Maria Luísa Tiago de Oliveira

O Seminário de Projecto I tem como objectivo principal acompanhar e apoiar os alunos de Doutoramento na elaboração do seu projecto de tese de doutoramento.
No Seminário de Projecto I pretende-se que os estudantes:
OA1. Definam as questões centrais da sua investigação e a motivação intelectual.
OA2. Demonstrem a exequibilidade e características inovadoras da sua pesquisa.
OA3. Delimitem o quadro conceitual, problemáticas, questões e hipóteses de trabalho.
OA4. Identifiquem a literatura principal do campo de pesquisa e o corpo documental de suporte da investigação.
OA5. Escrevam um Estado da Arte sobre o respectivo tema de investigação.

CP1. Critérios para a definição do tema de investigação;
CP2. Construir um projecto de investigação. Objectivos, novidade e exequibilidade;
CP3. A definição da problemática e o quadro conceitual. Como definir as questões e as hipóteses de investigação;
CP4. Revisão da literatura. Quem citar, o que citar e como citar. Comunidades vivas de diálogo historiográfico;
CP5. Potencialidades da interdisciplinaridade;
CP6. Critérios para a identificação e delimitação da base documental.

A)Participação activa nos debates, apresentação oral da 1ª versão da revisão da literatura e do universo documental;ponderação da parte oral A: 30%.
B)Relatório inicial fundamentando a selecção do tema com revisão da literatura na área (até 5000 palavras)
C)Relatório demonstrando a exequibilidade da proposta com caracterização do corpus documental (até 5000 palavras)
D)Redacção de um Estado da Arte; ponderação da parte escrita (B, C e D): 70%

- Aprofundar o enquadramento epistemológico e historiográfico das problemáticas e o raciocínio teórico;
- Discutir os contributos da historiografia recente para o modo de fazer História hoje;
- Potenciar a capacidade de fazer História em convergência multidisciplinar;
- Estimular a capacidade de organizar criticamente a informação e planificação do trabalho;
- Potenciar a aprendizagem autónoma e o repto de actualização permanente;
- Desenvolver o sentido de responsabilidade e a rectidão intelectual;
- Desenvolver competências que permitam inovar no plano internacional.

I ? Teoria da História e Historiografia:
1. A História das Nações no século XIX.
2. A História social em meados do século XX.
3. A viragem linguístico-cultural nas décadas de 1980 e de 1990.
4. A História Global no século XXI.
5. Teoria e métodos em história (o caso da prosopografia).
6. Escrita e retórica da história.

II ? Metodologias aplicadas:
1. Sistema de gestão semi-automática de bibliografia:
- Zotero / Endnote: exercícios de aplicação;
- Vantagens, problemas e limites destes aplicativos.
2. As bases de dados e a organização / criação do conhecimento:
- Problemas do saber histórico e o desenho de um modelo de dados;
- Exercícios práticos.
3. Do texto ao tratamento informático do discurso.
4. Análise de redes:
- Fundamentos teóricos;
- Principais medidas e exercícios de aplicação.

- Apresentação e debate sobre textos (5% em cada uma das partes);
- Um trabalho individual para a parte I (45%);
- Um trabalho individual respeitante à parte II (45% -terá de incidir nos pontos 2, 3 ou 4).

Maria Luísa Tiago de Oliveira

O Seminário de Projecto tem como objectivo principal acompanhar e apoiar os alunos de Doutoramento na elaboração do seu projecto de tese de doutoramento.
No Seminário de Projecto II pretende-se que os estudantes:
OA1. Aprofundem competências informáticas de investigação e gestão de fontes documentais e recolha bibliográfica;
OA2. Dominem as metodologias de análise avançada em História;
OA3. Conheçam as potencialidades e as metodologias de análises interdisciplinares;
OA4. Desenvolvam competências de comunicação oral e escrita;
OA5. Escrevam um Projecto de tese sobre o respectivo tema de investigação para ser submetido a discussão e avaliação pública no final do semestre lectivo.

CP1. Metodologias de análise, sua justificação e adequação aos objectivos do projecto;
CP2. Recolha, armazenamento e gestão da informação documental e arquivística. Recursos de pesquisa digitais e programas de gestão da informação;
CP3. Como redigir uma proposta de índice e um plano de tese comentado;
CP4. Organização do trabalho e planeamento da investigação. A construção de um cronograma.

A) Participação activa nos debates e nas discussões e incluindo uma apresentação oral da primeira versão das metodologias de análise, plano comentado da tese e cronograma; ponderação: 10%.
B) Relatório inicial incluindo a primeira versão das metodologias de análise, plano comentado da tese e cronograma (até 5000 palavras); ponderação: 35% .
C) Projecto de tese a ser apresentado na discussão pública (até 15000 palavras); ponderação: 55%

O objetivo deste seminário é permitir aos alunos conjugar a opção por uma especialidade com a frequência diversificada de iniciativas científicas (conferências, colóquios, etc.), à sua escolha, que se inscrevam no âmbito dessa mesma especialidade. Pretende-se, deste modo, proporcionar-lhes um espaço de reflexão crítica sobre a mais recente investigação, nacional e internacional, centrada nas temáticas mais relevantes para o seu projeto de tese, promover o contacto com as redes e projetos que se desenvolvem nas respetivas áreas científicas e potencializar um enquadramento concetual e historiográfico das dinâmicas sociais e políticas em tempo longo.

O seminário não tem programa previamente definido, visando, no entanto, uma necessária complementaridade com o Seminário Dinâmicas Sociais e Estruturas Políticas II. Os seus conteúdos programáticos serão selecionados em função dos objetivos da unidade curricular, o mesmo é dizer, alargamento das perspetivas de análise das temáticas da tese de doutoramento e contacto com novas leituras e resultados da mais recente investigação realizada na área de interesse científico dos doutorandos, complementar do seminário.

A avaliação final consta de dois textos, com 1200 palavras cada, sobre temas ou trabalhos de dois dos congressos frequentados e a análise crítica do que acrescentaram à reflexão sobre o objeto de estudo. Deverão ser entregues ao longo do semestre, em datas a fixar, e apresentados oralmente, em sessões para tal organizadas.

O objectivo desta UC é propor uma história política do império português em perspectiva comparada e na longue-durée. A partir dos debates teórico-metodológicos e historiográficos internacionais, pretende-se localizar as experiências imperiais portuguesas em contextos geopolíticos, económicos e culturais mais vastos, explorando as interacções entre estas e os seus contextos, bem como as conexões e comparações que se podem estabelecer.

História política do império português em perspectiva comparada
1ª sessão: Impérios, imperialismo, colonialismo, pós-colonialismo, world history, global history, connected history
2ª sessão: Entre o Mediterrâneo e o Atlântico: a experiência insular
3ª sessão: Imaginários de conquista e a construção do Estado da Índia
4ª sessão: Modelos de colonização das Américas
5ª sessão: A competição imperial nos séculos XVII e XVIII
6ª sessão: A economia política dos impérios: redes e produtos
7ª sessão: Reformismos e independências americanas
8ª sessão: O Império africano, entre escravatura e abolicionismo
9ª sessão: O império entre a Conferência de Berlim e a 1ª Guerra Mundial
10ª sessão: Colonização tardia, trabalho forçado, resistências
11ª sessão: Estado Novo e Guerra Colonial na era das descolonizações
12ª sessão: Descolonização e retorno

A avaliação é contínua, requer um mínimo de 75% de presenças (9 sessões), e assenta em dois componentes principais, com ponderações diferenciadas na nota final:
- Participação nas aulas (30% da nota final), pressupondo a discussão, em cada aula, dos textos de leitura obrigatória.
- Um ensaio (até 5000 palavras) que cruze temas, bibliografia e problemáticas do programa com temáticas associadas ao projecto de doutoramento (70% da nota final).

Esta Unidade Curricular visa atualizar e aprofundar os conhecimentos dos alunos sobre as problemáticas, as formulações teórico-conceptuais e a historiografia referentes às instituições e ao desenvolvimento económico desde a Idade Média até aos nossos dias.

Este seminário funcionará na modalidade de conferências, que corresponde à frequência, em regime de escolha monitorizada, de um conjunto de 4 a 6 seminários ou encontros científicos selecionados entre os diversos eventos académicos oferecidos pelas instituições que integram o PIUDHist ou por outras instituições universitárias.

Os alunos deverão escrever dois textos, com 1200 palavras cada, sobre temas ou trabalhos de dois dos seminários que frequentaram. Os textos deverão ser entregues ao longo do semestre, em duas datas a fixar, e de seguida apresentados oralmente, em sessões para tal organizadas.

O seminário visa contribuir para o estudo conjugado de grandes eixos temáticos indispensáveis para compreender, do ponto de vista da história social e cultural, e em particular da história conceptual, múltiplos processos e caminhos de afirmação da modernidade no mundo ocidental.
A crise das grandes narrativas da história veio colocar em questão as perspetivas teleológicas, obrigando a repensar registos historiográficos tradicionais e a ideia de historicidade. A noção de modernidade tem sido problematizada, sublinhando-se a diversidade de processos e aceções de moderno, a partir da história e da sociologia. Em contrapartida, as dinâmicas dessa mesma modernidade vão-se descobrindo como articuladas de forma complexa e plural dos mais variados pontos de vista (económico, social, cultural, linguístico, religioso, político, institucional). É sobre essa pluralidade, complexidade e articulação de processos da modernidade que se refletirá em termos de longa duração.

1. Introdução teórica. Perspetivas socio-históricas da modernidade. Múltiplas modernidades;
2. Conceitos-chave da modernidade;
3. Capitalismo, economia-mundo, cultura-mundo;
4. Estado-nação, nacionalismos e consciência histórica;
5. Secularização, religião e política;
6. Modernidade, artes e espaço público;
7. Movimentos sociais, associativismo e esfera pública;
8. Culturas, identidades e pertenças.

O desempenho dos alunos será avaliado de forma continuada, exigindo-se a presença em 75% das sessões do seminário. Estão previstos os seguintes elementos de avaliação: participação regular no seminário, com apresentação oral de um texto (40% da nota final); trabalho escrito, a entregar no final do semestre (60% da nota final).

O seminário de Dinâmicas Sociais e Estruturas Políticas II foi concebido como um todo funcional a partir de uma introdução, designada ?Escalas e Perspetivas?, que visa definir e debater conceitos e orientações historiográficos. Privilegia-se a discussão e a não-aceitação passiva das orientações historiográficas dominantes. Nas ?Perspetivas? testam-se esses conceitos quando aplicados a domínios precisos do campo historiográfico. Selecionaram-se três campos de observação de cronologia transversal apreendidos, integrando-os no interior de problemas e debates historiográficos. Nesse sentido pretende-se a participação coletiva através da discussão em torno das leituras sugeridas que se entende como a parte seminal do curso.

I. Introdução geral do seminário
II. Escalas e historiografia
1. Territórios, limites, fronteiras
2. Centros e periferias
3. Grupos, indivíduos e sociedade
III. Perspetivas
1. O Estado
- Construção simbólica e interpretações historiográficas
- Formas e práticas do poder
2. A Cidade
- Espaço simbólico e de poder
- Objeto, sujeito ou contexto
3. O Povo
- O "popular" como categoria historiográfica
- Contestação e movimentos sociais
IV. Conclusões

Elaboração de um ensaio com um máximo de 5000 palavras a partir de um tema do programa. Privilegiam-se articulações com o tema da tese.
Uma das sessões do seminário será dedicada à orientação e discussão dos trabalhos em curso.

Paulo Teodoro de Matos

Este seminário cobre de forma articulada as áreas de estudos sobre impérios, colonialismo e pós-colonialismo. Dá prioridade a questões de natureza mais teórica, conceptual, metodológica e historiográfica. Definem-se conceitos, estabelecem-se tipologias e analisam-se as principais correntes e debates que atravessam os estudos sobre impérios, colonialismo e pós-colonialismo.
Pretende-se que os alunos:
OA1 Dominem o enquadramento teórico, os principais conceitos e as categorias analíticas do campo disciplinar de impérios, colonialismo e pós-colonialismo.
OA2 Tomem conhecimento dos principais debates e tendências recentes no campo historiográfico da especialidade.
OA3 Aprofundem a reflexão crítica sobre alguns dos temas actualmente mais relevantes deste campo disciplinar.
OA4 Desenvolvam a capacidade de debater e comunicar oralmente com especialistas e não especialistas.
OA5 Desenvolvam técnicas avançadas de pesquisa, leitura e análise crítica de bibliografia especializada.

O Programa compreende 4 conteúdos programáticos principais:
CP1. Impérios: historiografia, teoria, conceitos, categorias analíticas.
CP2. Colonialismo: historiografia, teoria, conceitos, categorias analíticas.
CP3. Pós-Colonialismo: historiografia, teoria, conceitos, categorias analíticas.
CP4. Temas historiográficos seleccionados.

Além de exigir a presença em um mínimo de 75% das sessões, a avaliação assenta em duas componentes principais, cada uma com uma ponderação de 50% na nota final:
AV1. Participação activa nos debates e nas discussões em aula, a partir da preparação e apresentação de leituras seleccionadas.
AV2. Elaboração de um Ensaio Bibliográfico sobre um tema da especialidade.

O seminário está focado na análise do papel das instituições no desenvolvimento da economia no longo prazo. O programa de trabalho está organizado em três partes. A primeira corresponde a sessões mais direccionadas para a discussão teórica, que introduzem os principais debates em curso na historiografia internacional. A segunda assenta no contributo de especialistas convidados para tratar temas específicos. A última parte é constituída pela apresentação dos trabalhos dos alunos, cruzando questões tratadas no seminário com temáticas tratadas nos respectivos projectos de dissertação de doutoramento.

1. Por que é que as instituições interessam?
2. Desenvolvimento económico em discussão
3. Instituições formais e informais
4. Desenvolvimento económico e o Estado~
5. Desenvolvimento económico, instituições e globalização
6. Sociedade civil: cooperação e economia
7. Corporativismo e neo-corporativismo

A avaliação é contínua e assenta em dois elementos principais:
- Participação nas aulas, com questões relacionadas com a bibliografia recomendada para cada sessão (40%);
- Um ensaio crítico (cerca de 3000 palavras) baseado em dois títulos (artigos ou capítulos de livro) recentemente publicados, que permitam cruzar as questões tratadas neste seminário com as temáticas abordadas no projecto de doutoramento (60%).

O objectivo deste seminário é permitir aos alunos conjugar a opção por uma especialidade com a frequência diversificada de iniciativas científicas (conferências, colóquios, etc.), à sua escolha, que se inscrevam no âmbito dessa mesma especialidade. Pretende-se, deste modo, proporcionar-lhes um espaço de reflexão crítica sobre a mais recente investigação, nacional e internacional, centrada nas temáticas mais relevantes para o seu projecto de tese e simultaneamente promover o contacto com as redes e projectos que se desenvolvem nas respectivas áreas científicas.

O seminário não tem programa previamente definido. Os seus conteúdos programáticos serão seleccionados em função dos objectivos da unidade curricular, o mesmo é dizer, alargamento das perspectivas de análise das temáticas da tese de doutoramento e contacto com novas leituras e resultados da mais recente investigação realizada na área de interesse científico dos doutorandos.

Os doutorandos deverão propor a participação entre 4 e 6 iniciativas, sendo que metade delas terão de se inscrever no campo disciplinar da História. A proposta deverá ser previamente validada pelos docentes do seminário e a presença confirmada mediante comprovativos de presença.
A avaliação final consta de uma intervenção oral e relatório escrito com 3500 a 4000 palavras que analise criticamente o que é que as conferências acrescentaram à reflexão sobre o objecto de estudo da tese.

O Seminário de Acompanhamento (oferecido durante o período de execução das dissertações, entre o 3º e o 8º semestre) visa acompanhar o trabalho de investigação e de preparação da tese em contexto de seminário, promovendo a apresentação e discussão de resultados parcelares, a permanente atualização bibliográfica, a formação de competências específicas adicionais, a resolução de problemas metodológicos e a troca de experiências de trabalho entre os doutorandos. O seu principal objectivo é criar as condições para que os alunos concluam efectivamente as teses em três anos. Este seminário funciona de forma independente, mas articulada, relativamente à relação normal estabelecida entre os doutorandos e os seus orientadores.

O Seminário de Acompanhamento está concebido de modo a enquadrar a actividade dos doutorandos ao longo dos três anos, a qual se estrutura, com um peso relativo variável consoante o ano, em torno de quatro componentes principais: (A) Recolha e análise de fontes, (B) Leituras, (C) Redacção, (D) Formação e construção de curriculum.

A avaliação é feita com base no nível de cumprimento desses objectivos, aferido por um relatório de progresso apresentado no final do semestre. A escala de classificações contempla três níveis de aprovação (A, B, C) e um nível de não-avaliação.

O Seminário de Acompanhamento (oferecido durante o período de execução das dissertações, entre o 3º e o 8º semestre) visa acompanhar o trabalho de investigação e de preparação da tese em contexto de seminário, promovendo a apresentação e discussão de resultados parcelares, a permanente atualização bibliográfica, a formação de competências específicas adicionais, a resolução de problemas metodológicos e a troca de experiências de trabalho entre os doutorandos. O seu principal objectivo é criar as condições para que os alunos concluam efectivamente as teses em três anos. Este seminário funciona de forma independente, mas articulada, relativamente à relação normal estabelecida entre os doutorandos e os seus orientadores.

O Seminário de Acompanhamento está concebido de modo a enquadrar a actividade dos doutorandos ao longo dos três anos, a qual se estrutura, com um peso relativo variável consoante o ano, em torno de quatro componentes principais: (A) Recolha e análise de fontes, (B) Leituras, (C) Redacção, (D) Formação e construção de curriculum.

A avaliação é feita com base no nível de cumprimento desses objectivos, aferido por um relatório de progresso apresentado no final do semestre. A escala de classificações contempla três níveis de aprovação (A, B, C) e um nível de não-avaliação.

Esta unidade curricular refere-se à pesquisa de fontes e bibliografia e à redação dos capítulos da tese.

Não se aplica

Não se aplica

O Seminário de Acompanhamento (oferecido durante o período de execução das dissertações, entre o 3º e o 8º semestre) visa acompanhar o trabalho de investigação e de preparação da tese em contexto de seminário, promovendo a apresentação e discussão de resultados parcelares, a permanente atualização bibliográfica, a formação de competências específicas adicionais, a resolução de problemas metodológicos e a troca de experiências de trabalho entre os doutorandos. O seu principal objectivo é criar as condições para que os alunos concluam efectivamente as teses em três anos. Este seminário funciona de forma independente, mas articulada, relativamente à relação normal estabelecida entre os doutorandos e os seus orientadores.

O Seminário de Acompanhamento está concebido de modo a enquadrar a actividade dos doutorandos ao longo dos três anos, a qual se estrutura, com um peso relativo variável consoante o ano, em torno de quatro componentes principais: (A) Recolha e análise de fontes, (B) Leituras, (C) Redacção, (D) Formação e construção de curriculum.

A avaliação é feita com base no nível de cumprimento desses objectivos, aferido por um relatório de progresso apresentado no final do semestre. A escala de classificações contempla três níveis de aprovação (A, B, C) e um nível de não-avaliação.

O Seminário de Acompanhamento (oferecido durante o período de execução das dissertações, entre o 3º e o 8º semestre) visa acompanhar o trabalho de investigação e de preparação da tese em contexto de seminário, promovendo a apresentação e discussão de resultados parcelares, a permanente atualização bibliográfica, a formação de competências específicas adicionais, a resolução de problemas metodológicos e a troca de experiências de trabalho entre os doutorandos. O seu principal objectivo é criar as condições para que os alunos concluam efectivamente as teses em três anos. Este seminário funciona de forma independente, mas articulada, relativamente à relação normal estabelecida entre os doutorandos e os seus orientadores.

O Seminário de Acompanhamento está concebido de modo a enquadrar a actividade dos doutorandos ao longo dos três anos, a qual se estrutura, com um peso relativo variável consoante o ano, em torno de quatro componentes principais: (A) Recolha e análise de fontes, (B) Leituras, (C) Redacção, (D) Formação e construção de curriculum.

A avaliação é feita com base no nível de cumprimento desses objectivos, aferido por um relatório de progresso apresentado no final do semestre. A escala de classificações contempla três níveis de aprovação (A, B, C) e um nível de não-avaliação.

O Seminário de Acompanhamento (oferecido durante o período de execução das dissertações, entre o 3º e o 8º semestre) visa acompanhar o trabalho de investigação e de preparação da tese em contexto de seminário, promovendo a apresentação e discussão de resultados parcelares, a permanente atualização bibliográfica, a formação de competências específicas adicionais, a resolução de problemas metodológicos e a troca de experiências de trabalho entre os doutorandos. O seu principal objectivo é criar as condições para que os alunos concluam efectivamente as teses em três anos. Este seminário funciona de forma independente, mas articulada, relativamente à relação normal estabelecida entre os doutorandos e os seus orientadores.

O Seminário de Acompanhamento está concebido de modo a enquadrar a actividade dos doutorandos ao longo dos três anos, a qual se estrutura, com um peso relativo variável consoante o ano, em torno de quatro componentes principais: (A) Recolha e análise de fontes, (B) Leituras, (C) Redacção, (D) Formação e construção de curriculum.

A avaliação é feita com base no nível de cumprimento desses objectivos, aferido por um relatório de progresso apresentado no final do semestre. A escala de classificações contempla três níveis de aprovação (A, B, C) e um nível de não-avaliação.

O Seminário de Acompanhamento (oferecido durante o período de execução das dissertações, entre o 3º e o 8º semestre) visa acompanhar o trabalho de investigação e de preparação da tese em contexto de seminário, promovendo a apresentação e discussão de resultados parcelares, a permanente atualização bibliográfica, a formação de competências específicas adicionais, a resolução de problemas metodológicos e a troca de experiências de trabalho entre os doutorandos. O seu principal objectivo é criar as condições para que os alunos concluam efectivamente as teses em três anos. Este seminário funciona de forma independente, mas articulada, relativamente à relação normal estabelecida entre os doutorandos e os seus orientadores.

O Seminário de Acompanhamento está concebido de modo a enquadrar a actividade dos doutorandos ao longo dos três anos, a qual se estrutura, com um peso relativo variável consoante o ano, em torno de quatro componentes principais: (A) Recolha e análise de fontes, (B) Leituras, (C) Redacção, (D) Formação e construção de curriculum.

A avaliação é feita com base no nível de cumprimento desses objectivos, aferido por um relatório de progresso apresentado no final do semestre. A escala de classificações contempla três níveis de aprovação (A, B, C) e um nível de não-avaliação.