Acreditações
Tem a duração de 2 anos letivos (4 semestres), em regime laboral, e é lecionado em português.
Combina unidades curriculares obrigatórias, de conteúdos transversais a qualquer área da psicologia social e das organizações, com um conjunto de unidades curriculares optativas que permitem a cada estudante desenhar o percurso académico nos domínios da Psicologia Social e das Organizações que mais se ajustam aos seus interesses.
No segundo ano do mestrado é realizada uma dissertação, que poderá corresponder a um projeto de investigação ou a um projeto de intervenção, bem como um estágio. São exemplos de áreas e locais de estágio recentes:
- Psicologia Social, Avaliação ou Intervenção Psicossocial (APAV, Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Associação de Solidariedade SUBUD, Câmara Municipal do Barreiro, DICAD-Centro de Respostas Integradas, Comissariado para as Migrações);
- Consultoria, Recursos Humanos, Recrutamento & Seleção, Gestão de Carreiras (El Corte Inglès, Auchan, Addeco, KW Select, Get the Job, EDP, Hoti Hotéis, SLB);
- Consumo e Comunicação (UCC Coffee);
- Formação, Desenvolvimento Pessoal, Planos socio-educativos (Centro Qualifica, Casa de Nossa Sra. da Saúde, Do it Better, Volskwagen);
- Investigação (CIS-IUL, LAPSO, Media LAB, Boyden); Saúde e Bem-estar (ISCTE-IUL, Health Enhancement Research Organization).
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Desenvolvimento de Competências Profissionais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Diagnóstico e Intervenção Social e Organizacional
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Concepção e Avaliação de Projectos
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenvolvimento de Competências Pessoais e Académicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio de Psicologia Social e das Organizações
18.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Dissertação em Psicologia Social e das Organizações
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projecto em Psicologia Social das Organizações
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Desenvolvimento de Competências Profissionais
OA1. Saber utilizar as técnicas de procura de emprego, criando um plano de carreira, escrever o seu cv, preparar e treinar os comportamentos adequados para responder em entrevistas de seleção;
OA2. Aplicar técnicas de organização eficiente para organizar e dinamizar um encontro científico, profissional ou comunitário;
OA3. Utilizar competências de comunicação e condução de reuniões de trabalho, preparando as mesmas e aplicando competências de gestão de dinamização de grupos;
OA4. Aplicar as competências de resolução de problemas e tomada de decisão, estimulando os comportamentos criativos e aplicando as técnicas de suporte à tomada de decisão;
OA5. Utilizar as competências de cooperação e trabalho de equipa, negociando e aplicando estratégias de gestão de conflitos.
CP1: Estabelecer um plano a curto/médio prazo de trajetória profissional:
- Conhecer o processo, métodos e instrumentos de procura de emprego;
- Identificar e avaliar recursos pessoais;
- A entrevista de emprego.
CP2: Organizar encontros científicos, profissionais ou comunitários:
- Planeamento científico, logístico e financeiro do evento.
CP3: Preparar, conduzir e dinamizar reuniões de trabalho:
- Planear e conduzir reuniões.
CP4: Monitorar a resolução de problemas (RP) e a tomada de decisão (TD) em equipa:
- Utilizar técnicas de facilitação da criatividade na RP;
CP5. Comportamento em equipa: competências de Teambuiding e de resolução de conflitos:
- Desenvolvimento de papéis relacionais e de estilos de participação;
- Mediar os conflitos no seio de equipas.
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de diferentes trabalhos individuais e de Grupo: 1) elaboração de CV e elaboração de PITCH em vídeo (35%) (trabalho individual); 2) planeamento de encontro científico / planeamento de reunião (30%) (Trabalho Grupo) ; 3) análise de caso: trabalho de equipa e resolução de conflitos (35%) (Trabalho Grupo) . Ficam aprovados o/as aluno/as que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 9.5 valores (e, logo, média final igual ou superior a 9.5 valores).
A avaliação por exame realiza-se no seguinte formato (100%): 1) em primeira época, os estudantes entregam (individualmente) as componentes que falharam em avaliação contínua (se não entregaram nenhuma componente, terão de fazer a entrega total das mesmas); 2) em segunda época, entregam um trabalho individual que poderá versar sobre qualquer temática da UC ou todas elas. Ficam aprovados o/as aluno/as que tenham nota mínima de avaliação de pelo menos 9.5 valores.
Title: Epple, A. (1997). Organizing Scientific Meetings. Cambridge University Press.
Maxwell, C. J (2010). Trabalho em equipa 101: O que todo o líder precisa de saber. Lisboa: Smartbook.
Neves, J., Garrido, M. & Simões, E. (2015). Manual de competências pessoais, interpessoais e instrumentais: Teoria e prática (3ª ed.). Lisboa: Edições Sílabo.
Schein, E. H. (1998). Process consultation revisited: Building the helping relationship. Addison Wesley Longman.
Whetten, D. A., & Cameron, K. S. (2015). Developing management skills (9th ed.). Pearson International.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Arvey, R.D., & Campion, J.E. (1982). The employment interview: A summary and review of recent research. Personnel Psychology, 35, 281-332.
Dubrin, A. J. (2014). Human relations: interpersonal job-oriented skills (12th ed.). Pearson.
n/a, Europass, http://europass.cedefop.eu.int/, s/a, Europass, http://europass.cedefop.eu.int/, http://europass.cedefop.eu.int/
Figler, H. (1999). The complete job-search handbook: Everything you need to know to get the job you really want (3rd ed.). Holt Paperbacks.
Goodale, J.G. (1989). Effective employment interviewing. In R.W. Eder e G.R. Ferris (eds), The employment interview: theory research and practice (pp. 307-323). Sage.
Le Bras, F. (1998). Os dez segredos de um bom curriculum vitae. Publicações Europa-América.
Lipman, B.E. (1983). The professional job search program. New York. Willey & Sons.
McDaniels, C. (1997). Developing a professional vita or resume. Chicago: Ferguson.
Millar, R., & Gallagher, M. (1997). The selection interview. In O. D. W. Hargie (ed.), The handbook of communication skills. NY: Routledge.
Ribeiro, A., Dias, J. B., Pimentel, A. & Mesquita (2002). Como procurar emprego: guia práti-co. Lisboa: IEFP.
Vansteenkiste, M., Lens, W., Dewitte, S., De Witte, H, & Deci, E. L. (2004). The "why" and "why not" of job search behavior: Their relation to searching, unemployment experience and well-being. European Journal of Social Psychology, 34, 345-363.
Wilson, P., Smoley, S. R., & Bradshaw, V.L. (1996). Job Search Guide: Strategies for profes-sionals. California State Employment Development Department.
Harvard Business Review (1999). Entrepreneurship. Boston, MA: HBSP.
Doyle, M., & Straus, D. (1993). How to make meetings work. Berkley Trade.
Barker, L.L., Wahlers, K.J. e Watson, K.W. (1995). Groups in process: An introduction to small group communication. Needham Heights, MA: Allyn & Bacon.
Hackman, J. R. & Wageman, R. (2005). A theory of team coaching. Academy of Management Review, 30, 269-287
Napier, R.W. & Gershenfeld, M. (1993). Groups: Theory and experience. Boston: Houghton Mifflin.
Thompson, L. (2000). Making the team: A guide for managers. Saddle River, NJ: Prentice Hall.
Quick, J. C. & Gavin, J. H. (2000) The next frontier: Edgar Schein on organizational therapy. Academy of Management Executive, 14, 31-44.
Authors:
Reference: null
Year:
Diagnóstico e Intervenção Social e Organizacional
OA1. Identificar necessidades de mudança social e organizacional;
OA2. Utilizar métodos e técnicas para diagnosticar problemas no funcionamento dos grupos e das organizações;
OA3. Definir estratégias e processos de intervenção social e organizacional com base em elementos de diagnóstico;
OA4. Reportar sistematicamente a informação relevante de diagnóstico e de intervenção
I. ABORDAGENS DO DIAGNÓSTICO SOCIAL E ORGANIZACIONAL
CP1.1. O diagnóstico no âmbito da mudança e desenvolvimento.
CP1.2. Níveis de diagnóstico.
CP1.3. Tipo de consultadoria e modelos de diagnóstico.
CP1.4. O processo de diagnóstico: objectivos, concepção, implementação, recolha e análise da informação.
CP1.5. Análise de problemas: estratégias e processos.
CP1.6. Técnicas de diagnóstico social e organizacional no nível individual, grupal e organizacional.
CP1.7. Reporte e feedback do diagnóstico social e organizacional.
II. PROCESSOS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO SOCIAL E ORGANIZACIONAL
CP2.1. Objectivos e plano da intervenção.
CP2.2. Dispositivo de intervenção: métodos, técnicas e recursos.
CP2.3. Níveis de intervenção: individual/grupal/organizacional.
CP2.4. Técnicas específicas para cada nível de intervenção e técnicas integrativas.
CP2.5. Avaliação da intervenção.
CP2.6. Princípios éticos no diagnóstico e intervenção social e organizacional.
Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de Grupo + Apresentação: A ponderação final é de 50%.
- Frequência individual: A ponderação final deste trabalho é de 50%.
Para aprovação os alunos devem ter nota mínima de 9,5 valores na frequência.
Regime Exame:
Exame final (100% da avaliação final). A nota do trabalho de grupo não será considerada para a avaliação em regime de exame e melhoria de nota.
Não existem critérios mínimos de assiduidade.
Title: Anderson, D. L. (2024). Organization development: The process of leading organizational change (6th ed.). SAGE Publications.
Ferreira, A. I., & Martinez, L.F. (2023). Manual de Diagnóstico e Mudança Organizacional (2ª edição). Lisboa: RH Editora.
Fialho, J., Silva, C., & Saragoça, J. (2017). Diagnóstico Social (2ª Edição). Lisboa: Sílabo.
Leonard, H.S., Lewis, R., Freedman, A. M., and Passmore, J. (2016). The Wiley-Blackwell Handbook of the Psychology of Leadership, Change, and Organizational Development. Wiley.
Rothwell, W., Stopper, A., Myers, J. (Editors)(2017). Assessment and Diagnosis for Organization Development: Powerful Tools and Perspectives for the OD Practitioner. Productivity Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Anderson, D. (2017). Cases and Exercises in Organization Development & Change (2nd Edition). New York: Sage.
Caetano, A. (2011). Mudança organizacional. In, J. M. C.Ferreira, J. Neves., e A. Caetano (Coord.). Manual de Psicossociologia das Organizações. Lisboa: Escolar Editora.
Caetano, A. (Org.) (2000). Mudança organizacional e gestão de recursos humanos. Lisboa: OEFP.
Caetano, A. e Santos, S. C. (2017). The gap between research and professional practice in work and organizational psychology: Tensions, beliefs, and options. In E. R. Neiva, C. V. Torres, e H. Mendonça (Eds.), Organizational psychology and evidence-based management - What science says about practice,(pp. 1-22). Switzerland: Springer.
Cameron, E. & Green, M. (2012). Making sense of change management - A complete guide to the models, tools, and techniques of organizational change. London: Kogan Page.
Cummings, T. G., & Worley, C. G. (2014). Organization development and change (10th ed.). Cincinnati, OH: South-Western College Publishing.
Ferreira, A.I. (2014). Competing values framework and its impact on the intellectual capital dimensions: Evidence from different Portuguese organizational sectors. Knowledge Management Research & Practice, 12:1, 86-96.
Freitas, B. (2009). Diagnóstico Organizacional e Perspectivas de Mudança ? O caso do Corpo de Fuzileiros. Tese de Mestrado em Comportamento Organizacional. Iscte ? Instituto Universitário de Lisboa.
Harrison, M. I. (2004). Diagnosing Organizations: Methods, models, and processes, 3rd Edition. Thousand Oaks, CA: Sage.
Lambert, B., Caza, B. B., Trinh, E., & Ashford, S. (2022). Individual-Centered Interventions: Identifying What, How, and Why Interventions Work in Organizational Contexts. Academy of Management Annals, 16(2), 508?546. https://doi.org/10.5465/annals.2020.0351
Levinson, H. (2013). Organizational Assessment: A Step-by-Step Guide to Effective Consulting. Washington, DC: American Psychological Association.
Lewin, K. (1951/1965). Teoria de campo em ciência social. S. Paulo: Pioneira Ed.
Mach, M., Ferreira, A.I., & Abrantes, A.C.M. (2022). Transformational leadership and team performance in sports teams: A conditional indirect model. Applied Psychology: An International Review, 22(2), 662-694.
Millsap, R. E. e Hartog, S. B. (2001). Alpha, Beta, and Gamma Change in Evaluation Research: A Structural Equation Approach. Journal of Applied Psychology, 73, 3, 574-584.
Montano, D., Hoven, H. & Siegrist, J. (2014).Effects of organizational-level interventions at work on employee's health: a systematic review. BMC Public Health, 14:135, 1-9.
Neves, J.G., Simões, E., & Garrido, M.V. (2015). Manual de Competências (3ª Edição). Lisboa: Sílabo.
Rego, A., Owens, B., Leal, S., Melo, A., Cunha, M. P., Gonçalves, L., & Ribeiro, L. (2017). How leader humility helps teams to be humbler, psychologically stronger, and more effective: A moderated mediation model. The Leadership Quarterly, 28, 639-658.
Ruhle, S. A., Breitsohl, H., Aboagye, E., Baba, V., Biron, C., Correia Leal, C., Dietz, C., Ferreira, A. I., Gerich, J., Johns, G., Karanika-Murray, M., Lohaus, D., Løkke, A., Lopes, S. L., Martinez, L. F., Miraglia, M., Muschalla, B., Poethke, U., Sarwat, N., & Schade, H. (2020). ?To work, or not to work, that is the question? ? Recent trends and avenues for research on presenteeism. European Journal of Work & Organizational Psychology, 29(3), 344?363.
Schein, E. H. (1987). Process consultation. Massachusetts: Addison-Wesley.
Schneider, B., González-Romá, V., Ostroff, C., & West, M. A. (2017). Organizational climate and culture: Reflections on the history of the constructs in the Journal of Applied Psychology. Journal of Applied Psychology, 102(3), 468-482.
Senge, P., Scharmer, C. O., Jarowski, J., & Flowers, B. S. (2005). Presence - Exploring profound change in people, organizations, and society. London: NB.
Van de Ven, A. H., e Poole, M. S. (1995). Explaining development and change in organizations. A. of Manag. Review, 20, 510-540.
Velada, A, Caetano, A, Bates, R, & Holton, E. (2009). Learning transfer - validation of the learning transfer system inventory in Portugal. Journal of European Industrial Training, 33(7), 63.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos Avançados de Análise de Dados
OA1 | Identificar e distinguir os diferentes efeitos associados à moderação e à mediação
OA2 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre regressão linear para testar moderação e mediação
OA3 | Aplicar a regressão linear múltipla para os diversos modelos
OA4 | Analisar e interpretar resultados estatísticos
OA5 | Reportar resultados em tese/artigo.
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação ao longo do semestre inclui:
1. Avaliação individual - Teste escrito (65%) - com nota mínima de 8.5 valores
2. Avaliação em grupo - Trabalho (35%) -com nota mínima de 10 valores.
A avaliação por exame inclui duas provas:
1. Prova escrita (65%) com nota mínima de 8,5 valores
2. Prova prática que corresponde à realização de um trabalho (35%) entregue no dia do exame. Nota mínima de 10 valores.
Title: Eliyana A, Pradana II. (2020). The Effect of Work-Family Conflict on Job Satisfaction with Organizational Commitment as the Moderator Variable. Sys Rev Pharm , 11(10): 429-437. doi:10.31838/srp.2020.10.66
Hair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson, R. (2019) Multivariate Data Analysis, Pearson New International Edition (8th ed).
Hayes, A. F. (2022). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 3rd, Guilford Press.
Jiang, L., J. and Matthew J. (2018). Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality. J Bus Psychol 33, 545?558. https://doi.org/10.1007/s10869-017-9509-6.
Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.
Tabachnick, B. and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 6ª ed.
https://jasp-stats.org/faq/what-does-jasp-stand-for/
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Baron, R e Kenny D. (1986). The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Preacher, K. J. e Hayes, A. F (2008). Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891,
Important links:
Kenny, D. A. (2011). Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm
Kenny, D. A. (2012). Mediation, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Baron, R e Kenny D., The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, 1986, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.,
Preacher, K. J. e Hayes, A. F., Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models,, 2008, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.,
Kenny, D. A., Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm, 2011, http://davidakenny.net/cm/moderation.htm,
Kenny, D. A., Mediation, 2012, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Authors:
Reference: null
Year:
Concepção e Avaliação de Projectos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Descrever os principais conceitos e etapas na concepção de projectos;
OA2 Identificar oportunidades e definir problemas para o desenho de projectos;
OA3 Construir o modelo teórico de processo do projecto/programa;
OA4 Utilizar as principais ferramentas na concepção e planeamento de projectos;
OA5 Definir os objectivos, hipóteses, os recursos necessários e os canais, métodos e estratégias de intervenção no planeamento de um projecto;
OA6 Utilizar diferentes metodologias e processos na avaliação de projectos;
OA7 Conceber e avaliar diferentes tipos de projetos e programas.
CP1 Principais conceitos na concepção de Projectos
1.1 Definição de Projecto e Programa
1.2Ciclo de vida de um projecto
CP2Oportunidade do Projecto e problema
2.1A identificação do problema
2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades
CP3A teoria/investigação na concepção de projetos
3.1Conceptualização do problema e racional teórico
3.2Variável resultado
3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura
3.4Tabela da balança
CP4Ferramentas e técnicas
4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML)
4.2Abordagens de construção do ML
4.3Fases do ML
CP5Actividades associadas ao ML
5.1Objectivos e hipóteses
5.2Canais, métodos estratégias
CP6Avaliação projetos
6.1Tipos de avaliação
6.2Desenhos e instrumentos de avaliação
CP7Concepção e avaliação de projetos específicos
Em avaliação ao longo do semestre, existem 2 momentos de avaliação:
Um teste individual (30%) e um trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações.
Os alunos que reprovem na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar a avaliação por exame individual.
Title: Young, T.L. (2007). The handbook of project management: A practical guide to effective policies and procedures. London: Kogan Page.
Wholey, S., Hatry, H., & Newcomer, K. (2010). Handbook of Practical Program Evaluation. New York: John Wiley & Sons Ltd.
Posavac, E., & Carey, R. (2010). Program Evaluation: Methods and Case Studies. US: Pearson Education.
Knowlton, L., & Phillips, C. (2008). The Logic Model guidebook: Better strategies for great results. London: Sage.
Kliem, R., Ludin, I. & Robertson, K. (1997). Project management methodology: a practical guide for the next millennium. New York: Marcel Dekker.
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A pratical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: Sage.
Chen, H. (2004). Pratical program evaluation: Assessing and improving planning, implementation and effectiveness. London: Sage.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Wynn, B., Nelson, M., & Dutta, A. (2006). Challenges of Programs Evaluation of Health Interventions in Developing Countries. Santa Monica: RAND.
Woodhill, J. (2000). Planning, monitoring and evaluating programmes and projects. Introduction to key concepts, approaches and terms. Working draft IUCN - The World Conservation Union.
Wholey, J.S., Hatry, H.P., & Newcomer, K.E. (Eds). (2004). Handbook of practical program evaluation. San Francisco: Jossey Bass Wiley.
Tessmer, M. (1993). Planning and conducting formative evaluations. London: Taylor & Francis Ltd.
Spaulding, D. (2008). Program Evaluation in Practice: Core Concepts and Examples for Discussion and Analysis. New York: John Wiley & Sons Inc.
Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press.
Royse, D., Thyer, B., & Padgett, D. (2010). Program evaluation: An introduction. Belmont: Wadsworth. G.110.1 ROY*Pro
Rossi, P., Lipsey, M., & Freeman, H. (2003). Evaluation: A Systematic Approach. London: SAGE Publications Ltd.
Roldão, V. (1992). Gestão de projectos. Como gerir em tempo, custo e qualidade. Lisboa: Monitor. G.115 ROL*Ges 6 ex
Roberts, A. (2002). Handbook of Domestic Violence Intervention Strategies: Policies, Programs and Legal Remedies. New York: Oxford University Press.
Ramsay, N., & Morrison, C. (2010). Youth Violence and Juvenile Justice: Causes, Intervention and Treatment Programs. New York: Nova Science Publishers Inc.
Pereña-Brand, J. (1998). Direcção e gestão de projectos. Lisboa: Lidel. G.142 PER*Dir 2ªed
Owen, J., & Rogers, P. (1999). Program evaluation: Forms and approaches. London: Sage. PS.143 OWE*Pro
Owen, J. (2006). Program Evaluation: Forms and Approaches. US: Guilford Publications.
O'Neill, R., Horner, R., Albin, R., Storey, K., & Sprague, J. (1996). Functional Assessment and Program Development for Problem Behavior: A Practical Handbook. Belmont: Cengage Learning, Inc.
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons (ENCOMENDADO).
Michel, J. (1998). Facts, Research and Intervention in Geriatrics: Geriatric Programs and Departments around the World. US: Springer Publishing Co.
Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265.
Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30).SpringerPublishingCompany.
Marques,S. Vauclair,M.L., Rodrigues,R., Mendonça,J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes.Lisboa:SCML&LeyaEditores.
Lerner, R., Jacobs, F., & Wertlieb, D. (2002). Handbook of Applied Developmental Science: Promoting Positive Child, Adolescent and Family Development through Research, Policies and Programs. London: SAGE Publications Ltd.
LeCroy, C., & Mann, J. (2008). Handbook of Prevention and Intervention Programs for Adolescent Girls. New York: John Wiley and Sons Ltd.
Illback, R., Zins, J., Maher, C. & Greenberg, R. (1990). An overview of principles and procedures of program planning and evaluation. In T. Gutkin & C. Reynolds (Eds.) (2008). The handbook of school psychology. New York: Wiley, 799-820.
Goodman, L., & Love, R. (1980). Project planning and management: an integrated approach. New York: Pergamon Press. G.140 Pro
Foley, P., & Rixon, A. (2008). Changing Children's Services: Working and Learning Together. Bristol: Policy Press.
Foley, P., & Leverett, S. (2008). Connecting with Children: Developing Working Relationships. Bristol: Policy Press.
Flores, K. (2007). Youth Participatory Evaluation: Strategies for Engaging Young People. New York: John Wiley & Sons Inc.
Fitzpatrick, J., Sanders, J., & Worthen, B. (2004). Program evaluation: Alternative approaches and practical guidelines. Boston: Pearson. PS.124 FIT*Pro 3ªed
Ferrer-Wreder, L., Stattin, H., Lorente, C., Tubman, J., & Adamson, L. (2003). Successful Prevention and Youth Development Programs: Across Borders. New York: Springer Science & Business Media.
Fernández-Ballesteros, R. (2002). Valoración de programas. In R. Fernández-Ballesteros (Ed.) Introducción a la evaluatión psicológica II. Madrid: Ediciones Pirâmide.
Ferguson, J. (1999). The grant seekers guide to project evaluation. New York: Aspen. PS.112
Eldredge, L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A., Kok, G., & Parcel, G. S. (2016). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. John Wiley & Sons (ENCOMENDADO)
Denham, S., & Burton, R. (2003). Social and Emotional Prevention and Intervention Programming for Preschoolers: Book of Stones. New York: Springer Science & Business Media.
Davies, D. (2010). Child Development: A Practitioner's Guide (Social work practice with children and families). New York: Guilford Publications.
Calheiros, M., Garrido, M. & Rodrigues, L. (2009). Percorsi di autonomia: una ricerca-intervento portoghese. In Premoli, S., (Ed.). Verso l'autonomia. Percorsi di sostegno all'integrazione sociale di giovani. Milano: Franco Angeli.
Bunston, W., & Heynatz, A. (2006). Addressing Family Violence Programs: Groupwork Interventions for Infants, Children and Their Parents. North Melbourne: Royal Children's Hospital Education Institute.
Boulmetis, J., & Dutwin, P. (2005). The ABCs of Evaluation: Timeless Techniques for Program and Project Managers. John Wiley & Sons Inc.
Barata, M.C., Alexandre, J., de Sousa, B., Leitão, C., Russo, V. (2016). Playgroups for Inclusion: Experimental Evaluation and Study of Implementation, Final Report. Portugal: University of Coimbra & ISCTE-IUL.
Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N. (2006). Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping. New York: John Wiley & Sons Inc.
Atkisson, C., Hargreaves, W., Horowitz & Sorensen, J. (1978). Evaluation of human service programs. Orlando: Academic Press.
Alexandre, J., Lopes, C., Gonçalves, P., Leitão, T., Fernandes, C., Lourenço, R., Guarita, L.,(2018). O projeto 12-15: Fase de diagnóstico e delineamento da teoria da mudança(Relatório 1). Lisboa: CIS-IUL/ISCTE-IUL.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenvolvimento de Competências Pessoais e Académicas
O estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Aplicar técnicas de organização eficiente do tempo individual de trabalho/estudo;
OA2. Estruturar, apresentar apropriadamente e de forma crítica e sustentada na literatura argumentos em público, oralmente e por escrito;
OA3. Desenvolver um plano de estágio curricular
OA4. Desenvolver um projeto de investigação
OA5. Auto-diagnosticar as suas competências pessoais e académicas, bem como reflectir sobre as
estratégias para eliminar potenciais barreiras ao seu desenvolvimento
CP1. Processo de desenvolvimento de um projeto de dissertação e de um plano de estágio
- Apresentação de potenciais áreas de estágio
- Apresentação de potenciais áreas de investigação
- Reflexão sobre motivações e interesses ao nível da dissertação de mestrado e estágio curricular
- Competências de auto-diagnóstico de factores da tomada de decisão
CP2. Competências Pessoais:
- Competências de gestão de tempo individual de trabalho (e.g., estabelecimento de objectivos e prioridades; planeamento e calendarização)
- Competências de comunicação
CP3. Competências Académicas:
- Pesquisa bibliográfica orientada
- Normas de escrita científica
- Competências de análise crítica e apresentação de argumentos
- Processo de desenvolvimento de escrita de projeto de investigação
- Processo de desenvolvimento de plano de estágio curricular
A avaliação ao longo do semestre inclui um trabalho de grupo sobre gestão de tempo com apresentação oral em aula (30%) e um trabalho individual sobre o plano de estágio e projeto de dissertação (70%). A avaliação no final do semestre requer que todos os elementos de avaliação sejam trabalhos escritos realizados individualmente. Ficam aprovados os estudantes que obtenham uma nota igual ou superior a 9,5 valores.
BibliografiaTitle: Sweitzer, H. F., & King, M. A. (2014). The successful internship : personal, professional, and civic development in experiential learning (4th ed.). Brooks/Cole [PS.142 SWE*Suc]
Neves, P., & Guerra, R. (2015). Teses em Ciências Sociais ? Dicas muito práticas. Sílabo
Garrido, M. V., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Lisboa: Edições Sílabo. [PS.124 Man]
Clark, T., Foster, L., M & Bryman, A. (2019). How to do your social research project or dissertation. Oxford University Press. [S.113 CLA*How]
Bui, Y. (2014). How to write a master's thesis. Sage [S.113 BUI*How]
APA. (2020). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed.). https://doi.org/10.1037/0000165-000 [PS.100 APA*Pub 7ªed. ex.3]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Prada, M., & Rodrigues, D. L. (2016). Divulgação científica: Desenvolvimento e apresentação de comunicações em formato oral e póster. In M. V. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas (pp. 375-404). Sílabo.
Prada, M., & Garrido, M. V. (2013). Conhecer as regras do jogo: Uma introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association. Psicologia, 27(2), 107?143.
Moleiro, C., & Collins, E. (2016). Ética em contexto académico. In M. V. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas (pp. 193-219). Sílabo.
Garcia-Marques, L., & Garcia-Marques, T. (2016). Pensamento crítico: Antes de se aprender a testar ideias é preciso aprender a ter ideias. In M. V. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas (pp. 223-244). Sílabo.
Ferreira, M. B., & Santos, A. S. (2016). Divulgação científica: Preparação de relatórios, projetos ou artigos científicos. In M. V. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas (pp. 343-374). Sílabo.
Arriaga, P., & Sales, C. M. D. (2016). Como planear a investigação? In M. V. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas (pp. 245-280). Sílabo.
Aguiar, C., & Bernardes, S. (2016) Organização pessoal e gestão do tempo. In M. V. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas (pp. 93-112). Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
O/a aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular é capaz de:
OA1: Executar uma síntese qualitativa de pesquisa da literatura.
OA2: Distinguir diferentes tipos de estudos e conhecer as suas potencialidades e limitações.
OA3: Resolver um problema de investigação conduzindo um estudo científico.
OA4: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar capacidade para apresentar resultados de uma investigação.
OA5: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação.
CP2. Vantagens e limitações metodológicas associadas à adoção de diferentes tipos de estudos.
CP3. Preparação e implementação de um estudo de investigação.
CP4. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação.
CP5. Processo de disseminação e publicação: Estrutura de diferentes artigos científicos, preparação, submissão e revisão de um artigo para publicação; e elaboração de posters científicos.
O/as aluno/as podem frequentar esta unidade curricular em regime de avaliação ao longo do semestre ou de exame final. Para obterem aproveitamento em regime de avaliação ao longo do semestre deverão:
1) Apresentar o conjunto de trabalhos requerido nesta UC (investigação realizada em grupo e apresentada sob a forma de poster e escrita de pequeno artigo científico de síntese da investigação realizado individualmente).
2) Estar presentes nas aulas Teórico-Práticas (podem faltar no máximo a 3 Teórico-Práticas) e, pelo menos, a um mínimo de 50% de Práticas Laboratoriais.
Em regime de avaliação ao longo do semestre, os alunos estarão sujeitos a 3 formas de avaliação:
1) um trabalho de grupo sobre a investigação realizada durante o semestre apresentado oralmente e em formato poster (50%);
2) um trabalho individual sobre a investigação realizada ao longo do semestre, apresentado sob o formato de pequeno artigo científico (45%)
3) participação em estudos no LAPSO (1h30 no sistema SPI) (5%). Esta participação pode ser substituída por uma tarefa proposta pelo/a docente.
Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
O/as aluno/as que não estiverem inscritos em avaliação ao longo do semestre poderão recorrer ao regime de avaliação por exame final. No regime de avaliação por exame final, o/as aluno/as apresentam individualmente os mesmos trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre, mas estão dispensados de comparecer às aulas TP e PL.
Aos/às aluno/as que reprovem na avaliação na primeira época ou que pretendam melhorar a sua nota será conservada a melhor nota dos trabalhos realizados durante o semestre e será pedido que elaborem um novo trabalho de investigação a acordar com o docente (entrega até à data de avaliação da 2ª época), com submissão do artigo escrito e defesa oral em data e hora a combinar.
Title: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press.
Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press.
Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press.
Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta.
APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de Psicologia Social e das Organizações
OA1. Contatar com instituições que possam conceder estágios curriculares;
OA2. Colaborar na definição dos objetivos e do programa de estágio;
OA3. Demonstrar interesses e capacidades de aprendizagem e de resposta perante as diversas situações;
OA4. Desenvolver capacidades de utilização de instrumentos teóricos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos;
OA5. Demonstrar maturidade e competências interpessoais no decorrer da sua integração profissional no estágio;
OA 6. Manter sempre uma postura pessoal e profissional digna da Instituição Universitária que representa;
OA 7. Mostrar respeito pelas normas internas da entidade que concede o estágio;
OA 8. Respeitar as normas de conduta ética da profissão, guardando sigilo de todas as matérias relativas ao estágio;
OA 9. Analisar e refletir criticamente sobre as atividades realizadas;
OA 10. Elaborar um relatório no termo do estágio.
OA11. Planear a sua integração no mercado de trabalho após a conclusão do curso.
Esta Unidade Curricular tem por objetivo preparar e acompanhar os/as estudantes no contato direto com práticas profissionais e formas de intervenção ligadas às competências desenvolvidas ao longo do curso de Mestrado em Psicologia Social e das Organizações.
Pela sua natureza, a UC baseia-se na consolidação e aplicação dos conhecimentos e competências já adquiridas de modo a alcançar o objetivo final de conclusão do estágio. A UC assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC. Os temas abordados na disciplina são:
CP1 - Procura de local de estágio.
CP2 - Relacionamento com colegas e superiores hierárquicos no mundo do trabalho.
CP3 - Atividades a desenvolver no local de estágio enquanto psicólogo estagiário.
CP4 - Enquadramento teórico e análise crítica das atividades realizadas.
CP5 – Planeamento do percurso profissional após a conclusão do mestrado.
A verificação do cumprimento dos objetivos de aprendizagem é realizada, exclusivamente, na modalidade de avaliação ao longo do semostre, segundo os seguintes critérios:
1. Avaliação pelo orientador externo (20%; baseia-se na grelha fornecida pelo DEPSO)
2. Avaliação pelo orientador interno (75%; com base no relatório final de estágio).
3. Apresentação individual no seminário de estágio (5%).
Title: Regulamento de estágio disponível na plataforma de e-learning.
Hammond, M. S., & Brady-Amoon, P . (2021). Building your career in psychology. Taylor & Francis
Kuther, T. L.., & Morgan, R. D. (2019). Careers in psychology: Opportunities in a changing world.
SAGE
Nogueira, M., & Pinto Santos, F. (2023). Trabalho final de mestrado: Antes, durante e depois. Almedina
Ordem dos Psicólogos Portugueses (13 de julho 2021). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses - Regulamento n.º 637/2021. Diário da República, 2ª série, nº 134. Disponível em https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/regulamento_nao_637_2021.pdf
Shoenfelt, E. L. (2020). Mastering the job market: Career issues for master's level industrial-organizational psychologists. Oxford University Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A ser indicada por cada orientador/a consoante a área específica do estágio.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Psicologia Social e das Organizações
O/A estudante que conclua com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projeto de investigação.
OA2. Reconhecer e aplicar regras éticas em investigação.
OA3. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação.
OA4. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito.
OA5. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado.
OA6. Redigir um projeto de investigação adequado a uma dissertação de mestrado ou trabalho de projeto.
OA7. Apresentar oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
OA5: Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA6: Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efectuado e a argumentação elaborada.
CP1: Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação
CP2: Questões éticas na investigação
CP3: Formulação do problema e objetivos de investigação e respetiva sustentação teórica
CP4: Adequação do plano de pesquisa ao problema e objetivos
CP5: Apresentação e interpretação de resultados
CP6: Normas de redação e apresentação
CP7. Preparação para defesa oral da dissertação/trabalho de projeto
A dissertação será defendida em provas públicas onde se avalia as componentes técnica, o trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A Dissertação deve ser apresentada de acordo com as normas e nos prazos estabelecidos pelo ISCTE-IUL.
A presença nos seminários é fundamental para o desenvolvimento do projeto. Será facultada ao júri a informação sobre o envolvimento do/a aluno/a, como elemento adicional de contextualização da avaliação.
Title: APA. (2020). Publication Manual of the American Psychological Association (7th ed.). APA
Bui, Yvonne N. (2014). How to write a master's thesis. SAGE.
Fleming, R. S., & Kowalsky, M. (2021). Survival skills for thesis and dissertation candidates. Springer International Publishing.
Harrison & Rentzelas (2021). Your psychology dissertation. SAGE.
Garrido, M. V., & Prada, M. (Orgs.). (2016). Manual de competências pessoais e académicas. SíLABO.
O'Leary, Z. (2017). The essential guide to doing your research project. SAGE.
Punch, K.F. (2016). Developing effective research proposals. SAGE.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bell, J., & Waters, S. (2018). Doing your research project: A guide for first-time researchers. Open University Press.
Bishop, D.V. & Thompson, P.A. (2024). Evaluating What works: An Intuitive Guide to Intervention Research for Practitioners. CRC Press. Available online: https://bookdown.org/dorothy_bishop/Evaluating-What-Works/)
Friedland, A., J., Folt, C. L., & Mercer, J. L. (2018). Writing successful science proposals. Yale University Press
Heard, S. B. (2021). The scientist's guide to writing: How to write more easily and effectively throughout your scientific career. Princeton University Press.
Page M.J., et al. (2021) The PRISMA 2020 statement: An updated guideline for reporting systematic reviews. PLoS Med 18(3): e1003583.
Pennington, C. (2023). A student’s guide to Open Science: Using the replication crisis to reform psychology. Open University Press.
Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V. & Rodrigues, D. L. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia. 35 (1), 95-146.
Ridley, D. (2012). The literature review: a step-by-step guide for students. Sage.
Walliman, N. (2019). Your research project. SAGE.
files/2020/07/14/1594736316665_Iscte_Normas_Graficas_2020.pdf
Orientações aos Investigadores sobre Proteção de Dados Pessoais
Page M.J., et al. (2021) The PRISMA 2020 statement: An updated guideline for reporting systematic reviews. PLoS Med 18(3): e1003583.
Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V. & Rodrigues, D. L. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia. 35 (1), 95-146.
Ridley, D. (2008). The literature review: aAstep-by-step guide for students. Sage.
Tackett, J. L., Brandes, C. M., Dworak, E. M., & Shields, A. N. (2020). Bringing the (pre)registration revolution to graduate training. Canadian Psychology, 61(4), 299-309.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em Psicologia Social das Organizações
O/a aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1: Realizar correctamente uma pesquisa bibliográfica utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA2: Identificar e formular um problema pertinente para o trabalho de projecto;
OA3: Elaborar uma revisão de literatura relevante a adequada ao problema formulado;
OA4: Gerar argumentos empíricos dominando as metodologias e os instrumentos de investigação apropriados ao problema em análise;
OA5: Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA6: Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efectuado e a argumentação elaborada.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas, pois procura aplicar competências já adquiridas para alcançar o objectivo de conclusão do trabalho de projecto. Não obstante, algumas das matérias constantes da UC compreendem:
CP1: Formulação do problema e respectivo enquadramento teórico (Introdução e Diagnóstico de necessidades)
CP2: Definição do programa de intervenção
CP3: Método de avaliação do programa;
CP4: Normas de redacção e apresentação (Preparação para a defesa)
O trabalho de projecto de mestrado deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública, respeitando as normas estabelecidas pelo ISCTE-IUL. O Projecto deve ser apresentado de acordo com os requisitos formais e nos prazos estabelecidos pelo ISCTE-IUL.
BibliografiaTitle: Walliman, N. (2005). Your research project (2nd Ed.). London. SAGE.
Santos, N. R. (2005). Projectos de investigação em Psicologia: Guia para a sua elaboração e execução. Évora: NEPUE.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
American Psychological Association (2009). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington: APA.
Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2008)
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers
Fisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Essex: Prentice Hall.
Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science (4th ed.). Berkshire: Open University press.
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O plano de estudos prevê a realização de 4 unidades curriculares optativas, 2 em cada semestre.
A Direção do curso recomenda aos estudantes as seguintes unidades curriculares optativas:
1º Semestre
- M8212 - Psicologia Social do Envelhecimento (inglês)
- 01694 - Diversidade no Trabalho (inglês)
- M8210 - Psicologia Social da Justiça
- M8217 - Psicologia Organizacional
- M8218 - Psicologia dos Recursos Humanos
- 00731 - Emoções, Marketing, Publicidade e Tomada de Decisão
2º Semestre
- M8209 - Psicologia Social do Género
- M8216 - Psicologia do Trabalho
- M8214 - Psicologia Social da Educação
- M8208 - Psicologia Social do Ambiente
- 00730 - Métodos Qualitativos em Psicologia (português / inglês)
- 00136 - Emoções nas Relações Sociais e Culturais (inglês)
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O objetivo do MPSO é proporcionar aos alunos formação de alta qualidade especializada para a prática profissional independente como Psicólogo Social e das Organizações que, segundo os padrões europeus inscritos na Declaração de Bolonha, requer uma formação universitária com a duração de 5 anos, o que corresponde à conclusão de dois ciclos de ensino superior nesta área científica.
A formação oferecida pelo MPSO corresponde à fase final da formação em Psicologia (2º Ciclo), especificamente em Psicologia Social e das Organizações. Esta formação procura proporcionar aos alunos:
- Um contacto direto com práticas profissionais e formas de intervenção ligadas às competências desenvolvidas ao longo do curso;
- O desenvolvimento de capacidades de utilização de instrumentos teóricos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos;
- Um incrementar do grau de maturidade, preparação e de relacionamento humano dos alunos para o desempenho profissional futuro enquanto Psicólogos Sociais e das Organizações;
- A capacidade de apresentar, divulgar e defender em contextos específicos os resultados dos seus trabalhos de investigação e de intervenção no domínio da Psicologia Social e das Organizações;
- A compreensão das caraterísticas, necessidades e alterações do mundo do trabalho, bem como a compreensão da ligação escola - mundo do trabalho.
Ao terminar o MPSO, os alunos devem ser capazes de:
- Conhecer, diferenciar e avaliar empiricamente os principais modelos de diagnóstico e intervenção em PSO;
- Aplicar os conhecimentos de PSO ao levantamento de necessidades e desenvolvimento de planos de intervenção social e organizacional adaptados a contextos específicos;
- Integrar o conhecimento em PSO de forma a analisar situações complexas, a formular diagnósticos e a planear intervenções;
- Desenvolver de forma original e autónoma ideias de investigação no domínio da Psicologia Social e das Organizações.
Em todas as Unidades Curriculares do MPSO estes objetivos são definidos operacionalmente e avaliados através de um ou mais instrumentos de avaliação adequados ao tipo de objetivo.
No MPSO existe uma forte aposta na articulação de Unidades Curriculares de Métodos de Investigação e Análise de dados com outras Unidades de índole teórica e teórico-prática, bem como a preparação dos alunos para a sua prática profissional através do Desenvolvimento das suas Competências Pessoais e Profissionais ou das suas Competências Académicas.
Acreditações