Acreditações
O programa consiste em 2 semestres de componente letiva e 2 semestres para a preparação e realização da dissertação ou trabalho de projeto.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Métodos de Pesquisa em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Migrações Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Questões do Conhecimento Antropológico
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria Antropológica: Explicação e Interpretação
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Cultura e Cognição
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Humanos e Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Elaboração de Projecto em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria Antropológica: Categorizações e Classificações
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio de Investigação em Antropologia
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas > Condicionada | 6.0 |
Dissertação em Antropologia
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Antropologia
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 1
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Condicionada | 6.0 |
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 2
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Pesquisa em Antropologia
OA1 Desenvolver uma perspetiva teoricamente informada sobre a construção do cânone etnográfico e as suas transformações no decurso da história da disciplina.
OA2 Compreender a prática etnográfica como uma perspetiva sobre a pesquisa e identificar os seus principais instrumentos, estratégias e questões éticas subjacentes.
OA3 Desenvolver capacidades de leitura crítica e de síntese de textos de reflexão teórico-metodológica e de monografias.
OA4 Formular questões adequadas a uma pesquisa em antropologia e elaborar as escolhas metodológicas apropriadas tendo em vista o trabalho de dissertação de mestrado.
CP1 A construção do cânone etnográfico e as suas múltiplas declinações.
CP2 Políticas e poéticas da etnografia: as desconstruções e reconstruções do cânone.
CP3 A etnografia como perspetiva sobre a pesquisa: instrumentos, estratégias e ética no trabalho de terreno. Leitura de textos de reflexão teórico-metodológica
CP4 Os ?novos terrenos? e seus desafios metodológicos. Leituras críticas e analíticas de monografias
CP5 Os desafios da prática etnográfica: questões pertinentes, escalas e dimensões de análise, desenho e planificação de pesquisas em Antropologia.
A avaliação é periódica.
Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação:
Comentário crítico (1000-1500 palavras) sobre texto de reflexão teórico-metodológica ? 40%
Ensaio (até 3000 palavras) sobre uma monografia ? 60%
Os estudantes que não obtenham nota superior a 10 valores na avaliação periódica deverão ir a exame.
Title: Tachi, J. et alli 2003 Ethnographic Action Research, UNESCO. New Delhi.
Sarró, Ramon & Lima Antónia 2003 Terrenos Metropolitanos. Ensaios sobre a produção etnográfica, Imprensa de Ciências Sociais
Robben, Antonius C.G.M. and Jeffrey A. Sluka (Ed.) 2027 Ethnographic fieldwork : an anthropological reader, Blackwell Publishing Ltd.
Pink, Sarah at alli, 2016 Digital Etnography. Principles and Practice, Sage Publications
Bryman, Alan (Ed.) 2001 Etnography, Sage Publications
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Authors:
Reference:
Year:
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Tachi, J. et all. 2003. Ethnographic Action Research. UNESCO. New Delhi.
Spiess, Maiko Rafael e Marcos Antônio Mattedi 2010 ?Da Associação à Dissolução da Rede Sociotécnica do Processador de Textos Fácil: Subsídios Para uma Etnografia da Tecnologia? Mana 16(2): 435-470.
Roger Sanjek (ed.) 1990 Fieldnotes. The Making of Anthropology, Ithaca, London: Cornell University Press
Poirier,J. & Clapier Valladon, S. & Raybaut (1983) 1995 Histórias de Vida - Teoria e Prática, Celta, Oeiras
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Hine, Christine 2000 Virtual Etnography, Sage Publications
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Fradique, Teresa 2003 Fixar o movimento representações da música rap em Portugal, Lisboa: Don Quixote.
Fabian, Johanes 1983 Time and the Other. How Anthrpology makes its object, Columbia University Press
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Dawson, C. 2002 Practical Research Methods. A user-friendly guide to mastering research techniques and projects, Oxford: How To Do Books Ltd.
Cliford, James; George Marcus 1986 Writing Culture. The Politics and Poetics of Etnography, University of California Press
Caria, Telmo H. (org.) 2002 Experiência Etnográfica em Ciências Sociais, Porto: Ed. Afrontamento
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American Anthropological Association Statement on Ethics, available online at the following web site: http://www.aaanet.org/stmts/ethstmnt.htm;
Authors:
Reference:
Year:
Migrações Contemporâneas
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA1.compreender articuladamente a importância dos processo migratórios no âmbito das várias dimensões sociais (familiares, económica, política, religiosa, simbólica, biológica, cultural, relacional e experiencial);
OA2. garantir os conhecimentos sobre migrações desde uma perspectiva que assegure a compreensão das abordagens contemporâneas sobre estes processos complexos que abandonam as análises marcadamente economicistas.
OA3. saber relacionar as problemáticas específicas dos estudos das migrações com a Teoria Antropológica.
Esta UC visa:
P1 - Reflectir sobre as condições sociais, económicas e políticas dos países de origem e sobre os factores que geram mobilidade, apresentando casos etnográficos concretos.
P2 - Elaborar uma análise dos contextos de acolhimento e dos processos de integração dos imigrantes ao nível local e nacional, considerando quer os actores institucionais quer os não governamentais e os informais que participam deste processo.
P3 - Promover uma leitura das migrações como resultado de forças sociais, projectos familiares e motivações individuais, analisando percursos concretos de um ponto de vista interdisciplinar.
P4 - Abordar o debate sobre os principais objectos de estudo da antropologia: cultura, etnicidade, identidade, fronteiras, pertenças e diferencias, evidenciando os estereótipos culturais que marcam as políticas de acolhimento e as interacções entre serviços sociais e utentes imigrantes.
A avaliação na UC, tal como decorre do Regulamento dos Mestrados, processa-se em duas épocas: Normal (ou 1.ª Época) e de Recurso (ou 2.ª Época).
Época Normal: avaliação contínua tem assiduidade mínima de 80%;
Participação nos seminários - 30%.
Ensaio final (tema acordado com o docente) . 70%
Obterão aprovação na UC os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a 10 valores.
2.ª época: alunos que não obtiveram aprovação na 1ª Época.
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115
Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press,
Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90.
Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144
Massey D.S. et al.,(1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. Oxford, Oxford University Press
Authors:
Reference:
Year:
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115
Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS.
Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press,
Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90.
Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144
Massey D.S. et al., (1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. New York and Oxford, Oxford University Press.
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Baganha, Maria I. e P. GÓIS (1998/1999), ?Migrações internacionais em Portugal: o que sabemos e para onde vamos?. Revista Crítica de Ciências Sociai. Pp:229-280
Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS.
Blom Hansen, Thomas and Stepputat Finn (eds), (2005), Sovereign Bodies: Citizens, Migrants, and States in the Postcolonial World, Princeton, NJ: Princeton University Press.
Challinor, Elizabeth P. (2012), ?(Ir)responsible mothers? Cape Verdeans and Portuguese social care.? International Journal Of Migration, Health And Social Care, VOL. 8, NO. 1: 12-22
Glick Schiller, Nina, Linda Basch, and Cristina Szanton Blanc, (1995)? From Immigrant to Transmigrant: Theorizing Transnational Migration?, Anthropological Quarterly. Vol. 68 (1): 48-63.
Grillo, R., e Gardner, K. (2002), ?Transnational households and ritual: an overview?. Global Networks. Vol. 2 (3): 179-191.
Inda, Jonathan Xavier and Renato Rosaldo (ed) (2002), The Anthropology of Globalization: A Reader. Blackwell Publishers.
Machado, Igor Rennó (2003) Cárcere Publico: processos de exotização entre imigrantes brasileiros no Porto, Portugal, tese de doutorado, UNICAMP, Campinas.
Vacchiano, Francesco ?Os confins no corpo: experiência, subjetividade e incorporação nos itinerários dos jovens migrantes marroquinos na Europa??
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Authors:
Reference:
Year:
Questões do Conhecimento Antropológico
OA1 Capacidade para articular coerentemente os conteúdos programáticos propostos e, assim, formular problemas, definir percursos, cenários e focos de interesse para pesquisa.
OA2 Capacidade para relacionar de forma abrangente os conteúdos programáticos propostos com as outras UCs e temáticas dos seminários de especialidade do curso.
OA3 Capacidade para desenvolver, a partir da perspectiva disciplinar, uma reflexão informada e problematizante em torno do sentido e das circunstâncias da condição humana.
P1.1. A condição humana na era do Antropoceno
P1.2. A 'oikoumene'
P1.3. O primata improvável
P1.4. Antropologia, Biologia e complexidade
P1.5. Fenomenologia, perspectivismo e ontologias da natureza
P1.6. O 'parque humano'
a) 20% da nota final - assiduidade e qualidade geral das intervenções, participação nas aulas e comentários a tópicos propostos no Moodle;
b) 80% da nota final - ensaio/relatório (8 a 10 páginas, font 12, a 1 espaço e ½,) sobre temática a propor pelo docente no decurso das aulas e a ser entregue no mês de Janeiro, em data a determinar (coincidindo, como habitualmente, com o exame de 1ª época). Antes da emissão da nota o docente poderá convocar os estudantes para esclarecimentos relativos ao trabalho.
c) Estudantes com défice de tempo trabalho letivo (mais de 3 faltas) ou trabalhos escritos insuficientes, são avaliados em exame (100%).
Title: ABRAM David, A Magia do Sensível. Percepção e linguagem num mundo mais do que humano, 2007, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
BLAFFER HRDY Sarah, Mothers and Others. The Evolutionary Origins of Mutual Understanding, 2009, Cambridge and London: The Belknap Press of Harvard University Press,
BONNEUIL Christophe and FRESSOZ Jean-Baptiste, The Shock of the Anthropocene. Earth, History and Us, 2016, London and New York: Verso,
FINLAYSON Clive, The Improbable Primate: How Water Shaped Human Evolution, 2014, Oxford and New York: Oxford University Press,
FUCHS Thomas, Ecology of the Brain. The Phenomenology and Biology of the Embodied Mind, 2018, Oxford: Oxford University Press,
INGOLD Tim, Being Alive. Essays on Movement, Knowledge and Description, 2011, Routledge, UK and USA,
LEWONTIN Richard C., Biology As Ideology, 1991, Canadian Broadcasting Corporation, Massey Lectures Series.,
Authors:
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Year:
Title: BEDNARIK Robert, The Human Condition, 2011, New York: Springer.,
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GODELIER Maurice, 'Is Social Anthropology Still Worth the Trouble? A Response to Some Echoes from América', 2000, Ethnos , vol. 65 :3 , 2000: 301?316.,
HORNBORG Alf, 'Animism, Fetishism, and Objectivism as Strategies for Knowing (or not Knowing) the World', 2006, Ethnos, vol. 71:1, 2006, pp. 21-32.,
INGOLD Tim, 'Who studies humanity? The scope of Anthropology', 1985, Anthropology Today, Vol. 1, nº6, Dec 1985, pp. 15-16,
INGOLD Tim, 'Beyond biology and culture. The meaning of evolution in a relational world', 2004, Social Anthropology 12, 2, pp. 209-221.,
INGOLD Tim, 'Prospect', 2013, in Pálsson, Gisli and Ingold, Tim, Biosocial Becomings: Integrating Social and Biological Anthropology, Cambridge University Press, pp. 1-21.,
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SCHEPER-HUGHES Nancy, 'The Last Commodity: Post-Human Ethics and the Global Traffic in Fresh Organs', 2005, In Ong, Aihwa and Colier, Stephen J. (eds.), 2005 Global Assemblages. Technology, Politics, and Ethics as Anthropological Problems, USA, UK and Australia: Blackwell Publishing, pp. 145-167,
TOREN Christina, 'Anthropology as the Whole Science of What it is to Be Human', 2002, in Richard Fox and Barbara King, Anthropology Beyond Culture, Berg, Oxford and New York, pp. 105-124.,
WINNER Langdon, 'Resistence is Futile: The Post-Human Condition and its Advocates', 2005, in Baillie, Harold W. and Casey, Timothy K. (eds.), Is Human Nature Obsolete? Genetics, Bioengineering and The Future of the Human Condition, The MIT Press, pp. 385-411,
CRARY, Jonathan, 24/7 Capitalismo Tardio e os Fins do Sono, 2014, São Paulo: Cosac Naify,
CRARY, Jonathan, Scorched Earth, Beyond the Digital Age to a Post-capitalist World, 2022, London, New York: Verso,
DUFOUR, Dany-Robert, The Art of Shrinking Heads. The New Servitude of the Liberated in the Era of Total Capitalism, 2008, Cambridge: Polity Press,
INGOLD, Tim, The Perception of the Environment. Essays on Livelihood, Dwelling and Skill, 2000, London and New York: Routledge,
Authors:
Reference:
Year:
Teoria Antropológica: Explicação e Interpretação
Conhecimento das linhas fundamentais da história da teoria antropológica desde o século XIX até ao presente.
Compreensão do carácter epistemologicamente problemático da conciliação entre relativismo cultural prescritivo e as concepções objectivistas de conhecimento.
Conhecimento do modo como a escolha entre perspectivas teóricas explicativas e interpretativas foi condicionada pela especificidade das questões que tradicionalmente caracterizaram a investigação antropológica.
Conhecimento das noções fundamentais da Fenomenologia, Hermenêutica e do Pragmatismo e das suas repercussões na consideração da teoria e conhecimento antropológico.
1 - Objetivismo v.s. Relativismo descritivo e prescritivo.
A diferença cultural e o postulado da incomensurabilidade.
Os debates sobre a racionalidade (1910-1980).
2 - Raízes históricas da metafísica da representação.
Descartes e a "ansiedade metodológica".
A crítica de Hume do racionalismo e a síntese kantiana.
Husserl e a "crise das ciências europeias".
3 - Determinismo v.s. Indeterminismo - holismo e individualismo metodológico.
Saber que v.s. saber como - da epistemologia à teoria da prática.
A viragem pós-moderna.
4 - A viragem textual em Antropologia e a hermenêutica romântica.
A fenomenologia hermenêutica de Heidegger.
Gadamer e a crítica da consciência estética e da consciência histórica.
5 - O perspectivismo e a viragem ontológica em Antropologia.
O debate racionalidade/relativismo.
Incomensurabilidade, anti-etnocentrismo e intropatia.
Os contributos da fenomenologia e hermenêutica.
As categorias fundamentais da tradição humanística.
A Antropologia e as Humanidades.
Participação nas aulas - 20%.
Ensaio final (80%).
Title: WACHTERHAUSER, Brice R. 2002 ?Getting it Right: Relativism, Realism, and Truth? in Dostal, Robert J. The Cambridge Companion to Gadamer, Cambridge University Press.
VERDE, Filipe 2009 Explicação e Hermenêutica, Coimbra, Angelus Novus.
RORTY, Richard 1991 Objectivism, Relativism and Truth. Cambridge, Cambridge University Press.
INGOLD, Tim. 1994 "The Art of Translation in a Continuous World" in PÁLSSON, Gísli (Ed.) Beyond Boundaries - Understanding, Translation and Anthropological Discourse.
FIGUEIREDO, Guilherme 2021 "Towards a Pragmatist Anthropology: Objectivity, Relativism, Ethnocentrism, and Intropathy." In Anthropological Theory 2021
GADAMER, Hans-George, 2013 (ed. original 1975) Truth and Method, (trad. Weinsheimer, Joel & Marshal, Donal, G.) Bloomsbury Publishing Inc.
BERLIN, Isaiah, 1979, The Divorce between the Sciences and the Humanities em Against the Current: Essays in the History of Ideas, p.80-109. URL = http://berlin.wolf.ox.ac.uk/published_works/ac/divorce.pdf
Authors:
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MUELER-VOLLMER, Kurt, 2006 (ed. original 1989) The Hermeneutics reader: texts of the German tradition from the Enlightenment to the present, Nova Iorque, E.U.A., Continuum.
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GADAMER, Hans-Georg, 1977, Philosophical Hermeneutics, Berkeley, California, Estados Unidos da Ame?rica, University of California Press.
BACON, Michael 2012 Pragmatism - an introduction. Cambridge, Polity Press.
ALEXANDER, Jeffrey 1995 Fin de Siècle Social Theory: relativism, reduction and the problem of reason.
Authors:
Reference:
Year:
Cultura e Cognição
OA1. Conhecer as principais conexões entre linguagem, cultura e cognição humanas
OA2. Compreender algumas problematizações contemporâneas sobre cognição
OA3. Conhecer as principais vantagens e limitações dos modelos e métodos estudados
P1. Antropologia e ciência cognitiva.
P2. O problema do senso-comum em antropologia.
P3. Os problemas da cognição pré consciente.
P4. A cultura no modo implícito.
P5. O estudo do pensamento implícito: estudos de caso.
P6. A metáfora conceptual e a investigação em antropologia.
Avaliação contínua: uma atividade de dinamização de seminário (30%), participação informada nas discussões em aula (10%), ensaio final (70%);.
OU
Exame final.
Title: Bloch, Maurice. How We Think They Think: Anthropological Approaches To Cognition, Memory, and Literacy. Boulder, CO: Westview Press, 1998.
Lakoff, George. «The Contemporary Theory of Metaphor.» In Metaphor and Thought. Edited by Andrew Ortony. 2nd ed. Cambidge: Cambridge University Press, 1993.
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Malinowski, Bronislaw. The Sexual Life of Savages in North-Western Melanesia. 3rd ed. London: Routledge, 1932. Cap. 7.
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Title: Barkow, Jerome H., Leda Cosmides and John Tooby, eds. The Adapted Mind: Evolutionary Psychology and the Generation of Culture. First Edition. Reprint, Oxford University Press, 1992-08-06.
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Authors:
Reference:
Year:
Direitos Humanos e Cultura
No final da UC o estudante deverá:
OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos
OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia
OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos.
CP2. Antropologia e Direitos Humanos
CP3. O debate universalismo/relativismo.
CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo
CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples
CP6. Perspetivas recentes na antropologia.
CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher.
CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta
CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo?
CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Regime de avaliação contínua ou final. Contínua: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 10 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação final: exame na 1ª época ou na época especial.
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Authors:
Reference:
Year:
Title: -
Authors:
Reference:
Year:
Elaboração de Projecto em Antropologia
OA1 Construção de um projeto individual de mestrado
CP1 Temas de pesquisa e apresentação de propostas.
CP2 Etapas da construção de um projecto de investigação.
CP3 Apresentação e discussão do projeto final.
Avaliação periódica 40%, avaliação do projeto final 60%.
BibliografiaTitle: Pole, Chris and Sam Hillyard, 2016, Doing Fieldwork, LA, London, New Delhi, Singapore, Washington CD, Sage Publications.
Eco, Umberto, 2003, Como se faz uma tese em ciências humanas. Lisboa: Presença.
Campbell, Elizabeth and Luke Eric Lassiter, 2015, Doing Ethnography Today. Theories, Methods, Exercises, Oxford, UK and Malden MA, USA, Wiley Blackwell.
Blommaert, Jan and Dong Jie, 2010, Ethnographic Fieldwork. A Beginner's Guide, Bristol, Buffalo and Toronto, Multilingual Matters.
Blaxter, Loraine, Christina Hughes and Malcolm Tight, 2006, How to Research, England and USA, Open University Press.
Authors:
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Year:
Title: To be supplied according to each project.
Fornecida consoante o projeto.
Authors:
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Teoria Antropológica: Categorizações e Classificações
Fornecer ferramentas teóricas e desenvolver o espirito critico. OA1
Fornecer capacidade analitica OA2
Fornecer bagagem teórica e critica para o exercício de uma cidadania informada. OA3
Sensibilizar os discentes para os debates teóricos contemporâneos .OA4
P1 - Os debates teóricos na antropologia (de 1960 até 2020).
P2 - Processo de categorização e suas implicações, a noção de looping effect (Hacking)
P3 --População, Biopoder e governamentalidade (Foucault). A noção de necropolítica (Mbembe) e de energopolitics ( Boyer)
P4 - Listas e práticas cognitivas ( Goody). As listas da Unesco do património cultural e natural
P5 - Biodiversity and datadiversity (Bowker) . A preservação como imperativo (the endangerment sensibility)
P6- A classificação das ciências; Das duas culturas (Snow) às humanidades ( environmental humanities, etc.)
P7 -Bases de dados e arquivos. o arquivo colonial. Os arquivos dos etnógrafos e a etnografia do arquivo ( Sanjek ; Marcus)
P8 - A comparação em antropologia ( Van der Veer ; Candea)
P9 - Antropologia e etnografia ( Col e Graeber; Ingold)
P10 - A antropologia hoje entre generalizações e particularismo.
O processo de avaliação implica duas modalidades:
a) Avaliação ao longo do semestre composta pelos seguintes elementos:
1)Participação nas discussões em sala de aula e leitura prévia dos textos (20%),
2) trabalho final (80%) até 10 páginas.
b) avaliação por exame . Não há exame oral.
O exame final recai sobre a bibliografia Básica e os tópicos principais tratados e discutidos nas aulas.
Title: Goody, Jack. 1977, What's in a list?', in The Domestication of the savage mind, Cambridge, Cambridge University Press, 1977.
Hacking, Ian, Kinds of People: Moving Targets?, Proceedings of the British Academy, 2007, 151, 285-318.
Ingold, T., 2008, “Anthropology is not ethnography”, Proceedings of the British Academy,154: 69-92.
Ortner, S. 1984. “Theory in Anthropology since the Sixties”, Comparative Studies in Society and History 26(1): 126-166.
Ortner, S. 2016. “Dark Anthropology and Its Others: Theory since the Eighties”, HAU: Journal of Ethnographic Theory 6(1): 47–73.
Van Der Veer, Peter. The Value of Comparison?, HAU, 2014, 2-13.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Bod, R. and Kursell, J., "The Humanities and the sciences", Isis, 2015, 106, 337-340.
Book Symposium on The Value of Comparison, HAU, 2017, vol.7, nº1, 509-536.
Boyer, Dominic, 2011. Energopolitics and the Anthropology of energy', Anthropology news, 5-7.
Bowker, G and S. Leigh Starr, Sorting Things Out. Classification and its Consequences. Cambridge, Massachusetts-London: The MIT Press, 1999.
Bowker, Geoffrey. C., 2000, Biodiversity Datadiversity, Social Studies of Science, 30, 643-683.
Candea, M., 2016 “On two modalities of comparison in social anthropology”, L’Homme, 218(2)
Col, G da and Graeber D., 2011, “Foreword. The Return of Ethnographic Theory”, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 1(1): vi-xxxv.
Foucault, M. Governmentality in Buchell, Gordon and Miller eds., The Foucault effect: studies in governmentality, Chicago, The University of Chicago Press, 1991, 87-104.
Hacking, I., 'Biopower and the avalanche of printed numbers', Humanities and Society, 1982, 272-295.
Hacking, I., The Looping Effect of Human Kinds?, Causal Cognition. A Multidisciplinary Approach, edited by D. Sperber, D. Premack and. A. J. Premack. Oxford: Clarendon Press, 1996, pp. 351-383.
Marcus, G, The once and future ethnographic archive, History of the Human Sciences 1998 11- 49.
Mbembe, A. Necropolitics, Public Culture, 2003, 15(1), 11-40.
Roque, R. and Wagner K, Introduction in Roque and Wagner eds., Engaging Colonial Knowledge. Reading European archives in World History, Palgrave Macmillan, 2012.
Sanjek, R. (1990). A vocabulary for fieldnotes. Fieldnotes: The makings of anthropology, 92-121.
Snow, C. P. As duas culturas, Lisboa, Presença, 1996.
Stoler, A.L., Along the archival grain, Princeton University Press, 2009.
The Total Archive, Limn, February 2016 ( online)
Van Der Veer, P. The Value of Comparison, Durham and London: Duke University Press, 2016.
Vidal, F and N. Dias, The Endangerment sensibility, in Endangerment, Biodiversity and Culture, Routledge, 2016.
Authors:
Reference:
Year:
Estágio de Investigação em Antropologia
No final da UC o estudante deverá:
OA1 - Capacidade de planear uma pesquisa antropológica original num contexto prático e aplicado
OA2 - Capacidade de levar a cabo a referida pesquisa
OA3 - Construção de conhecimento científico original e sustentado no conhecimento teórico, metodológico e comparativo da disciplina, contextualizado pelo Estágio.
A natureza específica desta UC dispensa Programa, tratando-se de trabalho individual do orientador com o aluno, em colaboração com a instituição onde o Estágio é realizado.
O Relatório de Estágio é avaliado pelo orientador.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
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Year:
Title: Does not apply
Authors:
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Year:
Dissertação em Antropologia
No final da UC o estudante deverá:
OA1 - Capacidade de planear uma pesquisa antropológica original
OA2 - Capacidade de levar a cabo a referida pesquisa
OA3 - Construção de conhecimento científico original e sustentado no conhecimento teórico, metodológico e comparativo da disciplina.
A natureza específica desta UC dispensa Programa, tratando-se de trabalho individual do orientador com o aluno
A Dissertação é defendida perante um júri constituído por um Presidente, o Orientador e um Arguente. Tem a duração de 1 hora e aplicam-se as classificações vigentes no ISCTE-IUL para o grau de Mestre.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
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Year:
Title: Does not apply
Authors:
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Year:
Trabalho de Projeto em Antropologia
O/a aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1: Realizar e operacionalizar os resultados de uma pesquisa bibliográfica utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA2: Identificar e formular um problema pertinente para o trabalho de projeto;
OA3: Elaborar uma revisão de literatura relevante a adequada ao problema formulado;
OA4: Gerar argumentos empíricos dominando as metodologias e os instrumentos de investigação/intervenção apropriados ao problema em análise;
OA5: Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas, pois procura aplicar competências já adquiridas para realizar trabalho de projeto/estágio. Não obstante, algumas das matérias constantes da UC, adaptadas e variáveis de acordo com as especificidades de cada projeto, compreendem:
CP1: Formulação do problema e respetivo enquadramento teórico (Introdução e Diagnóstico de necessidades)
CP2: Definição do programa de intervenção
CP3: Método de implementação e avaliação do programa;
CP4: Normas de redação e apresentação (Preparação para a defesa)
O trabalho de projeto/estágio de mestrado deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnicas, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública, respeitando as normas estabelecidas pelo ISCTE-IUL. O Projeto deve ser apresentado de acordo com os requisitos formais e nos prazos estabelecidos pelo ISCTE-IUL.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
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Year:
Title: Não se aplica
Authors:
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Year:
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 1
Assegurar o desenvolvimento metodológico da investigação para dissertação.
Aprofundar enquadramento conceptual e teórico da pesquisa
Desenvolver aptidões de trabalho em equipa e de debate científico.
Sensibilizar para questões éticas implícitas na pesquisa antropológica
Esta UC, sendo um espaço de apresentação e discussão das pesquisas em curso, privilegia a abordagem de aspectos gerais da pesquisa em Antropologia, a saber:
Definição e delimitação do objecto de estudo
Enquadramento teórico- conceptual
Método etnográfico e técnicas de recolha de dados
Análise documental
Pesquisa bibliográfica
Aspectos formais de organização da dissertação
Questões éticas
Os estudantes serão avaliados a partir dos seguintes elementos:
1 apresentação oral relativa ao estado da pesquisa : 30%
1 trabalho final escrito (12 páginas) correspondente à temática de Dissertação /Trabalho de projeto : 60%
Participação no seminário : 10%
Esta UC não contempla processo de avaliação em regime de exame.
Title: Not applicable because it is a follow-up seminar of dissertation. The seminar coordinator, in articulation with the thesis supervisor, may suggest relevant readings regarding students' research topics and methodologies.
Não se aplica por se tratar de um seminário de acompanhamento da realização da dissertação. O docente coordenador do Seminário poderá sugerir, em articulação com o orientador de tese, leituras pertinentes em função dos objectos e temáticas de pesquisa dos estudantes.
Authors:
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Year:
Title: Não se aplicar
Authors:
Reference:
Year:
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 2
Ao longo desta UC espera-se que os/as estudantes desenvolvam e aperfeiçoem competências no domínio da pesquisa em Antropologia, comunicação de resultados de pesquisa e redação de textos de científicos. No final desta UC os/as estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Apresentar oralmente, de forma consistente, resultados da sua pesquisa
OA2. Responder e argumentar, de forma fundamentada, a questões e comentários sobre o seu trabalho
OA3. Participar (com questões, observações, sugestões) na discussão dos projetos de investigação em curso.
OA4. Concluir a sua dissertação de mestrado (em articulação e com o parecer do respetivo orientador/a)
OA5. Preparar e submeter, de forma progressivamente autónoma, sob supervisão, propostas de comunicação a eventos científicos
OA6. Preparar e submeter, de forma progressivamente autónoma, sob supervisão, propostas de artigos a revistas científicas
OA7. Participar em tarefas de investigação no quadro de projetos
Sessão 1 - Apresentação dos objetivos do Seminário, processo de ensino-aprendizagem e sistema de avaliação. Organização e calendarização das apresentações.
Sessão 2 - Apresentação de resultados das investigações em curso.
Sessão 3 - Apresentação de resultados das investigações em curso
Sessão 4 - Apresentação de resultados das investigações em curso
Sessão 5 - Apresentação de resultados das investigações em curso
Sessão 6 - Apresentação de resultados das investigações em curso
Sessão 7 - Apresentação de resultados das investigações em curso
Sessão 8 - Apresentação (...)
Sessão 9 - Apresentação (...)
Sessão 10 - Apresentação (...)
Sessão 11 - Apresentação
Sessão 12 - Avaliação pelo docente
Os estudantes serão avaliados a partir dos seguintes elementos:
Índice da Dissertação + Relatório de Progresso ou capítulo da tese- 60%
Apresentação de resultados (1 intervenção) - 25%
Participação nas discussões - 15%
Esta UC não contempla avaliação por exame final
Title: Não se aplica por se tratar de um seminário de acompanhamento da realização da dissertação. O docente coordenador do Seminário poderá sugerir, em articulação com o orientador de tese, leituras pertinentes em função dos objectos e temáticas de pesquisa dos/as estudantes.
Not applicable as this is a seminar for monitoring and evaluating the dissertation. The coordinator of the seminar may suggest, in conjunction with the thesis supervisor, relevant readings depending on the the object and subject of the ongoing research.
Authors:
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Title: Não se aplica
Authors:
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Year:
Optativas recomendadas
- Género, Justiça e Discriminação
- Cooperação e Desenvolvimento
- Sociedade Civil e Desenvolvimento Global
- A (Re) Emergência da Ásia-Pacífico: Ideias, Instituições e Agentes (Inglês)
- 02077 | Relações Europa-África
- 04575 | África Contemporânea: História e Atores
- 00774 | Inventário e Interpretação Patrimonial
- 00846 | Projectos Culturais de Património
- 03194 | Diversidade Linguística nas Sociedades Contemporâneas
- 00424 | Migrações Internacionais Contemporâneas
- 01627 | Globalização, Justiça Social e Direitos Humanos
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O mestrado em Antropologia tem por objetivo geral o desenvolvimento e aprofundamento das competências requeridas para a realização de trabalhos de investigação ou de projetos de natureza aplicada nas áreas de investigação da Antropologia Social e Cultural. Para tal, faculta aos seus estudantes uma formação atualizada no domínio da tradição teórica e metodológica da Antropologia, bem como sobre a expressão contemporânea de fenómenos sociais e culturais sobre os quais a disciplina acumulou ao longo da sua história um importante capital de análise e intervenção.
Os alunos adquirem competências para:
- Produzir um trabalho de investigação empírica e/ou teórica no domínio da antropologia, sob a forma de uma dissertação de âmbito científico.
- Produzir trabalhos de projeto que preparam uma futura investigação de doutoramento, ou privilegiam uma finalidade prática e aplicada, podendo estes últimos ser desenvolvidos no contexto de estágios em organizações ou instituições – Centros de Investigação, ONGs, Museus, Autarquias, ou outros.
Dissertação / Trabalho de Projeto
O mestrado implica a realização de uma dissertação de âmbito predominantemente científico correspondente a 42 créditos.
A elaboração da dissertação é orientada por um doutorado ou por um especialista de reconhecido mérito e é objeto de apreciação e discussão pública, perante um júri nomeado para o efeito.
Acreditações