Mestrado

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Acreditado
6 Anos
30 jul 2020
Registo DGES
Registo inicial R/A-Ef 1058/2011 de 18-03-2011
Registo de alteração R/A-Ef 1058/2011/AL01 de 01-09-2014 | R/A-Ef 1058/2011/AL02 de 07-06-2018 | R/A-Ef 1058/2011/AL03 de 01-04-2019 | R/A-Ef 1058/2011/AL04 de 17/12/2020
Contactos
Escola de Sociologia e Políticas Públicas
Secretariado
Edifício Sedas Nunes (Edifício I), sala 1E03
secretariado.espp @iscte-iul.pt
(+351) 210 464 015
9:30 - 18:00
Candidatar
Leccionado em Português
Tipo de ensino Presencial

Corpo Docente para (2023/2024)

Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
Filipa Pinho é socióloga e doutorada em sociologia pelo Iscte-Instituto Universitário de Lisboa. Os interesses de investigação têm incidido sobretudo nas migrações internacionais (emigração portuguesa e regresso de migrantes, imigração brasileira em Portugal, políticas de migração, refugiados) e, ultimamente, na habitação (colabora com o projeto LxHabidata). É, desde o ano letivo de 2019/2020, professora auxiliar convidada na Escola de Sociologia e Políticas Públicas (ESPP), e, atualmente, investigadora integrada no CIES, Iscte. Tem trabalhado como investigadora independente/consultora em projetos de tipo diverso. Alguns exemplos mais recentes: Education & Job Market Research (2024), Fundação Aga Khan; Plano Municipal para a Integração de Migrantes de Lisboa 2023-2026 (2024), DDS/CML; Empreender 2020 - Regresso de uma Geração Preparada (2017), da Fundação AEP; Integração e participação política de imigrantes (2015), da Agência Europeia para os Direitos Fundamentais (FRA); Support and Opposition to Migration in a Comparative Perspective (2017), projetos diversos no IPPS-Iscte e na PPLL, Lda (2017). Foi, entre janeiro de 2019 e setembro de 2021, investigadora de pós doutoramento no CES Coimbra, no projeto Experiências e Expectativas de Regresso dos Novos Emigrantes Portugueses: Reintegração e Mobilidades, no qual o CIES também participou. Foi investigadora auxiliar convidada nos projetos PandPAS e Below 10, no CIES_Iscte, em 2018. Anteriormente, foi coordenadora executiva do Observatório da Emigração desde a sua fundação, em janeiro de 2009, até 2013. Foi coordenadora de projetos e investigadora na Organização Internacional para as Migrações (em 2004, e em 2014). Também trabalhou, durante vários anos, em empresas nacionais e internacionais de estudos de mercado, como técnica de estudos de mercado.
Desenho da Pesquisa | Dissertação em Estudos Africanos
Ana Lúcia Sá, Doutora em Sociologia, é Professora Auxiliar no Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas e investigadora no Centro de Estudos Internacionais do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa. É subdirectora do Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas. É Membro da Comissão Editorial da revista Cadernos de Estudos Africanos. Pertence ao grupo de investigação African Politics and International Relations da Rede Europeia de Estudos Africanos (AEGIS) e à Secção de Estudos Africanos da Associação Portuguesa de Ciência Política. É também membro da Direção e do Grupo de Trabalho para a Visibilidade da Aegis, Rede Europeia de Estudos Africanos. É investigadora associada do Centro de Estudos Sociais Amílcar Cabral, na Guiné-Bissau. Foi Investigadora de pós-doutoramento no Conselho Superior de Investigações Científicas, em Barcelona, e investigadora visitante no Instituto de Estudos Africanos da Universidade de Columbia, em Nova Iorque. A sua investigação centra-se em sistemas autoritários em África, elites políticas e participação política.
Estágio de 2º Ciclo
Ana Mónica Fonseca é Professora Auxiliar do Departamento de História do Iscte e, desde 2022, diretora do Centro de Estudos Internacionais do Iscte. Desde janeiro de 2022 é Diretora do Mestrado em História Moderna e Contemporânea e foi, entre setembro de 2019 e setembro de 2023, Subdiretora do Mestrado em Estudos Internacionais na mesma instituição. É investigadora integrada do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa (CEI-IUL), tendo sido membro eleito da sua Comissão Científica entre 2016 e 2022. Entre 2006 e 2015 foi assistente de investigação (2006-2011) e investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-NOVA). Doutorou-se em História Moderna e Contemporânea em 2011 no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) com uma tese intitulada "«É preciso regar os cravos!» A Social Democracia Alemã e a transição portuguesa para a democracia (1974-1976)", que recebeu a Menção Honrosa do Prémio Vitor de Sá de História Contemporânea 2012 e ainda a Menção Honrosa do Prémio Fundação Mário Soares-EDP 2012. A sua dissertação de mestrado em História das Relações Internacionais (ISCTE-IUL), que recebeu o Prémio Fundação Mário Soares em 2006, foi publicada em 2007: A Força das Armas: O apoio da República Federal da Alemanha ao Estado Novo (1958-1968) [Lisboa: MNE-ID, 2007]. As suas áreas de investigação centram-se nas transições para a democracia no Sul da Europa, nas relações luso-alemãs durante a Guerra Fria e na social-democracia europeia, e na promoção da democracia. Tem publicado regularmente em revistas nacionais e internacionais (Journal of European Integration History, Portuguese Journal of Social Sciences, Ler História, Relações Internacionais), e participou em diversos trabalhos coletivos.
Cooperação Internacional em África
Clara Carvalho (Doutoramento em Antropologia, ISCTE, 1999) é professora associada no Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas do ISCTE-IUL e foi Professora Visitante na universidade de Brown (EUA, 2004). Deu cursos de curta duração nos seminários metodológicos de pós-graduação promovidos pelo CODESRIA em vários países africanos, e nas Universidades de Lille, França, Rovira i Virgil, Espanha, Mainz, Alemanha, Oumar Bongo (Gabão), Amilcar Cabral (Guiné-Bissau) e Universidade Pedagógica de Maputo (Moçambique). Foi presidente do AEGIS (Grupo África-Europa para Estudos Interdisciplinares) (2015-2019) e diretora do Centro de Estudos Africanos / Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL (2007-2016). A sua investigação centra-se na Africa Ocidental, em particular na Guiné-Bissau. Desde 2001 tem desenvolvidos projetos sobre políticas de desenvolvimento, incluindo género, saúde, educação e peacebuilding, tendo coordenado sete projetos com financiamento nacional e internacional nessa área. Editora da revista Cadernos de Estudos Africanos e diretora do Doutoramento em Estudos Africanos
Diásporas Africanas, Migrações e Direitos
Cristina Roldão é socióloga, professora convidada da ESE-IPS e investigadora no CIES-IUL. As desigualdades sociais perante a escola são o seu principal domínio de pesquisa, com particular enfoque nos processos de exclusão e racismo institucional que tocam os afrodescendentes na sociedade portuguesa, sendo essas as questões abordadas na sua tese de doutoramento e em pesquisas recentes de que fez parte, como “Caminhos escolares de jovens africanos (PALOP) que acedem ao ensino superior” (2015). Foi membro da coordenação da secção temática Classes, Desigualdades e Políticas Públicas da APS. Para além do espaço académico em stricto sensu, tem participado na avaliação externa de programas como o Programa Escolhas (2006/07) e os Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (2010/11); em estudos prospetivos como o projeto “Impactos da Redução do Número de Alunos/Turma” (2017); foi membro da equipa de missão do Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário (2006/09); e tem participado no debate público alargado sobre o racismo  e desigualdades étnico-raciais na sociedade portuguesa.
Temas e Debates Contemporâneos sobre África
Edalina, Doutora em Ciência Política (Universidade de Lisboa), é Investigadora Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e Professora Auxiliar Convidada no Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas do ISCTE-IUL. Os seus interesses de investigação incluem democratização, protesto popular, representação, instituições políticas, com enfoque em África. A sua investigação tem sido publicada em revistas como Journal of International Relations and Development, African Affairs, Journal of Contemporary African Studies, Parliamentary Affairs etc. Contribui regularmente para o blogue Africaye e publicou recentemente o livro  Party Systems in Young Democracies: Varieties of institutionalization in Sub-Saharan Africa (Routledge, 2018) e organizou o livro  Popular Protest, Political Opportunities, and Change in Africa (Routledge, 2022). Actualmente, está a desenvolver um projecto sobre a actividade parlamentar, ligações entre partidos e cidadãos e dedicação ao círculo eleitoral em África (ver Projecto HOME). 
História de África
Dinâmicas Sociais e Culturais de África
Economias de África
Titular de dois Doutoramentos e de duas Agregações, Renato Pereira é Subdiretor para a Internacionalização e a Investigação da Escola de Gestão do Iscte-IUL. Especializou-se em Empreendedorismo, em Inovação, em Gestão Internacional, e em Desenvolvimento Económico da África Subsariana. Antigo residente-estudante da Cité Internationale Universitaire de Paris, foi designado para o Conselho de Administração da fundação privada de utilidade pública que gere o campus internacional da capital francesa, eleito por um colégio representativo de 5.000+ votantes de 150+ nacionalidades. Trabalhou em várias empresas do cluster das tecnologias de informação e comunicação, nomeadamente a Outsystems, um dos três primeiros unicórnios portugueses. Enquanto Administrador da Inteli - Inteligência em Inovação - Centro de Inovação, integrou a estrutura de coordenação do consórcio Mobi.E, responsável pelo desenvolvimento da 1ª rede de âmbito nacional do mundo para carregamento de veículos elétricos, e o Conselho de Administração da SGORME - Sociedade Gestora de Operações da Rede de Mobilidade Elétrica, S.A. Durante treze anos consecutivos, desempenhou o cargo de Vogal do Conselho Fiscal da Taguspark, S.A., sociedade gestora de um dos maiores e mais relevantes parques de ciência e tecnologia do país. Foi Adjunto do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações dos XVII e XVIII Governos Constitucionais. Dirige, atualmente, o Mestrado em Gestão Internacional da Escola de Gestão do Iscte. Anteriormente, dirigiu o Mestrado Executivo em Gestão da Inovação da Iscte Executive Education, para além de várias unidades curriculares dos Mestrados da Iscte Business School, do Mestrado em Estudos Africanos e do Doutoramento em Estudos Africanos. Enquanto Professor Associado da Universidade Autónoma de Lisboa, coordenou: o Doutoramento em Economia da Empresa, o Seminário de Geoeconomia do Doutoramento em Relações Internacionais, o Mestrado em Gestão de Empresas, e a Licenciatura em Gestão, para além de várias unidades curriculares dos três ciclos universitários. Tem recebido prémios de investigação e outras distinções relativamente às suas publicações atribuídos por relevantes membros da comunidade  científica. Orientou 5 pós-doutoramentos, 20 doutoramentos e 203 mestrados. Tem uma longa e extensiva experiência académica internacional, tendo sido Professor e/ou Investigador Visitante em instituições de ensino superior de: Angola, Brasil, Chéquia, China, Emirados Árabes Unidos, Eslovénia, Espanha, Finlândia, França, Hungria, Índia, Indonésia, Macau, México, Moçambique, Peru, Polónia, Portugal, Reino Unido, Rússia, Tailândia, Tanzânia, Timor-Leste, Uganda e Uzbequistão.
Teorias Sociológicas
Rui Pena Pires é professor no ISCTE-IUL, onde completou a licenciatura, mestrado e doutoramento em sociologia e onde é investigador no CIES-IUL. É coordenador científico do Observatório da Emigração desde 2009. Anteriormente, foi diretor do Departamento de Sociologia e Pró-Reitor do ISCTE-IUL. De 2007 a 2010 foi membro do Conselho de Administração da Agência dos Direitos Fundamentais (FRA) da União Europeia (UE). Os seus interesses de investigação incluem as teorias sociológicas, as migrações internacionais e a sociologia do desenvolvimento. É autor de várias publicações, entre as quais, o livro Migrações e Integração: Teoria e Aplicações à Sociedade Portuguesa (Celta 2003) e o Atlas da Emigração Portuguesa (Mundos Sociais, 2023).
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