Acreditações
O mestrado em Gestão de Sistemas de Informação tem a duração de dois anos, correspondentes à obtenção 120 créditos ECTS, repartidos entre 42 em unidades curriculares (UC) obrigatórias, 36 em optativas e 42 na dissertação ou trabalho de projeto.
Relativamente às optativas, os mestrandos têm que escolher duas UC no 2º semestre do 1º ano, e outras duas UC no 1º semestre do 2º ano. Sendo um conjunto alargado de UC optativas vão ser disponibilizadas no horário normal do Curso (Segunda, Quarta e Quinta, em horário pós laboral).
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Gestão de Benefícios e Governo de Sistemas de Informação
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão Estratégica e Sistemas de Informação Organizacional
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Investigação em Ciências e Tecnologias de Informação
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho de Sistemas de Informação
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Tecnologias de Informação e do Conhecimento
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Projectos de Sistemas de Informação
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário em Gestão de Sistemas de Informação 1
12.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Trabalho de Projecto em Gestão de Sistemas de Informação
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Dissertação em Gestão de Sistemas de Informação
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Seminário em Gestão de Sistemas de Informação 2
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Benefícios e Governo de Sistemas de Informação
OA1. Enquadrar e relacionar conceitos essenciais associados à Estratégia, Planeamento, Governação e Gestão das Organizações e dos SI/TI;
OA2. Conhecer e explorar os principais frameworks para a Governação de SI/TI;
OA3. Saber desenhar uma rede de dependência de benefícios e um "business case" no contexto da gestão de benefícios de SI/TI;
OA4. Conhecer e explorar os principais aspectos do comportamento organizacional, ao nível individual, grupal e organizacional;
OA5. Conhecer e explorar os aspectos essenciais da mudança organizacional, da aprendizagem e do desenvolvimento organizacional;
OA6. Conhecer e explorar os processos típicos de gestão de recursos humanos, numa perspectiva de gestão do talento;
OA7. Conhecer e explorar os aspectos essenciais da gestão da qualidade e dos modelos de excelência organizacional;
OA8. Conhecer aspectos básicos associados à investigação em contexto organizacional.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
CP1. Introdução e Conceitos Fundamentais: Estratégia, Planeamento, Governação e Gestão;
CP2. Principais frameworks para a Governação de TI (COSO, COBIT, ISO 38500)
CP3. Gestão de benefícios dos investimentos em Sistemas e Tecnologias de Informação;
CP4. Introdução ao comportamento organizacional;
CP5. Mudança, Aprendizagem e Desenvolvimento Organizacional;
CP6. Processos típicos da Gestão de Recursos Humanos;
CP7. Gestão da qualidade e modelos de excelência organizacional;
CP8. Introdução à investigação em contexto organizacional.
Avaliação ao longo do semestre:
- Teste escrito individual (50%): teste teórico/prático individual com consulta limitada, a realizar durante o semestre;
- Trabalho prático (50%): trabalho em grupo, ou individual, com apresentação em sala e apresentação escrita, a realizar durante o semestre;
A média ponderada destas notas (não inferior a 8 valores em cada um dos elementos de avaliação) constituirá a nota final deste regime.
Exame:
Os alunos vão a exame (100%) caso tenham optado por este regime ou não tenham obtido nota positiva na avaliação ao longo do semestre - 1ª época, 2ª época e época especial. A época especial é reservada a casos especiais previstos no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC), Artigo 14.º Época especial: https://www.iscte-iul.pt/conteudos/estudantes/informacao-academica/regulamentos-formularios/1025/regulamentos
Title: - Henriques, Telmo. (2019). Gestão de Sistemas de Informação: pessoas, equipas e mudança organizacional. FCA Editora, Lisboa.
- Henriques, Telmo. (2019). Gestão de Sistemas de Informação: frameworks, modelos e processos. FCA Editora, Lisboa.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Evans, J. and Lindsay, W. (2011). The Management and Control of Quality, 8th Ed. South-western Thomson Learning. Cincinnati. OH.
- EFQM. (2013). EFQM Excellence Model. Brussels: European Foundation for Quality Management.
- NIST. (2013). Malcolm Baldrige National Quality Award 2013-2014 Criteria for Performance Excellence. National Institute of Standards and Technology. USA.
- JUSE (2013). The Application Guide for the Deming Prize 2013, For Companies and Organizations Overseas. The Deming Prize Committee, Union of Japanese Scientists and Engineers.
- Mathis, R., Jackson, J. (2011). Human Resource Management, 13th Edition. South-Western Cengage Learning. Mason, OH.
- Cummings, T. and Worley, C. (2009). Organization Development & Change, 9th Edition. South-Western Cengage Learning. Mason, OH. USA.
- Armstrong, M. & Taylor, S. (2014). Armstrong?s Handbook of Human Resource Management Practice, 13th Edition. Kogan Page Limited. London, UK.
- Robbins, S. & Judge, T. (2013). Organizational Behaviour, 15th Edition. Pearson Education, Inc. New Jersey, USA.
- Ward, John; Daniel, Elizabeth (2006): Benefits Management: Delivering Value from IS & IT Investments, John Wiley & Sons, Chichester
- Moeller, Robert. (2013). Executive's Guide to IT Governance - improving Systems Processes with Service Management, COBIT, and ITIL. John Willey and Sons, Inc. New Jersey.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão Estratégica e Sistemas de Informação Organizacional
Nesta UC pretende-se fazer uma introdução às TIC centrada na necessidade de proceder ao seu alinhamento estratégico com os objectivos e estratégia de negócio. Pretende-se ainda que os formandos conheçam as principais etapas do ciclo de vida da implementação de SI.
Pretende-se assim que os alunos fiquem aptos a:
OA1. Reconhecer as implicações da introdução de TIC na estrutura organizacional;
OA2. Conhecer metodologias de Planeamento Estratégico de Sistemas de informação;
OA3. Compreender a necessidade de integrar/articular as TIC´s com a estratégia do negócio;
OA4. Dominar um conjunto de técnicas e ferramentas usadas na gestão das TIC e na análise das empresas e meio envolvente;
OA5. Conhecer modelos conceptuais de planeamento estratégico de sistemas de informação;
OA6. Analisar e avaliar riscos;
OA7. Definir objectivos e KPIs;
OA8. Utilizar técnicas de avaliação de projectos;
OA9. Elaborar um orçamento de projeto
OA10. Conhecer os princípios da contratação e gestão de projectos.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
CP1. Planeamento e gestão estratégica;
CP2. Introdução ao planeamento e gestão das TIC nas organizações;
CP3. Inovação tecnologia e organizacional;
CP4. Técnicas e modelos de referência de análise do meio ambiente dos sistemas de informação;
CP5. Metodologias de Planeamento Estratégico de SI/TIC;
CP6. Análise Swot e Canvas;
CP7. Análise e Desenho Organizacional;
CP8. Técnicas de avaliação do portfólio de sistemas de informação
CP9. Controlos, avaliação de risco e definição de KPIs;
CP10. Análise custo/Beneficio;
CP11. Contratação e implementação
Avaliação ao longo do semestre:
-Participação em aula (10%): Avalia a presença, incluindo a presença obrigatória em 75% das aulas, envolvimento e contributos individuais dos estudantes nas discussões e em atividades práticas.
-Trabalho em grupo (40%): Os estudantes são organizados em grupos de até 5 elementos, constituídos de forma aleatória, com apoio do/a docente. As atividades em grupo incidem no desenvolvimento de um plano estratégico de um negócio suportado por sistemas de informação aplicando os métodos e os conteúdos aprendidos. Apresentação e discussão do trabalho ocorre na penúltima aula do semestre.
-Teste escrito individual (50%): Teste teórico/prático individual sem consulta, realizado na última aula.
A média ponderada das notas dos elementos de avaliação (não inferior a 8 valores em cada elemento de avaliação) constituirá a nota final deste regime, que, sendo maior ou igual a 10 valores, dispensará o aluno de exame.
Exame:
-Prova escrita(100%) teste teórico prático individual sem consulta, com nota mínima de 8 valores – 1ª época, 2ª época e Época Especial. A época especial é reservada a casos especiais previstos no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC), Artigo 14.º Época especial: https://www.iscte-iul.pt/conteudos/estudantes/informacao-academica/regulamentos-formularios/1025/regulamentos
Title: - Pearlson, K. E., & Saunders, C. S. (2009). Strategic management of information systems.
Ribeiro, G. C., Oliveira, K. K. S., & Souza, R. A. C. (2021). DSI strategy canvas: Modelling the digital social innovation strategy. Journal of Social Entrepreneurship, 1-29.
- Michelle, O., & Wijaya, A. F. (2020). Strategic planning for IS/IT using ward and peppard at Maman Elektronik Sokaraja. INTENSIF: Jurnal Ilmiah Penelitian dan Penerapan Teknologi Sistem Informasi, 4(2), 272-282.
- Alawamleh, H. A., ALShibly, M. H. A. A., Tommalieh, A. F. A., Al-Qaryouti, M. Q. H., & Ali, B. J. (2021). The challenges, barriers and advantages of management information system development: Comprehensive review. Academy of Strategic Management Journal, 20(5), 1-8.
- Stonehouse, G., & Snowdon, B. (2007). Competitive advantage revisited: Michael Porter on strategy and competitiveness. Journal of Management Inquiry, 16(3), 256-273.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Kaplan, Robert & Norton, David (2006). Alignment: Using the Balanced Scorecard to Create Corporate Synergies. Harvard Business School Press, ISBN-13: 978-1591396901.
- Siebel, T. M. (2019). Digital transformation: survive and thrive in an era of mass extinction. RosettaBooks.
- Papke-Shields, K. E., & Boyer-Wright, K. M. (2017). Strategic planning characteristics applied to project management. International Journal of Project Management, 35(2), 169-179.
- Luftman, J., Lyytinen, K., & ben Zvi, T. (2017). Enhancing the measurement of information technology (IT) business alignment and its influence on company performance. Journal of Information Technology, 32(1), 26-46.
- Kaplan, R. S., & Norton, D. P. (1996). Using the balanced scorecard as a strategic management system.
- Rabetino, R., Kohtamäki, M., & Federico, J. S. (2021). A (re) view of the philosophical foundations of strategic management. International Journal of Management Reviews, 23(2), 151-190.
- Kitsios, F., & Kamariotou, M. (2021). Artificial intelligence and business strategy towards digital transformation: A research agenda. Sustainability, 13(4), 2025.
- Bican, P. M., & Brem, A. (2020). Digital business model, digital transformation, digital entrepreneurship: Is there a sustainable “digital”?. Sustainability, 12(13), 5239.
- Cassidy, A. (2016). A practical guide to information systems strategic planning. CRC press.
- John Ward, Joe Peppard, Strategic Planning for Information Systems, 3rd edition, John Wiley and Sons, 2002.
- Martins, António G., 2009, “Da origem do conhecimento à inovação organizacional”, Economia Global e Gestão, Vol. V, 1-2/00, AEDG, ISCTE
Authors:
Reference: null
Year:
Introdução à Investigação em Ciências e Tecnologias de Informação
Com esta unidade curricular o aluno deverá ficar apto a:
1. Caracterizar uma investigação científica.
2. Caracterizar um pré-projecto e um projecto de investigação.
3. Identificar e caracterizar as diversas fases de um projecto.
4. Saber escolher um tema de pesquisa e delimitar um problema.
5. Identificar as principais técnicas de recolha e tratamento de dados, e interpretação de resultados.
6. Identificar os principais meios de recolha de informação e revisão de literatura.
7. Desenvolver e propor um pequeno projecto (ou pré-projecto) de investigação.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
1. Introdução à investigação científica. Metodologias. Estratégias.
2. Do tema à proposta de investigação. Delimitação de um problema. Título e questão de partida. Objectivos.
3. Projecto de investigação - Estrutura, Planeamento, Fases. Metodologias quantitativas e qualitativas.
4. Variáveis. Hipóteses. Operacionalização de variáveis.
5. Técnicas de recolha de dados. Instrumentos de medida. População. Amostras.
6. Técnicas de tratamento de dados.
7. Resultados - Análise e Discussão.
8. Pesquisa de informação, revisão de literatura, enquadramento teórico, enquadramento do objecto e Bibliografia.
9. Desenvolvimento e apresentação de um pré-projecto.
10. Algumas notas sobre a estruturação de um projecto científico, de um artigo e de uma tese de mestrado.
A avaliação é feita por trabalho escrito individual (100%): cada estudante deve aplicar os conhecimentos desenvolvidos e propor um projeto científico - com um título, resumo, palavras-chave, introdução, função de pesquisa, objetivos, breve enquadramento teórico, referência à abordagem metodológica, e bibliografia essencial; o prazo para entrega deste trabalho ocorre após o final das aulas nesta UC.
Não está prevista a realização de qualquer exame final.
Title: Oliveira, L. (2011). Dissertação e Tese em Ciência e Tecnologia Segundo Bolonha. Lisboa: LIDEL.
Swetnam, D. (2010). Writing your Dissertation (3rd ed.). Oxford: howtobooks.
Biggam, J., Succeeding With Your Master's Dissertation: A Step-by-Step Handbook, 2021, Biggam, John (2021). Succeeding With Your Master's Dissertation: A Step-by-Step Handbook (5th. ed.). London: Open University Press.,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Davies, M. (2014). Doing a Successful Research Project (2nd. ed.). London: Palgrave Macmilan.
Dawson, C. (2015). Projects in Computing and Information Systems: A Student's Guide (3rd Ed.). London: Pearson Education Limited.
Vilelas, J. (2017). Investigação - O Processo de Construção do Conhecimento (2ª ed.). Lisboa: Edições Sílabo.
Carvalho, J. (2009). Metodologia do Trabalho Científico. «Saber Fazer» da investigação para dissertações e teses (2ª ed.). Lisboa: Escolar Editora.
Cornford, T. & Smithson, S. (2005). Project Research in Information Systems: A Student's Guide Paperback (2nd. Ed.). London: Palgrave Macmillan.
Creswell, J. & Clark, V. (2011). Designing and Conducting Mixed Methods Research. London, Los Angeles and New Delhi: SAGE (2nd edition).
D'Oliveira, T. (2005). Teses e Dissertações. Lisboa: Edições RH.
Oates, B. (2005). Researching Information Systems and Computing. London: SAGE Publications Ltd.
Quivy, R. & Campenhout, L. (2008). Manual de investigação em ciências sociais (2ª ed.). Lisboa: Gradiva.
Reis, F. (2010). Como Elaborar uma Dissertação de Mestrado segundo Bolonha. Lisboa: Pactor.
Stair, R., & Reynolds, G. (2017). Fundamentals of information systems. Cengage Learning.
Whitman, M. & Woszczynski, A. (2010). The Handbook of Information Systems Research (2nd. Ed.). Kennesaw: Idea Group Publishing.
Williamson, K. (2002). Research Methods for Students, Academics and Professionals - Information Management and Systems (2nd. Ed.). Wagga Wagga: Chandos Publishing.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho de Sistemas de Informação
Nesta UC pretende-se fazer uma introdução do desenho de sistemas de informação, centrado na necessidade de soluções alinhadas com os objetivos das organizações e focadas na experiência dos utilizadores.
Pretende-se ainda que os estudantes conheçam as principais etapas do desenho dos sistemas de informação de acordo as técnicas e métodos enquadradas no ciclo de vida do desenvolvimento dos SI.
Pretende-se assim que os alunos fiquem aptos a:
OA1. Identificar e caracterizar tipos de SI e as fases do seu desenvolvimento;
OA2. Identificar metodologias usadas na análise de sistemas para identificar e definir requisitos de sistema de informação (use cases, SSADM, Design Thinking, UML).
OA3. Reconhecer os principais estilos arquiteturais dos sistemas de software e propor arquiteturas sucintas a partir de especificações de requisitos.
OA4. Conhecer os potencialidades do desenvolvimento acelerado de software através da experiência de utilização da plataforma Powercenter (PowerApps e PowerBI).
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
CP1. Papel e o Impacto dos Sistemas de Informação nas Organizações.
CP2. Processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação.
CP3. Análise e Modelação de Sistemas de Informação
CP4. Linguagem UML (Unified Modelling Language).
CP5. Arquitetura de Sistemas de Informação.
CP6. Ferramentas aceleradora de desenvolvimento de software (Power Centre).
Avaliação ao longo do semestre:
-Participação em aula (10%): Avalia a presença, incluindo a presença obrigatória em 75% das aulas, envolvimento e contributos individuais dos estudantes nas discussões e em atividades práticas.
-Trabalho em grupo (40%): Os estudantes são organizados em grupos de até 5 elementos, constituídos de forma aleatória, com apoio do/a docente. As atividades em grupo incidem no desenvolvimento dos casos/exercícios em aula aplicando os métodos e os conteúdos aprendidos. Apresentação e discussão do trabalho ocorre na penúltima aula do semestre.
-Teste escrito individual realizado na última aula (50%): Teste teórico/prático individual sem consulta.
A média ponderada das notas dos elementos de avaliação (não inferior a 8 valores em cada elemento de avaliação) constituirá a nota final deste regime, que, sendo maior ou igual a 10 valores, dispensará o aluno de exame.
Exame:
-Prova escrita (100%) teste teórico prático individual sem consulta, com nota mínima de 8 valores – 1ª época, 2ª época e Época Especial.
A época especial é reservada a casos especiais previstos no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC), Artigo 14.º Época especial: https://www.iscte-iul.pt/conteudos/estudantes/informacao-academica/regulamentos-formularios/1025/regulamentos
Title: - Laudon, Kenneth C. & Laudon, Jane P. (2020). Management Information Systems: Managing the Digital Firm, 16th Edition, Pearson, ISBN 978-129-229-656-2.
- Rodrigues, L. F., Oliveira, A., & Rodrigues, H. (2022). Jogos Sérios-A Arte de Gamificar.
- Lakhe, B. (2016). Using SSADM for Relational Design. In: Practical Hadoop Migration. Apress, Berkeley, CA. https://doi.org/10.1007/978-1-4842-1287-5_3
- Nakano, N., e Oliveira, J. A. D. B., & Jorente, M. J. V. (2018). Design thinking as a dynamic methodology for information science. Information and learning science.
- Mittal, S., Tolk, A., Pyles, A., Van Balen, N., & Bergollo, K. (2019, December). Digital twin modeling, co-simulation and cyber use-case inclusion methodology for IoT systems. In 2019 Winter Simulation Conference (WSC) (pp. 2653-2664). IEEE.
- Buede, D. M., & Miller, W. D. (2024). The engineering design of systems: models and methods. John Wiley & Sons.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Koç, H., Erdoğan, A. M., Barjakly, Y., & Peker, S. (2021, March). UML diagrams in software engineering research: a systematic literature review. In Proceedings (Vol. 74, No. 1, p. 13). MDPI.
- Yigitbas, E., Schmidt, M., Bucchiarone, A., Bassanelli, S., & Engels, G. (2024, May). Gamification-and Virtual Reality-Based Learning Environment for UML Class Diagram Modeling. In 2024 IEEE Global Engineering Education Conference (EDUCON) (pp. 1-10). IEEE.
- Ayastuy, M. D., Torres, D., & Fernández, A. (2021). Adaptive gamification in Collaborative systems, a systematic mapping study. Computer Science Review, 39, 100333.
- Borcosi, C. A. (2022). The importance of business modeling using the unified modeling language (UML). Res. & Sci. Today, 24, 91.
- Podeswa, H. (2009). UML for the IT Business Analyst. Course Technology/Cengage Learning.
- Liedtka, J. (2014). Innovative ways companies are using design thinking. Strategy & Leadership.
- Ahmed, B., Dannhauser, T., & Philip, N. (2018, September). A lean design thinking methodology (LDTM) for machine learning and modern data projects. In 2018 10th Computer Science and Electronic Engineering (CEEC) (pp. 11-14). IEEE.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Tecnologias de Informação e do Conhecimento
Nesta UC pretende-se fazer uma introdução das tecnologias de informação e de gestão do conhecimento, centrada numa visão integrada e crítica de soluções de transformação digital alinhadas com os objetivos das organizações e em práticas de referência internacional.
Pretende-se ainda que os estudantes conheçam referências de gestão e governo das TICs e as técnicas e métodos enquadradas no ciclo de vida do desenvolvimento dos SI.
Pretende-se assim que os alunos fiquem aptos a:
OA1. Perceber a problemática da Gestão do Conhecimento e as suas dimensões essenciais;
OA2. Conhecer aspectos essenciais ligados à Modelação de Processos de Negócio (BPM);
OA3. Conhecer alguns dos principais modelos e corpos normativos de referência associados à área dos SI/TI ;
OA4. Apresentar o ITIL, CMMI e COBIT enquanto modelos globais dos processos de SI/TI;
OA5. Apresentar Arquiteturas de SI, Cloud e Blockchain.
Os principais conteúdos programáticos (CP) a abordar são:
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
CP1. Gestão do Conhecimento: conceitos e dimensões essenciais;
CP2. Gestão de Processos de Negócio e linguagem de Modelação BPM;
CP3. Visão global dos principais modelos e normativos de referência na área dos SI/TIs;
CP4. Gestão de Serviços de SI/TI e o framework CMMI, ITIL e COBIT: constelações, processos e níveis de maturidade;
CP5. Arquiteturas de SI, Cloud e Blockchain.
Avaliação ao longo do semestre:
-Participação em aula (10%): Avalia a presença, incluindo a presença obrigatória em 75% das aulas, envolvimento e contributos individuais dos estudantes nas discussões e em atividades práticas.
-Trabalho em grupo (40%): Os estudantes são organizados em grupos de até 5 elementos, constituídos de forma aleatória, com apoio do/a docente. As atividades em grupo incidem no desenvolvimento dos casos/exercícios em aula aplicando os métodos e os conteúdos aprendidos. Apresentação e discussão do trabalho ocorre na penúltima aula.
-Teste escrito individual (50%): Teste teórico/prático individual sem consulta, realizado na última aula.
A média ponderada das notas dos elementos de avaliação (não inferior a 8 valores em cada elemento de avaliação) constituirá a nota final deste regime, que, sendo maior ou igual a 10 valores, dispensará o aluno de exame final.
Exame Final:
-Prova escrita(100%) teste teórico prático individual sem consulta, com nota mínima de 8 valores – 1ª época, 2ª época e Época Especial. A época especial é reservada a casos especiais previstos no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC), Artigo 14.º Época especial: https://www.iscte-iul.pt/conteudos/estudantes/informacao-academica/regulamentos-formularios/1025/regulamentos
Title: - Dumas, M., La Rosa, M. , Mendling, J. and Reijers, H.A. (2018). Fundamentals of Business Process Management, 2nd Edition. Springer.
- Henriques, Telmo. (2019). Gestão de Sistemas de Informação: frameworks, modelos e processos. FCA Editora, Lisboa.
- Migdadi, M. M. (2021). Knowledge management, customer relationship management and innovation capabilities. Journal of Business & Industrial Marketing, 36(1), 111-124.
- Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1995). The Knowledge-Creating Company: How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation. Oxford University Press, USA.
- Manesh, M. F., Pellegrini, M. M., Marzi, G., & Dabic, M. (2020). Knowledge management in the fourth industrial revolution: Mapping the literature and scoping future avenues. IEEE Transactions on Engineering Management, 68(1), 289-300.
-Shannak, R., Masa’deh, R., & Akour, M. (2012). Knowledge management strategy building: Literature review. European Scientific Journal, 8(15), 143-168.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -Rusman, A., Nadlifatin, R., & Subriadi, A. P. (2022). Information system audit using COBIT and ITIL framework: literature review. Sinkron: jurnal dan penelitian teknik informatika, 6(3), 799-810.
- Chrissis, M., Konrad, M. and Shrum, S. (2011). CMMI for Development: Guidelines for Process Integration and Product Improvement, 3rd Edition. Pearson Education. Boston, MA.
- Becerra-Fernandez, I, and Sabherwal, R. (2015). Knowledge Management Systems and Processes, 2nd Edition. Routledge. USA.
- Berniak-Woźny, J., & Szelągowski, M. (2022). Towards the assessment of business process knowledge intensity – a systematic literature review. Business Process Management Journal, 28(1), 40-61.
- Laudon, K. and Laudon, J. (2016). Management Information Systems: Managing the Digital Firm, 14th edition. Pearson Education Limited. London
- Khan, M., Ali, I., Mehmood, W., Nisar, W., Aslam, W., Shafiq, M., & Choi, J. G. (2021). CMMI Compliant Modernization Framework to Transform Legacy Systems. Intelligent Automation & Soft Computing, 27(2).
- Van Bon, J., De Jong, A., Kolthof, A., Pieper, M., Tjassing, R., Van Der Veen, A., & Verheijen, T. (2008). Foundations of IT Service Management Based on ITIL® (Vol. 3). Van Haren.
- The Stationery Office. (2012). An Introductory Overview of ITIL 2011. The Stationery Office. Norwich, UK.
- Al-Ashmoery, Y., Haider, H., Haider, A., Nasser, N., & Al-Sarem, M. (2021, December). Impact of IT service management and ITIL framework on the businesses. In 2021 International Conference of Modern Trends in Information and Communication Technology Industry (MTICTI) (pp. 1-5). IEEE.
- IIBA. (2009). A guide to the business analysis body of knowledge, version2.0. International Institute of Business Analysis. Toronto, Canada.
- Westerman, G., Bonnet, D., McAfee A (2014) Leading digital : turning technology into business transformation , Harvard Business Review Press
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Projectos de Sistemas de Informação
No final da leccionação desta UC o aluno deve estar apto a:
1.Definir um projecto, e identificar e caracterizar os fundamentos e componentes chave da sua gestão
2.Identificar, descrever e comparar os principais standards e as melhores práticas de mercado
3.Caracterizar o contexto organizacional e compreender os grupos de processos e áreas de conhecimento da Gestão de Projectos
4.Identificar e conhecer os principais modelos, técnicas e ferramentas utilizadas na gestão de projectos TIC, e operacionalizar os conceitos aprendidos neste âmbito
I.Fundamentos da Gestão de Projectos
II.Contexto Organizacional, Processos e Áreas de Conhecimento da Gestão de Projectos (PMBOK)
III.Gestão Integrada de Projectos: Autorização; Preparação; Realização; Fecho
IV.Complementos de Gestão de Projectos: As especificidades dos Projectos de TIC; funções do PMO; modelos de maturidade; análise e discussão de Casos de Estudo
Avaliação ao longo do semestre:
- Prova escrita individual (sem consulta) - data de 1ª Época (40%);
- Trabalho de grupo - entregas ao longo do semestre (45%);
- Teste Individual sobre Trabalho - final do período letivo (15%).
Avaliação por Exame Final (1ª Época, 2ª Época e Época Especial):
- Prova escrita (100%)
- O aluno obtém aprovação se a nota final for igual ou superior a 9,5 valores e, no caso da avaliação ao longo do semestre, se a avaliação de cada elemento for de pelo menos 40%.
- Notas superiores a 14 podem implicar uma avaliação oral. A falta à avaliação oral ou um mau desempenho implicam ficar com 14 valores.
Title: ISBN 978-1-62825-184-5 & ISBN: 978-1628256642
A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK guide) ? 6th & 7th Edition Project Management Institute ? 2017 & 2021, Project Management Institute,
- Robert K. Wysocki, Effective Project Management, 5th. Ed., Wiley, ISBN 9780470423677
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -Stephen R. Schach, Object-Oriented and Classical Software Engineering, 5th. Ed., McGraw-Hill
-John M. Nicholas, Project Management for Business and Technology Principles and Practice, 2nd Ed., Prentice Hall
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário em Gestão de Sistemas de Informação 1
Com esta unidade curricular o aluno deverá elaborar um breve projeto científico e ficar apto a:
1. Definir o âmbito e nível de um projeto científico.
2. Demonstrar originalidade e pensamento científico independente.
3. Demonstrar coerência lógica e argumentação científica.
4. Definir a estrutura de um projeto científico.
5. Definir, contextualizar e justificar uma temática de investigação.
6. Propor um método de investigação.
7. Organizar uma breve revisão bibliográfica.
8. Demonstrar rigor e objetividade na redação do trabalho.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
1. Ligação entre ensino e investigação.
2. Fundamentos de investigação e opções metodológicas.
3. Apresentação formal de um pré-projeto.
4. Aspetos importantes no desenvolvimento de projetos científicos.
5. Apresentação e discussão de pré-projetos realizados pelos alunos.
6. Discussão dos projetos individuais, críticas e sugestões.
Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de grupo, sobre a ligação entre o ensino e a investigação (50%) a entregar no final do 1º semestre.
- Trabalho escrito individual e respetiva apresentação (50%) a entregar e apresentar ao longo do 2º semestre. Projeto científico com um máximo de quinze páginas e formato a pormenorizar - incluirá título, palavras-chave, índice, introdução, objetivos, breve enquadramento teórico, método (descrição da investigação, SI ou implementação a desenvolver) resultados esperados e bibliografia básica.
Title: - Barañano, Ana Maria (2008). Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa: Edições Sílabo, ISBN: 978-972-618-312-9.
- Oliveira, Luís Adriano (2011). Dissertação e Tese em Ciência e Tecnologia Segundo Bolonha. Lisboa: LIDEL, ISBN: 978-972-757-742-2.
- Reis, Felipa Lopes dos (2010). Como Elaborar uma Dissertação de Mestrado segundo Bolonha. Lisboa: Pactor, ISBN: 978-989-693-000-4.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Alturas, Bráulio (2022). Introdução aos Sistemas de informação Organizacionais, Edições Sílabo (2ª ed.), ISBN 978-989-561-265-9.
- Carvalho, José Eduardo (2009). Metodologia do Trabalho Científico. «Saber Fazer» da investigação para dissertações e teses. Lisboa: Escolar Editora (2ª ed.), ISBN: 978-972-592-244-6.
- Creswell, John W. & Creswell, J. David (2018). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. London, Los Angeles and New Delhi: SAGE (5th ed.), ISBN: 978-1-5063-8670-6.
- Davies, Martin Brett (2007). Doing a Successful Research Project: Using Qualitative or Quantitative Methods. London: Palgrave Macmilan, ISBN: 978-140-399-379-3.
- Dias, Maria Olívia (2010). Planos de Investigação, Avançando passo a passo. Porto: Edições Afrontamento, ISBN: 978-989-967-860-6.
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2018). Como escrever uma tese, monografia ou livro científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo (7ª ed.), ISBN: 978-972-618-843-8.
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2015). Como apresentar em publico teses, relatórios, comunicações, usando o PowerPoint. Lisboa: Edições Sílabo (2ª ed.), ISBN: 978-972-618-809-4.
- Sarmento, Manuela (2013). Guia prático sobre a metodologia científica para a elaboração, escrita e apresentação de teses de doutoramento, dissertações de mestrado e trabalhos de investigação aplicada. Lisboa: Universidade Lusíada Editora (3ª ed.), ISBN: 978-989-640-141.
- Spector, Nelson (2002). Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. Ed. Guanabara Koogan (2ª ed.), ISBN: 978-852-770-702-2.
- Vilelas, José (2020). Investigação - O Processo de Construção do Conhecimento. Lisboa: Edições Sílabo (3ª ed.), ISBN: 978-989-561-097-6.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em Gestão de Sistemas de Informação
Com esta unidade curricular o aluno deverá ficar apto a:
OA1 - Definir um problema científico e a sua pertinência.
OA2 - Definir objectivos de investigação e possíveis soluções técnicas.
OA3 - Conduzir uma revisão de literatura que suporte ao problema definido no projeto.
OA4 - Aplicar metodologias adequadas à recolha e análise de dados.
OA5 - Refletir de forma crítica sustentada no enquadramento teórico e resultados empíricos.
OA6 - Produzir um artigo científico.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
1 - Escrita de introdução e resumo
2 - Definição de um problema de investigação
3 - Definição de objectivos de pesquisa
4 - Revisão de literatura
5 - Definição de questões de investigação
6 - Técnicas de recolha de dados
7 - Técnicas de análise de dados
8 - Escrita de conclusões e definição de possibilidades de pesquisa futura
Após a conclusão da escrita do projeto, este será avaliado por um júri composto por três ou quatro elementos em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que este está concluído e se encontra em condições de ser apresentado em provas públicas. A avaliação será baseada no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
BibliografiaTitle: - Reis, Felipa Lopes dos (2010). Como Elaborar uma Dissertação de Mestrado segundo Bolonha. Lisboa: Pactor.
- Oliveira, Luís Adriano (2011). Dissertação e Tese em Ciência e Tecnologia Segundo Bolonha. Lisboa: LIDEL.
- Davies, Martin Brett (2007). Doing a Successful Research Project. London: Palgrave Macmilan.
- Creswell, J. (2009). Research Design. London, Los Angeles and New Delhi: SAGE (3rd edition).
- Carvalho, J. Eduardo (2009). Metodologia do Trabalho Científico. "Saber Fazer" da investigação para dissertações e teses. Lisboa: Escolar Editora, 2ª Edição.
- Barañano, Ana Maria (2008). Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa: Edições Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Vilelas, José (2009). Investigação - O Processo de Construção do Conhecimento. Lisboa: Edições Sílabo.
- Phillips, Estelle M. & Pugh, Derek S. (1998). Como Preparar um Mestrado ou Doutoramento. Mem-Martins: Lyon Edições.
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2004). Como apresentar em publico teses, relatórios, comunicações, usando o PowerPoint. Lisboa: Edições Sílabo.
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2003). Como escrever uma tese, monografia ou livro científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo, 2ª Edição.
- Kock, Ned (2007). Information Systems Action Research: An Applied View of Emerging Concepts and Methods. Springer.
- Hill, Manuela Magalhães & Hill, Andrew (2005). Investigação por questionário. Lisboa: Edições Sílabo, 2ª Edição.
- Espírito Santo, Alexandre do (1992). Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola.
- Eco, Umberto (2008).Como se faz uma tese em ciências sociais. Lisboa: Editorial Presença, 14ª Edição.
- D' Oliveira, Teresa (2007). Teses e Dissertações. Lisboa: Editora RH.
- Dias, Maria Olívia (2010). Planos de Investigação: Avançando passo a passo. Maria Olívia Dias.
- Azevedo, Mário (2001). Teses, relatórios e trabalhos escolares: sugestões para estruturação da escrita. Lisboa: Universidade Católica Editora.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Gestão de Sistemas de Informação
Com esta unidade curricular o aluno deverá ficar apto a:
OA1 - Definir um problema científico e a sua pertinência.
OA2 - Definir objectivos de investigação e possíveis questões ou hipóteses de investigação.
OA3 - Conduzir uma revisão de literatura que suporte ao problema definido na dissertação.
OA4 - Aplicar metodologias adequadas à recolha e análise de dados.
OA5 - Refletir de forma crítica sustentada no enquadramento teórico e resultados empíricos.
OA6 - Produzir um artigo científico.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
1 - Escrita de introdução e resumo
2 - Definição de um problema de investigação
3 - Definição de objectivos de pesquisa
4 - Revisão de literatura
5 - Definição de questões ou hipóteses de investigação
6 - Técnicas de recolha de dados
7 - Técnicas de análise de dados
8 - Escrita de conclusões e definição de possibilidades de pesquisa futura
Após a conclusão da escrita da dissertação, esta será avaliada por um júri composto por três ou quatro elementos em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que esta está concluída e se encontra em condições de ser apresentada em provas públicas. A avaliação será baseada no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
BibliografiaTitle: - Barañano, Ana Maria (2008). Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa: Edições Sílabo.
- Carvalho, J. Eduardo (2009). Metodologia do Trabalho Científico. "Saber Fazer" da investigação para dissertações e teses. Lisboa: Escolar Editora, 2ª Edição.
- Creswell, J. (2009). Research Design. London, Los Angeles and New Delhi: SAGE (3rd edition).
- Davies, Martin Brett (2007). Doing a Successful Research Project. London: Palgrave Macmilan.
- Oliveira, Luís Adriano (2011). Dissertação e Tese em Ciência e Tecnologia Segundo Bolonha. Lisboa: LIDEL.
- Reis, Felipa Lopes dos (2010). Como Elaborar uma Dissertação de Mestrado segundo Bolonha. Lisboa: Pactor.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Azevedo, Mário (2001). Teses, relatórios e trabalhos escolares: sugestões para estruturação da escrita. Lisboa: Universidade Católica Editora.
- Dias, Maria Olívia (2010). Planos de Investigação: Avançando passo a passo. Maria Olívia Dias.
- D' Oliveira, Teresa (2007). Teses e Dissertações. Lisboa: Editora RH.
- Eco, Umberto (2008).Como se faz uma tese em ciências sociais. Lisboa: Editorial Presença, 14ª Edição.
- Espírito Santo, Alexandre do (1992). Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola.
- Hill, Manuela Magalhães & Hill, Andrew (2005). Investigação por questionário. Lisboa: Edições Sílabo, 2ª Edição.
- Kock, Ned (2007). Information Systems Action Research: An Applied View of Emerging Concepts and Methods. Springer.
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2003). Como escrever uma tese, monografia ou livro científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo, 2ª Edição.
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2004). Como apresentar em publico teses, relatórios, comunicações, usando o PowerPoint. Lisboa: Edições Sílabo.
- Phillips, Estelle M. & Pugh, Derek S. (1998). Como Preparar um Mestrado ou Doutoramento. Mem-Martins: Lyon Edições.
- Vilelas, José (2009). Investigação - O Processo de Construção do Conhecimento. Lisboa: Edições Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário em Gestão de Sistemas de Informação 2
Com esta unidade curricular o aluno deverá elaborar um projeto científico e ficar apto a:
OA1. Aplicar originalidade, criatividade e pensamento científico independente.
OA2. Demonstrar coerência lógica e capacidade de argumentação científica.
OA3. Organizar, estruturar e apresentar o projeto.
OA4. Escolher e fundamentar a metodologia adotada.
OA5. Enunciar teoricamente (e em termos conceptuais) e justificar de modo fundamentado uma temática, com conhecimento atualizado das principais referências bibliográficas na temática.
AO6. Debater os contributos científicos do projeto em desenvolvimento.
OA7. Demonstrar rigor, clareza, segurança e objetividade na redação do trabalho.
Os principais conteúdos programáticos a abordar são:
CP1. Noções avançadas sobre um projeto científico e suas fases de desenvolvimento.
CP2. Questões metodológicas importantes nas várias fases de um projeto.
CP3. Apresentação formal e discussão dos projetos realizados pelos/as mestrandos/as.
CP4. Acompanhamento individual de cada mestrando/a no desenvolvimento e aperfeiçoamento do seu projeto.
CP5. Esboço de um trabalho científico com base no projeto em desenvolvimento (artigo para jornal científico ou conferência, capítulo de livro, dissertação).
Avaliação ao longo do semestre:
Ficha de Registo de Tema e Orientador de Dissertação (10%), entrega durante o semestre.
- Trabalho escrito individual (60%). Projeto científico com um máximo de trinta páginas e formato a pormenorizar (com resumo, palavras-chave, índice, introdução e enquadramento teórico), entrega no final do semestre.
- Apresentação e discussão do projeto, perante os colegas e orientadores (30%), durante a 1ª época ou 2ª época.
Sendo uma UC de seminário iminentemente prática de projeto, esta UC não contempla avaliação por exame.
Title: - Barañano, Ana Maria (2008). Métodos e Técnicas de Investigação em Gestão. Lisboa: Edições Sílabo.
- Carvalho, José Eduardo (2009). Metodologia do Trabalho Científico. «Saber Fazer» da investigação para dissertações e teses. Lisboa: Escolar Editora (2ª ed.).
- Creswell, John W. (2009). Research Design. London, Los Angeles and New Delhi: SAGE (3rd ed.).
- Davies, Martin Brett (2007). Doing a Successful Research Project. London: Palgrave Macmilan.
- Dias, Maria Olívia (2010). Planos de Investigação, Avançando passo a passo. Santa Maria da Feira: Maria Olívia Dias.
- Oliveira, Luís Adriano (2011). Dissertação e Tese em Ciência e Tecnologia Segundo Bolonha. Lisboa: LIDEL.
- Reis, Felipa Lopes dos (2010). Como Elaborar uma Dissertação de Mestrado segundo Bolonha. Lisboa: Pactor.
- Vilelas, José (2009). Investigação - O Processo de Construção do Conhecimento. Lisboa: Edições Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Albarello, Luc; Digneffe, Françoise; Hiernaux, Jean-Pierre; Maroy, Christian; Ruquoy, Danielle & Saint-George, Pierre de (2005). Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva (2ª ed.).
- Alferes, Valentim R. (1997). Investigação Científica em Psicologia. Lisboa: Almedina.
- Alturas, Bráulio (2013). Introdução aos Sistemas de informação Organizacionais. Lisboa: Edições Sílabo, ISBN: 978-972-618-740-0.
- Andrade, Maria Margarida de (2005). Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: ATLAS.
- Azevedo, Mário (2001). Teses, relatórios e trabalhos escolares: sugestões para estruturação da escrita. Lisboa: Universidade Católica Editora.
- Bell, Judith (1993). Como realizar um projecto de investigação. Lisboa: Gradiva (3ª ed.).
- Brace, Nicola; Kemp, Richard & Snelgar, Rosemary (2009). SPSS for Psychologists. London: Palgrave Macmilan (4th edition).
- Bryman, Alan & Cramer, Duncan (1992). Análise de Dados em Ciências Sociais. Oeiras: Celta.
- Ceia, Carlos (2006). Normas para Apresentação de Trabalhos Científicos. Lisboa: Editorial Presença (6ª ed.).
- Chotguis, José (1998). Como Escrever e Apresentar sua Tese ou Dissertação. Consultado em 30-01-2016 através de http://www.learnerassociates.net/dissthes/guideprt.htm.
- Christensen, Larry B. (1997). Experimental methodology. Boston: Allyn & Bacon (7th ed.).
- Creswell, John W. & Clark, Vicki L. Plano (2011). Designing and Conducting Mixed Methods Research. London, Los Angeles and New Delhi: SAGE (2nd ed.).
- D'Oliveira, Teresa (2005). Teses e Dissertações. Lisboa: Edições RH.
- Davies, Martin Brett (2007). Doing a Successful Research Project. London: Palgrave Macmilan.
- Demo, Pedro (2000). Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas.
- Dias, Maria Olívia (2010). Planos de Investigação, Avançando passo a passo. Santa Maria da Feira: Maria Olívia Dias.
- Eco, Umberto (2008). Como se faz uma tese em ciências sociais. Lisboa: Editorial Presença (14ª ed.).
- Espírito Santo, Alexandre do (1992). Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições Loyola.
- Figueiredo, António Dias de (1997). Estratégia para a elaboração de uma Tese. Consultado em 30 de Janeiro de 2016 através de http://eden.dei.uc.pt/~ctp/teses.htm.
- Flick, Uwe (2005). Métodos Qualitativos na Investigação Científica. Lisboa: Bisturi.
- Foddy, William (1993). Como perguntar. Teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.
- Frada, João (2005). Novo Guia Prático: para pesquisa, elaboração e apresentação de trabalhos científicos e organização de currículos. Lisboa: SeteCaminhos.
- Ghiglione, Rodolphe & Matalon, Benjamin (1992). O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora.
- Hill, Manuela Magalhães & Hill, Andrew (2005). Investigação por questionário. Lisboa: Edições Sílabo (2ª ed.).
- Kock, Ned (2007). Information Systems Action Research: An Applied View of Emerging Concepts and Methods. USA: Springer.
- Laureano, Raul M. S. (2011). Testes de Hipóteses com o SPSS - O Meu Manual de Consulta Rápida, Lisboa: Edições Sílabo, ISBN 978-972-618-628-1.
- Laureano, Raul M. S. & Botelho, M. do Carmo (2010). SPSS - O Meu Manual de Consulta Rápida, Lisboa: Edições Sílabo, ISBN 978-972-618-608-3.
- Maroco, João P. (2011). Análise Estatística com o SPSS Statistics. Pêro Pinheiro: ReportNumber (5ª ed.).
- Moreira, Antónia; Camargo, Brigido Vizeu; Jesuíno, J. Correia & Nóbrega, S. Maia (2005). Perspectivas Teórico-Metodológicas em Representações Sociais. Paraíba: Ed. Universitária UFPB.
- Oliveira, Maria M. (2005). Como fazer... São Paulo: Ed. Campus (3ª ed.).
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2003). Como escrever uma tese, monografia ou livro científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo (2ª ed.).
- Pereira, Alexandre & Poupa, Carlos (2004). Como apresentar em publico teses, relatórios, comunicações, usando o PowerPoint. Lisboa: Edições Sílabo.
- Phillips, Estelle M. & Pugh, Derek S. (1998). Como Preparar um Mestrado ou Doutoramento. Mem-Martins: Lyon Edições.
- Poeschl, Gabrielle (2006). Análise de dados na Investigação em Psicologia - Teoria e Prática. Lisboa: Almedina.
- Poynter, Ray (2010). The Handbook of online and social media research. Chichester, UK: John Willey.
- Quivy, Raymond & Campenhoudt, Luc Van (1992). Manual de investigação em ciências sociais, Lisboa: Gradiva.
- Reis, Elizabeth; Melo, Paulo; Andrade, Rosa & Capalez, Teresa (1999). Estatística Aplicada. Lisboa: Edições Sílabo (3ª ed.).
- Ruiz, João Álvaro (1993). Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas (3ª ed.).
- Salomon, Délcio Vieira (2004). Como fazer uma Monografia. S. Paulo: Martins Fontes (4ª ed.).
- Sarmento, Manuela (2008). Guia Prático sobre a Metodologia Científica. Lisboa: Univ. Lusíada Editora.
- Spector Nelson (2001). Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. Ed. Guanabara Koogan (2ª ed.).
- Vilelas, José (2009). Investigação - O Processo de Construção do Conhecimento. Lisboa: Edições Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Objetivos
O curso pretende proporcionar uma formação avançada no domínio dos sistemas de informação, nas suas vertentes tecnológica e organizacional. Na perspetiva organizacional, destaca-se a problemática da inserção dos sistemas de informação nas empresas, nomeadamente o planeamento estratégico, a importância de uma gestão eficaz dos sistemas e tecnologias de informação, ou a reorganização de processos e do trabalho. O fomento de sinergias entre a componente tecnológica e a área da gestão é o principal fator diferenciador e motivador do curso, que se relaciona com o facto de o ISCTE-IUL ser uma escola de referência de gestão organizacional. O curso destina-se essencialmente a profissionais com pelo menos dois anos de experiência em Gestão e/ou Informática, daí que seja um dos objetivos do curso dinamizar dissertações úteis às organizações de origem dos alunos.
Genericamente o mestrado tem como objetivo principal contribuir para qualificação das organizações portuguesas, nomeadamente solidificando conhecimentos na área do planeamento, desenho e gestão de sistemas de informação. Também são transmitidos conhecimentos mais específicos sobre a área de “Business Intelligence”, Análise de Dados e Comércio Eletrónico.
Pretende-se que os formandos exercitem capacidades de integração das várias matérias abordadas, aplicando-as na resolução de problemas concretos. É objetivo do curso fomentar a utilização de metodologias sólidas para que os alunos sejam capazes de autonomamente desenvolver trabalhos rigorosos aplicados a situações complexas ou não habituais.
O Plano de estudos apresentado no 1.º ano do curso privilegia o aprofundamento de competências profissionais especializadas. Os programas das disciplinas oferecidas são genericamente suportados por casos de estudo que permitem que os alunos apliquem os conhecimentos adquiridos (nas organizações onde trabalham e nas disciplinas) de uma forma integrada. Os alunos são colocados perante situações novas e são desafiados a proporem soluções inovadoras mas fundamentadas. Os alunos são também estimulados a exporem oralmente os seus trabalhos aos restantes colegas.
Através da disciplina de Desenho de Sistemas de Informação é reforçada a componente de rigor no desenho de soluções. Através das disciplinas de Metodologias de Investigação e Seminário em Gestão de Sistemas de Informação I e II pretende-se dar uma formação que facilite a aquisição de competências de investigação necessárias à elaboração da dissertação. A quase totalidade das UC do 1.º ano contém uma componente de avaliação suportada por um trabalho aplicado. Esse trabalho permite parcialmente medir até que ponto os mestrandos conseguem aplicar os conhecimentos adquiridos. Mas a verdadeira medição do desempenho dos mestrandos é efetuada através da análise da dissertação. É suposto ser através dela que os alunos mostram em que medida é que o curso lhes proporcionou uma formação avançada.
Dissertação / Trabalho de Projeto
A Dissertação de Mestrado é um espaço de aplicação dos conhecimentos adquiridos na componente curricular. Com a Dissertação de Mestrado o aluno demonstra que é capaz de autonomamente planear, sistematizar, desenvolver, escrever e apresentar trabalho de qualidade científica, seja ele aplicado ou não. Completada com sucesso esta etapa, é atribuído ao aluno o grau de Mestre. A escolha entre Pós-Graduação ou Mestrado deve ocorrer face à motivação pessoal.
Se a motivação é a atualização de conhecimentos nas áreas da gestão dos sistemas de informação tais como, conceção e gestão de sistemas da informação, modelação por objetos, web-marketing, gestão de projetos de sistemas de informação, novas infra-estruturas de redes, etc., atualização numa perspetiva profissional, então a Pós-Graduação é a opção mais correta.
Se a motivação é a de aplicar, de forma integrada, o conjunto dos conhecimentos adquiridos na parte curricular, de modo a analisar, definir e/ou solucionar projetos de média complexidade, então a melhor opção é o Mestrado: a Dissertação de Mestrado permite fazer a ponte entre o estudo/resolução de problemas com a aplicação das melhores formas de pesquisar, comparar, selecionar e/ou concretizar as soluções mais corretas. Pela preparação que proporciona, o Mestrado é também a opção por excelência para quem pretenda continuar os estudos conducentes ao Doutoramento.A quase totalidade das Dissertações de Mestrado em MGSI consistem na aplicação de soluções a casos de estudo reais, normalmente respeitantes à organização onde o mestrando trabalha. Veja exemplos de dissertações elaboradas por mestrandos de MGSI.
A elaboração da dissertação é orientada por um doutor ou por especialista de reconhecido mérito e é objecto de apreciação e discussão pública, perante um júri nomeado para o efeito.
Acreditações