Acreditações
O Mestrado em História Moderna e Contemporânea tem a duração de dois anos, correspondentes à obtenção de um total de 120 créditos (ECTS), funcionando em regime pós-laboral. O plano de estudos do mestrado integra um conjunto de unidades curriculares obrigatórias, que correspondem às aprendizagens consideradas como fundamentais e que percorrem as duas áreas temáticas que estruturam o mestrado. Os estudantes devem ainda concluir uma unidade curricular optativa de carater metodológico na área da História, no 1.º semestre do 1.º ano, e uma unidade curricular optativa, no 1.º semestre do 2.º ano. Durante o 2.º ano, os estudantes acompanham um
seminário de dissertação/trabalho de projeto que tem como objetivo apoiar a realização do trabalho final para a conclusão do curso.
Os estudantes podem optar por aprofundar uma das áreas temáticas estruturantes do curso, com a escolha e realização de uma unidade curricular optativa e a concretização do trabalho final, uma dissertação ou um trabalho de projeto, nessa mesma área temática. Para tal, devem realizar uma das seguintes unidades curriculares:
Área temática Sociedade, Economia e Cidadania: (01984) Cultura Portuguesa Contemporânea ou (00774) Inventário e Interpretação Patrimonial
Área temática Relações Internacionais: (M8301) Nacionalismo e Etnicidade no Sistema Internacional ou (03508) Historia e Teoria das Relações Internacionais (lecionada em inglês).
Os estudantes podem, em contrapartida, optar por realizar um estágio curricular, no 1.º semestre do 2.º ano.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Culturas Urbanas/ Culturas Populares
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Diplomacia e Política Externa no Antigo Regime
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História e Globalização I
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Novas Perspectivas em História Moderna
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Política Externa Portuguesa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História e Globalização II
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Movimentos Sociais e Cidadania
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Novas Perspectivas em História Contemporânea
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Pesquisa em História
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Dissertação em História Moderna e Contemporânea
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em História Moderna e Contemporânea
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas Livres | 6.0 |
Culturas Urbanas/ Culturas Populares
Pretende-se criar instrumentos que permitam ao estudante uma abordagem autónoma do seu estudo através do:
1- contacto crítico com bibliografia;
2 - problematização dos conceitos;
3 - aquisição de métodos de pesquisa de pesquisa;
4 - capacidade de sintetizar a pesquisa.
0 - Questões conceptuais e metodológicas.
1 - Culturas populares e das elites do Antigo Regime à Sociedade Liberal;
1.1 - As festas;
1.2 - A ópera, os concertos, o teatro, os salões e os passeios;
1.3 - Cafés, confeitarias e casas de pasto; tabernas;
1.4 - Clubes, associações, sindicatos e partidos.
2 - O monumento, o museu e o urbanismo:
2.1 - As vanguardas;
2.2 - Exposições;
2.3 - Nascimento do urbanismo.
3 - A afirmação do lazer:
3.1 - Práticas femininas;
3.2 - A imprensa, o cinema e a radio;
3.3 - Fim-de-semana e férias pagas e turismo;
3.4 - O desporto.
4 - O pós-2ª guerra mundial e a cultura de massas
De acordo com o RGACC, a avaliação pode ser feita por duas formas: a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame.
Na 1ª época, a avaliação ao longo do semestre consiste constará de uma ficha de leitura feita em aula (40%) e um teste (60%); em alternativa, poderá haver um exame.
Na 2ª época, haverá exame.
Title: Burke, Peter, O que é a história cultural?, Rio de janiero, Zahar, 2008
Chartier, Roger, História Cultural. Entre Práticas e Representações, Lisboa, Difel, 1988
Corbin, Alain, História dos Tempos Livres. O Advento do Lazer, Lisboa, Teorema, 2001
Lousada, Maria Alexandre, "A rua, a taberna e o salão: elemento para uma geografia histórica das sociabilidades lisboetas no final do Antigo Regime", in Maria da Graça Mateus Ventura (org.) Os espaços de sociabilidade na Ibero-América (sécs. XVI a XIX), Lisboa, 2004, pp. 95-120.
Thièsse, Anne-Marie, A Criação das Identidades Nacionais. Europa. Séculos XVIII-XX, Lisboa, Temas e Debates, 2000
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Burke, Peter A Cultura Popular na Idade Moderna. Europa, 1500-1800, S. Paulo, Companhia das Letras, 1989
Christophe Charle e Daniel Roche, Capitales Culturelles, Capitales Symboliques. Paris et les Expériences Européennes. XVIIIe-XXe siècles, Paris, Publications de la Sorbonne, 2002.
Hall, Peter, Cities in Civilization: Culture, Innovation and Urban, Londres, Weidenfeld and Nicholson, 1998
Haskell, Francis, The Ephemeral Museum. Old Master Paintings and the Rise of the Art Exhibition, New Haven & Londres, Yale University Press, 2000.
Ledesma, Manuel Perez, "La formación de la classe obrera. Una creación cultural?", in Cruz, Rafael e Ledesma, Manuel Perez, Cultura y Movilización en la España Contemporánea, Madrid, Alianza Editorial, 1997.
Moreira, Isabel Martins, Museus e Monumentos em Portugal 1772-1974, Lisboa, Universidade Aberta, 1989
Neves, José e Domingos, Nuno (organizadores), Uma História do Desporto em Portugal, 3 volumes, Matosinhos, Quidnovi, 2011
Nora, Pierre (organizador)., Les lieux de mémoire, 7 vol, Paris, Gallimard, 1986-1992.
Poulot, Dominique, Patrimoine et Musées: L'invention de la Culture, Paris, Hachette, 2001.
Thompson, E.P., Costumes em Comum, São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
Authors:
Reference: null
Year:
Diplomacia e Política Externa no Antigo Regime
No final desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA1. Compreender a especificidade do campo disciplinar da História das Relações Internacionais.
OA2. Identificar na história da Europa e do Mundo modernos os principais cenários e projectos geoestratégicos, nas suas tensões, conflitos, alianças e resultados.
OA3. Interpretar as relações internacionais na Época Moderna quanto à sua natureza, aos factores que as condicionam, às suas práticas e instrumentos, à sua fundamentação política e jurídica.
OA4. Descrever os principais objectivos, condicionantes e linhas de força da política externa portuguesa na Época Moderna.
OA5. Comunicar oralmente perante especialistas e não especialistas.
OA6. Pesquisar informação, formular problemas e sintetizar conhecimentos sobre uma questão relevante no âmbito da disciplina.
OA7. Dominar as metodologias básicas de construção de um projecto de investigação.
O Programa tem 4 conteúdos programáticos principais, largamente desenvolvidos em paralelo, procurando sublinhar as suas implicações recíprocas:
CP1. História das Relações Internacionais: definição dos principais conceitos e do campo disciplinar.
CP2. A história da Europa e do Mundo Modernos: principais cenários e projectos geoestratégicos, tensões, conflitos, alianças e resultados.
CP3. As relações internacionais na Época Moderna: natureza, factores condicionantes, práticas e instrumentos, fundamentação política e jurídica.
CP4. A política externa portuguesa na Época Moderna: objectivos, condicionantes e linhas de força.
Nesta UC adopta-se um sistema de Avaliação Ao Longo do Semestre que exige a presença em um mínimo de 80% do total das aulas e que assenta em duas componentes principais (cada uma com uma ponderação de 50% na nota final):
AV1. Leitura, comentário, apresentação e discussão de textos.
AV2. Elaboração de um Trabalho de Projecto sobre um tema.
Title: TESCHKE, Benno. Theorizing the Westphalian System of States: International Relations from Absolutism to Capitalism, European Journal of International Relations, Vol. 8.1 (2002): 5-48.
SHEEHAN, Michael. Balance of Power: history and theory, London / N. York, Routledge, 1996.
REYNOLDS, David. International history, the cultural turn and the diplomatic twitch, Cultural and Social History, 3.1 (2006): 75?91.
MOYAR, Mark. The current state of military history, The Historical Journal, 50.1 (2007): 225-40.
MACEDO, J. Borges de. História diplomática portuguesa: constantes e linhas de força, 2ª ed, Lisboa, Tribuna da História, 2006.
BLACK, Jeremy. Great Powers and the Quest for Hegemony: The World Order since 1500. New York/London: Routledge/Taylor & Francis, 2008.
BLACK, Jeremy. European international relations, 1648-1815, N. York, Palgrave, 2002.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Varia anualmente e é constituída por um conjunto de 15 a 20 artigos ou capítulos de livros.
Authors:
Reference: null
Year:
História e Globalização I
OA1- Familiarizar os estudantes com as principais mudanças que caracterizam o período em estudo.
OA2- Compreender trajetórias e lógicas evolutivas e as relações entre os vários campos da História.
OA3- Avaliar o impacto social, económico, político e cultural da mudança.
OA4- Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica.
OA5- Aprender a comunicar oralmente e por escrito perante especialistas e não especialistas.
CP1. Perspetivas teóricas sobre História e Globalização: do paradigma difusionista à História Global
CP2. O Mundo entre 1500 e 1800
CP3. As dinâmicas imperiais do Mundo Moderno
CP4. Integração global do espaço e das economias
CP5. Economia familiar e dinâmicas sociais
CP6. As grandes religiões e as transformações sociais, económicas e culturais
CP7. A crise global do século XVII: Estados e Revoluções
CP8. Os diferentes ritmos da industrialização e da inovação científica e tecnológica
CP9. Ciência e o domínio imperial no século XVIII
CP10. A lenta ascensão do Ocidente em 1800: teorias explicativas alternativas
A avaliação continua consiste em (1) um ensaio crítico sobre um dos livros assinalados com * na bibliografia (ponto 10 do programa) a entregar no dia 20 de dezembro (50%) [formato: 8 páginas, letra Times New Roman, espaço 1,5] - entrega por e-mail Luis.Miguel.Carolino@iscte-iul.pt - e (2) inquérito escrito (50%) a realizar no dia 13 de dezembro de 2022. Na avaliação por exame final, a prova será no período designado para a avaliação do primeiro semestre.
BibliografiaTitle: DARWIN, John, Ascensão e Queda dos Impérios Globais, 1400-2000, Lisboa, Edições 70, 2015.
PARKER, Charles H., Global Interactions in the Early Modern Age, 1400-1800, Cambridge, Cambridge University Press, 2010.
GOLDSTONE, Jack, História Global da Ascensão do Ocidente, 1500-1850, Lisboa, Edições 70, 2010.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: WOLF, Eric R., Europe and the People without History, Berkeley, California University Press, 1982.
WILLS Jr., John E., The World from 1450 to 1700, Oxford, Oxford University Press, 2009.
* WALLERSTEIN, Immanuel, The Modern World-System II. Mercantilism and the Consolidation of the European World-Economy, 1600-1750, Nova York, Academic Press, 1980.
WALLERSTEIN, Immanuel, O Sistema Mundial Moderno, Porto, Edições Afrontamento, 1990.
SUBRAHMANYAM, Sanjay, O Império Asiático Português, 1500-1700, Lisboa, Difel, 1995.
SCOTT, David, Leviathan. The Rise of Britain as a World Power, Lonres, Harper Press, 2013.
SCAMMELL, G.V., The First Imperial Age. European Overseas Expansion c. 1400-1715, Londres, Routledge, 1989.
SAFIER, Neil, Measuring the New World. Enlightenment Science and South America, Chicago, The University of Chicago Press, 2008.
SACHSENMAIER, Dominic, Global Perspectives on Global History. Theories and Approaches in a Connected World, Cambridge, Cambridge University Press, 2011.
RUSSELL-WOOD, A.J.R., Um mundo em movimento: os portugueses na África, Ásia e América (1415-1808), Lisboa, Difel, 1998.
RENN, Jürgen (ed.), Globalization of Knowledge in History, Max Planck Research Library for the History and Development of Knowledge, 2012.
REINHARD, Wolfgang (ed.), Empires and Encounters, 1350-1750, Cambridge, MA / Londres, The Belknap Press of Harvard University Press, 2015.
RAJ, Kapil, Relocating Modern Science. Circulation and the Construction of Knowledge in South Asia and Europe, 1650-1900, Nova York, Palgrave Macmillan, 2007.
PEARSON, Michael N., Port Cities and Introduders. The Swaihili Coast, India, and Portugal in the Early Modern Era, Baltimore, The John Hopkins University Press, 1998.
* POMERANZ, Kenneth, A Grande Divergência: a China, a Europa e a construção da economia mundial moderna, Lisboa, Edições 70, 2013.
PARRY, J.H., The Spanish Seaborne Empire, Londres, Peguin Books, 1973.
PARKER, Geoffrey, Global Crisis. War, Climate Change and Catastrophe in the Seventeenth Century, New Haven, Yale University Press, 2013.
* PARKER, Geoffrey, The Military Revolution: Military Innovation and the rise of the West, 1500-1800, Cambridge, Cambridge University Press, 1996.
PAGDEN, Anthony, Lords of all the World. Ideologies of Empire in Spain, Britain and France, c. 1500-c.1800, New Haven, Yale University Press, 1995.
QUATAERT, Donald, O Império otomano, das origens ao século XX, Lisboa, Edições 70, 2008.
OSTERHAMMEL, Jürgen e PETERSSON, Niels P., Globalization: a short history, Princeton, Princeton University Press, 2003.
O'BRIEN, Patrick, ?Historical traditions and modern imperatives for the restoration of global history?, Journal of Global History, 1 (2006), pp. 3-39.
NESTER, William R., Globalization. A Short History of the Modern World, Nova York, Palgrave MacMillan, 2010.
MAZLICH, Bruce, The New Global History, Londres, Routledge, 2006.
MCCLELLAN, James E. e REGOURD, François, The Colonial Machine: French Overseas Expansion in the Old Regime, Turnhout, Brepols, 2011.
* MARKS, Robert B., Mundo Global. A História da Época Moderna, Lisboa, Clube do Autor, 2018.
MARKS, Steven G., The Information Nexus. Global Capitalism from the Renaissance to the Present, Cambridge, Cambridge University Press, 2016.
* LANDES, David S., The Wealth and Poverty of Nations. Why some are so rich and some so poor, Nova York, W.W. Norton, 1998.
KAMEN, Henry, Empire. How Spain became a World Power, 1492-1763, Londres, Peguin Books, 2002.
JACOB, Margaret C., Scientific Culture and the Making of the Industrial West, Oxford, Oxford University Press, 1997.
* HUFF, Toby E., The Rise of Early Modern Science. Islam, China and the West, Cambridge, Cambridge University Press, 1993.
HOPKINS, A.G. (ed.), Globalization in World History, Londres, Pimilco, 2002.
GREENE, Jack P.; Ph. D. Morgan (eds), Atlantic history: a critical appraisal, Oxford, Oxford University Press, 2009.
GILLS Barry K. e THOMPSON, William R. (ed.), Globalization and Global History, Londres, Routledge, 2006.
GESTEIRA, Heloisa Meireles, CAROLINO, Luís Miguel e MARINHO, Pedro (Org.), Formas do Império. Ciência, Tecnologia e Política em Portugal e no Brasil. Séculos XVI ao XIX, São Paulo, Paz & Terra, 2014.
FERRO, Marc, Colonization: A Global History, Londres, Routledge, 1997.
FAUVELLE, François-Xavier e SURUN, Isabelle (Org.), Atlas Histórico de África da Pré-História aos Nossos Dias, Lisboa, Guerra e Paz, 2020.
ELLIOTT, John, Empires of the Atlantic World, Britain and Spain in America, 1492-1830, New Haven, Yale University Press, 2006.
DONINI, Pier Giovanni, O Mundo Islâmico. Do século XVI à actualidade, Lisboa, Presença, 2008.
DELBOURGO, James e DEW, Nicholas, Science and Empire in the Atlantic World, Nova York, Routledge, 2008.
DAVIS, Ralph, The Rise of the Atlantic Economies, Londres, Weidenfeld and Nicolson, 1973.
CONRAD, Sebastian, What is Global History?, Princeton, Princeton University Press, 2016.
CASTELNAU-L?ESTOILE, Charlotte e REGOURD, François, Connaissances et Pouvoirs. Les Espaces Impériaux (XVIe-XVIIIe siècles). France, Espagne, Portugal, Pessac, Presses Universitaires de Bordeaux, 2005.
CANNY, Nicholas e PAGDEN, Athony (eds.), Colonial Identity in the Atlantic World, 1500-1800, Princeton, Princeton University Press, 1987.
CAÑIZARES-ESGUERRA, Jorge, Nature, Empire and Nation. Explorations of the History of Science in the Iberian World, Stanford, Stanford University Press, 2006.
BROTTON, Jerry, Trading territories: mapping the early modern world, Londres, Reaktion Books, 1997.
BLACK, Jeremy, Great Powers and the Quest for Hegemony. The world order since 1500, Londres, Routledge, 2008.
BENJAMIN, Thomas, The Atlantic world: Europeans, Africans, Indians and their shared history, 1400-1900, Cambridge, Cambridge University Press, 2009.
BRAUDEL, Fernand, Civilização material, economia e capitalismo, 3 vols., Lisboa, Teorema, 1992-3.
BENTLEY, Jerry H., SUBRAHMANYAM, Sanjay e WIESNER-HANKS, Merry E. (ed.), The Cambridge Worls History. Vol. 6: The Construction of a Global World, 2 vols., Cambridge, Cambridge University Press, 2015.
BOOMGAARD, Peter (ed.), Empire and science in the making: Dutch colonial scholarship in comparative global perspective, 1760-1830, Nova York, Palgrave Macmillan, 2013.
AMIN, Samir, Global History. A View from the South, Cidade do Cabo, Pambazuka Press, 2011.
Authors:
Reference: null
Year:
Novas Perspectivas em História Moderna
No final desta UC o estudante terá tido oportunidade de:
OA1. Conhecer alguns dos temas actualmente mais desenvolvidos em História Moderna, os principais problemas em foco, as novas metodologias, as fontes utilizadas, as novas interpretações que estão a ser produzidas.
OA2. Contactar directamente com historiadores profissionais.
OA3. Debater e comunicar oralmente com especialistas e não especialistas.
OA4. Desenvolver técnicas de análise crítica de bibliografia da especialidade.
Os conteúdos programáticos específicos variam anualmente. No último ano foram os seguintes:
CP1. O mundo Atlântico de um açougueiro de Lisboa no século XVIII.
CP2. As fronteiras dos impérios: Portugal e Espanha nas Américas.
CP3. Baçaim: poder, sociedade e economia nos séculos XVI e XVII.
CP4. Nação e raça na Espanha moderna: metodologias e perspectivas.
CP5. Comércio e religião na presença portuguesa no Golfo da Guiné, século XVII.
Nesta UC adopta-se um sistema de avaliação Ao Longo do Semestre, sem exame final, que exige a presença em um mínimo de 80% do total das aulas e que assenta em duas componentes principais:
AV1. Participação activa nos debates e nas discussões em aula (ponderação de 40% da nota final).
AV2. Elaboração de uma recensão crítica (máximo de 1200 palavras) de um texto da bibliografia (ponderação de 60% da nota final).
Title: In each session, specific references will be suggested on the respective topic.
Em cada sessão será indicada a bibliografia específica relativa à temática abordada.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: In each session, specific references will be suggested on the respective topic.
Em cada sessão será indicada a bibliografia específica relativa à temática abordada.
Authors:
Reference: null
Year:
História da Política Externa Portuguesa
OA1. Identificar as condicionantes geopolíticas da história das relações internacionais de Portugal
OA2. Compreender a centralidade da questão colonial no Portugal contemporâneo;
OA3. Compreender as coordenadas esssenciais das relações internacionais da I República;
OA4. Identificar as principais causas da entrada de Portugal na I Guerra Mundial;
OA5. Compreender a centralidade da questão espanhola nas relações internacionais de Portugal nos anos 1930;
OA6. Compreender os objectivos da política externa do Estado Novo durante a II Guerra Mundial;
OA7. Analisar a integração de Portugal na esfera de influência dos EUA durante a Guerra Fria;
OA8. Analisar a importância das relações internacionais no contexto das guerras coloniais dos anos 1960;
OA9. Avaliar a importância do contexto internacional no processo de transição e consolidação da democracia;
OA10. Analisar as coordenadas essenciais das relações internacionais no Portugal democrático.
CP1. Introdução teórica e metodológica.
CP2. As Relações Internacionais de Portugal na Época Contemporânea: condicionantes estruturais.
CP3. A Questão Colonial no final do século XIX.
CP4. As Relações Internacionais da I República.
CP5. As Relações Internacionais durante o Estado Novo.
CP5.1. A Guerra Civil de Espanha.
CP5.2. A Segunda Guerra Mundial.
CP5.3. Portugal e a Guerra Fria.
CP5.4. A emergência dos nacionalismos africanos e o período das Guerras Coloniais.
CP6. As Relações Internacionais no período do Marcelismo.
CP7. A transição para a democracia e o contexto internacional.
CP8. As Relações Internacionais do Portugal democrático.
A avaliação assentará num trabalho final de revisão de literatura sobre um determinado ponto do programa.
BibliografiaTitle: Telo, A., Portugal e a NATO: o reencontro da tradição atlântica, Lisboa, Edições Cosmos, 1996.
Teixeira, N. S., ?Entre a África e a Europa: A Política externa Portuguesa, 1890-2000?, in A. C. Pinto (coord.), Portugal Contemporâneo, Lisboa, Dom Quixote, 2004, pp. 87-116.
Teixeira, N. S., O Poder e a Guerra 1914-1918: objectivos nacionais e estratégias e políticas na entrada de Portugal na Grande Guerra, Lisboa, Ed. Estampa, 1996.
Rodrigues, L. N., Kennedy-Salazar: a Crise de Uma Aliança. As Relações Luso-Americanas entre 1961 e 1963, Lisboa, Editorial Notícias, 2002.
Pinto, A. C., O Fim do Império Português. A Cena Internacional, a Guerra Colonial, e a Descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte, 2001.
Oliveira, P., Os Despojos da Aliança. A Grã-Bretanha e a questão colonial portuguesa, 1945-1975, Lisboa, Tinta da China, 2007.
Marcos, D., Entre o Império e a NATO: Portugal e os Estados Unidos da América (1949-1961), Lisboa, Imp. de Hist. Contemporanea, 2022 (disponível online)
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Wheeler, Douglas, "The Price of Neutrality: Portugal, the Wolfram Question, and World War II", in Luso-Brazilian Review, XXIII, 1, Madison, 1986, pp. 107-127, e XXIII, 2, Madison, 1986, pp. 97-111.
Wheeler, Dougals, ?Estado Presente de Tranquilidade Posto em Causa: Portugal Observado e Analisado no Contexto Internacional de 1958-1959?, in Iva Delgado, Carlos Pacheco and Telmo Faria (ed.), Humberto Delgado. As Eleições de 58, Lisboa, 1998, pp. 448-471.
Wiesner-Hanks, Merry, ?World History and the History of Women, Gender, and Sexuality?, Journal of World History, Vol. 18, No. 1, 2007, pp. 53-67.
Westad, Odd Arne, The Global Cold War, Cambridge, Cambridge University Press, 2007.
Wagner, Tilo, ?Portugal e a RDA durante a Revolução dos Cravos?, Relações Internacionais, nº 11, Setembro 2006.
Von Peter, Felicitas, ?Apanhados de surpresa? A embaixada Alemã e o Acordo dos Açores?, in Penélope. Revista de História e Ciências Sociais, nº 22, 2000, pp. 35-51.
Trachtenberg, Marc, The Craft of International History. A guide to Method, Princeton, Princeton University Press, 2006.
Telo, António J. e Gómez, Hipólito de la Torre, Portugal e Espanha nos sistemas internacionais contemporâneos. Lisboa, Edições Cosmos, 2000.
Telo, António J., ?Treze Teses sobre a disfunção social ? Portugal no sistema internacional?, in Análise Social, 142 (1997), pp. 649-683.
Telo, António J., ?A República e o Mundo?, in Primeira República I. Do sonho à realidade, Lisboa, Editorial Presença, 2010, pp. 229-298.
Telo, António J., ?Portugal e o Mundo?, in História Contemporânea de Portugal. Do 25 de Abril à Actualidade, Lisboa, Editorial Presença, 2008, pp. 147-272.
Telo, António J., A Neutralidade Portuguesa e o Ouro Nazi, Lisboa, Quetzal, 2000.
Telo, António J., ?As Relações Internacionais da Transição?, in Brito, J.M. Brandão de (coord.), Do marcelismo ao fim do império. Revolução e Democracia, Lisboa, Editorial Notícias, 1999, pp. 225-267.
Telo, António J., "O Fim do Ciclo Africano do Império", in Portugal na Transição do Milénio, Lisboa, Fim de Século, 1998, pp. 327-355.
Telo, António, ?Política Externa?, in Fernando Rosas e J.M. Brandão de Brito (dir.), Dicionário de História do Estado Novo, Volume II, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, pp. 769-776.
Telo, António J., ?A Europa e a Questão Alemã: uma visão de longo prazo?, in Política Internacional, n.º 13, 1996, pp. 123-152.
Telo, António J., Economia e Império no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Cosmos, 1994.
Telo, António J., ?As Guerras de África e a Mudança nos Apoios Internacionais de Portugal?, in Revista de História das Ideias, Vol. 16, 1994, pp. 347-369.
Telo, António J., Os Açores e o Controlo do Atlântico (1898/1948), Lisboa, Edições Asa, 1993.
Telo, António, Portugal na Segunda Guerra (1941-1945), vols. I e II, Lisboa, Vega, 1991.
Teixeira, Nuno S. (coord.), The International Dimensions of Democratization: Comparative Perspectives, Londres: Routledge, 2008.
Teixeira, Nuno S. e António C. Pinto (org.), Portugal e a Integração Europeia, 1945-1986, Lisboa, Círculo de Leitores, 2007.
Teixeira, Nuno S., ?25 de Abril e a política externa portuguesa?, in Relações Internacionais, nº 1, 2004, pp. 5-12.
Teixeira, Nuno S., ?Portugal e a Guerra Civil de Espanha?, in Teixeira, Nuno S. e Barata, Manuel Themudo, Nova História Militar Portuguesa, Volume IV, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003, pp. 35-45.
Teixeira, Nuno S., ?História, Teoria das Relações Internacionais e História das Relações Internacionais: uma reflexão epistemológica?, in Cultura. Revista de História e Teoria das Ideias, Vol. XI/1999, IIª Série, pp. 71-82.
Teixeira, Nuno S. (coord.), Portugal e a Guerra. História das intervenções militares portuguesas nos grandes conflitos mundiais, séculos XIX e XX, Lisboa, Edições Colibri, 1998.
Teixeira, Nuno S., ?Portugal e a NATO: 1949-1989?, in Análise Social, vol. XXX (133), 1995, pp. 803-818.
Teixeira, Nuno S., ?Da Neutralidade ao Alinhamento: Portugal na Fundação do Pacto do Atlântico?, in Análise Social, vol. XXVIII (120), 1993 (1º).
Teixeira, Nuno S., O Ultimatum Inglês. Política externa e política Interna no Portugal de 1890, Lisboa, Alfa, 1990.
Teixeira, Nuno S., ?Política externa e política interna no Portugal de 1890: o Ultimatum Inglês?. Análise Social 23 (98), 1986, pp. 687-719.
Stocker, Maria M., Xeque-Mate a Goa, Lisboa, Temas e Debates, 2005.
Souto, Amélia N. de, Caetano e o Ocaso do ?Império?. Administração e Guerra Colonial em Moçambique durante o Marcelismo (1968-1974), Porto, Edições Afrontamento, 2007.
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História e Globalização II
OA1- Familiarizar os estudantes com as principais mudanças que caracterizam o período em estudo.
OA2- Compreender trajetórias e lógicas evolutivas e as relações entre os vários campos da História.
OA3- Avaliar o impacto social, económico, político e cultural da mudança.
OA4- Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica.
OA5- Aprender a comunicar oralmente e por escrito perante especialistas e não especialistas.
CP1- Perspetivas teóricas sobre História e Globalização. O conceito e os tempos da globalização
CP2- Globalização e dinâmicas sociais.
CP3- Globalização, produção e mercados.
CP4- Globalização e Politica: afirmação e declínio do Estado-Nação. Políticas nacionais e políticas transnacionais.
CP5- Globalização e instituições transnacionais
CP6- Globalização e dinâmicas da cultura.
O estudante pode optar por duas modalidades alternativas: avaliação contínua ou exame final.
A avaliação contínua compreende a:
1- Realização de um trabalho individual, com apresentação oral em sala de aula (30%) e entrega final por escrito (60%).
2- Acompanhamento regular dos trabalhos (10%).
O exame final consiste numa única prova escrita com base na bibliografia da unidade curricular (100%).
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Authors:
Reference: null
Year:
Movimentos Sociais e Cidadania
Aquisição de conhecimentos sobre as principais problemáticas e teorias dos movimentos sociais e da cidadania. Exercitar a observação e análise de processos sociais na história e na atualidade (de âmbito nacional ou global) com recurso aos instrumentos teóricos e empíricos desta área científica. Compreensão da relevância de formas de participação política para além do voto e da militância partidária e aprofundamento do papel das novas tecnologias (também para a análise de processos históricos: 'digital humanities'). Aprendizagem e aplicação de diferentes metodologias de pesquisa, sobretudo qualitativas, para o estudo dos movimentos sociais e da ação coletiva.
- O que são os movimentos sociais? Definições, conceitos e ferramentas analíticas, emergência da disciplina;
- Relação entre movimentos e instituições, repertório de ação, recursos de mobilização e consequências dos movimentos sociais;
- Novos movimentos sociais, identidades coletivas e organizações de movimento;
- Evolução e multiplicação das abordagens: interacionismo, emoções e diferenciação de contextos;
- Os longos anos Sessenta: o ?Civil Right Movement?, a descolonização, os movimentos feministas e homossexuais, o movimento estudantil, o nascimento do moderno movimento ecologista;
- Movimentos sociais e democratização: a Europa do Sul e do Leste;
- Movimentos sociais na atualidade: novas tecnologias, mudanças nas formas de ação, ativismo digital, novos contextos;
- Metodologias de estudo dos movimentos sociais, exercícios e exemplos e casos de estudos.
Ensino teórico e teórico-prático com exposição oral e visual de materiais seguida de debate colectivo; e apoio tutorial ao trabalho autónomo dos alunos visando o contacto directo com a bibliografia, a pesquisa pessoal e a elaboração de uma apresentação e de um ensaio. Participação em eventos que possam ser de interesse para a disciplina (por exemplo, o seminário mensal Movimentos Sociais e Ação Política do CIES-IUL), exibição de videos, debates com convidados expertos em tópicos específicos.
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AVALIAÇÃO CONTÍNUA
Assistência (=+ 70% das aulas)
Apresentação oral de grupo (40% da nota final)
Elaboração de trabalho escrito (60% da nota final)
Os tópicos das apresentações devem ser escolhidos entre os das aulas. O teste ou o texto escrito (à escolha do aluno) terá lugar durante a última aula. As perguntas ou o tópico para o texto serão fornecidas pela professora durante a aula
EXAME FINAL
Teste escrito
Mais informações em 'Avaliação' (no Repositório de Conteúdos do Fénix)
Title: Tarrow, Sidney. 1998. Power in movement : social movements and contentious politics. Cambridge: University Press
Fillieule, Olivier, e Guya Accornero. 2016. Social Movement Studies in Europe. The State of the Art. Oxford/New York
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Accornero, Guya. 2016. The Revolution before the Revolution. Late Authoritarianism and Student Protest in Portugal. Oxford/New York: Berghahn Books
Authors:
Reference: null
Year:
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Bosi, Lorenzo e Herbert Reiter. 2014. ?Historical methodologies: Archival Research and Oral History in Social Movement Research?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta (ed.). Oxford University Press
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Andretta, Massimiliano e Donatella della Porta. 2014. ?Surveying Protestors: Why and How?. In Methodological Practices in Social Movement Research, by Donatella della Porta. Oxford University Press
Accornero, Guya. 2019. ?I wanted to carry out the revolution?. Activist trajectories in Portugal from Dictatorship to Democracy?, Social Movement Studies 18(3): 305-323)
Accornero, Guya. 2017. The ?Mediation? of the Portuguese Anti-Austerity Protest Cycle. Media Coverage and its Impact?, in Media Representations of Anti-Austerity Protests in the EU: Grievances, Identities and Agency, ed. by Tao Papaioannou and Suman Gupta. Abingdon: Routledge, pp. 165-188
Accornero, Guya and Pedro, Ramos Pinto. 2020. ?Politics in Austerity: strategic interactions between social movements and institutional actors in Portugal, 2010-2015?. In Political Representation and Citizenship in Portugal From Crisis to Renewal, eds. by Marco Lisi; André Freire And Emmanouil Tsatsanis. Lanham: Rowman and Littlefield
Accornero, G. and Ramos Pinto P. (2015), ?Mild Mannered?? Protest and Mobilisation in Portugal in Times of Crisis?, West European Politics 38(3): 491-515
Authors:
Reference: null
Year:
Novas Perspectivas em História Contemporânea
Os objectivos da aprendizagem consistem na assimilação das possibilidades diversas e contrastadas abertas pela análise histórica, do ponto de vista teórico, temático e metodológico.
Pretende-se também abrir novas perspectivas aos alunos sobre correntes historiográficas e problemáticas recentes incidindo sobre a época contemporânea
Ciclo de Conferências acompanhado de debate
A avaliação baseia-se na elaboração de dois ensaios críticos sobre duas das conferências do ciclo a escolher pelos alunos.
Cada ensaio representará 45% da nota final e a intervenção nas aulas representará 10%.
Title: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Pesquisa em História
OA1-Os estudantes deverão adquirir conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam dominar as etapas da realização de uma investigação em história moderna e contemporânea, nomeadamente:
OA1.1-definição do objecto de estudo e dos objectivos da pesquisa,
OA1.2-a elaboração da problemática,
OA1.3-a planificação do trabalho,
OA1.4-a pesquisa e o acesso às fontes de informação documental e bibliográfica,
OA1.5-os percursos metodológicos,
OA1.6-as estratégias de análise da documentação; os procedimentos a que deve ser submetida a documentação utilizada na elaboração de estudos científicos,
OA1.7-a interpretação da informação recolhida, a sistematização e divulgação dos resultados;
OA1.8-interpretação das Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e de trabalhos de projecto no Departamento de História / Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE-IUL.
CP1-Planificação do trabalho científico
CP2- Temas, objectivos e problemáticas
CP3- A pesquisa da informação bibliográfica. O estado da arte
CP4- A pesquisa das fontes. O conceito de documento. A pesquisa heurística. A crítica do documento. Criticismo e hermenêutica
CP5- Metodologias e práticas historiográficas
CP6- História: narrativa, análise e interpretação
CP7- A apresentação dos resultados
CP8- Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e de trabalhos de projecto no Departamento de História / Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE ? IUL
Duas modalidades
1) Avaliação ao longo do semestre
Participação nas aulas (10%) e elaboração de um trabalho individual, temático e sintético, com apresentação oral (10 minutos) e debate na sala de aulas (30%) e entrega do trabalho por escrito no final das sessões de aulas (60%).
2) Avaliação final - exame
Realização de um trabalho escrito conde se concretize um projeto de investigação em história.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Pereira, Miriam Halpern (1991), «A historiografia contemporânea sobre o século XIX», Ler História, 21, pp. 93-125
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Bloch, Marc (s.d.), Introdução à História, Lisboa, Europa América
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em História Moderna e Contemporânea
O objectivo do seminário é auxiliar os estudantes a concretizar os projectos antes desenvolvidos.
Debate e exposição de problemas encontrados no trabalho e na escrita.
Não há avaliação, apenas aconselhamento.
BibliografiaTitle: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em História Moderna e Contemporânea
O objectivo do seminário é auxiliar os estudantes a preparar projectos de tese viáveis no tempo disponível para a sua realização.Dar-lhes a capacidade de escolher criteriosamente corpus documentais e temáticas.
Do programa constam aulas de seminário de apresentação do plano tipo do projecto pelo professor e de apresentação pelos estudantes do design dos seus próprios projectos de tese. Debate e exposição de problemas encontrados no trabalho.
Programa (Inglês) The program contains classes for th
O projecto de tese é apresentado no seminário e discutido com o professor e os colegas. É posteriormente apresentado por escrito e avaliado.
Title: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Área temática Sociedade, Economia e Cidadania: (01984) Cultura Portuguesa Contemporânea ou (00774) Inventário e Interpretação Patrimonial
Área temática Relações Internacionais: (M8301) Nacionalismo e Etnicidade no Sistema Internacional ou (03508) Historia e Teoria das Relações Internacionais (lecionada em inglês).
Os estudantes podem, em contrapartida, optar por realizar um estágio curricular, no 1.º semestre do 2.º ano.
Objetivos
Os objetivos do Mestrado são desenvolver a capacidade dos estudantes de identificação, análise crítica e conceptualização dentro das principais temáticas da História Moderna e Contemporânea. Procura ainda reforçar a autonomia de investigação e capacidade de problematização historiográfica, criando um perfil académico e científico adequado à eventual frequência de estudos em 3º ciclo. O curso está estruturado de modo a potenciar a construção e consolidação de competências no âmbito da investigação e análise crítica da informação, para o desenvolvimento de atividade profissional nas mais variadas áreas, desde o turismo, o património à cultura, as relações internacionais, entre outros.
Acreditações