Acreditações
O Mestrado em Trabalho , Emprego e Sociedade tem a duração de dois anos, em regime pós-laboral, correspondentes à obtenção de um total de 120 créditos (ECTS).
A estrutura curricular no primeiro semestre do primeiro ano organiza-se em torno da formação nas disciplinas nucleares das ciências do trabalho e das relações laborais, nomeadamente a Sociologia, a Economia e o Direito do Trabalho. A UC “Desigualdades Sociais Contemporâneas” serve para inserir as problemáticas centrais do trabalho, do emprego e das relações laborais no contexto da sociedade mais ampla.
No primeiro semestre ainda há espaço para uma optativa livre. Várias optativas no âmbito da Gestão de Recursos Humanos ou da Psicologia Organizacional são recomendadas como opções para alunos que desejem ter uma introdução ou reforçar a sua formação neste domínio. Também são recomendadas optativas na área de Sociologia, sobretudo para estudantes mais interessados na investigação social. Para alunos que não possuem formação prévia em ciências sociais é recomendada a frequência da UC supletiva de “Métodos e Técnicas de Pesquisa Social”.
No segundo semestre do primeiro ano a formação obrigatória nos campos das relações laborais e direito é temática e comparativa. Esta oferta é reforçada pela unidade curricular no campos da proteção social. É fortemente recomendada a frequência de optativas no campo das políticas do emprego e formação. Ainda no segundo semestre a frequência na UC “Desenho de Pesquisa” serve para elaborar um projeto de investigação como primeiro ensaio de projeto para o trabalho do fim do curso.
O primeiro semestre do segundo ano dedica-se à frequência de duas optativas. Uma das optativas será selecionada necessariamente de entre as Técnicas Especializadas de Pesquisa (TEP), com o intuito de apoiar a realização o trabalho final de curso. Existe a possibilidade de da realização de um estágio como optativa.
Ao longo do segundo ano realiza-se um Seminário da Dissertação ou Projeto enquanto espaço de orientação e acompanhamento da realização do projeto de trabalho final de curso.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Desigualdades Sociais Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito do Trabalho e da Segurança Social
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Regulação e Mercado de Trabalho
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociologia do Trabalho e do Emprego
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito Social e do Trabalho Europeu e Internacional
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Relações de Trabalho e Sindicalismo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Proteção Social Comparados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas | 6.0 |
Dissertação em Trabalho, Emprego e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Trabalho, Emprego e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas | 6.0 |
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Avaliação contínua*:
a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)
- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;
- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação.
b) Trabalho escrito final (60%)
- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.
A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final:
- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
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Authors:
Reference:
Year:
Direito do Trabalho e da Segurança Social
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Conhecer o objeto e âmbito de aplicação do direito do trabalho.
2. Identificar, interpretar e aplicar as normas laborais com relevância na gestão de recursos humanos.
3. Ser capaz de celebrar um contrato de trabalho nos seus vários aspetos, utilizando as flexibilidades legais permitidas.
4. Identificar a melhor forma de promover a suspensão de um contrato de trabalho.
5. Identificar a melhor forma de promover a cessação de um contrato de trabalho.
1. Noção, objeto e enquadramento do direito do trabalho
2. As fontes do direito do trabalho: identificação e articulação dos diferentes instrumentos normativos
3. O contrato de trabalho como instrumento de recrutamento/admissão do trabalhador: noção, elementos e características do contrato de trabalho. Modalidades e regimes.
4. A dinâmica da relação individual de trabalho: flexibilidades funcional e geográfica
5. A dinâmica da relação individual de trabalho: o tempo e a duração do trabalho. As flexibilidades na organização do tempo de trabalho. O direito ao repouso, as faltas ao trabalho e os feriados.
6. O quadro normativo da política salarial na empresa.
7. As grandes descontinuidades da realização do trabalho
8. As políticas de redimensionamento e os instrumentos de redução de efetivos.
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC.
BibliografiaTitle: Código do Trabalho não anotado (edição à escolha do aluno)
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Authors:
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Regulação e Mercado de Trabalho
1. Comparar a abordagem tradicional e institucional do mercado de trabalho.
2. Descrever as instituições do mercado de trabalho.
3. Discriminar a regulação macro e micro.
4. Analisar os indicadores relativos às instituições do mercado de trabalho.
5. Compreender a forma como as instituições coletivas influenciam o mercado de trabalho.
6. Analisar as consequências das instituições nos fenómenos do mercado de trabalho.
1. Modelo competitivo de mercado de trabalho
2. A tradição institucionalista em economia do trabalho
3. Regulação do mercado de trabalho:
3.1. O debate em torno do salário mínimo
3.2. Legislação de proteção do emprego e indicadores de proteção do emprego da OCDE
3.3. Sindicatos, negociação coletiva e democracia industrial
3.4. Políticas de emprego
4. Mercados internos de trabalho e segmentação do mercado de trabalho.
5. Evolução tecnológica, digitalização, trabalho e emprego.
Avaliação contínua. Para participar na avaliação contínua, os estudantes devem ter uma assiduidade de, pelo menos, 80% e realizar as seguintes avaliações:
- Teste individual (65%); nota mínima de 8 valores.
- Apresentação em sala de aula (35%).
Avaliação por exame final:
Exame final (100% da nota). As notas da avaliação contínua não são consideradas para a avaliação por exame final.
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Year:
Sociologia do Trabalho e do Emprego
Constituem objetivos da aprendizagem, o aprofundamento dos conhecimentos no que se refere:
OA1. Aos percursos teóricos da Sociologia do Trabalho e da Sociologia do Emprego.
OA2. À realidade portuguesa nos domínios do trabalho e do emprego.
OA3. À pesquisa, seleção, recolha e processamento de informação empírica primária e secundária.
OA4. À utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas.
CP1. O Trabalho e a sua Sociologia: trabalho - uma definição problemática; as diferentes abordagens do trabalho nas sociedades contemporâneas.
CP2. Modos de organização do trabalho: da manufatura ao fordismo.
CP3. A reestruturação produtiva na era da acumulação flexível e as suas consequências para o processo de trabalho.
CP4. O trabalho digital: trabalho virtual num mundo real.
CP5. A degradação do trabalho na era da acumulação flexível e a agenda pelo trabalho digno.
CP6. Do trabalho ao emprego. A Sociologia do Emprego e o estudo do mercado de trabalho e do emprego.
CP7. As mutações do mercado de trabalho: a feminização do emprego e a persistência da desigualdade de género.
CP8. As mutações do mercado de trabalho: a precarização.
CP9. As mutações do mercado de trabalho: o desemprego.
CP10. A revolução tecnológica em curso e o futuro do trabalho e do emprego.
O regime de avaliação privilegiado é a avaliação periódica, embora esteja igualmente prevista a avaliação final por exame, que deve assumir um carácter excecional. A avaliação periódica envolve a necessidade de presença em pelo menos 70,0% das aulas. Existem dois momentos de avaliação: 1) Um trabalho de grupo, consistindo na realização de um trabalho de síntese relativo aos conteúdos de uma das aulas previstas (40,0%); 2/ um teste individual englobando toda a matéria lecionada ao longo do semestre (60,0%).
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Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
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Mestrado em Estudos Africanos
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Mestrado em Educação e Sociedade
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
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Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
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Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Mestrado em Ciência Política
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ação Humanitária
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
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Direito Social e do Trabalho Europeu e Internacional
- Aprender modos de acesso e métodos de interpretação de normas sociais internacionais
- Compreender o modo de articulação das normas europeias e internacionais com as normas internas nesse domínio.
- 1. INTRODUÇÃO. O objecto de estudo 2. O DIREITO COMUNITÁRIO DO TRABALHO: instituições, processos, conteúdos. O «diálogo social» europeu. O problema das «bases jurídicas»: a evolução do Tratado. Os instrumentos comunitários: regulamentos, directivas. 3. AS FASES DA LEGISLAÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA. Apreciação de directivas-chave. Os sentidos fundamentais da legislação social europeia. Os direitos sociais fundamentais e o Tratado de Lisboa. 4. AS CONVENÇÕES INTERNACIONAIS DO TRABALHO. A OIT: estrutura, funcionamento, processo de elaboração das convenções. Os vectores essenciais da actividade normativa da OIT: as convenções fundamentais. Forças e fraquezas da acção da OIT. A eficácia das normas internacionais laborais (labour standards). 5. A CARTA SOCIAL EUROPEIA: natureza, conteúdo, modo de actuação. A jurisprudência do Comité de Peritos. A revisão da Carta. O processo de reclamações colectivas.
-Avaliação contínua, compreendendo a elaboração de relatórios das aulas, a participação na discussão dos principais temas e realização de um trabalho escrito final.
- Exame escrito final, para quem não teve aproveitamento, reprovou ou pretende melhoria de nota, na avaliação contínua.
Title: - Publicações da DGERT/MTSSS - Condições de Trabalho: Normas Internacionais e OIT
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Relações de Trabalho e Sindicalismo
Desenvolver um conhecimento introdutório do vasto campo, da literatura e das diversas abordagens das relações de trabalho e do emprego e do sindicalismo.
Desenvolver capacidade de analisar problemas actuais das relações de trabalho e do sindicalismo.
1. Introdução às Relações de Trabalho e Sindicalismo: Conceitos e definições
2. A teoria das relações de emprego e relações industriais
3. Democracia industrial: Representação laboral, a contratação coletiva e formas de regulação do emprego
4. Do Fordismo à globalização: da regulação fordista à desregulação neoliberal das relações do emprego
5. A Gestão de Recursos Humanos vs Relações Industriais: flexibilização e individualização vs regulação e colectivização nas relações de emprego
6. Conflitos de trabalho e greves
7. Sindicalismo: história, ideologias e análise comparada de modelos do sindicalismo
8. Sindicalização: Declínio do sindicalismo do ponto de vista comparada
9. Relações de trabalho e sindicalismo em Portugal
10. Revitalização sindical, novos atores e novas formas de ação coletiva e o futuro da democracia industrial
Cada aluno pode escolher uma das seguintes três opcoes para o trabalho final na modalidade de avaliação periódica:
A) Um ensaio de síntese sobre temas do programa com base na análise de um mínimo de 8 artigos relevantes publicados na última década em revistas científicas;
B) Um trabalho analítico com base num dossier sobre a negociação de um contrato coletivo ou um conflito de trabalho ou uma campanha de sindicalização recente;
C) Uma análise das plataformas reivindicativas para 2021-22 e 2022-23 da UGT e da CGTP, que procura identificar e elucidar as suas convergências e divergências.
O trabalho final valerá 100% da avaliacao final.
Não há exame final. Alunos que não obêm aprovação em 1º época terão que entregar um trabalho de recurso seguindo os requisitos da opção A.
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Blyton, P. & P. Turnbull, The Dynamics of Employee Relations (Macmillan, 1994)
Authors:
Reference:
Year:
Sistemas de Proteção Social Comparados
- Contribuir para a aquisição pelos estudantes da capacidade de apreciar criticamente as fontes consultadas;
- Promover a aquisição do conhecimento dos nomes dos principais autores e das principais organizações que participam na conceptualização e na informação na matéria.
- Promover a aquisição de uma grelha de categorias que lhes permita seleccionar informação útil num material hoje em dia muito abundante;
- Contribuir para que aprendam, pelo exercício destas competências, a elaborar a sua própria análise das questões de protecção social e que possam participar de maneira produtiva nos debates nesta matéria.
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/SDir/SDir_doc_spsc.htm )
1 Apresentação geral da unidade curricular e do esquema pedagógico; introdução aos principais conceitos
2 Evolução geral das concepções e das práticas em matéria de protecção social: experiências nacionais e internacionais (1)
3 Evolução geral das concepções (...) (2)
4 O caso de Portugal
5 Discussão pelos estudantes dos textos da bibliografia básica.
6 Um âmbito concreto de práticas comparativas: a coordenação em matéria de segurança social
7 Abordagens teóricas; desenvolvimentos recentes; crise financeira e protecção social
8 Breves exposições dos estudantes sobre documentos recentes pertinentes para a matéria (1)
9 Breves exposições dos estudantes (...) (2)
10 Breves exposições dos estudantes (...) (3) - Conclusões
(Ver também http://cadeiras.iscte-iul.pt/SDir/SDir_doc_spsc.htm )
Aval. periódica: 1º trabalho: análise de uma obra referida na bibliografia e redacção de uma breve nota de leitura (25% da nota). 2º trabalho: análise de um documento recentemente publicado em linha, com informações pertinentes para o estudo comparativo das políticas de protecção social. Consistirá num apontamento escrito, que deverá ser previamente apresentado numa das últimas aulas (75% da nota).
Em alternativa: exame final
Title: VARELA, R. (2013), A segurança social é sustentável
SUPIOT, A. (2015), "What International Social Justice in the Twenty-First Century"
STREECK, W. (2014), Buying time : the delayed crisis of democratic capitalism
RIEGER, E., LEIBFRIED, St. (2003), Limits to Globalization: Welfare States and the World Economy
OIT (2017), World Social Protection Report
OCDE (2017), Pensions at a Glance
MENDES, H., Albuquerque, J. L. (2014), "As pensões como retribuição do trabalho e como responsabilidade solidária"
MENDES, F. R. e N. C. CABRAL (2014), Por onde vai o Estado Social em Portugal?
MARSHALL, T. H. (1950), Citizenship and Social Class
LEAL, A. S. (1998), Temas de Segurança Social
HESPANHA, P. et al. (orgs.) (2002), Risco social e incerteza
HEMERIJCK, A. (2013), Changing Welfare States
GIDDENS, A. (2007), Europe in the Global Age
ESPING-ANDERSON, G. (1990), The Three Worlds of Welfare Capitalism
CROUCH, Colin (2014), "Labour Markets and Social Policy after the Crisis"
Authors:
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Title: (disponível em http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/20130862.html )
A consultar também: Acórdão 862/2013 do Tribunal Constitucional, de 19 de Dezembro
VARELA, Raquel (coord.), A segurança social é sustentável. Trabalho, Estado e Segurança Social em Portugal, Lisboa, Bertrand Editora, 2013.
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SILVA, Mariana Vieira da, "Políticas públicas de saúde: tendências recentes", Sociologia - Problemas e Práticas núm. 69, 2012, pp. 121-128.
SANTOS, Boaventura de Sousa, FERREIRA, Sílvia, "O Estado Providência em Portugal - Entre Globalizações Conflituantes", in: HESPANHA, Pedro, CARAPINHEIRO, Graça (orgs.), Risco social e incerteza. Pode o Estado Social recuar mais?, Porto, Afrontamento (Col.: A Sociedade Portuguesa Perante os Desafios da Globalização, vol. 3), 2002, pp. 177-225 [ISCTE: S.143 SAN*Soc v3].
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NUNES, Filipe Daniel de Arede, A construção jurídica-política do Estado Social em Portugal durante o Estado Novo (1933-1974) - Contributo para o estudo da história do pensamento político em Portugal, Lisboa, Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (Dissertação de doutoramento), 2014.
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NEVES, Ilídio das, Direito da segurança social - Princípios fundamentais numa análise prospectiva, Coimbra, Coimbra Editora, 1996 [ISCTE: D.112 NEV*Dir]
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BAPTISTA, Virgínia do Rosário, Protecção e direitos das mulheres trabalhadoras em Portugal - As origens do Estado Providência (1880-1943), Lisboa, ISCTE-IUL, dissertação de doutoramento, 2012.
ADÃO E SILVA, Pedro, PEREIRA, Mariana Trigo, "As políticas de proteção no desemprego em Portugal", Sociologia - Problemas e Práticas núm. 69, 2012, pp. 133-150.
IV -- O caso de Portugal
TRUBEK, David M., TRUBEK Louise G., "The Open Method of Co-ordination and the Debate over 'Hard' and 'Soft' Law", in Zeitlin, Jonathan , Pochet, Philippe, with Lars Magnusson (eds.), The Open Method of Co-ordination in Action. The European Employment and Social Inclusion Strategies, Bern et al., Peter Lang, 2005 [ISCTE : S.202 Ope].
DEHOUSSE, Renaud, "La méthode ouverte de coordination. Quand l'instrument tient lieu de politique, in Lascoumes, Pierre, Le Galès, Patrick (eds.), 2004, Gouverner par les instruments, Paris, Les Presses de Sciences Po, 2004, pp. 331-356.
B. O método aberto de coordenação
- La Sécurité sociale très peu typique des migrants atypiques: les cas des travailleurs détachés, frontaliers et saisonniers», (a publicar nas Actas do Seminário) in «La Sécurité Sociale et les nouvelles formes d'organisation du travail. Les carrières d'assurance atypique», Seminário organizado pela Presidência espanhola da União Europeia, em colaboração com a Comissão Europeia, Abril 2002.
PIZARRO, Sebastião Nóbrega, «Relations between European, multilateral and bilateral treaties», in Coordination of social security schemes in connection with the accession of Central and Eastern European States «The Riga Conference», Yves Jorens, Bernd Schulte (editors), Bruxelles, 1999, pp. 141-163.
GUIBENTIF, Pierre (org.), Segurança Social e Livre Circulação de Pessoas na União Europeia - A Aplicação em Portugal do Regulamento (CE) nº 1408/71 - Actas do Seminário organizado sob a coordenação da Comissão Europeia (DG V) no ISCTE, em 26 de Junho de 1998, relatório entregue à Comissão Europeia, Dezembro de 1998.
GUIBENTIF, Pierre, La pratique du droit international et communautaire de la sécurité sociale. Étude de sociologie du droit de la coordination, à l'exemple du Portugal, Basileia / Francoforte, Helbing & Lichtenhahn, 1997.
A. A coordenação
III -- Contextos concretos de comparação
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PAQUY, Lucie, European Social Protection. Systems in Perspective, Compostela, Compostela Group of Universities, 2004 [ISCTE: S.202 PAQ*Eur]
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ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO: World Social Security Report 2010/2011: Providing coverage in times of crisis and beyond, 2010 (disponível em http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/@dgreports/@dcomm/@publ/documents/publication/wcms_146566.pdf )
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ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO (OCDE), Pensions at a Glance, Paris, OCDE, 2017 ( https://www.oecd-ilibrary.org/finance-and-investment/oecd-pensions-at-a-glance_19991363 ).
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MIRE (Mission de Recherche et Expérimentation, Paris, Ministère de l'Emploi et de la Solidarité), Comparing Welfare Systems in Southern Europe - vol. 3 - Florence Conference. France-Southern Europe, Florence, 1996 [ISCTE-IUL: S.206 Com 1] ; ed. em francês : Comparer les systèmes de protection sociale en Europe du sud -- vol. 3 -- Rencontres de Florence, Paris, MIRE, 1997 (coord. cient. Ugo ASCOLI, Denis BOUGET, Maurizio FERRERA, José María MARAVALL, Yves MENY, Martin RHODES).
MIRE (Mission de Recherche et Expérimentation, Paris, Ministère de l'Emploi et de la Solidarité), Comparer les systèmes de protection sociale en Europe -- vol. 2 -- Rencontres de Berlin, Paris, MIRE, 1996 (coord. cient.: Werner ABELSHAUSER, Robert DELORME, Bruno JOBERT, Franz-Xaver KAUFMANN).
MIRE (Mission de Recherche et Expérimentation, Paris, Ministère de l'Emploi et de la Solidarité), Comparing Welfare Systems in Europe - vol. 1 - Oxford Conference : France - United Kingdom, Copenhagen, 1994 [ISCTE-IUL: S.206 Com] ; ed. em francês : Comparer les systèmes de protection sociale en Europe -- vol. 1 -- Rencontres d'Oxford, Paris, MIRE, s.d. (coord. cient.: Anne-Marie GUILLEMARD, Jane LEWIS, Stein RINGEN, Robert SALAIS).
GUIBENTIF, Pierre, LIUBSYS, Arunas, MEDAISKIS, Teodoras, "Toward a new typology of health care systems in Europe ?", in: Yves JORENS (ed.), Social Protection in Europe. Convergence? Integration, Accession and Labour. Final Report [EC DG Research, contract number HPSE-CT2001-50004, Ghent University, Department of Social Law, 2005, 254 pp.; pp. 69-100.
GUIBENTIF, Pierre, BOUGET, Denis, As políticas do rendimento mínimo na União Europeia, Lisboa, União das Mutualidades Portuguesas, 1997.
AHMAD, Elitisham, Social Security in Developing Countries, Oxford, Clarendon Press, 1991 [ISCTE: S.202 Soc]
AA.VV., As Origens Históricas do Estado Providência: Perspectiva Comparada, in Ler História, nº 37, Lisboa, 1999 (dossier organizado por Miriam HALPERN PEREIRA).
C -- Outros trabalhos comparativos
VAN GINNEKEN, Wouter (ed.), Social Security for the Excluded Majority - Case Studies of developing countries, Genebra, International Labour Office, 1999.
EARDLEY, Tony, BRADSHAW, Jonathan, DITCH, John, GOUGH, Ian, WHITEFORD, Peter, Social Assistance in OECD Countries (2 vols.), London, HMSO, 1996.
PIETERS, Danny (et al.), Introduction au droit de la sécurité sociale des pays de la Communauté européenne, Brussel / Antwerpen, Bruylant / Maklu, 1991
KÖHLER, Peter, ZACHER, Hans F. (dir.), Un siècle de sécurité sociale. 1881-1981, Lausanne, Réalités sociales, 1982 (existe uma edição alemã, do mesmo ano).
B -- Comparações baseadas em monografias nacionais (por ordem cronológica)
Social Security Country Profiles, editados pela Associação Internacional de Segurança Social: http://www.issa.int/country-profiles
Sistemas de protacção social MISSOC (Mutual Information System on Social Protection in the member States of the European Union) : http://ec.europa.eu/social/main.jsp?catId=815&langId=pt
A -- Tabelas comparativas:
II -- Trabalhos comparativos:
SUPIOT, Alain, "What International Social Justice in the Twenty-First Century", communication presented 2015 ( http://islssl.org/wp-content/uploads/2015/11/Supiot_CapeTown_September_2015_EN.pdf )
SUPIOT, Alain, L'esprit de Philadelphie - La justice sociale face au marché total, Paris, Seuil, 2010.
STREECK, Wolfgang, Buying time : the delayed crisis of democratic capitalism, London, Verso, 2014 [ISCTE: E.114 STR*Buy].
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I -- Análises gerais
BIBLIOGRAFIA COMPLETA
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Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
OA1- desenvolver perspectiva crítica sobre a produção de conhecimento científico; OA2 - introdução às regras e procedimentos de construção de um desenho de pesquisa; OA3 - de articulação entre a estratégia metodológica e objecto e objectivos de pesquisa; OA4 - reflexão sobre os resultados da pesquisa empírica à luz dos conceitos metodológicos de fiabilidade e validade.
CP1. Projecto de investigação sociológica
1. Objectivos, níveis de análise e estratégia de investigação
2. Ruptura e construção do objecto teórico
3. Problemática teórica e o modelo de análise
4. Delimitação do campo empírico, estratégia e plano de observação
5. Construção de amostras, selecção de casos, constituição de corpus de análise empírica
CP2. Inquérito por questionário
1. Objectivos, hipóteses de trabalho e construção do questionário
2. Limitações e enviesamentos, regras de redacção e estruturação do questionário e formas de aplicação
CP3. Análise de dados estatísticos e interpretação sociológica
CP4. Entrevistas e Histórias de Vida
1. Tipos de entrevistas - articulação com o objecto
2. Condução da entrevista
CP5. Observação e trabalho de campo
CP6. Análise de Conteúdo
1. Documentos produzidos pelo investigador (entrevistas e histórias de vida)
2. Documentos produzidos noutros contextos sociais (ex: imprensa e discurso político)
O processo de avaliação, periódica, implica i) apresentação oral do projecto de pesquisa a realizar-se em data a acordar com os alunos (20% da nota final); ii) um relatório sobre a investigação, cujo conteúdo e data de entrega serão comunicados pelos docentes, no início do semestre (80% da nota final). Na Avaliação Periódica (AP) os alunos têm que estar presentes em, pelo menos, 60 % das aulas.
Todos os estudantes podem recorrer ao exame final, a realizar nas 1ª e 2ª Época e Época Especial, incluindo aqueles que não tiverem obtido aprovação na avaliação periódica.
Title: GUERRA, I., Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo. Sentidos e formas de uso, São João do Estoril, Principia, 2006, 2006, São João do Estoril, Principia,
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Title: FRANKFORT-NACHMIAS, C., NACHMIAS, D.,, Research Methods in The Social Sciences, Londres, 1992, St.Martin?s Press,
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BLAIKIE, N., Designing Social Research, 2000, Cambridge, Polity Press,
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BRYMAN, A., Social research methods,, 2012, Oxford, Oxford University Press,
DROESBEKE, J., THOVERON, G.,, Au royaume des sondages, 1990, Bruxelles, Editions de l'Université de Bruxelles, 1990, pp. 23-70,
DUPOIRIER,E., PARODI, J.-L.,, Les indicateurs socio-politiques aujourd?hui, 1997, Paris, L'Harmattan,
DUCHESNE, S., Haegel, F.,, L'entretien collectif, 2005, Paris, A.Colin,
FESTINGER, L., KATZ, D, Los métodos de investigacion en las ciências sociales, 1992, Barcelona, Paidós, 1992, pp. 171-234,
FLICK, U.,, An Introduction to Qualitative Research, 1998, Londres, Sage,
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KRIPPENDORf, K.,, Metodología de análisis de contenido. Teoría y práctica, 1997, Barcelona, Ediciones Paidós Ibérica,
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OSUNA, J.R.,, Métodos de muestreo. Casos prácticos,, 1993, Madrid, CIS,
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SCOTT, J., A matter of record - Documentary sources in social research, 1990, , Cambridge,Polity Press, 1990, [caps. 1,2,3],
SUE, V. M.,, Conducting Online Surveys, 2007, London, Sage,
Authors:
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Year:
Dissertação em Trabalho, Emprego e Sociedade
Transmitir e desenvolver conhecimentos e competências necessários para o arranque do projeto da dissertação e a sua elaboração.
Fases na preparação e elaboração da dissertação;
Do pré-projecto ao projecto de dissertação;
Objectivos gerais e objectivos específicos do projecto e da dissertação;
A revisão de literatura;
O modelo de explicação e as consequências para o trabalho de investigação ou de projecto;
Apresentação do trabalho em processo.
As sessões de aula têm a forma de seminário na medida em que há uma mistura de leccionação com apresentações e discussão. O trabalho prático consiste no preenchimento do registo da dissertação com fixação de objectivos gerais e específicos e um plano de trabalho, a preparação de bibliografias e recensões, e apresentação do trabalho em progresso.
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A avaliação na UC é integrada como informação relevante na prova e avaliação da dissertação ou projeto.
São componentes da avaliação:
A definição dos objetivos específicos do projeto e da dissertação;
Uma revisão de literatura;
Um plano para o trabalho de investigação ou de projeto;
A apresentação do trabalho em processo.
Title: Buchanan, David A. and Bryman, Alan (eds.) (2011) The Sage handbook of organizational research methods. Los Angeles: Sage.
Bryman, Alan (2012) Social research methods, 4th edition. Oxford: Oxford University Press.
Bryman, Alan (1988) Doing research in organizations. New York : Routledge.
Bell, Judith (1997), Como Realizar um Projecto de Investigação, Lisboa, Gradiva.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Bibliografia adicional é preparada especificamente para cada projeto e dissertação consoante o seu tema e metodologia.
Scott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
O'Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: a Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, London: Sage Publications.
Kielcolt, K. Jill, e Laura E. Nathan (1985), Secondary Analysis of Survey Data, London, Sage.
Hantrais, Linda, e Steen Mangen (eds.) (1996), Cross-National Research Methods in the Social Sciences, London, Pinter.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta Editora.
Burgess, Robert G (1997) A pesquisa de terreno: uma introdução (trad. Eduardo de Freitas e Maria Inês Mansinho). Oeiras: Celta Editora.
Authors:
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Year:
Trabalho de Projeto em Trabalho, Emprego e Sociedade
Proporcionar a troca de saberes e experiências relacionadas com a elaboração do trabalho de projeto.
Fases na preparação e elaboração do projeto;
Do pré-projecto ao projecto;
Objectivos gerais e objectivos específicos do projecto;
A revisão de literatura;
O modelo de explicação e as consequências para o trabalho de projecto;
Apresentação do trabalho em progresso.
As sessões de aula têm a forma de seminário na medida em que há uma mistura de lecionação com apresentações e discussão. O trabalho prático consiste no preenchimento do registo da projeto com fixação de objetivos gerais e específicos e um plano de trabalho, a preparação de bibliografias e recensões, e apresentação do trabalho em progresso.
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A avaliação na UC é integrada como informação relevante na prova e avaliação do projeto.
São componentes da avaliação:
A definição dos objetivos específicos do projeto;
Uma revisão de literatura;
Um plano para o trabalho de projeto;
A apresentação do trabalho em progresso.
Prova pública de defesa de projecto perante um júri.
Title: Buchanan, David A. and Bryman, Alan (eds.) (2011) The Sage handbook of organizational research methods. Los Angeles: Sage.
Bryman, Alan (2012) Social research methods, 4th edition. Oxford: Oxford University Press.
Bryman, Alan (1988) Doing research in organizations. New York : Routledge.
Bell, Judith (1997), Como Realizar um Projecto de Investigação, Lisboa, Gradiva.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Bibliografia adicional é preparada especificamente para cada projeto e dissertação consoante o seu tema e metodologia.
Scott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
O'Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: a Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, London: Sage Publications.
Kielcolt, K. Jill, e Laura E. Nathan (1985), Secondary Analysis of Survey Data, London, Sage.
Hantrais, Linda, e Steen Mangen (eds.) (1996), Cross-National Research Methods in the Social Sciences, London, Pinter.
Foddy, William (1996), Como Perguntar. Teoria e Prática da Construção de Perguntas para Entrevistas e Questionários, Oeiras, Celta Editora.
Burgess, Robert G (1997) A pesquisa de terreno: uma introdução (trad. Eduardo de Freitas e Maria Inês Mansinho). Oeiras: Celta Editora.
Authors:
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Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
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Acreditações