Acreditações
O programa consiste em 2 semestres de componente letiva (1º ano) e 2 semestres com vista à realização de um estágio curricular (350 horas) e da dissertação ou trabalho projeto (2º ano). Os estágios são realizados nas diversas áreas do mestrado, em articulação com organizações e entidades com as quais temos vindo a colaborar ao longo dos anos (e.g., CPCJ, Casas de acolhimento, Programas Escolhas, Agrupamentos de escolas, ONG, câmaras, hospitais...).
Para além das unidades curriculares obrigatórias, o plano de estudos prevê a realização de 3 unidades curriculares optativas, 2 no 1º semestre e 1 no 2º semestre, específicas aos domínios da psicologia comunitária e proteção de crianças e jovens, ou de outros mestrados do departamento de psicologia.
Aos estudantes que obtenham aproveitamento em todas as unidades curriculares do 1º ano é atribuído o Diploma de Estudos Pós-Graduados de 2.º ciclo em Psicologia Comunitária e Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Avaliação Psicológica da Criança e do Adulto
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Programas de Intervenção Social
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Comunitária
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Adopção, Acolhimento Familiar e Residencial e Desenvolvimento da Criança
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção com Crianças em Situação de Risco
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção em Famílias de Risco
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Psicologia Comunitária
18.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Dissertação em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projeto em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Avaliação Psicológica da Criança e do Adulto
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1: Identificar os principais modelos teóricos de avaliação psicológica.
OA2: Conhecer as fases do processo de uma avaliação psicológica, em função dos objetivos e do contexto da avaliação.
OA3: Possuir um conjunto de competências ético-deontológicas inerentes à prática da avaliação psicológica.
OA4: Identificar e distinguir as principais metodologias, técnicas e provas de avaliação psicológica adaptadas ao contexto português, sabendo demonstrar a sua relevância e adequabilidade em função dos objetivos da avaliação psicológica.
OA5: Ter competências gerais e específicas inerentes à prática da avaliação psicológica, essenciais para o exercício profissional da psicologia. A referir: planeamento de um processo de avaliação psicológica em função dos objetivos e contextos onde a mesma é efetuada; aplicação e cotação de provas psicológicas, análise integrada de resultados e elaboração do relatório psicológico.
CP1. A avaliação psicológica: modelos teóricos e considerações ético-deontológicas no exercício da AP.
CP2. A avaliação psicológica enquanto processo: as fases da AP em função dos objetivos e contextos.
CP3. Metodologias em avaliação psicológica:
3.1. A entrevista em avaliação psicológica: Modelos e abordagens da entrevista.
3.2. Observação em avaliação psicológica.
3.3. Especificidades da observação e da entrevista com crianças, adolescentes e adultos.
CP4. A avaliação da Inteligência e de funções cognitivas:
4.1. Escalas de desenvolvimento mental da Griffiths.
4.2. Bateria de avaliação neuropsicológica de Coimbra.
4.3. Escalas de Wechsler.
CP5: Avaliação socio-emocional e sintomas psicopatológicos.
5.1 Vinculação: medidas comportamentais e de representação - crianças, jovens e adultos.
5.2 Comportamentos internalizantes e externalizantes em crianças e adolescentes
5.3. Sintomas psicopatológicos em adultos.
5.4. Outras técnicas
CP6: Relatórios de avaliação psicológica.
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
Na avaliação ao longo do semestre, os alunos realizam um teste individual escrito (60%) e um trabalho de grupo (40%). Ficam aprovados os estudantes que tenham uma nota igual ou superior a 9.5 valores em cada elemento da avaliação. Na avaliação por exame, o exame individual escrito corresponde a 100% da nota final (nota mínima de aprovação 9.5).
Não existem presenças obrigatórias, no entanto, e considerando a natureza desta UC, os alunos são encorajados a frequentar as aulas, e a realizar a avaliação ao longo do semestre.
Title: Férnandez-Ballesteros, R. (2011). Evaluacion psicológica: Conceptos, métodos y estudio de casos. Madrid: Piramide.
Goldfinger, K. B. & Pomerantz, A. M. (2013). Psychological assessment and report writting (2nd Ed.). Los Angeles: Sage.
Groth-Marnat, G. & Wright, A. (2016). Handbook of psychological assessment (6th Ed.). New Jersey: Wiley
Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. I). Coimbra: Almedina
Saklofske, D.H., Reynolds, C., & Schwean, V.L. (2013). The Oxford Handbook of Child Psychological Assessment. Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Achenbach, T. (2019). International findings with the Achenbach System of Empirically Based Assessment (ASEBA): Applications to clinical services, research, and training. Child Adolescent Psychiatry Mental Health, 13, 30.
Achenbach, T. (2020). Bottom-Up and Top-Down Paradigms for Psychopathology: A Half-Century Odyssey. Annual Review Clinical Psychology, 16, 1?24.
Green, E. et al. (2018). Escalas de Desenvolvimento Mental de Griffiths - 3ª Edição. Hogrefe.
Simões, M., Machado, C., Gonçalves, M., & Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.,
Simões, M. et al. (2003). Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças. Terceira Edição (WISC-III). Adaptação, validação e estudo normativo para a população portuguesa. Hogrefe.
Simões, M., et al. (2016). Bateria de Avaliação Neuropsicológica de Coimbra. Hogrefe
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2021). Código Deontológico dos Psicólogos Portugueses.
Waters, E., Vaughn, B.E, & Waters, H.S. (2021). Measuring attachment. Developmental Assessment across the lifespan. Guilford Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Programas de Intervenção Social
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Descrever os principais conceitos e etapas na concepção de projectos;
OA2 Identificar oportunidades e definir problemas para o desenho de projectos;
OA3 Construir o modelo teórico de processo do projecto/programa;
OA4 Utilizar as principais ferramentas na concepção e planeamento de projectos;
OA5 Definir os objectivos, hipóteses, os recursos necessários e os canais, métodos e estratégias de intervenção no planeamento de um projecto;
OA6 Utilizar diferentes metodologias e processos na avaliação de projectos;
OA7 Conceber e avaliar diferentes tipos de projectos e programas.
CP1 Principais conceitos na concepção de Projectos
1.1 Definição de Projecto e Programa
1.2Ciclo de vida de um projecto
CP2Oportunidade do Projecto e problema
2.1A identificação do problema
2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades
CP3A teoria/investigação na concepção de projetos
3.1Conceptualização do problema e racional teórico
3.2Variável resultado
3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura
3.4Tabela da balança
CP4Ferramentas e técnicas
4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML)
4.2Abordagens de construção do ML
4.3Fases do ML
CP5Actividades associadas ao ML
5.1Objectivos e hipóteses
5.2Canais, métodos estratégias
CP6Avaliação projetos
6.1Tipos de avaliação
6.2Desenhos e instrumentos de avaliação
CP7Concepção e avaliação de projetos específicos
Em avaliação ao longo do semestre, existem 2 momentos de avaliação:
Um teste individual (30%) e um trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações.
Os alunos que reprovem na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar a avaliação por exame individual.
Title: Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N.(2006).Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping.New York:John Wiley & Sons Inc.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009).A pratical guide to program evaluation planning:Theory and case examples.London:Sage.
Kliem, R., Ludin, I. & Robertson, K. (1997).Project management methodology: a practical guide for the next millennium.New York: Marcel Dekker.
Knowlton, L., & Phillips, C.(2008).The Logic Model guidebook:Better strategies for great results.London:Sage.
Posavac, E., & Carey, R. (2010).Program Evaluation:Methods and Case Studies.US:Pearson Education.
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons
Young, T.L. (2007).The handbook of project management:A practical guide to effective policies and procedures. London:Kogan Page.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bunston, W., & Heynatz, A. (2006). Addressing Family Violence Programs: Groupwork Interventions for Infants, Children and Their Parents. North Melbourne: Royal Children's Hospital Education Institute.
Eldredge, L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A., Kok, G., & Parcel, G. S. (2016). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. John Wiley & Sons
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A pratical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: Sage. S.113 Pra,1
Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.
Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30). Springer Publishing Company.
Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265..
Ramsay, N., & Morrison, C. (2010). Youth Violence and Juvenile Justice: Causes, Intervention and Treatment Programs. New York: Nova Science Publishers Inc.
Royse, D., Thyer, B., & Padgett, D. (2010). Program evaluation: An introduction. Belmont: Wadsworth. G.110.1 ROY*Pro
Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press.
Spaulding, D. (2008). Program Evaluation in Practice: Core Concepts and Examples for Discussion and Analysis. New York: John Wiley & Sons Inc.
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia Comunitária
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular (UC) será capaz de:
OA1. Identificar e utilizar adequadamente conceitos e abordagens teóricas e metodológicas para analisar problemas da comunidade ao nível social e comunitário.
OA2. Investigar e avaliar em contextos comunitários.
OA3. Definir estratégias e dominar técnicas e ferramentas de intervenção comunitária.
OA4. Analisar criticamente programas de intervenção comunitária.
CP1 – Psicologia Comunitária: Conceitos e abordagens teóricas
• Origem, justificação e estatuto atual da Psicologia Comunitária
• Definição, características, princípios e valores da Psicologia Comunitária
• Conceitos e formulações de Comunidade
• Ecologia, prevenção e promoção
CP2 –Investigação e avaliação comunitária
• Conceitos e processos de investigação e avaliação comunitária
• Investigação participativa e colaborativa
CP3 – Intervenção comunitária
• Conceitos, processos e estratégias de intervenção comunitária
• Sentimento de comunidade e suporte social
• Desenvolvimento e participação comunitária, bem-estar e empowerment
• Parcerias e coligações comunitárias
• Eficácia das intervenções
• Ética na intervenção comunitária
Os estudantes podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes instrumentos de avaliação: apresentação oral de um trabalho de grupo (25%), um relatório escrito do trabalho de grupo (25%) e um teste escrito individual (50%). Todos os instrumentos de avaliação devem ter uma nota mínima de 9.5 valores.
A modalidade de avaliação por exame é composta por um exame escrito individual (100%) nos períodos de avaliação definidos (1ª e/ou 2ª época e/ou época especial).
Title: Bond, Serrano-García, Keys & Shinn (2017). APA handbook of community psychology: Theoretical foundations, core concepts, and emerging challenges. APA
Burns, Howard & Ospina (Eds) (2021). The SAGE handbook of participatory research and inquiry. Sage
Fisher, Sonn, & Bishop (Eds) (2002). Psychological sense of community. Kluwer Academic
Jason, Keys, Suarez-Balcazar, Taylor, & Davis (Eds) (2004). Participatory community research. APA
Kloos, Hill, Thomas, Wandersman, Elias, & Dalton (2013). Community Psychology: Linking individuals and communities (3rd ed). Cengage
Minkler & Wallerstein (Eds) (2008). Community-based participatory research for health: from process to outcomes (2nd ed). John Wiley
Nelson & Prilleltensky (2005). Community Psychology. Palgrave Macmillan.
Ornelas (2008). Psicologia Comunitária. Lisboa: Fim de Século
Rappaport & Seidman (2000). Handbook of community psychology. Plenum
Scott & Wolfe (2015). Community psychology: foundations for practice. Sage
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Butterfoss, F. (2006). Process evaluation for community participation. Annual Review Public Health, 27, 323–40.
Carvalhosa, S., Domingos, A., & Sequeira, C. (2010). Modelo lógico de um programa de intervenção comunitária – GerAcções. Análise Psicológica, 3 (XXVIII), 479-490.
Duffy, G. & Wong, Y. (2003). Community Psychology. Pearson Education, Inc.
Montero, M. (2003). Teoría y práctica de la psicología comunitaria:la tensión entre comunidad y sociedad. Paidós.
Montero, M. (2004). Introducción a la psicología comunitaria : desarrollo, conceptos y procesos. Paidós.
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons.
Ornelas, J. & Moniz, M.J. (2011). Parcerias comunitárias. Lisboa: edições ISPA
Wholey, J., Hatry, H. P. & Newcomer, K. E. (Eds.) (2004). Handbook of practical program evaluation. Wiley.
Authors:
Reference: null
Year:
Adopção, Acolhimento Familiar e Residencial e Desenvolvimento da Criança
O estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Descrever e explicar as principais características, potencialidades e desafios na Adoção, Acolhimento Familiar e Acolhimento Residencial;
OA2. Conhecer os modelos teóricos e a investigação que guia o conhecimento atual nas áreas da Adoção, do Acolhimento Familiar e do Acolhimento Residencial;
OA3. Conhecer estratégias de intervenção e programas empiricamente validados ou informados de intervenção naqueles contextos educativos, com vista à promoção do desenvolvimento da criança e qualificação do sistema.
OA4. Analisar de forma crítica quer a investigação quer os programas de intervenção nas áreas da Adoção, do Acolhimento Familiar e do Acolhimento Residencial.
CP1. Acolhimento Residencial
-Caracterização: a medida e a experiência;
-Implicações para o desenvolvimento da criança;
-Standards e sistemas de avaliação da qualidade em AR;
-Acolhimento terapêutico e especializado;
-Projeto de vida, transições e preparação para a saída.
CP2. Acolhimento Familiar
-Caracterização: a medida e a experiência;
-Implicação para o desenvolvimento da criança;
-Captação e formação inicial das famílias de acolhimento;
-Intervenção durante a colocação em acolhimento familiar;
CP3. Adoção
-Caracterização: a medida e a experiência;
-Implicações para o desenvolvimento da criança;
-Identidade adotiva e procura das origens;
-Parentalidade adotiva.
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
-A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes elementos obrigatórios: (1) elaboração em grupo de um projeto de investigação em acolhimento ou adoção (30%), acrescentando-se (2) a respetiva apresentação oral (15%); e (3) um teste individual escrito (55%). Ficam aprovados o/as aluno/as que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 8.5 valores e uma média final igual ou superior a 9.5 valores. Os estudantes devem frequentar pelo menos 3/4 das aulas.
-A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%) e incide sobre a totalidade da matéria. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Title: Mccall, R. et al. (2011). Children without permanent parents: Research, practice, and policy. Monographs of the Society for Research in Child Development, 76(4).
Mitchell, J. et al. (2019). The handbook of therapeutic care for children: Evidence-informed approaches to working with traumatized children and adolescents in foster, kinship and adoptive care. London: Jessica Kingsley Publishers.
Osofsky, J. (2017). Treating infants and young children impacted by trauma: Interventions that promote healthy development. Washington DC: American Psychological Association.
Wrobel, G.M., & Neil, E. (2009). International advances in adoption research for practice. Wiley-Blackwell.
Whittaker, J. et al. (2015). Therapeutic residential care for children and youth: Developing evidence-based international practice. London: Jessica Kingsley.
Acrescem artigos científicos e relatórios profissionais anualmente atualizados e disponibilizados aos alunos.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Carvalho, M.J.L., & Salgueiro, A. (2018). Pensar o acolhimento de crianças e jovens. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Dozier, M., & Rutter, M. (2008). Challenges to the development of attachment relationships faced by young children in foster and adoptive care. In J. Cassidy & P. Shaver (eds.), Handbook of Attachment: Theory, Research, and Clinical Applications. NY: The Guildford Press.
Haugaard, J., & Hazan, C. (2002). Foster parenting. In M. H. Bornstein (Ed.), Handbook of parenting: Vol. 1. Children and parenting (pp. 313-327). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
Neil, G., Parton, N., & Skivenes, M. (2011). Child protection systems: International trends and orientations. NY: Oxford University Press.
Nelson, C.A., Furtado, E.A., Fox, N.A., & Zeanah, C.H. (2009). The deprived human brain. American Scientist, 97, 222-229.
Nelson, C.A., Zeanah, C., & Fox, N.A. (2007). The effects of early deprivation on brain-behavioral development: The Bucharest Early Intervention Project. In D. Romer and E. Walker (Eds.), Adolescent Psychopathology and the Developing Brain: Integrating Brain and Prevention Science (pp.197-215). New York: Oxford University Press.
Palacios, J., & Brodzinsky, D. (2010). Adoption research: Trends, topics, outcomes. International Journal of Behavioral Development, 34(3), 270-284.
Rutter, M., et al. (2010). Deprivation-specific psychological patterns: Effects of institutional deprivation. Monographs of the Society for Research in Child Development, 76(4).
Steele, H, & Steele, M. (2018). Handbook of attachment-based interventions. New York: Guildford.
Wilson, K., & James, A. (2007). The child protection handbook. London: Bailiere Tindall.
Acrescem artigos científicos e relatórios profissionais anualmente atualizados e disponibilizados aos alunos.
Authors:
Reference: null
Year:
Avaliação e Intervenção com Crianças em Situação de Risco
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1: Utilizar adequadamente conceitos e modelos teóricos para identificar situações de risco que afetam grupos de crianças;
OA2: Utilizar metodologias de avaliação que permitam a elaboração de diagnósticos em grupos de crianças em risco;
OA3: Analisar criticamente instrumentos de avaliação e de intervenção para grupos de crianças expostas ao risco.
OA4: Conhecer e analisar criticamente programas de intervenção universais e seletivos;
OA5: Identificar dimensões relevantes para a construção de um processo de intervenção.
OA6: Desenhar um programa de intervenção grupal com base num perfil de risco.
CP1: Fatores de Risco e Perigo (e.g. pobreza, maus-tratos, negligência, problemas sociais, imigração, abuso sexual) e consequências para os vários domínios de desenvolvimento (e.g., saúde, aprendizagem, sócio-emocional, cognitivo).
CP2. Os mecanismos pelos quais os fatores de risco afetam o desenvolvimento.
CP3. O desenho de uma avaliação de risco grupal: domínios de avaliação, escolha de instrumentos, considerações éticas e práticas.
CP4. Da avaliação à intervenção: Aspetos e princípios gerais de intervenção seguindo uma abordagem ecológica ou sistémica.
CP5. Materiais e programas de intervenção (e.g., competências socio-emocionais, prevenção do abuso sexual) baseados em evidência de cariz sobretudo universal e para crianças expostas a risco, aplicados sobretudo em contexto escolar e comunitário.
Regime de avaliação: Avaliação ao longo do semestre ou Avaliação por exame (1ª e 2ª épocas).
Avaliação ao longo do semestre: 2 trabalhos de grupo: 1 trabalho de grupo (apresentação oral; 20% da nota), 1 trabalho de grupo (apresentação oral = 10% da nota + 30% relatório escrito); frequência com consulta (40%). Ficam aprovados os estudantes que obtenham uma nota mínima de 8.5 em cada elemento de avaliação ao longo do semestre e cuja média corresponda a 9.5 valores.
Avaliação por exame: exame escrito com consulta (80%) e com prova oral (20%).
Title: CIG (2020). Guia de intervenção integrada junto de crianças ou jovens vítimas de violência doméstica. CIG.
Alexandre, J. & Barata, C. (2020). Intervenção comunitária com crianças e jovens em risco. In R. Barroso & D. Neto (Eds.) A Prática Profissional da Psicologia da Justiça (1ª ed., pp. 123-135). Ordem dos Psicólogos Portugueses.
OPP (s.d.). Linhas de orientação para a prática profissional: psicologia no âmbito da proteção de crianças e jovens em risco. OPP.
Raimundo, R. & Pinto, A. (2016). Avaliação e Promoção das Competências Socioemocionais em Portugal. Lisboa: Coisas de Ler.
Rathvon, N. (2008). Effective school interventions: Evidence-based strategies for improving student outcomes. NY: Guilford press.
Webster-Stratton, C. (2005). Os anos incríveis: Guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 2 aos 8 anos de idade. Braga: Psiquilíbrios.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Alvarez, M., Veiga-Simão, A., Ferreira, J., Santos, E. (Coord) (2020). Psicologia Educacional: Investigação e intervenção em Portugal. Lisboa: Coisas de Ler.
Guerra,M, Lima,L., & Torres,S. (2014). Intervir em grupos na saúde. Lisboa: Climepsi.
Jaffe, P., G., Baker, L. L., Cunningham, A.J. (2004). Protecting children from domestic violence: Strategies for community intervention. New York: Guilford.
Levenstein, Ph., & Levenstein, S. (2008). Messages from home: The parent-child home Program for overcoming educational disadvantage. Philadelphia: Temple University Press.
Macklem, G. L. (2008). Practitioners guide to emotion regulation in school-aged children. Manchester, USA: Springer Science.
Maton, K. I., Schellenbach, C. J., Leadbeater, B. J., & Solarz, A. L. (2004). Investing in children, youth, families and communities: Strengths-based research and policy. Washington, DC: APA.
Menéndez, A.G., Hermida, J.R.F., & Villa, R.S. (2004). Guía para la detección e intervención temprana con menores en riesgo. Astúrias: Colegio Oficial de Psicólogos del Principado de Asturias.
Moreira, P. (2001). Para uma prevenção que previna. Coimbra: Quarteto.
National Scientific Council on the Developing Child (2005). Excessive Stress Disrupts the Architecture of the Developing Brain: Working Paper No. 3. Retrieved from www.developingchild.harvard.edu
O´Connel, M. E., Boat, T., & Warner, K. (2009). Preventing mental, emotional, and behavioral disorders and substance abuse among children, youth, and young adults: Research advances and promising interventions. Washington: The National Academies Press.
Peacock, G. & Collett, B. (2010). Collaborative home/school interventions: Evidence-based solutions for emotional, behavioral, and academic problems. NY: Guilford press.
Snow, C., Van Hemel, S., & Committee on Developmental Outcomes and Assessments for Young Children. (2008). Early childhood assessment: Why, what, and how. Washington, D.C.: National Academies Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Avaliação e Intervenção em Famílias de Risco
O/A estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Compreender os alicerces teóricos que fundamentam a psicologia da família e conhecer os modelos de funcionamento familiar.
OA2. Reconhecer diversidade familiar.
OA3. Conhecer os principais processos familiares ao longo do ciclo de vida, assim como as etapas normativas e situações não normativas da vida familiar.
OA4. Definir famílias em risco e famílias multidesafiadas.
OA5. Identificar diferentes estratégias de avaliação das dinâmicas familiares.
OA6. Analisar e aplicar práticas baseadas em evidências para a intervenção com famílias multidesafiadas e de difícil acesso.
OA7. Descrever programas de intervenção familiar e educação parental.
OA8. Conceptualizar programas de intervenção familiares, adequando-os às características e dinâmicas de cada família, em particular em situação de risco e multidesafiadas.
CP1. Família: Definição e diversidade familiar.
CP2. O ciclo vital da família, etapa e transições normativas e não-normativas.
CP3. Stress e resiliência na família.
CP4. Famílias em risco e multidesafiadas.
CP5. Parentalidade: Fatores de risco e proteção.
CP6. Questões de avaliação com famílias.
- Focos e estratégias de avaliação.
- Observação.
- Entrevista.
- Questionários.
- Genograma, mapas estruturais e relacionais, e mapa da rede social.
CP7. Intervenção com famílias em risco e multidesafiadas, e intervenção na parentalidade.
CP8. Desafios à intervenção e questões ético-deontológicas.
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou de avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui: um trabalho em grupo sobre um estudo de caso com apresentação oral em aula (15%) e relatório escrito (30%), e um teste individual (55%). Ficam aprovados o/as aluno/as que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 9.5 valores.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%), ficando aprovados o/as aluno/as que obtenham uma classificação igual ou superior a 9.5 valores.
Não existem presenças mínimas obrigatórias nas aulas para a realização desta UC.
Title: Arranz, E. & Oliva, A. (2010) (Eds). Desarrollo psicológico en las nuevas estructuras familiares. Madrid, Espanha: Ediciones Pirámide.
Boyd-Franklin, N. & Bry, B.H. (2001). Reaching Out in Family Therapy: Home-Based, School, and Community Interventions. New York: The Guilford Press.
Carr, A. (2012). Family Therapy - Concepts, Process and Practice. San-Francisco: John Wiley and Sons
Landy, S., Menna, R. (2006). Early Intervention With Multi-risk Families: An Integrative Approach. Baltimore, MD: Brookes Publishing Company.
Relvas, A. (1996). O Ciclo Vital da Família - Perspectiva Sistémica. Biblioteca das Ciências do Homem. Porto: Edições Afrontamento.
Walsh, F. (Ed.) (2003). Normal Family Processes: Growing Diversity and Complexity. New York: The Guilford Press.
Ponzetti J. J. (2016). Evidence-based parenting education: A global perspective. N.Y.: Routledge.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Alarcão, M. (2002). (Des) equilíbrios familiares : uma visão sistémica (2ª edição). Lisboa: Quarteto.
Azar, S. T. (1998). Parenting and child maltreatment. In I. E. Sigel & K. A. Renninger (Volume 4, Eds.), Child Psychology in Practice (pp. 361-388). Handbook of Child Psychology. (5th edition) (W. Damon, Ed.). New York: John Wiley & Sons.
Boyd-Franklin, N. & Bry, B. H. (2001). Reaching Out in Family Therapy: Home-Based, School, and Community Interventions. New York: The Guilford Press.
Camilo, C., & Garrido, M. V. (2013). Desenho e avaliação de programas de desenvolvimento de competências parentais para pais negligentes: Uma revisão e reflexão. Análise Psicológica, 3 (XXXI), 245-268
Cassidy, J & Shaver, P. (2010). Handbook of Attachment: Theory, research and clinical applications. NY: Guilford.
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Jones, E. (1999). Terapia dos Sistemas Familiares. Colecção Sistemas, Famílias e Terapias. Lisboa: Climepsi Editores.
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Webster-Stratton, C. (2010). Os Anos Incríveis - guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 2 aos 8 anos de idade. Braga: Psiquilíbrios Edições.
Juffer, F., Bakermans-Kranenburg, M.J., & Van IJzendoorn, M.H. (2008). Promoting positive parenting: An attachment-based intervention. New York: Lawrence Erlbaum / Taylor & Francis.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos Avançados de Análise de Dados
OA1 | Identificar e distinguir os diferentes efeitos associados à moderação e à mediação
OA2 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre regressão linear para testar moderação e mediação
OA3 | Aplicar a regressão linear múltipla para os diversos modelos
OA4 | Analisar e interpretar resultados estatísticos
OA5 | Reportar resultados em tese/artigo.
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação ao longo do semestre inclui:
1. Avaliação individual - Teste escrito (65%) - com nota mínima de 8.5 valores
2. Avaliação em grupo - Trabalho (35%) -com nota mínima de 10 valores.
A avaliação por exame inclui duas provas:
1. Prova escrita (65%) com nota mínima de 8,5 valores
2. Prova prática que corresponde à realização de um trabalho (35%) entregue no dia do exame. Nota mínima de 10 valores.
Title: Eliyana A, Pradana II. (2020). The Effect of Work-Family Conflict on Job Satisfaction with Organizational Commitment as the Moderator Variable. Sys Rev Pharm , 11(10): 429-437. doi:10.31838/srp.2020.10.66
Hair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson, R. (2019) Multivariate Data Analysis, Pearson New International Edition (8th ed).
Hayes, A. F. (2022). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 3rd, Guilford Press.
Jiang, L., J. and Matthew J. (2018). Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality. J Bus Psychol 33, 545?558. https://doi.org/10.1007/s10869-017-9509-6.
Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.
Tabachnick, B. and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 6ª ed.
https://jasp-stats.org/faq/what-does-jasp-stand-for/
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Baron, R e Kenny D. (1986). The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Preacher, K. J. e Hayes, A. F (2008). Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891,
Important links:
Kenny, D. A. (2011). Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm
Kenny, D. A. (2012). Mediation, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Baron, R e Kenny D., The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, 1986, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.,
Preacher, K. J. e Hayes, A. F., Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models,, 2008, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.,
Kenny, D. A., Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm, 2011, http://davidakenny.net/cm/moderation.htm,
Kenny, D. A., Mediation, 2012, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio em Psicologia Comunitária
O estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Colaborar na definição dos objetivos e programa de estágio;
OA2. Demonstrar interesses, capacidades de aprendizagem e de resposta perante as diversas situações suscitadas no estágio;
OA3. Utilizar instrumentos teóricos, técnicos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos nos processos de avaliação e intervenção psicológica e social;
OA4. Demonstrar maturidade e competências interpessoais na integração profissional no estágio;
OA5. Manter uma postura pessoal e profissional adequada;
OA6. Mostrar respeito pelas normas internas da entidade que concede o estágio e outras condições acordadas com a instituição de acolhimento;
OA7. Respeitar as normas de conduta ética congruentes com a prática da profissão de psicólogo;
OA8. Analisar e refletir criticamente sobre as atividades realizadas no estágio;
OA9. Elaborar um relatório de estágio de acordo com as regras estabelecidas no DPSI.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas. Com efeito, mais importante do que a transmissão de novos conhecimentos, é procurar aplicar as competências já adquiridas de modo a alcançar o objetivo final de conclusão do estágio. Desta forma, a UC assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC, quer individualmente quer em grupo. Não obstante a ausência de um programa no sentido tradicional do termo, deve referir-se que algumas das matérias constantes da disciplina compreendem, mas não esgotam, as seguintes:
CP1. Ética e deontologia na prática profissional em psicologia.
CP2. Intervenção em contexto multidisciplinar: processos de tomada de decisão.
CP3. Comunicação, gestão de conflitos e relações interpessoais em contexto de trabalho.
CP4. Participação em processos de avaliação/intervenção psicológica baseados em evidência.
CP5. Elaboração de relatórios.
A verificação do cumprimento dos objetivos de aprendizagem é realizada, exclusivamente, na modalidade de Avaliação ao longo do semestre, segundo os seguintes critérios:
1. Avaliação pelo orientador externo (20%; baseia-se na grelha fornecida pelo DPSO)
2. Avaliação pelo orientador interno (75%; com base no relatório final de estágio).
3. Apresentação individual no seminário de estágio (5%).
Datas de entrega de relatório ao orientador interno:
1ª Época - até 31/5/2025
2ª Época - até 15/6/2025
Title: Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N. (2006). Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping. New York: John Wiley & Sons Inc.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
Robson C. (1993). Real world research: A resource for social scientists and practitioners-researchers. Oxford:Blackwell.
Reis, H. T., & Judd, C. M. (Eds.) (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology.New York: Cambridge University Press.
Wertlieb, D. (2002). Handbook of Applied Developmental Science: Promoting Positive Child, Adolescent and Family Development through Research, Policies and Programs. London: SAGE Publications Ltd.
Regulamento de estágio.ISCTE-IUL
Codigo de Conduta Academica Homologado. ISCTE-IUL
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bunston, W., & Heynatz, A. (2006). Addressing Family Violence Programs: Groupwork Interventions for Infants, Children and Their Parents. North Melbourne: Royal Children's Hospital Education Institute.
Ferrer-Wreder, L., Stattin, H., Lorente, C., Tubman, J., & Adamson, L. (2003). Successful Prevention and Youth Development Programs: Across Borders. New York: Springer Science & Business Media.
Goodman, L., & Love, R. (1980). Project planning and management: an integrated approach. New York: Pergamon Press. G.140 Pro
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A pratical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: Sage. S.113 Pra,1
LeCroy, C., & Mann, J. (2008). Handbook of Prevention and Intervention Programs for Adolescent Girls. New York: John Wiley and Sons Ltd.
Lerner, R., Jacobs, F., &
Ramsay, N., & Morrison, C. (2010). Youth Violence and Juvenile Justice: Causes, Intervention and Treatment Programs. New York: Nova Science Publishers Inc.
Reis, H. T., & Judd, C. M. (Eds.) (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology.New York: Cambridge University Press.
Roberts, A. (2002). Handbook of Domestic Violence Intervention Strategies: Policies, Programs and Legal Remedies. New York: Oxford University Press.
Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press.
Tessmer, M. (1993). Planning and conducting formative evaluations. London: Taylor & Francis Ltd.
Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competencias do ISCTE-IUL. Despacho nº59/2009 do Presidente do ISCTE-IUL
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
O estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projeto de investigação;
OA2. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação;
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA4. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado;
OA5. Redigir um projeto de investigação adequado a uma dissertação de mestrado ou trabalho de projeto;
OA6. Apresentar oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
OA7. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA8. Reconhecer e aplicar regras éticas em investigação.
CP1:Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação:
Estrutura e objetivos de um projeto de investigação
Fases de desenvolvimento de um projeto de investigação
Orientações normativas para a elaboração de um projeto de investigação
CP2:Elaboração da revisão de literatura:
Características e objetivos da revisão de literatura
Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação
Planeamento e execução da revisão da literatura.
Organização e redação da revisão da literatura.
CP3:Delineamento da estratégia metodológica:
Estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização.
Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos
Delineamento do plano de estudo
Planeamento do processo de análise de dados
Questões éticas na investigação
CP4:Análise e interpretação dos resultados
Análise de dados
Discussão e conclusões
Normas de redação de escrita científica
Referências, anexos
CP5.Preparação para defesa oral.
É requisito para a defesa da dissertação o registo do tema e a apresentação do projeto.
É aconselhada a participação ativa nos seminários ao longo do ano letivo.
A dissertação de mestrado deverá ser defendida em provas públicas onde serão avaliadas as componentes científica, técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública.
Esta UC não tem exame final nem é possível a melhoria de nota.
Title: American Psychological Association (2019). Publication Manual of the American Psychological Association (7th ed.). APA.
Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science (4th ed.). Open University Press.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2018): Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches. Sage
Flick, U. (2020). Introducing research methodology: thinking your way through your research project. Sage.
Harrison, E. & Rentzelas, P. (2021). Your psychology dissertation. Sage.
Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2020).
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2016). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. OPP.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bukve, O. (2019). Designing social science research. Palgrave.
Davies, M. & Hughes, N. (2014). Doing a successful research project : using qualitative or quantitative methods. Palgrave Macmillan.
Fisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Prentice Hall.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. Sage.
O' Leary, Z. (2014). The essential guide to doing your research project. Sage.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) SAGE.
Reis, F. (2022). Investigação científica e trabalhos académicos : guia prático. Sílabo.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. Sage.
Walliman, N. (2005). Your research project (2nd Ed.). Sage.
White, P. (2017). Developing research questions. Palgrave-Macmillan.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projecto de investigação.
OA2. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação.
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito.
OA4. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado.
OA5. Redigir um projecto de investigação adequado a uma tese de mestrado ou trabalho de projecto.
OA6. Apresentar oralmente o trabalho efectuado e a argumentação elaborada.
OA7. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição.
OA8. Reconhecer e aplicar regras éticas de investigação em Psicologia.
CP1: Etapas e processos na elaboração de um projecto de investigação (P.I):
Estrutura e objectivos de um P.I
Fases de desenvolvimento de um P.I
Orientações normativas para a elaboração de um P.I.
CP2: Elaboração da revisão de literatura:
Características e objectivos da revisão de literatura
Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação
Planeamento e execução da revisão da literatura
Organização e redacção da revisão da literatura
CP3: Delineamento da estratégia metodológica:
Em que consiste uma estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização
Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos
Delineamento do plano de estudo
Planeamento do processo de análise de dados
Questões éticas na investigação em Psicologia
CP4: Análise e interpretação dos resultados
Análise de dados
Discussão e conclusões
Normas de redacção de escrita científica
Referências, anexos
CP5. Preparação para defesa oral
O Trabalho de Projeto de mestrado deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A nota desta UC corresponde à nota atribuída ao Trabalho de Projeto de Mestrado.
Critérios de avaliação:
a. componente técnica (30%)
b. componente formal e apresentação escrita (20%)
c. apresentação e defesa pública (20%)
d. processo (orientador) (30%)
Title: Walliman, N. (2005). Your research project (2nd Ed.). London. SAGE.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2014).
Breakwell, G., Hammond, S. & Fife-Schaw, C. (2000). Research methods in Psychology. London: SAGE.
Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science (4th ed.). Berkshire: Open University press.
American Psychological Association (2010). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington, DC: APA.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Weisner, T. S. (2005, ed.). Discovering Successful Pathways in Children's Development: Mixed Methods in the Study of Childhood and Family Life. Chicago: The University of Chicago Press.
Santos, N. R. (2005). Projectos de investigação em Psicologia: Guia para a sua elaboração e execução. Évora: NEPUE.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Fisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Essex: Prentice Hall.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O plano de estudos prevê a realização de 3 unidades curriculares optativas, 2 no 1º semestre e 1 no 2º semestre.
1º Semestre
- M8623 - Definição, Sinalização e Avaliação de Crianças em Situação de Mau Trato e Negligência
- M8619 - Legislação, Organização e Competências dos Serviços de Intervenção Social e com Crianças e Jovens em Risco e Perigo
2º Semestre
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
Ao terminar o Mestrado, pretende-se que o estudante seja capaz de:
- Conhecer, diferenciar e avaliar empiricamente os principais modelos de diagnóstico e intervenção ao nível do indivíduo, da família, do grupo e da comunidade;
- Conhecer o sistema, abordagens e modelos na área da Proteção de Crianças e Jovens em Risco;
- Aplicar conhecimentos teóricos e desenvolver competências que permitam, numa abordagem sistémica e integrada, orientar a avaliação e intervenção em questões da educação, da parentalidade e da família, em diferentes contextos familiares, grupais, comunitários e institucionais;
- Integrar o conhecimento da Psicologia Comunitária e Proteção de Crianças e Jovens em Risco de modo a analisar situações, formular diagnósticos e planear intervenções na adopção, acolhimento familiar e acolhimento residencial;
- Desenvolver ideias e projetos de investigação.
Ao terminar o Mestrado o estudante deverá:
(OA1) Conhecer, distinguir e avaliar empiricamente as abordagens teóricas e metodológicas da Psicologia Comunitária e da Proteção de Crianças e Jovens em Risco; Conhecer a legislação, características e funcionamento do Sistema de Proteção de Crianças e Jovens;
(OA2) Aplicar os conhecimentos no levantamento de necessidades, na avaliação e na conceptualização de situações ao nível parental, familiar, comunitário e institucional; Desenhar, implementar e avaliar programas de intervenção psicossocial; Aplicar os conhecimentos aprendidos na área da adoção, do acolhimento familiar e residencial;
(OA3) Desenvolver, de forma original, autónoma e sustentada, ideias e projetos de investigação na área da Psicologia Comunitária e da Proteção de Crianças e Jovens em Risco;
(OA4) Integrar e aplicar o conhecimento em Psicologia Comunitária e da Proteção de Crianças e Jovens em Risco de forma a diagnosticar situações complexas, planear e concretizar intervenções em contextos reais de trabalho.
Acreditações