Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Análise e Desenho de Políticas Públicas
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias em Políticas Públicas: o Método Comparativo
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Políticas Públicas Europeias e Internacionais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário de Projecto de Investigação em Políticas Públicas
18.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Estado e Mercado: Debates Contemporâneos
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologias em Políticas Públicas: Pesquisas Exemplares
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Tese em Políticas Públicas
120.0 ECTS
|
Tese em Políticas Públicas (120 Créditos) | 120.0 |
Análise e Desenho de Políticas Públicas
No final da unidade curricular os alunos devem estar familiarizados com os principais conceitos, modelos e instrumentos de análise de políticas públicas devendo estar habilitados a aplicar estes métodos e técnicas de análise a casos concretos. Pretende-se que no final do semestre os alunos estejam capacitados para aplicar pelo menos o modelo das etapas na análise e desenho de políticas públicas.
1 - Porquê estudar as políticas públicas?
2 - Teorias do Poder e do Processo Político.
3 - Conceitos da Análise de Políticas Públicas: Actores, Recursos, Regras e Instituições.
4 - Análise do processo político:
Tipos de políticas e fases do processo;
Problemas e agendamento;
Alternativas e grupos de interesse;
Formulação: desenho e instrumentos;
Decisão e concretização;
Comunicação;
Avaliação, impactos e mudança.
5 - Influência internacional: difusão, transferência e convergência em políticas públicas.
6 - Investigação em Políticas Públicas
7 - Políticas Públicas em Portugal
Exercício escrito (máximo 20 páginas) de análise de uma política pública sectorial (50%); Apresentação e discussão pública de um poster, síntese do exercício de análise de uma política pública (40%); Participação ativa nas aulas (10%). A participação activa nas aulas inclui a presença nas aulas, mas também a capacidade de colocar questões, argumentar, defender pontos de vista e participar nos debates sobre os temas em discussão.
Title: Theodoulou, Stella, e Matthew Cahn (1995). Public Policy: The Essential Readings, New Jersey, Prentice Hall.
Rodrigues, Maria de Lurdes (coord.) (2014). Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM;
Parsons, Wayne (1996). Public Policy: An Introduction to the Theory and Practice of Policy Analysis, Edward Elgar Pub;
Kraft, Michael E., e Scott R. Furlong (2010), Public Policy. Politics, Analysis, and Alternatives, Washington DC, CQPress,
Knoepfel, Peter, Corrine Larrue, Frédéric Varone, e Michael Hill (2011). Public Policy Analysis. Bristol, Polity Press University of Bristol;
Kingdon, John W. (2003), Agendas, Alternatives, and Public Policies, New York, Longman.
Hill, Michael (2009), The Public Policy Process, London, Pearson/Longman.
Dye, Thomas R. (2010), Understanding Public Policy, Boston, Longman.
Birkland, Thomas (2020). An Introduction to the Policy Process, New York, Routledge;
Anderson, James (2003). Public Policymaking. Boston. Houghton Mifflin Company;
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Smith, Catherine (2010), Writing Public Policy, New York, Oxford University Press
Sabatier, Paul (2007, 2019). Theories of the Policy Process, Colorado, Westview Press;
Rodrigues, Maria de Lurdes, e Helena Carreiras; (org.) (2017). Exercícios de Análise de Políticas Públicas 2, Lisboa, Editora
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina;
Rodrigues, Maria de Lurdes, e Pedro Adão e Silva (org.) (2012). Políticas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM;
Quiñones, Edgar (2015). Políticas Públicas: Métodos Conceptuales y Métodos de Evaluatión, Huncayo, Universidad Continental;
Ordóñez-Matamoros, Gonzalo (2013). Manual de Análisis y Diseño de Políticas Públicas, Bogotá, Universidade Externaso
Moran, M, Martin Rein, e Robert Goodin (2008), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Knill, Christoph, e Jale Tosun (2012). Public Policy: A New Introduction, Hampshire, Palgrave Macmillan
Howlett, Michael (2019). The Policy Design Primer. Choosing the Right Tools for the Job. New York, Routledge;
Cairney, Paul (2011, 2020). Understanding Public Policy, London, Red Globe Press;
Bardach, Eugene (2009), A Practical Guide for Policy Analysis, Washington DC, CQPress.
Araújo, Luísa, e Maria de Lurdes Rodrigues (2017). "Modelos de Análise de Políticas Públicas", Sociologia Problemas e Práticas, n.º 83;
Authors:
Reference: null
Year:
Metodologias em Políticas Públicas: o Método Comparativo
a) aprofundar conhecimentos sobre a fundamentação epistemológica, a diversidade metodológica e os saberes técnicos associados a estratégias de investigação de tipo comparativo;
b) avaliar criticamente a articulação entre opções teóricas, objectivos de pesquisa e estratégias técnico-metodológicas em processos de recolha e análise de informação empírica de teor comparativo;
c) desenvolver competências para conceber e levar a cabo projectos de investigação que recorram a metodologias comparativas, designadamente através da capacidade para identificar e resolver problemas que surjam nos contextos concretos da sua aplicação.
1.Análise comparativa-histórica em ciência política
2.Lógica científica (questões, estilos de pesquisa, inferência e teoria)
3.Descrição (conceitos, tipologias e indicadores)
4.Unidades de comparação (escolha de casos, comparações no espaço e no tempo)
5.Teoria e Hipóteses
6.Causalidade (processos e mecanismos)
O trabalho pessoal dos estudantes inclui os seguintes elementos com a respetiva ponderação:
a) apresentação (em grupo) e discussão na aula de textos seleccionados- 20%
b) elaboração de um ensaio individual escrito com a extensão máxima de 25 páginas A4 (espaço 1.5, margens de 3cm)- 80%
Title: Venesson, P., «Case studies and process tracing: theories and practices», Approaches and Methodologies in the Social Sciences
Hall, P., ?Aligning Ontology and Methodology in Comparative Research?, em Comparative Historical Analysis in the Social Sciences
Rueschemeyer, D., Can one or a few cases yield theoretical gains?, Comparative Historical Analysis in the Social Sciences
Mair, P., Concepts and concept formation?, em Approaches and Methodologies in the Social Sciences
Schmitter, P., The design of social and political research?, em D. Porta and M. Keating, Approaches and Methodologies in the Social Sciences
Skocpol, T., "Sociology's Historical Imagination," and ?Emerging Agendas and Recurrent Strategies in Historical Sociology?, em Theda Skocpol, ed., Vision and Method in Historical Sociology
Ragin, C., The Comparative Method.
Mahoney, J., D. Rueschemeyer, Comparative Historical Analysis: Achievements and Agendas,? Com-parative Historical Analysis in the Social Sciences.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Tilly, Charles (1984), Big structures, large processes, huge comparisons, New York, Russell Sage Foundation.
Smelser, Neil, Comparative Methods in the Social Sciences, Englewood Cliffs NJ, Prentice-Hall.
Sartori, G. e Leonardo Morlino (1991) La Comparación en las Ciencias Sociales, Madrid, Alianza Editorial.
Smelser, Neil, (1995) ?Reflections on the Methodology of comparative studies? Fiesole (non-published conference paper).
Lijphart, Arend (1971) "Comparative Politics and Comparative Method", American Political Science Review, 65,3.
Kennett, Patricia A. (ed.) (2013), A Handbook of Comparative Social Polilcy, Cheltenham (UK), Edward Edgar Publishing.
Gupta, Kuhika (2012), ?Comparative Public Policy: Using the Comparative Method to Advance Our Understanding of the Policy Process?, The Policy Studies Journal, 40(S1), pp. 11-26.
Mares, I., The Politics of Social Risk. Business and Welfare-State Development
Martin, C., D. Swank, The Political Construction of Business Interests. Coordination, Growth and Equality
Grzymalla-Busse, A., Nations Under God. How churches use Moral Authority to Influence Policy
Capoccia, G., Defending democracy. Reactions to Extremism in Interwar Europe
Shola Orloff, A., The Politics of Pensions. A comparative analysis of Britain, Cana-da, and the United States
Mahoney, J., «Strategies of causal assessment in comparative historical analysis», in Comparative Historical Analysis in the Social Sciences
Capoccia, G., D. Ziblatt, ?The Historical Turn in Democratization Studies, Comparative Political Studies, 2010.
Authors:
Reference: null
Year:
Políticas Públicas Europeias e Internacionais
Os estudantes aprenderão a aplicar diferentes perspectivas teóricas - das teorias neo-institucionalistas às teorias da análise de políticas - às políticas Europeias. Por outro lado, o sistema europeu e a sua interação com outros atores globais (outras organizações internacionais) será objeto de análise. Um outro objetivo didático fundamental é o de encorajar os estudantes a desenvolver a sua própria questão de pesquisa no âmbito dos temas da unidade curricular, refletindo sobre a modalidade de análise a adotar e desenvolvendo um programa de trabalho individual. Finalmente, pretende-se treinar competências de análise, tanto orais, no âmbito de apresentações em aula, como escritas.
1. Introdução: o estudo das políticas públicas Europeias e internacionais
1.1 Policy-making no sistema multi-nível europeu e global
1.2 Teorias das políticas públicas
2. Políticas públicas Europeias
2.1 A Europeização de políticas públicas
2.2 Novos modos de policy-making: governança experimental na UE
2.3 A União Europeia como actor na política internacional
3. Políticas Internacionais
3.1 O poder de Policy-Making das Organizações Internacionais
3.2 Actores transnacionais na política internacional
3.3 A difusão internacional de políticas públicas: uma nova forma de governança global?
4. Conclusão: "Governança sem governo" ou "governança com muitos governos"?
A realização da avaliação ao longo do semestre inclui: 1) desenvolvimento de uma questão de pesquisa e identificação de uma abordagem teórica/analítica (30%) e trabalho final individual escrito (70%). O trabalho final escrito pode ser um exercício de investigação (até 7 pgs.) ou uma revisão da literatura sobre uma questão específica no domínio da análise das políticas europeias e internacionais. (até 7 pgs.).
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (7 pp).
Title: Börzel, T.A. and Risse, T. (2003) 'Conceptualizing the Domestic Impact of Europe', in Featherstone/Radaelli (eds), The Politics of Europeanization, Oxford, 57-80.
Carlsnaes, W., Risse, T. and Simmons, B.A. (eds) (2012) Handbook of International Relations, 2nd Edition, London (cap. 13 e 17).
Enderlein, H., Zürn, M. and Wälti, S. (eds) (2010) Handbook on Multi-level Governance, Cheltenham (cap. 1 e 5).
Falkner, G. (2016). The EU?s Current Crisis and Its Policy Effects: Research Design and Comparative Findings. Journal of European Integration, 38(3), 219?235.
Schmidt, V. A. (2018). Rethinking EU Governance: From ?Old? to ?New? Approaches to Who Steers Integration Journal of Common Market Studies, 56(7), 1544?1561.
Vogler, J. (2011) 'The European Union as a Global Environmental Policy Actor', in J. Connelly and R.K.W. Wurzel (eds), The European Union as a Leader in International Climate Change Politics, London, 21-37.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Alter, K.J. (2008) 'The European Court and Legal Integration: An Exceptional Story or Harbinger of the Future?', in K.E. Whittington, R.D. Kelemen and G.A. Caldeira (eds), The Oxford Handbook of Law and Politics, Oxford: Oxford University Press, pp. 209-28.
Andresen, S. (2013) 'International Regime Effectiveness', in R. Falkner (ed.), The Handbook of Global Climate and Environment Policy, Malden: John Wiley & Sons, pp. 304-19.
Barnett, M. and Finnemore, M. (2004) Rules for the World: International Organizations in Global Politics, Ithaca, NY: Cornell University Press.
Baylis, J., Smith, S. and Owens, P. (eds) (2014) The Globalization of World Politics: An Introduction to International Relations, Oxford: Oxford University Press.
Bickerton, C. J., Hodson, D., & Puetter, U. (2015). The New Intergovernmentalism: European Integration in the Post-Maastricht Era. Journal of Common Market Studies, 53(4), 703?722.
Biermann, F. and Siebenhüner, B. (eds) (2009) Managers of Global Change: The Influence of International Environmental Bureaucracies, Cambridge, Mass: MIT Press.
Börzel, T.A. (2003) Environmental Leaders and Laggards in Europe: Why there is (not) a Southern Problem, Aldershot: Ashgate.
Bulmer, S. (2009) 'Institutional and Policy Analysis in the European Union: From the Treaty of Rome to the Present', in D. Phinnemore and A. Warleigh-Lack (eds), Reflections on European Integration: 50 Years of the Treaty of Rome, Basingstoke: Palgrave Macmillan, pp. 109-24.
Busch, P.-O. and Jörgens, H. (2012) 'Governance by Diffusion: Exploring a New Mechanism of International Policy Coordination', in J. Meadowcroft, O. Langhelle and A. Ruud (eds), Governance, Democracy and Sustainable Development: Moving Beyond the Impasse?, Cheltenham: Edward Elgar, pp. 221-48.
Colomer, J.M. (2016) How Global Institutions Rule the World, Basingstoke: Palgrave.
Cowles, M.G., Caporaso, J.A. and Risse, T. (eds) (2001) Transforming Europe. Europeanization and Domestic Change, Ithaca, NY: Cornell University Press.Della Porta, D. and Caiani, M. (2009) Social Movements and Europeanization, Oxford: Oxford University Press.
Delreux, T. (2011) The EU as International Environmental Negotiator, Farnham: Ashgate.
Dingwerth, K. and Jörgens, H. (2015) 'Environmental Risks and the Changing Interface of Domestic and International Governance', in S. Leibfried et al. (eds), The Oxford Handbook of Transformations of the State, Oxford: Oxford University Press, pp. 338-54.
Dingwerth, K. and Pattberg, P. (2009) 'Actors, Arenas, and Issues in Global Governance', in J. Whitman (ed.), Palgrave Advances in Global Governance, Basingstoke: Palgrave Macmillan, pp. 41-66.
Falkner, G., Treib, O., Hartlapp, M. and Leiber, S. (2005) Complying with Europe: EU Harmonisation and Soft Law in the Member States, Cambridge: Cambridge University Press.
Finnemore, M. (1996) National Interests in International Society, Ithaca, NY: Cornell University Press.
Heidbreder, E. G., & Brandsma, G. J. (2018). The EU Policy Process. In E. Ongaro & S. van Thiel (Eds.), The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe (pp. 805?821). Palgrave.
Heinelt, H., & Münch, S. (Eds.). (2018). Handbook of European Policies: Interpretive Approaches to the EU. Edward Elgar.
Héritier, A., Knill, C. and Mingers, S. (1996) Ringing the Changes in Europe: Regulatory Competition and the Transformation of the State, Berlin: de Gruyter.
Herz, M. and Ribeiro Hoffmann, A. (2004) Organizações Internacionais: História e Práticas, Rio de Janeiro: Campus.
Holzinger, K., Knill, C. and Arts, B. (eds) (2008) Environmental Policy Convergence in Europe. The Impact of International Institutions and Trade, Cambridge: Cambridge University Press.
Hooghe, L. (2001) The European Commission and the Integration of Europe. Images of Governance, Cambridge: Cambridge University Press.
Hooghe, L. and Marks, G. (2010) 'Types of Multi-level Governance', in H. Enderlein, M. Zürn and S. Wälti (eds), Handbook on Multi-level Governance, Cheltenham: Edward Elgar, pp. 17-31.
Hooghe, L., & Marks, G. (2019). Grand Theories of European Integration in the Twenty-First Century. Journal of European Public Policy, 26(8), 1113?1133.
Jörgens, H., Lenschow, A. and Liefferink, D. (eds) (2014) Understanding Environmental Policy Convergence: The Power of Words, Rules and Money, Cambridge: Cambridge University Press.
Kelemen, R.D. (2011) Eurolegalism: The Transformation of Law and Regulation in the European Union, Cambridge, Mass: Harvard University Press.
Keohane, R.O. and Nye, J.S. (2012) Power and Interdependence, Boston: Longman.
Lelieveldt, H., & Princen, S. (2011). The Politics of the European Union. Cambridge University Press.
Lynggaard, K. (2019). Discourse Analysis and European Union Politics. Palgrave.
Magone, J. M. (2016). Portugal as the ?Good Pupil of the European Union?: Living Under the Regime of the Troika. In J. M. Magone, B. Laffan, & C. Schweiger (Eds.), Core-periphery Relations in the European Union: Power and Conflict in a Dualist Political Economy (pp. 179?189). Routledge.
Marks, G., Scharpf, F.W., Schmitter, P.C. and Streeck, W. (eds) (1996) Governance in the European Union, London: Sage.
Martin, L.L. and Simmons, B.A. (2012) 'International Organizations and Institutions', in W. Carlsnaes, T. Risse and B.A. Simmons (eds), Handbook of International Relations, London: Sage, pp. 326-51.
Matthijs, M. and Blyth, M. (eds) (2015) The Future of the Euro, Oxford: Oxford University Press.
Moravcsik, A.M. (1998) The Choice for Europe: Social Purpose and State Power From Messina to Maastricht, Ithaca, NY: Cornell University Press.
Schmidt, V. A. (2018). Rethinking EU Governance: From ?Old? to ?New? Approaches to Who Steers Integration Journal of Common Market Studies, 56(7), 1544?1561.
Pollack, M.A. and Ruhlman, M.A. (2009) 'The Heroic Age of European Integration is Over: Institutional and Policy Developments, 1957-2007', in D. Phinnemore and A. Warleigh-Lack (eds), Reflections on European Integration: 50 Years of the Treaty of Rome, Basingstoke: Palgrave Macmillan, pp. 43-73.
Princen, S. (2009) Agenda-Setting in the European Union, Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Richardson, J., & Mazey, S. (Eds.). (2015). European Union: Power and Policy-Making (4th ed.). Routledge.
Risse, T. (2012) 'Transnational Actors and World Politics', in W. Carlsnaes, T. Risse and B.A. Simmons (eds), Handbook of International Relations, London: Sage, pp. 426-52.
Sabel, C.F. and Zeitlin, J. (eds) (2010) Experimentalist Governance in the European Union: Towards a New Architecture, Oxford: Oxford University Press.
Sabel, C.F. and Zeitlin, J. (2010) 'Learning From Difference: The New Architecture of Experimentalist Governance in the EU', in C.F. Sabel and J. Zeitlin (eds), Experimentalist Governance in the European Union: Towards a New Architecture, Oxford: Oxford University Press, pp. 1-28.
Sandholtz, W. and Stone Sweet, A. (eds) (1998) European Integration and Supranational Governance, Oxford: Oxford University Press.
Scharpf, F.W. (2010) 'Multi-level Europe - The Case for Multiple Concepts', in H. Enderlein, M. Zürn and S. Wälti (eds), Handbook on Multi-level Governance, Cheltenham: Edward Elgar, pp. 66-79.
Schmidt, V.A. (2006) Democracy in Europe: The EU and National Polities, Oxford: Oxford University Press.
Warleigh-Lack, A. and Drachenberg, R. (2010) 'Policy Making in the European Union', in M. Cini and N. Pérez-Solórzano Borragán (eds), European Union Politics, Oxford: Oxford University Press, pp. 209-24.
Weiss, T. G., & Wilkinson, R. (Eds.). (2018). International Organization and Global Governance (2nd ed.). Routledge.
Zahariadis, N., & Buonanno, L. (Eds.). (2018). The Routledge Handbook of European Public Policy. Routledge.
Zaun, N. (2016). Why EU Asylum Standards Exceed the Lowest Common Denominator: The Role of Regulatory Expertise in EU Decision-Making. Journal of European Public Policy, 23(1), 136?154.
Zürn, M. (2010) 'Global Governance as Multi-level Governance', in H. Enderlein, M. Zürn and S. Wälti (eds), Handbook on Multi-level Governance, Cheltenham: Edward Elgar, pp. 80-99.
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário de Projecto de Investigação em Políticas Públicas
Produzir uma proposta de tese em políticas públicas, incluindo a definição do problema, as hipóteses, a revisão de literatura, a metodologia e a bibliografia.
Após duas sessões iniciais, os tópicos do programa serão abordados no contexto da apresentação e discussão dos trabalhos nas sessões do seminário de projeto.
Parte I - Introdução aos métodos de investigação
1-Definições básicas sobre investigação científica, problemas de investigação. O processo de investigação. 2-Métodos de investigação científica: quantitativos e qualitativos. Ética. Conceitos básicos, modelos e tipos de análise. 3- Como fazer uma revisão de literatura e o estado da arte. O plágio. 4- Como conceber um projeto de investigação.
Parte II-Projeto de Investigação
5-Como conceber e escrever a proposta de tese de doutoramento. Que métodos escolher? Como escolher o orientador. Elementos da proposta: Objetivo/Problema de investigação; Contextualização/Estado da Arte/Revisão de literatura; Objetivos específicos / Modelos de análise/Hipóteses; Referências Empíricas/ campo de observação; Metodologia/Plano de investigação/Cronograma; Disseminação/Publicação; Bibliografia.
A unidade curricular é anual. A avaliação incide sobre a participação, incluindo presença nas aulas a participação no seminário de projeto (20%), sobre a problematização do tema escolhido para a tese (10%) e sobre o trabalho escrito segundo o modelo FCT (70%).
Title: Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina. (no prelo)
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2012), Politicas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM.
Rodrigues, M. L. (org.) (2013), Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM. (no prelo);
Wong, Paul ?How to Write a Research Proposal? http://www.meaning.ca/archives/archive/art_how_to_write_P_Wong.htm
Becker, Howard (1986) Writing for Social Scientists. How to start and finish your Thesis, Book or Article, University of Chicago Press: Chicago.
Becker, Howard S. (1998), Tricks of the Trade. How to Think about Your Research While You're Doing It, University of Chicago Press: Chicago.
Anderson, James (2006) Public Policymaking. An Introduction, Wadsworth Cengage Learning: Boston.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Young, Foin and Quinn, Lisa (2002) ?Writing Effective Public Policy Papers: A Guide to Policy Advisers in Central and Eastern Europe?
Yin, Robert (2008), Case Study Research: Design and Methods (Applied Social Research Methods) Fourth Edition, Sage: Los Angeles.
Smith, Catherine (2010) Writing Public Policy. A practical guide to communicating in the policy making process, Oxford University Press: New York, pp. 31-59.
Schutt, Russell (2009) Investigating the Social World: The Process and Practice of Research, Sixth Edition, Pine Forge Press: Thousand Oaks.
Silva, Augusto Santos e José Madureira Pinto (orgs.) (1986), Metodologia das Ciências Sociais, Edições Afrontamento: Porto.
Quivy and Van Campenhoudt (2005), Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
http://ic.daad.de/accra/download/How_to_write_a_research_proposal.pdf
Olk, Harald (2003) ?How to write a research proposal?
Munger, Michael (2000) Analysing Policy. Choices, conflicts and practices, WWNorton Company, New York, pp 3-29.
Moran, Michael, Rein, Martin and Goodin, Robert (2008) The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford University Press: Oxford.
Miller, Gerald and Yang, Kaifeng (2008) Handbook of Research Methods in Public Administration, Taylor and Francis Group: Boca Raton.
Kraft, Michael and Scott Furlong (2010) Public Policy. Politics, Analysis and Alternatives, pp. 2-29.
Kingdon, James (2003) Agendas, Alternatives and Public Policies, Longman: New York, pp. 231- 244 (Appendix on Methods).
http://www.soc.napier.ac.uk/~hazelh/diss/diss_outline.htm
Hall, Hazel (2010) ?Dissertation/Project Hints: Proposal Writing?
Fowler, Floyd (2009) Survey Research Methods, Fourth Edition, Sage: Thousand Oaks.
http://faculty.smu.edu/jhollifi/Modern%20Political%20Analysis.pdf
Dahl, Robert (1991) Modern Political Analysis, Fifth Edition, Eglewood Press: Prentice Hall, pp 1-12.
Bardach, Eugene (2009) A practical guide for Policy Analysis. The eightfold path to more effective problem solving, CQPress: Washington DC, pp.1-64 (Part I).
Babbie (1990), Survey Research Methods, Belmont, Wadsworth Publishing Company.
Authors:
Reference: null
Year:
Estado e Mercado: Debates Contemporâneos
O estudante que complete com sucesso a unidade curricular será capaz de:
a) mobilizar para a explicação e análise das políticas públicas diferentes modelos analíticos;
b) Explicar padrões de mudança e configurações singulares das políticas públicas em áreas sectoriais distintas;
c) Comparar a forma como diferentes modelos de análise estabelecem nexos causais distintos na relação entre Estado e mercado
1. Atitudes, Preferências e Prioridades nos Estados de Bem-Estar (ODS#3)
2. Boa Governança e Responsabilidade (ODS#16)
3. Novos Riscos e o Estado de Bem-Estar: A transformação do Estado de Bem-Estar em Europa (ODS#10)
4. Legitimidade Política e Estado de Bem-Estar: Solidariedade Política (ODS#16)
5. Globalização, Mudança Tecnológica e Emprego (ODS #8)
6. Direitos e Responsabilidades na Prestação de Políticas Públicas (ODS#16)
7. O Futuro do Estado de Bem-Estar (ODS#17)
A modalidade de avaliação é contínua, realizada em dois momentos: num primeiro momento os alunos farão uma apresentação na aula, em grupo, e num segundo uma análise crítica de um artigo científico dos selecionados pela docente na área dos ODS. O primeiro momento corresponde a 40% da nota final, enquanto o segundo corresponde a 50%, sendo os restantes 10% resultantes da participação nas aulas.
Title: Chung, H., Filipovi? Harst, M. and Rakar, T. (2018) Provision of Care, Whose responsibility and Why? in Taylor-Gooby, P. and Leruth, B..
Truby, J. (2020). Governing Artificial Intelligence to benefit the UN Sustainable Development Goals. Sustainable Development. 2020; 1?14.
Asensio, M. (2021). The Political Legitimacy of the Healthcare System in Portugal: Insights from the European Social Survey. Healthcare. Vol. 9 (202).
Evropi-Sofia, Dalampira and Stefanos A. Nastis. (2019). Mapping Sustainable Development Goals: A network analysis framework. Sustainable Development. 2019;1-10.
Anis Omria,B, Nejah Ben Mabroukc,D. (2020). Good governance for sustainable development goals: Getting ahead of the pack or falling behind? Environmental Impact Assessment Review, vol. 83.
Taylor-Gooby & Benjamin Leruth eds. (2018). Attitudes, Aspirations and Welfare. Social Policy Directions in Uncertain Times. London: Palgrave Macmillan.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bent Greve. (2006). The Future of the Welfare State. European and Global Perspectives. Hampshire: Ashgate Publishing Limited.
Rolf Solli, Barbara Czarniawska, Peter Demediuk, Dennis Anderson (2021) Searching for New Welfare Models: Citizens' Opinions on the Past, Present and Future of the Welfare State.
Peter Taylor-Gooby. (2009). Reframing Social Citizenship. Oxford University Press.
Gareth Davies (2018): Has the Court changed, or have the cases? The deservingness of litigants as an element in Court of Justice citizenship adjudication, Journal of European Public Policy, DOI: 10.1080/13501763.2018.1488881
Peter Dwyer. (2000). Welfare Rights and Responsibilities. Contesting Social Citizenship. Bristol: The Policy Press.
Taylor-Gooby, P. (2017). Re-Doubling the Crises of the Welfare State: The Impact of Brexit on IK Welfare Politics. Journal of Social Policy 46, 4: 815-835.
Bo Södersten (2004). Globalization and the Welfare State. New York: Palgrave Macmillan.
Mishra, R. (1999). Globalization and the Welfare State. Edward Elgar.
Chen et al. (2014). Globalization and the Future of the Welfare State. Policy Paper Series, n.º 81, Germany: Institute for the Study of Labor.
Mergela, I., Edelmannb,N., Haug, N. (2019). Defining digital transformation: Results from expert interviews. Government Information Quarterly.
Taylor-Gooby, P. (2005). Ideas and Welfare State Reform in Western Europe. New York: MacMillan.
Peter Taylor?Gooby (2007) Trust and Welfare State Reform: The Example of the NHS. Social Policy & Administration, Vol. 42, No. 3, June 2008
Chung, H., Taylor-Gooby, P. & Leruth B (2018) Special Issue on Political Legitimacy and Welfare State Futures. Social Policy & Administration. 52(4).
Maurício Goudinho Delgado & Vasconcelos Porto. (2018) O Estado de Bem-Estar Social no Século XXI. Brasil: Câmara Brasileira do Livro.
Peter Taylor-Gooby, Jan-Ocko Heuer, Heejung Chung, Benjamin Leruth, Steffen Mau And Katharina Zimmermann (2019). Regimes, Social Risks and the Welfare Mix: Unpacking Attitudes to Pensions and Childcare in Germany and the UK Through Deliberative Forums.
Taylor-Gooby, Peter, Hvinden, Bjørn, Mau, Steffen, Schoyen, Mi Ah, Gyory, Adrienn (2019) Moral economies of the welfare state: A qualitative comparative study. Acta Sociologica, 62 (2). pp. 119-134.
Charron, Nicholas, Lewis Dijkstra, and Victor Lapuente. (2015). Mapping the regional divide in Europe: A measure for assessing quality of government in 206 European regions. Social Indicators Research 122 (2): 315?346.
Tom Christensen & Per Laegreid. (2020). "Balancing Governance Capacity and Legitimacy: How the Norwegian Government Handled the COVID-19 Crisis as a High Performer". Public Administration Review,
Hsin-Hui Wang, Zuway-R Hong & Huann-shyang Lin & Chun-Yen Tsai (2020). The relationships among adult sustainability attitudes, psychological well-being, nature relatedness, and interest in scientific issues. Current Psychology. https://doi.org/10.1007/s12144-020-00708-1
Taylor-Gooby, P., Hvinden, B., Mau, B.,Schoyen, M.,Gyory, A. (2019). Moral economies of the welfare state: A qualitative comparative study. Acta Sociologica, vol. 62 (2), 119-134.
Authors:
Reference: null
Year:
Metodologias em Políticas Públicas: Pesquisas Exemplares
a) aprofundar conhecimentos sobre as regras metodológicas nas grandes pesquisas nacionais e internacionais e dos estudos longitudinais;
b) adquirir competências de análise da articulação entre opções teóricas, objectivos de pesquisa e estratégias técnico-metodológicas nos processos de recolha e análise de informação empírica e de construção de indicadores, presentes nas grandes pesquisas nacionais e internacionais; e dos estudos longitudinais
c) adquirir competências de pesquisa de informação secundária nas bases de dados das pesquisas exemplares
d) adquirir competências de apresentação/divulgação pública (sob a forma de artigo ou outra) os resultados e os impactos nas políticas públicas de grandes projectos de pesquisa.
1. Introdução: metodologias extensivas e a relevância para as políticas públicas
2. Saúde e cuidados de saúde
3. Desigualdades sociais
4. Evolução e características da emigração e das comunidades portuguesas
5. Políticas de família
6. Políticas de educação e formas de avaliação internacionais
7. Políticas sociais
8. Emprego e desemprego
9. Energia e ambiente
Avaliação ao longo do semestre:
1) a assiduidade e a participação na aulas;
2) um policy brief, utilizando uma base de dados, sintetizando o conteúdo e as possíveis implicações em termos de recomendações para as políticas públicas (máximo 4 páginas).
Avaliação por exame:
Um policy brief, utilizando uma base de dados, sintetizando o conteúdo e as possíveis implicações em termos de recomendações para as políticas públicas (máximo 4 páginas).
Title: Oyen, Else (1990), Comparative Methodology. Theory and practice in international social research, London, Sage Publications, Sage Studies in International Sociology.
Rodrigues, Maria de Lurdes e Pedro Adão e Silva (2015), Governar com a Troika, Coimbra: Almedina.
Rodrigues, Maria de Lurdes e Pedro Adão e Silva (2013), Políticas Públicas para a Reforma do Estado, Coimbra: Almedina.
Moran, Michael, Rein, Martin and Gododin, Robert (orgs), (2006), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: The Campbell Collaboration: http://www.campbellcollaboration.org
The Cochrane Collaboration: http://www.cochrane.org/evidence
Closing the Gap in a Generation: Health equity through action on the social determinants of health http://www.who.int/social_determinants/thecommission/finalreport/en/index.html .
http://www.who.int/nutgrowthdb/database/en/
World Health Organization:
Família: http://www.oecd.org/social/family/
Saúde: http://www.oecd.org/health/health-systems/
Energia: https://data.oecd.org/energy/renewable-energy.htm
Emprego: http://www.oecd.org/employment/
Pisa: http://www.oecd.org/pisa/
Educação: http://www.oecd.org/education/
OCDE: http://www.oecd.org/
http://observatorioemigracao.pt/np4/home.html
Observatório da Emigração:
http://observatorio-das-desigualdades.com/
http://observatorio-das-desigualdades.cies.iscte.pt/
Observatório das Desigualdades:
http://ec.europa.eu/eurostat/data/database
Eurostat:
http://www.europeansocialsurvey.org/
European Social Survey:
Sites:
Authors:
Reference: null
Year:
Tese em Políticas Públicas
No final do período dedicado à investigação conducente à elaboração da tese de doutoramento, os alunos devem demonstrar capacidade para:
a)Elaborar uma profunda revisão do estado da arte e sistematização da literatura existente sobre o problema em análise; b)Conceber um quadro analítico e conceptual inovador;c)Definir e fundamentar a escolha de uma estratégia metodológica;d)Accionar os métodos e técnicas adequados à recolha e análise da informação empírica;e)Articular os elementos teóricos e empíricos e, caso aplicável, os níveis de análise solicitados pelo tratamento do objecto de análise;f)Redigir e apresentar de forma clara os resultados da investigação.
Os tópicos do programa serão abordados no contexto da apresentação e discussão dos trabalhos nas sessões do seminário doutoral.
Revisão da literatura e sistematização do estado da arte;
Conceção do modelo de análise e sua operacionalização;
Fundamentação e explicitação da estratégia metodológica;
Escolha e aplicação de métodos e técnicas de investigação;
Recolha e análise de dados empíricos;
Integração de resultados e redação da tese.
De acordo com as normas regulamentares, a avaliação é realizada no final de todo o processo, em contexto de defesa em provas públicas. Porém, ao longo do 2º ano de doutoramento exige-se a elaboração de dois capítulos e a apresentação e discussão de pelo menos um dos artigos no seminário doutoral, bem como a participação nos seminários de discussão dos trabalhos. No final o aluno deverá fazer entrega de um relatório de progresso e dos dois capítulos da tese elaborados durante o ano.
Title: Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2013), Políticas públicas para a Reforma do Estado, Coimbra, Almedina. (no prelo)
Rodrigues, M. L. e Silva, P. A. (org.) (2012), Politicas Públicas em Portugal, Lisboa, INCM.
Rodrigues, M. L. (org.) (2013), Exercícios de Análise de Políticas Públicas, Lisboa, INCM. (no prelo);
Davies, Martin Brett (2007), Doing a Successful Research Project Using Qualitative or Quantitative Methods, new York, Palgrave Macmillan;
Becker, Howard (1986) Writing for Social Scientists. How to start and finish your Thesis, Book or Article, University of Chicago Press: Chicago.;
Becker, Howard S. (1998), Tricks of the Trade. How to Think about Your Research While You're Doing It, University of Chicago Press: Chicago.;
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Wong, Paul ?How to Write a Research Proposal? http://www.meaning.ca/archives/archive/art_how_to_write_P_Wong.htm; Olk, Harald (2003) ?How to write a research proposal? http://ic.daad.de/accra/download/How_to_write_a_research_proposal.pdf; Pzreworski, Adam and Salomon, Frank, The Art of Writing Proposals (Social Science Research Council, 1995 rev., 1988): http://www.ssrc.org/publications/view/7A9CB4F4-815F-DE11-BD80-001CC477EC70/
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
A Comissão Científica do Doutoramento em Políticas Públicas recomenda aos alunos a frequência das optativas Teoria e História das Políticas Públicas (1º semestre, Quarta-feira, 18:00-20:00), Métodos de Avaliação (1º semestre, Segunda-feira, 18:00-20:00), Planeamento de Políticas Públicas (1º semestre, Quinta-feira, 20:30-22:30) e Indicadores e Estatísticas em Políticas Públicas (2º semestre, Quarta-feira, 20:30-22:30).
Os alunos podem, no entanto, optar por qualquer outra unidade curricular disponível dos cursos de 2º e de 3º ciclo do ISCTE.
No momento de inscrição os alunos podem consultar, na plataforma onde é efetuada a matrícula online, as unidades curriculares que podem ser escolhidas como optativas.
Objetivos
Oferecer uma formação avançada no domínio das políticas públicas que proporcione aos alunos:
a) uma compreensão sistemática do domínio científico das políticas públicas, e em especial dos processos de internacionalização e europeização com elas associados,
b) um conhecimento actualizado das perspectivas analíticas, conceitos, teorias e problemas nos estudos pluridisciplinares das políticas públicas;
c) uma capacidade comprovada de desenho e operacionalização de modelos comparativos nesta área;
d) uma capacidade de realizar uma investigação significativa, respeitando parâmetros exigentes de qualidade e integridade académicas;
e) uma capacidade de comunicar com a comunidade académica e com a sociedade em geral sobre a área científica das políticas públicas;
f) uma capacidade de intervenção informada na análise, desenho, gestão e avaliação de políticas públicas, tanto em organizações nacionais como europeias e internacionais.
Pretende-se que ao concluir o ciclo de estudos os estudantes sejam capazes de:
a) identificar e avaliar os principais modelos de análise, quadros conceptuais e estratégias metodológicas do domínio científico das políticas públicas;
b) articular instrumentos teóricos e metodológicos na realização de investigação científica significativa e de qualidade na área das políticas públicas;
c) operacionalizar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao desenho, análise, gestão e avaliação de políticas públicas, tanto no plano nacional como europeu e internacional;
d) comunicar e difundir os resultados do seu trabalho, na comunidade académica e na sociedade em geral.
Em cada unidade curricular estes objectivos são operacionalizados e medidos através de instrumentos específicos. No primeiro ano, os doutorandos frequentam seis seminários obrigatórios dedicados ao estudo das teorias e metodologias em políticas públicas, bem como duas cadeiras opcionais que cobrem um leque diversificado de áreas: políticas sociais, de defesa e de relações externas, educação, saúde, meio ambiente, imigração, média, ciência e tecnologia, energia e desenvolvimento (60 créditos, ECTS).
Complementarmente, frequentam um seminário de pesquisa, um ciclo internacional de conferências e o Fórum das Políticas Públicas. A realização e defesa da tese de doutoramento operacionalizam estes conhecimentos, aptidões e competências e proporcionam a aferição e medição do seu grau de cumprimento de forma integrada.
Tese de Doutoramento
Nos últimos dois anos, os doutorandos preparam a sua tese realizando uma investigação no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES).
Inclui a frequência de:
- Ciclo internacional de conferências em políticas públicas
- Seminário doutoral de investigação em políticas públicas
Notas
1) A inscrição em tese requer a aprovação de um projeto de investigação para doutoramento e o seu registo.
2) A preparação da tese requer a realização de uma investigação no quadro do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES) ou, mediante autorização da direção do doutoramento, noutro centro de investigação.
3) Em alternativa à tese, e em condições de exigência equivalentes, os doutorandos podem optar por realizar uma compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto coerente e relevante de trabalhos de investigação já objeto de publicação em revistas com comités de selecção de reconhecido mérito internacional.
4) A preparação da tese, ou da compilação de artigos, é obrigatoriamente orientada por um doutor para o efeito nomeado pela direção do doutoramento.
Acreditações