Acreditações
O Plano Curricular do Mestrado amplia a interdisciplinaridade a áreas com as quais a arquitectura trabalha e colabora, aprofundando as relações universitárias e institucionais, através de um conjunto de docentes especialistas nas diferentes áreas científicas que o compõem: arquitectura e teoria e história da arquitectura e do urbanismo, geografia, paisagismo, património, olisipografia, história, cultura visual, antropologia, métodos de pesquisa social, arquivística e ciências documentais.
O programa consiste em dois semestres de componente exclusivamente letiva, com um total de nove UC obrigatórias e uma optativa, seguido de dois semestres dedicados ao trabalho de dissertação ou trabalho de projecto, tendo em paralelo uma UC obrigatória e uma segunda UC optativa.
As UC optativas são escolhidas dentro de um leque divulgado anualmente. O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Os estudantes que obtenham aproveitamento em todas as unidades curriculares do primeiro ano do Mestrado podem solicitar um Diploma de Estudos Pós-Graduados de 2.º ciclo em Arquitectura e Cultura Visual em Lisboa.
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
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Arquitetos em Lisboa: Culturas e Práticas no Século XX
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fontes de Arquitetura e Produção de Conhecimento
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Geografia e Paisagem
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Turismo e Património
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Edifícios em Estudo: Agentes e Obras em Lisboa
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Tempos e Cidades
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Lisboa: Rupturas e Continuidades
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquivos de Arquitetura: do Documento à Difusão
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Do Analógico ao Digital: Abordagens Interdisciplinares na Análise e Significado das Imagens
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho de Projeto em Arquitetura e Cultura Visual em Lisboa
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Dissertação em Arquitetura e Cultura Visual em Lisboa
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Arquitetos em Lisboa: Culturas e Práticas no Século XX
No final da UC, o estudante será capaz de:
1. Identificar momentos-chave da prática intelectual e material da arquitetura, em específico, e das ações de produção do ambiente construído, em sentido mais abrangente, em Lisboa no século XX;
2. Analisar e explicar os contextos disciplinar e extra-disciplinar (sociopolítico, cultural, económico, de produção e apropriação) que caracterizam os momentos-chave selecionados para exposição nas sessões da UC;
3. Identificar agentes que correspondam a tais momentos-chave, escolhidos para apresentação na UC;
4. Reconhecer as principais características específicas das diversas arquiteturas de Lisboa no século XX, as suas linhas definidoras, os seus valores de uso, forma e materialidade e as suas qualidades diferenciadoras, justificando a sua importância em operações de manutenção, transformação, refuncionalização ou substituição do tecido urbano e seus componentes.
1. Apresentação da UC e programa. Arquitetos e Engenheiros em Lisboa na viragem do século XIX para o XX: Entre Monarquia e República.
2. Tradição, Modernização e Modernismo: Tensões e Experimentação nos Anos de 1920.
3. A Construção da Capital de um Estado Novo: Pragmatismo e Fantasia em Iniciativas Públicas e Privadas.
4. Os Anos do Nacional-Imperialismo em Lisboa: Política(s) de Arquitetura na Década de 1940.
5. Modernismo Contagiante: A Câmara Municipal de Lisboa, os Arquitetos e o Fazer Cidade no Pós-guerra.
6. Modernismo Industrial: Apropriação, Popularização e Reações, Construção Civil e Arquitetura Anos 1950-60.
7. Cultura, Contexto, Betão (Aparente) e, de novo, a Tradição: Os Arquitetos em Lisboa Olham para Dentro e para Fora.
8. Arquitetos e o Capital em Lisboa na Década de 1970.
9. Depois do Modernismo: Pluralidade e Contradições, entre a Revolução e a Europa.
10. Em Torno de ?98: Afirmação e Internacionalização dos Arquitetos em Lisboa no final do século.
O estudante deve estar presente em pelo menos 60% das horas letivas previstas. A modalidade da avaliac?a?o é avaliac?a?o conti?nua, mediante a entrega de um trabalho escrito com apresentac?a?o oral. Aprovac?a?o na UC com classificac?a?o igual ou superior a 10 valores. Não há Exame Final.
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Authors:
Reference: null
Year:
Fontes de Arquitetura e Produção de Conhecimento
Considerando os objetivos gerais desta UC, pretende-se que os alunos que a completem com sucesso sejam capazes de:
OA1. Conhecer os alicerces teóricos que fundamentam o estabelecimento de uma política de aquisição de arquivos de arquitetura, adquirir as competências inerentes à prática da sua avaliação e estar informado sobre a legislação que a fundamenta.
OA2. Compreender como se efetua e quais as características e problemas na organização de arquivos de arquitetura, nas suas diferentes realidades
OA3. Reconhecer os critérios subjacentes ao desenvolvimento da descrição documental e utilizar adequadamente as normas para a descrição de arquivos de arquitetura.
OA4. Determinar as principais causas de deterioração dos diferentes suportes existentes em documentos de arquitetura e delinear eficazmente a estratégia para dar resposta adequada ao problema.
OA5. Afirmar a importância crucial do estudo das fontes primárias de arquitetura para a criação de conhecimento no processo de investigação
CP1: Formas de aquisição e avaliação
CP2: Organização
CP3: Descrição
CP4: Conservação
CP5: Da fonte primária à produção de conhecimento no processo de investigação
O aluno deverá estar presente num número de aulas igual ou superior a 60% das horas letivas previstas.
A modalidade da avaliação é avaliação contínua, mediante a entrega de um trabalho de investigação individual escrito, com apresentação oral sobre uma temática do programa. Aprovação na UC com classificação igual ou superior a 10 valores. Têm acesso a exame final os estudantes que não tenham obtido classificação positiva.
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
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Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
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Mestrado em Serviço Social
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Mestrado em Políticas Públicas
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Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Mestrado em Ciência Política
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ação Humanitária
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Year:
Geografia e Paisagem
De acordo com os objetivos gerais da unidade curricular de Geografia e Paisagem pretende-se:
1. Compreender o papel das humanidades espaciais nomeadamente da geografia e da paisagem para o desenvolvimento das atividades de planeamento urbano e do projeto de arquitetura.
2. Analisar a relação entre o contexto natural e forma construída na cidade de Lisboa através da leitura da fisiografia do território e da compreensão do funcionamento dos sistemas naturais.
3. Analisar a representação cartográfica da cidade de Lisboa ao longo dos tempos, bem como produzir nova cartografia temática, através do uso de geotecnologias e informação espacial online, de uso simples e gratuito.
4. Compreender a estrutura ecológica natural e cultural da cidade de Lisboa tendo em conta a sua evolução na continuidade e na mudança.
1. Geografia, a primeira arquitetura
2. Lisboa: Forma natural e forma construída
- Análises do terreno
- Aspetos bioclimáticos
- Tipologia territorial e edificativa
3. Cartografias de Lisboa
- Análise de Cartografia histórica
- Cartografia digital e sistemas de informação geográfica
- Georreferenciação e informação espacial
- Produção de cartografia temática sobre Lisboa
4. Estrutura ecológica natural e cultural
- Homogeneização versus singularidade
- Paisagens de consumo versus paisagens sustentáveis; consumo de paisagens versus fruição da paisagem
- Compactação do tempo e do espaço versus progressão evolutiva; temporalidade artificial versus temporalidade natural
- Indivíduo versus comunidade; espaço privado versus espaço público; intolerância versus inclusividade
- Fragmentação versus continuidade
4.1. A paisagem de protecção produção e recreio
4.2. Da horta aos corredores verdes
O aluno deve estar presente em pelo menos 60% das horas letivas previstas. A avaliação é contínua feita através da apresentação de relatórios individuais e em grupo, acerca dos temas lecionados. Não há exame final.
BibliografiaTitle: FARMER, John, Green Shift: Changing Attitudes in Architecture to the Natural World (Oxford, 1996, 2000)
CONAN, Michel (coord.) Environmerntalism in Landscape, Dumbarton Oaks Research Library and Collection, Dumbarton Oaks 2000
CATALDI, Giancarlo. - Per una scienza del território: Studi e note, Saggi e documenti 6, Biblioteca di Architettura, Firenze, 1977.
CANIGGIA, G., MAFFEI, G. L. - Il projecto nell?edillizia di base, Marsilio, Veneza, 1984.
BODENHAMER, David J., CORRIGAN, John; HARRIS, Trevor M. ? The Spatial Humanities. GIS and the future of humanities scholarship. Bloomington: Indiana University Press, 2010.
BETSKY, Aaron Landscrapers: Building with the Land Thames and Hudson, 2002)
ANSON, R. W. and ORMELING, F., J. - Basic Cartography for Students and Technicians (Volume 2). Oxford: Butterworth & Heinemann, 2002.
ALCOFORADO, Maria João - O Clima da Região de Lisboa. Contrastes e Ritmos Térmicos, Centro de Estudos Geográficos, Universidade de Lisboa, Lisboa, 1993.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ?Nine Questions about the Present and Future of Design.? Harvard Design Magazine (Spring/Summer 2004), pp. 5-52
THOMPSON ,J. W.; SORVIG, Kim Sustainable Landscape Construction Island Press, 2000
STEINER, F., ?Natural Interferences,? Landscape Architecture (November 2000)
SCHAFER ,Ashley ; REESER, Amanda ?Approaching Landscapes,? Introduction to Praxis 4 2002, pp. 4-5
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MOZINGO, Louise, ?The Aesthetics of Ecological Design: Seeing Science as Culture?, Landscape Journal, Vol. 16, No. 1, 1997
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GUATTARI, Félix, Les Trois Écologies, Galileo, Paris, 1989
FOUCAULT, Michel 'Of Other Spaces', in Diacritics No. 16, (1986 ), pp 22-27
Authors:
Reference: null
Year:
Turismo e Património
Este curso propõe uma abordagem socio-histórica do tema: ?turismo e património?. Tem dois objetivos principais: 1) dar uma compreensão geral da história do turismo e das práticas turísticas, salientando nomeadamente a sua relação com outros campos da história: a história social, a história urbana, a história da cultura, a história das técnicas; 2) Examinar as condições sociais e políticas dos usos da noção de património a partir do século XIX e os seus progressivos alargamentos, nomeadamente em contextos turísticos. O curso adota um quadro cronológico relativamente amplo (século XVIII ? século XX) e tem uma forte componente pluridisciplinar (história, sociologia, antropologia e geografia).
1. Introdução: turismo, património as ciências sociais
2. As origens do turismo: viagentes e turistas na Europa (séc. XVIII e séc XIX)
3. A diferenciação das práticas (séc. XX)
4. Turismo e identidades nacionais
5. Transportes e mobilidades: representações, práticas e tecnologia
6. Turismo e mundos urbanos
7. A história da noção de património
8. A invenção do ?Monumento histórico?
9. Património e indústia cultural no século XX
10 Conclusões
A avaliação contínua terá três componentes: (1) Apresentação oral e escrita (1000 palavras) de um texto escolhido na bibliografia proposta pelo docente; (2) Apresentação oral de um trabalho individual, conduzido ao longo do semestre; (3) Trabalho escrito (10 000 palavras) sobre o mesmo tema, intregue no final do semestre. O peso atribuído às diferentes componentes da avaliação são os seguintes:1) 25%; 2) 25%; 3) 50%.
Title: WALTON, J. (ed.), Histories of Tourism: Representation, Identity and Conflict, 2005.
VIDAL F., "Faire la ville et pratiquer des lieux. L?histoire du tourisme sur les pas de Michel de Certeau", Revue d?Histoire des Sciences Humaines, nº23, 2010.
URRY J., The Tourist Gaze, 2002.
SCHIVELBUSCH W., The railway journey: the industrialization of time and space in the 19th century, 1992 (1977).
SCHAFFER M. S., See America First. Tourism and National Identity, 1880-1940, 2001.
PINA, P., Portugal. O turismo no século XX, 1988
GILBERT D., C. HANCOCK, « New York City and the Transatlantic Imagination?», Journal of Urban History, 33-1, 2006.
DUHAMEL Philippe Rémy KNAFOU(ed.),Mondes Urbains du Tourisme, Paris, Belin, 2007.
DANN G. M. S.,G. L PARRINELLO, Sociology of Tourism: European Origins and Development,2009.
COCKS C.,Doing the Town.The rise of urban tourism in the United States, 1850-1915, 2001.
CHOAY F.,L?Allégorie du Patrimoine,2007.
BERTHO LAVENIR C.,La Roue et le Stylo,1999.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Edifícios em Estudo: Agentes e Obras em Lisboa
No final da UC, o estudante será capaz de:
1. Investigar produtos (propostas e edifícios) da prática intelectual e material da arquitetura, em específico, e de outras intervenções no ambiente construído, em Lisboa no século XX;
2. Investigar e questionar os contextos disciplinar e extra-disciplinar (sociopolítico, cultural, económico, de produção e apropriação) que caracterizam aqueles;
3. Identificar os agentes correspondentes, discutidos na UC, e investigar agentes, processos e objetos paralelos, de modo a expandir e aprofundar, com o contributo dos estudantes, o programa;
4. Investigar e aprofundar características específicas das diversas arquiteturas de Lisboa no século XX, as suas linhas definidoras, os seus valores de uso, forma e materialidade e as suas qualidades diferenciadoras, justificando a sua importância em operações de manutenção, transformação, refuncionalização ou substituição do tecido urbano e seus componentes.
Os conteúdos programáticos compreendem:
1. Introdução à UC e apresentação do programa. Ferramentas e Métodos em Estudos de Edifícios.
2. Agentes e Obras nas primeiras décadas do século XX.
3. Obra Pública, Obra Privada: A Década de 1930.
4. Habitação: Moradia e Apartamento na Década de 1940.
5. Novos Agentes e Novas Obras no Pós-guerra.
6. Os Anos de 1960-70: Luzes e Sombras.
7. Atores e Propostas para a Arquitetura em Lisboa nas Décadas Finais do Século XX.
O aluno deve estar presente em pelo menos 60% das horas letivas previstas. A modalidade da avaliação é avaliação contínua, mediante a entrega de um trabalho escrito com apresentac?a?o oral. O trabalho de investigação centra-se no Arquivo Municipal de Lisboa. Aprovac?a?o na UC com classificação igual ou superior a 10 valores. Não há exame final.
BibliografiaTitle: AGAREZ, Ricardo (2010). ?De Regra, Renda e Desenho: Arquitetura para a Misericórdia de Lisboa?. In A. Pais e H. Mantas (ed.), Património Arquitectónico: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Lisboa: SCML), vol. 2-I, 70-107.
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AGAREZ, Ricardo (2009). O Moderno Revisitado. Habitação Multifamiliar em Lisboa nos Anos de 1950. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa.
ACCIAIUOLI, Margarida (1998). Exposições do Estado Novo. 1934-1940. Lisboa: Livros Horizonte.
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AA.VV. (1999). Keil do Amaral: O Arquitecto e o Humanista. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa.
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: TOSTO?ES, Ana (1997). Os Verdes Anos na Arquitectura Portuguesa dos Anos 50. Porto: FAUP
TOSTÕES, Ana (1995). ?Arquitectura Portuguesa do Século XX? in História da Arte Portuguesa. P. Pereira (org.). Lisboa: Círculo de Leitores. Vol. 3: 506-547.
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Authors:
Reference: null
Year:
Tempos e Cidades
Compreender as principais transformações do espaço urbano e as dinâmicas sociais da cidade entre meados do séc. XVIII e o final do séc. XX, nomeadamente:
a) diferentes conceções do espaço urbano, do espaço público, e transformação da arquitetura;
b) o processo de metropolitanização oitocentista, os problemas e utopias associados à industrialização e aos novos ideais sanitários, o projeto urbano do Movimento Moderno e à sua crítica;
c) alteração das imagens e representações das cidades e o seu peso na política urbana e na transformação do tecido urbano;
d) os casos de estudo analisados;
e) as dinâmicas dos grupos e as interações sociais desenvolvidas;
f) os dilemas da manutenção da ordem pública e segurança na cidade;
g) a ?questão social? e a diversidade de respostas que suscitou.
Aplicar os conhecimentos adquiridos e desenvolver competências críticas pela discussão de fontes, textos teóricos e elaboração de um ensaio final.
I. Transformações do espaço urbano (sécs. XVIII -XX)
1) A cidade e as suas representações no contexto do Iluminismo. A Reconstrução de Lisboa: morfologia urbana, arquitetura e tratamento dos espaços públicos.
2) O processo de Metropolitanização oitocentista. Paris.
3) Representações da cidade industrial e sanitária vs. o ideal metropolitano. O socialismo utópico e os desenvolvimentos do urbanismo no final do final do século. Estudos de caso: Barcelona e Lisboa.
4) O projeto urbano do Movimento Moderno. Morfologia urbana, arquitetura e tratamento dos espaços públicos.
5) Da recuperação das formas históricas à cidade espetáculo. Perceção, conceção e vivências do espaço.
II. Atores e vivências urbanas (sécs. XVIII-XX)
1) Industrialização, urbanização e dinâmicas da população.
2) Interações e conflitos: elites urbanas vs classes populares urbanas.
3) Os dilemas da segurança: norma e ordem no espaço público urbano.
4) A «questão social» na cidade.
5) Identidades e sociabilidades urbanas.
A avaliação final contempla a preparação e participação nos debates realizados nas aulas (20%) e na elaboração de um ensaio escrito final individual (80%) apresentado e discutido em aula.
BibliografiaTitle: VAZ, Maria João (2014), O crime em Lisboa. 1850-1910, Lisboa, Tinta-da-China.
PIÑOL, J-L. (1991), Le monde des villes au XIX siècle, Paris, Hachette.
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: TOSTÕES, A. e ROSSA, W. coord. (2008), O Plano da Baixa Hoje. Lisboa: CML
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LEAL, Joana Cunha (2004), ?Legitimação artística e patrimonial da Baixa pombalina. Um percurso pela crítica e pela história da arte portuguesas?, Monumentos, N. 21, pp.6-17
LEAL, Joana Cunha (2008), ?A sanitarização do imaginário urbano na Lisboa Oitocentista?, Arte & Poder, Margarida Acciaiuoli, Joana Cunha Leal e Maria Helena Maia coord. Lisboa: IHA, pp. 119-135
HOENBERG, Paul e LEES, Lynn Hollen (1985), The Making of Urban Europe. 1000-1950, Harvard, Harvard University Press
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DUBY, Georges e RONCAYOLO, M. (1985), Histoire de la France urbaine, tome 5 : La Ville aujourd'hui, Paris, Points
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AAVV. (2007), O Terramoto de 1755: Impactos Históricos, Lisboa: Horizonte.
Authors:
Reference: null
Year:
Lisboa: Rupturas e Continuidades
De acordo com os objectivos gerais da Unidade Curricular Lisboa: Rupturas e Continuidades pretende-se:
OA1. Que os estudantes identifiquem, analisem e caracterizem os acontecimentos mais relevantes dos diferentes períodos em estudo.
OA2. Que os estudantes comparem e distingam as construções arquitectónicas e as operações urbanísticas mais paradigmáticas do ponto de vista das rupturas e das continuidades.
OA3. Que os estudantes avaliem e critiquem o fazer a cidade hoje
CP1–Lisboa na contemporaneidade. Análise e reflexão.
CP2–Lisboa medieval. D. Dinis, a Rua Nova, a muralha e a estética da linha recta. A Sé de Lisboa.
CP3–Lisboa moderna. D. Manuel, a descida da alcáçova para a ribeira, a Rua Nova d’El Rei e o Paço da Ribeira. O Mosteiro de Santa Maria de Belém.
CP4–Lisboa chã e maneirista. Da Vila Nova de Andrade ao Bairro Alto de S. Roque; novos modos urbanos e arquitectónicos de uma cidade dentro da cidade; palácios, edifícios religiosos e arquitectura corrente; a Lisboa dos Filipes. A Igreja de S. Roque.
CP5–Lisboa barroca e iluminista. A política de D. João V e a prática de Sebastião José de Carvalho e Melo. O Terreiro do Paço e a Praça do Comércio.
CP6–Lisboa romântica. As políticas higienistas, os projectos utópicos, as ideias de património, a imagem da cidade, os engenheiros/arquitectos e a Lisboa construída.
CP7–Lisboa do séc. XX XXI.
A unidade curricular prevê uma assiduidade mínima de 70% das aulas
Modalidade de avaliação ao longo do semestre com 2 momentos de avaliação.
A nota final resulta da ponderação: 50% trabalho de grupo + 30% relatório individual + 20% intervenção em sala de aula.
Para aprovação na unidade curricular o estudante deve obter uma classificação final mínima de 10 valores
A unidade curricular contempla avaliação por exame
Title: AYRES, C., Manuel da Maya e os engenheiros militares portugueses. Terramoto 1755. Lisboa: Imprensa Nacional, 1910.
CARITA, H., Bairro Alto. Tipologias e Modos Arquitectónicos. Lisboa: CML,1990.
CARITA, H., Lisboa manuelina e a formação de modelos urbanísticos da época moderna (1495-1521). Lisboa: Livros Horizonte, 1999.
FRANÇA, J. A., A reconstrução de Lisboa e a arquitectura Pombalina. Lisboa: Bertrand, 1989.
FRANÇA, J. A., Lisboa: Urbanismo e Arquitectura. Lisboa: Bertrand, 1980.
MOITA, I., O Livro de Lisboa. Lisboa: Livros Horizonte, 1994.
Revista Rossio. Estudos de Lisboa. Reflexão e conhecimento de valores do património e da herança cultural Lisboeta. Lisboa: Gabinete de Estudos Olisiponenses, CML, nº5, 2015.
Authors:
Reference: null
Year:
Arquivos de Arquitetura: do Documento à Difusão
Considerando os objetivos gerais desta UC, pretende-se que os alunos que a completem com sucesso sejam capazes de:
OA1. Conceptualizar os documentos de arquitetura e distinguir os diferentes produtores, a sua diversidade documental e material.
OA2. Identificar as principais instituições em Portugal que têm à sua responsabilidade arquivos de arquitetura.
OA3. Sistematizar os procedimentos inerentes aos diferentes utilizadores dos arquivos de arquitetura, as razões que estabelecem as respetivas condições de acesso e o objetivo primordial de disponibilização desta documentação ao público.
CP1: Documentos de arquitetura
CP2: Arquivos de arquitetura em Portugal e no estrangeiro
CP3: Acesso e comunicação
O aluno deverá estar presente num número de aulas igual ou superior a 60% das horas letivas previstas.
A modalidade da avaliação é avaliação contínua, mediante a entrega de um trabalho de investigação individual escrito, com apresentação oral sobre uma temática do programa. Aprovação na UC com classificação igual ou superior a 10 valores. Têm acesso a exame final os estudantes que não tenham obtido classificação positiva.
Title: LOWELL, Waverly, NELB, Tawny. Architectural records: Managing design and construction records. Chicago: Society of American Archivists, 2006.
INTERNATIONAL COUNCIL ON ARCHIVES. A guide to the archival care of architectural records 19th-20th century. Paris, France: International Council on Archives Architectural Records Section, 2000.
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Authors:
Reference: null
Year:
Do Analógico ao Digital: Abordagens Interdisciplinares na Análise e Significado das Imagens
No final desta UC os estudantes deverão ser capazes de:
OA1 - Entender o significado (cultural, ideológico, artístico-autoral) das imagens;
OA2 - Descrever os fundamentos teóricos e práticos para o estudo da cultura visual (digital);
OA3 - Analisar imagens, inscrevendo-as em processos de criação cultural e autoral;
OA4 - Identificar e reflectir sobre as distinções fundamentais entre analógico e digital;
OA5 - Descrever as contribuições da etnografia na criação e análise de imagens;
OA6 - (Re)conhecer a diversidade e a massificação da produção imagética actual à luz dos desenvolvimentos tecnológicos e dos acessos facilitados ao digital.
OA7 - Reflectir criticamente sobre os (i)limites da representação audiovisual (digital);
1.Fundamentos
1.1.Visão,Cultura Visual e Antropologia Visual.
1.2.Modernidade,Representação e Tecnologia.
1.3.Virtualização e a digitalização das relações humanas (S)
2.Do analógico ao digital: temáticas e debates teóricos e epistemológicos
2.1.Tecnologias e Culturas de interactividade e convergência
2.2.Tecnologias para o ouvido: som, representação e hierarquias sensoriais (com Filipe Reis)
2.3.Participação e produção em rede, autoria múltipla e co-produção de imagens (S)
2.4.Da fotografia analógica à fotografia digital: entre a criação artística e o arquivo de imagens (com o fotógrafo António Coelho)
2.5.Re-pensar a Imagem:Invisibilidade, Sensorialidade, Digital(S)
2.6.Epistemologias tácteis e os limites [éticos] da representação audiovisual digital(S)
3.Novos espaços de Comunicação e Análise
3.1.Hipertexto, Virtualidade, Novos Media e Interactividade
3.2.Não-linearidade narrativa, representações multidimensionais e recepção criativa – ou autoria - das audiências(S)
Avaliação contínua:
Participação activa nos seminários propostos (40%).
Elaboração de um ensaio escrito (máximo 20 páginas) sobre um dos temas trabalhados nas sessões (60%), devendo enquadrar o projecto individual para produto audiovisual digital final.
Avaliação final (para estudantes que reprovem ou não assistam a pelo menos 80% das aulas)
Exame
Title: PINK,S.2011“Digital Visual Anthropology”, in Marcus Banks e Jay Ruby (eds.)2011, Made to Be Seen – Perspectives on the History of Visual Anthropology, Chicago e London, The University of Chicago Press, 209-233.
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GRIFFITHS,A.2002 Wondrous Difference-Cinema, Anthropology & Turn-of-the-Century Visual Culture,New York,Columbia UP
CREEBER, G.e MARTIN, R.2009(eds.)Digital Culture: Understanding New Media,Berkshire e New York,Open University Press
BARTSCHERER,T.C.R.2012(eds.)Switching Codes: Thinking Through New Technology in the Humanities and the Arts,Chicago e London,The University of Chicago Press
Authors:
Reference: null
Year:
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BERGER,J.1973, Ways of Seeing, London, BBC Books
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto em Arquitetura e Cultura Visual em Lisboa
Os alunos deverão atingir os seguintes objectivos de aprendizagem (OA)
- Capacidade para formular uma questão de pesquisa pertinente e conceber a metodologia de construção da respectiva resposta
- Capacidades de pesquisa e análise crítica
- Capacidade de comunicação escrita e oral, transmitindo os seus conhecimentos e conclusões, com rigor conceptual e respeitando as exigências da escrita académica.
1. Apresentação do Seminário. Regulamentação do Trabalho de Projeto
2. Ideias para projetos de pesquisa e modelos. Identificar e formular o objeto de estudo
3. Orientação sobre a elaboração de um projeto de pesquisa (objetivos, teoria, metodologia, bibliografia).
4. Recursos e obras a consultar e elaboração do enquadramento teórico
O trabalho de projeto de mestrado deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública, respeitando as normas estabelecidas pelo Iscte. O Projeto deve ser apresentado de acordo com os requisitos formais e nos prazos estabelecidos Iscte.
BibliografiaTitle: The bibliography adopted stems from the research carried out by the students, taking into account their project subject and the methodological approach adopted.
A bibliografia adotada na UC decorre da pesquisa realizada pelos próprios alunos, tendo em conta o tema e a abordagem metodológica adotada no âmbito do Trabalho de Projeto.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Arquitetura e Cultura Visual em Lisboa
Os alunos deverão atingir os seguintes objetivos de aprendizagem (OA)
- Capacidade para formular uma questão de pesquisa pertinente e conceber a metodologia de construção da respetiva resposta
- Capacidades de pesquisa e análise crítica
- Capacidade de comunicação escrita e oral, transmitindo os seus conhecimentos e conclusões, com rigor conceptual e respeitando as exigências da escrita académica
1. Apresentação do Seminário. Regulamentação da dissertação de mestrado.
2. Ideias para projetos de pesquisa e modelos. Identificar e formular o objeto de estudo.
3. Orientação sobre a elaboração de um projeto de pesquisa (objetivos, teoria, metodologia, bibliografia).
4.Recursos e obras a consultar e elaboração do enquadramento teórico.
A dissertação será defendida em provas públicas onde se avalia as componentes técnica, o trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A Dissertação deve ser apresentada de acordo com as normas e nos prazos estabelecidos pelo Iscte.
BibliografiaTitle: The bibliography adopted stems from the research carried out by the students, taking into account their dissertation subject and the methodological approach adopted.
A bibliografia adotada na UC decorre da pesquisa realizada pelos próprios alunos, tendo em conta o tema e a abordagem metodológica adotada no âmbito da dissertação.
Authors:
Reference: null
Year:
Acreditações