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Docentes
Objectivos
OA1. Compreender as origens e evolução industrial e comercial da Ásia-Pacífico pós-1945;; OA2. Adquirir conhecimentos sobre o funcionamento dos Estados na Ásia-Pacífico e da sua relação com os grupos económicos e outros agentes não-estatais ao nível da governação; OA3. Compreender a importância da segurança regional e o papel central dos EUA (Pax Americana) na transformação político-económica da Ásia-Pacífico; OA4. Compreender a centralidade geoeconómica e político da Ásia-Pacífico nos tempos contemporâneos.
Programa
P1. A Revolução Meiji e a Transformação da Ásia-Pacífico P2. A Construção da ""Fábrica do Mundo"" na Ásia-Pacífico P3. A emergência e evolução do Estado Desenvolvimentista na Ásia-Pacífico P4. Da Pax Americana à Pax Asiatica? P5. Ásia Global e Geopolítica
Processo de Avaliação
A avaliação decorre ao longo do semestre e estes são os instrumentos utilizados: - Trabalho de grupo escrito e apresentado oralmente em sala de aula (35% ); - Produção de um podcast colectivo de 15 min sobre um tema previamente acordado com o professor (35% ); - Ensaio individual (30%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: D´Costa, Anthony, Globalization and Economic Nationalism in Asia, 2012, Oxford: Oxford University Press Asian Development Bank, Beyond Factory Asia: Fueling Growth in a Changing World, 2013, Manila: ADB The Normative Foundations of Hegemony and the Coming Challenge to Pax Americana, Security Studies 23 Chu, Yin-wah, ed., The Asian Developmental State: Reexaminations and New Departures, 2016, Basingstoke: Palgrave Macmillan Yeung, Henry Wai-chung, Strategic Coupling: East Asian Industrial Transformation in the New Global Economy, 2016, Ithaca: Cornell University Press Hundt, David e Jitendra Uttam, Varieties of Capitalism in Asia: Beyond the Developmental State, 2016, Basingstoke: Palgrave Macmillan Acharya, Amitav, After Liberal Hegemony: The Advent of a Multiplex World Order, 2017, Ethics & International Affairs, vol.31 Issue 3 Fall 2017 Park, Cyn-young e al., 20 Years After the Asian Financial Crisis: Lessons Learned and Future Challenges, 2017, ADB Brief 85. Manila: ADB UNU-WIDER, Project Asian transformations – An inquiry into the development of nations, 2018, Helsinki: UNU-WIDER Haggard, Stephan, The Developmental States, 2018, Cambridge: Cambridge University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Johnson, Chalmers, MITI and the Japanese Miracle: The Growth of Industrial Policy, 1925-1975, 1982, Stanford: Stanford University Press The Asian financial crisis and financial reforms in China, The Pacific Review 12.4 China´s geoeconomy strategy: China´s strategy towards the financial crisis and economic reform, IDEAS reports (LSE, 2012) Shapiro, Don, Taiwan Economy: Near-term Uptick, Longer-term Challenges, 2013, Washington: Brookings Beyond Korean Style: Shaping a new growth formula Southeast Asia at the crossroads: Three paths to prosperity Rasiah, Rajah, Kee Cheok Cheong e Richard Doner, Southeast Asia and the Asian and Global Financial Crises, 2014, Journal of Contemporary Asia 44:4 The Future of Japan: Reigniting Productivity and Growth How do Asians See Their Future? Brussels: European Council on Foreign Relations Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
A UC A constituição social da realidade visa desenvolver os seguintes objectivos de aprendizagem: 1-desenvolvimento de uma aprendizagem de leitura e compreensão dos fenómenos económicos como sendo socialmente constituídos; 2-desenvolvimento de capacidade de análise e interpretação dos quadros teóricos, conceitos e matrizes analíticas; 3- compreensão de uma abordagem multi e interdisciplinar dos fenómenos económicos.
Programa
1. A constituição social da economia 1.1. A relação entre economia e sociedade 1.2. O económico com um facto social total 1.3. Valor e valoração como uma prática social 2.Economia e sociedade 2.1. Economia e política 2.2. Economia e instituições 2.3. Economia e redes de relações sociais 3. A construção social dos mercados 3.1. Mercado, economia e campo económico 3.2. Dinheiro, mercado financeiro e financeirização 3.3. Mercados e relações sociais
Processo de Avaliação
A UC A constituição social da economia é avaliada exclusivamente por avaliação ao longo do semestre, não contemplando a modalidade de avaliação por exame final. Componentes de avaliação ao longo do semestre: Apresentação e discussão de um artigo/capítulo de livro (25%) e comentário crítico (10%) Apresentação e discussão de um trabalho de grupo apresentado oralmente em sala de aula (ponderação 30% na classificação final); Redação de um ensaio individual (ponderação 35% na classificação final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bourdieu, P. 2005 [2000]. The social structures of the economy. Cambridge: Polity Press. Smelser, N. J. & Swedberg, R. 2005. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press. Callon, M., org. 1998. The laws of the markets. Oxford: Blackwell. Fligstein, N. 2001. The architecture of markets. An economic sociology of a twenty-first-century capitalist societies. Princeton: Princeton University Press. Granovetter, M. & Swedberg, R., orgs. 2001. The Sociology of Economic Life. Boulder: Westview, 2nd ed. Mauss, M. 2002 [1950]. The Gift: The Form and Reason for Exchange in Archaic Societies. London & New York: Routledge. Cetina, K. K. & Preda, A. 2012. The Oxford Handbook of the Sociology of Finance. Oxford: Oxford University Press. Simmel, G. ed. by Frisby, D. 2004 [1907]. The philosophy of money. Londres e Nova Iorque: Routledge. Weber, M. 1978 [1922]. Economy and society. Berkeley: UC Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1. A constituição social da economia/The social constitution of the economy Christian Bessy, C. & Chauvin. P.-M. 2013. The Power of Market Intermediaries: From Information to Valuation Processes. Valuation Studies, 1(1): 83–117. Cordeiro, R., Almeida, Wong, N. & Mateus Canniatti Ponchio, M. Canniatti 2019. A Gift Economy Perspective on the Cycle of Financial Vulnerability. Journal of Macromarketing, 39(1): 25-36. Graeber, D. 2001. Towards an Anthropological Theory of Value. The False Coin of Our Dreams. New York: Palgrave, pp. 106-115. 2.Economia e sociedade/ Economy and society Gereffi, G. 2005. The global economy: organization, governance, and development. In. Smelser, N. J. & Swedberg, R. eds. The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press, pp. 160-182 (see basic references, moodle24). Granovetter, M. 1985. Economic action and social structure: the problem of embeddedness, American Journal of Sociology, 91(3): 481-510. North, Douglas C. 1991. Institutions. Journal of Economic Perspectives, 5(1): 97-112. Reis, J. 2012. The State and the Market: An Institutionalist and Relational Take. Revista Crítica de Ciências Sociais, 4: 86-109. 3. A construção social dos mercados/ The social construction of the markets Fligstein, N. & Dauter, L. 2007. The sociology of the markets, Annual Review of Sociology, 33: 105-128. Hoang, Kimberly K. 2022. Social Spiders’ Tangled Webs. Spiderweb capitalism. How global elites exploit frontier markets. Princeton: Princeton University Press, pp. 22-53 (see basic references, moodle24). Kantor, L. 2017. Bilderberg Group and Transnational Capitalist Class: Recent Trends in Global Elite Club as Vindication of neo-Marxism. Journal of Socialist Theory, 45 (1-2): 183-204. Zelizer, V. 1989. The social meaning of money: “Special moneys”. American Journal of Sociology. 95(2): 342-377. Authors: Reference: null Year:
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02992 |
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Docentes
Objectivos
OA1) Conhecer os elementos fundamentais da história da antropologia do desenvolvimento, dos seus princípios teóricos, estratégias metodológicas e modos de articulação com as outras e complementares áreas do desenvolvimento; OA2) Conhecer os métodos e técnicas da intervenção antropológica nos projetos de desenvolvimento - etnografia, conhecimento local, mediação cultural; OA3) Desenvolver uma perspetiva sobre o desenvolvimento a partir das críticas e contribuições da antropologia.
Programa
P1. Visão histórica da emergência e transformações das questões, estratégias e metodologias da antropologia na área do desenvolvimento. P2. Do desenvolvimento ao pós-desenvolvimento, perspetivas críticas contemporâneas – etnografia, empowerment e participação. P3. Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, o qualitativo e o quantitativo na aplicabilidade desenvolvimentista: possibilidades da antropologia P4. Das boas intenções globais às desilusões locais. Défices de implementação na décalage entre os efeitos esperados das políticas públicas e os resultados no terreno. P5. Fatores locais inibidores da mudança social - burocracia, ideologia e desconsideração dos contextos locais. P6. Estudos de caso.
Processo de Avaliação
a) 30% da nota final - Assiduidade e participação nas aulas; Relatório de aprendizagem (aprox. 2.000 palavras) sobre tema ou bibliografia selecionada a indicar pelo docente; b) 70% da nota final - Ensaio (máximo 5.000 palavras incluindo bibliografia) sobre tema ou bibliografia selecionada a indicar no decurso do semestre. c) opcionalmente, ou em caso de avaliações insuficientes - exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Brightman, Marc & Lewis, Jerome (orgs). 2017. The Anthropology of Sustainability: Beyond Development and Progress. New York: Palgrave MacMillan. Escobar, Arturo. 2011. Encountering Development: The Making and Unmaking of the Third World. Princeton NJ: Princeton University Press. Eversole, Robyn. 2018. Anthropology for Development: From Theory to Practice. London & New York: Routledge, 2018 Ferguson, James. 1990. The Anti-Politics Machine: “Development,” Depoliticization, and Bureaucratic Power in Lesotho. Cambridge: Cambridge University Press. Gardner, Katy & Lewis, David. 2015. Anthropology and Development: Challenges for the Twenty-First Century. London: Pluto Press. Grillo, R. D., and R. L. Stirrat, eds. 2020. Discourses of Development: Anthropological Perspectives. London: Routledge. Latouche, Serge. 2009. Farewell to Growth. Oxford: Polity. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Almeida Costa, Teresa. 2022. A Institucionalização da Política Pública Portuguesa de Cooperação, 1974-1999. A Path Dependence, a Racionalidade Limitada dos Decisores, os Interesses Divergentes dos Actores e a Pressão Internacional – Factores de Causalidade da Impreparação Institucional da Política. Coimbra: Edições Almedina. Blaser, Mario, Harvey A. Feit, and Glenn McRae (eds). 2004. In the Way of Development: Indigenous Peoples, Life Projects, and Globalization. London: Zed Books. Chambers, Robert. 2013. Rural Development – putting the last first. London: Routledge. Collier, Paul. 2010. Os Milhões da Pobreza. Lisboa: Casa das Letras. Collier, Paul. 2019. O Futuro do Capitalismo. Lisboa: D. Quixote. Edelman Marc & Haugerud, Angelique (orgs.) The Anthropology of Development and Globalization: From Classical Political Economy to Contemporary Neoliberalism. Malden: Blackwell, 2005. Grillo, Ralph & Stirrat, Roderick L. (orgs.). Discourses of Development: Anthropological Perspectives. London: Berg, 1997. Keeley, Brian. (2012). De l’aide au développement – La lutte mondiale contre la pauvreté. Paris: Les éditions OCDE. Lopes, Carlos. 2020. África em Transformação. Lisboa: Tinta da China. Mosse, David & Lewis, David (orgs). 2005. The Aid Effect: Giving and Governing in International Development. London: Pluto Press. Olivier de Sardan Jean-Pierre. 2015. Anthropology and Development. Understanding Contemporary Social Change. London & New York: Zed Books. Olivier de Sardan, Jean-Pierre. 2021. La revanche des contextes : Des mésaventures en ingénierie sociale en Afrique et au-delà. Paris : Karthala. Authors: Reference: null Year:
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L5087 |
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Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: OA1. Conhecer e utilizar os principais conceitos da antropologia visual. OA2. Compreender modos de ver e olhar enquanto formas de produção de conhecimento, enquadradas pelo saber antropológico e pela prática etnográfica OA3. Distinguir modelos de usos da imagem na antropologia visual (positivismo, realismo, cinema directo, observacional e participativo) OA4. Ser capaz de trabalhar com programa de edição de imagem e som (laboratórios) OA5. Interpretar e produzir representações visuais com enfoque etnográfico (introdutório)
Programa
1. Introdução: a utilização de instrumentos visuais em Antropologia a) o visível e o invisível, o sensorial e o racional b) crítica da noção de 'representação' c) os imaginários e as suas 'vozes' d) usos da ilustração em Antropologia: desenho, fotografia, filme, website, paisagens sonoras 2. Práticas do olhar a) a era da reprodutibilidade mecânica das imagens b) os regimes escópicos da modernidade c) a sociedade do espectáculo 3. Modos de ver, modos de fazer: fotografia, filme etnográfico e documentário a) a cidade e a produção de imagens e sons b) instalação, pod cast e plataformas interactivas digitais c) imperialismo do olhar e o cinema miltante e participativo 4. Antropologia Visual e Culturas Visuais Digitais 5. Produção de suporte audio-visual em portfólio sobre temas propostos
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre será feita através: a) Assiduidade e participação nos exercícios, aulas e seminários (20%); b) Ficha de leitura individual (ponderação: 20%) c) Portfólio de exercícios e relatório final até 5 p. (60%) - Portfólio é composto por exercício de narrativas visuais, podcast e/ou fotoelicitação/etnoficção e um relatório que convoque as aprendizagens experimentadas, as leituras efectuadas e reflicta sobre as produções apresentadas no Portfólio. A UC decorre em regime de oficina laboratorial pelo que a assiduidade e a participação dos estudantes é parte fundamental da avaliação, pelo que é necessário ter um mínimo de 70% de presenças nas sessões laboratoriais. Avaliação por exame: Os alunos obtêm sucesso na UC se alcançarem uma classificação igual ou superior a 10. A UC terá ainda um regime de exames regulado pelo regulamento geral pedagógico do ISCTE-IUL.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade
Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press
Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute
Feldman-Bianco, bela e Míriam Moreira-Leite(orgs) 2006 Desafios da Imagem, Campinas, Papírus
Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.
Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Andrade, Rosane de ,2002, Fotografia e Antropologia. olhares fora-dentro, S.Paulo EDUC/FAPESP/Estaçaod a Libedade
Banks, Marcus & Howard Morphy (ed.), 1999 (1997), Rethinking Visual Anthropology, New Haven: Yale University Press
Collier,John,Jr.; Collier, Malcolm (posfácio de Edward T. Hall), 1996 (1986), Visual Anthropology: Photography as a Research Method (Revised and Expanded Edition), Albuquerque: University of New Mexico Press
Edwards, Elizabeth (ed.), 1992, Anthropology and Photography 1860-1920, New Haven & London: Yale University Press & The Royal Anthropological Institute
Hockings, Paul (ed), 1995, Principles of Visual Anthropology, Berlin & New York: Mouton de Gruyter.
Landau, Paul & Deborah D. Kaspin (ed.), 2002, Images and Empires. Visuality in colonial and postcolonial Africa, Berkeley e Los Angeles, University of California Press.
Lutz, Catherine A. & Jane L. Collins, 1993, Reading National Geographic, Chicago, The University of Chicago Press
Pink, Sarah, 2001, Doing Visual Ethnography, London, Sage
Ribeiro, José da Silva, 2004, Antropologia Visual. Da minúcia do olhar ao olhar distanciado, Lisboa, Edições Afrontamento. Authors: Reference: null Year:
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L5216 |
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Docentes
Objectivos
Após terminar esta Unidade Curricular com sucesso, o estudante será capaz de: OA1. Descrever os principais conceitos e abordagens teóricas no estudo das emoções, aprendizagem e motivações, enquadrando-as a nível histórico. OA2. Explicar e descrever como se caracterizam e avaliam as emoções, explicar as suas principais funções e identificá-las em situações diárias. OA3. Explicar os principais princípios do condicionamento clássico, condicionamento operante e de aprendizagem cognitivo-social. OA4. Demonstrar como os processos de condicionamento e a aprendizagem cognitivo-social são aplicados em diversas áreas da Psicologia e no quotidiano. OA5. Explicar a relevância de fatores motivacionais na aprendizagem, emoções e comportamento humano em diversas situações.
Programa
Introdução ao estudo das emoções: CP1. Definição de emoção e avaliação das suas componentes. CP2. Enquadramento histórico do estudo das emoções. CP3. Funções das emoções e importância do contexto. CP4. Estudo das emoções na Psicologia e relevância para situações da vida diária. Fundamentos de processos básicos de aprendizagem. CP5. Definição de aprendizagem e enquadramento histórico da escola de pensamento comportamentalista CP6. Princípios gerais de Condicionamento Clássico. CP7. Princípios gerais de Condicionamento Operante. CP8. Abordagens cognitivas e sociais na aprendizagem. CP9. Aplicação dos princípios da aprendizagem em Psicologia e situações quotidianas. Motivação CP10. Definição de motivação e sua relação com necessidades humanas. CP11. Diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca. CP12. Autodeterminação: teorias de necessidades psicológicas básicas e avaliação cognitiva. CP13. Estudo da motivação na Psicologia e em situações quotidianas.
Processo de Avaliação
O/As estudantes podem realizar a presente UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação final: A. A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes elementos obrigatórios: (1) Elaboração de um trabalho em grupo com apresentação oral em aula (15%); (2) realização de exercícios individuais ao longo do semestre propostos pelo/a docente (10%); e (3) teste individual escrito (75%). Os estudantes serão aprovados se obtiverem uma nota mínima de 9 valores em cada um destes elementos de avaliação e a nota mínima de 9.5 valores na média final. B. A avaliação final realiza-se por exame individual escrito (100%) e incide sobre a totalidade da matéria. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre. O/as estudantes serão aprovados se obtiverem uma nota mínima de 9.5 valores. Não estão previstos critérios mínimos de assiduidade para a realização da presente UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Scarantino, A. (2024). Emotion Theory: The Routledge Comprehensive Guide Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2012). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth. Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). Sage. Ryan & Deci (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. Guilford Press. A complementar estes livros e handbooks, são partilhados online (no moodle) artigos clássicos e referências atuais (incluindo publicações da docente) de teorias e investigação no domínio dos conteúdos da UC. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Barlett, C. P., & Anderson, C. A. (2013). Examining media effects: The General Aggression and General Learning Models. In E. Scharrer (Ed.), Media Effects/Media Psychology (pp. 1-20e). Blackwell-Wiley. - Coles, N. A., et al. (2023). A Multi-Lab Test of the Facial Feedback Hypothesis by The Many Smiles Collaboration. Nature Human Behavior. https://doi.org/10.31234/osf.io/cvpuw - Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668. - Ekman, P. (1992). An argument for basic emotions. Cognition & Emotion, 6(3/4), 169-200. - Olsson, A., Nearing, K.I., Phelps, E.A. (2007). Learning fears by observing others. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 2, 3-11. https://doi.org/10.1093/scan/nsm005 - Zickfeld, D. H., (...) Arriaga, P., et al. (2019). Kama Muta: Conceptualizing and measuring the experience of being moved across 19 nations and 15 languages. Emotion, 19 (3), 402-424. Authors: Reference: null Year:
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00153 |
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Docentes
Objectivos
O/A estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1 | Identificar e descrever os determinantes sociocognitivos de comportamentos de saúde e aplicá-los em contextos de promoção da saúde e adaptação à doença; OA2 | Distinguir os modelos sociocognitivos deliberativos clássicos, por estádios e de auto-regulação; OA3 | Distinguir processos automáticos de processos controlados no contexto de saúde; OA4 | Identificar e explicar a ocorrência de processos automáticos em diferentes modalidades: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes; OA5 | Elaborar um modelo etiológico centrado em determinantes psicossociais de um problema de saúde; OA6 | Identificar, elaborar e implementar métodos e estratégias de intervenção de nível individual para promoção da saúde e adaptação à doença.
Programa
CP1 | Introdução à Psicologia Social da Saúde: 1. Do modelo biomédico a uma perspectiva biopsicossocial 2. Determinantes psicossociais dos comportamentos de saúde CP2 | Modelos deliberativos sobre previsão de comportamentos de saúde: 1. Modelos clássicos: Crenças da saúde; Comportamento planeado; Teoria sócio-cognitiva; motivação para a protecção. 2. Modelos sobre a relação entre intenção e comportamento: Definição de objectivos; implementação de intenções. 3. Modelos por estádios de mudança: Transteórico; Adopção de Precauções: HAPA 4. Limites e novas perspectivas. CP3 |Aspetos automáticos dos comportamentos em contexto de saúde: 1. Distinção entre processos automáticos e controlados 2. Hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes. CP4 | Métodos e estratégias de intervenção de nível individual
Processo de Avaliação
Em regime de avaliação ao longo do semestre, o/as estudantes deverão realizar: 1. Elaboração escrita de relatório sobre modelo lógico de problema de saúde (em grupo, 3 a 5 estudantes) (25%); 2. Apresentação oral (em grupo) ilustrativa de métodos de intervenção em saúde (20%); 3. Teste (individual) no final do semestre (55%).
Ficam aprovados o/as estudantes que obtiverem em todas as avaliações notas igual ou superiores a 9.5 valores. O/as estudantes que não estiverem neste regime ou que reprovem, poderão ser avaliados por exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Conner, M., & Norman P. M. (2015). Predicting health behaviour: Research and practice with social cognition models (3rd ed.). Open University Press Brannon, L., Updegraff, J.A., & Feist, J. (2021). Health psychology: An introduction to behavior and health (10th ed.). Wadsworth Hagger , M. S., Cameron, L. D., Hamilton, K., Hankonen, N., & Lintunen, T. (2020). The Handbook of Behavior Change. Cambridge University Press Mason, P. (2019). Health behavior change: A guide for practitioners. Churchill Livinstone Michie, S. F., West, R., Campbell, R., Brown, J., & Gainforth, H. (2014). ABC of behaviour change theories. Silverback Publishing Ogden, J (2023). Health Psychology: A textbook (7th edition). McGraw-Hill Prestwich, A., Kenworthy, J., & Conner, M. (2017). Health behavior change: Theories, methods and interventions. Taylor & Francis Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Browning, C. J., & Thomas, S. A. (2005; Eds.). Behavioural change: An evidence-based handbook for social and public health. Elsevier. Cameron, L.D., & Leventhal, H. (2003, Eds.). The self-regulation of health and illness behaviour. Routledge. Carver, C. S., & Scheier, M. F. (2000). On the structure of behavioral self-regulation. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich & M. Zeidner (Eds.), Handbook of self-regulation (pp. 41-84). Elsevier. Eldredge , L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A. C., Fernández, M. E., Kok, G. & Parcel, G., (2016). Planning health promotion programs: An intervention mapping approach (4th ed.). Jossey-Bass. Gawronski, B., & Bodenhausen, G. V. (2006). Associative and propositional processes in evaluation: An integrative review of implicit and explicit attitude change. Psychological Bulletin, 132, 692-731. Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (Eds.) (2008). Health behaviour and health education: Theory, research and practice (4th ed.). Jossey Bass. Hofmann, W., Friese, M., & Strack, F. (2009). Impulse and self-control from a dual-systems perspective. Perspectives on Psychological Science, 4(2), 162-176. Hofmann, W., Schmeichel, B. J., & Baddeley, A. D. (2012). Executive functions and self-regulation. Trends in Cognitive Sciences, 16, 174-180. Moors, A., & De Houwer, J. (2007). What is automaticity? An analysis of its component features and their interrelations. In J. A. Bargh (Ed.), Social psychology and the unconscious: The automaticity of higher mental processes (pp. 11-50). Psychology Press. Jones, A., Hardman, C. A., Lawrence, N., & Field, M. (2017). Cognitive training as a potential treatment for overweight and obesity: A critical review of the evidence. Appetite, 124, 50-67. Lally, P., & Gardner, B. (2013). Promoting habit formation. Health Psychology Review, 7(sup1), S137-S158. Papies, E. K. (2016). Health goal priming as a situated intervention tool: How to benefit from nonconscious motivational routes to health behaviour. Health Psychology Review, 10, 408-424. Wiers, R.W., Houben, K., Roefs, A., de Jong, P., Hofmann, W., & Alan W. Stacy, A. W. (2010). Implicit cognition in health psychology: Why common sense goes out the window. In B. Gawronski & B. K. Payne (Eds.), Handbook of implicit social cognition: Measurement, theory, and applications (pp. 463-488). The Guilford Press. Wood, W., & Runger, D. (2016). Psychology of habit. Annual Review of Psychology, 67, 289-314. https://doi.org/10.1146/annurev-psych-122414-033417 Authors: Reference: null Year:
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02863 |
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Docentes
Objectivos
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de: OA1 - Explicar os pressupostos teóricos e metodológicos de uma abordagem psicossocial à adaptação à doença. OA2- Aplicar e interpretar instrumentos de avaliação do ajustamento à doença e qualidade de vida. OA3- Diferenciar as características clínicas, epidemiológicas e impactos das doenças crónicas. OA4 – Diferenciar, analisar e aplicar métodos e programas de intervenção psicossocial para promoção do ajustamento às doenças crónicas. OA5 - Aplicar os princípios básicos e skills para realizar uma entrevista motivacional em contextos de promoção de adaptação à doença.
Programa
CP1: Introdução à abordagem psicossocial da adaptação à doença 1.1. Doenças crónicas: Definição, epidemiologia e impactos. 1.2. Funcionalidade e Incapacidade: concetualização e avaliação. 1.3. Adaptação vs. ajustamento à doença: Conceitos básicos e modelos psicossociais. 1.4. Avaliação psicossocial do ajustamento à doença e qualidade de vida.
CP2: Avaliação e intervenção psicossocial na adaptação às doenças crónicas. 2.1. Características clínicas, epidemiológicas e impactos das dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas. 2.2. Metodologias de avaliação e intervenção psicossociais nas dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
CP3: A entrevista motivacional aplicada a contextos de adaptação à doença. 3.1. Princípios básicos: espírito, foco motivacional e estilo de comunicação. 3.2. Treino de skills: questionar, afirmar, parafrasear, dar informação.
Processo de Avaliação
Em avaliação ao longo do semestre, espera-se que o/as estudantes realizem: 1. Um teste sobre a todos os conteúdos abordados nas aulas (50%). 2. Uma apresentação oral de grupo (35%) de caso sobre dificuldades de ajustmento a doença crónica, com proposta de plano de avaliação e intervenção psicossocial (ver Diretrizes para Trabalho de Grupo). 3. Role-play (individual) de entrevista motivacional (15%)
O/as aluno/as que não estiverem inscrito/as ou que reprovem na avaliação ao longo do semestre poderão realizar a UC em avaliação final que incluirá: um exame (85%) e o role-play da entrevista motivacional (15%).
Ficam aprovados estudantes que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9,5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Chan, F., Cardoso, E.S., & Chronister, J.A. (2009). Understanding Psychosocial Adjustment to Chronic Illness and Disability: A Handbook for Evidence-based Practitioners in Rehabilitation. NY: Springer.
Dunn, D.S. (2015). The Social Psychology of Disability. Oxford: Oxford University Press.
Kralik, D., Peterson, B., & Coates, V. (2010). Translating Chronic Illness Research Into Practice. Oxford: Wiley.
Larsen, P.D. (2016, Ed.). Lubkin's Chronic Illness: Impact and Interventions (9th Ed.). Burligton: Jones and Bartlett Learning.
Marini, I., & Stebnicki, M. (2012). The Psychological and Social Impact of Illness and Disability (6th ed.). NY: Springer
Morewitz, S. (2006). Chronic Diseases and Health-care: New trends in Diabetes, Arthritis, Osteoporosis, Fibromyalgia, Low-back pain, Cardiovascular Disease and Cancer. New York: Springer.
Rollnick, S., Miller, W., Butler, C.C. (2008). Motivational interviewing in health care: Helping patients change behaviour. London:Guilford Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bradley, C. (2013, Ed.). Handbook of Psychology and Diabetes: A Guide to Psychological Measurement in Diabetes Research and Practice. New York: Psychology Press. Cohen S, Underwood L, & Gottlieb B (2000, eds.). Social Support Measurement and Intervention: A Guide for Health and Social Scientists. Oxford University Press. Cordella, M., & Poiani, A. (2014). Behavioural Oncology: Psychological, Communicative, and Social Dimensions. New York: Springer. Feuerstein, M., & Findley, P. (2006). The cancer survivor's guide: The essential handbook to life after cancer. NY: Marlowe & Co. Gatchel, R.J., & Turk, D.C. (1999, Ed.). Psychosocial factors in pain: critical perspectives. NY: The Guilford press. Gurung, R.A. (2005). Health Psychology: A cultural approach. Belmont, CA: Thomson/ Wadsworth. Hales, G. (1996). Beyond disability: Towards an enabling society. London: SAGE. Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G. A., & Haslam, A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the Social Cure. London: Routledge. Holland, J. C., Breitbart, W. S., Jacobsen, P. B., Lederberg, M. S., Loscalzo, M. J., & McCorkle, R. S. (2010). Psycho-Oncology (2nd Ed.). New York: Oxford University Press. Jackson, J. (2000). "Camp Pain": Talking with chronic pain patients. Philadelphia: University of Pennsylvania Press. Jetten J, Haslam C, & Haslam A (2011, eds.). The social cure: Identity, Health and Well-being. NY: Psychology Press. LeFort, S., et al. (2015). Living a Healthy Life with Chronic Pain. Boulder: Bull Publising Company. Lorig, K. et al. (2012). Living a Healthy Life with Chronic Conditions: Self-management of Heart disease, Arthritis, Diabetes, Depression, Asthma, Bronchitis, Emphysema, and other physical and mental health conditions. Boulder: Bull Publishing. Major, B., Dovidio, J., & Link, B. (2018, Eds.). The Oxford Handbook of Stigma, Discrimination and Health. New York: Springer. Martz, E., & Livneh, H. (2007). Coping with Chronic Illness and Disability: Theoretical, empirical and clinical aspects. New York: Springer. Pierce G, Sarason B, & Sarason I (1996). Handbook of Social Support and the Family. NY: Plenum press. Pryor, JB, & Reeder, GD (Eds). (1993). The social psychology of HIV infection. New York: Erlbaum Rosengren, D. B. (2009). Building motivational interviewing skills: A practitioner workbook. NY: Guilford Press. Royer. A. (1998). Living with Chronic Illness: Social and Psychological Dimensions. Westport: Praeger. Steinberg, M. P. & Miller, W.R. (2015). Motivational interviewing in diabetes care. New York: The Guilford Press. Turk, D., & Melzack, R. (2001). Handbook of Pain Assessment. New York: The Guilford press WHO (2005). Guia do principiante: para uma linguagem comum de funcionalidade, incapacidade e saúde: CIF: World Health Organization. Lisboa: Secretariado Nacional para a reabilitação e Integração das Pessoas com deficiência. Authors: Reference: null Year:
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02862 |
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Docentes
Objectivos
O/A estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de: OA1. Explicar os principais pressupostos teóricos, metodológicos e empíricos nas áreas da promoção da saúde, tendo subjacente uma perspetiva psicossocial. OA2. Diferenciar e explicar as principais características da intervenção psicossocial na promoção da saúde em contextos específicos. OA3. Analisar criticamente e comparar estratégias de intervenção psicossocial na promoção da saúde em domínios específicos. OA4. Analisar de forma crítica a investigação empírica e os programas de intervenção nas áreas da promoção da saúde.
Programa
1. A especificidade da perspetiva psicossocial na promoção da saúde 1.1. Promoção da saúde: conceitos e definições 1.2. Pressupostos 1.3. Métodos de avaliação e de intervenção 1.4. Contextos de promoção da saúde
2. Fundamentos de avaliação e intervenção na promoção da saúde 2.1. Pressupostos teóricos 2.2. Tipos de intervenção 2.3. Tipos e desenhos de avaliação 2.4. Indicadores e instrumentos de avaliação
3. Áreas específicas de avaliação e intervenção 3.1. Promoção de estilos de vida saudáveis 3.2. Sexualidade, saúde reprodutiva e saúde materno-infantil 3.3. Consumos aditivos e dependências 3.4. Rastreios, vacinação, prevenção de acidentes e segurança rodoviária 3.5. Saúde mental e bem-estar 3.6. Envelhecimento ativo e saudável
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de: (1) dois testes individuais escritos (70%); (2) um trabalho de grupo escrito que incidirá sobre a análise crítica de um programa de promoção da saúde (30%).
Ficam aprovados os alunos que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 7.5 valores, e média final igual ou superior a 9.5 valores.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%). Ficam aprovados os estudantes obtenham uma classificação final de pelo menos 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bennet, P., & Murphy, S. (1999). Psicologia e promoção da saúde. Lisboa : CLIMEPSI.
Ogden, J. (2006). Psicologia da Saúde (2ª ed). Lisboa: CLIMEPSI
Stephens, C. (2008). Health Promotion: A Psychosocial Approach. Berkshire: Open University Press. [PS.122 STE*Hea]
Friedman, H.S. (Ed) (2011). The Oxford handbook of health psychology Oxford : Oxford University Press. [PS.122 Oxf]
Baum, A., Revenson, T.A., & Singer, J. (2012). Handbook of health psychology (2nd ed). New York : Psychology Press. [PS.122 Han,18 2ªed Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bartholomew, L. K. (2011). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. San Francisco: Jossey-Bass. [G.118 Pla]
Conner, M., & Armitage, C.J. (2002). The social psychology of food. Buckingham : Open University Press. [PS.122 CON*Soc]
DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging Theories in Health Promotion Practice and Research. (2nd edn). San Francisco: Jossey-Bass.
Fernández-Ballesteros, R. (2009). Envejecimiento activo : contribuciones de la psicología. Madrid : Ediciones Pirâmide. [PS.110 FER*Env]
Fertman C. I., Allensworth D. D. (2010). Health Promotion Programs: From Theory to Practice. New York: Society for Public Health Education. San Francisco: Jossey-Bas [S.301 Hea,6]
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (2008). Health Behavior and Health Education: Theory, Research, and Practice. San Francisco: Jossey-Bass [PS.122 Hea]
Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. San Francisco: Jossey-Bass. [S.301 HAR*Eva]
Katz, M.H. (2010). Evaluating Clinical and Public Health Interventions: A Practical Guide to Study Design and Statistics. Cambridge University Press. [S.301 KAT*Eva]
McKenzie, J.F., Neiger, B.L., Thackeray, R. (2012). Planning, Implementing, & Evaluating Health Promotion Programs: A Primer (6th edition). Benjamin Cummings [G.118 McK*Pla]
Ollhoff, J., & Ollhoff, L. (2004). Getting along : teaching social skills to children and youth. Minnesota : Sparrow Media Group. [PS.124 OLL*Get]
Wolfe, D. Et al (1996). The youth relationships manual : a group approach with adolescents for the prevention of woman abuse and the promotion of healthy relationships. Thousand Oaks : Sage. [S.207 You,2]
Miller, W.R., & Rollnick, S. (2012). Motivational Interviewing, Third Edition: Helping People Change (Applications of Motivational Interviewing) (3th edition). The Guilford Press.
Rosengren, D.B. (2009). Building motivational interviewing skills : a practitioner workbook. New York : Guilford Press. [PS.122 ROS*Bui]
Krueger, R.A., & Casey, M.A. (2000). Focus groups : a practical guide for applied research (3rd edition). Thousand Oaks : Sage, [S.112 KRU*Foc 3ªed]
Stewart, D.W., Shamdasani, P.N., Rook, D.W. (2007). Focus groups : theory and practice (2nd ed).Thousand Oaks : Sage. [S.113 STE*Foc] Authors: Reference: null Year:
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L5237 |
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Docentes
Objectivos
O estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de: OA1: Identificar e explicar os fundamentos teóricos e históricos da Avaliação Psicológica (AP); OA2: Caracterizar e distinguir as diferentes fases do processo de AP, em função dos contextos onde esta é feita; OA3: Caracterizar e distinguir os diferentes tipos e áreas de aplicação da AP; OA4: Identificar e distinguir diferentes técnicas e instrumentos de AP, sabendo demonstrar a sua relevância a áreas de aplicação distintas; OA5: Adquirir um conjunto de competências iniciais (por exemplo, condução de entrevistas de avaliação psicológica, ou por competência) que lhe permita treinar as primeiras habilidades em avaliação psicológica.
Programa
CP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas. CP2: A avaliação psicológica enquanto processo. CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação. CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas. CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade. CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação: Avaliação ao longo do semestre, ou Avaliação por exame (exame 1ª/2ª épocas, ou Época especial para estudantes que preencham os respetivos critérios para tal). Avaliação ao longo do semestre: uma frequência individual (55%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (30%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Na modalidade Avaliação ao longo do semestre os estudantes terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual. Avaliação por exame: 100% da nota final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina. Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto. Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto. Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon. Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina. Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Almeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina. Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo. Duarte, M.E. (2011). Avaliação psicológica na intervenção vocacional: Princípios, técnicas e instrumentos. In M. Taveira & J. T. Silva (Coord).Psicologia vocacional: Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto. Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide. Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto. Simões, M. (1994). Notas em torno da arquitectura da avaliação psicológica. Psychologica, 11, 7-44. Simões, M. (2000). Investigações no âmbito da aferição nacional do teste das matrizes progressivas coloridas de Raven (M.P.C.R.). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian. Simões, M. (2002). Implicações éticas e deontológicas subjacentes ao trabalho de adaptação e aferição de instrumentos de avaliação psicológica: O caso da versão portuguesa da WISC-III. Psychologica, 30, 387-406. Authors: Reference: null Year:
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L5069 |
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Docentes
Objectivos
OA1. Fornecer ferramentas teóricas sobre a emergência do social como categoria de análise. OA2. Adquirir capacidade analítica e critica sobre os mecanismos de integração social como resposta às crises sociais. OA3. Fornecer instrumentos críticos para analisar as formas de conflito : de valores ( Weber) e de classe (Marx) OA4. Analisar a relevância da teoria social nos debates contemporâneos para uma cidadania informada OA5. Adquirir instrumentos críticos para analisar as mudanças sociais e políticas da atualidade
Programa
P1. A sociedade e o social como objeto de estudo. Diferenciações entre campos disciplinares : sociologia e antropologia. P2. Formas do consenso social: mecanismos de integração social (Durkheim)- o conflito entre indivíduo e sociedade. Determinismo social e liberdade individual. P3. O conflito como motor de desenvolvimento social ( Marx) e do conhecimento (Weber). Conflito de valores e valores como motor da acção humana. P4. A noção de classe (Marx) P5. A noção de habitus, os diferentes tipos de capital e a teoria da prática (Bourdieu). O poder simbólico. P6.Formas de contrôle social, biopoder e governamentalidade ( Foucault)
Processo de Avaliação
Duas modalidades de avaliação: 1) Avaliação ao longo do semestre comporta os seguintes elementos: a) assiduidade e discussão dos textos em aula (10%); b) 1 ficha de leitura ( 20%); c) teste escrito (70%). Os alunos que não obtiverem 10 valores na avaliação ao longo do semestre, fazem avaliação por exame.
2)Exame Exame final escrito presencial. Não há exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bourdieu, Pierre, Esboço de uma Teoria da prática, Oeiras, Celta, 2002 (1972). Bourdieu, Pierre, O poder simbólico, Lisboa, Edições 70, 2018. Durkheim, Emile, As Regras do método sociológico, Lisboa, Presença, 2004 (1895) . Durkheim, Emile, As Formas elementares da vida religiosa, Oeiras, Celta editora, 2002 ( 1912). Foucault, Michel, Vigiar e punir, Lisboa, Edições 70, 2018. Marx, Karl, Contribuição para a crítica da economia política, Lisboa. Presença, 1975. Weber, Max, 'A Ciência como vocação', O político e o cientista, Lisboa, Presença, 1979. Weber, Max, A Ética protestante e o espirito do capitalismo, Lisboa, Presença, 1989. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Berlin, Isaiah, Karl Marx, Lisboa, Edições 70, 2014 ( 1939) Dias, Nélia e Leal, João, 'Emile Durkheim: individuo e integração social', in J.L. Garcia e H. Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019, 347-372. Garcia, José Luís e Hermínio Martins (eds.), Lições de Sociologia clássica, Lisboa, Edições 70, 2019. Giddens, Anthony, Capitalismo e moderna teoria social: uma análise das obras de Marx, Durkheim e Weber, Lisboa, Presença, 1984. Ortner, Sherry, Anthropology and Social Theory: culture, power and the acting subject, Durham, Duke University Press, 2006. Piketty, Thomas, O capitalismo do século XXI, Lisboa, Temas e Debates, 2014. Santos Silva, Augusto, Entre a razão e o sentido: Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Afrontamento, 1988. Shapin, Steven, 'Weber's science as a vocation: a moment in the history of 'is' and 'ought', Journal of Classical Sociology, 2019, 1-18. Turner, Bryian ed. Teoria social, Lisboa, Diffel, 2006. Authors: Reference: null Year:
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L5077 |
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Docentes
Objectivos
No seu conjunto, a cadeira tem como objectivos principais desenvolver as seguintes competências: OA1 - Percepção da centralidade do olhar etnográfico OA2 - Apreensão da diversidade social e cultural OA3 - Problematização do eurocentrismo OA4 - Comunicação oral e debate OA5 - Comunicação escrita
Programa
P1. COLONIALISMO E ANTROPOLOGIA 1.1. Da expedição científica às sociedades de etnologia 1.2. Da ferida colonial à pós-memória: trânsitos atlânticos e colonialismo português 1.2. Imperialismo, colonialismo e capitalismo. 1.3. Antropologia, colonialismo, anti-colonialismo (e Afro-futurismo) P2. A ANTROPOLOGIA DEPOIS DO COLONIALISMO 2.1. Condições culturais e políticas: movimentos sociais e seu impacto na Antropologia. 2.2. Feminismo e estudos de género. 2.3. O conhecimento como poder. 2.4. Edward Said e o Orientalismo. 2.5. Subalternidade, conhecimento e poder: Estudos subalternos. 2.6. Da crítica pós-colonial à crítica decolonial P3. SEQUELAS COLONIAIS 3.1. Discriminação, segregação e exclusão social. 3.2. Racismo e racialização. 3.4. Descolonializar conhecimento, metodologias e poder.
Nota: Em todos os blocos recorrer-se-á a diferentes suportes (jornalísticos, literários, convidados, audiovisuais, expositivos, etc.) para aulas práticas e seminários de discussão sobre os temas.
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre tem duas componentes principais: 1. Assiduidade e participação nas aulas e apresentação de um Seminário em grupo (30%) 3. Ensaio final individual (70%) até 10 pag. sobre um tema da UC.
A avaliação por exame: Haverá lugar a exame final (100%) para os alunos que não obtiverem classificação positiva na avaliação no semestre ou não o tenham frequentado. Não existe exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ASAD, T, 1973, Anthropology and the Colonial Encounter. CHATTERJEE, Partha, 1989, "Colonialism, Nationalism, and Colonized Women: The Context in India", American Ethnologist, vol. 16, nº 4, pp. 622-633; CHATURVEDI, Vinayak, org.,2000, Mapping Subaltern Studies and the Postcolonial, Londres e Nova Iorque, Verso; FANON, F, Pele Negra, Máscaras Brancas. MIGNOLO, Walter D., 2000, Coloniality, Subaltern Knowledges, and Boder Thinking, Princeton, Princeton University Press ; SPIVAK, G, 1987 Pode o subalterno falar? SAID, E, 1978. Orientalismo. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Materiais extra, de natureza não necessariamente bibliográfica ou académica: -Joana Gorjão Henriques, Racismo em Português, Público online - Produção do Teatro Griot. https://www.teatrogriot.com/ -Dulce Cardoso, O Retorno, 2012, Lisboa: Tinta da China; e Chrisman, Laura, 2003, Postcolonial Conventions. Cultural Readings of Race, Imperialism and Transnationalism, Manchester, Manchester University Press; Duara, Prasenjit, org., 2004, Decolonization. Perspectives from Now and Then, Nova Iorque, Rutgers; Fabian, Johannes, 2006, 'The other revisited. Critical afterthoughts', in Anthropological Theory, vol.6(2): 139-152; Huggan, Graham, 2001, The Post-Colonial Exotic, Londres e Nova Iorque, Routledge; Memi, Albert, 1991,The colonizer and the colonized. Boston, Beacon Press; Perez, Rosa Maria, 2013, O Tulsi e a Cruz. Antropologia e o Encontro Colonial em Goa, Lisboa, Temas e Debates; Seshadri, Fawzia e Kalpana Seshadri-Crooks,eds., 2000, The Pre-ocupation of Postcolonial Studies, Duke, Duke University Press; Spivak, Gayatri Chakravorty, 1987, "A Literary Representation of the Subaltern', In Other Worlds: Essays in Cultural Politics, Nova Iorque e Londres, Routledge; Williams, Patrick & Chrisman, Laura (eds.), 1994, Colonial Discourse and Post-Colonial Theory. A Reader, New York, Columbia University Press. Bibliotecas online: B-On; JStor Authors: Reference: null Year:
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L5205 |
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Docentes
Objectivos
A unidade curricular (UC) Competências Académicas I visa desenvolver competências básicas de leitura e escrita científica no domínio da Psicologia. O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1. Descrever as várias etapas do processo de investigação científica. OA2. Identificar os vários tipos de fontes bibliográficas OA3. Resumir um artigo, sistematizando a argumentação. OA4. Formular diferentes tipos de questões de investigação e de hipóteses. OA5. Identificar a estrutura de um artigo de investigação em Psicologia. OA6. Planear e interpretar um estudo experimental, quase-experimental e um estudo correlacional. OA7. Avaliar a qualidade da investigação em Psicologia. OA8. Conhecer e utilizar os princípios éticos da investigação em Psicologia. OA9. Redigir um texto de acordo com as normas de escrita da American Psychological Association. OA10. Fazer uma apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Programa
CP1. As etapas do processo de investigação científica: formulação do problema, revisão da literatura, construção de hipóteses, planeamento da investigação e operacionalização de conceitos, recolha e análise de dados, interpretação dos dados recolhidos, redacção e publicação da investigação CP2. A revisão de literatura: fontes e estrutura. CP3. Questões e hipóteses de investigação. CP4. Variáveis, tipos de variáveis e sua operacionalização. CP5. Amostras e amostragem CP6 Tipos de desenhos de investigação: Estudos qualitativos, experimentais, quase-experimental e correlacionais. CP7 Princípios éticos na investigação. CP8. Erro de medição e qualidades métricas dos instrumentos de avaliação: Validade e Fidelidade. CP9. Os critérios de qualidade na investigação: a validade interna e a validade externa CP10. Normas de escrita da American Psychological Association. CP11. Regras para apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Processo de Avaliação
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: 1. Avaliação ao longo do semestre : - 4 horas no sistema SPI ou trabalho equivalente (10%); - apresentação oral em grupo, na aula, de um artigo de investigação (20%) - uma ficha de trabalho individual sobre regras de escrita científica (10%); - teste no final do semestre (60%). Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento. 2. Avaliação por exame. Exame sobre todos os conteúdos programáticos (100%). Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed). Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. Em J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Fundação Calouste Gulbenkian. Garrido, M. V., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Sílabo. [Capítulos: 8, 10, 11, 12 & 13] Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V., & Rodrigues, D. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia, 35(1), 95-146. https://doi.org/10.17575/psicologia.v35i1.1727 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Ordem dos Psicólogos Portugueses (13 de julho 2021). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses - Regulamento n.º 637/2021. Diário da República, 2ª série, nº 134. Disponível em https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/regulamento_nao_637_2021.pdf American Psychological Association (2017). Ethical Principles of Psychologists and Code of Conduct. Disponível em https://www.apa.org/ethics/code Matos, M., Mouro, C., Magalhães, E., & Horchak, O. (2024). Considerações éticas sobre condução de investigação em psicologia. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 7-19). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa. Bobrowicz-Campos, E. (2024). Como encontrar uma agulha num palheiro: Segredos de estratégia de pesquisa eficaz. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 27-36). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa. Prada, M., & Guedes, D. (2024). Dentro ou fora da norma: Estudos normativos no contexto da validação de estímulos. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 47-56). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa. Lopes, D., & Aguiar, T. R. (2024). Validade e fidelidade de instrumentos de medida em psicologia: Tudo o que sempre quis saber e nunca teve coragem para perguntar. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 57-69). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa. Authors: Reference: null Year:
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L5202 |
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Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de usar conceitos/modelos teóricos na análise de fenómenos que ocorrem ao nível individual em contexto organizacional. Nomeadamente, deverá ser capaz de:
OA1. Descrever e contrastar teorias/abordagens que descrevem a motivação no trabalho.
OA2. Caracterizar a natureza da relação indivíduo-organização em termos do seu ajustamento e vinculação a esta.
OA3. Explicar os fenómenos de justiça organizacional, de percepção de suporte, da confiança organizacional e do contrato psicológico no contexto dos processos de troca social que ocorrem em contexto organizacional e os seus efeitos nas atitudes e comportamentos dos indivíduos.
OA4. Identificar indicadores de bem-estar dos indivíduos na organizacional e explicar como estes poderão ser fortalecidos.
Programa
I. CP1. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação CP2. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização CP3. Socialização organizacional CP4. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de troca social em contexto organizacional. CP5. Justiça organizacional CP6. Percepção de suporte organizacional CP7. Contrato psicológico CP8. Confiança organizacional CP9. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional, comportamentos contra-produtivos
IV. CP10. Bem-estar na organização
Processo de Avaliação
A avaliação pode ser feita ao longo do semestre ou por exame. 1. Avaliação ao longo do semestre: realização de 2 testes escritos com um peso de 50%, cada um. A não obtenção de nota >8 num dos testes e de nota <10 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito.
2. A avaliação por exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que fazem a avaliação por exame, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: 1. Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior (Vol. 1: Micro Approaches; Caps. 1, 2, 4, 5, 6, 8, 13, 17, 26, 35). UK: Sage Public. 2. Caetano, A., Neves, J.G., & Ferreira, J.M.C. (2020). Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações (Caps. 6, 21). Lisboa: Edições Sílabo. 3. Coyle-Shapiro, Jacqueline A-M.; Shore, L.; Taylor, M. S.; Tetrick, L. (2005). The employment relationship: Examining psychological and contextual perspectives (Caps. 1, 10, 12). Oxford: Oxford University Press. 4. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão (Caps. 5, 8). Lisboa: Editora RH. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: I. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho.
Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338–355.
II. Natureza da relação indivíduo-organização:
1. Processos de ajustamento e de atracção mútua.
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp. 238-249). Lisboa: Editora RH.
Kristof-Brown, A., Schneider, B., & Su, R. (2023). Person-organization fit theory and research: Conundrums, conclusions, and calls to action. Personnel Psychology, 76 (2), 375-412.
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.
van Vianen, A.E.M. (2018). Person–environment fit: a review of its basic tenets. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 5, 75-101
2. Processos de socialização organizacional e desempenho de papéis sociais, profissionais e organizacionais em contexto de trabalho.
Duarte, A. (2015). A integração nas organizações: do acolhimento à socialização organizacional. In Ferreira, A., Nunes, F., Duarte, H., & Martinez, L. (Orgs.). GRH para gestores. Editora RH.
3. Processos de vinculação dos indivíduos à organização
Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In " O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE
Tavares, S. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação (pp.71-86). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE.
Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J.M. Carvalho Ferreira, J. Neves, & A. Caetano (Orgs.), Manual de psicossociologia das organizações (Cap.11, pp. 347-377). Lisboa: Escolar Editora.
IV. Processos de troca social em contexto organizacional:
1. Percepção de suporte organizacional
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley.
Shore, L. M., Coyle-Shapiro, J. A-M., Chen, X., & Tetrick, L. E. (2009). Social exchange in work settings: content, process, and mixed models. Management and Organization Review, 5, 289–302.
Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and “currencies of exchange”: Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46(1), 34-45.
2. Percepção de justiça organizacional
Colquitt, J. A., Greenberg, J., & Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum.
Colquitt, J. A., & Zipay, K.P. (2015). Justice, fairness, and employee reactions. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 2, 75–99.
Duarte, H. (2020). Justiça nas organizações e sistemas de recursos humanos. In Caetano, A., Neves, J.G., & Ferreira, J.M.C. (Orgs.). Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações (pp. 579-603). Lisboa: Edições Sílabo.
3. Contrato psicológico.
Castanheira, L., & Caetano, A. (1999). Dimensões do contrato psicológico. Psicologia. 13, 99 – 125.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH.
Kraak, J. et al. (2024). In pursuit of impact: how psychological contract research can make the work-world a better place. Group & Organization Management, 0 (0) 1-29.
Mackintosh, C., & McDermott, A. M. (2023). The implications of market-based versus supportive idiosyncratic deal pathways. Group & Organization Management, 48(1), 125-155.
Rousseau, D. M., Hansen, S. D., & Tomprou, M. (2018). A dynamic phase model of psychological contract processes. Journal of Organizational Behavior, 39(9), 1081–1098.
Simosi, M., Aldossari, M., Chaudhry, S., & Rousseau, D. M. (2023). Uncovering missing voices: invisible aspects of idiosyncratic deals (I-Deals). Group & Organization Management, 48(1), 3-30.
4. Confiança organizacional
Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais (pp. 207 – 221). Lisboa: Editora RH.
Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
5. Comportamentos extra-papel e atitudes e comportamentos contra-produtivos na organização
Carpenter, N. C., Whitman, D. S., & Amrhein, R. (2021). Unit-level counterproductive work behavior (CWB): A conceptual review and quantitative summary. Journal of Management, 47(6), 1498–1527.
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Comportamentos de cidadania organizacional: bons cidadãos ou bons soldados?. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 11; pp 303-330). Lisboa: Editora RH.
Organ, D.W (2018). Organizational citizenship behavior: recent trends and developments. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 5, 295–306.
Moorman, R.H., Lyons, B.D., Mercado, B.K., & Klotz, A.C. (2024). Driving the extra mile in the gig economy: the motivational foundations of gig worker citizenship. Annual Review of Organizational Psychology & Organizational Behavior, 11(1), 363-391.
Morrison, E. W. (2023). Employee voice and silence: Taking stock a decade later. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 10, 79–107.
Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., & Blume, B.D.. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1), 122-141.
Reynolds, C., Shoss, M. K., & Jundt, D. K. (2015). In the eye of the beholder: A multi-stakeholder perspective of organizational citizenship and counterproductive work behaviors. Human Resource Management Review, 25, 80-93.
IV. Bem-estar na organização
Junça-Silva, A. (2020). Emoções e bem-estar no trabalho. In A. Caetano, J. Neves, & J. M. C. Ferreira (Eds.), Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações (pp.179-197). Lisboa: Edições Sílabo.
Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH. Authors: Reference: null Year:
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L0643 |
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Docentes
Objectivos
Após frequência e aprovação nesta Unidade Curricular os alunos devem: OA1: Compreender a relevância da Contabilidade de Gestão nas organizações; OA2: Aplicar os métodos de imputação dos custos aos diferentes objetos de custeio; OA3: Identificar os efeitos nos resultados do uso de diferentes sistemas de custeio; OA4: Identificar e aplicar os princípios básicos para a tomada de decisão.
Programa
1. Objetivos da contabilidade de gestão 2. Introdução aos conceitos e classificação de custos 3. Sistemas de custeio e efeitos nos resultados e inventários 4. Introdução à análise custos/volume/resultados 5. Regimes de fabrico e imputação de custos conjuntos 6. Imputação dos custos indiretos (método das secções homogéneas versus activity based-costing) 7. Produção por ordens de encomenda e produção por processos
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre: - Instrumentos de avaliação: - Dois testes intercalares efectuados ao longo do período lectivo; - Uma prova escrita realizada no período de avaliação, na data do exame de 1ª época. - Requisitos mínimos: - Assiduidade superior a 2/3 de todas aulas (teóricas e práticas); - Realização e entrega dos dois testes intercalares; - Nota mínima de 7,5 valores na média dos dois testes intercalares; - Nota mínima de 7,5 valores na prova escrita. - O não cumprimento de qualquer um dos requisitos mínimos remete o aluno, automaticamente, para a avaliação por exame. - Nota Final: Nota Final = teste intercalar (25%) + teste intercalar (25%) + prova escrita (50%) 2. Avaliação por exame: Realização de exame (1ª época, 2ª época, época especial): peso de 100% na nota final (nota mínima: 10 valores).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2023) Management and Cost Accounting, 8th Edition, Pearson.
Drury, C. and Tayles, M. (2021) Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western / Cengage Learning.
Garrison, R., Noreen, E. and Brewer, P. (2024) Managerial Accounting, 17th Edition, McGraw-Hill. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Franco, V., Oliveira, A.V., Morais, A.I., Oliveira, B.J., Lourenço, I., Major, M.J., Jesus, M.A. e Serrasqueiro, R. (2015) Os Custos, os Resultados e a Informação para a Gestão, 4ª Edição, Livros Horizonte, Lisboa. Authors: Reference: null Year:
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L0638 |
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Docentes
Objectivos
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de: 1. Compreender o objetivo da contabilidade financeira. 2. Compreender a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras. 3. Analisar e descrever o efeito das decisões e transações de negócio nas demonstrações financeiras.
Programa
Capítulo 1 - A contabilidade como linguagem dos negócios Capítulo 2 - Demonstrações financeiras Capítulo 3 - Balanço Capítulo 4 - Demonstração dos resultados Capítulo 5 - Demonstração dos fluxos de caixa Capítulo 6 - Ativos fixos tangíveis Capítulo 7 - Inventários Capítulo 8 - Operações de final de período
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre: Trabalho de grupo (30%). Teste individual (70%). Requisitos: Não é exigida assiduidade mínima. É exigida nota mínima de 8,5 valores no teste final individual. Aprovação com uma média ponderada mínima de 10 valores. 2. Avaliação por exame: Um exame final (100%). Aprovação com classificação mínima de 10 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Stolowy, Ding, and Paugam, Financial Accounting and Reporting: a global perspective, Cengage (7ª edição), 2020/2024. Lourenço et. al., Fundamentos de Contabilidade Financeira: teoria e casos. Edições Sílabo (3ª edição)., 2020. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Libby et al., Financial Accounting. McGraw Hill., 2023. Lourenço and Morais, Contabilidade Financeira: resumo sistematizado dos conceitos, lançamentos e fórmulas usados em contabilidade financeira, Edições Sílabo, 2018. CNC, Sistema de Normalização Contabilística (SNC) - Legislação, 2024. Authors: Reference: null Year:
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04131 |
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Docentes
Objectivos
OA1: Conhecer as origens e evolução das agendas da cooperação para o desenvolvimento global desde 1945 desde as suas dimensões institucional e ética ao papel desempenhado por múltiplos atores bem como à diversidade geográfica e temática em termos de práticas; OA2: Conhecer e avaliar os debates sobre a qualidade e financiamento das políticas de cooperação europeia para o desenvolvimento global; OA3: Desenvolver uma perspetiva crítica sobre a cooperação para o desenvolvimento global a partir do contexto geográfico, político, económico, social e cultural específico da África subsaariana.
Programa
O programa está dividido em três módulos: O primeiro módulo focaliza-se nas origens e evolução das agendas de desenvolvimento global desde o final da Segunda Guerra Mundial até aos dias atuais, olhando em particular para o século XXI e as transformações das últimas duas décadas em termos de políticas, práticas e atores; O segundo módulo reflecte sobre e discute o papel da União Europeia (UE) enquanto actriz global e principal doadora em termos normativos, económicos e de segurança; O terceiro módulo olha para a cooperação para o desenvolvimento global a partir da perspectiva de quem é visto como ""beneficiário"" como o caso da África Subsaariana.
Processo de Avaliação
A avaliação decorre ao longo do semestre e compreende os seguintes instrumentos de avaliação: a) 35% - trabalho de grupo - Módulo 1 e 2 ; b) 35% - trabalho de grupo - Módulo 3; c) 30% - Ensaio
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: China in Africa. London, Zed Desenvolvimento e a Coerência das Políticas. Cadernos de Estudos Africanos, 34 Moçambique e os BRICS. Cadernos de Estudos Africanos, 36 O papel de Portugal na arquitetura global do desenvolvimento. Opções para o futuro da Cooperação Portuguesa, Instituto Camões e IMVF, Lisboa. Páginas 1-25 New Asian Approaches to Africa: Rivalries and Collaborations, Delaware, Vernon Press, 2020. ISBN 978-1-62273-809-0. 296 pages Africa in Transformation: Economic Development in the Age of Doubt. Palgrave Macmillan (tradução portuguesa 2021) Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Making Development Co-operation Fit for the Future: A Survey of Partner Countries, OECD Development Co-operation Working Papers. Authors: Reference: null Year:
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M8650 |
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Docentes
Objectivos
Os objectivos deste curso são: OA1. Compreender os principais modelos de crescimento económico enquanto ferramentas de análise dinâmica. OA2. Conhecer e participar nas principais discussões empíricas relativas ao processo de crescimento económico e à explicação das desigualdades a nível mundial. OA3. Analisar e avaliar o impacto de políticas de promoção do crescimento económico.
Programa
1. Introdução ao crescimento económico 2. O modelo de Solow 3. Implicações empíricas do modelo de Solow 4. Modelos de crescimento endógeno de 1ª geração 5. Modelos de crescimento endógeno de 2ª geração
Processo de Avaliação
A avaliação decorre ao longo do semestre de trabalho e compõe-se pelos seguintes elementos: - Um trabalho de grupo, com uma ponderação de 40% - Um teste final com a ponderação de 60% - A aprovação é obtida com uma classificação superior ou igual a 9,5 valores desde que a classificação no teste final seja, no mínimo, de 8 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Acemoglu, D. (2009), Introduction to Modern Economic Growth, Princeton University Press - Jones, C. I. and Vollrath, D. (2013), Introduction to Economic Growth, 3rd Edition, W. W. Norton & Company - Romer, D. (2019), Macroeconomics, 5th Edition, McGraw-Hill Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Barro, R. and Sala-i-Martin, X. (2004), Economic Growth, 2nd Edition, The MIT Press - Heijdra, B. J. (2017), Foundations of Modern Macroeconomics, 3rd Edition, Oxford University Press Authors: Reference: null Year:
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03330 |
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Docentes
Objectivos
OA1: Conhecer e identificar a ambiguidade e ambivalência dos conceitos de crime e justiça de acordo com correntes teóricas e metodológicas distintas OA2: Reflectir, através de contextos empíricos diversos, sobre a multiplicidade de significados implicados em práticas legais-ilegais OA3: Reconhecer as variáveis implicadas na prática do acto criminoso, de acordo com as reflexões discutidas por autores OA4: Desenvolver reflexão critica sobre os conceitos estudados OA5: Ser capaz de autonomamente identificar contextos e situações de fronteira: "ordem" e "desordem"; legal e ilegal; discriminação e exclusão OA6: Discutir criticamente a relação entre género e crime OA7: Conhecer o conceito de segurança humana e a pertinência da sua aplicação OA8: Fazer uma análise crítica de casos concretos
Programa
P1: Análise histórica dos conceitos de crime e justiça desde o final do século XIX até à actualidade: criminology, antropologia criminal, sociologia P2: Assimetrias de poder e desigualdade: discussão de conceitos e de contextos P3: O acto criminoso - como uma forma de combater a discriminação e a pobreza P4: O acto criminoso - como uma forma de obter segurança P5: O acto criminoso - a sua banalização na vida quotidiana P6: Differentes perspectivas de justiça: o tribunal e a justiça popular P7: Crime e Género - complexidades, mitos, desmistificações P8: Crime nos media e representações públicas do medo P9: Segurança Humana - um novo enquadramento teórico e prático para compreender o crime e a justiça em contextos socio-economicos diversificados P10 - liberdade para escolher; liberdade de não ter medo; liberdade para viver em dignidade - os conceitos básicos da segurança humana
Processo de Avaliação
Os objetivos da unidade curricular são cumpridos através dos seguintes método de avaliação:
Avaliação longo do semestre: ME1 - Assiduidade aulas teórico-práticas (10%) ME2-participação em aula, leitura de bibliografia e pesquisa individual (10%) ME3 - Dois testes escritos em sala de aula - 40% cada - em data a decidir no início do semestre
Avaliação por Exame Final: realização de um exame escrito nas épocas calendarizadas (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Merry, Sally E. 2008. Gender Violence: A Cultural Perspective. Oxford: Wiley-Blackwell. Kaldor, Mary. 2007. Human Security: Reflections on Globalization and Intervention. London: Polity.
Jewkes, Yvonne. 2004. Media and Crime. London and New York: Sage.
Frois, Catarina. 2017. Female Imprisonment. An Ethnography of Everyday Life in Confinement. London and New York: Palgrave Macmillan.
Foucault, Michel. 1995. Discipline and Punish. The Birth of Prison. London: Penguin, trans. Alan Sheridan.
Comaroff, Jean and John Comaroff. 2016. The Truth about Crime. Sovereignty, Knowledge, Social Order. Chicago: Chicago University Press.
Castel, Robert. 2003. L'Insécurité sociale. Qu'est-ce qu'être protégé? Paris: Seuil.
Buzan, Barry, Ole Wæver and Jaap de Wilde. 1998. Security: A New Framework for Analysis. London: Lynne Rienner Publishers
Arendt, Hannah. 1963. Eichman in Jerusalem. A Report on the Banality of Evil. New York: Viking Press.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: 18. Fassin, Didier et al. 2013. Juger, Réprimer, Accompagner. Essai sur la Morale de L?État. Paris: Seuil. 17. Eriksen, Thomas Hylland, Ellen Bal and Oscar Salemink, eds. 2010. A World of Insecurity. Anthropological Perspectives on Human Security. London and New York: Pluto Press.
16. United Nations Trust Fund for Human Security - http://www.un.org/humansecurity/
15. Wacquant, Löic. 2000. Prisons of Poverty. Minneapolis e Londres: University of Minnesota Press.
14. Sykes, G. 1958. The Society of Captives. A Study of a Maximum Security Prison. Princeton: Princeton University Press.
13. Scheper-Hughes, Nancy. 1989. Death Without Weeping. The Violence of Everyday Life in Brazil. Berkeley: University of California Press
12. Webster, W., To?pfer, E., Klauser, F.and Raab, C. (eds) Video Surveillance Prac- tices and Policies in Europe. Amsterdam: IOS Press.
11. Parnell, Philip and Stephanie Kane, eds. 2003. Crime?s Power. Anthropologists and the Ethnography of Crime. New York: Palgrave
10. Maguire, Mark, Catarina Frois and Nils Zurawski, eds. 2014. The Anthropology of Security. Perspectives from the Frontline of Policing, Counter-terrorism and Border Control. London: Pluto Press.
9. Machado, H. and Prainsack, B. 2012. Tracing Technologies: Prisoners? Views in the Era of CSI. Farnham, UK: Ashgate.
8. Kaldor, Mary and Joseph E. Stiglitz, eds. 2013. The Quest for Security: Protection Without Protectionism and the Challenge for Global Governance. New York: Columbia University Press.
7. Holbraad, Martin and Morten Axel Pedersen, eds. 2013. Times of Security: Ethnographies of Fear, Protest, and the Future. New York: Routledge.
6. Frois, Catarina. 2013. Peripheral Vision. Politics, Technology and Surveillance. London and New York: Berghahn
5. Drake, Deborah, Rod Earle and Jennifer Sloan, eds. 2015. Palgrave Handbook of Prison Ethnography. London and New York: Palgrave Macmillan.
4. Caplan, J. and Torpey, J. (eds) (2001) Documenting Individual Identity: The Development of State Practices in the Modern World. Princeton: Princeton University Press. Cole, S. (2001) Suspect Identities: A History of Fingerprinting and Criminal Identification. Cambridge, MA: Harvard University Press.
3. Breckenridge, K. (2014) Biometric State.The Global Politics of Identification and Surveillance in South Africa, 1850 to the Present. Cambridge: Cambridge University Press.
2. Bosworth, Mary and Flavin, J., eds. 2007. Gender, Race and Punishment: From Colonialism to the War on Terror. New Brunswick: Rutgers University Press
1. Aas, Katja Franko and Mary Bosworth, eds. 2013. The Borders of Punishment: Migration, Citizenship, and Social Exclusion. Oxford: Oxford University Press
Authors: Reference: null Year:
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04034 |
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Docentes
Objectivos
OA1. Conhecer as principais conexões entre linguagem, cultura e cognição humanas OA2. Compreender algumas problematizações contemporâneas sobre cognição OA3. Conhecer as principais vantagens e limitações dos modelos e métodos estudados
Programa
P1. Antropologia e ciência cognitiva. P2. O problema do senso-comum em antropologia. P3. Os problemas da cognição pré consciente. P4. A cultura no modo implícito. P5. O estudo do pensamento implícito: estudos de caso. P6. A metáfora conceptual e a investigação em antropologia.
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: uma atividade de dinamização de seminário (30%), participação informada nas discussões em aula (10%), ensaio final (60%);. OU Exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bloch, Maurice. How We Think They Think: Anthropological Approaches To Cognition, Memory, and Literacy. Boulder, CO: Westview Press, 1998. Lakoff, George. «The Contemporary Theory of Metaphor.» In Metaphor and Thought. Edited by Andrew Ortony. 2nd ed. Cambidge: Cambridge University Press, 1993. Lee-Whorf, Benjamin. «Science and Linguistics.» Technological Review 42, no. 6 (1940): 229–31, 247. https://web.mit.edu/allanmc/www/whorf.scienceandlinguistics.pdf Malinowski, Bronislaw. The Sexual Life of Savages in North-Western Melanesia. 3rd ed. London: Routledge, 1932. Cap. 7. Mercier, Hugo and Dan Sperber. «Why do humans reason? Arguments for an argumentative theory.» Behavioral and Brain Science 34, no. 2 (2011): 57–111. Ross, Norbert e Douglas L. Medin. «Culture and Cognition.» In A Companion to Cognitive Anthropology. Edited by David B. Kronenfeld, Giovanni Bennardo, Victor C. de Munck e Michael D. Fischer. 357–75. John Wiley & Sons, 2015. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Barkow, Jerome H., Leda Cosmides and John Tooby, eds. The Adapted Mind: Evolutionary Psychology and the Generation of Culture. First Edition. Reprint, Oxford University Press, 1992-08-06. Gentner, Dedre and Susan Goldin-Meadow, eds. Language in Mind: Advances in the Study of Language and Thought. MIT Press, 2003-03-14. Bloch, Maurice. Anthropology and the Cognitive Challenge. Cambridge University Press, 2012-06-28. Goldin-Meadow, Susan. Thinking with Your Hands: The Surprising Science Behind How Gestures Shape Our Thoughts. Hachette UK, 2023-06-13. http://books.google.pt/books?id=HYWSEAAAQBAJ&hl=&source=gbs_api Authors: Reference: null Year:
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L5026 |
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Docentes
Objectivos
Com as aulas expositivas, os comentários e debates, e o seminário de turma, a par do trabalho autónomo, no final do semestre os/as estudantes deverão ter adquirido competências para: OA1 Construir um posicionamento crítico em torno das categorias 'cultura', 'raça' e 'identidade'. OA2 Construir um posicionamento crítico face à ideia de 'globalização' e, contrapontualmente, aos 'nacionalismos'. OA3 Compreender os pressupostos históricos, as implicações teóricas e os contextos da emergência daquelas categorias enquanto modalidades da análise antropológica, capacitando-se para explorar e desenvolver um entendimento não-etnocêntrico das diversidades.
Programa
P1. Cultura / culturas: conhecimento científico e tradição narrativa. P2. Uma epistemologia relacional: o lugar do 'outro'. P3. A 'raça' e o 'gene', significantes despóticos. P4. Identidades, nação e globalização.
Processo de Avaliação
a) 60% da nota final - dois relatórios (30% cada) versando sobre a bibliografia da UC, entregues em datas a acertar em Conselho de Ano. Os ficheiros serão entregues por upload na plataforma Moodle, segundo instruções a fornecer pelo docente. Os relatórios deverão estar devidamente identificados com o nome do/a estudante na 1ª página, apresentar um título e bibliografia no final. Cada relatório deverá ter aproximadamente 1200 palavras (font 12 a 1 espaço ½). b) 30% da nota final - apresentação em seminário com entrega de guião. c) 10% da nota final - comentários e debate nos exercícios a propor regularmente na plataforma Moodle e apreciação geral do trabalho realizado. d) Estudantes com défice de tempo de trabalho letivo (ausências), incumprimento ou trabalhos insuficientes, deverão ser avaliados em exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ERIKSEN Thomas Hylland, What is Anthropology, 2004, Ann Arbor MI, London: Pluto Press. ERIKSEN Thomas Hylland, Globalization, the Key Concepts, 2007, Oxford and New York: Berg. FUENTES Augustín, Race, Monogamy, and Other Lies They Told You. Busting Myths about Human Nature., 2012, Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press. INGOLD Tim, Antropologia, para que serve?, 2018, Petrópolis: Editora Vozes. MARKS Jonathan, Why I am not a Scientist. Anthropology and Modern Knowledge, 2009, Berkeley, Los Angeles, London: University of California Press. ROBERTS Anthea and LAMP Nicolas, Six Faces of Globalization. Who Wins, Who Loses, and Why it Matters, 2021. Cambridge MA, London: Harvard University Press. WALLERSTEIN Immanuel, World System Analysis, an Introduction, 2004, Durhan and London: Duke University Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: BASTOS Cristiana, Omulu em Lisboa: Etnografias para uma Teoria da Globalização', 2001, Etnográfica, Vol.5 (2), pp. 303-323. COLEMAN William D. and SAJED Alina, 50 Key Thinkers in Globalization, 2013, London and New York: Routledge. ERIKSEN Thomas Hylland, What is Anthropology?, 2004, London, Ann Arbor MI: Pluto Press. FUENTES Augustín, The Creative Spark, How Imagination made Humans Exceptional, 2017, New York: Penguin Random House. HELD David and MOORE Henrietta L. (editors), Cultural Politics in a Global Age, Uncertainty, Solidarity and Innovation, 2007, Oxford: One World. KOPENAWA YANOMAMI Davi, 'Descobrindo os brancos', 1998, https://pib.socioambiental.org/pt/Sonho_das_origens/Descobrindo_os_Brancos NUSSBAUM Martha, Not for Profit Why Democracy Needs the Humanities, 2010, Princeton and Oxford: Princeton University Press. RIBEIRO Darcy, 'Uirá vai ao encontro de Maíra', 1982, in Ensaios de Etnologia e Indigenismo. São Paulo: Editora Paz e Terra. VIVEIROS De CASTRO Eduardo, Araweté, o Povo do Ipixuna, 2003, null, https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Arawet%C3%A9 WOLF Eric, Perilous Ideas: Race, Culture, People', 1994, Current Anthropology, vol. 35, number 1, February 1994. Authors: Reference: null Year:
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L5082 |
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Docentes
Objectivos
1) Fornecer um conjunto de conhecimentos acerca de questões teóricas influentes na antropologia contemporânea e as suas origens intelectuais, como se articulam, o seu alcance e limites. 2) Informar e sensibilizar os discentes para as articulações, afinidades e desfasamentos entre as ditas questões teóricas. 3) Relacionar as questões teóricas debatidas e o seu emprego e expressão em estudos etnográficos recentes. 4) Dar conta de emergências recentes no debate teórico, das suas promessas e volatilidade relativa.
Programa
1) Esta UC introduz e contextualiza alguns dos debates, e as suas referências teóricas, influentes na antropologia das últimas décadas. 2) Em primeiro lugar, relaciona transformações amplas do mundo e propostas teóricas influentes consolidadas nos anos 70/80 do século passado com as transformações e as controvérsias da disciplina nos anos 80/90. 3) Discute as possibilidades do discurso antropológico e da sua legitimidade nas condições contemporâneas, as relações entre os antropólogos e os seus objetos de estudo, as apropriações políticas do seu trabalho, e seus próprios empenhos políticos 4) Referencia e põe a debate vários argumentos teóricos e temas de estudo actuais, no seu entretecimento com as transformações sociopolíticas e culturais das últimas 3 décadas.
Processo de Avaliação
AVALIAÇÃO: • Um trabalho escrito sobre temáticas da primeira parte da UC, até 6 páginas (40%) (António Medeiros) • Um trabalho escrito sobre temáticas da segunda parte da UC, até 6 páginas (40%) (Miguel Vale de Almeida) • Assiduidade e participação (20%) (AM e MVA)
Exame final: 100% (Por referência à bibliografia obrigatória e aos pontos principais do programa).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ABU-LUGHOD, Lila.1999."The Interpretation of Culture(s) after Television". In Sherry Ortner (1999). INGOLD, Tim, 2018 ?One World Anthropology?, Hau 8 (1/2): 158?171. ORTNER; Sherry, 2016, ?Dark Anthropology and its Others. Theory Since the eighties?, HAU: Journal of Ethnographic Theory 6 (1):47-73. QUIJANO, A. 2010.Coloniality and Modernity/Racionality. In W. Mignolo & A Escobar, 2010. RABINOW, Paul.1977. Reflections on Fieldwork in Morocco. Berkeley: University of California Press. TSING, Anna L. 2015. The Mushroom at the End of the World. Princeton, Princeton University Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: APPADURAI, Arjun. 1996. Modernity at Large. Cultural Dimensions of Globalization. Minneapolis: University of Minnesota Press. BARNARD, Alan. 2021(2ª Ed.). History and Theory in Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press. BUTLER, Judith. 1990. Gender Trouble. Londres e Nova Iorque: Routledge CLIFFORD, James & George MARCUS (orgs.)1986 Writing Culture: The Poetics and Politics of Ethnography. Berkeley: University of California Press. ERIKSEN, Thomas H. & FINN S. NIELSEN. 2013. A History of Anthropology. Londres: Pluto. GEERTZ, Clifford.1988. Works and Lives: The Anthropologist as Author. Stanford: Stanford University Press. INGOLD, Tim. 2018. Anthropology why it Matters. Cambridge: Polity Press. HYMES, Dell. 1969 Reinventing Anthropology. Nova Iorque: Random House. Latour, Bruno, 2005, Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network Theory. Oxford: Oxford University Press. MIGNOLO, Walter e ESCOBAR, Arturo. Globalization and the Decolonial Option. Londres e Nova Iorque: Routledge. ORTNER, Sherry. 1999. The Fate of "Culture". Geertz and Beyond. Berkeley: University Of California Press. ?? ??. 2011. Teoria na Antropologia desde os Anos 60. In Mana 17 (2) https://doi.org/10.1590/S0104-93132011000200007 PINA CABRAL, João. 2017. World. An anthropological examination. Chicago: Hau Books STOCKING, George W. 2001. The Shaping of National Anthropologies. A view from the center. In Delimiting anthropology: occasional essays and reflections. Madison: University of Wisconsin Press: 281-302. TSING, Anna L. 2005. Friction. An Ethnography of Global Connections. Princeton NJ: Princeton University Press. Authors: Reference: null Year:
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01697 |
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Docentes
Objectivos
O/a aluno/a que complete esta UC deve ser capaz de: OA 1 - Identificar modelos de competências para a diversidade individual e cultural na literatura OA 2 - Identificar princípios éticos, normas deontológicas e guidelines de boas práticas relativos à intervenção com populações diversas OA 3 - Analisar criticamente problemas psicossociais em comunidades multiculturais/diversas, em geral, e em grupos minoritários e estigmatizados, em particular OA 4 - Utilizar instrumentos adequados de avaliação de competências para a diversidade individual e cultural OA 5 - Delinear estratégias de intervenção que potenciem a capacitação de grupos em desvantagem social OA 6 - Estabelecer planos de desenvolvimento profissional em termos de promoção contínua de competências
Programa
CP 1. Desenvolvimento Profissional e Diversidades - Valores pessoais e desenvolvimento profissional - Sexo, Género e genderismo - Raça/Etnia, Migrações e racismo - Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero e homofobia/transfobia - Interseccionalidade e pessoas refugiadas CP 2. Competências para a Diversidade Individual e Cultural: uma introdução histórica - Modelos de Competências Multiculturais - Modelos de Competência "Cor-de-rosa" ("Pink Competence") - Competências para a Diversidade Individual e Cultural e linhas de orientação de boas práticas com diversos grupos - Para além das competências individuais: Competência Organizacional/de Serviços CP 3. Avaliação e Formação - Principais instrumentos de avaliação de competências para a diversidade individual e cultural - Investigação sobre o desenvolvimento e formação de competências para a diversidade individual e cultural
Processo de Avaliação
Os/as alunos/as podem optar por realizar a UC em avaliação ao longo do semestre, ou por exame final. Em avaliação ao longo do semestre, os/as alunos/as deverão efetuar: 1) Um ensaio individual baseado numa entrevista ou visita a associação na comunidade (50%); 2) Um trabalho de grupo com apresentação oral e relatório escrito sobre um programa de intervenção (50%). Ficam aprovados/as os/as alunos/as que obtenham uma nota igual ou superior a 9.5 valores em cada elemento de avaliação. Os/as alunos/as poderão propor-se a um exame final (100%), se não realizarem ou reprovarem à avaliação ao longo do semestre.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Thomas, A. (2018). Culture and Ethnic Diversity: How European Psychologists Can Meet the Challenges (Ed.). Boston: Hogrefe Sue, D.W. (2010). Microaggressions in Everyday Life: Race, Gender, and Sexual Orientation. Wiley.
Pope-Davis, D. et al (2003). Handbook of Multicultural Competencies in Counseling & Psychology (Eds.). California: Sage.
Ponterotto, J. et al (2010). Handbook of multicultural counseling (3nd edition). Thousand Oaks: Sage
Organization for Economic Co-Operation and Development (2010). Educating Teachers for Diversity: Meeting the Challenge. OECD Publishing.
Martines, D. (2008). Multicultural school psychology Competencies : a practical guide. London: Sage.
Lee, W. Et al (2007). Introduction to multicultural counseling for helping professionals (2nd). NY: Routledge
Deardorff, D.K (2009). The_SAGE_Handbook_of_Intercultural_Competence. Thounsand Oaks: Sage.
Cornish, J. et al (2010). Handbook of Multicultural Counseling Competencies. New Jersey: Wiley.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Daniel, J.H., Roysircar, G., Abeles, N. & Boyd, C. (2004). Individual and Cultural-Diversity Competency: Focus on the Therapist. Journal of Clinical Psychology, 60(7), 755-770. American Psychological Association (2003). Guidelines of multicultural education, training, research, practice, and organizational change for psychologists. American Psychologist, 58(5), 377-402.
American Psychological Association (2011). Guidelines for Psychological Practice with Lesbian, Gay, and Bisexual Clients. American Psychologist, 67(1), 10-42.
To be handed in at the beginning of each class.
Authors: Reference: null Year:
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M8659 |
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Docentes
Objectivos
1. Conhecimento e compreensão da forma como a concorrência e as estratégias empresariais afectam o desempenho das empresas num dado sector. 2. Capacidade de determinar o impacto quantitativo e qualitativo que alterações no nível de concorrência e das estratégias das empresas têm no desempenho das empresas num dado sector, e ser capaz de fazer propostas sobre a estrutura de financiamento desejável das empresas. 3. Capacidade de avaliar o nível de concorrência de um dado sector. 4. Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Da indústria ao mercado: medidas de concentração 2. Concorrência e vantagem competitiva 3. Em torno da indústria: uma integração de modelos de análise 4. Concorrência e regulação: enquadramento legal 5. As fronteiras e objetivos da empresa 5.1. Eficiência produtiva 5.2. Integração vertical 5.3. Diversificação de atividades 5.4. Incentivos e relação de agência 5.5. Fusões e aquisições 6. Sectores, ciclo económico e a bolsa de valores 7. Análise de setores-chave da economia
Processo de Avaliação
Avaliação ao Longo do Semestre: Teste: 60% Trabalho de Grupo (Apresentação e Discussão): 40% Aprovação pressupõe uma média igual ou superior a 9,5 valores
Avaliação por Exame: Exame (1ª Época) ou Exame (2ª Época): 100% Aprovação pressupõe uma nota igual ou superior a 9,5 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Dranove, D.; Besanko, D.; Shanley, M.; e Schaefer, S. (2017). Economics of Strategy. 7th Edition. New York: Wiley.
Bodie, Z.; Kane, A.; e Marcus, A. J. (2018). Investments. 11th Edition. New York: Mc-GrawHill.
Leão, E.; e Barradas, R. (2023). Mercados Financeiros - Emoção e Razão. Lisboa: Edições Sílabo.
Textos de Apoio (a disponibilizar pela equipa docente) Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Banco de Portugal. (2010). "Estrutura e Dinâmica das Sociedades não Financeiras em Portugal". Estudos da Central de Balanços. Dezembro.
Caraça, J.; Lundvall, B. A.; e Mendonça, S. (2009). "The Changing Role of Science in the Innovation Process: From Queen to Cinderella?". Technological Forecasting and Social Change. 76: 861-867.
Carlton, D. W.; and Perloff, J. M. (2004). Modern Industrial Organization. Fourth Edition. Pearson
Klepper, S. (1997). "Industry Life Cycles". Industrial and Corporate Change. 6 (1): 145-81.
Malerba, F. (2006). "Sectoral Systems: How and Why Innovation Differs Across Sectors". The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press.
Mata, J. (2012). Economia da Empresa. Fundação Calouste Gulbenkian.
Leão, P. (2011). Economia dos Mercados e da Empresa. Escolar Editora.
Relatórios Sectoriais da Economist Intelligence Unit. Authors: Reference: null Year:
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M8659 |
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Docentes
Objectivos
1. Conhecimento e compreensão da forma como a concorrência e as estratégias empresariais afectam o desempenho das empresas num dado sector. 2. Capacidade de determinar o impacto quantitativo e qualitativo que alterações no nível de concorrência e das estratégias das empresas têm no desempenho das empresas num dado sector, e ser capaz de fazer propostas sobre a estrutura de financiamento desejável das empresas. 3. Capacidade de avaliar o nível de concorrência de um dado sector. 4. Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Da indústria ao mercado: medidas de concentração 2. Concorrência e vantagem competitiva 3. Em torno da indústria: uma integração de modelos de análise 4. Concorrência e regulação: enquadramento legal 5. As fronteiras e objetivos da empresa 5.1. Eficiência produtiva 5.2. Integração vertical 5.3. Diversificação de atividades 5.4. Incentivos e relação de agência 5.5. Fusões e aquisições 6. Sectores, ciclo económico e a bolsa de valores 7. Análise de setores-chave da economia
Processo de Avaliação
Avaliação ao Longo do Semestre: Teste: 60% Trabalho de Grupo (Apresentação e Discussão): 40% Aprovação pressupõe uma média igual ou superior a 9,5 valores
Avaliação por Exame: Exame (1ª Época) ou Exame (2ª Época): 100% Aprovação pressupõe uma nota igual ou superior a 9,5 valores
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Dranove, D.; Besanko, D.; Shanley, M.; e Schaefer, S. (2017). Economics of Strategy. 7th Edition. New York: Wiley.
Bodie, Z.; Kane, A.; e Marcus, A. J. (2018). Investments. 11th Edition. New York: Mc-GrawHill.
Leão, E.; e Barradas, R. (2023). Mercados Financeiros - Emoção e Razão. Lisboa: Edições Sílabo.
Textos de Apoio (a disponibilizar pela equipa docente) Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Banco de Portugal. (2010). "Estrutura e Dinâmica das Sociedades não Financeiras em Portugal". Estudos da Central de Balanços. Dezembro.
Caraça, J.; Lundvall, B. A.; e Mendonça, S. (2009). "The Changing Role of Science in the Innovation Process: From Queen to Cinderella?". Technological Forecasting and Social Change. 76: 861-867.
Carlton, D. W.; and Perloff, J. M. (2004). Modern Industrial Organization. Fourth Edition. Pearson
Klepper, S. (1997). "Industry Life Cycles". Industrial and Corporate Change. 6 (1): 145-81.
Malerba, F. (2006). "Sectoral Systems: How and Why Innovation Differs Across Sectors". The Oxford Handbook of Innovation, Oxford University Press.
Mata, J. (2012). Economia da Empresa. Fundação Calouste Gulbenkian.
Leão, P. (2011). Economia dos Mercados e da Empresa. Escolar Editora.
Relatórios Sectoriais da Economist Intelligence Unit. Authors: Reference: null Year:
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02021 |
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Docentes
Objectivos
A UC pretende instruir os alunos nos princípios básicos de direito do ambiente,nas suas componentes internacionais,europeia e nacional.Pretende-se que o aluno adquira uma compreensão da teoria geral do direito do ambiente e dos desafios especiais que suscita a construção e a aplicação deste domínio do direito (conflitos de interesses, incertezas cientificas,controvérsias sociais e políticas).Pretende-se aprofundar o conhecimento e a análise crítica de alguns regimes do direito ambiental,ilustrativos daqueles desafios, e.g. alterações climáticas globais;resíduos industriais;organismos geneticamente modificados.O aluno deve saber enquadrar os problemas,identificar os diplomas relevantes e analisar criticamente a legislação e decisões jurisprudenciais selecionadas para estudo.A elaboração de um trabalho escrito sobre um tópico pertinente promoverá o aprofundamento de conhecimentos e de capacidades de análise e de crítica, assim como o desenvolvimento das capacidades de investigação.
Programa
1. Princípios gerais do direito do ambiente num contexto internacional e europeu. Princípios e fontes do direito ambiental. Adoção, aplicação e eficácia do direito ambiental. Regulação pública e autorregulação pelo mercado. Direito do ambiente e regulação do risco ambiental. 2. Direito português do ambiente no contexto europeu. Lei de bases e regimes setoriais; apreciação geral: águas; ar; conservação da natureza e da biodiversidade; resíduos industriais e urbanos; produtos químicos; camada de ozono. 3. Métodos e instrumentos de direito ambiental: licenças ambientais, contratos ambientais, avaliação prévia de impacte ambiental. Acesso à informação e participação pública nos procedimentos de regulação ambiental. Acesso à justiça. 4. Estudos de caso de regimes e sua aplicação: alterações climáticas globais; resíduos industriais; OGM.
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre. Os alunos deverão redigir um ensaio sobre um tópico da matéria à sua escolha. A avaliação assentará nesse ensaio, assim como na sua apresentação oral. Dos alunos espera-se uma participação ativa nas aulas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: SANDS, P., Principles of International Environmental Law, Second Edition, Cambridge University Press, 2003. LEE, M.., EU Environmental Law. Challenges, Changes, and Decision-Making, Oxford, Portland, 2005.
GONÇALVES. M. E., ?The precautionary principle in European law?, in Mariachiara Tallachini and Stefano Rodotà (eds.), Tratatto di Biodiritto, Milano, Giuffrè editore, 2010.
GONÇALVES. M. E., A. C. SANTOS e M.M. LEITÃO MARQUES, ?Direito do ambiente e regulação económica?, in Direito Económico, 6ª edição, Coimbra, Almedina, 2011.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: null Year:
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L0307 |
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Docentes
Objectivos
Este curso visa, de um modo geral, sensibilizar o futuro economista quanto à relevância fundamental do enquadramento jurídico (constitucional e legal) das actividades e relações económicas, o seu significado como expressão dos valores que a economia e o mercado devem acomodar no sentido de conciliar, em última análise, eficiência e justiça. O curso visa ainda proporcionar uma visão de conjunto do direito da economia no quadro dos diversos ramos do direito e instruí-los na pesquisa de instrumentos legais de relevância prática. No sentido de despertar a curiosidade, promover a absorção de conhecimentos e encorajar a análise crítica dos estudantes, procura-se conciliar a abordagem teórica com a abordagem prática, apoiada na análise e discussão de exemplos ilustrativos da matéria.
Programa
. Direito e sociedade. Direito e economia. Direito, Estado e mercado. . O Direito Económico como ramo de direito. Evolução histórica. A interdisciplinaridade no estudo do Direito Económico. As fontes do Direito Económico. . Direito e Economia: a constituição económica. . A Constituição económica portuguesa. A europeização da constituição económica. . Evolução das funções económicas do Estado. O sector empresarial do Estado. Nacionalizações, privatizações, participações sociais do Estado. Evolução das formas jurídicas do Estado empresário. A função accionista do Estado: as 'golden shares'. As parcerias público-privadas. . A regulação pública da economia. A regulação da concorrência na União Europeia e em Portugal. A regulação dos 'mercados emergentes'. . Novos desafios da regulação: ambiente, saúde pública, segurança alimentar. Mercado e sociedade da informação. . A regulação do comércio internacional.
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre através da realização trabalho individual/grupo (oral e escrito) e Exame final. A primeira consistirá numa exposição oral em aula, do plano e traços gerais do trabalho sobre o tópico previamente escolhido pelo/s aluno/s seguida da elaboração de um texto escrito com não mais do que 20 páginas. Os vários elementos de avaliação serão ponderados da seguinte forma para o efeito da classificação final: Trabalho - 40%; Participação nas aulas, incluindo a exposição oral- 10%; Exame - 50%;
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: SANTOS, António Carlos, Maria Eduarda GONÇALVES e Maria Manuel L. MARQUES (2014), Direito Económico, Coimbra: Almedina (7ª edição). Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: J. N. Calvão da Silva, Mercado e Estado. Serviços de Interesse Económico Geral, Coimbra, Almedina, 2008. E. P. Ferreira, L. Morais, G. Anastácio (coord.), Regulação em Portugal. Novos Tempos, Novo Modelo?, Coimbra, Almedina, 2009.
M. M. Leitão Marques, A Goucha Soares, Concorrência. Estudos. Coimbra, Almedina, 2006.
Authors: Reference: null Year:
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M6004 |
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Docentes
Objectivos
Programa
Processo de Avaliação
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
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03044 |
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Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
Programa
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. CP2. Antropologia e Direitos Humanos CP3. O debate universalismo/relativismo. CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples CP6. Perspetivas recentes na antropologia. CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher. CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo? CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Ao longo do semestre: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 7 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. Para o 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação por exame: exame escrito na 1ª época, 2ª época ou na época especial.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP.
Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381
Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: null Year:
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03044 |
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Docentes
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
Programa
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. CP2. Antropologia e Direitos Humanos CP3. O debate universalismo/relativismo. CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples CP6. Perspetivas recentes na antropologia. CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher. CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo? CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Ao longo do semestre: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 7 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. Para o 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação por exame: exame escrito na 1ª época, 2ª época ou na época especial.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP.
Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381
Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
Programa
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. CP2. Antropologia e Direitos Humanos CP3. O debate universalismo/relativismo. CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples CP6. Perspetivas recentes na antropologia. CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher. CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo? CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Ao longo do semestre: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 7 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. Para o 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação por exame: exame escrito na 1ª época, 2ª época ou na época especial.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP.
Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381
Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: null Year:
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01696 |
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Docentes
Objectivos
OA1: definir e operacionalizar conceitos fundamentais relacionados com a diversidade social e cultural e as relações intergrupais / interculturais em contexto escolar;
OA2: identificar e relacionar teorias psicossociais contemporâneas sobre os processos de inclusão e exclusão escolar da diversidade social e cultural, ao longo da infância e adolescência, em meio escolar;
OA3: analisar o contributo dos processos de inclusão e exclusão da diversidade social e cultural no desempenho académico e no bem-estar dos alunos no quadro da literatura sobre preditores em educação.
OA4: identificar e compreender os princípios fundamentais do desenvolvimento e da implementação de intervenções psicossociais em contexto escolar;
OA5: identificar, articular e adaptar intervenções sociopsicológicas baseadas em evidência, para promover a inclusão da diversidade social e cultural e o desenvolvimento de relações intergrupais / interculturais positivas em contexto escolar.
Programa
CP1: Diversidade social e cultural e relações interculturais na escola 1.1 Diversidade social e cultural: perspetivas e conceitos 1.2 Diversidade social e cultural: operacionalização e avaliação
CP2: Processos psicossociais e organizacionais de inclusão e exclusão da diversidade social e cultural em meio escolar. 2.1 Evidências sobre inclusão e exclusão em diferentes dimensões da diversidade social e cultural 2.2 Fatores preditores do sucesso e bem-estar escolares 2.3 Teorias e hipóteses explicativas sobre o papel da diversidade social e cultural e das relações interculturais no sucesso e bem-estar escolares
CP3: Programas e intervenções para a promoção da inclusão da diversidade social e cultural 3.1 Conceitos fundamentais e metodologias para o desenvolvimento de intervenções escolares 3.2 Teorias psicossociais para a promoção da inclusão da diversidade social e cultural em meio escolar 3.3 Programas e intervenções para a promoção da inclusão da diversidade social na escola
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de 1) avaliação ao longo do semestre ou 2) avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui 1.1) leitura de 8 artigos / capítulos (5 indicados pelo docente e 3 identificados pelo aluno (10%); 1.2) desenvolvimento de uma proposta de intervenção psicossocial em meio escolar (1.2.1) apresentação de grupo da proposta de intervenção (10%); 1.2.2) relatório escrito da proposta de intervenção na escola (40% relatório de grupo; 40% reflexão crítica individual). Ficam aprovados o/as aluno/as que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 8.5 valores, média final igual ou superior a 9.5 valores, e a presença em pelo menos 80% das aulas (10).
2) A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Aboud, F. E., Tredoux, C., Tropp, L. R., Brown, C. S., Niens, U., & Noor, N. M. (2012). Interventions to reduce prejudice and enhance inclusion and respect for ethnic differences in early childhood: A systematic review. Developmental Review, 32(4), 307-336. Buunk, A. P., & Van Vugt, M. (2007). Applying social psychology: From problems to solutions. Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Stephan, W. G., & Vogt, W. (Eds.). (2004). Education programs for improving intergroup relations: Theory, research and practice. NY, USA: Teachers College Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aboud, F. E., & Fenwick, V. (1999). Exploring and evaluating school-based interventions to reduce prejudice. Journal of Social Issues, 55, 767-786. Aboud, F. E., & Levy, S. R. (2000). Interventions to reduce prejudice and discrimination in children and adolescents. In S. Oskamp (Ed.), Reducing Prejudice and Discrimination (pp. 269-293). Mahwah, NJ, US: Lawrence Erlbaum Associates Publishers (PS.131 Red). Amir, Y., Sharan, S., & Ben-Ari, R. (Eds.). (1984). School desegregation. NJ, USA: Lawrence Erlbaum Associates. (PS.124 Sch,1) Bodine, R. J., & Crawford, D. K. (1998). The Handbook of Conflict Resolution Education. A Guide to Building Quality Programs in Schools. San Francisco, USA: Jossey-Bass Publishers . Brown, E. L. (2004). The relationship of self-concepts to changes in cultural diversity awareness: Implications for urban teacher educators. The Urban Review, 36(2), 119-145. https://doi.org/10.1023/B:URRE.0000024755.69207.71 EACEA (2009). Integrating Immigrant Children into Schools in Europe. Brussels: Education, Audiovisual and Culture Executive Agency. European Education and Culture Executive Agency. (2023). Promoting diversity and inclusion in schools in Europe. Publications Office of the European Union. https://doi.org/10.2797/443509 Fearon, J. D. (2003). Ethnic and cultural diversity by country. Journal of Economic Growth, 8(2), 195-222. https://doi.org/10.1023/A:1024419522867 Hattie, J. (2008). Visible learning: A synthesis of over 800 meta-analyses relating to achievement. NY, USA: Routledge. Killen, M., & Rutland, A. (2011). Children and social exclusion. Morality, prejudice, and group identity. Sussex, UK: Wiley-Blackwell (S.207 KIL*Chi). Knowles, G., & Lander, V. (2011). Diversity, equality and achievement in education. LA, USA: Sage Publications (S.135, Kno*Div). Levy, S. R., & Killen, M. (Eds.). (2008). Intergroup attitudes and relations in childhood through adulthood. NY: Oxford University Press (PS.132 Int,7) McKown, C., & Strambler, M. J. (2008). Social influences on the ethnic achievement gap. In S. M. Quintana & C. McKown (Eds.), Handbook of race, racism, and the developing child (pp. 236-255). Hoboken, NJ: Wiley. Marques, S., Vauclair, C.-M., Rodrigues, R. B., Mendonça, J., Gerardo, F., & Cunha, F. (2016). imAGES: Intervention Program to Prevent Ageism in Children and Adolescents. In Baker, H., Kruger, T. M., & Karasik, R. J. (Eds.). Hands on Aging: Experiential Activities for the Classroom and Beyond! Newcastle: Springer. OECD (2010). Educating Teachers for Diversity: Meeting the Challenge. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation. OECD (2017). Empowering and Enabling Teachers to Improve Equity and Outcomes for All. Paris, France: Centre for Educational Research and Innovation (S.183 OCDE*Emp) Poteat, V. P., Scheer, J. R., & Mereish, E. H. (2014). Factors affecting academic achievement among sexual minority and gender-variant youth. In L. S. Liben & R. S. Bigler (Eds.), Advances in child development and behavior, Vol. 47: The role of gender in educational contexts and outcomes (pp. 261-300). Academic Press. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-800285-8.00008-4 Quintana, S. M., & McKown, C. (Eds.). (2008). Handbook of race, racism, and the developing child. John Wiley & Sons. Ramsey, P. G. (2004). Teaching and learning in a diverse world: Multicultural education for young children. NY, USA: Teachers College Press. (PS.124 RAM*Tea) Rodrigues, R. B., Rutland, A., & Collins, E. (2016). The Multi-Norm Structural Social-Developmental Model of Children's Intergroup Attitudes: Integrating Intergroup-Loyalty and Outgroup Fairness Norms. In Vala, J., Calheiros, M. & Waldzus, S. (Eds.). The Social Developmental Construction of Violence and Intergroup Conflict. Newcastle: Springer. Bibliografia adicional para cada módulo será facultada ao longo do semestre. Additional bibliography for each module will be provided throughout the semester. Authors: Reference: null Year:
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01694 |
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Docentes
Objectivos
Após a conclusão desta UC os alunos deverão ser capazes de: OA1 - distinguir tipos de diversidade OA2 - Identificar oportunidades relacionadas com a diversidade e desafios no trabalho OA3 - delinear abordagens teóricas e resultados centrais para explicar os efeitos da diversidade, incluindo o papel da liderança OA4 - aplicar estas abordagens a casos práticos concretos OA5 - refletir de modo crítico na pesquisa e políticas organizacionais no que se refere à diversidade.
Programa
CP1. Contexto histórico da diversificação da força laboral CP2. Dimensões e tipologias da diversidade nas organizações CP2.1. Diversidade demográfica CP2.2. Diversidade relacionada com o emprego CP2.3. Diversidade cultural CP2.4. Diversidade na personalidade CP2.5. Diversidade relacional CP3. Principais abordagens aos processos envolvidos nos efeitos da diversidade na performance dos grupos de trabalho CP3.1. A abordagem da categorização social CP3.2. A abordagem da informação/tomada de decisão CP3.3. Mediação e moderação dos efeitos da diversidade CP4. Gerir a diversidade CP4.1. Intervenções estruturais: Quebrar barreiras CP4.2. Diversidade e liderança CP4.3. Diversidade e clima organizacional CP5. Debates contemporâneos CP5.1. Temas contemporâneos: microagressões, intersectionalidade; desafios e oportunidades da COVID-19; Balanço crítico das formações em diversidade CP5.2. O papel da diversidade cultural
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: 1) Tarefa de grupo (40%) incluindo apresentação de texto em aula e relatório do grupo sobre um caso concreto (cobrindo todo o conteúdo da UC); 2) resumo crítico individual (30%) de um dos textos apresentados (cobrindo todo o conteúdo da UC); 3) teste individual (30%) cobrindo todo o conteúdo da UC. Para cada uma das tarefas é requerido um mínimo de 9.5 valores.
Avaliação em exame: prova escrita (100%) durante o período de exames, cobrindo todo o conteúdo da UC.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Brief, A. P. (ed.) (2008): Diversity at Work. Cambridge: Cambridge University Press.
Fletcher, L., & Beauregard, T. (2022) The psychology of diversity and its implications for workplace (in)equality: Looking back at the last decade and forward to the next. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 95(3)-577-594. https://doi.org/10.1111/joop.12388
Metinyurt, T., Haynes-Baratz, M., Bond, M. (2021). A systematic review of interventions to address workplace bias: What we know, what we don't, and lessons learned. New Ideas in Psychology, 63, 100879. https://doi.org/10.1016/j.newideapsych.2021.100879, https://doi.org/10.1111/joop.12388
Roberson, Q. (2013) Oxford Handbook of Diversity and Work. New York: Oxford University Press
Stockdale, M. S. & Crosby, F. J. (2004). The Psychology and Management of Workplace Diversity. Malden: Blackwell
Van Knippenberg, D. & Schippers, M. C. (2007). Work group diversity. Annual Review of Psychology, 58, 515-541 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Williams, K., & O'Reilly, C. A. (1998) Demography and diversity in organizations: A review of 40 years of research. Research in Organizational Behavior, 20, 77-144
Carter, A. B., and Philips, K. W. (2017). The double-edged sword of diversity: Toward a dual pathway model. Soc. Pers. Psychol. Compass 11:e12313. doi: 10.1111/spc3.12313
Carton, A. M., & Cummings, J. N. (2012). A theory of subgroups in work teams. The Academy of Management Review, 37(3), 441-470.
Guillaume, Y. R. F., Dawson, J. F., Priola, V., Sacramento, C. A., Woods, S. A., Higson, H.E., Budhwar, P.S. & West, M. A. (2014) Managing diversity in organizations: An integrative model and agenda for future research. European Journal of Work and Organizational Psychology, 23, 783-802, DOI: 10.1080/1359432X.2013.805485
Olsen, J. E., & Martins, L. L. (2012). Understanding organizational diversity management programs: A theoretical framework and directions for future research. Journal of Organizational Behavior, 33(8), 1168-1187. https://doi.org/10.1002/job.1792
van Knippenberg, D., De Dreu, C. K. W., & Homan, A. C. (2004). Work Group Diversity and Group Performance: An Integrative Model and Research Agenda. Journal of Applied Psychology, 89(6), 1008-1022. https://doi.org/10.1037/0021-9010.89.6.1008, Authors: Reference: null Year:
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L0287 |
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Docentes
Objectivos
1. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar o conhecimento e compreensão das técnicas de modelação introdutórias mais relevantes para dados temporais; 2. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar o conhecimento e compreensão das técnicas de modelação introdutórias mais relevantes, nomeadamente para dados em painel, escolha limitada e endogeneidade; 3. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar a capacidade de mobilizar fontes estatísticas e métodos empíricos e aplicação das técnicas estatísticas e econométricas relevantes na análise dos fenómenos, dos problemas e das políticas económicas para dados temporais; 4. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar a capacidade de trabalhar em grupo e elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Revisão de Introdução à Econometria. 2. Introdução à regressão com séries temporais 2.1. Alguns conceitos em Time Series. 2.2. Autocorrelação nos erros e consequências para o OLS. 2.3. Testes. 2.4. Estimação robusta de V(b). 2.5. Estimação eficiente e o estimador FGLS. 2.6. Quebras de estrutura, sazonalidade e tendencia. 2.7. Modelos com desfasamentos e modelos dinâmicos. 2.8. Testes de RU. 2.9. Cointegração e MMCE. 2.10. Previsão. 2.11. O Modelo ARCH. 3. Endogeneidade e estimação com variáveis instrumentais 3.1. Definição, consequências para o OLS. 3.2. O método das variáveis instrumentais e o estimador 2SLS. 3.3. Testes para a detecção de endogeneidade e sobre-identificação. 4. Modelos de escolha binária 4.1. Introdução. 4.2. O modelo probabilístico linear. 4.3. Os modelos Probit e Logit. 5. Modelos com dados de painel. 5.1. Motivação. 5.2. Modelo e estimação de efeitos fixos. 5.3. O modelo de efeitos aleatórios. 5.4. Efeitos aleatórios versus efeitos fixos.
Processo de Avaliação
A aprovação na disciplina realiza-se por avaliação ao longo do semestre ou exame final. 1. Avaliação ao longo do semestre: Teste #1 (35% da nota); Teste #2 (35% da nota); Trabalho de grupo (30% da nota). Nota: A média das notas nos Testes #1 e #2 deve ser no mínimo de 7. 2. Exame final: Prova escrita (100% da nota).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wooldridge, J.M., Introductory Econometrics: A Modern Approach, 2020, 7th Ed., Cengage, Stock, J.H. and Watson, M.W., Introduction to Econometrics, 2019, 4nd Ed., Pearson, Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Kennedy, P., A Guide to Econometrics, 2008, 6th Ed., MIT Press, Arellano, M., Panel Data Econometrics, 2003, Oxford University Press, Griffiths, W.E., Hill, R.C. and Judge, G.G., Learning and Practicing Econometrics, 1993, Wiley, Gujarati, D.N., Basic Econometrics, 2009, 5th Ed. McGraw-Hill, Portugal, P., Econometria: Exercícios, 1997, Schaum, McGraw-Hill de Portugal, Ramanathan, R., Introductory Econometrics with Applications, 2001, 5th Ed, South-Western College, Authors: Reference: null Year:
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L5020 |
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Docentes
Objectivos
Os objetivos de aprendizagem (OA) são:
A. Conhecimento e compreensão de: 1) Papel da mudança tecnológica no desenvolvimento económico. 2) Papel da inovação na sociedade 3) Principais modelos de inovação e difusão, suas forças e fraquezas; 4) Desafios políticos e regulatórios associados à inovação e à mudança tecnológica.
B. Aplicação de Conhecimento: 1) Aplicação de teorias aos atuais debates sobre mudança tecnológica e inovação; 2) Uso das principais fontes bibliográficas e indicadores;
C. Avaliação 1) Tendências tecnológicas e seus efeitos. 2) Impacte das políticas de inovação e de C&T&I.
D. Comunicação 1) Capacidade de desenvolver, estruturar e comunicar ideias oralmente e por escrito.
E. Aprendizagem 1) Capacidade de estudo e de pesquisa com autonomia; 2) Capacidade de trabalhar de forma criativa individualmente e em grupo.
Programa
1 Introdução e conceitos centrais 1.1 Inovação, Invenção e conhecimento 1.2 Tipos de inovação 1.3 Indicadores
2 Fundamentos teóricos da Economia da Inovação 2.1 Diferentes abordagens teóricas da inovação 2.2 Modelos de inovação 2.3 Modelos de difusão
3 Empresas, conhecimento e inovação 3.1 A empresa inovadora 3.2 Incumbentes e Novas Tecnologias 3.3. Novos modelos de negócio 3.4. Apropriabilidade e direitos de propriedade intelectual 3.5. Processos colaborativos e redes de inovação
4 Inovação e dinâmicas sectoriais 4.1 Padrões sectoriais de inovação 4.2 Estruturas de mercado e inovação
5 Inovação e crescimento económico 5.1 Tecnologia, crescimento económico e produtividade 5.2 Instituições e Sistemas Nacionais de Inovação 5.3 Políticas de C&T&I
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre inclui: - Teste final (40% da nota); - Trabalho de grupo (60% da nota): serão realizados 5 trabalhos - resolução de problemas - um para cada ponto do programa. É considerada a média dos 4 melhores trabalhos Terão aproveitamento os/as estudantes com classificação final igual ou superior a dez valores e com classificação não inferior a 8 valores em cada um dos elementos.
2. Avaliação final composta por um exame (100% da nota da UC)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Main books for the lectures are: - Edler, J., Cunningham, P., & Gök, A. (Eds.). (2016). Handbook of innovation policy impact. Edward Elgar Publishing. - Fagerberg, J., Martin, B. R., & Andersen, E. S. (Eds.). (2013). Innovation studies: Evolution and future challenges. OUP Oxford. - Fagerberg, J., Mowery, D. C. and Nelson, R. R. (eds.) (2005), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford, Oxford University Press. - Hall, B. and Rosenberg, N. (eds.) (2010), Handbook of the Economics of Innovation, Amesterdam, Elsevier. - Nelson, R., Dosi, G., Helfat, C. E., Pyka, A., Saviotti, P. P., & Lee, K. (2018). Modern Evolutionary Economics. Cambridge University Press. - Volti, R. (2017). Society and technological change. 8th Ed. Macmillan Learning. Selected reading from recent research and case studies will also be assigned. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Abramovitz, M. and David, P.A. (1996), "Convergence and deferred catch-up: Productivity leadership and the waning of American exceptionalism", in Landau, R., Taylor, T. and Wright, G. (eds.) (1996), The Mosaic of Economic Growth, Stanford, Stanford University Press, pp.21-62. - Archibugi, D. and Lundvall, B.A. (eds.) (2001), The Globalizing Learning Economy, Oxford University Press. - Arrow, K.J. (1962), "Economic welfare and the allocation of resources for invention", in Nelson, R.R. (ed.), The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors, pp.609-626, Cambridge, Massachusetts. - Borrás, S. and Edquist, C. (2013), "The choice of innovation policy instruments", Technological Forecasting & Social Change, Vol.80, No.8, pp.1513-1522. - Colombo, M.G., Grilli, L., Piscitello, L. and Rossi-Lamastra, C. (eds.) (2011), Science and Innovation Policy for the New Knowledge Economy, Cheltenham, Edward Elgar. - Dolfsma, W. and Seo, D. (2013), "Government policy and technological innovation - a suggested typology", Technovation, Vol.33, Nos.6-7, pp.173-179. - Edquist, C. (ed.) (1997), Systems of Innovation - Technologies, Institutions and Organizations, Pinter. - Etzkowitz, H. and Leydesdorff, L. (2000), "The dynamics of innovation: from National Systems and 'Mode 2' to a Triple Helix of university-industry-government relations", Research Policy, Vol.29, No.2, pp.109-123. - Freeman, C. and Louçã, F. (2001), As Time Goes by - From the Industrial Revolution to the Information Revolution, Oxford, Oxford University Press (Portuguese edition: Ciclos e Crises no Capitalismo Global - Das Revoluções Industriais à Revolução da Informação, Porto, Edições Afrontamento, 2004). - Freeman, C. and Soete, L. (1997), The Economics of Industrial Innovation, Londres, Pinter Publishers, 3rd edition. - Godinho, M.M. (2013), Inovação em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. - Klein Woolthuis, R., Lankhuizen, M. and Gilsing, V. (2005), "A system failure framework for innovation policy design", Technovation, Vol.25, No.6, pp.609-619. - Kline, S.J. and Rosenberg, N. (1986), "An Overview of Innovation", in Landau, R. and Rosenberg, N. (eds.), The Positive Sum Strategy, Washington, DC, National Academy of Sciences, pp.275-305. - Lundvall, B.A. (ed.) (1992), National Systems of Innovation, London, Pinter Publishers. - Mazzucato, M. (2014), The Entrepreneurial State - Debunking Public vs. Private Sector Myths, London, Revised edition, London, Anthem Press. - Nelson, R.R. (1959), "The Simple Economics of Basic Scientific Research", Journal of Political Economy, Vol.67, No.3, pp.351-64. - Nelson, R. (ed.) (1993), National Innovation Systems, Oxford, Oxford University Press. - OCDE (2015), Frascati Manual 2002 - Proposed Standard Practice for Surveys on Research and Experimental Development, Paris, OCDE. - OCDE (2018), Oslo Manual - Proposed Guidelines for Collecting and Interpreting Technological Innovation Data, 4th edition, Paris, OCDE. - Pavitt, K. (1984), "Sectoral patterns of technical change: Towards a taxonomy and a theory", Research Policy, Vol.13, No.6, pp.343-373. - Rogers, E.M. (2003), Diffusion of innovations, 5th edition, New York, Free Press. - Rothwell, R. (1994), "Towards the Fifth-generation innovation process", International Marketing Review, Vol.11, No.1, pp.7-31. - Schumpeter, J.A. (1951; 1934), The Theory of Economic Development - An Inquiry into Profits, Capital, Credit, Interest and the Business Cycle, reprinted from the English edition of 1934, 2nd edition of the work of 1911, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. - Shavinina, L.V. (ed.) (2003), The International Handbook of Innovation, Amsterdam, Pergamon-Elsevier. - Swann, G.M.P. (2009), The Economics of Innovation - An Introduction, Cheltenham, Edward Elgar. - Tidd, J. and Bessant, J. (2020), Managing Innovation: Integrating Technological, Market and Organizational Change, 7th ed., Chichester, Wiley. Data Sources: -EC, European Innovation Scoreboard. - OCDE, Main Science and Technology Indicators. Authors: Reference: null Year:
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00201 |
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Docentes
Objectivos
No final da UC o aluno deverá atingir os seguintes objetivos de apredizagem (OA):
OA1. Conhecer o papel central da inovação e do conhecimento e nas economias modernas. OA2. Conhecer os conceitos e indicadores. OA3. Conhecer os processos e modelos de inovação e de difusão. OA4. Conhecer o processo de catching-up. OA5. Conhecer o papel da inovação na sustentabilidade ambiental. OA6. Conhecer os principais instrumentos e objectivos das políticas de C&T e de inovação. OA7. Saber usar as principais fontes e indicadores.
Programa
1. Conceitos e Indicadores 1.1 Conhecimento, tecnologia e inovação: conceitos 1.2 As revoluções industriais e os ciclos longos: um panorama 1.3 Direitos de Propriedade Intelectual 1.4 Indicadores e fontes 1.5 O desempenho da UE e de Portugal
2. Inovação e de Difusão 2.1 O processo e os modelos de inovação 2.2 O processo de difusão 2.3 O processo de catching-up 2.4 Inovação e sustentabilidade
3. Políticas de C&T e de Inovação 3.1 Fundamentos tradicionais da intervenção 3.2 Novas abordagens: as missões de inovação e as políticas transformativas 3.3 As políticas de C&T, de inovação e de difusão
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo dos semestre é constituída por três elementos: Trabalho escrito com apresentação oral (grupo): 50% - nota mínima 8 valores Teste: 40% - nota mínima 8 valores Participação nos debates: 10%
2. Avaliação final: Exame (2 épocas) - 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: 1. Fagerberg, J., Mowery, D. C. and Nelson, R. R. (eds.) (2005), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford, Oxford University Press. 2. Hall, B. and Rosenberg, N. (eds.) (2010), Handbook of the Economics of Innovation, Amsterdam, Elsevier. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1. Abramovitz, M. and David, P.A. (1996), ?Convergence and deferred catch-up: Productivity leadership and the waning of American exceptionalism?, in Landau, R., Taylor, T. and Wright, G. (eds.) (1996), The Mosaic of Economic Growth, Stanford, Stanford University Press, 21-62. 2. Amable, B., Barré, R., Boyer, R. (1997), Les systèmes d?innovation à l?ère de la globalisation, Paris, Economica. 3. Arrow, K. (1962), ?Economic welfare and the allocation of resources for invention?, in Nelson, R.R. (ed.), The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors, pp.609-626, Cambridge, Massachusetts, NBER. 4. Borrás, S. and Edquist, C. (2013), ?The choice of innovation policy instruments?, Technological Forecasting & Social Change, 80: 1513?1522. 5. Borrás, S., Charles Edquist, C. (2019), Holistic Innovation Policy: Theoretical Foundations, Policy Problems, and Instrument Choices, Oxford, Oxford University Press. 6. Bynum, W.F. (2012), A Little History of Science, US, Yale University Press. (edição portuguesa: Breve História da Ciência, Lisboa, Clube do Autor, 2013). 7. Caraça, J. (2001), Ciência, 2ª edição, s. l., Quimera. 8. Carapuça, R. (2018), Revolução Digital ? Quando quase Tudo é Possível, Lisboa, Glaciar e Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento. 9. Dolfsma, W. and Seo, D. (2013), ?Government policy and technological innovation ? a suggested typology?, Technovation, 33(6-7), 173-179. 10. Edquist, C. (ed.), (1997), Systems of Innovation ? Technologies, Institutions and Organizations, London, Pinter Publishers. 11. Etzkowitz, H. and Leydesdorff, L. (2000), ?The dynamics of innovation: from National Systems and ?Mode 2? to a Triple Helix of university-industry-government relations?, Research Policy, 29 (2), 109-123. 12. Fagerberg, J. (2018), ?Mobilizing Innovation for Sustainability Transitions: A comment on transformative innovation policy?, Research Policy, 47(9), 1568-1576. 13. Freeman, C. and Louçã, F. (2001), As Time Goes by - From the Industrial Revolution to the Information Revolution, Oxford, Oxford University Press (edição portuguesa: Ciclos e Crises no Capitalismo Global - Das Revoluções Industriais à Revolução da Informação, Porto, Edições Afrontamento, 2004). 14. Freeman, C. and Soete, L. (1997), The Economics of Industrial Innovation, London, Pinter Publishers, 3rd edition. 15. Geels, F. W. (2004), ?From sectoral systems of innovation to socio-technical systems?, Research Policy, 33(6-7), 897-920. 16. Geels, F.W., Sovacool, B.K., Schwanen, T. and Sorrell, S. (2017), ?The socio-technical dynamics of low-carbon transitions?, Joule, 1(3), 463-479. 17. Godinho, M.M. (2016), Inovação em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. 18. Huizingh, E.K.R.E. (2011), ?Open Innovation: State of art and future perspectives?, Technovation, 31(1), 2-9. 19. Klein Woolthuis, R., Lankhuizen, M. and Gilsing, V. (2005), ?A system failure framework for innovation policy design?, Technovation, 25(6), 609-619. 20. Kline, S.J. and Rosenberg, N. (1986), ?An Overview of Innovation?, in Landau, R. and Rosenberg, N. (eds.), The Positive Sum Strategy, Washington, DC, National Academy of Sciences, 275-305. 21. Lundvall, B.A. (ed.) (1992), National Systems of Innovation, London, Pinter Publishers. 22. Lundvall, B.A., Joseph, K.J., Chaminade, C. and Vang, J. (eds.) (2009), Handbook of Innovation Systems and Developing Countries, Cheltenham, and Northampton, MA, Edward Elgar. 23. Mazzucato, M. (2021), Mission Economy ? A Moonshot Guide to Changing Capitalism, UK, Allen Lane. (edição portuguesa: Economia de Missão - Um guia ousado e inovador para mudar o capitalismo, Lisboa, Temas e Debates). 24. Mazzucato, M. (2018), ?Mission-Oriented Innovation Policies: Challenges and opportunities?, Industrial and Corporate Change, 27(5), 803-815. 25. Mazzucato, M. (2014), The Entrepreneurial State ? Debunking Public vs. Private Sector Myths, London, Revised edition, London, Anthem Press. 26. Nelson, R.R. (1959), ?The Simple Economics of Basic Scientific Research?, Journal of Political Economy, 67, 351-64. 27. Nelson, R. (ed.) (1993), National Innovation Systems, Oxford, Oxford University Press. 28. OECD (2009), Eco-innovation in Industry ? Enabling Green Growth, Paris, OECD. 29. OCDE (2015), Frascati Manual 2015: Guidelines for Collecting and Reporting Data on Research, Paris, OECD. 30. OECD (2018), Oslo Manual 2018: Guidelines for Collecting, Reporting and Using Data on Innovation, 4th Edition, Paris, OECD. 31. OCDE (vários anos), Main Science and Technology Indicators. 32. Pavitt, K. (1984), ?Sectoral patterns of technical change: Towards a taxonomy and a theory?, Research Policy, 13(6): 343-373. 33. Rogers, E.M. (2003), Diffusion of innovations, 5th edition, New York, Free Press. 34. Salavisa, I. and Fontes, M. (eds.) (2012), Social networks, Innovation and the Knowledge Economy, Abingdon, Oxon, UK and New York, Routledge. 35. Salavisa Lança, I., Rodrigues, W. e Mendonça, S. (orgs.) (2007), Inovação e Globalização - Estratégias para o desenvolvimento económico e territorial, Porto, Campo das Letras. 36. Schumpeter, J.A. (1939), Business Cycles - A Theoretical, Historical and Statistical Analysis of the Capitalist Process, versão abreviada, reimpressão de 1989, Filadélfia, Porcupine Press. 37. Schumpeter, J.A. (1951; 1934), The Theory of Economic Development ? An Inquiry into Profits, Capital, Credit, Interest and the Business Cycle, reimpressão da edição em língua inglesa, de 1934, 2ª edição da obra de 1912, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. (edição portuguesa: Teoria do Desenvolvimento Económico ? Um estudo sobre lucro empresarial, capital, crédito, juro e ciclo de conjuntura, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012). 38. Schwab, K. (2016), The Fourth Industrial Revolution, Cologny, World Economic Forum. (edição portuguesa: A Quarta Revolução Industrial, Lisboa, Levoir, 2017). 39. Shavinina, L.V. (ed.) (2003), The International Handbook on Innovation, Amsterdam, Pergamon-Elsevier. 40. Smith, A., Stirling, A. and Berkhout, F. (2005), ?The governance of sustainable socio-technical transitions?, Research Policy, 34(10), 1491-1510. 41. WIPO (2009), What is Intellectual Property?, Geneva, WIPO. 42. Woolthuis, R. K., Lankhuizen, M., & Gilsing, V. (2005). A system failure framework for innovation policy design, Technovation, 25(6), 609-619. Authors: Reference: null Year:
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03873 |
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Docentes
Objectivos
O programa de ET&DL e a metodologia da sua abordagem subordinam-se ao propósito de dotar os alunos das seguintes competências, tendo por referência os descritores de Dublin adoptados pela licenciatura de Economia do ISCTE. A-Competências no domínio da compreensão e aquisição de conhecimentos: 1.Adquirir uma visão panorâmica mas integrada das principais teorias da organização espacial que moldam a história científica da disciplina; 2.Habilitar os alunos a interpretar as dinâmicas territoriais actuais; 3.Compreender a natureza da problemática da Política e do Planeamento Regional. B-Competências de análise e avaliação: 4.Exercitar a capacidade de análise crítica de textos e fontes estatísticas. C- Competências de comunicação e aprendizagem: 5.Aprender a trabalhar em equipa.
Programa
1. A dimensão espacial da economia no pensamento económico do séc. XX . A visão neoclássica da economia espacial . As teorias do crescimento regional desigual . As teorias do desenvolvimento (local) endógeno 2. A abordagem atual da Economia do Território .A conceptualização dos meios inovadores e das learning regions .Inovação e Território: redes territoriais de inovação
3.Política Regional e desenvolvimento territorial .O padrão das assimetrias regionais em Portugal e na EU .Técnicas de aferição das assimetrias regionais .Objetivos e natureza da política regional .O sistema de planeamento português e os atuais instrumentos de gestão do desenvolvimento territorial .Os desafios que se colocam atualmente em Portugal às políticas de desenvolvimento territorial
Processo de Avaliação
A UC tem duas modalidades de avaliação alternativas: exame final e avaliação ao longo do semestre. A avaliação ao longo do semestre materializa-se: i. num teste individual (55%); ii. num trabalho de grupo (45%) São excluídos da avaliação periódica os alunos com menos de 35% no teste individual. Poderá ser usado o smartphone como instrumento de avaliação em perguntas de resposta sumária e/ou de resposta múltipla.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - ADC (2018), Relatório do Desenvolvimento & Coesão ? 2018, Agência para o Desenvolvimento e Coesão, Lisboa. - Barca, Fabrizio et al. (2012) The case for Regional Development Intervention, Journal of Regional Science, Vol. 52, Nº1, pp. 134-152. - Capello, Roberta (2016) What makes Southern Italy still lagging behind? A diachronic perspective of theories and approaches, European Planning Studies, 24:4, 668-686. - Costa, José Silva, ed?. (2002): Compêndio de Economia Regional. Coimbra: APDR. - OCDE (2016) Regional Outlook, Cap 2-Regional Development Policies e Cap. 3- Rural Policy 3.0 - Vazquez-Barquero (2010) The new forces of Development: Territorial Policy for Endogenous Development, World Scientific Ed. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1. Benko, G. (1999), A Ciência Regional, Celta, Oeiras 2. Capello, Roberta (2017) Towards a new conceptualization of innovation in space, International Journal of Urban and Regional research, DOI:10.1111/1468-2427.12556 3. Crescenzi, Riccardo & Giua, Mara (2019): One or many Cohesion Policies of the European Union? On the differential economic impacts of Cohesion Policy across member states, Regional Studies, DOI: 10.1080/00343404.2019.1665174 4. David Doloreux & Igone Porto Gomez (2017) A review of (almost) 20 years of regional innovation systems research, European Planning Studies, 25:3, 371-387 5. EU (...) Europe in Figures-Eurostat Yearbook 6. EU (...) Eurostat Regional Yearbook 7. Lopes, A. Simões (1995): Desenvolvimento Regional. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 8. Lopes, Raul (2001): Competitividade, Inovação e Territórios. Oeiras: Celta 9. Mateus, Augusto, ed. (2015) 35 anos de Portugal Europeu. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos 10. Nunes, Sérgio & Raul Lopes (2015) Firm Performance, Innovation Modes and Territorial Embeddedness, European Planning Studies, 23:9, 1796-1826 11. Nunes, Sérgio (2012) O papel do Território no processo de inovação empresarial, dissertação doutoramento ISCTE-IUL. Capítulo 3: http://hdl.handle.net/10071/6210 Authors: Reference: null Year:
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00222 |
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Docentes
Objectivos
Esta disciplina visa o desenvolvimento das seguintes competências:
Conhecimento e Compreensão:
- OA1. da forma como um investidor decide afetar capital entre ativos - OA2. do funcionamento dos mercados de capitais em equilíbrio e a sua forma de organização
Aplicação de conhecimentos:
- OA3. Capacidade de proceder à estimação do valor fundamental de obrigações e ações
Análise e avaliação:
- OA4. Capacidade de avaliar os movimentos que ocorrem nos mercados financeiros e de os relacionar com a chegada de nova informação.
Comunicação:
- OA5. Capacidade de trabalhar em grupo e de motivar e mobilizar equipas para projetos comuns e resolução coletiva de problemas. - OA6. Capacidade de elaborar argumentos e de os justificar de um ponto de vista teórico e empírico, e de os comunicar a outrem
Programa
1. Teoria da carteira
2. Modelos e comportamento dos mercados financeiros:
a. CAPM - Capital Asset Pricing Model
b. Modelo de Índice de Mercado
c. Eficiência dos mercados
3. Breve descrição das instituições e dos mercados financeiros
4. Títulos de rendimento fixo:
5. Valorização de ações
6. Tendências recentes nos mercados financeiros e envolvente macroeconómica
Processo de Avaliação
O aluno pode escolher uma das seguintes formas de avaliação:
- Avaliação ao longo do semestre: Trabalho de grupo e participação nas aulas (30%) e teste final (70%). A participação na avaliação ao longo do semestre requer uma assiduidade às aulas igual ou superior a 80%. A aprovação requer uma nota mínima de 8 valores em cada uma das componentes. - Avaliação por exame: Exame (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bodie, Z., Kane, A., Marcus, A. (2021), Investments, 12th Edition, Mc-GrawHill/Irwin Bodie, Z., Merton, R., Cleeton, D. (2012), Financial Economics, 2ª edição, Prentice-Hall. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: CMVM (2018), CMVM annual report 2018, Lisbon. Crotty, J. (2009), ?Structural causes of the global financial crisis: a critical assessment of the ?new financial architecture?, Cambridge Journal of Economics, 33, 563-580. Damodaran, A. (2012), Investment Valuation: tools and techniques for determining the value of any asset, 3th edition, John Wiley & Sons. ECB (2018), ECB annual report 2018, Frankfurt. Elton, E., Gruber, M., Brown, S., e Goetzmann, W. (2014), Modern Portfolio Theory and Investment Analysis, 9th edition, John Wiley and Sons. Foo, Check-Teck, (2008), "Conceptual lessons on financial strategy following the US sub-prime crisis", The Journal of Risk Finance, 9(3), pp. 292-302. Lane, P. H. (2012), The European Sovereign debt Crisis, Journal of Political Economy 26(3), 49-68. Leão, E., Leão, P., Lagoa, S. (2019), Política Monetária e Mercados Financeiros, 3ª edição, Edições Sílabo. Koller, T., Goedhart, M., Wessels, D (2015), Valuation (Measuring and Managing the Value of Companies), 6th Edition, McKinsey&Co. Mishkin, F. S., Eakins, S. (2014), Financial markets and institutions, 8th edition, Pearson Reinhart, C. M., Rogoff, K. S. (2011), ?From financial crash to debt crisis?, American Economic Review, 101(5): 1676-1706. Sharpe, W, e Alexander, G. (1998), Investments, Sixth Edition, Prentice-Hall International Editions. Authors: Reference: null Year:
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03641 |
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Docentes
Objectivos
OA1 - Compreender as características distintivas da Economia Política Comparada. OA2 - Compreender como é que os diferentes institucionalismos contribuem para o estudo comparativo do capitalismo. OA3 - Analisar e refletir criticamente sobre a abordagem das Variedades de Capitalismo e as principais tipologias que são utilizadas para estudar o Estado Social. OA4 - Compreender a abordagem dos modelos de crescimento OA5 - Compreender a importância da pluralidade metodológica para estudar o capitalismo de forma comparada.
Programa
P1. O que é a Economia Política Comparada? P2. Abordagens institucionalistas e a Economia Política Comparada P3. A abordagem das Variedades de Capitalismo P4. Modelos de capitalismos periféricos P5. Modelos de crescimento P6. Modelos de Estado Social e o modelo de proteção social da Europa do Sul P7. Dualização do mercado de trabalho e da proteção social P8. Pluralismo metodológico e a economia política comparada
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: - Apresentação e discussão em sala de aula (50%) - Prova escrita individual com consulta (50%) Avaliação por exame: - Prova escrita individual com consulta (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Clift, B. (2014) Comparative Political Economy: States, Markets and Global Capitalism, Hampshire: Palgrave Macmillan. Esping-Andersen, G. (1990) The Three Worlds of Welfare Capitalism, Cambridge: Polity Press. Hall, P. and Soskice, D. (2001) (eds.) Varieties of Capitalism: The Institutional Foundations of Comparative Advantage. Oxford: Oxford University Press. Hancké, B. (ed.) (2009) Debating Varieties of Capitalism: A Reader, Oxford: Oxford University Press. Menz, G. (2017) Comparative Political Economy: Contours of a subfield, Oxford: Oxford University Press. Nölke, A., Vliegenthart, A. (2009) Enlarging the Varieties of Capitalism: The Emergence of Dependent Market Economies in East Central Europe, World Politics, 61(4) Amable, B. (2003) The Diversity of Modern Capitalism, Oxford, Oxford University Press. Baccaro, L., Blyth, M. and Pontusson, J. (2022) Diminishing returns: The new politics of growth and stagnation, Oxford University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Molina, O. and Rhodes, M. (2007) ?The Political Economy of Adjustment in Mixed Market Economies: A Study of Spain and Italy.? In: Hancké, B., Rhodes, M., and Thatcher, M. (eds.), Beyond Varieties of Capitalism, Oxford: Oxford University Press, pp. 223-252. Baccaro, L. and Pontusson, J. (2016) Rethinking Comparative Political Economy: The Growth Model Perspective, Politics & Society, 44(2): 175-207. Crouch, C. (2005) Capitalist Diversity and Change. Recombinant Governance and Institutional Entrepreneurs, Oxford: Oxford University Press. Emmenegger, P., Hausermann, S., Palier, B. and Seeleib-Kaiser, M., (eds.) (2012) The Age of Dualization ? The Changing Face of Inequality in Deindustrializing Societies. Oxford: Oxford University Press, pp. 3-26. Hall, P. and Taylor, R. (1996) Political science and the three new institutionalisms. Political Studies, 44(5): 936-957. Hall, P. (2018) Varieties of Capitalism in light of the euro crisis. Journal of European Public Policy 25(1): 7-30. Marques, P. and Salavisa, I. (2017). Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis. Socio-Economic Review, 15(1): 135-160. North, D. (1990) Institutions, Institutional Change and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press. Polanyi, K. (2001 [1944]) The Great Transformation: The Political and Economic Origins of Our Time, Boston: Beacon Press. Regan, A. (2017) The imbalance of capitalisms in the Eurozone: Can the north and south of Europe converge? Comparative European Politics 15(6): 969-990. Streeck, W. (2009) Re-forming Capitalism: Institutional Change in the German Political Economy. Oxford: Oxford University Press. Streeck, W. and Thelen, K. (2005). Introduction: Institutional change in advanced political economies. In: Streeck, W. and Thelen K. (eds.) Beyond Continuity: Institutional Change in Advanced Political Economies. Oxford: Oxford University Press, pp. 1-39. Authors: Reference: null Year:
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03648 |
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Docentes
Objectivos
Os alunos deverão atingir os seguintes objetivos de aprendizagem (OA): OA1. Compreender a natureza institucional e política dos sistemas financeiros OA2. Compreender os mecanismos que conduziram à financeirização das economias contemporâneas e as suas diferentes implicações OA3. Compreender a relação entre o processo de financerização e algumas tendências das economias contemporâneas, em particular as crises financeiras das últimas décadas OA4. Compreender os debates normativos sobre a regulação financeira e a política monetária contemporâneas
Programa
P1. O que é a financeirização e porque é importante? P2. Moeda, banca e crédito: elementos essenciais P3. Origens da financeirização contemporânea P4. A financeirização das economias e das sociedades P5. Financeirização e acumulação P6. Instabilidade financeira e desequilíbrios P7. Política monetária e banca sombra P8. Finança e fraude
Processo de Avaliação
Avaliação continua
Opção A Apresentação e discussão (seminário) 30% Participação 10% Artigo escrito: 60%
Opção B Apresentação e discussão (seminário) 30% Participação 10% Teste escrito: 60%
Regime Exame Exame individual escrito: 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rodrigues, J., C. Santos, A., & Teles, N. (2016). ?Semi-peripheral financialisation: the case of Portugal?. Review of International Political Economy, 1-31. Minsky, H. P. (1992). The financial instability hypothesis. The Jerome Levy Economics Institute Working Paper 74.
McLeay, M., Radia, A., & Thomas, R. (2014). Money creation in the modern economy. Bank of England Quarterly Bulletin 2014 Q1, 14-27.
Mamede, R. P., Lagoa, S., Leão, E., & Barradas, R. (2016). The long boom and the early bust: the Portuguese economy in the era of financialisation. Financialisation and the Financial and Economic Crises: Country Studies, 255.
Lapavitsas, C., & Powell, J. (2013). Financialisation varied: a comparative analysis of advanced economies. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, 6(3), 359-379.
Hein, E., Detzer, D., & Dodig, N. (Eds.). (2016). Financialisation and the financial and economic crises: country studies. Edward Elgar Publishing.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Stockhammer, E. (2015). Rising inequality as a cause of the present crisis. Cambridge Journal of Economics, 39(3), 935-958. Skott, P., & Ryoo, S. (2008). ?Macroeconomic implications of financialisation?. Cambridge Journal of Economics, 32(6), 827-862.
Reinhart, C. M., & Rogoff, K. (2009). This time is different: Eight centuries of financial folly. Princeton University Press.
Pettifor, A. (2017). The production of money: how to break the power of bankers. Verso Books.
Palley, T. I. (2009). The limits of Minsky's financial instability hypothesis as an explanation of the crisis (No. 11/2009). IMK Working Paper.
Palley, T. I. (2007). ?Financialization: what it is and why it matters? (No. 525). Working papers, The Levy Economics Institute.
Orhangazi, Ö. (2011). ?Financial? vs. ?Real?: An Overview of the Contradictory Role of Finance. In Revitalizing Marxist Theory for Today's Capitalism (pp. 121-148). Emerald Group Publishing Limited.
Orhangazi, Ö. (2008). Financialization and the US Economy. Edward Elgar Publishing.
Minsky, H. P. (1986). Stabilizing an Unstable Economy. McGraw-Hill: New York.
Mettenheim, K. (2013). Back to basics in banking theory and varieties of finance capitalism. Accounting, Economics and Law, 3(3), 357-405.
Lazonick, W., & O?Sullivan, M. (2000). ?Maximizing shareholder value: a new ideology for corporate governance?. Economy and society, 29(1), 13-35.
Lazonick, W. (2013). The Financialization of the US Corporation: What Has Been Lost, and How It Can Be Regained. Seattle University Law Review, 36, 857.
Lapavitsas, C. (2014), Profiting without producing: how finance exploits us all. Verso Books.
Langley, P. (2008). The Everyday Life of Global Finance: Saving and Borrowing in Anglo-America. Oxford University Press.
Krippner, G. R. (2005). ?The financialization of the American economy?. Socio-Economic Review, 3(2), 173-208.
Hein, E. (2012). The macroeconomics of finance-dominated capitalism and its crisis. Edward Elgar Publishing.
Guttmann, R. (2016). Finance-led capitalism: shadow banking, re-regulation, and the future of global markets. Springer.
Epstein, G. A. (Ed.). (2005). Financialization and the world economy. Edward Elgar Publishing.
Chesnais, F. (2016). Finance capital today: corporations and banks in the Lasting Global Slump. Brill.
Authors: Reference: null Year:
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03647 |
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Docentes
Objectivos
OA1. Compreender de forma contextualizada as principais abordagens teóricas em Economia Política à problemática do desenvolvimento. OA2. Conhecer as principais controvérsias em termos de políticas de desenvolvimento, relacionando-as com as diferentes abordagens teóricas e com experiências de desenvolvimento específicas. OA3. Explorar alguns dos principais desafios contemporâneos do desenvolvimento numa perspectiva de Economia Política.
Programa
1- Desenvolvimento e Economia Política: uma visão de longo prazo 2- O ?Pós-Segunda Guerra Mundial?: dinâmicas socioeconómicas, ideias e políticas 3- Dependência, ?necessidades básicas? e outros 4- O Neoliberalismo e as suas consequências 5- O Novo Institucionalismo e o Desenvolvimento 6- O ?Milagre Asiático? e os Estados Desenvolvimentistas 7- O retorno do Estado (?) 8- Tópicos contemporâneos em Desenvolvimento:
Processo de Avaliação
A avaliação da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo com apresentação (25% da nota final) e na elaboração um ensaio individual (75% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, o ensaio individual valerá 100% da nota. Em época de recurso, os alunos serão avaliados por exame escrito (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Simon, David (ed.) (2006), Fifty Key Thinkers on Development, London and New York: Routledge. Rist, Gilbert (2008), The History of Development: From Western Origins to Global Faith, 3rd edition, London: Zed Books. Peet, Richard and Elaine Hartwick (2015), Theories of Development: Contentions, Arguments, Alternatives, Third Edition, New York: Guilford Press. Payne, Anthony and Nicola Phillips (2010), Development, Cambridge: Polity Press. Cypher, James M. (2020), The Process of Economic Development, 5th edition, London and New York: Routledge. Clark, David A. (ed.) (2006), The Elgar Companion to Development Studies, Cheltenham: Edward Elgar. Chang, H. J., & Andreoni, A. (2020). Industrial policy in the 21st century. Development and Change, 51(2), 324-351. Chang, H.-J. (2003), Globalisation, Economic Development and the Role of the State, London and New York: Zed Books. Chang, H. J. (2002). Kicking away the ladder: development strategy in historical perspective. Anthem Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wade, Robert (2010), ?After the Crisis: Industrial Policy and the Developmental State in Low-Income Countries?, Global Policy, 1(2): 150-161. Wade, Robert (1990), Governing the Market: Economic Theory and the Role of Government in East Asian Industrialization, Princeton: Princeton University Press. United Nations Conference on Trade and Development ? World Investments Reports de 2013, 2018 and 2020 Thorbecke, Erik (2006), ?The Evolution of Development Doctrine, 1950-2006?, Research Paper 2006/155, UNU-WIDER, Helsínquia. Stiglitz, Joseph (2018), Globalization and Its Discontents, New edition, London: Allen Lane. Stiglitz, Joseph (1998), ?More Instruments and Broader Goals: Moving Towards the Post-Washington Consensus?, Wider Annual Lectures 2, WIDER-UNU, Helsínquia. So, Alvin Y. (1990), Social Change and Development: Modernization, Dependency and World-Systems Theory, London: Sage. Sen, Amartya (1999). Development as Freedom. Oxford: Oxford University Press Sen, Amartya (1989), ?Development as Capability Expansion?, Journal of Development Planning, 19: 41-58. Sachs, Wolfgang (ed.) (2010), The Development Dictionary: A guide to Knowledge as Power, London and New York: Zed books. Rodrik, Dani (2011), The Globalization Paradox: Why Global Markets, States, and Democracy Can?t Coexist, Oxford: Oxford University Press. Rodrik, Dani (2007), One Economics, Many Recipes: Globalization, Institutions, and Economic Growth, Princeton: Princeton University Press. Ritzer, George (2010), Globalization: A Basic Text, Chichester: Wiley-Blackwell. Reinert, E., J. Ghosh and R. Kattel (ed.) (2015), Handbook of Alternative Theories of Economic Development, Cheltenham: Edward Elgar. Reinert, Erik (2007), How Rich Countries Got Rich ... and Why Poor Countries Stay Poor, London: Constable. Lin, Justin Yifu (2012), New Structural Economics: A Framework for Rethinking Development and Policy, Washington DC: The World Bank. Krueger, Anne O. (1990), ?Government Failures in Development?, Journal of Economic Perspectives, 4(3): 9-23. Harvey, David (2005), A Brief History of Neoliberalism, New YorK: Oxford University Press. Haggard, S. (2018). Developmental states. Cambridge University Press. Gudynas, Eduardo (2016), ?Beyond varieties of development: disputes and alternatives?, Third World Quarterly, 37 (4): 721-732. Gore, Charles (2000), ?The Rise and Fall of the Washington Consensus as a Paradigm for Developing Countries, World Development, 28 (5): 789-804. Gamble, Andrew (2014), Crisis Without End? The Unravelling of Western Prosperity, London: Palgrave Macmillan. Fukuda-Parr, Sakiko (2016), ?From the Millenium Development Goals to the Sustainable Development Goals: shifts in purpose, concept, and politics of global goal setting for development, Gender and Development, 24 (1): 43-52. Fukuda-Parr, Sakiko (2003), ?The Human Development Paradigm: Operationalizing Sen?s Ideas on Capabilities?, Feminist Economics, 9 (2-3): 301-317. Frieden, J.A. e D.A.Lake (ed.) (2000), International Political Economy: Perspectives on Global Power and Wealth, Belmont: Wadsworth Thomson. Evans, Peter (1995), Embedded Autonomy: States and Industrial Transformation, Princeton: Princeton University Press. Escobar, Arturo (2015), ?Degrowth, postdevelopment, and transitions: a preliminary conversation?, Sustainability Science, 10 (3): 451-462. Currie-Alder, B., R. Kanbur, D. M. Malone and R. Medhora (eds.) (2014), International Development: Ideas, Experience and Prospects, Oxford: Oxford University Press. Craig, Alastair, David Hulme and Mark Turner (2007), Challenging Global Inequality: Development Theory and Practice in the 21st Century, Basingstoke, Palgrave Macmillan. Colgan, Jeff D. and Robert O. Kehoane (2017), ?The Liberal Order is Rigged: Fix It or Watch It Wither?, Foreign Affairs, 96(3): 36-44. Chang, H. J., Hauge, J., & Irfan, M. (2016). Transformative industrial policy for Africa. Addis Ababa, Ethiopia: Economic Commission for Africa. Chang, Ha-Joon (2007). Bad Samaritans: Rich Nations, Poor Policies, and the Threat to the Developing World, London: Random House. Chang, Ha-Joon e Ilene Grabel (2004), Reclaiming Development: An Alternative Economic Policy Manual, London and New York: Zed Books. Chang, Ha-Joon (2003), Globalisation, Economic Development and the Role of the State, London and New York: Zed Books. Birdsall, Nancy e Francis Fukuyama (2011), ?The Post-Washington Consensus: Development After the Crisis?, Foreign Affairs, 90(2): 45-53. Buch-Hansen, Hubert (2018), ?The Prerequisites for a Degrowth Paradigm Shift: Insights from Critical Political Economy?, Ecological Economics, 146: 157-163. Babb, Sarah (2013), ?The Washington Consensus as transnational policy paradigm: Its origins, trajectory and likely successor?, Review of International Political Economy, 20 (2): 268-297. Arndt, H.W. (1987), Economic Development: The History of an Idea, Chicago: The University of Chicago Press. Acemoglu, D., Johnson, S., & Robinson, J. A. (2005). Institutions as a fundamental cause of long-run growth. in Philippe Aghion & Steven Durlauf (eds.), Handbook of Economic Growth, edition 1, volume 1, chapter 6, pages 385-472 Authors: Reference: null Year:
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03642 |
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Docentes
Objectivos
Os objetivos de aprendizagem (OA) são: OA1) Conhecer e discutir a globalização através de uma perspetiva economia política internacional; OA2) Conhecer e discutir os elementos essenciais relacionados com a ascensão e evolução das regras do comércio global; OA3) Conhecer e discutir os elementos essenciais subjacentes aos processos das cadeias de valor globais; OA4) Identificar e discutir as principais características por trás da ascensão do "Sul Global"; OA5) Conhecer e discutir os principais desafios contemporâneos para o desenvolvimento global; OA6) Conhecer e discutir o conceito de mundo multiplex.
Programa
1. Economia Política Internacional (EPI) e globalização 2. Medir a Globalização 3. Política interna e Globalização 4. Comércio Global e desafios contemporâneos 5. Produção Global e desafios contemporâneos 6. A Emergência do Sul 7. Desenvolvimento global e desafios contemporâneos 8. Repensar a Globalização: o mundo multiplexo
Processo de Avaliação
A avaliação será periódica e basear-se-á nos seguintes instrumentos de avaliação: 1) Uma apresentação de trabalho em grupo (20%) 2) Uma apresentação/avaliação em grupo para um debate do tipo Oxford (40%) 3) Um ensaio individual (40%)
As notas dos trabalhos em grupo serão divulgadas antes da submissão do ensaio individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ravenhill, John, Global Political Economy, 2018, Ravenhill, J. (2018). Global Political Economy. Oxford University Press, Martin, L. (Ed.). (2015). The Oxford Handbook of the Political Economy of International trade. Oxford University Press UNDP (2013), Human Development Report 2013, The Rise of the South: Human Progress in a Diverse World (UNDP Publishing) UNDP (United Nations Development Programme, 2022), Human Development Report 2021-22: Uncertain Times, Unsettled Lives: Shaping our Future in a Transforming World. New York Acharya, Amitav (2017), After Liberal Hegemony: The Advent of a Multiplex World Order, Ethics and International Affairs 31:3, pp.271-285 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
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M9131 |
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Docentes
Objectivos
No domínio do 1º objetivo geral, tendo como referência o período de 1960 a 2024, o aluno deverá poder:
OA1. Caracterizar o comportamento cíclico das principais variáveis macroeconómicas em Portugal e da evolução do produto e da inflação; OA2. Identificar fases distintas do enquadramento institucional da economia Portuguesa; OA3. Descrever episódios marcantes da evolução da economia portuguesa.
No domínio do 2º objetivo geral:
OA4. Identificar etapas marcantes do processo de integração europeia; OA5. Indicar aspetos fundamentais das principais políticas da União Europeia.
No domínio do 3º objetivo geral:
OA6. Desenvolver capacidade analítica sobre aspetos estruturais da economia Portuguesa desde 1960; OA7. Compreensão das necessidades e dificuldades de coordenação das políticas macroeconómicas no quadro da união monetária, bem como dos problemas emergentes no domínio institucional; OA8. Avaliar as diferenças de comportamentos dos Estados Membros da UE.
Programa
I.Evolução da Economia Portuguesa desde 60 I1.Ciclos económicos I1.1.Aspectos introdutórios I1.2.Factos estilizados I1.3.Sincronização com parceiros económicos I2.Aspectos estruturais I2.1.Contabilidade do crescimento I2.2.Demografia I2.3.Estrutura sectorial I2.4.Emprego I2.5.Inflação I2.6.Finanças Públicas I2.7.Relações internacionais I2.8.Mercado habitacional I3.Políticas de estabilização II.Processo de integração europeia II1.Teorias de integração II2.Processo histórico II3.Principais instituições II4.Políticas económicas II4.1.Introdução II4.2.PAC II4.3.Política de coesão, desenvolvimento regional II4.4.Política de concorrência II4.5.Estratégias II5.Coordenação das políticas macroeconómicas II5.1.O enquadramento das políticas de gestão da procura agregada, PEC e política monetária; II5.2.Alterações da política monetária e orçamentaL na sequência da crise financeira; II6. Novos Desenvolvimentos II6.1.União Bancária e Mercados de Capitais II6.2.Impacto da Pandemia
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre inclui: 1. Teste intermédio (TI) - 1ª parte do programa 2. Teste final (TF) - 2ª parte do programa A nota final (NF) = 0,4*TI+0,6*TF São excluídos da avaliação ao longo do semestre os alunos que em qualquer dos momentos de avaliação tiverem nota <7,5. Os alunos deverão registar uma assiduidade igual ou superior a 67% para estarem considerados para avaliação ao longo do semestre. Os alunos que não se encontram em avaliação ao longo do semestre sujeitam-se a exame final, que valerá 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva Lopes, A Economia Portuguesa desde 1960, 6ª edição, Novembro de 2002, Gradiva. Banco de Portugal, A Economia Portuguesa no Contexto da Integração Económica, Financeira e Monetária, Dezembro de 2009. De Grauwe, P., Economics of Monetary Union, 14th Edition, 2022, Oxford University Press, Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Artigos e textos diversos publicados, nomeadamente, pelo Banco de Portugal, BCE, Comissão Europeia, FMI (several papers published by Banco de Portugal, ECB, European Commission, IMF).
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, O impacto do Euro na Economia Portuguesa, Ministério das Finanças, Abril 1998.
Barreto, António (2000), A Situação Social em Portugal, 1960-1995, Lisboa, ICS.
Pinto, A. M. (2007), Economia Portuguesa Melhor é Possível, Almedina, Março de 2007.
Issing, O. & others (2001), Monetary Policy in the Euro Área, Cambridge University Press. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Após a conclusão do curso, os alunos devem ser capazes de: LG1 - Dominar conceitos-chave como emoções sociais, regulação interpessoal das emoções e clima emocional. LG2 - Conceptualizar os fenómenos afectivos no contexto da cultura e dos grupos sociais. LG3 - Adquirir conhecimentos sobre algumas das investigações que abordam o papel das emoções na vida social e a importância do contexto social para as emoções. LG4 - Saber aplicar criticamente os conhecimentos dos LG2 e LG3 a questões sociais.
Programa
S1. Emoções Sociais: Explorar as emoções básicas e sociais e examinar emoções secundárias nas interações sociais S2. Regulação Emocional: Reconhecer processos de regulação emocional intra e interpessoal; compreender a Partilha Social da Emoção e a Teoria dos Dois Modos de Partilha; e relacionar partilha social da emoção com climas emocionais S3. Emoções e Cognição Intergrupais: Reconhecer teorias e evidências sobre como emoções são dirigidas a grupos com base na pertença e identificação e examinar como são moldadas pela associação grupal; explorar impacto das emoções nas relações intergrupais e como influenciam atitudes, comportamentos e dinâmicas entre grupos S4. Complexidades Emocionais nos Encontros Intergrupais: Analisar complexidades das interações intergrupais, focando as experiências emocionais no contexto do preconceito e discriminação; e diferenciar experiências emocionais de grupos maioritários e minoritários. S5. Aplicar conhecimentos dos objetivos 2 e 3 ao contexto da saúde
Processo de Avaliação
Os alunos podem concluir a UC através de uma avaliação ao longo do semestre ou de um exame final. A avaliação ao longo do semestre inclui (i) um trabalho de grupo (50%), em que os alunos selecionam um artigo recente (dos últimos três anos) sobre emoções e relações sociais/culturais; resumem-no e apresentam-no na aula. Os alunos devem também apresentar uma versão escrita elaborada como um artigo de divulgação (800 palavras no máximo). Este trabalho desenvolverá competências de comunicação científica para públicos não especializados; (ii) um teste escrito individual (50%): Um teste com 15 perguntas de escolha múltipla e 1 pergunta aberta para avaliar os conhecimentos da disciplina. Os alunos devem obter uma classificação mínima de 9,5 valores em cada componente de avaliação e uma média final global igual ou superior a 9,5 valores para serem aprovados. Avaliação por exame: Realizado sob a forma de exame escrito individual (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Oishi, S., & Gilbert, E. A. (2016). Current and future directions in culture and happiness research. Current Opinion in Psychology, 8, 54-58. https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2015.10.005 Markus, H. R., & Kitayama, S. (1991). Culture and the self: Implications for cognition, emotion, and motivation. Psychological Review, 98(2), 224?253.
Mackie, D. M., Devos, T., & Smith, E. R. (2000). Intergroup emotions: Explaining offensive action tendencies in an intergroup context. Journal of Personality and Social Psychology, 79, 602-616. doi:10.1037/0022-3514.79.4.602
Ellemers, N., Barreto, M., Wang, J., Leu, J., & Shoda, Y. (2009). When the seemingly innocuous ?stings?: Racial microaggressions and their emotional consequences. Journal of Social Issues, 37, 749?768. https://doi.org/10.1111/j.1540-4560.2009.01621
Cuddy, A. J., Fiske, S. T., & Glick, P. (2007). The BIAS map: behaviors from intergroup affect and stereotypes. Journal of Personality and Social Psychology, 92, 631.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Zeidner, M., Matthews, G., & Roberts, R. D. (2004). Emotional intelligence in the workplace: A critical review. Applied Psychology, 53, 371-399. https://doi.org/10.1111/j.1464-0597.2004.00176.x Zaki, J., & Williams, W. C. (2013). Interpersonal emotion regulation. Emotion, 13, 803-810. doi:10.1037/a0033839
Tsai, J. L., Knutson, B., & Fung, H. H. (2006). Cultural variation in affect valuation. Journal of Personality and Social Psychology, 90, 288?307. https://doi.org/10.1037/0022-3514.90.2.288
Sheldon, K. M., Titova, L., Gordeeva, T. O., Osin, E. N., Lyubomirsky, S., & Bogomaz, S. (2017). Russians inhibit the expression of happiness to strangers: Testing a display rule model. Journal of Cross-Cultural Psychology, 48, 718?733. https://doi.org/10.1177/0022022117699883
Seger, C. R., Banerji, I., Park, S. H., Smith, E. R., & Mackie, D. M. (2017). Specific emotions as mediators of the effect of intergroup contact on prejudice: Findings across multiple participant and target groups. Cognition and Emotion, 31(5), 923-936.
Safdar, S., Friedlmeier, W., Matsumoto, D., Yoo, S. H., Kwantes, C. T., Kakai, H., & Shigemasu, E. (2009). Variations of emotional display rules within and across cultures: A comparison between Canada, USA, and Japan. Canadian Journal of Behavioural Science, 41, 1?10. https://doi.org/10.1037/a0014387
Pedersen, P. (1995). The five stages of culture shock: Critical incidents around the world. Westport, Conn: Greenwood Press.
Niven, K. (2017). The four key characteristics of interpersonal emotion regulation. Current Opinion in Psychology, 17, 89-93. doi:10.1016/j.copsyc.2017.06.015
Naragon-Gainey, K., McMahon, T. P., & Chacko, T. P. (2017). The structure of common emotion regulation strategies: A meta-analytic examination. Psychological Bulletin, 143, 284-427. doi:10.1037/bul0000093
Mauss, I. B., Butler, E. A., Roberts, N. A., & Chu, A. (2010). Emotion control values and responding to an anger provocation in Asian-American and European-American individuals. Cognition and Emotion, 24, 1026?1043. https://doi.org/10.1080/02699930903122273
Maitner, A. T., Mackie, D. M., Pauketat, J. V., & Smith, E. R. (2017). The impact of culture and identity on emotional reactions to insults. Journal of Cross-Cultural Psychology, 48, 892-913. Psychological Review, 110, 265-284.
Mackie, D. M., & Smith, E. R. (2017). Group-based emotion in group processes and intergroup relations. Group Processes & Intergroup Relations, 20, 658-668.
Krys, K., Vauclair, C.-M., Capaldi, C. A., Lun, V. M.-C., Bond, M. H., Domínguez-Espinosa, A., Torres, C., Lipp, O. V, Manickam, L. S. S., Xing, C., Antalíková, R., Pavlopoulos, V., Teyssier, J., Hur, T., Hansen, K., Szarota, P., Ahmed, R. A., Burtceva, E., Chkhaidze, A., ? Yu, A. A. (2016). Be careful where you smile: Culture shapes judgments of intelligence and honesty of smiling individuals. Journal of Nonverbal Behavior, 40, 101?116. https://doi.org/10.1007/s10919-015-0226-4
Duprez, C., Christophe, V., Rimé, B., Congard, A., & Antoine, P. (2015). Motives for the social sharing of an emotional experience. Journal of Social and Personal Relationships, 32, 757-787. doi:10.1177/0265407514548393
Helliwell, J. F., Layard, R. Sachs, J. & De Neve, J.E. (2020). World Happiness Report 2020. New York: Sustainable Development Solutions Network.
Haidt, J., & Keltner, D. (1999). Culture and facial expression: Open-ended methods find more expressions and a gradient of recognition. Cognition and Emotion, 13, 225?266. https://doi.org/10.1080/026999399379267
Ekman, P., Sorenson, E. R., & Friesen, W. V. (1969). Pan-cultural elements in facial displays of emotion. Science, 164, 86?88. https://doi.org/10.1126/science.164.3875.86
Cuddy, A. J., Fiske, S. T., & Glick, P. (2008). Warmth and competence as universal dimensions of social perception: The stereotype content model and the BIAS map. Advances in Experimental Social Psychology, 40, 61-149.
Authors: Reference: null Year:
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L5213 |
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Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1. Descrever e contrastar teorias sobre a natureza do conhecimento científico e a forma como este é construído, apontando as potencialidades e limites de cada uma, bem como situando-as no tempo. OA2. Desenvolver uma visão crítica da actividade científica e dos problemas que emergem dos encontros entre o conhecimento científico e outras formas de conhecimento, bem como dos tipos de diálogos possíveis entre eles. OA3. Utilizar os fundamentos do pensamento crítico e noções epistemológicas para reconhecer e analisar algumas das controvérsias entre abordagens diferentes da psicologia, identificando as suas premissas e tomando posição. OA4. Considerar reflexivamente o uso do conhecimento científico na pesquisa em psicologia e na prática profissional dos psicólogos. OA5. Reconhecer os diversos tipos de argumentos, e desenvolver um raciocínio argumentativo de forma estruturada e apropriada à natureza do tema.
Programa
CP1. Introdução. A diversidade de formas e tipos de conhecimento; conhecimento comum, artístico, científico, filosófico; noções de ontologia, epistemologia e metodologia. Limites do conhecimento científico e reflexividade. CP2. O conhecimento científico: uma abordagem histórica. As propostas do séc. XVII. Principais debates sobre ciência no séc. XX. O Positivismo. Gaston Bachelard e o 'novo espírito científico'. Popper e a questão da demarcação. Kuhn e o ciclo de construção da ciência. Rorty e a hermenêutica. CP3. Impactos dos debates do século XX na Psicologia. A diversidade dos pressupostos epistemológicos em psicologia: as diferentes abordagens da psicologia actual e as suas consequências. Tipos de diálogo entre abordagens diferentes e entre conhecimentos diferentes. CP4. Pensamento crítico e argumentação. Argumentos verdadeiros e argumentos razoáveis. Persuasão, verdade e lógica; argumentação e justificação. Tipos de argumentos e a boa argumentação no quotidiano.
Processo de Avaliação
Os alunos podem fazer esta disciplina em avaliação ao longo do ano ou em avaliação por exame . Para serem admitidos a avaliação ao longo do ano deverão realizar: 1. uma apresentação de grupo (20%) 2. um trabalho de grupo (20%) 3. um teste (60%). Ficam aprovados na avaliação ao longo do ano os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores. Os alunos que não obtenham aprovação na avaliação ao longo do ano podem realizar avaliação por exame, mas as notas da primeira não serão consideradas.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bowell, T. E Kemp, G. (2005). Critical thinking – A concise guide. London: Routledge. Eemeren, F. V., Grootendorst, R., & Henkemans, F. S. (2002). Argumentation: Analysis. Evaluation, Presentation. London: Lawrence Erlbaum Associates. Kuhn, T.S. (1962/70). The structure of scientific revolutions (2nd ed.). Chicago: University of Chicago Press Popper, K. (1962/78). Conjectures and refutations. London: Routledge & Kegan Paul. Soares, M. L. C. (2004). O que é o conhecimento – Introdução à epistemologia. Lisboa: Campo das Letras Rorty, R. (1979). Philosophy and the mirror of nature. Princeton: Princeton University press Tweney, R.D., Doherty, M.E. & Mynatt C.R. (1980) (Eds). On Scientific Thinking. New York: Columbia University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Álvaro, J.L., & Garrido, A. (2006). Psicologia social. Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw Hill. Bachelard, Gaston (2006). A epistemologia. Lisboa: Edições 70. Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Social Inquiry, 18, 1-21. Bruner, J. (2000). Making stories: law, literature, life. Cambridge, Mass.: Harvard University Press. Castro, P. (1995). Contributos para uma comparação crítica de três tradições em Psicologia Social: atitudes, representações sociais e cognição social. Psicologia, X, 155-174. Castro, P. (2003). O espaço conceptual da psicologia social. In Natureza, ciência e retórica na construção social da ideia de ambiente (pp. 15-21). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Fuller, S. (1997). Confessions of a recovering kuhnian. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 492-494. Gergen, K.J. (1994). The limits of pure critique. In H.W. Simmons & M. Billig (Eds.) After Postmodernism: reconstructing ideology critique (pp. 58-78). London: Sage Publications. Harré, R. (1997). The man who finished of authority. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 484-486. Holtz, P. (2016). How Popper’s ‘Three Worlds Theory’ Resembles Moscovici’s ‘Social Representations Theory’ But Why Moscovici’s Social Psychology of Science Still Differs From Popper’s Critical Approach. Papers on Social Representations, 25, 13.1-13.24. Jovchelovitch, S. (2004). Psicologia social, saber, comunidade e cultura. Psicologia & Sociedade, 16, 20-31. Jovchelovitch, S. (2006). Knowledge in context: representations, community and culture. London: Routledge. Kuhn, T.S. (2003). On scientific paradigms. In M. Gergen & K. Gergen (Eds). Social construction: a reader. London: Sage publications. Newton, I. (1687). The rules of hypothesising. In R.D. Tweney, M.E. Doherty, & C.R. Mynatt (Eds.). On Scientific Thinking (1980). New York: Columbia University Press. Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research: psychology and related Fields. Washington, DC: American Psychological Association. Marková, I. (2003). Dialogicality and social representations – the dynamics of mind. Cambridge : Cambridge University Press. Patterson, M.E., & Williams, D.R. (2005). Maintaining research traditions on place: diversity of thought and scientific progress. Journal of Environmental Psychology, 25, 361-380. Perelman, C. (1977/93). O império retórico: retórica e argumentação. Lisboa: Edições Asa. Pinch, T.J. (1997). Kuhn – The conservative and radical interpretations: are some Mertonians ‘Kuhnians’ and some Kuhnians ‘Mertonians’? Social Studies of Science, 27, 465-482. Rijsman, J., & Stroebe, W. (1989). The two social psychologies or whatever happened to the crisis?. European Journal of Social Psychology, 19, 339-344. Rizzoli, V., Castro, P., Tuzzi, A., & Contarello, A. (2019). Probing the history of social psychology, exploring diversity and views of the social: Publication trends in the EJSP from 1971 to 2016. European Journal of Social Psychology, 49(4), 671-687. Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, et al. (1996). Para abrir as ciências sociais – relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América. Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico. OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico. OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos. OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte). Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como: • Discussões em grupo; • Exposição e defesa oral; • Análise de textos; • Apresentações de projeto; • Reflexão individual.
Programa
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações). CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados. CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente. CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
Processo de Avaliação
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual: Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória]. 1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%): Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.). Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação. 2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%). Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA. 3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%): Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários. Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente. Atividades individuais (30%): 1 - Resumo de artigo científico (20%). Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico. Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto. 2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%). Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA. Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor. Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan. Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6. Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press. Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press. Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929 Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934 OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra. OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra. Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520. Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress. Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri. Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press. Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico. OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico. OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos. OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte). Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como: • Discussões em grupo; • Exposição e defesa oral; • Análise de textos; • Apresentações de projeto; • Reflexão individual.
Programa
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações). CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados. CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente. CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
Processo de Avaliação
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual: Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória]. 1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%): Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.). Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação. 2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%). Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA. 3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%): Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários. Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente. Atividades individuais (30%): 1 - Resumo de artigo científico (20%). Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico. Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto. 2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%). Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA. Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor. Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan. Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6. Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press. Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press. Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929 Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934 OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra. OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra. Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520. Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress. Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri. Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press. Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx Authors: Reference: null Year:
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02121 |
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Objectivos
O Programa da unidade curricular Estado e Desenvolvimento visa alcançar três tipos de objetivos distintos: a) Promover o conhecimento e compreensão da evolução do papel do Estado no processo de desenvolvimento bem como as várias dinâmicas contemporâneas que afectam a sua operação; b) promover a capacidade de envolvimento na preparação da ação pública para o desenvolvimento e que inclua simultaneamente organizações estatais e não-estatais a diferentes níveis territoriais; c) estimular a capacidade para participar na construção de conhecimento científico nestes domínios.
Programa
1. A natureza do Estado 2. Desenvolvimentismo no Pós-Guerra 3. Neoliberalismo 4. Estados Desenvolvimentistas 5. O retorno do Estado (?) num novo contexto global 6. Desenvolvimento Regional e Local 7. Governança Global
Processo de Avaliação
A avaliação da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo com apresentação (25% da nota final) e na elaboração um teste (75% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, esta consistirá num exame escrito (100% da nota final). Em época de recurso, os alunos serão avaliados através de um exame escrito (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Globalization, Development and the Role of the State. Zed Press The Palgrave Handbook of Development Cooperation for Achieving the 2030 Agenda. Springer Nature. The Process of Economic Change. 5th Edition. Routledge Socialist planning. Cambridge University Press Reshaping Decentralised Development Co-operation: The Key Role of Cities and Regions for the 2030 Agenda. OECD The Oxford handbook of Industrial Policy. Reinventing Leviathan: the politics of administrative reform in developing countries. North-South Center Press, University of Miami UNCTAD (2021). World Investment Report: Investing in Sustainable Recovery Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bibliography specific to each topic will be provided. Authors: Reference: null Year:
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03644 |
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Docentes
Objectivos
O/A estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1 - Compreender os princípios de ordem social , sendo capaz de os relacionar com diferentes modos de governação económica, num quadro de relações mútuas entre Estado, mercados, organizações e comunidades. OA2 - Analisar e refletir criticamente sobre as várias concepções de Estado e mercado na teoria económica. OA3 - Compreender o carácter distintivo da visão substantiva da economia política institucionalista sobre o papel económico dos Estados e a constituição dos mercados. OA4 - Compreender a reconstituição do papel económico dos Estados e da constituição dos mercados à luz dos processos de mudança das várias formas de capitalismo moderno e contemporâneo.
Programa
CP1. O problema da ordem social: controlo, separação e associação CP2. Controlo, separação e associação no liberalismo clássico CP3. Controlo, separação e associação no neoliberalismo CP4. A visão convencional sobre o papel económico do Estado: a economia do Bem-Estar CP5. Estados e mercados na perspetiva institucionalista CP6. Formas modernas de capitalismo e os seus limites: Keynes e Kalecki CP7. A arquitectura dos mercados e o pluralismo das formas de governação económica
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre: Participação em sala de aula: 10% Laboratório 1 (em grupo): 25% Laboratório 2 (em grupo): 25% Teste individual escrito: 40%
2. Exame final: teste escrito com consulta (100%) - 1ª e 2ª época.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Demstz, H. (1967), ?Toward a theory of property rights?, American Economic Review, 62: 347-59. Chang, HaJoon (2002), ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neoliberal theory of the market and the state?, Cambridge Journal of Economics, 26: 539-559. Hardin, G. (1968), ?The Tragedy of the Commons?, Science, 162:1243-1248. Hayek, F. A. (1960), The Constitution of Liberty, Routledge: London, Caps. 1-6 e 9. Kalecki, M., (1943), ?Political Aspects of Full Employment?. In: Political Quarterly, 14(4): 322?331. Keynes, J. M. (1967). The General Theory of Employment, Interest and Money, MacMillan: London, Caps. 12, 13, 24. Santos, A. C.; Rodrigues, J. (2009), "Economics as Social Engineering? Questioning the Performativity Thesis", Cambridge Journal of Economics, 33(5): 985-1000 Wade, Robert (1987), ?The Management of Common Property Resources: collective action as an alternative to privatisation and state regulation?, Cambridge Journal of Economics, 11: 95 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Arrow, Kenneth J. (1963), ?Uncertainty and the welfare economics of medical care?, The American Economic Review, 53(5): 941-973. Arrow, Kenneth J. (1963), Social Choice and Individual Values, Wiley: New York. Arrow, Kenneth J. (1974), The Limits of Organization, Norton: New York. Akerlof, George A. (1970), ?The market for ?lemons?: quality uncertainty and the market mechanism", Quarterly Journal of Economics 84: 488-500. Caldas, José Castro, Ana Narciso Costa and Tom R. Burns (2007), ?Rethinking economics: the potential contribution of the classics?, Cambridge Journal of Economics, 31(1): 25-40. Chang, H. J. (2011), ?Institutions and economic development: Theory, policy, and history?, Journal of Institutional Economics Chang, H.-J. (2003), Globalisation, Economic Development And The Role Of The State, London: Zed Books, Caps 1-3 Coase, R.H. (1960), ?The Problem of Social Cost?, The Journal of Law and Economics, Demsetz, H. (2003) ?Ownership and the Externality Problem,? Property Rights: Cooperation, Conflict, and Law, ed. Terry Anderson and Fred McChesney, Princeton: Princeton University Press Donald MacKenzie and Yuval Millo, (2003), ?Constructing a Market, Performing Theory: The Historical Sociology of a Financial Derivatives Exchange?, American Journal of Sociology 109(1): 107?145. Friedman, M. (1962), Capitalism and Freedom. Chicago: University of Chicago Press. Chapter 1 Hayek, F. A. (1947), ?The Meaning of Competition? in Individualism and Economic Order, The University of Chicago Press. Hirschman, A. (1982), ?Rival Interpretations Of Market Society: Civilizing, Destructive, Or Feeble??, Journal of Economic Literature, XX: 1463-1484. Kahan, Dan (2005), ?The Logic of Reciprocity: Trust, Collective Action, and Law? em Herbert Gintis, Samuel Bowles, Robert T. Boyd e Ernst Fehr (eds.). Moral Sentiments and Material Interests, The MIT Press. Kalecki, Michal, 1943: ?Political Aspects of Full Employment?, Political Quarterly, Vol. 14, No. 4, pp. 322?331. Marie-France Garcia-Parpet, (2007), ?The Social Construction of a Perfect Market. The Strawberry Market at Fontaines-en-Sologne?, In: Donald MacKenzie, Fabian Muniesa and Lucia Siu (eds.), Do Economists Make Markets? On the Performativity of Economics. Oxford University Press, 20-53. Medema, S. and P. Boettke (eds.) (2005), The Role of Government in the History of Economic Thought, Durham, N.C.; London: Duke University Press. Mill, John Stuart 1991 (1871). On liberty and Other Essays, Oxford University Press: Oxford. Mill, J. S. (1965), Principles of Political Economy, in Collected Works Vol. 3. Toronto: Toronto University Press. Book 5 Ch.2 Sec. 1-3 & Ch.9 Sec. 1-4 Olson, Mancur 1998 (1965), A Lógica da Acção Colectiva. Bens Públicos e Teoria dos Grupos, Celta Editora: Oeiras. Polanyi, K. (2001 [1944]), The Great Transformation ? The Political and Economic Origins of Our Time, Boston: Beacon Press. Stiglitz, J. E. (2000), Economics of the Public Sector, New York: Norton. Wolff, Jonathan (1996), Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa, Cap. 4. Authors: Reference: null Year:
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01687 |
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Docentes
Objectivos
OA1. Definir e relacionar os conceitos de estereótipo, preconceito e discriminação. OA2. Aplicar instrumentos e procedimentos de avaliação dos estereótipos, preconceito e discriminação. OA3. Contextualizar historicamente as teorias sobre o desenvolvimento dos estereótipos, preconceito e discriminação. OA4. Descrever e relacionar as teorias sobre a expressão dos estereótipos, preconceito e discriminação. OA5. Explicar as semelhanças e as diferenças na prevalência, conteúdo, e modos de expressão dos estereótipos, preconceito e discriminação relativamente a diferentes categorias sociais e contextos intergrupais e ao longo da vida (infância, adolescência e idade adulta). OA6. Avaliar as intervenções para a redução dos estereótipos, preconceito e discriminação, identificando as suas potencialidades e limitações. OA7. Refletir criticamente sobre a Psicologia Social aplicada ao estudo dos estereótipos, preconceito e discriminação, identificando questões de investigação em aberto.
Programa
CP1. Introdução ao Preconceito, Estereótipos e Discriminação 1.1 Definições e níveis de análise em Psicologia Social 1.2 Análise histórica sobre o estudo do preconceito CP2. Processos básicos e causas do Preconceito, Estereótipos e Discriminação 2.1 Processos cognitivos, afetivos e motivacionais 2.2 Diferenças individuais 2.3 Identidade social e auto-categorização CP3. Expressão contemporânea de preconceitos, estereótipos e discriminação 3.1 Expressão do racismo e do sexismo desde a infância até à idade adulta 3.2 Perspetivas contemporâneas sobre o heterossexismo 3.3 Explicações contemporâneas sobre preconceito e discriminação contra a imigração CP4. Impacto social do preconceito, estereótipos e discriminação 4.1 Ameaça de estereótipo e estratégias de coping 4.2 Preconceito institucional e políticas públicas CP5. Intervenções 5.1 Autorregulação e preconceito 5.2 Intervenções para combater a ameaça dos estereótipos 5.3 Ação coletiva e mudança social
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de 1) avaliação ao longo do semestre ou 2) avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre inclui: 1.1) leitura individual de 10 artigos-chave indicados pelo docente acompanhada de publicação de um breve comentário crítico na plataforma moodle (10%); 1.2) em grupo, preparação e realização de um debate (prós-e-contras) em aula, de um artigo científico sobre os conteúdos da UC, identificado pelos/as alunos/as e validado pelo docente (20%); 1.3) ensaio escrito, individual, que requer a aplicação dos conceitos e/ou teorias apresentados na UC à análise de uma situação real; esta situação deve envolver uma relação entre duas ou mais pessoas, e que podendo ser conceptualizada a partir de diferentes níveis de análise, inclua, necessariamente, o nível intergrupal (30%); 1.4) teste escrito individual a realizar no período de exames (40%). Ficam aprovados o/as aluno/as com presença em pelo menos 80% das aulas (12), que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de, pelo menos, 8.5 valores e média final igual ou superior a 9.5 valores. A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Brown, Rupert (1995). Prejudice: its social psychology. Oxford : Blackwell. (PS.132 BRO*Pre)
Dovidio, J. F., Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (Eds.). (2010). The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage
Fitzgerald, H. E et al. (2019). Handbook of children and prejudice: integrating research, practice, and policy. Cham: Springer. (PS.121 Han,24)
Nelson, Todd D. (2016). Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2nd ed). New York : Psychology Press. (PS.131 Han,11)
Tileagă, C., Augoustinos, M., & Durrheim, K. (Eds.). (2021). The Routledge International Handbook of Discrimination, Prejudice, and Stereotyping. Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aboud, F., Tredoux,C., Tropp, L., Brown, C., Niens, U, & Noor, N. (2012). Interventions to reduce prejudice and enhance inclusion and respect for ethnic differences in early childhood: A systematic review. Developmental Review, 32, 307-336.
Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality and Social Psychology Review, 6, 242-261.
Cameron, L & Turner, R. (2010). The application of diversity-based interventions to policy and practice. In R. Crisp 8Ed.), The psychology of social and cultural diversity (pp. 322-352). Sussex: Wiley-Blackwell.
Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Crandall, C. S., Eshleman, A., & O'brien, L. (2002). Social norms and the expression and suppression of prejudice: the struggle for internalization. Journal of Personality and Social Psychology, 82(3), 359-378.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
Guerra, R., Rodrigues, R. B., Aguiar, C., Carmona, M., Alexandre, J., & Costa-Lopes, R. (2019). School achievement and well-being of immigrant children: the role of acculturation orientations and perceived discrimination. Journal of School Psychology, 75, 104-118. DOI: 10.1016/j.jsp.2019.07.004.
Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Inzlicht, M., & Kang, S. K. (2010). Stereotype threat spillover: how coping with threats to social identity affects aggression, eating, decision making, and attention. Journal of personality and social psychology, 99, 467-481.
Inzlicht, M., McKay, L., & Aronson, J. (2006). Stigma as ego depletion: How being the target of prejudice affects self-control. Psychological Science, 17, 262-269.
Killen, M. & Rutland. A. (2011). Group identity and prejudice. In Children and social exclusion. (pp. 59-84). Malden, MA: Wiley-Blackwell.
Lai, C. K., Marini, M., Lehr, S. A., Cerruti, C., Shin, J. E. L., Joy-Gaba, J. A., ... & Nosek, B. A. (2014). Reducing Implicit Racial Preferences: I. A Comparative Investigation of 17 Interventions.
Liu, P., Wang, M., & Zhang, B. (2021). Effectiveness of stereotype threat interventions: A meta-analytic review. Journal of Applied Psychology, 106(8), 1234-1256. https://doi.org/10.1037/apl0000820
Maass, A., Salvi, D., Acuri, L., & Semin, G. R. (1989). Language use in intergroup contexts: The linguistic intergroup bias. Journal of Personality and Social Psychology, 57, 981-993.
Monteiro, M. B., França, D. X., & Rodrigues, R. (2009). The development of intergroup bias in childhood: How social norms can shape children's racial behaviours. International Journal of Psychology, 44, 29-39.
Nesdale, D. (2008). Peer group rejection and children's intergroup prejudice. In S. R. Levy & M. Killen (Eds.), Intergroup attitudes and relations in childhood through adulthood. (pp. 32-46). Oxford: Oxford University Press. Pettigrew, T. F., & Meertens, R. W. (1995). Subtle and blatant prejudice in Western Europe. European Journal of Social Psychology, 25(1), 57-75.
Raabe, T., & Beelmann, A. (2011). Development of ethnic, racial, and national prejudice in childhood and adolescence: A multinational meta-analysis of age differences. Child development, 82(6), 1715-1737.
Rodrigues, R. B., Rutland, A., & Collins, E. (2016). The Multi-Norm Structural Social-Developmental Model of Children's Intergroup Attitudes: Integrating Intergroup-Loyalty and Outgroup Fairness Norms. In Vala, J., Calheiros, M. & Waldzus, S. (Eds.). The Social Developmental Construction of Violence and Intergroup Conflict (pp. 219-246). Newcastle: Springer. ISBN: 978-3-319-42726-3 DOI: 10.1007/978-3-319-42727-0_10
Sigall, H., & Page, R. (1971). Current stereotypes: A little fading, a little faking. Journal of Personality and Social Psychology, 18(2), 247-255.
Vala, J., & Pereira, C. R. (2018). Racisms and normative pressures: a new outbreak of biological racism?. Changing societies: legacies and challenges. Vol. 2. Citizenship in crisis, 217-248.
Vauclair, C.M., Rodrigues, R. B., Marques, S., Esteves, C. S., Santos, F., & Gerardo, F. (2018). Doddering but dear … even in the eyes of young children? Age stereotyping and prejudice in childhood and adolescence. International Journal of Psychology, 53, 63-70. DOI: 10.1002/ijop.12430. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
OA1. Definir e relacionar os conceitos de estereótipo, preconceito e discriminação. OA2. Aplicar instrumentos e procedimentos de avaliação dos estereótipos, preconceito e discriminação. OA3. Contextualizar historicamente as teorias sobre o desenvolvimento dos estereótipos, preconceito e discriminação. OA4. Descrever e relacionar as teorias sobre a expressão dos estereótipos, preconceito e discriminação. OA5. Explicar as semelhanças e as diferenças na prevalência, conteúdo, e modos de expressão dos estereótipos, preconceito e discriminação relativamente a diferentes categorias sociais e contextos intergrupais e ao longo da vida (infância, adolescência e idade adulta). OA6. Avaliar as intervenções para a redução dos estereótipos, preconceito e discriminação, identificando as suas potencialidades e limitações. OA7. Refletir criticamente sobre a Psicologia Social aplicada ao estudo dos estereótipos, preconceito e discriminação, identificando questões de investigação em aberto.
Programa
CP1. Introdução ao Preconceito, Estereótipos e Discriminação 1.1 Definições e níveis de análise em Psicologia Social 1.2 Análise histórica sobre o estudo do preconceito CP2. Processos básicos e causas do Preconceito, Estereótipos e Discriminação 2.1 Processos cognitivos, afetivos e motivacionais 2.2 Diferenças individuais 2.3 Identidade social e auto-categorização CP3. Expressão contemporânea de preconceitos, estereótipos e discriminação 3.1 Expressão do racismo e do sexismo desde a infância até à idade adulta 3.2 Perspetivas contemporâneas sobre o heterossexismo 3.3 Explicações contemporâneas sobre preconceito e discriminação contra a imigração CP4. Impacto social do preconceito, estereótipos e discriminação 4.1 Ameaça de estereótipo e estratégias de coping 4.2 Preconceito institucional e políticas públicas CP5. Intervenções 5.1 Autorregulação e preconceito 5.2 Intervenções para combater a ameaça dos estereótipos 5.3 Ação coletiva e mudança social
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de 1) avaliação ao longo do semestre ou 2) avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre inclui: 1.1) leitura individual de 10 artigos-chave indicados pelo docente acompanhada de publicação de um breve comentário crítico na plataforma moodle (10%); 1.2) em grupo, preparação e realização de um debate (prós-e-contras) em aula, de um artigo científico sobre os conteúdos da UC, identificado pelos/as alunos/as e validado pelo docente (20%); 1.3) ensaio escrito, individual, que requer a aplicação dos conceitos e/ou teorias apresentados na UC à análise de uma situação real; esta situação deve envolver uma relação entre duas ou mais pessoas, e que podendo ser conceptualizada a partir de diferentes níveis de análise, inclua, necessariamente, o nível intergrupal (30%); 1.4) teste escrito individual a realizar no período de exames (40%). Ficam aprovados o/as aluno/as com presença em pelo menos 80% das aulas (12), que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de, pelo menos, 8.5 valores e média final igual ou superior a 9.5 valores. A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Brown, Rupert (1995). Prejudice: its social psychology. Oxford : Blackwell. (PS.132 BRO*Pre)
Dovidio, J. F., Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (Eds.). (2010). The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage
Fitzgerald, H. E et al. (2019). Handbook of children and prejudice: integrating research, practice, and policy. Cham: Springer. (PS.121 Han,24)
Nelson, Todd D. (2016). Handbook of prejudice, stereotyping and discrimination (2nd ed). New York : Psychology Press. (PS.131 Han,11)
Tileagă, C., Augoustinos, M., & Durrheim, K. (Eds.). (2021). The Routledge International Handbook of Discrimination, Prejudice, and Stereotyping. Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aboud, F., Tredoux,C., Tropp, L., Brown, C., Niens, U, & Noor, N. (2012). Interventions to reduce prejudice and enhance inclusion and respect for ethnic differences in early childhood: A systematic review. Developmental Review, 32, 307-336.
Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality and Social Psychology Review, 6, 242-261.
Cameron, L & Turner, R. (2010). The application of diversity-based interventions to policy and practice. In R. Crisp 8Ed.), The psychology of social and cultural diversity (pp. 322-352). Sussex: Wiley-Blackwell.
Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Crandall, C. S., Eshleman, A., & O'brien, L. (2002). Social norms and the expression and suppression of prejudice: the struggle for internalization. Journal of Personality and Social Psychology, 82(3), 359-378.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
Guerra, R., Rodrigues, R. B., Aguiar, C., Carmona, M., Alexandre, J., & Costa-Lopes, R. (2019). School achievement and well-being of immigrant children: the role of acculturation orientations and perceived discrimination. Journal of School Psychology, 75, 104-118. DOI: 10.1016/j.jsp.2019.07.004.
Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Inzlicht, M., & Kang, S. K. (2010). Stereotype threat spillover: how coping with threats to social identity affects aggression, eating, decision making, and attention. Journal of personality and social psychology, 99, 467-481.
Inzlicht, M., McKay, L., & Aronson, J. (2006). Stigma as ego depletion: How being the target of prejudice affects self-control. Psychological Science, 17, 262-269.
Killen, M. & Rutland. A. (2011). Group identity and prejudice. In Children and social exclusion. (pp. 59-84). Malden, MA: Wiley-Blackwell.
Lai, C. K., Marini, M., Lehr, S. A., Cerruti, C., Shin, J. E. L., Joy-Gaba, J. A., ... & Nosek, B. A. (2014). Reducing Implicit Racial Preferences: I. A Comparative Investigation of 17 Interventions.
Liu, P., Wang, M., & Zhang, B. (2021). Effectiveness of stereotype threat interventions: A meta-analytic review. Journal of Applied Psychology, 106(8), 1234-1256. https://doi.org/10.1037/apl0000820
Maass, A., Salvi, D., Acuri, L., & Semin, G. R. (1989). Language use in intergroup contexts: The linguistic intergroup bias. Journal of Personality and Social Psychology, 57, 981-993.
Monteiro, M. B., França, D. X., & Rodrigues, R. (2009). The development of intergroup bias in childhood: How social norms can shape children's racial behaviours. International Journal of Psychology, 44, 29-39.
Nesdale, D. (2008). Peer group rejection and children's intergroup prejudice. In S. R. Levy & M. Killen (Eds.), Intergroup attitudes and relations in childhood through adulthood. (pp. 32-46). Oxford: Oxford University Press. Pettigrew, T. F., & Meertens, R. W. (1995). Subtle and blatant prejudice in Western Europe. European Journal of Social Psychology, 25(1), 57-75.
Raabe, T., & Beelmann, A. (2011). Development of ethnic, racial, and national prejudice in childhood and adolescence: A multinational meta-analysis of age differences. Child development, 82(6), 1715-1737.
Rodrigues, R. B., Rutland, A., & Collins, E. (2016). The Multi-Norm Structural Social-Developmental Model of Children's Intergroup Attitudes: Integrating Intergroup-Loyalty and Outgroup Fairness Norms. In Vala, J., Calheiros, M. & Waldzus, S. (Eds.). The Social Developmental Construction of Violence and Intergroup Conflict (pp. 219-246). Newcastle: Springer. ISBN: 978-3-319-42726-3 DOI: 10.1007/978-3-319-42727-0_10
Sigall, H., & Page, R. (1971). Current stereotypes: A little fading, a little faking. Journal of Personality and Social Psychology, 18(2), 247-255.
Vala, J., & Pereira, C. R. (2018). Racisms and normative pressures: a new outbreak of biological racism?. Changing societies: legacies and challenges. Vol. 2. Citizenship in crisis, 217-248.
Vauclair, C.M., Rodrigues, R. B., Marques, S., Esteves, C. S., Santos, F., & Gerardo, F. (2018). Doddering but dear … even in the eyes of young children? Age stereotyping and prejudice in childhood and adolescence. International Journal of Psychology, 53, 63-70. DOI: 10.1002/ijop.12430. Authors: Reference: null Year:
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L5078 |
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Docentes
Objectivos
OA1 - Capacidade para problematizar as diversidades constitutivas do território e os processos de construção de identidades, desde o nível local e regional ao nacional.
OA2 - Conhecer as principais figuras da Etnografia Portuguesa, seus trabalhos mais relevantes e respectivos contextos de produção de conhecimento.
OA3 - Compreender as questões de natureza histórica, teórica e epistemológica, suscitadas pelos contextos sociais e políticos da produção do conhecimento etnográfico sobre Portugal.
Programa
P1 - Cultura popular, identidade nacional e percepção das diversidades.
P2 - Os pioneiros, as tradições, o folclore.
P3 - De Rocha Peixoto a Jorge Dias (ergologia, ecologia, comunitarismo agro-pastoril).
P4 - O período democrático, novos olhares sobre Portugal: Cutileiro, O'Neill, Pina-Cabral, Sally Cole, Bastos, Vale de Almeida
Processo de Avaliação
a) 20% - apresentação de comunicação em seminário e qualidade geral das intervenções e participação nas aulas práticas.
b) 30% - relatório de aprendizagem (máximo 1500 palavras).
c) 50% - ensaio (máximo 5000 palavras).
d) Estudantes com défice de tempo trabalho lectivo (7 ou mais faltas), incumprimento ou trabalhos escritos insuficientes, deverão fazer exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: VEIGA DE OLIVEIRA Ernesto, 1984 - Festividades Cíclicas em Portugal, Publicações Dom Quixote, Lisboa. RIBEIRO, Orlando. 2021 (1945). Portugal: O Mediterrâneo e o Atlântico. Coimbra, Almedina. LEAL João. 2000, Etnografias Portuguesas. Lisboa, Publicações Dom Quixote. DIAS, Jorge. 1981. Vilarinho da Furna, uma aldeia comunitária (1948). Lisboa, I.N.C.M. (nota preliminar e prefácio de Orlando Ribeiro). BRITO Joaquim Pais de. 1982.- "O Atlas Etnológico e a carta das fogueiras anuais", in F. Oliveira Baptista, Maria Luisa Braga, Joaquim Pais de Brito e Benjamim Pereira (Coord.). Estudos em Homenagem a Ernesto Veiga de Oliveira. Lisboa, Centro de Estudos de Etnologia/INIC. COELHO, Adolfo. 1993. Obra Etnográfica (1873-1918), 2 vols. - org. e Prefácio de João Leal, Publicações Dom Quixote, Lisboa. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: VIEGAS, Susana de M., Cabral, João de Pina. 2014. Na encruzilhada portuguesa: a antropologia contemporânea e a sua história. Etnográfica, 18 (2), 211-232. RAMOS Rui. 1994. "A Invenção de Portugal". In José Mattoso (dir.) História de Portugal, vol. VI, A Segunda Fundação (1890-1926). Lisboa, Círculo de Leitores. ______ 1991 - Os Contextos da Antropologia, Difel, Lisboa. PINA-CABRAL João de, 1989 - Filhos de Adão, Filhas de Eva - a visão do mundo camponesa no Alto Minho (1986), Publicações Dom Quixote. Lisboa. ROCHA PEIXOTO António Augusto da, 1990 - Etnografia Portuguesa (Obra Etnográfica Completa). Lisboa,Publicações Dom Quixote. O'NEILL, Brian J. e Joaquim Pais de Brito. 1991. Lugares de aqui : actas do Seminário Terrenos Portugueses, Lisboa, D. Quixote. O'NEILL, Brian. 1984. Proprietários, Lavradores e Jornaleiras: desigualdade social numa aldeia transmontana, 1870-1978. Lisboa, Publicações Dom Quixote. MATTOSO José. 1991. Identificação de um País - ensaio sobre as origens de Portugal (2 vols.). Lisboa, Editorial Estampa. MADUREIRA Nuno Luís, 2003 - A Estatística do Corpo: Antropologia Física e Antropometria na Alvorada do Século XX?, Etnográfica, vol. VII, nº2: 283-303. ______ 1996 - Signum Salomonis. A Figa. A Barba em Portugal. Estudos de Etnografia Comparativa, Lisboa, Publicações Dom Quixote. ______ 1933/88 - Etnografia Portuguesa. Tentame de sistematização (10 vols). Lisboa, I.N.C.M. LEITE DE VASCONCELLOS José, 1986 - Tradições Populares de Portugal (1882). Lisboa, I.N.C.M., Lisboa. LEAL, João, 2006 - Antropologia em Portugal, Mestres, Percursos Transições, Livros Horizonte, Lisboa ______ 1990/1993 - Estudos de Antropologia (2 vols.), I.N.C.M. DIAS, Jorge 1981a - Rio de Onor: comunitarismo agro-pastoril (1953). Lisboa, Editorial Presença. CUTILEIRO, José. 2004 (1977). Ricos e Pobres no Alentejo. Coimbra, Almedina. COLE Sally, 1994 - Mulheres da Praia - o Trabalho e a Vida numa Comunidade Costeira Portuguesa (1991), Publicações Dom Quixote, Lisboa. BRANCO, Jorge Freiras, 1986. Cultura como ciência? Da consolidação do discurso antropológico à institucionalização da disciplina. Ler História 8:75?101. BASTOS , Cristiana. 1993. Os Montes do Nordeste Algarvio. Lisboa, Cosmos. ALMEIDA, Miguel Vale. 1995. Senhores de Si. Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade. Lisboa, Fim de Século ADOLFO COELHO, 1993 - Obra Etnográfica (1873-1918), 2 vols. - org. e Prefácio de João Leal. Lisboa, Publicações Dom Quixote. Authors: Reference: null Year:
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02125 |
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Docentes
Objectivos
1. Conhecimento e compreensão da forma como a informação económica é relevante para estimar o valor fundamental das obrigações e ações;
2. Conhecimento e compreensão da forma como os fenómenos especulativos influenciam as cotações nos mercados obrigacionista e acionista;
3. Capacidade de avaliar os movimentos que ocorrem nos mercados financeiros e de os relacionar com o surgir de nova informação;
4. Capacidade contribuir para formulação de estratégias de investimento financeiro;
Programa
1. Fundamentos de Cálculo Financeiro
2. Princípios Gerais de Valorização de Ativos
3. Informação Económica e Mercado Obrigacionista a) Valor Fundamental dos Bilhetes do Tesouro b) Valor Fundamental das Obrigações do Tesouro c) Valor Fundamental das Obrigações Emitidas por Empresas Privadas d) Especulação no Mercado Obrigacionista
4. Informação Económica e Mercado Acionista a) Valor Fundamental das Ações b) Especulação no Mercado Acionista
Processo de Avaliação
O aluno pode optar por uma das seguintes formas de avaliação:
Avaliação ao longo do semestre: Nota Final = [Teste Intermédio] *40% +[Segundo Teste] *40%+20%[Trabalho de grupo]
Avaliação por exame: Nota Final = [Exame Final]*100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Leão, E., Barradas, R. (2023). Mercados Financeiros: Emoção e Razão. Edições Sílabo. Damodaran, A. (2012). Investment Valuation: tools and techniques for determining the value of any asset, university edition (Wiley Finance). 3rd ed. John Wiley & Sons. Bailey, R. (2005). The Economics of Financial Markets. Cambridge University Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Copeland, T., Koller, T. and Murrin, J. by McKinsey&Co Inc. (2000). Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies, University Edition. 3rd ed. John Wiley & Sons. Haugen, R., Holden, C. and Nofsinger, J. (2004). Modern Investment Theory (International Edition), Pearson Education. Huang, C. and Litzenberger, R. (1988). Foundations for Financial Economics. North - Holland. Mishkin, F. (2018). The Economics of Money, Banking and Financial Markets, Global Edition. 12th ed. Pearson. Authors: Reference: null Year:
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L1284 |
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Docentes
Objectivos
1. Compreender articuladamente a importância do género e das emoções no âmbito das várias dimensões sociais (familiares, económica, política, religiosa, simbólica, biológica, cultural, relacional e experiencial); 2. Garantir os conhecimentos sobre género e emoções desde uma perspectiva que assegure a compreensão das abordagens contemporâneas sobre família, pessoa e identidade, que submeteram as aproximações formalistas na antropologia a uma forte crítica. 3. Saber relacionar as problemáticas específicas dos estudos do género e das emoções com a Teoria Antropológica.
Programa
Depois do período de inovação reflexiva introduzido pelo desenvolvimento dos estudos sobre o género, assistimos ao desenvolvimento de uma reflexão sobre as emoções que adquiriram uma relevância considerável nas ciências sociais. Os discursos sobre as emoções e os conteúdos das categorias de género são modelados pelos contextos culturais e históricos. As orientações introduzidas pelas perspectivas interpretativistas e pela teoria da prática conduziram a um investimento renovado do estudo das emoções. Através da análise etnográfica das emoções esta cadeira visa discutir a importância das dimensões sociais na experiência emocional. Enquanto dimensões de articulação da experiência individual, as emoções enformadas pelas categorias de género, tornam-se importantes dispositivos de legitimação das hierarquias sociais. Categorias de género e emoções constituirão o pano de fundo para abordar questões sobre processos de constituição de relações de poder em níveis diversos da acção social.
Processo de Avaliação
A avaliação desta disciplina será feita ao longo do semestre com base em participação nas aulas (10%), capacidades de exposição e argumentação oral (seminários e debates - 20%), capacidades de exposição e argumentação (1 ficha de leitura 20%, 1 ensaio escrito 50%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (Ed.s), Naturalizing Power. Essays in Feminist Cultural Analysis, London, Routledge
ROSALDO, Michael (1984), Toward an Anthropology of Self and Feeling. In SHWEDER, R e LEVINE, R. (ed.s) Culture Theory: Essays on Mind, Self and Emotion. Cambridge University Press
Lutz C. 1986, Emotion, Thought, and Estrangement: Emotion as a Cultural Category, Cultural Anthropology 1, 3: 287-309.
LIMA, Antónia Pedroso de (1993) A importância das emoções: novos caminhos no estudo do parentesco e da família. In Perspectivas en el estudio del parentesco y la familia. Tenerife.
CAPLAN, Pat (1988), Engendering Knowledge. The Politics of Ethnography Anthropology Today. 4 (6): 14-17
ALMEIDA, Miguel Vale de (1995), Senhores de si. Uma interpretação antropológica da masculinidade. Fim de Século
Abu-Lughod L. e Lutz C. 1990, Emotion, Discourse, and the Politics of Everyday Life, in Abu-Lughod L. e Lutz C. (eds), 1990 Language and the Politics of Emotion, CUP,1-19.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (1995), ?Naturalizing Power? in YANAGISAKO, Sylvia and Carol DELANEY (Ed.s), Naturalizing Power. Essays in Feminist Cultural Analysis, London, New York, Routledge
ROSALDO, Michael (1984), Toward na Anthropology of Self and Fealing. In SHWEDER, R e LEVINE, R. (ed.s) Culture Theory: Essays on Mind, Self and Emotion. Cambridge: Cambridge University Press
Rosaldo, Michelle (1974) Women culture and society, A theoretical overview? In Rosaldo, Michelle and Luise Lamphere ?Women culture and society, A theoretical overview? Stanford University press
Rodrigues, Carla 2005 ?Butler e a desconstrução do género? In Estudos Feministas, Florianópolis, 13(1): 216
PINA CABRAL, João de (2004), O homem na família. Lisboa, ICS.
Ortner, Sherry (1974) ?is female to nature what man is to culture? In Rosaldo, Michelle and Luise Lamphere ?Women culture and society, A theoretical overview? Stanford University press
HOWELL, Signe and Marit MELHUUS (1993) The study of kinship; the study of person; a study of gender? In Teresa DEL VALLE (ed) Gendered Anthropology. London: Routledge
LUTZ, Catherine. (1990), Engendered Emotion. Gender, Power and the rhetoric of emotional control in American discourse. LUTZ, Catherine and ABU-LUGHOD, L. (ed.s) Language and the Politics of Emotion. Cambridge: Cambridge University Press.
LIMA, Antónia Pedroso de (1993) A importância das emoções: novos caminhos no estudo do parentesco e da família. In Perspectivas en el estudio del parentesco y la familia. Vol. 4 Actas do VI Congreso de Antropologia Espanhola. Tenerife.
GRASSI, Marzia (2003) Rabidantes: comércio espontâneo transnacional em Cabo Verde. ICS - Imprensa de Ciências Sociais, Lisboa pps:225-266
GIDDENS, A., 1994 [1991], Modernidade e Identidade Pessoal, Oeiras, Celta
COLE; Saly, (1994) Mulheres da Praia. O trabalho e a vida numa comunidade costeira portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote
CAPLAN, Pat (1988), Engendering Knowledge. The Politics of Ethnography Anthropology Today. 4 (6): 14-17
Butler, Judith 2003 ?O parentesco é sempre tido como heterossexual? Cadernos Pagu (21): pp.219-260.
ALMEIDA, Miguel Vale de (1995), Senhores de si. Uma interpretação antropológica da masculinidade. Lisboa: Fim de Século
Abu-Lughod L. e Lutz C. 1990, Emotion, Discourse, and the Politics of Everyday Life, in Abu-Lughod L. e Lutz C. (eds), 1990 Language and the Politics of Emotion, Maison des Sciences de l?Homme and Cambridge University Press, Cambridge, pp.1-19.
Authors: Reference: null Year:
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00621 |
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Objectivos
• Proporcionar conhecimentos teóricos sobre os vários conceitos ligados ao ciclo de projeto (planeamento, execução, monitorização, avaliação); • Analisar a entrada de mecanismos de gestão na cooperação para o desenvolvimento (várias dinâmicas, doadores, ONG, consultoras, etc.) • Proporcionar conhecimentos teóricos sobre várias ferramentas de planeamento e gestão de projetos: quadro lógico, teoria da mudança/ação, gestão adaptativa; • Proporcionar conhecimentos teóricos sobre as várias ferramentas de monitorização e avaliação disponíveis; • Mobilizar os estudantes na reflexão sobre a ética no planeamento, gestão e avaliação de projetos de cooperação para o desenvolvimento; • Abordar de forma breve as especificidades do planeamento, gestão e avaliação da inovação em projetos de cooperação para o desenvolvimento.
Programa
1) Introdução ao planeamento, gestão e avaliação de projetos de cooperação para o desenvolvimento 2) Planeamento e diagnóstico de necessidades 3) Duas abordagens à gestão de projetos: Quadro Lógico e Teoria da Mudança (I) 4) Duas abordagens à gestão de projetos: Quadro Lógico e Teoria da Mudança (II) 5) Duas abordagens à gestão de projetos: Quadro Lógico e Teoria da Mudança (III) 6) Desafios na implementação de projetos 7) Monitorização e Acompanhamento 8) Avaliação 9) Especificidades de vários tipos de intervenção 10) Questões éticas no planeamento, gestão e avaliação dos projetos de cooperação para o desenvolvimento
Processo de Avaliação
A avaliação periódica da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo escrito, a partir dos exercícios realizados em sala de aula (60% da nota final) e na elaboração um ensaio individual (40% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, está será feita a partir de um trabalho individual que vale 100% da nota. Em época de recurso, os alunos serão avaliados por exame escrito (100% da nota final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Theory of Change Thinking in Practice – A stepwise approach, Hivos, The Hague Authors: van Es, Marjan, Irene Guijt, and Vogel Isabel Reference: null Year: 2015
Title: Handbook on Planning, Monitoring and Evaluating for Development Results, UNDP: New York Authors: UNDP Reference: null Year: 2009
Title: Project Cycle Handbook, Terre des Hommes, Lausanne Authors: Terre des Hommes Reference: null Year: 2012
Title: Um resumo da teoria por trás do Método do Quadro Lógico Authors: Sida (2003) Reference: null Year: .
Title: PM4DEV, Project Management for Development Organisations - The Logical Framework Authors: . Reference: null Year: .
Title: “Monitoring, evaluation and learning – A toolkit for small NGOs”, UKAid and INTRAC Authors: Garbutt, Anne Reference: null Year: 2022
Title: “Strategic Planning – A toolkit for small NGOs”, UKAid and INTRAC Authors: James, Rick Reference: null Year: 2022
Title: Project Cycle Management Guidelines Authors: European Commission Reference: null Year: 2004
Title: Can we know better, Practical Action Publishing Authors: Chambers, Robert Reference: null Year: 2017
Title: Revolutions in Development Inquiry, Earthscan, London Authors: Chambers, Robert Reference: null Year: 2008
Bibliografia Opcional
Title: Revier, Rebecca (ed.) (1996) Needs Assessment. A Creative and Practical Guide for Social Scientists.Taylor & Francis Teskey, Graham and Lavinia Tyrrel (2021), ?Implementing adaptive management: A front-line effort ? Is there an emerging practice??, The Governance & Development Practice, Working Paper Series, ACT, Australia: Abt Associates Authors: Reference: null Year:
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L5212 |
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Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto no desempenho dos grupos e no comportamento dos indivíduos
OA2. Distinguir e comparar diferentes paradigmas e perspetivas de conceptualização das relações entre grupos
OA3. Ler e analisar criticamente a investigação empírica desenvolvida nos domínios estudados
OA4. Identificar situações e fenómenos sociais grupais e intergrupais que ilustrem os conceitos e teorias relevantes
Programa
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP6. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP7. A psicologia da dinâmica das massas
CP8. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Para serem admitidos em regime de avaliação ao longo do semestre os estudantes deverão realizar: - um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%) - um trabalho do grupo nas aulas TP: uma apresentação temática sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva + a discussão crítica da apresentação dum outro grupo de estudantes (35%) - um teste (35%). Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Em alternativa, existe também a possibilidade de avaliação por exame final o que tem uma componente escrita (50%) é um exame oral (50%). Ficam aprovados os alunos com nota superior a 9.5 valores em ambas as avaliações (escrita e oral).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte. Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall. Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11) Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian. Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian. Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11 Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10 Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B. Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4) Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.) Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.): Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783 Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.) Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.) Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407 Authors: Reference: null Year:
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L5212 |
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Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto no desempenho dos grupos e no comportamento dos indivíduos
OA2. Distinguir e comparar diferentes paradigmas e perspetivas de conceptualização das relações entre grupos
OA3. Ler e analisar criticamente a investigação empírica desenvolvida nos domínios estudados
OA4. Identificar situações e fenómenos sociais grupais e intergrupais que ilustrem os conceitos e teorias relevantes
Programa
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP6. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP7. A psicologia da dinâmica das massas
CP8. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Para serem admitidos em regime de avaliação ao longo do semestre os estudantes deverão realizar: - um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%) - um trabalho do grupo nas aulas TP: uma apresentação temática sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva + a discussão crítica da apresentação dum outro grupo de estudantes (35%) - um teste (35%). Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Em alternativa, existe também a possibilidade de avaliação por exame final o que tem uma componente escrita (50%) é um exame oral (50%). Ficam aprovados os alunos com nota superior a 9.5 valores em ambas as avaliações (escrita e oral).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte. Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall. Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11) Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian. Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian. Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11 Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10 Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B. Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4) Authors: Reference: Year:
Bibliografia Opcional
Title: Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.) Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.): Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783 Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.) Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.) Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407 Authors: Reference: Year:
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Docentes
Objectivos
Aquisição de noções introdutórias sobre: A emergência da Antropologia como disciplina no quadro do pensamento evolucionista do século XIX. Modelos funcionalistas característicos da antropologia europeia da primeira metade do século XX. O projecto culturalista da antropologia norte-americana. Os fundamentos do projecto estruturalista em antropologia.
Programa
Esta cadeira realiza uma primeira aproximação às grandes escolas que marcaram o desenvolvimento do campo disciplinar da antropologia no período compreendido entre 1850 e 1990 e propõe-se traçar uma visão panorâmica das grandes problemáticas da antropologia durante o mesmo período. Aborda assim o pensamento evolucionista, a Escola Sociológica Francesa, o funcionalismo britânico, o culturalismo americano e o estruturalismo francês.
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: Intervenção ativa e informada na discussão de três textos em aula + relatório de cada intervenção, até 300 palavras, a entregar no prazo de uma semana após cada discussão (30% x 3). Participação nas discussões em aula (10%). Exame final (100%) para os alunos que não obtenham classificação positiva na avaliação ao longo do semestre.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: BARNARD, Alan. History and Theory in Anthropology. Cambridge, Cambridge University Press, 2000. A.111.1 Bar*His
ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn, A History of Anthropology. Londres, Pluto Press, 2001.
STOCKING Jr., George Victorian Anthropology. The Free Press 1987. A.111 STO*VIC.
STOCKING Jr., George After Tylor: British Social Anthropology, 1888-1951. The University of Wisconsin Press 1995. A.111 STO*Aft Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: BOAS, Franz. «The Mind of Primitive Man». Science New Series 13, no. 321 (Feb. 22, 1901): 281-89.
BOAS, Franz, Race, Language and Culture, Chicago, The University of Chicago Press 1940,.
BOAS, Franz Arte Primitiva. Lisboa, Fenda 1996 [1927].
BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura. Lisboa: Livros do Brasil, n.d.
BENVENISTE, Émile. Problemas de Linguística Geral 1 - Campinas: Pontes, 1988.
DUMONT, Louis,, Essais sur L'Individualisme, Paris, Éditions du Seuil, 1983.
DURKHEIM, Emile, A Divisão do Trabalho Social, Lisboa, Presença, 1984 [1893].
DURKHEIM, Emile, Les Formes Élémentaires de la Vie Religieuse: le système totémique en Australie, Paris, P.U.F 1985 [1912].
DURKHEIM, Emile. As Formas Elementares da Vida Religiosa. Lisboa: Celta, 2002. S.132 DUR*For.
DURKHEIM, Émile e Marcel MAUSS. Primitive classification. Coordenação de Rodney Needham. Chicago: Chicago University Press, 1963. A.111 DUR*Pri
EVANS-PRITCHARD, Edward E, Witchcraft, Oracles and Magic among the Azande (abridged by Eva Gillies), Oxford, Clarendon Press 1976.
FRAZER, James. The Golden Bough: A Study in Magic and Religion. London: Oxford University Press, 1994. A.151 FRA*Ram vrs. eng.
Leach, Edmund R. «A Classic of Anthropology.» Review of Ancient Society by Lewis Morgan». The New York Review of Books 4, no. 3 (1965).
FRAZER, James George. «The Fall of Man». In Sacred Narrative: Readings in the Theory of Myth. Coordenado por Alan Dundes. Berkeley: University of California Press, 1984. 72?97. A.161(2) DUN*Int 4 ex.
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KUPER, Adam. Anthropology and Anthropologists: the modern british school. Londres: Routledge & Keegan, 1973. A.111 KUP*Ant
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KUPER, Adam, Anthropology and Anthropologists: the Modern British School, London, Routledge and Keegan Paul.1983.
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LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.
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LÉVI-STRAUSS, Claude. O Pensamento Selvagem, C. Ed. Nacional, 1970.
MALINOWSKI, Bronislaw. Sexo e Repressão na Sociedade Selvagem, Petrópolis, Editora Vozes 2000 [1927].
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RADCLIFFE-BROWN, Alfred R., The Andaman Islanders, Cambridge, Cambridge University Press 1922.
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SAPIR, Edward, Selected Writings of Edward Sapir in Language, Culture and Personality (ed. David Mandelbaum). Berkeley and Los Angeles: University Press of Califórnia 1949.
STOCKING, George, "The Ethnographic Sensibility of the 1920s and the Dualism of Anthropological Tradition", Stocking Jr., George W. (ed.) Romantic Motives. Essays on Anthropological Sensibility, Madison, The University of Wisconsin Press: 1989.
STOCKING Jr, George, "Dr. Durkheim and Mr. Brown: Comparative Sociology at Cambridge in 1910", STOCKING, George (ed.), Functionalism Historicized: Essays on British Social Anthropology, Madison, University of Wisconsin Press 1984.
STOCKING Jr, George, "Ideas and Institutions in American Anthropology. Thoughts Toward a History of the Interwar Years". The Ethnographer's Magic and Other Essays in the History of Anthropology, Madison, The University of Wisconsin Press: 1992.
TRAUTMANN, Thomas, "The Revolution in Ethnological Time", Man, 27, 1991.
TYLOR, Edward. B., Anthropology: An Introduction to the Study of Man and Civilisation, London, John Murray 1881. Authors: Reference: null Year:
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L5214 |
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Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1. Reconhecer e enquadrar historicamente o nascimento dos principais paradigmas e quadros teóricos iniciais da Psicologia e as suas premissas ontológicas e epistemológicas centrais. OA2. Compreender e identificar as principais interrogações de investigação que subjazem ao desenvolvimento dos diferentes quadros teóricos fundadores das áreas iniciais da Psicologia e como estas interrogações se enquadram no contexto da época. OA3. Descrever e contrastar as principais abordagens iniciais da Psicologia e reconhecer os pontos fortes e fracos de cada uma delas e as suas tensões e divergencias. OA4. Reconhecer na psicologia actual algumas das consequências destas primeiras propostas históricas e os desenvolvimentos que elas possibilitaram.
Programa
CP1. Introdução. 1.1. Origem das questões psicológicas: Mundo Clássico, Idade Média e Renascimento. A Revolução Científica. 1.2. O surgimento e institucionalização das ciências sociais. A psicologia neste contexto. CP2.O nascimento da psicologia 2.1. A Nova Psicologia no espaço alemão. W. Wundt - o Laboratório e a introspecção; o método comparativo. Os laboratórios de psicologia na América. 2.2. O Funcionalismo e os seus antecedentes. O legado W. James. 2.3. A tradição clínica francesa. Visita de Estudo. 2.4. A Psicanálise - principais vertentes do sistema teórico de Freud. Inovação terapêutica em Freud. CP3. A afirmação da psicologia. 3.1. O Comportamentalismo. Antecedentes: Pavlov e Throndike; O programa de J.Watson para a psicologia. As propostas de B.F. Skinner. 3.2. A Psicologia da Forma. Princípios da organização perceptiva. O questionamento do comportamentalismo. 3.3. Abordagens de transição. 3.4. Surgimento e fundamentos da Abordagem Cognitiva.
Processo de Avaliação
Os alunos podem frequentar esta UC com avaliação ao longo do ano ou avaliação por exame. Para a primeira realizam: - Um trabalho de grupo (35%) - um teste (65%). Ficam aprovados alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5 valores, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores. Os alunos não inscritos ou reprovados na avaliação ao longo do semestre realizarão avaliação por exame. Neste caso não serão consideradas as notas dos trabalhos de avaliação ao longo do semestre.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Fuller, R. (1995) (Ed). Seven Pioneers of Psychology: Behavior and Mind. London: Routledge. Haggbloom, S. J., Warnick, R., Warnick, J. E., Jones, V. K., Yarbrough, G. L., Russell, M., . . . Monte, E. (2002). The 100 most eminent psychologists of the 20th century. Review of General Psychology, 6, 139-152. doi:10.1037//1089-2680.6.2.139 Hergenhahn, B. R. (2001). An introduction to the history of psychology (4th ed.). Stanford: Wadsworth. Jesuíno, J.C. (1994). Psicologia. (colecção O que é?).Lisboa: Difusão Cultural. Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734. Moghaddam, F.M (2005). Great ideas in psychology. Oxford: Oneworld. Benjamin, L. T. & Baker, D. B. (2012). The Internationalization of Psychology: A History. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Modulo1 Baker, D. B. & Benjamin, L. T. (2012). Concluding Thoughts on Internationalizing the History of Psychology. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029 Farr, R. M. (1996). The roots of modern social psychology. London: Blackwell. Flis, I.& Jan van Eck, N. (2018). Framing Psychology as a Discipline (1950 ?1999):A Large-Scale Term Co-Occurrence Analysis of Scientific Literature in Psychology. History of Psychology, 21, 334-362 Danziger, K. (1990). Constructing the subject: Historical origins of psychological research. Cambridge: Cambridge University Press. Krampen, G. & Trierweiler, L. (2016). Some Unobtrusive Indicators of Psychology's Shift from the Humanities and Social Sciences to the Natural Sciences. International Journal of Humanities and Social Sciences, 8, 44-66. Merced, M., Stutman, Z. E., & Mann, S. T. (2018). Teaching the History of Psychology: A Content Analysis of Course Syllabi from Doctor of Psychology Programs. Psychology Learning & Teaching, 17(1), 45?60. https://doi.org/10.1177/1475725717729909 Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, Mushakoji, K., Prigogine, I., Taylor, P, Trouillot, M-R. (1996). Para abrir as ciências sociais - relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América. Módulo 2. Cattell, J. (1888). The psychological laboratory at Leipsic. Mind, 13, 37-51. Titchener, E. B. (1898). A Psychology Laboratory. Mind, 7, 311-331. Wundt, W. (1896). Análise psicológica e síntese criadora. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder Vaalsiner, J. & Van der Veer, R. (2000). The social mind - construction of the idea. Cambridge: Çambridge University Press (cap. 5: Pragmatism and the social mind) Freud, S. (1910). The origin and development of psychoanalysis. American Journal of Psychology, 21, 181-218 Lévy-Strauss, C. (1983). O Olhar distanciado (pp. 69-98). Lisboa: Edições 70. Módulo 3. Braat, M., Engelen, J., van Gemert, T., & Verhaegh, S. (2020). The rise and fall of behaviorism: The narrative and the numbers. History of Psychology, 23(3), 252?280. https://doi.org/10.1037/hop0000146 Pavlov, I.P. (1904). Os reflexos condicionados. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder . Watson, J. B. (1913). Psychology as the Behaviorist Views it. Psychological Review, 20, 158-177. Skinner, B.F. (1948). "Superstition" in the pigeon. Journal of Experimental Psychology, 38, 168-172. Skinner, B.F. (1987). Whatever happened to psychology as the science of behavior? American Psychologist, 42, 780-786. Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734. Bandura, A., Ross, D., & Ross, S. A. (1961). Transmission of agression through imitation of aggressive models. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 575-582. Simon, H.A. (1990). Invariants of human behavior. Annual Review of Psychology, 41, 1-19. Authors: Reference: null Year:
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M8656 |
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Docentes
Objectivos
Competências de comunicação escrita: i) Produzir um documento bem estruturado ii) Demonstrar no documento que as mensagens principais foram identificadas de forma clara iii) sintetizar ideias e conclusões
Pensamento crítico: i) Seleccionar e interpretar informação e referências relevantes a partir de fontes académicas e não académicas ii) Identificar e discutir problemas éticos
Competências de análise e síntese i) Identificar e replicar os aspectos fundamentais das teorias e políticas económicas nas suas dimensões histórica e contemporânea ii) Compreender e debater controvérsias sobre modelos, técnicas e políticas em economia
Resolução de problemas práticos em Economia: i) Compreender que a realidade económica é extrememente complexa e requer simplificações para ser analisada
Programa
1. A historiografia das ideias económicas: questões metodológicas preliminares 2. Ideias económicas iniciais 3. Mercantilismo 4. Pensamento económico de 'transição': Fisiocracia e outros autores 5. Economia Política Clássica 6. Abordagens críticas da Economia Política Clássica e do capitalismo industrial: Historicismo (List) e Socialismo (Marx) 7. Marginalismo e Economia Neoclássica 8. Schumpter e a inovação 9. Keynes e o Keynesianismo 10. Neoliberalismo 11. Tendências e controvérsias actuais sobre teoria e política económica
Processo de Avaliação
Avaliação final:
Teste escrito/exame com consulta (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Backhouse, Roger E. (2002). The Penguin History of Economics. London: Penguin Books. Beaud, Michel e Giles Dostaler (1995). Economic Thought since Keynes. London and New York: Routledge. Dupont, Brandon (2017), The History of Economic Ideas. Economic Thought in Contemporary Context. London and New York: Routledge. Gide, Charles e Charles Rist (2000 [1994]). Histoire des docrines économiques depuis les physiocartes jusqu?à nos jours. Paris: Dalloz. Magnusson, Lars and Bo Strath (2016). A Brief History of Political Economy: Tales of Marx, Keynes and Hayek. Cheltenham: Edward Elgar. Milonakis, Dimitris e Ben Fine (2009). From Political Economy to Economics: Method, the social and the historical in the evolution of economic theory. London and New York: Routledge. Roll, Eric (1950 [1938]). A History of Economic Thought. London: Faber and Faber. Samuels, Warren J., Jeff E. Biddle e John B. Davis (ed.) (2003). A companion to the history of economic thought. London: Blackwell Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Focused bibliography covering all the syllabus' topics consiting of primary and secondary sources. Authors: Reference: null Year:
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00248 |
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Docentes
Objectivos
A aprendizagem no âmbito da UC traduz-se nas seguintes competências do aluno: 1. Conhecer as principais etapas de evolução e escolas de pensamento económico 2. Perceber a natureza dinâmica e controversa do pensamento económico 3. Identificar os conceitos e as categorias de análise económica introduzidos no âmbito das diferentes escolas de pensamento económico 4. Analisar os temas e problemas da actualidade económica a partir dos quadros teóricos e analíticos apresentados
Programa
P1 A Economia como ciência e como objecto de conhecimento P2 Economia, Moral e Política: da Grécia Antiga à construção do Estado Moderno P3 A Economia Política Clássica P4 O capitalismo e os seus críticos P5 As origens da Economia Neoclássica P6 A crítica à Economia Neoclássica: Institucionalismo e Evolucionismo P7 As crises económicas e o papel económico do Estado: Keynes P8 O novo liberalismo: a Escola Austríaca e a Escola de Chicago P9 Tendências actuais do debate na Economia
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre: Instrumentos de avaliação: a. Dois testes: Teste intermédio e teste final (30% cada) b. Trabalho de grupo: o Apresentação referente a um texto original de um dos autores estudados no programa da unidade curricular (25%) o Discussão dos textos apresentados pelos outros grupos (15%) No conjunto da avaliação obtida nos dois testes a nota mínima é de 8 valores. Assiduidade mínima de 80%
2. Avaliação final Exames de 1ª e 2ª época (nota final correspondente à nota do exame)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Notas Pedagógicas 1: A Economia como ciência e como objecto de conhecimento
Notas Pedagógicas 2: As origens da Economia Política Clássica
Notas Pedagógicas 3: A Economia Política Clássica
Notas Pedagógicas 4: As Críticas à Economia Política Clássica I
Notas Pedagógicas 5: As Críticas à Economia Política Clássica II
Notas Pedagógicas 6: Marginalismo e fundamentos da corrente neoclássica
Notas Pedagógicas 7: A ruptura de Keynes
Notas Pedagógicas 8: As heterodoxias: o Institucionalismo e o Evolucionismo
Notas Pedagógicas 9: Panorama Actual do Pensamento Económico
Backhouse, Roger (2002), The Penguin History of Economics, London, Peguin Books.
Louçã, Francisco, e José Maria Castro Caldas (2009), Economia(s), Lisboa, Edições Afrontamento Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Milonakis, Dimitris e Ben Fine (2009), From Political Economy to Economics, Routledge
Samuels,Warren, Jeff Biddle e John Davis (2003), A Companion to the History of Economic Thought, Balckwell Publishing
Galbraith, J. K. (1994), A Short History of Financial Euphoria, Penguin Books.
Nunes, A. Sedas (1992), História dos Factos e das Doutrinas Sociais, da formação histórica do capitalismo ao marxismo, Lisboa Editorial Presença.
Nunes, A. Sedas (1977), Questões Preliminares Sobre as Ciências Sociais, Editorial Presença/Gabinete de Investigações Sociais.
Pressman, Steven (2006), Fifty Major Economists, London, Routledge.
Samuelson, Paul e Nordhaus, William, Economia, 18 ed., McGrawHIll, 2005. Authors: Reference: null Year:
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L0520 |
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Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno estará capacitado a: 1. Discutir o papel das organizações e do gestor na sociedade, Identificar os vários modelos de gestão bem, como, os seus efeitos no trabalho e no desempenho da organização 2. Compreender a analisar os efeitos da envolvente nas organizações 3. Discutir e analisar o desempenho da gestão a partir das funções da gestão 4. Enquadrar e discutir a gestão no âmbito da inovação, responsabilidade social e da sustentabilidade
Programa
CP 1. Gestão nas organizações 1.1 As organizações e a gestão das organizações
CP 2. Teorias da gestão 2.1 Modelo de objetivos racionais 2.2 Modelo de processos internos 2.3 Modelo de relações humanas 2.4 Modelo de sistemas abertos 2.5 O modelo de valores contrastantes
CP 3. O meio envolvente dos negócios 3.1 O meio envolvente competitivo 3.2 O meio envolvente geral 3.3 Os stakeholders
CP 4. As funções da gestão 4.1 Planeamento 4.2 Organização (estruturas organizacionais e estruturas da gestão) 4.3 Liderança 4.4 Controlo
CP 5. A inovação nas organizações 5.1 O empreendedorimo e a inovação 5.2 O processo da inovação CP 6. Responsabilidade social e sustentabilidade 6.1 Ética 6.2 Responsabilidade social da empresa 6.3 A questão da sustentabilidade
Processo de Avaliação
Estão previstas duas vias de avaliação da UC: A via de avaliação periódica e a de exames finais.
Avaliação periódica: A avaliação periódica é composta pelos seguintes instrumentos: Apresentação de trabalho de grupo em aula (prática) - 15%; e, apresentação do respetivo relatório - 20%, Mini-teste - 10%; Frequência final - 55%
A nota mínima para validação da avaliação em todos os componentes é de 7,50 valores. Requer-se ainda uma assuidade mínima das aulas práticas de 80%.
Avaliação por exames finais: Os exames finais acontecem no final do semestre e haverá, para o efeito, duas fases, a normal e a de recurso. A nota de passagem no exame é de 10 valores e conta em 100% para a nota final.
Nota: Os alunos que não obtenham aproveitamento na avaliação periódica podem submeter-se a exame final da fase de recurso. Os alunos com nota final igual ou superior a 17 valores terão de se apresentar a uma prova oral. É garantido ao aluno que a nota final não será, em caso algum, inferior a 17 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Case studies and other learning materials will be provided by the faculty. Management: using practice and theory to develop skills / David Boddy (2020, 8th edition) / Pearson Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Casos e artigos serão providenciados pelos docentes Introduction to Management / John Schermerhorn Jr. and Daniel Bachrach (2020, 13th edition) / Wiley Authors: Reference: null Year:
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L5025 |
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Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Explicar os conceitos de valor financeiro do tempo, actualização e capitalização e saber comparar fluxos financeiros com diferentes timings; 2. Saber calcular fluxos financeiros de operações de aplicação e de financiamento. 3. Caracterizar o funcionamento dos principais mercados financeiros; 4. Saber operar com taxas de câmbio e taxas de juro; 5. Descrever o conceito de rendibilidade e sua articulação com a estrutura financeira de uma empresa e saber calcular e interpretar os principais indicadores de rendibilidade; 6. Saber analisar a situação financeira de uma empresa e calcular e interpretar os principais indicadores financeiros; 7. Descrever e calcular o conceito de working capital e analisar o seu efeito na situação financeira da empresa; 8. Descrever e calcular o cash flow num projecto de investimento; 9. Calcular e interpretar os principais critérios de avaliação de um projecto.
Programa
I - Valor Financeiro do Tempo 1. A noção de juro, consumo e poupança 2. Taxa de juro nominal e real 3. Intermediação financeira e risco 4. Juros simples e compostos 5. Conceitos de actualização e capitalização 6. Fluxos periódicos e regulares: rendas 7. Aplicações a operações de financiamento
II - Mercados, Instrumentos e Instituições Financeiras 1. Mercado cambial: a taxa de câmbio 2. Mercado monetário: a taxa de juro 3. Mercado de capitais: primário e secundário 4. As Instituições financeiras 5. A informação financeira: fontes e análise
III - A Análise Financeira da Empresa 1. Fluxos financeiros/económicos 2. Resultados e indicadores de rendibilidade 3. Leverage financeiro 4. Origens e aplicações de fundos 5. Working capital 6. Equilíbrio financeiro 7. Análise de fluxos financeiros
IV - Investimentos Reais 1. Natureza 2. Conceito de cash flow 3. Metodologia de avaliação 4. A taxa de actualização 5. Critérios de avaliação: VAL, TIR, IRP e PRI
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: Não existe assiduidade mínima obrigatória.
Realização de 2 Testes: 1. Teste Intermédio – vale 40% da nota final, é presencial, e sem nota mínima. Incide sobre os pontos I e II do Conteúdo Programático; 2. Teste Final – vale 60% da nota final, é presencial (no mesmo momento do Exame de 1.ª Época), e sem nota mínima. Incide sobre os pontos III e IV do Conteúdo Programático.
Para a realização do Teste Intermédio e do Teste Final pode ser requerida inscrição prévia obrigatória.
Avaliação por exame: Quer o Exame de 1.ª Época, quer o de 2.ª Época, vale 100% da nota final, e é presencial. Cada exame incide sobre todos os pontos do Conteúdo Programático.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2023, "Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos", Edições Sílabo, 4ª Edição, Lisboa, EAN 9789895613298 - https://silabo.pt/catalogo/gestao-organizacional/financas/livro/introducao-as-financas/ Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 2021, " Introduction to Finance - Fundamentals of Finance with Solved Exercises and Follow-up Exercises", Edições Sílabo, 3rd Edition, Lisboa, - ISBN 978-989-561-148-5 - https://silabo.pt/catalogo/gestao-organizacional/livro/introduction-to-finance-e-book/ Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Brealey, Richard A., Myers, Stewart C. e Franklin Allen, 2019, "ISE Principles of Corporate Finance", 13th Edition, McGraw Hill Education. ISBN-13: 978-1260565553 - https://www.amazon.com/Principles-Corporate-Finance-Richard-Brealey/dp/1260565556/ref=sr_1_1?crid=15NY5DGEOK65Z&keywords=corporate+finance+brealey&qid=1704553527&sprefix=corporate+finance+brealey%2Caps%2C183&sr=8-1 Ross, S., Westerfield R. e B. Jordan, 2021, "Fundamentals of Corporate Finance ISE", 13th Edition, McGraw-Hill. ISBN: 9781265553609 - https://www.amazon.com/Fundamentals-Corporate-Finance-International-Textbook/dp/1265553602/ref=sr_1_1?crid=26P0JNL6N6KZL&keywords=fund Authors: Reference: null Year:
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03639 |
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Docentes
Objectivos
Os alunos deverão atingir os seguintes objetivos de aprendizagem (OA): OA1. Conhecer algumas das obras fundamentais da economia política OA2. Conhecer as principais correntes e debates teóricos da economia política OA3. Conhecer os principais conceitos e categorias analíticas da economia política OA4. Identificar os contextos de desenvolvimento das obras fundamentais da economia política
Programa
1 Teoria económica e capitalismo: Autores, teorias e principais debates 2 Capitalismo industrial e Economia Política Clássica:A. Smith, The Wealth of Nations (1776) 3 Críticas ao capitalismo e à Economia Política Clássica:F. List, The National System of Political Economy(1841); K. Marx, Capital(1867) 4 Institucionalismos e Evolucionismos:T. Veblen, Theory of the Business Enterprise(1904); J. Schumpeter, Capitalism, Socialism and Democracy (1942) 5 Economia, Sociedade e Cultura:K. Polanyi, The Great Transformation(1944) 6 Crises económicas e o papel do Estado:J. M. Keynes, General Theory of Employment, Interest and Money(1936); F. Hayek, The Road to Serfdom(1944) 7 Estados Desenvolvimentistas: R. Wade, Governing the Market (1990) 8 Paternalism Libertário: R. Thaler, C. Sunstein, Nudge (2008) 9 A Economia Política da Globalização: J. Stiglitz, Globalization and its Discontents(2002); T. Piketty, Capital in the Twenty-First Century (2014)
Processo de Avaliação
Avaliação periódica Teste intermédio: 50% Teste final: 50% Exame final: 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Adam Smith, The Wealth of Nations(1776;1970),Harmondsworth: Penguin Books Friedrich Hayek, The Road to Serfdom (1944,1991),London: Routledge Friedrich List, The National System of Political Economy(1841),Pantianos Classics John Maynard Keynes, General Theory of Employment, Interest and Money (1936,1967),London: Macmillan Joseph Stiglitz, Globalization and its Discontents (2002),New York:W.W. Norton Company Karl Marx, Capital (1867), Penguin Classics Karl Polanyi, The Great Transformation: The political and economic origins of our time (1944),Boston:Beacon Press Joseph Schumpeter, Theory of Economic Development (1911,1983),New Brunswick:Transaction Publishers Thomas Picketty, Capitali in the Twenty-First Century (2014),Cambridge:The Belknap Press of Harvard University Press Thorstein Veblen, The Theory of the Business Enterprise, 1904 [1978], New Brunswick:Transaction Publishers, Joseph Schumpeter, Capitalism, Socialism and Democracy, 1942 [2003], Routledge: London, Richard Thaler, Cass Sunstein, Nudge, 2008, New Haven: Yale University Press, Robert Wade, Governing the Market, 1990, Princeton: Princeton University Press, Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Backhouse, Roger (2002), The Penguin History of Economics, Penguin Books Boushey, Heather, Delong, J. Bradford, Steinbaum, Marshall (ed) (2017), After Piketty: the agenda for economics and inequality, London: Harvard university Press Davis, John B., Marciano, Alain, Runde, Jochen (ed) (2004), The Elgar Companion to economics and philosophy, Cheltenham: Edward Elgar Hearn, Jonathan (2018), How to read the Wealth of Nations (or Why the Division of Labor is more importante than competition in Adam Smith), Sociological Theory, Vol. 36(2), pp.162-184 Hodgson, Geoffrey M. (2001), How economics forgot history: the problem of historical specificity, London: Routledge Samuels, J. Warren, Biddle, Jeff E., Davis, John B. (2006), A Companion to the History of Economic Tought, Blackwell Publishin Screpanti, Ernesto, Zamagni, Stefano (2005), An outline of the history of economic thought, Oxford: Clarendon Press Stillwell, Frank (2012), Political economy: the context of economic ideas, South Melbourne: Oxford University Press Authors: Reference: null Year:
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L5080 |
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Docentes
Objectivos
OA1 - Ler monografias etnográficas à luz dos paradigmas teóricos e circunstâncias históricas que as geraram. OA2 - Analisar textos monográficos, apreender problemáticas e problemas subjacentes. OA3 - Comparar monografias etnográficas, apreender padrões simbólicos inter-culturais.
Programa
P1. Etnografia: porquê, quem, para quê? P2. Teoria e etnografia. P3 - Facto e interpretação.. P4. Etnografia e ficção. P5. Etnografias contemporâneas..
Processo de Avaliação
Animação de uma discussão em aula (30% da avaliação final), contributos para discussões (10%), trabalho final até 1.200 palavras (60% da avaliação final). Veja os detalhes no Moodle, cujo uso é obrigatório nesta UC. Ou: Exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bohannan, Laura, Shakespeare in the Bush., 1966, Natural History Magazine, https://www.naturalhistorymag.com/picks-from-the-past/12476/shakespeare-in-the-bush Blok, Anton, Rams and Billy-Goats: A Key to the Mediterranean Code of Honour?, 1981, Man 16(3): 427-40, Dundes, Alan, Gallus as Phallus; A Psychoanalytic Cross-Cultural Consideration of the Cockfight as Fowl Play? in The Cockfight: A Casebook, ., 1994, The cockfight : a casebook. University of Wisconsin Press, 241-82, Hafstein, Valdimar Tr., Making Intangible Heritage., 2018, Indiana University Press, Malinowski, Bronislaw, A Vida Sexual dos Selvagens, 1983, Francisco Alves, Ott, Sandra, Aristotle among the Basques: The Cheese Analogy of Conception, 1979, Man 14(4): 699-711, Dias, Jorge, Vilarinho da Furna: Uma Aldeia Comunitária, 1981, Lisboa: Imprensa Nacional, Geertz, Clifford, Deep Play: Notes on the Balinese Cockfight (Madison, WI.,, 1994, The Cockfight: A Casebook, ed. Alan Dundes.University of Wisconsin Press, pp. 94–112, Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Geertz, Clifford., Works and Lives: The Anthropologist as Author, 1988, Stanford University Press, Caps. 2, 4., Lévi-Strauss. 1993. Tristes Trópicos. Lisboa: Edições 70. Caps. 37, 38. Authors: Reference: null Year:
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02400 |
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Docentes
Objectivos
OA1 - Descrever a natureza da Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações; OA2 - Identificar e contrastar as principais abordagens teóricas sobre Liderança e o seu impacto no contexto e dinâmica organizacional; OA3 - Analisar os processos individuais e contextuais subjacentes à Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações e identificar as metodologias de análise e intervenção organizacional.
Programa
CP1 - Introdução ao estudo da liderança: definições de liderança e taxonomia clássica das teorias da liderança: (1) Abordagens dos Traços e das Competências, (2) Abordagens Situacionais e Contingenciais
CP2 - Perspetivas de liderança: (3) Teoria da Troca Líder-Membro, (4) Liderança Transformacional e Carisma, (5) Liderança Ética, e de Serviço; (6) Liderança Sustentáve e baseada no propósitol; (7) Liderança paradoxal; (8) Género e liderança; (9) Auto-liderança;
CP3 - Introdução ao estudo das Equipas de Trabalho: definições e modelos de eficácia; Desenvolvimento temporal
CP4 - (1) Liderança de equipas. Perspetiva funcional e dinâmica; (2) Liderança emergente; (3) Liderança de equipas virtuais; (4) Desenvolvimento da liderança
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre tem 2 componentes: (1) Trabalho de grupo (40%) obrigatório para todos. O trabalho inclui apresentação oral (10%) e relatório escrito (30%); (2) Teste individual (60%) sobre todos os conteúdos programáticos. A aprovação é obtida com média ponderada das 2 componentes igual ou superior a 9,5 e igual ou superior a 8 valores em cada componente de avaliação.
A avaliação por exame inclui apenas um instrumento de avaliação, exame (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Morgeson, F. P., DeRue, S. D., & Karam, E. P. (2010). Leadership in teams: A functional approach to understanding leadership structures and processes. Journal of Management, 36, 5-39. Northhouse, P. G. (2016). Leadership: Theory and Practice (7th Ed). Thousand Oaks: Sage. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: *Whenever needed, suplementar references and other support materials will be provided to the students and made available in the e-learning platform at https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php * Referências adicionais e outros materiais de apoios serão sugeridos ao longo das aulas e sempre que possível, disponibilizados na plataforma e-learning em https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php Tepper, B. J. (2000). Consequences of Abusive Supervision. Academy of Management Journal, 43(2), 178-190. http://doi.org/10.5465/1556375 Zhang, Y., & Bednall, T. C. (2015). Antecedents of Abusive Supervision: a Meta-analytic Review. Journal of Business Ethics, 139(3), 455-471. http://doi.org/10.1007/s10551-015-2657-6 Hartog, Den, D. N. (2015). Ethical Leadership. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 409-434. http://doi.org/10.1146/annurev-orgpsych-032414-111237 Brown, M. E., Treviño, L. K., & Harrison, D. A. (2005). Ethical leadership: A social learning perspective for construct development and testing. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 97(2), 117-134. http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2005.03.002 Brett, J., & Thompson, L. (2016). Negotiation. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 136, 68-79. http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2016.06.003 Robbins, S. P. & Judge, T. A: (2017). Organizational behavior. Harlow: Pearson Education (Chapter 14) Griffin, R. W. & Moorhead, G. (2014). Organizational behavior: Managing people and organizations. Mason: Cengage Learning (Chapter 8) Santos, C.M., Passos, A.M., Uitdewilligen, S., & Nübold, A. (2016). Shared temporal cognitions as substitute for temporal leadership: An analysis of their effects on temporal conflict and team performance. The Leadership Quarterly, 27, 574-587. Ceri-Booms, M., Curşeu, P.L., Oerlemans, L.A.G. (2017). Task and person-focused leadership behaviors and team performance: A meta-analysis. Human Resource Management Review, 27, 178-192. Kozlowski , S.W.J., Mak, S., & Chao, G.T. (2016). Team-centric leadership: An integrative review. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 3, 21-54. Zaccaro, S.J., Rittman, A.L., & Marks, M.A. (2001). Team Leadership. The Leadership Quarterly, 12, 451- 483. Ilgen, D.R., Hollenbeck, J.R., Johnson, M. & Jundt, D. (2005). Teams in organizations: From input-process-output models to IMOI models. Annual Review of Psychology, 56, 517-543. Salas, E., Goodwin, G.F., & Burke C.S. (2009). Team effectiveness in complex organizations: Cross-disciplinary perspective and approaches. New York: Routledge, Taylor & Francis Group. Thompson, L. L. (2004). Making the team: A guide for managers (2nd edition). New Jersey: Prentice Hall. Hackman, J.R. (1987). The design of work teams. In J.W. Lorsch (Ed.). Handbook of organizational behavior (pp. 315-342). New York: Prentice Hall. Yammarino, F. (2013). Leadership: Past, present, and future. Journal of Leadership & Organizational Studies, 20, 149-155. Banks, G.C., McCauley, K.D., Gardner, W.L., & Guler, C.E. (2016). A meta-analytic review of authentic and transformational leadership: A test for redundancy. The Leadership Quarterly, 27, 634-652. Marks, M. A., Mathieu, J. E., & Zaccaro, S. J. (2001). A temporally based framework and taxonomy of team processes. Academy of Management Review, 26, 356-376. Banks, G.C., Engemann, K.N., Williams, C.E., Gooty, J., McCauley, K.D., & Medaugh, M.R. (in press). A meta-analytic review and future research agenda of charismatic leadership. The Leadership Quarterly. Advanced online publication. Lewin, K., Lipitt, R., & White, R. K. (1939). Patterns of aggressive behavior in experimentally created "social climates". Journal of Social Psychology, 10, 271-299. Judge, T.A., Piccolo, R.F., & Kosalka, T. (2009). The bright and dark sides of leader traits: A review and theoretical extension of the leader trait paradigm. The Leadership Quarterly, 855-875. Jago, A.G. (1982). Leadership: Perspectives in theory and research. Management Science, 28, 315-336. Authors: Reference: null Year:
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M8674 |
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Docentes
Objectivos
Os principais objetivos de aprendizagem desta unidade curricular estão centrados no desenvolvimento de competências para analisar, sintetizar, e possuir espírito crítico relativamente aos itens seguintes: (i) principais factos estilizados dos ciclos económicos de curto prazo; (ii) correntes de pensamento preponderantes na explicação dos fenómenos macroeconómicos;(iii) o conceito de expectativas racionais; (iv) visão clássica centrada nas noções de equilíbrio geral, comportamento optimizador, e ciclos reais; (v) visão Keynesiana centrada nas noções de concorrência imperfeita, rigidez de preços, e relevância da política económica.
Programa
1. Revisão de conceitos de matemática e estatística 2. Os principais factos estilizados dos ciclos económicos 3. Solução de modelos com Expectativas Racionais 4. O modelo do Ciclos Económicos Reais 5. Credibilidade e compromisso em política monetária 6. A escolha óptima dos instrumentos de política monetária** 7. O Novo Modelo Keynesiano
** Se houver disponibilidade de tempo
Processo de Avaliação
Opção A: 1. Teste intercalar: 3 primeiros tópicos do programa (35% na nota final). 2. Um teste final abrangendo todos os materiais leccionados (35% na nota final). 3. Um ensaio de grupo (30% na nota final).
Opção B: 1. Um exame final (100% na nota final). 2. Cobre todos os materiais ensinados durante todo o semestre. 3. Um teste de repescagem para quem reprovar na opção A ou/e na opção B (100% da nota final).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Kami?ski, B. and Szufel, P. (2018). Julia 1.0 Programming Cookbook. Packt Publishing. Wickens, M. (2012). Macroeconomic Theory: A Dynamic General Equilibrium Approach, 2nd ed., Princeton University Press Gali, J. (2015). Monetary Policy, Inflation, and the Business Cycle, 2nd ed., Princeton University Press. There is no adopted textbook for this course. Lecture notes will be provided for each topic. Nevertheless, good companion textbooks can be those of: Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Jones, Charles. I. (2018), Macroeconomics, 4th Edition, Norton. For the students that lack knowledge of basic macroeconomics, this undergraduate textbook may be useful: Authors: Reference: null Year:
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L0272 |
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Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: 1. Identificar diferentes modelos e teorias de crescimento económico; compreender as implicações práticas destes modelos; e identificar políticas económicas capazes de fomentar o crescimento. 2. Conhecer e compreender efeitos da decisão intertemporal sobre as principais variáveis macroeconómicas no curto prazo.
Programa
1. Factos do crescimento económico e instrumentos matemáticos 2. O Modelo de crescimento de Solow 3. Tecnologia no Modelo de crescimento de Solow 4. Convergência e contabilidade do crescimento 5. Revisões do modelo IS-LM 6. Mercados financeiros e expectativas 7. Expectativas, Consumo e Investimento 8. Expectativas, Produto e Política 9. Abertura nos mercados de bens e financeiros 10. O mercado de bens numa economia aberta 11. Produto, a taxa de juros e a taxa de câmbio 12. Regimes cambiais
Processo de Avaliação
O aluno deverá adquirir e/ou desenvolver competências de análise e síntese, de pesquisa, de crítica, de comunicação escrita e oral.
Serão utilizadas as seguintes metodologias de ensino-aprendizagem (ME):
1. Expositivas, para apresentação dos quadros teóricos de referência 2. Participativas, com análise e resolução de exercícios práticos 3. Ativas, com realização de teste individual 4. Autoestudo, relacionadas com o trabalho autónomo do alun
Há duas modalidades de avaliação.
A primeira consiste em avaliação ao longo do semestre, em que serão usados os seguintes instrumentos: teste intermédio (30%) e exame de avaliação de conhecimentos (70%). Esta modalidade requer a satisfação de um critério mínimo de assiduidade de 60%. Não há exigência de nota mínima para manutenção em avaliação ao longo do semestre.
A segunda consiste em avaliação por exame, neste caso o exame de avaliação tem peso de 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Macroeconomics, Global Edition, 7th edition, by Olivier Blanchard, Pearson Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
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L5068 |
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Docentes
Objectivos
OA1: Compreender profundidade histórica e variedade cultural nas duas regiões. OA2: Entender impacto da colonização nas políticas indígenas nas duas regiões. OA3: Entender contributo das etnografias regionais (americana e africana) para o conhecimento antropológico geral. OA4: Compreender a centralidade do olhar etnográfico.
Programa
CP 1. As Américas (Norte, Centro e Sul): paisagens, povos e culturas CP 1.1. Mapas das Américas: físicos, linguísticos e etno-históricos CP 2. Introdução à etno-história das Américas CP 2.1. América do Norte e Ártico CP 2.2. Mesoamérica CP 2.3. América do Sul CP 3. Contacto, colonização e políticas indígenas CP 4. Africa, um continente com história CP 4.1. África pré-colonial, o contacto com os povos europeus e a colonização CP 5. Antropologia Africanista, principais escolas e figuras CP 6.Descolonização e neocolonialismo CP 6.1. A autocrítica da antropologia e a antropologia no continente africano hoje CP 7.África contemporânea e a crítica do subdesenvolvimento
Processo de Avaliação
Assistência e participação nas aulas 10% Dois trabalhos escritos 30% Ensaio final 60%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: África: Ferguson, James, Global Shadows : Africa in the neoliberal worldorder, 2006, null, Moore, S. F., Anthropology and Africa: changingperspectives on a changing scene., 1994, null, Américas: Mamdani, Mahmood, The Indian Question in the United States, in Neither Settler nor Native The Making and Unmaking of Permanent Minorities, 2020, null, Wissler, Clark, The American Indian: An Introduction to the Anthropology of the New World. New York: Douglas C. McMurtrie (338-365)., 1917, null, ENGEL. U e RAMOS, M. (eds), African Dynamics in a multipolar world, 2013, null, Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: NUGENT, Paul, África since independence: a comparative history, 2004, null, África EVANS-PRITCHARD, Edward, Os Nuer. Uma descrição do modo de subsistência e das instituições politicas de um povo nilota, 2007, null, HUTCHINSON, S. E., Nuer Dilemmas: Coping with Money, War, and the State. Berkeley: University of California Press., 1996, null, GRIAULE, Marcel, Dieu d'eau. Entretiens avec Ogotemmêli, 1966, null, TURNBULL, C., The forest people, 1961, null, TURNBULL; C., The mountain people., 1980, null, GLUCKMAN, Max,, Análise de uma situação social na Zululândia moderna In Fieldman-Bianco, Bela, Antropologia das Sociedades Contemporâneas, 1987, null, Wainaina, Binyavanga, How to Write About Africa, 2008, null, MBokolo, E., África negra: História e civilizações até ao século XVIII., 2012, null, Davidson, B. (, Africa in history, themes and outlines, 1991, null, Rodney, W., How Europe underdeveloped Africa., 2018, null, Césaire, A., Discourse on colonialism., 2000, null, Ahmed, A. G. M., Some remarks from the third world on anthropology and colonialism: TheSudan. Em T. Asad (Ed.), Anthropology & the colonial encounter (Vol. 6, pp. 259-270), 1973, null, Lopes, C., África em transformação: Desenvolvimento económico na era da dúvida (M. Zaluar, Trad.; 1.a edição). Tinta-da-China., 2020, null, Parker, John, and Richard Rathbone, African history: A very short introduction., 2007, null, Dias, Jorge., Portuguese contribution to cultural anthropology, 1961, null, Pereira, R. M., Raça, sangue e robustez. Os paradigmas da antropologia física colonial portuguesa. Cadernos de estudos africanos, (7/8), 209-241., 2005, null, Rosa, F. D., Jill Dias e a vertigem pré-colonial da antropologia histórica. Em C. Saraiva & M. C. da Silva (Eds.), As Lições de Jill Dias: Antropologia, História, África e Academia, 2018, null, Fanon, F., Os condenados da terra (2a). Pp. 39-108 Letra Livre., 2011, null, Macagno, Lorenzo, "Lusotropicalismo e nostalgia etnográfica: Jorge Dias entre Portugal e Moçambique.", 2002, null, Trouillot, Michel-Rolph. 1991. ?AnthropologyandtheSavageSlot: The PoeticsandPoliticsofOtherness.? In Fox, R. (ed.) RecapturingAnthropology: Working in thePresent. Pp.17-44. Santa Fe: SchoolofAmerican Research Press. Ntarangwi, M., Reversed gaze: An African ethnography of American anthropology, 2010, null, Webgrafia http://blogs.elpais.com/africa-no-es-un-pais/ https://www.buala.org/ https://africasacountry.com/about http://www.theafricareport.com Américas Fletcher, Alice C. and La Flesche, Francis, 1911, "The Omaha tribe." in Twenty-seventh annual report of the Bureau of American Ethnology, 1905-1906, 17?654. Bureau of American Ethnology. Kroeber, Alfred, 1963 [1939], Natural and Cultural Areas of Native North America. Berkeley, Los Angeles: University of California Press. Lowie, Robert H.. 1982 [1954], Indians of the Plains. Lincoln, London: University of Nebraska Press. Lurie, Nancy O. 1966. Mountain Wolf Woman, Sister of Crashing Thunder: The Autobiography of a Winnebago Woman. Ann Arbor: University of Michigan Press. Macleod, Murdo, 2008, ?Mesoamerica since the Spanish Invasion: an overview?, The Cambridge History os the Native Peoples of the Americas: 1-43. Radin, Paul, The Autobiography of a Winnebago Indian: Life, Ways, Acculturation and the Peyote Cult, New York: Appleton & Co. Todorov, T. 1982 A Conquista da América. Lisboa, Litoral Edições. VV 1996, The Cambridge History of the Native Peoples of the Americas, 3 vols. Cambridge, Cambridge University Press. Wissler, Clark, 1917, The American Indian: An Introduction to the Anthropology of the New World. New York: Douglas C. McMurtrie. Lévi-Strauss, Claude, 1993, Tristes Trópicos, Lisboa: Edições 70 (pp. 185-230). Mark, Joan, 1982, ?Francis La Flesche: The American Indian as Anthropologist?, Isis, Vol. 73, No. 4, pp. 496-510. Ridington, Robin, 1993, ?A Sacred Object as Text: Reclaiming the Sacred Pole of the Omaha Tribe?, American Indian Quarterly, Vol. 17, No. 1, pp. 83-99 Sullivan, Paul, 2014, ?Anthropology and Ethnohistory of the Maya?, Reviews in Anthropology, 43:4, 260-281, DOI: 10.1080/00938157.2014.964061 Velho, Gilberto, 1973, A Utopia Urbana: um estudo de antropologia social, Rio de Janeiro: ZAHAR (pp. 11-28). Wolf, Eric, 1982, [2010] ?Iberians in America?, Europe and the People Without History, California: University of California Press: pp. 131 ? 157. Wolf, Eric, 1994, ?Explaining Mesoamerica (1)*?, Social Anthropology, 2 . 1. 1-17 Filme: https://www.pbs.org/video/net-nebraska-presents-return-sacred-pole/ Authors: Reference: null Year:
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L5073 |
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Docentes
Objectivos
No final da UC, os alunos deverão:
OA1 - Ser capazes de identificar e comentar de modo informado as principais características das diferentes regiões e áreas culturais em destaque nas aulas;
OA2 - Ter adquirido uma visão geral da processualidade histórica subjacente à constituição de ambas as macroregiões;
OA3 - Compreender a importância e a originalidade da Antropologia na abordagem ao conhecimento da diversidade cultural de ambas as macroregiões e dos seus traços distintivos.
Programa
CP1 - A Oceania: do emaravilhamento romântico ao Antropoceno. CP2 - A presença europeia no Pacífico, exploração, descobertas científicas, literatura de viagens, etnocídio. CP3 - Introdução à etno-história da Oceania: a) Melanésia - ecologia, diversidade cultural e estruturas sociais; b) Polinésia – sociedades e sistemas de navegação; c) Austrália - esboço etno-histórico e etnográfico. CP4 - Ásia: Geografias e mapas culturais CP5 - India: Multiplicidades sociais e religiosas CP6 - China: Antepassados e Filosofias CP7 - Japão: Tradição, natureza e cultura
Processo de Avaliação
MÓDULO OCEANIA - Avaliação durante o semestre: Assiduidade e participação nas aulas: 10%; Ensaio sobre tema, bibliografia e regras a indicar pelo docente na 1ª aula do semestre (40%).
MÓDULO ÁSIA - Avaliação durante o semestre: Assiduidade e participação nas aulas: 10%; Ensaio sobre tema, bibliografia e regras a indicar pelo docente na 1ª aula do semestre (40%). Em caso de absentismo ou trabalho insuficiente: Avaliação por exame final (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: MÓDULO OCEANIA: - DAVIS Wade, 2009 – The Wayfinders. Why Ancient Wisdom Matters in the Modern World, Toronto, House of Anansi Press. - McANANY Patricia and YOFEE Norman (eds.), 2010 – Questioning Collapse. Human Resilience, Ecological Vulnerability and the Aftermath of Empire (capítulo 2), New York, Cambridge University Press. - NEALE Margo and LYNNE Kelly, 2020 - First Knowledges. Songlines, The Power and Promise, National Museum of Australia, Thames & Hudson.
MÓDULO ÁSIA: - Belwood, Peter. (2013). First Migrants: Ancient Migration in Global Perspective. Wiley-Blackwell. - Jonhson, D.L., Haarman V. & Jonhson M.L. (2015) World Regional Geography: A Development Approach (Cap. 9, 10 e 12). Pearson. - Heinz, C (ed). (2019) Asian Cultural Traditions. Waveland Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: MÓDULO OCEANIA: - BOROFSKY Robert. & A. HOWARD (eds), 1989 – Developments in Polynesian Ethnology, University of Hawai’i Press. - DENOON Donald et alt. (eds.), 2008 – The Cambridge History of the Pacific Islanders [1997], Cambridge, Cambridge University Press. - FISHER Steven R., 2002 – A History of the Pacific Islands, New York, Palgrave. - FLOOD Josephine, 2019 – The Original Australians. The Story of the Aboriginal People [2006], NSW Australia, Allen & Unwin. - KIRCH Patrick Vinton, 2017 – On the Road of the Winds. An Archaeological History of the Pacific Islands Before European Contact (revised and expanded edition), Oakland, University of California Press. - SPENCER Baldwin and GILLEN Francis James, 1899 – Native Tribes of Central Australia (edição digital: University of Sydney Library, 2003).
MÓDULO ÁSIA: **** India **** Deliége, R. (2011) Class, Caste and Untouchability (p.45-61). In Companion to the Anthropology of India, ed. Clark-Decés. Wiley-Blackwell. Dumont, L. (1970) Homo Hierarchicus: The Caste System and its Implications. Oxford Univ. Press. Guha, S. (2013) Beyond Caste: Indentity and Power in Souh Asia, Past and Present. Brill. Michaels, A. (2004) Hinduism: Past and Present. Princeton Univ. Press. Flood, G. (2018) An Introduction to Hinduism. Cambridge Univ. Press. [disponível na Biblioteca do Iscte] Piliavsky, A. (2021) Nobody?s People: Hierarchy as Hope in a Society of Thieves. Standford Univ. Press. Srinivas, M.N. (1962) Caste in Modern India and Other Essays. Asia Pub. House. **** China **** Ching, J. (1993) The Vitality of Syncretism: Popular Religion (p.205-220). In Chinese Religions. MacMillan Press. Coe, K. & Begley, R.O. (2016) Ancestor Worship and the Longevity of Chinese Civilization. In Review of Religion and Chinese Society, Vol.3 (1), 3-24. Hsu, C.Y. (2006) China: A New Cultural History. Columbia Univ. Press. Hsu, F.L.K. (1967) Under the Ancestors? Shadow: Kinship, Personality and Social Mobility in Village China. Natural History Library. Sterckx, R. (2019) Ways of Heaven: An Introduction to Chinese Thought. Basic Books. Wolf, M. (1968) The House of Lim: A Study of a Chinese Farm Village. Appleton-Century-Crofts. Xiaotong, F. (1992) From the Soil: The Foundations of Chinese Society (Cap. 4 e 5). Univ. of California Press. **** Japão **** Berque, Augustin. (1997) Japan: Nature, Artifice and Japanese Culture. Pilkington Press. Embree, John F. (1939) Suye Mura: A Japanese Village. Univ. of Chicago Press Bennedict, R. (1946) The Chrysanthemum and the Sword: Patterns of Japanese Culture. Lévi-Strauss, C. (2012) A Outra Face da Lua: Escritos sobre o Japão. Temas e Debates. [disponível na Biblioteca do Iscte] Yamakage, M. (2007) The Essence of Shinto: Japan?s Spiritual Heart. Kodansha International. Reader, I. (1991) Religion in Contemporary Japan. Macmillan Press. Lebra, T.S. (2004) The Japanese Self in Cultural Logic. Univ. of Hawai?I Press. Authors: Reference: null Year:
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00788 |
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Docentes
Objectivos
Cada estudante deverá adquirir as competências que lhe permitam investigar, organizar a bibliografia, as ideias e a escrita, com vista à elaboração e defesa da respetiva dissertação, no Mestrado em Direito das Empresas e do Trabalho.
Programa
I. A investigação no direito. II. As técnicas de leitura e de escrita de textos jurídicos. III. Como desenhar um projecto de investigação? A escolha do tema ("research question"). IV. A metodologia. V. A elaboração de um plano de trabalho VI. A investigação presencial e online, de bibliografia e de jurisprudência. VII. As bases de dados. VIII. A utilização da inteligência artificial. IX. A ética na investigação. X. Análise crítica de algumas dissertações.
Processo de Avaliação
A avaliação dos alunos será efetuada exclusivamente com base num relatório de avaliação de uma determinada dissertação de Mestrado em Direito.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Carlos A. Moreira Azevedo/Ana Gonçalves de Azevedo, Metodologia científica. Contributos práticos para a elaboração de trabalhos académicos, 9ª ed., Lisboa: UCP Editora, 2008 Clara Pereira Coutinho, Metodologia de investigação em ciências sociais e humanas. Teoria e prática, 2ª ed., reimpressão, Coimbra: Almedina, 2023 José Manuel Meirim, Como pesquisar e referir em direito, Coimbra: Coimbra Editora, 2008 Luís Poças, Manual de investigação em direito. Metodologia de preparação de teses e artigos jurídicos, 2ª ed., reimpressão, Coimbra: Almedina, 2023 Mário Azevedo, Teses, relatórios e trabalhos escolares. Sugestões para estruturação da escrita, 10ª ed., eBook, Lisboa: UCP Editora, 2021 Ricardo de Macedo Menna Barreto/Cristóvão Atílio Viero, Guia da pesquisa jurídica. Metodologia da investigação científica em direito. Aspetos teóricos e práticos, reimpressão, Coimbra: Almedina, 2024 Umberto Eco, Como se faz uma tese em ciências humanas, tradução, 7ª ed., Liboa: Editorial Presença, 1998 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Maria Eduarda Gonçalves - Ciência e direito: de um paradigma a outro, in Revista Crítica de Ciências Sociais, nº 31, Março 1991, págs. 89-113. Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
O/a aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular é capaz de: OA1: Executar uma síntese qualitativa de pesquisa da literatura. OA2: Distinguir diferentes tipos de estudos e conhecer as suas potencialidades e limitações. OA3: Resolver um problema de investigação conduzindo um estudo científico. OA4: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar capacidade para apresentar resultados de uma investigação. OA5: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
Programa
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação. CP2. Vantagens e limitações metodológicas associadas à adoção de diferentes tipos de estudos. CP3. Preparação e implementação de um estudo de investigação. CP4. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação. CP5. Processo de disseminação e publicação: Estrutura de diferentes artigos científicos, preparação, submissão e revisão de um artigo para publicação; e elaboração de posters científicos.
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem frequentar esta unidade curricular em regime de avaliação ao longo do semestre ou de exame final. Para obterem aproveitamento em regime de avaliação ao longo do semestre deverão: 1) Apresentar o conjunto de trabalhos requerido nesta UC (investigação realizada em grupo e apresentada sob a forma de poster e escrita de pequeno artigo científico de síntese da investigação realizado individualmente). 2) Estar presentes nas aulas Teórico-Práticas (podem faltar no máximo a 3 Teórico-Práticas) e, pelo menos, a um mínimo de 50% de Práticas Laboratoriais. Em regime de avaliação ao longo do semestre, os alunos estarão sujeitos a 3 formas de avaliação: 1) um trabalho de grupo sobre a investigação realizada durante o semestre apresentado oralmente e em formato poster (50%); 2) um trabalho individual sobre a investigação realizada ao longo do semestre, apresentado sob o formato de pequeno artigo científico (45%) 3) participação em estudos no LAPSO (1h30 no sistema SPI) (5%). Esta participação pode ser substituída por uma tarefa proposta pelo/a docente. Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscritos em avaliação ao longo do semestre poderão recorrer ao regime de avaliação por exame final. No regime de avaliação por exame final, o/as aluno/as apresentam individualmente os mesmos trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre, mas estão dispensados de comparecer às aulas TP e PL. Aos/às aluno/as que reprovem na avaliação na primeira época ou que pretendam melhorar a sua nota será conservada a melhor nota dos trabalhos realizados durante o semestre e será pedido que elaborem um novo trabalho de investigação a acordar com o docente (entrega até à data de avaliação da 2ª época), com submissão do artigo escrito e defesa oral em data e hora a combinar.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press. Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press. Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press. Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta. APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre. Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
O/a aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular é capaz de: OA1: Executar uma síntese qualitativa de pesquisa da literatura. OA2: Distinguir diferentes tipos de estudos e conhecer as suas potencialidades e limitações. OA3: Resolver um problema de investigação conduzindo um estudo científico. OA4: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar capacidade para apresentar resultados de uma investigação. OA5: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
Programa
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação. CP2. Vantagens e limitações metodológicas associadas à adoção de diferentes tipos de estudos. CP3. Preparação e implementação de um estudo de investigação. CP4. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação. CP5. Processo de disseminação e publicação: Estrutura de diferentes artigos científicos, preparação, submissão e revisão de um artigo para publicação; e elaboração de posters científicos.
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem frequentar esta unidade curricular em regime de avaliação ao longo do semestre ou de exame final. Para obterem aproveitamento em regime de avaliação ao longo do semestre deverão: 1) Apresentar o conjunto de trabalhos requerido nesta UC (investigação realizada em grupo e apresentada sob a forma de poster e escrita de pequeno artigo científico de síntese da investigação realizado individualmente). 2) Estar presentes nas aulas Teórico-Práticas (podem faltar no máximo a 3 Teórico-Práticas) e, pelo menos, a um mínimo de 50% de Práticas Laboratoriais. Em regime de avaliação ao longo do semestre, os alunos estarão sujeitos a 3 formas de avaliação: 1) um trabalho de grupo sobre a investigação realizada durante o semestre apresentado oralmente e em formato poster (50%); 2) um trabalho individual sobre a investigação realizada ao longo do semestre, apresentado sob o formato de pequeno artigo científico (45%) 3) participação em estudos no LAPSO (1h30 no sistema SPI) (5%). Esta participação pode ser substituída por uma tarefa proposta pelo/a docente. Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscritos em avaliação ao longo do semestre poderão recorrer ao regime de avaliação por exame final. No regime de avaliação por exame final, o/as aluno/as apresentam individualmente os mesmos trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre, mas estão dispensados de comparecer às aulas TP e PL. Aos/às aluno/as que reprovem na avaliação na primeira época ou que pretendam melhorar a sua nota será conservada a melhor nota dos trabalhos realizados durante o semestre e será pedido que elaborem um novo trabalho de investigação a acordar com o docente (entrega até à data de avaliação da 2ª época), com submissão do artigo escrito e defesa oral em data e hora a combinar.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press. Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press. Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press. Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta. APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
O/a aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular é capaz de: OA1: Executar uma síntese qualitativa de pesquisa da literatura. OA2: Distinguir diferentes tipos de estudos e conhecer as suas potencialidades e limitações. OA3: Resolver um problema de investigação conduzindo um estudo científico. OA4: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar capacidade para apresentar resultados de uma investigação. OA5: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
Programa
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação. CP2. Vantagens e limitações metodológicas associadas à adoção de diferentes tipos de estudos. CP3. Preparação e implementação de um estudo de investigação. CP4. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação. CP5. Processo de disseminação e publicação: Estrutura de diferentes artigos científicos, preparação, submissão e revisão de um artigo para publicação; e elaboração de posters científicos.
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem frequentar esta unidade curricular em regime de avaliação ao longo do semestre ou de exame final. Para obterem aproveitamento em regime de avaliação ao longo do semestre deverão: 1) Apresentar o conjunto de trabalhos requerido nesta UC (investigação realizada em grupo e apresentada sob a forma de poster e escrita de pequeno artigo científico de síntese da investigação realizado individualmente). 2) Estar presentes nas aulas Teórico-Práticas (podem faltar no máximo a 3 Teórico-Práticas) e, pelo menos, a um mínimo de 50% de Práticas Laboratoriais. Em regime de avaliação ao longo do semestre, os alunos estarão sujeitos a 3 formas de avaliação: 1) um trabalho de grupo sobre a investigação realizada durante o semestre apresentado oralmente e em formato poster (50%); 2) um trabalho individual sobre a investigação realizada ao longo do semestre, apresentado sob o formato de pequeno artigo científico (45%) 3) participação em estudos no LAPSO (1h30 no sistema SPI) (5%). Esta participação pode ser substituída por uma tarefa proposta pelo/a docente. Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscritos em avaliação ao longo do semestre poderão recorrer ao regime de avaliação por exame final. No regime de avaliação por exame final, o/as aluno/as apresentam individualmente os mesmos trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre, mas estão dispensados de comparecer às aulas TP e PL. Aos/às aluno/as que reprovem na avaliação na primeira época ou que pretendam melhorar a sua nota será conservada a melhor nota dos trabalhos realizados durante o semestre e será pedido que elaborem um novo trabalho de investigação a acordar com o docente (entrega até à data de avaliação da 2ª época), com submissão do artigo escrito e defesa oral em data e hora a combinar.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press. Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press. Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press. Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta. APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre. Authors: Reference: null Year:
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L5085 |
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Docentes
Objectivos
1. Familiaridade com os usos dos métodos qualitativos na antropologia; 2. Conhecimento do historial dos usos das histórias de vida por parte de antropólogos; 3. Melhoria das capacidades de pesquisa e de escrita dos alunos; 4. Edição de um manuscrito complexo, recolhido, apresentado e analisado por cada discente.
Programa
1. História dos métodos biográficos (uma introdução); 2. As histórias de vida na antropologia - abordagens etnográficas, sociológicas, pós-modernistas, hermenêuticas e transnacionais; 3. Como fazer histórias de vida: trabalho de campo, entrevistas, edição; 4. Acompanhamento do exercício prático nas várias fases do seu desenvolvimento.
Processo de Avaliação
Participação nas aulas, incluindo duas apresentações em seminário sobre a recolha (40%);
Trabalho final - história de vida com um mínimo 15 pp., não contando anexos (60%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: BEVERLEY, J. 2005 'Testimonio, Subalternity, and Narrative Authority' N. Denzin e Y. Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research BOURDIEU, P. 1997 [1986] 'A Ilusão Biográfica' Razões Práticas: Sobre a Teoria da Acção" CHASE, S. 2005 'Narrative Inquiry: Multiple Lenses, Approaches, Voices' N. Denzin e Y. Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research CRAPANZANO, V. 1980 Tuhami: Portrait of a Moroccan GLICK-SCHILLER, N. e G. FOURON 2001 Georges Woke Up Laughing: Long-Distance Nationalism and the Search for Home WATSON, L. e M-B. WATSON-FRANKE 1985 Interpreting Life Histories: An Anthropological Inquiry Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: ARNOLD, David e Stuart BLACKBURN 2004 (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press BARKER, Joshua 2012 'The Ethnographic Interview in na Age of Globalization' Richard Fardon et. al. (orgs.) 2012 The Sage Handbook of Social Anthropology (Vol. 2) Thousand Oaks: Sage; 54-68 BEAUD, S. e F. WEBER 2007 Guia para a Pesquisa de Campo: Produzir e Analisar Dados Etnográficos. Petrópolis: Editora Vozes (Guide de l'Enquête de Terrain: Produire et Analyser des Données Ethnographiques, Paris: Éditions La Découverte, 1997) BEHAR, Ruth 1993 Translated Woman: Crossing the Border with Esperanza's Story. (2nd edition 2003) Boston: Beacon BENJAMIN, Walter 2006 [1936] 'The Storyteller: Reflections on the Works of Nicolai Leskov' Dorothy J. Hale (org.) The Novel: An Anthology of Criticism and Theory 1900-2000. Malden, Massachusetts: Blackwell; 361-378 [disponível online] BERTAUX, Daniel 1981 (org.) Biography and Society: The Life History Approach in the Social Sciences. Londres: Sage --- 1997 Les Récits de Vie: Perspective Ethnosociologique. Paris: Nathan BEVERLEY, John 2005 'Testimonio, Subalternity, and Narrative Authority' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research. 3rd edition. Thousand Oaks, California: Sage; 547-557 BOURDIEU, Pierre 1986 'L'Illusion Biographique' Actes de laRecherche en Sciences Sociales 62/63 Juin (L'Illusion Biographique); 69-72 (trad. port. 'A Ilusão Biográfica' Razões Práticas: Sobre a Teoria da Acção. Oeiras: Celta, 1997 [1994]; 53-59) --- 1993 et. al. La Misère du Monde. Paris: Seuil (trad. bras. A Miséria do Mundo. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1999) BRUNER, Jerome 2004 [1987] 'Life as Narrative' Social Research 71; 691-710 CATANI, Maurizio 1990 'Algunas Precisiones sobre el Enfoque Biográfico Oral' Historia y Fuente Oral Nº 3; 151-164 CATANI, Maurizio e Suzanne MAZÉ 1982 Tante Suzanne: Une Histoire de Vie Sociale CHASE, Susan 2005 'Narrative Inquiry: Multiple Lenses, Approaches, Voices' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research. 3rd edition. Thousand Oaks, California: Sage; 651-679 --- 2011 'Narrative Inquiry: Still A Field in the Making' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research 4. Thousand Oaks, California: Sage; 421-434 CLOT, Yves 1989 'La Otra Ilusión Biográfica' Historia y Fuente Oral 2 (Memoria y Biografía); 35-39 COLE, Sally 1991 Women of the Praia: Work and Lives in a Portuguese Coastal Community. Princeton: Princeton University Press CRAPANZANO, Vincent 1980 Tuhami: Portrait of a Moroccan. Chicago: University of Chicago Press DAVIES, Charlotte Aull 1999 Reflexive Ethnography: A Guide to Researching Selves and Others. Londres: Routledge DELORY-MOMBERGER, Christine 2010 La Condition Biographique: Essais sur le Récit de Soi dans la Modernité Avancée. Paris: Téraèdre DELORY-MOMBERGER, Christine e Christophe NIEWIADOMSKI 2009 (orgs.) Vivre / Survivre: Récits de Résistance. Paris: Téraèdre DENZIN, Norman 1986 'Interpreting the Lives of Ordinary People: Sartre, Heidegger, and Faulkner' Life Stories / Récits de Vie 2; 6-20 --- 1989 Interpretive Biography. Newbury Park, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 1994 (orgs.) Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2000 (orgs.) Handbook of Qualitative Research. 2nd edition. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2003 (orgs.) The Landscape of Qualitative Research: Theories and Issues. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2005 (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research. 3rd edition. Thousand Oaks, California: Sage DENZIN, Norman e Yvonna LINCOLN 2011 (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research 4. Thousand Oaks, California: Sage DURÃO, Susana e Teresa CARDOSO 1996 'Os Métodos Biográficos: Uma Aproximação aos Fundamentos da História de Vida' Arquivos da Memória 1 / Dezembro (Memória e Sociedade); 95-123 FERRAROTTI, Franco 1981 Histoires et Histoires de Vie: La Méthode Biographique dans les Sciences Sociales. Paris: Librairie des Méridiens FONTANA, Andrea e James FREY 2005 'The Interview: From Neutral Stance to Political Involvement' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research (3rd edition) Thousand Oaks: Sage; 695-727 GLICK-SCHILLER, Nina e Georges Eugene FOURON 2001 Georges Woke Up Laughing: Long-Distance Nationalism and the Search for Home. Durham, North Carolina: Duke University Press GLICK-SCHILLER, Nina, Linda BASCH e Christina Szanton BLANC 2005 [1994] Nations Unbound: Transnational Projects, Postcolonial Predicaments, and Deterritorialized Nation-States. Londres: Routledge / Taylor & Francis KVALE, Steinar 1996 InterViews: An Introduction to Qualitative Research Interviewing. Thousand Oaks, California: Sage LANGNESS, Lewis e Gelya FRANK 1986 [1981] Lives: An Anthropological Approach to Biography. Novato, California: Chandler & Sharp LECHNER, Elsa 2009 (org.) Histórias de Vida: Olhares Interdisciplinares. Porto: Afrontamento LEWIS, Oscar 1961 The Children of Sanchez: Autobiography of a Mexican Family. Nova Iorque: Random House (trad. port. Os Filhos de Sánchez: Autobiografia duma Família Mexicana. Lisboa: Moraes, 1979) LIMA, Antónia e João Pina Cabral 2005 "Como Fazer uma História de Família. Um exercício de contextualização social". Etnográfica 9 (2):355-388 LINDE, Charlotte 1993 Life Stories: The Creation of Coherence. Nova Iorque: Oxford University Press MINTZ, Sidney 1974 [1960] Worker in the Cane: A Puerto Rican Life History. Nova Iorque: W. W. Norton NARAYAN, Kirin 2004 'Honor is Honor, After All: Silence and Speech in the Life Stories of Women in Kangra, North-West India' David Arnold e Stuart Blackburn (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press; 227-251 NOVOA, António e Matthias FINGER 1988 (orgs.) O Método (Auto)Biográfico e a Formação. Lisboa: Ministério da Saúde / DRHS O'NEILL, Brian J. 2009a VIDEO-ENTREVISTA, na ocasião do Dia Internacional de Histórias de Vida: com Elsa Lechner, no ISCTE/IUL; Projecto Cooperativa Cultural Memória Imaterial (CRL/IELT), em colaboração com a Associação Museu da Pessoa (UM-Braga); http://www.memoriamedia.net; 16 de Maio --- 2009b 'Histórias de Vida em Antropologia: Estilos e Visões, do Etnográfico ao Hipermoderno' Elsa Lechner (org.) Histórias de Vida: Olhares Interdisciplinares. Porto: Afrontamento; 109-121 --- 2011 [1984] 'Prefácio: Reflexões sobre o Estudo de Caso Antropológico' Proprietários, Lavradores e Jornaleiras: Desigualdade Social numa Aldeia Transmontana 1870-1978. [2ª edição] Porto: Afrontamento; 13-62 O'REILLY, Karen 2005 Ethnographic Methods. Londres: Routledge PARRY, Jonathan 2004 'The Marital History of 'A Thumb-Impression Man' ' David Arnold e Stuart Blackburn (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press; 281-318 PRICE, Richard 1990 Alabi's World. Baltimore: Johns Hopkins University Press RABINOW, Paul 1977 Reflections on Fieldwork in Morocco. Berkeley: University of California Press RACINE, Josiane e Jean-Luc RACINE 2004 'Beyond Silence: A Dalit Life History in South India' David Arnold e Stuart Blackburn (orgs.) Telling Lives in India: Biography, Autobiography, and Life History. Bloomington: Indiana University Press; 252-280 RADIN, Paul 1963 [1920] The Autobiography of a Winnebago Indian: Life, Ways, Acculturation, and the Peyote Cult. Nova Iorque: Dover SHOSTAK, Marjorie 1981 Nisa: The Life and Words of a Kung Woman. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press SIMMONS, Leo 1942 Sun Chief: The Autobiography of a Hopi Indian. New Haven: Yale University Press SMITH, Mary 1954 Baba of Karo: A Woman of the Muslim Hausa. New Haven: Yale University Press TEDLOCK, Barbara 2011 'Braiding Narrative Ethnography with Memoir and Creative Nonfiction' Norman Denzin e Yvonna Lincoln (orgs.) The Sage Handbook of Qualitative Research 4. Thousand Oaks, California: Sage; 331-339 THOMAS, W. e Florian ZNANIECKI 1984 [1918-1920] The Polish Peasant in Europe and América. Urbana: University of Illinois Press (edited and abridged by Eli Zaretsky) VIEIRA, Ricardo 1999 Histórias de Vida e Identidades. Porto: Afrontamento --- 2013 'Life Stories, Cultural Métissage, and Personal Identities' SAGE Open (October-December); 1-13 WATSON, Lawrence e Maria-Barbara WATSON-FRANKE 1985 Interpreting Life Histories: An Anthropological Inquiry. New Brunswick, New Jersey: Rutgers University Press Authors: Reference: null Year:
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03646 |
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Docentes
Objectivos
OA1. Compreender as características distintivas da metodologia de estudo de caso e as potencialidades da sua utilização na área da Economia Política. OA2. Conhecer as várias técnicas que podem ser utilizadas para levar a cabo um estudo de caso na área da Economia Política. OA3. Identificar qual a técnica mais adequada para diferentes questões de investigação. OA4. Saber desenvolver um projeto de pesquisa utilizando uma das técnicas apresentadas na UC (estudos de caso individuais; análise comparada de estudos de caso; process tracing; método de congruência; análise histórico-comparativa; e análise comparada qualitativa).
Programa
1. Introdução à metodologia de estudo de caso 2. Estudos de caso individuais 3. Análise comparada de estudos de caso 4. Estudos de caso longitudinais: process tracing e método de congruência 5. Análise Histórico-Comparativa 6. Análise Comparada Qualitativa (QCA)
Processo de Avaliação
A avaliação será feita em 4 momentos obrigatórios :
1. Participação ativa em aula (10%) 2. Apresentação de grupo em aula da componente metodológica de um artigo de investigação (10%); 3. Ensaio individual sobre o artigo apresentado (30%); 4. Projeto de pesquisa individual (apenas componente metodológica) (50%); - Note-se que se alguma das notas nas diferentes tarefas for inferior a 9,5, o aluno é automaticamente reprovado.
Exame final: teste escrito 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Geddes, B. (2003) Paradigms and Sandcastles, Ann Arbor: University of Michigan Press. George, A. and Bennett, A. (2005) Case Studies and Theory Development in the Social Sciences, MIT Press. Gerring, J. (2006) Case Study Research: Principles and Practices, Cambridge: Cambridge University Press. Goertz, G. and Mahoney, J. (2012) A Tale of Two Cultures: Qualitative and Quantitative Research in the Social Sciences, Princeton: Princeton University Press. Lange, M. (2013) Comparative-Historical Methods, London: Sage. Ragin, C. (1987) The Comparative Method: Moving beyond qualitative and quantitative strategies, Berkley: University of California Press. Rioux, B. and Ragin, C. (2009) Configurational Comparative Methods, SAGE Schneider, C. and Wagemann, C. (2012) Set-Theoretic Methods for the Social Sciences: A guide to Qualitative Comparative Analysis, Cambridge: Cambridge University Press. Rohlfing, Ingo (2012) Case Studies and Causal Inference. An Integrative Framework. London: Palgrave MacMillan. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Beach, D. and Pedersen, R., Process Tracing Methods: Foundations and Guidelines, 2013, Beach, D. and Pedersen, R, (2013) Process Tracing Methods: Foundations and Guidelines, Ann Arbor: The University of Michigan Press., Bennett, A. and Checkel, J. (eds.) (2015) Process-tracing: from metaphor to analytical tool, Cambridge: Cambridge University Press Brady, H.E. and Collier, D. (eds.) (2010) Rethinking Social Inquiry: Diverse tools, shared standards, Lanham: Rowman and Littlefield Publishers Carvalho, T. (2022) Contesting Austerity. Social Movements and the Left in Portugal and Spain (2008-2015). Amsterdam: Amsterdam University Press. Gerring, J. (2012) Social Science Methodology: A unified framework, Cambridge: Cambridge University Press. Goertz, G. (2005) Social Science Concepts: A user?s guide, Princeton: Princeton University Press Goertz, G. (2017) Multimethod Research, Causal Mechanisms, and Case Studies: An integrated approach, Princeton: Princeton University Press Hall, P. (2008) Systematic process analysis: when and how to use it?, European Political Science, 7(3): 304-317. Hancké, B. (2009) Intelligent Research Design: A guide for beginning researchers in the social sciences, Oxford: Oxford University Press. Mahoney, J. and Rueschemeyer, D. (eds) (2003) Comparative Historical Analysis in the Social Sciences, Cambridge: Cambridge University Press. Mahoney, J. and Thelen, K. (2015) Advances in Comparative-historical Analysis, Cambridge: Cambridge University Press. Marques, P. and Salavisa, I. (2017). ?Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis?. Socio-Economic Review, 15(1): 135-160 Ragin, C. and Zaret, D. (1983) Theory and method in comparative research: Two strategies, Social Forces, 61(3), 731-754. Ragin, C. (1997) Turning the Tables: How case-oriented research challenges variable-oriented research, Comparative Social Research, 16: 27-42. Ragin, C. (2000) Fuzzy Set Social Science, University of Chicago. Ragin, C. (2006) ?Set relations in social research: Evaluating their consistency and coverage?, Political Analysis, 14(3), 291-310. Ragin, C. (2008) Redesigning Social Inquiry. Fuzzy Sets and Beyond. Chicago: Chicago University Press. Authors: Reference: null Year:
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L5215 |
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Docentes
Objectivos
O/A estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de OA1. Definir e distinguir os diversos planos de estudos quantitativos. OA2. Diferenciar diversos tipos de instrumentos de medição de cognições, atitudes e comportamentos. OA3. Seleccionar e avaliar a qualidade das variáveis manipuladas, controladas e medidas. OA4. Identificar as diferentes fases da pesquisa correlacional: construção do instrumento de medida, definição da amostra e procedimentos de aplicação. OA5. Identificar as diferentes fases da pesquisa experimental: desenhar planos experimentais, identificar diversos tipos de manipulação e controlo de variáveis. OA6. Descrever e interpretar os resultados da pesquisa quantitativa. OA7. Aplicar os princípios éticos da investigação à pesquisa quantitativa em Psicologia OA8. Avaliar criticamente a qualidade da investigação quantitativa.
OA = Objectivo de aprendizagem
Programa
CP1. Planos correlacionais, experimentais e quasi-experimentais. CP2. Planos experimentais (inter-sujeitos e intra-sujeitos). CP3. Planos experimentais multifactoriais. CP4. Problemas de medição e de manipulação de variáveis. CP5. Procedimentos na construção e selecção de instrumentos de medida. CP6. Inquéritos: Construção e recolha dos dados. CP7. Princípios éticos na investigação. CP8. Análise crítica da pesquisa quantitativa.
CP = Conteúdos Programáticos
Processo de Avaliação
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre. Para realizar este tipo de avaliação o/a estudante deverá: -Perfazer os créditos necessários de participação em estudos no LAPSO (3 horas no sistema SPI) ou trabalho equivalente (5%); -Realizar um trabalho de grupo (35%); -Realizar perguntas acerca dos textos das aulas PL (em grupo, 10%); -Realizar um teste individual no final do semestre (50%).
Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento.
OU
2. Avaliação por exame (100%). Este exame incluí todos os conteúdos abordados e será disponibilizado a todos/as os/as estudantes que não pretendam realizar a avaliação ao longo do semestre ou que não tenham Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Aidley, D. (2018). Introducing quantitative methods - A practical guide. Bloomsbury Publishing
Breakwell, G. M., Wright, D. B., & Barnett, J. (2020). Research methods in psychology. SAGE
Cooper, H. C. (2020). Reporting quantitative research in psychology: How to meet APA style journal article reporting standards. American Psychological Association
Haslam, S. A., McGarty, C., Cruwys, T., & Steffens, N. K. (2024). Research methods and statistics in psychology. SAGE Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Fundação Calouste Gulbenkian.
Lopes, D. & Pinto, I. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas: Da adaptação à universidade à excelência académica (pp. 235-295). Edições Silabo.
Para além destas obras, serão atribuídos artigos científicos especificamente para os trabalhos. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
O/A aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1 Identificar o objecto da psicologia OA2 Reconhecer e caracterizar as principais abordagens teóricas da psicologia OA3 Reconhecer e caracterizar os principais métodos de pesquisa e seus objectivos OA4 Descrever as principais áreas da psicologia e as suas aplicações OA5 Identificar e reflectir sobre os princípios da ética e da deontologia na investigação e prática psicológica
Programa
CP1 Apresentação das questões fundamentais - O objecto de psicologia - Psicologia enquanto ciência - Relações com as outras ciências. - Principais orientações teóricas CP2 Principais métodos de investigação - A variedade metodológica na Psicologia. - As relações teoria/ pesquisa/ prática nas várias áreas da psicologia. CP3. A ética em psicologia - Introdução às questões éticas. - Dilemas éticos na investigação e em vários domínios de aplicação. CP4. Aprofundando algumas Áreas de Aplicação - A psicologia enquanto profissão - Caracterização da prática profissional em áreas específicas (e.g., Consumo; Ambiente; Desporto; Clínica; Saúde; Neuropsicologia; Comunitária; Justiça; Educacional, Trabalho e das Organizações; Ensino e Investigação; Mudança Comportamental) - Exemplos de contextos de intervenção, métodos e técnicas, formação, especialização, e investigação nas respetivas áreas.
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Avaliação ao longo do semestre: inclui a realização de 1) um trabalho de grupo (Caracterização de uma área de aplicação) (30%); 2) um teste individual escrito (70%). Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. Avaliação por exame: Exame final (100%), sobre todos os conteúdos abordados na UC
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bekerian, D. A., & Levey, A. B. (2012). Applied psychology: Putting theory into practice. Oxford University Press, Cacioppo, J.T., Freberg, L.A., & Cacioppo, S. (2021). Discovering psychology: The science of mind. Cengage Learning. Garrido, M.V., & Prada, M. (2016). Manual de competências académicas. Silabo Gleitman, H., Fridlund, & A. J. Reisberg, D. (2014). Psicologia. Fundação Calouste Gulbenkian. Hayes, N. (2010). Understand applied psychology. Hodder Headline Helms, J. L., & Rogers, D. T. (2022). Majoring in psychology - Achieving your educational and career goals. Wiley McBride, D. M. (2020). The process of research in psychology. Sage. Pina e Cunha, M., Bártolo-Ribeiro, R., Palma, P., & Lopes, M. (2011). Psicologia Aplicada. Editora RH. Ray, W. J. (2022). Research methods for psychological science. Sage. Weiten, W., Dunn, D. S., & Hammer, E. Y. (2015). Psychology applied to modern life: Adjustment in the 21st century. Cengage Learning. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: American Psychological Association (2017). Ethical Principles of Psychologists and Code of Conduct. American Psychological Association. American Psychological Association. Careers in Psychology. https://www.apa.org/education-career/guide/careers Ordem dos Psicólogo Portugueses (2022). Ser Psicólogo: O início da carreira em Psicologia Ordem dos Psicólogo Portugueses (2024). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogo Portugueses (2024). Diário da República 2ª série, Nº 157 (14-08-2024) Ordem dos Psicólogo Portugueses. Perfil dos Psicólogos. https://www.ordemdospsicologos.pt/pt/p/perfil-psicologos
Os/As estudantes deverão ainda consultar referências específicas no âmbito da área de aplicação a desenvolver nos trabalhos. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
No final da unidade curricular, o aluno deverá ter atingido os seguintes objectivos de aprendizagem (OA): OA1. Saber como especificar, estimar, avaliar e interpretar o modelo de regressão linear OA2. Saber avaliar e resolver problemas de endogeneidade OA3. Conhecer e saber aplicar modelos para dados de painel OA4. Saber como especificar, estimar, avaliar e interpretar modelos com variável dependente limitada OA5. Ser capaz de trabalhar com packages econométricos
Programa
P1. Introdução P2. O Modelo de Regressão Linear com Dados Seccionais P3. Modelos com Variáveis Explicativas Endógenas P4. O Modelo de Regressão Linear em Painel P5. Modelos com Variável Dependente Limitada
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação preferencial será a 'Avaliação ao longo do semestre'. Este regime de avaliação é composto por por: i) um trabalho prático realizado por grupos de dois estudantes; ii) uma prova escrita individual, com consulta. Cada um destes elementos de avaliação terá um peso de 50% na nota final. Para ser aprovado, o aluno tem de cumprir os seguintes critérios: i) média ponderada igual ou superior a 9,5/20; ii) nota em ambos os elementos de avaliação igual ou superior a 7,5/20. Alternativamente, o aluno pode optar pela modalidade de 'Avaliação por exame', a qual consiste na realização de uma prova escrita individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Verbeek, M. (2017), A Guide to Modern Econometrics, Wiley (5th Edition). Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Baltagi, B. (2021), Econometric Analysis of Panel Data, Wiley (6th Edition) Wooldridge, J.M. (2019), Introductory Econometrics: A Modern Approach, 7th Ed., Cengage Learning. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
No final da unidade curricular, o aluno deverá ter atingido os seguintes objectivos de aprendizagem (OA): OA1. Saber como especificar, estimar, avaliar e interpretar o modelo de regressão linear OA2. Saber avaliar e resolver problemas de endogeneidade OA3. Conhecer e saber aplicar modelos para dados de painel OA4. Saber como especificar, estimar, avaliar e interpretar modelos com variável dependente limitada OA5. Ser capaz de trabalhar com packages econométricos
Programa
P1. Introdução P2. O Modelo de Regressão Linear com Dados Seccionais P3. Modelos com Variáveis Explicativas Endógenas P4. O Modelo de Regressão Linear em Painel P5. Modelos com Variável Dependente Limitada
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação preferencial será a 'Avaliação ao longo do semestre'. Este regime de avaliação é composto por por: i) um trabalho prático realizado por grupos de dois estudantes; ii) uma prova escrita individual, com consulta. Cada um destes elementos de avaliação terá um peso de 50% na nota final. Para ser aprovado, o aluno tem de cumprir os seguintes critérios: i) média ponderada igual ou superior a 9,5/20; ii) nota em ambos os elementos de avaliação igual ou superior a 7,5/20. Alternativamente, o aluno pode optar pela modalidade de 'Avaliação por exame', a qual consiste na realização de uma prova escrita individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Verbeek, M. (2017), A Guide to Modern Econometrics, Wiley (5th Edition). Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Baltagi, B. (2021), Econometric Analysis of Panel Data, Wiley (6th Edition) Wooldridge, J.M. (2019), Introductory Econometrics: A Modern Approach, 7th Ed., Cengage Learning. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
1. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar o conhecimento e compreensão das técnicas econométricas mais relevantes na estimação de modelos de regressao com series temporais. 2. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar o conhecimento e compreensão das técnicas econométricas mais relevantes na estimação de modelos VAR. 3. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar o conhecimento e compreensão das técnicas econométricas mais relevantes na estimação de modelos de raiz unitaria e cointegracao. 4. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar a capacidade de mobilizar fontes estatísticas e aplicar e interpretar as técnicas econométricas relevantes na análise de modelos para series temporais. 5. No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de demonstrar a capacidade de trabalhar em grupo e de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Regressão com Séries Temporais 1.1 Principais propriedades de series temporais 1.2. Regressão linear 1.3. Modelos de volatilidade 1.4. Modelos não-lineares 2. O Modelo Autoregressivo Vectorial (VAR) 2.1 Especificação, Estimação e Inferencia 2.2 Causalidade à Granger e Função Impulso-Resposta 2.3 Decomposição de Variância 2.4 Previsão 2.5 VARs estruturais 3. Raiz Unitária e Cointegração 3.1 Testes de Estacionaridade 3.2 Cointegração numa única equação 3.3 Cointegração em modelos vectoriais
Processo de Avaliação
A avaliação processa-se em Avaliação ao longo do semestre ou Avaliação por Exame. A avaliação ao longo do semestre é constituída por um teste (50%) e um trabalho de grupo (50%). Para ser aprovado, o aluno tem de cumprir os seguintes critérios: i) média ponderada superior a 9,5/20; ii) nota no teste superior a 7/20. A avaliação por exame consiste na realização de um exame com uma ponderação de 100%.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Enders, W. (2014), "Applied Econometric Time Series", 4th Edition, John Wiley & Sons.. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Patterson, K. (2000), ?An Introduction to Applied Econometrics: A Time Series Approach?, Palgrave. Lütkepohl, H. (2005), ?New Introduction to Multiple Time Series Analysis?, Springer-Verlag Berlin Heidelberg
Hamilton, J. (1994), "Time Series Analysis", Princeton University Press.
Franses, P.H. and van Dick, D. (2000), "Non-Linear Time Series Models in Empirical Finance", Cambridge University Press
Franses, P.H. (2014), "Time series models for business and economic forecasting", 2nd Edition, Cambridge University Press.
Authors: Reference: null Year:
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L5075 |
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Docentes
Objectivos
OA1 Identificar conceitos antropológicos centrais da prática antropológica e do ofício do antropólogo OA2 Identificar métodos e técnicas da prática científica antropológica, nomeadamente os referentes ao desenvolvimento do método etnográfico OA3 Demonstrar entendimento da diversidade de metodologias OA4 Descrever e interpretar processos de interacção social usando técnicas de pesquisa
Programa
P1 - Apresentação e discussão genérica das condições de emergência e dos principais desenvolvimentos do método etnográfico desde os esforços pioneiros até à actualidade. P2 - Breve história do Método Etnográfico: registos de viagem, relatórios coloniais e das Missões, recolhas museológicas; da revolução malinowskiana e das etnografias clássicas (Boas, Mauss) às expedições de Griaule e à «profissionalização» da experiência etnográfica; aproximação às abordagens mais contemporâneas de pesquisa (questões éticas e epistemológicas) P3 - A construção do fazer antropológico; natureza e singularidade da experiência etnográfica; produção e organização dos dados; ética da observação em antropologia, o antropólogo e os seus outros. P4 - exercício etnográfico: entrevista e descrição interpretativa de um objecto etnográfico
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: Participação nas aulas, seminários e exercícios (20%) Teste com consulta (20%) Ensaio final (60%) Avaliação por exame: Estudantes que não frequentem a UC ou não atinjam a classificação final de 10 valores podem submeter-se a exame final de acordo com as regras vigentes no ISCTE-IUL. Esta disciplina não tem exame oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Vale de Almeida, Miguel. 1997. "Carta do Terreno". Ethnologia 6-8: 213-216. Santos Silva, Augusto e Augusto Madureira Pinto, orgs. 1990. Metodologia das Ciências Sociais. Lisboa: Afrontamento. Castro, Celso. 2016. Textos Básicos de Antropologia. Cem Anos de Tradição: Boas, Malinowski, Lévi-Strauss e Outros. Rio de Janeiro: Zahar Editores. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Viveiros de Castro, Eduardo (2002) ?O nativo relativo?. Mana, vol.8, N.1, Rio de Janeiro, abril. Vermeulen, Han F & Roldán, Arturo A. (1995) Fieldwork and Footnotes, London & N.York, EASA/Routledge Stocking, George W. (1992) The Ethnographer?s Magic and Other Essays in the History of Anthropology, Wisconsin, Un.of Wisconsin Press Sperber, Dan (1992) s/d O saber dos Antropólogos, Lisboa, Ed.70 Sousa Santos, Boaventura (1986) Um Discurso sobre as Ciências, Coimbra, Universidade de Coimbra Santos Silva, A. & Madureira Pinto, J. (1986) Metodologias das Ciências Sociais, Porto, Afrontamento Poirier,J. & Clapier Valladon, S. & Raybaut (1983) 1995 Histórias de Vida - Teoria e Prática, Celta, Oeiras O?Neill, Brian J. & Pais de Brito, Joaquim (1991) Lugares de Aqui, Lisboa, D.Quixote O' Neill, B. J. (1988) "Reflexões sobre o Estudo de Caso Antropológico" in O estudo da História: Boletim dos Sócios da Associação de Professores de História, nº 5-6 (II série), p. 5-23. Cardoso de Oliveira, Roberto (1998) O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. In: O trabalho do antropólogo. São Paulo: Unesp, Paralelo 15. Okely, Judith & Callaway, Helen (1992) Anthropology and autobiography, London & N.York, Routledge Peirano, Mariza. (2008) ?Etnografia, ou a teoria vivida?. PontoUrbe, ano 2, versão 2.0, fevereiro Marcus, George, 1998 (1995) ?Ethnography in/of the World System: The emergence of Multi-sited Ethnography? in Ethnography Through Thick and Thin, New jersey, Princeton University Press Maillo, H.V. & Castaño F.J. & Rada, A.D. (orgs.) (1993) Lecturas de Antropologia para Educadores: El ámbito de la Antropologia de la educación y de la etnografia Escolar Editorial Trotta, Madrid. Magnani, José Guilherme Cantor (2009) ?A etnografia como prática e experiência?. Horizontes antropológicos. Vol.15, N.32, Porto Alegre, jul./dez. Leach, Edmund (1982)1989 A diversidade da Antropologia, Lisboa, ed. 70 Kuper, Adam (1973) Anthropologists and Anthropology [versão castelhana: Antropologia y antropólogos : la escuela británica (1922-1972), Barcelona, Editorial Anagrama Geertz, Clifford (1983)1997, 1999 O Saber Local, Rio de Janeiro, Ed. Vozes Feldman-Bianco, Bella (org.) (1987) A Antropologia das Sociedades Complexas, S.Paulo, Zahar Evans-Pritchard, E.E. (1976) ?Some Reminescences and Reflections on Fieldwork? in Witchcraft, Oracles and Magic Among the Azande, Oxford, Oxford Univ. Press Da Matta, Roberto (1987) Relativizando. Uma Introdução à Antropologia Social, Rio de Janeiro, Rocco ed. Cunha, Manuela Carneiro da (2017) ??Cultura? e Cultura. Conhecimentos tradicionais e direitos intelectuais? in Cultura com Aspas, Ubu Ed., S.Paulo, pp. 304-369 Copans, Jean 1999 (1996) Introdução à Etnologia e à Antropologia, Lisboa, Publicações Europa-América, Caria, Telmo H. (Org.). (2002). Experiência etnográfica e teoria social. Porto: Afrontamento. Burguess, R.G. (1984)1997 A Pesquisa de Terreno, Celta, Oeiras Bourdieu, Pierre (1989) "Introdução a uma sociologia reflexiva" in O Poder Simbólico, Difel, Lisboa, p.17-58. 5. AAVV, (1997) Ethnologia (6-8), Nova Série, ?Trabalho de campo?, dossier org. por Maria Cardeira da Silva 4. Martins, Humberto e Paulo Mendes (orgs.), (2016) Trabalho de Campo: Envolvimento e Experiências em Antropologia, Lisboa, ICS 3. Lima, Antónia Pedroso de e Ramon Sarró (orgs.) (2006), Terrenos metropolitanos. Ensaios sobre produção etnográfica, Lisboa, ICS 2. Sanjek, Roger (1990) Fieldnotes. The Making of Anthropology, Ithaca & London, Cornell University Press 1.Atkinson, Paul & Hammersley, Mike (1983) 1994 Etnografia. Métodos de Investigación, Paidos, Barcelona, Buenos Aires e México. Beaud, Stéphane & Weber, Florence 1998 Guide de L?Enquête de Terrain, Paris, La . Decouverte ed. Para além da bibliografia fornecida para cada aula: Authors: Reference: null Year:
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00730 |
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Docentes
Objectivos
No final desta UC o estudante será capaz de: OA1. Identificar as principais diferenças entre investigação qualitativa e quantitativa AO2. Reconhecer e formular problemas, objetivos e questões de investigação de psicologia para os quais os métodos qualitativos são apropriados AO3. Descrever os princípios da condução e as vantagens e desvantagens comparativas entre entrevistas individuais e de grupo. Elaborar guiões para estas entrevistas e conduzi-las. AO4. Identificar, comparar e conhecer os passos de pelo menos dois tipos de análise realizável com material textual. AO5. Reconhecer os limites, potencialidades e critérios de avaliação da pesquisa qualitativa em psicologia
Programa
CP1. Tipos de investigação em ciências sociais: nomotética e ideográfica. Metodologias quantitativas versus metodologias qualitativas em ciências sociais. As metodologias qualitativas em psicologia – enquadramento conceptual, características especificas e âmbito de aplicabilidade. Exercício de desenvolvimento de questões de investigação a abordar com métodos qualitativos CP2. Métodos qualitativos de recolha de dados em psicologia. Caracterização geral. Apresentação de dois exemplos: Entrevistas individuais em profundidade e grupos de discussão focalizada. Exercício em aula de treino de elaboração de guiões e sua aplicação. CP3. Métodos qualitativos de análise de dados - apresentação geral e caracterização de alguns métodos específicos. Exercícios de treino de análise qualitativa. Apresentação e discussão de exemplos de artigos com pelo menos dois tipos de análises qualitativas. CP4. Análise crítica da pesquisa qualitativa e dos seus critérios de validade.
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre requer um trabalho de grupo (apresentação de um texto em aula; 30%) e um trabalho individual final de aplicação das metodologias ensinadas (70%) - e em nenhum deles a nota pode ser inferior a 8,5. A UC pode em alternativa ser feita através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Willig, C., & Rogers, W. S. (Eds.). (2017). The SAGE handbook of qualitative research in psychology. Sage. Willig, C. (2001). Introducing qualitative research in psychology: Adventures in theory and method. Open U. Press.
Style, B. A. (2020). APA 7th Edition Guide. APA.
Flick, U. (2014). An Introduction to qualitative research. Sage.
Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2018). The Sage handbook of qualitative research (Fifth edit). Sage.
Castro, P., & Batel, S. (2008). Social representation, change and resistance: On the difficulties of generalizing new norms. Culture & Psychology, 14(4), 475-497.
Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds.). (2000). Qualitative researching with text, image and sound: A practical handbook for social research. Sage.
Batel, S., Devine-Wright, P., Wold, L., Egeland, H., Jacobsen, G., & Aas, O. (2015). The role of (de-) essentialisation within siting conflicts: An interdisciplinary approach. Journal of Environmental Psychology, 44, 149-159.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Thomassin, K., Bucsea, O., Chan, K. J., & Carter, E. (2019). A thematic analysis of parents? gendered beliefs about emotion in middle childhood boys and girls. Journal of Family Issues, 40(18), 2944-2973. Shaw, R. L., Smith, L. J., & Hiles, D. R. (2018). Exploring the felt sense of chronic ill-health: dialoguing between IPA, lifeworld theory and narrative inquiry to make sense of feelings and affect. Qualitative research in psychology, 1-19.
Krueger, R. A. (2014). Focus groups: A practical guide for applied research. Sage publications.
Jovchelovitch, S., & Gervais, M. C. (1999). Social representations of health and illness: The case of the Chinese community in England. Journal of Community & Applied Social Psychology, 9(4), 247-260.
Diniz, E., Castro, P., Bousfield, A., & Figueira Bernardes, S. (2020). Classism and dehumanization in chronic pain: A qualitative study of nurses? inferences about women of different socio?economic status. British journal of health psychology, 25(1), 152-170.
Caillaud, S., Bonnot, V., Ratiu, E., & Krauth?Gruber, S. (2016). How groups cope with collective responsibility for ecological problems: Symbolic coping and collective emotions. British Journal of Social Psychology, 55(2), 297-317.
Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative research in psychology, 3(2), 77-101.
Authors: Reference: null Year:
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01788 |
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Docentes
Objectivos
No final do semestre o aluno deve: 1. conhecer e compreender os elementos base da modelização microeconómica, em particular teoria do consumidor e teoria do produtor 2. conhecer e compreender o equilíbrio de mercado, enquanto interação entre os agentes económicos, e as suas propriedades 3. realizar de forma autónoma trabalho de modelização 4. realizar uma análise crítica dos resultados obtidos e sua relação com as hipóteses colocadas.
Programa
1. Teoria do consumidor a. Preferências e utilidade b. Escolha e procura individual c. Dualidade entre maximização de utilidade e minimização da despesa d. Equação de Slutsky e. Incerteza e aversão ao risco 2. Teoria do produtor a. Conjuntos de produção b. Maximização de lucro c. Minimização de custo 3. Mercado em equilíbrio parcial a. Mercado competitivo: hipóteses e propriedades b. Monopólio c. Análise de bem-estar 4. Equilíbrio geral a. Equilíbrio de troca b. Equilíbrio com produção c. Teoremas fundamentais da Economia do Bem-estar
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre será baseada num "Problem Set" (20%), num modelo (20%), na participação nas aulas (10%) e num exame final (50%). A nota no exame final não pode ser inferior a 8 valores. Ver Observações, em baixo. Existe a alternativa de ter o exame final a contar 100% da nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Jehle, G. and Reny, P., Advanced Microeconomic Theory, 3rd Ed., Financial Times/ Prentice Hall, 2011 Osborne, M. and Rubinstein, A., Models in Microeconomic Theory, Open Book Publishers, 2020 Varian, H. and Melitz, M., Intermediate Microeconomics: A Modern Approach, 10th Ed., W.W. Norton & Co, 2024 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Additional papers may be provided during the semester to illustrate models Lecture slides
For model work: Varian, H. R., "How to Build an Economic Model in Your Spare Time", in Passion and Craft: Economists at Work, Ed. Michael Szenberg, University of Michigan Press, 1997, available online at: http://web.cenet.org.cn/upfile/91315.pdf Authors: Reference: null Year:
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L0235 |
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Docentes
Objectivos
No final do semestre o aluno deve ter desenvolvido e ser capaz de aplicar as seguintes competências: A. Conhecimento e compreensão - Descrever e compreender os principais conceitos e ideias da teoria microeconómica; - Compreender as técnicas de modelização relevantes; B. Aplicação de conhecimentos - Mobilizar os conhecimentos teóricos na análise dos fenómenos observados em mercados reais; - Escolher as abordagens conceptuais, matemáticas e gráficas apropriadas na resolução de problemas concretos; C. Competências de aprendizagem - Capacidade de estudo com autonomia, nomeadamente na resolução de exercícios e compreensão de modelos e técnicas de modelização.
Programa
1. Teoria do consumidor 1.1. Axiomas de preferências reveladas 1.2. Equação de Slutsky 1.3. Excedente do consumidor, variação compensatória e variação equivalente 1.4. Escolha do consumidor com dotação inicial 2. Escolha intertemporal 2.1. Decisão intertemporal do consumidor 2.2. Mercados de ativos 3. Decisão em contexto de incerteza 4. Teoria do equilíbrio geral 4.1. Equilíbrio geral numa economia de troca pura 4.2. Equilíbrio geral com produção 4.3. Teoria do bem-estar 5. Falhas de mercado 5.1. Externalidades 5.2. Bens Públicos 5.3. Informação Assimétrica
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre consiste em: - um teste intermédio, com um peso total de (40%) - uma prova escrita no final do semestre (60%) Para obter aprovação na disciplina através da avaliação ao longo do semestre, a nota de cada uma das provas escritas não pode ser inferior a 7,5 v. A avaliação ao longo do semestre exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas. No regime de avaliação final, a avaliação é composta apenas por um exame individual (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Varian, Hal R.; Melitz, Mark J. (2024), Intermediate Microeconomics: A Modern Approach, 10th edition, New York: W.W. Norton & Company. Edição alternativa em Português: Varian, Hal R. (2010), Microeconomia intermédia, 8a edição, Verlag Dashöfer. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Poderá haver leituras adicionais recomendadas para partes específicas da matéria Authors: Reference: null Year:
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04036 |
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Docentes
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de: OA1.compreender articuladamente a importância dos processo migratórios no âmbito das várias dimensões sociais (familiares, económica, política, religiosa, simbólica, biológica, cultural, relacional e experiencial); OA2. garantir os conhecimentos sobre migrações desde uma perspectiva que assegure a compreensão das abordagens contemporâneas sobre estes processos complexos que abandonam as análises marcadamente economicistas. OA3. saber relacionar as problemáticas específicas dos estudos das migrações com a Teoria Antropológica.
Programa
Esta UC visa: P1 - Reflectir sobre as condições sociais, económicas e políticas dos países de origem e sobre os factores que geram mobilidade, apresentando casos etnográficos concretos. P2 - Elaborar uma análise dos contextos de acolhimento e dos processos de integração dos imigrantes ao nível local e nacional, considerando quer os actores institucionais quer os não governamentais e os informais que participam deste processo.
P3 - Promover uma leitura das migrações como resultado de forças sociais, projectos familiares e motivações individuais, analisando percursos concretos de um ponto de vista interdisciplinar.
P4 - Abordar o debate sobre os principais objectos de estudo da antropologia: cultura, etnicidade, identidade, fronteiras, pertenças e diferencias, evidenciando os estereótipos culturais que marcam as políticas de acolhimento e as interacções entre serviços sociais e utentes imigrantes.
Processo de Avaliação
A avaliação na UC é feita ao longo do semestre, com assiduidade mínima de 80% e com base na participação oral nos seminários (30%) e num ensaio escrito sobre um tema acordado com o docente (70%) Obterão aprovação na UC os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a 10 valores. As alunas e os alunos que não obtiverem aprovação na poderão ir a exame.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115 Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press, Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90. Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144 Massey D.S. et al.,(1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. Oxford, Oxford University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115 Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS. Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press, Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90. Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144 Massey D.S. et al., (1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. New York and Oxford, Oxford University Press. Baganha, Maria I. (Ed), (1997) Immigration in Southern Europe. Oeiras, Celta. Baganha, Maria I. e P. GÓIS (1998/1999), ?Migrações internacionais em Portugal: o que sabemos e para onde vamos?. Revista Crítica de Ciências Sociai. Pp:229-280 Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS. Blom Hansen, Thomas and Stepputat Finn (eds), (2005), Sovereign Bodies: Citizens, Migrants, and States in the Postcolonial World, Princeton, NJ: Princeton University Press. Challinor, Elizabeth P. (2012), ?(Ir)responsible mothers? Cape Verdeans and Portuguese social care.? International Journal Of Migration, Health And Social Care, VOL. 8, NO. 1: 12-22 Glick Schiller, Nina, Linda Basch, and Cristina Szanton Blanc, (1995)? From Immigrant to Transmigrant: Theorizing Transnational Migration?, Anthropological Quarterly. Vol. 68 (1): 48-63. Grillo, R., e Gardner, K. (2002), ?Transnational households and ritual: an overview?. Global Networks. Vol. 2 (3): 179-191. Inda, Jonathan Xavier and Renato Rosaldo (ed) (2002), The Anthropology of Globalization: A Reader. Blackwell Publishers. Machado, Igor Rennó (2003) Cárcere Publico: processos de exotização entre imigrantes brasileiros no Porto, Portugal, tese de doutorado, UNICAMP, Campinas. Vacchiano, Francesco ?Os confins no corpo: experiência, subjetividade e incorporação nos itinerários dos jovens migrantes marroquinos na Europa?? Weil, Patrick (2001), ?Access to citizenship: A comparison of twenty five nationality laws?, in Aleinikoff, T. Alexander and Douglas Klusmeyer (ed.), Citizenship Today: Global Perspectives and Practices, Carnegie Endowment for International Peace, Washington DC: 17-35. Authors: Reference: null Year:
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00743 |
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Docentes
Objectivos
a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais teorizações da modernidade, da sociologia clássica à sociologia contemporânea. b) Desenvolvimento de competências básicas de discussão comparada daquelas teorizações. c) Desenvolvimento de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados daquelas teorizações no estudo do desenvolvimento.
Programa
1. Introdução: modernidade, mudança e desenvolvimento I. A modernidade na sociologia clássica 2. Modernidade como diferenciação 3. Modernidade como mercadorização 4. Modernidade como racionalização II. Continuidades e reformulações 5. Modernização e modernidade 6. Dimensões da modernidade 7. Modernidades múltiplas III. Para além da modernidade? 8. A era pós-industrial 9. A era da informação 10. A era pós-moderna
Processo de Avaliação
O momento essencial da avaliação é a elaboração, por cada aluno, de um ensaio individual: a) o tema do ensaio é escolhido por cada aluno e aprovado pelo docente, sendo incluída nos materiais de apoio da unidade curricular uma lista de sugestões; b) o tratamento do tema deverá permitir a comparação entre conceptualizações alternativas sobre a modernidade, bem como a aplicação dos resultados dessa comparação ao estudo do desenvolvimento; c) a dimensão máxima do ensaio é de 16.000 caracteres, incluindo espaços, mas não capa, índice e referências bibliográficas. A informação sobre a participação dos alunos nas aulas pode ser usada pelo docente para majorar a classificação final num máximo de dois valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Classical Social Theory and Modern Society: Marx, Durkheim, Weber Authors: Royce, Edward Reference: Londres, Rowman & Littlefield Year: 2015
Title: The System of Modern Societies Authors: Parsons, Talcott Reference: Englewood Cliffs, Prentice-Hall Year: 1971
Title: The Consequences of Modernity Authors: Giddens, Anthony Reference: Cambridge, Polity Year: 1990
Title: “Multiple modernities” Authors: Eisenstadt, Shmuel N. Reference: Daedalus, 129 (1), pp. 1-29 Year: 2000
Title: The Rise of the Network Society, vol. 1 de The Information Age: Economy, Society and Culture Authors: Castells, Manuel Reference: Oxford, Blackwell Year: 1996
Title: The Coming of Post-Industrial Society: A Venture in Social Forecasting Authors: Bell, Daniel Reference: New York, Basic Books Year: 1973
Title: Liquid Modernity Authors: Bauman, Zygmunt Reference: Cambridge, Polity Year: 2000
Bibliografia Opcional
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01689 |
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Docentes
Objectivos
OA1. Definir os conceitos de negociação, mediação de conflitos e conflito intercultural. OA2. Descrever o impacto dos processos cognitivos, afetivos e motivacionais na negociação e mediação interculturais. OA3. Desenvolver competências interculturais, nomeadamente atitudes, valores, crenças, empatia, etnorelativismo e comportamentos de comunicação culturalmente sensíveis, relevantes para a negociação e mediação de conflitos interculturais. OA4. Aplicar os conhecimentos sobre negociação e mediação de conflitos interculturais à gestão e resolução de conflitos interculturais concretos. OA5. Analisar e reportar os resultados de uma negociação através de uma análise sistemática de uma negociação utilizando quadros teóricos relevantes e baseados em evidências. LO6. Refletir criticamente sobre a literatura da psicologia social e cultural sobre negociação intercultural e mediação de conflitos, identificando limitações e questões de investigação em aberto.
Programa
PC.1 Introdução à negociação, mediação e conflitos interculturais 1.1 Definições: negociação, mediação e conflito intercultural 1.2 Os fundamentos do conflito intercultural: identidade social, ameaças, escalada do conflito, resolução de conflitos e conflitos intratáveis 1.3 Os fundamentos da negociação: interesses, objetivos, comunicação, BATNA, ZOPA, negociação distributiva e integrativa PC.2 Processos básicos e sociais em negociações interculturais 2.1 Cognição, preconceitos e cultura nas negociações interculturais 2.2 Emoções nas negociações interculturais 2.3 Motivação nas negociações interculturais 2.4 Competências interculturais nas negociações interculturais 2.5 Comunicação em negociações interculturais PC.3 Negociação em contexto 3.1 Intervenções de terceiros 3.2 Justiça e negociação intercultural 3.3 Cooperação em dilemas sociais: uma perspetiva intercultural
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de 1) avaliação ao longo do semestre ou 2) avaliação por exame. 1. A avaliação ao longo do semestre inclui: 1.1) leitura individual de 10 artigos-chave indicados pelo docente acompanhada de publicação de um breve comentário de análise crítica, no Moodle (10%); 1.2) em grupo, relatório de análise e discussão do exercício de negociação realizado em aula (30%); 1.3) ensaio escrito, individual, de análise reflexiva e teoricamente fundamentada sobre as competências e os conhecimentos que o/a aluno/a desenvolveu na unidade curricular, em particular no âmbito do exercício de negociação realizado em aula (30%). 1.4) teste escrito, individual, a realizar no período de exames (30%). São aprovados o/as aluno/as com presença em, pelo menos, 80% das aulas (10 em 12), que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de, pelo menos, 8.5 valores e média final igual ou superior a 9.5 valores.
2. A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Thompson, L. L. (1998). The mind and heart of the negotiator. Upper Saddle River: Prentice Hall. PS.142 THO*Min Monteiro, M. B. (2006, 6ª ed.). Conflito e negociação entre grupos. In J. Vala & M. B. Monteiro, Psicologia social (pp. 411-450). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PS.110 Psi 2ª ed Gelfand, M. J., & Brett, J. M. (2004). The Handbook of Negotiation and Culture. Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han & elearning) Fisher, R. & Ury, W. (2007). Getting to yes: Negotiating an agreement without giving in. London: Random House. PS.142 FIS*Get,1 De Dreu, C. K., & Gelfand, M. J. (2008) (Eds.). The psychology of conflict and conflict management in organizations. New York: Lawrence Erlbaum Associates. (PS.141 Psy,3) Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Weingart, L. R., Olekalns, M., & Smith, P. L. (2004). Quantitative coding of negotiation behavior. International Negotiation, 9(3), 441-456. Weingart, L. R., & Olekalns, M. (2004). Communication processes in negotiation: Frequencies, sequences, and phases. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 143-157). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han & elearning) Thomson, L. L. Peterson, E. & Brodt, S. E. (1996). Team negotiation: An examination of integrative and distributive bargaining. Journal of Personality and Social Psychology, 60, 66-78. (e-learning) Singelis, T. M. (1994). The measurement of independent and interdependent self-construals. Personality and Social Psychology Bulletin, 20(5), 580-591. Salacuse, J. W. (1998). Ten ways that culture affects negotiating style: Some survey results. Negotiation Journal, 14(3), 221-240. Olekalns, M., & Adair, W.L. (2013) (Eds.). Handbook of research on negotiation. Cheltenham, UK: Edward Elgar. Morris, M. W., & Gelfand, M. J. (2004). Cultural differences and cognitive dynamics: Expanding the cognitive perspective on negotiation. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 45-72). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han) Moore, C. W. (1986). The mediation process: Practical strategies for resolving conflict. San Francisco: Jossey-Bass Publishers. Markus, H. R., & Kitayama, S. (1991). Culture and the self: Implications for cognition, emotion, and motivation. Psychological Review, 98(2), 224. Imai, L., & Gelfand, M. J. (2010). The culturally intelligent negotiator: The impact of cultural intelligence (CQ) on negotiation sequences and outcomes. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 112(2), 83-98. Hall, L. (Ed.) (1993). Negotiation: Strategies for mutual gain - the basic seminar of the program on negotiation at Harvard Law School. Newbury Park: Sage Publications. PS.141 Neg,1 De Dreu, C. K., Weingart, L. R. & Kwon, S. (2000). Influence of social motives on integrative negotiation: A meta-analytic review and test of two theories. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 889-905. Brett, J. & Kopelman, S. (2004). Cross-Cultural Perspectives on Cooperation in Social Dilemmas In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 395-414). Stanford, USA: stanford University Press. (PS.142 Han) Bazerman, M. H. & Neale, M. A. (1992). Negotiating rationally. New York: Free Press. (PS.142 BAZ*Neg) Bar-Tal, D. (2007). Sociopsychological foundations of intractable conflicts. American Behavioral Scientist, 50(11), 1430-1453. Ang, S., Van Dyne, L., Koh, C., Ng, K. Y., Templer, K. J., Tay, C., & Chandrasekar, N. A. (2007). Cultural intelligence: Its measurement and effects on cultural judgment and decision making, cultural adaptation and task performance. Management and organization review, 3(3), 335-371. Ang, S., Van Dyne, L., & Koh, C. (2006). Personality correlates of the four-factor model of cultural intelligence. Group & Organization Management, 31(1), 100-123. (Classes 7 to 12) Allison, S. T. & Messick, D. M. (1990). Social decision heuristics in the use of shared resources. Journal of Behavioral Decision Making, 3, 195-204. Adair, W. L., & Brett, J. M. (2004). Culture and negotiation processes. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 158-176). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han) Authors: Reference: null Year:
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L5218 |
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Docentes
Objectivos
1. Descrever a neuropsicologia quanto ao seu âmbito, abordagens, e relação com outras disciplinas 2. Descrever e avaliar métodos e técnicas em neuropsicologia 3. Descrever a organização do sistema nervoso, as principais estruturas cerebrais e correlatos funcionais 4. Identificar os constituintes do sistema nervoso e a terminologia de localizações cerebrais 5. Descrever as bases neurobiológicas da atenção e funções executivas, processamento visual, espaço e movimento, linguagem, e memória 6. Descrever o impacto de lesões cerebrais em processos cognitivos e comportamentais, e quadros neuropsicológicos associados a cada função cognitiva 7. Descrever a neurociência social e afetiva quanto ao seu âmbito 8. Descrever as bases neurobiológicas do processamento sócio-emocional 9. Analisar e avaliar literatura neurocientífica 10. Aplicar o conhecimento adquirido a situações novas, nomeadamente à análise de casos clínicos e à reflexão sobre a investigação neurocientífica "
Programa
1.Introdução à neuropsicologia: âmbito, história e abordagens 2. Métodos e técnicas em neuropsicologia 3. Primer sobre o cérebro 3.1. Organização macroscópica da estrutura do sistema nervoso central e periférico 3.2. Neuroanatomia funcional 4. Atenção e funções executivas: bases neurobiológicas e perturbações associadas 5. Perceção visual, espaço e movimento: bases neurobiológicas e perturbações associadas 6. Perceção auditiva e linguagem: bases neurobiológicas e perturbações associadas 7. Memória: bases neurobiológicas e perturbações associadas 8. Cognição social e emoções 8.1. Emergência e afirmação da neurociência social e afetiva 8.2. Bases neurobiológicas e perturbações do processamento social e emocional
Processo de Avaliação
Os estudantes podem optar entre avaliação ao longo do semestre ou exame. A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes elementos: teste (50%) + trabalho de grupo, incluindo apresentação/discussão oral de artigo científico (25%) + trabalho escrito (25%). A aprovação requer pelo menos 9.5 valores em cada um dos elementos. Quem não tenha realizado ou quem tenha reprovado em avaliação ao longo do semestre pode fazer avaliação por exame (a aprovação requer pelo menos 9.5 valores)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ward, J. (2006).The student's guide to cognitive neuroscience.Psychology Press Rapp, B. (2001, Ed).Handbook of cognitive neuropsychology: What deficits reveal about the human mind.Psychology Press.
Parkin, A. J. (1996).Explorations in cognitive neuropsychology.Blackwell
Kolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology. New York: Worth Publishers.
Gurd, J. et al (2010).The oxford handbook of clinical neuropsychology.Oxford University Press
Gazzaniga, M. S. (1997, Ed.).Conversations in the cognitive neurosciences.MIT Press
Farah, M. J. (2000).The cognitive neuroscience of vision.Wiley-Blackwell
Denes, G. (2011).Talking heads: The neuroscience of language.Psychology Press
Coltheart, M. & Caramazza, A. (2006, Eds).Cognitive Neuropsychology: Twenty years on.Psychology Press
Cacciopo, J. T. et al (2017). Handbook of Psychophysiology. Cambridge: Cambridge University Press.
Baddeley, A. D. et al (2002, Eds).The handbook of memory disorders.John Wiley & Sons
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Decety, J. & Cacioppo, J. T. (Eds., 2011). The Oxford handbook of social neurosciences. Oxford University Press (CP1) Neurocognição Social
Squire, L. R. & Butters, N. (1992, Eds.). Neuropsychology of memory. New York : The Guilford Press
Parkin, A. J. (1997, Ed.). Case studies in the neuropsychology of memory. Hove: Psychology Press. (Caps. 3, 4 e 7)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 5). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Caps. 48, 51, 53). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Cap. 10). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Memória
Humphreys, G. W. (1999, Ed.). Case studies in the neuropsychology of vision. East Sussex: Psychology press. (Caps. 3, 4 e 9)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 3). London: Psychology Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 2 e 3). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Percepção Visual
Underwood, G. & Batt, V. (1996). Reading and understanding: An introduction to the psychology of reading. Oxford: Blackwell. (Cap. 4)
Stemmer, B. & Harry A. Whitaker, H. A. (Eds., 2008). Handbook of the neuroscience of language (Caps. 1, 2, 4, 12-16, 20). Elsevier (CP4, CP5)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 9). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Cap. 59). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 5 e 8). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Linguagem
Shallice, T. (1988). From neuropsychology to mental structure. Cambridge: Cambridge University Press. (CP1, CP3, CP4)
Posner, M. I., & Raichle, M. E. (1994). Images of mind. New York: Scientific American Library. (CP3)
Kappenman, E. D. & Luck, S. J. (2012). The Oxford handbook of event-related potential components (Cap. 1). Oxford Handbooks (CP3)
Finger, S. (1994). Origins of neuroscience: A history of explorations into brain function. New York: Oxford University Press (Caps. 1-4). (CP1)
Ellis, A.W. & Young, A.W. (1988). Human cognitive neuropsychology. Brighton, UK: Psychology Press. (CP1, CP4)
Campbell, R. (1992, Ed.). Mental lives: Case studies in cognition. Oxford : Blackwell Publishers (CP2, CP4)
Poderá ser aconselhada outra bibliografia específica durante a unidade curricular
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01017 |
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Docentes
Objectivos
1. Identificar os principais problemas de competências em Portugal e na Europa 2. Distinguir o conceito de qualificação do conceito de competência 3. Compreender a relevância da abordagem multidisciplinar no estudo das competências 4. Identificar os principais métodos de planeamento de competências 5. Analisar os mecanismos de desenvolvimento de competências formais e informais 6. Compreender o debate em torno da educação e desenvolvimento de competências
Programa
1. Principais problemas de competências: défice, desvios, desajustamento 2. Conceito e medida de qualificação e competência: contributos da economia, sociologia e gestão 3. Metodologias de diagnóstico de necessidades de educação e competências 4. Metodologias de diagnóstico de âmbito sectorial e empresarial 5. O papel da educação e formação profissional no desenvolvimento de competências. 6. Ensino superior e competências.
Processo de Avaliação
A avaliação processa-se em avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui 1 teste (50%); trabalho individual (50%). Teste e trabalho implicam uma nota mínima de 8 valores. A aprovação pressupõe a nota igual ou superior 9.5 valores.
Exame final equivale a 100% da nota. As notas da avaliação contínua não são consideradas para a avaliação por exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Suleman, F. & Costa, A.L., The employability skills of graduates and employers? options in Portugal: An explorative study of anticipative and remedial strategies, 2018, Education+Training, Vol. 60 No. 9, pp. 1097-1111 Suleman, F., The employability skills of higher education graduates: insights into conceptual frameworks and methodological options, 2018, Higher Education, 76: 263-278 CEDEFOP, Skill shortages and gaps in European enterprises. Striking a balance between vocational education and training and the labour market, 2015, CEDEFOP Cappelli, P. H., Skill gaps, skill shortages, and skill mismatches: Evidence and arguments for the United States., 2015, ILR review, 68(2), 251-290 Suleman, F. & Costa, A.L. (2018) The employability skills of graduates and employers? options in Portugal: An explorative study of anticipative and remedial strategies. Education+Training, Vol. 60 No. 9, pp. 1097-1111. Suleman, F. (2018) The employability skills of higher education graduates: insights into conceptual frameworks and methodological options. Higher Education, 76: 263-278. McGuinness, S., Pouliakas, K., & Redmond, P. (2018). Skills mismatch: Concepts, measurement and policy approaches. Journal of Economic Surveys, 32(4), 985-1015. EC (2009) New skills for new jobs: anticipating and matching labour market and skills needs, DGESAEO. CEDEFOP (2015). Skill shortages and gaps in European enterprises. Striking a balance between vocational education and training and the labour market. Bruxelas. Cappelli, P. H. (2015). Skill gaps, skill shortages, and skill mismatches: Evidence and arguments for the United States. ILR review, 68(2), 251-290. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Busemeyer, M.R., & Christine Trampusch, C., The politics of vocational training: Theories, typologies, and public policies, 2019, The Wiley Handbook of Vocational Education and Training: 137-164 CEDEFOP, Insights into skill shortages and skill mismatch Learning from Cedefop's European skills, 2018, CEDEFOP EC (2023) Employment and Social Developments in Europe 2023 Sítios da internet: www.decowe.org Suleman, F. (2007) O valor das competências: um estudo aplicado ao sector bancário, Lisboa, Livros Horizonte. Sgobbi, F. and Suleman, F. (2013) A methodological contribution to measuring (mis)match, The Manchester School, 81(3): 420-437. OECD (2011) Towards an OECD Skills Strategy. MTSS (2010) Cadernos Sociedade e Trabalho, Competências, XIII. Green, F. (2013) Skills and Skilled Work: An Economic and Social Analysis, Oxford Press. and jobs survey. Bruxelas. CEDEFOP (2018). Insights into skill shortages and skill mismatch Learning from Cedefop?s European skills Allen, J. and van der Velden, R. (2001). Educational Mismatches Versus Skill Mismatches: Effects on Wages, Job Satisfaction and on-the-Job Search, Oxford Economic Papers, 53(3):434-452. Authors: Reference: null Year:
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L5071 |
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Docentes
Objectivos
OA1 - adquirir conhecimentos e competências para perceber os pressupostos históricos e institucionais das categorias do "económico" e do "político" e a sua construção enquanto categorias de análise antropológica
OA2 - adquirir conhecimentos e competências para explorar e desenvolver um entendimento não etnocêntrico das desigualdades sociais e dos conflitos sociais no mundo contemporâneo.
Programa
P1 - A Dívida fundadora, o Poder, a Lei
P2 - Pressupostos históricos e Institucionais das categorias do 'económico' e do 'político'.
P3 - A construção do 'económico' na Antropologia: Malinowski, Mauss, Polanyi, Sahlins.
P4 - Globalização, desigualdades, decrescimento e felicidade.
Processo de Avaliação
a) 10% da nota final - Apreciação geral do trabalho realizado e da qualidade das intervenções e participação nas aulas e no Moodle.
b) 30% da nota final – Apresentação com slideshow em seminário de turma, sobre bibliografia selecionada e entrega de guião.
c) 60% da nota final – trabalho escrito (ensaio) versando sobre bibliografia a indicar pelo docente, entregue no mês de Janeiro (datas a confirmar em Conselho de Ano) por upload na plataforma Moodle. Os ensaios deverão estar devidamente identificados com o nome do estudante na 1ª página, apresentar um título, 4 palavras-chave (keywords) e bibliografia no final. Cada ensaio deverá ter entre 2500 e 4000 palavras (font 12 a 1 espaço ½). Antes da emissão da nota o docente poderá convocar os estudantes para esclarecimentos acerca dos trabalhos.
d) Estudantes com défice de tempo de trabalho lectivo (ausências), incumprimento ou trabalhos escritos insuficientes, deverão ser avaliados em exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: D'Alisa, Giacomo, Federico Demaria and Giorgios Kallis (editors), Degrowth: A Vocabulary for a New Era, 2015, Oxford and New York: Routledge., Graeber, David, Debt, the First 5000 Years, 2011, New York: Melville House Publishing., Mauss, Marcel, Ensaio sobre a Dádiva, 2011 [1923], In Sociologia e Antropologia, São Paulo: Cosac Naify., Polanyi, Karl, A Grande Transformação: as origens políticas e económicas do nosso tempo, 2012 [1944], Lisboa: Ed. 70, Sahlins, Marshall, Stone Age Economics. With a new foreword by David Graeber, 2017 [1972], London and New York: Routledge, Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bartolini, Stefano, Manifesto for Hapiness: shifting society from Money to well-being. . (, 2010, Les Cahiers du CEPS/INSTEAD, Cahier n°2011-04, Janvier. Fonds National de la Recherche. Luxembourg, https://liser.elsevierpure.com/ws/portalfiles/portal/19766867/cahier_n_2011_04.pdf Clastres, Pierre, A Sociedade Contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Prefácio Tânia Stolze Lima e Marcio Goldman, 2013 [1974], São Paulo: Cosac Naify, Kallis, Giorgos, Degrowth, 2018, Newcastle upon Tyne: Agenda Publishing, McMurtry, John, Understanding market theology, 2004, in Hodgson, Bernard (editor), 2004, The Invisible Hand and the Common Good, Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag, Malinowski, Bronislaw, Argonauts of the Western Pacific: an account of native enterprise and adventure in the Archipelagos of Melanesian New Guinea, 1992 [1922], London: Routledge, McMurtry, John, Behind Global System Collapse: The Life-Blind Structure of Economic Rationality, 2012, Journal of Business Ethics, 108:49–60, Patel, Raj and Jason W. Moore, A História do Mundo em Sete Coisas Baratas: um guia sobre o capitalismo, a natureza e o futuro do planeta, 2017, Lisboa: Editorial Presença, Rist, Gilbert, The Delusions of Economics. The misguided certainties of a hazardous science, 2011, London and New York: Zed Books, Holtzman, Jon D, Nuer Journeys, Nuer Lives. Sudanese Refugees in Minnesota, 2017, London and New York: Routledge, Authors: Reference: null Year:
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M8665 |
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Docentes
Objectivos
Esta disciplina visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências:
1- Conhecimento e compreensão dos canais de transmissão das medidas de politica monetária aos mercados accionista, obrigacionista e cambial;
2- Conhecimento e compreensão das principais estratégias de política monetária seguidas pelos bancos centrais em todo o mundo;
3- Conhecimento e compreensão da forma como evoluíram ao longo dos últimos anos os mercados accionista, obrigacionista e cambial
4- Capacidade de estimar a reacção previsível do banco central a diferentes tipos de nova informação económica;
5- Capacidade de estimar a reação dos mercados financeiros às decisões do Banco Central.
6- Capacidade de fazer propostas sobre a estrutura de financiamento desejável das empresas em diferentes contextos macroeconómicos;
7- Capacidade de estudo e de pesquisa pessoal com autonomia;
8- Capacidade e motivação para aprender ao longo da vida.
Programa
I. Revisões
II. Política Monetária
Instrumentos; objectivos; efeitos da política monetária sobre o mercado accionista, sobre o mercado obrigacionista, sobre o mercado cambial, sobre a economia real e sobre a inflação.
A política monetária do Fed (Federal Reserve System dos EUA). A política monetária do BCE (Banco Central Europeu). A política monetária do Bank of England. A política monetária da Hong Kong Monetary authority.
Estratégias alternativas de política monetária: âncora cambial; regra monetária; target para a inflação; regra de Taylor.
III. O comportamento dos mercados accionistas mundiais nos últimos dez anos e a influência da política monetária nessa evolução
IV. O comportamento dos mercados obrigacionistas europeu e americano desde 2005 e o papel da política monetária
V. A taxa de câmbio euro-dólar desde 1999 e a influência da política monetária
Processo de Avaliação
O aluno pode optar por uma das seguintes formas de avaliação: Forma A: Avaliação ao longo do semestre Nota Final = [Teste Intermédio]*50% +[Segundo Teste]*50% Obs: O Teste Intermédio tem quatro questões. O Exame Final tem oito questões. O Segundo Teste corresponde às últimas quatro questões do Exame Final. Forma B: Exame final Nota Final = [Exame Final]*100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Walsh, C. (2017). Monetary Theory and Policy. 4th ed. MIT Press.
European Central Bank (2011). The Monetary Policy of the ECB.
Leão, E., Leão, P. and Lagoa, S., Política Monetária e Mercados Financeiros., 2023, 4ª ed. Edições Sílabo.
Leão, E. e Barradas, R., Mercados Financeiros - Razão e Emoção, 2023, 1ª Edição, Edições Sílabo. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Brealey, R., Myers, S. and Allen, F. (2019). Principles of Corporate Finance. 13th ed. McGraw Hill Education.
Cecchetti, S. and Schoenholtz, K. (2017). Money, Banking, and Financial Markets. 5th ed. McGraw Hill Education.
Copeland, K., Shastri, J. and Weston, T. (2003). Financial Theory and Corporate Policy: International Edition. 4th ed. Pearson.
Miller, R. and VanHoose, D. (2006). Money, Banking, and Financial Markets. 3rd ed. Thomson South-Western.
Mishkin, F. (2018). The Economics of Money, Banking and Financial Markets. 12th ed. Pearson.
Hillier, D., Clacher, I., Ross, S., Westerfield, R. and Jordan, B. (2017). Principles of Corporate Finance. 3rd ed. McGraw Hill Education. Authors: Reference: null Year:
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L5088 |
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Docentes
Objectivos
OA1- Caracterizar as práticas profissionais (PP) da antropologia através dos debates em torno das noções de antropologia aplicada, antropologia pública, antropologia em ação, antropologia implicada. OA2 - Compreender as questões éticas e deontológicas inerentes às PP desempenhadas por antropólogos/as. OA3 - Fornecer uma visão compreensiva dos vários domínios de atuação da Antropologia: mediação, ajuda humanitária, desenvolvimento, ambiente, governança, saúde, empresas, museologia, patrimónios e políticas de identidade. OA4 - Caracterizar a atual situação profissional dos antropólogos/diplomados em antropologia em Portugal OA5 - Promover o contacto com profissionais diplomados em antropologia e instituições onde estes desenvolvam atividades OA6 - Desenvolver um conjunto de competências relevantes para o exercício da P.P.: confiança na relevância e aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos; autonomia; capacidade de trabalhar em equipa; capacidade de comunicar oralmente e por escrito
Programa
CP1 Uma nebulosa de designações - antropologia aplicada, antropologia pública, antropologia em ação, antropologia implicada e sua relação com a história da disciplina em diferentes contextos nacionais. CP2 Ética e Deontologia nas práticas profissionais da Antropologia. Colaboração e devolução. Do paradigma não fazer o mal ao paradigma fazer o bem (Borofski 2019). CP3 Principais domínios de atuação: mediação, ajuda humanitária, desenvolvimento, ambiente, governança, saúde, empresas, museologia, patrimónios e políticas de identidade. CP4 Práticas profissionais da Antropologia em Portugal.
Processo de Avaliação
Instrumentos de avaliação: Apresentação em aula sobre texto/tema (grupos de até 3 elementos) com entrega do material de suporte à apresentação 30% Ensaio/dossier de pesquisa sobre um dos domínios/temas de aplicação da Antropologia (individual ou em grupo de até 3 elementos) 60% Assiduidade e participação informada nas aulas 10% Exame final 100% (aplica-se a estudantes com pouca assiduidade e/ou com classificação de frequência inferior a 10 valores deverão fazer exame).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Strang, Veronica, 2009, What Anthropologists Do, New York, Berg. Eriksen, Thomas Hylland, 2006, Engaging Anthropology. The Case for a Public Presence, New York, Berg. Caplan, Pat (ed.), 2003, The Ethics of Anthropology. Debates and Dilemmas, London & New York, Routledge. Borofski, Robert, 2019, An Anthropology of Anthropology: It Is Time To Shift Paradigms, Center for A Public Anthropology Afonso, Ana Isabel, 2006 «Practicing Anthropology in Portugal» in C. Hill e M. Baba, editors, The Globalization of Anthropology, NAPA Bulletin 25, Berkeley, University of California Press: 156-175. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: https://www.sfaa.net/ Society for Applied Anthropology https://www.easaonline.org/networks/app_anth/ EASA Applied Anthropology Network Center for a Public Anthropology Center For A Public Anthropology Recursos em linha Van Willigen, John, 1993, Applied Anthropology. An Introduction, Westport Connecticut : Bergin Garvey. Pink, S. (Ed.) 2006 Applications of Anthropology. Professional Anthropology in the Twenty-first Century, Berghahn Books Pina-Cabral, João, 1991 «A antropologia em Portugal, hoje». In Os Contextos da Antropologia. Lisboa: Difel Pereiro, X. e Mendes, P. (coordenadores) (2006): Textos de Antropologia Aplicada. UTAD: Miranda do Douro. Oliveira, Luís R. Cardoso de, 2007, O Ofício de Antropólogo, ou como Desvendar Evidências Simbólicas, Universidade de Brasília, Departamento de Antropologia, Série Antropologia, Vol. 413, Brasília Nolan, R.W. 2003 Anthropology in Pratice. Building a Career Outside the AcademyLynne Rienner Publishers. Laraia, Roque de Barros, 1994, Ética e Antropologia - Algumas Questões (1993), Universidade de Brasília, Departamento de Antropologia, Série Antropologia, Vol. 157, Brasília Lassiter, Luke Eric, 2005, Collaborative Ethnography and Public Anthropology, Current Anthropology, vol. 46, nº1, February 2005 Lamphere, Louise, 2004, The Convergence of Applied, Practicing, and Public Anthropology in the 21st century, Human Organization, vol. 63, nº4, 2004. Kedia, S. and Willigen (Ed.) 2005 Applied Anthropology. Domains of Application, Westport : Praeger Publishers. Gonzalez, Roberto J. (ed.), 2004, Anthropologists in the Public Sphere. Speaking out on War, Peace and American Power, Austin, University of Texas Press. Chambers, Erve, 2009, In Both Our Possibilities: Anthropology on the Margins, Human Organization, vol. 68, nº4, 2009. Brito, Joaquim Pais, 1992, ?Percurso da Antropologia em Portugal". In O Estado das Ciências em Portugal. José Mariano Gago (Coord.). Lisboa: Publicações D. Quixote. Bastide, R. 1979 Antropologia Aplicada, São Paulo: Ed. Perspetiva. Authors: Reference: null Year:
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L5067 |
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Docentes
Objectivos
1. Apreciar a importância do debate crítico de ideias.
2. Aprender a ler textos em detalhe, criticamente.
3. Apreciar a importância da ideia de reciprocidade, assim como os seus usos e limitações nos estudos de parentesco.
4. Apreender a dualidade constituinte da Antropologia — estudo de sociedades individuais, disciplina comparativa com propósitos generalistas — e como esta se traduz em dilemas e em oportunidades explicativas.
5. Entender como as categorias sociais determinam incidências sobre o corpo biológico e, reciprocamente, que a reflexão sobre os corpos biológicos— nomeadamente, sobre a dicotomia do masculino e do feminino — se repercute nos vários níveis das práticas e representações sociais.
OA6. Compreender numa perspetiva comparativa a questão da hierarquia dos géneros e ter pistas para discutir informadamente as problemáticas associadas.
Programa
1. Bases da vida social: reciprocidade, parentesco
2. Explicações em Antropologia
3. Corpo e sociedade, masculino e feminino nas dinâmicas sociais e mitologias
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: Discussão de três textos em aula + relatório de cada intervenção (até 300 palavras, a entregar no prazo de uma semana). Peso na nota: 3 x 25% = 75&. Participação nas discussões em aula. Peso na nota: 25%. Exame final (100%), que exige leitura da bibliografia básica.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bloch, Maurice. Anthropology is an odd subject: Studying from the outside and from the inside. HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7 (1) , 2017: 33–43. Héritier, Françoise, Masculino / Feminino, 1989, Enciclopédia Einaudi, vol. 20, Levi-Strauss, Claude, As Estruturas Elementares do Parentesco, 1982, Petrópolis, Vozes. Caps. 5, 9, Mauss, Marcel. «Ensaio sobre a dádiva.» In Sociologia e Antropologia. Trad. Paulo Neves. 183–314. São Paulo: Cosac Naify, 2003. Moore, Sally Falk. «Descent and Symbolic Filiation», American Anthropologist 66, no. 6 Pt. 1 (1964), pp. 1308–20 Van Beek, Walter E. A. «Dogon Restudied: A Field Evaluation of the Work of Marcel Griaule [and Comments and Replies].» Current Anthropology 32, no. 2 (1991): 139–67. http://www.jstor.org/stable/2743641. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bloch, Maurice. 2008. Truth and Sight: Generalizing Without Universalizing. Journal of the Royal Anthropological Institute 14 (s1) : S22–32. Griaule, Marcel and Germaine Dieterlen. «The Dogon.» In African Worlds: Studies in the Cosmological Ideas and Social Values of African Peoples. Ed. Daryll Forde. 2nd ed. 83–110. Oxford: International African Institute, 1999. Gillison, Gillian. “Whatever Happened to the Mother? A New Look at the Old Problem of the Mother’s Brother in Three New Guinea Societies: Gimi, Daribi, and Iatmul.” Oceania 86, no. 1 (2016) : 2–24. doi 10.1002/ocea.5113. http://dx.doi.org/10.1002/ocea.5113 Lévi-Strauss, Claude. As Estruturas Elementares do Parentesco. Petrópolis, Vozes, 1982. Caps. 5, 9 Malinowski, Bronislaw. The Sexual Life of Savages in North-Western Melanesia. 3rd ed. London: Routledge, 1932. Cap. 7. Palmeirim, Manuela. 2010. Discourse on the invisible: senses as metaphor among the Aruwund (Lunda). Journal of the Royal Anthropological Institute 16 : 515–31. Authors: Reference: null Year:
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00629 |
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Docentes
Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1 Descrever os principais conceitos e etapas na concepção de projectos; OA2 Identificar oportunidades e definir problemas para o desenho de projectos; OA3 Construir o modelo teórico de processo do projecto/programa; OA4 Utilizar as principais ferramentas na concepção e planeamento de projectos; OA5 Definir os objectivos, hipóteses, os recursos necessários e os canais, métodos e estratégias de intervenção no planeamento de um projecto; OA6 Utilizar diferentes metodologias e processos na avaliação de projectos; OA7 Conceber e avaliar diferentes tipos de projectos e programas.
Programa
CP1 Principais conceitos na concepção de Projectos 1.1 Definição de Projecto e Programa 1.2Ciclo de vida de um projecto CP2Oportunidade do Projecto e problema 2.1A identificação do problema 2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades CP3A teoria/investigação na concepção de projetos 3.1Conceptualização do problema e racional teórico 3.2Variável resultado 3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura 3.4Tabela da balança CP4Ferramentas e técnicas 4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML) 4.2Abordagens de construção do ML 4.3Fases do ML CP5Actividades associadas ao ML 5.1Objectivos e hipóteses 5.2Canais, métodos estratégias CP6Avaliação projetos 6.1Tipos de avaliação 6.2Desenhos e instrumentos de avaliação CP7Concepção e avaliação de projetos específicos
Processo de Avaliação
Em avaliação ao longo do semestre, existem 2 momentos de avaliação: Um teste individual (30%) e um trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%). Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações. Os alunos que reprovem na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar a avaliação por exame individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N.(2006).Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping.New York:John Wiley & Sons Inc. Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd. Holden, D., & Zimmerman, M. (2009).A pratical guide to program evaluation planning:Theory and case examples.London:Sage. Kliem, R., Ludin, I. & Robertson, K. (1997).Project management methodology: a practical guide for the next millennium.New York: Marcel Dekker. Knowlton, L., & Phillips, C.(2008).The Logic Model guidebook:Better strategies for great results.London:Sage. Posavac, E., & Carey, R. (2010).Program Evaluation:Methods and Case Studies.US:Pearson Education. Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons Young, T.L. (2007).The handbook of project management:A practical guide to effective policies and procedures. London:Kogan Page. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Bunston, W., & Heynatz, A. (2006). Addressing Family Violence Programs: Groupwork Interventions for Infants, Children and Their Parents. North Melbourne: Royal Children's Hospital Education Institute. Eldredge, L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A., Kok, G., & Parcel, G. S. (2016). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. John Wiley & Sons Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A pratical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: Sage. S.113 Pra,1 Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores. Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30). Springer Publishing Company. Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265.. Ramsay, N., & Morrison, C. (2010). Youth Violence and Juvenile Justice: Causes, Intervention and Treatment Programs. New York: Nova Science Publishers Inc. Royse, D., Thyer, B., & Padgett, D. (2010). Program evaluation: An introduction. Belmont: Wadsworth. G.110.1 ROY*Pro Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press. Spaulding, D. (2008). Program Evaluation in Practice: Core Concepts and Examples for Discussion and Analysis. New York: John Wiley & Sons Inc. Authors: Reference: null Year:
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