Acreditações
O programa consiste em 2 semestres de componente letiva (1º ano) e 2 semestres com vista à realização de um estágio curricular (350 horas) e da dissertação ou trabalho projeto (2º ano). Os estágios são realizados nas diversas áreas do mestrado, em articulação com organizações e entidades com as quais temos vindo a colaborar ao longo dos anos (e.g., CPCJ, Casas de acolhimento, Programas Escolhas, Agrupamentos de escolas, ONG, câmaras, hospitais...).
Para além das unidades curriculares obrigatórias, o plano de estudos prevê a realização de 3 unidades curriculares optativas, 2 no 1º semestre e 1 no 2º semestre, específicas aos domínios da psicologia comunitária e proteção de crianças e jovens, ou de outros mestrados do departamento de psicologia.
Aos estudantes que obtenham aproveitamento em todas as unidades curriculares do 1º ano é atribuído o Diploma de Estudos Pós-Graduados de 2.º ciclo em Psicologia Comunitária e Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Avaliação Psicológica da Criança e do Adulto
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Programas de Intervenção Social
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Comunitária
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Adopção, Acolhimento Familiar e Residencial e Desenvolvimento da Criança
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção com Crianças em Situação de Risco
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção em Famílias de Risco
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Psicologia Comunitária
18.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Dissertação em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projeto em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Avaliação Psicológica da Criança e do Adulto
O aluno que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1: Identificar os principais modelos teóricos de avaliação psicológica.
OA2: Conhecer as fases do processo de uma AP em função dos objetivos e do contexto da avaliação.
OA3: Adquirir um conjunto de competências ético-deontológicas inerentes à prática da avaliação psicológica.
OA4: Identificar e distinguir as principais metodologias, técnicas e provas de AP adaptadas ao contexto português, sabendo demonstrar a sua relevância e adequabilidade em função dos objetivos em que é feita a avaliação.
OA5: Adquirir competências gerais e específicas inerentes à prática da avaliação psicológica, essenciais para o exercício profissional da psicologia, nomeadamente: planeamento de um processo de AP em função dos objetivos e contextos onde a mesma é efetuada; aplicação e cotação de provas psicológicas, análise integrada de resultados e elaboração de relatório psicológico.
CP1. A avaliação psicológica: modelos teóricos e considerações ético-deontológicas no exercício da AP.
CP2. A avaliação psicológica enquanto processo: as fases da AP em função dos objetivos e contextos da avaliação.
CP3. Metodologias em avaliação psicológica:
3.1. A entrevista em AP: Modelos e abordagens da entrevista.
3.2. Observação em AP.
3.3. Especificidades da observação e da entrevista com crianças/adolescentes e com adultos.
CP4. A avaliação da Inteligência e de funções cognitivas:
4.1. Funções executivas.
4.2. Escalas de desenvolvimento mental da Griffiths.
4.3. Escalas de Wechsler.
CP5: Avaliação socio-emocional e sintomas psicopatológicos.
5.1 Vinculação: medidas comportamentais e de representação - crianças, jovens e adultos.
5.2 Comportamentos internalizantes e externalizantes em crianças e adolescentes
5.3. Sintomas psicopatológicos em adultos.
5.4. Outras técnicas
CP6: Os relatórios de avaliação psicológica.
Avaliação periódica: os alunos deverão realizar a) uma frequência (70%) e b) um trabalho de grupo (30%). Ficam aprovados os estudantes que tenham uma nota igual ou superior a 9.5 valores em cada elemento da avaliação. Os alunos podem optar por exame final (1ª e/ou 2ª épocas) e que corresponderá a 100% da nota final. Dado o modo como a UC está organizada, os alunos são encorajados a frequentá-la em regime de avaliação periódica.
Não existem presenças obrigatórias, contudo dado o carácter aplicado da UC aconselha-se a presença dos alunos nas aulas, mesmo que optem por realizar o exame.
Title: Férnandez-Ballesteros, R. (2014). Evaluacion psicológica: Conceptos, métodos y estudio de casos. Madrid: Piramide.
Goldfinger, K. B. & Pomerantz, A. M. (2013). Psychological assessment and report writting (2nd Ed.). Los Angeles: Sage.
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Authors:
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Seabra-Santos, M.J, Simões, M. R., Pereira, M., Albuquerque, C.P, Rocha, A.M., & Ferreira, C. (2003) Escala de Inteligência de Wechsler para a Idade Pré-escolar e Primária - Edição Revista (WPPSI-R). Adaptação, validação e estudo normativo para a população portuguesa.
Simões, M., Machado, C., Gonçalves, M., & Almeida, L.S. (Coord.), Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3)., (2007), Simões, M., Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.,
Simões, M. Seabra-Santos, M. J., Albuquerque, C.P, Pereira M., Rocha, A. M., & Ferreira, C. (2003) - Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças - Terceira Edição (WISC-III). Adaptação, validação e estudo normativo para a população portuguesa.
OPP, Código Deontológico dos Psicólogos Portugueses., 2021, Código Deontológico dos Psicólogos Portugueses.,
Authors:
Reference:
Year:
Programas de Intervenção Social
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Descrever os principais conceitos e etapas na concepção de projectos;
OA2 Identificar oportunidades e definir problemas para o desenho de projectos;
OA3 Construir o modelo teórico de processo do projecto/programa;
OA4 Utilizar as principais ferramentas na concepção e planeamento de projectos;
OA5 Definir os objectivos, hipóteses, os recursos necessários e os canais, métodos e estratégias de intervenção no planeamento de um projecto;
OA6 Utilizar diferentes metodologias e processos na avaliação de projectos;
OA7 Conceber e avaliar diferentes tipos de projectos e programas.
CP1 Principais conceitos na concepção de Projectos
1.1 Definição de Projecto e Programa
1.2Ciclo de vida de um projecto
CP2Oportunidade do Projecto e problema
2.1A identificação do problema
2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades
2.3Exercícios
CP3A teoria/investigação na concepção de projectos
3.1Conceptualização do problema e racional teórico
3.2Variável resultado
3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura
3.4Tabela da balança
3.5Exercícios
CP4Ferramentas e técnicas
4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML)
4.2Abordagens de construção do ML
4.3Fases do ML
4.4Exercícios
CP5Actividades associadas ao ML
5.1Objectivos e hipóteses
5.2Canais, métodos estratégias
5.3Exercícios
CP6Avaliação projectos
6.1Tipos de avaliação
6.2Desenhos e instrumentos de avaliação
6.3 Exercícios
CP7Concepção e avaliação de projectos específicos
Em avaliação periódica, existem 2 provas:
Frequência (30%).
Trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações.
Os alunos que reprovem na avaliação periódica, poderão ir a exame final (1ª ou 2ª época).
Title: Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N.(2006).Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping.New York:John Wiley & Sons Inc.
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Posavac, E., & Carey, R. (2010).Program Evaluation:Methods and Case Studies.US:Pearson Education.
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Authors:
Reference:
Year:
Psicologia Comunitária
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Identificar e utilizar adequadamente conceitos e modelos teóricos para analisar problemas da comunidade ao nível social e comunitário.
OA2. Definir e avaliar problemas psicossociais em diferentes contextos sócio ecológicos.
OA3. Definir estratégias e dominar técnicas e ferramentas de intervenção comunitária em contexto social, comunitário e organizacional.
CP1. Introdução à Psicologia Social Comunitária: Conceitos e abordagens teóricas na Psicologia Comunitária.
1.Origem, justificação e estatuto actual da Psicologia Social Comunitária.
2.Conceitos e formulações de Comunidade.
3.Definição, características e princípios da Psicologia Comunitária.
4.Modelos teóricos da Psicologia Social Comunitária.
CP2. Estratégias de avaliação da Psicologia Comunitária.
1.Bases epistemológicas, teóricas e aplicadas da avaliação comunitária.
2.Âmbito, definição e processo de avaliação de problemas a nível da comunidade.
3.Métodos de observação e de avaliação em contexto social e comunitário
CP3. Estratégias de intervenção comunitária.
1.Conceitos e processos de intervenção comunitária, da participação ao empowerment e sentido de comunidade.
2.Métodos de intervenção: Prevenção e promoção, desenvolvimento comunitário, promoção de redes e suporte sociais, consultoria-formação, desenvolvimento da comunidade e acção social.
Avaliação periódica ou exame final. Na opção pela avaliação periódica os estudantes estão sujeitos aos seguintes instrumentos de avaliação: apresentação oral de um trabalho de grupo (25%), um relatório escrito do trabalho de grupo (25%) e uma frequência individual (50%). Todos os instrumentos de avaliação devem ter uma nota mínima de 9.5 valores.
O regime de avaliação final é composto por um exame (100%) em 1ª e/ou 2ª época.
Title: Bond, M. A., Serrano-García, I. E., Keys, C. B., & Shinn, M. E. (2017). APA handbook of community psychology: Theoretical foundations, core concepts, and emerging challenges. Washington, DC, US: American Psychological Association.
Kloos, B., Hill, J., Thomas, E., Wandersman, A. Elias, M. & Dalton, J. (2011). Community Psychology: Linking individuals and communities (3rd ed.). Belmont, USA: Wadsworth Publishing.
Menezes, I. (2007). Intervenção Comunitária: Uma Perspectiva Psicológica. Porto: Livpsic.
Nelson, G. & Prilleltensky, I. (2005). Community Psychology. In pursuit of liberation and well-being. New York: Palgrave Macmillan.
Ornelas, J. (2008). Psicologia Comunitária. Lisboa: Fim de Século.
Rappaport & Seidman, (2000). Handbook of community psychology. New York: Plenum
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Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265.
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Ornelas, J. & Moniz, M.J. (2011). Parcerias comunitárias. Lisboa: edições ISPA
Scott, V. C., & Wolfe, S. M. (Eds.). (2014). Community psychology: Foundations for practice. USA: SAGE Publications.
Authors:
Reference:
Year:
Adopção, Acolhimento Familiar e Residencial e Desenvolvimento da Criança
O estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Descrever e explicar as principais características, potencialidades e desafios na Adoção, Acolhimento Familiar e Acolhimento Residencial;
OA2. Conhecer os modelos teóricos e a investigação empírica que guia o conhecimento atual nas áreas da Adoção, do Acolhimento Familiar e do Acolhimento Residencial;
OA3. Conhecer estratégias de intervenção e programas empiricamente validados ou informados de intervenção naqueles contextos educativos, com vista à promoção do desenvolvimento da criança e qualificação do sistema.
OA4. Analisar de forma crítica quer a investigação quer os programas de intervenção nas áreas da Adoção, do Acolhimento Familiar e do Acolhimento Residencial.
CP1. Acolhimento Residencial
-Caracterização: a medida e a experiência;
-Implicações para o desenvolvimento da criança;
-Standards e sistemas de avaliação da qualidade em AR;
-Acolhimento terapêutico e especializado;
-Projeto de vida, transições e preparação para a saída.
CP2. Acolhimento Familiar
-Caracterização: a medida e a experiência;
-Implicação para o desenvolvimento da criança;
-Programas de preparação e intervenção em acolhimento familiar;
CP3. Adoção
-Caracterização: a medida e a experiência;
-Implicações para o desenvolvimento da criança;
-Identidade adotiva e procura das origens;
-Parentalidade adotiva.
-Avaliação periódica: elaboração em grupo de um projeto de investigação em acolhimento ou adoção (30%) com apresentação oral (15%); e um teste individual escrito (55%). Nota mínima de cada elemento de avaliação: 8.5 valores. Aprovação final: média final igual ou superior a 9.5 valores. Os estudantes devem frequentar pelo menos 3/4 das aulas.
-Avaliação por exame: exame individual escrito (100%).
Title: Mccall, R. et al. (2011). Children without permanent parents: Research, practice, and policy. Monographs of the Society for Research in Child Development, 76(4).
Mitchell, J. et al. (2019). The handbook of therapeutic care for children: Evidence-informed approaches to working with traumatized children and adolescents in foster, kinship and adoptive care. London: Jessica Kingsley Publishers.
Osofsky, J. (2017). Treating infants and young children impacted by trauma: Interventions that promote healthy development. Washington DC: American Psychological Association.
Wrobel, G.M., & Neil, E. (2009). International advances in adoption research for practice. Wiley-Blackwell.
Whittaker, J. et al. (2015). Therapeutic residential care for children and youth: Developing evidence-based international practice. London: Jessica Kingsley.
Acrescem artigos científicos e relatórios profissionais anualmente atualizados e disponibilizados aos alunos.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Carvalho, M.J.L., & Salgueiro, A. (2018). Pensar o acolhimento de crianças e jovens. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Dozier, M., & Rutter, M. (2008). Challenges to the development of attachment relationships faced by young children in foster and adoptive care. In J. Cassidy & P. Shaver (eds.), Handbook of Attachment: Theory, Research, and Clinical Applications. NY: The Guildford Press.
Haugaard, J., & Hazan, C. (2002). Foster parenting. In M. H. Bornstein (Ed.), Handbook of parenting: Vol. 1. Children and parenting (pp. 313-327). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
Neil, G., Parton, N., & Skivenes, M. (2011). Child protection systems: International trends and orientations. NY: Oxford University Press.
Nelson, C.A., Furtado, E.A., Fox, N.A., & Zeanah, C.H. (2009). The deprived human brain. American Scientist, 97, 222-229.
Nelson, C.A., Zeanah, C., & Fox, N.A. (2007). The effects of early deprivation on brain-behavioral development: The Bucharest Early Intervention Project. In D. Romer and E. Walker (Eds.), Adolescent Psychopathology and the Developing Brain: Integrating Brain and Prevention Science (pp.197-215). New York: Oxford University Press.
Palacios, J., & Brodzinsky, D. (2010). Adoption research: Trends, topics, outcomes. International Journal of Behavioral Development, 34(3), 270-284.
Rutter, M., et al. (2010). Deprivation-specific psychological patterns: Effects of institutional deprivation. Monographs of the Society for Research in Child Development, 76(4).
Steele, H, & Steele, M. (2018). Handbook of attachment-based interventions. New York: Guildford.
Wilson, K., & James, A. (2007). The child protection handbook. London: Bailiere Tindall.
Acrescem artigos científicos e relatórios profissionais anualmente atualizados e disponibilizados aos alunos.
Authors:
Reference:
Year:
Avaliação e Intervenção com Crianças em Situação de Risco
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1: Utilizar adequadamente conceitos e modelos teóricos para identificar situações de risco que afetam grupos de crianças;
OA2: Utilizar metodologias de avaliação que permitam a elaboração de diagnósticos em grupos de crianças em risco;
OA3: Analisar criticamente instrumentos de avaliação e de intervenção para grupos de crianças expostas ao risco.
OA4: Conhecer e analisar criticamente programas de intervenção universais e seletivos;
OA5: Identificar dimensões relevantes para a construção de um processo de intervenção.
OA6: Desenhar um programa de intervenção grupal com base num perfil de risco.
CP1: Fatores de Risco e Perigo (e.g. pobreza, maus-tratos, negligência, problemas sociais, imigração, abuso sexual) e consequências para os vários domínios de desenvolvimento (e.g., saúde, aprendizagem, sócio-emocional, cognitivo).
CP2. Os mecanismos pelos quais os fatores de risco afetam o desenvolvimento.
CP3. O desenho de uma avaliação de risco grupal: domínios de avaliação, escolha de instrumentos, considerações éticas e práticas.
CP4. Da avaliação à intervenção: Aspetos e princípios gerais de intervenção seguindo uma abordagem ecológica ou sistémica.
CP5. Materiais e programas de intervenção (e.g., competências socio-emocionais, prevenção do abuso sexual) baseados em evidência de cariz universal e para crianças expostas a risco, aplicados sobretudo em contexto escolar e comunitário.
Regime de avaliação: periódica ou final (1ª e 2ª épocas).
Avaliação periódica: 2 trabalhos de grupo: 1 trabalho com 2 elementos (apresentação oral; 20% da nota), 1 trabalho com 3-5 elementos por grupo; 10% apresentação oral + 30% relatório escrito); frequência com consulta (40%).
Aprovação: quando a nota em cada elemento da avaliação periódica for superior a 8.5, devendo a sua média ser igual ou superior a 9,5 valores. Avaliação final: exame escrito com consulta (100%).
Title: CIG (2020). Guia de intervenção integrada junto de crianças ou jovens vítimas de violência doméstica. CIG.
Alexandre, J. & Barata, C. (2020). Intervenção comunitária com crianças e jovens em risco. In R. Barroso & D. Neto (Eds.) A Prática Profissional da Psicologia da Justiça (1ª ed., pp. 123-135). Ordem dos Psicólogos Portugueses.
OPP (s.d.). Linhas de orientação para a prática profissional: psicologia no âmbito da proteção de crianças e jovens em risco. OPP.
Raimundo, R. & Pinto, A. (2016). Avaliação e Promoção das Competências Socioemocionais em Portugal. Lisboa: Coisas de Ler.
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Authors:
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Avaliação e Intervenção em Famílias de Risco
Esta unidade curricular (UC) pretende fornecer a base para a avaliação e intervenção com famílias em risco. O aluno que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Compreender os alicerces teóricos que fundamentam a psicologia da família e conhecer os modelos de funcionamento familiar.
OA2. Reconhecer diversidade familiar.
OA3. Conhecer os principais processos familiares ao longo do ciclo de vida, assim como as etapas normativas e situações não normativas da vida familiar.
OA4. Identificar diferentes estratégias de avaliação das dinâmicas familiares.
OA5. Descrever programas de intervenção familiar e educação parental.
OA6. Conceptualizar programas de intervenção familiares, adequando-os às características e dinâmicas de cada família, em particular em situação de risco.
CP1. Família: Definição e diversidade familiar.
CP2. O ciclo vital da família, etapa e transições normativas e não-normativas.
CP3. Stress e resiliência na família.
CP4. Famílias multidesafiadas.
CP5. Parentalidade: Fatores de risco e proteção.
CP6. Questões de avaliação com famílias.
- Focos e estratégias de avaliação.
- Observação.
- Entrevista.
- Questionários.
- Genograma, mapas estruturais e relacionais, e mapa da rede social.
CP7. Intervenção com famílias e na parentalidade.
CP8. Desafios à intervenção e questões ético-deontológicas.
Regime de avaliação: periódica ou por exame.
Avaliação periódica: um trabalho em grupo sobre um estudo de caso com apresentação oral em aula (15%) e relatório escrito (30%), e um teste individual (55%). Nota mínima em cada componente de, pelo menos, 9.5 valores.
Avaliação por exame: prova individual escrita (100%).
Title: Arranz, E. & Oliva, A. (2010) (Eds). Desarrollo psicológico en las nuevas estructuras familiares. Madrid, Espanha: Ediciones Pirámide.
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Métodos Avançados de Análise de Dados
OA1 | Identificar e distinguir os diferentes efeitos associados à moderação e à mediação
OA2 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre regressão linear para testar moderação e mediação
OA3 | Aplicar a regressão linear múltipla para os diversos modelos
OA4 | Analisar e interpretar resultados estatísticos
OA5 | Reportar resultados em tese/artigo.
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação periódica contempla:
1. Avaliação individual - Teste (65%)
2. Avaliação em grupo - Trabalho (35%).
Nota mínima no teste = 8,5 valores | Nota mínima no trabalho de grupo = 10 valores.
A avaliação por exame mantém as mesmas duas componentes da avaliação periódica e com as mesmas ponderações:
1. Avaliação individual - Teste (65%)
2. Avaliação individual - Trabalho (35%).
Nota mínima no teste = 8,5 valores | Nota mínima no trabalho individual = 10 valores.
Title: Hair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson R. (2014). Multivariate Data Analysis. Pearson New International Edition (7ª ed).
Hayes, A. F. (2020). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 2nd, Guilford Press.
Jiang, L., J. and Matthew J. (2018). Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality. J Bus Psychol 33, 545?558. https://doi.org/10.1007/s10869-017-9509-6.
Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.
Tabachnick, B. and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 6ª ed.
Hair, J., Anderson R., Tatham, R. e Black, W., Multivariate Data Analysis: A Global Perspective, 2019, Saddle River, Pearson International Edition (8ª ed),,
Hayes, A. F., Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach, 2020, 2nd, Guilford Press.,
Jiang, L., J. and Matthew J., Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality., 2018, J Bus Psychol 33, 545?558.,
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Title: Baron, R e Kenny D. (1986). The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Preacher, K. J. e Hayes, A. F (2008). Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.
Important links:
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Kenny, D. A. (2012). Mediation, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
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Estágio em Psicologia Comunitária
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Colaborar na definição dos objetivos e programa de estágio;
OA2. Demonstrar interesses, capacidades de aprendizagem e de resposta perante as diversas situações suscitadas no estágio;
OA3. Utilizar instrumentos teóricos, técnicos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos nos processos de avaliação e intervenção psicológica e social;
OA4. Demonstrar maturidade e competências interpessoais na integração profissional no estágio;
OA5. Manter uma postura pessoal e profissional adequada;
OA6. Mostrar respeito pelas normas internas da entidade que concede o estágio e outras condições acordadas com a instituição de acolhimento;
OA7. Respeitar as normas de conduta ética congruentes com a prática da profissão de psicólogo;
OA8. Analisar e refletir criticamente sobre as actividades realizadas no estágio;
OA9. Elaborar um relatório de estágio de acordo com as regras estabelecidas no DPSI.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas. Com efeito, mais importante do que a transmissão de novos conhecimentos, é procurar aplicar as competências já adquiridas de modo a alcançar o objetivo final de conclusão do estágio. Desta forma, a disciplina assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC, quer individualmente quer em grupo. Não obstante a ausência de um programa no sentido tradicional do termo, deve referir-se que algumas das matérias constantes da disciplina compreendem, mas não esgotam, as seguintes:
CP1. Ética e deontologia na prática profissional em psicologia.
CP2. Intervenção em contexto multidisciplinar: processos de tomada de decisão.
CP3. Comunicação, gestão de conflitos e relações interpessoais em contexto de trabalho.
CP4. Participação em processos de avaliação/intervenção psicológica baseados em evidência.
CP5. Elaboração de relatórios.
A verificação do cumprimento dos objetivos de aprendizagem é realizada, exclusivamente, na modalidade de avaliação periódica, segundo os seguintes critérios:
1. Avaliação pelo orientador externo (20%; baseia-se na grelha fornecida pelo DEPSO)
2. Avaliação pelo orientador interno (75%; com base no relatório final de estágio).
3. Apresentação individual no seminário de estágio (5%).
Datas de entrega de relatório ao orientador interno:
1ª Época - até 31/5/2024
2ª Época ? até 15/6/2024.
Title: Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N. (2006). Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping. New York: John Wiley & Sons Inc.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
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Reis, H. T., & Judd, C. M. (Eds.) (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology.New York: Cambridge University Press.
Wertlieb, D. (2002). Handbook of Applied Developmental Science: Promoting Positive Child, Adolescent and Family Development through Research, Policies and Programs. London: SAGE Publications Ltd.
Regulamento de estágio.ISCTE-IUL
Codigo de Conduta Academica Homologado. ISCTE-IUL
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Authors:
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Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A pratical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: Sage. S.113 Pra,1
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Lerner, R., Jacobs, F., &
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Reis, H. T., & Judd, C. M. (Eds.) (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology.New York: Cambridge University Press.
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Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competencias do ISCTE-IUL. Despacho nº59/2009 do Presidente do ISCTE-IUL
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Dissertação em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projeto de investigação;
OA2. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação;
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA4. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado;
OA5. Redigir um projeto de investigação adequado a uma dissertação de mestrado ou trabalho de projeto;
OA6. Apresentar oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
OA7. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA8. Reconhecer e aplicar regras éticas em investigação.
CP1:Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação:
Estrutura e objetivos de um projeto de investigação
Fases de desenvolvimento de um projeto de investigação
Orientações normativas para a elaboração de um projeto de investigação
CP2:Elaboração da revisão de literatura:
Características e objetivos da revisão de literatura
Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação
Planeamento e execução da revisão da literatura.
Organização e redação da revisão da literatura.
CP3:Delineamento da estratégia metodológica:
Estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização.
Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos
Delineamento do plano de estudo
Planeamento do processo de análise de dados
Questões éticas na investigação
CP4:Análise e interpretação dos resultados
Análise de dados
Discussão e conclusões
Normas de redação de escrita científica
Referências, anexos
CP5.Preparação para defesa oral.
É requisito para a defesa da dissertação o registo do tema e a apresentação do projeto.
É aconselhada a participação ativa nos seminários ao longo do ano letivo.
A dissertação de mestrado deverá ser defendida em provas públicas onde serão avaliadas as componentes científica, técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública.
Esta UC não tem exame final nem é possível a melhoria de nota.
Title: Walliman, N. (2005). Your research project (2nd Ed.). London. SAGE.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2014).
Breakwell, G., Hammond, S. & Fife-Schaw, C. (2000). Research methods in Psychology. London: SAGE.
Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science (4th ed.). Berkshire: Open University press.
American Psychological Association (2010). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington, DC: APA.
Authors:
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Title: Weisner, T. S. (2005, ed.). Discovering Successful Pathways in Children's Development: Mixed Methods in the Study of Childhood and Family Life. Chicago: The University of Chicago Press.
Santos, N. R. (2005). Projectos de investigação em Psicologia: Guia para a sua elaboração e execução. Évora: NEPUE.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Fisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Essex: Prentice Hall.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho de Projeto em Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projecto de investigação.
OA2. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação.
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito.
OA4. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado.
OA5. Redigir um projecto de investigação adequado a uma tese de mestrado ou trabalho de projecto.
OA6. Apresentar oralmente o trabalho efectuado e a argumentação elaborada.
OA7. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição.
OA8. Reconhecer e aplicar regras éticas de investigação em Psicologia.
CP1: Etapas e processos na elaboração de um projecto de investigação (P.I):
Estrutura e objectivos de um P.I
Fases de desenvolvimento de um P.I
Orientações normativas para a elaboração de um P.I.
CP2: Elaboração da revisão de literatura:
Características e objectivos da revisão de literatura
Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação
Planeamento e execução da revisão da literatura
Organização e redacção da revisão da literatura
CP3: Delineamento da estratégia metodológica:
Em que consiste uma estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização
Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos
Delineamento do plano de estudo
Planeamento do processo de análise de dados
Questões éticas na investigação em Psicologia
CP4: Análise e interpretação dos resultados
Análise de dados
Discussão e conclusões
Normas de redacção de escrita científica
Referências, anexos
CP5. Preparação para defesa oral
O Trabalho de Projeto de mestrado deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A nota desta UC corresponde à nota atribuída ao Trabalho de Projeto de Mestrado.
Critérios de avaliação:
a. componente técnica (30%)
b. componente formal e apresentação escrita (20%)
c. apresentação e defesa pública (20%)
d. processo (orientador) (30%)
Title: Walliman, N. (2005). Your research project (2nd Ed.). London. SAGE.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2014).
Breakwell, G., Hammond, S. & Fife-Schaw, C. (2000). Research methods in Psychology. London: SAGE.
Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science (4th ed.). Berkshire: Open University press.
American Psychological Association (2010). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington, DC: APA.
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Title: Weisner, T. S. (2005, ed.). Discovering Successful Pathways in Children's Development: Mixed Methods in the Study of Childhood and Family Life. Chicago: The University of Chicago Press.
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Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
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Fisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Essex: Prentice Hall.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
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Optativas recomendadas
O plano de estudos prevê a realização de 3 unidades curriculares optativas, 2 no 1º semestre e 1 no 2º semestre.
1º Semestre
- M8623 - Definição, Sinalização e Avaliação de Crianças em Situação de Mau Trato e Negligência
- M8619 - Legislação, Organização e Competências dos Serviços de Intervenção Social e com Crianças e Jovens em Risco e Perigo
2º Semestre
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
Ao terminar o Mestrado, pretende-se que o estudante seja capaz de:
- Conhecer, diferenciar e avaliar empiricamente os principais modelos de diagnóstico e intervenção ao nível do indivíduo, da família, do grupo e da comunidade;
- Conhecer o sistema, abordagens e modelos na área da Proteção de Crianças e Jovens em Risco;
- Aplicar conhecimentos teóricos e desenvolver competências que permitam, numa abordagem sistémica e integrada, orientar a avaliação e intervenção em questões da educação, da parentalidade e da família, em diferentes contextos familiares, grupais, comunitários e institucionais;
- Integrar o conhecimento da Psicologia Comunitária e Proteção de Crianças e Jovens em Risco de modo a analisar situações, formular diagnósticos e planear intervenções na adopção, acolhimento familiar e acolhimento residencial;
- Desenvolver ideias e projetos de investigação.
Ao terminar o Mestrado o estudante deverá:
(OA1) Conhecer, distinguir e avaliar empiricamente as abordagens teóricas e metodológicas da Psicologia Comunitária e da Proteção de Crianças e Jovens em Risco; Conhecer a legislação, características e funcionamento do Sistema de Proteção de Crianças e Jovens;
(OA2) Aplicar os conhecimentos no levantamento de necessidades, na avaliação e na conceptualização de situações ao nível parental, familiar, comunitário e institucional; Desenhar, implementar e avaliar programas de intervenção psicossocial; Aplicar os conhecimentos aprendidos na área da adoção, do acolhimento familiar e residencial;
(OA3) Desenvolver, de forma original, autónoma e sustentada, ideias e projetos de investigação na área da Psicologia Comunitária e da Proteção de Crianças e Jovens em Risco;
(OA4) Integrar e aplicar o conhecimento em Psicologia Comunitária e da Proteção de Crianças e Jovens em Risco de forma a diagnosticar situações complexas, planear e concretizar intervenções em contextos reais de trabalho.
Acreditações