Acreditações
O curso tem 8 semestres e o plano de estudos estrutura-se em torno de 4 seminários centrais: o Seminário de História, o Seminário de Defesa e Segurança e o Seminário de Relações Internacionais e o Seminário Teórico-Metodológico. Estes seminários estarão presentes nos 2 primeiros semestres letivos.
No sentido de tornar o Doutoramento em História, Estudos de Segurança e Defesa um espaço plural, onde se entrecruzem conhecimentos, experiências e interesses diversificados, aberto aos olhares privilegiados dos protagonistas e especialistas das questões que aborda, incluem-se no plano de estudos Ciclos de Conferências Multidisciplinares nos quais se tem verificado a colaboração de alguns dos mais reputados especialistas nacionais e internacionais nas áreas sobre as quais o curso se debruça.
Plano de estudos em processo de revisão.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Ciclo de Conferências
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário de História I
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário de Projecto
18.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Seminário em Estudos de Segurança e Defesa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário Teórico-Metodológico I
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário de História II
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Seminário Teórico-Metodológico II
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Tese em História, Estudos de Segurança e Defesa
180.0 ECTS
|
Tese em História, Estudos de Segurança e Defesa | 180.0 |
Ciclo de Conferências
OA1. Desenvolver a capacidade de compreensão de uma discurso oral e de acompanhar um dabate científico;
OA2. Desenvolver a capacidade de formular questões de forma simples e clara;
OA3. Desenvolver a capacidade de avaliar os pontos fortes e os pontos fracos de um discurso científico;
OA4. Familiarizar-se com algumas das questões e temas em torno das quais gravita o debate académico em torno de temas da História Moderna e da História Contemporânea;
OA5. Desenvolver a capacidade de escrever na sua própria linguagem um texto síntese de uma palestra ou conferência proferida por um especialista de área.
CP1. Como tirar o máximo partido de uma conferência?
CP2. Ciclo de Conferências (doze ao longo do ano letivo).
CP3. Discussão dos relatórios individuais (2º semestre).
A avaliação baseia-se na elaboração e entrega de um relatório, com uma extensão de 3-4 páginas, no decorrer do 2º semestre. Este relatório deve conter um resumo da conferência escolhida pelo estudante e também uma apreciação crítica dos seus conteúdos, em termos de pontos fortes e fracos. A inclusão das perguntas feitas pelo estudante aos conferencistas será valorizada.
BibliografiaTitle: Nenhuma
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário de História I
OA1- Familiarizar os estudantes com as principais mudanças que caracterizam o período em estudo.
OA2- Avaliar o impacto social, económico, político e cultural da mudança
OA3: Consciência da natureza dinâmica e inacabada da pesquisa histórica e do debate historiográfico;
OA4: Capacidade de comunicar oralmente na sua própria linguagem, utilizando a terminologia e as técnicas aceites na área da história.
CP1. A "grande" e a "pequena" divergência. Quando e porque se acentuaram as desigualdades na Eurásia, 1500-1850?
CP2. Guerra e tecnologia militar na Europa, 1500-1750.
CP3. Censos, biopolítica e segurança, 1750-1900
CP4. As migrações forçadas na história mundial, 1500-1800
Acompanhamento regular dos trabalhos e discussão dos textos (40%)
Realização de um trabalho escrito individual (40%) e sua apresentação oral em sala de aula (20%)
Title: KLEIN, Herbert, O comércio atlântico de escravos. Quatro séculos de comércio esclavagista, Replicação, 2002 [ed. original inglesa] [4]
JEREMY, Black, ?Patterns of Welfare? in The Cambridge World History, vol. VI ? The Construction of a Global World, 1400-1800 CE, eds. Jerry Bentley, Sanjay Subrahmanyam, Marry Wiesner-Hanks, Cambridge University Press, 2015, pp. 29-47 [2]
GUPTA, Bishnupriya; MA, Debin, ?Europe in an Asia Mirror: the Great Divergence? in The Cambridge Economic History of Modern Europe, vol. 1 1700-1900, ed. by Stephen Broadberry and Kevin O?Rourke, Cambridge, 2010 [1]
FOUCAULT, Michel, Nascimento da Biopolítica, Lisboa, Edições 70, 2020 [edição original francesa [3]
BEBIANO, Rui, ?A arte da Guerra? in Nova História Militar de Portugal, dir. de Manuel Themudo Barata e Nuno Severiano Teixeira, vol. 2 ? coordenação de António Manuel Hespanha, Lisboa, Círculo de Leitores, 2004, pp. 112-169. [2]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: STEVENS, Carol, ?Warfare on Land? in The Oxford Handbook of Early Modern European History, vol. II ? Cultures and Power, ed. Hamish Scott, Oxford University Press, pp. 561-590 [2]
SICKING, Louis, ?European Naval Warfare? in The Oxford Handbook of Early Modern European History, vol. II ? Cultures and Power, ed. Hamish Scott, Oxford University Press, pp. 591-611 [2]
Rusnock, Andrea. ?Biopolitics and the Invention of Population.? Chapter, 333?46, n.d. doi:10.1017/9781107705647.030 [3]
CORDELL, Dennis; ITTMAN, Karl, MADDOX, Gregory, ?Counting Subjects. Demography and Empire?, The Demographics of Empire. The colonial order and the creation of knowledge, Ohio University Press, 2010 [3]
CARVALHAL, Hélder; MURTEIRA, André; JESUS, Roger Lee (eds.), The First World Empire. Portugal, War and Military Revolution, col. Warfare and History, Routledge, 2021 [2]
CALDEIRA, Arlindo, Escravos em Portugal. Das origens ao século XIX, Lisboa, Esfera dos Livros, 2017 [4]
BROADBERRY, Stephen; GUPTA, Bishnupriya, ?The early modern Great Divergence: Wages, prices and economic development in Europe and Asia?, Economic History Review, LIX, 1 (2006), pp. 2-31. [1]
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário de Projecto
02 - Objectivos Específicos: Desenvolver as capacidades de trabalho autónomo dos estudantes em ordem a adquirir:
02.1 - capacidade para identificar objectos de investigação, definindo problemas e perguntas de partida, e para avaliar da sua pertinência;
02.2 - capacidade de proceder à revisão bibliográfica sobre um dado tema, problema ou questão historiográfica;
02.3 - consciência crítica sobre a natureza dinâmica e inacabada da investigação académica nas áreas de História Moderna e Contemporânea;
02.4 - capacidade de comunicar oralmente, utilizando os conceitos e as metodologias das áreas académicas em apreço;
02.5 - capacidade de escrever um texto de cariz académico;
02.6 - conhecimento e capacidade de utilização de instrumentos de pesquisa de informação, tais como repertórios bibliográficos, inventários arquivísticos e recursos disponíveis de natureza digital;
02.7 - capacidade de planificar um trabalho de investigação científica.
CP1 - Definição da área temática e do objecto de estudo
CP2 - Escolha do orientador
CP3 - Revisão da bibliografia: o "Estado da Arte"
CP4 - Selecção das Fontes Primárias
CP5 - Planeamento e calendarização do Projecto de Investigação
CP6 - Apresentação do Projecto de Trabalho para a Tese.
Dois exercícios:
- Apresentação oral do projecto de trabalho;
- Apresentação escrita do projecto de trabalho.
Title: . Normas e regulamentos em vigor.
. Diplomas legais em vigor respeitantes ao Doutoramento.
. ECO, Humberto (1984) Como se faz uma tese em Ciências Sociais e Humanas, Lisboa, Editorial Presença, 3ª edição.
. BOOTH, Wayne, COLOMB, Gregory e WILLIAMS, Joseph (2003) The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press, 2ª edição.
. BEAUD, Michel (2006) L'art de la thèse. Comment préparer et rédiger un mémoire de master, une thèse de doctorat ou tout autre travail universitaire à l'ère du Net, Paris, La Découverte, nouvelle édition.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário em Estudos de Segurança e Defesa
Pretende-se que os alunos fiquem habilitados a analisar e a discutir sobre as diferentes temáticas relacionadas com a Defesa e Segurança a partir de uma matriz de análise sustentada em termos conceptuais, mas também em estudos de casos.
1.Enquadramento conceptual
(Conceitosde Política, Estratégia, Defesa e Segurança; evolução e organização da Defesa e Segurança)
2.Evolução do Pensamento Estratégico
(Estratégia das Origens; Estratégia ao serviço ?Da Guerra?; Estratégia Integral; Estratégia Mundial)
3.Planeamento Estratégico do Estado
(O processo; As relações entre a Política, a Estratégia e a Economia; a Defesa e Segurança)
4. A Defesa e Segurança nos EUA
(Evolução da Estratégia de Segurança Nacional dos EUA; O novo Planeamento Estratégico de Segurança Nacional dos EUA; Defesa e Segurança nos EUA; da teoria à prática)
5.A Defesa e Segurança em Portugal
(Respigar a Estratégia Nacional entre os Séculos XVI e XXI; Organização actual da Defesa e Segurança; Análise e prospectiva)
6.Defesa e Segurança na Europa
(Estudos de caso: União Europeia; Alemanha; França; Reino Unido; Holanda; Bélgica; Espanha; Dinamarca; Noruega; Rússia, Polónia, etc.)
A avaliação será centrada na participação dos alunos nas discussões dirigidas (30%) e no trabalho individual e apresentação sobre um estudo de caso em termos de Defesa e Segurança (70%).
BibliografiaTitle: ZELIZER, Julian E. (2009).Arsenal of Democracy: The politics of National Security?from World War II to the War on Terrorism. New York: Basic Books.
RIBEIRO, António S. (2009).Teoria Geral da Estratégia: O Essencial ao Processo Estratégico. Coimbra: Almedina.
LIND, Michael (2006).The American Way of Strategy?US Foreign Policy and the American Way of Life. New York: Oxford University Press.
GARCIA, Francisco P. (2010).Da Guerra e da Estratégia: A nova polemologia, Lisboa: Prefácio.
DOYLE, Richard B. (2007).The U.S. National Security Strategy: Policy, Process, Problems, Public Administration Review, 67 (4), p. 624-629.
BORGES, João V. (2012).O Terrorismo Transnacional e o Planeamento Estratégico de Segurança Nacional dos EUA. Dissertação de Doutoramento. Univ. Açores. Ponta Delgada.
BORGES, João V. (dir. e coord.) (2006).Pensamento Estratégico Português, Contributos (Século XVI-XIX). Lisboa: Prefácio.
BARRENTO, António (2010). Da Estratégia. Parede: Tribuna da História.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: TELO, António José (2007-2008).História Contemporânea de Portugal: do 25 de Abril à Actualidade. Barcarena: Editorial Presença.
SMITH, Ruper (2005). A Utilidade da Força: A Arte da Guerra no Mundo Moderno. Lisboa: Edições 70.
SANTOS, José Loureiro (2009).As Guerras que já aí estão e as que nos esperam - Reflexões Sobre Estratégia VI. Mem Martins: Publicações Europa-América.
MOREIRA, Adriano (2009). A Circunstância do Estado Exíguo. Lisboa: Diário de Bordo.
FREEDMAN, Lawrence (2006).The Transformation of Strategic Affairs. AdelphiPaper, N.º 379, New York, London: Routledge.
DUARTE, António Paulo e FERNANDES, António Horta (2007).Grandes Estrategistas Portugueses, Antologia. Lisboa: Sílabo.
COUTAU-BÉGARIE, Hervé (2002).Traité de Stratégie. 3ª ed., Paris: Economica.
BORGES, João Vieira (coord.) (2006).O Pensamento Estratégico Nacional. Lisboa: Edições Cosmos/IDN.
BORGES, João Vieira (2009).As novas Perspectivas da Segurança na Europa. Nunca de Antes, Lisboa: IDN e Prefácio, p. 115-118.
BOLTON, M. (2007).U.S. National Security and Foreign Policymaking after 9/11: Present at the Recreation. Rowman&Littlefield.
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário Teórico-Metodológico I
OA1- Descrever e discutir procedimentos metodológicos.
OA2- Identificar e apresentar propostas teóricas de análise.
OA3- Propor estratégias metodológicas e quadros teóricos pertinentes para a pesquisa a realizar.
1. A tese de doutoramento. Percursos metodológicos.
2. A questão de partida. Os estudos.
3. A recolha de informação. Fontes e crítica das fontes.
4. O tratamento da informação.
5. Análise dos dados. Escalas de análise. Quantitativo e Qualitativo. Abordagens comparadas.
6. A redação. Géneros e especificidades
O processo de avaliação será baseada: a) na participação dos alunos nas aulas (20%) e b) na apresentação de um trabalho final: apresentação oral, com um resumo escrito, sobre uma tese, de modo a identificar os principais elementos teóricos e metodológicos aplicados (80%).
BibliografiaTitle: -WILLIAMS, Robert - The Historian?s Toolbox. A Student?s Guide to the Theory and Craft of History, Londres e Nova York, M. E. Sharpe, 2007.
-QUIVY, Raymond e VAN CAMPENHOUDT, Luc, Manual de Investigação em Ciências Sociais, 7ª de., Lisboa, Gradiva, 2017.
-VEYNE, Paul, Como se Escreve a História, Lisboa, Edições 70, 1987.
-MUSTÈ, Marcello, Storia: Teoria e Metodi, Roma, Carocci, 2005.
-MENDES, José Amado, A História como ciência: fontes, metodologias e teorização, Coimbra, Coimbra Editora, 1987.
-ECO, Umberto, Como se faz uma tese em Ciências Sociais, 4ª de., Lisboa, Presença, 1988.
-CORRAO, Pietro e VIOLA, Paolo, Introduzione agli Studi di Storia, Roma, Donzelli Editori, 2002.
-BEAUD, Michel, A Arte da Tese, Rio de Janeiro, Edições BestBolso, 2014.
-ARÓSTEGUI, Julio, La Investigación Historica. Teoria Y Método, Barcelona, Ed. Crítica, 2003.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: LE GOFF, Jacques - «História», «Documento-Monumento» e «Memória-História», Vol. 1, Enciclopédia Einaudi, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1985.
VALENSI, Lucette - «L?exercice de la comparaison au plus proche, à distance: le cas des sociétés plurielles», Annales HSS, Paris, 2002, pp. 27-30.
SKOCPOL, Theda; SOMERS, Margaret - «The uses of Comparative History in macrosocial inquiry», Comparative Studies in Society and History, vol. 22, nº 2, 1980, pp. 174-197.
REVEL, Jacques, (dir.), Jeux d?échelles. La micro-analyse à l?expérience, Paris, Seuil/Gallimard, 1996.
RAMOS, Madalena; BARROSO, Mário - Métodos quantitativos para as ciências sociais, Lisboa, Sílabo, 2001.
PEREIRA, Miriam Halpern, «A História e as Ciências Sociais», Ler História, n.º 49
MATTOSO, José - A Escrita da História. Teoria e Métodos, Lisboa, Estampa, 2.ª ed., 1997.
KOCKA, Jurgen - Historia Social y Conciencia Histórica, Madrid, Marcial Pons, 2002.
LAMBERT, Peter; SCHOFIELD, Phillip (eds.) - Making History. An introduction to the history and practices of a discipline, Londres e Nova York, Routledge, 2004.
KAELBLE, Hartmut - «La recherche européenne en histoire sociale comparative (XIXe-XXe siècle)», Actes de la Recherche en Sciences Sociales, Paris, nº 106-107, 1995, pp.67-79.
HESPANHA, António Manuel - «A emergência da História», Penélope. Fazer e Desfazer a História, n.º 5, Lisboa, Cosmos, 1991, pp. 9-25.
GINZBURG, Carlo ,Miti. Emblemi. Spie, Turim, Einaudi, 1992
FARGE, Arlette, Le gout de l?archive, Paris, Seuil, 1989
FARGE, Arlette, Des lieux pour l?histoire, Paris, Seuil, 1997
CHARLE, Christophe (dir.), Histoire Sociale / Histoire Globale?,Paris, Éd. Maison des Sciences de l?Homme,1993
CERUTTI, Simona - «Normes et pratiques, ou de la légitimité de leur opposition» in Les formes de l´expérience: une autre histoire sociale, dir de Bernard Lepetit, Paris, Albin Michel, [cop.1995], pp.127-149.
CATROGA, Fernando - Memória, História e Historiografia, Coimbra, Quarteto, 2001.
BURKE, Peter - What is Cultural History ?, Cambridge, Polity Press, 2004.
BURKE, Peter - «History of events and the revival of narrative» in New Perspectives in Historical Writing (ed. Peter Burke), Cambridge, Polity Press, 1991, pp. 233-248.
BOURDIEU, Pierre - La distinction: critique sociale du jugement, Paris, Éditions de Minuit, 1979.
BLOCH, Marc - «Pour une histoire comparée des sociétés européennes», in Mélanges Historiques, M. Bloch, Vol. I, Paris, S.E.V.P.E.N., 1963, pp.16-40.
BERLIN, Isaiah, «O conceito de história científica» e «A inevitabilidade histórica» in A Busca do Ideal, Lisboa, Bizâncio, 1998
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário de História II
OA1: Descrever o alargamento do campo da história das relações internacionais e a progressiva incorporação de novos conceitos, objectivos e métodos;
OA2: Analisar as características essenciais do período geralmente designado por Era do Império;
OA3: Identificar a I Guerra Mundial enquanto momento fundador do século XX;
OA4: Distinguir as razões da ascensão de movimentos e regimes fascistas e autoritários na Europa de entre as duas Guerras;
OA5: Analisar a II Guerra Mundial, identificando as suas causas e as suas consequências;
OA6: Identificar as origens da Guerra Fria bem como as suas características essenciais;
OA7: Avaliar a importância do fim dos impérios coloniais europeus;
OA8: Analisar o processo de integração europeia nas suas principais dimensões;
OA9: Identificar as causas do final da Guerra Fria e as características essenciais do sistemna internacional após 1989;
OA10: Explicar o declínio da supremacia americana e as mudanças do sistema internacional no século XXI.
CP1: As Relações Internacionais na Época Contemporânea: introdução teórica e metodológica.
CP2: A Era do Império.
CP3: A Grande Guerra e a crise internacional.
CP4: Fascismos e Autoritarismos na Europa de entre as duas Guerras.
CP5: A Segunda Guerra Mundial.
CP6: A Guerra Fria.
CP7: O fim dos impérios coloniais europeus.
CP8: A Integração da Europa.
CP9: O fim da Guerra Fria e o mundo após 1989.
CP10: O mundo pós-americano? As mudanças do sistema internacional no século XXI
Os estudantes serão avaliados com base na apresentação oral efectuada nas aulas (40%) e pela entrega de um trabalho escrito no final do semestre (60%).
BibliografiaSeminário Teórico-Metodológico II
O Seminário Teórico e Metodológico II visa apoiar o desenvolvimento de instrumentos de pesquisa e de análise, teóricos e metodológicos, que permitam e apoiem a concretização e progressão de um projecto de pesquisa, bem como a concretização de uma tese numa área específica do conhecimento histórico, no período Moderno ou Contemporâneo. Pretende-se com este Seminário que os estudantes façam escolhas informadas sobre as melhores opções teóricas e metodológicas para a sua pesquisa específica.
1- O que faz uma boa dissertação? Boas práticas.
2- O que é e como se faz o Estado da Arte?
3- Estudos e Fontes.
4- A recolha da informação.
5- A crítica da fonte. A hermenêutica.
6- O tratamento da informação.
7- Normas académicas da redacção.
A avaliação será baseada:
1) Na participação dos alunos nas aulas (25%).
2) Na apresentação e discussão de um trabalho oral (75%).
Para a realização deste trabalho cada aluno deverá entregar, por escrito, uma proposta contendo uma questão metodológica ou teórica a ser discutida e a bibliografia que irá utilizar.
Title: -WILLIAMS, Robert (2007). The Historian's Toolbox. A Student's Guide to the Theory and Craft of History, London - New York, M.E.Sharpe, 2ª ed.
-STOREY, William Kelleher (2008). Writing History. A Guide for Students, Oxford - New York, Oxford University Press, 3ª ed.
-QUIVY, Raymond e Luc Van Campenhoudt (1992). Manual de Investigação em Ciências Sociais, Lisboa, Gradiva.
-LAMBERT, Peter e Phillip Schofield (eds.) (2004). Making History. An introduciton to the history and practices of a discipline, London - New York, Routledge.
-FARGE, Arlette (1989). Le Gout de l'Archive, Paris, Seuil.
-ECO, Umberto (1991). Como se Faz uma Tese em Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença, 6ª ed.
-BEAUD, Michel (1991). L'Art de la Thèse. Comment préparer et rédiger une thèse de doctorat, Paris, Editions La Découverte.
-ARÓSTEGUI, Julio (2003). La Investigación Historica. Teoria Y Método, barcelona, Editorial Crítica, 2ª ed.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A indicar no decurso dos trabalhos
Authors:
Reference: null
Year:
Tese em História, Estudos de Segurança e Defesa
OA1. Explicar a natureza dinâmica e inacabada do trabalho académiconas áreas da História, Estudos de Segurança e Defesa;
OA2. Comunicar oralmente na sua própria linguagem, utilizando a terminologia e as técnicas aceites nas áreas académicas em apreço;
OA3. Analisar textos ou documentos originais na sua própria linguagem e, também, para sumarizar, transcrever ou catalogar informação neles contida;
OA4. Escrever na sua própria linguagem um texto de cariz académico;
OA5. Utilizar instrumentos de pesquisa de informação, tais como repertórios bibliográficos, inventórios arquivísticos e recursos disponíveis electronicamente.
CP1. Sessão de Planeamento.
CP2. Apresentações de relatórios de progresso da tese de doutoramento pelos estudantes.
CP3. Reflexões finais sobre a unidade curricular.
A avaliação desta unidade curricular baseia-se na apresentação oral de um relatório de progresso da tese de doutoramento (30%) e na entrega desse mesmo relatório por escrito, revisto e ampliado, no final do semestre (70%).
BibliografiaTitle: A indicar individualmente para cada um dos estudantes, de acordo com o tema da dissertação.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A indicar individualmente para cada um dos estudantes, de acordo com o tema da dissertação.
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
2.º semestre
03508 | História e Teoria das Relações Internacionais (ESPP | His)
Acreditações