Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Ambiente e Sociedade
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Comportamentos e Ambiente
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direito e Regulação do Ambiente
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão da Biodiversidade
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Transições para a Sustentabilidade
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Cultura e Meio Ambiente
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Debates Contemporâneos para as Ciências do Ambiente
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório de Pesquisa em Ambiente e Sustentabilidade
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas 1.º ano | 6.0 |
Dissertação em Estudos Sociais do Ambiente e da Sustentabilidade
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Estudos Sociais do Ambiente e da Sustentabilidade
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Ambiente e Sociedade
O objetivo central desta UC é proporcionar aos alunos os elementos conceptuais e analíticos disponibilizados pela sociologia do ambiente que lhes permitam inserir futuras decisões sociais e profissionais numa abordagem mais abrangente da complexidade e especificidade sociais dos problemas ambientais e da crise ecológica, ela própria um eixo ontológico das sociedades globais contemporâneas. Na posse desses saberes, os alunos deverão desenvolver competências de leitura interpretativa e analítica dos mais diferentes e atuais problemas que no seu todo fazem a crise ecológica contemporânea, tendo como foco os principais elementos sociais e políticos que aí confluem. Finalmente, serão chamados a desenvolver e competências que lhes permitam fazer pontes interdisciplinares com as abordagens que outras ciências sociais e técnicas fazem desses problemas e da problemática da crise ecológica em geral, em reforço da sua capacidade de análise crítica.
1. Ambiente e sociedade (I): a Sociologia do Ambiente
1.1. Sociedade, natureza e ambiente: algumas questões paradigmáticas sobre teoria social e ambiente.
1.2. Perspetivas teóricas sobre ambiente e mudança social (I): da ecologia humana ao «novo paradigma ecológico».
1.3. Perspetivas teóricas sobre ambiente e mudança social (II): modernização ecológica e sociedade de risco.
1.4. Estado, ação coletiva e cidadania na área do ambiente: perspetivas de ação social para o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade.
2. Ambiente e sociedade (II): problemas e debates contemporâneos
2.1. Ambiente, globalização e biodiversidade.
2.2. Risco ambiental, governança e novas tecnologias.
2.3. Mudanças ambientais, participação e perceção pública.
a) Avaliação ao longo do semestre (elaboração de dois ensaios):
1. um ensaio individual sobre as perspetivas teóricas e paradigmáticas da Sociologia do Ambiente;
2. um ensaio realizado em grupo, a partir de um problema ambiental/social selecionado pelo grupo, sobre a discussão de uma das temáticas exploradas na segunda parte do programa (Ambiente e sociedade (II): problemas e debates).
3. Cada um dos ensaios contará com 50% para a nota final. No entanto, a participação nas aulas poderá dar lugar a um bonus de até 20% da média dos dois ensaios
4. Conclui com sucesso quem tenha classificações superiores a 7 valores nos dois momentos de avaliação e média maior ou igual a 9,5;
b) Exame final escrito:
Alunos sem avaliação ao longo do semestre ou sem aprovação.
Title: Spaargaren, G.; A. P.J. Mol & F. H. Buttel (eds.) (2000). Environment and Global Modernity. London: Sage Publications.
Eder, Klaus & Maria Kousis (eds.) (2001). Environmental Politics in Southern Europe: Actors, Institutions and Discourses in a Europeanizing Society. Doderecht/Boston/London: Kluwer Academic Publications.
Dunlap, Riley E.& W.Michaelson (eds.) (2002). Handbook of Environmental Sociology. USA: Greenwood Press.
Dunlap, Riley E. and F. H. Buttel, P. Dickens & A. Gijswijt (ed.s) (2002). Sociological Theory and the Environment. Classical Foundations, Contemporary Insights. N.Y/Oxford/Lanham/Boulder: Rowman & Littlefield Publishers.
Jasanoff, Sheila and M. Long Martello (eds.) (2004). Earthly Politics. Local and Global in Environmental Governance. The MIT Press.
Hess, David J. (2007). Alternative Paths in Science and Industry. Activism, Innovation, and the Environment in an Era of Globalizaztion. The MIT Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Dunlap, R. & Brulle, R. (2015). Climate Change and Society – Sociological Perspectives. Oxford: Oxford University Press.
Albrecht, G & Van Horn, G. (2016). Exiting the Anthropocene and entering to the Biocene. Human and Nature,
Goldman, M. & Schurman, R. (2000). Closing the Great Divide: New Social Theory on Society and Nature. Annual Review of Sociology, 26: 563-584.
Guerra, J. & Schmidt, L. (2013). Environmental Awareness, Ecological Values – The Portuguese casa in European context. Lisboa: Observa/ICS-ULisoba
Guerra, J. & Schmidt, L. (2016) Concretizar o whishfull thinking – Dos ODS à COP21. Ambiente e Sociedade. XIX (4): 157-174
Schmidt et al. (2018). Sustentabilidade - Primeiro Grande Inquérito em Portugal. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Schmidt, l. & Guerra, J. (2019). Sustainability: dynamics, pitfalls, and transitions. In Delicado et al.(eds.) The diverse worlds of sustainability. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais
Spaargaren. G. & Mol, A. (2008). Sociology, environment, and modernity: Ecological modernization as a theory of social change. Society & Natural Resources: An International Journal, 5:4, 323-344, DOI:
10.1080/08941929209380797
Authors:
Reference: null
Year:
Comportamentos e Ambiente
O aluno que complete UC será capaz de:
1. Identificar e exemplificar os níveis de análise a que as relações pessoa-ambiente podem ser estudadas pela psicologia
2. Identificar processos de relação com o lugar e com a comunidade e suas implicações para a sustentabilidade e mudança social e pessoal.
3. Identificar contributos da psicologia para compreender a ação e a inação climáticas e sua relação com a receção pelas comunidades de novas leis ambientais e climáticas e a participação pública.
4.identificar modelos e contributos da psicologia para o entendimento da ação/inação climática, do ativismo climático e do negacionismo climático.
5. Diagnosticar situações ambientais a requerer intervenção
CP1.Introdução: Níveis de análise na compreensão da interação pessoa-ambiente.
CP2. Relação com o lugar e com a comunidade e implicações para a sustentabilidade, mudança social e pessoal
CP3. Relação com o lugar e sua relação com as respostas das comunidades á mudança dos lugares urbanos, e á mudança climática e conservação da biodiversidade.
CP4. Processos psicossociais envolvidos na participação pública e na construção da cidadania ambiental.
CP5. ativismo climático e negacionismo climático. Implicações e consequências.
CP6. Integração e conclusões.
A UC pode ser feita por avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre tem 2 momentos:
1. Uma apresentação de grupo em aula de um texto indicado (40%).
2. uma avaliação crítica individual escrita de um texto discutido em aula, que inclui a a forma como texto pode enquadrar o desenvolvimento e apresentação de uma pergunta de investigação relacionada com um tema tratado em aula (60%).
Conclui com sucesso quem tenha classificações superiores a 8,5 nos dois momentos de avaliação ao longo do semestre, e média final >ou= a 9,5.
Quem não tenha realizado ou quem tenha reprovado em avaliação ao longo do semestre pode fazer avaliação por exame (a aprovação requer pelo menos 9.5 valores). A avaliação por exame incidirá sobre todos os conteúdos programáticos.
Title: Nicolosi, E.& Corbett J. B. (2018) Engagement with climate change and the environment: a review of the role of relationships to place, Local Environment, 23:1, 77-99, DOI: 10.1080/13549839.2017.1385002
O'Brien, K., E. Selboe, and B. M. Hayward. 2018. Exploring youth activism on climate change: dutiful, disruptive, and dangerous dissent. Ecology and Society 23(3):42. https://doi.org/10.5751/ES-10287-230342
Lloyd, S.& Gifford, R. (2024) Qualitative research and the future of environmental psychology. Journal of Environmental Psychology, 2024
Bonnes, M., Lee T. & Bonauito M. (Eds.) (2003). Psychological theories for environmental issues. UK: Ashgate
Bechtel R. & Churchman A. (Orgs) (2002). Handbook of environmental psychology (2nd ed.). New York: Wiley
Authors:
Reference: null
Year:
Title: França,T., Cairns, D., Malet Calvo, D. & Azevedo, L. (2021): Lisbon, the Portuguese Erasmus city? Mis-match between representation in urban policies and international student experiences, Journal of Urban Affairs, DOI: 10.1080/07352166.2021.
Cialdini, R. (2005). Basic social influence is underestimated. Psychological Inquiry, 16, 158-161
Boager, E. & Castro, P. (2021). Lisbon's unsustainable tourism intensification: contributions from social representations to understanding a depoliticised press discourse and its consequences, Journal of Sustainable Tourism, DOI: 10.1080/09669582.2021.1970173
Bonaiuto, M., Carrus, G., Martorella, H. & Bonnes, M. (2003). Local identity processes and environmental attitudes in land use changes: the case of natural protected areas. Journal of Economic Psychology, 23, 631-653
Carvalho A., Russill C. & Doyle J. (2021) Editorial: Critical Approaches to CC and Civic Action. Front. Commun. 6:711897. doi: 10.3389/fcomm.2021.711897
Castro, P., & Mouro, C. (2011). Socio-psychological processes in dealing with change in the community: Some lessons learned from biodiversity conservation. American Journal of Community Psychology.
Fonseca, A. & Castro, P. (2022). Thunberg´s way in the climate debate: making sense of climate action and actors, constructing environmental citizenship. Environmental Communication. 10.1080/17524032.2022.2054842
Pinto, B. & Castro, P. (2021). Contesting political decisions involving environmental issues: a case study in Portugal based on the press about offshore oil and gas drilling. Frontiers in Marine Science, section Marine Affairs and Policy
Stern, P.C. (2000). Toward a coherent theory of environmentally significant behavior. Journal of Social Issues, 56, 407-424
Stevenson, C., Dixon, J., Hopkins, N., & Luyt, R. (2015). The social psychology of citizenship, participation and social exclusion: Introduction to the special thematic section. Journal of Social and political Psychology, 3(2), 1-19.
Soczka, L. (2005).Contextos humanos e psicologia ambiental. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
Authors:
Reference: null
Year:
Direito e Regulação do Ambiente
A UC pretende instruir os alunos nos princípios básicos de direito do ambiente,nas suas componentes internacionais,europeia e nacional.Pretende-se que o aluno adquira uma compreensão da teoria geral do direito do ambiente e dos desafios especiais que suscita a construção e a aplicação deste domínio do direito (conflitos de interesses, incertezas cientificas,controvérsias sociais e políticas).Pretende-se aprofundar o conhecimento e a análise crítica de alguns regimes do direito ambiental,ilustrativos daqueles desafios, e.g. alterações climáticas globais;resíduos industriais;organismos geneticamente modificados.O aluno deve saber enquadrar os problemas,identificar os diplomas relevantes e analisar criticamente a legislação e decisões jurisprudenciais selecionadas para estudo.A elaboração de um trabalho escrito sobre um tópico pertinente promoverá o aprofundamento de conhecimentos e de capacidades de análise e de crítica, assim como o desenvolvimento das capacidades de investigação.
1. Princípios gerais do direito do ambiente num contexto internacional e europeu. Princípios e fontes do direito ambiental. Adoção, aplicação e eficácia do direito ambiental. Regulação pública e autorregulação pelo mercado. Direito do ambiente e regulação do risco ambiental.
2. Direito português do ambiente no contexto europeu. Lei de bases e regimes setoriais; apreciação geral: águas; ar; conservação da natureza e da biodiversidade; resíduos industriais e urbanos; produtos químicos; camada de ozono.
3. Métodos e instrumentos de direito ambiental: licenças ambientais, contratos ambientais, avaliação prévia de impacte ambiental. Acesso à informação e participação pública nos procedimentos de regulação ambiental. Acesso à justiça.
4. Estudos de caso de regimes e sua aplicação: alterações climáticas globais; resíduos industriais; OGM.
Avaliação ao longo do semestre.
Os alunos deverão redigir um ensaio sobre um tópico da matéria à sua escolha. A avaliação assentará nesse ensaio, assim como na sua apresentação oral.
Dos alunos espera-se uma participação ativa nas aulas.
Title: SANDS, P., Principles of International Environmental Law, Second Edition, Cambridge University Press, 2003.
LEE, M.., EU Environmental Law. Challenges, Changes, and Decision-Making, Oxford, Portland, 2005.
GONÇALVES. M. E., ?The precautionary principle in European law?, in Mariachiara Tallachini and Stefano Rodotà (eds.), Tratatto di Biodiritto, Milano, Giuffrè editore, 2010.
GONÇALVES. M. E., A. C. SANTOS e M.M. LEITÃO MARQUES, ?Direito do ambiente e regulação económica?, in Direito Económico, 6ª edição, Coimbra, Almedina, 2011.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão da Biodiversidade
Esta disciplina trata os temas mais relevantes relacionados com a biodiversidade e gestão de serviços dos ecossistemas, pretendendo alcançar os objetivos de aprendizagem que se seguem:
OA1. compreender os conceitos fundamentais necessários para a gestão da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas, bem como o quadro legislativo e institucional em que essa gestão se realiza
OA2. conhecer as estratégias e metas existentes às escalas nacional, europeia e global
OA3. explorar as sinergias e trade-offs entre a biodiversidade e o sistema económico
OA4. conhecer as ferramentas técnicas existentes de suporte à decisão
OA5. avaliar as medidas de gestão em termos da sua capacidade de atingir metas para biodiversidade
1. Conceitos fundamentais sobre biodiversidade, ecossistemas e serviços dos ecossistemas
2. Alterações à biodiversidade e aos serviços dos ecossistemas, avaliação da condição e tendências
3. Fontes de dados em Biodiversidade para apoio à decisão
4. Sinergias e trade-offs na gestão de serviços dos ecossistemas
5. Sistemas alimentares sustentáveis e biodiversidade no solo
6. Legislação e Acordos Internacionais
7. Gestão sustentável de áreas de conservação da natureza
8. A Economia e a Biodiversidade: sustentabilidade e interdependência entre o sistema económico e o património natural
9. Planos de ação e estratégias para a Biodiversidade
A avaliação pode ser feita em duas modalidades:
a) Ao longo do semestre:
Fichas de trabalho: 20%
Trabalho de Grupo: 30%
Exame escrito (1ª época): 50% (nota mínima 8/20)
b) Final, 1ª ou 2ª Época: Alunos sem avaliação ao longo do semestre ou sem aprovação na 1ª Época.
Exame escrito: 100%
Title: Díaz, S., Demissew, S., Carabias, J., Joly, C., Lonsdale, M., Ash, N., Larigauderie, A., Adhikari, J.R., Arico, S., Báldi, A. and Bartuska, A., (2015) The IPBES Conceptual Framework—connecting nature and people. Current opinion in environmental sustainability, 14, pp.1-16.
IPBES (2019) Summary for policymakers of the global assessment report on biodiversity and ecosystem services of the Intergovernmental Science-Policy Platform on Biodiversity and Ecosystem Services. IPBES secretariat, Bonn, Germany.
Johnson, C.N., Balmford, A., Brook, B.W., Buettel, J.C., Galetti, M., Guangchun, L. and Wilmshurst, J.M., 2017. Biodiversity losses and conservation responses in the Anthropocene. Science, 356(6335), pp.270-275.
Pereira, H. M., T. Domingos, L. Vicente, V. Proença (eds.) (2009) Ecossistemas e Bem-Estar Humano: Avaliação para Portugal do Millennium Ecosystem Assessment. Escolar Editora, Lisboa, Portugal.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Araújo, M.B. (Coordenação), Antunes, S., Gonçalves, E.J., Oliveira, R., Santos, S. & Sousa Pinto, I. 2022. Biodiversidade 2030: Nova agenda para a conservação em contexto de alterações climáticas. Universidade de Évora & Fundo Ambiental, Ministério do Ambiente e da Ação Climática, Lisboa.
CBD (2022) Kunming-Montreal Global Biodiversity Framework. https://www.cbd.int/decisions/cop/?m=cop-15
EU Commission (2021) EU biodiversity strategy for 2030. Bringing nature back into our lives.
Fisher, B., Turner, R.K. and Morling, P. (2009). Defining and classifying ecosystem services for decision making. Ecological economics, 68(3), pp.643-653.
ICNF (2015) Proposta de Revisão da Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, ENCNB 2020, Versão para Auscultação Pública, 29 junho 2015.
Lomba, A., McCracken, D., & Herzon, I. (2023). High Nature Value farming systems in Europe. Ecology and Society, 28(2).
Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2018 - Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade. ENCNB 2030
WWF. 2022.Living Planet Report 2022 –Building a nature positivesociety. Almond, R.E.A., Grooten, M., JuffeBignoli, D. & Petersen, T. (Eds). WWF, Gland, Switzerland.
+additional references provided in lectures / +refs adicionais indicadas nas aulas
Authors:
Reference: null
Year:
Transições para a Sustentabilidade
No final desta UC os/as estudantes terão adquirido uma compreensão ampla, crítica e avançada dos:
1. Principais tópicos, factos e questões relacionadas com as transições e as suas implicações no que respeita às mudanças e bloqueios políticos, económicos, socioculturais, institucionais e tecnológicas, às considerações ambientais, bem como aos efeitos sociais;
2. Principais quadros conceptuais na teoria das transições;
3. Percursos de transição para fomentar modos sustentáveis de produção e consumo em diferentes sectores;
4. Os principais desafios de governação e políticas publicas para alcançar transições sustentáveis;
5. Diversos desafios sociais, económicos, políticos, culturais, institucionais e tecnológicos para transições bem sucedidas em várias escalas, sectores e contextos geográficos com base em exemplos reais.
1. Introdução às transições para a sustentabilidade e à inovação
2. Teorias sobre transições de sustentabilidade
2.1 Perspetiva multinível (MLP)
2.2. Sistemas de Inovação Tecnológica
2.3. Gestão estratégica de nichos
2.4. Transições justas
2.5. Transições profundas
3. Políticas para transições de sustentabilidade
4. Exemplos reais de transições de sustentabilidade
1. Avaliação ao longo do semestre é composta por dois elementos:
- ensaio curto (< 5000 palavras) com uma análise crítica de uma abordagem teórica das transições para a sustentabilidade - 50%;
- artigo em co-autoria (< 8000 palavras; max 3 autores) sobre um caso concreto de transição para a sustentabilidade - 50%.
2. Avaliação final:
Exame escrito (1ª e 2ª época) - 100%
Title: F.W. Geels & B. Turnheim / Cambridge Univ Press., The Great Reconfiguration, 2022, ·, ·
L. Kanger, F. Bone, D. Rotolo, W. E. Steinmueller & J. Schot / Tech Forecast Socl Change, 177, 121491., Deep transitions: A mixed methods study of the historical evolution of mass production, 2022, ·, ·
J. Markard, H. Van Lente, P. Wells & X. S. Yap / Env Innov Soci Transit, 41, 39-41, Neglected developments undermining sustainability transitions, 2021, ·, ·
P. J. Newell, F. W. Geels & B. K. Sovacool / Env Res Letters, 17, 041006., Navigating tensions between rapid and just low-carbon transitions, 2022, ·, ·
K.S. Rogge & K. Reichardt / Res Policy, 45(8), 1620-1635., Policy mixes for sustainability transitions: An extended concept and framework for analysis, 2016, ·, ·
B. K. Sovacool, M. Martiskainen, A. Hook & L. Baker / Climatic Change, 155(4), 581-619., Decarbonization and its discontents: a critical energy justice perspective on four low-carbon transitions, 2019, ·, ·
Authors:
Reference: null
Year:
Title: T. Foxon, J. Köhler & C. Oughton / Edward Elgar Publishing, Innovation for a low carbon economy: economic, institutional and management approaches, 2008, ·, ·
F. W. Geels / Res policy, 31, 1257-1274, Technological transitions as evolutionary reconfiguration processes: a multi-level perspective and a case-study, 2002, ·, ·
F. W. Geels / Env Innov Soci Transit, 1(1), 24-40., The multi-level perspective on sustainability transitions: Responses to seven criticisms, 2011, ·, ·
F. W. Geels & J. Schot / Res policy, 36, 399-417, Typology of sociotechnical transition pathways, 2007, ·, ·
S. Jacobsson & A. Bergek / Env Innov Soci Transit, 1, 41-57, Innovation system analyses and sustainability transitions: Contributions and suggestions for research, 2011, ·, ·
J. Markard / Tech forecast and soci change, 153, 119407, The life cycle of technological innovation systems, 2020, ·, ·
J. Markard & B. Truffer / Res policy, 37(4), 596-615., Technological innovation systems and the multi-level perspective: Towards an integrated framework, 2008, ·, ·
M. Mazzucato / Ind Corp Chang, 27(5), 803–815., Mission-oriented innovation policies: challenges and opportunities, 2018, ·, ·
R. Raven, S. Van den Bosch & R. Weterings / Int J of Tech Manag, 51, 57-74., Transitions and strategic niche management: towards a competence kit for practitioners, 2010, ·, ·
J. D. Sachs, G. Schmidt-Traub, M. Mazzucato, D. Messner, N. Nakicenovic & J. Rockström / Nature sustainability, 2(9), 805-814., Six transformations to achieve the sustainable development goals, 2019, ·, ·
J. Schot & F. W. Geels / Technol Anal Strateg Manag, 20(5), 537-554., Strategic niche management and sustainable innovation journeys: theory, findings, research agenda, and policy, 2008, ·, ·
B. S. Silvestre & D. M. Ţîrcă / J Cleaner Production, 208, 325-332., Innovations for sustainable development: Moving toward a sustainable future, 2019, ·, ·
A. Smith, A. Stirling & F. Berkhout / Re policy, 34(10), 1491-1510., The governance of sustainable socio-technical transitions, 2005, ·, ·
A. Smith, J. P. Voß & J. Grin / Res policy, 39(4), 435-448, Innovation studies and sustainability transitions: The allure of the multi-level perspective and its challenges, 2010, ·, ·
F. Steward / Technol Anal Strateg Manag, 24(4), 331-343., Transformative innovation policy to meet the challenge of climate change: sociotechnical networks aligned with consumption and end-use as new transition arenas for a low-carbon society or green economy, 2012, ·, ·
J. Ulmanen, A. Bergek & H. Hellsmark / PLOS Sustainability and Transformation, 1(10), e0000031., Lost in translation: Challenges in creating new transformative innovation policy practices, 2022, ·, ·
G. Verbong & D. Loorbach / Routledge, Governing the energy transition: reality, illusion or necessity?, 2012, ·, ·
K. M. Weber & H. Rohracher / Res policy, 41(6), 1037-1047., Legitimizing research, technology and innovation policies for transformative change: Combining insights from innovation systems and multi-level perspective in a comprehensive ‘failures’ framework, 2012, ·, ·
Authors:
Reference: null
Year:
Cultura e Meio Ambiente
OA1 - Conhecer os contornos gerais do contributo disciplinar da Antropologia Social e Cultural para a reflexão de pendor ambientalista.
OA2 - Identificar e contextualizar os problemas ambientais a uma escala de reflexão onde se equaciona a unidade e a diversidade da espécie humana.
OA3 - usar os princípios teóricos e epistemológicos da Antropologia como instrumentos capazes de contribuir positivamente para o estabelecimento de mediações e de sinergias no seio de equipas multidisciplinares.
P1. O ambiente e a condição humana na era do Antropoceno.
P2. O primata improvável.
P3. A 'oikoumene' e a perspetiva fenomenológica
P4. Antropologia, biologia e complexidade
P5. Ontologias da natureza
a) 10% da nota final - Assiduidade e participação nas aulas e debates.
b) 30% da nota final - Projeto de trabalho (1 página, segundo indicações a fornecer em espaço de sala de aula).
c) 60% da nota final - Trabalho / Ensaio (aprox. 5.000 palavras) sobre tema ou bibliografia selecionada a indicar no decurso do semestre.
d) opcionalmente, ou em caso de absentismo - exame final (100%).
Title: ABRAM David, 2007, A Magia do Sensível. Percepção e Linguagem num mundo mais do que humano. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
INGOLD Tim, 2000, The Perception of the Environment. Essays on Livelihood, Dwelling and Skill. London and New York, Routledge.
INGOLD Tim, 2011, Being Alive. Essays on Movement, Knowledge and Description. UK, USA, Routledge.
PATEL Raj and MOORE Jason W., 2018, A História do Mundo em Sete Coisas Baratas: Um Guia sobre o Capitalismo, a Natureza e o Futuro do Planeta. Lisboa, Editorial Presença.
WAHL Daniel Christian, 2016, Designing Regenerative Cultures. Axminster and Aberdeen, UK, Triarchy Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: HASTRUP Kirsten and OLWIG Karen Fog (eds), 2012, Climate Change and Human Mobility. Global Challenges to the Social Sciences. Cambridge and New York, Cambridge University Press.
HASTRUP Kirsten and RUBOW Cecile, 2014, Living with Environmental Change. Waterworlds. London and New York, Routledge.
HOFFMAN Susanna M., ERIKSEN Thomas Hylland and MENDES Paulo (eds), 2022, Cooling Down. Local Responses to Global Climate Change. Oxford, New York, Berghahn Books.
KOTHARI Ashish, SALLEH Ariel, ESCOBAR Arturo, DEMARIA Federico, ACOSTA Alberto (eds), 2019. Pluriverse. A Post-development Dictionary. New Delhi, Tulika Books
SELIN Helaine (ed), 2003, Nature Across Cultures. Views of Nature and the Environmente in Non-Western Cultures. Dordrecht, Boston, London, Kluwer Academic Press.
WILLIAMS Lewis, ROBERTS Rose and MCINTOSG Alastair (eds), 2012, Radical Human Ecology. Intercultural and Indigenous Approaches. UK and USA, Ashgate.
Authors:
Reference: null
Year:
Debates Contemporâneos para as Ciências do Ambiente
No final desta UC os/as estudantes deverão ser capazes de:
1. Identificar e compreender os principais desafios contemporâneos da perspetiva das ciências ambientais;
2. Desenvolver competências para adotar uma perspetiva interdisciplinar entre as ciências ambientais e as ciências sociais e humanas do ambiente para a resolução de problemas ambientais atuais;
3. Desenvolver uma perspetiva crítica e interdisciplinar para intervir em desafios ambientais existentes e diagnosticar novos desafios ambientais.
Esta UC funcionará em sistema de seminários com convidados/as de disciplinas das Ciências do Ambiente (Ciências Naturais e Ciências de Engenharia e Tecnologia - STEM) e de diferentes sectores (academia, indústria, ONG), especialistas nas áreas dos desafios contemporâneos das ciências do ambiente a serem focados.
Estas áreas incluirão desafios como as alterações climáticas, a economia circular, a gestão de resíduos e análise de ciclos de vida, a eficiência e pobreza energéticas, a gestão de fogos florestais, a regeneração urbana e o ordenamento do território.
As aulas são seminariais, mas incluindo exemplos práticos e exercícios com vista a aprofundar a análise crítica e conhecimentos dos principais desafios atuais das ciências ambientais nas diferentes áreas.
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A avaliação é feita ao longo do semestre e composta por três elementos:
a) 10% da avaliação - Presença nas aulas [nota mínima 10];
b) 20% da avaliação - Participação em grupo em contexto de aula, acerca de um dos desafios das ciências ambientais focado [nota mínima 10];
c) 70% da avaliação - Trabalho escrito individual: escolha de um dos desafios das ciências ambientais focados nas aulas e análise crítica interdisciplinar desse desafio, integrando a perspetiva das ciências do ambiente com as perspetivas e conhecimentos das ciências sociais e humanas do ambiente adquiridos nas outras UC do MEAS [nota mínima 10].
Esta UC não tem exame dada a sua natureza. Nesta UC não existe 2ª época.
Title: The bibliography of this UC will be provided in the context of the seminars planned for the respective year.
A bibliografia desta UC será fornecida no contexto dos seminários previstos para o respetivo ano letivo.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de Pesquisa em Ambiente e Sustentabilidade
O aluno que complete com sucesso esta UC:
- Conhecerá os principais requisitos para a elaboração de uma dissertação de 2º ciclo
- Compreenderá a natureza da actividade científica e os vários tipos de investigação existentes nas ciências sociais
- Conhecerá os principais métodos de recolha e análise de dados utilizados na investigação quantitativa e na qualitativa e as potencialidades e limites de cada uma destas
- Terá capacidade de usar teorias e modelos e de elaborar argumentos fundamentados na análise de fenómenos ligados ao ambiente e à sustentabilidade
- Terá capacidade de iniciar a elaboração do seu trabalho de investigação de forma autónoma
1. Introdução: o que é uma dissertação de mestrado
2. Tipos de investigação em ciências sociais
3. Metodologias qualitativas e quantitativas. Principais características, procedimentos e tipos de conclusão que permitem. Exemplos de pesquisa.
4. Apresentação das principais etapas da pesquisa científica e dos seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos. Tipos de recolha e análise dados. Exemplos de pesquisa.
5. Requisitos da escrita académica e da redacção da dissertação
6. Elaboração, apresentação e discussão nas aulas dos Pré-projectos de dissertação
Avaliação ao longo do semestre composta por:
Trabalho de grupo (30%): Análise de artigo empírico - ficha de leitura e apresentação oral.
Trabalho individual (70%): pré-projeto de dissertação (com tema, problema e metodologia) a apresentar nas aulas e por escrito.
Nota mínima de 8 valores em cada elemento da avaliação.
Esta UC não tem exame dada a sua natureza. Nesta UC não existe 2ª época.
Title: Silva, A. A. & Pinto, J. M. (Eds.). (2014). Metodologia das Ciências Sociais. Porto: Afrontamento. [S.112 Met 16ªed.]
Quivy, R. e Van Campenhoudt, L. (2008), Manual de investigação em ciências sociais, Lisboa, Gradiva (2ª edição original: 1995).
Punch, F. Keith. (2008). Developing effective research proposals. Sage Publications. [PS.112 PUN*Dev]
Gilbert, N. (Ed.) (2011). Researching social life. London, UK: SAGE. [S.112 Res]
Bryman, A. (2008). Social research methods. Oxford : Oxford University Press. [S.113 BRY*Soc]
Bauer, M.W., & Gaskell, G. (Eds.) (2004). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Brasil: Editora Vozes.
Bibliografia Básica
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Moreira, J. M. (2004). Questionários: Teoria e Prática. Coimbra: Almedina.
Krueger, R., & Casey, M.A. (2000). Focus groups: a practical guide for applied research. Thousand Oaks.
Gauthier, Benoit (2003), Investigação social - da problemática à análise de dados, Loures , Ed. Lusociência.
Foody, W. (1996). Como perguntar: teoria e prática da construção de perguntas em entrevistas e questionários. Oeiras: Celta.
Flick, U. (2014). An introduction to qualitative research. London: Sage.
Eco, H. (1977/2015). Como se faz uma tese em ciências sociais e humanas. Editorial Presença.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Dissertação em Estudos Sociais do Ambiente e da Sustentabilidade
O aluno que complete com sucesso a UC será capaz de:
- Escolher um tema e formular um problema de investigação dentro dele
- Elaborar uma revisão de literatura e enquadrar o problema com recurso a teorias e evidências empíricas
- Escolher métodos e materiais apropriados para recolha e tratamento de dados
- Analisar resultados e retirar conclusões fundamentadas
- Redigir um artigo científico e um poster
No início desta unidade curricular, os alunos poderão escolher um tópico de interesse pessoal e relevante para as áreas abrangidas no Mestrado, bem como um orientador. Com o orientador, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar a literatura relevante, e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e os objetivos específicos
- Desenhar um estudo que permita alcançar esses osbjectivos
- Criar um procedimento e os materiais necessários
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação
Durante este processo os alunos receberão orientações relevantes para o tema da dissertação e para a condução do processo de investigação em si mesmo, como por exemplo literatura relevante para o tópico e indicações acerca do design a utilizar.
A dissertação será avaliada por um júri em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que esta está concluída e se encontra em condições de ser apresentada em provas públicas. A avaliação será baseada no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
BibliografiaTitle: Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de Projeto de Mestrado.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2017). Research design: Qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Sage publications.
Gil, P.J.S. & Relvas, A.F.C (2015). O Pequeno Livro da Dissertação. IST.
McMillan, K., & Weyers, J. (2007). How to write dissertations & project reports. Pearson Education.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em Estudos Sociais do Ambiente e da Sustentabilidade
O objetivo principal desta UC é preparar os alunos para o desenvolvimento de um projeto aplicado.Os alunos deverão traduzir na prática os conhecimentos teóricos e metodológicos que adquiriram durante o mestrado.A preparação,condução e escrita de um projeto permitirá aos alunos avaliarem criticamente um contexto real e concreto do universo dos estudos sociais do ambiente e da sustentabilidade,identificando temáticas relevantes.
O aluno que complete esta UC deverá:
- Traduzir um problema no universo dos estudos sociais do ambiente e da sustentabilidade num problema de investigação;
- Elaborar uma revisão de literatura, e utilizar teorias e evidência empírica para formular hipóteses;
- Escolher as metodologias de análise apropriados ao problema;
- Analisar resultados da intervenção;
- Redigir um relatório que sistematize os resultados e que seja facilmente interpretado e utilizado pelos agentes envolvidos nos problemas e políticas do ambiente e da sustentabilidade.
No início desta unidade curricular, os alunos poderão escolher um tópico de interesse pessoal e passível de ser alvo de uma intervenção, bem como um orientador. Com o orientador, os alunos deverão:
- Identificar/escolher um problema relevante do ambiente e da sustentabilidade
- Formular o problema de investigação com base no problema escolhido
- Identificar literatura relevante e elaborar uma revisão teórica/empírica
- Formular hipóteses
- Desenhar uma intervenção
- Preparar materiais
- Conduzir o programa
- Analisar e interpretar resultados
- Avaliar a eficácia do programa
- Escrever um relatório
Durante este processo os alunos receberão orientações relevantes para o conteúdo do projeto , como por exemplo literatura relevante para o tópico, indicações acerca do design a utilizar e apresentação do relatório final.
Serão utilizados dois métodos de ensino: (i) orientação do projeto feita em contacto direto com o orientador em sessões individuais ou excecionalmente em grupos pequenos de alunos cujo tópico do projeto seja muito semelhante; (ii) presença em seminários em que cada aluno apresenta o estado do seu projeto , atividades planeadas, dificuldades encontradas, etc. Estes seminários envolvem investigação aplicada relevante para os tópicos em análise e na escrita do relatório.
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O relatório do projeto será avaliado por um júri em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que este está concluído e se encontra em condições de ser apresentado em provas públicas. A avaliação será baseada no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica. A avaliação será baseada na tradução eficaz/ineficaz de conceitos teóricos e na adequação teórica/metodológica do projeto à intervenção em políticas do ambiente e da sustentabilidade.
Title: ISCTE (2008), Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de Projeto de Mestrado.
Bransford, John (2010), How People Learn. Washington DC: National Academy Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
- 02009 - Desenvolvimento e Sustentabilidade Social
- 04660 - Transição Ecológica, Trabalho e Emprego
- 04659 - Sociedade Civil e Desenvolvimento Global
- 02022 - Territórios Rurais e Sustentabilidade
- M6810 - Política Regional e das Cidades
- 02007 - Empresas e Ambiente
- 00264 - Ética, Responsabilidade e Sustentabilidade Empresarial
- 01160 - Ambiente, Energia e Sustentabilidade
Acreditações