Acreditações
Propinas UE (2024/2025)
A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só ou em prestações.
A licenciatura em Sociologia tem a duração de três anos (180 ECTS), com uma formação sólida nos conteúdos teóricos, metodológicos e operatórios específicos da Sociologia e oferecendo a possibilidade de aprofundamento de temáticas especializadas, através de um leque alargado de oferta de unidades curriculares (UC) optativas.
O plano de estudos considera a multidisciplinaridade, pela abertura a disciplinas de outras ciências sociais e de áreas disciplinares distintas oferecidas noutras licenciaturas do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa.
No quadro do plano, para além do que foi referido, destacam-se os seguintes aspetos:
- No segundo semestre do segundo ano da licenciatura oferece-se a possibilidade de conhecer outras ciências sociais, que dialogam com a Sociologia;
- No terceiro ano da licenciatura tem a possibilidade de optar entre os ramos de Sociologia e de Políticas Públicas;
- Também no terceiro ano, no ramo de Sociologia, tem a oportunidade de conhecer os vários domínios da sociologia, tendo, obrigatoriamente, três sociologias especializadas em cada semestre;
- No último semestre da licenciatura, é oferecida uma UC de Estágio em Sociologia, como optativa, permitindo um contacto direto com o mercado de trabalho.
Algumas unidades curriculares são lecionadas tanto em Português como em Inglês, em horários diferentes. A opção por uma unidade curricular em língua inglesa representa uma mais valia para o CV, para além de possibilitar um aprofundamento do conhecimento da língua.
Plano de Estudos para 2024/2025
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
O aluno deverá:
OA1. Definir, explicar e utilizar os conceitos de estatística descritiva.
OA2. Saber calcular, justificar a utilização e interpretar um conjunto de indicadores estatísticos e representações gráficas.
OA3. Desenvolver as capacidades de avaliação crítica para a escolha e interpretação das técnicas estatísticas.
OA4. Utilizar o programa SPSS (criação de base de dados, transformação de variáveis, construção de gráficos e cálculo dos indicadores estatísticos).
OA5. Apresentar e discutir os resultados de uma análise de dados.
P1. Conceitos Básicos de Estatística
P2. Análise de Dados Quantitativos
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e correlação
P3. Análise de Variáveis Nominais
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação
P4. Análise de Variáveis Ordinais
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação
P5. Estruturação e manipulação de uma base de dados - construção, importação de dados, seleção de casos e recodificação de variáveis
O sistema de avaliação da unidade curricular ADCS: Descritiva considera duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC):
1. Avaliação ao longo do semestre:
• 1º teste individual (70%)
• 2º teste individual (30%)
Para o aluno continuar em avaliação ao longo do semestre não poderá ter nota inferior a 7 valores em nenhum dos testes individuais.
2. Avaliação por exame:
• Exame individual (100%).
Title: - Material didático de ADCS: Descritiva, preparado pela equipa docente (disponível no Moodle)
- Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, (3ªed), Ed. Silabo c
- Maroco, João (2021) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, (8ª ed), Ed. ReportNumber
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Diez, David; M Cetinkaya-Rundel; Christopher D Barr (2019) - OpenIntro Statistics? cap. 1 e cap.2 -, (4thEd), Ed. Openintrod.org
Sites:
- OpenIntro Statistics - https://www.openintro.org/book/os/
- Instituto Nacional de Estatística (INE) - http://www.ine.pt/
- Pordata - http://www.pordata.pt/
- Eurostat - http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
- European Social Survey - http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference: null
Year:
Cultura e Sociedade
Esta unidade curricular proporciona um primeiro contacto dos estudantes com a ciência sociológica e os seus conceitos e temas centrais.
Constituem-se como principais objectivos, proporcionar as seguintes aprendizagens:
a) Conhecer os conceitos centrais da análise sociológica e as principais perspectivas teóricas da sua abordagem: cultura, socialização, interacção social, desvio social, controlo social, estrutura e acção.
b) Desenvolver a capacidade de relacionar os conceitos estudados com investigações empíricas;
c) Construir uma reflexão sociológica crítica, desenvolvendo a imaginação sociológica (C.W. Mills) no estudo da realidade social;
d) Contribuir para o desenvolvimento de competências gerais, tais como: estudar e pesquisar individualmente, trabalhar em equipa, interpretar textos e relacionar a teoria com a realidade empírica.
1. Cultura e Sociedade: uma introdução à sociologia
1.1. Questões prévias e obstáculos ao conhecimento sociológico
1.2. Definições possíveis de sociologia. O que é e o que faz a sociologia
1.3. As condições históricas do surgimento da sociologia.
2. Cultura e Sociedade: temas e conceitos centrais
2.1. O conceito sociológico de cultura
2.2. Os processos de socialização: transmissão cultural e estruturação social do indivíduo
2.3. A interacção social
2.4. O desvio e o controlo social
2.5. Formas de estruturação das sociedades: grupos e organizações
2.6. A centralidade dos conceitos de estrutura e acção na sociologia.
A Avaliação ao longo do semestre exige a frequência de pelo menos 2/3 das aulas e consiste no seguinte: a) Participação nas aulas (20%); b) Uma ficha analítica, realizada em aula, sobre texto a fornecer previamente pelo docente (30%); c) Um exercício escrito (teste) realizado na data da primeira época de exames (50%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação ao longo do semestre, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa. O exame de 1ª época destina-se aos estudantes que não optaram pela avaliação ao longo de semestre. Os estudantes que optem pela avaliação ao longo do semestre e que nela não tenham obtido aprovação (reprovaram ou desistiram), apenas podem procurar obter aprovação na 2ª época de exames, também designada por época de recurso.
A participação nas aulas consiste na implicação dos estudantes na realização, em equipa, dos exercícios práticos, bem como nas suas intervenções orais exigidas pelas apresentações desses exercícios e na sua interacção com o docente. A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente, traduzirá a capacidade de os estudantes saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular os temas e conceitos do programa, e a diversidade teórica da sua abordagem, de uma forma adequada, abrangente e desenvolvida.
Title: - Campenhoudt, Luc Van (2012), Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, 2ª ed., Lisboa, Gradiva.
- Costa, António Firmino da (2009), Sociologia, Lisboa, Quimera, 6ª. edição.
- Demartis, Lucia (2012), Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições70.
- Giddens, Anthony (2014), Sociologia, Lisboa, Gulbenkian, 9ª edição.
- Wieviorka, Michel (2010), Nove Lições de Sociologia, Lisboa, Editora Teorema.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Berger, Peter e Luckmann, Thomas (2010), A Construção Social da Realidade, Lisboa, Dinalivro.
- Javeau, Claude (1998), Lições de Sociologia, Oeiras, Celta Editora.
- Elias, Norbert (2011), Introdução à Sociologia, Lisboa, Edições 70.
- Costa, António Firmino da (2008), Sociedade de Bairro, 2ª ed., Lisboa, Celta Editora.
- Turner, Jonathan (2000), Sociologia: conceitos e aplicações, São Paulo, Makron Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Objecto e Método da Sociologia
Visa-se que os/as estudantes:
OA1. Conheçam e compreendam os modos de construir o conhecimento científico, bem como as suas estratégias e metodologias.
OA2. Conheçam e compreendam as especificidades das ciências sociais, e em particular da sociologia, nos seus modos próprios de conhecer a realidade social.
OA3. Compreendam de forma genérica e introdutória as principais estratégias metodológicas e instrumentos técnicos da sociologia.
OA4. Conheçam investigações sobre os mais variados aspetos da realidade social, refletindo sobre formas concretas de usar a metodologia científica e respetivos resultados.
0. Introdução: programa e bibliografia, ensino-aprendizagem e avaliação
I. Objecto da Sociologia
01. Definição preliminar do objecto da sociologia
02. Determinação social do senso-comum
03. Ciência e ruptura epistemológica
04. Obstáculos epistemológicos
05. Estrutura e acção
06. Problemas sociais e problemas sociológicos
07. Especificidade da sociologia
II. Método da Sociologia
08. Objecto de investigação
09. Estratégias de conhecimento
10. Perspectivas metodológicas
11. Etapas de investigação
12. Métodos e técnicas
Os alunos e alunas podem obter aproveitamento em Época Normal de Avaliação (1ª Época) através de uma de duas modalidades: Avaliação durante o período lectivo ou Exame Final.
A opção pela modalidade de avaliação final por Exame Final (1ª Época) implica que os alunos e alunas avisem o respectivo docente, como também que não cheguem a realizar qualquer momento de avaliação durante o período lectivo. Tendo o aluno ou aluna feito qualquer exercício de avaliação durante o período lectivo, independentemente da nota (positiva ou negativa), considera-se que está em processo de avaliação durante o período lectivo em 1ª Época.
Os alunos e alunas que optem por exame final podem assistir e participar nas aulas.
A Avaliação durante o período lectivo implica as seguintes modalidades de trabalho e respetivas ponderações na classificação final:
1. Assiduidade (5%): cada estudante deve assistir obrigatoriamente, pelo menos, a 16 aulas. Uma dessas aulas deve necessariamente ser a última aula calendarizada.
2. Participação (5%):
a. Apresentação individual (opcional): Cinco minutos de sociologia quotidiana
Apresentação individual em aula pelo estudante de um elemento (notícia, vídeo, etc.) suscitador de indagação e perplexidade sociológica. Será proposta aos alunos uma calendarização para inscrição.
b. Intervenção nas aulas (opcional).
3. Exercício obrigatório em aula 1 (25%).
4. Exercício obrigatório em aula 2 (30%).
5. Exercício obrigatório em aula 3 (35%).
A natureza dos exercícios obrigatórios será oportunamente indicada pelos docentes e poderá variar entre turmas. A não realização de qualquer elemento de avaliação obrigatório implica imediatamente a reprovação em avaliação durante o período lectivo e em 1ª Época (impedindo assim a realização do Exame Final de 1ª Época). Aconselha-se vivamente os alunos e alunas a optarem por avaliação durante o período lectivo.
O Exame Final de 1ª Época (bem como nas restantes épocas de avaliação), sem consulta, abarca todo o programa da unidade curricular e terá um grau de dificuldade equivalente a todo o processo de avaliação durante o período lectivo. Em caso de insucesso na 1ª Época, existe ainda a possibilidade de recorrer ao exame em Época de Recurso (vulgo 2ª Época). Igualmente, os alunos e alunas que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à Época Especial de Avaliação.
Os estudantes devem consultar assiduamente o documento geral de Calendarização das suas respectivas turmas, facultado pelo respectivo docente. De notar que as datas de realização dos momentos de avaliação, bem como os elementos na sua base (enunciados, textos, etc.) poderão variar entre turmas.
Title: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al., Introdução à Sociologia, 1995, S.112 Int,
COSTA, António Firmino da, Sociologia, 2001, S.111 COS*Soc,
QUIVY, Raymond & LucVan CHAMPENHOUD, Manual de Investigação em Ciências Sociais, 2003, S.112 QUI*Man,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: TEXTO 1: COSTA, António Firmino da (2001), “Sociologia: Perguntas e Respostas”, Sociologia, Lisboa: Difusão Cultural (3ª ed.), 13-28.
TEXTO 2: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al. (1995), “Ciências Sociais e Sociologia”, Introdução à Sociologia, Lisboa: Univ. Aberta, 13-33.
TEXTO 3: JAVEAU, Claude (1998), “Génese e Objecto da Sociologia”, Lições de Sociologia, Oeiras: Celta, 1-13.
TEXTO 4: ELIAS, Norbert (2005), “Introdução”, Introdução à Sociologia, Lisboa: Edições 70, 13-34.
TEXTO 5: PINTO, José Madureira (1994), “A produção de conhecimentos científicos: uma perspectiva global”, Proposta para o Ensino das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 59-76.
TEXTO 6: SILVA, Augusto Santos & José Madureira PINTO (1986), “Uma visão global sobre as Ciências Sociais”, in A.S. Silva & J.M. Pinto (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 9-27.
TEXTO 7: SILVA, Augusto Santos (1986), “A ruptura com o senso comum nas ciências sociais”, in A.S. Silva & J.M. Pinto (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 29-53.
TEXTO 8: COSTA, António Firmino da (1998), “Classificações Sociais”, Leituras: Revista da Biblioteca Nacional, 3 (2): 65-75.
TEXTO 9: LENOIR, Rémi (1996), “Objeto sociológico e problema social”, in Patrick Champagne et al., Iniciação à Prática Sociológica, Petrópolis: Vozes, 59-106.
TEXTO 10: QUIVY, Raymond & LucVan CHAMPENHOUD (2003), “Objectivos e Procedimento”, Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva, 15-28.
TEXTO 11: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al. (1995), “O Trabalho da Sociologia”, Introdução à Sociologia, Lisboa: Univ. Aberta, 193-222.
TEXTO 12: PINTO, José Madureira (1994), “Da teoria à observação empírica em ciências sociais: principais problemas”, Proposta para o Ensino das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 77-104.
Authors:
Reference: null
Year:
Teorias Sociológicas Clássicas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia clássica. (b) Aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias.(c) Aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
1. Introdução:
1.1. A emergência do pensamento sociológico
1.2. Os fundadores: Comte e Spencer
2. Émile Durkheim
2.1 As regras do método sociológico
2.2 Divisão do trabalho e formas de solidariedade
2.3 O estudo sobre o suicídio
3. Karl Marx e Friedrich Engels
3.1 O materialismo dialético
3.2 O materialismo histórico
3. 3 Classes, estado e ideologia
3.4 Origens e desenvolvimento do capitalismo
4. Max Weber
4.1 A sociologia compreensiva
4.2 A sociedade como sistemas de poder:dominação estratificação
4.3 Ética protestante e capitalismo
5. Georg Simmel
5.1 O estudo das formas sociais
5.2 Individualização, conflito e troca como formas sociais
O estudo individual da bibliografia de trabalho especificada para cada tópico é orientado e apoiado pela frequência das aulas.
Os/As estudantes podem obter aproveitamento em época normal/1ª época de avaliação através de uma de duas modalidades: avaliação periódica ou avaliação final.
Avaliação periódica, constituída pelos seguintes elementos:
1. Trabalho de grupo (40%)
4 apresentações orais sobre cada um dos autores com base na bibliografia,
2. Dois testes escritos com consulta dos textos da bibliografia principal, cada um sobre dois dos autores constantes do programa (60%).
Os testes serão realizados em datas a definir no Conselho de Ano.
A não realização de qualquer um dos elementos da avaliação periódica traduz-se imediatamente em reprovação em avaliação periódica e em avaliação por exame final na época normal/1ª época.
Avaliação final
O não cumprimento de um dos elementos da avaliação periódica, ou o insucesso nesta avaliação, remete o/a estudante para avaliação por exame final (época de recurso/2ª época) sobre a totalidade da matéria. O exame final é efetuado sem consulta de textos.
Title: Weber, M. ([1904 e 1917] 1979). Sobre a Teoria das Ciências Sociais. Lisboa: Presença.**
* Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., 2023, * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.,
Textos retirados de:
Durkheim, E. ([1893] 1977). A Divisão do Trabalho Social. 2 vols. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1895] 1980). As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1897] 1977). O Suicídio. Lisboa: Presença.
Giddens, A. ([1971] 1994). Capitalismo e Moderna Teoria Social. Uma Análise das Obras de Marx, Durkheim e Max Weber. Lisboa: Presença.
Marx, K., e Friedrich E. (1980-1985). Obras Escolhidas. 3 vols. Lisboa: Edições Avante [https://www.marxists.org/portugues/marx/escolhidas/]
Simmel, G. ([1908] 2021). Sociologia. Estudo sobre as formas de sociação. Porto Alegre: Editora Fundação Fenix.*
Weber, M. ([1905] 1982). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Lisboa: Presença.**
Weber, M. ([1922] 1984). Economia y Sociedad. México: Fondo de Cultura Económica.**
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Manuais, antologias e obras de referência Aron, R. ([1967] 2010). As Etapas do Pensamento Sociológico. 9.ª ed. Lisboa: Dom Quixote. Craib, I. (1997). Classical Social Theory. An Introduction to the Thought of Marx, Weber, Durkheim and Simmel. Oxford: Oxford University Press. Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Nisbet, R. ([1966] 1969). "Las Dos Revoluciones" in Nisbet, R. La Formación del Pensamento Sociológico. Buenos Aires: Ed. Amorrurtu. Turner, Jonathan H. (2013). Theoretical Sociology. 1830 to the Present. Londres: Sage.
De e sobre Emile Durkheim (1858-1917) Durkheim, E. ([1912], 2012). As Formas Elementares da Vida Religiosa. Oeiras: Celta. Duvignaud, J. (1984). Durkheim. Lisboa: Edições 70. Silva, A. Santos (1988). Entre a Razão e o Sentido. Durkheim, Weber e a Teoria das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. Thompson, K. (2002). Emile Durkheim. 2.ª ed. Londres: Routledge.
De e sobre Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Marx, K. ([1867] 1991-1996). O Capital, Livro I. Lisboa: Edições Avante, 3 vols. Engels, F. ([1845] 1975). A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. Lisboa: Presença. Elster, J. (1985). Making Sense of Marx. Cambridge: Cambridge University Press. McLellan, D. ([1972] 1974). O Pensamento de Karl Marx. Uma Introdução. Coimbra: Coimbra Editora.
De e sobre Max Weber (1864-1920) Weber, M. ([1917 e 1919] 1979). O Político e o Cientista. Lisboa: Presença. Gerth, H. e Wright Mills, C. (1946, 1982). (orgs). Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar. Swedberg, R. (org.) (2005). The Max Weber Dictionary. Stanford: Stanford University Press.
De e sobre Georg Simmel (1858-1918) Simmel, G. (1964). Conflict and the Web of Group Affiliations. Londres: The Free Press. Simmel, G. ([1900] 2011). The Philosophy of Money. Londres: Routledge. Frisby, D. (1984). Georg Simmel. Chichester: Ellis Horwood.
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
Os alunos devem: saber identificar, definir e utilizar os conceitos fundamentais de estatística inferencial (OA1), calcular a dimensão de uma amostra (OA2), estimar e interpretar um intervalo de confiança (OA3), escolher o teste a usar em cada situação (OA4), aplicar e interpretar testes estatísticos (OA5), realizar o teste escolhido no SPSS (OA6) e reportar os resultados estatísticos num relatório (OA7); construir e analisar variáveis compósitas (OA8).
CP1. Conceitos básicos de estatística inferencial
CP2. Estimação
2.1. Intervalos de confiança para a média e para a proporção
2.2. Determinação da dimensão da amostra
CP3. Testes de Hipóteses
3.1. Teste t para uma amostra
3.2. Teste t para duas amostras
3.3. Teste de independência do qui-quadrado
CP4. Criação e análise de variáveis compostas (com o SPSS)
Avaliação ao longo do semestre: teste escrito (60%), construção de um relatório de analise de dados (30%) e teste de SPSS (10%). Na avaliação ao longo do semestre a componente de relatório e de teste de SPSS serão realizadas no mesmo dia.
Avaliação por exame: componente escrita (60%), construção de relatório (30%) e componente de SPSS (10%).
Nestas duas formas de avaliação (ao longo do semestre e por exame) o estudante não pode ter nota inferior a 7 valores em nenhuma das 3 componentes.
Title: - Material didático preparado pela equipa e disponível no Moodle.
- Laureano, Raul (2020) - Testes de Hipóteses e Regressão, Lisboa, Edições Sílabo.
- Marôco, J. (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics (7ªed.), Pêro Pinheiro, Report Number.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference: null
Year:
Instituições e Mudança Social
Os objectivos de aprendizagem da UC de Instituições e Mudança Social prendem-se com os conteúdos sociológicos substantivos de cada uma das duas partes centrais do programa: Instituições (1ª parte) e Modernidade, Mudança Social e Globalização (2ª parte). Em relação à primeira, trata-se de:
OA1: uma introdução às principais instituições com as quais a sociologia se preocupa,
No respeitante à segunda parte do programa, trata-se de
OA2: definir os processos da globalização na modernidade, em aspectos tão relevantes como risco, desigualdades sociais, população, tecnologia, ambiente e economia.
Introdução
1. Modernidade, instituições e mudança social
2. As diferenciações sociais que atravessam as instituições: Classe, género e origem étnico-racial
Parte I- Instituições
1. Família e género
2. Educação e escola
3. Economia, mercado de trabalho e dinâmicas do emprego
4. Estado, poder e política
5. Religião
Parte II - Mudança social no mundo contemporâneo
1. Globalização, comunicação, sociedade em rede
2. A sociedade de vigilância
3. Mudança social e movimentos sociais no mundo contemporâneo
A avaliação ao longo do semestre compreende quatro componentes:
1. Uma ficha de leitura analítica, realizada individualmente em sala de aula sobre textos indicados na bibliografia do programa, versando sobre a parte I do programa (25%);
2. Uma apresentação oral, preparada em grupo, sobre um (ou mais) dos tópicos do programa, cuja versão em Powerpoint é revista e entregue a seguir a sua discussão (25%);
3. Um teste escrito individual consistindo de uma parte compreensiva sobre o programa da UC (40%);
4. Assiduidade e participação nas aulas (10%).
A manutenção no regime de avaliação ao longo do semestre requer nota mínima de oito valores nos elementos referidos em 1, 2 e 3.
Title: Giddens, Anthony (2004), Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian (4ª ed.).
Giddens, Anthony (2009), Sociology, Cambridge, Polity (6th Edition).
Textos selecionados e colocados na plataforma de e-learning
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Almeida, João Ferreira da (org) (1994) Introdução à Sociologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Almeida, João Ferreira da (2013) Desigualdades Sociais e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Berger, Peter L. e Luckmann, Thomas (2004) A construção social da realidade. Lisboa: Dinalivro.
Cardoso, Gustavo et al. (2015) A Sociedade em Rede em Portugal. Uma Década de Transição, Lisboa, Almedina.
Carmo, Renato et al. (2018) Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais.
Castells, Manuel (2007) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Volume I: A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Costa, António Firmino da (1992) Sociologia. Lisboa: Difusão Cultural.
Costa, António Firmino da (2012) Desigualdades Sociais Contemporâneas. Lisboa: Mundos Sociais.
Elias, Norbert (2008) Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70.
Giddens, Anthony (2000) O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença.
Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008) Desigualdades e Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas. Porto: Edições Afrontamento.
Santos, Boaventura de Sousa (2001) Globalização: fatalidade ou utopia? Porto, Edições Afrontamento.
Silva, Pedro Adão e Mariana Trigo Pereira (2015) Cuidar do Futuro: os Mitos do Estado Social Português. Lisboa: Clube do Autor.
Torres, Anália (coord.) (2018) Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu. Lisboa, FFMS.
Turner, Jonathan (1999) Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo, Makron Boooks.
Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da (orgs) (1998) Portugal que Modernidade? Oeiras: Celta Editora.
Wieviorka, Michel (2010) Nove Lições de Sociologia: como abordar um mundo em mudança. Lisboa: Teorema.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Indicadores e Fontes Estatísticas
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Identificar as principais fontes e áreas de produção estatística em Portugal, bem como as principais agências estatísticas internacionais;
OA2. Descrever os diferentes métodos e objetivos da produção estatística, a informação que incorporam e os seus limites interpretativos; Comparar de forma informada as diferentes fontes de produção estatística, avaliar a respetiva qualidade e rigor e demonstrar as diferenças encontradas;
OA3. Dominar as principais plataformas de procura e apuramento de dados estatísticos nacionais (INE, órgãos com competências delegadas) e internacionais (Eurostat, OCDE, agências das Nações Unidas);
OA4. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros e gráficos;
OA5. Produzir quadros, tabelas e gráficos adequados a trabalhos académicos;
OA6. Conciliar informação estatística com outras fontes.
CP1. Estatística e Sociedade. O uso de indicadores estatísticos como alicerce do conhecimento sobre dimensões relevantes da vida social: população, economia, educação, emprego, cultura, entre outros.
CP2. Meta-informação estatística. Cautela na leitura e interpretação da informação estatística.
CP3. Sistema estatístico nacional: história, organização e instituições. Plataformas de acesso a dados.
CP4. Sistema estatístico internacional. Plataformas de acesso a dados.
CP5. Organização e apresentação da informação estatística. Elaboração de quadros e gráficos com o Excel.
CP6. Temas estatísticos
a) População e famílias.
b) Educação.
c) Economia, mercado de trabalho e emprego.
d) Participação política e cívica.
e) Sociedade da informação
f) Desigualdades de rendimento.
A avaliação compreende dois regimes: 1) ao longo do semestre e 2) por exame.
1) Serão cinco os momentos de avaliação ao longo do semeste: quatro trabalhos de grupo (ponderação 45%) e uma prova escrita individual na 1ª Época de Exame (ponderação 40%), sendo ainda considerada a assiduidade e participação nas aulas (15%). Este regime revela as competências no domínio escrito e oral, a qualidade da pesquisa realizada e os conhecimentos adquiridos.
2a) Os/as estudantes que não tenham obtido aproveitamento na avaliação ao longo do semestre deverão realizar a avaliação por exame, com a execução de uma prova escrita em 2ª época
2b) Os estudantes poderão optar, em qualquer momento, pela avaliação por exame em 1ª época
2c) A opção pela melhoria de nota realiza-se exclusivamente em 2ª época.
3d) Os estudante poderão ainda optar pela Época Especial se estiverem cobertos pela legislação aplicável.
Title: Levitas, Ruth, Guy, Will (1996), Interpreting Official Sstatistics, Londres, Routledge.
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http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
No final da Unidade Curricular, os/as estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Definir os principais conceitos associados aos processos de pesquisa empírica (objeto de estudo, teoria, conceitos, método, técnica, hipóteses, indicadores, universo, amostra, etc.);
OA2. Identificar as etapas de um processo de pesquisa empírica
OA3. Conceber o desenho de um projeto de pesquisa com recurso ao inquérito por questionário
OA4. Construir planos de amostragem
OA5. Criar instrumentos de recolha de informação (inquérito por questionário)
OA6. Analisar, interpretar e apresentar dados estatísticos resultantes de inquérito por questionário.
CP1. Investigação, métodos e operacionalização das unidades conceptuais
1. A pesquisa sociológica e sociopolítica: métodos extensivos
2. Modelo de análise e operacionalização de conceitos
CP2. Delimitação do campo empírico: universo e construção de amostras
1. Representatividade estatística
2. Principais técnicas de amostragem
CP3. Inquérito por questionário
1. Construção do questionário
2. Aplicação do inquérito
3. Inquéritos online
4. Planeamento do tratamento dos dados
CP4. Análise de dados produzidos por questionário
1. Análise dos resultados
2. Apresentação dos resultados
Os/as estudantes podem optar por uma das duas modalidades de avaliação previstas na UC: 1) avaliação ao longo do semestre; 2) avaliação por exame.
- A avaliação ao longo do semestre consiste na realização de: um trabalho de grupo escrito (em dois relatórios, um de progresso e um final) e um teste escrito individual. A nota final resulta de uma média ponderada dos três momentos de avaliação: relatório de progresso de grupo (20%); relatório final de grupo (40%); e teste escrito individual (40%), desde que igual ou superior a 7 valores. Os/as estudantes que não obtiverem no teste a nota mínima de 7 valores reprovarão à UC e ficarão admitidos/as à avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre implica a presença dos/as estudantes em pelo menos 50% das aulas. Existe a possibilidade, caso os/as docentes considerem necessário, de realização de prova oral, em complemento das componentes escritas de avaliação, como elemento adicional para a avaliação (p.e., nas situações em que há necessidade de esclarecimento adicional nas classificações).
- A avaliação por exame ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular. Consiste numa prova escrita individual. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Title: BOUDON, R., Os métodos em Sociologia, Lisboa, Rolim, 1990
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Authors:
Reference: null
Year:
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
(1) Contribuir para a assimilação de um conjunto de elementos teóricos (conceitos, modelos, teorias) susceptíveis de dinamizar o raciocínio pessoal nas situações de investigação, redacção e discussão crítica.
(2) Contribuir para a elevação do nível de capacidade de
(2.1.) orientação na literatura sociológica e afim;
(2.2.) leitura metódica de textos científicos, aplicada a textos originais de autores clássicos;
(2.3.) aproveitamento de textos redigidos noutras línguas, em particular o inglês;
(2.4.) raciocínio sobre / pelo meio de conceitos;
(2.5.) redacção de textos científicos.
(3) Todos estes objectivos estão ligados a um objectivo didáctico central: levar os estudantes a efectivamente ler e utilizar textos científicos.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Introdução: Autores, escolas, teorias, conceitos
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
I. O estrutural-funcionalismo
1. A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2. As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
II: As teorias do conflito
1. Funções do conflito (Lewis Coser)
2. Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
III. O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
1. Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2. Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
IV. As teorias críticas
1. A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2. A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas)
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Avaliação dos estudantes das licenciaturas em Sociologia e Sociologia Pós-laboral.
Avaliação ao longo do semestre:
A avaliação inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC . (50% cada)
Estudantes interessados podem entregar um 3º trabalho: um breve ensaio incidindo sobre uma recente conferência ou publicação. Este trabalho merecerá uma nota que será tida em conta em modo de melhoria da nota final (cada um dos testes passará a valer 33%).
Avaliação por exame:
O estudante pode optar por realizar uma prova de exame final, sem consulta. (100%).
Avaliação dos estudantes da licenciatura em Serviço Social - Ver campo Observações da FUC
Title: Blumer, H. (1981), "G. H. Mead", in: Rhea (ed.), The Future of Sociological Classics.
Coser, L. A. (1956), The Functions of Social Conflict.
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Horkheimer, M. (1937 / 2003), "Teoría tradicional y teoría crítica" in: Id., Teoría crítica.
Marcuse, H. (1941), «Some Social Implications of Modern Technology», StPhSS.
Mead, G. H. (1930), "Cooley's Contribution (...)", AJS.
Merton, R. K. (1948), "Discussion", ASR.
- (1968), Social Theory and Social Structure.
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Authors:
Reference: null
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Title: Introduções gerais; literatura de apoio
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* As teorias do conflito
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* O interaccionismo simbólico e Erving Goffman
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** Introduções, comentários, debates
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* Selecção de algumas obras de outros autores importantes para esta etapa do pensamento sociológico
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Authors:
Reference: null
Year:
Introdução ao Excel
No final da unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1: Identificar e utilizar conceitos básicos de folhas de cálculo;
OA2: Realizar operações matemáticas, aplicando referências absolutas e relativas;
OA3: Analisar dados quantitativos, utilizando funções simples ou condicionadas apropriadas;
OA4: Manipular e resumir dados através de técnicas de contagem, ordenação e arredondamento;
OA5: Organizar e analisar dados utilizando tabelas, filtragem e ordenação;
OA6:Criar e interpretar gráficos para a apresentação eficaz de dados.
Estes objetivos asseguram que os estudantes adquirem competências práticas e aplicáveis, alinhadas com os conteúdos programáticos e os objetivos gerais da unidade curricular.
CP1. Conceitos básicos de folha de cálculo; Inserção e edição de dados.
CP2. Formatação de células e folhas; Gerir a folha de cálculo; Impressão
CP3. Processo de cálculo: dados; operações matemáticas; referências absolutas e relativas
CP4. As funções de SOMA simples e condicionada
CP5. As funções de MÉDIA simples, ponderada e condicionada
CP6. As funções de contagem, ordem e arredondamento
CP7. Analisar e organizar dados: noção de tabela; filtragem; ordenação e subtotal
CP8. Representação e análise gráfica
O processo de avaliação na unidade curricular de Introdução ao Excel segue as orientações do Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC). As modalidades de avaliação previstas no RGACC são a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame:
1. Avaliação ao Longo do Semestre: Esta modalidade é regular durante o período curricular, utilizando diferentes instrumentos de avaliação contínua e formativa:
1.1. Participação e Assiduidade (20%):
1.1.1 Assiduidade (30%): A assiduidade mínima é de 80% (5 aulas). É da responsabilidade do aluno efetuar o registo automático da sua presença com o seu cartão de estudante, no início de cada aula.
1.1.2. Participação (70%):
- Exercícios práticos individuais a realizar em aula (50%), tais como, quizzes online no Moodle e/ou exercícios com recurso ao Excel;
- Exercícios práticos individuais a realizar em casa (50%), e com recurso ao Excel.
1.2. Curso Online (10%): Conclusão do curso online de Introdução ao Excel, incluindo quizzes após cada módulo. O aluno deve completar o curso online até às 23h59 do dia que antecede a 6ª aula do turno em que o aluno está inscrito, incluindo a resposta ao inquérito, disponível após a conclusão do curso online.
1.3. Teste de Avaliação Individual (70%): Realizado na 6ª aula, com questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o teste seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
2. Avaliação por Exame: A avaliação por exame ocorre durante o período de avaliações, incidindo sobre toda a matéria lecionada na UC. O aluno pode optar pela 1ª ou 2ª época de exames, ou a época de exame especial para alunos elegíveis. Esta modalidade pressupõe apenas o seguinte elemento de avaliação:
2.1. Prova Escrita (100%): Exame final escrito, abrangendo todos os conteúdos programáticos, composto por questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o exame seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
Requisitos para a Realização do Exame:
- Conclusão do curso online, conforme descrito no ponto 1.b., até às 23h59 do dia anterior ao exame. A conclusão do curso online é obrigatória, mas não tem ponderação na nota final, na modalidade de avaliação por exame;
- Inscrição prévia para o exame até 48h antes da data , junto dos SGE ou plataformas disponíveis.
Observações Gerais:
- Na modalidade de avaliação ao longo do semestre, o aluno não pode ter uma classificação inferior a 7,0 valores em qualquer um dos elementos de avaliação ou terá de passar para a modalidade de avaliação por exame;
- O docente reserva-se no direito de requerer a realização de uma prova oral a qualquer aluno, independentemente da modalidade de avaliação, sempre que se considere necessário adicionar como complemento dos restantes elementos de avaliação.
Title: Alexander, A., and Kusleika, R. (2022). Excel 365 Bible - The Comprehensive Tutorial Resource. Indiana: John Wiley & Sons, Inc.
Curto, J., and Gameiro, F. (2023). Excel para Economia e Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Martins, A., e Alturas, B. (2022). Aprenda Excel com Casos Práticos, 2ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Martins, A. (2020). Excel Aplicado à Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
McFedries, P., and Harvey, G. (2022). Excel All-in-One For Dummies. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
Authors:
Reference: null
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico.
OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico.
OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos.
OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte).
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como:
• Discussões em grupo;
• Exposição e defesa oral;
• Análise de textos;
• Apresentações de projeto;
• Reflexão individual.
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações).
CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados.
CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente.
CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória].
1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%):
Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação.
2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%).
Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA.
3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%):
Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários.
Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente.
Atividades individuais (30%):
1 - Resumo de artigo científico (20%).
Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico.
Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto.
2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%).
Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
Title: American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA.
Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor.
Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6.
Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press.
Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press.
Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929
Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934
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OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra.
Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520.
Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress.
Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri.
Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press.
Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Modelos de Dependência
Pretende-se que xs estudantes atinjam os seguintes objetivos no decorrer do processo de aprendizagem:
OA1) Conhecer as potencialidades da Análise de Variância e da Regressão Linear na investigação em ciências sociais, assim como as situações, e as condições, em que as mesmas podem ser utilizadas;
OA2) Compreender os principais conceitos subjacentes à Análise de Variância e à Regressão Linear;
OA3) Interpretar de forma rigorosa os diferentes elementos associados aos resultados dessas análises;
OA4) Realizar, no SPSS, a Análise de Variância e a Regressão Linear, assim como todos os procedimentos necessários à preparação / transformação das variáveis de input;
OA5) Sistematizar, apresentar e interpretar os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo.
1.Análise de Variância a 1 fator fixo (One-way ANOVA)
a) Introdução;
b) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Teste F;
c) Comparações a posteriori;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com SPSS.
2. Análise de Variância a 2 fatores fixos (Two-way ANOVA)
a) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Testes F;
b) Comparações a posteriori: efeito de interação significativo e não significativo;
c) Interpretação e apresentação dos resultados;
d) Aplicações com o SPSS.
3. Modelo de Regressão Linear
a) Definição e pressupostos;
b) Estimação dos parâmetros; Coeficientes de correlação e de determinação múltiplos; Inferência;
c) Coeficientes de correlação parciais e semi-parciais;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com o SPSS.
A avaliação ao longo do semestre resulta de duas componentes individuais: dois testes escritos (40%+40%) e um teste com SPSS (20%). Se a nota final for inferior a 10 valores, a avaliação será feita em exame.
A avaliação em exame inclui 2 componentes individuais: Exame escrito (80%) e Exame SPSS (20%).
Existe a possibilidade de dispensa no exame de uma das componentes se na avaliação em 1ª época a nota tiver sido positiva (pelo menos 10 valores) nessa componente. Esta condição não se aplica em melhorias de nota, que implica a realização das duas componentes..
Title: Bryman, Alan e Duncan Cramer (2003), Análise de Dados em Ciências Sociais: Introdução às Técnicas Utilizando o SPSS para Windows (3ª edição), Oeiras, Celta Editora.
Field, Andy (2018) Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics (5th edition), London, Sage Publications.
Hair Jr., Joseph F., William C. Black, Barry J. Babin, and Rolph E. Anderson (2019), Multivariate Data Analysis (8th edition), Hampshire, Cengage.
Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017), SPSS Statistics: O meu manual de consulta rápida, Lisboa, Sílabo.
Marôco, João (2021), Análise Estatística com o SPSS Statistics (8ª edição), Pero Pinheiro, Report Number.
Equipa docente, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre.,
Equipa docente, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre.,
Laureano, Raul M. S. (2022), Testes de Hipóteses com o IBM SPSS Statistics, (3ª edição), Lisboa, Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Cohen, Jacob, Patricia Cohen, Stephen G. West and Leona S. Aiken (2003), Applied Multiple Regression-correlation Analysis for the Behavioral Sciences (3rd edition), Mahawh, Laurence Erlbaum.
Tabachnick, Barbara, Linda S. Fidell (2000), Computer-assisted Research Design and Analysis, Boston, Ally and Bacon.
Tacq, Jacques (1997), Multivariate Analysis Techniques in Social Science Research: From Problems to Analysis, London, Sage.
Authors:
Reference: null
Year:
Classes Sociais e Estratificação
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens:
a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação;
b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio;
c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social;
d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação;
e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%).
A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado.
Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta.
Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub.
Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta.
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Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta.
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Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta.
Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Pesquisa Observacional
OA1. Desenvolvimento de capacidades de observação, registo e interpretação da informação recolhida no âmbito da pesquisa;
OA2. Contacto com terreno da investigação nos seus diversos contextos, abertos e fechados, formais e informais, próximos e desconhecidos;
OA3. Identificação e regulação de situações de interação em diferentes contextos observacionais e perante interlocutores c/distintos;
OA4. Aquisição de competências relacionais e capacidade de abordagem a pessoas e entidades relacionadas com os objetos de estudo;
OA5. Estabelecimento de estratégias e condições de acesso a observáveis, através de procedimentos formais e da mobilização de relações informais e de interconhecimento;
OA6. Domínio dos princípios deontológicos orientadores da conduta do/a sociólogo/a no contacto c/observáveis;
OA7. Desenvolvimento de capacidades de estudo e pesquisa, trabalho em equipa, interpretação de textos e dados, relacionamento entre teoria e dados
CP1. Observação sociológica: O quê e como?; Como registar, analisar e interpretar? Observação orientada teoricamente; Conceitos observacionais; Familiarização e distanciamento; Observação emic e etic;
CP2. Contextos de observação: Espaços abertos e fechados; Contextos formais e informais; Contextos organizacionais e não organizacionais;
CP3. Interação observacional: Estabelecer contactos; Situações de interação e definição da situação; Processos de comunicação; Regulação da interação; Papéis e identidades na relação interativa.
CP4. Acesso à observação: Estabelecer acesso; Estratégias de acesso; A importância do interconhecimento e das relações informais; Etapas e fronteiras.
CP5. Registos de observação: Suportes de registo; Formas e instrumentos de registo; Guiões, grelhas e categorias de observação.
CP6. Análise e interpretação: Tratamento dos registos observacionais; Análise sociológica das observações.
CP7. Exercícios
A avaliação é efetuada ao longo do semestre, implicando um mínimo de 2/3 de assiduidade às aulas lecionadas.
A avaliação tem por base:
A participação e presença ativa e regular nas aulas e o desenvolvimento das atividades nelas previstas (designadamente o planeamento do trabalho de observação e a apresentação e discussão dos resultados da observação); a apresentação de um texto; a elaboração de uma reflexão final individual sobre os conhecimentos adquiridos na UC.
Ponderação dos diferentes elementos que contribuem para a avaliação:
Assiduidade e participação nas atividades: 20%
Apresentação de texto individual: 10%
Relatório final individual: 20%
Portfólio de grupo (conjunto dos exercícios de grupo): 50%
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, não está prevista a avaliação dos/as estudantes através de exame.
Title: Beaud, S. e Weber, F. (2007 [1998]), Guia para pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos, Rio de Janeiro, Vozes;
Burgess,R. (2001), A Pesquisa de Terreno. Uma Introdução, Oeiras, Celta Editora;
Costa, A. F. (1986), «A Pesquisa de Terreno em Sociologia», em J. M. Pinto e A. Santos Silva, Metodologia das Ciências Sociais, Porto, Edições Afrontamento;
Peretz, H. (2000), Métodos em Sociologia, Lisboa, Temas e Debates;
Sieber, T. (2008), Ruas da cidade e sociabilidade pública: um olhar a partir de Lisboa?, em Graça Índias Cordeiro e Frédéric Vidal (org.) A rua. Espaço, tempo, sociabilidade, Lisboa, Livros Horizonte, 47-62;
Velho, G. (1981), Observando o Familiar, em Individualismo e Cultura, Rio de Janeiro, Zahar;
Velho, G. (1994), Unidade e Fragmentação em Sociedades Complexas? em Projeto e Metamorfose, Rio de Janeiro, Zahar;
White, W. F. (2005), Sociedade de Esquina, Rio de Janeiro, Zahar.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Becker, Howard S. 1997 (1958) «Problemas de inferência e prova na observação participante» in Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais, São Paulo: Editora Hucitec, pp.47-64
Benavente, Ana, Costa, António Firmino da, Machado, Fernando Luís e Neves, Manuela Castro (1991), «Perspectivas e Métodos da Sociologia no Estudo dos Meios Sociais», em Do Outro Lado da Escola, Lisboa, Editorial Teorema
Campenhoudt, Luc Van (2001), Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, Lisboa, Gradiva
Denzin, Norman K. (2000), Handbook of Qualitative Research, London, Sage Publications
Ghiglione, Rodolphe e Benjamin Matalon (1992) «A aplicação de um inquérito» em O Inquérito. Teoria e Prática, Oeiras, Celta, pp.159-174
Goffman, Erving (1963), Behaviour in Public Places, New York, The Free Press
Goffman, Erving (1999), Os Momentos e os seus Homens, Lisboa, Relógio d'Água
Lee, Raymond M. (2002), Métodos não Interferentes em Pesquisa Social, Lisboa, Gradiva
Hall, Edward T. (1986), A Dimensão Oculta, Lisboa, Relógio d'Água
Hall, Edward T. (1984), A Dança da Vida, Lisboa, Relógio d'Água
Pais, José Machado (2002), Sociologia da Vida Quotidiana, Lisboa, ICS
Pereira, Maria do Mar (2012), Fazendo Género no Recreio, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais
Ruquoy, Danielle (1997), «Situação de entrevista e estratégia do entrevistador» em Luc Albarello et al, Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva, pp. 84-116
Simões, José Alberto (2012), ?Investigando a rua através da internet (e vice-versa): considerações teórico-metodológicas sobre um itinerário etnográfico?, Análise Social, 205, XLVII, pp. 792-817
Smith, Dorothy E. (2005), Institutional Ethnography: A Sociology for People, Oxford, Altamira Press
A.P.S., Associação Portuguesa de Sociologia, Código Deontológico, http://www.aps.ics.pt
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
OA1 - Conhecimentos sobre métodos de investigação intensivos, baseados na observação directa, na entrevista semi-directiva / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais
OA2 - Conhecimentos sobre construção de um desenho de pesquisa associado à identificação de objecto empírico (caso/os) e construção de problemática de análise, com recurso a informação qualitativa ;
OA3 - Competências de produção/selecção e análise de informação qualitativa, nomeadamente a que decorre de procedimentos de observação directa; de entrevistas; de documentação, principalmente textual, não produzida pelo investigador;
OA4 - Desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica sobre a realidade observada
CP1 A investigação empírica em Ciências Sociais. As classificações dos métodos;
CP2 As fontes de informação: Documentação; Observação; Inquirição.
CP3 Objecto, objectivos e desenhos de pesquisa.
a) Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de observação e produção da informação. a1. A pesquisa em arquivos documentais; a2. A observação participante; a3. Entrevistas e histórias de vida.
b) A selecção dos casos, a questão das amostras: selecção de documentos; selecção de observáveis; selecção de entrevistados.
c) Produção da informação e validade da informação produzida;
CP4 As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
a) Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno
b) Análises de conteúdo de entrevistas.
c) Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo investigador (media, documentos oficiais...).
A avaliação ao longo do semestre, contempla duas componentes:
1. Elaboração de um projeto de investigação (40%)
2. Prova escrita individual (60%)
Condições para avaliação ao longo do semestre:
Os alunos deverão obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação, e deverão estar presentes, em pelo menos, 50% das aulas.
A nota final atribuída a cada aluno na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Avaliação por exame final.
Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação periódica, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Title: Albarello, L., et.al, Práticas e métodos de investigação em Ciências Sociais
Burgess, R.G., A pesquisa de terreno: uma introdução
Flick, U., Métodos Qualitativos na Investigação Científica
Ghiglione, R., Matalon, B., O inquérito. Teoria e Prática
Lee, R., M., Métodos não interferentes em pesquisa social
Santos Silva e Madureira Pinto (orgs.) Metodologia das Ciências Sociais
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bardin, L. Análise de conteúdo
Beaud, S., Weber, F., Guia para a pesquisa de campo
Atkinson, Robert, The Life Story Interview, Qualitative Research Methods, California, Sage Publications, 1998.
Becker, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.
Berg Bruce L., Lune Howard, Qualitative research methods for the social sciences, Upper Saddle River, Pearson, 2012
Blaikie, N., Designing Social Research, Cambridge, Polity Press, 2000
Burton, D., Research training for social scientists, Londres, Sage, 2000
Camargo, A. Os Usos da história oral e da história de vida: trabalhando com elites políticas. Revista de Ciências Sociais, v. 27, n. 1, p. 5-28, 1984.
Creswell, John W. Qualitative inquiry & research design : choosing among five approaches, London, Sage Publications, 2007
Denzin, Norman K, Lincoln, Yvonna S., Handbook of Qualitative Research, California, Sage Publications, 1994
Emmel Nick, Sampling and choosing cases in qualitative research : a realist approach, Thousand Oaks : Sage, 2013
Foddy,W., Como perguntar, Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários, Oeiras, Celta, 1996
Gilbert, N (org.) Researching social life, Londres, Sage, 2001
Morse, J.M., Aspectos essenciais de Metodologia de Investigação Qualitativa, Coimbra, Formasau, 2007
Scott, J., A matter of record - Documentary sources in social research, Cambridge,Polity Press, 1990, [caps. 1,2,3]
Silverman, David (ed.) (2011), Qualitative Research, London, Sage
Thompson, P., The voice of the pass: oral history, Oxford University Press, 1985
Authors:
Reference: null
Year:
Teorias Sociológicas Contemporâneas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia contemporânea;
(b) aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias;
(c) aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
Controvérsias e correntes na teoria sociológica contemporânea
I Teorias sistémicas contemporâneas
Perspectivas sistémicas contemporâneas. A teoria neofuncionalista da diferenciação social. A análise de redes sociais
II Teorias interacionistas contemporâneas
Perspectivas interacionistas contemporâneas. A teoria dos rituais de interação. Ordem simbólica e interação: contributos da etnometodologia.
III Teorias da ação racional contemporâneas
Razão, troca e escolha. Princípios gerais da teoria da troca. Teorias da escolha racional: a questão das normas. O individualismo metodológico. A sociologia analítica.
IV Articulação ação-estrutura na teoria sociológica contemporânea
Modos de articulação entre ação e estrutura. Internalização da estrutura. Internalização e pluralidade das disposições. Dualidade da estrutura. Dualismo ação-estrutura.
Dilemas e desafios da pluralidade teórica em sociologia
A avaliação durante o período lectivo consta de três testes individuais realizados em aula, com igual ponderação: o primeiro sobre as teorias sistémicas e interacionistas contemporâneas (partes I e II do programa), o segundo sobre as teorias da ação racional (parte III) e o terceiro sobre as teorias da articulação ação-estrutura (parte IV). Os testes realizam-se depois de concluídas as aulas sobre as partes do programa em avaliação. A classificação final é a média simples da classificação dos três testes.
Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação durante o período lectivo, o aluno ou aluna realiza um exame final de duas horas, correspondente ao mesmo nível de conhecimentos e competências em causa na avaliação durante o período lectivo.
Title: Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill.
Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Londres, Sage.
Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology: A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Londres, Sage.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Amândio, Sofia Lai (2014), “O fio constitutivo da sociologia empírica de Bernard Lahire”, Sociologia, Problemas e Práticas, 76, pp. 33-49.
Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais: cap. 2, “A metáfora biológica: funcionalismo e neo-funcionalismo”, pp. 47-80; cap. 3, “O enigma da vida quotidiana: o interacionismo simbólico, a abordagem dramatúrgica e a etnometodologia”, pp. 81-112; cap. 4, “A invasão do homem económico”, pp. 113-140.
Berthelot, Jean-Michel (2001), “Programmes, paradigmes, disciplines: pluralité et unité des sciences sociales”, em Jean-Michel Berthelot (org.) (2001), Épistémologie des Sciences Sociales, Paris PUF, pp. 457-519.
Bonnewitz, Patrice (2002), Premières Leçons sur la Sociologie de Pierre Bourdieu, Paris, PUF: cap. 3, “Une vision spatiale de la société: espace et champs”, pp. 41-60; cap. 4, “L’homo sociologicus bourdieusien: un agent social”, pp. 61-74.
Carvalho, Bruno Sciberras de (2010), “Individualismo metodológico, racionalidade e ação instrumental: a proposta cognitiva de Raymond Boudon”, Revista de Sociologia e Política, 18 (37), pp. 303-309.
Casanova, José Luís (1995), “Uma avaliação conceptual do habitus”, Sociologia, Problemas e Práticas, 18, pp. 45-68.
Collins, Randall (2004), Interaction Ritual Chains, Princeton, Princeton University Press: cap. 2, “The mutual-focus/emotional-entrainment model”, pp. 47-101.
Dubois, Michel (2000), Premières Leçons sur la Sociologie de Raymond Boudon, Paris, PUF: cap. 2, “L’individualisme méthodologique: principes de la sociologie de l’action”, pp. 21-42.
Hedström, Peter, e Lars Udehn (2009), “Analytical theory and theories of the middle range”, em Peter Hedström e Peter Bearman (orgs.) (2009), The Oxford Handbook of Analytical Sociology, Oxford, Oxford University Press, pp. 25-47.
Oliveira, Nuno (2011), “Entre Cila e Caríbdis: o realismo social de Margaret Archer”, Sociologia, Problemas e Práticas, 65, pp. 119-139.
Parker, John (2000), Structuration, Buckingham, Open University Press: cap. 6, “Archer: ‘structuration’ and the defence of ‘analytical dualism’”, pp. 69-85.
Pires, Rui Pena (1999), “Uma teoria dos processos de integração”, Sociologia, Problemas e Práticas, 30, pp. 9-54.
Pires, Rui Pena (2007), “Árvores conceptuais: uma reconstrução multidimensional dos conceitos de ação e de estrutura”, Sociologia, Problemas e Práticas, 53, pp. 11-50.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill: cap. 6, “A historical sketch of sociological theory: The later years”, pp. 261-311; cap. 13, “Micro-macro and agency-structure integration”, pp. 592-647.
Turner, Jonathan H. (2003), The Structure of Sociological Theory, 7.ª ed., Belmont, CA, Wadsworth-Thomson: cap. 3, “Systems funcionalism: Niklas Luhmann”, pp. 54-72; cap. 17, “Behavoristic exchange theory: George C. Homans”, pp. 285-293; cap. 20, “Rational choice theory”, pp. 325-340; cap. 25, “Ethnomethodological theory”, pp. 419-431; cap. 28, “Structuration theory: Anthony Giddens”, pp. 476-490; cap. 30, “Network theory”, pp. 503-514.
Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology. A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Londres, Sage: cap. 2, “Functional theorizing”, pp. 7-31; cap. 5, “Exchange theorizing”, pp. 73-95; cap. 6, “Symbolic interactionist theorizing”, pp. 96-116; cap. 7, “Dramaturgical theorizing”, pp. 117-135.
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais - Multivariada
@s estudantes que completem com sucesso esta Unidade Curricular serão capaz de:
OA1. Identificar o objectivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2. Realizar e interpretar uma Análise em Componentes Principais.
OA3. Construir novas variáveis compósitas.
OA4. Analisar a fiabilidade das novas variáveis (Alpha de Cronbach).
OA5. Realizar e interpretar uma Análise de Correspondências Múltiplas.
OA6. Reportar resultados estatísticos.
1.Análise de Componentes Principais (ACP)
1.1.Introdução
1.2.Definição das componentes principais
1.3.Significado dos valores próprios e das comunalidades
1.4.Selecção das componentes principais: critérios de extracção
1.5.Interpretação das componentes principais
1.6.Métodos de rotação das componentes: métodos ortogonais e não-ortogonais
1.7.Definição e interpretação dos scores factoriais
1.8.Definição de índices (summated scales) e análise de consistência (via Alpha de Cronbach)
2.Análise de Correspondências Múltiplas (ACM)
2.1.Introdução
2.2.Descrição das matrizes de input para a ACM via SPSS
2.3.Quantificação óptima e múltipla de dados qualitativos
2.4.Significado dos valores próprios, inércia e das medidas de discriminação das variáveis: selecção e interpretação dessas medidas
2.5.Selecção e interpretação das dimensões
2.6.Interpretação dos planos
2.7.Projecção das variáveis suplementares no espaço das variáveis activas
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre:
a) Dois testes escritos (40% cada).
b) Um exercício com aplicação do SPSS (20%).
2. Avaliação por exame: exame escrito (80%) e exercício com aplicação do SPSS (20%).
Não há nota mínima em nenhuma das componentes de avaliação (avaliação ao longo do semestre e avaliação por exame).
A melhoria de nota implica a realização do exame escrito (80%) e exercício com aplicação do SPSS (20%).
Title: Carvalho, Helena, 2017, Análise de Multivariada de Dados Qualitativos, Utilização da Análise de Correspondências Múltiplas com o SPSS. 2ª ed., Lisboa, Sílabo.
Maroco, J., 2018. Análise Estatística com o SPSS, 7ª edição, Pero Pinheiro, Report Number.
Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via e-learning aos alunos no decorrer do semestre.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Field, Andy, 2013, Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, London, Sage Publications, 4th Edition.
Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., 2014. Multivariate Data Analysis, 7th Edition, Pearson Educational.
Reis, Elizabeth, 2001, Estatística Multivariada Aplicada, 2ªed, Lisboa, Edições Sílabo.
Tabachnick, B., e Fidell, L., 2013. Using Multivariate Statistics, 6th Edition, Pearson International Edition.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Ética e Profissão em Sociologia
Aquisição, através da realização de actividades práticas, de:
a)informação sobre a pluralidade das actividades profissionais dos sociólogos, em Portugal e internacionalmente;
b)competências de contacto directo com sociólogos a exercer actividade profissional, em contextos de profissionalização variados;
c)conhecimento sobre problemas e soluções encontrados pelos sociólogos na transposição da formação sociológica para as actividades profissionais;
d) conhecimento das questões éticas enfrentadas pelos sociólogos nas suas actividades profissionais e do código deontológico dos sociólogos;
e) competências de análise dos perfis profissionais dos sociólogos, segundo as suas principais dimensões caracterizadoras;
f) capacidade de contextualização desses perfis nas sociedades contemporâneas;
g) competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa, aplicação de teorias e métodos, reconhecimento das implicações éticas e cívicas do trabalho sociológico.
1. A sociologia e a profissionalização dos sociólogos
1.1 Ciência, ensino e profissão
1.2 Relações formação-profissão na sociedade atual
1.3 Comparações com outras profissões
2. O grupo científico-profissional dos sociólogos
2.1 História e indicadores estatísticos
2.2 Institucionalização e associações
2.3 Pluralidade de áreas de atividade e de papéis profissionais
2.4 Comparações com outros países
3. Atividades e experiências profissionais dos sociólogos
3.1 Áreas de atividade e contextos organizacionais
3.2 Papéis profissionais, competências profissionais, trabalho em equipas
3.3 Culturas profissionais e código deontológico
3.4 Trajetórias de profissionalização e atualização profissional
3.5 Problemas e soluções nas atividades profissionais dos sociólogos
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, as aulas consistem sobretudo em atividades práticas, a realizar pelos/as estudantes, individualmente e em grupo, sob orientação da docente. Em cada semana há uma atividade principal a desenvolver. Essa atividade é proposta e enquadrada pela docente no início do tempo letivo semanal. Em seguida, os/as estudantes formam grupos de trabalho (2 a 4 alunos) e, sob orientação da docente: i) preparam os instrumentos necessários; ii) realizam a atividade, envolvendo trabalho tanto em sala como noutros locais apropriados; iii) elaboram no final um relatório sintético da atividade desenvolvida, a incluir num dossiê de grupo; iv) o tempo letivo semanal termina com um balanço da atividade. No final do semestre os trabalhos são apresentados pelos grupos e debatidos em seminário. Nesse contexto, a promoção do sucesso escolar na unidade curricular procura conciliar, em cada ano e em cada turma, o reconhecimento dos interesses e orientações dos/as estudantes com os objetivos programáticos e de aprendizagem. Para o efeito, é frequente, fora do tempo de aula, os/as estudantes solicitarem o agendamento de reuniões para o acompanhamento tutorial, especialmente na fase em que realizam exercícios de localização e contacto com sociólogas/as ou depois na organização dos conteúdos na grelha de análise de entrevista construída na sala de aula com a participação de toda a turma. Desde o início, os/as estudantes são desafiados a eleger os textos que melhor se correspondem aos seus interesses, de entre os que compõem a lista de referências incluídas na bibliografia básica da unidade curricular.
Sempre que possível, os recursos bibliográficos disponíveis em formato digital ficam acessíveis nas plataformas Fenix e Modle (incluindo as monografias mais antigas, entretanto digitalizadas).
A avaliação ao longo do semestre visa aferir em que grau o/a estudante atingiu os objetivos de aprendizagem previstos (conhecimentos e competências). Os elementos em que se baseia incluem componentes de trabalho individual e em equipa, envolvendo os seguintes itens: 1) a assiduidade às aulas e a participação do/a estudante nas atividades de trabalho autónomo propostas pela docente (20%); 2) Dossiê de grupo (conjunto dos trabalhos de grupo realizados segundo um guião disponibilizado pela docente) (50%); 3) relatório individual com uma reflexão aprofundada sobre as questões de ética e profissão colocadas no exercício da sociologia fora da academia (30%).
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua ou periódica, cada estudante deve realizar pelo menos uma entrevista a um/a sociólogo/a que exerce atividade profissional num contexto fora da academia há, pelo menos, cinco anos.
Ainda que não seja recomendado, os/as estudantes podem optar pela avaliação final por exame escrito (100%).
Title: Ramos, M, Capucha, L & Tavares, I (coord) (2018), Quem são e o que fazem os sociólogos em Portugal?, Editora Mundos Sociais
Mineiro,J (2012), Será possível profissionalizar uma ciência? CIES e-WP,135
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Burawoy,M (2005), For public sociology, Am. Sociological Rev.,70
APS,Código Deontológico
AAVV (2014 a,b) O que é ser sociólogo hoje? IS WP,9/11
Abrantes, P et al. (2022). Inserções, identidades e competências dos sociólogos em Portugal, Sociologia Problemas e Práticas,100.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Veloso, L, Freire, J., Oliveira, L., Lopes, N. et al (2012). Questões deontológicas e de metodologia de investigação em sociologia, Sociologia Problemas e Práticas, 69, pp. 87-98.
Valente, Isabel, Fernando Luís Machado e António Firmino da Costa (orgs.) (1995, 1990), Experiências e Papéis Profissionais de Sociólogos, Lisboa, Associação Portuguesa de Sociologia.
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Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Elaboração de Projectos em Sociologia
Através da participação activa, reponsabilização e partilha na construção de um projecto de investigação, pretende-se que os alunos desenvolvam as competências práticas exigidas pela construção de um projecto de investigação com foco empírico, dando relevância à consistência entre teoria, metodologia e planeamento da análise. Assim, as principais competências a desenvolver nesta unidade curricular são: a) a formulação e identificação empírica de questões sociologicamente informadas; b) a utilização de conceitos, métodos e técnicas da sociologia na sua aplicação a questões concretas; c) a prática de recolha e processamento de informação empírica primária e secundária; d) a utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas em suportes papel e electrónico; e) a elaboração de um projecto sociológico e a sua apresentação oral e escrita.
1. Organização do trabalho (grupo ou individual) e definição dos temas de pesquisa.
2. Pesquisa bibliográfica e produção de fichas de leitura dos materiais consultados.
3. Consulta e discussão de estudos de referência.
4. Acesso e utilização de bases de dados disponíveis.
5. Definição da problemática; construção de hipóteses e modelo analítico; metodologia e técnicas de pesquisa
6. Apresentação e discussão do modelo analítico, metodologia e técnicas.
7. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação.
8. Planeamento da pesquisa e cronograma.
9. Organização formal dos projectos de investigação para apresentação escrita e oral.
10. Apresentação e discussão final dos projectos de pesquisa.
A avaliação desta u. c. incide nas competências práticas formuladas nos objetivos e segue o modelo e as regras da Avaliação ao longo do semestre. Assim, exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas.
Em concreto, a avaliação incide sobre:
1) Assiduidade e participação (10%);
2) Três apresentações orais e três fichas de leitura (20%). As apresentações são de grupo, mas com avaliações individualizadas. As fichas de leitura são individuais;
3) Dois materiais de pesquisa elaborados e avaliados em grupo (20%);
4) Apresentação oral final do projeto de pesquisa (10%). A apresentação é de grupo, mas as avaliações são individualizadas;
5) Relatório escrito do projeto de pesquisa (40%). O relatório é um documento único com uma parte comum e partes individualizadas (uma por cada elemento do grupo) devidamente identificadas. A classificação do relatório é individual, tendo em conta a parte comum e as partes individualizadas
Pela sua natureza, esta UC não prevê avaliação por exame.
Title: - Bell, J., (1997), Como realizar um projeto de investigação, Gradiva,
- Burton, D. (ed.), (2002), Research Training for Social Scientists, Sage Publications,
- Campenhoudt, L.V.; Quivy, R. & Marquet. J. (2019), Manual de Investigação em Ciências Sociais., Gradiva,
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- Foddy, W., (1996). Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Celta Editora,
- Machado, F. L., (2022), Investigação Sociológica em Portugal. Um guia histórico e analítico, Edições Afrontamento,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Almeida, J. F. de & J. M. Pinto, (1990), A Investigação nas Ciências Sociais, Editorial Presença,
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- Velho, G.,(1981), Observando o Familiar. Em Gilberto Velho. Individualismo e Cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea, Zahar,
- Silva, A. S. & J. M. Pinto (orgs.), (1999), Metodologia das Ciências Sociais, Edições Afrontamento,
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Relatório de Projecto em Sociologia
As principais competências a desenvolver são:
a) identificação empírica e formulação de questões sociológicas;
b) utilização de teorias, conceitos, métodos e técnicas de análise sociológica aplicadas a questões concretas;
c) prática de recolha e processamento de dados empíricos;
d) utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas;
e) análise quantitativa e qualitativa de dados e treino de aplicações informáticas;
f) aprendizagem da elaboração de relatórios de pesquisa e de apresentação de resultados de acordo com normas técnicas e regras de deontologia aplicáveis, bem como o reforço das competências de formulação e escrita que lhe são inerentes.
1. Apresentação sucinta dos projectos de pesquisa e revisão dos instrumentos de recolha de informação.
2. Recolha de dados a partir dos instrumentos previamente construídos e das fontes identificadas.
3. Construção e validação dos dados recolhidos.
4. Selecção de técnicas e tratamento e análise dos dados recolhidos.
5. Interpretação analítica e apresentação formal dos dados (grelhas de análise, tabelas, gráficos, etc.).
6. Sistematização de resultados e explanação dos argumentos técnicos e científicos.
7. Planeamento e organização formal do relatório de pesquisa de acordo com normas técnicas, científicas e deontológicas aplicáveis.
8. Redacção do relatório de pesquisa para apresentação escrita e oral.
9. Apresentação oral e discussão final dos relatórios de investigação.
Para atingir os seu objectivos, esta u.c. integra aulas laboratoriais, trabalho de campo, seminário, orientação tutorial e trabalho pessoal dos estudantes (individual e em grupo), participando num conjunto de exercícios que cobrem as principais etapas da realização de um relatório de pesquisa em Sociologia, incluindo o manuseamento e análise de informação secundária, com destaque para a recolha, construção, tratamento e interpretação de dados originais e sua apresentação oral e escrita.
Dada a natureza essencialmente prática das aprendizagens, a Avaliação obedece ao modelo e regras da Avaliação ao longo do semestre, não há avaliação por exame, nem possibilidade de melhoria de classificação. Assim, a Avaliação exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas programadas e compreende: a assiduidade e participação nas aulas (10%); os materiais de tratamento e análise de dados (20%); trabalho final escrito - relatório final - (60%) e a sua apresentação oral e debate em seminário (10%).
Title: Bryman, Alan & Duncan Cramer (2009), Quantitative Data Analysis with SPSS 14, 15 and 16: a guide for social scientists, London: Routledge.
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Denzin, Norman K, Lincoln, Yvonna S. (2005), The Sage Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage Publ.
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Authors:
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Year:
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Quivy, Raymond e Luc Van Campenhoudt (2008), Manual de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva.
Santos Silva, Augusto e José Madureira Pinto (orgs.) (1986), Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Edições Afrontamento.
Scott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.
Velho, Gilberto (1981), Observando o Familiar, in Gilberto Velho Individualismo e Cultura. Rio de Janeiro: Zahar.
Authors:
Reference: null
Year:
Estado e Políticas Públicas
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre:
OA1-Origens e evolução histórica do Estado
OA2-O conceito de poder
OA3-Debates teóricos sobre o Estado
OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência
OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado
OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas
OA7-Dimensão europeia das políticas públicas
OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
CP 1. O QUE É O ESTADO?
CP 1.1. Origens e evolução histórica
CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado
CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado
CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO
CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos
CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação
CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS
CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas
CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas
CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional)
CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
O aluno pode optar pela avaliação ao longo do semestre, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas.
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 7 pp).
Title: Bourdieu, P (2014) Sobre o Estado. Lisboa: Edições 70.
Cairney, P. (2020). Understanding Public Policy: Theories and Issues (2nd ed.). Red Globe Press.
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Política Europeia
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Journal of European Public Policy
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European Unions Policy
https://ec.europa.eu/info/strategy_en
https://europarlamentti.info/en/values-and-objectives/policies/
Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/
Authors:
Reference: null
Year:
Metodologias de Planeamento
- Aquisição de conhecimentos teórico-conceptuais sobre as metodologias de planeamento no quadro das políticas públicas, com destaque para a abordagem sistémica que lhe é inerente.
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento.
Módulo 1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Enquadramento no contexto das políticas públicas
1.2. Operacionalização do conceito de políticas públicas
1.3. Formulação, desenho e programação de políticas públicas
1.4. Planeamento como intervenção para a mudança
Módulo 2. PRINCIPAIS FASES DE UMA METODOLOGIA DE PLANEAMENTO
2.1. Diagnóstico
2.2. Estratégia
2.3. Plano de ação
2.4. Gestão, acompanhamento e avaliação
A avaliação ao longo do semestre recorre à elaboração de dois trabalhos práticos. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
• Primeiro trabalho (em grupo) - 70% da nota final;
• Segundo trabalho (individual) - 30% da nota final.
O primeiro trabalho contempla uma apresentação pública do mesmo.
Para aprovação é necessário ter um mínimo de 75% de assiduidade às aulas.
A unidade curricular contempla também a modalidade de avaliação por exame nos termos definidos no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências.
Title: CAPANO, G., HOWLETT, M., RAMESH, M. e VIRANI, A. (2019). Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design. Edward Elgar Publishing.
CAPUCHA, L. & CARAMELO, S. (2024). Ciências sociais aplicadas: planeamento e avaliação de políticas públicas. Almedina.
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HOWLETT, M. (2019). Designing public policies: Principles and instruments. (2nd. Ed.). London: Routledge.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Modernidade e Questão Social
Desenvolver ou reforçar a capacidade de leitura crítica quer de textos científicos, quer de textos de opinião publicados na imprensa.
A leitura crítica de textos deve observar a seguinte grelha: a) percurso do autor; b) circunstâncias históricas da sua produção; c) objecto e finalidade do texto; d) identificação dos principais conceitos; e) relação com outros textos ou debates.
A leitura crítica tem como finalidade qualificar os estudantes para a intervenção nos debates sociais contemporâneos, treinando capacidades de formular argumentos e de propor soluções inovadoras no âmbito das suas práticas profissionais ou de investigação.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
- A. Appadurai
- S. Zuboff
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação ao longo do semestre:
1) Teste/trabalho individual escrito sobre os conteúdos do programa, com consulta, cujo enunciado será disponibilizado na plataforma moodle 36h antes da data de entrega (70%), a entregar na mesma plataforma.
2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (30%).
Alternativa:
Exame final, com consulta, a distância (100% - 2ª época e época especial)
Melhoria de nota:
Os estudantes podem optar por uma de duas modalidades de avaliação. Podem realizar o exame final de 2ª época ou em época especial, ou, em alternativa, realizar um ensaio individual, de 8-10 páginas, a partir do teste/trabalho individual elaborado no âmbito da avaliação ao longo do semestre. As características específicas do ensaio deverão ser articuladas com o docente.
Apenas podem realizar avaliação em época especial os estudantes finalistas ou que tenham algum tipo de Estatuto Especial, nomedamente, estatuto de trabalhador/estudante
Title: KANT, Immanuel (1974 [1783]), "Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?", in AA.VV., Was ist Aufklärung?, Estugarda, Reclam; tradução portuguesa: "Resposta à pergunta: O que é o Iluminismo?".
MARSHALL, T.H. (1950), “Cidadania e Classe Social”, in T.H. Marshall e Tom Bottomore, Citizenship and Social Class, Zahar Editores, pp. 57-114.
HABERMAS, Jürgen, (1987 [1981]), "A Modernidade: Um projecto inacabado?", Crítica: Revista de Pensamento Contemporâneo, 2, pp. 5-23.
Foucault, M. (1994), «¿Qué es la Ilustración? [Qu'est ce que les Lumières?]», Actual, 28.
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BAUMAN, Zygmunt (2001), “Emancipação”, in Zygmunt Bauman, Modernidade Líquida, Zahar Editores,
APPADURAI, Arjun (2017), “O cansaço da democracia?”
ZUBOFF, Shoshana (2021), “Lar ou exílio no futuro digital”
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ***APPADURAI, Arjun (2017), "O cansaço da democracia", in Heinrich Geiselberger (org.), O grande retrocesso: um debate internacional sobre as grandes questões do nosso tempo, Lisboa, Penguin Random House, pp. 17-31 [ISCTE S.198 Gre trad. port.]; publ. orig. APPADURAI, Arjun (2017), "Democracy Fatigue", in Heinrich Geiselberger (org.), The Great Regression, Chichester, Wiley, pp. 1-12 [ISCTE S.198 Gre]; trad. fr. APPADURAI, Arjun (2017), “Une fatigue de la démocratie?”, in Heinrich Geiselberger (org.), L’âge de la régression, Paris, Premier Parallèle, pp. 17-34. (ver http://www.thegreatregression.eu/the-project).
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*** BECK, Ulrich, "A reinvenção da política", in Ulrich Beck, Anthony Giddens, Scott Lash (2000 [1994]), Modernização reflexiva: Política, tradição e estética no mundo moderno, Oeiras, Celta [ISCTE S.143 BEC*Mod] (este texto condensa argumentos que também se podem encontrar em BECK, Ulrich (1997), The Reinvention of Politics, Cambridge, Polity Press [ISCTE S.143 BEC*Rei]).
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Authors:
Reference: null
Year:
Ciência da Administração
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as:
- a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração;
- a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública;
- os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance)
- os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação;
- as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública;
- a organização e funcionamento da administração pública portuguesa;
- os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
1.Administração Pública, Sociedade e Governança
1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo
1.2.Construção da identidade administrativa
1.3.Governança e boa gestão pública
2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração
2.1.Estado, poder político e cultura administrativa
2.2.Ética de serviço público
2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos
2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência
3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa
3.1.Evolução do Estado e da Administração
3.2.Reforma VS Modernização Administrativa
3.3.Da organização burocrática ao New Public Management
3.4.A New Public Governance
4.Administração e desafios das democracias contemporâneas
4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos
4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração?
4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
A avaliação desta UC decorre:
1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade) e contempla:
a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota);
b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação)
c) participação nas aulas (20% na ponderação).
ou
2) Exame final, correspondendo neste caso à realização de uma prova escrita (100%).
Title: Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais
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Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora
Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Metodologias de Avaliação
A disciplina de Metodologias de Avaliação tem os seguintes objectivos de aprendizagem:(i) Compreensão da especificidade da avaliação no contexto do ciclo das políticas públicas, bem como dos seus principais objetivos e domínios de intervenção; (ii)aquisição de conhecimentos sobre os principais métodos de suporte ao desenho e análise das distintas componentes dos exercícios de avaliação; (iii)desenvolvimento da capacidade de conceber processos de avaliação em diferentes áreas de intervenção.
1. INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Ciências sociais e avaliação
1.2. Objecto e objectivo da avaliação
1.3. Tipos genéricos de avaliação
1.4. Conceitos relevantes
1.5. A avaliação no ciclo de programação de políticas públicas
2. MÉTODOS DE SUPORTE AO DESENHO E PLANEAMENTO EM AVALIAÇÃO
2.1. As questões de avaliação
2.2. As principais dimensões de avaliação
2.3. Instrumentos e técnicas em avaliação
2.4. Exemplos de abordagens metodológicas
3. DESAFIOS À PRÁTICA DA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
3.1. Elementos de valorização da avaliação
3.2. Bloqueios e dificuldades da avaliação
3.3. A interferência política no processo de avaliação
3.4. Comunicação e discussão de resultados
Em termos de avaliação a disciplina Metodologias de Avaliação recorre à elaboração de dois trabalhos práticos. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Primeiro Trabalho (individual) - 60% da nota final;
- Segundo Trabalho (em grupo) - 40% da nota final.
Para aprovação é necessário ter um mínimo de 75% de assiduidade às aulas.
Title: Bamberger, M. & Mabry, L. (2020). RealWorld evaluation. Working under budget, time, data and political constrains. (3th. Ed.). London: Sage.
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Sociedade e Políticas Sociais
Com a conclusão da Unidade de Crédito os estudantes devem ficar habilitados a reconhecer e problematizar os conceitos objeto da temática da disciplina, a analisar a evolução histórica das realidades do estado e das políticas sociais no contexto das sociedades europeias e, em particular, em Portugal, e ainda a conhecer as instituições e as principais políticas sociais e os problemas a que procuram dar resposta.
1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:
- Componente em grupo: aula prática (25%),
- Componente individual: frequência (75%)
O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
Title: - Rodrigues, M. L. ; Silva, P. A. (org.) (2012), Políticas Públicas em Portugal, Lisboa : INCS/ISCTE-IUL.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Estágio em Sociologia
Os alunos que realizarem Estágio em Sociologia estarão em condições de:
OA1- conhecer setores do mercado de trabalho onde os/as sociólogos/as atuam
OA2- conhecer práticas profissionais dos/as sociólogos/as, respetivos problemas e soluções mobilizadas no exercício das suas atividades profissionais
OA3- desenvolver capacidades de utilização das teorias e metodologias da sociologia no âmbito da atividade científica ou técnica realizada pelo/a sociólogo/a
OA4- aplicar princípios deontológicos da sociologia e reconhecer as implicações éticas e cívicas da atividade profissional do/a sociólogo/a
OA5- evidenciar competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa e resolução de problemas
CP1. Organização do processo de colocação dos/as alunos em estágio;
CP2. Definição do local de estágio e do seu período de realização;
CP3. Formalização do estágio: elaboração de protocolo, identificação do orientador externo, elaboração do plano de trabalho em conjunto com a instituição, definição dos objetivos gerais do estágio;
CP4. Preparação para integrar o local de estágio: sessões de orientação;
CP5. Integração nas atividades regulares da organização/instituição, no âmbito das respetivas valências e equipas;
CP6. Relatório de estágio sobre o trabalho realizado e que inclua a caracterização da organização onde decorreu o estágio;
CP7. Exposição seminarial sobre as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio e balanço crítico.
Realização de relatório de estágio (10-15pp) c/os seguintes elementos: Caracterização do contexto institucional (história, organização, missão e serviços, estrutura orgânica e modo de funcionamento);Enquadramento do departamento/serviço onde decorre o estágio;Descrição das atividades desenvolvidas(funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas);Contributos do conhecimento sociológico mobilizado na realização dessas atividades;Balanço crítico;Bibliografia
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Authors:
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Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Plano de Estudos para 2024/2025
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
O aluno deverá:
OA1. Definir, explicar e utilizar os conceitos de estatística descritiva.
OA2. Saber calcular, justificar a utilização e interpretar um conjunto de indicadores estatísticos e representações gráficas.
OA3. Desenvolver as capacidades de avaliação crítica para a escolha e interpretação das técnicas estatísticas.
OA4. Utilizar o programa SPSS (criação de base de dados, transformação de variáveis, construção de gráficos e cálculo dos indicadores estatísticos).
OA5. Apresentar e discutir os resultados de uma análise de dados.
P1. Conceitos Básicos de Estatística
P2. Análise de Dados Quantitativos
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e correlação
P3. Análise de Variáveis Nominais
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação
P4. Análise de Variáveis Ordinais
a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos
b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação
P5. Estruturação e manipulação de uma base de dados - construção, importação de dados, seleção de casos e recodificação de variáveis
O sistema de avaliação da unidade curricular ADCS: Descritiva considera duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC):
1. Avaliação ao longo do semestre:
• 1º teste individual (70%)
• 2º teste individual (30%)
Para o aluno continuar em avaliação ao longo do semestre não poderá ter nota inferior a 7 valores em nenhum dos testes individuais.
2. Avaliação por exame:
• Exame individual (100%).
Title: - Material didático de ADCS: Descritiva, preparado pela equipa docente (disponível no Moodle)
- Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, (3ªed), Ed. Silabo c
- Maroco, João (2021) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, (8ª ed), Ed. ReportNumber
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Diez, David; M Cetinkaya-Rundel; Christopher D Barr (2019) - OpenIntro Statistics? cap. 1 e cap.2 -, (4thEd), Ed. Openintrod.org
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- OpenIntro Statistics - https://www.openintro.org/book/os/
- Instituto Nacional de Estatística (INE) - http://www.ine.pt/
- Pordata - http://www.pordata.pt/
- Eurostat - http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
- European Social Survey - http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference: null
Year:
Cultura e Sociedade
Esta unidade curricular proporciona um primeiro contacto dos estudantes com a ciência sociológica e os seus conceitos e temas centrais.
Constituem-se como principais objectivos, proporcionar as seguintes aprendizagens:
a) Conhecer os conceitos centrais da análise sociológica e as principais perspectivas teóricas da sua abordagem: cultura, socialização, interacção social, desvio social, controlo social, estrutura e acção.
b) Desenvolver a capacidade de relacionar os conceitos estudados com investigações empíricas;
c) Construir uma reflexão sociológica crítica, desenvolvendo a imaginação sociológica (C.W. Mills) no estudo da realidade social;
d) Contribuir para o desenvolvimento de competências gerais, tais como: estudar e pesquisar individualmente, trabalhar em equipa, interpretar textos e relacionar a teoria com a realidade empírica.
1. Cultura e Sociedade: uma introdução à sociologia
1.1. Questões prévias e obstáculos ao conhecimento sociológico
1.2. Definições possíveis de sociologia. O que é e o que faz a sociologia
1.3. As condições históricas do surgimento da sociologia.
2. Cultura e Sociedade: temas e conceitos centrais
2.1. O conceito sociológico de cultura
2.2. Os processos de socialização: transmissão cultural e estruturação social do indivíduo
2.3. A interacção social
2.4. O desvio e o controlo social
2.5. Formas de estruturação das sociedades: grupos e organizações
2.6. A centralidade dos conceitos de estrutura e acção na sociologia.
A Avaliação ao longo do semestre exige a frequência de pelo menos 2/3 das aulas e consiste no seguinte: a) Participação nas aulas (20%); b) Uma ficha analítica, realizada em aula, sobre texto a fornecer previamente pelo docente (30%); c) Um exercício escrito (teste) realizado na data da primeira época de exames (50%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação ao longo do semestre, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa. O exame de 1ª época destina-se aos estudantes que não optaram pela avaliação ao longo de semestre. Os estudantes que optem pela avaliação ao longo do semestre e que nela não tenham obtido aprovação (reprovaram ou desistiram), apenas podem procurar obter aprovação na 2ª época de exames, também designada por época de recurso.
A participação nas aulas consiste na implicação dos estudantes na realização, em equipa, dos exercícios práticos, bem como nas suas intervenções orais exigidas pelas apresentações desses exercícios e na sua interacção com o docente. A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente, traduzirá a capacidade de os estudantes saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular os temas e conceitos do programa, e a diversidade teórica da sua abordagem, de uma forma adequada, abrangente e desenvolvida.
Title: - Campenhoudt, Luc Van (2012), Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, 2ª ed., Lisboa, Gradiva.
- Costa, António Firmino da (2009), Sociologia, Lisboa, Quimera, 6ª. edição.
- Demartis, Lucia (2012), Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições70.
- Giddens, Anthony (2014), Sociologia, Lisboa, Gulbenkian, 9ª edição.
- Wieviorka, Michel (2010), Nove Lições de Sociologia, Lisboa, Editora Teorema.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Berger, Peter e Luckmann, Thomas (2010), A Construção Social da Realidade, Lisboa, Dinalivro.
- Javeau, Claude (1998), Lições de Sociologia, Oeiras, Celta Editora.
- Elias, Norbert (2011), Introdução à Sociologia, Lisboa, Edições 70.
- Costa, António Firmino da (2008), Sociedade de Bairro, 2ª ed., Lisboa, Celta Editora.
- Turner, Jonathan (2000), Sociologia: conceitos e aplicações, São Paulo, Makron Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Objecto e Método da Sociologia
Visa-se que os/as estudantes:
OA1. Conheçam e compreendam os modos de construir o conhecimento científico, bem como as suas estratégias e metodologias.
OA2. Conheçam e compreendam as especificidades das ciências sociais, e em particular da sociologia, nos seus modos próprios de conhecer a realidade social.
OA3. Compreendam de forma genérica e introdutória as principais estratégias metodológicas e instrumentos técnicos da sociologia.
OA4. Conheçam investigações sobre os mais variados aspetos da realidade social, refletindo sobre formas concretas de usar a metodologia científica e respetivos resultados.
0. Introdução: programa e bibliografia, ensino-aprendizagem e avaliação
I. Objecto da Sociologia
01. Definição preliminar do objecto da sociologia
02. Determinação social do senso-comum
03. Ciência e ruptura epistemológica
04. Obstáculos epistemológicos
05. Estrutura e acção
06. Problemas sociais e problemas sociológicos
07. Especificidade da sociologia
II. Método da Sociologia
08. Objecto de investigação
09. Estratégias de conhecimento
10. Perspectivas metodológicas
11. Etapas de investigação
12. Métodos e técnicas
Os alunos e alunas podem obter aproveitamento em Época Normal de Avaliação (1ª Época) através de uma de duas modalidades: Avaliação durante o período lectivo ou Exame Final.
A opção pela modalidade de avaliação final por Exame Final (1ª Época) implica que os alunos e alunas avisem o respectivo docente, como também que não cheguem a realizar qualquer momento de avaliação durante o período lectivo. Tendo o aluno ou aluna feito qualquer exercício de avaliação durante o período lectivo, independentemente da nota (positiva ou negativa), considera-se que está em processo de avaliação durante o período lectivo em 1ª Época.
Os alunos e alunas que optem por exame final podem assistir e participar nas aulas.
A Avaliação durante o período lectivo implica as seguintes modalidades de trabalho e respetivas ponderações na classificação final:
1. Assiduidade (5%): cada estudante deve assistir obrigatoriamente, pelo menos, a 16 aulas. Uma dessas aulas deve necessariamente ser a última aula calendarizada.
2. Participação (5%):
a. Apresentação individual (opcional): Cinco minutos de sociologia quotidiana
Apresentação individual em aula pelo estudante de um elemento (notícia, vídeo, etc.) suscitador de indagação e perplexidade sociológica. Será proposta aos alunos uma calendarização para inscrição.
b. Intervenção nas aulas (opcional).
3. Exercício obrigatório em aula 1 (25%).
4. Exercício obrigatório em aula 2 (30%).
5. Exercício obrigatório em aula 3 (35%).
A natureza dos exercícios obrigatórios será oportunamente indicada pelos docentes e poderá variar entre turmas. A não realização de qualquer elemento de avaliação obrigatório implica imediatamente a reprovação em avaliação durante o período lectivo e em 1ª Época (impedindo assim a realização do Exame Final de 1ª Época). Aconselha-se vivamente os alunos e alunas a optarem por avaliação durante o período lectivo.
O Exame Final de 1ª Época (bem como nas restantes épocas de avaliação), sem consulta, abarca todo o programa da unidade curricular e terá um grau de dificuldade equivalente a todo o processo de avaliação durante o período lectivo. Em caso de insucesso na 1ª Época, existe ainda a possibilidade de recorrer ao exame em Época de Recurso (vulgo 2ª Época). Igualmente, os alunos e alunas que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à Época Especial de Avaliação.
Os estudantes devem consultar assiduamente o documento geral de Calendarização das suas respectivas turmas, facultado pelo respectivo docente. De notar que as datas de realização dos momentos de avaliação, bem como os elementos na sua base (enunciados, textos, etc.) poderão variar entre turmas.
Title: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al., Introdução à Sociologia, 1995, S.112 Int,
COSTA, António Firmino da, Sociologia, 2001, S.111 COS*Soc,
QUIVY, Raymond & LucVan CHAMPENHOUD, Manual de Investigação em Ciências Sociais, 2003, S.112 QUI*Man,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: TEXTO 1: COSTA, António Firmino da (2001), “Sociologia: Perguntas e Respostas”, Sociologia, Lisboa: Difusão Cultural (3ª ed.), 13-28.
TEXTO 2: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al. (1995), “Ciências Sociais e Sociologia”, Introdução à Sociologia, Lisboa: Univ. Aberta, 13-33.
TEXTO 3: JAVEAU, Claude (1998), “Génese e Objecto da Sociologia”, Lições de Sociologia, Oeiras: Celta, 1-13.
TEXTO 4: ELIAS, Norbert (2005), “Introdução”, Introdução à Sociologia, Lisboa: Edições 70, 13-34.
TEXTO 5: PINTO, José Madureira (1994), “A produção de conhecimentos científicos: uma perspectiva global”, Proposta para o Ensino das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 59-76.
TEXTO 6: SILVA, Augusto Santos & José Madureira PINTO (1986), “Uma visão global sobre as Ciências Sociais”, in A.S. Silva & J.M. Pinto (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 9-27.
TEXTO 7: SILVA, Augusto Santos (1986), “A ruptura com o senso comum nas ciências sociais”, in A.S. Silva & J.M. Pinto (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 29-53.
TEXTO 8: COSTA, António Firmino da (1998), “Classificações Sociais”, Leituras: Revista da Biblioteca Nacional, 3 (2): 65-75.
TEXTO 9: LENOIR, Rémi (1996), “Objeto sociológico e problema social”, in Patrick Champagne et al., Iniciação à Prática Sociológica, Petrópolis: Vozes, 59-106.
TEXTO 10: QUIVY, Raymond & LucVan CHAMPENHOUD (2003), “Objectivos e Procedimento”, Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa: Gradiva, 15-28.
TEXTO 11: ALMEIDA, João Ferreira de (coord.) et al. (1995), “O Trabalho da Sociologia”, Introdução à Sociologia, Lisboa: Univ. Aberta, 193-222.
TEXTO 12: PINTO, José Madureira (1994), “Da teoria à observação empírica em ciências sociais: principais problemas”, Proposta para o Ensino das Ciências Sociais, Porto: Afrontamento, 77-104.
Authors:
Reference: null
Year:
Teorias Sociológicas Clássicas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia clássica. (b) Aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias.(c) Aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
1. Introdução:
1.1. A emergência do pensamento sociológico
1.2. Os fundadores: Comte e Spencer
2. Émile Durkheim
2.1 As regras do método sociológico
2.2 Divisão do trabalho e formas de solidariedade
2.3 O estudo sobre o suicídio
3. Karl Marx e Friedrich Engels
3.1 O materialismo dialético
3.2 O materialismo histórico
3. 3 Classes, estado e ideologia
3.4 Origens e desenvolvimento do capitalismo
4. Max Weber
4.1 A sociologia compreensiva
4.2 A sociedade como sistemas de poder:dominação estratificação
4.3 Ética protestante e capitalismo
5. Georg Simmel
5.1 O estudo das formas sociais
5.2 Individualização, conflito e troca como formas sociais
O estudo individual da bibliografia de trabalho especificada para cada tópico é orientado e apoiado pela frequência das aulas.
Os/As estudantes podem obter aproveitamento em época normal/1ª época de avaliação através de uma de duas modalidades: avaliação periódica ou avaliação final.
Avaliação periódica, constituída pelos seguintes elementos:
1. Trabalho de grupo (40%)
4 apresentações orais sobre cada um dos autores com base na bibliografia,
2. Dois testes escritos com consulta dos textos da bibliografia principal, cada um sobre dois dos autores constantes do programa (60%).
Os testes serão realizados em datas a definir no Conselho de Ano.
A não realização de qualquer um dos elementos da avaliação periódica traduz-se imediatamente em reprovação em avaliação periódica e em avaliação por exame final na época normal/1ª época.
Avaliação final
O não cumprimento de um dos elementos da avaliação periódica, ou o insucesso nesta avaliação, remete o/a estudante para avaliação por exame final (época de recurso/2ª época) sobre a totalidade da matéria. O exame final é efetuado sem consulta de textos.
Title: Weber, M. ([1904 e 1917] 1979). Sobre a Teoria das Ciências Sociais. Lisboa: Presença.**
* Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian., 2023, * Para a abordagem das temáticas do autor contempladas nesta obra, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23). **Para a abordagem das temáticas do autor, trabalhar sobre os textos selecionados e colocados na plataforma e-learning (moodle23) da obra Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.,
Textos retirados de:
Durkheim, E. ([1893] 1977). A Divisão do Trabalho Social. 2 vols. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1895] 1980). As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Presença.
Durkheim, E. ([1897] 1977). O Suicídio. Lisboa: Presença.
Giddens, A. ([1971] 1994). Capitalismo e Moderna Teoria Social. Uma Análise das Obras de Marx, Durkheim e Max Weber. Lisboa: Presença.
Marx, K., e Friedrich E. (1980-1985). Obras Escolhidas. 3 vols. Lisboa: Edições Avante [https://www.marxists.org/portugues/marx/escolhidas/]
Simmel, G. ([1908] 2021). Sociologia. Estudo sobre as formas de sociação. Porto Alegre: Editora Fundação Fenix.*
Weber, M. ([1905] 1982). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Lisboa: Presença.**
Weber, M. ([1922] 1984). Economia y Sociedad. México: Fondo de Cultura Económica.**
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Manuais, antologias e obras de referência Aron, R. ([1967] 2010). As Etapas do Pensamento Sociológico. 9.ª ed. Lisboa: Dom Quixote. Craib, I. (1997). Classical Social Theory. An Introduction to the Thought of Marx, Weber, Durkheim and Simmel. Oxford: Oxford University Press. Cruz, Manuel B. da (org.) (1989). Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Nisbet, R. ([1966] 1969). "Las Dos Revoluciones" in Nisbet, R. La Formación del Pensamento Sociológico. Buenos Aires: Ed. Amorrurtu. Turner, Jonathan H. (2013). Theoretical Sociology. 1830 to the Present. Londres: Sage.
De e sobre Emile Durkheim (1858-1917) Durkheim, E. ([1912], 2012). As Formas Elementares da Vida Religiosa. Oeiras: Celta. Duvignaud, J. (1984). Durkheim. Lisboa: Edições 70. Silva, A. Santos (1988). Entre a Razão e o Sentido. Durkheim, Weber e a Teoria das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. Thompson, K. (2002). Emile Durkheim. 2.ª ed. Londres: Routledge.
De e sobre Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Marx, K. ([1867] 1991-1996). O Capital, Livro I. Lisboa: Edições Avante, 3 vols. Engels, F. ([1845] 1975). A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. Lisboa: Presença. Elster, J. (1985). Making Sense of Marx. Cambridge: Cambridge University Press. McLellan, D. ([1972] 1974). O Pensamento de Karl Marx. Uma Introdução. Coimbra: Coimbra Editora.
De e sobre Max Weber (1864-1920) Weber, M. ([1917 e 1919] 1979). O Político e o Cientista. Lisboa: Presença. Gerth, H. e Wright Mills, C. (1946, 1982). (orgs). Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar. Swedberg, R. (org.) (2005). The Max Weber Dictionary. Stanford: Stanford University Press.
De e sobre Georg Simmel (1858-1918) Simmel, G. (1964). Conflict and the Web of Group Affiliations. Londres: The Free Press. Simmel, G. ([1900] 2011). The Philosophy of Money. Londres: Routledge. Frisby, D. (1984). Georg Simmel. Chichester: Ellis Horwood.
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
Os alunos devem: saber identificar, definir e utilizar os conceitos fundamentais de estatística inferencial (OA1), calcular a dimensão de uma amostra (OA2), estimar e interpretar um intervalo de confiança (OA3), escolher o teste a usar em cada situação (OA4), aplicar e interpretar testes estatísticos (OA5), realizar o teste escolhido no SPSS (OA6) e reportar os resultados estatísticos num relatório (OA7); construir e analisar variáveis compósitas (OA8).
CP1. Conceitos básicos de estatística inferencial
CP2. Estimação
2.1. Intervalos de confiança para a média e para a proporção
2.2. Determinação da dimensão da amostra
CP3. Testes de Hipóteses
3.1. Teste t para uma amostra
3.2. Teste t para duas amostras
3.3. Teste de independência do qui-quadrado
CP4. Criação e análise de variáveis compostas (com o SPSS)
Avaliação ao longo do semestre: teste escrito (60%), construção de um relatório de analise de dados (30%) e teste de SPSS (10%). Na avaliação ao longo do semestre a componente de relatório e de teste de SPSS serão realizadas no mesmo dia.
Avaliação por exame: componente escrita (60%), construção de relatório (30%) e componente de SPSS (10%).
Nestas duas formas de avaliação (ao longo do semestre e por exame) o estudante não pode ter nota inferior a 7 valores em nenhuma das 3 componentes.
Title: - Material didático preparado pela equipa e disponível no Moodle.
- Laureano, Raul (2020) - Testes de Hipóteses e Regressão, Lisboa, Edições Sílabo.
- Marôco, J. (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics (7ªed.), Pêro Pinheiro, Report Number.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference: null
Year:
Instituições e Mudança Social
Os objectivos de aprendizagem da UC de Instituições e Mudança Social prendem-se com os conteúdos sociológicos substantivos de cada uma das duas partes centrais do programa: Instituições (1ª parte) e Modernidade, Mudança Social e Globalização (2ª parte). Em relação à primeira, trata-se de:
OA1: uma introdução às principais instituições com as quais a sociologia se preocupa,
No respeitante à segunda parte do programa, trata-se de
OA2: definir os processos da globalização na modernidade, em aspectos tão relevantes como risco, desigualdades sociais, população, tecnologia, ambiente e economia.
Introdução
1. Modernidade, instituições e mudança social
2. As diferenciações sociais que atravessam as instituições: Classe, género e origem étnico-racial
Parte I- Instituições
1. Família e género
2. Educação e escola
3. Economia, mercado de trabalho e dinâmicas do emprego
4. Estado, poder e política
5. Religião
Parte II - Mudança social no mundo contemporâneo
1. Globalização, comunicação, sociedade em rede
2. A sociedade de vigilância
3. Mudança social e movimentos sociais no mundo contemporâneo
A avaliação ao longo do semestre compreende quatro componentes:
1. Uma ficha de leitura analítica, realizada individualmente em sala de aula sobre textos indicados na bibliografia do programa, versando sobre a parte I do programa (25%);
2. Uma apresentação oral, preparada em grupo, sobre um (ou mais) dos tópicos do programa, cuja versão em Powerpoint é revista e entregue a seguir a sua discussão (25%);
3. Um teste escrito individual consistindo de uma parte compreensiva sobre o programa da UC (40%);
4. Assiduidade e participação nas aulas (10%).
A manutenção no regime de avaliação ao longo do semestre requer nota mínima de oito valores nos elementos referidos em 1, 2 e 3.
Title: Giddens, Anthony (2004), Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian (4ª ed.).
Giddens, Anthony (2009), Sociology, Cambridge, Polity (6th Edition).
Textos selecionados e colocados na plataforma de e-learning
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Almeida, João Ferreira da (org) (1994) Introdução à Sociologia. Lisboa: Universidade Aberta.
Almeida, João Ferreira da (2013) Desigualdades Sociais e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Berger, Peter L. e Luckmann, Thomas (2004) A construção social da realidade. Lisboa: Dinalivro.
Cardoso, Gustavo et al. (2015) A Sociedade em Rede em Portugal. Uma Década de Transição, Lisboa, Almedina.
Carmo, Renato et al. (2018) Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais.
Castells, Manuel (2007) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Volume I: A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Costa, António Firmino da (1992) Sociologia. Lisboa: Difusão Cultural.
Costa, António Firmino da (2012) Desigualdades Sociais Contemporâneas. Lisboa: Mundos Sociais.
Elias, Norbert (2008) Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70.
Giddens, Anthony (2000) O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença.
Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008) Desigualdades e Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas. Porto: Edições Afrontamento.
Santos, Boaventura de Sousa (2001) Globalização: fatalidade ou utopia? Porto, Edições Afrontamento.
Silva, Pedro Adão e Mariana Trigo Pereira (2015) Cuidar do Futuro: os Mitos do Estado Social Português. Lisboa: Clube do Autor.
Torres, Anália (coord.) (2018) Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu. Lisboa, FFMS.
Turner, Jonathan (1999) Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo, Makron Boooks.
Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da (orgs) (1998) Portugal que Modernidade? Oeiras: Celta Editora.
Wieviorka, Michel (2010) Nove Lições de Sociologia: como abordar um mundo em mudança. Lisboa: Teorema.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Indicadores e Fontes Estatísticas
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Identificar as principais fontes e áreas de produção estatística em Portugal, bem como as principais agências estatísticas internacionais;
OA2. Descrever os diferentes métodos e objetivos da produção estatística, a informação que incorporam e os seus limites interpretativos; Comparar de forma informada as diferentes fontes de produção estatística, avaliar a respetiva qualidade e rigor e demonstrar as diferenças encontradas;
OA3. Dominar as principais plataformas de procura e apuramento de dados estatísticos nacionais (INE, órgãos com competências delegadas) e internacionais (Eurostat, OCDE, agências das Nações Unidas);
OA4. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros e gráficos;
OA5. Produzir quadros, tabelas e gráficos adequados a trabalhos académicos;
OA6. Conciliar informação estatística com outras fontes.
CP1. Estatística e Sociedade. O uso de indicadores estatísticos como alicerce do conhecimento sobre dimensões relevantes da vida social: população, economia, educação, emprego, cultura, entre outros.
CP2. Meta-informação estatística. Cautela na leitura e interpretação da informação estatística.
CP3. Sistema estatístico nacional: história, organização e instituições. Plataformas de acesso a dados.
CP4. Sistema estatístico internacional. Plataformas de acesso a dados.
CP5. Organização e apresentação da informação estatística. Elaboração de quadros e gráficos com o Excel.
CP6. Temas estatísticos
a) População e famílias.
b) Educação.
c) Economia, mercado de trabalho e emprego.
d) Participação política e cívica.
e) Sociedade da informação
f) Desigualdades de rendimento.
A avaliação compreende dois regimes: 1) ao longo do semestre e 2) por exame.
1) Serão cinco os momentos de avaliação ao longo do semeste: quatro trabalhos de grupo (ponderação 45%) e uma prova escrita individual na 1ª Época de Exame (ponderação 40%), sendo ainda considerada a assiduidade e participação nas aulas (15%). Este regime revela as competências no domínio escrito e oral, a qualidade da pesquisa realizada e os conhecimentos adquiridos.
2a) Os/as estudantes que não tenham obtido aproveitamento na avaliação ao longo do semestre deverão realizar a avaliação por exame, com a execução de uma prova escrita em 2ª época
2b) Os estudantes poderão optar, em qualquer momento, pela avaliação por exame em 1ª época
2c) A opção pela melhoria de nota realiza-se exclusivamente em 2ª época.
3d) Os estudante poderão ainda optar pela Época Especial se estiverem cobertos pela legislação aplicável.
Title: Levitas, Ruth, Guy, Will (1996), Interpreting Official Sstatistics, Londres, Routledge.
Jannuzzi, Paulo (2002), "Considerações sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas municipais", in Revista de Administração Pública, vol. 36 (1), pp. 51-72.
INE/DME (2005), Sistema Integrado de Metainformação ? Lisboa, INE.
Cunha, Adrião (1997), "Em torno da engenharia dos Sistemas Estatísticos Nacionais, in Revista de Estatística, vol.1 (1º quadrimestre), pp. 75-97.
Besson, Jean-Louis (1992b), "Les statistiques: vraies ou fausses?", in Jean-Louis Besson (org.), La cité des chiffres ou l'illusion des statistiques, Paris: Autrement, pp. 26-62.
Besson, Jean-Louis (1992) (org.), La Cité des Chiffres ou l'illusion des Statistiques, Paris: Autrement.
Bacelar, Sérgio (1996), "Para uma sociologia da produção estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística", in Revista de Estatística, vol. 1 (1), pp. 47-61.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Visser, Jelle (2006), "Union membership statistics in 24 countries", in Monthly Labor Review (January), pp. 38-49.
Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE.
Sorrentino, Constance (2000), "International unemployment rates: how comparable are they", Monthly Labor Review (June), pp. 3-20.
Singly, François (1984), "Les bons usages de la statistique dans la recherche sociologique", in Économie et Statistique, (168), pp. 13-21.
Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas ? Representação de Informação Estatística, Lisboa, Lidel.
Neto, Wadih; Jannuzzi, Paulo; Silva, Pedro (2008), "Sistemas de indicadores ou indicadores sintéticos: do que precisam os gestores de programas sociais?", Caxambu: Comunicação ao XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais.
Merllié, Dominique (1984), "Que mesure la statistique?", in Économie et Statistique, (168), pp. 2-4.
Mauriti, Rosário et al. (2002), "Utilização de bases de dados de microdados na investigação em ciências sociais, in Revista de Estatística, vol. 2 (2º quadrimestre), pp. 47-64.
Martins, Clítia; Oliveira, Naia (2005), "Indicadores de sustentabilidade: a necessária integração das dimensões social, económica e ambiental", Comunicação ao VI Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica.
Martin, Olivier (2001), "Da estatística política à sociologia estatística. Desenvolvimento e transformações da análise estatística da sociedade (séculos XVII-XIX)", in Revista Brasileira de História, vol. 21 (41), pp. 13-34.
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Jannuzzi, Paulo (2001), Indicadores Sociais no Brasil. Conceitos, Fontes de Dados e Aplicações, Campinas, Alínea Editora.
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http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
No final da Unidade Curricular, os/as estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Definir os principais conceitos associados aos processos de pesquisa empírica (objeto de estudo, teoria, conceitos, método, técnica, hipóteses, indicadores, universo, amostra, etc.);
OA2. Identificar as etapas de um processo de pesquisa empírica
OA3. Conceber o desenho de um projeto de pesquisa com recurso ao inquérito por questionário
OA4. Construir planos de amostragem
OA5. Criar instrumentos de recolha de informação (inquérito por questionário)
OA6. Analisar, interpretar e apresentar dados estatísticos resultantes de inquérito por questionário.
CP1. Investigação, métodos e operacionalização das unidades conceptuais
1. A pesquisa sociológica e sociopolítica: métodos extensivos
2. Modelo de análise e operacionalização de conceitos
CP2. Delimitação do campo empírico: universo e construção de amostras
1. Representatividade estatística
2. Principais técnicas de amostragem
CP3. Inquérito por questionário
1. Construção do questionário
2. Aplicação do inquérito
3. Inquéritos online
4. Planeamento do tratamento dos dados
CP4. Análise de dados produzidos por questionário
1. Análise dos resultados
2. Apresentação dos resultados
Os/as estudantes podem optar por uma das duas modalidades de avaliação previstas na UC: 1) avaliação ao longo do semestre; 2) avaliação por exame.
- A avaliação ao longo do semestre consiste na realização de: um trabalho de grupo escrito (em dois relatórios, um de progresso e um final) e um teste escrito individual. A nota final resulta de uma média ponderada dos três momentos de avaliação: relatório de progresso de grupo (20%); relatório final de grupo (40%); e teste escrito individual (40%), desde que igual ou superior a 7 valores. Os/as estudantes que não obtiverem no teste a nota mínima de 7 valores reprovarão à UC e ficarão admitidos/as à avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre implica a presença dos/as estudantes em pelo menos 50% das aulas. Existe a possibilidade, caso os/as docentes considerem necessário, de realização de prova oral, em complemento das componentes escritas de avaliação, como elemento adicional para a avaliação (p.e., nas situações em que há necessidade de esclarecimento adicional nas classificações).
- A avaliação por exame ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular. Consiste numa prova escrita individual. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Title: BOUDON, R., Os métodos em Sociologia, Lisboa, Rolim, 1990
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Authors:
Reference: null
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VICENTE, P. et al, Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade, Lisboa, Sílabo, 1996
Authors:
Reference: null
Year:
Teorias Sociológicas: as Grandes Escolas
(1) Contribuir para a assimilação de um conjunto de elementos teóricos (conceitos, modelos, teorias) susceptíveis de dinamizar o raciocínio pessoal nas situações de investigação, redacção e discussão crítica.
(2) Contribuir para a elevação do nível de capacidade de
(2.1.) orientação na literatura sociológica e afim;
(2.2.) leitura metódica de textos científicos, aplicada a textos originais de autores clássicos;
(2.3.) aproveitamento de textos redigidos noutras línguas, em particular o inglês;
(2.4.) raciocínio sobre / pelo meio de conceitos;
(2.5.) redacção de textos científicos.
(3) Todos estes objectivos estão ligados a um objectivo didáctico central: levar os estudantes a efectivamente ler e utilizar textos científicos.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Introdução: Autores, escolas, teorias, conceitos
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
I. O estrutural-funcionalismo
1. A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2. As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
II: As teorias do conflito
1. Funções do conflito (Lewis Coser)
2. Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
III. O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
1. Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2. Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
IV. As teorias críticas
1. A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2. A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas)
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/TS3/ )
Avaliação dos estudantes das licenciaturas em Sociologia e Sociologia Pós-laboral.
Avaliação ao longo do semestre:
A avaliação inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC . (50% cada)
Estudantes interessados podem entregar um 3º trabalho: um breve ensaio incidindo sobre uma recente conferência ou publicação. Este trabalho merecerá uma nota que será tida em conta em modo de melhoria da nota final (cada um dos testes passará a valer 33%).
Avaliação por exame:
O estudante pode optar por realizar uma prova de exame final, sem consulta. (100%).
Avaliação dos estudantes da licenciatura em Serviço Social - Ver campo Observações da FUC
Title: Blumer, H. (1981), "G. H. Mead", in: Rhea (ed.), The Future of Sociological Classics.
Coser, L. A. (1956), The Functions of Social Conflict.
Dahrendorf, R. (1958) "Out of Utopia", AJS.
Goffman, E. (1959 / 1993), A apresentação do eu (...).
-(1983), «The Interaction Order», ASR, 48.
Habermas, J. (1981, 1987), "Tendências da juridicização", SPP 2: 185-204.
Habermas, J. (1985 / 1990), "O conteúdo normativo da modernidade", in: O Discurso Filosófico da Modernidade.
Horkheimer, M. (1937 / 2003), "Teoría tradicional y teoría crítica" in: Id., Teoría crítica.
Marcuse, H. (1941), «Some Social Implications of Modern Technology», StPhSS.
Mead, G. H. (1930), "Cooley's Contribution (...)", AJS.
Merton, R. K. (1948), "Discussion", ASR.
- (1968), Social Theory and Social Structure.
Parsons, T. (1948), "The Position of Sociological Theory", ASR.
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: Introduções gerais; literatura de apoio
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* Referências para aprofundamento das aulas de enquadramento
* O estrutural-funcionalismo
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** Introduções, comentários, debates
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* As teorias do conflito
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** Introduções, comentários, debates
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* O interaccionismo simbólico e Erving Goffman
** Textos originais
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* As teorias críticas
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Habermas, Jürgen ([1988] 2002), "Acções, actos de fala, interacções linguisticamente mediadas e o mundo da vida" e "Para uma crítica da teoria do significado", em Jürgen Habermas (2002), Racionalidade e comunicação, Lisboa, Edições 70, pp. 103-147 e 149-182 (publicação original destes dois capítulos em Nachmetaphysisches Denken, Francoforte, Suhrkamp).
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* Selecção de algumas obras de outros autores importantes para esta etapa do pensamento sociológico
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Kuhn, Thomas S. (1962), The Structure of Scientific Revolutions, Chicago, Chicago University Press.
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Authors:
Reference: null
Year:
Introdução ao Excel
No final da unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1: Identificar e utilizar conceitos básicos de folhas de cálculo;
OA2: Realizar operações matemáticas, aplicando referências absolutas e relativas;
OA3: Analisar dados quantitativos, utilizando funções simples ou condicionadas apropriadas;
OA4: Manipular e resumir dados através de técnicas de contagem, ordenação e arredondamento;
OA5: Organizar e analisar dados utilizando tabelas, filtragem e ordenação;
OA6:Criar e interpretar gráficos para a apresentação eficaz de dados.
Estes objetivos asseguram que os estudantes adquirem competências práticas e aplicáveis, alinhadas com os conteúdos programáticos e os objetivos gerais da unidade curricular.
CP1. Conceitos básicos de folha de cálculo; Inserção e edição de dados.
CP2. Formatação de células e folhas; Gerir a folha de cálculo; Impressão
CP3. Processo de cálculo: dados; operações matemáticas; referências absolutas e relativas
CP4. As funções de SOMA simples e condicionada
CP5. As funções de MÉDIA simples, ponderada e condicionada
CP6. As funções de contagem, ordem e arredondamento
CP7. Analisar e organizar dados: noção de tabela; filtragem; ordenação e subtotal
CP8. Representação e análise gráfica
O processo de avaliação na unidade curricular de Introdução ao Excel segue as orientações do Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC). As modalidades de avaliação previstas no RGACC são a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame:
1. Avaliação ao Longo do Semestre: Esta modalidade é regular durante o período curricular, utilizando diferentes instrumentos de avaliação contínua e formativa:
1.1. Participação e Assiduidade (20%):
1.1.1 Assiduidade (30%): A assiduidade mínima é de 80% (5 aulas). É da responsabilidade do aluno efetuar o registo automático da sua presença com o seu cartão de estudante, no início de cada aula.
1.1.2. Participação (70%):
- Exercícios práticos individuais a realizar em aula (50%), tais como, quizzes online no Moodle e/ou exercícios com recurso ao Excel;
- Exercícios práticos individuais a realizar em casa (50%), e com recurso ao Excel.
1.2. Curso Online (10%): Conclusão do curso online de Introdução ao Excel, incluindo quizzes após cada módulo. O aluno deve completar o curso online até às 23h59 do dia que antecede a 6ª aula do turno em que o aluno está inscrito, incluindo a resposta ao inquérito, disponível após a conclusão do curso online.
1.3. Teste de Avaliação Individual (70%): Realizado na 6ª aula, com questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o teste seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
2. Avaliação por Exame: A avaliação por exame ocorre durante o período de avaliações, incidindo sobre toda a matéria lecionada na UC. O aluno pode optar pela 1ª ou 2ª época de exames, ou a época de exame especial para alunos elegíveis. Esta modalidade pressupõe apenas o seguinte elemento de avaliação:
2.1. Prova Escrita (100%): Exame final escrito, abrangendo todos os conteúdos programáticos, composto por questões de escolha múltipla e/ou exercícios com recurso ao Excel. Caso o exame seja disponibilizado via Moodle, este deverá ser realizado nos computadores disponíveis em sala de aula.
Requisitos para a Realização do Exame:
- Conclusão do curso online, conforme descrito no ponto 1.b., até às 23h59 do dia anterior ao exame. A conclusão do curso online é obrigatória, mas não tem ponderação na nota final, na modalidade de avaliação por exame;
- Inscrição prévia para o exame até 48h antes da data , junto dos SGE ou plataformas disponíveis.
Observações Gerais:
- Na modalidade de avaliação ao longo do semestre, o aluno não pode ter uma classificação inferior a 7,0 valores em qualquer um dos elementos de avaliação ou terá de passar para a modalidade de avaliação por exame;
- O docente reserva-se no direito de requerer a realização de uma prova oral a qualquer aluno, independentemente da modalidade de avaliação, sempre que se considere necessário adicionar como complemento dos restantes elementos de avaliação.
Title: Alexander, A., and Kusleika, R. (2022). Excel 365 Bible - The Comprehensive Tutorial Resource. Indiana: John Wiley & Sons, Inc.
Curto, J., and Gameiro, F. (2023). Excel para Economia e Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Martins, A., e Alturas, B. (2022). Aprenda Excel com Casos Práticos, 2ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
Martins, A. (2020). Excel Aplicado à Gestão, 5ª Edição. Lisboa: Edições Sílabo
McFedries, P., and Harvey, G. (2022). Excel All-in-One For Dummies. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc.
Authors:
Reference: null
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico.
OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico.
OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos.
OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte).
Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como:
• Discussões em grupo;
• Exposição e defesa oral;
• Análise de textos;
• Apresentações de projeto;
• Reflexão individual.
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações).
CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados.
CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente.
CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual:
Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória].
1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%):
Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.).
Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação.
2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%).
Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA.
3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%):
Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários.
Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente.
Atividades individuais (30%):
1 - Resumo de artigo científico (20%).
Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico.
Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto.
2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%).
Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
Title: American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA.
Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor.
Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6.
Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications.
Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press.
Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press.
Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929
Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934
OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra.
OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra.
Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520.
Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress.
Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri.
Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press.
Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Modelos de Dependência
Pretende-se que xs estudantes atinjam os seguintes objetivos no decorrer do processo de aprendizagem:
OA1) Conhecer as potencialidades da Análise de Variância e da Regressão Linear na investigação em ciências sociais, assim como as situações, e as condições, em que as mesmas podem ser utilizadas;
OA2) Compreender os principais conceitos subjacentes à Análise de Variância e à Regressão Linear;
OA3) Interpretar de forma rigorosa os diferentes elementos associados aos resultados dessas análises;
OA4) Realizar, no SPSS, a Análise de Variância e a Regressão Linear, assim como todos os procedimentos necessários à preparação / transformação das variáveis de input;
OA5) Sistematizar, apresentar e interpretar os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo.
1.Análise de Variância a 1 fator fixo (One-way ANOVA)
a) Introdução;
b) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Teste F;
c) Comparações a posteriori;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com SPSS.
2. Análise de Variância a 2 fatores fixos (Two-way ANOVA)
a) Pressupostos; Modelo e hipóteses; Testes F;
b) Comparações a posteriori: efeito de interação significativo e não significativo;
c) Interpretação e apresentação dos resultados;
d) Aplicações com o SPSS.
3. Modelo de Regressão Linear
a) Definição e pressupostos;
b) Estimação dos parâmetros; Coeficientes de correlação e de determinação múltiplos; Inferência;
c) Coeficientes de correlação parciais e semi-parciais;
d) Interpretação e apresentação dos resultados;
e) Aplicações com o SPSS.
A avaliação ao longo do semestre resulta de duas componentes individuais: dois testes escritos (40%+40%) e um teste com SPSS (20%). Se a nota final for inferior a 10 valores, a avaliação será feita em exame.
A avaliação em exame inclui 2 componentes individuais: Exame escrito (80%) e Exame SPSS (20%).
Existe a possibilidade de dispensa no exame de uma das componentes se na avaliação em 1ª época a nota tiver sido positiva (pelo menos 10 valores) nessa componente. Esta condição não se aplica em melhorias de nota, que implica a realização das duas componentes..
Title: Bryman, Alan e Duncan Cramer (2003), Análise de Dados em Ciências Sociais: Introdução às Técnicas Utilizando o SPSS para Windows (3ª edição), Oeiras, Celta Editora.
Field, Andy (2018) Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics (5th edition), London, Sage Publications.
Hair Jr., Joseph F., William C. Black, Barry J. Babin, and Rolph E. Anderson (2019), Multivariate Data Analysis (8th edition), Hampshire, Cengage.
Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017), SPSS Statistics: O meu manual de consulta rápida, Lisboa, Sílabo.
Marôco, João (2021), Análise Estatística com o SPSS Statistics (8ª edição), Pero Pinheiro, Report Number.
Equipa docente, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via Moodle no decorrer do semestre.,
Equipa docente, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre., 2023, Vídeos com fichas técnicas SPSS preparados pela equipa docente e disponibilizados via Moodle no decorrer do semestre.,
Laureano, Raul M. S. (2022), Testes de Hipóteses com o IBM SPSS Statistics, (3ª edição), Lisboa, Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Cohen, Jacob, Patricia Cohen, Stephen G. West and Leona S. Aiken (2003), Applied Multiple Regression-correlation Analysis for the Behavioral Sciences (3rd edition), Mahawh, Laurence Erlbaum.
Tabachnick, Barbara, Linda S. Fidell (2000), Computer-assisted Research Design and Analysis, Boston, Ally and Bacon.
Tacq, Jacques (1997), Multivariate Analysis Techniques in Social Science Research: From Problems to Analysis, London, Sage.
Authors:
Reference: null
Year:
Classes Sociais e Estratificação
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens:
a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação;
b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio;
c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social;
d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação;
e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
1. Classes sociais e estratificação - teorias
1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista
1.2. Estruturas de classe, lugares de classe
1.3. Estratificação, hierarquias, status
1.4. Trajectórias, mobilidade
1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais
1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes
1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade
1.8. Classes e desigualdades económicas
2. Procedimentos de operacionalização
2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes
2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais
2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias
2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes
3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais
3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas
3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%).
A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado.
Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta.
Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub.
Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta.
Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta.
Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta.
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Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press.
Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento.
Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta.
Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento.
Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge.
Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin.
Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso.
Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Pesquisa Observacional
OA1. Desenvolvimento de capacidades de observação, registo e interpretação da informação recolhida no âmbito da pesquisa;
OA2. Contacto com terreno da investigação nos seus diversos contextos, abertos e fechados, formais e informais, próximos e desconhecidos;
OA3. Identificação e regulação de situações de interação em diferentes contextos observacionais e perante interlocutores c/distintos;
OA4. Aquisição de competências relacionais e capacidade de abordagem a pessoas e entidades relacionadas com os objetos de estudo;
OA5. Estabelecimento de estratégias e condições de acesso a observáveis, através de procedimentos formais e da mobilização de relações informais e de interconhecimento;
OA6. Domínio dos princípios deontológicos orientadores da conduta do/a sociólogo/a no contacto c/observáveis;
OA7. Desenvolvimento de capacidades de estudo e pesquisa, trabalho em equipa, interpretação de textos e dados, relacionamento entre teoria e dados
CP1. Observação sociológica: O quê e como?; Como registar, analisar e interpretar? Observação orientada teoricamente; Conceitos observacionais; Familiarização e distanciamento; Observação emic e etic;
CP2. Contextos de observação: Espaços abertos e fechados; Contextos formais e informais; Contextos organizacionais e não organizacionais;
CP3. Interação observacional: Estabelecer contactos; Situações de interação e definição da situação; Processos de comunicação; Regulação da interação; Papéis e identidades na relação interativa.
CP4. Acesso à observação: Estabelecer acesso; Estratégias de acesso; A importância do interconhecimento e das relações informais; Etapas e fronteiras.
CP5. Registos de observação: Suportes de registo; Formas e instrumentos de registo; Guiões, grelhas e categorias de observação.
CP6. Análise e interpretação: Tratamento dos registos observacionais; Análise sociológica das observações.
CP7. Exercícios
A avaliação é efetuada ao longo do semestre, implicando um mínimo de 2/3 de assiduidade às aulas lecionadas.
A avaliação tem por base:
A participação e presença ativa e regular nas aulas e o desenvolvimento das atividades nelas previstas (designadamente o planeamento do trabalho de observação e a apresentação e discussão dos resultados da observação); a apresentação de um texto; a elaboração de uma reflexão final individual sobre os conhecimentos adquiridos na UC.
Ponderação dos diferentes elementos que contribuem para a avaliação:
Assiduidade e participação nas atividades: 20%
Apresentação de texto individual: 10%
Relatório final individual: 20%
Portfólio de grupo (conjunto dos exercícios de grupo): 50%
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, não está prevista a avaliação dos/as estudantes através de exame.
Title: Beaud, S. e Weber, F. (2007 [1998]), Guia para pesquisa de campo. Produzir e analisar dados etnográficos, Rio de Janeiro, Vozes;
Burgess,R. (2001), A Pesquisa de Terreno. Uma Introdução, Oeiras, Celta Editora;
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Authors:
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Year:
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Lee, Raymond M. (2002), Métodos não Interferentes em Pesquisa Social, Lisboa, Gradiva
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Pais, José Machado (2002), Sociologia da Vida Quotidiana, Lisboa, ICS
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Simões, José Alberto (2012), ?Investigando a rua através da internet (e vice-versa): considerações teórico-metodológicas sobre um itinerário etnográfico?, Análise Social, 205, XLVII, pp. 792-817
Smith, Dorothy E. (2005), Institutional Ethnography: A Sociology for People, Oxford, Altamira Press
A.P.S., Associação Portuguesa de Sociologia, Código Deontológico, http://www.aps.ics.pt
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
OA1 - Conhecimentos sobre métodos de investigação intensivos, baseados na observação directa, na entrevista semi-directiva / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais
OA2 - Conhecimentos sobre construção de um desenho de pesquisa associado à identificação de objecto empírico (caso/os) e construção de problemática de análise, com recurso a informação qualitativa ;
OA3 - Competências de produção/selecção e análise de informação qualitativa, nomeadamente a que decorre de procedimentos de observação directa; de entrevistas; de documentação, principalmente textual, não produzida pelo investigador;
OA4 - Desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica sobre a realidade observada
CP1 A investigação empírica em Ciências Sociais. As classificações dos métodos;
CP2 As fontes de informação: Documentação; Observação; Inquirição.
CP3 Objecto, objectivos e desenhos de pesquisa.
a) Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de observação e produção da informação. a1. A pesquisa em arquivos documentais; a2. A observação participante; a3. Entrevistas e histórias de vida.
b) A selecção dos casos, a questão das amostras: selecção de documentos; selecção de observáveis; selecção de entrevistados.
c) Produção da informação e validade da informação produzida;
CP4 As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
a) Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno
b) Análises de conteúdo de entrevistas.
c) Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo investigador (media, documentos oficiais...).
A avaliação ao longo do semestre, contempla duas componentes:
1. Elaboração de um projeto de investigação (40%)
2. Prova escrita individual (60%)
Condições para avaliação ao longo do semestre:
Os alunos deverão obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação, e deverão estar presentes, em pelo menos, 50% das aulas.
A nota final atribuída a cada aluno na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Avaliação por exame final.
Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação periódica, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
Title: Albarello, L., et.al, Práticas e métodos de investigação em Ciências Sociais
Burgess, R.G., A pesquisa de terreno: uma introdução
Flick, U., Métodos Qualitativos na Investigação Científica
Ghiglione, R., Matalon, B., O inquérito. Teoria e Prática
Lee, R., M., Métodos não interferentes em pesquisa social
Santos Silva e Madureira Pinto (orgs.) Metodologia das Ciências Sociais
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bardin, L. Análise de conteúdo
Beaud, S., Weber, F., Guia para a pesquisa de campo
Atkinson, Robert, The Life Story Interview, Qualitative Research Methods, California, Sage Publications, 1998.
Becker, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.
Berg Bruce L., Lune Howard, Qualitative research methods for the social sciences, Upper Saddle River, Pearson, 2012
Blaikie, N., Designing Social Research, Cambridge, Polity Press, 2000
Burton, D., Research training for social scientists, Londres, Sage, 2000
Camargo, A. Os Usos da história oral e da história de vida: trabalhando com elites políticas. Revista de Ciências Sociais, v. 27, n. 1, p. 5-28, 1984.
Creswell, John W. Qualitative inquiry & research design : choosing among five approaches, London, Sage Publications, 2007
Denzin, Norman K, Lincoln, Yvonna S., Handbook of Qualitative Research, California, Sage Publications, 1994
Emmel Nick, Sampling and choosing cases in qualitative research : a realist approach, Thousand Oaks : Sage, 2013
Foddy,W., Como perguntar, Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários, Oeiras, Celta, 1996
Gilbert, N (org.) Researching social life, Londres, Sage, 2001
Morse, J.M., Aspectos essenciais de Metodologia de Investigação Qualitativa, Coimbra, Formasau, 2007
Scott, J., A matter of record - Documentary sources in social research, Cambridge,Polity Press, 1990, [caps. 1,2,3]
Silverman, David (ed.) (2011), Qualitative Research, London, Sage
Thompson, P., The voice of the pass: oral history, Oxford University Press, 1985
Authors:
Reference: null
Year:
Teorias Sociológicas Contemporâneas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorias, correntes e autores da sociologia contemporânea;
(b) aquisição de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados construídos no âmbito daquelas teorias;
(c) aquisição de competências básicas de discussão comparada daqueles conceitos e enunciados.
Controvérsias e correntes na teoria sociológica contemporânea
I Teorias sistémicas contemporâneas
Perspectivas sistémicas contemporâneas. A teoria neofuncionalista da diferenciação social. A análise de redes sociais
II Teorias interacionistas contemporâneas
Perspectivas interacionistas contemporâneas. A teoria dos rituais de interação. Ordem simbólica e interação: contributos da etnometodologia.
III Teorias da ação racional contemporâneas
Razão, troca e escolha. Princípios gerais da teoria da troca. Teorias da escolha racional: a questão das normas. O individualismo metodológico. A sociologia analítica.
IV Articulação ação-estrutura na teoria sociológica contemporânea
Modos de articulação entre ação e estrutura. Internalização da estrutura. Internalização e pluralidade das disposições. Dualidade da estrutura. Dualismo ação-estrutura.
Dilemas e desafios da pluralidade teórica em sociologia
A avaliação durante o período lectivo consta de três testes individuais realizados em aula, com igual ponderação: o primeiro sobre as teorias sistémicas e interacionistas contemporâneas (partes I e II do programa), o segundo sobre as teorias da ação racional (parte III) e o terceiro sobre as teorias da articulação ação-estrutura (parte IV). Os testes realizam-se depois de concluídas as aulas sobre as partes do programa em avaliação. A classificação final é a média simples da classificação dos três testes.
Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação durante o período lectivo, o aluno ou aluna realiza um exame final de duas horas, correspondente ao mesmo nível de conhecimentos e competências em causa na avaliação durante o período lectivo.
Title: Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill.
Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Londres, Sage.
Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology: A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Londres, Sage.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Amândio, Sofia Lai (2014), “O fio constitutivo da sociologia empírica de Bernard Lahire”, Sociologia, Problemas e Práticas, 76, pp. 33-49.
Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais: cap. 2, “A metáfora biológica: funcionalismo e neo-funcionalismo”, pp. 47-80; cap. 3, “O enigma da vida quotidiana: o interacionismo simbólico, a abordagem dramatúrgica e a etnometodologia”, pp. 81-112; cap. 4, “A invasão do homem económico”, pp. 113-140.
Berthelot, Jean-Michel (2001), “Programmes, paradigmes, disciplines: pluralité et unité des sciences sociales”, em Jean-Michel Berthelot (org.) (2001), Épistémologie des Sciences Sociales, Paris PUF, pp. 457-519.
Bonnewitz, Patrice (2002), Premières Leçons sur la Sociologie de Pierre Bourdieu, Paris, PUF: cap. 3, “Une vision spatiale de la société: espace et champs”, pp. 41-60; cap. 4, “L’homo sociologicus bourdieusien: un agent social”, pp. 61-74.
Carvalho, Bruno Sciberras de (2010), “Individualismo metodológico, racionalidade e ação instrumental: a proposta cognitiva de Raymond Boudon”, Revista de Sociologia e Política, 18 (37), pp. 303-309.
Casanova, José Luís (1995), “Uma avaliação conceptual do habitus”, Sociologia, Problemas e Práticas, 18, pp. 45-68.
Collins, Randall (2004), Interaction Ritual Chains, Princeton, Princeton University Press: cap. 2, “The mutual-focus/emotional-entrainment model”, pp. 47-101.
Dubois, Michel (2000), Premières Leçons sur la Sociologie de Raymond Boudon, Paris, PUF: cap. 2, “L’individualisme méthodologique: principes de la sociologie de l’action”, pp. 21-42.
Hedström, Peter, e Lars Udehn (2009), “Analytical theory and theories of the middle range”, em Peter Hedström e Peter Bearman (orgs.) (2009), The Oxford Handbook of Analytical Sociology, Oxford, Oxford University Press, pp. 25-47.
Oliveira, Nuno (2011), “Entre Cila e Caríbdis: o realismo social de Margaret Archer”, Sociologia, Problemas e Práticas, 65, pp. 119-139.
Parker, John (2000), Structuration, Buckingham, Open University Press: cap. 6, “Archer: ‘structuration’ and the defence of ‘analytical dualism’”, pp. 69-85.
Pires, Rui Pena (1999), “Uma teoria dos processos de integração”, Sociologia, Problemas e Práticas, 30, pp. 9-54.
Pires, Rui Pena (2007), “Árvores conceptuais: uma reconstrução multidimensional dos conceitos de ação e de estrutura”, Sociologia, Problemas e Práticas, 53, pp. 11-50.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill: cap. 6, “A historical sketch of sociological theory: The later years”, pp. 261-311; cap. 13, “Micro-macro and agency-structure integration”, pp. 592-647.
Turner, Jonathan H. (2003), The Structure of Sociological Theory, 7.ª ed., Belmont, CA, Wadsworth-Thomson: cap. 3, “Systems funcionalism: Niklas Luhmann”, pp. 54-72; cap. 17, “Behavoristic exchange theory: George C. Homans”, pp. 285-293; cap. 20, “Rational choice theory”, pp. 325-340; cap. 25, “Ethnomethodological theory”, pp. 419-431; cap. 28, “Structuration theory: Anthony Giddens”, pp. 476-490; cap. 30, “Network theory”, pp. 503-514.
Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology. A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Londres, Sage: cap. 2, “Functional theorizing”, pp. 7-31; cap. 5, “Exchange theorizing”, pp. 73-95; cap. 6, “Symbolic interactionist theorizing”, pp. 96-116; cap. 7, “Dramaturgical theorizing”, pp. 117-135.
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais - Multivariada
@s estudantes que completem com sucesso esta Unidade Curricular serão capaz de:
OA1. Identificar o objectivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2. Realizar e interpretar uma Análise em Componentes Principais.
OA3. Construir novas variáveis compósitas.
OA4. Analisar a fiabilidade das novas variáveis (Alpha de Cronbach).
OA5. Realizar e interpretar uma Análise de Correspondências Múltiplas.
OA6. Reportar resultados estatísticos.
1.Análise de Componentes Principais (ACP)
1.1.Introdução
1.2.Definição das componentes principais
1.3.Significado dos valores próprios e das comunalidades
1.4.Selecção das componentes principais: critérios de extracção
1.5.Interpretação das componentes principais
1.6.Métodos de rotação das componentes: métodos ortogonais e não-ortogonais
1.7.Definição e interpretação dos scores factoriais
1.8.Definição de índices (summated scales) e análise de consistência (via Alpha de Cronbach)
2.Análise de Correspondências Múltiplas (ACM)
2.1.Introdução
2.2.Descrição das matrizes de input para a ACM via SPSS
2.3.Quantificação óptima e múltipla de dados qualitativos
2.4.Significado dos valores próprios, inércia e das medidas de discriminação das variáveis: selecção e interpretação dessas medidas
2.5.Selecção e interpretação das dimensões
2.6.Interpretação dos planos
2.7.Projecção das variáveis suplementares no espaço das variáveis activas
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre:
a) Dois testes escritos (40% cada).
b) Um exercício com aplicação do SPSS (20%).
2. Avaliação por exame: exame escrito (80%) e exercício com aplicação do SPSS (20%).
Não há nota mínima em nenhuma das componentes de avaliação (avaliação ao longo do semestre e avaliação por exame).
A melhoria de nota implica a realização do exame escrito (80%) e exercício com aplicação do SPSS (20%).
Title: Carvalho, Helena, 2017, Análise de Multivariada de Dados Qualitativos, Utilização da Análise de Correspondências Múltiplas com o SPSS. 2ª ed., Lisboa, Sílabo.
Maroco, J., 2018. Análise Estatística com o SPSS, 7ª edição, Pero Pinheiro, Report Number.
Folhas preparadas pela equipa docente e disponibilizadas via e-learning aos alunos no decorrer do semestre.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Field, Andy, 2013, Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, London, Sage Publications, 4th Edition.
Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., 2014. Multivariate Data Analysis, 7th Edition, Pearson Educational.
Reis, Elizabeth, 2001, Estatística Multivariada Aplicada, 2ªed, Lisboa, Edições Sílabo.
Tabachnick, B., e Fidell, L., 2013. Using Multivariate Statistics, 6th Edition, Pearson International Edition.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Ética e Profissão em Sociologia
Aquisição, através da realização de actividades práticas, de:
a)informação sobre a pluralidade das actividades profissionais dos sociólogos, em Portugal e internacionalmente;
b)competências de contacto directo com sociólogos a exercer actividade profissional, em contextos de profissionalização variados;
c)conhecimento sobre problemas e soluções encontrados pelos sociólogos na transposição da formação sociológica para as actividades profissionais;
d) conhecimento das questões éticas enfrentadas pelos sociólogos nas suas actividades profissionais e do código deontológico dos sociólogos;
e) competências de análise dos perfis profissionais dos sociólogos, segundo as suas principais dimensões caracterizadoras;
f) capacidade de contextualização desses perfis nas sociedades contemporâneas;
g) competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa, aplicação de teorias e métodos, reconhecimento das implicações éticas e cívicas do trabalho sociológico.
1. A sociologia e a profissionalização dos sociólogos
1.1 Ciência, ensino e profissão
1.2 Relações formação-profissão na sociedade atual
1.3 Comparações com outras profissões
2. O grupo científico-profissional dos sociólogos
2.1 História e indicadores estatísticos
2.2 Institucionalização e associações
2.3 Pluralidade de áreas de atividade e de papéis profissionais
2.4 Comparações com outros países
3. Atividades e experiências profissionais dos sociólogos
3.1 Áreas de atividade e contextos organizacionais
3.2 Papéis profissionais, competências profissionais, trabalho em equipas
3.3 Culturas profissionais e código deontológico
3.4 Trajetórias de profissionalização e atualização profissional
3.5 Problemas e soluções nas atividades profissionais dos sociólogos
Dada a natureza laboratorial desta unidade curricular, as aulas consistem sobretudo em atividades práticas, a realizar pelos/as estudantes, individualmente e em grupo, sob orientação da docente. Em cada semana há uma atividade principal a desenvolver. Essa atividade é proposta e enquadrada pela docente no início do tempo letivo semanal. Em seguida, os/as estudantes formam grupos de trabalho (2 a 4 alunos) e, sob orientação da docente: i) preparam os instrumentos necessários; ii) realizam a atividade, envolvendo trabalho tanto em sala como noutros locais apropriados; iii) elaboram no final um relatório sintético da atividade desenvolvida, a incluir num dossiê de grupo; iv) o tempo letivo semanal termina com um balanço da atividade. No final do semestre os trabalhos são apresentados pelos grupos e debatidos em seminário. Nesse contexto, a promoção do sucesso escolar na unidade curricular procura conciliar, em cada ano e em cada turma, o reconhecimento dos interesses e orientações dos/as estudantes com os objetivos programáticos e de aprendizagem. Para o efeito, é frequente, fora do tempo de aula, os/as estudantes solicitarem o agendamento de reuniões para o acompanhamento tutorial, especialmente na fase em que realizam exercícios de localização e contacto com sociólogas/as ou depois na organização dos conteúdos na grelha de análise de entrevista construída na sala de aula com a participação de toda a turma. Desde o início, os/as estudantes são desafiados a eleger os textos que melhor se correspondem aos seus interesses, de entre os que compõem a lista de referências incluídas na bibliografia básica da unidade curricular.
Sempre que possível, os recursos bibliográficos disponíveis em formato digital ficam acessíveis nas plataformas Fenix e Modle (incluindo as monografias mais antigas, entretanto digitalizadas).
A avaliação ao longo do semestre visa aferir em que grau o/a estudante atingiu os objetivos de aprendizagem previstos (conhecimentos e competências). Os elementos em que se baseia incluem componentes de trabalho individual e em equipa, envolvendo os seguintes itens: 1) a assiduidade às aulas e a participação do/a estudante nas atividades de trabalho autónomo propostas pela docente (20%); 2) Dossiê de grupo (conjunto dos trabalhos de grupo realizados segundo um guião disponibilizado pela docente) (50%); 3) relatório individual com uma reflexão aprofundada sobre as questões de ética e profissão colocadas no exercício da sociologia fora da academia (30%).
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua ou periódica, cada estudante deve realizar pelo menos uma entrevista a um/a sociólogo/a que exerce atividade profissional num contexto fora da academia há, pelo menos, cinco anos.
Ainda que não seja recomendado, os/as estudantes podem optar pela avaliação final por exame escrito (100%).
Title: Ramos, M, Capucha, L & Tavares, I (coord) (2018), Quem são e o que fazem os sociólogos em Portugal?, Editora Mundos Sociais
Mineiro,J (2012), Será possível profissionalizar uma ciência? CIES e-WP,135
Mauritti,R, Costa,AF (2014), Formação e empregabilidade dos sociólogos em Portugal, VIII Cong. Port. Sociologia, APS
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APS,Código Deontológico
AAVV (2014 a,b) O que é ser sociólogo hoje? IS WP,9/11
Abrantes, P et al. (2022). Inserções, identidades e competências dos sociólogos em Portugal, Sociologia Problemas e Práticas,100.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Veloso, L, Freire, J., Oliveira, L., Lopes, N. et al (2012). Questões deontológicas e de metodologia de investigação em sociologia, Sociologia Problemas e Práticas, 69, pp. 87-98.
Valente, Isabel, Fernando Luís Machado e António Firmino da Costa (orgs.) (1995, 1990), Experiências e Papéis Profissionais de Sociólogos, Lisboa, Associação Portuguesa de Sociologia.
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Pimentel, Duarte (2016), Sociologia em Contextos. Um Inventário de Monografias Sobre Práticas Profissionais, Lisboa, Sílabo.
Portfólio Profissional de Sociólogos: https://portfolioprofissionaldesociologos.wordpress.com/
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Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Elaboração de Projectos em Sociologia
Através da participação activa, reponsabilização e partilha na construção de um projecto de investigação, pretende-se que os alunos desenvolvam as competências práticas exigidas pela construção de um projecto de investigação com foco empírico, dando relevância à consistência entre teoria, metodologia e planeamento da análise. Assim, as principais competências a desenvolver nesta unidade curricular são: a) a formulação e identificação empírica de questões sociologicamente informadas; b) a utilização de conceitos, métodos e técnicas da sociologia na sua aplicação a questões concretas; c) a prática de recolha e processamento de informação empírica primária e secundária; d) a utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas em suportes papel e electrónico; e) a elaboração de um projecto sociológico e a sua apresentação oral e escrita.
1. Organização do trabalho (grupo ou individual) e definição dos temas de pesquisa.
2. Pesquisa bibliográfica e produção de fichas de leitura dos materiais consultados.
3. Consulta e discussão de estudos de referência.
4. Acesso e utilização de bases de dados disponíveis.
5. Definição da problemática; construção de hipóteses e modelo analítico; metodologia e técnicas de pesquisa
6. Apresentação e discussão do modelo analítico, metodologia e técnicas.
7. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação.
8. Planeamento da pesquisa e cronograma.
9. Organização formal dos projectos de investigação para apresentação escrita e oral.
10. Apresentação e discussão final dos projectos de pesquisa.
A avaliação desta u. c. incide nas competências práticas formuladas nos objetivos e segue o modelo e as regras da Avaliação ao longo do semestre. Assim, exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas.
Em concreto, a avaliação incide sobre:
1) Assiduidade e participação (10%);
2) Três apresentações orais e três fichas de leitura (20%). As apresentações são de grupo, mas com avaliações individualizadas. As fichas de leitura são individuais;
3) Dois materiais de pesquisa elaborados e avaliados em grupo (20%);
4) Apresentação oral final do projeto de pesquisa (10%). A apresentação é de grupo, mas as avaliações são individualizadas;
5) Relatório escrito do projeto de pesquisa (40%). O relatório é um documento único com uma parte comum e partes individualizadas (uma por cada elemento do grupo) devidamente identificadas. A classificação do relatório é individual, tendo em conta a parte comum e as partes individualizadas
Pela sua natureza, esta UC não prevê avaliação por exame.
Title: - Bell, J., (1997), Como realizar um projeto de investigação, Gradiva,
- Burton, D. (ed.), (2002), Research Training for Social Scientists, Sage Publications,
- Campenhoudt, L.V.; Quivy, R. & Marquet. J. (2019), Manual de Investigação em Ciências Sociais., Gradiva,
- Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design (5th ed.). SAGE Publications.
- Foddy, W., (1996). Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Celta Editora,
- Machado, F. L., (2022), Investigação Sociológica em Portugal. Um guia histórico e analítico, Edições Afrontamento,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Almeida, J. F. de & J. M. Pinto, (1990), A Investigação nas Ciências Sociais, Editorial Presença,
- Gilbert, N. (ed.), (2008), Researching Social Life., Sage Publications.,
- Nogueira, L. C., M, Ángel., J. M. Navarro & E. Lizcano, (2005), La observación científica: aproximación metodológica. Em L. C. Nogueira; M. Á. C. Nogueira & J. M. Navarro. Metodología de las Ciencias Sociales. Una Introducción Crítica (pp. 108-118).,Tecnos,
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- Silva, A. S. & J. M. Pinto (orgs.), (1999), Metodologia das Ciências Sociais, Edições Afrontamento,
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Relatório de Projecto em Sociologia
As principais competências a desenvolver são:
a) identificação empírica e formulação de questões sociológicas;
b) utilização de teorias, conceitos, métodos e técnicas de análise sociológica aplicadas a questões concretas;
c) prática de recolha e processamento de dados empíricos;
d) utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas;
e) análise quantitativa e qualitativa de dados e treino de aplicações informáticas;
f) aprendizagem da elaboração de relatórios de pesquisa e de apresentação de resultados de acordo com normas técnicas e regras de deontologia aplicáveis, bem como o reforço das competências de formulação e escrita que lhe são inerentes.
1. Apresentação sucinta dos projectos de pesquisa e revisão dos instrumentos de recolha de informação.
2. Recolha de dados a partir dos instrumentos previamente construídos e das fontes identificadas.
3. Construção e validação dos dados recolhidos.
4. Selecção de técnicas e tratamento e análise dos dados recolhidos.
5. Interpretação analítica e apresentação formal dos dados (grelhas de análise, tabelas, gráficos, etc.).
6. Sistematização de resultados e explanação dos argumentos técnicos e científicos.
7. Planeamento e organização formal do relatório de pesquisa de acordo com normas técnicas, científicas e deontológicas aplicáveis.
8. Redacção do relatório de pesquisa para apresentação escrita e oral.
9. Apresentação oral e discussão final dos relatórios de investigação.
Para atingir os seu objectivos, esta u.c. integra aulas laboratoriais, trabalho de campo, seminário, orientação tutorial e trabalho pessoal dos estudantes (individual e em grupo), participando num conjunto de exercícios que cobrem as principais etapas da realização de um relatório de pesquisa em Sociologia, incluindo o manuseamento e análise de informação secundária, com destaque para a recolha, construção, tratamento e interpretação de dados originais e sua apresentação oral e escrita.
Dada a natureza essencialmente prática das aprendizagens, a Avaliação obedece ao modelo e regras da Avaliação ao longo do semestre, não há avaliação por exame, nem possibilidade de melhoria de classificação. Assim, a Avaliação exige a participação em pelo menos 2/3 das aulas programadas e compreende: a assiduidade e participação nas aulas (10%); os materiais de tratamento e análise de dados (20%); trabalho final escrito - relatório final - (60%) e a sua apresentação oral e debate em seminário (10%).
Title: Bryman, Alan & Duncan Cramer (2009), Quantitative Data Analysis with SPSS 14, 15 and 16: a guide for social scientists, London: Routledge.
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Authors:
Reference: null
Year:
Estado e Políticas Públicas
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre:
OA1-Origens e evolução histórica do Estado
OA2-O conceito de poder
OA3-Debates teóricos sobre o Estado
OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência
OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado
OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas
OA7-Dimensão europeia das políticas públicas
OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
CP 1. O QUE É O ESTADO?
CP 1.1. Origens e evolução histórica
CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado
CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado
CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO
CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos
CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação
CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS
CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas
CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas
CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional)
CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
O aluno pode optar pela avaliação ao longo do semestre, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas.
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 7 pp).
Title: Bourdieu, P (2014) Sobre o Estado. Lisboa: Edições 70.
Cairney, P. (2020). Understanding Public Policy: Theories and Issues (2nd ed.). Red Globe Press.
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Política Europeia
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European Unions Policy
https://ec.europa.eu/info/strategy_en
https://europarlamentti.info/en/values-and-objectives/policies/
Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/
Authors:
Reference: null
Year:
Metodologias de Planeamento
- Aquisição de conhecimentos teórico-conceptuais sobre as metodologias de planeamento no quadro das políticas públicas, com destaque para a abordagem sistémica que lhe é inerente.
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento.
Módulo 1. PLANEAMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Enquadramento no contexto das políticas públicas
1.2. Operacionalização do conceito de políticas públicas
1.3. Formulação, desenho e programação de políticas públicas
1.4. Planeamento como intervenção para a mudança
Módulo 2. PRINCIPAIS FASES DE UMA METODOLOGIA DE PLANEAMENTO
2.1. Diagnóstico
2.2. Estratégia
2.3. Plano de ação
2.4. Gestão, acompanhamento e avaliação
A avaliação ao longo do semestre recorre à elaboração de dois trabalhos práticos. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
• Primeiro trabalho (em grupo) - 70% da nota final;
• Segundo trabalho (individual) - 30% da nota final.
O primeiro trabalho contempla uma apresentação pública do mesmo.
Para aprovação é necessário ter um mínimo de 75% de assiduidade às aulas.
A unidade curricular contempla também a modalidade de avaliação por exame nos termos definidos no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências.
Title: CAPANO, G., HOWLETT, M., RAMESH, M. e VIRANI, A. (2019). Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design. Edward Elgar Publishing.
CAPUCHA, L. & CARAMELO, S. (2024). Ciências sociais aplicadas: planeamento e avaliação de políticas públicas. Almedina.
HOWLETT, M. & MUKHERJEE, I. (eds) (2018). Routledge handbook of policy design. Routledge.
HOWLETT, M. (2019). Designing public policies: Principles and instruments. (2nd. Ed.). London: Routledge.
MCNABB, D. e LEE, C. (2020). Public sector strategy design: Theory and practice for government and nonprofit organization. Abingdon: Routledge.
Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Modernidade e Questão Social
Desenvolver ou reforçar a capacidade de leitura crítica quer de textos científicos, quer de textos de opinião publicados na imprensa.
A leitura crítica de textos deve observar a seguinte grelha: a) percurso do autor; b) circunstâncias históricas da sua produção; c) objecto e finalidade do texto; d) identificação dos principais conceitos; e) relação com outros textos ou debates.
A leitura crítica tem como finalidade qualificar os estudantes para a intervenção nos debates sociais contemporâneos, treinando capacidades de formular argumentos e de propor soluções inovadoras no âmbito das suas práticas profissionais ou de investigação.
Parte I
Introdução Geral
- Origens: Revolução Industrial, Revolução Francesa, Estado Liberal e Cidadania, Iluminismo
- Etapas: modernidade, pós-modernidade, modernidade reflexiva, modernidade líquida
Parte II
Apresentação de autores relevantes para o debate sobre a modernidade
- I.Kant
- T.H.Marshall
- J.Habermas
- M.Foucault
- U.Beck
- Z.Bauman
- A. Appadurai
- S. Zuboff
Parte III
Aplicação dos conhecimentos adquiridos à análise do debate público sobre problemas sociais contemporâneos, através de exposições dos estudantes sobre artigos de opinião recentemente publicados nos media.
Avaliação ao longo do semestre:
1) Teste/trabalho individual escrito sobre os conteúdos do programa, com consulta, cujo enunciado será disponibilizado na plataforma moodle 36h antes da data de entrega (70%), a entregar na mesma plataforma.
2) Trabalho de grupo apresentado e discutido em aula sobre artigo de opinião recentemente publicado nos media (30%).
Alternativa:
Exame final, com consulta, a distância (100% - 2ª época e época especial)
Melhoria de nota:
Os estudantes podem optar por uma de duas modalidades de avaliação. Podem realizar o exame final de 2ª época ou em época especial, ou, em alternativa, realizar um ensaio individual, de 8-10 páginas, a partir do teste/trabalho individual elaborado no âmbito da avaliação ao longo do semestre. As características específicas do ensaio deverão ser articuladas com o docente.
Apenas podem realizar avaliação em época especial os estudantes finalistas ou que tenham algum tipo de Estatuto Especial, nomedamente, estatuto de trabalhador/estudante
Title: KANT, Immanuel (1974 [1783]), "Beantwortung der Frage: Was ist Aufklärung?", in AA.VV., Was ist Aufklärung?, Estugarda, Reclam; tradução portuguesa: "Resposta à pergunta: O que é o Iluminismo?".
MARSHALL, T.H. (1950), “Cidadania e Classe Social”, in T.H. Marshall e Tom Bottomore, Citizenship and Social Class, Zahar Editores, pp. 57-114.
HABERMAS, Jürgen, (1987 [1981]), "A Modernidade: Um projecto inacabado?", Crítica: Revista de Pensamento Contemporâneo, 2, pp. 5-23.
Foucault, M. (1994), «¿Qué es la Ilustración? [Qu'est ce que les Lumières?]», Actual, 28.
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BAUMAN, Zygmunt (2001), “Emancipação”, in Zygmunt Bauman, Modernidade Líquida, Zahar Editores,
APPADURAI, Arjun (2017), “O cansaço da democracia?”
ZUBOFF, Shoshana (2021), “Lar ou exílio no futuro digital”
Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Ciência da Administração
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as:
- a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração;
- a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública;
- os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance)
- os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação;
- as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública;
- a organização e funcionamento da administração pública portuguesa;
- os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
1.Administração Pública, Sociedade e Governança
1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo
1.2.Construção da identidade administrativa
1.3.Governança e boa gestão pública
2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração
2.1.Estado, poder político e cultura administrativa
2.2.Ética de serviço público
2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos
2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência
3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa
3.1.Evolução do Estado e da Administração
3.2.Reforma VS Modernização Administrativa
3.3.Da organização burocrática ao New Public Management
3.4.A New Public Governance
4.Administração e desafios das democracias contemporâneas
4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos
4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração?
4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
A avaliação desta UC decorre:
1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade) e contempla:
a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota);
b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação)
c) participação nas aulas (20% na ponderação).
ou
2) Exame final, correspondendo neste caso à realização de uma prova escrita (100%).
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Metodologias de Avaliação
A disciplina de Metodologias de Avaliação tem os seguintes objectivos de aprendizagem:(i) Compreensão da especificidade da avaliação no contexto do ciclo das políticas públicas, bem como dos seus principais objetivos e domínios de intervenção; (ii)aquisição de conhecimentos sobre os principais métodos de suporte ao desenho e análise das distintas componentes dos exercícios de avaliação; (iii)desenvolvimento da capacidade de conceber processos de avaliação em diferentes áreas de intervenção.
1. INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
1.1. Ciências sociais e avaliação
1.2. Objecto e objectivo da avaliação
1.3. Tipos genéricos de avaliação
1.4. Conceitos relevantes
1.5. A avaliação no ciclo de programação de políticas públicas
2. MÉTODOS DE SUPORTE AO DESENHO E PLANEAMENTO EM AVALIAÇÃO
2.1. As questões de avaliação
2.2. As principais dimensões de avaliação
2.3. Instrumentos e técnicas em avaliação
2.4. Exemplos de abordagens metodológicas
3. DESAFIOS À PRÁTICA DA AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
3.1. Elementos de valorização da avaliação
3.2. Bloqueios e dificuldades da avaliação
3.3. A interferência política no processo de avaliação
3.4. Comunicação e discussão de resultados
Em termos de avaliação a disciplina Metodologias de Avaliação recorre à elaboração de dois trabalhos práticos. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Primeiro Trabalho (individual) - 60% da nota final;
- Segundo Trabalho (em grupo) - 40% da nota final.
Para aprovação é necessário ter um mínimo de 75% de assiduidade às aulas.
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Sociedade e Políticas Sociais
Com a conclusão da Unidade de Crédito os estudantes devem ficar habilitados a reconhecer e problematizar os conceitos objeto da temática da disciplina, a analisar a evolução histórica das realidades do estado e das políticas sociais no contexto das sociedades europeias e, em particular, em Portugal, e ainda a conhecer as instituições e as principais políticas sociais e os problemas a que procuram dar resposta.
1. Políticas Sociais: fronteiras e definições. Definição e âmbito nas políticas públicas. Origens e desenvolvimento histórico.
2. Estado-Providência e Políticas Sociais: modelos, transformações e debates. Tipologias, modelos e aspectos distintivos dos Estados-Providência. Estados-Providência, factores de mudança e trajectórias de ajustamento. As especificidades da Europa do Sul. Modelo(s) social(is) europeu(s).
3. Políticas Sociais em Portugal: traços, percursos e desafios. Sociedade portuguesa e protecção social. Educação, formação e qualificação. Protecção Social. Políticas de Saúde.
A avaliação da UC inclui:
- Componente em grupo: aula prática (25%),
- Componente individual: frequência (75%)
O sistema de avaliação comporta ainda um exame final para os alunos que optem pela modalidade de avaliação final.
Title: - Rodrigues, M. L. ; Silva, P. A. (org.) (2012), Políticas Públicas em Portugal, Lisboa : INCS/ISCTE-IUL.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Estágio em Sociologia
Os alunos que realizarem Estágio em Sociologia estarão em condições de:
OA1- conhecer setores do mercado de trabalho onde os/as sociólogos/as atuam
OA2- conhecer práticas profissionais dos/as sociólogos/as, respetivos problemas e soluções mobilizadas no exercício das suas atividades profissionais
OA3- desenvolver capacidades de utilização das teorias e metodologias da sociologia no âmbito da atividade científica ou técnica realizada pelo/a sociólogo/a
OA4- aplicar princípios deontológicos da sociologia e reconhecer as implicações éticas e cívicas da atividade profissional do/a sociólogo/a
OA5- evidenciar competências gerais de pesquisa, trabalho em equipa e resolução de problemas
CP1. Organização do processo de colocação dos/as alunos em estágio;
CP2. Definição do local de estágio e do seu período de realização;
CP3. Formalização do estágio: elaboração de protocolo, identificação do orientador externo, elaboração do plano de trabalho em conjunto com a instituição, definição dos objetivos gerais do estágio;
CP4. Preparação para integrar o local de estágio: sessões de orientação;
CP5. Integração nas atividades regulares da organização/instituição, no âmbito das respetivas valências e equipas;
CP6. Relatório de estágio sobre o trabalho realizado e que inclua a caracterização da organização onde decorreu o estágio;
CP7. Exposição seminarial sobre as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio e balanço crítico.
Realização de relatório de estágio (10-15pp) c/os seguintes elementos: Caracterização do contexto institucional (história, organização, missão e serviços, estrutura orgânica e modo de funcionamento);Enquadramento do departamento/serviço onde decorre o estágio;Descrição das atividades desenvolvidas(funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas);Contributos do conhecimento sociológico mobilizado na realização dessas atividades;Balanço crítico;Bibliografia
BibliografiaTitle: Costa, A. F. (2004), "Será a sociologia profissionalizável?", em Gonçalves M.C. e outros (org.), Sociologia no Ensino Superior: Conteúdos, Práticas Pedagógicas e Investigação, Porto, FLUP.
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Associação Portuguesa de Sociologia, Código Deontológico.
Authors:
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Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
2º ano, 2º semestre 2022/2023
Diurno
Introdução à Antropologia
Introdução à Demografia
Introdução à Ciência Política
Introdução à Economia
Introdução à Psicologia social
Pós Laboral
Introdução à Antropologia
Introdução à Economia
Introdução à Psicologia social
Introdução à História Contemporânea
3º ano, 1º semestre
Diurno
Sociologia dos media
Sociologia urbana
Sociologia da saúde
Sociologia do direito
Sociologia económica (lic. Economia)
Pós-laboral
Sociologia da cultura
Sociologia do trabalho
Sociologia das migrações internacionais
3º ano, 2º semestre
Diurno
Sociologia da comunicação
Sociologia da educação
Sociologia do ambiente
Sociologia da família
Pós-laboral
Sociologia do género
Sociologia do desenvolvimento
Sociologia da informação e das redes
Sociologia dos consumos e dos estilos de vida
Estágio em Sociologia (optativa livre recomendada)
Para os devidos procedimentos de formalização, por favor, contacte-nos através do email: career-services.espp@iscte-iul.pt
Objetivos
Os objetivos gerais do curso visam uma formação universitária em sociologia que permita uma plataforma frutuosa, quer para desenvolver a empregabilidade do formando, quer para basear subsequentes formações pós-graduadas, através de uma adequada articulação entre:
- Sólidos conhecimentos dos principais debates e conceitos da sociologia e das teorias sociológicas.
- Abrangência pluridisciplinar suportada numa oferta variada de um leque diversificado de disciplinas optativas, de introdução a outras ciências sociais, de áreas de especialização sociológica e de escolha livre dentro da oferta formativa da instituição.
- Diversificadas e aprofundadas competências metodológicas, baseadas no ensino de métodos extensivos e intensivos e alargada formação de análise de dados quantitativos e qualitativos.
- Operacionalização técnica das competências metodológicas e dos conhecimentos teóricos adquiridos, em formação laboratorial, visando ensaiar a sua aplicação prática (académica e profissional).
Acreditações