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Docentes
Objectivos
OA1. Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças no mundo dos últimos 75 anos. OA2. Identificar e avaliar as principais perspectivas sobre a globalização. OA3. Identificar as principais ideologias e sistemas políticos que têm moldado o mundo no pós-guerra. OA4. Sintetizar e discutir criticamente textos historiográficos. OA5. Interpretar fontes históricas. OA6 Reconhecer e avaliar os principais debates historiográficos relacionados com a história europeia e global desde 1945. OA7. Pesquisar, analisar e sintetizar informação sobre um processo histórico concreto, através do recurso a bases bibliográficas, inventários arquivísticos e recursos electrónicos.
Programa
CP1 A reconstrução europeia e o Plano Marshall CP2 Uma Cortina de Ferro: A Europa de Leste e a Guerra Fria CP3 Impérios Reformáveis? Federalismo, Cidadania Imperial e Desenvolvimento CP4 Modelos de Descolonização? Entre a “concessão” e a oposição obstinada à descolonização. CP5 Os “Trinta anos de ouro”: Modelo Social Europeu e as sociedades de consumo CP6 A “invenção” da juventude: cultura juvenil e cultura de massas CP7 O espectro da revolução no final da década de 1960 CP8 A Crise Petrolífera de 1973 CP9: União Europa: Cooperação Económica, Segurança e Identidade CP10 Adeus Lenine: a Queda do Muro, a Unificação Alemã e o Fim da Guerra Fria CP11 Neoliberalismo e o crescimento das desigualdades CP12 Globalização, Migrações e a “Fortaleza Europa”
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação ao longo do semestre. Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); Trabalho Individual (Interpretação crítica de fonte primária / historiografia) (30%). Trabalho em grupo (3 estudantes, composto de trabalho escrito e apresentação em aula) (30%). Teste escrito individual (30%). 2. Exame final. O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ronald Findlay Kevin H. O’Rourke, POWER AND PLENTY T R A D E , WA R , A N D T H E WO R L D E C O N O M Y I N T H E S E C O N D M I L L E N N I U M, 2007, Princeton university press, Princeton, https://press.princeton.edu/books/paperback/9780691143279/power-and-plenty Diamond, Jared,, Guns, Germs and Steel: A short history of everybody for the last 13,000 years, 1999, WW Norton & company, New York, https://www.amazon.com/Guns-Germs-Steel-Fates-Societies/dp/0393317552 Peter N. Stearns, Globalization in World History, 2002, Routledge, Abingon, https://www.routledge.com/Globalization-in-World-History/Stearns/p/book/9780367279868 Susan Scott and Christopher J. Duncan, Demoigraphy and Nutrition, 2002, Balackwell, oxford, https://onlinelibrary.wiley.com/doi/book/10.1002/9780470774489 Dudley L. Poston, Jr. Leon F. Bouvier, Population and Scociety, 2017, cambridge university press, Cambridge, https://catalog.lib.msu.edu/Record/hlm.ebs19074850e VADNEY, T. E., The World since 1945, London, Penguin Books, 3ª ed., 1998. SHAPIRO, Robert, O Futuro. Uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual, 2008
ROBERTS, John Morris, História do Século XX. Vol. 2, Lisboa, Editorial Presença, 1999.
PALMOWSKI, Jan, Oxford Dictionary of Contemporary World History, Oxford, Oxford University Press, 2004.
McKEE, Robert, Story: Substance, Structure, Style and the Principles of Screenwriting, New York, Harper-Collins, 1997.
MAZOWER, Mark, Dark Continent. Europe's twentieth Century, London, Penguin Books, 1999.
LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.), The Globalization Reader, Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed., 2004.
JUDT, Tony, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2006.
HUESO, Angel Luis, El Cine y el Siglo XX, Barcelona, Ariel, 1998.
HOBSBAWM, Eric, A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Presença, 1996.
CRONIN, James, The World the Cold War Made, London-New York, Routledge, 1996.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: http://www.state.gov/j/drl/irf/rpt/ INTERNATIONAL RELIGIOUS FREEDOM REPORT / U.S. DEPARTMENT OF STATE: Acesso aos Annual Report on International Religious Freedom, da responsabilidade do Bureau of Democracy, Human Rights, and Labor do Departamento de Estado norte-americano. Os relatórios nacionais abrangem 195 países e estão disponíveis desde 1999.
http://www.amnesty.org/en/for-media
AMNESTY INTERNATIONAL: Sítio desta conhecida ONG dedicada à defesa dos direitos humanos. Acesso aos Amnesty International Report, publicados anualmente desde 1993, sobre a violação dos direitos humanos no mundo, por região (e por país desde 1998). Tratados assinados por cada país no domínio dos direitos humanos.
http://en.rsf.org/
REPORTERS WITHOUT BORDERS: Estado da liberdade de imprensa no mundo. Organiza o Press Freedom Index desde 2002. Pesquisa por país ou região.
http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi
TRANSPARENCY INTERNATIONAL: Esta ONG é responsável pela edição anual, desde 1995, do Corruption Perceptions Index que avalia as percepções de corrupção entre os funcionários do Estado, judiciais e os políticos, em grande parte dos países do mundo.
http://first.sipri.org/
FIRST. STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE: A pesquisa FIRST (Facts on International Relations and Security Trends) permite cruzar as bases de dados de cerca de 20 institutos e organizações internacionais. Tópicos relevantes: relações internacionais e segurança, conflitos violentos e não-violentos, operações de manutenção da paz, comércio e produção de armamento e despesa militar. Pesquisa por país ou por grupos de países.
http://www.cidcm.umd.edu/mar/
MINORITIES AT RISK: Base de dados, do Center for International Development and Conflict Management da Universidade de Maryland, que engloba 283 comunidades, em todo o mundo, politicamente activos nos últimos 60 anos. Para cada comunidade é possível aceder à sua situação relativamente ao Estado onde vive, ao seu percurso histórico e à avaliação do risco de rebelião / protesto / repressão.
http://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm
POLITY IV PROJECT: O projecto «Political Regime Characteristics and Transitions, 1800-2010» encontra-se sedeado no Center for International Development and Conflict Management, da Universidade de Maryland. Disponibiliza informação, desde 1800 (ou desde a data da independência), sobre a evolução do tipo de regime e da competição política em Estados atuais ou históricos, com uma população superior a meio milhão de habitantes. Gráficos de Tendências por País e por Região (1946-2010). Relatórios por País (desde 2003).
http://www.ethnologue.com/web.asp
ETHNOLOGUE: Inventário organizado pelo SIL International dedicado às línguas faladas em todo o mundo. Distribuição linguística por país. Distribuição regional e número de falantes de cada uma das atuais 6.900 línguas. Famílias linguísticas.
http://www.ipu.org/english/home.htm
INTER-PARLIAMENTARY UNION: Sítio da União Inter-Parlamentar, fundada em 1889, onde estão associados quase todos os parlamentos do mundo. Disponibiliza três bases de dados. A Parline Database exibe informações, por país, relativas à estrutura parlamentar, sistema eleitoral, estatuto dos parlamentares e composição atual de cada uma das câmaras. A Parlit Database oferece cerca de 40.000 referências bibliográficas respeitantes à legislação e à prática parlamentares, por país. A Women in Politics Database infroma sobre a participação das mulheres na política.
http://www.worldstatesmen.org/
WORLDSTATESMEN: Cronologia dos governantes de todos os Estados actualmente existentes no mundo e suas dependências bem como das secessões e rebeliões registadas. Mapas históricos. Colónias e possessões históricas. Pesquisa por país.
http://data.worldbank.org/
WORLD BANK: DATA AND STATISTICS: Indicadores macro-económicos e sociais relativos a mais de 200 Estados e territórios. Classificação anual do Banco Mundial das economias nacionais por grupo de rendimento e por grau de endividamento. Pesquisa por país ou por indicadores (comparações à escala mundial).
http://www.un.org/esa/population/
UNITED NATIONS. DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS: POPULATION DIVISION: Acesso às publicações mais recentes da Divisão de População do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais relativas a migrações, políticas nacionais da população, legislações nacionais sobre o aborto e taxas de urbanização. Nos Country Profiles pode aceder-se às estatítiticas e projeções para o período 1950-2100.
http://hdr.undp.org/en/
HUMAN DEVELOPMENT REPORTS: Acesso aos Relatórios do Desenvolvimento Humano publicados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Nesta página é possível explorar: StatPlanet World Map > Evolução do IDH para todos os países entre 1980 e 2011. Human Development Index Trends (1980-2011).
ALGUNS IMPORTANTES WEBSITES PARA CONHECER MELHOR O NOSSO MUNDO:
AA.VV., El Legado del Siglo XX, Madrid, Espasa Calpe, 2001.
ZAKARIA, Fareed, O Futuro da Liberdade. A Democracia iliberal nos Estados Unidos e no mundo, Lisboa, Gradiva, 2004.
VAISSE, Maurice, As Relações Internacionais desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2005.
TELO, António, Multipolar ou Apolar. Um desconcertante mundo novo. In Relações Internacionais, Setembro, Lisboa, 2011, p. 5-23.
SUTCLIFFE, Bob, 100 Imagens de um Mundo Desigual, Lisboa, Caminho, 2004.
SIREL, François, Serge Cordelier et all., Chronologie du Monde au 20e. Siècle(1880-2004), Paris, La Découverte, 2004.
SILVA, Francisco Carlos Teixeira da, O Século Sombrio. Uma História geral do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004.
SILVA, Francisco Carlos Teixeira da (dir.), Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX, Rio de Janeiro, Elsevier/Campus, 2004.
SASSOON, Donald, One Hundred Years of Socialism, London-New York, I.B. Tauris Publishers, 1996.
SALVADORI, Massimo, Storia dell'Età Contemporanea, Torino, Loescher editore, 1996.
SADER, Emir, Século XX, Uma Biografia não Autorizada. O Século do imperialismo, São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2000.
ROY, Olivier, Globalised Islam. The search for a new Ummah, London, Hurts & Company, 2004.
PFETSCH, Frank R. e Christoph Rohloff, National and International Conflicts, 1945-1995, London-New York, Routledge, 2000.
PERRAULT, Gilles (ed.), O Livro Negro do Capitalismo, Porto, Campo das Letras, 1998.
PAINTER, David S., The Cold War. An International History, London ? New York, Routledge, 1999.
Our Global Neighbourhood. The Report of the Commission on Global Governance, Oxford University Press, Oxford, 1995.
NOUSCHI, Marc, Breve Atlas Histórico do Século XX, Lisboa, Instituto Piaget, 1999.
MOYN, Samuel, The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press, 2010.
McCAULEY, Martin, The Cold War 1941-1949, London, Longman, 2ª ed., 1995.
MADDISON, Angus, Economic progress: the last half century in historical perspective in I. Castle (ed.), Facts and Fancies of Human Development, Canberra, Academy of the Social Sciences in Australia, 2000.
LAQUEUR, Walter, Europe in Our Time. A History 1945-1992, Penguin Books, New York, 1992.
KEYLOR, William R., História do Século XX. Uma síntese mundial, Lisboa, Publicações Europa-América, 2001.
KENNEDY, Paul, Desafios para o Século XXI, Lisboa, Publicações Europa-América, 1993, 2 vols.
KENNEDY, Paul, Ascensão e Queda das Grandes Potências, Lisboa, Publicações Europa-América, Vol. 2, 1997
JUDT, Tony, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009.
HUNTINGTON, Samuel, The Clash of Civilizations and the Remaking of World Order, London, Touchstone Books, 1998.
HOPKINS, Terence, Immanuel Wallerstein et all., The Age of Transition. Trajectory of the World-System 1945-2025, London, Zed Books, 1996.
FINK, Carole et al., 1968-The World Transformed, Cambridge, Cambridge University Press, 1998.
FILIPPI-CODACCIONI, A.M. et all., Histoire du XX Siècle. Dictionnaire Politique, Économique, Culturel, Paris, Bordas, 1991.
FERRO, Marc (ed.), O Livro Negro do Colonialismo, Rio de Janeiro, Ediouro, 2004.
EVANS, Tony, The Politics of Human Rights. A Global perspective, London, Pluto Press, 2001.
COURTOIS, Stéphane (ed.), O Livro Negro do Comunismo, Lisboa, Quetzal,1998
COHEN, Sol, An Innocent Eye: The 'Pictorial turn', film studies and history, History of Education Quarterly, Vol. 43 (2), 2003, p. 250-261.
CASSELS, Alan, Ideology and International Relations in the Modern World, London-New York, Routledge, 1996.
BONIFACE, Pascal (dir.), Atlas das Relações Internacionais, Lisboa, Plátano, 1997.
BONGIOVANNI, Bruno, Storia della guerra fredda, Roma-Bari, Laterza, 2001.
AGOSTI, Aldo (dir.), Enciclopedia della sinistra europea nel XX secolo, Roma, Editori Riuniti, 2000.
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Objectivos
O/A estudante que complete com sucesso esta unidade curricular deverá ser capaz de: OA1. Saber definir psicopatologia de várias perspetivas e enquadrar o conceito num contexto histórico e cultural. OA2. Caracterizar e distinguir diferentes modelos etiológicos e abordagens teóricas em psicopatologia. OA3. Identificar diferentes sistemas de classificação em psicopatologia. OA4. Identificar as principais psicopatologias em adultos e em crianças e adolescentes.
Programa
1. Introdução à psicopatologia 1.1. Evolução do conceito de psicopatologia 1.2. Dimensão sociocultural na compreensão da psicopatologia 1.3. Fatores de vulnerabilidade, fatores de stress; fatores protetores e resiliência
2. Teorias e modelos etiológicos em psicopatologia 2.1. Abordagem biomédica 2.2. Abordagem psicodinâmica 2.3. Abordagem fenomenológico existencial 2.3. Abordagem comportamental-cognitiva 2.4. Abordagem ecológica ou sistémica
3. Sistemas de classificação e diagnóstico 3.1. Objetivos, vantagens e limitações 3.2. Sistema de classificação da APA (DSM-5) e WHO (ICD-11)
4. Reconhecer e distinguir psicopatologias em crianças, adolescentes e adultos 4.1. Perturbação de externalização na infância e adolescência 4.2. Perturbação de internalização na infância e adolescência 4.3. Perturbações do humor 4.4. Perturbações da ansiedade 4.5. Perturbações psicóticas 4.6. Demências 4.7. Outras perturbações do adulto
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de: (1) dois testes individuais escritos (70%); (2) um trabalho de grupo escrito (30%).
Ficam aprovados os alunos que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 7.5 valores, e média final igual ou superior a 9.5 valores. A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%). Ficam aprovados os estudantes obtenham uma classificação final de pelo menos 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychiatric Association (2022). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM-5-TR (5th ed, Text Revision). American Psychiatric Association Publishing. Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). Wiley. Blackwell., Maddux, J.E. & Winstead, B. (2019). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding. Routledge. Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and diagnosis (8th ed.) Wiley Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia (2ª ed.). Lidel. Davey, G (2021). Psychopathology: Research, Assessment and treatment in clinical psychology. BPS. Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3rd ed). Guildford Press. Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). Springer. Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lidel. Craighead, W. E., Miklowitz, D. J., Craighead, L. W. (2017). Psychopathology: History, diagnosis, and empirical foundations (3 rd ed.). John Wiley & Sons. Dilys, D. & Bhugra, D. (2004). Models of Psychopathology. Open University Press. Figueira, M.L., Sampaio, D., & Afonso, P. (Eds.) (2014). Manual de psiquiatria clínica. Lidel. Kendall, P. C. & Cormer, J.S. (2010). Childhood Disorders (2nd ed). Psychology Press. Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência. Lidel. Pio Abreu, J.L. (2001). Como tornar-se doente mental. Editora Quarteto. Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. FCG. Pires, C.M.L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Editorial Diferença. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
O/A estudante que complete com sucesso esta unidade curricular deverá ser capaz de: OA1. Saber definir psicopatologia de várias perspetivas e enquadrar o conceito num contexto histórico e cultural. OA2. Caracterizar e distinguir diferentes modelos etiológicos e abordagens teóricas em psicopatologia. OA3. Identificar diferentes sistemas de classificação em psicopatologia. OA4. Identificar as principais psicopatologias em adultos e em crianças e adolescentes.
Programa
1. Introdução à psicopatologia 1.1. Evolução do conceito de psicopatologia 1.2. Dimensão sociocultural na compreensão da psicopatologia 1.3. Fatores de vulnerabilidade, fatores de stress; fatores protetores e resiliência
2. Teorias e modelos etiológicos em psicopatologia 2.1. Abordagem biomédica 2.2. Abordagem psicodinâmica 2.3. Abordagem fenomenológico existencial 2.3. Abordagem comportamental-cognitiva 2.4. Abordagem ecológica ou sistémica
3. Sistemas de classificação e diagnóstico 3.1. Objetivos, vantagens e limitações 3.2. Sistema de classificação da APA (DSM-5) e WHO (ICD-11)
4. Reconhecer e distinguir psicopatologias em crianças, adolescentes e adultos 4.1. Perturbação de externalização na infância e adolescência 4.2. Perturbação de internalização na infância e adolescência 4.3. Perturbações do humor 4.4. Perturbações da ansiedade 4.5. Perturbações psicóticas 4.6. Demências 4.7. Outras perturbações do adulto
Processo de Avaliação
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de: (1) dois testes individuais escritos (70%); (2) um trabalho de grupo escrito (30%).
Ficam aprovados os alunos que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 7.5 valores, e média final igual ou superior a 9.5 valores. A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%). Ficam aprovados os estudantes obtenham uma classificação final de pelo menos 9.5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychiatric Association (2022). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM-5-TR (5th ed, Text Revision). American Psychiatric Association Publishing. Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). Wiley. Blackwell., Maddux, J.E. & Winstead, B. (2019). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding. Routledge. Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and diagnosis (8th ed.) Wiley Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia (2ª ed.). Lidel. Davey, G (2021). Psychopathology: Research, Assessment and treatment in clinical psychology. BPS. Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3rd ed). Guildford Press. Maddux, J.E. & Winstead, B. (2012). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding (3ª ed.). Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2001). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). Springer. Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia. Lidel. Craighead, W. E., Miklowitz, D. J., Craighead, L. W. (2017). Psychopathology: History, diagnosis, and empirical foundations (3 rd ed.). John Wiley & Sons. Dilys, D. & Bhugra, D. (2004). Models of Psychopathology. Open University Press. Figueira, M.L., Sampaio, D., & Afonso, P. (Eds.) (2014). Manual de psiquiatria clínica. Lidel. Kendall, P. C. & Cormer, J.S. (2010). Childhood Disorders (2nd ed). Psychology Press. Monteiro, P. (2014). Psicologia e Psiquiatria da Infância e Adolescência. Lidel. Pio Abreu, J.L. (2001). Como tornar-se doente mental. Editora Quarteto. Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. FCG. Pires, C.M.L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Editorial Diferença. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
OA1 – Aplicar criticamente conceitos na explicação da história contemporânea de África desde 1945, data do Congresso de Manchester, até à atualidade (como hegemonia, poder ou desenvolvimento); OA2 – Retratar de forma genérica o continente africano, identificando grandes linhas de apresentação da sua geografia física e humana; OA3 – Aplicar conceitos para a análise das realidades históricas (em especial da história política) do continente africano; OA4 – Compreender os processos de luta política e armada de libertação do continente africano; OA5 – Caraterizar os sistemas políticos e as suas alterações desde as independências até à atualidade; OA6 – Identificar líderes e instituições políticas na África contemporânea; OA7 – Compreender as propostas para a descolonização do pensamento de diferentes autores/as africanos/as; OA8 – Debater agendas e propostas endógenas do continente para o desenvolvimento, entendido numa perspetiva holística e integradora.
Programa
1. Retrato do continente africano: geografia, recursos, línguas, religiões 2. História política de África: das lutas de libertação à atualidade 3. Pensadores da libertação: descolonização, pan-africanismo, feminismos 4. Agenda africana para o desenvolvimento
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre: a) Presença e participação activa nas aulas (mínimo de 70% assistência a aulas) - 30%; b) Apresentação em aula - 30%; c) Ensaio de revisão de 2 textos da bibliografia da UC (2000 a 2500 palavras) - 40%. 2. Exame final.
1. Avaliação contínua 1.2. Ensaio de revisão de 2 textos da bibliografia da UC. O ensaio pode ser redigido em português ou inglês e deve ser enviado para o email ana.lucia.sa@iscte-iul.pt até à data acordada em reunião de Conselho de Ano do 1º semestre. Detecção de plágio implica a anulação da prova de avaliação. Sobre plágio, consultar https://www.iscte-iul.pt/conteudos/iscte/organizacao/rgaos-de-coordenacao/conselho-pedagogico/1041/codigo-de-conduta-academica. Por cada dia de atraso na entrega do ensaio será descontado 0,5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Cabral, A., Nacionalismo e Cultura. Santiago de Compostela: Laiovento, 1999, ---, --- Cooper, F., Africa Since 1940. Cambridge: Cambridge University Press, 2002, ---, --- Desai, G. & A. Masquelier, Critical Terms for the Study of Africa. Chicago: University of Chicago Press, 2018, ---, --- Falola, T., Nationalism and African Intellectuals. Rochester: University of Rochester Press, 2004, ---, --- Fanon, F., Os condenados da terra. Lisboa: Ulmeiro, 1980, ---, --- Lopes, C. & G. Kararach, Mudança Estrutural em África. Percepções deturpadas, novas narrativas e desenvolvimento no século XXI. Lisboa: Tinta da China, 2022, ---, --- Lumumba, P. E., Chora. Ó Negro, Irmão Bem-Amado. Lisboa: Falas Afrikanas, 2018, ---, --- Nyerere, J., Ujamaa: Essays on Socialism. Dar es Salaam: OUP, 1968, ---, --- Ogundipe-Leslie, M., Re-Creating Ourselves: African Women & Critical Transformations. Africa Research & Publications, 1994, ---, --- Sankara, T., Venceremos!. Lisboa: Falas Afrikanas, 2020, ---, --- Welz, M., Africa since Decolonisation. Cambridge: Cambridge University Press, 2021, ---, --- Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
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M8106 |
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Docentes
Objectivos
AO1 - Definir fontes documentais OA2- Descrever procedimentos de pesquisa documental e de informação OA3- Distinguir e caracterizar diferentes tipologias de documentos OA4- Avaliar criticamente o valor da documentação e da informação
Programa
CP1 - Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental CP2- Conceito de documento CP3- Hermenêutica e crítica do documento e da informação CP4- Organização e representação da informação CP5- O arquivo e o documento de arquivo. Arquivos históricos; Arquivos intermédios; Arquivos correntes CP6- A pesquisa e o acesso à informação nos arquivos CP7 - Arquivos especiais: sonoros, fotográficos, cinema, digitais CP8- Outras fontes documentais: fontes orais, fontes literárias, imprensa cinema, memórias, objectos.
Processo de Avaliação
Duas modalidades
1) Avaliação ao longo do semestre. Preparação e participação nas aulas (10%). Elaboração de um trabalho individual, com apresentação oral em aula (40%) e entrega por escrito (50%).
2) Avaliação final - Exame. Elaboração de trabalho individual.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rousseau, Jean-Yves, et al. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, Dom Quixote Pinto Molina, M. (1991), Análisis documental: fundamentos y procedimientos, Madrid, Eudema. López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa, 1995 Le Goff, Jacques (1984), «Documento/Monumento», in: Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional, pp. 95-104 Farge, Arlette (1989), Le gout de larchive, Paris, Seuil. Dobson, Miriam; Ziemann, Benjamin (eds.) (2009), Reading primary sources. The interpretation of texts from nineteenth- and twentieth century history, Oxon, Routledge. Coeuré, Sophie; Duclert, Vincent (2001), Les archives, Paris, La Découverte. Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf. Barber, Sarah; Peniston-Bird, Corinna (eds.) (2009), History beyond the text. A students guide to approaching alternative sources, Oxon, Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Traniello, Paolo (1997), La Biblioteca Pubblica. Storia di un istituto nella Europa contemporanea, Bolonha, il Mulino. Sontag, Susan (1986), Ensaios sobre fotografia, Lisboa, D. Quixote. Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica. Pavão, Luís (1997), Conservação de Colecções de Fotografia, Lisboa, Dinalivros. McGarry, Kelvin J. (1984), Da documentação à informação: um contexto em evolução, Lisboa, Ed.Presença Mban, Albert (2007), Les problèmes des archives en Afrique: à quand la solution?, Paris,L'Harmattan. Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli (3.ª ed). Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM. Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit. Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO. Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel (5.ª edição). Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, Fundación Germán Sánchez Ruipérez. Barthes, Roland (1993), Camera Lucida: reflections on photography, Vintage Classics [ed. portuguesa: A Câmara clara, Lisboa, Ed. 70, 2012] Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro. Aufderheide, Patrícia, Documentary film: a very short introduction, Oxford, 2007 Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
1.Conhecer alguns instrumentos conceptuais necessários à análise de campanhas políticas; 2.Compreender os mecanismos e as considerações subjacentes à construção de uma campanha; 3.Conhecer o papel dos media no contexto das campanhas políticas; 4.Conhecer as características e com o impacto do contexto politico no planeamento e execução das campanhas, em termos de oferta (partidos/ candidatos), procura (eleitores) e condicionantes (legislação, condicionantes de curto prazo); 5.Ser capazes de analisar criticamente e de forma sistemática campanhas políticas reais.
Programa
1.Introdução às Campanhas Políticas 2. Campanhas: Definições, Tipologias e Evolução 3.As mensagens, as actividades de campanha, os velhos e os novos media nas campanhas 4.Análise de Campanhas para Eleições Legislativas, de Segunda Ordem e Referendos 5. Campanhas Políticas Contemporâneas: Temas e Debates
Processo de Avaliação
I - Avaliação Contínua
1.Trabalho individual: Análise de uma campanha ou de um aspecto das campanhas políticas. Em português, inglês ou italiano (2500 palavras) - 40% da nota final . 2. Apresentação de um tema em aula (30% da nota final). Línguas admitidas: português e inglês. 3. Teste de escolha múltipla no fim do semestre (20%) 4.Participação durante as aulas (10% da nota final).
Implica a assistência a 70% das aulas.
II - Exame escrito sobre a totalidade da matéria (100% da nota final)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Vavreck, L. (2009). The message matters. The economy and presidential campaigns. Princeton: PUP. Santana Pereira, J. (2016). Política e entretenimento. Lisboa: FFMS. Schmitt-Beck, R., & Farrel, D. (2002). Do political campaigns matter? Campaign effects in elections and referendums. London: Routledge. O'Day, B. J. (2006). Political campaign planning manual, A step by step guide to winning elections. National Democratic Institute for International Affairs. Disponível Online. Powell, L., and Cowart, J. (2017). Political Campaign Communication: Inside and Out (3rd Edition). Nova Iorque: Routledge. Norris, P. (2000). A virtuous circle: Political communications in postindustrial societies. Cambridge: CUP. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Freire, A. (2008). Sociedade civil, democracia participativa e poder político: o caso do referendo do aborto, 2007. Lisboa: Fundação Friedrich Ebert. Martins, M. M. (2009). Competitividade das Eleições e Participação Política (o caso das eleições Autárquicas, 1979-2005) In Maria Antonieta Cruz (org.), Eleições e Sistemas Eleitorais: Perspectivas Históricas e Políticas (pp. 263-292). Porto: Universidade do Porto Editorial.
Jalali, C., & Silva, T. (2011). Everyone Ignores Europe? Party Campaigns and Media Coverage in the 2009 European Parliament Elections. In Maier, M., Stromback, J., & Kaid, L. L. (Eds.) Political communication in European parliamentary elections. Ashgate Publishing.
Espírito Santo, P. 2008. Estudos de comunicação política ? Análise de conteúdo da mensagem na campanha e pós-campanha eleitoral nas eleições presidenciais (Caps. 1 e 2). Lisboa: ISCSP.
Cintra Torres, E. (2009). Debates presidenciais na televisão: À procura de interesse, avaliação e efeitos. In M. C. Lobo & P. Magalhães (eds.), As eleiçõies legislativas e presidenciais 2005-2006: Campanhas e escolhas eleitorais num regime semipresidencial (pp. 75-104). Lisboa: ICS.
Lisi, M. (2011). A profissionalização das campanhas em Portugal: partidos e candidatos nas eleições legislativas de 2009. Revista de Ciências Sociais e Políticas, 2, 109-128.
Lisi, M. (2008). Ao serviço do líder: as campanhas eleitorais do Partido Socialista. Análise social, (188), 505-529.
Fournier, P., Nadeau, R., Blais, A., Gidengil, E., & Nevitte, N. (2004). Time-of-voting decision and susceptibility to campaign effects. Electoral Studies, 23(4), 661-681.
Eveland Jr, W. P., Seo, M., & Marton, K. (2002). Learning from the news in campaign 2000: An experimental comparison of TV news, newspapers, and online news. Media Psychology, 4(4), 353-378.
Swetser, K. D., & Lariscy, R. W. (2008). Candidates make good friends: An analysis of candidates' uses of Facebook. International Journal of Strategic Communication, 2(3), 175-198.
Jackson, N. (2006). Banking Online: the use of the Internet by political parties to build relationships with voters. In D. Lilleker, N. Jackson and R. Scullion, (Eds.), The Marketing of Political Parties: Political Marketing at the 2005 British General Election (pp. 156-182). Manchester: MUP.
?Jeff? Gulati, G. J., & Williams, C. B. (2010). Congressional candidates' use of YouTube in 2008: Its frequency and rationale. Journal of Information Technology & Politics, 7(2-3), 93-109.
Sides, J. (2006). The origins of campaign agendas. British Journal of Political Science, 36, 407-436.
Lock, A., & Harris, P. (1996). Political marketing. European Journal of marketing, 30(10/11), 14-24.
Pina, S. (2018). O uso da internet pelos políticos em campanhas eleitorais : Portugal legislativas 2015. Tese de Doutoramento em Política Comparada. Lisboa: ICS.
Santana Pereira, J. (2017). Comunicação Política em Campanhas Eleitorais: Contributos teóricos para a análise das legislativas de 2016 em Cabo Verde. In L. Pina, G. Pina and O. Varela (eds.), Estudos em Comemoração do X Aniversário do ISCJS: Dinâmicas Sociológicas, Estado e Direito (pp. 223-260). Praia: ISCJS.
Mazzoleni, G. (2012). La comunicazione politica. Bologna: Il Mulino.
Cacciotto, M. (2011). Marketing politico: Come vincere le elezioni e governare. Bologna: Il Mulino.
Authors: Reference: null Year:
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M8107 |
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Objectivos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: Identificar diferentes métodos de análise de conteúdo e respetiva utilização em diversos tipos de suporte: entrevista, entrevista de grupo, artigos de imprensa. (OA1) Planear e executar uma análise de conteúdo com recurso ao MAXQDA (OA2) Construir outputs auxiliados pelas ferramentas visuais do software (OA3). Interpretar os dados e sobre estes construir um texto analítico e explicativo, em formato de relatório ou de outro produto científico (OA4).
Programa
CP1. Introdução. Estratégias de análise de conteúdo. Comparação da análise de conteúdo temáticas com outras abordagens, incluindo a Grounded Theory. CP2.A questão da amostragem na seleção dos documentos a tratar. As etapas na realização da análise de conteúdo. As vantagens e desvantagens da análise de conteúdo. Aplicações da análise de conteúdo. Fiabilidade e validade na análise de conteúdo. CP3 Etapas, processos e tarefas na utilização do MAXQDA: variáveis independentes; estrutura de codificação; códigos e subcódigos; memos; contagens. CP4. Construção de Outputs. Produção de um codebook de apresentação dos resultados: matrizes de códigos e matrizes de relações entre códigos, tabelas cruzadas com excertos e contagens, proporções, nuvens de palavras. CP5. Interpretação dos dados e construção de outputs. Integração da análise e dos outputs em produtos de diferentes tipos, relatórios e produtos científicos.
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC realiza-se exclusivamente por exame (100%). Este exame pode ser efetuado por duas formas: a) entrega de trabalho escrito individual b) prova individual escrita Na opção a), deverá ser apresentado um trabalho escrito de cerca de 10 páginas contendo a análise conteúdo de um conjunto de documentos. Esses documentos consistirão em entrevistas ou grupos de discussão (fornecidos pelo docente) ou numa seleção de documentos à escolha do aluno (esta opção deverá obter aprovação prévia do docente). Esse trabalho, em formato de relatório escrito, deverá incluir a apresentação de objetivos e do material a analisar, bem como de todas as operações de análise de conteúdo realizadas, acompanhadas das ferramentas visuais produzidas pelo software MAXQDA e ainda outros elementos como tabelas, gráficos etc, bem como a interpretação dos dados e citações e reflexão em contraste com os objetivos apresentados. A classificação desse relatório consistirá em 100% da nota final. No caso do aluno optar pela opção b) deve informar previamente o professor. Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão apresentar o trabalho em 2ª época em idênticas condições (100% da nota final). Os alunos poderão ainda beneficiar da Época Especial, desde que abrangidos pela regulamentação aplicável.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: MAXQDA 2022 Manual Brown, V. & Clark. V. (2021). Thematic Analysis. A Practical Guide. Lonfdon: Sage Bryman, A. (2012). Social Research Methods. Oxford: Oxford University Press Denzin, N.K., & Lincoln, Y.S. (2000). Handbook of Qualitative Research. London: Sage. Kuckartz, Udo & Rädiker, S. (2023). Qualitative Content Analysis. Methods, Practices and Software, London: Sage Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
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02848 |
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Docentes
Objectivos
O estudante deve ser capaz de: O1. Definir, explicar e aplicar os princípios da estatística descritiva. O2. Calcular, justificar o uso e compreender uma variedade de indicadores estatísticos e formas de representação gráfica. O3. Desenvolver capacidade crítica para selecionar e interpretar métodos estatísticos apropriados. O4. Manusear o software EXCEL para a criação de gráficos e o cálculo de indicadores estatísticos. O5. Expor e debater as conclusões obtidas a partir de uma análise de dados.
Programa
CP1. Conceitos Básicos de Estatística CP2. Análise de Variáveis Quantitativos a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e correlação CP3. Análise de Variáveis Nominais a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação CP4. Análise de Variáveis Ordinais a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação CP5. Construção de gráficos e cálculo de indicadores estatísticos em EXCEL
Processo de Avaliação
A avaliação da UC considera duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação do Conhecimento e Competências (RGACC): 1.Avaliação ao longo do semestre: um teste escrito (70%) e um teste de Excel (30%). Os dois testes são individuais e para o aluno continuar em avaliação ao longo do semestre não poderá ter nota inferior a 7 valores em nenhum destes testes. 2. Avaliação por exame: Exame individual com uma componente escrita e outra de Excel (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning - Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix - Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo - Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA. - Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/ Pordata: http://www.pordata.pt/ EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/ European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
O estudante deve ser capaz de: O1. Definir, explicar e aplicar os princípios da estatística descritiva. O2. Calcular, justificar o uso e compreender uma variedade de indicadores estatísticos e formas de representação gráfica. O3. Desenvolver capacidade crítica para selecionar e interpretar métodos estatísticos apropriados. O4. Manusear o software EXCEL para a criação de gráficos e o cálculo de indicadores estatísticos. O5. Expor e debater as conclusões obtidas a partir de uma análise de dados.
Programa
CP1. Conceitos Básicos de Estatística CP2. Análise de Variáveis Quantitativos a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e correlação CP3. Análise de Variáveis Nominais a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação CP4. Análise de Variáveis Ordinais a) Univariada - indicadores, tabelas e gráficos b) Bivariada - indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação CP5. Construção de gráficos e cálculo de indicadores estatísticos em EXCEL
Processo de Avaliação
A avaliação da UC considera duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação do Conhecimento e Competências (RGACC): 1.Avaliação ao longo do semestre: um teste escrito (70%) e um teste de Excel (30%). Os dois testes são individuais e para o aluno continuar em avaliação ao longo do semestre não poderá ter nota inferior a 7 valores em nenhum destes testes. 2. Avaliação por exame: Exame individual com uma componente escrita e outra de Excel (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Material didáctico preparado pela equipa e disponível no elearning - Material didático de apoio (textos teórico/práticos), disponível no repositório do fenix - Barroso, M., E. Sampaio e M. Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo - Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA. - Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/ Pordata: http://www.pordata.pt/ EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/ European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/ Authors: Reference: null Year:
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00555 |
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Objectivos
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1. Conhecer as principais fontes e áreas de produção estatística nacionais (INE, PORDATA) e internacionais (Eurostat, OCDE), bem como as respetivas plataformas de apuramento de dados e sistemas de meta-informação, contribuindo para a correta interpretação dos dados e respetivos limites interpretativos. OA2. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros, gráficos e mapas, incorporando a meta-informação necessária. Produzir cálculos, quadros, gráficos e mapas adequados ao tipo de informação estatística utilizada e ao tipo de produtos científicos a construir: relatórios e produtos científicos; OA3. Conciliar informação estatística com outras fontes, quantitativas (provenientes de micro-dados) ou qualitativas na redação de relatórios ou outros produtos científicos.
Programa
CP1. O sistema estatístico nacional e internacional (Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; Organismos das Nações Unidas, Eurostat, OCDE); Métodos e amplitude da recolha de informação. CP2. Recenseamento da população e estatísticas demográficas; CP3. Educação: Sistema de ensino, recenseamentos escolares e qualificações da população; CP4. PIB, rendimentos, proteção social e desigualdades sociais; CP5. Trabalho, emprego, desemprego e grupos profissionais; CP6. Ciência, tecnologia e sociedade do conhecimento; CP7. Dos indicadores estatísticos à investigação em ciências sociais. Articulação das estatísticas oficiais com a utilização de bases de dados internacionais.
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC realiza-se exclusivamente por exame (100%). Este exame pode ser efetuado por duas formas: a) entrega de trabalho escrito individual b) prova individual escrita Na opção a), o trabalho individual com cerca de 10 páginas, de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final). O tema e informação estatística de suporte deverão ser previamente acordados com o docente, ainda no decurso das aulas, em ocasião especificada para o efeito. O trabalho deverá apresentar a seguinte estrutura: uma introdução ao tema, incorporando a relevância do mesmo e um ligeiro enquadramento teórico de suporte, incluindo algumas referências bibliográficas, a apresentação da(s) fonte(s) estatística(s) e principais características; a integração dos dados em suporte gráfico (a não ser que o volume de dados a inviabilize) e a análise dos mesmos; uma conclusão integrada e discutida com o suporte teórico e crítica das fontes.
No caso do aluno optar pela opção b) deve informar previamente o professor. Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão apresentar o trabalho em 2ª época em idênticas condições (100% da nota final). Os alunos poderão ainda beneficiar da Época Especial, desde que abrangidos pela regulamentação aplicável.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Sousa, Fernando (1995), História da Estatística em Portugal, Lisboa, INE. Silva, Ana Alexandrino (2006), Gráficos e Mapas - representação de informação estatística, Lisboa, Lidel.
Ramos, Pedro M.G. N. (2013), Torturem os Números que Eles Confessam, Coimbra: Almedina.
Freire, João (1999), Problemas técnico-metodológicos em inquéritos sociológicos: a propósito de questões de valores e orientações dos sujeitos em matéria sócio-económica, Revista Crítica de Ciências Sociais, 55, pp. 37-51.
Ferreira, Maria João e Isabel Tavares, Notas sobre a História da Estatística, Dossiers Didácticos, VI, Lisboa, INE.
Carrilho, Maria José, População Activa: conceito e extensão através dos censos, Lisboa, INE.
Bacelar, Sérgio, Para uma Sociologia da Produção Estatística: virtualidades duma leitura sintomática da informação estatística, Lisboa, INE. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: http://zacat.gesis.org/webview/ http://www.apis.ics.ul.pt/ http://www.eurofound.europa.eu/ http://www.ilo.org http://www.unesco.org
http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/
http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Páginas Web e bases de dados Authors: Reference: null Year:
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00556 |
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Docentes
Objectivos
A disciplina tem 3 objetivos de aprendizagem fundamentais: OA1: Os alunos devem conhecer e aplicar do forma adequada o conceito de rede, sendo capazes de enunciar as diferentes acepções do conceito de rede social e as diferentes correntes teóricas que têm feito uso deste termo. OA2: Os alunos devem saber distinguir entre diferentes aplicações metodológicas do conceito de análise de redes sociais, sendo capazes de utilizar de forma básica as metodologias de análise de redes, quer enquanto metáfora conceptual, quer enquanto ferramenta estatística. OA3: Os alunos devem conseguir aplicar o que aprenderam a um caso empírico concreto que trabalharão no âmbito da disciplina.
Programa
CP1. Introdução à Análise de Redes Sociais: teoria e conceitos CP2. Introdução metodológica: software, dados, e considerações práticas CP3. Análise estatística de redes: medidas de redes CP4. Gráficos e visualizações: visualização e interpretação gráfica CP5. Técnicas avançadas e dinâmicas de rede CP6. Aplicação prática com estudo de caso
Processo de Avaliação
A avaliação prevê as seguintes modalidades: 1) Avaliação ao longo do semestre composta por dois elementos: uma apresentação oral em grupo em aula de um texto e a realização de um trabalho individual final que utilize teórica e metodologicamente o conceito de rede. O trabalho deve ter uma componente empírica, e nas aulas haverá oportunidade para desenvolver algumas das tarefas requeridas. Haverá também uma sessão individual com a docente de preparação do trabalho. O trabalho, na sua versão escrita, deve ter 10 a 20 páginas, excluindo anexos. Quanto ao peso de cada elemento na nota final temos: 30% da apresentação em aula, 60% do trabalho final e 10% respeitante à participação/assiduidade. A avaliação ao longo do semestre inclui uma assiduidade que não deve ser inferior a 2/3 das aulas.
2) Os estudantes que não optem pela avaliação ao longo do semestre ou que nela não tenham aproveitamento, podem recorrer à avaliação por exame, que implica a entrega de uma recensão crítica de um texto e de um trabalho empírico que utilize teórica e metodologicamente o conceito de rede.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Brass, D. J. (2022). New developments in social network analysis. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 9(1), 225-246.
Easley, D., & Kleinberg, J. (2010). Networks, crowds, and markets: Reasoning about a highly connected world (Vol. 1). Cambridge: Cambridge university press.
Wasserman, S., & Faust, K. (1994). Social network analysis: Methods and applications.
Yousefi Nooraie, R., Sale, J. E., Marin, A., & Ross, L. E. (2020). Social network analysis: An example of fusion between quantitative and qualitative methods. Journal of Mixed Methods Research, 14(1), 110-124. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Borgatti, S. P., Everett, M. G., Johnson, J. C., & Agneessens, F. (2022). Analyzing social networks using R. Sage.
Freeman, L. (2004). The development of social network analysis. A Study in the Sociology of Science, 1(687), 159-167.
Granovetter, Mark (1973) The strength of weak ties?, American Journal of Sociology, 78 (6)
Knox, H., Savage, M., & Harvey, P. (2006). Social networks and the study of relations: networks as method, metaphor and form. Economy and society, 35(1), 113-140.~
Marin, A., & Wellman, B. (2011). Social network analysis: An introduction. The SAGE handbook of social network analysis, 11-25.
Recuero, R. (2017). Introdução à análise de redes sociais online.
Scott, J. (2012). What is social network analysis? (p. 114). Bloomsbury Academic. Authors: Reference: null Year:
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04414 |
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Docentes
Objectivos
OA 1 - Distinguir os diferentes tipos de situação humanitária e as principais formas de resposta humanitária, bem como os desafios e implicações inerentes às diferentes opções. OA 2 - Compreender os princípios dos processos de avaliação OA 3 - Ser capaz de perceber quando usar a avaliação participativa e o tipo de avaliação que deve ser usada para diferentes objetivos OA 4 - Desenhar um processo de avaliação participativa aplicado à ação humanitária OA 5 - Usar as técnicas apropriadas de avaliação participativa OA 6 - Participar de processos de avaliação em ambientes interculturais OA 7 - Estar familiarizado com a integração de género e a superdiversidade OA 8 - Elevar a sensibilidade e o conhecimento das questões éticas na avaliação participativa"
Programa
1. Fundamentos da ação humanitária 1.1 Valores Fundamentais 1.2 Metamorfose das crises humanitárias: mobilidade humana 1.3 Contexto e Limitações 1.4 Desafios da ação humanitária 2. Avaliação: pesquisa social aplicada 2.1 Avaliação baseada na teoria e avaliação baseada no método 2.2 Avaliação e ciclo do projeto 2.3 Os usos da avaliação 2.4 Ética da avaliação 2.5 Experiências de avaliação - exemplos de casos 3. Perspetivas da avaliação participativa 3.1 Avaliação participativa prática e avaliação participativa transformadora 3.2 Avaliação participativa como ferramenta 3.3 Avaliação participativa como perspetiva na implementação 3.4. Estudos de caso 4. Métodos e kits de ferramentas 4.1 Metodologias de avaliação participativa 4.2 Métodos e ferramentas de avaliação participativa 4.3. Estudos de caso 5. Co-design de processos de avaliação participativa 5.1. Noções básicas de co-design 5.2. Metodologia de co-design 5.3. Estratégias práticas de co-design para avaliação participativa
Processo de Avaliação
Opção 1: Avaliação periódica 50% Trabalho de grupo caso prático 50% Ensaio individual
Opção 2: Exame Ensaio individual (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Rossi, P.; Lipsey, M.; Henry, G. 2019. Evaluation. A Systematic Approach. Thousand Oaks. Sage. 8th Ed. Mac Ginty, R., & Peterson, J. H. (2015). The Routledge companion to humanitarian action. Routledge. Heintze, Hans-Joachim, Thielbörger, Pierre (2018), International Humanitarian Action - NOHA Textbook, Cham, Springer Cousins, J. B., & Whitmore, E. (1998). Framing participatory evaluation. New directions for evaluation, 1998(80), 5-23. Cosgrave J., Buchanan-Smith M. and Warner, A. (2016) Evaluation of Humanitarian Action Guide, London, ALNAP (French and Spanish versions available) Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Weiss, C. 1998. Evaluation. New Jersey. Prentice-Hall. Simms, B. & Trim, D (2010) Towards a History of Humanitarian Interventions, edited by Brendan Simms and David Trim, Cambridge, Cambridge University Press. Scriven, M. (1991). Evaluation thesaurus. Newbury Park. Sage. Ridde, V., Goossens, S., & Shakir, S. (2012). Short-term consultancy and collaborative evaluation in a post-conflict and humanitarian setting: Lessons from Afghanistan. Evaluation and Program Planning, 35(1), 180-188. Reus_Smit, C. (2013). The concept of intervention. Review of International Studies, 39(05), 1057?1076. Retrieved from href="http://dx.doi.org/10.1017/S0260210513000296 Patton, M. Q. .2008. Utilization-focused evaluation. Thousand Oaks. Sage. OECD, 2016. Evaluation Systems in Development Co-operation 2016 Review. Paris.OECD Markiewicz, A. 2005. ?A balancing act?: Resolving multiple stakeholder interests in program evaluation. Evaluation Journal of Australasia, 4(1-2), 13-21. Krueger, S., & Sagmeister, E. (2014). Real-?Time Evaluation of Humanitarian Assistance Revisited: Lessons Learned and the Way Forward. Journal of MultiDisciplinary Evaluation, 10(23), 59-72. Dale, R. (Ed.). 2004. Evaluating Development Programmes and Projects. New Delhi. Sage. Cousins, J. B., & Earl, L. M. (1992). The case for participatory evaluation. Educational evaluation and policy analysis, 14(4), 397-418. Christoplos, I., Knox-Clarke, P., Cosgrave, J., Bonino F., Alexander, J. (2017) Strengthening the quality of evidence in humanitarian evaluations, London, ALNAP Castillo de Mesa, J., López Peláez, A. 2019. Redes sociales online y emergencias sociales. Pp. 187-206. In: Pastor Seller, E., Cano Soriano, L. (eds.), Respuestas del Trabajo Social ante emergencias sociales y problemáticas sociales complejas de México y España. Madrid: Dykinson Betts, A., Loescher, G., & Milner, J. (2013). The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR): The Politics and Practice of Refugee Protection (Vol. 62). Routledge. Betts, A. (2009). Forced migration and global politics. Blackwell Publishing. Betts, A. (2006). What Does ?Efficiency? Mean in the Context of the Global Refugee Regime? The British Journal of Politics & International Relations, 8(2), 148?173. American Evaluation Association. 2018. Evaluators? Ethical Guiding Principles. Acessível em https://www.eval.org/p/cm/ld/fid=51 Authors: Reference: null Year:
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02491 |
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular visa proporcionar aos alunos: 1. A aquisição de conhecimento sobre a realidade social, política, económica e cultural da China actual 2. Reflexão crítica sobre o processo de transformação política, económca, social e cultural ocorrida nas últimas décadas 3. Compreensão e capacidade de análise de organizações empresariais da China e sua governabilidade
Programa
1. A história política da China moderna 2. Ideologia, governação e política económica da China 3. A sociedade chinesa 4. Cultura e educação na China 5. Corporate Governance na China moderna 6. Estratégias empresariais de empresas chinesas
Processo de Avaliação
Avaliação: - Trabalho individual (40%) - Exame (60%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: 5. Zhang, Xiaowei (2011).Understanding Chinese Society, Routledge. 4. OECD (2012). China in Focus: Lessons and Challenges. Paris: OECD.
3. Ling, George F. (2008). China Developing: Cultural Identity of Emerging Societies, World Scientific.
2. Joseph, William (ed.) (2010) Politics in China, Oxford University Press.
1. Berthrong, John H. e Evelyn N. Berthrong (2000). Confucianism: A Short Introduction, Oxford: Oneworld.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
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L5164 |
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Docentes
Objectivos
Os principais objetivos de aprendizagem são:
OA1. Compreender em que consiste a cidadania e a cultura política, como surgiram e que papel desempenham nas sociedades modernas, OA2. Analisar a evolução da cidadania: cidadania cívica, cidadania política e, finalmente, a cidadania social OA3. Analisar a cidadania e participação social e política numa perspetiva de cultura política: representações, valores e atitudes relativamente às diferentes dimensões da cidadania e sua implementação. O44. Analisar os principais desafios da cidadania e da cultura política na contemporaneidade. OA5. Apresentar e discutir os problemas atuais de cidadania e algumas das propostas mais recentes neste campo (ex. cidadania digital, cidadania ambiental) OA6. Comprender a relação entre cidadania e governance
Programa
1 Origens e transformações da cidadania e da participação política
1.1 As concepções democráticas e liberais sobre cidadão, sociedade e estado 1.2 Origens e alargamento da cidadania e da participação política 1.3 Movimentos sociais e partidos políticos - transformações nas concepções e instituições de participação política 1.4 As democracias liberais no pós II Guerra Mundial: Estado-Providência e participação política
2 Cultura política, valores e participação
2.1 Sobre o conceito de cultura política 2.2 Cultura cívica e democracia: a proposta de Almond e Verba 2.3 A mudança de valores políticos nas sociedades democráticas desenvolvidas: as concepções de Inglehart. 2.4 Os problemas actuais da participação democrática.
3. Novas formas e espaços de cidadania
3.1 O alargamento das temáticas de cidadania 3.2 A teoria da cidadania pós-nacional, acesso à cidadania de cidadãos estrangeiros, 3.3 A cidadania digital 3.4 A cidadania ambiental
Processo de Avaliação
A. Avaliação ao longo do semestre
Apresentação oral em grupo (40%) - Cada grupo é convidado a escolher um dos tópicos analisados durante o curso e a discuti-lo; - Os alunos devem necessariamente utilizar e aplicar a literatura fornecida e discutida para este tópico específico (pelo menos 4 "unidades de texto"), bem como o material do power point, com referências explícitas na sua apresentação; - Cada "unidade de texto" pode ser um artigo ou um capítulo. Quando é sugerido um livro inteiro, isso significa que os alunos podem escolher, para as suas apresentações, um ou mais capítulos do livro; - A inclusão de leituras adicionais é bem-vinda; - O tema pode ser tratado de forma empírica (por exemplo, uma pequena investigação sobre um tema de interesse dos alunos, efectuada aplicando as ferramentas analíticas e metodológicas dadas durante o curso) ou teórica (discussão de conceitos debatidos durante o curso e na literatura). - Os temas não podem ser repetidos, de modo a diversificar as apresentações; - A discussão faz parte da avaliação; - A dimensão e o número dos grupos dependem do número de alunos que optarem pela avaliação contínua e podem ser ajustados.
Trabalho individual 60%.
- O trabalho final consiste num pequeno ensaio de 1500 palavras; - O trabalho deve utilizar 5 unidades de conteúdo entre as disponibilizadas durante o curso: três unidades de texto e dois outros recursos (por exemplo, vídeos, material das redes sociais, etc.). - Os alunos devem desenvolver a sua própria análise e visão, em diálogo crítico com as noções fornecidas ao longo do curso; - Durante a última aula, os alunos apresentam brevemente o esboço dos seus trabalhos (2-3 minutos cada). A apresentação deve incluir: título, questão principal de investigação, relevância, fontes e métodos e eventuais dúvidas/problemas.
B. Exame final facultativo
- O exame final está previsto para os alunos que não possam ou não queiram efetuar a avaliação ao longo do semestre. Os alunos são convidados a responder a uma série de perguntas abertas, que podem incidir sobre qualquer aspeto abordado durante o curso.
Material
Todo o material do curso - por exemplo, o programa detalhado, a descrição da avaliação, os ficheiros power point, as leituras - está disponível no Moodle. É um princípio básico do curso não fornecer leituras que estejam disponíveis através dos canais do Iscte (biblioteca e Bon) ou que sejam de acesso livre. A razão para tal é o facto de a pesquisa bibliográfica ser considerada parte da formação, bem como a familiarização dos estudantes com recursos e ferramentas bibliográficas físicas e digitais.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almond, Gabriel e Sidney Verba (1963 ), The Civic Culture: Political Attitudes and Democracy in Five Nations, Princeton, Princeton University Press
Barbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71.
Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218
Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116.
Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua Nova
Heather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press,
Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press.
Young, Iris Marion. 2000. Inclusion and Democracy. Oxford: Oxford University Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Accornero, G. e P. Ramos Pinto, '"Mild Mannered"? Protest and Mobilisation in Portugal under Austerity, 2010-2013'. West European Politics 38 (3): 491-515
Accornero, Guya, and O. Fillieule. 2016. ?So many as the stars of the sky in multitude, and as the sand which is by the sea shore innumerable?, in Social Movement Studies in Europe. The State of the Art, ed. by Olivier Fillieule and Guya Accornero. Oxford/New York, Berghahn, pp. 1-18
Adut, A. 2012. ?A Theory of the Public Sphere?, Sociological Theory 30(4) 238?262 Akkerman, T. (2012). ?Comparing Radical Right Parties in Government: Immigration and Integration Policies in Nine Countries (1996?2010)?, West European Politics 35(3): 511-529 Bauböck, R. e Tripkovic, M. (2018). The integration of migrants and refugees : an EUI forum on migration, citizenship and demography. Florence: EUI (open access)
Baum, M. e A. Espitiro Santos (2012), ?Portugal's quota-parity law: an analysis of its adoption?, West European Politics 35(2): 319-342
Beissinger, Mark. 2017. ‘“Conventional” and “Virtual” Civil Societies in Autocratic Regimes’, Comparative Politics 49(3): 351-371
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Kaase, M. 2007. ‘Perspectives on Political Participation’, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by Russell J. Dalton and Hans?Dieter Klingemann. Oxford: Oxford University Press.
Koopmans, R. 2007. ‘Social Movements’, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by R. J. Dalton and H.D. Klingemann. Oxford: OUP.
Lister, Ruth (2003) Sexual Citizenship. Em Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157
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Schäfer, M. 2015. ‘Digital Public Sphere’, in Mazzoleni, Gianpietro et al. (2015, Eds.): The International Encyclopedia of Political Communication. London: Wiley Blackwell. Pp. 322-328.
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Shachar, A. (2009) The Birthright lottery: Citizenship and Global inequality Silva, F. C. da Brito Vieira, Mónica (2016) Direitos sociais na Constituição: uma análise da constitucionalização dos direitos sociais em Portugal, 1975-76, Relações internacionais, 49, pp.69-94
Silva, F. C. da Vieira, M. B.Pereira, C. R.(2017) Waiting for Godot? Welfare Attitudes in Portugal before and after the Financial Crisis, Political studies Vol. 65
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Viegas, José Manuel Leite e Belchior, Ana (2010), "Mudanças e continuidades no modelo de participação política em Portugal. Análise comparada europeia", Perspectivas, nº 5, pp 18-42.
Viegas, José Manuel Leite e Eduardo Costa Dias (2000), "Globalização e novos horizontes da cidadania", in José Manuel Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (orgs), Cidadania, Integração, Globalização, Oeiras Celta, pp 1-10. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as: - a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração; - a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública; - os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance) - os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação; - as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública; - a organização e funcionamento da administração pública portuguesa; - os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC decorre: 1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade) e contempla: a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação) c) participação nas aulas (20% na ponderação).
ou
2) Exame final, correspondendo neste caso à realização de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing. Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648 Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34 Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Pretende-se analisar e discutir com os/as alunos/as: - a construção da identidade administrativa e social da instituição administrativa, procurando compreender a evolução histórica do Estado e da Administração; - a relação entre poder político, ordem jurídica e Administração Pública; - os modelos de organização administrativa e as respetivas funções e disfunções (com particular ênfase nos modelos Burocrático, New Public Management; New Public Governance) - os aspetos chave da ação administrativa, da tomada de decisão à avaliação; - as características essenciais da cultura administrativa e a sua relação com a ética pública; - a organização e funcionamento da administração pública portuguesa; - os desafios que se lhe colocam no quadro das políticas públicas, da transição digital e do aprofundamento das democracrias participativas
Programa
1.Administração Pública, Sociedade e Governança 1.1.A(s) Ciência(s) da Administração: problemática e objeto de estudo 1.2.Construção da identidade administrativa 1.3.Governança e boa gestão pública 2.Ética, Poder administrativo e dicotomia Política-Administração 2.1.Estado, poder político e cultura administrativa 2.2.Ética de serviço público 2.3.Elites administrativas: Politização, profissionalização e regimes híbridos 2.4.Sistemas de responsabilização, de controle e de transparência 3.Paradigmas e modelos de reforma e/ou modernização administrativa 3.1.Evolução do Estado e da Administração 3.2.Reforma VS Modernização Administrativa 3.3.Da organização burocrática ao New Public Management 3.4.A New Public Governance 4.Administração e desafios das democracias contemporâneas 4.1.Cidadania ativa, participação pública e co-produção de serviços públicos 4.2.Transição digital e políticas públicas prospetivas: que Administração? 4.3.Competências para o (novo) trabalhador público: que perfil?
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC decorre: 1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade) e contempla: a) prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); b) elaboração de um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre (30% na ponderação) c) participação nas aulas (20% na ponderação).
ou
2) Exame final, correspondendo neste caso à realização de uma prova escrita (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Mozzicafreddo, Juan e J. Salis Gomes (orgs.) (2011), Projectos de inovação na gestão pública, Lisboa, Mundos Sociais Marques, R. & Ferraz., David. (orgs) (2015). Governação integrada e administração pública. Lisboa:Ina ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (coord.Cient) Ferraz, D. (2020). Administração (a)política? O retrato e os fatores de seleção do dirigente público. Revista de Administração Pública,54(5) Ferraz, D. (2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE Ferraz, D. (2020). Quais são afinal as funções que queremos que o Estado assegure? In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (1.ª edição ed., pp. 73-80). IPPS | ISCTE Caupers, João (2002), Introdução à Ciência da Administração Pública, Lisboa, Ãncora Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Shafritz, Jay M e Albert C. Hyde, Classics of Public Administration, Wadsworth Publishing Shafritz, Jay M. et alii (2009), Introducing Public Administration, Longman Rosenbloom, David H., R. S. Kravchuk e R. M. Clerkin (2009), Public Administration: Understanding Management, Politics and Law in the Public Sector, Nova Iorque, McGraw Hill Rocha, J. A. Oliveira (2001), Gestão Pública e Modernização Administrativa, Oeiras, INA Ongaro, E., & etal. (2017). The Palgrave Handbook of Public Administration and Management in Europe: Palgrave OECD (2001), Citizens as Partners - Information, consultation and public participation in policy making, Paris Mozzicafreddo, Juan, J.Salis Gomes e J. S. Baptista (orgs.) (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Moreira, José Manuel (2002), Ética, Democracia e Estado, Cascais, Principia Mayntz, Renate (2005), Sociología da la Administración Pública, Madrid : Alianza Editorial Lane, Jan-Erik (2009), State management - An enquiry into models of public administration and management, Routledge, Londres e Nova Iorque Kuhlmann, S., & Wollmann, H. (2019). Introduction to comparative public administration: Administrative systems and reforms in Europe: Edward Elgar Publishing. Kjaer, Anne Mette (2008), Governance, Polity, Cambridge Huron, David e Jacques Spindler (coord) (2008), Le management public en mutation, L'Harmattan, Paris Hood, Christopher C. e Helen Z. Margetts (2007), The Tools of Government in the Digital Age, Palgrave Macmillan, Hampshire e Nova Iorque Heady, Ferrel (2001), Public Administration: A Comparative Perspective, Nova Iorque, Marcel Decker Gomes, Maria Teresa Salis (coord.) (2003), A face oculta da governança: cidadania, Administração Pública e sociedade, INA, Oeiras Gomes, João Salis (2000), "Qualidade da regulação jurídica e redefinição estratégica da gestão pública", separata da Revista de Administração Local, nº 179, pp. 635-648 Ferraz, D. (2013). Política, Administração e responsabilização de dirigentes públicos: Implicações das teorias, modelos e reformas da Administração, in ?Handbook de Administração Pública?. Lisboa: INA, 173-185. Denhardt, Robert B. et alii (2008), Public Administration: An Action Orientation, Wadsworth Publishing Demmke, Christoph (2005), Are civil servants different because they are civil servants? European Civil Services between Tradition and Reform, EIPA, Maastricht Català, Joan Prats I (2005), De la burocracia al management, del management a la gobernanza, Madrid, Instituto Nacional de Administración Pública Chevallier, Jacques (2007), Science administrative, Paris, PUF Canotilho, José Joaquim Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Edição Gradiva Canotilho, J. J. Gomes (2000), "Paradigmas de Estado e paradigmas de administração pública", in Moderna Gestão Pública. Dos meios aos resultados, Acta Geral do 2º Encontro Oeiras, INA, pp. 21-34 Bresser-Pereira, Luiz Carlos e Nuria Cunill Grau (coords.) (2006), Responsabilização na Administração Pública, São Paulo, CLAD/Fundap Bossaert, Danielle (2005), The flexibilisation of the employment status of civil servants: From life tenures to more flexible employment relations, Maastricht, EIPA Bevir, Mark (2009), Key Concepts in Governance, Londres, Sage Alcázar, Mariano etal. (2001), Curso de Ciencia de la Administración, Madrid, Editorial Tecnos Authors: Reference: null Year:
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04082 |
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Docentes
Objectivos
No final desta Unidade Curricular os alunos deverão ser capazes de:
OA1: Descrever os impactos da ação humanitária nas pessoas afetadas OA2: Descrever os impactos da ação humanitária nos voluntários OA3: Analisar os processos sociais em Acção Humanitária
Programa
São os seguintes os Conteúdos programáticos (CP) desta UC:
CP1: Antropologia da Ação Humanitária CP2: Antropologia na Ação Humanitária CP3: Leituras Sociológicas em Ação Humanitária
Processo de Avaliação
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OPÇÃO 1: Avaliação ao longo do semestre 20% Ficha de leitura / recensão crítica 70% trabalho individual, ensaio de análise comparativa de 2 textos em torno de um tema 10% Participação OPÇÃO 2: Avaliação por Exame 100% individual e escrito, em 1ª época, 2ª época ou época especial
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Fiddian-Qasmiyeh, Elena, Gil Loescher, Katy Long, and Nando Sigona (editors) (2014), The Oxford Handbook of Refugee and Forced Migration Studies, Oxford University Press. Fassin,D., 2012, Humanitarian Reason. A Moral History of the Present. Berkeley: University of California Press
Agier, Michel, 2011, Managing the Undesirables: Refugee Camps and Humanitarian Government. Cambridge: Polity Press
Agier, Michel (2016). Borderlands: Towards an Anthropology of the Cosmopolitan Condition. Blackwell, UK.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Wolf, Eric, 2010 (1982), Europe and the People Without History. Berkeley: University of California Press. Vale de Almeida, Miguel, 2012, Direitos humanos e cultura: Velhas e novas tensões, Análise Social, 205, xlvii (4.º), pp 2182-2999
Ophir. A., 2010, The politics of catastrophisation: emergency and exception?, in Didier Fassin and Mariella Pandolfi, eds., Contemporary States of Emergency by Didier Fassin and Mariella Pandolfi, New York: Zone Books
Mosse, David, 2005, Cultivating Development: An Ethnography of Aid Policy and Practice. London: Pluto Press.
Minn, P., 2007, Toward an Anthropology of Humanitarianism, Journal of Humanitarian Assistance, https://sites.tufts.edu/jha/archives/5
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Feldman. I., 2012, The humanitarian condition: Palestinian refugees and the politics of living. Humanity 3:155?72
Fassin, Didier e Richard Rechtman, 2009, The Empire of Trauma: An Inquiry into the Condition of Victimhood.
De Waal, A., 2002, Anthropology and the Aid Encounter, MacClancy, J., ed., Exotic no more: anthropology on the frontlines, Chicago: Chicago University Press, pp. 251-269
Barnett, M., 2005, Humanitarianism Transformed. Perspectives on Politics, 3(4): 723-740
Azoulay, Ariella, 2002, The Food Chain (video, 14min), available on: Ariella's Cargo
Authors: Reference: null Year:
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L6102 |
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: null Year:
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L6102 |
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: null Year:
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L6102 |
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivo proporcionar aos estudantes as seguintes aprendizagens: a) Compreensão de uma das problemáticas centrais da sociologia, a problemática das classes sociais e da estratificação; b) Conhecimento dos principais conceitos e teorias de que a sociologia dispõe neste domínio; c) Desenvolvimento de competências de operacionalização analítica desses conceitos, em especial de caracterização social das populações e de utilização dos indicadores de caracterização social; d) Conhecimento de aspectos concretos da sociedade contemporânea (portuguesa, europeia e mundial), analisados com os instrumentos teóricos e operatórios da sociologia das classes sociais e da estratificação; e) Capacidade de estudo e pesquisa pessoal, de trabalhar em equipa, de interpretar textos e dados, de relacionar teoria e informação empírica, de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente, de comunicar informação e análises, por escrito e oralmente.
Programa
1. Classes sociais e estratificação - teorias 1.1. Teorias marxista, weberiana, das elites, funcionalista 1.2. Estruturas de classe, lugares de classe 1.3. Estratificação, hierarquias, status 1.4. Trajectórias, mobilidade 1.5. Formação de classes: campos e instituições, acção colectiva e movimentos sociais 1.6. Práticas e distinções simbólicas: estilos de vida, identidades, redes 1.7. Classes, género, etnicidade - interseccionalidade 1.8. Classes e desigualdades económicas 2. Procedimentos de operacionalização 2.1. Escalas de estratificação e tipologias de classes 2.2. Indicadores socioprofissionais e socioeducacionais 2.3. Análises estruturais e diacrónicas: espaços sociais, mudança social, mobilidade, biografias 2.4. Classificações sociais, atribuições de status e mapas cognitivos de classes 3. Classes e estratificação em contextos locais, nacionais e supranacionais 3.1. Sociedade portuguesa: análises extensivas e intensivas 3.2. Comparações internacionais e análises transnacionais
Processo de Avaliação
Os elementos concretos em que se baseia a avaliação contínua e respectiva ponderação na classificação final são: a assiduidade (em pelo menos 2/3 das aulas) e participação nas actividades promovidas pelo docente (10%), um teste de avaliação de conhecimentos (30%), a apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas (em grupo) (20%), e a realização de um trabalho escrito final individual (8 a 10 páginas; Arial 12; espaços: 1.5; margens: 3 cm) (40%). A avaliação do trabalho escrito final individual pode incluir uma discussão oral com o docente sobre o trabalho realizado. Existe, em alternativa, a possibilidade de avaliação através de exame final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, J.F. de (1999), Classes Sociais nos Campos, Oeiras, Celta. Bourdieu, P. (1994), Distinction, London, Routledge Pub. Capucha, L. (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta. Casanova, J.L. (2004), Naturezas Sociais, Oeiras, Celta. Costa, A.F.da (1999), Sociedade de Bairro, Oeiras, Celta. Devine, F., et ali (ed.) (2005), Rethinking Class, Houndmills, Palgrave Macmillan. Erikson, R., et ali (1993), The Constant Flux, Oxford, Oxford Univ. Press. Estanque, E. (2000), Entre a Fábrica e a Comunidade, Porto, Afrontamento. Machado, F.L. (2002), Contrastes e Continuidades, Oeiras, Celta. Pereira, V.B. (2005), Classes Sociais e Culturas de Classe das Famílias Portuenses, Porto, Afrontamento. Rose, D., et ali (2010), Social Class in Europe, Routledge. Savage, Mike(2015), Social Class in the 21st Century, London, Penguin. Wright, E. O. (2015), Understanding Class, London, Verso. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Aguiar, João Valente (2010), Classes, Valor e Acção Social, Lisboa, Página a Página. Almeida, João Ferreira de (2013), Desigualdades e Perspectivas dos Cidadãos - Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Almeida, João Ferreira de , Fernando Luís Machado, and António Firmino da Costa (2006), "Social classes and values in Europe", Portuguese Journal of Social Science, 5 (2), pp. 95-117. Almeida, João Ferreira de, Fernando Luís Machado, Luís Capucha, e Anália Torres (1994), "Desigualdades, identidades e valores", em João Ferreira de Almeida (coord.), Introdução à Sociologia, Lisboa, Universidade Aberta, pp. 131-189. Atkinson, W. (2015), Class, Polity Press, Cambridge. Atkinson, Will (2010), Class, Individualization and Late Modernity: in Search of the Reflexive Worker, Hampshire, Palgrave Macmillan. Bertaux, Daniel , and Paul Thompson (1997), Pathways to Social Class: A Qualitative Approach to Social Mobility, Oxford, Oxford University Press. Carmo, R. M., M. Carvalho, F. Cantante (2015), "The persistence of class inequality: the Portuguese labour force at the turn of the millennium", Sociological Research Online, 20 (4), 16. Carmo, Renato Miguel do (org.) (2013), Portugal, Uma Sociedade de Classes - Polarização Social e Vulnerabilidade, Lisboa, Edições 70 - Le Monde Diplomatique. Carmo, R. M., e N. Nunes (2013), "Class and social capital in Europe - A transnational analysis of the European Social Survey", European Societies, vol. 15, pp. 373-387. Casanova, J. L., J. F. de Almeida (2018), ?Nacional populismo: trajectória das desigualdades e heteronomia (França e Portugal na UE, 2002-2014)?, in Renato M. do Carmo et al (orgs.), Desigualdades Sociais ? Portugal e a Europa, Lisboa, Editora Mundos Sociais, CIES-IUL-ISCTE, pp. 185-210. Chen, Jie, e Chunlong Lu (2010), "Democratization and the middle class in China: the middle class's attitudes towards democracy", Political Research Quarterly, 64 (3), pp. 705-719. Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, F. F. da (1987), "Novos contributos para velhas questões da teoria das classes sociais", Análise Social, vol. XXIII (98), pp.635-686. Costa, António Firmino e Mauritti, Rosário (2018), "Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa", em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), "Classes sociais na Europa", Sociologia, Problemas e Práticas, 34, pp. 9-46. Coxon, A. P. M., P. M. Davies, and C. L. Jones (1986), Images of Social Stratification: Occupational Structure and Class, London, Sage Publications. Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Crompton, Rosemary (2003), "Class and gender beyond the 'cultural turn'", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 9-24. Csanyi, Gergely, e Eszter Kovats (2020), "Intersectionality: time for a rethink", Social Europe (online), 16 de Setembro. Della Porta, Donatella, and Mario Diani (1999), Social Movements: An Introduction, Oxford, Blackwell Publishers, pp. 1-23. Duke, Vic, and Stephen Edgell (1987), "the operationalisation of class in British sociology: theoretical and empirical considerations", British Journal of Sociology, 38 (4), pp. 445-463. Estanque, Elísio (2017), "Onde pára a classe média?", Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estanque, Elísio (2012), A Classe Média: Ascensão e Declínio, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos. Giddens, Anthony (2004), "Classe, estratificação e desigualdade", "Pobreza, previdência e exclusão social", em Sociologia (4ª edição, revista e actualizada), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 282-345. Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hugrée, C., E. Penissat, A. Spire (2017), Les Classes Sociales en Europe - Tableau des Nouvelles Inégalités sur le Vieux Continent, Marseille, Agone. Lahire, B. (2006), A Cultura dos Indivíduos, Porto Alegre, Artmed. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal. Quem São e Como Vivem, Lisboa, Bertrand. Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã, e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares. A Produção e a Reprodução da Desigualdade em Portugal, Lisboa, Bertrand. Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes, e Jorge Costa (2014), Os Burgueses. Quem São, Como Vivem, Como Mandam, Lisboa, Bertrand. Machado, Fernando Luís, e António Firmino da Costa (1998), "Processos de uma modernidade inacabada: mudanças estruturais e mobilidade social", em José M. L. Viegas e António F. da Costa (orgs.), Portugal: Que Modernidade?, Oeiras, Celta Editora, pp. 17-44. Machado, Fernando Luís, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luís Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp. 45-80. Mauritti, R. Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão, e António Firmino da Costa (2016), "The social structure of european inequality: a multidimensional perspective", Sociologia, Problemas e Práticas, 81, pp. 75-93. Mauritti, Rosário., Susana da C. Martins (2014), "Consumos de classe média num Portugal em crise: cultura de lazer e tecnologias de informação", Sociologias, Porto Alegre, nº 17, pp. 144-175. Matos, J. N., Domingos, N. (org) (2012), Novos Proletários. A Precariedade entre a "Classe Média" em Portugal, Lisboa, Edições 70/Le Monde Diplomatique. Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Acção Colectiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. Oesch, Daniel (2013), Occupational Change in Europe: How Technology and Education Transform the Job Structure, Oxford, Oxford University Press. Oesch, Daniel (2006), "Coming to Grips with a Changing Class Structure: An Analysis of Employment Stratification in Britain, Germany, Sweden and Switzerland", International Sociology, 21-2. Pikketty, Thomas (2013), Le Capital au XXI Siècle, Paris, Ed. Du Seuil. Sassen, Saskia (2005), "New global classes: implications for politics", em A. Giddens, e P. Diamond (eds.), The New Egalitarianism, Cambridge, Polity Press, pp. 143-153. Savage, Mike, et ali (2013), "A new model of social class: findings from the BBC's Great British Class Survey Experiment", Sociology, Sage. Scott, J. (1996), Stratification and Power, Cambridge, Polity Press. Silva, M. C. (2009), Classes Sociais, Porto, Húmus. Silva, Manuel Carlos, e João Valente Aguiar (orgs) (2013), Classes, Políticas e Culturas de Classe: Capital, Trabalho e Classes Intermédias, Vila Nova de Famalicão, Húmus, ISBN: 9789898549618. Stiglitz, J. E. (2013), The Price of Inequality - How Today's Divided Society Endangers Our Future, London, Penguin Books. Therborn, Goran (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity. Todd, Emmanuel (2020), Les Lutes de Classes en France au XXIe Siècle, Paris, Seuil. Vester, Michael (2003), "Class and culture in Germany", Sociologia, Problemas e Práticas, 42, pp. 25-64. Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R., et ali (2010), The Spirit level, London, London, Penguin Books. Wright, E.O. (1997), Class Counts, Cambridge, Cambridge Univ. Press. Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Baraud, A. et al (2022), “On the borders of class analysis- Questioning the demarcation of economic activity”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Pereira, V. B. (2022), “Class formation and social reproduction strategies in the Portuguese construction industry: elements for a relational sociological analysis”, em Cédric Hugrée, C., et al (eds.) (2022), Class Boundaries in Europe: the Bourdieusian Approach in Perspective, Routledge, London. Authors: Reference: null Year:
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M0781 |
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Docentes
Objectivos
Aptidões e Competências: AC1: Aquisição de uma compreensão crítica da cooperação internacional e das políticas de desenvolvimento que contribua para uma cidadania informada e consciente; AC2: Capacidade para organizar e analisar de uma forma coerente resultados de pesquisa complexos; AC3: Conhecimento e capacidade de usar ferramentas de obtenção de informação AC4: Reconhecer os desafios que se levantam à cooperação internacional em África Objectivos de Aprendizagem: OA1: Dominar os conceitos-chave e encetar abordagens críticas em diversas temáticas do campo da cooperação internacional no contexto africano OA2: Compreender a história de ações conducentes à cooperação internacional e à ação humanitária OA3: Identificar os principais atores da cooperação internacional e da ação humanitária OA4: Analisar criticamente os principais programas de cooperação internacional em África. OA5: Reconhecer os desafios em lidar com questões de cooperação internacional e com ação humanitária
Programa
1. Introdução: Apresentação geral da cooperação internacional, debates e abordagens críticas. 2.Teorias do desenvolvimento internacional e evolução das políticas de cooperação. 3. Arquitetura da cooperação, definições e fluxos, principais atores. 4. A cooperação Sul-Sul 5. Perspetivas críticas 6. Ação Humanitária 7. Repensar a Cooperação e a Ação Humanitária em Africa
Processo de Avaliação
1. Participação nos seminários e leitura crítica dos textos recomendados (20%) 2. Uma ficha de leitura (30%) 3. Ensaio final (max. 7 páginas) (50%)
Os alunos podem, em alternativa, optar pelo exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Moyo, D. (2009). Dead Aid: Why Aid Is Not Working and How There Is a Better Way for Africa. Penguin Books. Lopes, Carlos (2019) Africa in Transformation: Economic Development in the Age of Doubt. Palgrave Macmillan Kharas, Homi & Andrew Rogerson (2017) Global Development Trends and Challenges. ODI. Available: https://www.odi.org/publications/10940-global-development-trends-and-challenges-horizon-2025-revisited Cardoso, Fernando Jorge, Patrícia Magalhães Ferreira e Rogério Roque Amaro (ed.) (2017) Desenvolvimento e a Coerência das Políticas. Cadernos de Estudos Africanos, 34 Amaro, Rogério Roque (2003), ?Desenvolvimento ? um conceito ultrapassado ou em renovação? Da teoria à prática e da prática à teoria? in Cadernos de Estudos Africanos, nº 4, Jan-Julho, Centro de Estudos Africanos -ISCTE, Lisboa Alden, Chris (2007) China in Africa. London, Zed. Afonso, Maria Manuela e Ana Paula Fernandes (2005), ABCD Introdução à Cooperação para o Desenvolvimento, Lisboa, IMVF e OIKOS. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Weissmam, Fabrice (ed.), 2004, In the shadows of "just wars?: violence, politics and humanitarian action, London, Hurst Ticktin, Miriam, 2006, ?Where Ethics and Politics Meet: The Violence of Humanitarianism in France? in American Ethnologist, 33 (1) Feb 2006: 33-49 Redfield, Peter, 2006, "A Less Modest Witness: Collective Advocacy and Motivated Truth in a Medical Humanitarian Movement" in American Ethnologist. 33: 1 (Feb.), 3-26. Redfield, Peter, 2005, "Doctors, Borders and Life in Crisis." in Cultural Anthropology. 20:3 (Aug.), 328-361. McKay, Ramah, 2012, ?Afterlives: Humanitarian Histories and Critical Subjects in Mozambique?, CUL TURAL ANTHROPOLOGY , Vol. 27, Issue 2, pp . 286?309 Fassin, Didier e Estelle d'Halluin, 2007, ?Critical Evidence: The Politics of Trauma in French Asylum Policies? in Ethos 35 (3) , 300?329 doi:10.1525/eth.2007.35.3.300 Ajuda Humanitária / Humanitarian Aid Rosa, Inês (2015) Emerging Countries: Fading Dichotomy in Development Cooperation? Masters Dissertation, Lisbon School of Economics & Management, ISEG PNUD, (2013) Relatório do Desenvolvimento Humano, online site do PNUD, pág.43-124 Oya, C. and Pons-Vignon, N. (2011). Aid, Development and the State in Africa. http://www.rosalux.sn/wp-content/uploads/2011/04/Aid-Dev-and-State-in-Africa.pdf Niño-Zarazúa, M., Barrientos, A., Hickey, S., Hulme, D., 2012, ?Social Protection in Sub-Saharan Africa: Getting the Politics Right?. World Development 40 (1),163?176. Milando, João, 2005, Cooperação sem Desenvolvimento, Lisboa, ICS Lewis, D. & N. Kanji (2009). Non-Governmental Organizations and Development. London: Routledge (Cap 1. ?Introduction: what are NGOs?; Cap 2. ?Understanding NGOs in political context? Ferreira, Patricia Magalhães, Fernanda Faria e Fernando Jorge Cardoso (2016). O papel de Portugal na arquitetura global do desenvolvimento. Opções para o futuro da Cooperação Portuguesa, Instituto Camões e IMVF, Lisboa. Páginas 1-25 Ferguson, James, 1999, Expectations of Modernity. Myths and Meanings of Urban Life in Zambian Cooperbelt, Berkeley, University of California Press Ferguson, James, 1990, The Anti-politics machine. Development, Depoliticization and Bureaucratic Power in Lesotho, Cambridge, Cambridge University Press. Escobar, Arturo, 1995, Encountering Development: The Making and Unmaking of the Third World. Princeton: Princeton University Press (ver http://www.unc.edu/~aescobar/html/texts.htm) Escobar, Arturo 1992, ?Imagining a Post-Development Era?. Social Text 31: 20?56. Duke University Press. Escobar, Arturo, 1991, "Anthropology and the Development Encounter: the Making and Marketing of Development Anthropology" in American Ethnologist, 18, 4, 658-682. Edelman, Marc & Angelique Haugerud, 2005, The Anthropology of Development and Globalization, London, Blackwell Desai, V. & R. Potter, 2014, The Companion to Development Studies, 3rd edition, NY, Routledge Davies, Robin; Pickering, Jonathan, 2015, Making Development Co-operation Fit for the Future: A Survey of Partner Countries, OECD Development Co-operation Working Papers. Carvalho, Ana Larcher (2018) A complexidade da cooperação para o desenvolvimento, as críticas e as alternativas para a mudança. Mundo Crítico n1. Available https://docs.wixstatic.com/ugd/ff23a7_85545e16728440a4b66560c34ce430ba.pdf Amin, S. (2010). Repensar a ajuda ao desenvolvimento. Pambazuka News Authors: Reference: null Year:
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L5408 |
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular proporciona um primeiro contacto dos estudantes com a ciência sociológica e os seus conceitos e temas centrais. Constituem-se como principais objectivos, proporcionar as seguintes aprendizagens: a) Conhecer os conceitos centrais da análise sociológica e as principais perspectivas teóricas da sua abordagem: cultura, socialização, interacção social, desvio social, controlo social, estrutura e acção. b) Desenvolver a capacidade de relacionar os conceitos estudados com investigações empíricas; c) Construir uma reflexão sociológica crítica, desenvolvendo a imaginação sociológica (C.W. Mills) no estudo da realidade social; d) Contribuir para o desenvolvimento de competências gerais, tais como: estudar e pesquisar individualmente, trabalhar em equipa, interpretar textos e relacionar a teoria com a realidade empírica.
Programa
1. Cultura e Sociedade: uma introdução à sociologia 1.1. Questões prévias e obstáculos ao conhecimento sociológico 1.2. Definições possíveis de sociologia. O que é e o que faz a sociologia 1.3. As condições históricas do surgimento da sociologia.
2. Cultura e Sociedade: temas e conceitos centrais 2.1. O conceito sociológico de cultura 2.2. Os processos de socialização: transmissão cultural e estruturação social do indivíduo 2.3. A interacção social 2.4. O desvio e o controlo social 2.5. Formas de estruturação das sociedades: grupos e organizações 2.6. A centralidade dos conceitos de estrutura e acção na sociologia.
Processo de Avaliação
A Avaliação ao longo do semestre exige a frequência de pelo menos 2/3 das aulas e consiste no seguinte: a) Participação nas aulas (20%); b) Uma ficha analítica, realizada em aula, sobre texto a fornecer previamente pelo docente (30%); c) Um exercício escrito (teste) realizado na data da primeira época de exames (50%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação ao longo do semestre, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa. O exame de 1ª época destina-se aos estudantes que não optaram pela avaliação ao longo de semestre. Os estudantes que optem pela avaliação ao longo do semestre e que nela não tenham obtido aprovação (reprovaram ou desistiram), apenas podem procurar obter aprovação na 2ª época de exames, também designada por época de recurso. A participação nas aulas consiste na implicação dos estudantes na realização, em equipa, dos exercícios práticos, bem como nas suas intervenções orais exigidas pelas apresentações desses exercícios e na sua interacção com o docente. A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente, traduzirá a capacidade de os estudantes saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular os temas e conceitos do programa, e a diversidade teórica da sua abordagem, de uma forma adequada, abrangente e desenvolvida.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Campenhoudt, Luc Van (2012), Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, 2ª ed., Lisboa, Gradiva. - Costa, António Firmino da (2009), Sociologia, Lisboa, Quimera, 6ª. edição. - Demartis, Lucia (2012), Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições70. - Giddens, Anthony (2014), Sociologia, Lisboa, Gulbenkian, 9ª edição. - Wieviorka, Michel (2010), Nove Lições de Sociologia, Lisboa, Editora Teorema. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Berger, Peter e Luckmann, Thomas (2010), A Construção Social da Realidade, Lisboa, Dinalivro. - Javeau, Claude (1998), Lições de Sociologia, Oeiras, Celta Editora. - Elias, Norbert (2011), Introdução à Sociologia, Lisboa, Edições 70. - Costa, António Firmino da (2008), Sociedade de Bairro, 2ª ed., Lisboa, Celta Editora. - Turner, Jonathan (2000), Sociologia: conceitos e aplicações, São Paulo, Makron Books. Authors: Reference: null Year:
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L5408 |
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular proporciona um primeiro contacto dos estudantes com a ciência sociológica e os seus conceitos e temas centrais. Constituem-se como principais objectivos, proporcionar as seguintes aprendizagens: a) Conhecer os conceitos centrais da análise sociológica e as principais perspectivas teóricas da sua abordagem: cultura, socialização, interacção social, desvio social, controlo social, estrutura e acção. b) Desenvolver a capacidade de relacionar os conceitos estudados com investigações empíricas; c) Construir uma reflexão sociológica crítica, desenvolvendo a imaginação sociológica (C.W. Mills) no estudo da realidade social; d) Contribuir para o desenvolvimento de competências gerais, tais como: estudar e pesquisar individualmente, trabalhar em equipa, interpretar textos e relacionar a teoria com a realidade empírica.
Programa
1. Cultura e Sociedade: uma introdução à sociologia 1.1. Questões prévias e obstáculos ao conhecimento sociológico 1.2. Definições possíveis de sociologia. O que é e o que faz a sociologia 1.3. As condições históricas do surgimento da sociologia.
2. Cultura e Sociedade: temas e conceitos centrais 2.1. O conceito sociológico de cultura 2.2. Os processos de socialização: transmissão cultural e estruturação social do indivíduo 2.3. A interacção social 2.4. O desvio e o controlo social 2.5. Formas de estruturação das sociedades: grupos e organizações 2.6. A centralidade dos conceitos de estrutura e acção na sociologia.
Processo de Avaliação
A Avaliação ao longo do semestre exige a frequência de pelo menos 2/3 das aulas e consiste no seguinte: a) Participação nas aulas (20%); b) Uma ficha analítica, realizada em aula, sobre texto a fornecer previamente pelo docente (30%); c) Um exercício escrito (teste) realizado na data da primeira época de exames (50%). Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação ao longo do semestre, um exame final que incide sobre todas as matérias do programa. O exame de 1ª época destina-se aos estudantes que não optaram pela avaliação ao longo de semestre. Os estudantes que optem pela avaliação ao longo do semestre e que nela não tenham obtido aprovação (reprovaram ou desistiram), apenas podem procurar obter aprovação na 2ª época de exames, também designada por época de recurso. A participação nas aulas consiste na implicação dos estudantes na realização, em equipa, dos exercícios práticos, bem como nas suas intervenções orais exigidas pelas apresentações desses exercícios e na sua interacção com o docente. A ficha de leitura sobre texto(s) seleccionado(s) pela equipa docente, traduzirá a capacidade de os estudantes saberem distinguir o que é a problemática do texto, os seus principais conceitos, as suas principais proposições. Já o exercício escrito final, pretende que os estudantes sejam capazes de articular os temas e conceitos do programa, e a diversidade teórica da sua abordagem, de uma forma adequada, abrangente e desenvolvida.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: - Campenhoudt, Luc Van (2012), Introdução à Análise dos Fenómenos Sociais, 2ª ed., Lisboa, Gradiva. - Costa, António Firmino da (2009), Sociologia, Lisboa, Quimera, 6ª. edição. - Demartis, Lucia (2012), Compêndio de Sociologia, Lisboa, Edições70. - Giddens, Anthony (2014), Sociologia, Lisboa, Gulbenkian, 9ª edição. - Wieviorka, Michel (2010), Nove Lições de Sociologia, Lisboa, Editora Teorema. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Berger, Peter e Luckmann, Thomas (2010), A Construção Social da Realidade, Lisboa, Dinalivro. - Javeau, Claude (1998), Lições de Sociologia, Oeiras, Celta Editora. - Elias, Norbert (2011), Introdução à Sociologia, Lisboa, Edições 70. - Costa, António Firmino da (2008), Sociedade de Bairro, 2ª ed., Lisboa, Celta Editora. - Turner, Jonathan (2000), Sociologia: conceitos e aplicações, São Paulo, Makron Books. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
a) Aprofundamento do conhecimento sobre as principais teorizações sociológicas da ação, da estrutura e do poder. b) Aquisição de conhecimentos sobre os núcleos lógicos daquelas teorizações, nomeadamente no plano conceptual. c) Aquisição de conhecimentos sobre as possibilidades de reconstrução multidimensional dos núcleos conceptuais estudados. d) Desenvolvimento de competências de utilização analítica dos conceitos e enunciados explicativos constitutivos das teorizações estudadas. e) Desenvolvimento de competências básicas de combinação e articulação daqueles conceitos e enunciados numa lógica de reconstrução das oposições teóricas como dimensões analíticas e conceptuais complementares.
Programa
Introdução
01 A pluralidade teórica em sociologia e a oposição ação-estrutura
Parte I O conceito de ação social: oposições e articulações 02 Ação social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 03 Ação racional: interesses e crenças 04 Ação interpretativa: comunicacional e normativa
Parte II O conceito de estrutura social: oposições e articulações 05 Estrutura social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 06 Estrutura material: formas e posições 07 Estrutura cultural: regulação e significação
Parte III O conceito de poder social: exercício de reconstrução multidimensional 08 Poder social: antecedentes, conceptualizações e modos de explicação 09 Formas de dominação: restrição e persuasão 10 Formas de resistência: conflito e pressão
Processo de Avaliação
a) Está centrado no estudo autónomo, pelo aluno, da bibliografia básica da unidade curricular, orientado pelo programa. b) Inclui, como tempo de orientação e apoio a esse estudo autónomo, dez aulas teóricas e os materiais pedagógicos disponibilizados pelo docente. c) Culmina na utilização, pelo aluno, dos conhecimentos e competências assim adquiridos ou desenvolvidos na elaboração do ensaio final previsto no processo de avaliação.
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Ensaio individual. O tema é escolhido por cada aluno e aprovado pelo docente. Deverá permitir a comparação entre conceptualizações alternativas sobre os três tópicos do programa. Dimensão máximo de 16.000 caracteres, incluindo espaços, mas não a capa, índice e referências bibliográficas. A informação sobre a participação dos alunos nas aulas pode ser usada pelo docente para majorar a classificação final num máximo de dois valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Waters, M. (1994), Modern Sociological Theory, Londres, Sage (caps. 1, 2, 3, 4, 5 e 7). Turner, J.H. (2010), Theoretical Principles of Sociology, vol. 1, Nova Iorque, Springer, cap. 5. Scott, J. (2011), Conceptualising the Social World, Cambridge, Cambridge University Press (caps. 2, 6 e 7). Scott, J. (2001), Power, Cambridge, Polity (caps. 1 a 6). Parker, J. (2000), Structuration, Buckingham, Open University Press (caps. 4, 5, 6 e 7). Cohen, I.J. (2000), ?Theories of action and praxis?, em B.S. Turner (org.) (2000), The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, pp. 73-111. Abell, P. (2000), ?Sociological theory and rational choice theory?, em B.S. Turner (org.) (2000), The Blackwell Companion to Social Theory, 2.ª ed., Oxford, Blackwell, pp. 223-244. [Das aulas] Scott, J. (2011), Conceptualising the Social World, Cambridge, Cambridge University Press. Pires, R.P. (2007), ?Árvores conceptuais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 53, pp. 11-50 . [Geral] Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Popitz, Heinrich (1992, 2017), Phenomena of Power: Authority, Domination, and Violence, Nova Iorque, Columbia University Press. Poggi, Gianfranco (2001), Forms of Power, Cambridge, Polity Press. Parsons, Talcott (1963), ?On the concept of political power?, Proceedings of the American Philosophical Society, 107 (3), pp. 232-62. Lukes, Steven (1974), Power: A Radical View, Londres, Macmillan. Clegg, Stewart R. (1989), Frameworks of Power, Londres, Sage. [Poder social] Giddens, Anthony (1984), The Constitution of Society: Outline of the Theory of Structuration, Cambridge, Polity. Parsons, Talcott (1951), The Social System, Nova Iorque, The Free Press. Burns, Tom, e Helena Flam (1987, 2000), Sistemas de Regras Sociais: Teoria e Aplicações, Oeiras, Celta. Alexander, Jeffrey C. (2003), The Meanings of Social Life: A Cultural Sociology, Oxford, Oxford University Press. [Estrutura cultural] Wright, Erik Olin (1997), Class Counts: Comparative Studies in Class Analysis, Cambridge University Press. Martin, John Levi (2009), Social Structures, Princeton, Princeton University Press Bourdieu, Pierre (1972), Esquisse d?Une Théorie de la Pratique, Précédé de Trois Études d?Ethnologie Kabyle, Genebra, Droz. Blau, Peter M. (1977), Inequality and Heterogeneity: A Primitive Theory of Social Structure, Nova Iorque, The Free Press. [Estrutura material] Habermas, Jürgen (1981, 1986), The Theory of Communicative Action, Cambridge, Polity Press. Garfinkel, Harold (1967), Studies in Ethnomethodology, Englewood Cliffs, NJ, Prentice-Hall. Goffman, Erving (1959), The Presentation of Self in Everyday Life, Nova Iorque, Anchor Books. Parsons, Talcott (1937), The Structure of Social Action, Nova Iorque, The Free Press. [Ação interpretativa] Homans, George C. (1961), Social Behavior: Its Elementary Forms, Nova Iorque, Harcourt. Hedström, Peter (2005), Dissecting the Social: On the Principles of Analytical Sociology, Cambridge, Cambridge University Press. Coleman, James S. (1990), Foundations of Social Theory, Cambridge (MA), Harvard University Press. Boudon, Raymond (2003), Raison, Bonnes Raisons, Paris, PUF. [Ação racional] cap. 3: ?Threatening and being threatened?, pp. 52-70. Popitz, Heinrich (1992, 2017), Phenomena of Power: Authority, Domination, and Violence, Nova Iorque, Columbia University Press, Granovetter, Mark (1973), ?The strenght of weak ties?, American Journal of Sociology, 78 (6), pp. 1360-1380 [http://sociology.stanford.edu/people/mgranovetter/]. Goffman, Erving (1983), ?The interaction order?, American Sociological Review, 48 (1), pp. 1-17 [http://www.asanet.org/about/presidents/Erving_Goffman.cfm]. cap. 2: ?La rationalité cognitive?, pp. 57-98. Boudon, Raymond (2003), Raison, Bonnes Raisons, Paris, PUF, Berthelot, Jean-Michel (2001), ?Programmes, paradigmes, disciplines: pluralité et unité des sciences sociales?, em Jean-Michel Berthelot (org.) (2001), Épistémologie des Sciences Sociales, Paris PUF, pp. 457-519. Barbalet, J. M. (1985), ?Power and resistance?, The British Journal of Sociology, 36 (4), pp. 531-548. cap. 1: ?The strong program in cultural sociology: elements of a structural hermeneutics? (com Philip Smith), pp. 11-26. Alexander, Jeffrey C. (2003), The Meanings of Social Life: A Cultural Sociology, Oxford, OUP, [Referências das aulas: textos de leitura complementar] Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology: A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Newbury Park (CA), Sage. Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to the Present, Newbury Park (CA), Sage. Turner, Jonathan H. (org.) (2001), Handbook of Sociological Theory, Nova Iorque, Kluwer Academic. Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Contemporary Social Theorists, Oxford, Blackwell. Ritzer, George (org.) (2003), The Blackwell Companion to Major Classical Social Theorists, Oxford, Blackwell. Ritzer, George, e Jeff Stepnisky (2013), Sociological Theory, 9.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill. Giddens, Anthony, e Jonathan H. Turner (orgs.) (1987), Social Theory Today, Cambridge, Polity Press. Alexander, Jeffrey C. (1987), Sociological Theory Since 1945, Londres, Hutchinson. Abrutyn, Seth (org.) (2016), Handbook of Contemporary Sociological Theory, Nova Iorque, Springer. [Geral] Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
No final do percurso na unidade curricular, cada estudante deverá ser capaz de: Conhecer o objeto da demografia e contributos teóricos centrais para a afirmação da ciência demográfica (OA1) Identificar as principais fontes de dados e informação demográfica (OA2) Definir, demonstrar e aplicar os principais conceitos e instrumentos da análise demográfica (OA3) Analisar a estrutura e dinâmica das populações e as tendências e padrões demográficos em diferentes contextos (OA4) Analisar diferentes fenómenos demográficos (OA5) Interpretar e comunicar resultados de análise demográfica e o seu enquadramento no estudo de fenómenos sociais amplos (OA6) Articular e aplicar, de forma crítica e reflexiva, os conhecimentos adquiridos à área de estudo central do curso, numa lógica de articulação interdisciplinar (OA7)
Programa
CP1. Objeto e Contributos da Demografia CP2. Observação Demográfica, Fontes de Informação e Qualidade dos Dados: Recenseamentos: princípios e contributo para a análise do estado da população; Estatísticas do movimento: princípios, relevância e contributo para a análise do movimento da população; Qualidade dos dados. CP3. Representação da informação Demográfica: O diagrama de Lexis. CP4. Conceitos Demográficos Coorte, geração e idade; Análise longitudinal e análise transversal; O princípio da coorte fictícia; Calendário e intensidade. CP5. Estruturas Demográficas: Pirâmides Etárias; Relações e proporções; Tendências de envelhecimento populacional. CP6. O movimento da população Medidas do movimento; Crescimento total, natural e migratório. CP7. Análise de Fenómenos Demográficos Fecundidade: Medidas da fecundidade; Indicadores de Intensidade e calendário; Mortalidade: Medidas da mortalidade; Indicadores de calendário. CP8. Demografia, contexto societal e intervenção social
Processo de Avaliação
O sistema de avaliação da UC de Demografia contempla duas modalidades: 1. Avaliação ao longo do semestre Teste: são avaliados conhecimentos sobre os conteúdos abordados ao longo do semestre num teste individual, a agendar para o período das avaliações de 1ª época, e a classificação obtida representa 50% da nota final. Trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre (em grupo e/ou individualmente): Trabalhos práticos realizados em contexto de aula, ao longo do semestre, para consolidação dos conteúdos abordado; e um trabalho temático final escrito, com apresentação oral, desenvolvido ao longo do semestre, com acompanhamento tutorial. No conjunto, a componente de trabalhos representa 50% da nota final. 2. Avaliação por Exame Exame Final: Representa 100% da nota final para os estudantes que optarem por esta modalidade ou que não atingirem os critérios mínimos na avaliação ao longo do semestre. O exame final cobrirá todos os conteúdos programáticos lecionados ao longo do semestre.
Nota: Para a avaliação ao longo do semestre não se prevê a obrigatoriedade de assiduidade mínima.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Nazareth, J. Manuel (2004). Demografia. A Ciência da População. Lisboa: Presença Bandeira, M. Leston, Pintassilgo, Sónia C. (2018), Introdução à Demografia. Trabalhos práticos, Lisboa, Escolar Editora
Bandeira, Mário Leston (2004). Demografia: objecto, teorias, métodos. Lisboa: Escolar Editora
Bandeira, Mário Leston (1996). Demografia e Modernidade. Família e Transição Demográfica em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
United Nations (2023). Demographic Yearbook 2022. Department of Economic and Social Affairs. New York: United Nations Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: World Health Organization (2002), Active Ageing: a policy framework, Genebra, WHO Preston, Samuel H., Heuveline, P. e Guillot, M. (2001). Demography: Measuring and Modeling Population Processes. Oxford: Blackwell.
Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
No final do percurso na unidade curricular, cada estudante deverá ser capaz de: Conhecer o objeto da demografia e contributos teóricos centrais para a afirmação da ciência demográfica (OA1) Identificar as principais fontes de dados e informação demográfica (OA2) Definir, demonstrar e aplicar os principais conceitos e instrumentos da análise demográfica (OA3) Analisar a estrutura e dinâmica das populações e as tendências e padrões demográficos em diferentes contextos (OA4) Analisar diferentes fenómenos demográficos (OA5) Interpretar e comunicar resultados de análise demográfica e o seu enquadramento no estudo de fenómenos sociais amplos (OA6) Articular e aplicar, de forma crítica e reflexiva, os conhecimentos adquiridos à área de estudo central do curso, numa lógica de articulação interdisciplinar (OA7)
Programa
CP1. Objeto e Contributos da Demografia CP2. Observação Demográfica, Fontes de Informação e Qualidade dos Dados: Recenseamentos: princípios e contributo para a análise do estado da população; Estatísticas do movimento: princípios, relevância e contributo para a análise do movimento da população; Qualidade dos dados. CP3. Representação da informação Demográfica: O diagrama de Lexis. CP4. Conceitos Demográficos Coorte, geração e idade; Análise longitudinal e análise transversal; O princípio da coorte fictícia; Calendário e intensidade. CP5. Estruturas Demográficas: Pirâmides Etárias; Relações e proporções; Tendências de envelhecimento populacional. CP6. O movimento da população Medidas do movimento; Crescimento total, natural e migratório. CP7. Análise de Fenómenos Demográficos Fecundidade: Medidas da fecundidade; Indicadores de Intensidade e calendário; Mortalidade: Medidas da mortalidade; Indicadores de calendário. CP8. Demografia, contexto societal e intervenção social
Processo de Avaliação
O sistema de avaliação da UC de Demografia contempla duas modalidades: 1. Avaliação ao longo do semestre Teste: são avaliados conhecimentos sobre os conteúdos abordados ao longo do semestre num teste individual, a agendar para o período das avaliações de 1ª época, e a classificação obtida representa 50% da nota final. Trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre (em grupo e/ou individualmente): Trabalhos práticos realizados em contexto de aula, ao longo do semestre, para consolidação dos conteúdos abordado; e um trabalho temático final escrito, com apresentação oral, desenvolvido ao longo do semestre, com acompanhamento tutorial. No conjunto, a componente de trabalhos representa 50% da nota final. 2. Avaliação por Exame Exame Final: Representa 100% da nota final para os estudantes que optarem por esta modalidade ou que não atingirem os critérios mínimos na avaliação ao longo do semestre. O exame final cobrirá todos os conteúdos programáticos lecionados ao longo do semestre.
Nota: Para a avaliação ao longo do semestre não se prevê a obrigatoriedade de assiduidade mínima.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Nazareth, J. Manuel (2004). Demografia. A Ciência da População. Lisboa: Presença Bandeira, M. Leston, Pintassilgo, Sónia C. (2018), Introdução à Demografia. Trabalhos práticos, Lisboa, Escolar Editora
Bandeira, Mário Leston (2004). Demografia: objecto, teorias, métodos. Lisboa: Escolar Editora
Bandeira, Mário Leston (1996). Demografia e Modernidade. Família e Transição Demográfica em Portugal. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
United Nations (2023). Demographic Yearbook 2022. Department of Economic and Social Affairs. New York: United Nations Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: World Health Organization (2002), Active Ageing: a policy framework, Genebra, WHO Preston, Samuel H., Heuveline, P. e Guillot, M. (2001). Demography: Measuring and Modeling Population Processes. Oxford: Blackwell.
Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Ao completar com sucesso o Curso, o estudante será capaz de: OA1. Enquadrar a geopolítica, o desenvolvimento e a globalização como vetores e pilares da arquitetura do sistema internacional; OA2. Identificar e analisar as principais dinâmicas internacionais que condicionam a geopolítica, a globalização e o desenvolvimento; OA3. Identificar os atores chave do sistema internacional e respetivos interesses estratégicos; OA4. Explicar a importância de uma abordagem interdisciplinar para a compreensão dos tópicos da UC.
Programa
CP1. A Geopolítica e a Economia Global CP2. Transições Energéticas & Mudanças Climáticas CP3. Modelos de Crescimento & Desafios do Desenvolvimento CP4. Ameaças Globais de Segurança CP5. A UE entre Integração e Nacionalismos
Processo de Avaliação
A avaliação da aprendizagem (conhecimentos e competências) inclui: a) Participação ativa nos seminários (10%); b) Ensaio escrito individual com 2/3 mil palavras (90%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Keohane, N.O. & Olmstead, S.M., 2007. Markets and the Environment, Island Press
Meer, Nasar (2014): ?Economy, Politics and Sense of Belonging?, Sense of Belonging:11
Rist, Gilbert (2010): The History of Development: From Western Origins to Global Faith, (3rd Ed.) Zed Books
Félix Ribeiro, José Manuel (2014): ?Globalisation, Crisis and Security: What Will Be the Map of Global Rivalries in the Horizon 2030? in Globalisation and Security: An Overview, Nova Science Publishers Inc, New York
Chris Alden (2008): China in Africa, London, Zed Books
Michael Common & Sigrid Stagl (2005): Ecological Economics: An Introduction, Cambridge: Cambridge University Press.
Valladão A. (2006): Democratic Hegemony and American Hegemony, Cambridge Review of International Affairs, Volume 19, Number 2, June
Robert Kappel (2014): Global Power Shifts and Germany?s New Foreign Policy Agenda, Strategic Analysis, 38:3, 341-352, DOI: 10.1080/09700161.2014.895237
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Daniel Yergin (2011): The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World, Penguin Books Andrew Mumford & Bruno C. Reis (Eds.) (2013): The Theory and Practice of Irregular Warfare: Warrior-Scholarship in Counterinsurgency, London, Routledge
Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Ao completar com sucesso o Curso, o estudante será capaz de: OA1. Enquadrar a geopolítica, o desenvolvimento e a globalização como vetores e pilares da arquitetura do sistema internacional; OA2. Identificar e analisar as principais dinâmicas internacionais que condicionam a geopolítica, a globalização e o desenvolvimento; OA3. Identificar os atores chave do sistema internacional e respetivos interesses estratégicos; OA4. Explicar a importância de uma abordagem interdisciplinar para a compreensão dos tópicos da UC.
Programa
CP1. A Geopolítica e a Economia Global CP2. Transições Energéticas & Mudanças Climáticas CP3. Modelos de Crescimento & Desafios do Desenvolvimento CP4. Ameaças Globais de Segurança CP5. A UE entre Integração e Nacionalismos
Processo de Avaliação
A avaliação da aprendizagem (conhecimentos e competências) inclui: a) Participação ativa nos seminários (10%); b) Ensaio escrito individual com 2/3 mil palavras (90%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Keohane, N.O. & Olmstead, S.M., 2007. Markets and the Environment, Island Press
Meer, Nasar (2014): ?Economy, Politics and Sense of Belonging?, Sense of Belonging:11
Rist, Gilbert (2010): The History of Development: From Western Origins to Global Faith, (3rd Ed.) Zed Books
Félix Ribeiro, José Manuel (2014): ?Globalisation, Crisis and Security: What Will Be the Map of Global Rivalries in the Horizon 2030? in Globalisation and Security: An Overview, Nova Science Publishers Inc, New York
Chris Alden (2008): China in Africa, London, Zed Books
Michael Common & Sigrid Stagl (2005): Ecological Economics: An Introduction, Cambridge: Cambridge University Press.
Valladão A. (2006): Democratic Hegemony and American Hegemony, Cambridge Review of International Affairs, Volume 19, Number 2, June
Robert Kappel (2014): Global Power Shifts and Germany?s New Foreign Policy Agenda, Strategic Analysis, 38:3, 341-352, DOI: 10.1080/09700161.2014.895237
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Daniel Yergin (2011): The Quest: Energy, Security, and the Remaking of the Modern World, Penguin Books Andrew Mumford & Bruno C. Reis (Eds.) (2013): The Theory and Practice of Irregular Warfare: Warrior-Scholarship in Counterinsurgency, London, Routledge
Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
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Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
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Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
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Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
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Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
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00534 |
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Docentes
Objectivos
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a: 1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas; 2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto; 3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
Programa
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir. 1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada. 1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções. 1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção. 2.1. Formulação do problema e definição de objetivos. 2.2. Conceptualização. 2.3. Operacionalização e observação. 2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas. 3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa. 3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc. 3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc. 3.4. A investigação ação e a intervenção social. 3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação. 3.6. Os 'métodos combinados'.
Processo de Avaliação
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
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Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes: a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%) b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
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00521 |
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Docentes
Objectivos
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
Programa
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA 1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas 1.2. Abordagem sistémica 1.3. Teorias do programa 1.4. Teoria da mudança 1.5. Modelos lógicos 1.6. Ética MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO 2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades 2.2. Definição da estratégia 2.3. Plano de ação MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO 3.1. Conceitos, contextos e funções 3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação 3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação: - Trabalho de grupo: 70% da nota final; - Relatório individual: 30% da nota final. A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar. Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage. Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press. Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press. Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie. Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage. Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus. Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). 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Document de travail n.º 12. France Stratégie. Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage. Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK. European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission. European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union. European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union. Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. 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Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge. Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage. Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública. Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios. Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL. Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage. Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press. Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. 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Planeamento de Políticas Públicas
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The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan. " Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
Programa
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA 1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas 1.2. Abordagem sistémica 1.3. Teorias do programa 1.4. Teoria da mudança 1.5. Modelos lógicos 1.6. Ética MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO 2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades 2.2. Definição da estratégia 2.3. Plano de ação MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO 3.1. Conceitos, contextos e funções 3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação 3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação: - Trabalho de grupo: 70% da nota final; - Relatório individual: 30% da nota final. A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar. Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage. Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press. Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press. Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
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Planeamento de Políticas Públicas
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The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan. " Authors: Reference: null Year:
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00521 |
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Docentes
Objectivos
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas; - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
Programa
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA 1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas 1.2. Abordagem sistémica 1.3. Teorias do programa 1.4. Teoria da mudança 1.5. Modelos lógicos 1.6. Ética MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO 2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades 2.2. Definição da estratégia 2.3. Plano de ação MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO 3.1. Conceitos, contextos e funções 3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação 3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
Processo de Avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação: - Trabalho de grupo: 70% da nota final; - Relatório individual: 30% da nota final. A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar. Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage. Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press. Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press. Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press. Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua. Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals. Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie. Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press. Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press. Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA. Bono, P. (et. al.) (2018). 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Planeamento de Políticas Públicas
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M8065 |
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Docentes
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais. A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais:
1. Atividade em Grupo (50%) a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%) • Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente. • Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula.
b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%) • Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação. • Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula.
2. Teste Escrito com Consulta (50%) a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%) • Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos. • Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7.
Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre • Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%) • Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), Social inequalities: theories, concepts and problematics, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Websites com indicadores de desigualdades: DataLABOR: https://datalabor.pt/ EIGE - European Institute for Gender Equality: https://eige.europa.eu/gender-statistics/dgs European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Gobal Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org https://oxfamilibrary.openrepository.com/ Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP – United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID – World Inequality Database: https://wid.world/ World Inequality Database on Education: https://www.education-inequalities.org/
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M8065 |
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Docentes
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais. A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais:
1. Atividade em Grupo (50%) a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%) • Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente. • Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula.
b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%) • Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação. • Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula.
2. Teste Escrito com Consulta (50%) a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%) • Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos. • Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7.
Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre • Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%) • Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), Social inequalities: theories, concepts and problematics, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Websites com indicadores de desigualdades: DataLABOR: https://datalabor.pt/ EIGE - European Institute for Gender Equality: https://eige.europa.eu/gender-statistics/dgs European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Gobal Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org https://oxfamilibrary.openrepository.com/ Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP – United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID – World Inequality Database: https://wid.world/ World Inequality Database on Education: https://www.education-inequalities.org/
Bibliografia complementar Abrantes, P. (2022), “Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI”. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Almeida, J. F. (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Alvaredo, F.; Chancel, L.; Piketty, T.; Saez, E. & Zucman, G. (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Atkinson, A. B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Ávila, P. (2007), “Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento”, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Ballas, D., Dorling D. & Hennig B. (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Baptista, I., Marlier E. et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. 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M8065 |
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Docentes
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais. A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais:
1. Atividade em Grupo (50%) a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%) • Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente. • Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula.
b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%) • Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação. • Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula.
2. Teste Escrito com Consulta (50%) a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%) • Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos. • Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7.
Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre • Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%) • Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), Social inequalities: theories, concepts and problematics, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Websites com indicadores de desigualdades: DataLABOR: https://datalabor.pt/ EIGE - European Institute for Gender Equality: https://eige.europa.eu/gender-statistics/dgs European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Gobal Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org https://oxfamilibrary.openrepository.com/ Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP – United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID – World Inequality Database: https://wid.world/ World Inequality Database on Education: https://www.education-inequalities.org/
Bibliografia complementar Abrantes, P. (2022), “Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI”. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Almeida, J. F. (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Alvaredo, F.; Chancel, L.; Piketty, T.; Saez, E. & Zucman, G. (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Atkinson, A. B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Ávila, P. (2007), “Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento”, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Ballas, D., Dorling D. & Hennig B. (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Baptista, I., Marlier E. et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. 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M8065 |
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Docentes
Objectivos
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
Programa
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Processo de Avaliação
A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais. A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais:
1. Atividade em Grupo (50%) a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%) • Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente. • Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula.
b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%) • Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação. • Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula.
2. Teste Escrito com Consulta (50%) a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%) • Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos. • Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7.
Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre • Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%) • Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), Social inequalities: theories, concepts and problematics, SN Social Sciences, 1:116. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Websites com indicadores de desigualdades: DataLABOR: https://datalabor.pt/ EIGE - European Institute for Gender Equality: https://eige.europa.eu/gender-statistics/dgs European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Gobal Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org https://oxfamilibrary.openrepository.com/ Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP – United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID – World Inequality Database: https://wid.world/ World Inequality Database on Education: https://www.education-inequalities.org/
Bibliografia complementar Abrantes, P. (2022), “Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI”. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Almeida, J. F. (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Alvaredo, F.; Chancel, L.; Piketty, T.; Saez, E. & Zucman, G. (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Atkinson, A. B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Ávila, P. (2007), “Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento”, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Ballas, D., Dorling D. & Hennig B. (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Baptista, I., Marlier E. et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. 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Sensors, 23, 7702. https://doi.org/10.3390/s23187702 Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Savage, M. (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Silva, P. A.; Carmo, R. M.; Cantante, F.; Cruz, C.; Estêvão, P.; Manso, L.; Pereira, T. S.; Lamelas, F. (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Sen, A. (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Standing, G. (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Silva, S. F., Botelho, M.C., Mauritti, R., Nunes, N., Cabrita, L. & Craveiro, D. (2022). Redução das desigualdades no âmbito da Agenda 2030 da ONU. SOCIOLOGIA ON LINE, 29, 54-89. Stiglitz, J. E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, J. E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Therborn, G. (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Therborn, G. (2021), Two epochal turns of inequality, their significance, and their dynamics, Journal of Chinese Sociology, 8, 9. https://doi.org/10.1186/s40711-021-00143-0. Therborn, G. (2023). The pandemic experience and the post-pandemic world prospects. Thesis Eleven. https://doi.org/10.1177/07255136231188176 Tilly, C. (2005), “Historical perspectives on inequality”, in Mary Romero and Eric Margolis (eds.), The Blackwell Companion to Social Inequalities, Malden, Blackwell: 15-30 Torres, A. (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019. Wacquant, L. (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. Wagner, A.C. (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R. & Pickett, K. (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone’s Well-being, London, Allen Lane. Wilkinson, R. & Pickett, K. (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença]. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
A. Conhecimento e Compreensão: - Compreensão dos principais conceitos implicados no debate sobre as diásporas africanas. - Conhecimento dos eventos históricos que marcaram a trajetória social e política das diásporas africanas. - Conhecimento dos debates mais relevantes no domínio das estratégias e políticas de ação coletiva das diásporas. B. Aplicação de conhecimentos: - Capacidade de utilizar os conhecimentos adquiridos para deduzir implicações sobre diferentes experiências das diásporas no plano transnacional. - Capacidade de utilizar os conhecimentos adquiridos para discutir e avaliar criticamente desafios contemporâneos das diásporas. C. Comunicação: - Capacidade de elaborar argumentos fundamentados teórica, lógica e factualmente e de os comunicar a outrem. D. Aprendizagem: - Capacidade de estudo e de pesquisa pessoal com autonomia; - Capacidade e motivação para aprender ao longo da vida.
Programa
1. Questões históricas e teóricas das diásporas africanas 1.1. Do tráfico de pessoas escravizadas às migrações actuais 1.2. Presença e formas de ação coletiva africana em Portugal e na Europa (XV-XVIII) 1.3. Integração de imigrantes e políticas migratórias 2. Questões políticas e sociais das diásporas africanas 2.1. Formas de resistência à escravatura no continente americano 2.2. Diásporas e Movimentos Anti-Coloniais globais: Pan-africanismo e Movimentos pelos Direitos Civis 2.3. Dos Nativistas da 1ª Republica à Casa dos Estudantes do Império e Lutas de Libertação em Portugal e África 3. Questões políticas e sociais das diásporas africanas na actualidade 3.1. Racismo e Diáspora Africana na Europa ?pós?-colonial 3.2. Formas de ação coletiva da diáspora na contemporaneidade 3.3. Interseccionalidade, movimentos negros feministas e LGBTI 3.4. A resistência africana e negra no Portugal democrático: Das associações de imigrantes africanos ao movimento negro e afrodescendente português
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre - Apresentação, em grupo, de tema em aula (40%) - Redacção de ensaio individual sobre tema do programa (45%) - Participação ativa nas aulas (15%)
2. Exame final
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: TINHORÃO, José Ramos (1997), Os Negros em Portugal: Uma Presença Silenciosa, Lisboa: Caminho SANCHES, Manuela Ribeiro (2011), Malhas que os Impérios Tecem: Textos Anticoloniais, Contextos Pós-Coloniais, Lisboa: Edições 70 PIRES, Rui Pena (2003), Migrações e Integração, Oeiras: Celta Editora MACHADO, Fernando Luís (2009), ?Quarenta anos de imigração africana: um balanço?, Ler História, 56, pp. 135-165 JAMES, C.L.R. (1963 [1938]), The Black Jacobins: Toussaint L'ouverture and the San Domingo Revolution, New York: Vintage Books HALL, Stuart (2003), Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais, Belo Horizonte: UFMG/UNESCO GILROY, Paul (2012), O Atlântico Negro: Modernidade e Dupla Consciência, Rio de Janeiro: Centro de Estudos Afro-Asiáticos/Editora 34 DUBOIS, W.E.B. (1992 [1935]), Black Reconstruction in America, 1860-1880, New York: Free Press DAVIS, Angela (2016 [1981]), Mulheres, Raça e Classe, São Paulo:Boitempo Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: AFROLIS - Audioblogue Rádio AfroLis. https://radioafrolis.com/ ALMEIDA, Sílvio (2019), Racismo Estrutural, São Paulo: Feminismos Plurais. BORGES, Sónia Vaz (2014), Na Pó di Spéra: percursos nos bairros da Estrada Militar, de Santa Filomena e da Encosta Nascente, Cascais: FCG/Principia. CABRAL, Amilcar (1974), Textos Políticos, Porto: Gráfica Firmeza. CARMICHAEL, Stokely, Charles V. Hamilton (1961), Black Power: The Politics of Liberation, New York: Vintage. 9. CARTA ABERTA DE ORGANIZAÇÕES AFRODESCENDENTES PORTUGUESAS AO CERD -2016. https://museudigitalafroportugues.wordpress.com/2016/12/08/carta-aberta-de-organizacoes-afrodescendentes-portuguesas-ao-cerd-2016/ DAVIS, Angela (2016 [1981]), Mulheres, Raça e Classe, São Paulo: Boitempo. FANON, Frantz (1975 [1952]), Peles Negras, Máscaras Brancas, Porto: Paisagem Editora. FANON, Frantz (2015 [1961]), Os Condenados da Terra, Lisboa: Letra Livre. HENRIQUES, Joana Gorjão (2016), Racismo em Português, Lisboa: Tinta da China. HALL, Stuart (2003), Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais, Belo Horizonte: UFMG/UNESCO MACHADO, Fernando Luís (2009), Quarenta anos de imigração africana: um balanço?, Ler História, 56, pp. 135-165. MATA, Inocência (2015), A Casa dos Estudantes do Império e o lugar da literatura na consciencialização política, Lisboa: UCCLA. PIRES, Rui Pena (2003), Migrações e Integração, Oeiras: Celta Editora. PLATAFORMA GUETO Resposta à Alta Comissária (A.C.I.DI). https://plataformagueto.wordpress.com/noticias/resposta-a-alta-comissaria-a-c-i-di/ 29. SOS RACISMO (2016), Racismo e Discriminação ? A lei da impunidade, Lisboa: SOS´ SANCHES, Manuela Ribeiro (2011), Malhas que os Impérios Tecem: Textos Anticoloniais, Contextos Pós-Coloniais, Lisboa: Edições 70. TAYLOR, Keeanga-Yamahtta (2016), From #BlackLivesMatter to Black Liberation, Chicago: Haymarket Books. Authors: Reference: null Year:
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02081 |
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Docentes
Objectivos
No final da unidade curricular a/o estudante deverá ser capaz de: OA1: Conhecer os principais eventos históricos no Médio Oriente e Norte de África contemporâneo. OA2: Saber analisar as principais temáticas nas dinâmicas políticas da região, nomeadamente em termos de relações estado-sociedade, identidades, geopolítica, e intervenções de atores externos. OA3: Articular conceitos e dados empíricos na análise de estudos de caso. OA4: Demonstrar capacidade de análise crítica com textos (incluindo artigos científicos, livros, relatórios e documentos oficiais) que discutem várias abordagens e tópicos sobre a região.
Programa
CP1: Contextualização histórica e abordagens teóricas e metodológicas. CP2: Estudos de género e feministas no Médio Oriente e Norte de África. CP3: Palestina e Israel. CP4: O papel dos movimentos sociais na região MONA e as 'Primaveras árabes'. CP5: A União Europeia e o seu papel na região MONA. CP6: Estudos sobre migrações no Médio Oriente e Norte de África. CP7: O trabalho de campo nos países MONA.
Processo de Avaliação
- Para estudantes que frequentam o curso (avaliação ao longo do semestre): Assiduidade e participação na discussão em aula: 10% Apresentação oral e trabalho de grupo: 30% Ensaio final individual (revisão da literatura com base em 3 artigos científicos/capítulos de livros - 2500 palavras): 60%
- Para estudantes que não frequentam o curso: Ensaio final individual (revisão da literatura com base em 7 artigos científicos/capítulos de livros - 5000 palavras): 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Said, Edward W. (1979), Orientalism, New York: Vintage Books. Rogan, Eugene (2009), The Arabs: A History, London: Allen Lane.
Pappé, Ilan (2004), A History of Modern Palestine, Cambridge: Cambridge University Press.
Kamrava, Mehran (2011), The Modern Middle East: A Political History Since the First World War, Berkeley: University of California Press.
Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Clark, Janine A. (2006), "Field Research Methods in the Middle East", PS: Political Science & Politics, July, pp. 417-423. Further reading:
- Suleiman, Yasir and Paul Anderson (2007), "Conducting Fieldwork in the Middle East", report of a workshop at the University of Edinburgh, University of Edinburgh Press.
- POMEPS (2014), "The Ethics of Research in the Middle East", Project on Middle East Political Science Studies, 8, July.
Required readings:
WEEK 10
Further readings: to be indicated
Required readings: to be indicated
WEEK 9
- Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 229-260.
- Ghazal, Amal and Larbi Sadiki (2016), "ISIS: The 'Islamic State' between Orientalism and the Interiority of MENA's Intellectuals", Jadaliyya, January 19.
- Geranmayeh, Ellie (2015), "Towards and Beyond a Final Nuclear Deal with Iran", The International Spectator, 50 (2), pp. 1-7.
Further readings:
- Nuruzzaman, Mohammed (2015), "The Challenge of the Islamic State", Global Affairs, 1 (3), pp. 297-304.
- Kamrava, Mehran (2011), The Modern Middle East: A Political History Since the First World War, Berkeley: University of California Press, pp. 345-373.
Required readings:
WEEK 8
- Levy, André and Alex Weingrod (eds) (2005), Homelands and Diasporas: Holy Lands and Other Places, Stanford: Stanford University Press, pp. 220-244.
- Fargues, Philippe (2014), "Europe Must Take on Its Shame of the Syrian Refugee Burden, But How?", Policy Brief, February, European University Institute.
Further readings:
- Schulz, Helena L. and Juliane Hammer (2003), The Palestinian Diaspora: Formation of Identities and Politics of Homeland, London and New York: Routlegde, pp. 8-44.
- Chatty, Dawn (2016), "The Syrian Humanitarian Disaster: Disparities in Perceptions, Aspirations, and Behaviour in Jordan, Lebanon and Turkey", IDS Bulletin, 47 (3), pp. 19-33.
Required readings:
WEEK 7
- Del Sarto, Raffaella A. (2016), "Normative Empire Europe: The European Union, Its Borderlands, and the 'Arab Spring'", Journal of Common Market Studies, 54 (2), pp. 215-232.
- Gordon, Neve and Sharon Pardo (2015), "Normative Power Europe Meets the Israeli-Palestinian Conflict", Asia Europe Journal, 13 (3), pp. 265-274.
Further readings:
- Pace, Michelle, Seeberg, Peter, and Francesco Cavatorta (2009), "The EU's Democratisation Agenda in the Mediterranean: A Critical Inside-Out Approach", Democratisation, 16 (1), pp. 3-19.
- Lovatt, Hugh (2016), "EU Differentiation and the Push for Pece in Israel/Palestine", European Council on Foreign Relations Policy Brief, pp. 1-16.
- Bouris, Dimitris (2013), The European Union and Occupied Palestinian Territories, London and New York: Routledge, pp. 165-175.
Required readings:
WEEK 6
- Sadiki, Larbi (2015), Routledge Handbook of the Arab Spring: Rethinking Democratization, London and New York: Routledge, pp. 1-13.
- Pratt, Nicola (2013), "The 'Arab Spring' and the Israel-Palestine Conflict: Settler Colonialism and Resistance in the Midst of Geopolitical Upheavals", Ortadogu Etütleri 5 (1), pp. 9-40.
- Al-Ali, Nadje (2012), "Gendering the Arab Spring", Middle East Journal of Culture and Communication, 5, pp. 26-31.
Further readings:
- Pace, Michelle and Francesco Cavatorta (2012), "The Arab Uprisings in Theoretical Perspective - An introduction", Mediterranean Politics, 17 (2), pp. 125-138.
- Beinin, Joel and Frédéric Vairel (eds) (2011), Social Movements, Mobilization, and Contestation in the Middle East and North Africa, Stanford: Stanford University Press, pp. 1-29.
Required readings:
WEEK 5
- Pappé, Ilan and Jamil Hilal (eds.) (2010), Across the Wall: Narratives of Israeli-Palestinian History, London and New York: I.B. Tauris, pp. 409-435.
- Khalidi, Rashid (2006), The Iron Cage: The Story of the Palestinian Struggle for Statehood, Boston: Beacon Press, pp. 182-217.
- Chetrit, Sami S. (2000), "Mizrahi Politics in Israel: Between Integration and Alternative", Journal of Palestine Studies, 29 (4), pp. 51-65.
Further readings:
- Said, Edward W. (1992), The Question of Palestine, New York: Vintage Books, 115-141.
- Pappé, Ilan (2004), A History of Modern Palestine, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 116-140.
Required readings:
WEEK 4
- Mernissi, Fatima (1987), Beyond the Veil: Male-Female Dynamics in Modern Muslim Society, Bloomington: Indiana University Press, pp. vii-xxix.
- Badran, Margot (2009), Feminism in Islam: Secular and Religious Convergences, Oxford: Oneworld, pp. 242-252.
- Abu-Lughod, Lila (2001), "Orientalism and Middle East Feminist Studies", Feminist Studies, 27 (1), pp. 101-113.
Further readings:
- Al-Ali, Nadje and Nicola Pratt (eds) (2009), Women and War in the Middle East, London: Zed Books, pp. 1-31.
- Abu-Lughod, Lila (2013), Do Muslim Women Need Saving?, Cambridge and London: Harvard University Press, pp. 27-53.
Required readings:
WEEK 3
- Roy, Sara (2003), "Hamas and the Transformation(s) of Political Islam in Palestine", Current History, pp. 13-20.
- Roy, Olivier (2004), Globalized Islam: The Search for a New Ummah, New York: Columbia University Press, pp. 1-20.
Further readings:
- Ayoob, Mohammed (2004), "Political Islam: Image and Reality", World Policy Journal, 21 (3), pp. 1-14.
- Beinin, Joel and Joe Stork (eds) (1996), Political Islam: Essays from the Middle East Report, Berkeley: California University Press, pp. 3-25.
Required readings:
WEEK 2
- Rogan, Eugene (2009), The Arabs: A History, London: Allen Lane, pp. 1-11.
- Hourani, Albert, Khoury, Philip and Mary C. Wilson (eds) (2004), The Modern Middle East: a Reader, London and New York: I.B. Tauris, pp. 1-20.
Further readings:
- Said, Edward W. (1979), Orientalism, New York: Vintage Books, pp. 1-9.
- Halliday, Fred (2005), The Middle East in International Relations: Power, Politics and Ideology, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 21-40.
Required readings:
WEEK 1
Authors: Reference: null Year:
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00023 |
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Docentes
Objectivos
A UC tem como objectivo a introdução ao conhecimento mais detalhado de realidades africanas nos campos social e cultural. Deste modo, os objectivos de aprendizagem da UC são 1. Conhecer a construção de conceitos centrais, determinantes para elaborar quadros analíticos sobre os campos social e cultural. 2. Compreender as construções discursivas históricas relativas ao continente africano. 3. Adquirir uma visão crítica sobre temas das dinâmicas sociais e culturais em África. 4. Identificar as principais construções identitárias em África. 5. Conhecer movimentos sociais e culturais em África e seus impactos.
Programa
1. Representações de África e pós-colonialismo 1.1. Colonialidade, discurso e eurocentrismo 1.2. A construção das imagens do continente africano
2. Temas selecionados das dinâmicas sociais e culturais em África 2.1. Etnicidade e cultura 2.2. Populações autóctones e produção de conhecimento 2.3. Movimentos sociais e mudança política e social 2.4. Religião e sincretismo religioso 2.5. Feminismos em África 2.6. Movimentos culturais e juventude em África 2.7. Cultura popular, música e cinema
Processo de Avaliação
1.Avaliação ao longo do semestre A avaliação consiste na média ponderada: a)Presença e participação activa nas aulas(mínimo de presença em 70% das aulas)-30% b)Ensaio(5000 e 5500 palavras):70% Os ensaios poderão ser entregues em língua portuguesa, inglesa, francesa ou espanhola, e submetidos na data acordada na reunião do Conselho de Ano do 1º semestre (1ª). Os ensaios não contam para alunos que se submetam a exame final. 2.Exame final para alunos que não estão em avaliação ao longo do semestre.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Obadare, Ebenezer (Ed), 2014, The Handbook of Civil Society in Africa, New York: Springer
Mudimbe, Valentin Y., 1988, The Invention of Africa: Gnosis, Philosophy and the Order of Knowledge, Bloomington: Indiana University Press
Mkandawire, Thandika (ed.), 2005, African Intellectuals: Rethinking Politics, Language, Gender and Development, Dakar: Codesria
Filho, Silvio de Almeida Carvalho e Nascimento, Washington Santos (Orgs.), 2018, Intelectuais das Áfricas, Campinas: Pontes Editores
Fanon, Frantz, 2005, The Wretched of the Earth, Grove Press
Cooper, Fred, 2002, Africa since 1940: The Past of the Present, Cambridge: Cambridge University Press
Arnfred, Signe (ed.), 2004, Re-Thinking Sexualities in Africa, Uppsala: Nordiska Afrikainstitutet
Appiah, Kwame Anthony, 1992, In My Father's House: Africa in the Philosophy of Culture, New York: Oxford University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Clark, Msia Kibona., 2012, "Hip Hop as Social Commentary in Accra and Dar Es Salaam", African Studies Quarterly: The Online Journal of African Studies, 13(3): 23-46.
Lobato, Ramon, 2010, "Creative industries and informal economies, Lessons from Nollywood", International Journal of Cultural Studies, 13(4): 337-354
César, Amaranta, 2013, "Cinema africano, utopia e política: a tomada de palavra em Bamako, de Abderrahmane Sissako", Contemporânea, Comunicação e Cultura, 11(3): 581-590
2.8. Cultura popular, música e cinema
African Dynamics in a Multipolar World
Honwana, Alcinda, 2013, "Youth, waithood, and protest movements in Africa", Lugard Lecture 2013, ECAS 2013, 5th European Conference on African Studies,
Diouf, Mamadou, 2003, "Engaging postcolonial cultures: African youth and public space", African Studies Review, 46 (2): 1-12
Chielozona Eze, 2014, "Rethinking African culture and identity: the Afropolitan model," Journal of African Cultural Studies, 26 (2): 234-247
2.6.
AAVV, 2013, Africana, Aportaciones para la descolonización del feminismo, Barcelona: oozebap
2.5.
Reddy, Vasu, 2001, "Homophobia, human rights and gay and lesbian equality in Africa", Agenda: Empowering Women for Gender Equity, 50: 83-87
Adésínà, 'Jìmí O., 2010, "Re-appropriating matrifocality: endogeneity and African gender scholarship", African Sociological Review, 14 (1): 2-19
Aboim, Sofia, 2008, "Masculinidades na encruzilhada: hegemonia, dominação e hibridismo em Maputo", 43 (2): 273-295
2.4. Género e sexualidades
Thigo, Philip, 2013, "People, technology and spaces: towards a new generation of social movements", Journal of Contemporary African Studies, 31 (2): 255-264
Mamdani, Mahmood Thandika Mkandawire & Wamba-dia-Wamba, 1988, "Social Movements, Social Transformation and Struggle for Democracy in Africa", Economic and Political Weekly, 23(19): 973-981
de Waal, Alex and Ibreck, Rachel, 2013, "Hybrid social movements in Africa", Journal of Contemporary African Studies, 31 (2): 303-324
2.3.
Mouiche, Ibrahim, 2011, "Democratisation and Political Participation of Mbororo in Western Cameroon", Africa Spectrum, 46 (2):71-97
Anyidoho, Nana Akua, 2008, "Identity and Knowledge Production in the Fourth Generation", Africa Development, 23(1): 25-39
2.2.
Njoh, Ambe J., 2017, "The Right-To-The-City Question" and Indigenous Urban Populations in Capital Cities in Cameroon", Journal of Asian and African Studies, 52(2): 188-200
Martins, Vasco, 2015, "Ovimbundu identity attributions in post-war Angola", Journal of Southern African Studies, 41 (4): 853-867
Babou, Cheikh Anta, 2007, "Urbanizing mystical Islam: Making Murid space in the cities of Senegal", The International Journal of African Historical Studies, 40 (2): 197-223
2.1.
2.
Zeleza, Paul Tiyambe, 2006, "The Inventions of African Identities and Languages: The Discursive and Developmental Implications", in Olaoba F. Arasanyin e Michael A. Pemberton (eds), Selected Proceedings of the 36th Annual Conference on African Linguistics, Somerville: Cascadilla Proceedings Project: 14-26
Maldonado-Torres, Nelson, 2006, "Pensamento crítico desde a subalternidade: os estudos étnicos como ciências descoloniais ou para a transformação das Humanidades e das Ciências Sociais no século XXI", Afro-Ásia, 34: 105-129
Lopes, Carlos, 2012, "O legado de Amílcar Cabral face aos desafios da ética contemporânea", Via Atlântica, 21: 27-44
Césaire, Aimé, 1978, Discurso sobre o Colonialismo, Lisboa: Sá da Costa (Prefácio de Mário de Andrade)
African Studies Association, 2018, "Decolonizing African Studies", African Studies Review, 61 (3): 1-7
1.2.
1.1.
1. Authors: Reference: null Year:
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00437 |
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Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos jurídicos integrados que permitam compreender o sistema jurídico no seu todo, identificando e aplicando as normas que visam o desenho de políticas públicas de modo a responder às principais questões sociais, designadamente, ao nível da tutela dos direitos sociais na Constituição, no restante direito interno relevante (laboral e social) e no Direito Internacional.
Programa
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito II. A Constituição Social III. O direito internacional enquanto fonte de direito social IV. Os sistemas de protecção social V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
Processo de Avaliação
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Os alunos com registo mínimo de 80% de assiduidade terão acesso à opção de avaliação contínua. Neste modelo, o aluno terá de se submeter a dois instrumentos de avaliação: (i) teste de avaliação intermédia a que corresponde uma ponderação de 20% no cálculo da média da nota final; e (ii) frequência final que terá uma ponderação de 80%, com nota mínima de 8 valores na escala de 0-20 valores, sendo excluídos os alunos que obtenham nota inferior a 8 valores na frequência final. O aluno obtém aprovação à UC desde que a média final da sua nota seja no mínimo de 10 valores na escala de 0-20. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16v, deverão ser submetidos a uma prova oral presencial para fins de confirmação da nota obtida. Os estudantes que não solicitarem a sua submissão à avaliação para confirmação da nota dentro de 24h após divulgação da respetiva nota, verão a sua nota final confirmada em 16v. Os alunos que optem pelo modelo de avaliação contínua poderão, a qualquer momento, desistir deste modelo desde que o comuniquem, por escrito, ao docente até à data e hora de início do exame final. Os alunos que não obtiverem avaliação positiva no teste de avaliação intermédia, passarão, automaticamente, ao modelo de avaliação final. No demais omisso, aplicar-se-á o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE, e, por força deste, o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos e Competências (REACC).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: AMARAL, Diogo Freitas do, Manual de Introdução ao Direito, vol. I, Coimbra, 2017 (reimpressão de 2012) ANDRADE, J. C. Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.) COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998 MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2010 (Ed. Revista) NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010. RIBEIRO, Manuel de Almeida, Introdução ao Direito para as Ciências Sociais, Coimbra, 2016 SILVA, Germano Marques da, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2015 (Universidade Católica) TELLES, Inocêncio Galvão, Introdução ao Estudo do Direito, vols. I e II, Lisboa, 2010 ?Principais Textos de Direito Internacional?, Lisboa, 1982 (Editora Danúbio); Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005 ALBUQUERQUE, José P. Ribeiro de, Margarida PAZ, Adultos-Idosos Dependentes ou Especialmente Vulneráveis, Tomos I e II, Lisboa, 2018 ALMEIDA, Carlos A. Neves, Para uma Análise das Funções e Disfunções no Âmbito do Sistema Político, Lisboa, Janeiro de 1990, FDL, Tese de Mestrado (texto inédito ? disponível na Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa) ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, Linhas de Desenvolvimento, X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, Anais, Coord. de António Moreira, Coimbra, 1999, pp. 151-189 ANDRADE, J. C. Vieira de, O Direito ao Mínimo de Existência Condigna como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas? - Anotação ao Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29 ASCENSÃO, José de Oliveira, O Direito ? Introdução e Teoria Geral, Coimbra, 2017 CAETANO, Marcello, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra, 2015 (reimpressão) CANAS, Vitalino, Introdução às decisões de provimento do Tribunal Constitucional, Lisboa, 1984 COELHO, Miguel, Segurança Social - Situação Actual e Perspectivas de Reforma, Lisboa, 2013 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Segurança Social - Manual Prático, Coimbra, 2020 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Legislação da Segurança Social, Coimbra, 2019 COT, Jean-Pierre, MOUNIER, Jean-Pierre, Para uma Sociologia Política, Lisboa, 1976 CRUZ, Manuel Braga da, Política Comparada, Braga, 2015 DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002 FIDALGO, Manuel, Convenções Internacionais de Trabalho ? Ratificadas por Portugal (1928-1985), Viseu, 1988 (Ed. Rei dos Livros) GOUVEIA, Jorge Bacelar, Textos Fundamentais de Direito Internacional Público, Coimbra, 2017 LATORRE, Angel, Introdução ao Direito, Coimbra, 1978 MENDES, João Castro, Direito Civil - Teoria Geral, Vol. I, Lisboa, 1978 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional ? O Estado e os Sistemas Constitucionais, Tomo I (Preliminares), Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Vol. I, Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, MEDEIROS, Rui, Constituição da República Portuguesa Anotada, Tomo I, Coimbra, 2010, Tomo II, Coimbra, 2006, e Tomo III, Coimbra, 2007 MOREIRA, Vital, CANOTILHO, José Joaquim Gomes, Constituição da República Portuguesa Anotada, Vols. I e II, Coimbra, 2014 (reimpressão) MURTEIRA, Maria Clara, O Essencial sobre a Economia das Pensões, Coimbra, 2011 PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de, Manual de Direito Internacional Público, Coimbra, 2015 (Reimpressão 3ª Ed) RODRIGUES, Abel, Direito da Segurança Social, Braga, 2020 RODRIGUES, L. Barbosa, Alberto Soares CARNEIRO, Direitos Humanos - Textos Fundamentais, Lisboa, 2015 SILVEIRA, Alessandra, CANOTILHO, Mariana (Coord.), Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Comentada, Coimbra, 2013 SOARES, Rogério Ehrhardt, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, 2009 VICTOR, André, Njal HOSTMAELINGEN, Direitos das Pessoas com Deficiência, Lisboa, 2017 Authors: Reference: null Year:
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00437 |
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Docentes
Objectivos
Aquisição de conhecimentos jurídicos integrados que permitam compreender o sistema jurídico no seu todo, identificando e aplicando as normas que visam o desenho de políticas públicas de modo a responder às principais questões sociais, designadamente, ao nível da tutela dos direitos sociais na Constituição, no restante direito interno relevante (laboral e social) e no Direito Internacional.
Programa
I. Introdução: Estado, Sociedade e Direito II. A Constituição Social III. O direito internacional enquanto fonte de direito social IV. Os sistemas de protecção social V. O regime jurídico da protecção na parentalidade
Processo de Avaliação
A avaliação será feita com base na submissão do aluno a teste escrito final, sendo necessária a obtenção de nota mínima de 10v na escala de 0-20 para efeitos de aprovação à UC. Os alunos com registo mínimo de 80% de assiduidade terão acesso à opção de avaliação contínua. Neste modelo, o aluno terá de se submeter a dois instrumentos de avaliação: (i) teste de avaliação intermédia a que corresponde uma ponderação de 20% no cálculo da média da nota final; e (ii) frequência final que terá uma ponderação de 80%, com nota mínima de 8 valores na escala de 0-20 valores, sendo excluídos os alunos que obtenham nota inferior a 8 valores na frequência final. O aluno obtém aprovação à UC desde que a média final da sua nota seja no mínimo de 10 valores na escala de 0-20. Os alunos que obtiverem nota final superior a 16v, deverão ser submetidos a uma prova oral presencial para fins de confirmação da nota obtida. Os estudantes que não solicitarem a sua submissão à avaliação para confirmação da nota dentro de 24h após divulgação da respetiva nota, verão a sua nota final confirmada em 16v. Os alunos que optem pelo modelo de avaliação contínua poderão, a qualquer momento, desistir deste modelo desde que o comuniquem, por escrito, ao docente até à data e hora de início do exame final. Os alunos que não obtiverem avaliação positiva no teste de avaliação intermédia, passarão, automaticamente, ao modelo de avaliação final. No demais omisso, aplicar-se-á o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE, e, por força deste, o Regulamento Específico de Avaliação de Conhecimentos e Competências (REACC).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: AMARAL, Diogo Freitas do, Manual de Introdução ao Direito, vol. I, Coimbra, 2017 (reimpressão de 2012) ANDRADE, J. C. Vieira, Os Direitos Fundamentais na Constituição Portuguesa de 1976, Coimbra, 4ª ed., 2010 (reimp.) COMBESQUE, M. A. (coord), Introdução aos Direitos do Homem, Lisboa, 1998 MENDES, João Castro, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2010 (Ed. Revista) NOVAIS, J. Reis, Direitos Sociais - Teoria jurídica dos direitos sociais enquanto direitos fundamentais, Coimbra, 2010. RIBEIRO, Manuel de Almeida, Introdução ao Direito para as Ciências Sociais, Coimbra, 2016 SILVA, Germano Marques da, Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, 2015 (Universidade Católica) TELLES, Inocêncio Galvão, Introdução ao Estudo do Direito, vols. I e II, Lisboa, 2010 ?Principais Textos de Direito Internacional?, Lisboa, 1982 (Editora Danúbio); Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABRANTES, J. J., Contrato de Trabalho e Direitos Fundamentais, Coimbra, 2005 ALBUQUERQUE, José P. Ribeiro de, Margarida PAZ, Adultos-Idosos Dependentes ou Especialmente Vulneráveis, Tomos I e II, Lisboa, 2018 ALMEIDA, Carlos A. Neves, Para uma Análise das Funções e Disfunções no Âmbito do Sistema Político, Lisboa, Janeiro de 1990, FDL, Tese de Mestrado (texto inédito ? disponível na Biblioteca da Faculdade de Direito de Lisboa) ALMEIDA, Carlos A. Neves, O Diálogo Social: Modalidades, Projecções Jurídicas, Linhas de Desenvolvimento, X Jornadas Luso-Hispano-Brasileiras de Direito do Trabalho, Anais, Coord. de António Moreira, Coimbra, 1999, pp. 151-189 ANDRADE, J. C. Vieira de, O Direito ao Mínimo de Existência Condigna como Direito Fundamental a Prestações Estaduais Positivas? - Anotação ao Ac. Tribunal Constitucional nº 509/02, Jurisprudência Constitucional, nº 1, Jan/Mar 2004, 4-29 ASCENSÃO, José de Oliveira, O Direito ? Introdução e Teoria Geral, Coimbra, 2017 CAETANO, Marcello, Manual de Ciência Política e Direito Constitucional, Tomo I, Coimbra, 2015 (reimpressão) CANAS, Vitalino, Introdução às decisões de provimento do Tribunal Constitucional, Lisboa, 1984 COELHO, Miguel, Segurança Social - Situação Actual e Perspectivas de Reforma, Lisboa, 2013 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Segurança Social - Manual Prático, Coimbra, 2020 CONCEIÇÃO, Apelles J. B., Legislação da Segurança Social, Coimbra, 2019 COT, Jean-Pierre, MOUNIER, Jean-Pierre, Para uma Sociologia Política, Lisboa, 1976 CRUZ, Manuel Braga da, Política Comparada, Braga, 2015 DAVID, S., Algumas Reflexões sobre o Direito à Segurança Social, Verbo Jurídico, Abril 2002 FIDALGO, Manuel, Convenções Internacionais de Trabalho ? Ratificadas por Portugal (1928-1985), Viseu, 1988 (Ed. Rei dos Livros) GOUVEIA, Jorge Bacelar, Textos Fundamentais de Direito Internacional Público, Coimbra, 2017 LATORRE, Angel, Introdução ao Direito, Coimbra, 1978 MENDES, João Castro, Direito Civil - Teoria Geral, Vol. I, Lisboa, 1978 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional ? O Estado e os Sistemas Constitucionais, Tomo I (Preliminares), Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, Manual de Direito Constitucional, Vol. I, Coimbra, 2014 MIRANDA, Jorge, MEDEIROS, Rui, Constituição da República Portuguesa Anotada, Tomo I, Coimbra, 2010, Tomo II, Coimbra, 2006, e Tomo III, Coimbra, 2007 MOREIRA, Vital, CANOTILHO, José Joaquim Gomes, Constituição da República Portuguesa Anotada, Vols. I e II, Coimbra, 2014 (reimpressão) MURTEIRA, Maria Clara, O Essencial sobre a Economia das Pensões, Coimbra, 2011 PEREIRA, André Gonçalves, QUADROS, Fausto de, Manual de Direito Internacional Público, Coimbra, 2015 (Reimpressão 3ª Ed) RODRIGUES, Abel, Direito da Segurança Social, Braga, 2020 RODRIGUES, L. Barbosa, Alberto Soares CARNEIRO, Direitos Humanos - Textos Fundamentais, Lisboa, 2015 SILVEIRA, Alessandra, CANOTILHO, Mariana (Coord.), Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia Comentada, Coimbra, 2013 SOARES, Rogério Ehrhardt, Direito Público e Sociedade Técnica, Coimbra, 2009 VICTOR, André, Njal HOSTMAELINGEN, Direitos das Pessoas com Deficiência, Lisboa, 2017 Authors: Reference: null Year:
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03044 |
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Docentes
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
Programa
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. CP2. Antropologia e Direitos Humanos CP3. O debate universalismo/relativismo. CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples CP6. Perspetivas recentes na antropologia. CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher. CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo? CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Ao longo do semestre: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 7 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. Para o 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação por exame: exame escrito na 1ª época, 2ª época ou na época especial.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP.
Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381
Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
Programa
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. CP2. Antropologia e Direitos Humanos CP3. O debate universalismo/relativismo. CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples CP6. Perspetivas recentes na antropologia. CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher. CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo? CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Processo de Avaliação
Regime de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Ao longo do semestre: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 7 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. Para o 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação por exame: exame escrito na 1ª época, 2ª época ou na época especial.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP.
Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381
Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: - Authors: Reference: null Year:
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00051 |
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Docentes
Objectivos
São objetivos de aprendizagem: - Estimular a reflexividade em Serviço Social na análise e interpretação da realidade social; - Formular propostas de intervenção em Serviço Social num quadro teórico e conceptual sustentado em D.H.; - Elaborar matrizes de análise e construção de indicadores promotores de uma intervenção em direitos humanos informados em Serviço Social. - Planear e monitorizar ações de efetivação de D.H.; - Experienciar métodos e técnicas de pesquisa em Serviço Social numa relação de interdisciplinaridade com as Ciências Sociais e Humanas.
Programa
1. Direitos Humanos e instrumentos de Análise: A complexidade conceptual Direitos Humanos DH e Sociedade Contemporânea; Tratados de DH das Nações Unidas; Carta Internacional DH; Tratados temáticos; Obrigações dos Estados, obrigações internacionais e papel dos atores;Conselho de DH 2. Serviço Social(SS), D.H. e Cidadania: DH, cidadania e SS; Inclusão/Exclusão; As questão da discriminação e da igualdade substantiva; A esfera pública da cidadania; 3. Questões éticas da Humanidade: Globalização Vs Novos Direitos; Dilemas e Desafios no Século XXI; Diversidade Cultural e Tolerância; 4. Desenvolvimento Social, DH e SS D.H. e Desenvolvimento; Políticas Públicas nas áreas da Justiça e da Ação Social promotoras de D.H.e Cidadania; A Rede Social no contexto local; 5. DH no processo de digitalização: Direitos humanos online e proteção à identidade; A Carta Portuguesa dos Direitos do Homem na Era Digital; As tecnologias e como ferramenta para a intervenção.
Processo de Avaliação
Nos termos do RGACC a avaliação desta unidade curricular, assume duas modalidades. A avaliação ao longo do semestre (1) ou em alternativa, a avaliação por exame (2). (1) A avaliação ao longo do semestre terá dois momento obrigatórios de avaliação. Um momento de avaliação consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de direitos humanos e o Serviço Social previamente discutido e acordado com o(s) professor(es) (num máximo de 8 páginas). O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol (75% da nota final), e um segundo elemento de avaliação individual através da exposição oral (25% da nota final). A exposição oral é contabilizada através da presença obrigatório numa aula aberta/seminário organizado pela Unidade Curricular (UC) e dentro do horátio da UC em que a respetiva participação será avaliada através da presença obrigatória e dos contributos para o debate em formato de perguntas/questões. Em alternativa à presença obrigatória no seminário/aula aberta, e nos termos previamente acordados entre o aluno e o docente, poderá ser agendada a apresentação oral do ensaio escrito (25% da nota final). A avaliação na modalidade “ao longo do semestre” implica cumprir com os dois momentos de avaliação. (2) A avaliação por exame ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular. Integra, obrigatoriamente uma prova escrita (um único momento e avaliação) em formato de ensaio a ser entregue via moodle.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Berthold, S.M., Human Rights-Based Approaches to Clinical Social Work., 2015, Springer, https://books.google.pt/books?hl=pt-BR&lr=&id=_z7VBQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR7&dq=+Berthold,+S.M.&ots=QKl8uOx5tI&sig=bDu8r5QV70wJbgHtbkIrnReoDT0&redir_esc=y#v=onepage&q=Berthold%2C%20S.M.&f=false Brammer, A., Social Work Law, 2015, Pearson Education Limited, Ferreira, J., Rocha, H., Ferreira, P. & Álvarez-Pérez, P., Derechos humanos y justicia social en la formación de trabajo social. In Raya Diez & Pastor Seller. Trabajo Social, Derechos Humanos e Innovación Social., 2016, Thomson Reuters Aranzadi, file:///C:/Users/Elsa%20Justino/Downloads/CapitulolivroDH2016.pdf Gabel, S.G., A Rights-Based Approach to Social Policy Analysis., 2016, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-24412-9 Lane, S.R & Pritzker, S., Political Social Work. Using Power to Create Social Change, 2018, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-68588-5 Libal, K. R & Harding S., Human Rights-Based Community Practice in the United States., 2015, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-08210-3 Mapp, S. C., Human Rights and Social Justice in a Global Perspective. An Introduction to International Social Work., 2014, Oxford University Press, https://academic.oup.com/book/8302 Maschi, T., Applying a Human Rights Approach to Social Work Research and Evaluation. A Rights Research Manifesto., 2016, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-26036-5 Okafor, O. C., The African Human Rights System, Activist Forces and International Institutions., 2013, Cambridge University Press, https://www.cambridge.org Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Amnistia Internacional, Os direitos económicos, sociais e culturais na lei portuguesa., s.d, s.d., https://www.amnistia.pt/os-direitos-economicos-sociais-e-culturais-na-lei-portuguesa/ Falk, R., Human Rights Horizons: The Pursuit of Justice in a Globalizing World., 2001, Routledge, https://www.taylorfrancis.com/books/mono/10.4324/9780203900901/human-rights-horizons-richard-falk Ishay, M., The History of Human Rights: From Ancient Times to the Globalization Era., 2003, University of California Press, https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&lr=&id=17IwDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR9&dq=The+History+of+Human+Rights:+From+Ancient+Times+to+the+Globalization+Era.&ots=SROzjFGaEQ&sig=b9ud9LXGg0RiGGUqbq4BnXRzERA&redir_esc=y#v=onepage&q=The%20History%20of%20Human%20Rights%3A%20From%20Ancient%20Times%20to%20the%20Globalization%20Era.&f=false Lauren, P.G., The Evolution of International Human Rights: Visions Seen., 1998, University of Pennsylvania Press, https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&lr=&id=efV5wvpUjDgC&oi=fnd&pg=PR1&dq=The+Evolution+of+International+Human+Rights:+Visions+Seen.&ots=2yCeXgtKVi&sig=RXfwiJzX5qIMe1EdGYj_Yq_Z2d4&redir_esc=y#v=onepage&q=The%20Evolution%20of%20International%20Human%20Rights%3A%20Visions%20Seen.&f=false Soromenho-Marques, V., Direitos Humanos e Revolução., 1991, Edições Colibri, Steiner, H.& Alston, P., International Human Rights in Context., 2000, Oxford University Press, https://wcfia.harvard.edu/publications/international-human-rights-context-3rd-edition Peters, J. S. & Wolper, A., Women's Rights, Human Rights: International Feminist Perspectives., 2004, Routledge, https://www.taylorfrancis.com/books/edit/10.4324/9781315656571/women-rights-human-rights-peters-andrea-wolper s.a, Organização das Nações Unidas, s.d, s.d, www.un.org s.a, Tribunal Internacional de Justiça, s.d, s.d, www.icj-cij.org s.a, Tratados Internacionais, s.d, s.d, http://fletcher.tufts.edu/multilaterals.html s.a, Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, s.d, s.d, www.unhchr.org Legislação, Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital (Lei n.o 27/2021 de 17 de maio), 2021, Assembleia da República, https://files.diariodarepublica.pt/1s/2021/05/09500/0000500010.pdf Authors: Reference: null Year:
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02135 |
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Objectivos
-Identificar o papel do Estado Providência -Identificar as instituições produtoras de bem estar -Analisar o sistema de proteção nacional com referência aos padrões internacionais
Programa
1.A produção de bem-estar -O conceito de bem-estar e as necessidades humanas -As instituições produtoras de bem-estar individual-o welfare-mix 2.O papel do Estado no Estado-providência -A cidadania social. A inclusão social como fundamento das políticas sociais:na produção, na distribuição de recursos, nos serviços sociais -Os princípios de justiça redistributiva:necessidade,equidade,igualdade 3.Os padrões internacionais de proteção social -Os instrumentos globais:direitos humanos e especificação dos direitos económicos e sociais -O direito à segurança social:as convenções da OIT -A União Europeia e os direitos sociais 4.A segurança social em Portugal - desenvolvimento e desafios 5.O problema dos recursos:a adaptação das políticas sociais à era da "austeridade permanente" 6.O problema da procura:transição para a sociedade pós-industrial e os novos riscos sociais -Novo contrato de género e transformação das famílias -Transformações do trabalho -Envelhecimento
Processo de Avaliação
1.Avaliação contínua Teste escrito (45%) Trabalho escrito (45%) Participação nas aulas (10%) 2.Avaliação por exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Taylor-Gooby, Peter (ed.) (2005), New risks, new welfare, The Transformation of the European Welfare State, Oxford Policy Press.
Pierson, Paul (ed.) (2001), The new politics of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Minkler, L. (Ed.). (2013). The state of economic and social human rights: a global overview. Cambridge University Press.
Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford: Oxford University Press.
Castles, Francis, Leibfried, Stephan, Lewis, Jane, Obinger, H., Pierson, Cristopher (ed.) (2010), The Oxford Handbook of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Paugam, Serge (1991), La Disqualification Sociale, Paris, PUF,
Nussbaum, Martha & Sen, Amartya (Eds.) (1993), The quality of life. Oxford, Clarendon Press
Mozzicafreddo, Juan (2002), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta.
Marshall, T. H. (2009), Citizenship and social class in Manza, Jeff, Sauder, Michael, Inequality and Society, New York, W.W. Norton
Luhmann, Niklas (1990), Political theory in the welfare state, Berlim, Walter de Gruyter
Lind, A. (2004) Legislating the Family: Heterosexist bias in social welfare policy frameworks. Journal of Sociology and Social Welfare, 31(4), 21-35.
Leibfried, Stephan (ed.) (2001) Welfare State Futures, Cambridge, Cambridge University Press
Leibfried, Stephan, Mau, Steffan (2008), Welfare States: construction, deconstruction, reconstruction, Cheltenham, Edward Elgar
Kennett, P. (Ed.). (2006). A handbook of comparative social policy. Edward Elgar Publishing.
Kaufmann, F. X. (2012). "Towards a theory of the welfare state" in European Foundations of the Welfare State, New York, Bergahn Books, pp. 248-276
Hill, Michael (2006), Social policy in the modern world: a comparative text, Oxford, Blackwell
Hespanha, Pedro e Carapinheiro, graça (orgs.) (2001), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado-Social Recuar Mais? Porto, Afrontamento,
Guillén, A.; Álvarez, S. e P. Adão e Silva (2005), "O redesenhar dos Estados-providência espanhol e português: o impacto da adesão à União Europeia‟ in Portugal, Espanha e a Integração Europeia - um balanço. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. Capítulo 9. pp.293-345
Guibentif, Pierre (1997). La sécurité sociale au Portugal. La pratique du droit international et communautaire de la sécurité sociale. Étude de sociologie du droit de la coordination, à l'exemple du Portugal. Genebra, Helbing & Lichtenhahn
Gough, I. and G.D. Wood (2004). Insecurity and welfare regimes in Asia, Africa, and Latin America: social policy in development contexts. Cambridge: Cambridge University Press.
Ferrera, Maurizio, Hemerijck, Anton e Rhodes, Martin (2000), O Futuro do Europa Social, Oeiras, Celta
Fernandes, A. T. (2005). Processos e estratégias de envelhecimento. Revista Da Faculdade de Letras: Sociologia.
Faist, T. (2009). The transnational social question: Social rights and citizenship in a global context. International Sociology, 24(1), 7-35.
Esping-Andersen, Gøsta e Bruno Palier (2009), Três Lições sobre o Estado-Providência, Lisboa, Campo da Comunicação,
Esping-Andersen, Gosta (ed.) (1996), Welfare states in transition, Londres, Sage
Esping-Andersen, Gosta (2002), Why We Need a New Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (2000), "Um Estado-Providência para o século XXI", in M.J. Rodrigues (Coord.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora
Esping-Andersen, Gosta (1999), Social Foundations of Post-industrial economies, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (1990), The three worlds of welfare capitalism, Cambridge, Polity Press
Esping-Andersen, G. (2009). Incomplete revolution: Adapting welfare states to women's new roles. Combridge, Polity.
Espada, João Carlos (1997), Direitos Sociais de Cidadania, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Drew, Eileen; Ruth Emerek e Evelyn Mahon (1998), Women, work and the family in Europe, Londres, Routledge
Dean, Hartley (2002), Welfare Rights and Social Policy, Londres, Ed. Pearson Education.
Craig, Gary, Tania Burchardt, and David Gordon (ed.) (2008), Social Justice and Public Policy. Seeking Fairness in Diverse Societies, Bristol, The Policy Press,
Clasen, J., & van Oorschot, W. (2002). Changing principles in European social security. European Journal of Social Security, 4(2), 89-115
CEDEFOP (2010), Working and ageing: emerging theories and empirical perspectives, Luxembourg: Publications Office of the European Union
Castel, Robert (1998), As metamorfoses da questão social, Petrópolis, Editora Vozes.
Carolo, D. F. (2015). Despesa e redistribuição na segurança social em Portugal: análise da reforma de 2007, Tese de Doutoramento, Instituto de Ciências Social da Universidade de Lisboa
Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta
Bonoli, Giuliano (2005). "The politics of the new social policies: Providing coverage against new social risks in mature welfare states", Policy & Politics, 33(3), 431-449
Alcock, Pete, Erskine, Angus, May, Margaret (Eds.). (1998). The student's companion to social policy, Oxford, Blackwell.
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Docentes
Objectivos
-Identificar o papel do Estado Providência -Identificar as instituições produtoras de bem estar -Analisar o sistema de proteção nacional com referência aos padrões internacionais
Programa
1.A produção de bem-estar -O conceito de bem-estar e as necessidades humanas -As instituições produtoras de bem-estar individual-o welfare-mix 2.O papel do Estado no Estado-providência -A cidadania social. A inclusão social como fundamento das políticas sociais:na produção, na distribuição de recursos, nos serviços sociais -Os princípios de justiça redistributiva:necessidade,equidade,igualdade 3.Os padrões internacionais de proteção social -Os instrumentos globais:direitos humanos e especificação dos direitos económicos e sociais -O direito à segurança social:as convenções da OIT -A União Europeia e os direitos sociais 4.A segurança social em Portugal - desenvolvimento e desafios 5.O problema dos recursos:a adaptação das políticas sociais à era da "austeridade permanente" 6.O problema da procura:transição para a sociedade pós-industrial e os novos riscos sociais -Novo contrato de género e transformação das famílias -Transformações do trabalho -Envelhecimento
Processo de Avaliação
1.Avaliação contínua Teste escrito (45%) Trabalho escrito (45%) Participação nas aulas (10%) 2.Avaliação por exame (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Taylor-Gooby, Peter (ed.) (2005), New risks, new welfare, The Transformation of the European Welfare State, Oxford Policy Press.
Pierson, Paul (ed.) (2001), The new politics of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Minkler, L. (Ed.). (2013). The state of economic and social human rights: a global overview. Cambridge University Press.
Hemerijck, A. (2012). Changing Welfare States. Oxford: Oxford University Press.
Castles, Francis, Leibfried, Stephan, Lewis, Jane, Obinger, H., Pierson, Cristopher (ed.) (2010), The Oxford Handbook of the Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Paugam, Serge (1991), La Disqualification Sociale, Paris, PUF,
Nussbaum, Martha & Sen, Amartya (Eds.) (1993), The quality of life. Oxford, Clarendon Press
Mozzicafreddo, Juan (2002), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta.
Marshall, T. H. (2009), Citizenship and social class in Manza, Jeff, Sauder, Michael, Inequality and Society, New York, W.W. Norton
Luhmann, Niklas (1990), Political theory in the welfare state, Berlim, Walter de Gruyter
Lind, A. (2004) Legislating the Family: Heterosexist bias in social welfare policy frameworks. Journal of Sociology and Social Welfare, 31(4), 21-35.
Leibfried, Stephan (ed.) (2001) Welfare State Futures, Cambridge, Cambridge University Press
Leibfried, Stephan, Mau, Steffan (2008), Welfare States: construction, deconstruction, reconstruction, Cheltenham, Edward Elgar
Kennett, P. (Ed.). (2006). A handbook of comparative social policy. Edward Elgar Publishing.
Kaufmann, F. X. (2012). "Towards a theory of the welfare state" in European Foundations of the Welfare State, New York, Bergahn Books, pp. 248-276
Hill, Michael (2006), Social policy in the modern world: a comparative text, Oxford, Blackwell
Hespanha, Pedro e Carapinheiro, graça (orgs.) (2001), Risco Social e Incerteza. Pode o Estado-Social Recuar Mais? Porto, Afrontamento,
Guillén, A.; Álvarez, S. e P. Adão e Silva (2005), "O redesenhar dos Estados-providência espanhol e português: o impacto da adesão à União Europeia‟ in Portugal, Espanha e a Integração Europeia - um balanço. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. Capítulo 9. pp.293-345
Guibentif, Pierre (1997). La sécurité sociale au Portugal. La pratique du droit international et communautaire de la sécurité sociale. Étude de sociologie du droit de la coordination, à l'exemple du Portugal. Genebra, Helbing & Lichtenhahn
Gough, I. and G.D. Wood (2004). Insecurity and welfare regimes in Asia, Africa, and Latin America: social policy in development contexts. Cambridge: Cambridge University Press.
Ferrera, Maurizio, Hemerijck, Anton e Rhodes, Martin (2000), O Futuro do Europa Social, Oeiras, Celta
Fernandes, A. T. (2005). Processos e estratégias de envelhecimento. Revista Da Faculdade de Letras: Sociologia.
Faist, T. (2009). The transnational social question: Social rights and citizenship in a global context. International Sociology, 24(1), 7-35.
Esping-Andersen, Gøsta e Bruno Palier (2009), Três Lições sobre o Estado-Providência, Lisboa, Campo da Comunicação,
Esping-Andersen, Gosta (ed.) (1996), Welfare states in transition, Londres, Sage
Esping-Andersen, Gosta (2002), Why We Need a New Welfare State, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (2000), "Um Estado-Providência para o século XXI", in M.J. Rodrigues (Coord.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora
Esping-Andersen, Gosta (1999), Social Foundations of Post-industrial economies, Oxford, Oxford University Press
Esping-Andersen, Gosta (1990), The three worlds of welfare capitalism, Cambridge, Polity Press
Esping-Andersen, G. (2009). Incomplete revolution: Adapting welfare states to women's new roles. Combridge, Polity.
Espada, João Carlos (1997), Direitos Sociais de Cidadania, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Drew, Eileen; Ruth Emerek e Evelyn Mahon (1998), Women, work and the family in Europe, Londres, Routledge
Dean, Hartley (2002), Welfare Rights and Social Policy, Londres, Ed. Pearson Education.
Craig, Gary, Tania Burchardt, and David Gordon (ed.) (2008), Social Justice and Public Policy. Seeking Fairness in Diverse Societies, Bristol, The Policy Press,
Clasen, J., & van Oorschot, W. (2002). Changing principles in European social security. European Journal of Social Security, 4(2), 89-115
CEDEFOP (2010), Working and ageing: emerging theories and empirical perspectives, Luxembourg: Publications Office of the European Union
Castel, Robert (1998), As metamorfoses da questão social, Petrópolis, Editora Vozes.
Carolo, D. F. (2015). Despesa e redistribuição na segurança social em Portugal: análise da reforma de 2007, Tese de Doutoramento, Instituto de Ciências Social da Universidade de Lisboa
Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta
Bonoli, Giuliano (2005). "The politics of the new social policies: Providing coverage against new social risks in mature welfare states", Policy & Politics, 33(3), 431-449
Alcock, Pete, Erskine, Angus, May, Margaret (Eds.). (1998). The student's companion to social policy, Oxford, Blackwell.
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Docentes
Objectivos
Espera-se que os mestrandos revelem ser capazes de:
- Analisar os processos sociais pelos quais as atitudes, práticas e usos configuram as línguas enquanto recursos ou problemas nos vários espaços de socialização e cidadania;
- Analisar a complexidade dos processos de diferenciação e aferição dos perfis e biografias sociolinguísticos intra e intergeracional;
- Comunicar de modo claro e conciso as teorias, conceitos e resultados de investigação no domínio temático da unidade curricular, envolvendo os conhecimentos a escalas cruzadas: micro (complexidade linguística dos indivíduos), meso e institucional (políticas públicas, políticas educativas) e macro (dinâmicas sociais e históricas das políticas institucionais e familiares).
- Refletir criticamente, e de modo informado, sobre a realidade sociolinguística de diferentes territórios, apelando à confrontação entre factores históricos, demográficos, políticos, sociais e linguísticos.
Programa
1. A relação entre línguas e relações sociais 2. Cidadania e Língua: a perspectiva fenomenológica 3. A paisagem sociolinguística: a perspectiva demográfica 4. Igualdade e Plurilinguismo: a perspectiva dos direitos linguístico 5. Fenómenos linguísticos enquanto processos de mudança social: a perspectiva sociolinguística 6. Políticas e Práticas linguísticas: entre a teoria e a prática.
Processo de Avaliação
Assenta na prestação de provas em 2 momentos diferenciados, mas relacionados: - Participação nas aulas (10%); -Apresentação oral realizada em grupo de materiais relacionados com as temáticas da UC ou ficha de leitura de texto da bibliografia básica (30%) -Trabalho escrito individual na forma de ensaio (60%). Deve corresponder ao desenvolvimento de um tema, com inclusão de informação empírica relacionada com os contributos recebidos no momento da apresentação oral. Máximo:8 pág (Arial 12, 1,5 esp, margens de 3 cm, excluindo anexos)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Silva,M.C.V & Gonçalves,C.(2011),Diversidade linguística no sistema educativo português:necessidades e práticas pedagógicas nos ensinos básico e secundário,Estudos OI,46,Lisboa,pp.19-92 Matias,A.R.(no prelo,2017),?O lugar das línguas imigrantes não-europeias na sociologia das migrações internacionais?,in Padilla,B.,J,Azevedo & T.França(orgs.),Políticas Migratórias,Lisboa,Mundos Sociais,183-211
Pinto,P.F.(2010),O Essencial sobre Política de Língua.Lisboa:Imprensa Nacional?Casa da Moeda,98 pp.
Mateus,M.H.;Pereira,D.;Fischer,G.(2008),Diversidade Linguística na Escola Portuguesa,ILTEC/FCG,Lisboa,261-347
Extra,G,& Yagmur,K(2002)Language diversity in multicultural Europe: Comparative perspectives on immigrant minority languages at home and at school,in MOST No.63,Paris:Unesco,60 pp
Brizic,K(2008),?Educational Profit through Language Loss? A sociolinguistic-explorative answer to open questions in migration and education research?,in International Journal of Anthropology,V23,3-4,185-196
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Yagmur, K., & Extra, G. (2011). Urban multilingualism in Europe: Educational responses to increasing diversity. Journal of Pragmatics, 43(5), 1185-1194.
Vinhas, M., & Matias, R. (2002). Programa Portugal Acolhe. Estudo Sócio-Demográfico dos Formandos/Imigrantes 2001/2002, Lisboa: Departamento de Formação Profissional, Núcleo de Desenvolvimento Social e Profissional, IEFP.
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UNESCO. (2006). Chapter 6 ? Understandings of literacy. Education for All Global Monitoring Report.
Tomás, M. I.; Binet, M.; Madeira, A. & Crispim, M.L. (2009), Projecto Meridium Relatório Nacional ? Portugal, CLUNL/FCSH/UNL, 79 pp.
Söhn, Janina (2005) (Ed.) ?The effectiveness of bilingual school programs for immigrant children?, Discussion Papers Programme on Intercultural Conflicts and Societal Integration Berlin, WZB, SP IV 2005-601, 147 pp.
Skutnabb-Kangas, T. and Robert Phillipson (2008) A HUMAN RIGHTS PERSPECTIVE ON LANGUAGE ECOLOGY, in Angela Creese, Peter Martin & Nancy Hornberger eds. Ecology of Language, Encyclopedia of Language and Education, Volume 9, 2nd edition. New York: Springer, 3-14
Stanat, Petra and Christensen, Gayle (2006). Where immigrant students succeed: A comparative review of performance and engagement in PISA 2003. Paris: OECD.
Silva, A. (2003). Programa Portugal Acolhe. Estudo de Avaliação Lisboa: Departamento de Formação Profissional, Núcleo de Desenvolvimento Social e Profissional, IEFP e ISCTE.
Siemund, Peter, Ingrid Gogolin, Monika Edith Schulz and Julia Davydova (eds) (2013), Multilingualism and Language Diversity in Urban Areas: acquisition, identities, space, education, Hamburg Studies on Linguistic Diversity, University of Hamburg, Amsterdam, John Benjamins Publishing Company
Semedo, M. G. (2011). Políticas de integração: o ensino/aprendizagem da língua portuguesa no contexto de acolhimento e integração de adultos imigrantes (Unpublished master?s thesis). FCSH, UNL, Lisboa, 172pp.
Schöneberger, C.,van de Craats, I.,& Kurvers,J.(Eds.).(2011).Low educated adult second language and literacy acquisition. Proceedings of the 6th symposium, Cologne 2010. Nijmegen: Centre for Language Studies.
Reste, C. D., & Ançã, M. H. (2012). Diversidade Linguística e Cultural na Escola. ?Fraqueza? ou ?Riqueza?? Dossiê Temático, Currículo e Prática Pedagógica, Práxis Educacional, 8(13), 31?55. UESB, Brasil
Portes, Alejandro e Rúben Rumbaut (2001), ?Lost in Translation: Language and The New Second Generation?, in Portes, Alejandro e Rúben Rumbaut (eds.), Legacies: The Story of the Immigrant Second Generation, Berkeley, University of California Press
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Cummins, J. (2014),?Reversing Underachievement among Immigrant-Background Students: What Does the Research Say??, Univ. Toronto,http://politeknik.de/reversing-underachievement-among-immigrant-background-students-what-does-the-research-say-jim-cummins-the-university-of-toronto-2
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Bourdieu, P. (1991), Language and symbolic power, Cambridge, Polity Press.
Blommaert, Jan M. E. (2010), The sociolinguistics of globalization Cambridge: Cambridge University Press.
Barton, D. (2007, 1994), An introduction to the ecology of written language, Second Edition, Blackwell Publishing, Oxford, 245 pp.
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02490 |
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular visa proporcionar aos alunos a: 1. Aquisição de conhecimento sobre o papel que a China desempenha no contexto económico global 2. Competência de identificação e reflexão crítica sobre os grandes desafios que a China enfrenta 3. Compreensão e discussão das implicações do posicionamento actual da China tem noutras economias
Programa
1. Principais contornos do processo de transformação da economia chinesa 2. A posição da China na economia global: um retrato 3. O investimento estrangeiro na China e o investimento chinês no Mundo 4. As relações China-EUA e China-União Europeia 5. A China em África e na América do Sul 6. A China, Portugal e os países da CPLP
Processo de Avaliação
Avaliação: - Trabalho individual (40%) - Exame (60%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: (http://epress.anu.edu.au/china_new_place/pdf/whole_book.pdf ). Schmitz, H. & Messner, D. (eds.) (2008). Poor and powerful : the rise of China and India and the implications for Europe. Bonn: Deutsches Institut für Entwicklungspolitik.
Haddad, M. (2007). Trade Integration in East Asia : The Role of China and Production Networks. Washington DC, USA: Policy Research Working Paper No. 4160, World Bank.
Garnaut, R., Song, L. & Thye Woo, W. (eds.) (2009). China’s New Place in a World in Crisis. Economic, Geopolitical and Environmental Dimensions. Canberra, Australia: ANU E Press.
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Bibliografia Opcional
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03279 |
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Docentes
Objectivos
A UC tem como objectivo debater questões relevantes das dinâmicas económicas e políticas em África. Para tal, é relevante que os alunos conheçam e apliquem com propriedade conceitos fundamentais para o estudo da economia e da política. O recurso a diversos tipos de materiais que suportem a análise de realidades africanas (documentários, ensaios, textos de opinião, entre outros) e a sua discussão permitem conhecer e interpretar de forma crítica os contextos que são objecto de análise nas aulas. Desta forma, os alunos serão capazes de produzir discursos críticos e informados sobre as realidades em apreciação e aplicar os conceitos e ferramentas teóricas aprendidos na análise de temas seleccionados sobre as dinâmicas económicas e políticas de África.
Programa
Módulo 1 - Introdução 1.1. Conceitos fundamentais sobre economia e poder em África 1.2. Fontes e bases de dados
Módulo 2 - Narrativas e construção dos espaços económicos e políticos 2.1. Ocupação colonial e exploração de recursos 2.2. Os processos de independência e o neocolonialismo 2.3. A construção do Estado em África 2.4. O lugar de África no sistema internacional
Módulo 3 - Estado, elites e poder na África atual 3.1. Diversidade de regimes políticos em África: casos 3.2. Atores e participação política 3.3. Cidadania e relações sociedade/Estado 3.4. Instituições e relações internacionais
Processo de Avaliação
1) Avaliação ao longo do semestre
Requer um mínimo de presença em 70% das aulas. A avaliação consiste na média ponderada dos seguintes elementos: Assiduidade e participação nas aulas - 25% Apresentação oral do resumo da história política de um país africano, com base em páginas oficiais - 25% Ensaio de apreciação crítica de 3 textos indicados na bibliografia da UC (2000 a 2500 palavras) a ser entregue na última aula - 50%
2) Exame final
Observações sobre a avaliação: 1) Avaliação ao longo do semestre Ensaio de apreciação crítica:
Detecção de plágio implica a anulação da prova de avaliação. Sobre plágio, consultar https://www.iscte-iul.pt/conteudos/iscte/organizacao/rgaos-de-coordenacao/conselho-pedagogico/1041/codigo-de-conduta-academica Por cada dia de atraso na entrega do ensaio será descontado 0,5.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Adebanwi, Wale (Ed.), 2017, The Political Economy of Everyday Life in Africa, Beyond the Margins, Suffolk: Boydell & Brewer
Bleck, Jaimie & Nicolas Van de Walle, 2019, Electoral Politics in Africa since 1990: continuity in change, Cambridge: Cambridge Univ. Press
Cheeseman, Nic, David M. Anderson & Andrea Scheibler (Ed.), 2015, Routledge Handbook of African Politics, London: Routledge
Lindberg, Staffan I., 2006, Democracy and Elections in Africa, Baltimore: John Hopkins University Press
Salih, M. A. Mohamed & Per Nordlund, 2007, Political Parties in Africa: Challenges for Sustained Multiparty Democracy, Stockholm: IDEA
Themnér, Anders (Ed.), 2017, Warlord Democrats in Africa, Ex-Military Leaders and Electoral Politics, London: Zed Thomas, Alex, 2002, An Introduction to African Politics, London: Routledge
Tripp, Aili Mari, 2015, Women in Power in Postconflict Africa, Cambridge: Cambridge Univ Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Barros, Miguel de, 2012, ?A sociedade civil face ao processo de democratização e o desenvolvimento na Guiné-Bissau (1991-2011), Africana Studia 18: 71-82
Bealey, Frank, 1999, The Blackwell dictionary of political science: a user's guide to its terms, Malden: Blackwell Publishers ? biblioteca do Iscte-IUL
Blanes, Ruy Lllera, 2021, "The optimistic utopia: sacrifice and expectations of political transformation in the Angolan Revolutionary Movement", Social Anthropology, 29(1): 123?140
Bontempo, Valéria Lima, 2020, ?Achille Mbembe: A noção de necropolítica?, Sapere aude ? Belo Horizonte, 11 (22): 558-572
Brandes, Nikolai & Bettina Engels, 2011, "Social movements in Africa", Vienna Journal of African Studies, 20 (11): 1-15
Cabral, Amílcar, ?Libertação nacional e cultura?, in Sanches, Manuela Ribeiro, 2012, Malhas que os Impérios Tecem ? Textos Anti-coloniais, Contextos Pós-coloniais, Lisboa: Edições 70: 355-381
Cardina, Miguel; Sena Martins, Bruno (orgs.), 2018, As Voltas do Passado. A guerra colonial e as lutas de libertação, Lisboa: Tinta-da-China
Cheeseman, Nic, 2011, ?The internal dynamics of power-sharing in Africa?, Democratization 18(2): 336-365
Collins, Michael, 2016, ?Decolonization?, in MacKenzie, John M. (ed.), The Encyclopedia of Empire, Hoboken, NJ: John Wiley & Sons
Daloz, Jean-Pascal, 2003, ??Big Men? in Sub-Saharan Africa: How Elites Accumulate Positions and Resources?, Comparative Sociology, 2 (1): 271-285
Dias, António Luís, 2018, ?Uma vaga de democratização em África??, Relações Internacionais, 59: 29-42
Fleisch, Axel & Rhiannon Stephens, 2018, Doing conceptual history in Africa, New York: Berghahn (capítulos de Axel Fleisch, ?Conceptual Continuities: About ?Work? in Nguni? e de Ana Lúcia Sá, ?The Concept of ?Land? in Bioko: ?Land as Property? and ?Land as Country??) ? biblioteca do Iscte-IUL
Florêncio, Fernando, 2008, "Autoridades tradicionais vaNdau de Moçambique: o regresso do indirect rule ou uma espécie de neo-indirect rule?", Análise Social, 43 (2): 369-391
Garrido, Rui, 2017, ?Pode o Tribunal Africano de Justiça e Direitos Humanos ser uma solução africana para problemas africanos??, R:I, Relações Internacionais, 54: 55-71
Haber, Steve & Victor Menaldo, 2011, ?Do Natural Resources Fuel Authoritarianism??, American Political Science Review, 105(1): 1-26
Hartmann, Christof, 2017, ?ECOWAS and the Restoration of Democracy in The Gambia?, Africa Spectrum, 52 (1): 85-99
Korkmaz, Tug?ba, 2019, ??La Franc?afrique?:The Special Relationship Between France and Its Former Colonies in Africa?, INSAMER
Lopes, Carlos, 2011, ?Crescimento econo?mico e desigualdade: As novidades po?s?Consenso de Washington?, Revista Cri?tica de Cie?ncias Sociais, 94: 3-20
Machakanja, Pamela, 2015, "Contested Spaces: Gender, Governance and Women's Political Engagement in Postcolonial Africa", in Omeje, Kenneth (ed.), The Crises of Postcoloniality in Africa, Dakar: CODESRIA: 197-215
Meneses, Maria Paula G., 2010, ?O ?indígena? africano e o colono ?europeu?: a construção da diferença por processos legais?, e-cadernos CES, 07
Nkengasong, John N., Nicaise Ndembi, Akhona Tshangela & Tajudeen Raji, 2020, ?COVID-19 vaccines: how to ensure Africa has access?, Nature 586: 197-199
Nyerere, Julius K., 1962, ?Ujamma?The Basis of African Socialism? (The Journal of Pan African Studies, 1 (1), 1987: 4-11)
Pestana, Nelson, 2003, As Dinâmicas da Sociedade Civil em Angola, Occasional Papers, Centro de Estudos Africanos Sanches, Edalina Rodrigues, 2017, ?Construindo uma democracia de partidos: Cabo Verde e São Tomé e Príncipe em perspetiva comparada (1991-2016)?, in Araujo, Maria Paula e Pinto, Anto?nio Costa (org.), Democratizac?a?o, memo?ria e justic?a de transic?a?o nos pai?ses luso?fonos, Recife, PE: EDUPE: 164-193
Taylor, Ian, 2014, ?Is Africa Rising??, Brown Journal of World Affairs, 21 (1): 143-161
Tella, Oluwaseun, 2018, ?Agenda 2063 and Its Implications for Africa?s Soft Power?, Journal of Black Studies, 49(7): 714-730
Thomson, Alex, 2002, An Introduction to African Politics, London: Routledge (capítulo 6, ?Legitimacy: Neo-patrimonialism, Personal Rule and the Centralization of the African State?) ? biblioteca do ISCTE-IUL van de Walle, Nicolas, 2002, "Africa's range of regimes", Journal of Democracy, 13 (2): 66-80 Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
O1 - Conhecimento e compreensão da evolução dos processos de globalização e teorias/ideias a eles associadas, e da arquitectura institucional do sistema económico internacional; O2 - Capacidade de avaliar os principais desafios da economia política global; O3 - Capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
Programa
1. Economia Política e Globalização: aspectos conceptuais 2. Dinâmicas globais e debates de Economia Política no longo prazo 3. A Ordem do Pós-Segunda Guerra Mundial 4. Neoliberalismo 5. Estados Desenvolvimentistas 6. Repensando a globalização: dinâmicas e desafios contemporâneos
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: Teste 1 (40%) Teste 2 (40%) Trabalho de Grupo (20%) Ou Exame Final (100%)
Época de Recurso: Exame Final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ravenhill, John (org.) (2020). Global Political Economy, 6th edition, Oxford: Oxford University Press. [E.152 Glo 6ªed. ] Dani Rodrik, The Globalization Paradox, 2011, Oxford UP, Joseph Siglitz, Globalization and its Discontents Revisited, 2017, W.W. Norton and Company, Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Acharya, Amitav (2017), After Liberal Hegemony: The Advent of a Multiplex World Order, Ethics and International Affairs 31:3, pp.271-285 Frieden, Jeffry (2006). Global Capitalism: Its fall and rise in the twentieth century. Nova Iorque: Norton Moschella, Manuela and Catherine Weaver (2013), Players, power and paradigms in Manuela Moschella and Catherine Weaver eds., Handbook of Global Economic Governance (London: Routledge) Norloff, Carla (2010), America´s Global Advantage: US Hegemony and International Coooperation (Cambridge: Cambridge University Press) UNDP (2013), Human Development Report 2013, The Rise of the South: Human Progress in a Diverse World (UNDP Publishing) Heillener, Eric (1994), States and the Reemergence of Global Finance: From Bretton Woods to the 1990s (Ithaca: Cornell University Press) Germain, Randall (2013), The historical origins and development of global financial governance in Manuela Moschella and Catherine Weaver eds., Handbook of Global Economic Governance (London: Routledge) UNCTAD (2015), Global Value Chains and South-South Trade, Economic Cooperation and Integration among Developing Countries, United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) Ravenhill, John (2014), Production Networks in Asia in Saadia Pekkanen, John Ravenhill and Rosemary Foot eds., Oxford Handbook of the International Relations of Asia (Oxford: Oxford University Press) Bannerman, Gordon (2015), The Free Trade Idea in Lisa Martin, ed., Handbook of Political Economy of International Trade (Oxford: Oxford University Press) Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Os objectivos da UC são que o aluno: - Adquira conhecimentos sobre as dinâmicas das economias africanas numa perspectiva histórica bem como sobre a diversidade de trajectórias económicas; - Desenvolva a capacidade de analisar criticamente os pressupostos, métodos e teorias subjacentes aos estudos sobre a economia de África e o desenvolvimento económico africano; - Explique as implicações da riqueza de recursos e das rendas a eles associadas; - Compreenda diferentes dinâmicas sectoriais de processos económicos em África; - Identifique as dinâmicas de transformação em curso em vários sectores das economias africanas e as diferentes visões para a mudança; - Integre o fenómeno do empreendedorismo na compreensão das economias africanas
Programa
1 A evolução do crescimento económico em África no longo prazo - A importância da perspectiva histórica e a ideia de crescimento recorrente - A tragédia africana e a renascença em debate - Uma diversidade de trajectórias 2. Análises das dinâmicas do crescimento económico - Desenvolvimento e perspetivas críticas; - Outras formas de olhar para a economia - Estado e mercado nas economias africanas - Economia política do crescimento económico em África 3. Recursos naturais e indústria extrativa - A maldição dos recursos naturais - A indústria extrativa 4. Dinâmicas sectoriais e estudos de caso - As dinâmicas da economia informal e emprego - Agricultura e transformações agrárias - Industrialização e transformação estrutural 5. Empreendedorismo em África - Iniciativa privada e ecossistemas empreendedores - Inovação e pólos de desenvolvimento tecnológico - Financiamento doméstico e internacional
Processo de Avaliação
1. Avaliação ao longo do semestre (assiduidade mínima de 70%) a) Qualidade da participação na aula e demonstração da leitura dos textos de apoio à UC - 20% b) Preparação, apresentação e discussão de um trabalho sobre problemáticas abordadas no programa - 80%
2 - Avaliação final - Exame escrito - 100%
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Carneiro, E. & Ennes Ferreira, M. (coord) (2011). África Sub-Sahariana: meio século depois (1960-2010). Centro de Estudos Africanos do CIS.Lisboa: Edições Colibri Friederici, N., Wahome, M., & Graham, M. (2020). Digital entrepreneurship in Africa: How a continent is escaping Silicon Valley?s long shadow. The MIT Press. Pereira, R., & Maia, R. (2019). The role of politics and institutional environment on entrepreneurship: Empirical evidence from Mozambique. JANUS.NET, 10(1), 98-111. Pereira, R., & Maia, R. (2018). Entrepreneurship in Africa: An exploratory analysis using data from the global entrepreneurship monitor (GEM). JANUS.NET, 9(2), 109-123. Pereira, R. (2020). A historical perspective of entrepreneurship in Angola. JANUS.NET, 11(1), 60-76. Lopes, C. (2019) Africa in Transformation. Economic Development in the Age of Doubt. Palgrave Macmillan Celestin M. & Justin Yifu Lin (2015) The Oxford Handbook of Africa and Economics. New York: Oxford University Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: UNECA, 2013, Rapport économique sur l'Afrique 2013 - http://www.uneca.org/sites/default/files/publications/unera_report_final_french_web.pdf http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/@ed_emp/@emp_policy/documents/publication/wcms_127814.pdf OIT, 2009, The informal economy in Africa: Promoting transition to formality: Challenges and strategies Moshomba, Richard, E. 2000 Africa in the Global Economy NY, Lynne Rienner Kayizzi-Mugerwa, Steve, 1999, The African Economy: Policy, Institutions and the Future Londres, Routledge, Mosca, João, 2005, A Economia de Moçambique Seculo XX, Lisboa, Piaget Lopes, Carlos, 2012, Candongeiros e Kupatas - acumulação e sobrivivenca na ecnomia informal em Angola, Lisboa, Principia Estêvão, João (2004), "Desenvolvimento Económico e Mudança Institucional: O Papel do Estado", Working Paper WP 08/2004, Departamento de Economia, ISEG-UTL, Lisboa Caplan, Gerald, 2008, The Betrayal of Africa. Londres, Groundwood Books Mkandawire, T. (2010) Running while others walk: knowledge and the challenge of Africa's development Oya, C. & Santamaría, A. (Ed) (2007) Economía política del desarrollo en África. Madrid: Akal Chitonge, Horman (2015) Economic growth and development in Africa: understanding trends and prospects.London: Routledge Adesida, O and Otehy, A (2004) African voices,African visions.The Nordic Africa Institute RASA (2018) Rapport Alternatif sur l'Afrique. N0, RASA:Dakar Ndulu, B. et al. (2007) Challenges of African Growth. Washington: World Bank. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Esta Unidade Curricular pretende preparar profissionais e académicos para trabalhar como jornalistas e empreendedores da comunicação e media em ambientes de tecnologia digital, como a Internet e os telemóveis, e/ou desenvolver atividades académicas relacionadas com o impacto dessas tecnologias no jornalismo e com a necessidade de inovação no jornalismo.
Programa
CP1 – Os setores dos media, comunicação e jornalismo - mercados, indústrias e profissões: CP1.1: Contextualização do ambiente para o arranque de projetos empreendedores no domínio dos media e da comunicação. CP1.2: O perfil do empreendedor e empreendedorismo em media. CP2: Modelos de negócios – Introdução, exemplos e casos de estudo CP3: Business Model Canvas e as 9 componentes. CP4: Elaborar propostas de valor (apresentação e discussão das propostas de valor grupo) CP5: Plano de negócios – estrutura (segmentos de mercado, analise de concorrência, plano de marketing, plano financeiro, avaliação de impacto) CP6: Preparação materiais (pitch-deck), apresentação (pitch) e discussão dos projetos empreendedores
Processo de Avaliação
Existem dois métodos de avaliação:
(1) Avaliação ao longo do semestre (método de avaliação recomendado) Ao longo do semestre, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: - Assiduidade e participação - (20%) – Assiduidade obrigatória em 70% das aulas - Plano de negócios (elaborado em grupo ou individualmente): apresentação final - (30%) - Todos os membros do grupo têm de participar na apresentação - Plano de negócios (elaborado em grupo ou individualmente): relatório escrito - (50%)
(2) Avaliação por trabalho escrito escrito (100%) O docente pode requerer discussão oral do trabalho entregue caso necessário para os fins da avaliação.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Osterwalder, Alexander and Pigneur, Yves. Business Model Generation. John Wiley and Sons Inc., Hoboken, NJ 2010. https://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=88421 Osterwalder, A., Pigneur, Y., Bernarda, G., Smith, A. & Papadakos, P. (2014). Value Proposition Design. New Jersey: J. Wiley & Sons. Hoag, A. (2008). Measuring Media Entrepreneurship . International Journal on Media Management, 10(2), 74–80. https://doi.org/10.1080/14241270802000496 Esperança, J. e F. Matias (2005) Finanças Empresariais, Ed. D. Quixote. Ries, Eric. The Lean Startup. Crown Business, New York, NY. 2011. Christensen, Clayton M.; Skok, David; Allworth, James. Be the Disruptor, in Nieman Reports, Fall 2012, Vol. 66, No. 3, The Nieman Foundation for Journalism at Harvard University. disponível online. Briggs, Mark. Entrepreneurial Journalism: How to Build What?s Next for News. CQ Press, Thousand Oaks, CA, 2012. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Pejman Ebrahimi, Datis Khajeheian, Maryam Soleimani, Abbas Gholampour & Maria Fekete-Farkas (2023) User engagement in social network platforms: what key strategic factors determine online consumer purchase behaviour?, Economic Research-Ekonomska Istraživanja, 36:1, 2106264, DOI: 10.1080/1331677X.2022.2106264 https://doi.org/10.1080/1331677X.2022.2106264 Barringer, B.R. and Ireland, R.D. (2016). Entrepreneurship: Successfully Launching New Ventures, Pearson Prentice-Hall, Upper Saddle River, NJ. Andrews, R. (2019). Arts Entrepreneurship: Creating a New Venture in the Arts. London: Routledge Bock, A. J., & George, G. (2018). The Business Model Book. Harlow: Pearson Education Limited. Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico. OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico. OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos. OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte). Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como: • Discussões em grupo; • Exposição e defesa oral; • Análise de textos; • Apresentações de projeto; • Reflexão individual.
Programa
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações). CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados. CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente. CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
Processo de Avaliação
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual: Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória]. 1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%): Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.). Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação. 2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%). Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA. 3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%): Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários. Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente. Atividades individuais (30%): 1 - Resumo de artigo científico (20%). Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico. Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto. 2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%). Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA. Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor. Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan. Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6. Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press. Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press. Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929 Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934 OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra. OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra. Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520. Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress. Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri. Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press. Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
OA1. Desenvolver competências de identificação e compreensão dos processos básicos de produção de conhecimento técnico e científico. OA2. Conhecer, identificar e resumir, os procedimentos comuns subjacentes ao texto técnico e cientifico. OA3. Identificar a estrutura da escrita de relatórios técnicos e textos científicos. OA4. Saber utilizar Normas APA na escrita de textos técnicos e científicos (normas em dissertações e teses no Iscte). Os objetivos de aprendizagem serão alcançados através de atividades práticas e reflexivas, apoiadas no método de ensino ativo e participativo que privilegia a aprendizagem experiencial. As aulas serão compostas por atividades, tais como: • Discussões em grupo; • Exposição e defesa oral; • Análise de textos; • Apresentações de projeto; • Reflexão individual.
Programa
CP1: Introdução à investigação científica: conceitos e processos. Perguntas de Investigação. Processos: etapas (Identificação do problema; Revisão da literatura; Definição de objetivos e hipóteses; Seleção da metodologia; recolha e seleção de fontes; Análise de dados; Conclusões e recomendações). CP2: Técnicas de resumo e análise de artigos científicos. Identificação de fontes relevantes, avaliação da literatura e síntese de informações. Ética, consentimento informado, confidencialidade e integridade na investigação. Métodos de recolha de dados. CP3: Estrutura e organização de trabalhos de investigação: elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, resumo, palavras-chave, índice), textuais (introdução, revisão da literatura, metodologia, resultados, discussão) e pós-textuais (conclusão, referências, apêndices, anexos). Elaboração de estrutura com base em temas fornecidos pelo docente. CP4: Aplicação das Normas APA na escrita científica e relatórios académicos.
Processo de Avaliação
A avaliação da UC visa aferir a aquisição de competências dos/as estudantes em aspetos essenciais da escrita de textos, em contexto académico. A Avaliação ao Longo do Semestre contempla atividades que abrangem diferentes aspetos do processo da escrita técnica e científica, incluindo atividades de trabalho em grupo e individual: Atividades em grupo (70%) [os estudantes são organizados em grupos de 4 elementos, constituídos de forma aleatória]. 1- Discussões em grupo com estudos de caso (20%): Descrição: cada grupo recebe um estudo de caso para analisar, devendo identificar o tipo de texto; o(s) problema(s) de investigação, as hipóteses, metodologias utilizadas e fontes de dados. Os resultados do trabalho realizado são apresentados em sala aos colegas(Tempo/grupo: apresentação- 3 min.; debate- 5 min.). Avaliação (oral): baseada na participação ativa, na qualidade da análise e na clareza da apresentação. 2 - Exercícios de pesquisa e aplicação das normas APA (20%). Descrição: Os estudantes realizam exercícios práticos de pesquisa em contexto (temático) de referências bibliográficas, de formatação das mesmas e citação segundo as Normas APA. Avaliação (trabalho escrito a submeter no moodle): Os exercícios serão corrigidos e avaliados com base na precisão e conformidade com as Normas APA. 3 - Simulações de Apresentações de Projetos (30%): Descrição: os grupos elegem um tema e criam um projeto fictício seguindo a estrutura de um relatório técnico ou texto científico, fazendo uma apresentação do seu projeto em sala de aula (Tempo/grupo: apresentação 3 min.; debate: 5 min.). O trabalho é depois revisto seguindo os comentários. Avaliação: (Componente oral e conteúdos em suporte escrito/digital a submeter no moodle): organização, conteúdo, uso correto da estrutura e procedimentos do trabalho académico, capacidade de resposta às perguntas colocadas por colegas e docente. Atividades individuais (30%): 1 - Resumo de artigo científico (20%). Descrição: Cada estudante deverá ler e resumir um artigo científico. Avaliação: Os resumos realizados presencialmente em aula, serão avaliados na sua capacidade de identificação e síntese dos elementos essenciais do texto. 2 - Participação nas atividades ao longo do semestre (10%). Descrição: esta componente visa aferir os contributos específicos de cada estudante nas atividades realizadas ao longo do semestre. Avaliação: Intervenções em sala de aula; pertinência dos contributos específicos do estudante nos debates; relação colaborativa com os colegas. Para fazer a avaliação ao longo do semestre, o estudante deve estar presente em 80% das aulas ter mais de 7 (sete) valores em cada uma das avaliações. Havendo dúvidas sobre a participação nas atividades realizadas, o docente pode solicitar uma discussão oral. Avaliação final: Teste escrito presencial (100%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: American Psychological Association (2020). Publication manual of the American Psychological Association, 7 edição APA. Macagno, F. & Rapanta, C. (2021). Escrita académica: argumentação, lógica da escrita, ideias, estilo, artigos e papers. Pactor. Ribeiro, A. & Rosa, A. (2024). Descobrindo o potencial do CHATGPT em sala de aula: guia para professores e alunos. Atlantic Books. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Cottrell, S. (2005). Critical thinking skills: developing effective analysis and argument. Palgrave McMillan. Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. D'Alte, P., & D'Alte, L. (2023). Para uma avaliação do ChatGPT como ferramenta auxiliar de escrita de textos académicos. Revista Bibliomar, 22 (1), 122-138. DOI: 10.18764/2526-6160v22n1.2023.6. Duarte, N. (2008). The art and science of creating great presentations. O'Reilly Media.Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. SAGE Publications. Hofmann, A. (2016). Scientific writing and communication: papers, proposals, and presentations. Oxford University Press. Kuhn, Deanna (1991). The skills of argument. Cambridge University Press. Marcos, I.(2016). Citar e referenciar: o uso ético da informação. http://hdl.handle.net/10400.2/3929 Martínez, J. (2016). Cómo buscar y usar información científica: Guía para estudiantes universitários. Santander. http://hdl.handle.net/10760/29934 OIT. (2021). Ajustar as competências e a aprendizagem ao longo da vida para o futuro do trabalho. OIT Genebra. OIT. (2020). Guia sobre como e porquê recolher e utilizar dados sobre as relações laborais. OIT Genebra. Rapanta, C., Garcia-Mila, M., & Gilabert, S. (2013). What is meant by argumentative competence? An integrative review of methods of analysis and assessment in education. Review of Educational Research, 83(4), 483-520. Rodrigues, A. (2022). A Natureza da Atividade Comunicativa. LisbonPress. Rodrigues, A. D. (2005). A Partitura invisível. Para uma abordagem interacional da linguagem. Colibri. Swales, J. M., & Feak, C. B. (2012). Academic writing for graduate students: essential tasks and skills. University of Michigan Press. Umberto, E. (2016). Como se faz uma Tese em Ciências Humanas. Editorial Presença.
Manuais: http://www.apastyle.org/ http://www.apastyle.org/learn/tutorials/index.aspx Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Tendo presentes estes objectivos, o programa visa: OA1: que os alunos se familiarizem com os aspectos mais técnicos da aferição da opinião pública OA2. que dominem as principais explicações teóricas dos processos de formação da opinião pública e OA3. respectivo impacto no sistema de representação. Para tal analisa-se a influência dos diversos actores, das circunstâncias sociais e políticas, assim como das características do público. São também discutidos os principais conceitos relacionados com a opinião pública. Pretende-se ainda que os alunos adquiram competências de análise crítica sobre as problemáticas acima referidas.
Programa
PARTE I. O QUE É E COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA? 1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 2. CONCEITO E HISTÓRIA DA OPINIÃO PÚBLICA 3. COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA? A SONDAGEM 4. SONDAGENS: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
PARTE II. COMO É QUE O PÚBLICO FORMA OPINIÕES? 5. CONDICIONAMENTO, INFLUÊNCIA SOCIAL, E CONFORMIDADE COM A MAIORIA 6. MEDIA, LÍDERES DE OPINIÃO E ESTEREÓTIPOS 7. O PROBLEMA DA FALTA DE INFORMAÇÃO E RESPECTIVAS CONSEQUÊNCIAS 8. A RACIONALIDADE DA OPINIÃO PÚBLICA
PARTE III. CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS DA OPINIÃO PÚBLICA 9. IMPACTO DA OPINIÃO PÚBLICA NA REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA 10. OPINIÃO PÚBLICA E REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA: O NÍVEL MACRO 11. A IMPORTÂNCIA POLÍTICA DA DELIBERAÇÃO PÚBLICA: EXPERIÊNCIAS RECENTES 12. MEDIA, DEMOCRACIA E OPINIÃO PÚBLICA. CONCLUSÃO DA DISCIPLINA.
Processo de Avaliação
Componentes da avaliação ao longo do semestre: 1ª. Apresentação oral do trabalho prático (20%) nas aulas práticas. 2.ª Realização de três exercícios escritos ao longo do semestre (20% * 3 = 60%) 3ª. Envolvimento nos debates e participação geral nas aulas (20%).
Em alternativa, avaliação por exame: prova escrita (100%). Ficam aprovados os alunos que tenham notas finais superiores ou iguais a 9,5 valores.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: ZALLER, John (1992), The Nature and Origins of Mass Opinion, Cambridge: CUP. MUTZ, Diana (1998), Impersonal Influence, Cambridge: CUP. DALTON, Russell J. (2019), Citizen Politics: Public Opinion and Political Parties in Advanced Industrial Democracies, 7ª ed., Washington, D.C.: CQ Press. BISHOP, George F. (2004) The illusion of public opinion: Fact and artifact in American public opinion polls, Rowman & Littlefield Publishers: Oxford. BARTELS, Larry (2016), Unequal Democracy, 2ª ed., Princeton e Oxford: PUP. ASHER, Herbert (2016), Polling and the Public. What Every Citizen Should Know, 9ª ed., Washington: Congressional Quarterly. ALTHAUS, Scott L. (2003), Collective Preferences in Democratic Politics. Opinion Surveys and the Will of the People, Cambridge, Cambridge University Press. ACHEN, Christopher H. e BARTELS, Larry M. (2017), Democracy for realists: Why elections do not produce responsive government, Princeton and Oxford: Princeton University Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: ZALLER, John, e FELDMAN, Stanley (1992), "A simple Theory of the Survey Response: Answering Questions versus Revealing Preferences", in American Journal of Political Science, vol. 36, nº.3, pp.579-616. ZALLER, John R. (1998), "Monica Lewinsky's Contribution to Political Science", in Political Science and Politics, vol. 31, nº.2, pp.182-189. SOROKA, Stuart e WLEZIEN, Christopher (2010), Degrees of Democracy: Politics, Public Opinion and Policy, Cambridge: Cambridge University Press. STIMSON, James A.; MACKUEN, Michael B., e ERIKSON, Robert S. (1995) "Dynamic Representation", American Political Science Review, 83 (3), pp.543?65. SPLICHAL, Slavko (2002), Principles of Publicity and Press Freedom, Lanham: Rowman & Littlefield. SHAPIRO, Robert Y. e JACOBS, Lawrence R. (2011), The Oxford Handbook of American Public Opinion and the Media, Oxford: Oxford University Press. 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(2013), The Oxford Handbook of Propaganda Studies, Oxford e Nova Iorque: Oxford University Press. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
OA1 - Demonstrar conhecimento sobre a política africana contemporânea OA2 - Aplicar conceitos para a análise do Estado e da política em África OA3 - Caracterizar o Estado em África OA4 - Identificar diferentes tipos de sistemas políticos OA5 - Classificar diferentes países de acordo com o regime político OA6 - Conhecer a importância das instituições políticas nos processos democráticos e na resiliência autoritária OA7 - Compreender os principais debates sobre a democracia em África OA8 - Explorar a participação política de mulheres OA9 - Analisar a política contenciosa em diferentes regimes políticos
Programa
1. O estudo da política africana atual 1.1. Conceitos-chave do estudo da política em África 1.2. Inserção de África no sistema global: intervenções externas e instituições
2. Construção do Estado 2.1. Estado colonial e lutas pelas independências 2.2. Sistemas políticos em África: uma perspetiva histórica
3. Autoritarismo em África 3.1. Países autoritários resilientes 3.2. Alterações constitucionais e inconstitucionais de poder
4. Democracia em África 4.1. Partidos políticos e eleições 4.2. Debate sobre democracia em África
5. Participação política 5.1. Participação política de mulheres 5.2. Ativismo e protesto popular
Processo de Avaliação
As aulas são teórico-práticas, com a transmissão de conceitos básicos e de ferramentas analíticas sobre os conteúdos. É fundamental que os estudantes leiam os textos antes das aulas, sendo o debate incentivado. Materiais de outra natureza também serão usados (como mapas ou pequenos vídeos), permitindo explorar com mais detalhe os casos em análise nas aulas. Os estudantes, organizados em grupos, apresentarão em aula uma síntese de debates e polémicas em torno da democracia em África, com base em bibliografia selecionada pela docente e disponível na plataforma de ensino à distância (moodle).
1. Avaliação ao longo do semestre:
É requerida a assistência a 60% das aulas.
a) Trabalho de grupo realizado em aula - 20%
Trabalho de grupo de desempenho de papéis com base em atores implicados em alterações inconstitucionais do poder, realizado em grupo (com 5 estudantes), com guião apresentado pela docente e posterior apresentação em aula, de modo a debater as implicações das referidas alterações no poder em diferentes atores sociais e políticos. Este trabalho realiza-se na aula 6.
b) Trabalho de grupo e apresentação em aula - 30%;
Trabalho de grupo - trabalho realizado em grupo constituído por 4 a 5 estudantes, com base em 1 texto da bibliografia da UC sobre a democracia em África. A constituição dos grupos e a escolha dos textos realiza-se na aula 3. O trabalho tem de indicar: informação sobre o/a autor/a, o principal tema do texto, o(s) argumentos(s) do texto e as evidências que o(s) sustentam, metodologia e exemplos/casos usados pelo/a autor/a. A apresentação do trabalho realiza-se na aula 8.
c) Ensaio individual de revisão de 3 textos da bibliografia da UC (1000 a 1500 palavras) - 50%.
Ensaio de revisão de 3 textos do ponto 4.2. da UC (bibliografia selecionada e disponível no moodle). O ensaio pode ser redigido em português ou inglês e deve ser submetido na plataforma moodle até ao dia indicado para os momentos de avaliação no campo correspondente do Fénix+. O ensaio deve ser um trabalho original e realizado de forma autónoma, em conformidade com o código de conduta académica do Iscte. Detecção de plágio implica a anulação da prova de avaliação. Por cada dia de atraso na entrega do ensaio será descontado 0,5. O código de conduta académica do Iscte pode ser consultado em: https://www.iscte-iul.pt/contents/iscte/organizacao/rgaos-de-coordenacao/conselho-pedagogico/1041/codigo-de-conduta-academica.
2. Avaliação por exame
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Arriola, Leonardo, Martha Johnson and Melanie Phillips (eds.). 2021. Women and Power in Africa. Aspiring, Campaigning, and Governing. Oxford: Oxford University Press Bischoff, Paul-Henri, Kwesi Aning and Amitav Acharya (eds). 2016. Africa in global international relations. London: Routledge Cheeseman, Nic, David M. Anderson and Andrea Scheibler. (eds). 2015. Routledge handbook of African politics. London and New York: Routledge Hunter, Emma (ed.). 2016. Citizenship, belonging, and political community in Africa: dialogues between past and present. Athens: Ohio University Press Obadare, Ebenezer and Wale Adebanwi (eds.). 2016. Governance and the crisis of rule in contemporary Africa. Leadership in transformation. New York: Palgrave Macmillan Sanches, Edalina Rodrigues (ed.). 2022. Popular Protest, Political Opportunities, and Change in Africa. London: Routledge Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: 1. 1.1.
Cheeseman, Nic (ed.). 2020. The Oxford Encyclopedia of African Politics. Oxford: Oxford University Press
1.2.
Purdeková, Andrea and David Mwambari. 2022. “Post-genocide identity politics and colonial durabilities in Rwanda”. Critical African Studies, 14(1): 19-37
Tella, Oluwaseun. 2018. “Agenda 2063 and Its Implications for Africa’s Soft Power”. Journal of Black Studies, 49(7): 714-730
Uzoigwe, Godfrey N. 2019. “Neocolonialism Is Dead: Long Live Neocolonialism”. Journal of Global South Studies, 36(1): 59-87
2. 2.1.
Adebanwi, Wale. 2017. "Africa's 'two publics': Colonialism and governmentality". Theory, Culture & Society, 34(4): 65-87
Cabral, Amílcar. 1977. “The role of culture in the struggle for independence”. International Journal of Politics, 7(4): 18-43
Nyerere, Julius K. 1973 (1962). "Ujamma. The basis of African socialism". In Ujamaa. Essays on Socialism. Oxford: Oxford University Press
2.2.
Bogaards, Matthijs and Sebastian Elischer. 2016. "Competitive authoritarianism in Africa revisited". In Bogaards, Matthijs and Sebastian Elischer (ed.). Democratisation and Competitive Authoritarianism in Africa. Berlin: Springer: 5-18
Carboni, Andrea and C. Raleigh. 2021. “Regime cycles and political change in African autocracies”. The Journal of Modern African Studies, 59(4): 415-437
Pitcher, Anne, Mary H. Moran, and Michael Johnston. 2009. “Rethinking Patrimonialism and Neopatrimonialism in Africa.” African Studies Review, 52(1): 125–156
3. 3.1.
Martins, Vasco. 2020. "'A nossa lâmpada não se apaga': The mnemonic return of Angola's Jonas Savimbi". African Studies Review, 64(1): 242-265
Oliveira, Ricardo Soares de. 2016. "The struggle for the state and the politics of belonging in contemporary Angola, 1975-2015". Social Dynamics, 42(1): 69-84
Sá, Ana Lúcia and Edalina Rodrigues Sanches. 2021. "The politics of autocratic survival in Equatorial Guinea: Co-optation, restrictive institutional rules, repression, and international projection". African Affairs, 120(478): 78-102
3.2.
Engels, Bettina. 2022. “Transition now? Another coup d’état in Burkina Faso”. Review of African Political Economy, 49(172): 315-326
Grauvogel, Julia and Charlotte Heyl. 2020. “The Study of Term Limits in Sub-Saharan Africa: Lessons on Democratisation and Autocratisation”. Africa Spectrum, 55(3): 215-227
Jensen, Christian B., Michelle Kuenzi, and Jonathan-Georges Mehanna. 2022. “Changing the Rules: Institutions, Party Systems, and the Frequency of Constitutional Amendments in Africa”. Africa Spectrum, 57(2): 134-154
4. 4.1.
Bob-Milliar, George M. 2019. “Activism of Political Parties in Africa”. In Nic Cheeseman (ed.), Oxford Research Encyclopedia of Politics. Oxford: Oxford University Press
Levitsky, Steven and Lucan A. Way. 2010. "Why democracy needs a level playing field". Journal of Democracy, 21(1): 57-68
Matlosa, Khabele. 2021. “Elections in Africa During Covid-19: The Tenuous Balance Between Democracy and Human Security”. Politikon, 48(2): 159-173
4.2.
Ake, Claude. 1991. “Rethinking African Democracy”. Journal of Democracy, 2 (1): 32-44
Braimah, Awaisu Imurana, and Joseph Ato Forson. 2023. “Reflections on Democracy and Development in Africa: A Hew Trail of Political Reforms”. Insight on Africa, 15(2): 218-232
Chacha, Mwita. 2023. “Public attitudes toward external democracy promotion in Africa”. Democratization, 30(8): 1552-1581
Cheeseman, Nic, and Sishuwa Sishuwa. 2021. “African Studies Keyword: Democracy”. African Studies Review, 64(3): 704-732
Etieyibo, Edwin. 2021. "The 'two democracies' and Africa's burden". African Studies, 79(4): 444-462
Eyoh, Dickson. 1998. “African Perspectives on Democracy and the Dilemmas of Postcolonial Intellectuals”, Africa Today, 45 (3/4): 281-306
Gyimah-Boadi, E. 2015. “Africa’s Waning Democratic Commitment”. Journal of Democracy, 26(1): 101-113
Gyimah-Boadi, E., Carolyn Logan,and Josephine Sanny. 2021. “Africans' Durable Demand for Democracy”. Journal of Democracy, 32 (3): 136-151
Mkandawire, Thandika. 1999. “Social Sciences and Democracy: Debates in Africa”. African Sociological Review, 3(1): 20-34
Morse. Yonatan L. 2018. “Presidential power and democratization by elections in Africa”. Democratization, 25(4): 709-727
Ndegwa, Stephen. 2001. “A Decade of Democracy in Africa”. In Stephen Ndegwa (ed.). A Decade of Democracy in Africa. Leiden: Brill: 1-16
Panel, Sophie.2019. “Is Popular Support for Democracy Underreported? Evidence From 32 African Countries”. International Journal of Public Opinion Research, 31(4): 753–766
5. 5.1.
Machakanja, Pamela. 2015. "Contested spaces: Gender, governance and women's political engagement in postcolonial Africa", in Omeje, Kenneth (ed.), The Crises of Postcoloniality in Africa. Dakar: CODESRIA: 197-215
Tripp, Aili Mari. 2016. “Women?s mobilisation for legislative political representation in Africa”. Review of African Political Economy, 43(149): 382-399
Yoon, Mi Yung. 2004. “Explaining women's legislative representation in Sub-Saharan Africa”. Legislative Studies Quarterly, 29: 447-468
5.2.
Mateos, Oscar and Carlos Bajo Erro. 2021. “Protest, Internet Activism, and Sociopolitical Change in Sub-Saharan Africa”. American Behavioral Scientist, 65(4): 650-665
Mueller, Lisa. 2020. “What is African About African Protests?”. SAIS Review of International Affairs, 40(2): 65-75
Sanches, Edalina Rodrigues. 2022. “Introduction. Zooming in on Protest and Change in Africa”. In Edalina Rodrigues Sanches (ed.). Popular Protest, Political Opportunities, and Change in Africa. London: Routledge: 1-18 Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre: OA1-Origens e evolução histórica do Estado OA2-O conceito de poder OA3-Debates teóricos sobre o Estado OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas OA7-Dimensão europeia das políticas públicas OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
Programa
CP 1. O QUE É O ESTADO? CP 1.1. Origens e evolução histórica CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional) CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
Processo de Avaliação
O aluno pode optar pela avaliação ao longo do semestre, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas. A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 7 pp).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bourdieu, P (2014) Sobre o Estado. Lisboa: Edições 70. Cairney, P. (2020). Understanding Public Policy: Theories and Issues (2nd ed.). Red Globe Press. Dingwerth, K., & Jörgens, H. (2015). Environmental Risks and the Changing Interface of Domestic and International Governance. In: The Oxford Handbook of Transformations of the State (pp. 338?354). Oxford University Press. Ferrera, M (2008) The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects. West European Politics, 31(1-2): 82-107. Hay, C., Lister, M., & Marsh, D. (Eds.). (2006). The State: Theories and Issues. Palgrave. Hood, C., & Margetts, H. (2007). The Tools of Government in the Digital Age. Palgrave. Knill, C., & Tosun, J. (2020). Public Policy: A New Introduction (2nd ed.). Red Globe Press. Mozzicafreddo, J (2000) Estado-Providência e cidadania em Portugal. Oeiras: Celta. Pierson, C (2011) The modern State. Devon: Routledge. Scott, J (2001). Power. Cambridge: Polity Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Araral, E., Fritzen, S., Howlett, M., Ramesh, M., & Wu, X. (Eds.). (2013). Routledge Handbook of Public Policy. Routledge. Bardach, E., & Patashnik, E. M. (2016). A Practical Guide for Policy Analysis: The Eightfold Path to More Effective Problem Solving (5th ed.). CQ Press. Baumgartner, F. R., & Jones, B. D. (2009). Agendas and Instability in American Politics (2nd ed.). The University of Chicago Press. Birkland, T. A. (2016). An Introduction to the Policy Process: Theories, Concepts, and Models of Public Policy Making (4th ed.). Routledge. Chevallier, J (1999). L'État. Paris: Dalloz. Dye, T. R. (2017). Understanding Public Policy (15th ed.). Pearson. Dyson, K (1980) The State Tradition in Western Europe: a study of an idea and institution. Colchester: ECPR. Esping-Anderson, G (1996). Welfare State in transition. Londres: Sage. Esping-Anderson, G (1999). Um Estado providencia para o Século XXI? In Robert Boyer et al. (2000), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento. 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Rocha, J A Oliveira (2010). Gestão do processo político e políticas públicas. Forte da Casa: Escolar Editora. Sorensen, G (2010). La transformación del Estado. Valencia: Tirant lo Blanch. Waters, M (1999). Globalização. Oeiras: Celta. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2012). The Public Policy Primer: Managing the Policy Process. Routledge. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2014). Guia de Políticas Públicas: Gerenciando Processos. Enap. Zahariadis, N. (Ed.). (2016). Handbook of Public Policy Agenda Setting. Edward Elgar. Políticas Públicas em Portugal Carmo, R M do e Rodrigues, J, coord. (2009). Onde Pára o Estado? Políticas Públicas em tempo de crise. Lisboa: Edições Nelson de Matos. Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (Eds.). (2020). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020 - Valorizar as Políticas Públicas. IPPS. Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (2019). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2019: Menos Reformas, Melhores Políticas. IPPS. Rodrigues, ML, Garoupa, N, Magalhães, O, Gomes, C & Fonseca, R G, org. (2017). 40 anos de políticas de justiça em Portugal. Coimbra: Almedina. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2015). Governar com a Troika. Políticas públicas em tempo de austeridade. Coimbra: Almedina. Rodrigues, ML e Heitor, M, orgs. (2015). 40 Anos de políticas de ciência e de ensino superior. Coimbra: Almedina. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2013). Políticas Públicas para reforma do Estado. Coimbra: Almedina. Rodrigues, ML , org. (2012). 40 Anos de políticas de educação em Portugal. Coimbra: Almedina, 2 vols. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2012). Políticas públicas em Portugal. Lisboa: INCM. Soromenho-Marques, V e Trigo Pereira, P, eds. (2015). Afirmar o Futuro: Políticas Públicas para Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Simões J, Augusto GF, Fronteira I, Hernández-Quevedo C. Portugal: Health system review. Health Systems in Transition, 2017; 19(2):1?184.http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0007/337471/HiT-Portugal.pdf Carapinheiro, G. & Pinto, M. (1987). Políticas de saúde num país em mudança. Sociologia, Problemas e Práticas. 3, 73-109. file:///C:/Users/user/Downloads/Pol%C3%ADticas%20de%20sa%C3%BAde%20num%20pa%C3%ADs%20em%20mudan%C3%A7a.pdf Política Europeia Wallace, H, et al. (2010). Policy-making in the European Union. Oxford: Oxford University Press, 6th ed. http://www.euro.who.int/en/about-us/partners/observatory Journal of European Public Policy https://www.tandfonline.com/toc/rjpp20/current European Unions Policy https://ec.europa.eu/info/strategy_en https://europarlamentti.info/en/values-and-objectives/policies/ Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/ Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre: OA1-Origens e evolução histórica do Estado OA2-O conceito de poder OA3-Debates teóricos sobre o Estado OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas OA7-Dimensão europeia das políticas públicas OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
Programa
CP 1. O QUE É O ESTADO? CP 1.1. Origens e evolução histórica CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional) CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
Processo de Avaliação
O aluno pode optar pela avaliação ao longo do semestre, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas. A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 7 pp).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bourdieu, P (2014) Sobre o Estado. Lisboa: Edições 70. Cairney, P. (2020). Understanding Public Policy: Theories and Issues (2nd ed.). Red Globe Press. Dingwerth, K., & Jörgens, H. (2015). Environmental Risks and the Changing Interface of Domestic and International Governance. In: The Oxford Handbook of Transformations of the State (pp. 338?354). Oxford University Press. Ferrera, M (2008) The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects. West European Politics, 31(1-2): 82-107. Hay, C., Lister, M., & Marsh, D. (Eds.). (2006). The State: Theories and Issues. Palgrave. Hood, C., & Margetts, H. (2007). The Tools of Government in the Digital Age. Palgrave. Knill, C., & Tosun, J. (2020). Public Policy: A New Introduction (2nd ed.). Red Globe Press. Mozzicafreddo, J (2000) Estado-Providência e cidadania em Portugal. Oeiras: Celta. Pierson, C (2011) The modern State. Devon: Routledge. Scott, J (2001). Power. Cambridge: Polity Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Araral, E., Fritzen, S., Howlett, M., Ramesh, M., & Wu, X. (Eds.). (2013). Routledge Handbook of Public Policy. Routledge. Bardach, E., & Patashnik, E. M. (2016). A Practical Guide for Policy Analysis: The Eightfold Path to More Effective Problem Solving (5th ed.). CQ Press. Baumgartner, F. R., & Jones, B. D. (2009). Agendas and Instability in American Politics (2nd ed.). The University of Chicago Press. Birkland, T. A. (2016). An Introduction to the Policy Process: Theories, Concepts, and Models of Public Policy Making (4th ed.). Routledge. Chevallier, J (1999). L'État. Paris: Dalloz. Dye, T. R. (2017). Understanding Public Policy (15th ed.). Pearson. Dyson, K (1980) The State Tradition in Western Europe: a study of an idea and institution. Colchester: ECPR. Esping-Anderson, G (1996). Welfare State in transition. Londres: Sage. Esping-Anderson, G (1999). Um Estado providencia para o Século XXI? In Robert Boyer et al. (2000), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento. Oeiras: Celta. Ferrão, J e Paixão, JMP (2018) Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: UL. Flora, P e Heidenheimer, A, eds. (1990). The Development of Welfare State in Europe and America. New Jersey: Transaction Publishers Heinelt, H., & Münch, S. (Eds.). (2018). Handbook of European Policies: Interpretive Approaches to the EU. Edward Elgar. Howlett, M., & Mukherjee, I. (Eds.). (2017). Handbook of Policy Formulation. Edward Elgar. Kersbergen, K e Vis, B (2014) Comparative Welfare State Politics - Development, Opportunities and Reform. Cambridge: Cambridge University Press. Leibfried, S e Zürn, M (2005). Transformation of the State? Cambridge: Cambridge University Press. Lukes, S (2005). Power. A Radical View. Nova Iorque: Palgrave Macmillan. Majone, G (1994). The rise of the regulatory State in Europe?, West European Politics, 17(3): 77-101. Majone, G (1997). From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance?, Journal of Public Policy, 17(2): 139-167. Mamede, R P (2017). O papel do Estado no desenvolvimento das capacidades produtivas. In Rodrigues, J et al. Economia com todos. Lisboa: Relógio de Água, p. 71-88. Moran, M, Rein, M e Goodin, R (2008). The Oxford Handbook of Public Policy. Oxford: Oxford University Press. Mozzicafreddo, J (1998). Estado, Modernidade e Cidadania? In Viegas, J M L e Costa, A F da, orgs., Portugal, que Modernidade? Oeiras: Celta Editora. Muller, P (1990). Les Politiques Publiques. Paris: PUF. Offe, C (1984). Problemas Estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. Offe, C (1996). "Social-scientific aspects of the regulation-deregulation debate". In Modernity and the State - East, West, Cambridge: Polity Press, p. 72-89. Peters, B G (1996). The Future of Governing: Four Emerging Models, Kansas: University Press of Kansas. Rocha, J A Oliveira (2010). Gestão do processo político e políticas públicas. Forte da Casa: Escolar Editora. Sorensen, G (2010). La transformación del Estado. Valencia: Tirant lo Blanch. Waters, M (1999). Globalização. Oeiras: Celta. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2012). The Public Policy Primer: Managing the Policy Process. Routledge. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2014). Guia de Políticas Públicas: Gerenciando Processos. Enap. Zahariadis, N. (Ed.). (2016). Handbook of Public Policy Agenda Setting. Edward Elgar. Políticas Públicas em Portugal Carmo, R M do e Rodrigues, J, coord. (2009). Onde Pára o Estado? Políticas Públicas em tempo de crise. Lisboa: Edições Nelson de Matos. Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (Eds.). (2020). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020 - Valorizar as Políticas Públicas. IPPS. Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (2019). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2019: Menos Reformas, Melhores Políticas. IPPS. Rodrigues, ML, Garoupa, N, Magalhães, O, Gomes, C & Fonseca, R G, org. (2017). 40 anos de políticas de justiça em Portugal. Coimbra: Almedina. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2015). Governar com a Troika. Políticas públicas em tempo de austeridade. Coimbra: Almedina. Rodrigues, ML e Heitor, M, orgs. (2015). 40 Anos de políticas de ciência e de ensino superior. Coimbra: Almedina. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2013). Políticas Públicas para reforma do Estado. Coimbra: Almedina. Rodrigues, ML , org. (2012). 40 Anos de políticas de educação em Portugal. Coimbra: Almedina, 2 vols. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2012). Políticas públicas em Portugal. Lisboa: INCM. Soromenho-Marques, V e Trigo Pereira, P, eds. (2015). Afirmar o Futuro: Políticas Públicas para Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Simões J, Augusto GF, Fronteira I, Hernández-Quevedo C. Portugal: Health system review. Health Systems in Transition, 2017; 19(2):1?184.http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0007/337471/HiT-Portugal.pdf Carapinheiro, G. & Pinto, M. (1987). Políticas de saúde num país em mudança. Sociologia, Problemas e Práticas. 3, 73-109. file:///C:/Users/user/Downloads/Pol%C3%ADticas%20de%20sa%C3%BAde%20num%20pa%C3%ADs%20em%20mudan%C3%A7a.pdf Política Europeia Wallace, H, et al. (2010). Policy-making in the European Union. Oxford: Oxford University Press, 6th ed. http://www.euro.who.int/en/about-us/partners/observatory Journal of European Public Policy https://www.tandfonline.com/toc/rjpp20/current European Unions Policy https://ec.europa.eu/info/strategy_en https://europarlamentti.info/en/values-and-objectives/policies/ Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/ Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre: OA1-Origens e evolução histórica do Estado OA2-O conceito de poder OA3-Debates teóricos sobre o Estado OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas OA7-Dimensão europeia das políticas públicas OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
Programa
CP 1. O QUE É O ESTADO? CP 1.1. Origens e evolução histórica CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional) CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
Processo de Avaliação
O aluno pode optar pela avaliação ao longo do semestre, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas. A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 7 pp).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Bourdieu, P (2014) Sobre o Estado. Lisboa: Edições 70. Cairney, P. (2020). Understanding Public Policy: Theories and Issues (2nd ed.). Red Globe Press. Dingwerth, K., & Jörgens, H. (2015). Environmental Risks and the Changing Interface of Domestic and International Governance. In: The Oxford Handbook of Transformations of the State (pp. 338?354). Oxford University Press. Ferrera, M (2008) The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects. West European Politics, 31(1-2): 82-107. Hay, C., Lister, M., & Marsh, D. (Eds.). (2006). The State: Theories and Issues. Palgrave. Hood, C., & Margetts, H. (2007). The Tools of Government in the Digital Age. Palgrave. Knill, C., & Tosun, J. (2020). Public Policy: A New Introduction (2nd ed.). Red Globe Press. Mozzicafreddo, J (2000) Estado-Providência e cidadania em Portugal. Oeiras: Celta. Pierson, C (2011) The modern State. Devon: Routledge. Scott, J (2001). Power. Cambridge: Polity Press Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Araral, E., Fritzen, S., Howlett, M., Ramesh, M., & Wu, X. (Eds.). (2013). Routledge Handbook of Public Policy. Routledge. Bardach, E., & Patashnik, E. M. (2016). A Practical Guide for Policy Analysis: The Eightfold Path to More Effective Problem Solving (5th ed.). CQ Press. Baumgartner, F. R., & Jones, B. D. (2009). Agendas and Instability in American Politics (2nd ed.). The University of Chicago Press. Birkland, T. A. (2016). An Introduction to the Policy Process: Theories, Concepts, and Models of Public Policy Making (4th ed.). Routledge. Chevallier, J (1999). L'État. Paris: Dalloz. Dye, T. R. (2017). Understanding Public Policy (15th ed.). Pearson. Dyson, K (1980) The State Tradition in Western Europe: a study of an idea and institution. Colchester: ECPR. Esping-Anderson, G (1996). Welfare State in transition. Londres: Sage. Esping-Anderson, G (1999). Um Estado providencia para o Século XXI? In Robert Boyer et al. (2000), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento. Oeiras: Celta. Ferrão, J e Paixão, JMP (2018) Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: UL. Flora, P e Heidenheimer, A, eds. (1990). The Development of Welfare State in Europe and America. New Jersey: Transaction Publishers Heinelt, H., & Münch, S. (Eds.). (2018). Handbook of European Policies: Interpretive Approaches to the EU. Edward Elgar. Howlett, M., & Mukherjee, I. (Eds.). (2017). Handbook of Policy Formulation. Edward Elgar. Kersbergen, K e Vis, B (2014) Comparative Welfare State Politics - Development, Opportunities and Reform. Cambridge: Cambridge University Press. Leibfried, S e Zürn, M (2005). Transformation of the State? Cambridge: Cambridge University Press. Lukes, S (2005). Power. A Radical View. Nova Iorque: Palgrave Macmillan. Majone, G (1994). The rise of the regulatory State in Europe?, West European Politics, 17(3): 77-101. Majone, G (1997). From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance?, Journal of Public Policy, 17(2): 139-167. Mamede, R P (2017). O papel do Estado no desenvolvimento das capacidades produtivas. In Rodrigues, J et al. Economia com todos. Lisboa: Relógio de Água, p. 71-88. Moran, M, Rein, M e Goodin, R (2008). The Oxford Handbook of Public Policy. Oxford: Oxford University Press. Mozzicafreddo, J (1998). Estado, Modernidade e Cidadania? In Viegas, J M L e Costa, A F da, orgs., Portugal, que Modernidade? Oeiras: Celta Editora. Muller, P (1990). Les Politiques Publiques. Paris: PUF. Offe, C (1984). Problemas Estruturais do Estado Capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. Offe, C (1996). "Social-scientific aspects of the regulation-deregulation debate". In Modernity and the State - East, West, Cambridge: Polity Press, p. 72-89. Peters, B G (1996). The Future of Governing: Four Emerging Models, Kansas: University Press of Kansas. Rocha, J A Oliveira (2010). Gestão do processo político e políticas públicas. Forte da Casa: Escolar Editora. Sorensen, G (2010). La transformación del Estado. Valencia: Tirant lo Blanch. Waters, M (1999). Globalização. Oeiras: Celta. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2012). The Public Policy Primer: Managing the Policy Process. Routledge. Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M., & Fritzen, S. (2014). Guia de Políticas Públicas: Gerenciando Processos. Enap. Zahariadis, N. (Ed.). (2016). Handbook of Public Policy Agenda Setting. Edward Elgar. Políticas Públicas em Portugal Carmo, R M do e Rodrigues, J, coord. (2009). Onde Pára o Estado? Políticas Públicas em tempo de crise. Lisboa: Edições Nelson de Matos. Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (Eds.). (2020). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020 - Valorizar as Políticas Públicas. IPPS. Mamede, R. P., & Silva, P. A. e. (2019). O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2019: Menos Reformas, Melhores Políticas. IPPS. Rodrigues, ML, Garoupa, N, Magalhães, O, Gomes, C & Fonseca, R G, org. (2017). 40 anos de políticas de justiça em Portugal. Coimbra: Almedina. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2015). Governar com a Troika. Políticas públicas em tempo de austeridade. Coimbra: Almedina. Rodrigues, ML e Heitor, M, orgs. (2015). 40 Anos de políticas de ciência e de ensino superior. Coimbra: Almedina. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2013). Políticas Públicas para reforma do Estado. Coimbra: Almedina. Rodrigues, ML , org. (2012). 40 Anos de políticas de educação em Portugal. Coimbra: Almedina, 2 vols. Rodrigues, M de L e Silva, P A e, orgs. (2012). Políticas públicas em Portugal. Lisboa: INCM. Soromenho-Marques, V e Trigo Pereira, P, eds. (2015). Afirmar o Futuro: Políticas Públicas para Portugal. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Simões J, Augusto GF, Fronteira I, Hernández-Quevedo C. Portugal: Health system review. Health Systems in Transition, 2017; 19(2):1?184.http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0007/337471/HiT-Portugal.pdf Carapinheiro, G. & Pinto, M. (1987). Políticas de saúde num país em mudança. Sociologia, Problemas e Práticas. 3, 73-109. file:///C:/Users/user/Downloads/Pol%C3%ADticas%20de%20sa%C3%BAde%20num%20pa%C3%ADs%20em%20mudan%C3%A7a.pdf Política Europeia Wallace, H, et al. (2010). Policy-making in the European Union. Oxford: Oxford University Press, 6th ed. http://www.euro.who.int/en/about-us/partners/observatory Journal of European Public Policy https://www.tandfonline.com/toc/rjpp20/current European Unions Policy https://ec.europa.eu/info/strategy_en https://europarlamentti.info/en/values-and-objectives/policies/ Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/ Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos : (a) Identificar principais conceitos, teorias e modelos no domínio do Estado, Administração e Políticas Públicas; (b) descrever situações e diagnósticos na Administração Pública; (c) identificar e contrastar principais teorias sobre a Administração Pública e as Políticas Públicas; (d) descrever e utilizar grelhas analíticas e indicadores sobre a evolução e características do Estado, da Administração.
Programa
1. CRIAÇÃO INSTITUCIONAL DO ESPAÇO DO PODER - Formação de um espaço institucional e administrativo do poder - Sistemas de poder e modalidades de administração (perspectiva histórica)
2. O ESTADO E SOCIEDADE: - Factores de crescimento do Estado e da administração - Evolução e modalidade: respostas aos desafios contemporâneos - Estado: modelo de interacção, funções e mecanismos de acção - O modelo de Estado em transição - Reorganização das suas funções
3. AÇÃO DO ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS - O ciclo das políticas públicas - Os Atores em Politicas Públicas - Teorias e modelos de análise de Políticas Públicas
4. ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Características da Administração pública - Principais problemas de organização e de funcionamento - Diferentes perspectivas de reforma da administração pública e processo de convergência - Agências e Autoridades independente na administração pública - Redes
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC decorre: 1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade). Contempla a participação nas aulas e trabalho/os em grupo (25%) e um trabalho individual final (75%) com no máximo 15 páginas, em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral. ou 2) por exame consiste na realização de trabalho escrito individual, de 20 páginas (100%), em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Baute, S., Meuleman, B.,&Abts, K.(2019) Welfare State Attitudes and Support for Social Europe: Spillover or Obstacle?,Journal of Social Policy, 48,127-145 Bouckaert, G., & Brans, M. (2019) The politics of bureaucracy in the face of different legal futures. 21, 530-540 Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Ferlie Ewan et. al (2007) The Oxford Handbook of Public Management, Oxford Univ.Press Ferraz, D.(2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE. Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Loeffler, E. (2023). Co-production of public services and outcomes. In Public Management and Governance (pp. 299-314). Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Araújo, J. Filipe (2000), ""Tendências recentes de abordagem à reforma administrativa"", Revista de Administração e Políticas Pública, Vol. I, nº 1 Araújo, Joaquim F Esteves (2002), ?NPM and the change in the Portuguese central Government?, International Public Management Journal, 5 (3) Aspalter, Christian (2006), ?The East Asian Welfare Model?, International Journal of Social Welfare, 15 Behen, Robert (1998), The New Public Management Paradigm and the Search for Democratic Accountability?, International Public Management Journal, 1998 Bouckaert, Geert (2003), ?La Réforme de la Gestion Publique change-t-elle les Systèmes Administratifs ? » Revue Française d?Administrations Publique, nº 105/10, Bouckaert, G. (2023). The neo-Weberian state: From ideal type model to reality? Max Weber Studies, 23(1), 13-59. Bovens, Mark (2007),?Public Accountability?, in Ewan Ferlie. Laurence Lynn Jr & Christopher Pollitt, The Oxford Handbook of Public Management, Oxford, Oxford University Press Bozeman, Barry (2007), Public Values and Public Interest ? Counterbalancing economic individualism, Washington, Georgetown University Press Braithwaite, John (2006), «The Regulatory State? in Rhodes R.A., Sarah Binder e Berta Rockman, The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, Oxford University Press Bumgarner, John (2009), ?The Irony of NPM. The inevitable extension of the role of the American State?, The American Review of Public administration, Vol. 30, nº 2 Castles, Francis (2001), ?Needs-Based strategies of social protection in Australia and New Zealand?, in Gosta Esping-Andersen (ed. By), Welfare State in Transition ? National adaptations in global economies, London, Sage Publications Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Christensen Tom e Per Laegreid (2006), Autonomy and Regulation ? Coping with Agencies in the Modern State, Cheltenham, Edward Elgar Christensen, Laegrid (2006), Rebalancing the State: Reregulation, em Autonomy and Regulation, Edward Elgard Denhardt, Janet e Robert Denhardt (2003), The new service public ? Serving, not Steering, NY, M.E. Sharpe Dingwall, Robert and Tim Strangleman (2007), ?Organizational Cultures in the Public Service?, in Ferlie, Ewan, Laurence Lynn e Christopher Pollitt (2007) , The Oxford Handbook of Public Management , Oxford, Oxford University Press Esping-Andersen, G. (2000), ?Um Estado-providência para o século XXI?, in M.J. Rodrigues (Coor.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora Farrell, Catherina e Jonathan Morris (2003), ?The ?neo bureaucratic? State: Professionals, managers and professionals managers in school, general practice and social work?, Organization, 10. 1 Farrell, Catherine (2000), ""Citizen Participation in governance"", Public Money and Management, January-March Ferrera, Maurizio (2008), ?The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects?, West European Politics, Vol. 31, nº 1-2 Flora, Peter e Jens Alber (1984), ?Modernizations, democratization and the development of welfare states in western Europe?, in Peter Flora e Arnold Heidenheimer (Org.), The Development of Welfare States in Europe and America, Londres, Transaction Publishers. Gay, Paul du (2009), The Value of Bureaucracy, Oxford, Oxford University Press Giauque, David (2003), ?New Public Management and organizational regulation: the liberal bureaucracy?, International Review of Administrative Sciences, 69:4 Giauque, David (2003), La Bureaucratie Libérale. Nouvelle gestion publique et régulations organisationnelle, Paris, L?Harmattan Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Greffe, Xavier (1999), Gestion Publique, Paris, Dalloz Leibfried, Stephan e Michael Zürn (2005), Transformations of the state?, Cambridge, Cambridge University Press Majone, Giandomenico (1997), ?From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance"", Journal of Public Policy, 17, 2, 1997 Mozzicafreddo, Juan (1998), ?Estado, modernidade e cidadania?, in José M. P. Leite Viegas e António Firmino da Costa, Portugal, que modernidade? Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2000), Estado-providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora (1ª edição de 1997) Mozzicafreddo, Juan (2001), ?Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo e J. Salis Gomes (org.), Administração e política ? Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2003), ?La décentralisation administrative et les innovations des politiques régionales au Portugal"", Sociologia ? Problemas e Práticas, 41 Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan et. al. (2003), Ética e administração ? Como modernizar os serviços públicos?, Oeiras, Celta Editora Mulvey, G. (2018). Social Citizenship, Social Policy and Refugee Integration: a Case of Policy Divergence in Scotland? Journal of Social Policy, 47(1), 161-178. doi:10.1017/S0047279417000253Kevins, A., Horn, A., Jensen, C., & Van Kersbergen, K. Motive Attribution and the Moral Politics of the Welfare State. Journal of Social Policy, 1-21. doi:10.1017/S0047279419000175 Nolan, B., Salverda, W., Checchi, D., Marx, I., McKnight, A., Tóth, I. G., & van de Werfhorst, H. G. (2014). Changing Inequalities and Societal Impacts in Rich Countries: Thirty Countries' Experiences: OUP Oxford. Painter, Martin e B. Guy Peters (2010), ?The analysis of administrative tradition? and ?Administrative traditions in comparative perspective ? Families, Groups and Hybrids?, in Martin Painter e B. Guy Peters, Tradition and Public Administration, London and New York, Palgrave & Macmillan Peters, B. Buy (2009), ?Still the century of Bureaucracy? ? The role of public servants?, Public Policy and Administration, nº 30 Peters, B. Guy e Donald Savoie (2000), Governance in the Twenty-first Century-Revitalizing the Public Service, London, McGill-Queen?s University Press Pierson, Christopher (2011), The Modern State, London and New York, Routledge (3ª edição) Pitschas, Rainer (1993), ?Aspects of Max Weber? Theory on Bureaucracy and New Public Management?, The Indian Journal of Public Administration, Vol. XXXIX, nº 4 Pitschas, Rainer (2007), ?Gestão do valor público ? Um conceito de governação pública baseado no valor entre a economização e o bem comum?, in Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Pollitt, Christopher e Geert Bouckaert (2004), Public Management Reform ? A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press (2ª Edição) Rocha, J.A. Oliveira (2001), Gestão pública e modernização administrativa, Oeiras, INA Rocha, J.A. Oliveira e Joaquim F. Esteves Araújo (2007),?Administrative Reform in Portugal: Problem and Prospect?, International Review of Administrative Science, 73 Rosteutscher, Sigrid (2000), ""Democracia associativa: as instituições voluntárias como campo de treino para a democracia?"", in José M. P. Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (Org), Cidadania, integração e globalização, Oeiras, celta Editora Schmidt, J. Pedro (2008), ?Para entender as políticas públicas. Elementos conceptuais e metodológicos?, em Jorge Renato do Reis e Rogério Gesta Leal (orgs.), Direitos sociais e políticas públicas, Santa Cruz do Sul, EDUNISC Rosenbloom, D. H., Kravchuk, R. S., & Clerkin, R. M. (2022). Public administration: Understanding management, politics, and law in the public sector. Routledge. Stillman II, Richard J. (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State, or Does the State Make Public Administration??, Public Administration Review, Vol. 57, nº4 Stivers, Camila (1998), ?Active Citizenship and Public Administration?, in Gary Wamsley et al., (Ed. by) Redounding Public Administration, Newbury Park, Sage Publication Strayer, Joseph (1969), As origens medievais do Estado moderno, Lisboa, Gradiva Teles, F. (2021). Descentralização e poder local em Portugal. Fundação Francisco Manuel dos Santos. Waters, Malcom (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora Yih-Jiunn Lee and Yeun-wen Ku (2007), ?East Asian Welfare Regimes: Testing the hypotheses of the development Welfare State?, Social Policy and Administration, Vol. 41, nº 2 Authors: Reference: null Year:
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Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos : (a) Identificar principais conceitos, teorias e modelos no domínio do Estado, Administração e Políticas Públicas; (b) descrever situações e diagnósticos na Administração Pública; (c) identificar e contrastar principais teorias sobre a Administração Pública e as Políticas Públicas; (d) descrever e utilizar grelhas analíticas e indicadores sobre a evolução e características do Estado, da Administração.
Programa
1. CRIAÇÃO INSTITUCIONAL DO ESPAÇO DO PODER - Formação de um espaço institucional e administrativo do poder - Sistemas de poder e modalidades de administração (perspectiva histórica)
2. O ESTADO E SOCIEDADE: - Factores de crescimento do Estado e da administração - Evolução e modalidade: respostas aos desafios contemporâneos - Estado: modelo de interacção, funções e mecanismos de acção - O modelo de Estado em transição - Reorganização das suas funções
3. AÇÃO DO ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS - O ciclo das políticas públicas - Os Atores em Politicas Públicas - Teorias e modelos de análise de Políticas Públicas
4. ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Características da Administração pública - Principais problemas de organização e de funcionamento - Diferentes perspectivas de reforma da administração pública e processo de convergência - Agências e Autoridades independente na administração pública - Redes
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC decorre: 1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade). Contempla a participação nas aulas e trabalho/os em grupo (25%) e um trabalho individual final (75%) com no máximo 15 páginas, em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral. ou 2) por exame consiste na realização de trabalho escrito individual, de 20 páginas (100%), em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Baute, S., Meuleman, B.,&Abts, K.(2019) Welfare State Attitudes and Support for Social Europe: Spillover or Obstacle?,Journal of Social Policy, 48,127-145 Bouckaert, G., & Brans, M. (2019) The politics of bureaucracy in the face of different legal futures. 21, 530-540 Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Ferlie Ewan et. al (2007) The Oxford Handbook of Public Management, Oxford Univ.Press Ferraz, D.(2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE. Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Loeffler, E. (2023). Co-production of public services and outcomes. In Public Management and Governance (pp. 299-314). Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Araújo, J. Filipe (2000), ""Tendências recentes de abordagem à reforma administrativa"", Revista de Administração e Políticas Pública, Vol. I, nº 1 Araújo, Joaquim F Esteves (2002), ?NPM and the change in the Portuguese central Government?, International Public Management Journal, 5 (3) Aspalter, Christian (2006), ?The East Asian Welfare Model?, International Journal of Social Welfare, 15 Behen, Robert (1998), The New Public Management Paradigm and the Search for Democratic Accountability?, International Public Management Journal, 1998 Bouckaert, Geert (2003), ?La Réforme de la Gestion Publique change-t-elle les Systèmes Administratifs ? » Revue Française d?Administrations Publique, nº 105/10, Bouckaert, G. (2023). The neo-Weberian state: From ideal type model to reality? Max Weber Studies, 23(1), 13-59. Bovens, Mark (2007),?Public Accountability?, in Ewan Ferlie. Laurence Lynn Jr & Christopher Pollitt, The Oxford Handbook of Public Management, Oxford, Oxford University Press Bozeman, Barry (2007), Public Values and Public Interest ? Counterbalancing economic individualism, Washington, Georgetown University Press Braithwaite, John (2006), «The Regulatory State? in Rhodes R.A., Sarah Binder e Berta Rockman, The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, Oxford University Press Bumgarner, John (2009), ?The Irony of NPM. The inevitable extension of the role of the American State?, The American Review of Public administration, Vol. 30, nº 2 Castles, Francis (2001), ?Needs-Based strategies of social protection in Australia and New Zealand?, in Gosta Esping-Andersen (ed. By), Welfare State in Transition ? National adaptations in global economies, London, Sage Publications Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Christensen Tom e Per Laegreid (2006), Autonomy and Regulation ? Coping with Agencies in the Modern State, Cheltenham, Edward Elgar Christensen, Laegrid (2006), Rebalancing the State: Reregulation, em Autonomy and Regulation, Edward Elgard Denhardt, Janet e Robert Denhardt (2003), The new service public ? Serving, not Steering, NY, M.E. Sharpe Dingwall, Robert and Tim Strangleman (2007), ?Organizational Cultures in the Public Service?, in Ferlie, Ewan, Laurence Lynn e Christopher Pollitt (2007) , The Oxford Handbook of Public Management , Oxford, Oxford University Press Esping-Andersen, G. (2000), ?Um Estado-providência para o século XXI?, in M.J. Rodrigues (Coor.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora Farrell, Catherina e Jonathan Morris (2003), ?The ?neo bureaucratic? State: Professionals, managers and professionals managers in school, general practice and social work?, Organization, 10. 1 Farrell, Catherine (2000), ""Citizen Participation in governance"", Public Money and Management, January-March Ferrera, Maurizio (2008), ?The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects?, West European Politics, Vol. 31, nº 1-2 Flora, Peter e Jens Alber (1984), ?Modernizations, democratization and the development of welfare states in western Europe?, in Peter Flora e Arnold Heidenheimer (Org.), The Development of Welfare States in Europe and America, Londres, Transaction Publishers. Gay, Paul du (2009), The Value of Bureaucracy, Oxford, Oxford University Press Giauque, David (2003), ?New Public Management and organizational regulation: the liberal bureaucracy?, International Review of Administrative Sciences, 69:4 Giauque, David (2003), La Bureaucratie Libérale. Nouvelle gestion publique et régulations organisationnelle, Paris, L?Harmattan Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Greffe, Xavier (1999), Gestion Publique, Paris, Dalloz Leibfried, Stephan e Michael Zürn (2005), Transformations of the state?, Cambridge, Cambridge University Press Majone, Giandomenico (1997), ?From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance"", Journal of Public Policy, 17, 2, 1997 Mozzicafreddo, Juan (1998), ?Estado, modernidade e cidadania?, in José M. P. Leite Viegas e António Firmino da Costa, Portugal, que modernidade? Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2000), Estado-providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora (1ª edição de 1997) Mozzicafreddo, Juan (2001), ?Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo e J. Salis Gomes (org.), Administração e política ? Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2003), ?La décentralisation administrative et les innovations des politiques régionales au Portugal"", Sociologia ? Problemas e Práticas, 41 Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan et. al. (2003), Ética e administração ? Como modernizar os serviços públicos?, Oeiras, Celta Editora Mulvey, G. (2018). Social Citizenship, Social Policy and Refugee Integration: a Case of Policy Divergence in Scotland? Journal of Social Policy, 47(1), 161-178. doi:10.1017/S0047279417000253Kevins, A., Horn, A., Jensen, C., & Van Kersbergen, K. Motive Attribution and the Moral Politics of the Welfare State. Journal of Social Policy, 1-21. doi:10.1017/S0047279419000175 Nolan, B., Salverda, W., Checchi, D., Marx, I., McKnight, A., Tóth, I. G., & van de Werfhorst, H. G. (2014). Changing Inequalities and Societal Impacts in Rich Countries: Thirty Countries' Experiences: OUP Oxford. Painter, Martin e B. Guy Peters (2010), ?The analysis of administrative tradition? and ?Administrative traditions in comparative perspective ? Families, Groups and Hybrids?, in Martin Painter e B. Guy Peters, Tradition and Public Administration, London and New York, Palgrave & Macmillan Peters, B. Buy (2009), ?Still the century of Bureaucracy? ? The role of public servants?, Public Policy and Administration, nº 30 Peters, B. Guy e Donald Savoie (2000), Governance in the Twenty-first Century-Revitalizing the Public Service, London, McGill-Queen?s University Press Pierson, Christopher (2011), The Modern State, London and New York, Routledge (3ª edição) Pitschas, Rainer (1993), ?Aspects of Max Weber? Theory on Bureaucracy and New Public Management?, The Indian Journal of Public Administration, Vol. XXXIX, nº 4 Pitschas, Rainer (2007), ?Gestão do valor público ? Um conceito de governação pública baseado no valor entre a economização e o bem comum?, in Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Pollitt, Christopher e Geert Bouckaert (2004), Public Management Reform ? A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press (2ª Edição) Rocha, J.A. Oliveira (2001), Gestão pública e modernização administrativa, Oeiras, INA Rocha, J.A. Oliveira e Joaquim F. Esteves Araújo (2007),?Administrative Reform in Portugal: Problem and Prospect?, International Review of Administrative Science, 73 Rosteutscher, Sigrid (2000), ""Democracia associativa: as instituições voluntárias como campo de treino para a democracia?"", in José M. P. Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (Org), Cidadania, integração e globalização, Oeiras, celta Editora Schmidt, J. Pedro (2008), ?Para entender as políticas públicas. Elementos conceptuais e metodológicos?, em Jorge Renato do Reis e Rogério Gesta Leal (orgs.), Direitos sociais e políticas públicas, Santa Cruz do Sul, EDUNISC Rosenbloom, D. H., Kravchuk, R. S., & Clerkin, R. M. (2022). Public administration: Understanding management, politics, and law in the public sector. Routledge. Stillman II, Richard J. (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State, or Does the State Make Public Administration??, Public Administration Review, Vol. 57, nº4 Stivers, Camila (1998), ?Active Citizenship and Public Administration?, in Gary Wamsley et al., (Ed. by) Redounding Public Administration, Newbury Park, Sage Publication Strayer, Joseph (1969), As origens medievais do Estado moderno, Lisboa, Gradiva Teles, F. (2021). Descentralização e poder local em Portugal. Fundação Francisco Manuel dos Santos. Waters, Malcom (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora Yih-Jiunn Lee and Yeun-wen Ku (2007), ?East Asian Welfare Regimes: Testing the hypotheses of the development Welfare State?, Social Policy and Administration, Vol. 41, nº 2 Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos : (a) Identificar principais conceitos, teorias e modelos no domínio do Estado, Administração e Políticas Públicas; (b) descrever situações e diagnósticos na Administração Pública; (c) identificar e contrastar principais teorias sobre a Administração Pública e as Políticas Públicas; (d) descrever e utilizar grelhas analíticas e indicadores sobre a evolução e características do Estado, da Administração.
Programa
1. CRIAÇÃO INSTITUCIONAL DO ESPAÇO DO PODER - Formação de um espaço institucional e administrativo do poder - Sistemas de poder e modalidades de administração (perspectiva histórica)
2. O ESTADO E SOCIEDADE: - Factores de crescimento do Estado e da administração - Evolução e modalidade: respostas aos desafios contemporâneos - Estado: modelo de interacção, funções e mecanismos de acção - O modelo de Estado em transição - Reorganização das suas funções
3. AÇÃO DO ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS - O ciclo das políticas públicas - Os Atores em Politicas Públicas - Teorias e modelos de análise de Políticas Públicas
4. ESTADO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Características da Administração pública - Principais problemas de organização e de funcionamento - Diferentes perspectivas de reforma da administração pública e processo de convergência - Agências e Autoridades independente na administração pública - Redes
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC decorre: 1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade). Contempla a participação nas aulas e trabalho/os em grupo (25%) e um trabalho individual final (75%) com no máximo 15 páginas, em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral. ou 2) por exame consiste na realização de trabalho escrito individual, de 20 páginas (100%), em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Baute, S., Meuleman, B.,&Abts, K.(2019) Welfare State Attitudes and Support for Social Europe: Spillover or Obstacle?,Journal of Social Policy, 48,127-145 Bouckaert, G., & Brans, M. (2019) The politics of bureaucracy in the face of different legal futures. 21, 530-540 Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Ferlie Ewan et. al (2007) The Oxford Handbook of Public Management, Oxford Univ.Press Ferraz, D.(2020). Políticas Públicas e Segurança Social: génese, funções, tensões e Equilíbrios. In SEGURANÇA SOCIAL: SISTEMA, PROTEÇÃO, SOLIDARIEDADE E SUSTENTABILIDADE. Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Loeffler, E. (2023). Co-production of public services and outcomes. In Public Management and Governance (pp. 299-314). Routledge. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Araújo, J. Filipe (2000), ""Tendências recentes de abordagem à reforma administrativa"", Revista de Administração e Políticas Pública, Vol. I, nº 1 Araújo, Joaquim F Esteves (2002), ?NPM and the change in the Portuguese central Government?, International Public Management Journal, 5 (3) Aspalter, Christian (2006), ?The East Asian Welfare Model?, International Journal of Social Welfare, 15 Behen, Robert (1998), The New Public Management Paradigm and the Search for Democratic Accountability?, International Public Management Journal, 1998 Bouckaert, Geert (2003), ?La Réforme de la Gestion Publique change-t-elle les Systèmes Administratifs ? » Revue Française d?Administrations Publique, nº 105/10, Bouckaert, G. (2023). The neo-Weberian state: From ideal type model to reality? Max Weber Studies, 23(1), 13-59. Bovens, Mark (2007),?Public Accountability?, in Ewan Ferlie. Laurence Lynn Jr & Christopher Pollitt, The Oxford Handbook of Public Management, Oxford, Oxford University Press Bozeman, Barry (2007), Public Values and Public Interest ? Counterbalancing economic individualism, Washington, Georgetown University Press Braithwaite, John (2006), «The Regulatory State? in Rhodes R.A., Sarah Binder e Berta Rockman, The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford, Oxford University Press Bumgarner, John (2009), ?The Irony of NPM. The inevitable extension of the role of the American State?, The American Review of Public administration, Vol. 30, nº 2 Castles, Francis (2001), ?Needs-Based strategies of social protection in Australia and New Zealand?, in Gosta Esping-Andersen (ed. By), Welfare State in Transition ? National adaptations in global economies, London, Sage Publications Castles, Leibfried & Pierson (Eds) (2010) The Oxford Handbook of Welfare State, Oxford Univ.Press Christensen Tom e Per Laegreid (2006), Autonomy and Regulation ? Coping with Agencies in the Modern State, Cheltenham, Edward Elgar Christensen, Laegrid (2006), Rebalancing the State: Reregulation, em Autonomy and Regulation, Edward Elgard Denhardt, Janet e Robert Denhardt (2003), The new service public ? Serving, not Steering, NY, M.E. Sharpe Dingwall, Robert and Tim Strangleman (2007), ?Organizational Cultures in the Public Service?, in Ferlie, Ewan, Laurence Lynn e Christopher Pollitt (2007) , The Oxford Handbook of Public Management , Oxford, Oxford University Press Esping-Andersen, G. (2000), ?Um Estado-providência para o século XXI?, in M.J. Rodrigues (Coor.), Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Oeiras, Celta Editora Farrell, Catherina e Jonathan Morris (2003), ?The ?neo bureaucratic? State: Professionals, managers and professionals managers in school, general practice and social work?, Organization, 10. 1 Farrell, Catherine (2000), ""Citizen Participation in governance"", Public Money and Management, January-March Ferrera, Maurizio (2008), ?The European Welfare State: Golden Achievements, Silver Prospects?, West European Politics, Vol. 31, nº 1-2 Flora, Peter e Jens Alber (1984), ?Modernizations, democratization and the development of welfare states in western Europe?, in Peter Flora e Arnold Heidenheimer (Org.), The Development of Welfare States in Europe and America, Londres, Transaction Publishers. Gay, Paul du (2009), The Value of Bureaucracy, Oxford, Oxford University Press Giauque, David (2003), ?New Public Management and organizational regulation: the liberal bureaucracy?, International Review of Administrative Sciences, 69:4 Giauque, David (2003), La Bureaucratie Libérale. Nouvelle gestion publique et régulations organisationnelle, Paris, L?Harmattan Giauque, David (2003), New Public Management and organizational regulation:the liberal bureaucracy?IRAS,69:4 Greffe, Xavier (1999), Gestion Publique, Paris, Dalloz Leibfried, Stephan e Michael Zürn (2005), Transformations of the state?, Cambridge, Cambridge University Press Majone, Giandomenico (1997), ?From the positive to the regulatory State: Causes and consequences of changes in the mode of governance"", Journal of Public Policy, 17, 2, 1997 Mozzicafreddo, Juan (1998), ?Estado, modernidade e cidadania?, in José M. P. Leite Viegas e António Firmino da Costa, Portugal, que modernidade? Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2000), Estado-providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora (1ª edição de 1997) Mozzicafreddo, Juan (2001), ?Modernização da administração pública e poder político?, in J. Mozzicafreddo e J. Salis Gomes (org.), Administração e política ? Perspectivas de reforma da administração pública na Europa e nos Estados Unidos, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan (2003), ?La décentralisation administrative et les innovations des politiques régionales au Portugal"", Sociologia ? Problemas e Práticas, 41 Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Mozzicafreddo, Juan et. al. (2003), Ética e administração ? Como modernizar os serviços públicos?, Oeiras, Celta Editora Mulvey, G. (2018). Social Citizenship, Social Policy and Refugee Integration: a Case of Policy Divergence in Scotland? Journal of Social Policy, 47(1), 161-178. doi:10.1017/S0047279417000253Kevins, A., Horn, A., Jensen, C., & Van Kersbergen, K. Motive Attribution and the Moral Politics of the Welfare State. Journal of Social Policy, 1-21. doi:10.1017/S0047279419000175 Nolan, B., Salverda, W., Checchi, D., Marx, I., McKnight, A., Tóth, I. G., & van de Werfhorst, H. G. (2014). Changing Inequalities and Societal Impacts in Rich Countries: Thirty Countries' Experiences: OUP Oxford. Painter, Martin e B. Guy Peters (2010), ?The analysis of administrative tradition? and ?Administrative traditions in comparative perspective ? Families, Groups and Hybrids?, in Martin Painter e B. Guy Peters, Tradition and Public Administration, London and New York, Palgrave & Macmillan Peters, B. Buy (2009), ?Still the century of Bureaucracy? ? The role of public servants?, Public Policy and Administration, nº 30 Peters, B. Guy e Donald Savoie (2000), Governance in the Twenty-first Century-Revitalizing the Public Service, London, McGill-Queen?s University Press Pierson, Christopher (2011), The Modern State, London and New York, Routledge (3ª edição) Pitschas, Rainer (1993), ?Aspects of Max Weber? Theory on Bureaucracy and New Public Management?, The Indian Journal of Public Administration, Vol. XXXIX, nº 4 Pitschas, Rainer (2007), ?Gestão do valor público ? Um conceito de governação pública baseado no valor entre a economização e o bem comum?, in Mozzicafreddo, Juan et al. (2007), Interesse Público, Estado e Administração, Oeiras, Celta Editora Pollitt, Christopher e Geert Bouckaert (2004), Public Management Reform ? A comparative analysis, Oxford, Oxford University Press (2ª Edição) Rocha, J.A. Oliveira (2001), Gestão pública e modernização administrativa, Oeiras, INA Rocha, J.A. Oliveira e Joaquim F. Esteves Araújo (2007),?Administrative Reform in Portugal: Problem and Prospect?, International Review of Administrative Science, 73 Rosteutscher, Sigrid (2000), ""Democracia associativa: as instituições voluntárias como campo de treino para a democracia?"", in José M. P. Leite Viegas e Eduardo Costa Dias (Org), Cidadania, integração e globalização, Oeiras, celta Editora Schmidt, J. Pedro (2008), ?Para entender as políticas públicas. Elementos conceptuais e metodológicos?, em Jorge Renato do Reis e Rogério Gesta Leal (orgs.), Direitos sociais e políticas públicas, Santa Cruz do Sul, EDUNISC Rosenbloom, D. H., Kravchuk, R. S., & Clerkin, R. M. (2022). Public administration: Understanding management, politics, and law in the public sector. Routledge. Stillman II, Richard J. (1997), ?American vs. European Public Administration: Does Public Administration Make the Modern State, or Does the State Make Public Administration??, Public Administration Review, Vol. 57, nº4 Stivers, Camila (1998), ?Active Citizenship and Public Administration?, in Gary Wamsley et al., (Ed. by) Redounding Public Administration, Newbury Park, Sage Publication Strayer, Joseph (1969), As origens medievais do Estado moderno, Lisboa, Gradiva Teles, F. (2021). Descentralização e poder local em Portugal. Fundação Francisco Manuel dos Santos. Waters, Malcom (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora Yih-Jiunn Lee and Yeun-wen Ku (2007), ?East Asian Welfare Regimes: Testing the hypotheses of the development Welfare State?, Social Policy and Administration, Vol. 41, nº 2 Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
OA1.Compreender o processo de gestão estratégica das organizações OA2.Articular as características atuais do mercado dos media e o impacto das novas plataformas digitais nesse mercado OA3.Explicar as diferenças essenciais entre as várias plataformas para o desenvolvimento de estratégias competitivas OA4.Identificar o papel do desenvolvimento organizacional na capacidade de uma organização para responder a contextos dinâmicos e imprevisíveis OA5.Desenvolver a capacidade crítica para compreender desafios estratégicos e contribuir para o desenvolvimento de estratégias.
Programa
CP1. A estratégia empresarial num mundo imprevisível CP2.Novos modelos competitivos para novas plataformas de conteúdos CP3.Mudança e desenvolvimento organizacional para responder a desafios estratégicos CP4.Desenvolver estratégias para um mercado multi-plataforma.
Processo de Avaliação
Os alunos poderão optar pela avaliação ao longo do semestre ou pelo exame final.
No período letivo, a assiduidade e pontualidade deve ser igual ou superior a 80%, sendo a contribuição para a avaliação da participação oral de 10%.
Trabalho escrito de grupo. O tempo para o trabalho é contabilizado em cerca de 20h de pesquisa em biblioteca ou trabalho de campo. A versão final representa 50% da avaliação. Por sua vez, a originalidade e a inovação da investigação na redação do artigo contribuirá com 20% e a apresentação individual no trabalho de grupo em aula contribuirá com 20%.
Em alternativa os alunos podem submeter-se a exame final escrito, com valor de 100% da nota.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Küng, Lucy ( 2008), Strategic Management in the Media: From Theory to Practice , London, SAGE .
Sylvie, George: Media Management, A Casebook Approach—4th Edition. ISBN: 978-0805861976, Routledge
Murschetz, P. C. & Tsourvakas, G. (2019). Media management. In D. Merskin (Ed.) The SAGE International Encyclopedia of Mass Media and Society. Thousand Oaks, CA: Sage 2019.
Newman, Nic (2024), Journalism, Media, and Technology Trends and Predictions 2024, Reuters Institute for the Study of Journalism, DOI: 10.60625/risj-0s9w-z770 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Küng, Lucy (2015) Innovators in Digital News, I.B. Tauris & Co. Ltd. in association with the Reuters Institute for the Study of Journalism, University of Oxford.
Küng, Lucy (2020), Hearts and Minds: Harnessing Leadership, Culture, and Talent to Really Go Digital, Reuters Institute for the Study of Journalism.
Wirtz, B.W. (2020). Case Studies. In: Media Management. Springer Texts in Business and Economics. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-47913-8_15 Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
- Analisar conceitos da Ética, estabelecendo a sua relação com os princípios e valores do Serviço Social; - Aprofundar a ética como referencial teórico-metodológica da intervenção social e do Serviço Social; - Problematizar a Ética e o Serviço Social, nas dimensões individual e coletiva e no contexto político-institucional em que se desenvolve a profissão.
Programa
1. Conceitos gerais e principais abordagens: - Ética, Moral e Deontologia - Principais correntes do pensamento ético 2. Ética e Serviço Social - Referenciais internacionais - Princípios e valores - Código deontológico 3. Tendências contemporâneas e os desafios éticos aos Serviço Social - Grandes desafios - O que é um dilema e a tomada de decisão - Accountability, gestão da qualidade e gestão do risco - Confidencialidade - Multiculturalismo, diversidade e sensibilidade cultural - Serviço Social: direitos humanos, justiça social e política
Processo de Avaliação
Avaliação periódica: - Preparação, realização e apresentação de materiais de apoio de uma aula temática: * preparação e apresentação de materiais de apoio (30%) * realização da aula (70%) ou - Realização de ensaios escritos: * ensaio sobre ética e Serviço Social (50%) * análise de um caso à luz do referencial ético (50%)
OU
Avaliação por exame: - Exercício escrito (100%)
Os instrumentos de avaliação poderão ser entregues em língua inglesa
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Teichman, Jenny (1996), Ética Social, Cátedra, Madrid Reamer, Frederic (2013), Social Work Values and Ethic, Columbia University Press, Nova Iorque. Portocarrero, Maria Luísa (2016), ?Racionalidade hermenêutica e éticas aplicadas no mundo copntemporâneo? in Maria do Céu Neves (coord.), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa, pp. 211-222. Neves, Maria do Céu (coord.) (2016), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa. FIAS/IASSW (2018), Global Statement on Ethical Principles for Social Work FIAS (2014), Global Definition of Social Work. Clark, Chris L. (2000), Social Work Ethics: politics, principle and practice, MacMillan Press, Londres. Banks, Sarah (2004), ?Ethical challenges in social work? in Intervenção Social, n.º 29, CESDET, Lisboa, pp.11-24. APSS, (2019) Código Deontológico dos Assistentes Sociais. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Reamer, Frederic G.(1999), Social Work Values and Ethics, New York, Columbia University Press Kant, Imannuel. (1985)Textos Seletos. 2ª ed. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis. Vozes. Gray, Mel; James Midgley e Stephen Webb, The Sage Handbook of Social Work, Sage, Londres _____________ (2012). Código de Ética do/a Assistente Social Comentado. Sylvia Helena Terra; Conselho Federal de Serviço Social - CFESS (org.) - São Paulo. Cortez. Paulo. Cortez. ____________ (2004) "A inscrição da ética e dos direitos humanos no projeto ético-politico do Serviço Social" in Revista Serviço Social e Sociedade 79 anos XXV, São Barroco, Mª Lucia S. (2001) Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo, Cortez, 2001. Banks, Sarah (2006). Ethics and values in social Work. 3rd edit. UK. Palgrave McMillan Adams, Robert et al. (2002). Critical Practice in Social Work. London. Palgrave McMillan Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Espera-se que os mestrandos revelem ser capazes de: a) relacionar a mudança social com as mutações nas estruturas familiares e nos modos de viver a família; b) identificar novas formas de conjugalidade e de parentalidade (biológica e social); b) analisar a diversidade dos modelos educativos em curso nos contextos familiares, considerando a multiplicidade de eixos de diferenciação social e o ponto de vista dos diferentes actores; c) reflectir criticamente, e de modo informado, sobre as relações que as famílias estabelecem com a escola e a escolaridade; d) comunicar de modo claro e conciso as teorias, conceitos e resultados de investigação no domínio temático da unidade curricular.
Programa
1. Famílias na sociedade contemporânea 1.1 Da sociedade tradicional à modernidade: a família através dos tempos 1.2 Famílias na sociedade portuguesa: mudanças cruzadas 1.3 Famílias na Europa: problemas de comparação 1.4 Família, género e classe social: diversidades e semelhanças 1.5 Dinâmicas familiares, conjugalidades, parentalidades e homoparentalidades
2. Educação em contextos familiares 2.1 O estudo da educação familiar: diversidade de contributos e perspectivas. 2.2 As estratégias educativas das famílias: objectivos, métodos e relação com outras instâncias educativas (escola, televisão e grupo de pares). 2.3 Relação das famílias com a escola 2.4 Representações da educação familiar em crianças e professores.
Processo de Avaliação
A avaliação da unidade curricular assenta na prestação de trabalhos em dois momentos diferenciados: - apresentação oral (em grupo). Corresponde 30% do total da classificação final; - exercício escrito (individual) realizado em tempo do trabalho autónomo. Corresponde a 70% do total da classificação final.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Almeida, Ana N. e M. M. Vieira (2006), A Escola em Portugal, Almeida, J. F e outros(2009), "Valores e classes sociais".Benavente, .A e outros(1987), Do outro lado da escola.Coleman, M. e outros(2004), Handbook of contemporary Families, Guerreiro e outros(2007), "Famílias em mudança: configurações, valores e processos de recomposição".Kellerhals, J. e C. Montandon (1991), Les stratégies éducatives des familles - milieu social, dynamique familial et éducation des pré-adolescents. Lahire, B(1995), Tableaux de familles. Lobo, C. (2009), Recomposições Familiares: Dinâmicas de um Processo de Transição.Montandon, C. (1997), L´éducation du point de vue des enfants. Edwards,T. e outros(2003), Education and the Middle-Class,.Seabra, T. (1999) Educação nas famílias sociais.Shorter, E.(1995), A Formação da Família Moderna.Vieira, M.M. (2003), "Famílias e escola: processos da democratização escolar".Wall, K.(org.)(2005), Famílias em Portugal: Percursos, interacções, redes sociais. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Widmer, E.D. (2016), Family Configurations:A Structural Approach to Family Diversity, London, Routledge. Weston, William (ed.) (1989), Education and American Family - a research synthesis, New York, New York University Press. Vieira, M.M. (2003), ?Famílias e escola: processos da democratização escolar?, em M.M. Vieira e outros, Democratização escolar: intenções e apropriações, Lisboa, CIE/FC. Torres, Anália, Rita Mendes e Tiago Lapa (2006), ?Famílias na Europa?, em Jorge Vala e Anália Torres (orgs.), Contextos e Atitudes Sociais na Europa, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 97-144. Singly, F. (1997), ?La mobilisation familiale pour le capital scolaire? em F. Dubet (dir.), École, familles ? le malentendu, Paris, Textuel Ed., pp. 45-58. Silva, Pedro (2003), Escola-Família, uma Relação Armadilhada ? interculturalidade e relações de poder, Porto, Ed. Afrontamento. Seltzer, Judith A. (2004), ?Cohabitation and family change?, in Marilyn Coleman e Lawrence H. Ganong, Handbook of contemporary Families: considering the past, contemplating the future, Thousand Oaks, Sage Publications, pp. 97-115. Seabra, T. (2000), ?As crianças em casa e na escola: textos e contextos cruzados?, Fórum Sociológico, vol. 3/4, pp. 71-93. Buckingham, Open University Press. Power, S.; T. Edwards, G. Whitty e V. Wigfall (2003), Education and the Middle-Class, Pourtois, J. (1979), Comment les mères enseignant à leur enfant, Paris, PUF. Portes, A. and R. Rumbaut (2001), ?Lost in translation: language and the new second generation?, in Portes, Alejandro and Ruben Rumbaut (eds.) Legacies: The Story of the Immigrant Second Generation, Berkeley, University of California Press: 113-146 Peterson, G.; Rollins, B.(1987), "Parent-Child Socialization" in: M. Sussman e S. Steinmetz.(eds), Handbook of Marriage and Family, New York, Penum Press, pp. 471-507. Percheron, A.(1991), "La transmission des valeurs", in: F. Singly (dir), La famille: l´état des savoirs, Paris, Ed. La Découverte, pp. 183-193. Palos, Ana C. (1995), Estratégias educativas familiares e modalidades de relação com o Jardim de Infância, Universidade Nova de Lisboa (Dissertação de mestrado). Montandon, C. (2005), "As praticas educatives parentais e a experiência das crianças", Educaçao & Sociedade, 26:485-509. Nogueira, Maria Alice (2005), "A relação família-escola na contemporaneidade: fenômeno social/interrogações sociológicas", Análise Social, vol. XL (176), pp. 563-578. Morgan, D.H.J. (1997), ?Socialization and the family ? Change and diversity? in B. Cosin e M. Hales, Families, education and social differences, London and New YorK, Routledge and Open University. Mendes, Guida (2005), Entre a Família e a Creche: estratégias educativas e modalidades de uma relação, ISCTE/Dissertação de mestrado em Educação e Sociedade. Melo, Benedita P.; Ana M. 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Vieira (2006), A Escola em Portugal, Lisboa, ICS-UL.(cap.4) Aboim, Sofia (2006), Conjugalidades em Mudança: Percursos e Dinâmicas da vida a Dois, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais. Authors: Reference: null Year:
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00050 |
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Docentes
Objectivos
-Identificar os fundamentos clássicos e contemporâneos do Serviço Social -Analisar a prática do assistente social com base em fundamentos do Serviço Social -Planear a intervenção do assistente social fundamentada nos quadros teórico-metodológicos
Programa
I- Fundamentos do Serviço Social:perspectivas clássicas e contemporâneas 1. Análise reflexiva do conhecimento em Serviço Social 2. Dinâmicas e mutações sociais e a sua relação com o serviço social 3.A identidade profissional no quadro das políticas públicas actuais
II-Perspectivas contemporâneas e novas questões sociais 1. O Bem-estar e o desenvolvimento humano 2. A importância da pessoa no Agir profissional do assistente social 3. O significado da cidadania na intervenção do assistente social
III-Serviço Social e conhecimento: uma prática fundamentada 1.Conhecimento ontológico e conhecimento científico 2.Conhecimento, poder e estrutura da prática 3.A dimensão instrumental dos fundamentos do Serviço Social
Processo de Avaliação
È adotado o sistema de avaliação ao longo do semestre Assiduidade - 10% Participação nos debates - 10% Paper sobre um tema da UC e a sua relação com o serviço social - 80% ( trabalho individual, escrito, de sistematização e análise crítica, a incidir sobre um dos pontos do programa, no máximo de 10 páginas, a entregar de acordo com o calendário letivo. O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol)
Para concluir a UC na modalidade de avaliação ao longo do semestre o/a estudante tem de estar presente em 75% das aulas, e não pode obter menos de 7 em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%) Ainda que não seja recomendado, é possível optar pela avaliação final, através de um trabalho individual escrito. A avaliação final pode ainda implicar, por decisão do/a docente, uma discussão oral (a realizar-se, esta componente oral tem um peso na avaliação final de 40%).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Trevithick, Pamela (2011) Social Work skills and knowledge, Open University Press Taylor, B. (2017) Decision Making, assessment and Risk in social Work, Learning Matters
SANTOS, CLARA (2008) RETRATOS DE UMA PROFISSÃO, A IDENTIDADE DO SERVIÇO SOCIAL. COIMBRA: ED.QUARTETO
Rogers, Michaela et al (2016) Developing skills por social work practice, Sage Publ.
Reamer, F. (1994) THE FOUNDATIONS OF SOCIAL WORK KNOWLEDGE. NEW YORK: COLUMBIA UNIVERSITY PRES
Knott, C et al (2016) Reflective Practice in Social Worl, Sage Publ.
Parton, N. (ED). (1996) SOCIAL WORK, SOCIAL CHANGE AND SOCIAL WORK. LONDON:ROUTLEDGe
Parker, J. et al (2014) Social Work Practice, Sage Publ.
Lishman, J. (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ.
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: SANTOS, MARIA ISABEL(2009) O DISCURSO HISTÓRICO SOBRE O SERVIÇO SOCIAL EM PORTUGAL. LISBOA: UNIVERSIDADE CATÓLICA MOURO, Helena (2009) Modernização do Serviço Social. Coimbra: Ed. Almedina
Musson, Phil (2017) Making sense of theory, Cornwall, Critical Publishing
Gray, M et al (eds) (2013) The New Politics of Social Work, NY, Palgrave Macmillan
Deacon, L. et al (2017) Social Work Theory & Practice, Sage Publ.
Amaro, Inês (2015) Urgências e Emergências do Serviço Social, Lisboa, Ed. UCP
Authors: Reference: null Year:
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02173 |
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Docentes
Objectivos
No final da UC o estudante deverá: OA1 | explicar de forma analítica e crítica o Sector dos Media em Portugal OA2 | analisar criticamente a evolução dos modelos empresariais no Sector dos Media OA3 | avaliar as chaves na gestão dos Media: os Gestores AO4 | distinguir Realidade Global e Espaço Local AO5 | analisar os Media e o Sector Público: O papel do Estado AO6| explicar o negócio dos 3T: Talento -Tecnologia -Trabalho e o valor acrescentado da língua portuguesa AO7 | identificar os fundamentos, necessidades, riscos, condicionantes e processos da produção colaborativa nos média
AO8| distinguir novas ferramentas e práticas de produção AO9| Executar trabalhos escritos que reflitam sobre as temáticas abordadas
Programa
1. - A gestão de Comunicação Social, um equilíbrio sensível 1.Empresas públicas e empresas privadas de comunicação social: o que as aproxima e o que as separa 2.Dimensão internacional e diversidade: dos media tradicionais aos novos media 3.O Sector dos Media em Portugal 4.A evolução dos modelos empresariais no Sector dos Media 5.As chaves na gestão dos Media. Os Gestores. 6.Os Media e o Sector Público: O papel do Estado 7.Realidade Global e Espaço Local 8.Os Grandes Operadores internacionais 9.O negócio dos 3T: Talento -Tecnologia -Trabalho 10.A Regulação e o enquadramento legal 11.O valor acrescentado da língua portuguesa
2. - Produção nos media 1.Fundamentos, necessidades, riscos e processos 2.As restrições do tempo e espaço 3.A pressão da convergência e multiplicidade de meios de publicação 4.Produção colaborativa 5.A estrutura de produção dos media e dos grupos de media 6.A emergência de novas ferramentas e práticas
Processo de Avaliação
A avaliação é realizada em 2 momentos: 1) ao longo do período letivo e 2) avaliação final. 1) Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: assiduidade (e pontualidade) igual ou superior a 80%, participação oral ativa nas sessões e exercícios de grupo) (avaliada em 10%); 2) Teste escrito individual, que consiste na escrita de um primeiro draft de um artigo de investigação. O tempo total de trabalho necessário para a redação deste trabalho é contabilizada em cerca de 20 horas de pesquisa em biblioteca, e/ou trabalho de campo. A versão final do artigo representará 70% da nota. A originalidade e a inovação no trabalho de investigação para a redação do artigo contribuirá para a avaliação com 20%. Esta avaliação pressupõe a revelação das competências de escrita e orais, qualidade da pesquisa bibliográfica realizada, conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e síntese.
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9,5 valores nas duas avaliações (só são admitidas 2 faltas).
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Croteau & Hoynes (2005), "The Business of Media", Pine Forge;
Cowhey & Aronson (2009), "Transforming Global Information and Communication Markets", The MIT Press;
Bruns, Axel "Gatewatching: Collaborative Online News Production";
Schudson, Michael, "The sociology of News Production";
"A World of Connections", The Economist, Special Report on Telecoms, 2007;
"Global Brands", Financial Times Special Report, abril 2007;
"The 21 st-century organization", Mckinsey Quarterly, 2005, Number 3;
Global Entertainment and Media Outlook: 2008-2012, PriceWaterhouseCoopers;
Relatório e Contas, Media Capital, Impresa, RTP, Cofina, ZON, PT;
Goodman, Fred "Warner Music, and an Industry in Crisis";
Kimmel, Daniel M. "The Dream Team: The Rise and Fall of DreamWorks" ; "The Fourth Network: How Fox broke the Rules and Reinvented Television";
Wol, Martin "Por qué funciona a Globalização", Dom Quixote;
Krugman, Paul "The Return of Depression Economics and the Crisis of 2008", W. W. Norton & Co Ltd;
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Bibliografia Opcional
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M2519 |
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Docentes
Objectivos
Com esta unidade curricular os alunos devem, como objetivos específicos: a)Compreender, analiticamente, o conceito de Gestão Pública e o seu respetivo contexto; b)Identificar diferentes formas de organização administrativa, em função do produto, bem ou serviço, assim como dos destinatários c)Reconhecer a evolução das reformas administrativas, contextualizando-as nos diferentes modelos de reforma administrativa d)Identificar ferramentas e instrumentos de gestão pública ao nível interno e externo e) Relacionar os modelos de administração e reforma administrativa com os diferentes sistemas de emprego público e respetivos instrumentos f)Relacionar os modelos de administração e reforma administrativa com os diferentes modelos de prestação de bens e serviços públicos g)Reconhecer o equilíbrio necessário entre os valores tradicionais da Administração, os de mercado e os democráticos h)Compreender o relacionamento entre a Política, a Administração, a gestão pública e a democracia.
Programa
1GESTÃO PÚBLICA 1.1Enquadramento,conceito e contexto 1.2Gestão VS administração pública 1.3Organização administrativa: Centralização, descentralização, desconcentração e agencificação 1.4Gestão Pública e perspetivas de reforma: da burocracia ao NPM 1.5Modelos pós-NPM e co-produção de serviços 2ESTRATÉGIA DE PLANEAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA AO NÍVEL INTERNO 2.1Sistemas de emprego público: Sistema de carreiras VS Sistema de posto de trabalho 2.2Gestão por competências e desempenho administrativo: Sistemas de direção pública; sistemas e critérios de avaliação de desempenho 3ESTRATÉGIA DE PLANEAMENTO DA GESTÃO PÚBLICA AO NÍVEL EXTERNO 3.1Gestão pública e regulação 3.2Gestão pública e mercado: contracting-out,outsourcing e insourcing 3.3Gestão da transparência, accountability e responsabilização 3.4Cidadania ativa,participação e co-produção de serviços públicos 4POLÍTICAS PÚBLICAS PROSPETIVAS E TRANSIÇÃO DIGITAL 4.1Desafios das democracias contemporâneas 4.2Que exigências?
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC decorre: 1) ao longo do semestre (regime de presença nas aulas mínimo de 75% de assiduidade). Contempla a participação nas aulas e trabalho/os em grupo (25%) e um trabalho individual final (75%) com no máximo 10 páginas, em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral. ou 2) por exame consiste na realização de trabalho escrito individual, de 10 páginas (100%), em conformidade com as orientações dadas na plataforma de e-learning. Se necessário, o mesmo poderá ser discutido em apresentação individual oral.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Ferlie, E. Laurence, E, Pollitt, C, The Oxford Handbook of Public Management, Oxford University Press. Mozzicafreddo, J., Gouveia, C.(2011), Contextos e etapas de reforma na administração pública em Portugal, em Mozzicafreddo, J. e Gomes, J., Projectos de inovação na gestão pública, pp. 5-62.
Madureira, C., Rando, B., & Ferraz, D. (2020). The Public Administration Performance Appraisal Integrated System (SIADAP) and the Portuguese Civil Servants Perceptions. International Journal of Public Administration, 1-11.
Ferraz, David. (2020). (A)Political administration? The public manager?s portrait and selection factors. Revista de Administração Pública, 54(5), 1166-1187.
Ferraz, D. (2020). A contratação de funcionários públicos. In R. P. Mamede; & P. A. e. Silva (Eds.), O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020: Valorizar as Políticas Públicas (p76-80).
ISCTE-IPPS (2021), Reforma e Reorganização Administrativa - A quimera administrativa: pessoas e organizações, David Ferraz (Cood,cien)
Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: van Acker, W., & Bouckaert, G. (2018). What makes public sector innovations survive? An exploratory study of the influence of feedback, accountability and learning. 84(2), 249-268. doi:10.1177/0020852317700481 Thomas, J. C. (2013), "Citizen, Customer, Partner: Rethinking the Place of the Public in Public Management", in Public Administration Review, vol.73, n.º 6, pp. 786-796.
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Docentes
Objectivos
Os estudantes deverão: 1. Desenvolver e exercitar competências de comunicação e atenção respeitosa entre diversas culturas através de mundos linguísticos diferentes.
2. Explorar e compreender o seu lugar e influência potencial num mundo em transformação.
3. Determinar e avaliar relações entre sociedades, comunidades, instituições e sistemas em termos de reciprocidade ? não necessariamente simétrica ? e custos benefícios disso.
4. Desenvolver uma perspectiva de observação sobre a globalização, justiça social e Direitos humanos através da apreciação de situações que suportem reflexão, aprendizagem com vista à acção informada.
Programa
1. Introdução geral à temática 1.1. Teorias da modernidade e Globalização 1.2. Globalização e neoliberalismo 1.3. Agentes da globalização: estado-nação, empresas e organizações 2. Justiça Social 2.1. Justiça Social e a abordagem da capacitação 2.2. Justiça Social e vulnerabilidades 3. Direitos Humanos 3.1. Direitos Humanos Transnacionais 3.2. O papel das organizações e das agências regionais à escala global 3.3. Estratégias de efetivação de direitos humanos por movimentos organizados: exemplos de movimentos feministas, LGBTIQA+, trabalhistas, indígenas, ambientais.
Processo de Avaliação
Actividades de ensino-aprendizagem desenrolam-se entre aulas teóricas (de exposição via teleconferência dos temas do curriculum por docentes parceiros) e aulas teórico-práticas, onde o debate de temas e casos com os alunos é programado, de modo a explorar as noções expostas em contextos sociais e geopolíticos distintos. Os alunos serão estimulados a organizarem-se em grupos de discussão e leitura, seja para cumprirem os objectivos de avaliação, seja para participarem nas aulas. Espera-se dos estudantes trabalho próprio de apreensão e aprofundamento das temáticas trabalhadas.
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A avaliação contínua consiste em três componentes: participação e presença nas aulas (10%); realização de um trabalho em grupo com apresentação de um poster (40%); ensaio individual a entregar no final do semestre (50%). Avaliação por exame final (100%) para os estudantes que não optem pela avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: TÁÍWÒ, Olúfémi O. - Elite capture : how the powerful took over identity politics (and everything else). London : Pluto Press, 2022. Sen, Amartya (1999). Development as freedom. Oxford : Oxford University Press. Nussbaum, Martha C. (2011). Creating capabilities : the human development approach. Cambridge : The Belknap Press of Harvard University Press. IZARALI, M. Raymond, ed. - Expanding perspectives on human rights in Africa. London : Routledge, 2021. Goodale, M. (2009)Human rights. : an anthropological reader. Chichester : Wiley-Blackwell. Gagliardi, Silvia (2020). Minority rights feminism and international law : voices of amazigh women in Morocco. Oxon : Routledge. Cushman, T. (2014)Handbook of human rights. London : Routledge. Buhmann, Karin (2022). Human rights : a key idea for business and society. London : Routledge. Baumgärtel, Moritz (2019). Demanding rights : Europe's supranational courts and the dilemma of migrant vulnerability. Cambridge : Cambridge University Press. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
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Globalization and Military Power: NATO Expansion
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Israeli Human Rights in Occupied Territories
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Islamist Human Rights Commission
http://www1.umn.edu/humanrts/edumat/studyguides/indigenous.html
Human Rights - the Universal Declaration
Documentação acessível na internet:
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02427 |
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Docentes
Carlos José Vieira Picassinos
Objectivos
O principal objetivo desta Unidade Curricular (UC) é construir um panorama das sociedades da grande China (China, RAEM Macau e SAR Hong Kong) e de Timor-Leste nos contextos asiáticos e da Oceânia, tendo como suporte de análise a sua diversidade política, económica, cultura e de media. A UC tem também como objetivo desenvolver bases sólidas de conhecimento sobre a estrutura organizativa, mediática e da história contemporânea da China e de Timor-Leste, a fim de capacitar jornalistas para trabalharem como correspondentes nesses países, ou trabalhando em Portugal conseguirem uma maior especialização para tratarem matérias sobre estes países.
Programa
1. A sociedade chinesa contemporânea 2. O poder, a economia e a diversidade cultural na China 2.1 Os casos de RAEM Macau e SAR Hong Kong 3 Efeitos das dinâmicas de globalização na atual sociedade chinesa 4. O estado dos media na China actual 4.1 Liberdade de imprensa: situação 5. Timor-Leste: media, jornalismo, política e economia 5.1 Da independência à actualidade 5.2 O estado dos media e do jornalismo em Timor-Leste
Processo de Avaliação
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
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Docentes
Objectivos
OA1. Adquirir conhecimentos informados sobre os principais conflitos da Europa Contemporânea, na sua diversidade. OA2. Sustentar uma reflexão crítica sobre o significado do conflito na construção da Europa. OA3. Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica. OA4. Aprender a comunicar oralmente perante especialistas e não especialistas
Programa
CP1. Revoluções e Guerras: a construção da Europa contemporânea CP2. Sob o signo do liberalismo (séc. XIX) CP3. Sob o signo do nacionalismo CP4. Sob o signo do totalitarismo CP5. Sob o signo da Guerra Fria CP6. O fim da Guerra Fria e o desmembramento da URSS: retorno da guerra à Europa.
Processo de Avaliação
1.Avaliação periódica Elaboração de um trabalho individual, valendo 50% da nota. O artigo escrito tema ponderação de 30% e a apresentação oral do mesmo trabalho em aula tem a ponderação de 20%. Teste escrito com toda a matéria do programa, com base nas aulas e na bibliografia indicada: 50%.
2. Exame final O exame final contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Hobsbawm, Eric J. (2001), A era das revoluções: 1789-1848, Lisboa, Presença. Hobsbawm, Eric (1996), A Era dos Extremos. História breve do Século XX, 1914-1991, Lisboa, Presença. Ou versão original: Hobsbawm, Eric J. (1994), Age of Extremes. The Short Twentieth Century. 1914-1991, London, Michael Joseph Ltd. Graham, Helen (2006), Breve história da Guerra Civil de Espanha, Lisboa, Tinta-da-China Editores. Gaddis, John Lewis (2005), A Guerra Fria, Lisboa, Edições 70. Davies, Norman (2006), A Europa em guerra: 1939 1945, Lisboa, Edições 70. Brown, Archie (2010), Ascensão e queda do comunismo, Lisboa, Publicações Dom Quixote. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Tarrow, Sidney (1998), Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics, 2nd ed., Cambridge, Cambridge University Press. Rosas, Fernando, José Brandão de Brito (dirs.) (1996), Dicionário de História do Estado Novo, 2 vols., Venda Nova, Bertrand Editora Rosas, Fernando (Coord.), Ansgar Schaefer, António Carvalho, Cláudia Ninhos, e Cristina Clímaco (2021), O essencial sobre os portugueses no sistema concentracionário do III Reich, Lisboa, Imprensa Nacional. https://imprensanacional.pt/wp-content/uploads/2021/06/O-Essencial-Sobre-Os-Portugueses-no-Sistema-Concentracionario-do-III-Reich.pdf Roberts, J. M. (2001), Europe. 1880-1945, Londres, Longman. Ramalho, Margarida de Magalhães (2021), O essencial sobre os salvadores portugueses, Lisboa, Imprensa Nacional. https://imprensanacional.pt/wp-content/uploads/2021/06/O-Essencial-Sobre-Os-Salvadores-Portugueses.pdf Pipes, Richard (2016), La revolución rusa, Barcelona: Debate. Pereira, José Pacheco (1980), ?As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve?, Análise Social, XVI (61-62), pp. 135-156. Paxton, Robert O. (1997), Europe in the Twentieth Century, Nova Iorque, Harcout Brace College Publishers. Ninhos, Cláudia (2021), O essencial sobre Aristides de Sousa Mendes, Lisboa, Imprensa Nacional. https://imprensanacional.pt/wp-content/uploads/2021/06/O-Essencial-Sobre-Aristides-de-Sousa-Mendes.pdf. Mattoso, José (dir.) (1994), História de Portugal, vols. 4º a 8º, Lisboa, Círculo de Leitores. Marques, Isabel Pestana (2008), Das trincheiras, com saudade: a vida quotidiana dos militares portugueses durante a Primeira Guerra Mundial, Lisboa, A Esfera dos Livros. Lucena, Manuel (1977), ?A revolução portuguesa: do desmantelamento da organização corporativa ao duvidoso fim do corporativismo?, Análise Social, vol. XIII (51), pp. 541-592. Leffler, Melvyn, Westad, Odd Arne (2010), The Cambridge History of the Cold War, Vols 1-3, Cambridge University Press. Keegan, John (2006), Uma História da Guerra, Lisboa, Tinta-da-China Editores. Hobsbawm, Eric J. (1978), Rebeldes primitivos: estudos sobre formas arcaicas de movimentos sociais nos séculos XIX-XX, Rio de Janeiro, Zahar Editores. Hobsbawm, Eric (2011), How to change the world: Marx and marxism 1840-2011, London, Little Brown. Hammond, Thomas T. (ed.) (1975), The Anatomy of Communist Takeovers, New Haven and London, Yale University Press. Figes, Orlando (1997), A people's tragedy: the russian revolution 1891-1924, London: Pimlico, 1997. Figes, Orlando, Boris Kolonitskii (1999), Interpreting the russian revolution: the language and symbols of 1917, New Haven: Yale University Press. Figes, Orlando (2010), Crimea: the last crusade, Londres, Penguin Books. Barreto, António, Maria Filomena Mónica (coords.) (1999). Dicionário de História de Portugal, 3 vols., Porto, Livraria Figueirinhas. Authors: Reference: null Year:
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L0881 |
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Docentes
Objectivos
OA1- Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças no “império português” entre os séculos XVI e XVIII OA2- Analisar o "império português" em relação aos outros impérios do Mundo Moderno OA3- Avaliar criticamente as dinâmicas sociais, económicas, políticas e culturais estabelecidas no contexto do “império português” no seu conjunto e nas suas especificidades regionais. OA4- Refletir sobre o impacto da constituição de impérios europeus no "Sul Global" OA5- Definir historicamente conceitos OA6- Analisar e interpretar textos historiográficos
Programa
1. Questões historiográficas: Da mitologia nacional aos desafios da História Global 2. As origens da expansão europeia: o caso português 3. África Atlântica e ilhas do Atlântico: -Impérios e dinastias africanas - Guerra, comércio e colonização - Economias atlânticas e populações escravizadas - Relações e impactos mútuos: o caso do Congo 4. A descoberta do mar: Atlântico, construção de navios e navegação astronómica 5. O Brasil no século XVI - Ameríndios e primeiros contactos com europeus - Os primeiros modelos de colonização 6. O "Estado da Índia" - Mundos entrelaçados de africanos, indianos e portugueses - Modelos e instituições de governo e comércio - Um império em crise - Mutações nos séculos XVII e XVIII 7. O Brasil e a construção de um império atlântico - Brasil e sistema colonial europeu - Expansão e crise no século XVII - Plantação, escravidão e formas de resistência - Cidades e cultura urbana - Da Reforma Ilustrada à Independência
Processo de Avaliação
Duas modalidades: 1. Avaliação ao longo do semestre: Participação nas aulas (10%); preparação e apresentação oral e escrita de trabalho de grupo (40%); teste escrito (50%) 2. Exame: exame final (100%)
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Diffie, Bailey W. & Winius, George D., A Fundação do Império Português: 1415-1580, Lisboa, Vega, 1989. Benjamin, Thomas, Europeans, Africans, Indians and Their Shared History, 1400-1900, Cambridge, Cambridge University Press, 2009. Disney, A.R., História de Portugal e do Império Português, vol. 2, Lisboa, Guerra e Paz, 2011. Newitt, Malyn, A History of Portuguese Overseas Expansion, 1400-1668, London, Routledge, 2005. Subrahmanyam, Sanjay, O Império Asiático Português, 1500-1700, Lisboa, Difel, 1995. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Albuquerque, Luís de, Introdução à História dos Descobrimentos Portugueses, 4ª ed., Mem-Martins, Publicações Europa-América, s.d. Alencastro, Luís Filipe, O Trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000. Bethell, Leslie (ed.), Colonial Brazil, Cambridge, Cambridge University Press, 1987. Bethencourt, Francisco e Chauduri, Kirti (dir.), História da Expansão Portuguesa, vols.1, 2 e 3, Lisboa, Círculo de Leitores, 1998. Bethencourt, Francisco e Curto, Diogo Ramada (org.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa, Edições 70, 2010. Bicalho, Maria Fernanda e Ferlini, Vera Lúcia Amaral (Org.), Modos de Governar. Idéias e práticas políticas no Império Português, séculos XVI e XIX, São Paulo, Alameda, 2005. Boxer, Charles, O Império Colonial Português, Lisboa, Edições 70, 1981. Boxer, Charles, A Idade de Ouro do Brasil, 3ª ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000. Caldeira, Arlindo Manuel, Escravos e traficantes no Império português, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2013. Caldeira, Arlindo Manuel, Escravos em Portugal. Das origens ao século XIX, Lisboa, Esfera dos Livros, 2017. Casalilla, Bartolomé Yun, Os Impérios Ibéricos e a Globalização da Europa (séculos XV a XVII), Lisboa, Temas e Debates, 2021. Costa, João Paulo Oliveira e, José Damião Rodrigues e Pedro Aires Oliveira, História da Expansão e do Império Português, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2014. Dias, J. S. da Silva, Os descobrimentos e a problemática cultural do século XVI, 3ª ed., Lisboa, Editorial Presença, 1998. Fage, J. D., História de África, Lisboa, Edições 70, 2023. Florentino, Manolo, Em costas negras. Uma história do tráfico de escravos entre África e o Rio de Janeiro, São Paulo, Companhia das Letras, 2002. Flores, Jorge, Unwanted Neighbours. The Mughals, The Portuguese, and Their Frontier Zones, Oxford, Oxford University Press, 2018. 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M0751 |
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Docentes
José Augusto Nunes da Silva Horta
Objectivos
A UC tem três objectivos de aprendizagem (OA) fundamentais: OA1. construir uma perspectiva não eurocêntrica e africanizada dos objectos e das problemáticas OA2. compreender as necessidades e os desafios actuais da historiografia da História de África e do pensar historicamente sobre o passado africano, através de uma reflexão sobre o alargamento dos horizontes teóricos deste campo de estudo, recorrendo aos aparelhos conceptuais indispensáveis. OA3. Conhecer temas e métodos actuais da História de África
Programa
1. Espaços e tempos dos mundos africanos: representações historiográficas …— Singularidades e diversidade na História de África; potencialidades e limites do comparativismo. A redefinição de regiões face à história digital. O presentismo e a necessidade da história “antiga” para a compreensão dos desafios africanos recentes. 2. As contradições da História de África enquanto disciplina na encruzilhada da interdisciplinaridade e face aos desafios dos estudos globais — A desconstrução dos conceitos herdados da antropologia colonial: identidades “étnicas” — um objecto na longa duração? Pensar para além das dicotomias: a perspectiva da complexidade dos processos; pensar a conexão para além da globalização. 3. Temas e metodologias candentes — A complementaridade entre as diferentes fontes disponíveis: as perspectivas e debates sobre as fontes orais e sobre o arquivo colonial. História das mulheres; história ambiental e império, história do desporto e do lazer.
Processo de Avaliação
.Avaliação contínua A avaliação consiste na média ponderada: a)Presença e participação activa nas aulas (mínimo de presença em 70% das aulas presenciais ou por videoconferência, esta em causas particulares devidamente autorizados)-30% b)Ensaio(5000 e 5500 palavras):70% Os ensaios poderão ser em português, inglês, francês ou espanhol entregues na data acordada na reunião do Conselho de Ano do 1º semestre (1ª).Os ensaios não contam para alunos que se submetam a exame final. 2.Exame final para alunos que não estão em avaliação contínua
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: AWENENGO, Séverine, BARTHÉLÉMY, Pascale e TSHIMANGA, Charles (eds.), Écrire l'Histoire de l'Afrique Autrement? Paris, L'Harmattan, 2004. FAUVELLE, François-Xavier (dir.), L?Afrique Ancienne. De l?Acacus au Zimbabwe : 20000 avant notre ère?XVIIe siècle, Paris, Éditions Belin/Humensis, 2018. FAUVELLE, François-Xavier e SURUN, Isabelle (dir.), Atlas Histórico de África ? Da Pré-História aos Nossos Dias, Lisboa, Guerra & Paz, 2020 (ed. original francesa, 2019) GREEN, Toby e ROSSI, Benedetta (eds.), Landscapes, Sources and Intellectual Projects of the West African Past. Essays in Honour of Paulo Fernando de Moraes Farias, Leiden/Boston, Brill, 2018. SPEAR, Thomas (ed.), Oxford Research Encyc. of African Hist., Oxford University Press, [em permanente actualização], https://oxfordre.com/africanhistory, acedido em 15 de Setembro de 2021 CANDIDO, Mariana e JONES, Adam (eds), African Women in the Atlantic World: Property, Vulnerability & Mobility, 1660–1880, 2019, CANDIDO, Mariana e JONES, Adam (eds.), African Women in the Atlantic World: Property, Vulnerability & Mobility, 1660–1880, London, James Currey, 2019., Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: PHILIPS, John Edward (ed.), Writing African History, Rochester, N.Y., University of Rochester Press, 2005. AMSELLE, Jean-Loup, Mestizo Logics. Anthropology of Identity in Africa and Elsewhere, Standford, Standford University Press, 1998 AMSELLE, Jean-Loup e M?BOKOLO, Elikia (orgs.), No Centro da Etnia : Etnias, Tribalismo e Estado na África, Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2017 [ed. original francesa, Au Coeur de l'Ethnie. Ethnies, Tribalisme et État en Afrique, 2ª ed., Paris, Éditions La Découverte/Poche, 1999] [edição angolana, Pelos Meandros da Etnia?, Luanda, Ed. Mulemba, 2014 AUSTIN, Gareth, « Reciprocal comparison and African History : tackling conceptual eurocentrism in the study of Africa?s economic past », African Studies Review, 50 (3), 2007, pp. 1-28. AUSTIN, Gareth, « Resources techniques and strategies south of the Sahara : revisings the factors endowment perspective on African economic development, 1500-2000 », Economic History Review, 61 (3), 2008, pp. 587-624. 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L5321 |
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Docentes
Objectivos
No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de: OA1. Identificar e descrever diferenças socioeconómicas e culturais no território português. OA2. Caracterizar diferentes locais históricos de Lisboa através da análise da sua localização e arquitetura. OA3. Reconhecer os principais temas e contribuições da arte, música e literatura portuguesas. OA4. Identificar e descrever elementos e símbolos recorrentes que têm vindo a moldar a identidade nacional portuguesa. OA5. Compreender e explicar a cronologia e dinâmicas da história contemporânea portuguesa, com especial ênfase na evolução dos séculos XX e XXI. OA6. Pesquisar, analisar e sintetizar informação sobre um tema específico da História contemporânea portuguesa, com base em bibliografia publicada, bases de dados e outras fontes de informação. OA7. Criar redes de cooperação entre diferentes nacionalidades de forma a promover a aprendizagem autónoma e a troca de experiências pessoais relacionadas com a cultura portuguesa.
Programa
CP1. Portugal através do olhar estrangeiro CP2. Introdução à História do Portugal Contemporâneo: - CP2.1 Fim da Monarquia e Primeira República - CP2.2 Estado Novo - CP2.3 Construção da Democracia e integração na União Europeia CP3. Território e população portugueses CP4. Desenvolvimento urbano de Lisboa: das origens aos nossos dias CP5. Colonização tardia, descolonização e pós-colonialismo portugueses CP6. Identidade nacional e património cultural portugueses CP7. Artes, literatura e música portuguesas
Processo de Avaliação
Os estudantes poderão optar entre duas modalidades de avaliação: 1. Avaliação ao longo do semestre 2. Avaliação por exame final
1. Na avaliação ao longo do semestre os estudantes devem assistir no mínimo a 75% das aulas. Os elementos de avaliação são os seguintes: - Assiduidade e participação nas aulas e online, no fórum do Moodle (CP1-7): 25%; - Trabalho de investigação em grupo, consistindo numa apresentação oral e num trabalho escrito, sobre um tema à escolha do CP2 ou CP5, a aprovar pela docente: 40%; - Teste escrito individual de avaliação intermédia, com base nas aulas e nas visitas realizadas (CP1-7): 35%. 2. A avaliação por exame final consiste na realização de uma prova escrita sem consulta, incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular, com base na bibliografia indicada pelo docente: 100% Este exame decorre obrigatoriamente durante o período de avaliações determinado pelo Iscte-IUL.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Richard Herr; António Costa Pinto, The Portuguese Republic at One Hundred, 2012, Berkeley: University of California, https://repositorio.ul.pt/handle/10451/7495 António Costa Pinto (ed.), Contemporary Portugal. Politics, society and culture [2nd Edition], 2011, Nova Iorque: Columbia University Press, José Miguel Sardica, Twentieth Century Portugal (A Historical Overview), 2008, Lisboa: Universidade Católica, Magda Pinheiro, Lisbon: A Biography, 2018, Tagus Press University of Massachusetts Press, António Costa Pinto (ed.), Portugal Since the 2008 Economic Crisis: Resilience and Change, 2023, Nova Iorque, NY: Routledge, Manuel Loff, “Dictatorship and revolution: Socio-political reconstructions of collective memory in post-authoritarian Portugal”, 2014, Culture & History Digital Journal, 3(2), e017, https://doi.org/10.3989/chdj.2014.017 Filipa Perdigão Ribeiro, "The discursive construction of collective narratives on Portuguese national identity: homogeneity or diversity?", 2018, Comunicação e sociedade, 34, https://journals.openedition.org/cs/640 Marina Costa Lobo; António Costa Pinto; Pedro Magalhães, Portuguese Democratisation 40 Years on: Its Meaning and Enduring Legacies, 2016, South European Society and Politics, vol. 21, 2, pp. 163-180, https://doi.org/10.1080/13608746.2016.1153490 Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Barry Hatton, The Portuguese: A Modern History, 2011, Oxford: Signal Books, Stewart Lloyd-Jones; António Costa Pinto (eds.), The Last Empire: thirty years of Portuguese decolonization. Portland: Intellect Books., 2003, Portland: Intellect Books, Douglas L. Wheeler; Walter C. Opello Jr., Historical Dictionary of Portugal [3rd edition], 2010, Lanham: The Scarecrow Press, David Birmingham, A Concise History of Portugal [2nd edition], 2003, Cambridge: Cambridge University Press, Stephen Parkinson; Claudia Pazos Alonso; Thomas Foster Earle (eds.), A Companion to Portuguese Literature, 2013, NY: Tamesis, José Saramago, Journey To Portugal [New edition], 2002, Vintage, João Carvalho Dias, Maria Rosa Figueiredo, Rita Sousa Macedo (coord.), Portugal 1900: 29 June - 10 September 2000, Calouste Gulbenkian Museum, Head-Office Exhibition Gallery, 2000, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, OEDC. Data on Portugal Pordata, Pordata: Portraits, null, Fundação Francisco Manuel dos Santos, https://www.pordata.pt/en/portraits/ Miguel Bandeira Jerónimo & António Costa Pinto (eds.), The Ends of European Colonial Empires: Cases and Comparisons, 2015, Palgrave Macmillan, Luís Reto; Fernando Luís Machado; José Esperança, Novo Atlas da Língua Portuguesa / New Atlas of the Portuguese Language, 2016, Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Assembleia da República, Constitution of the Portuguese Republic (1976), null, 7th revision, 2005, https://www.parlamento.pt/sites/EN/Parliament/Documents/Constitution7th.pdf Teresa Barata Salgueiro; Luís Mendes; Pedro Guimarães, “Tourism and urban changes: lessons from Lisbon”, 2017, In M. Gravary-Barbas; S. Guinand (eds.). Tourism and Gentrification in Contemporary Metropolises: International Perspectives. Londres: Routledge, pp.255-275, Guilherme d'Oliveira Martins, Portugal: Institutions and Facts, 1991, Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Authors: Reference: null Year:
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02033 |
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Docentes
Objectivos
OA1. Descrever os principais debates teóricos e metodológicos no domínio da história contemporânea de Portugal. OA2. Explicar o processo de instauração do liberalismo em Portugal. OA3. Explicar a importância do Ultimatum de 1890 e o processo de crise do sistema liberal e da monarquia constitucional. OA4. Caracterizar o regime político da I República. OA5. Analisar o processo de ocaso do liberalismo e de instauração da Ditadura Militar. OA6. Caracterizar, em termos político, o regime do Estado Novo, com especial destaque para a sua evolução política e institucional, a sua política externa e o impacto das guerras coloniais. OA7. Explicar o que representou o ?marcelismo? em termos de evolução ou continuidade do sistema político. OA8. Caracterizar o processo de transição para a democracia e a evolução política do Portugal democrático.
Programa
CP1. Introdução. CP2. A difícil instauração do Liberalismo. CP3. O Ultimatum e a queda da monarquia: a crise do sistema liberal. CP4. A I República. CP5. A Ditadura Militar e o ocaso do liberalismo. CP6. O Estado Novo (1933-1968). CP6.1. Evolução política e institucional CP6.2. A Política Externa Portuguesa CP6.3. Portugal e as Guerras Coloniais CP7. Evolução na Continuidade? O Marcelismo (1968-1974). CP8. Portugal Democrático. CP8.1. Democratização e Descolonização CP8.2. A adesão à CEE CP8.3. A evolução política do Portugal Democrático.
Processo de Avaliação
1) Avaliação periódica: a. trabalho de grupo (3-4 alunos) a apresentar em aula e entrega por escrito (12-15 pags): 40% da avaliação final. b. frequência sobre matéria leccionada ao longo do semestre: 60% da classificação final. 2) Exame final com toda a matéria.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Telo, António J., História Contemporânea de Portugal. Do 25 de Abril à Actualidade, Vols. I e II, Lisboa, Presença, 2007-2008. [H.133 His,5 v.1-2] Rosas, Fernando, Rollo, Maria F. (coord.), História da Primeira República Portuguesa, Lisboa, Tinta Da China, 2009. [H.133 His,8] Rosas, Fernando, História de Portugal. Volume VII. O Estado Novo (1926-1974), Lisboa, Círculo de Leitores, 1994. [H.130 His v.7] Rosas, Fernando e Pedro Oliveira (coord.), A Transição Falhada. O Marcelismo e o fim do Estado Novo (1968-1974), Lisboa, Notícias Editorial, 2004. Rezola, Maria I., 25 de Abril. Mitos de uma Revolução, Lisboa, Esfera dos Livros, 2007. [H.133 REZ*25] Reis, António, (dir.), Portugal Contemporâneo, Vols. 1-6, Lisboa, Alfa, 1990. [H.130 Por V.1-6] Pinto, António Costa e Monteiro, Nuno G. (dir.), História Contemporânea de Portugal, 1808-2010, Lisboa: Objectiva e Fundacion Mapfre, 2018. Freire, André (org), O Sistema Político Português. Séculos XIX-XXI, Almedina, 2012. [S.192 Sis ex.2] Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Valente, Vasco Pulido, Marcello Caetano. As Desventuras da Razão, Lisboa, Gótica, 2002. Torgal, Luís Reis e Roque, João Lourenço, História de Portugal. Volume V. O Liberalismo (1807-1890), Lisboa, Círculo de Leitores, 1993. Telo, António, Portugal na Segunda Guerra (1941-1945), vols. I e II, Lisboa, Vega, 1991. Telo, António José, Decadência e queda da I República Portuguesa, 2º volume, Lisboa, A Regra do Jogo, 1984. Telo, António José, ?As Guerras de África e a Mudança nos Apoios Internacionais de Portugal?, in Revista de História das Ideias, Vol. 16, 1994, pp. 347-369. Telo, António José, ?A obra financeira de Salazar: a ditadura financeira como caminho para a unidade política, 1928-1932?, in Análise Social, vol. XXIX (128), 1994, pp. 779-800. Teixeira, Nuno S., O Ultimatum Inglês. Política externa e política Interna no Portugal de 1890, Lisboa, Alfa, 1990. 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Forças Armadas e Regimes Políticos em Portugal no século XX, Lisboa, Editorial Estampa, 1992. Farinha, Luís, O Reviralho. Revoltas Republicanas contra a Ditadura e o Estado Novo, 1926-1940, Lisboa, Editorial Estampa, 1998. Delgado, Iva Delgado et al. (ed.), Humberto Delgado. As Eleições de 58, Lisboa, Vega, 1998. Cunha, Alice, Dossiê Adesão. História do Alargamento da CEE a Portugal. Lisboa: ICS-Imprensa de Ciências Sociais, 2018. Cruz, Manuel Braga da, O Partido e o Estado no Salazarismo, Lisboa, Presença, 1988. Catroga, Fernando, O Republicanismo Em Portugal - Da Formação Ao 5 De Outubro De 1910, 2 Vols., Coimbra, Faculdade De Letras, 1991. Castro, Francisco, O pedido de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias. Aspectos político-diplomáticos, Cascais, Principia, 2010. Campinos, Jorge, A Ditadura Militar 1926/1933, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1975. Brito, J. M. Brandão de (Coord.), Do Marcelismo ao Fim do Império, Lisboa, Editorial Notícias, 1999. Bonifácio, Fátima Maria de, O Século XIX Português, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 2002. Bonifácio, Maria de Fátima, Seis Estudos sobre o Liberalismo em Portugal, Lisboa, Estampa, 1991. Bethencourt, Francisco e Chaudhuri, Kirti (dir.), História da Expansão Portuguesa. Volumes IV-V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1998-1999. Barreto, António e Mónica, Maria Filomena (coord.), Dicionário de História de Portugal, Vols. 7 a 9, Porto, Figueirinhas, 1999-2000. Almeida, Pedro Tavares de, Eleições e Caciquismo no Portugal Oitocentista (1868-1890), Lisboa, Difel, 1991. Alexandre, Valentim, Velho Brasil, Novas Áfricas. Portugal e o Império (1808-1975), Porto, Edições Afrontamento, 2000. Authors: Reference: null Year:
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01708 |
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Docentes
Objectivos
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1. Conhecer as principais fontes e áreas de produção estatística nacionais (INE, PORDATA) e internacionais (Eurostat, OCDE), bem como as respetivas plataformas de apuramento de dados e sistemas de meta-informação, contribuindo para a correta interpretação dos dados e respetivos limites interpretativos. OA2. Ler, analisar e interpretar corretamente quadros, gráficos e mapas, incorporando a meta-informação necessária. Produzir cálculos, quadros, gráficos e mapas adequados ao tipo de informação estatística utilizada e ao tipo de produtos científicos a construir: relatórios e produtos científicos; OA3. Conciliar informação estatística com outras fontes, quantitativas (provenientes de micro-dados) ou qualitativas na redação de relatórios ou outros produtos científicos.
Programa
1. As estatísticas na definição e avaliação de políticas públicas; 2. Procedimentos de benchmaring internacional; 3. Sistema Estatístico Nacional: Instituto Nacional de Estatística e órgãos de competências delegadas; 4. Medidas de políticas públicas e avaliação: articulação nacional e internacional (UE, Eurostat, OCDE, agências das Nações Unidas); Áreas específicas de formulação de políticas públicas e respectivo suporte estatístico de decisão e avaliação: Educação e Formação, Saúde, Emprego, Protecção Social, Ciência, Tecnologia e Inovação, Ambiente, Cultura; 5. Políticas públicas e investigação em ciências sociais: inputs, outputs e avaliação crítica.
Processo de Avaliação
A avaliação desta UC realiza-se exclusivamente por exame (100%). Este exame pode ser efetuado por duas formas: a) entrega de trabalho escrito individual b) prova individual escrita Na opção a), o trabalho individual com cerca de 10 páginas, de análise de indicadores estatísticos (100% da nota final). O tema e informação estatística de suporte deverão ser previamente acordados com o docente, ainda no decurso das aulas, em ocasião especificada para o efeito. O trabalho deverá apresentar a seguinte estrutura: uma introdução ao tema, incorporando a relevância do mesmo e um ligeiro enquadramento teórico de suporte, incluindo algumas referências bibliográficas, a apresentação da(s) fonte(s) estatística(s) e principais características; a integração dos dados em suporte gráfico (a não ser que o volume de dados a inviabilize) e a análise dos mesmos; uma conclusão integrada e discutida com o suporte teórico e crítica das fontes. No caso do aluno optar pela opção b) deve informar previamente o professor. Os alunos que não obtiverem aproveitamento em 1ª época poderão apresentar o trabalho em 2ª época em idênticas condições (100% da nota final). Os alunos poderão ainda beneficiar da Época Especial, desde que abrangidos ela regulamentação aplicável.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Dye, T. R. (1992), Understanding Public Policy, Englewood Cliffs: Prentice Hall; Dunlap, T. R. (1982), Scientists, Citizens and Public Policy, Princeton, Princeton University Press.; ALBÆK, E. (1995), Between Knowledge and Power: Utilization of Social Science in Public Policy Making, Policy Sciences 28: 79-100.; Ministério da Saúde (2004), Plano Nacional de Saúde 2004-2010: uma saude para todos, Lisboa, Direção-Geral da Saúde, http://www.dgsaude.min-saude.pt/pns/capa.html; Mathews, P. et al (2008), Política Educativa para o Primeiro Ciclo do Ensino Básico 2005-2008 - Avaliação Internacional, Lisboa: GEPE, http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=364&fileName=politica_educativa_basico.pdf; Ministério da Educação (2007) Educação e Formação em Portugal, Liboa: Ministério da Educação, http://www.gepe.min-edu.pt/np4/?newsId=364&fileName=educacao_formacao_portugal.pdf. (entre outros documentos de políticas públicas e avaliação). Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/portal/page/portal/eurostat/home/ http://www.oecd.org
http://www.ine.pt
Bases de Dados de Informação Estatística:
Authors: Reference: null Year:
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L5412 |
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Docentes
Objectivos
Os objectivos de aprendizagem da UC de Instituições e Mudança Social prendem-se com os conteúdos sociológicos substantivos de cada uma das duas partes centrais do programa: Instituições (1ª parte) e Modernidade, Mudança Social e Globalização (2ª parte). Em relação à primeira, trata-se de: OA1: uma introdução às principais instituições com as quais a sociologia se preocupa, No respeitante à segunda parte do programa, trata-se de OA2: definir os processos da globalização na modernidade, em aspectos tão relevantes como risco, desigualdades sociais, população, tecnologia, ambiente e economia.
Programa
Introdução 1. Modernidade, instituições e mudança social 2. As diferenciações sociais que atravessam as instituições: Classe, género e origem étnico-racial
Parte I- Instituições 1. Família e género 2. Educação e escola 3. Economia, mercado de trabalho e dinâmicas do emprego 4. Estado, poder e política 5. Religião
Parte II - Mudança social no mundo contemporâneo 1. Globalização, comunicação, sociedade em rede 2. A sociedade de vigilância 3. Mudança social e movimentos sociais no mundo contemporâneo
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre compreende quatro componentes: 1. Uma ficha de leitura analítica, realizada individualmente em sala de aula sobre textos indicados na bibliografia do programa, versando sobre a parte I do programa (25%); 2. Uma apresentação oral, preparada em grupo, sobre um (ou mais) dos tópicos do programa, cuja versão em Powerpoint é revista e entregue a seguir a sua discussão (25%); 3. Um teste escrito individual consistindo de uma parte compreensiva sobre o programa da UC (40%); 4. Assiduidade e participação nas aulas (10%).
A manutenção no regime de avaliação ao longo do semestre requer nota mínima de oito valores nos elementos referidos em 1, 2 e 3.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Giddens, Anthony (2004), Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian (4ª ed.). Giddens, Anthony (2009), Sociology, Cambridge, Polity (6th Edition). Textos selecionados e colocados na plataforma de e-learning Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Almeida, João Ferreira da (org) (1994) Introdução à Sociologia. Lisboa: Universidade Aberta. Almeida, João Ferreira da (2013) Desigualdades Sociais e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Berger, Peter L. e Luckmann, Thomas (2004) A construção social da realidade. Lisboa: Dinalivro. Cardoso, Gustavo et al. (2015) A Sociedade em Rede em Portugal. Uma Década de Transição, Lisboa, Almedina. Carmo, Renato et al. (2018) Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais. Castells, Manuel (2007) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Volume I: A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Costa, António Firmino da (1992) Sociologia. Lisboa: Difusão Cultural. Costa, António Firmino da (2012) Desigualdades Sociais Contemporâneas. Lisboa: Mundos Sociais. Elias, Norbert (2008) Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70. Giddens, Anthony (2000) O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008) Desigualdades e Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas. Porto: Edições Afrontamento. Santos, Boaventura de Sousa (2001) Globalização: fatalidade ou utopia? Porto, Edições Afrontamento. Silva, Pedro Adão e Mariana Trigo Pereira (2015) Cuidar do Futuro: os Mitos do Estado Social Português. Lisboa: Clube do Autor. Torres, Anália (coord.) (2018) Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu. Lisboa, FFMS. Turner, Jonathan (1999) Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo, Makron Boooks. Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da (orgs) (1998) Portugal que Modernidade? Oeiras: Celta Editora. Wieviorka, Michel (2010) Nove Lições de Sociologia: como abordar um mundo em mudança. Lisboa: Teorema. Authors: Reference: null Year:
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Docentes
Objectivos
Os objectivos de aprendizagem da UC de Instituições e Mudança Social prendem-se com os conteúdos sociológicos substantivos de cada uma das duas partes centrais do programa: Instituições (1ª parte) e Modernidade, Mudança Social e Globalização (2ª parte). Em relação à primeira, trata-se de: OA1: uma introdução às principais instituições com as quais a sociologia se preocupa, No respeitante à segunda parte do programa, trata-se de OA2: definir os processos da globalização na modernidade, em aspectos tão relevantes como risco, desigualdades sociais, população, tecnologia, ambiente e economia.
Programa
Introdução 1. Modernidade, instituições e mudança social 2. As diferenciações sociais que atravessam as instituições: Classe, género e origem étnico-racial
Parte I- Instituições 1. Família e género 2. Educação e escola 3. Economia, mercado de trabalho e dinâmicas do emprego 4. Estado, poder e política 5. Religião
Parte II - Mudança social no mundo contemporâneo 1. Globalização, comunicação, sociedade em rede 2. A sociedade de vigilância 3. Mudança social e movimentos sociais no mundo contemporâneo
Processo de Avaliação
A avaliação ao longo do semestre compreende quatro componentes: 1. Uma ficha de leitura analítica, realizada individualmente em sala de aula sobre textos indicados na bibliografia do programa, versando sobre a parte I do programa (25%); 2. Uma apresentação oral, preparada em grupo, sobre um (ou mais) dos tópicos do programa, cuja versão em Powerpoint é revista e entregue a seguir a sua discussão (25%); 3. Um teste escrito individual consistindo de uma parte compreensiva sobre o programa da UC (40%); 4. Assiduidade e participação nas aulas (10%).
A manutenção no regime de avaliação ao longo do semestre requer nota mínima de oito valores nos elementos referidos em 1, 2 e 3.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Giddens, Anthony (2004), Sociologia, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian (4ª ed.). Giddens, Anthony (2009), Sociology, Cambridge, Polity (6th Edition). Textos selecionados e colocados na plataforma de e-learning Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: Almeida, João Ferreira da (org) (1994) Introdução à Sociologia. Lisboa: Universidade Aberta. Almeida, João Ferreira da (2013) Desigualdades Sociais e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa: Editora Mundos Sociais. Berger, Peter L. e Luckmann, Thomas (2004) A construção social da realidade. Lisboa: Dinalivro. Cardoso, Gustavo et al. (2015) A Sociedade em Rede em Portugal. Uma Década de Transição, Lisboa, Almedina. Carmo, Renato et al. (2018) Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais. Castells, Manuel (2007) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Volume I: A Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Costa, António Firmino da (1992) Sociologia. Lisboa: Difusão Cultural. Costa, António Firmino da (2012) Desigualdades Sociais Contemporâneas. Lisboa: Mundos Sociais. Elias, Norbert (2008) Introdução à Sociologia. Lisboa: Edições 70. Giddens, Anthony (2000) O Mundo na Era da Globalização. Lisboa: Editorial Presença. Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008) Desigualdades e Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas. Porto: Edições Afrontamento. Santos, Boaventura de Sousa (2001) Globalização: fatalidade ou utopia? Porto, Edições Afrontamento. Silva, Pedro Adão e Mariana Trigo Pereira (2015) Cuidar do Futuro: os Mitos do Estado Social Português. Lisboa: Clube do Autor. Torres, Anália (coord.) (2018) Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu. Lisboa, FFMS. Turner, Jonathan (1999) Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo, Makron Boooks. Viegas, José Manuel Leite e Costa, António Firmino da (orgs) (1998) Portugal que Modernidade? Oeiras: Celta Editora. Wieviorka, Michel (2010) Nove Lições de Sociologia: como abordar um mundo em mudança. Lisboa: Teorema. Authors: Reference: null Year:
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L6119 |
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Docentes
Objectivos
No final da disciplina os alunos devem ser capazes de: 1. Caracterizar o processo de desenvolvimento da UE, 2. Identificar e caracterizar as instituições políticas europeias, 2. Compreender o processo decisório na UE, 3. Avaliar criticamente o papel da UE enquanto actor político, desenvolvendo opiniões bem fundamentadas sobre os tópicos de análise.
Programa
1. História da Integração Europeia: da CECA ao Tratado de Lisboa 2. Conceitos Importantes no Estudo da Integração Europeia 3. A Comissão Europeia e 4. O Parlamento Europeu 5. O Conselho Europeu 6. O Conselho da União Europeia 7. O Processo Decisório na União Europeia 8. Os órgãos consultivos, os grupos de interesse e o lobby 9. Políticas europeias e europeização das políticas nacionais 10. Grandes desafios da política europeia
Processo de Avaliação
I - Avaliação ao longo do semestre. Participação em aula: 50% a) Exposição individual de uma notícia da atualidade relacionada com a matéria em 5 min (preparação prévia em casa; exercício meramente oral) – 25% b) Apresentação em grupo de um tema para discussão em aula– 25% Frequência no final do semestre: 50% Frequência mínima das aulas: 70% OU II - Avaliação por exame final a) Exame (100%) - mais exigente do que a frequência, caracteriza-se por perguntas menos objetivas e que implicam articulação da matéria.
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Avaliação periódica: a) Recensão crítica de texto apresentado pelas docentes ? 20% b) Trabalho de grupo ? 20% c) Teste/Frequência a realizar na última aula do semestre ? 60%
Os estudantes podem ainda realizar a avaliação por exame, por opção, ou caso não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Bibliografia Opcional
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M8062 |
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Docentes
Filipe Miguel Carreira da Silva
Sofia Isabel da Costa D'Aboim Inglez
Objectivos
Esta unidade curricular tem como objectivos proporcionar aos mestrandos as seguintes aprendizagens: a) Conhecimento aprofundado da problemática das instituições nas sociedades contemporâneas; b) Aquisição das principais ferramentas teóricas e metodológicas deste domínio das ciências sociais, em particular da sociologia; c) Aprofundamento das análises contemporâneas das instituições, no plano internacional e nacional; d) Identificação e utilização de fontes estatísticas e documentais, nacionais e internacionais, electrónicas e outras, pertinentes para este domínio de pesquisa; e) Desenvolvimento de competências gerais a nível do 2º ciclo universitário, nomeadamente a capacidade de integração intelectual e utilização profissional de conhecimentos teóricos, metodológicos e empíricos.
Programa
Introdução - Conceitos, teorias, debates i. Instituição, institucionalização, ação social ii. Instituições nas sociedades contemporâneas iii. O neoinstitucionalismo nas ciências sociais
I. Estado 1.1. Constituição e mudanças no Estado social 1.2. Desafios e tensões sobre os Estados e os regimes de welfare 1.3. Justiça social e democracia: equidade e capacitação
II. Mercado 2.1. Globalização económica e financeira 2.2. Riscos e variantes do capitalismo 2.3. Relações entre Estado e mercado
III. Sociedade civil 3.1. Família, comunidade, cidadania 3.2. Capital social, associativismo, confiança 3.3. Movimentos sociais, ação coletiva e redes sociais
Processo de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: - Elaboração e apresentação de trabalho de grupo nas aulas sobre tópicos teóricos e empíricos relacionados com o programa da unidade curricular, a partir da leitura crítica de um texto científico indicado pelo docente (40%); - Realização de um teste escrito sobre os conteúdos e os temas abordados no programa, com consulta de textos selecionados da bibliografia da UC (60%).
Avaliação por exame: - Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação por exame realizam um teste escrito sem consulta, subordinado aos temas tratados no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, além da componente escrita.
Bibliografia
Bibliografia Obrigatória
Title: Berger, P., Luckmann Th. (2004 [1966]), A Construção Social da Realidade, Dinalivro; Carmo, R. M., Sebastião, J., Azevedo, J., Martins,S. C.,Costa, A. F. (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais; Carmo, R.M. (2024) Direito ao Mundo da Vida: Esboços Teóricos para Políticas Amplas. Lisboa, Tinta-da-China; Crouch, C. (2013), Making Capitalism Fit for Society, Polity. Della Porta, D. (2015), Social Movements in Times of Austerity, Polity; March, J. C. et al (2006), "Elaborating the 'new institucionalism'", em R. A. W. Rhodes et al (org.), The Oxford Handbook of Political Institutions, Oxford Univ. Press; Polanyi, K. (2012), A Grande Transformação, Edições 70; Piketty, T. (2022), Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates/Circulo Leitores; Sen, A. (2011), A Ideia de Justiça, Almedina; Veloso, L., e Carmo, R. M. (orgs.) (2012), A Constituição Social da Economia, Lisboa, Mundos Sociais. Authors: Reference: null Year:
Bibliografia Opcional
Title: ABREU, Alexandre et al (2013), A Crise a Troika e as Alternativas Urgentes, Lisboa, Tinta-da China. AMABLE, Bruno (2003), The Diversity of Modern Capitalism, Oxford, Oxford University Press. BAERT, Patrick e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais. BARATA, André e Renato Miguel do Carmo, (2015), O Futuro nas Mãos: de Regresso à Política do Bem-Comum, Lisboa, Tinta-da-China. BAUMAN, Zygmunt (2000), Modernidade líquida, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor. BECKER, Uwe (2013), ?Measuring change of capitalist varieties: reflection on Method, ilustrations from brics?, New Political Economy, 18 (4), 503-532. BELL, Colin e Howard Newby (1971), Community Studies: an Introduction to the Sociology of Local Community, Londres, George Allen & Unwin. BLOCK, Fred, e SOMERS, Margaret (2016), The Power of Market Fundamentalism: Karl Polanyi?s Critique, Harvard University Press. 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