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“Há dúvidas sobre a capacidade das entidades empregadoras, em que se incluem empresas, hospitais e organismos da administração central e local, para acolherem os doutorandos e os seus projetos. Há dúvidas sobre a salvaguarda do financiamento da formação doutoral em contexto académico, vocacionada para a produção de conhecimento fundamental. E há dúvidas sobre o impacto desta medida no aumento posterior do emprego científico.”
Estas são algumas das questões que merecem reflexão quando está a ser ponderada uma mudança nos financiamentos da FCT aos doutoramentos, admitindo-se a realização dessas teses em ambiente não académico. O tema é analisado pela reitora do Iscte, Maria de Lurdes Rodrigues, no Jornal de Notícias, artigo em que defende que importa “avaliar e monitorizar a aplicação e resultados de medidas” que venham a ser implementadas.