Acreditações
O Mestrado em Trabalho , Emprego e Sociedade (com a designação anterior Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais) tem a duração de dois anos, em regime pós-laboral, correspondentes à obtenção de um total de 120 créditos (ECTS).
A estrutura curricular no primeiro semestre do primeiro ano organiza-se em torno da formação nas disciplinas nucleares das ciências do trabalho e das relações laborais, nomeadamente a Sociologia, a Economia e o Direito do Trabalho. A UC “Desigualdades Sociais Contemporâneas” serve para inserir as problemáticas centrais do trabalho, do emprego e das relações laborais no contexto da sociedade mais ampla.
No primeiro semestre ainda há espaço para uma optativa livre. Várias optativas no âmbito da Gestão de Recursos Humanos ou da Psicologia Organizacional são recomendadas como opções para alunos que desejem ter uma introdução ou reforçar a sua formação neste domínio. Também são recomendadas optativas na área de Sociologia, sobretudo para estudantes mais interessados na investigação social. Para alunos que não possuem formação prévia em ciências sociais é recomendada a frequência da UC supletiva de “Métodos e Técnicas de Pesquisa Social”.
No segundo semestre do primeiro ano a formação obrigatória nos campos das relações laborais e direito é temática e comparativa. Esta oferta é reforçada pela unidade curricular no campos da proteção social. É fortemente recomendada a frequência de optativas no campo das políticas do emprego e formação. Ainda no segundo semestre a frequência na UC “Desenho de Pesquisa” serve para elaborar um projeto de investigação como primeiro ensaio de projeto para o trabalho do fim do curso.
O primeiro semestre do segundo ano dedica-se à frequência de duas optativas. Uma das optativas será selecionada necessariamente de entre as Técnicas Especializadas de Pesquisa (TEP), com o intuito de apoiar a realização o trabalho final de curso. Existe a possibilidade de da realização de um estágio como optativa.
Ao longo do segundo ano realiza-se um Seminário da Dissertação ou Projeto enquanto espaço de orientação e acompanhamento da realização do projeto de trabalho final de curso.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Desigualdades Sociais Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito do Trabalho e da Segurança Social
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Regulação e Mercado de Trabalho
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociologia do Trabalho e do Emprego
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito Social e do Trabalho Europeu e Internacional
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Relações de Trabalho e Sindicalismo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Proteção Social Comparados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas | 6.0 |
Dissertação em Trabalho, Emprego e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Trabalho, Emprego e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas | 6.0 |
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais.
A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais:
1. Atividade em Grupo (50%)
a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%)
• Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente.
• Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula.
b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%)
• Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação.
• Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula.
2. Teste Escrito com Consulta (50%)
a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%)
• Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos.
• Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7.
Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre
• Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%)
• Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane
UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: Websites com indicadores de desigualdades:
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Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com
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Pordata: http://www.pordata.pt/
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Authors:
Reference: null
Year:
Direito do Trabalho e da Segurança Social
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Conhecer o objeto e âmbito de aplicação do direito do trabalho.
2. Identificar, interpretar e aplicar as normas laborais com relevância na gestão de recursos humanos.
3. Ser capaz de celebrar um contrato de trabalho nos seus vários aspetos, utilizando as flexibilidades legais permitidas.
4. Identificar a melhor forma de promover a suspensão de um contrato de trabalho.
5. Identificar a melhor forma de promover a cessação de um contrato de trabalho.
1. Noção, objeto e enquadramento do direito do trabalho
2. As fontes do direito do trabalho: identificação e articulação dos diferentes instrumentos normativos
3. O contrato de trabalho como instrumento de recrutamento/admissão do trabalhador: noção, elementos e características do contrato de trabalho. Modalidades e regimes.
4. A dinâmica da relação individual de trabalho: flexibilidades funcional e geográfica
5. A dinâmica da relação individual de trabalho: o tempo e a duração do trabalho. As flexibilidades na organização do tempo de trabalho. O direito ao repouso, as faltas ao trabalho e os feriados.
6. O quadro normativo da política salarial na empresa.
7. As grandes descontinuidades da realização do trabalho
8. As políticas de redimensionamento e os instrumentos de redução de efetivos.
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC.
BibliografiaTitle: Código do Trabalho não anotado (edição à escolha do aluno)
António Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2020 (20ª Ed., Ed. Almedina)
Authors:
Reference: null
Year:
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AMADO, João Leal, Contrato de Trabalho - Noções Básicas, Coimbra, 2020
BUSTO, Maria Manuel, O Novo Contrato de Trabalho - Soluções e Alternativas em Tempos de Crise, Coimbra, 2013
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CORDEIRO, António Menezes, Manual de Direito do Trabalho, Vols. I e II, Coimbra, 2018/2019
CORREIA, António Damasceno, Manual de Relações Laborais, Lisboa, 2016
FALCÃO, David, e Sérgio Tenreiro TOMÁS, Lições de Direito do Trabalho - A Relação Individual de Trabalho, Coimbra, 2021
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LAMBELHO, Ana, e Luísa Andias GONÇALVES, Manual de Direito do Trabalho - Da Teoria à Prática, Coimbra, 2014
LEITÃO, Luís Manuel Teles de Menezes, Direito do Trabalho, Coimbra, 2021
MAGALHÃES, Filipa Matias, Maria Leitão PEREIRA, Manual do Contrato de Trabalho, Porto, 2016
MARECOS, Diogo Vaz, Código do Trabalho - Anotado, Coimbra, 2013 (Coimbra Ed.)
MARTINEZ, Pedro Romano, Direito do Trabalho, Coimbra, 2019
MARTINEZ, Pedro Romano, Da Cessação do Contrato, Coimbra, 2015
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MELLO, Alberto de Sá e, Direito do Trabalho para Empresas, Coimbra, 2016
MENDES, Marlene, e Sérgio ALMEIDA, O Contrato de Trabalho, Lisboa, 2010
MENDES, Marlene, O Contrato de Trabalho na Prática Jurídica, Ed. Nova Causa, 2015
MONTEIRO, Luís Miguel, e outros, Código do Trabalho - Três anos de Jurisprudência Comentada, Livraria Petrony
NETO, Abílio, Novo Código do Trabalho e Legislação Complementar - Anotados, Lisboa, 2013
PINTO, Mário, Direito do Trabalho, Universidade Católica Portuguesa
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RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte I (Dogmática Geral), Coimbra, 2015
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RAMALHO, Maria do Rosário Palma, Tratado de Direito do Trabalho, Parte III (Situações Laborais Colectivas), Coimbra, 2015
SILVA, Luís Gonçalves da, Estudos de Direito do Trabalho, Coimbra, Almedina
VASCONCELOS, Joana, A Revogação do Contrato de Trabalho, Coimbra, 2011
VEIGA, António Jorge da Motta, Lições de Direito do Trabalho, Lisboa, 1995
VILAR, António, & Associados, Direito do Trabalho em 100 Quadros, Porto, 2011
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Iniciação ao Direito do Trabalho, Verbo
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Curso do Direito do Trabalho, Lisboa, 1993 (Verbo)
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, O despedimento Colectivo no dimensionamento da Empresa, Verbo
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Direito da Greve, Verbo
XAVIER, Bernardo da Gama Lobo, Manual de Direito do Trabalho, Lisboa, 2014 (Verbo)
Authors:
Reference: null
Year:
Regulação e Mercado de Trabalho
OA1. Comparar a abordagem tradicional e institucional do mercado de trabalho.
OA2. Descrever as instituições do mercado de trabalho.
OA3. Discriminar a regulação macro e micro.
OA4. Analisar os indicadores relativos às instituições do mercado de trabalho.
OA5. Compreender a forma como as instituições coletivas influenciam o mercado de trabalho.
OA6. Analisar as consequências das instituições nos fenómenos do mercado de trabalho.
OA7. Analisar os principais debates contemporâneos acerca da regulação do mercado de trabalho.
P1. Modelo competitivo de mercado de trabalho.
P2. A tradição institucionalista em economia do trabalho.
P3. Regulação do mercado de trabalho.
P3.1. O debate em torno do salário mínimo.
P3.2. Legislação de proteção do emprego e indicadores de proteção do emprego da OCDE.
P3.3. Sindicatos, negociação coletiva e democracia industrial.
P3.4. Políticas de emprego.
P4. Mercados internos de trabalho e segmentação do mercado de trabalho.
P5. Evolução tecnológica, digitalização, trabalho e emprego. P6 Transição ecológica e trabalho.
Avaliação ao longo do semestre:
- Teste individual (65%); nota mínima de 8 valores.
- Apresentação em sala de aula (35%). Para participar na avaliação ao longo do semestre, os estudantes devem ter uma assiduidade de, pelo menos, 80% das aulas.
Avaliação por exame:
Exame final (100%). As notas da avaliação contínua não são consideradas para a avaliação por exame final.
Title: - Borjas, G. (2015) Labour Economics, Boston: McGraw-Hill International Edition (7th edition).
- Bosworth, D., Dawkins, P. and Stromback, T. (1996) The Economics of the Labour Market, Harlow and England: Addison Wesley Longman Limited.
- Champlin, D.P. and Knoedler, J. (2017) The Institutionalist Tradition in Labour Economics, London: Routledge.
Kaufman, B.E. and Hotchkiss, J. (2002) The Economics of Labour Market, USA: South-Western College Pub (6th edition).
- Lopes, H., Cerejeira, J. (Coords), Sousa, S., Suleman, F., Marques, P. e Figueiredo, H. (2023) Economia do Trabalho: Mercados e Instituições, Almedina.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Carvalho da Silva, M., Hespanha, P. and Castro Caldas, J. (Coords.) (2017) Trabalho e Políticas de Emprego: Um Retrocesso Evitável, Coimbra: Actual.
- Centeno, M. (2013) O Trabalho: Uma Visão de Mercado, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
- Doeringer, P. and Piore, M. (1971) Internal Labour Markets and Manpower Analysis, Lexington MA: Heath Lexington Books.
- Grimshaw, D., Ward, K., Rubery, J. and Beynon, H. (2001) ‘Organisations and the transformation of the internal labour market’, Work, Employment and Society, 15(1): 25-54.
- Hyman, R. (2001) Understanding European Trade Unionism, London: SAGE.
- Kaufman, B. (1997) Government Regulation of the Employment Relationship, Cornell University Press.
- Kaufman, B. (2010) ‘Institutional Economics and the Minimum Wage: Broadening the theoretical and policy debate’, Industrial and Labor Relations Review, 63(3): 427-453.
- Kerr, C. (1954) ‘The balkanisation of labor markets’. In: Bakke, E., Hauser, P., Palmer, G., Myers, C., Yolder, D. e Kerr, C., Labor Mobility and Economic Opportunity, Massachusetts Institute of Technology.
- Kluve, J. (2010) ‘The effectiveness of European active labor market programs’, Labor Economics, 17(6): 904-918. - Lindbeck, A and Snower, D. (2001) ‘Insiders versus outsiders’, Journal of Economic Perspectives, 15(1): 165-188.
- Morel, N., Palier, B. and Palme, J. (2012) Towards a Social Investment Welfare State, London: Policy Press.
- Osterman, P. (1984) (Ed) Internal Labor Markets, Cambridge: The MIT Press.
- Weil, D. (2014): The fissured workplace: why work become so bad for so many and what can be done to improve it, Cambridge: Harvard University Press.
- Wilkinson, A., Gollan, P., Marchington, M., and Lewin, D. (2010) ‘Conceptualizing Employee Participation in Organizations’. In: Wilkinson, A., Gollan, P., Marchington, M., and Lewin, D. (eds) The Oxford Handbook of Participation in Organizations, Oxford: Oxford University Press, pp. 4-26.
Authors:
Reference: null
Year:
Sociologia do Trabalho e do Emprego
Constituem objetivos da aprendizagem, a obtenção e/ou o aprofundamento de competências nos seguintes domínios:
OA1. Percursos teóricos da Sociologia do Trabalho e da Sociologia do Emprego.
OA2. O trabalho e o emprego em Portugal e no mundo, em particular o lusófono.
OA3. A pesquisa, seleção, recolha e processamento de informação empírica primária e secundária .
OA4. A utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas nacionais e internacionais.
No final do semestre os/as estudantes deverão ser capazes de utilizar corretamente os quadros concetuais destas duas sociologias especializadas, saber pesquisar um conjunto de fontes relevantes e analisar criticamente a atual situação relativa às condições de trabalho e de emprego a nível nacional e internacional.
CP1. O Trabalho e a sua Sociologia: trabalho - uma definição problemática; as diferentes abordagens do trabalho nas sociedades contemporâneas.
CP2. Modos de organização do trabalho: da manufatura ao fordismo.
CP3. A reestruturação produtiva na era da acumulação flexível e as suas consequências para o processo de trabalho.
CP4. O trabalho digital: trabalho virtual num mundo real.
CP5. A degradação do trabalho na era da acumulação flexível e a agenda pelo trabalho digno.
CP6. Do trabalho ao emprego. A Sociologia do Emprego e o estudo do mercado de trabalho e do emprego.
CP7. As mutações do mercado de trabalho: a feminização do emprego e a persistência da desigualdade de género.
CP8. As mutações do mercado de trabalho: a precarização.
CP9. As mutações do mercado de trabalho: o desemprego.
CP10. A revolução tecnológica em curso e o futuro do trabalho e do emprego.
O regime de avaliação privilegiado é a avaliação ao longo do semestre, embora esteja igualmente prevista a avaliação final por exame, que deve assumir um carácter excecional. A avaliação ao longo do semestre envolve a necessidade de presença em pelo menos 70,0% das aulas. Existem dois momentos de avaliação: 1) um em grupo, consistindo na realização de um trabalho de síntese relativo aos conteúdos de uma das aulas previstas (30,0%); 2/ outro individual, consistindo num teste englobando toda a matéria lecionada ao longo do semestre (60,0%). Os restantes 10,0% são destinados à participação nas aulas, nomeadamente nos debates que nelas ocorrerão.
BibliografiaTitle: Antunes, R. (org.) (2023). Icebergs à Deriva. São Paulo: Boitempo.
Antunes, R. (org.) (2020). Uberização, Trabalho Digital e Indústria 4.0. São Paulo: Boitempo.
Antunes, R. (2013). Os Sentidos do Trabalho. Coimbra: Almedina.
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Freire, J. (2001). Sociologia do Trabalho: Uma Introdução. Porto: Afrontamento.
Kovács, I. (org) (2005). Flexibilidade de Emprego. Oeiras: Celta.
Kovács, I.; Castillo, J (1998). Novos Modelos de Produção: Trabalho e Pessoas. Oeiras: Celta.
Standing, G. (2011). The Precariat: the New Dangerous Class. Londres: Bloomsbury Academic.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Alves, G. (2013). Dimensões da Precarização do Trabalho ? Ensaios de Sociologia do Trabalho. São Paulo: Editora Praxis.
Antunes, R. (2018). O Privilégio da Servidão: o Novo Proletariado de Serviços na Era Digital. São Paulo: Boitempo.
Antunes, R.; Braga, R. (orgs). (2009). Infoproletários: Degradação Real do Trabalho Virtual. São Paulo: Boitempo.
Braverman, H. (1974). Labor and Monopoly Capital: the Degradation of Work in the Twentieth Century. New York: Monthly Review Press.
Demazière, D. (1995). La Sociologie du Chômage Paris: La Découverte.
Friedmann, G.; Naville, P. (1973 [1961]). Tratado de Sociologia do Trabalho. São Paulo: Cultrix.
Huws, U. (2019). Labour in Contemporary Capitalism. What Next? Londres: Palgrave Macmillan.
Jones, P. (2021). Work Without the Worker. Labour in the Age of Platform Capitalism. Londres: Verso
Kovács, I. (2002). As Metamorfoses do Emprego. Oeiras: Celta.
Meda, D (1999) O Trabalho: um Valor em VIas de Extinção. Lisboa: Fim de Século.
Sennett, R (2001) A Corrosão do Carácter: as Consequências Pessoais do Trabalho no Novo Capitalismo. Lisboa: Terramar.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Direito Social e do Trabalho Europeu e Internacional
- Aprender modos de acesso e métodos de interpretação de normas sociais internacionais
- Compreender o modo de articulação das normas europeias e internacionais com as normas internas nesse domínio.
- 1. INTRODUÇÃO. O objecto de estudo 2. O DIREITO COMUNITÁRIO DO TRABALHO: instituições, processos, conteúdos. O «diálogo social» europeu. O problema das «bases jurídicas»: a evolução do Tratado. Os instrumentos comunitários: regulamentos, directivas. 3. AS FASES DA LEGISLAÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA. Apreciação de directivas-chave. Os sentidos fundamentais da legislação social europeia. Os direitos sociais fundamentais e o Tratado de Lisboa. 4. AS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DO TRABALHO. A OIT: estrutura, funcionamento, processo de elaboração das convenções. Os vectores essenciais da actividade normativa da OIT: as convenções fundamentais. Forças e fraquezas da acção da OIT. A eficácia das normas internacionais laborais (labour standards). 5. A CARTA SOCIAL EUROPEIA: natureza, conteúdo, modo de actuação. A jurisprudência do Comité de Peritos. A revisão da Carta. O processo de reclamações colectivas.
-Avaliação contínua, compreendendo a elaboração de relatórios das aulas, a participação na discussão dos principais temas e realização de um trabalho escrito final.
- Exame escrito final, para quem não teve aproveitamento, reprovou ou pretende melhoria de nota, na avaliação contínua.
Title: - Publicações da DGERT/MTSSS - Condições de Trabalho: Normas Internacionais e OIT
- Catherine Bassonpierre/Gabriel Guéry, Droit européen et international du travail, Paris, 2002;
- Federico Navarro Nieto/Miguel Rodríguez-Piñero Royo/José Manuel Gómez Muñoz, Manual de Derecho Social de la Unión Europea, tecnos, 2011
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Droit international du travail et droit interne (direcção de Xavier Beaudonnet), Turim, 2009 (edição do Centro internatiinal de Formação da OIT)
Authors:
Reference: null
Year:
Relações de Trabalho e Sindicalismo
Desenvolver um conhecimento introdutório do vasto campo, da literatura e das diversas abordagens das relações de trabalho e do emprego e do sindicalismo.
Desenvolver capacidade de analisar problemas actuais das relações de trabalho e do sindicalismo.
1. Introdução às Relações de Trabalho e Sindicalismo: Conceitos e definições
2. A teoria das relações de emprego e relações industriais
3. Democracia industrial: Representação laboral, a contratação coletiva e formas de regulação do emprego
4. Do Fordismo à globalização: da regulação fordista à desregulação neoliberal das relações do emprego
5. A Gestão de Recursos Humanos vs Relações Industriais: flexibilização e individualização vs regulação e colectivização nas relações de emprego
6. Conflitos de trabalho e greves
7. Sindicalismo: história, ideologias e análise comparada de modelos do sindicalismo
8. Sindicalização: Declínio do sindicalismo do ponto de vista comparada
9. Relações de trabalho e sindicalismo em Portugal
10. Revitalização sindical, novos atores e novas formas de ação coletiva e o futuro da democracia industrial
Cada aluno pode escolher uma das seguintes três opcoes para o trabalho final na modalidade de avaliação periódica:
A) Um ensaio de síntese sobre temas do programa com base na análise de um mínimo de 8 artigos relevantes publicados na última década em revistas científicas;
B) Um trabalho analítico com base num dossier sobre a negociação de um contrato coletivo ou um conflito de trabalho ou uma campanha de sindicalização recente;
C) Uma análise das plataformas reivindicativas para 2021-22 e 2022-23 da UGT e da CGTP, que procura identificar e elucidar as suas convergências e divergências.
O trabalho final valerá 100% da avaliacao final.
Não há exame final. Alunos que não obêm aprovação em 1º época terão que entregar um trabalho de recurso seguindo os requisitos da opção A.
Title: Waddington, J. & Hoffmann, R., eds. (2000) Trade Unions in Europe (ETUI).
Vandaele, K. (2019) Bleak prospects: mapping trade union membership in Europe since 2000 (ETUI).
Streeck, W. (2005) "The Sociology of Labor Markets and Trade Unions" in Smelser, N. J. & Swedberg, R. (eds.), Handbook of Economic Sociology. Princeton University Press, 254-283.
Livro Verde Relações Laborais (2017)
Lehndorff, S., Dribbusch, H. & Schulten, T., eds. (2018) Rough waters: European trade unions in a time of crises (ETUI)
Hyman, R. (2001) Understanding European trade Unionism (Sage).
Freire, J., Rego, R. & Rodrigues, C. (2014) "Relações Colectivas de trabalho" (Capítulo 4) in Sociologia do Trabalho: Um Aprofundamento (Porto: Edições Afrontamento), 111-136.
Freire, J. (2001) "Actores sociais e relações colectivas de trabalho" (Capítulo 2) in Sociologia do Trabalho: Uma Introdução. Porto: Edições Afrontamento, 159-256.
Edwards, P. K. (1986) Conflict at Work (Blackwell).
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Waddington, J. (ed.), Restructuring Representation (Peter Lang, 2004).
Touraine, A, M. Wieviorka & F. Dubet, Le mouvement ouvrier (Librarie Arthème Fayard, 1984).
Handbook of Economic Sociology (Princeton University Press 2005).
Slomp, H. Between bargaining and politics : an introduction to european labor relations (Praeger, 1996).
Ruysseveldt, J.V. & J. Visser (eds), Industrial Relations in Europe: Traditions and Transitions (Sage, 1996).
Rosa, M. T. Serôdio, Sindicalismo e movimento operário: os metalúrgicos de Setúbal (Edições Afrontamento, 1997).
Pires de Lima, M. et al., A acção sindical e o desenvolvimento: uma intervenção sociologica em Setúbal (Edições Salamandra , 1992)
Phelan, C., (ed.), Trade Union Revitalisation: Trends and Prospects in 38 Nations (Peter Lang, 2007).
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McCarthy, W.E.J. (ed.), Trade Unions (Penguin 1972)
Lefranc, G., O sindicalismo no mundo (Europa América, 1974)
Larson, S. & B. Nissen (eds.), Theories of the Labor Movement (Wayne State University Press, 1987)
Kaufman, B. (ed.) Theoretical Perspectives on Work and the Employment Relationship (Industrial Relations Research Association, 2004)
Hyman, R., Understanding European trade Unionism (Sage, 2001)
Gumbrell-McCormick, R. e Hyman, R., Trade Unions in Western Europe (Oxford University Press 2013)
Frege, C.M. & J. Kelly, Varieties of Unionism (Oxford University Press, 2004)
Fouquet, A., U. Rehfeldt & S. Le Roux (coords) Le syndicalisme dans la mondialisation (Les Editions de L'Atelier, 2000)
European Commission, Industrial Relations in Europe 2010.
Ebbinghaus, B. & J. Visser, The Societies of Europe, Trade Unions in Western Europe since 1945 (Macmillan, 2000)
Dabschek, B. (1989) "A Survey of Theories of Industrial Relations" in Barbash, J. & Barbash, K., Theories and Concepts in Comparative Industrial Relations (Columbia, South Carolina: University of South Carolina Press), 155-183.
Clarke, T., & Clements, L. (eds.), Trade Unions under capitalism (Fontana/Collins, 1977)
Briefs, G., Sindicatos de ontem e de hoje (Edições Delfos, 1976)
Blyton, P. & P. Turnbull, The Dynamics of Employee Relations (Macmillan, 1994)
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas de Proteção Social Comparados
- Contribuir para a aquisição pelos estudantes da capacidade de apreciar criticamente as fontes consultadas;
- Promover a aquisição do conhecimento dos nomes dos principais autores e das principais organizações que participam na conceptualização e na informação na matéria.
- Promover a aquisição de uma grelha de categorias que lhes permita seleccionar informação útil num material hoje em dia muito abundante;
- Contribuir para que aprendam, pelo exercício destas competências, a elaborar a sua própria análise das questões de protecção social e que possam participar de maneira produtiva nos debates nesta matéria.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/SDir/SDir_doc_spsc.htm )
1 Apresentação geral da unidade curricular e do esquema pedagógico; introdução aos principais conceitos
2 Evolução geral das concepções e das práticas em matéria de protecção social: experiências nacionais e internacionais (1)
3 Evolução geral das concepções (...) (2)
4 O caso de Portugal
5 Discussão pelos estudantes dos textos da bibliografia básica.
6 Um âmbito concreto de práticas comparativas: a coordenação em matéria de segurança social
7 Abordagens teóricas; desenvolvimentos recentes; crise financeira e protecção social
8 Breves exposições dos estudantes sobre documentos recentes pertinentes para a matéria (1)
9 Breves exposições dos estudantes (...) (2)
10 Breves exposições dos estudantes (...) (3) - Conclusões
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/SDir/SDir_doc_spsc.htm )
Aval. periódica: 1º trabalho: análise de uma obra referida na bibliografia e redacção de uma breve nota de leitura (25% da nota). 2º trabalho: análise de um documento recentemente publicado em linha, com informações pertinentes para o estudo comparativo das políticas de protecção social. Consistirá num apontamento escrito, que deverá ser previamente apresentado numa das últimas aulas (75% da nota).
Em alternativa: exame final
Title: VARELA, R. (2013), A segurança social é sustentável
SUPIOT, A. (2015), "What International Social Justice in the Twenty-First Century"
STREECK, W. (2014), Buying time : the delayed crisis of democratic capitalism
RIEGER, E., LEIBFRIED, St. (2003), Limits to Globalization: Welfare States and the World Economy
OIT (2017), World Social Protection Report
OCDE (2017), Pensions at a Glance
MENDES, H., Albuquerque, J. L. (2014), "As pensões como retribuição do trabalho e como responsabilidade solidária"
MENDES, F. R. e N. C. CABRAL (2014), Por onde vai o Estado Social em Portugal?
MARSHALL, T. H. (1950), Citizenship and Social Class
LEAL, A. S. (1998), Temas de Segurança Social
HESPANHA, P. et al. (orgs.) (2002), Risco social e incerteza
HEMERIJCK, A. (2013), Changing Welfare States
GIDDENS, A. (2007), Europe in the Global Age
ESPING-ANDERSON, G. (1990), The Three Worlds of Welfare Capitalism
CROUCH, Colin (2014), "Labour Markets and Social Policy after the Crisis"
Authors:
Reference: null
Year:
Title: (disponível em http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20130862.html )
A consultar também: Acórdão 862/2013 do Tribunal Constitucional, de 19 de Dezembro
VARELA, Raquel (coord.), A segurança social é sustentável. Trabalho, Estado e Segurança Social em Portugal, Lisboa, Bertrand Editora, 2013.
VARELA, Raquel (coord.), Quem paga o Estado Social em Portugal? Lisboa, Bertrand Editora, 2012.
SILVA, Mariana Vieira da, "Políticas públicas de saúde", in: RODRIGUES, Maria de Lurdes, SILVA, Pedro Adão e (org.), Políticas públicas em Portugal, Lisboa, IN-CM / ISCTE-IUL, 2012, pp. 281-292.
SILVA, Mariana Vieira da, "Políticas públicas de saúde: tendências recentes", Sociologia - Problemas e Práticas núm. 69, 2012, pp. 121-128.
SANTOS, Boaventura de Sousa, FERREIRA, Sílvia, "O Estado Providência em Portugal - Entre Globalizações Conflituantes", in: HESPANHA, Pedro, CARAPINHEIRO, Graça (orgs.), Risco social e incerteza. Pode o Estado Social recuar mais?, Porto, Afrontamento (Col.: A Sociedade Portuguesa Perante os Desafios da Globalização, vol. 3), 2002, pp. 177-225 [ISCTE: S.143 SAN*Soc v3].
SANTOS, Boaventura de Sousa, BENTO, Maria, GONELHA, Maldonado, da COSTA, Bruto, Uma visão solidária da Reforma da Segurança Social, Lisbon / Coimbra, União das Mutualidades Portuguesas / Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 1998 [ISCTE: S.202 Uma].
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IV -- O caso de Portugal
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B. O método aberto de coordenação
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A. A coordenação
III -- Contextos concretos de comparação
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MIRE (Mission de Recherche et Expérimentation, Paris, Ministère de l'Emploi et de la Solidarité), Comparer les systèmes de protection sociale en Europe -- vol. 2 -- Rencontres de Berlin, Paris, MIRE, 1996 (coord. cient.: Werner ABELSHAUSER, Robert DELORME, Bruno JOBERT, Franz-Xaver KAUFMANN).
MIRE (Mission de Recherche et Expérimentation, Paris, Ministère de l'Emploi et de la Solidarité), Comparing Welfare Systems in Europe - vol. 1 - Oxford Conference : France - United Kingdom, Copenhagen, 1994 [ISCTE-IUL: S.206 Com] ; ed. em francês : Comparer les systèmes de protection sociale en Europe -- vol. 1 -- Rencontres d'Oxford, Paris, MIRE, s.d. (coord. cient.: Anne-Marie GUILLEMARD, Jane LEWIS, Stein RINGEN, Robert SALAIS).
GUIBENTIF, Pierre, LIUBSYS, Arunas, MEDAISKIS, Teodoras, "Toward a new typology of health care systems in Europe ?", in: Yves JORENS (ed.), Social Protection in Europe. Convergence? Integration, Accession and Labour. Final Report [EC DG Research, contract number HPSE-CT2001-50004, Ghent University, Department of Social Law, 2005, 254 pp.; pp. 69-100.
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AHMAD, Elitisham, Social Security in Developing Countries, Oxford, Clarendon Press, 1991 [ISCTE: S.202 Soc]
AA.VV., As Origens Históricas do Estado Providência: Perspectiva Comparada, in Ler História, nº 37, Lisboa, 1999 (dossier organizado por Miriam HALPERN PEREIRA).
C -- Outros trabalhos comparativos
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EARDLEY, Tony, BRADSHAW, Jonathan, DITCH, John, GOUGH, Ian, WHITEFORD, Peter, Social Assistance in OECD Countries (2 vols.), London, HMSO, 1996.
PIETERS, Danny (et al.), Introduction au droit de la sécurité sociale des pays de la Communauté européenne, Brussel / Antwerpen, Bruylant / Maklu, 1991
KÖHLER, Peter, ZACHER, Hans F. (dir.), Un siècle de sécurité sociale. 1881-1981, Lausanne, Réalités sociales, 1982 (existe uma edição alemã, do mesmo ano).
B -- Comparações baseadas em monografias nacionais (por ordem cronológica)
Social Security Country Profiles, editados pela Associação Internacional de Segurança Social: http://www.issa.int/country-profiles
Sistemas de protacção social MISSOC (Mutual Information System on Social Protection in the member States of the European Union) : http://ec.europa.eu/social/main.jsp?catId=815&langId=pt
A -- Tabelas comparativas:
II -- Trabalhos comparativos:
SUPIOT, Alain, "What International Social Justice in the Twenty-First Century", communication presented 2015 ( http://islssl.org/wp-content/uploads/2015/11/Supiot_CapeTown_September_2015_EN.pdf )
SUPIOT, Alain, L'esprit de Philadelphie - La justice sociale face au marché total, Paris, Seuil, 2010.
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I -- Análises gerais
BIBLIOGRAFIA COMPLETA
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
No final da UC, cada estudante deverá ter adquirido as competências necessárias para:
OA1. Definir as etapas de um processo de investigação em ciências sociais, identificando o papel dos métodos e das técnicas de pesquisa na produção do conhecimento científico;
OA2. Distinguir as estratégias metodológicas extensiva e intensiva, demonstrando as suas características, potencialidades e limitações;
OA3. Elaborar e validar instrumentos para a recolha da informação no contexto da investigação extensiva, com definição do processo de amostragem e construção de questionários;
OA4. Elaborar e validar instrumentos para aplicação em investigações intensivas, com elaboração de guiões de entrevista e definição do trabalho de campo;
OA5. Perceber a estrutura de uma base dados, classificando as variáveis e interpretando tabelas e gráficos;
OA6. Analisar e interpretar dados qualitativos, recorrendo à análise de conteúdo de entrevistas e outros documentos.
CP1 - O processo de investigação
1.1 Introdução ao processo de investigação em ciências sociais
1.2 As etapas do processo de investigação
1.3 Métodos e técnicas de investigação: principais noções e características
CP2 - Investigação extensiva
2.1 Investigação extensiva: características principais
2.2 Planeamento e condução de inquéritos por questionário
2.3 Principais técnicas de amostragem
2.4 Tipos de perguntas, construção e validação de questionários
2.5 O inquérito online
CP3 - Investigação intensiva
3.1 Investigação intensiva: características principais
3.2 Tipos de entrevistas e níveis de directividade
3.3 Planeamento e condução de entrevistas
3.4 Elaboração de guiões de entrevista
3.5 Observação e trabalho de campo
CP4 - Análise e interpretação de dados quantitativos e qualitativos
4.1 Exploração e análise de bases de dados com SPSS
4.2 Produção e interpretação de tabelas e gráficos
4.3 Análise de conteúdo de entrevistas e outros documentos
Os/as estudantes podem optar por uma das duas modalidades de avaliação estabelecidas para esta UC em consonância com o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do Iscte: 1) Avaliação ao longo do semestre; 2) Avaliação por exame.
Avaliação ao longo do semestre: modalidade de avaliação composta por duas componentes: Percurso de Aplicações Metodológicas (60%) e Trabalho de Grupo (40%).
a) Percurso de Aplicações Metodológicas: esta componente traduz-se numa sequência de exercícios metodológicos que desafiam os/as alunos/as a colocarem em prática os conhecimentos adquiridos em cada bloco de conteúdos programáticos da UC. Os exercícios são realizados individualmente ao longo do semestre, de forma síncrona ou assíncrona, permitindo uma avaliação contínua dos/as estudantes e do seu progresso no domínio dos métodos de pesquisa em ciências sociais. Para se manterem em avaliação ao longo do semestre, os/as estudantes podem prescindir da entrega de apenas um dos exercícios metodológicos propostos. A nota obtida nesta componente corresponde a 60% da classificação final da UC.
b) Trabalho de Grupo: esta componente consiste na elaboração de uma análise de duas investigações empíricas, uma intensiva e outra extensiva, a partir do exame de duas dissertações de mestrado dedicadas a áreas temáticas relacionadas aos interesses dos/as estudantes. Deve-se privilegiar a análise de dissertações de mestrado desenvolvidas na área científica do curso em que os/as estudantes estão inscritos. Os trabalhos podem ser realizados em grupo (dois elementos) ou individualmente. O documento deverá ser escrito de acordo com a estrutura do trabalho proposta pela equipa docente. Para se manterem em avaliação ao longo do semestre, os/as estudantes devem obter nota mínima de 10 valores no trabalho de grupo. A nota obtida nesta componente corresponde a 40% da classificação final da UC.
Além dos requisitos mínimos em cada componente, a avaliação ao longo do semestre implica a presença dos/as estudantes em pelo menos 60% das aulas.
Avaliação por exame: ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular, com questões de natureza teórica e teórico-prática. Consiste numa prova escrita individual composta por questões que visam aferir tanto as competências práticas para a aplicação dos métodos de pesquisa social quanto o conhecimento teórico propiciado pela leitura da bibliografia principal. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Title: Albarello, L. et al. (2011). Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Gradiva.
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Vicente, P., Reis, E. & Ferrão, F. (2001). Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade. Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Trabalho, Emprego e Sociedade
Transmitir e desenvolver conhecimentos e competências necessários para o arranque do projeto da dissertação e a sua elaboração.
Fases na preparação e elaboração da dissertação;
Do pré-projecto ao projecto de dissertação;
Objectivos gerais e objectivos específicos do projecto e da dissertação;
A revisão de literatura;
O modelo de explicação e as consequências para o trabalho de investigação ou de projecto;
Apresentação do trabalho em processo.
As sessões de aula têm a forma de seminário na medida em que há uma mistura de leccionação com apresentações e discussão. O trabalho prático consiste no preenchimento do registo da dissertação com fixação de objectivos gerais e específicos e um plano de trabalho, a preparação de bibliografias e recensões, e apresentação do trabalho em progresso.
|
A avaliação na UC é integrada como informação relevante na prova e avaliação da dissertação ou projeto.
São componentes da avaliação:
A definição dos objetivos específicos do projeto e da dissertação;
Uma revisão de literatura;
Um plano para o trabalho de investigação ou de projeto;
A apresentação do trabalho em processo.
Title: Buchanan, David A. and Bryman, Alan (eds.) (2011) The Sage handbook of organizational research methods. Los Angeles: Sage.
Bryman, Alan (2012) Social research methods, 4th edition. Oxford: Oxford University Press.
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Authors:
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Title: Bibliografia adicional é preparada especificamente para cada projeto e dissertação consoante o seu tema e metodologia.
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Kielcolt, K. Jill, e Laura E. Nathan (1985), Secondary Analysis of Survey Data, London, Sage.
Hantrais, Linda, e Steen Mangen (eds.) (1996), Cross-National Research Methods in the Social Sciences, London, Pinter.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta Editora.
Burgess, Robert G (1997) A pesquisa de terreno: uma introdução (trad. Eduardo de Freitas e Maria Inês Mansinho). Oeiras: Celta Editora.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto em Trabalho, Emprego e Sociedade
Proporcionar a troca de saberes e experiências relacionadas com a elaboração do trabalho de projeto.
Fases na preparação e elaboração do projeto;
Do pré-projecto ao projecto;
Objectivos gerais e objectivos específicos do projecto;
A revisão de literatura;
O modelo de explicação e as consequências para o trabalho de projecto;
Apresentação do trabalho em progresso.
As sessões de aula têm a forma de seminário na medida em que há uma mistura de lecionação com apresentações e discussão. O trabalho prático consiste no preenchimento do registo da projeto com fixação de objetivos gerais e específicos e um plano de trabalho, a preparação de bibliografias e recensões, e apresentação do trabalho em progresso.
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A avaliação na UC é integrada como informação relevante na prova e avaliação do projeto.
São componentes da avaliação:
A definição dos objetivos específicos do projeto;
Uma revisão de literatura;
Um plano para o trabalho de projeto;
A apresentação do trabalho em progresso.
Prova pública de defesa de projecto perante um júri.
Title: Buchanan, David A. and Bryman, Alan (eds.) (2011) The Sage handbook of organizational research methods. Los Angeles: Sage.
Bryman, Alan (2012) Social research methods, 4th edition. Oxford: Oxford University Press.
Bryman, Alan (1988) Doing research in organizations. New York : Routledge.
Bell, Judith (1997), Como Realizar um Projecto de Investigação, Lisboa, Gradiva.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bibliografia adicional é preparada especificamente para cada projeto e dissertação consoante o seu tema e metodologia.
Scott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
O'Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: a Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, London: Sage Publications.
Kielcolt, K. Jill, e Laura E. Nathan (1985), Secondary Analysis of Survey Data, London, Sage.
Hantrais, Linda, e Steen Mangen (eds.) (1996), Cross-National Research Methods in the Social Sciences, London, Pinter.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta Editora.
Burgess, Robert G (1997) A pesquisa de terreno: uma introdução (trad. Eduardo de Freitas e Maria Inês Mansinho). Oeiras: Celta Editora.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference: null
Year:
Acreditações