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O ISCTE saltou para o primeiro lugar no Índice de Força (que mede as primeiras opções dos estudantes) e continua a primeira universidade a esgotar as suas vagas. A média das notas dos últimos estudantes colocados subiu para 14,7 valores. A licenciatura em Ciência de Dados, a primeira em Portugal, esgotou todas as vagas no regime diurno e no pós-laboral.
O ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa voltou a ser a primeira universidade pública portuguesa a esgotar todas as vagas oferecidas na primeira fase de candidaturas ao ensino superior de 2019, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Este resultado, no entanto, contém este ano um facto novo: o preenchimento de todas as vagas na nova Licenciatura em Ciência de Dados, quer no regime diurno, quer no regime pós-laboral.
“A ciência de dados é uma ferramenta que vai ser transversal a todas as áreas do conhecimento, tal como hoje é o inglês”, afirma a reitora do ISCTE, Maria de Lurdes Rodrigues. “Foi por isso que o ISCTE se empenhou tanto em ser pioneiro nesta área, abrindo a licenciatura e lançando uma pós-graduação na mesma área, ao mesmo tempo que passou a ter uma nova unidade curricular de Ciência de Dados em todas as suas licenciaturas: será uma cadeira de 3º ano e, conforme os cursos, terá adaptações nos seus conteúdos”. No ano letivo de 2020-2021 abrirá o mestrado em Ciência de Dados.
O ISCTE registou uma subida muito expressiva do seu Índice de Força, passando agora a ser a universidade pública com índice de força mais elevado – 174,3%. Ou seja, a maioria dos estudantes que ocupou as suas vagas escolheu os cursos do ISCTE-IUL como primeira opção.
O ISCTE regista também uma melhoria da nota mais baixa em todos os cursos. A média das notas dos últimos colocados aumentou de 14,2 valores em 2018 para 14,7 este ano. Esta subida verificou-se no contexto de um aumento de 60 vagas do ano passado para este ano: em 2018 eram 1049, este ano foram 1109.
“Esta elevada procura do ISCTE por parte dos estudantes é o reconhecimento da qualidade do ensino e da capacidade de inovação que o ISCTE demonstra há várias décadas”, afirma Maria de Lurdes Rodrigues. “O ISCTE, enquanto universidade focada nos processos de inovação, continua a responder muito bem aos desafios da sociedade”.