Acreditações
Propinas UE (2024/2025)
A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só ou em prestações.
A licenciatura em Sociologia tem a duração de três anos (180 ECTS), com uma formação sólida nos conteúdos teóricos, metodológicos e operatórios específicos da Sociologia e oferecendo a possibilidade de aprofundamento de temáticas especializadas, através de um leque alargado de oferta de unidades curriculares (UC) optativas.
O plano de estudos considera a multidisciplinaridade, pela abertura a disciplinas de outras ciências sociais e de áreas disciplinares distintas oferecidas noutras licenciaturas do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa.
No quadro do plano, para além do que foi referido, destacam-se os seguintes aspetos:
- No segundo semestre do segundo ano da licenciatura oferece-se a possibilidade de conhecer outras ciências sociais, que dialogam com a Sociologia;
- No terceiro ano da licenciatura tem a possibilidade de optar entre os ramos de Sociologia e de Políticas Públicas;
- Também no terceiro ano, no ramo de Sociologia, tem a oportunidade de conhecer os vários domínios da sociologia, tendo, obrigatoriamente, três sociologias especializadas em cada semestre;
- No último semestre da licenciatura, é oferecida uma UC de Estágio em Sociologia, como optativa, permitindo um contacto direto com o mercado de trabalho.
Algumas unidades curriculares são lecionadas tanto em Português como em Inglês, em horários diferentes. A opção por uma unidade curricular em língua inglesa representa uma mais valia para o CV, para além de possibilitar um aprofundamento do conhecimento da língua.
Plano de Estudos para 2024/2025
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
Os alunos devem compreender os conceitos de análise de dados na sua aplicação às ciências sociais; devem compreender e saber realizar (com o recurso a software) um conjunto de indicadores estatísticos e representações gráficas para os vários tipos de variáveis, numa perspetiva univariada e bivariada; devem saber interpretar, de forma crítica, os resultados das análises efetuadas.
1. Conceitos Básicos de Estatística
2. Análise de Dados Quantitativos
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e correlação)
3. Análise de Variáveis Nominais
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação)
4. Análise de Variáveis Ordinais
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação)
5. Construção de uma base de dados (construção, importação de dados, seleção e recodificação)
Avaliação periódica: 2 testes individuais, primeiro teste 70% e segundo teste 30%.
Avaliação por exame: 1 exame (100%).
Title: - Material didático de ADCS: Descritiva, preparado pela equipa docente (disponível no Moodle)
Authors:
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Year:
Title: - Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, (3ªed), Ed. Silabo
- Maroco, João (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, (7ª ed), Ed. ReportNumber
- Diez, David; M Cetinkaya-Rundel; Christopher D Barr (2019) - OpenIntro Statistics? cap. 1 e cap.2 -, (4thEd), Ed. Openintrod.org
- Acão Local de Estatística Aplicada (ALEA) - https://www.alea.pt/
(em particular: Tópicos de Estatística / Noções de Estatística)
Sites:
- OpenIntro Statistics - https://www.openintro.org/book/os/
- Instituto Nacional de Estatística (INE) - http://www.ine.pt/
- Pordata - http://www.pordata.pt/
- Eurostat - http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
- European Social Survey - http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference:
Year:
Cultura e Sociedade
Considera-se que os objectivos de aprendizagem desta UC prendem-se com a necessidade de os estudantes tomarem contacto com conceitos sociológicos, a partir do conhecimento do seu carácter relacional, crítico e dinâmico.
O objectivo é transmitir aos estudantes a ideia de que nas ciências sociais, nomeadamente na Sociologia, os conceitos estão em permanente mudança, já que os seus conteúdos não são fixos nem estáveis. Mudam ao longo do tempo mercê da sua constante alimentação pela investigação empírica e também porque o estudo das relações sociais em sociedades em mudança implica o seu desdobramento em novos conceitos ou na reformulação das suas fronteiras com outros conceitos relativamente aos quais ainda não tinham estabelecido novas relações.
Assim, garante-se que os estudantes adquiram uma visão aberta à imaginação sociológica e sensível à interpretação da sua interdependência com as matrizes teóricas que constituem a sua origem.
Introdução: Estruturação da realidade social
1.Indivíduo, sociedade e relações sociais
1.1 Indivíduo e Sociedade: interiorização, exteriorização e objectivação das relações sociais.
1.2 Indivíduo enquanto actor e agente: sistemas de interacção e sistemas de interdependência
1.3 Indivíduo e relações de interdependências: configurações sociais
2.Interacção, cultura e sociedade
2.1 Interacção e socialização: formas e contextos
2.2 Papeis e normas sociais
2.3 Valores, crenças e representações sociais
2.4 Classificação, etiquetagem e estereótipos
2.5 Identidades pessoais, sociais e culturais
3.Construção da estrutura social
3.1 Grupos, organizações e instituições sociais
3.2 Processos sociais de hierarquização: influência, autoridade e poder
3.3 Controlo, regulação e ordem social
A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente traduzirão a capacidade de os alunos saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular todos os pontos do programa, de uma forma abrangente e desenvolvida.
Avaliação contínua (frequência de pelo menos 2/3 das aulas): a) Uma ficha analítica sobre texto a fornecer previamente pelo docente (40%); b) Um exercício escrito (teste) realizado em aula (50%); c) Assiduidade e participação (10%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação contínua, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa.
Title: Almeida,João Ferreira(1994),Introdução à Sociologia,Lisboa,Universidade Aberta;
Campenhoudt,Luc Van(2003),Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, Lisboa,Gradiva;
Corcuff,Philippe(2001),As Novas Sociologias,Sintra,Editora Vral;
Costa,António Firmino da (2007),Sociologia,Lisboa, Quimera, 5ª. edição;
Demartis,Lucia(2006),Compêndio de Sociologia,Lisboa,Edições70;
Giddens, Anthony (2013), Sociologia, Lisboa, Gulbenkian, 9ª edição;
Fulcher,James e John Scott(2007),Sociology,Oxford,Oxford University Press, 3ª. edição;
Riutort,Philippe(2001),Primeiras Lições de Sociologia, Lisboa,Gradiva;
Scott,John(2009),50 Grandes Sociólogos Contemporâneos,São Paulo, Contexto;
Turner,Jonathan H(2000),Sociologia:Conceitos e Aplicações,São Paulo, Makron Books;
Wieviorka,Michel(2010),Nove Lições de Sociologia. Como abordar um mundo em mudança?,Lisboa,Editora Teorema;
Abercrombie,Nicholas,Stephen Hill e Bryan S.Turner(2006),Dictionary of Sociology, Londres,Penguin Books;
Authors:
Reference:
Year:
Title: 1. Indivíduo, sociedade e relações sociais
Berger, Peter e Luckmann, Thomas (2004), "A sociedade como realidade objectiva" e "A sociedade como realidade subjectiva", A Construção Social da Realidade: um livro sobre a sociologia do conhecimento, Lisboa, Dinalivro, pp.59-135 e 137-188.
Costa, António Firmino (2001), "Sociologia: perguntas e respostas" e "Regularidades e Singularidades Sociais" em Sociologia, Coimbra, Quimera, pp. 13-58.
Elias, Norbert (1999), "Características universais da sociedade humana", Introdução à Sociologia, Lisboa, Edições 70, pp.113-145.
Elias, Norbert (2004), "Transformações do Equilíbrio Nós-Eu (1987)", A Sociedade dos Indíviduos, Publicações Dom Quixote, 2ª. edição, pp.175-258,
2. Interacção e Processos de Socialização
Abrantes, Pedro (2003), "Dias vagos: culturas em interacção", in Os Sentidos da Escola, Oeiras, Celta Editora, pp.69-85.
Cachado, Rita d'Ávila (2008), "Entre as casas e o templo, a Rua: comunidade hindu e interacções de bairro" em Graça Índias Cordeiro e Frédéric Vidal (orgs) A Rua. Espaço, Tempo e Sociabilidade, Lisboa, Livros Horizonte, pp. 43-75.
Campenhoudt, Luc Van (2003), "Outsiders" em A Análise dos Fenómenos Sociais, Lisboa, Gradiva, pp.77-97.
Costa, António Firmino da (1998), "Classificações Sociais", Leituras, Revista da Bilioteca Nacional, 2, pp. 65-76.
Costa, António Firmino (1999) "O bairro como quadro de interacção" em Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta Editora, pp. 296-306.
Demartis, Lucia, (2006), "A socialização" e "A interacção social" em Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições 70, pp. 43-75.
Marques, Filomena, Rosa Almeida e Pedro Antunes (1999) em José Machado Pais (Coord.), "Traços falantes", em Traços e Riscos de Vida, Porto, Âmbar Editores, pp.175-211.
Pais, José Machado (1998), "Introdução", Gerações e Valores na Sociedade Portuguesa Contemporânea, Porto, Âmbar Editores pp.17-60
Turner, Jonathan (2000), "Interacção social", em Sociologia: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Makron Books, pp.61-86.
3. Construção da estrutura social
Almeida, João Ferreira de (2000), "Sociedade e Valores" em António Costa Pinto (Coord.), Portugal Contemporâneo, Madrid, Sequitur, pp.160-179.
Costa, António Firmino da (2001), "Estrutura e Acção Social" em Sociologia, Coimbra, Quimera, pp. 93-95.
Demartis, Lucia (2006), "Grupos e Organizações" em Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições 70, pp. 77-87.
Elias, Norbert e Eric Dunning (1992), "A dinâmica dos grupos desportivos, uma referência especial ao futebol", em A Busca da Excitação, Lisboa, Difel, pp.279-297.
Javeau, Claude (1998), "Estruturação e regulações sociais", in Lições de Sociologia, Oeiras, Celta Editora, pp. 175-199.
Turner, Jonathan (2000), "Estrutura Social", "Grupos e Organizações", em Sociologia: conceitos e aplicações, São Paulo, Makron Books, pp. 47-52 e 93-99.
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Year:
Objecto e Método da Sociologia
Visa-se que os/as estudantes:
OA1. Conheçam e compreendam os modos de construir o conhecimento científico, bem como as suas estratégias e metodologias.
OA2. Conheçam e compreendam as especificidades das ciências sociais, e em particular da sociologia, nos seus modos próprios de conhecer a realidade social.
OA3. Compreendam de forma genérica e introdutória as principais estratégias metodológicas e instrumentos técnicos da sociologia.
OA4. Conheçam investigações sobre os mais variados aspetos da realidade social, refletindo sobre formas concretas de usar a metodologia científica e respetivos resultados.
0. Introdução: programa e bibliografia, ensino-aprendizagem e avaliação
I. Objecto da Sociologia
01. Definição preliminar do objecto da sociologia
02. Determinação social do senso-comum
03. Ciência e ruptura epistemológica
04. Obstáculos epistemológicos
05. Estrutura e acção
06. Problemas sociais e problemas sociológicos
07. Especificidade da sociologia
II. Método da Sociologia
08. Objecto de investigação
09. Estratégias de conhecimento
10. Perspectivas metodológicas
11. Etapas de investigação
12. Métodos e técnicas
Os alunos e alunas podem obter aproveitamento em Época Normal de Avaliação (vulgo 1ª Época) através de uma de duas modalidades: Avaliação Contínua ou Exame Final.
A opção pela modalidade de avaliação final por exame escrito (1ª época) implica que os alunos e alunas avisem o respectivo docente, como também que não cheguem a realizar qualquer momento de avaliação durante o período lectivo. Tendo o aluno ou aluna feito qualquer exercício de avaliação durante o período lectivo, independentemente da nota (positiva ou negativa), considera-se que está em processo de avaliação contínua em 1ª época.
Os alunos e alunas que optem por exame final podem assistir e participar nas aulas.
A avaliação contínua implica as seguintes modalidades de trabalho e respetivas ponderações na classificação final:
1. Assiduidade (5%): cada estudante deve assistir obrigatoriamente, pelo menos, a 16 aulas.
2. Participação (5%):
a. Apresentação individual (opcional).
b. Intervenção nas aulas (opcional).
3. Trabalho de grupo e apresentação na aula (30%) - obrigatório.
4. Exercício obrigatório em aula 1 (25%).
5. Exercício obrigatório em aula 2 (35%).
A não realização de qualquer elemento de avaliação obrigatório implica imediatamente a reprovação em avaliação contínua e em 1ª Época.
Aconselha-se vivamente os alunos e alunas a optarem por avaliação contínua.
O exame final de 1ª época, sem consulta, abarca todo o programa da unidade curricular e terá um grau de dificuldade equivalente a todo o processo de avaliação contínua.
Em caso de insucesso na 1ª época, existe ainda a possibilidade de recorrer ao exame em Época de Recurso (vulgo 2ª Época).
Igualmente, os alunos e alunas que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à Época Especial de Avaliação.
Os estudantes devem consultar o documento Instruções da Avaliação, facultado pela equipa docente.
Title: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al., Introdução à Sociologia, 1995, S.112 Int,
COSTA, António Firmino da, Sociologia, 2001, S.111 COS*Soc,
QUIVY, Raymond & LucVan CHAMPENHOUD, Manual de Investigação em Ciências Sociais, 2003, S.112 QUI*Man,
Authors:
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Year:
Teorias Sociológicas Clássicas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia clássica. (b) Aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias.(c) Aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
1. Introdução:
1.1. A emergência do pensamento sociológico
1.2. Os fundadores: Comte e Spencer
2. Émile Durkheim
2.1 As regras do método sociológico
2.2 Divisão do trabalho e formas de solidariedade
2.3 O estudo sobre o suicídio
3. Karl Marx e Friedrich Engels
3.1 O materialismo dialético
3.2 O materialismo histórico
3. 3 Classes, estado e ideologia
3.4 Origens e desenvolvimento do capitalismo
4. Max Weber
4.1 A sociologia compreensiva
4.2 A sociedade como sistemas de poder:dominação estratificação
4.3 Ética protestante e capitalismo
5. Georg Simmel
5.1 O estudo das formas sociais
5.2 Individualização, conflito e troca como formas sociais
O estudo individual da bibliografia de trabalho especificada para cada tópico é orientado e apoiado pela frequência das aulas.
Os/As estudantes podem obter aproveitamento em época normal/1ª época de avaliação através de uma de duas modalidades: avaliação periódica ou avaliação final.
Avaliação periódica, constituída pelos seguintes elementos:
1. Trabalho de grupo (50%)
4 apresentações orais sobre cada um dos autores com base na bibliografia,
2. Um teste escrito com consulta dos textos da bibliografia principal (50%).
O teste será realizado na data de primeira época do exame final, em data a definir no Conselho de Ano.
A não realização de qualquer um dos elementos da avaliação periódica traduz-se imediatamente em reprovação em avaliação periódica e em avaliação por exame final na época normal/1ª época.
Avaliação final
O não cumprimento de um dos elementos da avaliação periódica, ou o insucesso nesta avaliação, remete o/a estudante para avaliação por exame final (época de recurso/2ª época) sobre a totalidade da matéria. O exame final é efetuado sem consulta de textos.
Title: Weber, M. ([1904 e 1917] 1979). Sobre a Teoria das Ciências Sociais. Lisboa: Presença.**
* Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., 2023, * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.,
Textos retirados de:
Durkheim, E. ([1893] 1977). A Divisão do Trabalho Social. 2 vols. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1895] 1980). As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1897] 1977). O Suicídio. Lisboa: Presença.
Giddens, A. ([1971] 1994). Capitalismo e Moderna Teoria Social. Uma Análise das Obras de Marx, Durkheim e Max Weber. Lisboa: Presença.
Marx, K., e Friedrich E. (1980-1985). Obras Escolhidas. 3 vols. Lisboa: Edições Avante [https://www.marxists.org/portugues/marx/escolhidas/]
Simmel, G. ([1908] 2021). Sociologia. Estudo sobre as formas de sociação. Porto Alegre: Editora Fundação Fenix.*
Weber, M. ([1905] 1982). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Lisboa: Presença.**
Weber, M. ([1922] 1984). Economia y Sociedad. México: Fondo de Cultura Económica.**
Authors:
Reference:
Year:
Title: Manuais, antologias e obras de referência Aron, R. ([1967] 2010). As Etapas do Pensamento Sociológico. 9.ª ed. Lisboa: Dom Quixote. Craib, I. (1997). Classical Social Theory. An Introduction to the Thought of Marx, Weber, Durkheim and Simmel. Oxford: Oxford University Press. Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Nisbet, R. ([1966] 1969). "Las Dos Revoluciones" in Nisbet, R. La Formación del Pensamento Sociológico. Buenos Aires: Ed. Amorrurtu. Turner, Jonathan H. (2013). Theoretical Sociology. 1830 to the Present. Londres: Sage.
De e sobre Emile Durkheim (1858-1917) Durkheim, E. ([1912], 2012). As Formas Elementares da Vida Religiosa. Oeiras: Celta. Duvignaud, J. (1984). Durkheim. Lisboa: Edições 70. Silva, A. Santos (1988). Entre a Razão e o Sentido. Durkheim, Weber e a Teoria das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. Thompson, K. (2002). Emile Durkheim. 2.ª ed. Londres: Routledge.
De e sobre Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Marx, K. ([1867] 1991-1996). O Capital, Livro I. Lisboa: Edições Avante, 3 vols. Engels, F. ([1845] 1975). A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. Lisboa: Presença. Elster, J. (1985). Making Sense of Marx. Cambridge: Cambridge University Press. McLellan, D. ([1972] 1974). O Pensamento de Karl Marx. Uma Introdução. Coimbra: Coimbra Editora.
De e sobre Max Weber (1864-1920) Weber, M. ([1917 e 1919] 1979). O Político e o Cientista. Lisboa: Presença. Gerth, H. e Wright Mills, C. (1946, 1982). (orgs). Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar. Swedberg, R. (org.) (2005). The Max Weber Dictionary. Stanford: Stanford University Press.
De e sobre Georg Simmel (1858-1918) Simmel, G. (1964). Conflict and the Web of Group Affiliations. Londres: The Free Press. Simmel, G. ([1900] 2011). The Philosophy of Money. Londres: Routledge. Frisby, D. (1984). Georg Simmel. Chichester: Ellis Horwood.
Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
Os alunos devem: compreender os conceitos fundamentais de estatística inferencial (OA1), calcular a dimensão de uma amostra (OA2), estimar e interpretar um intervalo de confiança (OA3), escolher o teste a usar em cada situação (OA4), aplicar e interpretar testes estatísticos (OA5) , realizar o teste escolhido no SPSS (OA6) e saber reportar os resultados estatísticos num relatório (OA7); criar e analisar novas variáveis (OA8).
1. Conceitos básicos de estatística inferencial, probabilidades e distribuição normal (P1)
2. Estimação (P2)
2.1. Intervalos de confiança para a média e para a proporção (P2.2)
2.2. Determinação da dimensão da amostra (P2.3)
3. Testes de Hipóteses (P3)
3.1. Teste t para uma amostra (P3.1)
3.2. Teste t para duas amostras independentes (P3.2)
3.3. Teste de independência do qui-quadrado (P3.3)
4. Criação e análise de variáveis compostas (com o SPSS) (P4)
Avaliação periódica: teste escrito (70%), teste de spss (30%).
Avaliação por exame: componente escrito (70%), componente de spss (30%).
Title: - Material didático preparado pela equipa e disponível no Moodle.
- Laureano, Raul (2020) - Testes de Hipóteses e Regressão, Lisboa, Edições Sílabo.
- Marôco, J. (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics (7ªed.), Pêro Pinheiro, Report Number.
Authors:
Reference:
Year:
Title: INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference:
Year:
Instituições e Mudança Social
Os objectivos de aprendizagem da UC de Instituições e Mudança Social prendem-se com os conteúdos sociológicos substantivos de cada uma das duas partes centrais do programa: Instituições (1ª parte) e Modernidade, Mudança Social e Globalização (2ª parte). Em relação à primeira, trata-se de:
OA1: uma introdução às principais instituições com as quais a sociologia se preocupa,
No respeitante à segunda parte do programa, trata-se de
OA2: definir os processos da globalização na modernidade, em aspectos tão relevantes como risco, desigualdades sociais, população, tecnologia, ambiente e economia.
Introdução
1. Modernidade, instituições e mudança social
2. As diferenciações sociais que atravessam as instituições: Classe, género e origem étnico-racial
Parte I- Instituições
1. Família e género
2. Educação e escola e espaços de aprendizagem
3. Economia, trabalho e organizações
4. Estado e o poder político
5. Religião
Parte II - Mudança social no mundo contemporâneo
1. A globalização
2. A sociedade em rede
3. Internet, Redes Sociais e Capitalismo de Vigilância
A avaliação contínua compreende quatro componentes:
1. Uma ficha de leitura analítica, realizada individualmente em sala de aula sobre textos indicados na bibliografia do programa, versando sobre a parte I do programa (25%);
2. Uma apresentação oral, preparada em grupo, sobre um (ou mais) dos tópicos do programa, cuja versão em Powerpoint é revista e entregue a seguir a sua discussão (25%);
3. Um teste escrito individual consistindo de uma parte compreensiva sobre o programa da UC (40%);
4. Assiduidade e participação nas aulas (10%).
Title: Giddens, Anthony (2004), Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian (4ª ed.).
Giddens, Anthony (2009), Sociology, Cambridge, Polity (6th Edition).
Textos selecionados e colocados na plataforma de e-learning
Authors:
Reference:
Year:
Title: Almeida, João Ferreira da (org) (1994) Introdução à Sociologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Almeida, João Ferreira da (2013) Desigualdades Sociais e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Berger, Peter L. e Luckmann, Thomas (2004) A construção social da realidade. Lisboa: Dinalivro.
Cardoso, Gustavo et al. (2015) A Sociedade em Rede em Portugal. Uma Década de Transição, Lisboa, Almedina.
Carmo, Renato et al. (2018) Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais.
Castells, Manuel (2007) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Volume I: A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Costa, António Firmino da (1992) Sociologia. Lisboa: Difusão Cultural.
Costa, António Firmino da (2012) Desigualdades Sociais Contemporâneas. Lisboa: Mundos Sociais.
Elias, Norbert (2008) Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70.
Giddens, Anthony (2000) O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença.
Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008) Desigualdades e Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas. Porto: Edições Afrontamento.
Santos, Boaventura de Sousa (2001) Globalização: fatalidade ou utopia? Porto, Edições Afrontamento.
Silva, Pedro Adão e Mariana Trigo Pereira (2015) Cuidar do Futuro: os Mitos do Estado Social Português. Lisboa: Clube do Autor.
Torres, Anália (coord.) (2018) Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu. Lisboa, FFMS.
Turner, Jonathan (1999) Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo, Makron Boooks.
Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da (orgs) (1998) Portugal que Modernidade? Oeiras: Celta Editora.
Wieviorka, Michel (2010) Nove Lições de Sociologia: como abordar um mundo em mudança. Lisboa: Teorema.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Indicadores e Fontes Estatísticas
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Identificar as principais fontes e áreas de produção estatística em Portugal, bem como as principais agências estatísticas internacionais;
OA2. Descrever os diferentes métodos e objetivos da produção estatística, a informação que incorporam e os seus limites interpretativos; Comparar de forma informada as diferentes fontes de produção estatística, avaliar a respetiva qualidade e rigor e demonstrar as diferenças encontradas;
OA3. Dominar as principais plataformas de procura e apuramento de dados estatísticos nacionais (INE, órgãos com competências delegadas) e internacionais (Eurostat, OCDE, agências das Nações Unidas);
OA4. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros e gráficos;
OA5. Produzir quadros, tabelas e gráficos adequados a trabalhos académicos;
OA6. Conciliar informação estatística com outras fontes.
CP1. Estatística e Sociedade. Indicadores estatísticos: conceito, definições e uso.
CP2. Meta-informação estatística. Cautela na leitura e interpretação da informação estatística.
CP3. Sistema estatístico nacional: história, organização e instituições. Plataformas de acesso a dados.
CP4. Sistema estatístico internacional. Plataformas de acesso a dados.
CP5. Organização e apresentação da informação estatística. Elaboração de quadros e gráficos com o Excel.
CP6. Temas estatísticos
a)População e famílias.
b)Educação.
c)Economia, mercado de trabalho e emprego.
d)Participação política e cívica.
e)Desigualdades sociais.
A avaliação compreende dois regimes: 1) contínua e 2) final.
1) Serão cinco os momentos de avaliação: quatro trabalhos de grupo (ponderação 45%) e um teste escrito individual (ponderação 40%), sendo ainda considerada a assiduidade e participação nas aulas (15%). Este regime revela as competências no domínio escrito e oral, a qualidade da pesquisa realizada e os conhecimentos adquiridos.
2) Os estudantes que optem pela avaliação final poderão realizar um exame de 1ª/2ª época.
Title: Levitas, Ruth, Guy, Will (1996), Interpreting Official Sstatistics, Londres, Routledge.
Jannuzzi, Paulo (2002), "Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais", in Revista de Administração Pública, vol. 36 (1), pp. 51-72.
INE/DME (2005), Sistema Integrado de Metainformação ? Lisboa, INE.
Cunha, Adrião (1997), "Em torno da engenharia dos Sistemas Estatísticos Nacionais, in Revista de Estatística, vol.1 (1º quadrimestre), pp. 75-97.
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http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
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Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
O/a estudante que termine com sucesso esta UC deverá:
OA1. Estar apto/a a conhecer o processo de uma pesquisa empírica
OA2. Estar apto/a a compreender a articulação entre métodos e objecto e entre método e técnicas de recolha de informação
OA3. Aplicar em aulas práticas os conhecimentos teóricos
OA4. Criar procedimentos de recolha de informação (inquérito)
OA5. Analisar dados estatísticos; ler tabelas de dados
CP1 Investigação, métodos e operacionalização das unidades conceptuais
1 A pesquisa sociológica: métodos extensivos
2 Operacionalização de conceitos
CP2 Delimitação do campo empírico: Universos e Construção de Amostras
1 Representatividade estatística
2 Principais técnicas de amostragem
CP3 Inquérito por questionário
1 Objetivos, hipóteses de trabalho e construção do questionário
2 Problemas relativos à construção de perguntas
3 Aplicação do questionário
4 Questionários online
5 Construção da matriz de resultados e planeamento do tratamento de dados
CP4 Análise de dados produzidos por questionário
A avaliação periódica consiste na realização de um trabalho de grupo (dois relatórios) e um teste individual. A nota final resulta de uma média ponderada dos três momentos de avaliação: relatório 1 (20%); relatório 2 (40%); e teste (40%), desde que igual ou superior a 7 valores. Os/as alunos/as que não obtiverem no teste a nota mínima de 7 valores reprovarão à UC e poderão ir ao exame de 1ª ou de 2ª época. A avaliação periódica implica a presença dos/as alunos/as em pelo menos 50% das aulas. Em alternativa, existe a possibilidade da avaliação ser feita por exame final (duas épocas e época especial segundo critérios definidos pela Escola).
BibliografiaTitle: BOUDON, R., Os métodos em Sociologia, Lisboa, Rolim, 1990
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Year:
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
(1) Contribuir para a assimilação de um conjunto de elementos teóricos (conceitos, modelos, teorias) susceptíveis de dinamizar o raciocínio pessoal nas situações de investigação, redacção e discussão crítica.
(2) Contribuir para a elevação do nível de capacidade de
(2.1.) orientação na literatura sociológica e afim;
(2.2.) leitura metódica de textos científicos, aplicada a textos originais de autores clássicos;
(2.3.) aproveitamento de textos redigidos noutras línguas, em particular o inglês;
(2.4.) raciocínio sobre / pelo meio de conceitos;
(2.5.) redacção de textos científicos.
(3) Todos estes objectivos estão ligados a um objectivo didáctico central: levar os estudantes a efectivamente ler e utilizar textos científicos.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Introdução: Autores, escolas, teorias, conceitos
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
I. O estrutural-funcionalismo
1. A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2. As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
II: As teorias do conflito
1. Funções do conflito (Lewis Coser)
2. Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
III. O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
1. Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2. Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
IV. As teorias críticas
1. A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2. A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas)
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Avaliação dos estudantes das licenciaturas em Sociologia e Sociologia Pós-laboral.
A avaliação periódica inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC . (50% cada)
Estudantes interessados podem entregar um 3º trabalho: um breve ensaio incidindo sobre uma recente conferência ou publicação. Este trabalho merecerá uma nota que será tida em conta em modo de melhoria da nota final (cada um dos testes passará a valer 33%).
Em alternativa, o aluno pode realizar uma prova de exame final, sem consulta. (100%).
Avaliação dos estudantes da licenciatura em Serviço Social - Ver campo Observações da FUC
Title: Blumer, H. (1981), "G. H. Mead", in: Rhea (ed.), The Future of Sociological Classics.
Coser, L. A. (1956), The Functions of Social Conflict.
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Merton, R. K. (1948), "Discussion", ASR.
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* As teorias do conflito
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* O interaccionismo simbólico e Erving Goffman
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Wiggershaus, Rolf (1986), The Frankfurt School: its History, Theories and Political Significance, Cambridge, Polity Press.
* Selecção de algumas obras de outros autores importantes para esta etapa do pensamento sociológico
Arendt, Hannah ([1951] 2004), As origens do totalitarismo, Lisboa, Dom Quixote, 2004 (1ª edição em inglês: 1951), em particular pp. IX-XII, o prefácio à primeira edição, redigido em 1950, e pp. 609-634, o capítulo final, "Ideologia e terror: uma nova forma de governo" (publicado pela primeira vez em 1953).
Kuhn, Thomas S. (1962), The Structure of Scientific Revolutions, Chicago, Chicago University Press.
Luhmann, Niklas (1967, 2005), "Iluminismo sociológico", in: Santos, José Manuel (org.), O pensamento de Niklas Luhmann, Covilhã, Ta Pragmata, 2005, pp. 19-70 (ed. original em alemão: 1967].
Mannheim, Karl ([1929] 1976), Ideologia e utopia, Rio de Janeiro, 1976 [ed. original em alemão: 1929].
Park, Robert E., Burgess, Ernest W. ([1921] 1970), Introduction to the Science of Sociology, Chicago, University of Chicago Press [1.ª ed. 1921, reed. 1970].
Popper, Karl (1945, 1962), A sociedade aberta e os seus inimigos, Lisboa, Editorial Fragmentos [ed. original em inglês: The Open Society and Its Enemies (2 vols.), Londres, Routledge, 1945].
Simmel, Georg ([1908] 1955), Conflict & The Web of Group Affiliations, Nova Iorque, The Free Press.
Wright Mills, Charles ([1959] 1982), A Imaginação Sociológica, Rio de Janeiro, Zahar, 1982 [ed. original em inglês: 1959].
Authors:
Reference:
Year:
Introdução ao Excel
Com esta unidade curricular o aluno deverá ficar apto a:
1. Conceitos básicos do Excel;
2. Processo de cálculo e as principais funções matemáticas e estatísticas;
3. Analisar e organizar dados
4. Análise gráfica
1. Conceitos básicos de folha de cálculo; Inserção e edição de dados.
2. Formatação de células e folhas; Gerir a folha de cálculo; Impressão
3. Processo de cálculo: dados; operações matemáticas; referências absolutas e relativas
4. As funções de SOMA simples e condicionada
5. As funções de MÉDIA simples, ponderada e condicionada
6. As funções de contagem, ordem e arredondamento
7. Analisar e organizar dados: noção de tabela; filtragem; ordenação e subtotal
8. Analise gráfica
1. Avaliação Contínua:
- Assiduidade mínima de 70% (*)
- Conclusão com sucesso do curso online [10%]
- Assiduidade e participação [20%]
- Exame 1ª Época (*) [70%]
2. Avaliação Periódica / Exame Final:
- Conclusão com sucesso do curso online (obrigatório)
- Exame Final (*) [100%]
NOTAS:
(*) Presencial ou online, conforme regime de avaliação em vigor
- Para concluir com sucesso a avaliação contínua, os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação
Title: Alexander, A., and Kusleika, R. (2022). Excel 365 Bible - The Comprehensive Tutorial Resource. Indiana: John Wiley & Sons, Inc.
Curto, J., and Gameiro, F. (2016). Excel para Economia e Gestão, 4ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Authors:
Reference:
Year:
Title: Martins, António (2020). Excel Aplicado à Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
McFedries, P., and Harvey, G. (2022). Excel All-in-One For Dummies. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
Authors:
Reference:
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
Objetivos de aprendizagem (OA)1: Conhecer os processos básicos da investigação científica;
OA2: Saber resumir um artigo científico e identificar os elementos essenciais;
OA3: Saber como organizar a escrita num trabalho de investigação ou num relatório técnico;
OA4: Familiarizar-se com as normas de escrita científica.
1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1. Expositivas: demonstração de casos reais.
2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos.
3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo.
4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
Title: Soares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Pereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara Koogan
Nascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano Editora
Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar Editora
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Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Modelos de Dependência
Pretende-se que xs estudantes atinjam os seguintes objetivos no decorrer do processo de aprendizagem:
OA1) Conhecer as potencialidades da Análise de Variância e da Regressão Linear na investigação em ciências sociais, assim como as situações, e as condições, em que as mesmas podem ser utilizadas;
OA2) Compreender os principais conceitos subjacentes à Análise de Variância e à Regressão Linear;
OA3) Interpretar de forma rigorosa os diferentes elementos associados aos resultados dessas análises;
OA4) Realizar, no SPSS, a Análise de Variância e a Regressão Linear, assim como todos os procedimentos necessários à preparação / transformação das variáveis de input;
OA5) Sistematizar, apresentar e interpretar os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo.
1.Análise de Variância a 1 fator fixo (One-way ANOVA)
a) Introdução;
b) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Teste F;
c) Comparações a posteriori;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com SPSS.
2. Análise de Variância a 2 fatores fixos (Two-way ANOVA)
a) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Testes F;
b) Comparações a posteriori: efeito de interação significativo e não significativo;
c) Interpretação e apresentação dos resultados;
d) Aplicações com o SPSS.
3. Modelo de Regressão Linear
a) Definição e pressupostos;
b) Estimação dos parâmetros; Coeficientes de correlação e de determinação múltiplos; Inferência;
c) Coeficientes de correlação parciais e semi-parciais;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com o SPSS.
A avaliação periódica resulta de duas componentes individuais: dois testes escritos (40%+40%) e um teste com SPSS (20%). Se a nota final for inferior a 10 valores, a avaliação será feita em exame.
A avaliação em exame inclui 2 componentes individuais: Exame escrito (80%) e Exame SPSS (20%).
Existe a possibilidade de dispensa no exame de uma das componentes se na avaliação periódica a nota tiver sido positiva (pelo menos 10 valores) nessa componente. Esta condição não se aplica em melhorias de nota.
Title: Bryman, Alan e Duncan Cramer (2003), Análise de Dados em Ciências Sociais: Introdução às Técnicas Utilizando o SPSS para Windows (3ª edição), Oeiras, Celta Editora.
Field, Andy (2018) Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics (5th edition), London, Sage Publications.
Hair Jr., Joseph F., William C. Black, Barry J. Babin, and Rolph E. Anderson (2019), Multivariate Data Analysis (8th edition), Hampshire, Cengage.
Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017), SPSS Statistics: O meu manual de consulta rápida, Lisboa, Sílabo.
Marôco, João (2021), Análise Estatística com o SPSS Statistics (8ª edição), Pero Pinheiro, Report Number.
Equipa docente, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre.,
Equipa docente, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre.,
Laureano, Raul M. S. (2022), Testes de Hipóteses com o IBM SPSS Statistics, (3ª edição), Lisboa, Sílabo.
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Year:
Classes Sociais e Estratificação
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens:
a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação;
b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio;
c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social;
d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação;
e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%).
A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado.
Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta.
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Year:
Laboratório de Pesquisa Observacional
OA1Desenvolvimento de capacidades de observação,registo e interpretação da informação recolhida no âmbito da pesquisa em sociologia;OA2Contacto c/terreno da investigação sociológica nos seus diversos contextos, abertos e fechados, formais e informais, próximos e desconhecidos;OA3Identificação e regulação de situações de interacção em diferentes contextos observacionais e perante interlocutores c/distintos papéis e identidades; OA4Aquisição de competências relacionais e capacidade de abordagem a pessoas e entidades relacionadas com os objetos de estudo;OA5Estabelecimento de estratégias e condições de acesso a observáveis, através de procedimentos formais e da mobilização de relações informais e de interconhecimento;OA6Domínio dos princípios deontológicos orientadores da conduta do/a sociólogo/a no contacto c/observáveis;OA7Desenvolvimento de capacidades de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica
CP1.Observação sociológica a)Observar o quê?Como observar?Como registar as observações? Como analisar e interpretar?b)Observação orientada teoricamente;c) Conceitos observacionais;d)Familiarização e distanciamento;e)Observação emic e etic.CP2.Contextos de observação:a) Espaços abertos e fechados;b)Contextos formais e informais;c) Contextos organizacionais e não organizacionais;CP3.Interacção observacional;a)Estabelecer contactos;b)Situações de interacção e definição da situação;c)Processos de comunicação;d) Regulação da interacção;e) Papéis e identidades na relação interactiva.CP4.Acesso à observação;a) Estabelecer acesso; b) Estratégias de acesso; c)A importância do interconhecimento e das relações informais;d) Etapas e fronteiras.CP5.Registos de observação:a) Suportes de registo;b)Formas e instrumentos de registo;c)Guiões,grelhas e categorias de observação.CP6.Análise e interpretação:a)Tratamento dos registos observacionais;b)Análise sociológica das observações.CP7. Exercícios
A modalidade de avaliação é contínua, implicando um mínimo de 2/3 de assiduidade às aulas leccionadas.
A avaliação tem por base:
A participação e presença ativa e regular nas aulas e o desenvolvimento das atividades nelas previstas (designadamente o planeamento do trabalho de observação e a apresentação e discussão dos resultados da observação); a apresentação de um texto; a elaboração de uma reflexão final individual sobre os conhecimento adquiridos na UC.
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, não está prevista a avaliação dos/as estudantes através de exame.
Title: Beaud, S. e Weber, F. (2007 [1998]), Guia para pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos, Rio de Janeiro, Vozes;
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Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
OA1 - Conhecimentos sobre métodos de investigação intensivos, baseados na observação directa, na entrevista semi-directiva / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais
OA2 - Conhecimentos sobre construção de um desenho de pesquisa associado à identificação de objecto empírico (caso/os) e construção de problemática de análise, com recurso a informação qualitativa ;
OA3 - Competências de produção/selecção e análise de informação qualitativa, nomeadamente a que decorre de procedimentos de observação directa; de entrevistas; de documentação, principalmente textual, não produzida pelo investigador;
OA4 - Desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica sobre a realidade observada
CP1 A investigação empírica em Ciências Sociais. As classificações dos métodos;
CP2 As fontes de informação: Documentação; Observação; Inquirição.
CP3 Objecto, objectivos e desenhos de pesquisa. Estudo de casos
a) Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de observação e produção da informação.
a1. A pesquisa em arquivos documentais; a2. A observação participante; a3. Entrevistas e histórias de vida.
b) A selecção dos casos, a questão das amostras: selecção de documentos; selecção de observáveis; selecção de entrevistados.
c) Produção da informação e validade da informação produzida;
CP4 As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
a)Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno
b)Análises de conteúdo de entrevistas e histórias de vida.
c)Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo investigador (media, documentos oficiais...).
A avaliação da UC é periódica. A avaliação periódica da UC contempla três componentes de avaliação:
1. Elaboração de um projeto de investigação (40%) em duas fases: 1º relatório (10%) e 2ª relatório (30%)
2. Prova escrita individual (60%)
Condições:
Os alunos deverão obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação, e deverão estar presentes, em pelo menos, 50% das aulas.
A nota final atribuída a cada aluno na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Exame final. Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação periódica, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Title: Albarello, L., et.al, Práticas e métodos de investigação em Ciências Sociais
Burgess, R.G., A pesquisa de terreno: uma introdução
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Teorias Sociológicas Contemporâneas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia contemporânea; (b) aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias; (c) aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
Controvérsias e correntes na teoria sociológica contemporânea
I Teorias sistémicas contemporâneas
Perspectivas sistémicas contemporâneas. A teoria neofuncionalista da diferenciação social. A análise de redes sociais
II Teorias interacionistas contemporâneas
Perspectivas interacionistas contemporâneas. A teoria dos rituais de interação. Ordem simbólica e interação: contributos da etnometodologia.
III Teorias da ação racional contemporâneas
Razão, troca e escolha. Princípios gerais da teoria da troca. Teorias da escolha racional: a questão das normas. O individualismo metodológico. A sociologia analítica.
IV Articulação ação-estrutura na teoria sociológica contemporânea
Modos de articulação entre ação e estrutura. Internalização da estrutura. Internalização e pluralidade das disposições. Dualidade da estrutura. Dualismo ação-estrutura.
Dilemas e desafios da pluralidade teórica em sociologia
A avaliação periódica consta de três testes individuais realizados em aula, com igual ponderação: o primeiro sobre as teorias sistémicas e interacionistas contemporâneas (partes I e II do programa), o segundo sobre as teorias da ação racional (parte III) e o terceiro sobre as teorias da articulação ação-estrutura (parte IV). Os testes realizam-se depois de concluídas as aulas sobre as partes do programa em avaliação. A classifição final é a média simples da classificação dos três testes, eventualmete majorada até dois valores pela participação nas aulas. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, o aluno realiza um exame final de duas horas, correspondente ao mesmo nível de conhecimentos e competências em causa na avaliação periódica.
BibliografiaTitle: Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill.
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Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais:
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cap. 3, ?O enigma da vida quotidiana: o interacionismo simbólico, a abordagem dramatúrgica e a etnometodologia?, pp. 81-112;
cap. 4, ?A invasão do homem económico?, pp. 113-140.
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Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill:
cap. 6, ?A historical sketch of sociological theory: The later years?, pp. 261-311;
cap. 13, ?Micro-macro and agency-structure integration?, pp. 592-647.
Turner, Jonathan H. (2003), The Structure of Sociological Theory, 7.ª ed., Belmont, CA, Wadsworth-Thomson:
cap. 3, ?Systems funcionalism: Niklas Luhmann?, pp. 54-72;
cap. 17, ?Behavoristic exchange theory: George C. Homans?, pp. 285-293;
cap. 20, ?Rational choice theory?, pp. 325-340;
cap. 25, ?Ethnomethodological theory?, pp. 419-431;
cap. 28, ?Structuration theory: Anthony Giddens?, pp. 476-490;
cap. 30, ?Network theory?, pp. 503-514.
Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology. A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Londres, Sage:
cap. 2, ?Functional theorizing?, pp. 7-31;
cap. 5, ?Exchange theorizing?, pp. 73-95;
cap. 6, ?Symbolic interactionist theorizing?, pp. 96-116;
cap. 7, ?Dramaturgical theorizing?, pp. 117-135.
* Bibliografia complementar: manuais, obras de referência
Giddens, Anthony, e Jonathan H. Turner (orgs.) (1987), Social Theory Today, Cambridge, Polity.
Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Comtemporary Social Theorists, Oxford, Blackwell.
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* Bibliografia complementar: Niklas Luhmann
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* Bibliografia complementar: Mark Granovetter
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* Bibliografia complementar: Randall Collins
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* Bibliografia complementar: Peter Hedström (e sociologia analítica em geral)
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* Bibliografia complementar: Pierre Bourdieu
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* Bibliografia complementar: Bernard Lahire
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Lahire, Bernard (2002), Portraits Sociologiques, Paris, Editions Nathan.
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* Bibliografia complementar: Anthony Giddens
Giddens, Anthony (1976) New Rules of Sociological Method. A Positive Critique of Interpretative Sociologies, Londres, Hutchinson.
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Held, David, e John B. Thompson (orgs.) (1989), Social Theory of Modern Societies. Anthony Giddens and his Critics, Cambridge, Cambridge University Press.
* Bibliografia complementar: Margaret Archer
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Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais - Multivariada
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Identificar o objectivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2. Realizar e interpretar uma Análise em Componentes Principais.
OA3. Construir novas variáveis compósitas.
OA4. Analisar a fiabilidade das novas variáveis (Alpha de Cronbach).
OA5. Realizar e interpretar uma Análise de Correspondências Múltiplas.
OA6. Reportar resultados estatísticos.
1.Análise de Componentes Principais (ACP)
1.1.Introdução
1.2.Definição das componentes principais
1.3.Significado dos valores próprios e das comunalidades
1.4.Selecção das componentes principais: critérios de extracção
1.5.Interpretação das componentes principais
1.6.Métodos de rotação das componentes: métodos ortogonais e não-ortogonais
1.7.Definição e interpretação dos scores factoriais
1.8.Definição de índices (summated scales) e análise de consistência (via Alpha de Cronbach)
2.Análise de Correspondências Múltiplas (ACM)
2.1.Introdução
2.2.Descrição das matrizes de input para a ACM via SPSS
2.3.Quantificação óptima e múltipla de dados qualitativos
2.4.Significado dos valores próprios, inércia e das medidas de discriminação das variáveis: selecção e interpretação dessas medidas
2.5.Selecção e interpretação das dimensões
2.6.Interpretação dos planos
2.7.Projecção das variáveis suplementares no espaço das variáveis activas
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação periódica:
a) Dois testes escritos (35% cada).
b) Um exercício com aplicação do SPSS (30%).
2. Avaliação por exame: teste escrito (70%) e exercício com aplicação do SPSS (30%).
Não há nota mínima em nenhuma das componentes de avaliação (avaliação periódica e avaliação por exame).
A melhoria de nota implica a realização do teste escrito (70%) e do exercício de SPSS (30%)
Title: Carvalho, Helena, 2017, Análise de Multivariada de Dados Qualitativos, Utilização da Análise de Correspondências Múltiplas com o SPSS. 2ª ed., Lisboa, Sílabo.
Maroco, J., 2018. Análise Estatística com o SPSS, 7ª edição, Pero Pinheiro, Report Number.
Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via e-learning aos alunos no decorrer do semestre.
Authors:
Reference:
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Title: Field, Andy, 2013, Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, London, Sage Publications, 4th Edition.
Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., 2014. Multivariate Data Analysis, 7th Edition, Pearson Educational.
Reis, Elizabeth, 2001, Estatística Multivariada Aplicada, 2ªed, Lisboa, Edições Sílabo.
Tabachnick, B., e Fidell, L., 2013. Using Multivariate Statistics, 6th Edition, Pearson International Edition.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Ética e Profissão em Sociologia
Aquisição, através da realização de actividades práticas, de:
a)informação sobre a pluralidade das actividades profissionais dos sociólogos, em Portugal e internacionalmente;
b)competências de contacto directo com sociólogos a exercer actividade profissional, em contextos de profissionalização variados;
c)conhecimento sobre problemas e soluções encontrados pelos sociólogos na transposição da formação sociológica para as actividades profissionais;
d) conhecimento das questões éticas enfrentadas pelos sociólogos nas suas actividades profissionais e do código deontológico dos sociólogos;
e) competências de análise dos perfis profissionais dos sociólogos, segundo as suas principais dimensões caracterizadoras;
f) capacidade de contextualização desses perfis nas sociedades contemporâneas;
g) competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa, aplicação de teorias e métodos, reconhecimento das implicações éticas e cívicas do trabalho sociológico.
1. A sociologia e a profissionalização dos sociólogos
1.1 Ciência, ensino e profissão
1.2 Relações formação-profissão na sociedade atual
1.3 Comparações com outras profissões
2. O grupo científico-profissional dos sociólogos
2.1 História e indicadores estatísticos
2.2 Institucionalização e associações
2.3 Pluralidade de áreas de atividade e de papéis profissionais
2.4 Comparações com outros países
3. Atividades e experiências profissionais dos sociólogos
3.1 Áreas de atividade e contextos organizacionais
3.2 Papéis profissionais, competências profissionais, trabalho em equipas
3.3 Culturas profissionais e código deontológico
3.4 Trajetórias de profissionalização e atualização profissional
3.5 Problemas e soluções nas atividades profissionais dos sociólogos
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, as aulas consistem sobretudo em atividades práticas, a realizar pelos/as estudantes, individualmente e em grupo, sob orientação da docente. Em cada semana há uma atividade principal a desenvolver. Essa atividade é proposta e enquadrada pela docente no início do tempo letivo semanal. Em seguida, os/as estudantes formam grupos de trabalho (2 a 4 alunos) e, sob orientação da docente: i) preparam os instrumentos necessários; ii) realizam a atividade, envolvendo trabalho tanto em sala como noutros locais apropriados; iii) elaboram no final um relatório sintético da atividade desenvolvida, a incluir num dossiê de grupo; iv) o tempo letivo semanal termina com um balanço da atividade. No final do semestre os trabalhos são apresentados pelos grupos e debatidos em seminário. Nesse contexto, a promoção do sucesso escolar na unidade curricular procura conciliar, em cada ano e em cada turma, o reconhecimento dos interesses e orientações dos/as estudantes com os objetivos programáticos e de aprendizagem. Para o efeito, é frequente, fora do tempo de aula, os/as estudantes solicitarem o agendamento de reuniões para o acompanhamento tutorial, especialmente na fase em que realizam exercícios de localização e contacto com sociólogas/as ou depois na organização dos conteúdos na grelha de análise de entrevista construída na sala de aula com a participação de toda a turma. Desde o início, os/as estudantes são desafiados a eleger os textos que melhor se correspondem aos seus interesses, de entre os que compõem a lista de referências incluídas na bibliografia básica da unidade curricular.
Sempre que possível, os recursos bibliográficos disponíveis em formato digital ficam acessíveis nas plataformas Fenix e Modle (incluindo as monografias mais antigas, entretanto digitalizadas).
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A avaliação contínua visa aferir em que grau o/a estudante atingiu os objetivos de aprendizagem previstos (conhecimentos e competências). Os elementos em que se baseia incluem componentes de trabalho individual e em equipa, envolvendo os seguintes itens: 1) a assiduidade às aulas e a participação do/a estudante nas atividades de trabalho autónomo propostas pela docente (20%); 2) Dossiê de grupo (conjunto dos trabalhos de grupo realizados segundo um guião disponibilizado pela docente) (50%); 3) relatório individual com uma reflexão aprofundada sobre as questões de ética e profissão colocadas no exercício da sociologia fora da academia (30%).
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua ou periódica, cada estudante deve realizar pelo menos uma entrevista a um/a sociólogo/a que exerce atividade profissional num contexto fora da academia há, pelo menos, cinco anos.
Ainda que não seja recomendado, os/as estudantes podem optar pela avaliação final por exame escrito (100%).
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Laboratório de Elaboração de Projectos em Sociologia
Através da participação activa, reponsabilização e partilha na construção de um projecto de investigação, pretende-se que os alunos desenvolvam as competências práticas exigidas pela construção de um projecto de investigação com foco empírico, dando relevância à consistência entre teoria, metodologia e planeamento da análise. Assim, as principais competências a desenvolver nesta unidade curricular são: a) a formulação e identificação empírica de questões sociologicamente informadas; b) a utilização de conceitos, métodos e técnicas da sociologia na sua aplicação a questões concretas; c) a prática de recolha e processamento de informação empírica primária e secundária; d) a utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas em suportes papel e electrónico; e) a elaboração de um projecto sociológico e a sua apresentação oral e escrita.
1. Organização do trabalho (grupo ou individual) e definição dos temas de pesquisa.
2. Pesquisa bibliográfica e produção de fichas de leitura dos materiais consultados.
3. Consulta e discussão de estudos de referência.
4. Acesso e utilização de bases de dados disponíveis.
5. Definição da problemática; construção de hipóteses e modelo analítico; metodologia e técnicas de pesquisa
6. Apresentação e discussão do modelo analítico, metodologia e técnicas.
7. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação.
8. Planeamento da pesquisa e cronograma.
9. Organização formal dos projectos de investigação para apresentação escrita e oral.
10. Apresentação e discussão final dos projectos de pesquisa.
A avaliação desta u. c. incide nas competências práticas formuladas nos objetivos e segue o modelo e as regras da Avaliação Contínua. Assim, exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas.
Em concreto, a avaliação incide sobre:
1) Assiduidade e participação (10%);
2) Três apresentações orais e três fichas de leitura (20%). As apresentações são de grupo, mas com avaliações individualizadas. As fichas de leitura são individuais;
3) Dois materiais de pesquisa elaborados e avaliados em grupo (20%);
4) Apresentação oral final do projeto de pesquisa (10%). A apresentação é de grupo, mas as avaliações são individualizadas;
5) Relatório escrito do projeto de pesquisa (40%). O relatório é um documento único com uma parte comum e partes individualizadas (uma por cada elemento do grupo) devidamente identificadas. A classificação do relatório é individual, tendo em conta a parte comum e as partes individualizadas
Pela sua natureza, esta UC não prevê avaliação por exame.
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Laboratório de Relatório de Projecto em Sociologia
As principais competências a desenvolver são:
a) identificação empírica e formulação de questões sociológicas;
b) utilização de teorias, conceitos, métodos e técnicas de análise sociológica aplicadas a questões concretas;
c) prática de recolha e processamento de dados empíricos;
d) utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas;
e) análise quantitativa e qualitativa de dados e treino de aplicações informáticas;
f) aprendizagem da elaboração de relatórios de pesquisa e de apresentação de resultados de acordo com normas técnicas e regras de deontologia aplicáveis, bem como o reforço das competências de formulação e escrita que lhe são inerentes.
1. Apresentação sucinta dos projectos de pesquisa e revisão dos instrumentos de recolha de informação.
2. Recolha de dados a partir dos instrumentos previamente construídos e das fontes identificadas.
3. Construção e validação dos dados recolhidos.
4. Selecção de técnicas e tratamento e análise dos dados recolhidos.
5. Interpretação analítica e apresentação formal dos dados (grelhas de análise, tabelas, gráficos, etc.).
6. Sistematização de resultados e explanação dos argumentos técnicos e científicos.
7. Planeamento e organização formal do relatório de pesquisa de acordo com normas técnicas, científicas e deontológicas aplicáveis.
8. Redacção do relatório de pesquisa para apresentação escrita e oral.
9. Apresentação oral e discussão final dos relatórios de investigação.
Para atingir os seu objectivos, esta u.c. integra aulas laboratoriais, trabalho de campo, seminário, orientação tutorial e trabalho pessoal dos estudantes (individual e em grupo), participando num conjunto de exercícios que cobrem as principais etapas da realização de um relatório de pesquisa em Sociologia, incluindo o manuseamento e análise de informação secundária, com destaque para a recolha, construção, tratamento e interpretação de dados originais e sua apresentação oral e escrita.
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Dada a natureza essencialmente prática das aprendizagens, a Avaliação obedece ao modelo e regras da Avaliação Contínua, não há avaliação por exame, nem possibilidade de melhoria de classificação. Assim, a Avaliação exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas programadas e compreende: a assiduidade e participação nas aulas (10%); os materiais de tratamento e análise de dados (20%); trabalho final escrito (relatório final) (60%) e a sua apresentação oral e debate em seminário (10%).
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Estado e Políticas Públicas
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre:
OA1-Origens e evolução histórica do Estado
OA2-O conceito de poder
OA3-Debates teóricos sobre o Estado
OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência
OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado
OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas
OA7-Dimensão europeia das políticas públicas
OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
CP 1. O QUE É O ESTADO?
CP 1.1. Origens e evolução histórica
CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado
CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado
CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO
CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos
CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação
CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS
CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas
CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas
CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional)
CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
O aluno pode optar pela avaliação contínua, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas.
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 8 pp).
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https://ec.europa.eu/info/strategy_en
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Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/
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Metodologias de Planeamento
- Aquisição de conhecimentos teórico-conceptuais sobre as metodologias de planeamento no quadro das políticas públicas, com destaque para a abordagem sistémica que lhe é inerente.
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento.
Módulo 1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Enquadramento no contexto das políticas públicas
1.2. Operacionalização do conceito de políticas públicas
1.3. Formulação, desenho e programação de políticas públicas
1.4. Planeamento como intervenção para a mudança
Módulo 2. PRINCIPAIS FASES DE UMA METODOLOGIA DE PLANEAMENTO
2.1. Diagnóstico
2.2. Estratégia
2.3. Plano de ação
2.4. Gestão, acompanhamento e avaliação
Em termos de avaliação a UC Metodologias de Planeamento recorre à elaboração e apresentação de um trabalho escrito, de grupo e repartido por três fases.
Avaliação contínua:
Presença obrigatória em 75% das aulas;
A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Fase 1 - 25% da nota final;
- Fase 2 - 25% da nota final;
- Fase 3 - 50% da nota final.
OU
Exame final (100%)
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Year:
Modernidade e Questão Social
Desenvolver ou reforçar a capacidade de leitura crítica quer de textos científicos, quer de textos de opinião publicados na imprensa.
A leitura crítica de textos deve observar a seguinte grelha: a) percurso do autor; b) circunstâncias históricas da sua produção; c) objecto e finalidade do texto; d) identificação dos principais conceitos; e) relação com outros textos ou debates.
A leitura crítica tem como finalidade qualificar os estudantes para a intervenção nos debates sociais contemporâneos, treinando capacidades de formular argumentos e de propor soluções inovadoras no âmbito das suas práticas profissionais ou de investigação.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
(outros autores recentes a designar em cada ano letivo)
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação periódica:
1) Teste/trabalho individual escrito sobre os conteúdos do programa, com consulta, cujo enunciado disponível na plataforma moodle 36h antes da data de entrega (70%), a entregar na mesma plataforma.
2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (30%)
Alternativa: exame final, sem consulta (2ª época e época especial)
Title: (*** Referências completas da bibliografia básica na bibliografia complementar)
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Ciência da Administração
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as:
- a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração;
- a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública;
- os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance)
- os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação;
- as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública;
- a organização e funcionamento da administração pública portuguesa;
- os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
1.Administração Pública, Sociedade e Governança
1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo
1.2.Construção da identidade administrativa
1.3.Governança e boa gestão pública
2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração
2.1.Estado, poder político e cultura administrativa
2.2.Ética de serviço público
2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos
2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência
3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa
3.1.Evolução do Estado e da Administração
3.2.Reforma VS Modernização Administrativa
3.3.Da organização burocrática ao New Public Management
3.4.A New Public Governance
4.Administração e desafios das democracias contemporâneas
4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos
4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração?
4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).
O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
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Metodologias de Avaliação
A disciplina de Metodologias de Avaliação tem os seguintes objectivos de aprendizagem:(i) Compreensão da especificidade da avaliação no contexto do ciclo das políticas públicas, bem como dos seus principais objetivos e domínios de intervenção; (ii)aquisição de conhecimentos sobre os principais métodos de suporte ao desenho e análise das distintas componentes dos exercícios de avaliação; (iii)desenvolvimento da capacidade de conceber processos de avaliação em diferentes áreas de intervenção.
1. INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Ciências sociais e avaliação
1.2. Objecto e objectivo da avaliação
1.3. Tipos genéricos de avaliação
1.4. Conceitos relevantes
1.5. A avaliação no ciclo de programação de políticas públicas
2. MÉTODOS DE SUPORTE AO DESENHO E PLANEAMENTO EM AVALIAÇÃO
2.1. As questões de avaliação
2.2. As principais dimensões de avaliação
2.3. Instrumentos e técnicas em avaliação
2.4. Exemplos de abordagens metodológicas
3. DESAFIOS À PRÁTICA DA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
3.1. Elementos de valorização da avaliação
3.2. Bloqueios e dificuldades da avaliação
3.3. A interferência política no processo de avaliação
3.4. Comunicação e discussão de resultados
Em termos de avaliação a disciplina Metodologias de Avaliação recorre à elaboração de dois trabalhos práticos. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Primeiro Trabalho (individual) - 60% da nota final;
- Segundo Trabalho (em grupo) - 40% da nota final.
Para aprovação é necessário ter um mínimo de 75% de assiduidade às aulas.
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Sociedade e Políticas Sociais
Com a conclusão da Unidade de Crédito os estudantes devem ficar habilitados a reconhecer e problematizar os conceitos objeto da temática da disciplina, a analisar a evolução histórica das realidades do estado e das políticas sociais no contexto das sociedades europeias e, em particular, em Portugal, e ainda a conhecer as instituições e as principais políticas sociais e os problemas a que procuram dar resposta.
1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:
- Componente em grupo: aula prática (25%),
- Componente individual: frequência (75%)
O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
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Estágio em Sociologia
Os alunos que realizarem Estágio em Sociologia estarão em condições de:
OA1- conhecer setores do mercado de trabalho onde os/as sociólogos/as atuam
OA2- conhecer práticas profissionais dos/as sociólogos/as, respetivos problemas e soluções mobilizadas no exercício das suas atividades profissionais
OA3- desenvolver capacidades de utilização das teorias e metodologias da sociologia no âmbito da atividade científica ou técnica realizada pelo/a sociólogo/a
OA4- aplicar princípios deontológicos da sociologia e reconhecer as implicações éticas e cívicas da atividade profissional do/a sociólogo/a
OA5- evidenciar competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa e resolução de problemas
CP1. Organização do processo de colocação dos/as alunos em estágio;
CP2. Definição do local de estágio e do seu período de realização;
CP3. Formalização do estágio: elaboração de protocolo, identificação do orientador externo, elaboração do plano de trabalho em conjunto com a instituição, definição dos objetivos gerais do estágio;
CP4. Preparação para integrar o local de estágio: sessões de orientação;
CP5. Integração nas atividades regulares da organização/instituição, no âmbito das respetivas valências e equipas;
CP6. Relatório de estágio sobre o trabalho realizado e que inclua a caracterização da organização onde decorreu o estágio;
CP7. Exposição seminarial sobre as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio e balanço crítico.
Realização de relatório de estágio (10-15pp) c/os seguintes elementos: Caracterização do contexto institucional (história, organização, missão e serviços, estrutura orgânica e modo de funcionamento);Enquadramento do departamento/serviço onde decorre o estágio;Descrição das atividades desenvolvidas(funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas);Contributos do conhecimento sociológico mobilizado na realização dessas atividades;Balanço crítico;Bibliografia
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Plano de Estudos para 2024/2025
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
Os alunos devem compreender os conceitos de análise de dados na sua aplicação às ciências sociais; devem compreender e saber realizar (com o recurso a software) um conjunto de indicadores estatísticos e representações gráficas para os vários tipos de variáveis, numa perspetiva univariada e bivariada; devem saber interpretar, de forma crítica, os resultados das análises efetuadas.
1. Conceitos Básicos de Estatística
2. Análise de Dados Quantitativos
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e correlação)
3. Análise de Variáveis Nominais
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação)
4. Análise de Variáveis Ordinais
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação)
5. Construção de uma base de dados (construção, importação de dados, seleção e recodificação)
Avaliação periódica: 2 testes individuais, primeiro teste 70% e segundo teste 30%.
Avaliação por exame: 1 exame (100%).
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- Acão Local de Estatística Aplicada (ALEA) - https://www.alea.pt/
(em particular: Tópicos de Estatística / Noções de Estatística)
Sites:
- OpenIntro Statistics - https://www.openintro.org/book/os/
- Instituto Nacional de Estatística (INE) - http://www.ine.pt/
- Pordata - http://www.pordata.pt/
- Eurostat - http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
- European Social Survey - http://www.europeansocialsurvey.org/
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Cultura e Sociedade
Considera-se que os objectivos de aprendizagem desta UC prendem-se com a necessidade de os estudantes tomarem contacto com conceitos sociológicos, a partir do conhecimento do seu carácter relacional, crítico e dinâmico.
O objectivo é transmitir aos estudantes a ideia de que nas ciências sociais, nomeadamente na Sociologia, os conceitos estão em permanente mudança, já que os seus conteúdos não são fixos nem estáveis. Mudam ao longo do tempo mercê da sua constante alimentação pela investigação empírica e também porque o estudo das relações sociais em sociedades em mudança implica o seu desdobramento em novos conceitos ou na reformulação das suas fronteiras com outros conceitos relativamente aos quais ainda não tinham estabelecido novas relações.
Assim, garante-se que os estudantes adquiram uma visão aberta à imaginação sociológica e sensível à interpretação da sua interdependência com as matrizes teóricas que constituem a sua origem.
Introdução: Estruturação da realidade social
1.Indivíduo, sociedade e relações sociais
1.1 Indivíduo e Sociedade: interiorização, exteriorização e objectivação das relações sociais.
1.2 Indivíduo enquanto actor e agente: sistemas de interacção e sistemas de interdependência
1.3 Indivíduo e relações de interdependências: configurações sociais
2.Interacção, cultura e sociedade
2.1 Interacção e socialização: formas e contextos
2.2 Papeis e normas sociais
2.3 Valores, crenças e representações sociais
2.4 Classificação, etiquetagem e estereótipos
2.5 Identidades pessoais, sociais e culturais
3.Construção da estrutura social
3.1 Grupos, organizações e instituições sociais
3.2 Processos sociais de hierarquização: influência, autoridade e poder
3.3 Controlo, regulação e ordem social
A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente traduzirão a capacidade de os alunos saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular todos os pontos do programa, de uma forma abrangente e desenvolvida.
Avaliação contínua (frequência de pelo menos 2/3 das aulas): a) Uma ficha analítica sobre texto a fornecer previamente pelo docente (40%); b) Um exercício escrito (teste) realizado em aula (50%); c) Assiduidade e participação (10%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação contínua, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa.
Title: Almeida,João Ferreira(1994),Introdução à Sociologia,Lisboa,Universidade Aberta;
Campenhoudt,Luc Van(2003),Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, Lisboa,Gradiva;
Corcuff,Philippe(2001),As Novas Sociologias,Sintra,Editora Vral;
Costa,António Firmino da (2007),Sociologia,Lisboa, Quimera, 5ª. edição;
Demartis,Lucia(2006),Compêndio de Sociologia,Lisboa,Edições70;
Giddens, Anthony (2013), Sociologia, Lisboa, Gulbenkian, 9ª edição;
Fulcher,James e John Scott(2007),Sociology,Oxford,Oxford University Press, 3ª. edição;
Riutort,Philippe(2001),Primeiras Lições de Sociologia, Lisboa,Gradiva;
Scott,John(2009),50 Grandes Sociólogos Contemporâneos,São Paulo, Contexto;
Turner,Jonathan H(2000),Sociologia:Conceitos e Aplicações,São Paulo, Makron Books;
Wieviorka,Michel(2010),Nove Lições de Sociologia. Como abordar um mundo em mudança?,Lisboa,Editora Teorema;
Abercrombie,Nicholas,Stephen Hill e Bryan S.Turner(2006),Dictionary of Sociology, Londres,Penguin Books;
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Year:
Title: 1. Indivíduo, sociedade e relações sociais
Berger, Peter e Luckmann, Thomas (2004), "A sociedade como realidade objectiva" e "A sociedade como realidade subjectiva", A Construção Social da Realidade: um livro sobre a sociologia do conhecimento, Lisboa, Dinalivro, pp.59-135 e 137-188.
Costa, António Firmino (2001), "Sociologia: perguntas e respostas" e "Regularidades e Singularidades Sociais" em Sociologia, Coimbra, Quimera, pp. 13-58.
Elias, Norbert (1999), "Características universais da sociedade humana", Introdução à Sociologia, Lisboa, Edições 70, pp.113-145.
Elias, Norbert (2004), "Transformações do Equilíbrio Nós-Eu (1987)", A Sociedade dos Indíviduos, Publicações Dom Quixote, 2ª. edição, pp.175-258,
2. Interacção e Processos de Socialização
Abrantes, Pedro (2003), "Dias vagos: culturas em interacção", in Os Sentidos da Escola, Oeiras, Celta Editora, pp.69-85.
Cachado, Rita d'Ávila (2008), "Entre as casas e o templo, a Rua: comunidade hindu e interacções de bairro" em Graça Índias Cordeiro e Frédéric Vidal (orgs) A Rua. Espaço, Tempo e Sociabilidade, Lisboa, Livros Horizonte, pp. 43-75.
Campenhoudt, Luc Van (2003), "Outsiders" em A Análise dos Fenómenos Sociais, Lisboa, Gradiva, pp.77-97.
Costa, António Firmino da (1998), "Classificações Sociais", Leituras, Revista da Bilioteca Nacional, 2, pp. 65-76.
Costa, António Firmino (1999) "O bairro como quadro de interacção" em Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta Editora, pp. 296-306.
Demartis, Lucia, (2006), "A socialização" e "A interacção social" em Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições 70, pp. 43-75.
Marques, Filomena, Rosa Almeida e Pedro Antunes (1999) em José Machado Pais (Coord.), "Traços falantes", em Traços e Riscos de Vida, Porto, Âmbar Editores, pp.175-211.
Pais, José Machado (1998), "Introdução", Gerações e Valores na Sociedade Portuguesa Contemporânea, Porto, Âmbar Editores pp.17-60
Turner, Jonathan (2000), "Interacção social", em Sociologia: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Makron Books, pp.61-86.
3. Construção da estrutura social
Almeida, João Ferreira de (2000), "Sociedade e Valores" em António Costa Pinto (Coord.), Portugal Contemporâneo, Madrid, Sequitur, pp.160-179.
Costa, António Firmino da (2001), "Estrutura e Acção Social" em Sociologia, Coimbra, Quimera, pp. 93-95.
Demartis, Lucia (2006), "Grupos e Organizações" em Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições 70, pp. 77-87.
Elias, Norbert e Eric Dunning (1992), "A dinâmica dos grupos desportivos, uma referência especial ao futebol", em A Busca da Excitação, Lisboa, Difel, pp.279-297.
Javeau, Claude (1998), "Estruturação e regulações sociais", in Lições de Sociologia, Oeiras, Celta Editora, pp. 175-199.
Turner, Jonathan (2000), "Estrutura Social", "Grupos e Organizações", em Sociologia: conceitos e aplicações, São Paulo, Makron Books, pp. 47-52 e 93-99.
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Objecto e Método da Sociologia
Visa-se que os/as estudantes:
OA1. Conheçam e compreendam os modos de construir o conhecimento científico, bem como as suas estratégias e metodologias.
OA2. Conheçam e compreendam as especificidades das ciências sociais, e em particular da sociologia, nos seus modos próprios de conhecer a realidade social.
OA3. Compreendam de forma genérica e introdutória as principais estratégias metodológicas e instrumentos técnicos da sociologia.
OA4. Conheçam investigações sobre os mais variados aspetos da realidade social, refletindo sobre formas concretas de usar a metodologia científica e respetivos resultados.
0. Introdução: programa e bibliografia, ensino-aprendizagem e avaliação
I. Objecto da Sociologia
01. Definição preliminar do objecto da sociologia
02. Determinação social do senso-comum
03. Ciência e ruptura epistemológica
04. Obstáculos epistemológicos
05. Estrutura e acção
06. Problemas sociais e problemas sociológicos
07. Especificidade da sociologia
II. Método da Sociologia
08. Objecto de investigação
09. Estratégias de conhecimento
10. Perspectivas metodológicas
11. Etapas de investigação
12. Métodos e técnicas
Os alunos e alunas podem obter aproveitamento em Época Normal de Avaliação (vulgo 1ª Época) através de uma de duas modalidades: Avaliação Contínua ou Exame Final.
A opção pela modalidade de avaliação final por exame escrito (1ª época) implica que os alunos e alunas avisem o respectivo docente, como também que não cheguem a realizar qualquer momento de avaliação durante o período lectivo. Tendo o aluno ou aluna feito qualquer exercício de avaliação durante o período lectivo, independentemente da nota (positiva ou negativa), considera-se que está em processo de avaliação contínua em 1ª época.
Os alunos e alunas que optem por exame final podem assistir e participar nas aulas.
A avaliação contínua implica as seguintes modalidades de trabalho e respetivas ponderações na classificação final:
1. Assiduidade (5%): cada estudante deve assistir obrigatoriamente, pelo menos, a 16 aulas.
2. Participação (5%):
a. Apresentação individual (opcional).
b. Intervenção nas aulas (opcional).
3. Trabalho de grupo e apresentação na aula (30%) - obrigatório.
4. Exercício obrigatório em aula 1 (25%).
5. Exercício obrigatório em aula 2 (35%).
A não realização de qualquer elemento de avaliação obrigatório implica imediatamente a reprovação em avaliação contínua e em 1ª Época.
Aconselha-se vivamente os alunos e alunas a optarem por avaliação contínua.
O exame final de 1ª época, sem consulta, abarca todo o programa da unidade curricular e terá um grau de dificuldade equivalente a todo o processo de avaliação contínua.
Em caso de insucesso na 1ª época, existe ainda a possibilidade de recorrer ao exame em Época de Recurso (vulgo 2ª Época).
Igualmente, os alunos e alunas que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à Época Especial de Avaliação.
Os estudantes devem consultar o documento Instruções da Avaliação, facultado pela equipa docente.
Title: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al., Introdução à Sociologia, 1995, S.112 Int,
COSTA, António Firmino da, Sociologia, 2001, S.111 COS*Soc,
QUIVY, Raymond & LucVan CHAMPENHOUD, Manual de Investigação em Ciências Sociais, 2003, S.112 QUI*Man,
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Teorias Sociológicas Clássicas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia clássica. (b) Aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias.(c) Aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
1. Introdução:
1.1. A emergência do pensamento sociológico
1.2. Os fundadores: Comte e Spencer
2. Émile Durkheim
2.1 As regras do método sociológico
2.2 Divisão do trabalho e formas de solidariedade
2.3 O estudo sobre o suicídio
3. Karl Marx e Friedrich Engels
3.1 O materialismo dialético
3.2 O materialismo histórico
3. 3 Classes, estado e ideologia
3.4 Origens e desenvolvimento do capitalismo
4. Max Weber
4.1 A sociologia compreensiva
4.2 A sociedade como sistemas de poder:dominação estratificação
4.3 Ética protestante e capitalismo
5. Georg Simmel
5.1 O estudo das formas sociais
5.2 Individualização, conflito e troca como formas sociais
O estudo individual da bibliografia de trabalho especificada para cada tópico é orientado e apoiado pela frequência das aulas.
Os/As estudantes podem obter aproveitamento em época normal/1ª época de avaliação através de uma de duas modalidades: avaliação periódica ou avaliação final.
Avaliação periódica, constituída pelos seguintes elementos:
1. Trabalho de grupo (50%)
4 apresentações orais sobre cada um dos autores com base na bibliografia,
2. Um teste escrito com consulta dos textos da bibliografia principal (50%).
O teste será realizado na data de primeira época do exame final, em data a definir no Conselho de Ano.
A não realização de qualquer um dos elementos da avaliação periódica traduz-se imediatamente em reprovação em avaliação periódica e em avaliação por exame final na época normal/1ª época.
Avaliação final
O não cumprimento de um dos elementos da avaliação periódica, ou o insucesso nesta avaliação, remete o/a estudante para avaliação por exame final (época de recurso/2ª época) sobre a totalidade da matéria. O exame final é efetuado sem consulta de textos.
Title: Weber, M. ([1904 e 1917] 1979). Sobre a Teoria das Ciências Sociais. Lisboa: Presença.**
* Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., 2023, * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.,
Textos retirados de:
Durkheim, E. ([1893] 1977). A Divisão do Trabalho Social. 2 vols. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1895] 1980). As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1897] 1977). O Suicídio. Lisboa: Presença.
Giddens, A. ([1971] 1994). Capitalismo e Moderna Teoria Social. Uma Análise das Obras de Marx, Durkheim e Max Weber. Lisboa: Presença.
Marx, K., e Friedrich E. (1980-1985). Obras Escolhidas. 3 vols. Lisboa: Edições Avante [https://www.marxists.org/portugues/marx/escolhidas/]
Simmel, G. ([1908] 2021). Sociologia. Estudo sobre as formas de sociação. Porto Alegre: Editora Fundação Fenix.*
Weber, M. ([1905] 1982). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Lisboa: Presença.**
Weber, M. ([1922] 1984). Economia y Sociedad. México: Fondo de Cultura Económica.**
Authors:
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Title: Manuais, antologias e obras de referência Aron, R. ([1967] 2010). As Etapas do Pensamento Sociológico. 9.ª ed. Lisboa: Dom Quixote. Craib, I. (1997). Classical Social Theory. An Introduction to the Thought of Marx, Weber, Durkheim and Simmel. Oxford: Oxford University Press. Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Nisbet, R. ([1966] 1969). "Las Dos Revoluciones" in Nisbet, R. La Formación del Pensamento Sociológico. Buenos Aires: Ed. Amorrurtu. Turner, Jonathan H. (2013). Theoretical Sociology. 1830 to the Present. Londres: Sage.
De e sobre Emile Durkheim (1858-1917) Durkheim, E. ([1912], 2012). As Formas Elementares da Vida Religiosa. Oeiras: Celta. Duvignaud, J. (1984). Durkheim. Lisboa: Edições 70. Silva, A. Santos (1988). Entre a Razão e o Sentido. Durkheim, Weber e a Teoria das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. Thompson, K. (2002). Emile Durkheim. 2.ª ed. Londres: Routledge.
De e sobre Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Marx, K. ([1867] 1991-1996). O Capital, Livro I. Lisboa: Edições Avante, 3 vols. Engels, F. ([1845] 1975). A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. Lisboa: Presença. Elster, J. (1985). Making Sense of Marx. Cambridge: Cambridge University Press. McLellan, D. ([1972] 1974). O Pensamento de Karl Marx. Uma Introdução. Coimbra: Coimbra Editora.
De e sobre Max Weber (1864-1920) Weber, M. ([1917 e 1919] 1979). O Político e o Cientista. Lisboa: Presença. Gerth, H. e Wright Mills, C. (1946, 1982). (orgs). Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar. Swedberg, R. (org.) (2005). The Max Weber Dictionary. Stanford: Stanford University Press.
De e sobre Georg Simmel (1858-1918) Simmel, G. (1964). Conflict and the Web of Group Affiliations. Londres: The Free Press. Simmel, G. ([1900] 2011). The Philosophy of Money. Londres: Routledge. Frisby, D. (1984). Georg Simmel. Chichester: Ellis Horwood.
Authors:
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Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
Os alunos devem: compreender os conceitos fundamentais de estatística inferencial (OA1), calcular a dimensão de uma amostra (OA2), estimar e interpretar um intervalo de confiança (OA3), escolher o teste a usar em cada situação (OA4), aplicar e interpretar testes estatísticos (OA5) , realizar o teste escolhido no SPSS (OA6) e saber reportar os resultados estatísticos num relatório (OA7); criar e analisar novas variáveis (OA8).
1. Conceitos básicos de estatística inferencial, probabilidades e distribuição normal (P1)
2. Estimação (P2)
2.1. Intervalos de confiança para a média e para a proporção (P2.2)
2.2. Determinação da dimensão da amostra (P2.3)
3. Testes de Hipóteses (P3)
3.1. Teste t para uma amostra (P3.1)
3.2. Teste t para duas amostras independentes (P3.2)
3.3. Teste de independência do qui-quadrado (P3.3)
4. Criação e análise de variáveis compostas (com o SPSS) (P4)
Avaliação periódica: teste escrito (70%), teste de spss (30%).
Avaliação por exame: componente escrito (70%), componente de spss (30%).
Title: - Material didático preparado pela equipa e disponível no Moodle.
- Laureano, Raul (2020) - Testes de Hipóteses e Regressão, Lisboa, Edições Sílabo.
- Marôco, J. (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics (7ªed.), Pêro Pinheiro, Report Number.
Authors:
Reference:
Year:
Title: INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
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Year:
Instituições e Mudança Social
Os objectivos de aprendizagem da UC de Instituições e Mudança Social prendem-se com os conteúdos sociológicos substantivos de cada uma das duas partes centrais do programa: Instituições (1ª parte) e Modernidade, Mudança Social e Globalização (2ª parte). Em relação à primeira, trata-se de:
OA1: uma introdução às principais instituições com as quais a sociologia se preocupa,
No respeitante à segunda parte do programa, trata-se de
OA2: definir os processos da globalização na modernidade, em aspectos tão relevantes como risco, desigualdades sociais, população, tecnologia, ambiente e economia.
Introdução
1. Modernidade, instituições e mudança social
2. As diferenciações sociais que atravessam as instituições: Classe, género e origem étnico-racial
Parte I- Instituições
1. Família e género
2. Educação e escola e espaços de aprendizagem
3. Economia, trabalho e organizações
4. Estado e o poder político
5. Religião
Parte II - Mudança social no mundo contemporâneo
1. A globalização
2. A sociedade em rede
3. Internet, Redes Sociais e Capitalismo de Vigilância
A avaliação contínua compreende quatro componentes:
1. Uma ficha de leitura analítica, realizada individualmente em sala de aula sobre textos indicados na bibliografia do programa, versando sobre a parte I do programa (25%);
2. Uma apresentação oral, preparada em grupo, sobre um (ou mais) dos tópicos do programa, cuja versão em Powerpoint é revista e entregue a seguir a sua discussão (25%);
3. Um teste escrito individual consistindo de uma parte compreensiva sobre o programa da UC (40%);
4. Assiduidade e participação nas aulas (10%).
Title: Giddens, Anthony (2004), Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian (4ª ed.).
Giddens, Anthony (2009), Sociology, Cambridge, Polity (6th Edition).
Textos selecionados e colocados na plataforma de e-learning
Authors:
Reference:
Year:
Title: Almeida, João Ferreira da (org) (1994) Introdução à Sociologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Almeida, João Ferreira da (2013) Desigualdades Sociais e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Berger, Peter L. e Luckmann, Thomas (2004) A construção social da realidade. Lisboa: Dinalivro.
Cardoso, Gustavo et al. (2015) A Sociedade em Rede em Portugal. Uma Década de Transição, Lisboa, Almedina.
Carmo, Renato et al. (2018) Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais.
Castells, Manuel (2007) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Volume I: A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Costa, António Firmino da (1992) Sociologia. Lisboa: Difusão Cultural.
Costa, António Firmino da (2012) Desigualdades Sociais Contemporâneas. Lisboa: Mundos Sociais.
Elias, Norbert (2008) Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70.
Giddens, Anthony (2000) O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença.
Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008) Desigualdades e Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas. Porto: Edições Afrontamento.
Santos, Boaventura de Sousa (2001) Globalização: fatalidade ou utopia? Porto, Edições Afrontamento.
Silva, Pedro Adão e Mariana Trigo Pereira (2015) Cuidar do Futuro: os Mitos do Estado Social Português. Lisboa: Clube do Autor.
Torres, Anália (coord.) (2018) Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu. Lisboa, FFMS.
Turner, Jonathan (1999) Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo, Makron Boooks.
Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da (orgs) (1998) Portugal que Modernidade? Oeiras: Celta Editora.
Wieviorka, Michel (2010) Nove Lições de Sociologia: como abordar um mundo em mudança. Lisboa: Teorema.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Indicadores e Fontes Estatísticas
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Identificar as principais fontes e áreas de produção estatística em Portugal, bem como as principais agências estatísticas internacionais;
OA2. Descrever os diferentes métodos e objetivos da produção estatística, a informação que incorporam e os seus limites interpretativos; Comparar de forma informada as diferentes fontes de produção estatística, avaliar a respetiva qualidade e rigor e demonstrar as diferenças encontradas;
OA3. Dominar as principais plataformas de procura e apuramento de dados estatísticos nacionais (INE, órgãos com competências delegadas) e internacionais (Eurostat, OCDE, agências das Nações Unidas);
OA4. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros e gráficos;
OA5. Produzir quadros, tabelas e gráficos adequados a trabalhos académicos;
OA6. Conciliar informação estatística com outras fontes.
CP1. Estatística e Sociedade. Indicadores estatísticos: conceito, definições e uso.
CP2. Meta-informação estatística. Cautela na leitura e interpretação da informação estatística.
CP3. Sistema estatístico nacional: história, organização e instituições. Plataformas de acesso a dados.
CP4. Sistema estatístico internacional. Plataformas de acesso a dados.
CP5. Organização e apresentação da informação estatística. Elaboração de quadros e gráficos com o Excel.
CP6. Temas estatísticos
a)População e famílias.
b)Educação.
c)Economia, mercado de trabalho e emprego.
d)Participação política e cívica.
e)Desigualdades sociais.
A avaliação compreende dois regimes: 1) contínua e 2) final.
1) Serão cinco os momentos de avaliação: quatro trabalhos de grupo (ponderação 45%) e um teste escrito individual (ponderação 40%), sendo ainda considerada a assiduidade e participação nas aulas (15%). Este regime revela as competências no domínio escrito e oral, a qualidade da pesquisa realizada e os conhecimentos adquiridos.
2) Os estudantes que optem pela avaliação final poderão realizar um exame de 1ª/2ª época.
Title: Levitas, Ruth, Guy, Will (1996), Interpreting Official Sstatistics, Londres, Routledge.
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INE/DME (2005), Sistema Integrado de Metainformação ? Lisboa, INE.
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Besson, Jean-Louis (1992b), "Les statistiques: vraies ou fausses?", in Jean-Louis Besson (org.), La cité des chiffres ou l'illusion des statistiques, Paris: Autrement, pp. 26-62.
Besson, Jean-Louis (1992) (org.), La Cité des Chiffres ou l'illusion des Statistiques, Paris: Autrement.
Bacelar, Sérgio (1996), "Para uma sociologia da produção estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística", in Revista de Estatística, vol. 1 (1), pp. 47-61.
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Title: Visser, Jelle (2006), "Union membership statistics in 24 countries", in Monthly Labor Review (January), pp. 38-49.
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Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas ? Representação de Informação Estatística, Lisboa, Lidel.
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http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Authors:
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Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
O/a estudante que termine com sucesso esta UC deverá:
OA1. Estar apto/a a conhecer o processo de uma pesquisa empírica
OA2. Estar apto/a a compreender a articulação entre métodos e objecto e entre método e técnicas de recolha de informação
OA3. Aplicar em aulas práticas os conhecimentos teóricos
OA4. Criar procedimentos de recolha de informação (inquérito)
OA5. Analisar dados estatísticos; ler tabelas de dados
CP1 Investigação, métodos e operacionalização das unidades conceptuais
1 A pesquisa sociológica: métodos extensivos
2 Operacionalização de conceitos
CP2 Delimitação do campo empírico: Universos e Construção de Amostras
1 Representatividade estatística
2 Principais técnicas de amostragem
CP3 Inquérito por questionário
1 Objetivos, hipóteses de trabalho e construção do questionário
2 Problemas relativos à construção de perguntas
3 Aplicação do questionário
4 Questionários online
5 Construção da matriz de resultados e planeamento do tratamento de dados
CP4 Análise de dados produzidos por questionário
A avaliação periódica consiste na realização de um trabalho de grupo (dois relatórios) e um teste individual. A nota final resulta de uma média ponderada dos três momentos de avaliação: relatório 1 (20%); relatório 2 (40%); e teste (40%), desde que igual ou superior a 7 valores. Os/as alunos/as que não obtiverem no teste a nota mínima de 7 valores reprovarão à UC e poderão ir ao exame de 1ª ou de 2ª época. A avaliação periódica implica a presença dos/as alunos/as em pelo menos 50% das aulas. Em alternativa, existe a possibilidade da avaliação ser feita por exame final (duas épocas e época especial segundo critérios definidos pela Escola).
BibliografiaTitle: BOUDON, R., Os métodos em Sociologia, Lisboa, Rolim, 1990
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VICENTE, P. et al, Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade, Lisboa, Sílabo, 1996
Authors:
Reference:
Year:
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
(1) Contribuir para a assimilação de um conjunto de elementos teóricos (conceitos, modelos, teorias) susceptíveis de dinamizar o raciocínio pessoal nas situações de investigação, redacção e discussão crítica.
(2) Contribuir para a elevação do nível de capacidade de
(2.1.) orientação na literatura sociológica e afim;
(2.2.) leitura metódica de textos científicos, aplicada a textos originais de autores clássicos;
(2.3.) aproveitamento de textos redigidos noutras línguas, em particular o inglês;
(2.4.) raciocínio sobre / pelo meio de conceitos;
(2.5.) redacção de textos científicos.
(3) Todos estes objectivos estão ligados a um objectivo didáctico central: levar os estudantes a efectivamente ler e utilizar textos científicos.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Introdução: Autores, escolas, teorias, conceitos
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
I. O estrutural-funcionalismo
1. A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2. As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
II: As teorias do conflito
1. Funções do conflito (Lewis Coser)
2. Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
III. O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
1. Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2. Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
IV. As teorias críticas
1. A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2. A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas)
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Avaliação dos estudantes das licenciaturas em Sociologia e Sociologia Pós-laboral.
A avaliação periódica inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC . (50% cada)
Estudantes interessados podem entregar um 3º trabalho: um breve ensaio incidindo sobre uma recente conferência ou publicação. Este trabalho merecerá uma nota que será tida em conta em modo de melhoria da nota final (cada um dos testes passará a valer 33%).
Em alternativa, o aluno pode realizar uma prova de exame final, sem consulta. (100%).
Avaliação dos estudantes da licenciatura em Serviço Social - Ver campo Observações da FUC
Title: Blumer, H. (1981), "G. H. Mead", in: Rhea (ed.), The Future of Sociological Classics.
Coser, L. A. (1956), The Functions of Social Conflict.
Dahrendorf, R. (1958) "Out of Utopia", AJS.
Goffman, E. (1959 / 1993), A apresentação do eu (...).
-(1983), «The Interaction Order», ASR, 48.
Habermas, J. (1981, 1987), "Tendências da juridicização", SPP 2: 185-204.
Habermas, J. (1985 / 1990), "O conteúdo normativo da modernidade", in: O Discurso Filosófico da Modernidade.
Horkheimer, M. (1937 / 2003), "Teoría tradicional y teoría crítica" in: Id., Teoría crítica.
Marcuse, H. (1941), «Some Social Implications of Modern Technology», StPhSS.
Mead, G. H. (1930), "Cooley's Contribution (...)", AJS.
Merton, R. K. (1948), "Discussion", ASR.
- (1968), Social Theory and Social Structure.
Parsons, T. (1948), "The Position of Sociological Theory", ASR.
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Authors:
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Title: Introduções gerais; literatura de apoio
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* Referências para aprofundamento das aulas de enquadramento
* O estrutural-funcionalismo
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** Introduções, comentários, debates
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* As teorias do conflito
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** Introduções, comentários, debates
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* O interaccionismo simbólico e Erving Goffman
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* As teorias críticas
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* Selecção de algumas obras de outros autores importantes para esta etapa do pensamento sociológico
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Kuhn, Thomas S. (1962), The Structure of Scientific Revolutions, Chicago, Chicago University Press.
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Authors:
Reference:
Year:
Introdução ao Excel
Com esta unidade curricular o aluno deverá ficar apto a:
1. Conceitos básicos do Excel;
2. Processo de cálculo e as principais funções matemáticas e estatísticas;
3. Analisar e organizar dados
4. Análise gráfica
1. Conceitos básicos de folha de cálculo; Inserção e edição de dados.
2. Formatação de células e folhas; Gerir a folha de cálculo; Impressão
3. Processo de cálculo: dados; operações matemáticas; referências absolutas e relativas
4. As funções de SOMA simples e condicionada
5. As funções de MÉDIA simples, ponderada e condicionada
6. As funções de contagem, ordem e arredondamento
7. Analisar e organizar dados: noção de tabela; filtragem; ordenação e subtotal
8. Analise gráfica
1. Avaliação Contínua:
- Assiduidade mínima de 70% (*)
- Conclusão com sucesso do curso online [10%]
- Assiduidade e participação [20%]
- Exame 1ª Época (*) [70%]
2. Avaliação Periódica / Exame Final:
- Conclusão com sucesso do curso online (obrigatório)
- Exame Final (*) [100%]
NOTAS:
(*) Presencial ou online, conforme regime de avaliação em vigor
- Para concluir com sucesso a avaliação contínua, os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação
Title: Alexander, A., and Kusleika, R. (2022). Excel 365 Bible - The Comprehensive Tutorial Resource. Indiana: John Wiley & Sons, Inc.
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Authors:
Reference:
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
Objetivos de aprendizagem (OA)1: Conhecer os processos básicos da investigação científica;
OA2: Saber resumir um artigo científico e identificar os elementos essenciais;
OA3: Saber como organizar a escrita num trabalho de investigação ou num relatório técnico;
OA4: Familiarizar-se com as normas de escrita científica.
1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1. Expositivas: demonstração de casos reais.
2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos.
3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo.
4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
Title: Soares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Pereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara Koogan
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Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Modelos de Dependência
Pretende-se que xs estudantes atinjam os seguintes objetivos no decorrer do processo de aprendizagem:
OA1) Conhecer as potencialidades da Análise de Variância e da Regressão Linear na investigação em ciências sociais, assim como as situações, e as condições, em que as mesmas podem ser utilizadas;
OA2) Compreender os principais conceitos subjacentes à Análise de Variância e à Regressão Linear;
OA3) Interpretar de forma rigorosa os diferentes elementos associados aos resultados dessas análises;
OA4) Realizar, no SPSS, a Análise de Variância e a Regressão Linear, assim como todos os procedimentos necessários à preparação / transformação das variáveis de input;
OA5) Sistematizar, apresentar e interpretar os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo.
1.Análise de Variância a 1 fator fixo (One-way ANOVA)
a) Introdução;
b) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Teste F;
c) Comparações a posteriori;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com SPSS.
2. Análise de Variância a 2 fatores fixos (Two-way ANOVA)
a) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Testes F;
b) Comparações a posteriori: efeito de interação significativo e não significativo;
c) Interpretação e apresentação dos resultados;
d) Aplicações com o SPSS.
3. Modelo de Regressão Linear
a) Definição e pressupostos;
b) Estimação dos parâmetros; Coeficientes de correlação e de determinação múltiplos; Inferência;
c) Coeficientes de correlação parciais e semi-parciais;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com o SPSS.
A avaliação periódica resulta de duas componentes individuais: dois testes escritos (40%+40%) e um teste com SPSS (20%). Se a nota final for inferior a 10 valores, a avaliação será feita em exame.
A avaliação em exame inclui 2 componentes individuais: Exame escrito (80%) e Exame SPSS (20%).
Existe a possibilidade de dispensa no exame de uma das componentes se na avaliação periódica a nota tiver sido positiva (pelo menos 10 valores) nessa componente. Esta condição não se aplica em melhorias de nota.
Title: Bryman, Alan e Duncan Cramer (2003), Análise de Dados em Ciências Sociais: Introdução às Técnicas Utilizando o SPSS para Windows (3ª edição), Oeiras, Celta Editora.
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Equipa docente, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre.,
Equipa docente, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre.,
Laureano, Raul M. S. (2022), Testes de Hipóteses com o IBM SPSS Statistics, (3ª edição), Lisboa, Sílabo.
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Year:
Classes Sociais e Estratificação
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens:
a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação;
b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio;
c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social;
d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação;
e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%).
A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado.
Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
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Authors:
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Year:
Laboratório de Pesquisa Observacional
OA1Desenvolvimento de capacidades de observação,registo e interpretação da informação recolhida no âmbito da pesquisa em sociologia;OA2Contacto c/terreno da investigação sociológica nos seus diversos contextos, abertos e fechados, formais e informais, próximos e desconhecidos;OA3Identificação e regulação de situações de interacção em diferentes contextos observacionais e perante interlocutores c/distintos papéis e identidades; OA4Aquisição de competências relacionais e capacidade de abordagem a pessoas e entidades relacionadas com os objetos de estudo;OA5Estabelecimento de estratégias e condições de acesso a observáveis, através de procedimentos formais e da mobilização de relações informais e de interconhecimento;OA6Domínio dos princípios deontológicos orientadores da conduta do/a sociólogo/a no contacto c/observáveis;OA7Desenvolvimento de capacidades de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica
CP1.Observação sociológica a)Observar o quê?Como observar?Como registar as observações? Como analisar e interpretar?b)Observação orientada teoricamente;c) Conceitos observacionais;d)Familiarização e distanciamento;e)Observação emic e etic.CP2.Contextos de observação:a) Espaços abertos e fechados;b)Contextos formais e informais;c) Contextos organizacionais e não organizacionais;CP3.Interacção observacional;a)Estabelecer contactos;b)Situações de interacção e definição da situação;c)Processos de comunicação;d) Regulação da interacção;e) Papéis e identidades na relação interactiva.CP4.Acesso à observação;a) Estabelecer acesso; b) Estratégias de acesso; c)A importância do interconhecimento e das relações informais;d) Etapas e fronteiras.CP5.Registos de observação:a) Suportes de registo;b)Formas e instrumentos de registo;c)Guiões,grelhas e categorias de observação.CP6.Análise e interpretação:a)Tratamento dos registos observacionais;b)Análise sociológica das observações.CP7. Exercícios
A modalidade de avaliação é contínua, implicando um mínimo de 2/3 de assiduidade às aulas leccionadas.
A avaliação tem por base:
A participação e presença ativa e regular nas aulas e o desenvolvimento das atividades nelas previstas (designadamente o planeamento do trabalho de observação e a apresentação e discussão dos resultados da observação); a apresentação de um texto; a elaboração de uma reflexão final individual sobre os conhecimento adquiridos na UC.
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, não está prevista a avaliação dos/as estudantes através de exame.
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Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
OA1 - Conhecimentos sobre métodos de investigação intensivos, baseados na observação directa, na entrevista semi-directiva / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais
OA2 - Conhecimentos sobre construção de um desenho de pesquisa associado à identificação de objecto empírico (caso/os) e construção de problemática de análise, com recurso a informação qualitativa ;
OA3 - Competências de produção/selecção e análise de informação qualitativa, nomeadamente a que decorre de procedimentos de observação directa; de entrevistas; de documentação, principalmente textual, não produzida pelo investigador;
OA4 - Desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica sobre a realidade observada
CP1 A investigação empírica em Ciências Sociais. As classificações dos métodos;
CP2 As fontes de informação: Documentação; Observação; Inquirição.
CP3 Objecto, objectivos e desenhos de pesquisa. Estudo de casos
a) Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de observação e produção da informação.
a1. A pesquisa em arquivos documentais; a2. A observação participante; a3. Entrevistas e histórias de vida.
b) A selecção dos casos, a questão das amostras: selecção de documentos; selecção de observáveis; selecção de entrevistados.
c) Produção da informação e validade da informação produzida;
CP4 As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
a)Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno
b)Análises de conteúdo de entrevistas e histórias de vida.
c)Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo investigador (media, documentos oficiais...).
A avaliação da UC é periódica. A avaliação periódica da UC contempla três componentes de avaliação:
1. Elaboração de um projeto de investigação (40%) em duas fases: 1º relatório (10%) e 2ª relatório (30%)
2. Prova escrita individual (60%)
Condições:
Os alunos deverão obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação, e deverão estar presentes, em pelo menos, 50% das aulas.
A nota final atribuída a cada aluno na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Exame final. Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação periódica, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Title: Albarello, L., et.al, Práticas e métodos de investigação em Ciências Sociais
Burgess, R.G., A pesquisa de terreno: uma introdução
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Teorias Sociológicas Contemporâneas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia contemporânea; (b) aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias; (c) aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
Controvérsias e correntes na teoria sociológica contemporânea
I Teorias sistémicas contemporâneas
Perspectivas sistémicas contemporâneas. A teoria neofuncionalista da diferenciação social. A análise de redes sociais
II Teorias interacionistas contemporâneas
Perspectivas interacionistas contemporâneas. A teoria dos rituais de interação. Ordem simbólica e interação: contributos da etnometodologia.
III Teorias da ação racional contemporâneas
Razão, troca e escolha. Princípios gerais da teoria da troca. Teorias da escolha racional: a questão das normas. O individualismo metodológico. A sociologia analítica.
IV Articulação ação-estrutura na teoria sociológica contemporânea
Modos de articulação entre ação e estrutura. Internalização da estrutura. Internalização e pluralidade das disposições. Dualidade da estrutura. Dualismo ação-estrutura.
Dilemas e desafios da pluralidade teórica em sociologia
A avaliação periódica consta de três testes individuais realizados em aula, com igual ponderação: o primeiro sobre as teorias sistémicas e interacionistas contemporâneas (partes I e II do programa), o segundo sobre as teorias da ação racional (parte III) e o terceiro sobre as teorias da articulação ação-estrutura (parte IV). Os testes realizam-se depois de concluídas as aulas sobre as partes do programa em avaliação. A classifição final é a média simples da classificação dos três testes, eventualmete majorada até dois valores pela participação nas aulas. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, o aluno realiza um exame final de duas horas, correspondente ao mesmo nível de conhecimentos e competências em causa na avaliação periódica.
BibliografiaTitle: Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill.
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* Bibliografia complementar: manuais, obras de referência
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* Bibliografia complementar: Pierre Bourdieu
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* Bibliografia complementar: Anthony Giddens
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Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais - Multivariada
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Identificar o objectivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2. Realizar e interpretar uma Análise em Componentes Principais.
OA3. Construir novas variáveis compósitas.
OA4. Analisar a fiabilidade das novas variáveis (Alpha de Cronbach).
OA5. Realizar e interpretar uma Análise de Correspondências Múltiplas.
OA6. Reportar resultados estatísticos.
1.Análise de Componentes Principais (ACP)
1.1.Introdução
1.2.Definição das componentes principais
1.3.Significado dos valores próprios e das comunalidades
1.4.Selecção das componentes principais: critérios de extracção
1.5.Interpretação das componentes principais
1.6.Métodos de rotação das componentes: métodos ortogonais e não-ortogonais
1.7.Definição e interpretação dos scores factoriais
1.8.Definição de índices (summated scales) e análise de consistência (via Alpha de Cronbach)
2.Análise de Correspondências Múltiplas (ACM)
2.1.Introdução
2.2.Descrição das matrizes de input para a ACM via SPSS
2.3.Quantificação óptima e múltipla de dados qualitativos
2.4.Significado dos valores próprios, inércia e das medidas de discriminação das variáveis: selecção e interpretação dessas medidas
2.5.Selecção e interpretação das dimensões
2.6.Interpretação dos planos
2.7.Projecção das variáveis suplementares no espaço das variáveis activas
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação periódica:
a) Dois testes escritos (35% cada).
b) Um exercício com aplicação do SPSS (30%).
2. Avaliação por exame: teste escrito (70%) e exercício com aplicação do SPSS (30%).
Não há nota mínima em nenhuma das componentes de avaliação (avaliação periódica e avaliação por exame).
A melhoria de nota implica a realização do teste escrito (70%) e do exercício de SPSS (30%)
Title: Carvalho, Helena, 2017, Análise de Multivariada de Dados Qualitativos, Utilização da Análise de Correspondências Múltiplas com o SPSS. 2ª ed., Lisboa, Sílabo.
Maroco, J., 2018. Análise Estatística com o SPSS, 7ª edição, Pero Pinheiro, Report Number.
Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via e-learning aos alunos no decorrer do semestre.
Authors:
Reference:
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Title: Field, Andy, 2013, Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, London, Sage Publications, 4th Edition.
Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., 2014. Multivariate Data Analysis, 7th Edition, Pearson Educational.
Reis, Elizabeth, 2001, Estatística Multivariada Aplicada, 2ªed, Lisboa, Edições Sílabo.
Tabachnick, B., e Fidell, L., 2013. Using Multivariate Statistics, 6th Edition, Pearson International Edition.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Ética e Profissão em Sociologia
Aquisição, através da realização de actividades práticas, de:
a)informação sobre a pluralidade das actividades profissionais dos sociólogos, em Portugal e internacionalmente;
b)competências de contacto directo com sociólogos a exercer actividade profissional, em contextos de profissionalização variados;
c)conhecimento sobre problemas e soluções encontrados pelos sociólogos na transposição da formação sociológica para as actividades profissionais;
d) conhecimento das questões éticas enfrentadas pelos sociólogos nas suas actividades profissionais e do código deontológico dos sociólogos;
e) competências de análise dos perfis profissionais dos sociólogos, segundo as suas principais dimensões caracterizadoras;
f) capacidade de contextualização desses perfis nas sociedades contemporâneas;
g) competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa, aplicação de teorias e métodos, reconhecimento das implicações éticas e cívicas do trabalho sociológico.
1. A sociologia e a profissionalização dos sociólogos
1.1 Ciência, ensino e profissão
1.2 Relações formação-profissão na sociedade atual
1.3 Comparações com outras profissões
2. O grupo científico-profissional dos sociólogos
2.1 História e indicadores estatísticos
2.2 Institucionalização e associações
2.3 Pluralidade de áreas de atividade e de papéis profissionais
2.4 Comparações com outros países
3. Atividades e experiências profissionais dos sociólogos
3.1 Áreas de atividade e contextos organizacionais
3.2 Papéis profissionais, competências profissionais, trabalho em equipas
3.3 Culturas profissionais e código deontológico
3.4 Trajetórias de profissionalização e atualização profissional
3.5 Problemas e soluções nas atividades profissionais dos sociólogos
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, as aulas consistem sobretudo em atividades práticas, a realizar pelos/as estudantes, individualmente e em grupo, sob orientação da docente. Em cada semana há uma atividade principal a desenvolver. Essa atividade é proposta e enquadrada pela docente no início do tempo letivo semanal. Em seguida, os/as estudantes formam grupos de trabalho (2 a 4 alunos) e, sob orientação da docente: i) preparam os instrumentos necessários; ii) realizam a atividade, envolvendo trabalho tanto em sala como noutros locais apropriados; iii) elaboram no final um relatório sintético da atividade desenvolvida, a incluir num dossiê de grupo; iv) o tempo letivo semanal termina com um balanço da atividade. No final do semestre os trabalhos são apresentados pelos grupos e debatidos em seminário. Nesse contexto, a promoção do sucesso escolar na unidade curricular procura conciliar, em cada ano e em cada turma, o reconhecimento dos interesses e orientações dos/as estudantes com os objetivos programáticos e de aprendizagem. Para o efeito, é frequente, fora do tempo de aula, os/as estudantes solicitarem o agendamento de reuniões para o acompanhamento tutorial, especialmente na fase em que realizam exercícios de localização e contacto com sociólogas/as ou depois na organização dos conteúdos na grelha de análise de entrevista construída na sala de aula com a participação de toda a turma. Desde o início, os/as estudantes são desafiados a eleger os textos que melhor se correspondem aos seus interesses, de entre os que compõem a lista de referências incluídas na bibliografia básica da unidade curricular.
Sempre que possível, os recursos bibliográficos disponíveis em formato digital ficam acessíveis nas plataformas Fenix e Modle (incluindo as monografias mais antigas, entretanto digitalizadas).
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A avaliação contínua visa aferir em que grau o/a estudante atingiu os objetivos de aprendizagem previstos (conhecimentos e competências). Os elementos em que se baseia incluem componentes de trabalho individual e em equipa, envolvendo os seguintes itens: 1) a assiduidade às aulas e a participação do/a estudante nas atividades de trabalho autónomo propostas pela docente (20%); 2) Dossiê de grupo (conjunto dos trabalhos de grupo realizados segundo um guião disponibilizado pela docente) (50%); 3) relatório individual com uma reflexão aprofundada sobre as questões de ética e profissão colocadas no exercício da sociologia fora da academia (30%).
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua ou periódica, cada estudante deve realizar pelo menos uma entrevista a um/a sociólogo/a que exerce atividade profissional num contexto fora da academia há, pelo menos, cinco anos.
Ainda que não seja recomendado, os/as estudantes podem optar pela avaliação final por exame escrito (100%).
Title: Ramos, M, Capucha, L & Tavares, I (coord) (2018), Quem são e o que fazem os sociólogos em Portugal?, Editora Mundos Sociais
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Laboratório de Elaboração de Projectos em Sociologia
Através da participação activa, reponsabilização e partilha na construção de um projecto de investigação, pretende-se que os alunos desenvolvam as competências práticas exigidas pela construção de um projecto de investigação com foco empírico, dando relevância à consistência entre teoria, metodologia e planeamento da análise. Assim, as principais competências a desenvolver nesta unidade curricular são: a) a formulação e identificação empírica de questões sociologicamente informadas; b) a utilização de conceitos, métodos e técnicas da sociologia na sua aplicação a questões concretas; c) a prática de recolha e processamento de informação empírica primária e secundária; d) a utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas em suportes papel e electrónico; e) a elaboração de um projecto sociológico e a sua apresentação oral e escrita.
1. Organização do trabalho (grupo ou individual) e definição dos temas de pesquisa.
2. Pesquisa bibliográfica e produção de fichas de leitura dos materiais consultados.
3. Consulta e discussão de estudos de referência.
4. Acesso e utilização de bases de dados disponíveis.
5. Definição da problemática; construção de hipóteses e modelo analítico; metodologia e técnicas de pesquisa
6. Apresentação e discussão do modelo analítico, metodologia e técnicas.
7. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação.
8. Planeamento da pesquisa e cronograma.
9. Organização formal dos projectos de investigação para apresentação escrita e oral.
10. Apresentação e discussão final dos projectos de pesquisa.
A avaliação desta u. c. incide nas competências práticas formuladas nos objetivos e segue o modelo e as regras da Avaliação Contínua. Assim, exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas.
Em concreto, a avaliação incide sobre:
1) Assiduidade e participação (10%);
2) Três apresentações orais e três fichas de leitura (20%). As apresentações são de grupo, mas com avaliações individualizadas. As fichas de leitura são individuais;
3) Dois materiais de pesquisa elaborados e avaliados em grupo (20%);
4) Apresentação oral final do projeto de pesquisa (10%). A apresentação é de grupo, mas as avaliações são individualizadas;
5) Relatório escrito do projeto de pesquisa (40%). O relatório é um documento único com uma parte comum e partes individualizadas (uma por cada elemento do grupo) devidamente identificadas. A classificação do relatório é individual, tendo em conta a parte comum e as partes individualizadas
Pela sua natureza, esta UC não prevê avaliação por exame.
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Laboratório de Relatório de Projecto em Sociologia
As principais competências a desenvolver são:
a) identificação empírica e formulação de questões sociológicas;
b) utilização de teorias, conceitos, métodos e técnicas de análise sociológica aplicadas a questões concretas;
c) prática de recolha e processamento de dados empíricos;
d) utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas;
e) análise quantitativa e qualitativa de dados e treino de aplicações informáticas;
f) aprendizagem da elaboração de relatórios de pesquisa e de apresentação de resultados de acordo com normas técnicas e regras de deontologia aplicáveis, bem como o reforço das competências de formulação e escrita que lhe são inerentes.
1. Apresentação sucinta dos projectos de pesquisa e revisão dos instrumentos de recolha de informação.
2. Recolha de dados a partir dos instrumentos previamente construídos e das fontes identificadas.
3. Construção e validação dos dados recolhidos.
4. Selecção de técnicas e tratamento e análise dos dados recolhidos.
5. Interpretação analítica e apresentação formal dos dados (grelhas de análise, tabelas, gráficos, etc.).
6. Sistematização de resultados e explanação dos argumentos técnicos e científicos.
7. Planeamento e organização formal do relatório de pesquisa de acordo com normas técnicas, científicas e deontológicas aplicáveis.
8. Redacção do relatório de pesquisa para apresentação escrita e oral.
9. Apresentação oral e discussão final dos relatórios de investigação.
Para atingir os seu objectivos, esta u.c. integra aulas laboratoriais, trabalho de campo, seminário, orientação tutorial e trabalho pessoal dos estudantes (individual e em grupo), participando num conjunto de exercícios que cobrem as principais etapas da realização de um relatório de pesquisa em Sociologia, incluindo o manuseamento e análise de informação secundária, com destaque para a recolha, construção, tratamento e interpretação de dados originais e sua apresentação oral e escrita.
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Dada a natureza essencialmente prática das aprendizagens, a Avaliação obedece ao modelo e regras da Avaliação Contínua, não há avaliação por exame, nem possibilidade de melhoria de classificação. Assim, a Avaliação exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas programadas e compreende: a assiduidade e participação nas aulas (10%); os materiais de tratamento e análise de dados (20%); trabalho final escrito (relatório final) (60%) e a sua apresentação oral e debate em seminário (10%).
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Authors:
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Year:
Estado e Políticas Públicas
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre:
OA1-Origens e evolução histórica do Estado
OA2-O conceito de poder
OA3-Debates teóricos sobre o Estado
OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência
OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado
OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas
OA7-Dimensão europeia das políticas públicas
OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
CP 1. O QUE É O ESTADO?
CP 1.1. Origens e evolução histórica
CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado
CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado
CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO
CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos
CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação
CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS
CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas
CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas
CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional)
CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
O aluno pode optar pela avaliação contínua, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas.
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 8 pp).
Title: Bourdieu, P (2014) Sobre o Estado. Lisboa: Edições 70.
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European Unions Policy
https://ec.europa.eu/info/strategy_en
https://europarlamentti.info/en/values-and-objectives/policies/
Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/
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Year:
Metodologias de Planeamento
- Aquisição de conhecimentos teórico-conceptuais sobre as metodologias de planeamento no quadro das políticas públicas, com destaque para a abordagem sistémica que lhe é inerente.
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento.
Módulo 1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Enquadramento no contexto das políticas públicas
1.2. Operacionalização do conceito de políticas públicas
1.3. Formulação, desenho e programação de políticas públicas
1.4. Planeamento como intervenção para a mudança
Módulo 2. PRINCIPAIS FASES DE UMA METODOLOGIA DE PLANEAMENTO
2.1. Diagnóstico
2.2. Estratégia
2.3. Plano de ação
2.4. Gestão, acompanhamento e avaliação
Em termos de avaliação a UC Metodologias de Planeamento recorre à elaboração e apresentação de um trabalho escrito, de grupo e repartido por três fases.
Avaliação contínua:
Presença obrigatória em 75% das aulas;
A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Fase 1 - 25% da nota final;
- Fase 2 - 25% da nota final;
- Fase 3 - 50% da nota final.
OU
Exame final (100%)
Title: CAPANO, G., HOWLETT, M., RAMESH, M. e VIRANI, A. (2019). Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design. Edward Elgar Publishing.
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Reference:
Year:
Modernidade e Questão Social
Desenvolver ou reforçar a capacidade de leitura crítica quer de textos científicos, quer de textos de opinião publicados na imprensa.
A leitura crítica de textos deve observar a seguinte grelha: a) percurso do autor; b) circunstâncias históricas da sua produção; c) objecto e finalidade do texto; d) identificação dos principais conceitos; e) relação com outros textos ou debates.
A leitura crítica tem como finalidade qualificar os estudantes para a intervenção nos debates sociais contemporâneos, treinando capacidades de formular argumentos e de propor soluções inovadoras no âmbito das suas práticas profissionais ou de investigação.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
(outros autores recentes a designar em cada ano letivo)
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação periódica:
1) Teste/trabalho individual escrito sobre os conteúdos do programa, com consulta, cujo enunciado disponível na plataforma moodle 36h antes da data de entrega (70%), a entregar na mesma plataforma.
2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (30%)
Alternativa: exame final, sem consulta (2ª época e época especial)
Title: (*** Referências completas da bibliografia básica na bibliografia complementar)
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Ciência da Administração
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as:
- a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração;
- a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública;
- os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance)
- os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação;
- as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública;
- a organização e funcionamento da administração pública portuguesa;
- os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
1.Administração Pública, Sociedade e Governança
1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo
1.2.Construção da identidade administrativa
1.3.Governança e boa gestão pública
2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração
2.1.Estado, poder político e cultura administrativa
2.2.Ética de serviço público
2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos
2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência
3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa
3.1.Evolução do Estado e da Administração
3.2.Reforma VS Modernização Administrativa
3.3.Da organização burocrática ao New Public Management
3.4.A New Public Governance
4.Administração e desafios das democracias contemporâneas
4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos
4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração?
4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação); participação nas aulas (20% na ponderação).
O exame final corresponde à realizaão de uma prova escrita (100%).
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Metodologias de Avaliação
A disciplina de Metodologias de Avaliação tem os seguintes objectivos de aprendizagem:(i) Compreensão da especificidade da avaliação no contexto do ciclo das políticas públicas, bem como dos seus principais objetivos e domínios de intervenção; (ii)aquisição de conhecimentos sobre os principais métodos de suporte ao desenho e análise das distintas componentes dos exercícios de avaliação; (iii)desenvolvimento da capacidade de conceber processos de avaliação em diferentes áreas de intervenção.
1. INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Ciências sociais e avaliação
1.2. Objecto e objectivo da avaliação
1.3. Tipos genéricos de avaliação
1.4. Conceitos relevantes
1.5. A avaliação no ciclo de programação de políticas públicas
2. MÉTODOS DE SUPORTE AO DESENHO E PLANEAMENTO EM AVALIAÇÃO
2.1. As questões de avaliação
2.2. As principais dimensões de avaliação
2.3. Instrumentos e técnicas em avaliação
2.4. Exemplos de abordagens metodológicas
3. DESAFIOS À PRÁTICA DA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
3.1. Elementos de valorização da avaliação
3.2. Bloqueios e dificuldades da avaliação
3.3. A interferência política no processo de avaliação
3.4. Comunicação e discussão de resultados
Em termos de avaliação a disciplina Metodologias de Avaliação recorre à elaboração de dois trabalhos práticos. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Primeiro Trabalho (individual) - 60% da nota final;
- Segundo Trabalho (em grupo) - 40% da nota final.
Para aprovação é necessário ter um mínimo de 75% de assiduidade às aulas.
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Sociedade e Políticas Sociais
Com a conclusão da Unidade de Crédito os estudantes devem ficar habilitados a reconhecer e problematizar os conceitos objeto da temática da disciplina, a analisar a evolução histórica das realidades do estado e das políticas sociais no contexto das sociedades europeias e, em particular, em Portugal, e ainda a conhecer as instituições e as principais políticas sociais e os problemas a que procuram dar resposta.
1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:
- Componente em grupo: aula prática (25%),
- Componente individual: frequência (75%)
O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
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Estágio em Sociologia
Os alunos que realizarem Estágio em Sociologia estarão em condições de:
OA1- conhecer setores do mercado de trabalho onde os/as sociólogos/as atuam
OA2- conhecer práticas profissionais dos/as sociólogos/as, respetivos problemas e soluções mobilizadas no exercício das suas atividades profissionais
OA3- desenvolver capacidades de utilização das teorias e metodologias da sociologia no âmbito da atividade científica ou técnica realizada pelo/a sociólogo/a
OA4- aplicar princípios deontológicos da sociologia e reconhecer as implicações éticas e cívicas da atividade profissional do/a sociólogo/a
OA5- evidenciar competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa e resolução de problemas
CP1. Organização do processo de colocação dos/as alunos em estágio;
CP2. Definição do local de estágio e do seu período de realização;
CP3. Formalização do estágio: elaboração de protocolo, identificação do orientador externo, elaboração do plano de trabalho em conjunto com a instituição, definição dos objetivos gerais do estágio;
CP4. Preparação para integrar o local de estágio: sessões de orientação;
CP5. Integração nas atividades regulares da organização/instituição, no âmbito das respetivas valências e equipas;
CP6. Relatório de estágio sobre o trabalho realizado e que inclua a caracterização da organização onde decorreu o estágio;
CP7. Exposição seminarial sobre as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio e balanço crítico.
Realização de relatório de estágio (10-15pp) c/os seguintes elementos: Caracterização do contexto institucional (história, organização, missão e serviços, estrutura orgânica e modo de funcionamento);Enquadramento do departamento/serviço onde decorre o estágio;Descrição das atividades desenvolvidas(funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas);Contributos do conhecimento sociológico mobilizado na realização dessas atividades;Balanço crítico;Bibliografia
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Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
2º ano, 2º semestre 2022/2023
Diurno
Introdução à Antropologia
Introdução à Demografia
Introdução à Ciência Política
Introdução à Economia
Introdução à Psicologia social
Pós Laboral
Introdução à Antropologia
Introdução à Economia
Introdução à Psicologia social
Introdução à História Contemporânea
3º ano, 1º semestre
Diurno
Sociologia dos media
Sociologia urbana
Sociologia da saúde
Sociologia do direito
Sociologia económica (lic. Economia)
Pós-laboral
Sociologia da cultura
Sociologia do trabalho
Sociologia das migrações internacionais
3º ano, 2º semestre
Diurno
Sociologia da comunicação
Sociologia da educação
Sociologia do ambiente
Sociologia da família
Pós-laboral
Sociologia do género
Sociologia do desenvolvimento
Sociologia da informação e das redes
Sociologia dos consumos e dos estilos de vida
Estágio em Sociologia (optativa livre recomendada)
Para os devidos procedimentos de formalização, por favor, contacte-nos através do email: career-services.espp@iscte-iul.pt
Objetivos
Os objetivos gerais do curso visam uma formação universitária em sociologia que permita uma plataforma frutuosa, quer para desenvolver a empregabilidade do formando, quer para basear subsequentes formações pós-graduadas, através de uma adequada articulação entre:
- Sólidos conhecimentos dos principais debates e conceitos da sociologia e das teorias sociológicas.
- Abrangência pluridisciplinar suportada numa oferta variada de um leque diversificado de disciplinas optativas, de introdução a outras ciências sociais, de áreas de especialização sociológica e de escolha livre dentro da oferta formativa da instituição.
- Diversificadas e aprofundadas competências metodológicas, baseadas no ensino de métodos extensivos e intensivos e alargada formação de análise de dados quantitativos e qualitativos.
- Operacionalização técnica das competências metodológicas e dos conhecimentos teóricos adquiridos, em formação laboratorial, visando ensaiar a sua aplicação prática (académica e profissional).
Acreditações