Acreditações
A licenciatura em História Moderna e Contemporânea tem a duração de três anos, correspondentes à obtenção 180 créditos ECTS, repartidos entre 144 em unidades curriculares obrigatórias e 66 em optativas, das quais 30 em Interdisciplinares e 6 em Competências Transversais.
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
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História Moderna Comparada
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Informação: Bibliotecas e Arquivos
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologia do Trabalho Historiográfico
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Demografia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Portugal no Antigo Regime
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Europa Moderna
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Formação do Portugal Moderno
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Expansão Portuguesa
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
As Revoluções Liberais em Portugal
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Portugal da Regeneração à I República
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
A Europa e o Mundo no Século XIX
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da História
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Guerra-Fria
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Temáticas Obrigatórias > História Internacional | 6.0 |
Marginalidade e Controlo Social
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Temáticas Obrigatórias > História Social | 6.0 |
A Economia Mundial nos Séculos XIX e XX
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Temáticas Obrigatórias > História Económica | 6.0 |
História da Construção Europeia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Temáticas Obrigatórias > História Política | 6.0 |
Portugal no Estado Novo
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
A Europa e o Mundo Entre as Guerras
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Colonialismo e Descolonização na Época Contemporânea
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Laboratório de História
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Culturas de Protesto na Europa do Século XX
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Temáticas Obrigatórias > História Cultural | 6.0 |
Estágio em História Moderna e Contemporânea
6.0 ECTS
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Optativas Interdisciplinares > 3.º Ano - 1.º Semestre | 6.0 |
A Europa e o Mundo Após 1945
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Portugal Após 1974
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História Moderna Comparada
OA1. Adquirir conhecimentos informados sobre as principais áreas civilizacionais do mundo moderno.
OA2. Compreender as modalidades de relacionamento inter-civilizacional.
OA3. Desenvolver a perspectiva de história comparada e as suas metodologias específicas.
OA4. Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica.
OA5. Aprender a comunicar oralmente perante especialistas e não especialistas.
CP1. Introdução: o tempo, o espaço, as problemáticas.
CP2. O Ocidente Europeu.
CP3. A Europa do Leste.
CP4. Os Impérios Islâmicos.
CP5. A China e o Japão
CP6. A África Subsaariana.
CP7. As Américas.
CP8. Encontros e desencontros de civilizações.
CP9. Conclusão: o Mundo Moderno em perspectiva comparada
O estudante pode optar por duas modalidades alternativas: Avaliação ao Longo do Semestre ou Exame final.
A AVALIAÇÃO AO LONGO DO SEMESTRE requer a presença em um mínimo de 2/3 do total das aulas e assenta em três componentes principais:
AV1. Teste escrito, individual (ponderação de 40%).
AV2. Apresentação escrita e oral de um texto, trabalho realizado em grupo (50%).
AV3. Acompanhamento regular dos trabalhos, medido pela oralidade, intervenção em aulas práticas, assiduidade, e qualquer eventual pequeno trabalho voluntário extra (10%).
O EXAME FINAL consiste numa única prova escrita (AV4), com base na bibliografia básica da UC, cobrindo toda a matéria.
Title: BENJAMIN, Thomas, The Atlantic World: Europeans, Africans, Indians and Their Shared History, 1400-1900, Cambridge, Cambridge University Press, 2009.
BLACK, Jeremy, Great Powers and the Quest for Hegemony. The World Order since 100, Londres, Routledge, 2007.
DARWIN, John, After Tamerlane: The Rise and Fall of Global Empires 1400-2000, New York, Bloomsbury Press, 2008.
PARKER, Charles H., Global Interactions in the Early Modern Age, 1400-1800, Cambridge, Cambridge University Press, 2010.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A indicar para cada tema.
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas de Informação: Bibliotecas e Arquivos
No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
OA1- Caracterizar os diferentes tipos de sistemas de informações
OA2- - Identificar e tomar uma posição informada sobre os meios e possibilidades de acesso à informação.
OA3-Descrever procedimentos para localização e acesso à documentação, em particular em arquivos históricos.
OA4-Definir conceitos relacionados com os conteúdos leccionados.
0A5 - Dimensionar políticas e estratégias de conservação documental
CP1- Teoria e história da informação e da documentação. O processo informativo-documental. A mensagem documental.
CP2- O documento.
CP3- Organização da actividade documental. Centros de informação e documentação: planificação técnica geral.
CP4- Arquivos e arquivística. Percurso histórico do arquivo e da arquivística. Conceitos de arquivo e de documento de arquivo. Objectivos dos arquivos. Arquivos correntes, intermédios e históricos. Consultabilidade dos documentos. Organização do arquivo. Sistema português de arquivos.
CP 5 - A descrição arquivística. Uma introdução
CP6- Arquivos de imagem e Arquivos digitais
CP7- Bibliotecas e biblioteconomia. Percurso histórico da biblioteca e da biblioteconomia. Tipologia bibliotecária. A biblioteca pública. Organização da biblioteca
CP8- A pesquisa de informação em arquivo e na biblioteca
CP9- A pesquisa de informação na WEB e em bases de dados.
O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, é orientado e complementado pela realização de aulas teóricas.
O desenvolvimento de competências específicas relativas à pesquisa de informação é desenvolvido através da realização de visitas de estudo e de trabalhos, preferencialmente em pequenos grupos.
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1. Avaliação periódica:
a) Preparação de um trabalho temático de grupo, com apresentação oral em aula e entrega de uma síntese (25% em cada uma das componentes).
b) Questionário escrito abrangendo a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente (Ponderação: 50%).
N.B. - O aluno necessita de ter nota superior a igual a 8 em cada uma das componentes de avaliação
2. Exame final
Prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa
Title: Usherwood, Bob (1999), A Biblioteca Pública como Conhecimento Público, Lisboa, Caminho
Silva, Armando Malheiro da (2006), A Informação. Da compreensão do fenómeno e construção do objecto científico, Porto. Ed. Afrontamento
Silva, Armando Malheiro da; Ribeiro, Fernanda; Ramos, et all (1999), Arquivística. Teoria e prática de uma ciência da informação, Porto, Afrontamento
Rousseau, Jean-Yves et all. (1998), Os fundamentos da disciplina arquivística, Lisboa, D.Quixote
Ribeiro, Fernanda (2003), O acesso à informação nos arquivos, 2 volumes, Lisboa, FCG/FCT
López Yepes, J. (1995), La documentación como disciplina. Teoria e historia, Pamplona, Eunsa
Eco, Umberto (2002), A Biblioteca, Lisboa, Difel
Chaumier, Jacques (1993), Les Techniques Documentaires, Paris, Puf
Carrión Gúties, Manuel (2002), Manual de Bibliotecas, Madrid, F. G. Sánchez Ruipérez
Authors:
Reference: null
Year:
Title: McMurtrie, Douglas C. (1982), O Livro: impressão e fabrico, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian
Lodolini, E. (1986), Archivistica. Principi e problemi, Milão, Franco Angeli
Leal, Maria José da Silva e Pereira, Miriam Halpern, coord. (1988), Arquivo e Historiografia. Colóquio sobre as fontes da História Contemporânea portuguesa, Lisboa, INCM
Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit
Guinchat, Claire e Menou, Michel (1985), Introduction générale aux sciences et techniques de l'information et de la documentation, Paris, Presses de l'UNESCO
Damas, Carlos (2009), «Arquivos Históricos Empresariais: um património à deriva?», in: Desenvolvimento Económico e Mudança Social. Portugal nos últimos dois séculos, organização de J. V. Serrão, Magda Pinheiro e Fátima Sá e Melo Ferreira, Lisboa, ICS, pp. 663-684
Cabral, Maria Luísa (2003), Amanhã é sempre longe demais: crónicas de preservação & conservação, Lisboa, Gabinete de Estudos de A&B.
Congresso Nacional de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas - A Informação em Tempo de Mudança - Actas, Porto, BAD, 1985, 2 vols.
Alves, Ivone, et al. (1993), Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro
AA.VV. (2004), Olhares cruzados entre arquivistas e historiadores, Lisboa, IAN/TT
Authors:
Reference: null
Year:
Metodologia do Trabalho Historiográfico
A Unidade Curricular visa preparar alunos que sejam capazes de:
A: Reconhecer a cientificidade num texto escrito.
B: Distinguir entre estudos e fontes.
C: Adquirir as normas de execução de fichas bibliográficas.
D: Pesquisar informação em bibliotecas, catálogos on-line e Internet.
E: Avaliar a autoridade e credibilidade da informação na Net.
F: Manusear informação visando a produção de um texto.
G: Referenciar sumariamante um documento histórico.
H: Desenvolver a capacidade de interpretação de fontes históricas.
I: Desenvolver as capacidades analíticas e sintéticas.
J: Desenvolver o espírito crítico.
K: Desenvolver a expressão oral
L: Compreender que o conhecimento do passado não é independente do presente.
M: Compreender a tensão entre conhecimento histórico e memória colectiva.
N: Relacionar História e Ciências Sociais.
Parte Teórica
A.1) A construção da História: as fontes, as provas e os estudos.
A.2) História e memória.
- Memória individual e colectiva.
- A História: uma ciência como as outras? Um estudo cientificamente conduzido? Uma narrativa baseada em fontes?
A.3) História e Ciências Sociais.
Parte Prática
B.1) Características de um texto científico.
B.2) Características de um documento histórico
- A crítica de documentos históricos.
B.3) Como pesquisar informação.
- Bibliotecas: ficheiros manuais e digitalizados. Catálogos on-line.
- A pesquisa on-line utilizando os motores de busca.
B.4) Como manusear a informação.
- Fichas de leitura (materiais impressos, materiais da Internet).
- Técnicas de comentário de estudos.
- Técnicas de comentário de documentos históricos.
B.5) A produção de um discurso.
- Informação: recolha, análise e síntese.
- Construção do texto.
1. Avaliação periódica:
a) Preparação de um trabalho de investigação (grupo), com apresentação oralem aula (20%) e entrega de uma síntese (45%)
b) Recensão crítica de um texto historiográfico (35%).
N.B. - O aluno necessita de obter uma nota superior ou igual a 8 em cada uma das componentes de avaliação.
2. Exame final
Prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa.
Title: PEREIRA, Miriam Halpern - "A História e as Ciências Sociais", in "Ler História" nº 49, 2005, pp.5-29.
MENDES, José Maria Amado - "A História como Ciência. Fontes, Metodologia e Teorização". Coimbra, Coimbra Editora, 1987.
LE GOFF, Jacques - "Memória" e "História" in "Enciclopédia Einaudi", Vol. 1, Lisboa, INIC, 1984, pp.11-50,158-259.
ECO, Umberto - "Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas", Lisboa, Presença, 1980.
BURKE, Peter (org.) - "A escrita da História. Novas perspectivas", S. Paulo, UNESP, 1992 [1991].
BLOCH, Marc - "Introdução à História", 6ª edição portuguesa, Mem Martins, Edições Europa-América, 1993 [1949].
Authors:
Reference: null
Year:
Title: FRADA, João José Cúcio - "Guia Prático para a Elaboração e Apresentação de Trabalhos Científicos", Lisboa, Cosmos, 1991.
FINK, Carole - "Marc Bloch. Uma Vida na História", Oeiras, Celta Editora, 1995 [1989].
FERGUSON, Niall (org.)- "História Virtual", Lisboa, Tinta-da-China, 2006.
Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais
Objetivos de aprendizagem (OA) a desenvolver em articulação com os objetivos gerais:
OA1.Compreender os conceitos básicos de estatística descritiva e a importância dos conhecimentos estatísticos na pesquisa em Ciências Sociais;
OA2.Calcular e interpretar Indicadores genéricos de medida.
OA3.Construir uma base de dados através do Excel.
OA4.Saber utilizar e interpretar um conjunto de instrumentos estatísticos no domínio da estatística descritiva.
OA5.Analisar e interpretar observações ao longo do tempo.
OA6.Desenvolver as capacidades de avaliação crítica, escolha e interpretação dos diversos indicadores e técnicas.
OA7.Utilizar o programa Excel para a construção de tabelas, gráficos e cálculo dos instrumentos estatísticos lecionados.
CP1. Conceitos Básicos da Estatística
CP2. Indicadores genéricos de medida
CP3. Classificação de variáveis
CP4. Introdução ao Excel
CP5. Análise descritiva univariada
CP5.1. Distribuição de frequências de variáveis qualitativas
CP5.2. Distribuição de frequências de variáveis quantitativas: discretas e contínuas
CP5.3. Representações gráficas
CP5.4. Medidas de Localização
CP5.5. Medidas de Dispersão
CP5.6. Medidas de Assimetria
CP6. Análise de observações ao longo do tempo
CP6.1. Números índices
CP6.2. Deflação de séries económicas
CP6.3. Cálculo da tendência de uma série cronológica
Avaliação ao longo do semestre:
- Teste1 de Excel (25%), nota mínima 7,0;
- Teste 2 de Excel (15%), nota mínima 7,0;
- Teste escrito (60%), nota mínima 7,0.
É necessária uma frequência mínima de 70% de horas de aulas para a realização da avaliação ao longo do semestre.
Avaliação por exame:
- Exame escrito (60%), nota mínima 7,0;
- Exame Excel (40%), nota mínima 7,0.
Os alunos podem ter dispensa do exame de 1 das componentes se tiver tido pelo menos 10 nessa componente. Esta condição não se aplica em melhoria de nota.
Todos os momentos de avaliação serão realizados sem consulta de folhas de apoio, livros ou outros materiais, não sendo permitida a utilização de calculadoras gráficas nem de telemóveis; o formulário será fornecido pelo docente no momento da avaliação.
Title: Barroso, Mário, Eleutério Sampaio e Madalena Ramos (2003), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, Lisboa, Sílabo
Carvalho, Adelaide (2017), Gráficos com Excel - 95 Exercícios, Lisboa, FCA.
INE: http://www.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
Reis, Elizabeth (1998), Estatística Descritiva,Lisboa,Sílabo,7ª ed
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ALEA/INE: https://www.alea.pt/index.php?lang=pt
Carvalho, Adelaide (2015), Exercícios de Excel para Estatística, Lisboa, FCA.
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
Maroco, J. e R. Bispo (2003), Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Lisboa, Climepsi Editores.
Murteira, B.J (1993), Análise Exploratória de Dados-Estatística Descritiva, Lisboa, McGraw-Hill.
Valério, Nuno (coord.) (2001), Estatísticas Históricas Portuguesas (vol. 1 e 2), edição do Instituto Nacional de INE: http://www.ine.pt/
The World Bank: https://www.worldbank.org/en/home
Authors:
Reference: null
Year:
Introdução à Demografia
Os objetivos de aprendizagem estão focados no conhecimento do objeto da demografia (OA1), das principais fontes de dados demográficos (OA2), na definição, demonstração e aplicação dos principais conceitos e instrumentos da análise demográfica (OA3), no desenvolvimento da capacidade de analisar a estrutura e dinâmica das populações (OA4) e de diferentes fenómenos demográficos (OA5). Pretende-se, ainda, estimular a capacidade de articulação e aplicação dos conhecimentos adquiridos (OA6).
1. Objeto e contributos da Demografia.
2. Fontes demográficas: 2.1. Os recenseamentos e o estado da população; 2.2. Estatísticas do movimento; 2.3. Qualidade dos dados
3. Observação dos fenómenos demográficos: 3.1. Tipos de observação; 3.2. O diagrama de Lexis
4. Análise longitudinal e análise transversal: 4.1. Calendário e intensidade; 4.2. O princípio da coorte fictícia
5. Estruturas Demográficas: 5.1. Pirâmide etária; 5.2. Relações e proporções; 5.3. Envelhecimento populacional
6. O movimento da população: 6.1. Medidas do movimento; 6.2. Crescimento natural e balança migratória
7. Quocientes e taxas específicas: definição, cálculo e utilização
8. Mortalidade: 8.1. Componentes e medidas; 8.2. Tábua de mortalidade; 8.3. Calendário
9. Fecundidade: 9.1. Medidas da fecundidade; 9.2. Intensidade e calendário; 9.3. Fecundidade e reprodução
O sistema de avaliação da UC contempla duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre
Teste: são avaliados conhecimentos sobre os conteúdos abordados ao longo do semestre num teste individual, a agendar para o período das avaliações de 1ª época, e a classificação obtida representa 50% da nota final.
Trabalhos desenvolvidos ao longo do semestre (em grupo e/ou individualmente): Trabalhos práticos realizados em contexto de aula, ao longo do semestre, para consolidação dos conteúdos abordado; e um trabalho temático final escrito, com apresentação oral, desenvolvido ao longo do semestre, com acompanhamento tutorial. No conjunto, a componente de trabalhos representa 50% da nota final.
2. Avaliação por Exame
Exame Final: Representa 100% da nota final para os estudantes que optarem por esta modalidade ou que não atingirem os critérios mínimos na avaliação ao longo do semestre. O exame final cobrirá todos os conteúdos programáticos lecionados ao longo do semestre.
Nota: Para a avaliação ao longo do semestre não se prevê a obrigatoriedade de assiduidade mínima.
Title: Nazareth, J. Manuel, 2004. Demografia. A Ciência da População, Lisboa, Presença
Bandeira, M. Leston, Pintassilgo, Sónia C. (2018), Introdução à Demografia. Trabalhos práticos, Lisboa, Escolar Editora
Bandeira, M. Leston, 2004. Demografia: objecto, teorias, métodos, Lisboa, Escolar Editora
United Nations (2023). Demographic Yearbook 2022. Department of Economic and Social Affairs. New York: United Nations
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Preston, Samuel H., Patrick Heuveline and Michel Guillot - Demography: Measuring and Modeling Population Processes. Oxford: Blackwell. 2001.
Pressat, Roland, 1972. Démographie statistique, Paris, Presses Universitaires de France, col. SUP - Le sociologue
Authors:
Reference: null
Year:
Portugal no Antigo Regime
OA1. Adquirir um conhecimento abrangente da história de Portugal, entre 1640 e 1820.
OA2. Identificar e compreender as principais rupturas e descontinuidades deste período histórico.
OA3. Saber formular hipóteses e aprofundar criticamente uma determinada interpretação histórica.
OA4. Desenvolver técnicas de pesquisa, leitura e análise crítica de fontes históricas e textos académicos.
CP1. Definição do quadro cronológico, espacial e problemático.
CP2. Reestruturação e consolidação da sociedade portuguesa de Antigo Regime, 1640-1807 (inclui 1. O Poder e os poderes; 2. A demografia; 3. A economia; 4. O quadro social; 5. Os saberes e as expressões culturais; 6. Política externa e relações internacionais; 7. As voltas que o Império deu).
CP3. Desagregação e crise do Antigo Regime, 1808-1820.
O estudante pode optar por duas modalidades alternativas: Avaliação ao Longo do Semestre ou Exame final.
A AVALIAÇÃO AO LONGO DO SEMESTRE requer a presença em um mínimo de 2/3 do total das aulas e compreende três componentes principais:
AV1. Apresentação escrita e oral de um trabalho de pesquisa histórica, realizado em grupo (ponderação de 40%)
AV2. Teste escrito, individual e presencial (50%).
AV3. Acompanhamento regular dos trabalhos, medido pela oralidade, intervenção em aulas práticas, assiduidade, e qualquer eventual pequeno trabalho voluntário extra (10%).
O EXAME FINAL consiste numa única prova escrita (AV4), com base na bibliografia básica da UC, cobrindo toda a matéria.
Title: - Bethencourt, Francisco; Chauduri, K. (dir). História da Expansão Portuguesa. Lisboa, 1998, vols. 2, 3 e 4.
- Costa, Leonor; Lains, P.; Miranda, S. História Económica de Portugal 1143-2010, 1143-2010, 2ª ed.. Lisboa, 2012. (caps. 3, 4 e 5)
- Macedo, J. B. História diplomática portuguesa: constantes e linhas de força. Lisboa, 2008.
- Marques, Oliveira; Serrão, J. (dir). Nova história da Expansão Portuguesa, vol VII e VIII. Lisboa, 1991 e 1986.
- Mattoso, José (dir). História de Portugal, vol. IV, O Antigo Regime 1620-1807. Lisboa, 1993.
- Ramos, Rui; Sousa, B.; Monteiro, N. História de Portugal. Lisboa, 2009.
- Serrão, Joel; Marques, A. H. (dir). Nova História de Portugal, vol. VII, Da Restauração ao Ouro do Brasil. Lisboa, 2001.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A indicar para cada tema.
Authors:
Reference: null
Year:
História da Europa Moderna
OA1- Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças na Europa entre os séculos XVI e XVII.
OA2- Comparar dinâmicas sociais, económicas, políticas e culturais.
OA3- Definir historicamente conceitos
OA4- Avaliar criticamente as dinâmicas da Europa no seu conjunto e nas suas especificidades nacionais e regionais.
OA5- Analisar e interpretar textos historiográficos.
1. Humanismo e Renascimento
2. A Confessionalização da Europa: As reformas protestantes e católica; Guerras de Religião
3. Instituições e sistemas políticos: Modelos de organização política: o Estado Moderno; As práticas políticas: Monarquias absolutistas e a afirmação do parlamentarismo
4. A emergência das economias atlânticas. As economias europeias e o sistema mundial
5. As mutações económicas: Mercantilismo, tributação e finanças das monarquias; A dinâmica do capitalismo comercial e financeiro: Os limites da produtividade agrícola; indústria antes da industrialização
6. As sociedades europeias: Os sistemas demográficos do Antigo Regime; A estrutura da sociedade; O mundo do trabalho urbano e o campesinato
7. A Revolução Científica
8. A Europa no século XVIII: As propostas reformadoras do Iluminismo; Culturas populares e culturas eruditas
9. Revoltas e revoluções: a crise do Antigo Regime
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre: Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); inquérito escrito (40%); Teste escrito (50%)
2. Exame final
O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Title: BERENGER, Jean et al., História Geral da Europa, vol. 2: Do começo do século XIV ao fim do século XVIII, Lisboa, Publicações Europa-América, 1996.
BLANNING, Tim, The Pursuit of Glory. Europe, 1648-1815, Londres, Penguin Books, 2007.
GREENGRASS, Mark, Christendom Destroyed. Europe, 1517-1648, Londres, Penguin Books, 2015.
HENRY, John, The Scientific Revoltuion and the Origins of Modern Science, 2ª ed., Nova York, Palgrave, 2002.
HOF, Ulrich Im, A Europa no século das Luzes, Lisboa, Presença, 1995.
WALLERSTEIN, Immanuel, O Sistema Mundial Moderno. Vol. 2: O Mercantilismo e a consolidação da economia-mundo europeia, 1600-1750, Porto, Edições Afrontamento, 1994.
WILSON, Peter (Org.), A Companion to Eighteenth-Century Europe, Malden, Blawell Publisng, 2008.
WIESNER-HANKS, Merry, Early Modern Europe, 1450-1789, Cambridge, Cambridge University Press, 2006.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ANDERSON, Perry, As linhagens do Estado Absolutista, Porto, Edições Afrontamento, 1984.
ARIÈS, Philippe; DUBY, Georges (eds.), História da Vida Privada, vol.3 Do Renascimento ao Século das Luzes, Porto, Afrontamento, 1990.
BELY, Lucien, La société des princes: XVIe-XVIIIe siècle, Paris, Fayard, 1999.
BELY, Lucien, Les relations internationales en Europe (XVIIe-XVIIIe), Paris, PUF, 1992.
BENEVOLO, Leonardo, A cidade na história da Europa, Lisboa, Editorial Presença, 1995.
BENJAMIN, Thomas, The atlantic world: europeans, africans, indians and their shared history, 1400-1900, Cambridge, Cambridge University Press, 2009.
BOIS, Jean-Pierre, L'Europe à l'époque moderne : origines, utopies et réalités de l'idée d'Europe, XVI-XVIII siècle, Paris, Armand Colin, 1999.
BRAUDEL, Fernand, Civilização material, economia e capitalismo, 3 vols., Lisboa, Teorema, 1992-3.
BRAUDEL, Fernand, A dinâmica do capitalismo, Lisboa, Teorema, 1985.
BROTTON, Jerry, Trading territories: mapping the early modern world, Londres, Reaktion Books, 1997.
BURKE, Peter, Cultura popular na idade moderna, São Paulo, Companhia das Letras, 1989.
BURKE, Peter, O mundo como teatro : estudos de antropologia histórica, Lisboa, Difel, 1992.
BURKE, Peter, Venice and Amsterdam: a study of seventeenth-century elites, Cambridge, Polity Press, 1994.
CAMERON, Euan (ed.), História da Europa Oxford: O século XVI, Porto, Fio da Palavra Editores, 2009.
CARPENTIER, Jean; LEBRUN, François, História da Europa, 3ª edição, Lisboa, Estampa, 2002.
CASEY, James, História da Família, Lisboa, Teorema, 1990.
CHAUNU, Pierre, A civilização da Europa Clássica, 2 vols., Lisboa, Estampa, 1987
CHAUNU, Pierre, A civilização da Europa das Luzes, 2ª ed., 2 vols., Lisboa, Estampa, 1995.
DAVIS, Ralph, The Rise of the Atlantic Economies, Londres, Weidenfeld and Nicolson, 1973.
CUNHA, Mafalda Ferin, Reforma e Contra-Reforma, s.l., Quimera, 2002.
DELUMEAU, Jean, A civilização do renascimento, Lisboa, Estampa, 1989.
DELUMEAU, Jean, Nascimento e a afirmação da Reforma, São Paulo, Livraria Pioneira, 1989.
DEYON, Pierre, O Mercantilismo, Lisboa, Gradiva, 1989.
DUBY, Georges (ed), Amor e sexualidade no Ocidente, Mem Martins, Terramar, 1991.
EL KENZ, David e GANTET, Claire, Guerres et paix de religion en Europe, 16e.-17e. Siècles, Paris, Armand Colin, 2003.
ELIAS, Norbert, A Sociedade de Corte, Lisboa, Estampa, 1987.
ELLIOTT, J. H., A Europa dividida (1559-1598), Lisboa, Presença, 1985.
ELLIOTT, J. H. [et al.], Revoluciones y rebeliones de la Europa moderna, Madrid, Alianza Editorial, 1986.
ELTON, G.R., A Europa durante a Reforma, 1517-1559, Lisboa, Presença,1982.
ERTMAN, Thomas, Birth of the Leviathan: building states and regimes in medieval and early modern Europe, Cambridge, Cambridge University Press, 1997.
FLANDRIN, Jean-Louis, Famílias. Parentesco, casa e sexualidade na sociedade antiga, Lisboa, Estampa, 1992.
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GREENE, Jack P.; Ph. D. Morgan (eds),Atlantic history: a critical appraisal, Oxford, Oxford University Press, 2009.
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Authors:
Reference: null
Year:
Formação do Portugal Moderno
OA1. Adquirir um conhecimento abrangente da história de Portugal, entre 1415 e 1640.
OA2. Identificar e compreender as principais mudanças e continuidades deste período histórico.
OA3. Saber formular hipóteses e aprofundar criticamente uma determinada interpretação histórica.
OA4. Desenvolver técnicas de leitura e análise crítica de textos académicos.
OA5. Desenvolver competências de comunicação criativa.
CP1. Definição do quadro cronológico, espacial e problemático.
CP2. Portugal nos séculos XV, XVI e XVII (Poder e poderes; Sociedade; Economia; Política externa e relações internacionais; Saberes e expressões culturais).
CP3. A expansão ultramarina na história do Portugal europeu.
O estudante pode optar por duas modalidades alternativas:
(1) A AVALIAÇÃO AO LONGO DO SEMESTRE requer a presença em um mínimo de 2/3 do total das aulas e assenta em três componentes principais: AV1. Comentário de textos, individual, escrito e presencial (ponderação de 30%). AV2. Teste escrito, individual e presencial (60%). AV3. Acompanhamento regular dos trabalhos, medido pela oralidade, intervenção em aulas práticas, assiduidade, e qualquer eventual pequeno trabalho voluntário extra (10%).
(2) O EXAME FINAL consiste numa única prova escrita (AV4), com base na bibliografia básica da UC, cobrindo toda a matéria.
Title: COSTA, J. P. Oliveira; RODRIGUES, J. D.; OLIVEIRA, P. A. - História da Expansão e do Império Português, Lisboa, Esfera dos Livros, 2014.
COSTA, Leonor Freire; LAINS, Pedro; MIRANDA, Susana Münch - História Económica de Portugal, 1143-2010, 2ª ed., Lisboa, Esfera dos Livros, 2012.
DIAS, João Alves (coord) - Portugal do Renascimento à Crise Dinástica, vol V de Nova História de Portugal (dir. de J. Serrão e A.H.O. Marques), Lisboa, Presença, 1998.
MAGALHÃES, J. Romero de (coord.) - No alvorecer da modernidade (1480-1620), vol. III de História de Portugal, dir. de José Mattoso, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993.
MONTEIRO, Nuno Gonçalo - "Idade Moderna", in RAMOS, Rui (coord.), História de Portugal, Lisboa, Esfera dos Livros, 2009.
SERRÃO, Joaquim Veríssimo - História de Portugal. Lisboa, Verbo, 1977-1982. (vols. 2-4).
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A indicar para cada tema.
Authors:
Reference: null
Year:
História da Expansão Portuguesa
OA1- Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças no “império português” entre os séculos XVI e XVIII
OA2- Analisar o "império português" em relação aos outros impérios do Mundo Moderno
OA3- Avaliar criticamente as dinâmicas sociais, económicas, políticas e culturais estabelecidas no contexto do “império português” no seu conjunto e nas suas especificidades regionais.
OA4- Refletir sobre o impacto da constituição de impérios europeus no "Sul Global"
OA5- Definir historicamente conceitos
OA6- Analisar e interpretar textos historiográficos
1. Questões historiográficas: Da mitologia nacional aos desafios da História Global
2. As origens da expansão europeia: o caso português
3. África Atlântica e ilhas do Atlântico:
-Impérios e dinastias africanas
- Guerra, comércio e colonização
- Economias atlânticas e populações escravizadas
- Relações e impactos mútuos: o caso do Congo
4. A descoberta do mar: Atlântico, construção de navios e navegação astronómica
5. O Brasil no século XVI
- Ameríndios e primeiros contactos com europeus
- Os primeiros modelos de colonização
6. O "Estado da Índia"
- Mundos entrelaçados de africanos, indianos e portugueses
- Modelos e instituições de governo e comércio
- Um império em crise
- Mutações nos séculos XVII e XVIII
7. O Brasil e a construção de um império atlântico
- Brasil e sistema colonial europeu
- Expansão e crise no século XVII
- Plantação, escravidão e formas de resistência
- Cidades e cultura urbana
- Da Reforma Ilustrada à Independência
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre: Participação nas aulas (10%); preparação e apresentação oral e escrita de trabalho de grupo (40%); teste escrito (50%)
2. Exame: exame final (100%)
Title: Diffie, Bailey W. & Winius, George D., A Fundação do Império Português: 1415-1580, Lisboa, Vega, 1989.
Benjamin, Thomas, Europeans, Africans, Indians and Their Shared History, 1400-1900, Cambridge, Cambridge University Press, 2009.
Disney, A.R., História de Portugal e do Império Português, vol. 2, Lisboa, Guerra e Paz, 2011.
Newitt, Malyn, A History of Portuguese Overseas Expansion, 1400-1668, London, Routledge, 2005.
Subrahmanyam, Sanjay, O Império Asiático Português, 1500-1700, Lisboa, Difel, 1995.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Albuquerque, Luís de, Introdução à História dos Descobrimentos Portugueses, 4ª ed., Mem-Martins, Publicações Europa-América, s.d.
Alencastro, Luís Filipe, O Trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul, São Paulo: Companhia das Letras 2000.
Bethell, Leslie (ed.), Colonial Brazil, Cambridge, Cambridge University Press, 1987.
Bethencourt, Francisco e Chauduri, Kirti (dir.), História da Expansão Portuguesa, vols.1, 2 e 3, Lisboa, Círculo de Leitores, 1998.
Bethencourt, Francisco e Curto, Diogo Ramada (org.), A Expansão Marítima Portuguesa, 1400-1800, Lisboa, Edições 70, 2010.
Bicalho, Maria Fernanda e Ferlini, Vera Lúcia Amaral (Org.), Modos de Governar. Idéias e práticas políticas no Império Português, séculos XVI e XIX, São Paulo, Alameda, 2005.
Boxer, Charles, O Império Colonial Português, Lisboa, Edições 70, 1981.
Boxer, Charles, A Idade de Ouro do Brasil, 3ª ed., Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2000.
Caldeira, Arlindo Manuel, Escravos e traficantes no Império português, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2013.
Caldeira, Arlindo Manuel, Escravos em Portugal. Das origens ao século XIX, Lisboa, Esfera dos Livros, 2017.
Casalilla, Bartolomé Yun, Os Impérios Ibéricos e a Globalização da Europa (séculos XV a XVII), Lisboa, Temas e Debates, 2021.
Costa, João Paulo Oliveira e, José Damião Rodrigues e Pedro Aires Oliveira, História da Expansão e do Império Português, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2014.
Dias, J. S. da Silva, Os descobrimentos e a problemática cultural do século XVI, 3ª ed., Lisboa, Editorial Presença, 1998.
Fage, J. D., História de África, Lisboa, Edições 70, 2023.
Florentino, Manolo, Em costas negras. Uma história do tráfico de escravos entre África e o Rio de Janeiro, São Paulo, Companhia das Letras, 2002.
Flores, Jorge, Unwanted Neighbours. The Mughals, The Portuguese, and Their Frontier Zones, Oxford, Oxford University Press, 2018.
Flores, Jorge, Empire of Contingency: How Portugal Entered the Indo-Persian World, University of Pennsylvania Press, 2024.
Fragoso, João e Florentino, Manolo, O Arcaísmo como projeto. Mercado atlântico, sociedade agrária e elite mercantil em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro, c. 1790-c.1840, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001.
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Godinho, Vitorino Magalhães, Os Descobrimentos e a Economia Mundial, 4 vols., Lisboa, Presença, 1981.
Godinho, Vitorino Magalhães, A Expansão Quatrocentista Portuguesa, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2008.
Godinho, Vitorino Magalhães (Coord.), Documtentos sobre a Expansão Quatrocentista Portuguesa, 2 volumes, 2ª ed. correcta e acrescentada, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2011.
Gruzinski, Serge, A Águia e o Dragão. Portugueses e Espanhóis na Globalização do século XVI, Lisboa, Edições 70, 2015.
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Rodrigues, José Damião (Coord.), O Atlântico Revolucionário: circulação de ideias e de elites no final do Antigo Regime, Ponta Delgada, CHAM, 2012.
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Thomaz,Luís Filipe, De Ceuta a Timor, Lisboa Difel, 1994.
Thomaz, Luís Filipe, A Expansão Portuguesa. Um prisma de muitas faces, Lisboa, Gradiva, 2021.
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Authors:
Reference: null
Year:
As Revoluções Liberais em Portugal
A UC visa preparar alunos que:
1) adquiram conhecimentos sobre o período histórico abrangido pelo programa;
2) contactem com a bibliografia de referência e com um número limitado de fontes;
3) adquiram autonomia, possibilitando a realização de análise documental, o desenvolvimento da capacidade de síntese e realização de pequenas pesquisas;
4) desenvolvam a capacidade de transmissão dos resultados da pesquisa.
0. "Revolução" e "Liberalismo": os conceitos.
1. A crise do Antigo Regime. As invasões francesas e a ocupação inglesa. A ruptura do Império e as suas consequências.
2. Revolução e contra-revolução. Liberais e miguelistas.
3. Questões constitucionais: política e cidadania. Cartistas e setembristas. Cabralistas.
4. Liberalismo, espaço público e opinião pública.
5. O território e os homens.
6. Do Império Brasileiro à viragem para África. O tráfico de escravos e a sua abolição.
7. Mudanças económicas: a desarticulação das estruturas agrárias de Antigo Regime; a indústria e a desarticulação das estruturas corporativas, os mercados; a questão financeira.
8. Novas clivagens sociais urbanas e rurais.
De acordo com o RGACC, a avaliação pode ser feita por duas formas: a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame.
Na primeira época, a avaliação ao longo do semestre processa-se em dois momentos.
O primeiro momento constará da apresentação oral de uma fonte respeitante à História Portuguesa da primeira metade do século XIX. O objectivo deste trabalho é propiciar a prática da crítica dos documentos históricos.
O segundo momento será um teste escrito que se realizará no final do semestre. O objectivo do teste é fomentar a capacidade de esquematizar o desenvolvimento de um tema ou o equacionamento de um problema, atendendo às linhas gerais do programa. Destinar-se-á também a avaliar o acompanhamento das aulas. O teste não terá consulta, mas será acompanhado de uma cronologia.
A classificação final baseia-se nas notas destes momentos de avaliação que têm respectivamente a ponderação de 40% e 60%.
Em alternativa à avaliação ao longo do semestre, haverá exame final.
Na 2ª época, haverá exame final.
O exame final deverá ser preparado com base na bibliografia recomendada, não terá consulta e será acompanhado de uma cronologia.
Title: Vieira, B.M.D., A Formação da Sociedade Liberal (1815-1851), Lisboa, CEHCP, 2005.
Torgal, L.R. e J.L.R. (coord.), O Liberalismo, vol. V da História de Portugal (dir. por José Mattoso), Lª, Círculo de Leitores/Estampa, 1993.
Pereira, M.H., Das Revoluções Liberais ao Estado Novo, Lisboa, Presença, 1994, cap. I e II.
Pedreira, J.M. e N.G.M. (coord.), O Colapso do Império e a Revolução Liberal, vol 1 da História Contemporânea de Portugal, dir. por A.C.P. e N.G.M, Lisboa, Fundación MAPFRE/Penguin Random House, 2013.
Ferreira, Fátima Sá e Melo, Isabel do Carmo e Miriam Halpern Pereira (Orgs) Rebeliões, Revoltas e Revoluções Olhares, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2022.
Alexandre, V., O Império Africano. Séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri, 2000, cap. O império africano. Séculos XIX e XX: linhas gerais.
Almeida, P. T. (coord.), A Construção Nacional. 1834-1890, vol. 2 da História Contemporânea de Portugal, dir. por A.C.P. e N.G.M., Lisboa, MAPFRE/Penguin Random House, 2013.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Vargues, Isabel Nobre, A Aprendizagem da Cidadania em Portugal (1820-1823), Coimbra, Ed. Minerva, 1997.
Tengarrinha, José Manuel, Estudos de História Contemporânea de Portugal, Lisboa, Editorial Caminho, 1983.
Silveira, Luís Nuno Espinha da, Território e Poder. Nas Origens do Estado Contemporâneo em Portugal, Cascais, Patrimonia, 1997.
Silbert, Albert, Portugal na Europa Oitocentista, Lisboa, Salamandra, 1998.
Neto, Victor, O Estado, a Igreja e a Sociedade em Portugal (1832-1911), Lisboa, INCM, 1998.
Miranda, Jorge, O Constitucionalismo Liberal luso-brasileiro, Lisboa, CNCD, 2004.
Madureira, Nuno Luís, Mercado e Privilégios. A Indústria Portuguesa entre 1750 e 1834, Lisboa, Estampa, 1997.
Lains, Pedro e Álvaro Ferreira da Silva (org.), História Económica de Portugal 1700-2000, vol. II, Lisboa, ICS, 2005.
Ferreira, Fátima Sá e Melo, Rebeldes e Insubmissos. Resistências Populares ao Liberalismo (1834-1844), Porto, Afrontamento, 2002.
Alexandre, Valentim, Os Sentidos do Império. Questão Nacional e Questão Colonial na Crise do Antigo Regime Português, Porto, Afrontamento, 1993.
Authors:
Reference: null
Year:
Portugal da Regeneração à I República
1.Incremento da autonomia individual do trabalho intelectual mediante a organização de bibliografias, comentário de algumas fontes documentais e estudo da bibliografia especializada.2-Reforço das capacidades de síntese centrado na discussão conceitos operatórios e dos comentários de texto.Reforço do trabalho em grupo e da capacidade de distanciação crítica.
01.Identificação do espaço 02. Razões de uma periodização VIDA POLÍTICA 1.1 A Regeneração 1850-1890 1.2 A crise da Monarquia Constitucional e a implantação da república(1891-1914)1.3 Crise e desagregação da I República (1914/18-1926) II -ESTRUTURAS E MUDANÇAS SOCIAIS 2.1 Crescimento e distribuição da população ,estruturas da família nupcialidade e celibato 2.2 Clivagens sociais e de género no meio urbano e industrial; formas de associação e estilos de vida 2.3 A sociedade rural: senhores da terra, lavradores, camponeses e assalariados rurais 2.4sociedade e estruturas religiosas; movimentos católicos e anti-clericais 2.5 instrução pública e reformas de ensino; o analfabetismo e a sua evolução III - MUDANÇAS ECONÓMICAS 3.1 modernização das infra-estruturas de transporte e comunicação 3.2 Agricultura e comércio externo; 3.3 finanças públicas e mercados: interno, externo e colonial 3.4 a industrialização: crescimento e constrangimentos estruturais
1. Avaliação periódica:
a) Preparação de um trabalho temático de grupo, com apresentação oral (15%) em aula e entrega de uma síntese (35%)
b) Questionário escrito abrangendo a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente (Ponderação: 50%).
N.B. - O aluno necessita de obter uma nota superior ou igual a 8 em cada uma das componentes de avaliação.
2. Exame final
Prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa
Title: TORGAL, Luís Reis e ROQUE, J.Lourenço (1993) O Liberalismo (vol. V de História de Portugal dir. por José Mattoso) Lisboa, Círculo dos Leitores
ROSAS, Fernando e ROLLO, Mª Fernanda (coord) (2010) História da Primeira República Portuguesa, Lisboa, Edições Tinta da China
PINTO, António Costa; MONTEIRO, Nuno Gonçalo (dir.) (2013), História Contemporânea de Portugal (vols 2 e 3)RAMOS, Rui (1993) A Segunda Fundação (vol. VI de História de Portugal dir. por José Mattoso), Lisboa, Círculo dos Leitores
MARQUES, A. H. Oliveira (coord), (1991) Portugal. Da Monarquia para a República, Lisboa, Editorial Presença
LAÍNS, Pedro e SILVA, Álvaro Ferreira da (2005) História Económica de Portugal, vol.II, O século XIX, Lisboa, ICS
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: Vieira, Benedicta, org.(2003), Grupos Sociais e Estratificação Social em Portugal no Século XIX, Lisboa, CEHC.
Vaquinhas Irene,(2011), História da vida Privada,(direcção José Mattoso) Liboa, temas e Debates.
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Almeida, Pedro Tavares,(1991), Eleições e Caciquismo no Portugal oitocentista (1868-1890), Lisboa, Difel.
Authors:
Reference: null
Year:
A Europa e o Mundo no Século XIX
OA1- Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças na Europa e no mundo durante o «longo» século XIX.
OA2- Comparar dinâmicas sociais, económicas e políticas.
OA3- Definir historicamente conceitos
OA4- Avaliar criticamente a construção da supremacia europeia e os crescimentos desiguais.
OA5- Analisar e interpretar fontes históricas
CP1-Revoluções e novos equilíbrios geopolíticos (1789-1830).Da Revolução Francesa ao Congresso de Viena.
CP2-Liberalismo e democracia nas sociedades europeias
CP3- Industrialização da Europa. As vias da industrialização. O reforço da supremacia europeia.
CP4-A população: transição demográfica e fluxos migratórios
CP5- A cidade no século XIX.
O crescimento das cidades e a diversidade do mundo urbano.
CP6- Rupturas e continuidades na sociedade oitocentista.
A agricultura e o mundo rural. Elites e burguesias. O mundo do trabalho
CP7- Estados, Nações e Nacionalismos
CP8-Ciência, tecnologia e a construção do Estado-Nação. Secularização e educação.
CP9-Os EUA: a emergência de uma nova potência
CP10- O Japão da era Meiji. O declínio da China Imperial.
CP11- De colónias a nações: A América Latina e a construção de novos estados
CP12-As heranças do século XIX
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre: Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); reparação de um trabalho temático, com apresentação oral e debate em aula prática (40%); Teste escrito, individual (50%).
2. Exame final
O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Title: ASSELAIN, Jean Charles et. Al (1993), Précis d'Histoire Européenne, XIX - XX siècle, Paris, Armand Colin.
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Title: ARIÉS Philippe, Georges DUBY, dir. (1991), História da Vida Privada - Vol. IV, Porto, Edições Afrontamento.
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Authors:
Reference: null
Year:
Teorias da História
No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
OA1 - Identificar as principais caraterísticas do conhecimento e do método historiográfico.
OA2 - Conhecer as principais tendências da historiografia do pós-guerra à atualidade.
OA3 - Descrever e comparar as principais abordagens históricas.
OA4 - Desenvolver argumentos convincentes, devidamente fundamentados, em forma escrita e oral.
1. História: conceitos e problemáticas
2. O legado do século XIX: Historicismo, Positivismo e História Metódica
3. A Escola dos Annales
4. Historiografia Marxista, História Social e Hegemonia Cultural
5. História e construção de identidades nacionais
6. The Black History Month - significado e impacto
7. História, alteridade e pós-colonialismo
8. Pós-modernismo e a linguistic turn
9. Micro-história
10. História e Género
11. História Global
12. História Ambiental
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre: Participação nas aulas (10%); discussão de texto na sala de aula e elaboração do respetivo relatório (30%) (máx. 1200 palavras); trabalho de grupo (15 páginas, Times New Roman 12, espaço de 1,5) (30%); teste escrito (30%).
2. Exame: exame final (100%).
Title: IGGERS, Georg. G., Historiography in the Twentieth Century. From Scientific Objectivity to the Postmodern Challenge, Middletown (Connecticut), Wesleyan University Press, 2005.
SCHNEIDER, Alex e WOOLF, Daniel, The Oxford History of Historical Writing, vol. 5: 1945 to the Present, Oxford, Oxford University Press, 2011.
Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
História da Guerra-Fria
OA1: Analisar o debate historiográfico sobre as origens da Guerra Fria;
OA2: Identificar as raízes históricas do conflito entre os Estados Unidos e a União Soviética, bem como as suas causas mais directas;
OA3: Analisar as origens da Guerra Fria na Europa nas sua várias dimensões;
OA4: Identificar os principais momentos da Guerra Fria na Ásia, com especial destaque para as consequências da Guerra Civil na China e para a Guerra da Coreia;
OA5: Explicar a criação do Pacto de Varsóvia e avaliar a importância dos acontecimentos na Hungria em 1956 e na Checoslováquia em 1968;
OA6: Analisar o significado das crise de Berlim e de Cuba;
OA7: Explicar o desmantelamento dos impérios coloniais europeus no contexto internacional da Guerra Fria;
OA8: Analisar a importância e o significado da Guerra do Vietname;
OA9: Identificar causas, consequências e mecanismos essenciais da política de Détente;
OA10: Identificar as causas do final da Guerra Fria.
1. As origens da Guerra Fria.
2. A Guerra Fria na Europa.
3. A Guerra Fria na Ásia.
4. Do outro lado da Cortina de Ferro.
5. A Guerra Fria no Sul Global.
6. Détente.
7. O final da Guerra Fria.
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre: Frequência (60%) + Trabalho (40%). Trabalho pode ser revisão de literatura individual ou trabalho de investigação em grupos de 2 estudantes
2. Exame final: O exame final contempla toda a matéria do programa.
Title: Westad, Odd Arne, The Global Cold War, Cambridge, Cambridge University Press, 2007.
Paterson, Thomas and McMahon, Robert (editors), The Origins of the Cold War, 3rd Edition, Lexington, D.C. Heath and Company, 1991.
McCormick, Thomas, America's Half-Century. United States Foreign Policy in the Cold War and After, Baltimore, The Johns Hopkins University Press, 2nd edition, 1995.
Leffler, Melvyn & Westad, Odd Arne, The Cambridge History of the Cold War, Vols 1-3, Cambridge University Press, 2010.
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: Zubok, Vladislav M., A Failed Empire. The Soviet Union in the Cold War. From Stalin to Gorbachev, The University of North Carolina Press, Chapel Hill, 2007.
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Authors:
Reference: null
Year:
Marginalidade e Controlo Social
OA1- Definir historicamente conceitos.
OA2- Identificar e descrever dinâmicas, grupos e atores conotados com a marginalidade e o crime.
OA3- Identificar e descrever dinâmicas dos principais mecanismos de controlo social e vigilância implementados.
OA4- Avaliar criticamente a construção social da marginalidade e do crime e as respostas que as sociedades e os poderes implementaram.
OA5- Analisar e interpretar fontes históricas.
CP1- História dos marginais, do crime e dos mecanismos de controlo social na historiografia.
CP2- Os conceitos: definição histórica e operacionalização.
CP3- Aspectos da marginalidade e do controlo social na longa duração: o período medieval e moderno.
CP4- A nova ordem social e legal: a construção da marginalidade nas sociedades liberais.
CP5- Urbanização e industrialização: a cidade como espaço de marginalidade.
CP6- Os espaços rurais: banditismo, violência e justiça.
CP7 - Correntes criminológicas (correcionalismo, positivismo...).
CP8- Atores e grupos marginais (criminosos; vadios; pobres; «loucos», prostitutas...).
CP9- Mecanismos formais e informais de controlo social
CP10- Atitudes e políticas face à marginalidade e ao crime: entre o Estado policial e o Estado Providência.
CP11- Percepções sociais e representações do crime na atualidade
CP12 - Mobilidades, criminalidade e vigilâncias transnacionais.
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre. Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); realização de trabalho de grupo, com apresentação oral e entrega por escrito (40%); teste escrito, individual (50%).
2. Exame final
O exame final contempla todos os conteúdos do programa.
Title: Emsley, C., Johnson, E. e Spierenburg, P. (ed.) (2004), Social Control in Europe. 1800-2000. The Ohio State University.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Wiener, Martin J. (2004), Men of Blood. Violence, Manliness and Criminal Justice in Victorian England, Cambridge, Cambridge University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
A Economia Mundial nos Séculos XIX e XX
Ao nível dos conteúdos os alunos devem ser capazes de:
OA1. identificar correctamente os principais ciclos económicos e políticos e as respectivas características;
OA2. distinguir a relação entre fenómenos sociais e ciclos económicos;
OA3. relacionar a evolução dos ciclos desenvolvimento comercial com as etapas do sistema financeiro internacional;
OA4. dominar os principais conceitos da disciplina e saber aplicá-los na exposição oral e escrita;
OA5. compreender como é construída a informação estatística e económica;
OA6. saber comparar os pontos de partida e as assumpções de base teóricas das as principais correntes de pensamento da economia política internacional.
CP1.Introdução: conceitos e escolas de pensamento sobre as relações económicas internacionais.
CP2.Crescimento económico e desenvolvimento.
CP2.1.Ciclos económicos, políticas internacionais e crescimento do comércio no século XIX e XX
CP2.2. Do proteccionismo aduaneiro ao liberalismo.
CP2.3.Industrialização e a revolução tecnológica nos transportes e comunicações de finais de século XIX. As firmas multifuncionais e a escala internacional das empresas.
CP2.4.Os Países Subdesenvolvidos e os Novos Países industrializados.
CP2.5.O período do após Guerra e a prosperidade europeia.
CP3.O sistema financeiro internacional
CP3.1.Ascensão e queda do padrão-ouro.
CP3.2.O sistema de Bretton Woods e o papel do FMI
CP3.3.Os câmbios flutuantes e o papel do dólar.
CP3.4.As crises petrolíferas e o seu impacto no sistema financeiro.
CP4.O desenvolvimento económico internacional : uma retrospectiva
O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, será orientado e apoiado pela realização de 13 aulas. A esta vertente corresponde a prova de avaliação de teste de frequência que tem peso ponderado na média final de 65%. Será também realizado um trabalho de grupo , com apoio tutorial e comentário de avaliação a cada grupo no final da avaliação. Esta vertente tem um peso ponderado na média final de 35%.
BibliografiaTitle: Madureira, N.L. ?International Economic Agreements?, in James Ciment (ed.) Booms and Busts:An Encyclopedia of Economic History , (New York: Sharpe Reference, 2010),Vol.II, 401-404.
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Authors:
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Year:
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Bairoch, Paul, Mitos e paradoxos da História Económica, Terramar, Lisboa, (1993) 2001.
Authors:
Reference: null
Year:
História da Construção Europeia
OA1 - Descrever os principais eventos do processo de integração europeia
OA2 - Analisar crítica e de forma contextualizada o processo de construção europeia integrando-o no panorama da Guerra Fria
OA3 - Desenvolver o conhecimento e capacidade de utilização de instrumentos de pesquisa, como bases bibliográficas, inventários arquivísticos e recursos electrónicos.
OA4 - Capacidade de analisar criticamente documentos históricos originais e reflectir o seu conteúdo recorrendo a uma linguagem e metodologia próprias da profissão historiográfica
1. A construção europeia no pós-II Guerra (1945-1949): Plano Marshall, Conselho da Europa e NATO
2. A Formação das Comunidades Europeias (1950-1956): (CEE, CECA, Euratom)
3. 1957-1968: Sucessos e crises: PAC e Mercado Comum, Mudança Social, Grã-Bretanha e a EFTA
4. Os anos 1970 na integração europeia: Détente/Ostpolitik, Alargamento a Norte, Democratização da Europa do Sul
5. Os anos 1980: alargamento a sul e fim da guerra fria: Alargamento a Sul e o fim da Guerra Fria
6. Rumo à União Europeia do século XXI: Alargamento a leste, a União Europeia, os Tratados de Maastricht a Lisboa.
1. Avaliação periódica
a) Apresentação em aula (presencial ou online) e por escrito de um trabalho de grupo sobre um tema da cadeira, usando fontes primárias e bibliografia de enquadramento (40%)
b)Teste escrito, individual, com base na bibliografia indicada pelo docente (60%).
2. Exame final: O exame final contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada na FUC.
Title: Trachtenberg, M. (1999), A Constructed Peace. The Making of the European Settlement, 1945-1963, Princeton, Princeton University Press.
Silva, António M. (2013), O sistema político da União Europeia. Arquitectura, funcionamento e teorização, Lisboa: Almedina.
Pinto, António C. e Teixeira, Nuno S. (2007), Portugal e a Integração Europeia, 1945-1986, Lisboa, Temas e Debates.
Nugent, N. (2010), The Government and Politics of the European Union, Londres: Palgrave MacMillan.
Leffler, M. & Westad, O. A. (2010), The Cambridge History of the Cold War, Cambridge University Press.
Judt, T. (2005), Postwar. A History of Europe since 1945, Nova Iorque, Penguin Press.
Dinan, D. (2004), Europe Recast. A history of European Union. Londres, Palgrave Macmilan.
Dinan, D. (2010), Ever closer union: an introduction to European integration, Nova Iorque: Palgrave.
Castro, F. (2010), O Pedido de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias. Aspectos Político-Diplomáticos, Lisboa, Principia.
Authors:
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Year:
Title: 48. Wall, Irwin (1991), The United States and the Making of Postwar France, 1945-1954, Cambridge, Cambridge University Press.
47. Trachtenberg, Marc (1999), A Constructed Peace. The Making of the European Settlement, 1945-1963, Princeton, Princeton University Press.
46. Schulz, Matthias e Thomas Schwarz (eds) (2010), The Strained Alliance. U.S-European relations from Nixon to Carter, Nova Iorque, Cambridge University Press/German Historical Institute.
45. Rolo, Fernanda, Amaral, J. F. e Brito, J. M. B. (orgs.) (2011), Portugal e a Europa: dicionário. Lisboa Tinta-da-China Editores.
44. Rolo, Fernanda, Amaral, J. F. e Brito, J. M. B. (orgs.) (2011), Portugal e a Europa: testemunhos de protagonistas. Lisboa Tinta-da-China Editores.
43. Rolo, Fernanda, Amaral, J. F. e Brito, J. M. B. (orgs.) (2011), Portugal e a Europa: cronologia, Lisboa Tinta-da-China Editores.
42. Rolo, Fernanda (2007), Portugal e a Reconstrução Económica do Pós-Guerra. O Plano Marshall e a Economia Portuguesa dos anos 50, Colecção Biblioteca Diplomática, 13, Ministério dos Negócios Estrangeiros.
41. Pridham, Geoffrey (1991), "The Politics of European Community, Transnational networks and democratic transition in Southern Europe" em Geoffrey Pridham (ed.), Encouraging Democracy. The international context of regime transition in Southern Europe, Leicester, Leicester University Press, pp. 212-245.
40. Pinto, António Costa e Teixeira, Nuno Severiano (2007), Portugal e a Integração Europeia, 1945-1986, Lisboa, Temas e Debates.
39. Pinto, António Costa e Teixeira, Nuno Severiano (2005), A Europa do Sul e a Construção da União Europeia, 1945-2000, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais.
38. Pereira, Pedro Cantinho (2006), Portugal e o Início da Construção Europeia 1947-1953, Instituto Diplomático, Ministério dos Negócios Estrangeiros, Lisboa.
37. Oliveira, Pedro Aires (2009), "O Flanco Sul sob tensão. A NATO e a Revolução Portuguesa, 1974-1975", Relações Internacionais, 21, pp. 61-78.
36. Nunes, Helena Costa (coord.) (2001), Adesão de Portugal às Comunidades Europeias: História e Documentos. Lisboa: Assembleia da República
35. Monnet, Jean, Mémoires, Paris: Fayard, 1976
34. Möckli, Daniel (2009), European Foreign Policy during the Cold War. Heath, Brandt, Pompidou and the Dream of Political Unity, Nova Iorque, I. B. Tauris.
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28. Lopes, José Silva (1993), Portugal and EC Membership Evaluated, London, Pinder.
27. Lobo, Marina Costa e Pedro Magalhães (2005), "Da Terceira Vaga à Terceira Via. A Europa e os socialistas portugueses (1974-1999)", em Vitalino Canas (Ed.), O Partido Socialista e a Democracia, Oeiras, Celta Editora, pp. 205-217.
26. Larsen, Stein U. (ed.) (1998), Modern Europe After Fascism, 1943-1980s, 2 Vols., New York, SSM-Columbia University Press.
25. Lane, Jan-Erik and Svante O.Erson (1996), European Politics. An Introduction, London, Sage.
24. Leffler, Melvyn & Westad, Odd Arne (2010), The Cambridge History of the Cold War, Vols 1-3, Cambridge University Press.
23. Kaiser, Wolfram e Peter Starie (eds.) (2005), Transnational European Union. Towards a Common Political Space, Londres, Routledge
22. Kaiser, Wolfram (ed.) (2010), Transnational Networks in Regional Integration. Governing Europe, 1945-1983, Londres, Palgrave MacMillan
21. Judt, Tony (2005), Postwar. A History of Europe since 1945, Nova Iorque, The Penguin Press
20. Guerra, Ruy Teixeira e Magalhães, José Calvet de (1981), Os Movimentos de Cooperação e Integração Europeia no Pós-Guerra e a Participação de Portugal Nesses Movimentos, Departamento de Integração Europeia, Instituto Nacional de Administração, Lisboa.
19. Gerbert, Pierre (2007), La Construction de l'Europe. Paris, Armand Colin.
18. George, Stephen (1992), Politics and Policy in the European Community, Oxford, Oxford University Press.
17. Fonseca, Ana Monica (2013), "A Alemanha Federal e o Pedido de Adesão de Portugal à CEE", in Fernando Ribeiro (coord.), Alemanha-Portugal: Aspectos em Revista, Humus e CHC - Cadernos de Cultura, pp. 31-51.
16. Fonseca, Ana Mónica (2009), "The Federal Republic of Germany and the Portuguese Transition to Democracy (1974-1976)", Journal of European Integration History, 15 (1), pp. 35-56
15. Fonseca, Ana Mónica (2006), "Dez Anos de Relações Luso-Alemãs, 1958-1968", Relações Internacionais, 11, pp. 47-60.
14. Ferreira, José Medeiros (2006), Cinco Regimes na Política Internacional, Lisboa, Editorial Presença.
13. Ferreira, José Medeiros (1994), Portugal em Transe (1974-1985).Vol. VIII. História de Portugal, Lisboa, Círculo de Leitores.
12. Dinan, Desmond (2004), Europe Recast. A history of European Union. Londres, Palgrave Macmilan.
11. Dinan, Desmond (Ed.) (2006), Origins and Evolution of the European Union, Oxford, Oxford University Press, pp. 169-190.
10. Dinan, Desmond (2010), Ever closer union: an introduction to European integration, Nova Iorque: Palgrave.
9. Delors, Jacques (2004), Memórias, Quetzal Editores, Lisboa.
8. Castro, Francisco (2010), O Pedido de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias. Aspectos Político-Diplomáticos, Lisboa, Principia.
7. Castilho, José Manuel Tavares (1999), A Ideia de Europa no Marcelismo, Porto, Afrontamento.
6. Barreto, António (1999), "Portugal: Democracy through Europe", Jeffrey J. Anderson, Regional Integration and Democracy. Expanding on the European Experience, Lanham, Rowman & Littlefield, pp. 95-122.
5. Bange, Oliver e Gottfired Niedhart (2008), Helsinki 1975 and the Transformation of Europe. Nova Iorque, Berghan Books.
4. Ash, Timothy Garton (1994), In Europe's Name. Germany and the divided continent, Londres, Vintage.
3. Andresen-Leitão, Nicolau (2007), Estado Novo, Democracia e Europa, 1947-1986, ICS.
2. Alípio, Elsa Santos (2006), Salazar e a Europa. História da Adesão à EFTA (1956-1960), Lisboa, Livros Horizonte.
1. A.A. VV., "Portugal e a Unificação Europeia", nº 18 da Revista Penélope, 1998 (http://www.penelope.ics.ul.pt)
Authors:
Reference: null
Year:
Portugal no Estado Novo
OA1: Compreender o processo de crise do liberalismo e de emergência da Ditadura Militar e do Estado Novo;
OA2: identificar as principais características do Estado Novo durante os anos que antecederam a segunda Guerra Mundial, quer sob o ponto de vista político e institucional, quer económico e social
OA3: Compreender os objectivos fundamentais do Estado Novo durante a segunda Guerra Mundial, a sua política de neutralidade e o impacto político, económico e social do conflito
OA4: Analisar a evolução do Estado Novo no período compreendido entre as eleições presidenciais de 1949 e 1958, tanto sob o ponto de vista interno, quer sob o ponto de vista da sua política externa
OA5: Avaliar o impacto e as consequências das Guerras Coloniais no regime do Estado Novo
OA6: Explicar o que representou o marcelismo em termos de evolução ou continuidade do sistema político.
CP1 A Ditadura Militar e a criação do Estado Novo
CP2 O Estado Novo nos anos 1930
CP3: Os anos da guerra
CP4 A década de 1950
CP5 A emergência do nacionalismo africano e as guerras coloniais
CP6 O Marcelismo (1968-1974)
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre: Frequência (60%) + Trabalho (40%). Trabalho pode ser revisão de literatura individual ou trabalho de investigação em grupos de 2 estudantes
2. Exame final: O exame final contempla toda a matéria do programa.
Title: Cruz, Manuel Braga da, O Partido e o Estado no Salazarismo, Lisboa, Editorial Presença, 1988.
Leonard, Yves, "O império colonial salazarista", in História da Expansão Portuguesa, Vol. V, Último Império e Recentramento, Lisboa, Círculo de Leitores, 1999, pp. 10-30.
Meneses, Filipe Ribeiro de, Salazar, D.Quixote, Lisboa, 2010.
Barreto, António e Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, volume VIII, Lisboa, Figueirinhas, 2000.
Oliveira, César, Salazar e a Guerra Civil de Espanha, Lisboa, Edições "O Jornal", 1987.
Pinto, António Costa, O Fim do Império Português. A Cena Internacional, a Guerra Colonial, e a Descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte, 2001.
Rosas, Fernando, História de Portugal. Volume VII. O Estado Novo (1926-1974), Lisboa, Círculo de Leitores, 1994.
Rosas, Fernando Oliveira, Pedro (coordenação), A Transição Falhada. O Marcelismo e o fim do Estado Novo (1968-1974), Lisboa, Notícias Editorial, 2004.
Authors:
Reference: null
Year:
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Antunes, José Freire, Nixon e Caetano. Promessas e Abandono, Lisboa, Difusão Cultural, 1992.
Baiôa, Manuel, "A ditadura militar na historiografia recente", in Penélope. Fazer e Desfazer a História, nº 14, 1994, pp. 201-217.
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Bethencourt, Francisco e Kirti Chaudhuri (dir.), História da Expansão Portuguesa. Volume V. Último Império e Recentramento (1930-1998), Lisboa, Círculo de Leitores.
Brito, J. M. Brandão de, (coord.), Do Marcelismo ao Fim do Império, Lisboa, Editorial Notícias, 1999, pp. 52-59
Brito, J. M. Brandão de, A Industrialização Portuguesa No Pós-Guerra (1948-1965). O Condicionamento Industrial, Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1989.
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Cruz, Manuel Braga da, "O integralismo lusitano nas origens do salazarismo", in Análise Social, vol. XVIII (70), 1982-1º, pp. 137-182.
Cruz, Manuel Braga da, As Origens da Democracia Cristã e o Salazarismo, Lisboa, Presença, 1978.
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Ferreira, José Medeiros, O Comportamento Político dos Militares. Forças Armadas e Regimes Políticos em Portugal no século XX, Lisboa, Editorial Estampa, 1992.
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Lucena, Manuel de, A Evolução do Sistema Corporativo Português. Volume I. O Salazarismo, Lisboa, Perspectivas & Realidades, 1976.
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Telo, António José, "As Guerras de África e a Mudança nos Apoios Internacionais de Portugal", in Revista de História das Ideias, Vol. 16, 1994, pp. 347-369.
Telo, António José, A Neutralidade Portuguesa e o Ouro Nazi, Lisboa, Quetzal, 2000.
Telo, António José, Portugal na Segunda Guerra (1941-1945), Vol. II, Lisboa, Vega, 1991.
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Valente, Vasco Pulido, Marcello Caetano. As Desventuras da Razão, Lisboa, Gótica, 3ª edição, 2003.
Authors:
Reference: null
Year:
A Europa e o Mundo Entre as Guerras
OA1 - Conhecer e compreender os equilíbrios e vulnerabilidades da Europa e do Mundo no dealbar do século XX;
OA2 - Conhecer e compreender a Primeira Guerra Mundial;
OA3 - Conhecer e compreender a realidade europeia e mundial no período entre-guerras;
OA4 - Conhecer e compreender a Segunda Guerra Mundial.
1.A Europa e o mundo no dealbar do século XX
Novos e velhos países na Europa
A persistência dos velhos impérios
Os impérios coloniais
O mundo não submetido à Europa
2. A Europa nas vésperas da Primeira Guerra Mundial
Prosperidade e conflitos
A exacerbação nacionalista e a eclosão da guerra
3.A Europa em guerra
A grande matança
A intervenção americana
A revolução bolchevique
4. A Europa entre-guerras
Versailles
A República de Weimar
A disseminação dos regimes autoritários
Estaline e o estalinismo
A ascensão de Hitler
5.O mundo entre-guerras
A hegemonia americana
A expansão japonesa
Revolução, guerra e ocupação na China
Movimentos sociais e políticos na América Latina
6. A Segunda Guerra Mundial
O desmoronar da ordem pré-guerra
A guerra: do Blitzkrieg à invasão da URSS
O suplício dos civis
A mundialização do conflito e a derrota alemã. A guerra no Oriente e a derrota do Japão
A Europa exausta
A avaliação periódica é constituída pelos seguintes elementos:
a) Assiduidade e participação nas aulas (corresponde a 10%);
b) Apresentação oral de tema do programa (corresponde a 20%);
c) Teste intermédio (corresponde a 30%);
d) Frequência (corresponde a 40%).
Para quem não obtiver aproveitamento na avaliação periódica é obrigatório o exame.
Title: Dominique Venner, O Século de 1914. Utopias, Guerras e Revoluções na Europa do Século XX, Porto, Civilização Editora, 2009
Francisco Carlos Teixeira da Silva, Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004
J.M. Roberts, História do Século XX, vol. I, Lisboa, Ed. Presença, 2007
Mark Mazower, Dark Continent. Europe's Twentieth Century, New York, Vintage Books, 1998
David S. Landes, A Riqueza e a Pobreza das Nações, Lisboa, Gradiva, 2005
James Joll, A Europa desde 1870, Lisboa, Dom Quixote, 1995
Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos, Lisboa, Editorial Presença, 1996
Nial Ferguson, Civilização, o Ocidente e os Outros, Porto, Civilização Editora, 2012
Jean Carpentier e François Lebrun, História da Europa, Lisboa, Estampa, 1993
Bernard Bruneteau, O Século dos Genocídios, Violências, Massacres e Processos Genocidiários, da Arménia ao Ruanda, Lisboa, Instituto Piaget, 2008
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Primo Levi, Se Isto É Um Homem, Lisboa, Teorema, 2001
Elias Canetti, A Língua Posta a Salvo, Porto, Campo das Letras, 2008
W. G. Sebald, História Natural da Destruição, Lisboa, Teorema, 2006
W. G. Sebald, Austerlitz, Lisboa, Teorema, 2004
Daniel Mendelsohn, Os Desaparecidos. À Procura de Seis em Seis Milhões, Lisboa, D. Quixote, 2009
Tony Judt, O Chalet da Memória, Lisboa, Edições 70, 2011
Tony Judt, Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Liboa, Edições 70, 2010
Tony Judt, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009
Eric Hobsbawm, Tempos Interessantes, Uma Vida no Século XX, Porto, Campo das Letras, 2005
Jonathan Littell, As Benevolentes, Lisboa, Dom Quixote, 2007
Alexandre Soljenitsine, Arquipélago de Gulag, 2 vols., Lisboa, Bertrand, 1977
Outras leituras
Henri Wesseling, Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard, 2009
Paul Weindling, Epidemics and Genocide in Eastern Europe, 1890-1945, Oxford, Oxford university Press, 2000
Paul Weindling, Health, Race and German Politics Between National Unification and Nazism 1870-1945, Cambridge University Press, 1993
Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005
Timothy Snyder, Terra Sangrenta. A Europa entre Hitler e Estaline, Lisboa, Bertrand Editora, 2011
Alain Sked, Declínio e Queda do Império Habsburgo, Lisboa, Edições 70, 2008
Lionel Richard, A República de Weimar (1919-1933), S. Paulo, Companhia das Letras, s.d.
Stéphane Audoin- Rouzeau e Annette Becker, ?Violência e consentimento: a ?cultura de guerra? no primeiro conflito mundial? in J.-P. Rioux, J.-F. Sirinelli, Para uma História Cultural, Lisboa, Estampa,1998 pp. 237-251
Victor Neto, ?O atentado de Seravejo e as origens da Grande Guerra? Revista de História das Ideias, 2009, vol. 30, pp.473-489
George L. Mosse, De la Grande Guerre au Totalitarisme, Paris, Hachette, 1999
Simon Sebag Montefiore, Estaline, A Corte do Czar Vermelho, Alêtheia Editores, 2003
Simon Sebag Montefiore, O Jovem Estaline, Lisboa, Alêtheia, 2008
Mark Mazower, Hitler?s Empire, Nazi Rule in Occupied Europe, London, Penguin Books, 2009
Mark Mazower, Os Balcãs. História Breve, Lisboa, Círculo de Leitores, 2003
Arno J. Mayer, The Furies. Violence and Terror in the French and Russian Revolutions, Princeton University Press, 2002
Ian Kershaw, Hitler, London, Penguin Books, 2008
John Keegan, O Rosto da Batalha, Lisboa, Fragmentos, 1987
Tony Judt, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945, Lisboa, Edições 70, 2007
Dennis P. Hupchick, The Balcans. From Constantinople to Communism, Palgrave Macmillan, 2004
Kenneth Henshall, História do Japão, Lisboa, Edições 70, 2008
Stephen G. Haw, História da China, Lisboa, Tinta da China, 2008
Ernest Gellner, Dos Nacionalismos, Lisboa, Teorema, 1998
Ernest Gellner, Condições da Liberdade, Lisboa, Gradiva, 1995
François Furet, O Passado de uma Ilusão. Ensaio sobre a Ideia Comunista no século XX, Lisboa, Presença, 1996
Trond Berg Eriksen e outros, História do Anti-semitismo, Lisboa, edições 70, 2010
Norbert Elias, Os Alemães. A Luta pelo Poder e a Evolução do Habitus nos séculos XIX e XX, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1997
Dossier ?50 anos depois da morte de Estaline?, Público, 5.3.2003
Norman Davies, A Europa em Guerra, 1939-1945, Lisboa, Edições 70, 2008
Stéphane Courtois e outros, O Livro Negro do Comunismo. Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, Quetzal, 1999
Archie Brown, Ascensão e Queda do Comunismo, Lisboa, D. Quixote, 2010
Hannah Arendt, As Origens do Totalitarismo, 2ª ed., Lisboa, Dom Quixote, 2006
Anne Applebaum, Gulag ? uma História, Porto, Civilização, 2005
Authors:
Reference: null
Year:
Colonialismo e Descolonização na Época Contemporânea
No final da unidade curricular o aluno deverá ser capaz de:
OA1 - Descrever as etapas fundamentais na história do colonialismo dos dois últimos séculos.
OA2 - Identificar e avaliar as principais explicações para o fenómeno da colonização europeia que se inicia por meados do século XIX.
OA3 - Comparar as duas principais etapas no processo das independências coloniais: a vaga de descolonização americana e a descolonização planetária no rescaldo da II Guerra Mundial.
OA4 - Avaliar os colonialismos impostos por Estados não europeus.
OA5 - Compreender os legados do colonialismo nos países colonizados.
OA6 - Aplicar a fontes históricas os conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas.
OA7 - Descrever e tomar uma posição informada sobre os debates em torno dos significados do colonialismo.
CP1 - Historiografia e conceitos essenciais do colonialismo
CP2 - As independências americanas (a 1ª vaga de descolonização).
CP3 - O colonialismo europeu no século XIX.
CP4 - O colonialismo europeu entre Guerras.
CP5 - A descolonização planetária após 1945 (a 2ª vaga de descolonização).
CP6 - Portugal: império e descolonização.
CP7 - Colonialismos extra Europa.
CP8 - Independências e pós-colonialismo.
Esta unidade curricular pode ser realizada através de avaliação ao longo do semestre ou de um exame final. A avaliação ao longo do semestre consiste em: trabalho escrito individual de interpretação de uma fonte histórica (35%), apresentação oral e escrita de um trabalho de grupo (35%) e realização de um teste com consulta (30%). O exame final tem a ponderação de 100%.
BibliografiaTitle: ALEXANDRE, Valentim (2000). O Império Africano: séculos XIX e XX, Lisboa, Colibri.
COOPER, Frederick (2005). Colonialism in Question: Theory, Knowledge, History, Berkeley, University of California Press.
COOPER, Frederick e BURKANK, Jane (2011). Empires in World History: power and the politics of difference, New Jersey, Princeton University Press.
FERRO, Marc (1996). História das Colonizações. Das Conquistas às Independências. Sécs. XIII-XX, Lisboa, Estampa.
MACQUEEN, Norrie (2007). Colonialism, Harlow, Pearson Education.
M'BOKOLO, Elikia (2003 [1992]). África Negra: história e civilizações, Lisboa, Vulgata.
PORTER, Andrew (2011). O Imperialismo europeu (1860-1914), Lisboa, Edições 70.
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Authors:
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Year:
Title: ANNINO, Antonio (ed.) (1994). De los Imperios a las Naciones: Iberoamérica, Zaragoza, Ibercaja.
BETHELL, Leslie (ed.) (1998). História da América Latina: América Latina colonial, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo.
CLARENCE-SMITH, Gervase (1990). O III império português (1825-1975), Lisboa, Teorema.
COQUERY-VIDROVITCH, Catherine (1985). Africa: Endurance and Change South of the Sahara, Berkeley, University of California Press.
COQUERY-VIDROVITCH, Catherine & Henri Moniot (2005 [1977]). L'Afrique Noire, de 1800 à nos jours, Paris, Presses Universitaires de France.
EMERSON, Rupert (1960). From Empire to Nation: The Rise and Self-Assertion of Asian and African People, Cambridge (Mass.), Harvard University of Press.
FERRO, Marc (2003). Le Livre Noir du Colonialisme: de l'Extermination à la Repentance, Paris, Laffont.
GUERRA, François-Xavier (1992). Modernidad e independencias. Ensayos sobre las revoluciones hispánicas, Ciudad de Mexico, Fondo de Cultura Económica.
MACQUEEN, Norrie (1997). A Descolonização da África Portuguesa: a revolução metropolitana e a dissolução do império, Mem Martins, Editorial Inquérito.
MIÈGE, Jean-Louis (1973). Expansion Européenne et Décolonisation de 1870 à nos Jours, Paris, Presses Universitaires de France.
NEUBERGER, Benyamin (1996). National Self-Determination in Postcolonial Africa, Boulder, Lynne Rienner Publishers.
OSTERHAMMEL, Jürgen (2005 [1995]). Colonialism: a theoretical overview, Princeton, Markus Wiener Pub. (Caps. 1, 2, 9, 10)
PAKENHAM, Thomas (1991). The Scramble for Africa: 1876-1912, Johannesburg: Jonathan Ball Publishers.
PINTO, António Costa (2001). O Fim do Império Português: a cena internacional, a guerra colonial, e a descolonização, 1961-1975, Lisboa, Livros Horizonte.
Authors:
Reference: null
Year:
Laboratório de História
A aprendizagem nesta UC tem como objectivo introduzir os alunos às seguintes tarefas:
1) Definição de uma temática histórica pertinente
2) Pesquisa bibliográfica direccionada para um enquadramento teórico e temático do objecto de estudo.
3) Elaboração de um plano de trabalho
4) Pesquisa de fontes adequadas ao tema
5) Escolha de metodologias e técnicas de análise adequadas ao objecto proposto
6) Debate critico sob procedimentos adoptados.
7) Uso dos métodos históricos em trabalhos práticos inovadores na produção de conteúdos e na divulgação para grandes audiências
1. As fontes históricas.
1.1. Documento, monumento e arquivo.
1.2. A construção de um corpus documental.
1.3. A crítica do documento histórico
1.4. Fontes escritas, orais e visuais.
1.5. Análise quantitativa e qualitativa
2. Tempo histórico, memória e ação.
2.1. História vivida e narrativa histórica. Autobiografia, biografia e a história do tempo presente
2.2. a história independente da lógica da ação.
2.3. História e interpretação: o futuro e a história.
3. A pesquisa histórica num mundo global
3.1 História comparada
3.2 História local e nacional num mundo global
3.3 O universo da pesquisa internacional
3.4 A História: utilidade de um saber inútil?
3.5 A História Pública
4. Os usos da história.
4.1 História, cinema e TV: como escrever um guião?
4.2. História e divulgação: como escrever um artigo para jornal ou revista?
4.3. A história e a internet: blogues, websites e perfis de empresas.
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre:
a) Participação nas aulas (10%); b) Realização de 1 trabalho individual com apresentação oral (10%); c) Resposta por escrito a questionário individual (40%); d) Realização de um trabalho de grupo (40%)
2. Exame final
O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Title: Griffin , Larry J. and Marcel van der Linden (1999), New Methods for Social History, Internationaal Instituut voor Sociale Geschiedenis, Cambridge .
Haupt, Heinz-Gerhard, Comparative History. A contested method?, Historisk Tidskrift, 127/4, 2007, 697-716.
Hargreaves, Ian (2005), Journalism: A Very Short Introduction, Oxford, Oxford University Pres.
Flexner, Abraham, ?The Usefluness of Useless Knowledge?, Harper?s Magazine, 179, June/November 1939, pp. 544-552.
Ecco, Umberto (2015 [1977]), Como se faz uma tese, Lisboa, Editoral Presença.
Evans, Richard J. (2000), Em Defesa da História, Lisboa, Temas e Debates.
Chartier, Roger, A História Cultural: Entre práticas e representações, Lisboa, Ed. Difel
Cannadine, David (coord.) Que é a História Hoje, Lisboa Gradiva, 2006 [2002]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Wood, Charles H., Time, Cycles and Tempos in Social-ecological Research and Environmental Policy, Time &Society 2008, 17(2-3):261-282.
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Turabian. Kate, A Manual for Writers of Research Papers, Theses, and Dissertations, University of Chicago Press, 2007.
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Strunk, William, E. B. White, and Maira Kalman. The elements of style. Penguin Press, New York,2005
Scurati, Antonio , M. Mussolini - O Filho do Século, Lisboa, Asa, 2020 e M ? Mussolini, O Homem da Providência, Lisboa, Asa, 2021 (v. 2).
Raleigh, Valerie, Recording Oral History: A Guide for the Humanities and Social Sciences, Altamira Press, Rowman, 2005.
Michelet, Jules, História da Revolução francesa, Paris, 1847-1853.
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Pinker, S. The Sense of Style: The Thinking Person's Guide to Writing in the 21st Century . New York, NY: Penguin, 2014.
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Le Goff, Jacques, História e Memória, Edições 70, Lisboa, 2000 (2 vol.) (Ver também: Enciclopédia Einaudi, I vol.)
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Lebow, R. Ned, Forbidden Fruit: Counterfactuals and International Relations (Princeton: Princeton University Press, 2008.
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Hartog, François, Régimes d'Historicité. Présentisme et Expériences du Temps, Seuil, Paris, 2003
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Ginzburg, Carlo A micro-história e os outros ensaios, Difel, Lisboa, 1989.
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Bloch, Marc, Introdução à História, Mem Martins, Ed. Europa-América 1993 (6ª Ed port.)
Cannadine, David (coord.) Que é a História Hoje, Lisboa Gradiva, 2006 [2002]
Bulhof, J. "What If? Modality and History". History and Theory 38(1999), 145-68.
Bunzl, Martin, "Counterfactual History: A User's Guide". American Historical Review, 109((2004), 845-858
Booth, Wayne C., Gregory G. Colomb, Joseph M. Williams, The craft of research, University of Chicago Press, Chicago, 2009, 3ª edição.
Arostegui, Julio, "Retos de la Memoria y trabajos de la Historia", Pasado y Memoria. Revista de Historia Contemporánea, nº 3 (2004)
Allen, Matthew (1997). Smart thinking: skills for critical understanding & writing. Oxford University Prees, Oxfor, 2nd edition.
Authors:
Reference: null
Year:
Culturas de Protesto na Europa do Século XX
Conhecer e compreender algumas das facetas assumidas pelas culturas de protesto na Europa do século XX: protesto intelectual, político, artístico, literário, feminista e estudantil. Serão estudadas situações concretas de protesto, as quais serão devidamente contextualizadas para uma compreensão dos fundamentos, motivações, impacto social e político e significados envolvidos em cada protesto.
1.O protesto intelectual da Geração de 98
2.O protesto nacionalista em Espanha
3.O protesto de Émile Zola- o caso Dreyfus
4.O protesto artístico e literário na Europa entre-guerras
5.O protesto feminista. O exemplo de Simone de Beauvoir
6.O protesto dissidente na URSS
7.O protesto estudantil nos anos 60. O Maio de 68
Existem duas modalidades:
1- A avaliação ao longo do semestre é constituída pelos seguintes elementos:
(a) assiduidade e participação na aula: 10%, (b) apresentação oral, com resumo por escrito 40% (c) frequência 50%.
2- Avaliação final:
Exame com base na bibliografia da unidade curricular (100%)
Title: - Jacques Julliard, Michel Winock, Dictionnaire des Intellectuels Français, Paris, Seuil, 1996
- Eric Hobsbawm, A Era dos Extremos, Lisboa, Presença, 1996 (1ª ed. ing., 1994)
- Hannah Arendt, As Origens do Totalitarismo, Lisboa, Dom Quixote, 2004 (1ª ed. amer. 1951)
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Consultar vasta bibliografia em http:// agora.qc.ca/mot.nsf/Dossiers/Mai_68
- M. Winock, "68: Sartre inflama-se, Aron enerva-se" in O Século dos Intelectuais, Lisboa, Terramar, 2000, pp. 587-595
- Jean-François Sirinelli, "Mai 68: une exception française? » in Jean-Pierre Rioux e Jean-François Sirinelli (dir.), Histoire Culturelle de la France 4. Le Temps des Masses. Le Vingtième Siècle, Paris, Seuil, 1998, pp.275-280 (Bib. do ISCTE)
- Números do Público Magazine, dedicados ao Maio 68: 2.5.93; 9.5.93; 16.5.93; 23.5.93
- Michael Lowy, Robert Sayre, "Em torno do Maio de 68", in Revolta e Melancolia, Lisboa, Bertrand, 1997, pp.202-20
- Laurent Joffrin, Mai 68. Histoire des Événements, Paris, Ed. du Seuil, 1988
- Eric Hobsbawm, "May 1968" in Uncommon People. Resistance, Rebellion and Jazz, London, Weidenfeld § Nicolson, 1998, pp. 213-223 (Bib. do ISCTE)
- Eric Hobsbawm, "A revolução cultural" in A Era dos Extremos, Lisboa, Presença, 1996, pp.316-338
Tema 7
- Michel Winock, "Os paraísos perdidos" in O Século dos Intelectuais, Lisboa, Terramar, 2000, pp. 618-630
- Nicolas Werth, "Um estado contra o seu povo. Violências, repressões e terrores na União Soviética" in Stéphane Courtois e outros, O Livro Negro do Comunismo. Crimes, terror e repressão, Lisboa, Quetzal, 1999 (1ª ed. franc., 1997), pp.49-306
- Nova Renascença, 1992, 45-47 (este número desta revista do Porto é dedicado ao fenómeno totalitário em geral e à problemática do comunismo em Portugal)
- Eric Hobsbawm, "Socialismo real" in A Era dos Extremos, Lisboa, Presença, 1996 (1ª ed. ing., 1994), pp.365-392
- François Furet, O Passado de uma Ilusão. Ensaio sobre a Ideia Comunista no Século XX, Lisboa, Presença, 1996 (1ª ed. franc. 1995)
- Isaiah Berlin, "Conversas com Akhamatova e Pasternak" in A Apoteose da Vontade Romântica, Lisboa, Bizâncio, 1999, pp. 300-326
Tema 6
- Michel Winock, "O segundo sexo" in O Século dos Intelectuais, Lisboa, Terramar, 2000, pp. 457-466
- Christiane Zehl Romero, Simone de Beauvoir, Lisboa, Círculo de Leitores, 1999 ou Temas e Debates, 2001 (1ª ed. alemã, 1978
- Eric Hobsbawm, "A revolução cultural" in A Era dos Extremos, Lisboa, Presença, 1996, pp.316-339
- Eric Hobsbawm, "A revolução social" in A Era dos Extremos, Lisboa, Presença, 1996 (1ª ed. ing., 1994), pp.306-315
- Françoise Collin, "Diferença e diferendo. A questão das mulheres na filosofia" in Georges Duby (dir.), História das Mulheres no Ocidente, vol V: O Século XX, Porto, Afrontamento, 1995, pp. 315-348
Tema 5
- Colecção "Movimentos de Arte Contemporânea" da Editorial Presença, 2000-2001
- Michel Winock, "Ao serviço da revolução" in O Século dos Intelectuais, Lisboa, Terramar, 2000 (1ª ed. franc.,1997), pp.219-230
- Michel Winock, "A revolução surrealista" in O Século dos Intelectuais, Lisboa, Terramar, 2000 (1ª ed. franc.,1997), pp. 181-192
- Michael Lowy e Robert Sayre, "Os movimentos culturais de vanguarda" in Revolta e Melancolia, Lisboa, Bertrand, 1997, pp.202-208
- Eric Hobsbawm, "As artes 1914-1945" in A Era dos Extremos, Lisboa, Presença, 1996 (1ª ed. ing., 1994), pp.180-200
- Jacques Barzun, "O artista profeta e bobo" in Da Alvorada à Decadência, Lisboa, Gradiva, 2003 (1ª ed. amer., 2000), pp.685-698
Tema 4
- Ana Navarro Pedro "Emile Zola. Um século de consciência humana", Público, 29.9.2002
- Michel Winock, O Século dos Intelectuais, Lisboa, Terramar, 2000 (1ª ed. francesa,1997), pp. 9-71
- Jaime Brasil, "Introdução" in Emílio Zola, Acuso, Lisboa, Guimarães Editores, 1998(1ª ed. 1949), pp.7-39
Tema 3
- José Luis de la Granja Sainz, " La Invencion de la Historia. Nación, mitos e historia en el pensamiento del fundador del nacionalismo vasco" in Nationalism in Europe. Past and Present. Actas do Congresso Internacional: Os Nacionalismos en Europa. Pasado e Presente, Santiago de Compostela, Universidade de Santiago de Compostela, 1994, Vol. II, pp.97-139
- Rui Pereira, Euskadi. A Guerra Desconhecida dos Bascos, Lisbos, Editorial Notícias, 2000 (especial., pp.31-47)
- Juan Pablo Fusi, "Hechos diferenciales y particularismo cultural: Cataluña, País Vasco, Galicia" in Un Siglo de España - La cultura, Madrid, Marcial Pons, 1999, pp. 31-42
- Inman Fox, "Los nacionalismos periféricos en el cambio de siglo. Catalanes y vascos", in La Invención de España, Madrid, Ediciones Cátedra, 1998, pp.65-96
Tema 2
- Vicente Cacho Viu, "Francia 1870-España 1898", in Repensar el Noventa y Ocho, Madrid, Biblioteca Nueva, 1997, pp.77-97
- Ana Maria Pina, "Geração de 70 e Geração de 98: 'sociedade' versus 'comunidade', in J. Serrão, Magda de Avelar Pinheiro e Maria de Fátima Sá e Melo Ferreira, Desenvolvimento Económico e Social. Portugal nos últimos dois séculos. Homenagem a Miriam Halpern Pereira, Lisboa, ICS,2009, pp.613-626
- Ana Maria Pina, "'Me Duele España': A Geração de 98 e Espanha", 2º Colóquio sobre História Social das Elites, ICS, Nov. 2003
- Pedro Laín Entralgo, La Generación del 98, Madrid, Espasa Calpe, 1997 (1ª ed. 1947)
- José Luis Abellán, Sociología del Noventa y Ocho, Madrid, Biblioteca Nueva, 1997
Tema 1
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em História Moderna e Contemporânea
Os objetivos de aprendizagem da UC são:
OA1 - proporcionar a possibilidade de aplicar na prática os conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos durante a formação até então realizada. OA2 - Permitir aos estudantes entrar em contacto com o mercado de trabalho e, desse forma, ajudá-los a identificar objetivos futuros de carreira.
OA3 - Preparar os estudantes para futuras situações de empregos, permitindo o desenvolvimento e aplicar das competências e conhecimentos adquiridos.
CP1 - Organização do processo de colocação dos estudantes em estágio.
CP2 - Definição do local de estágio e do seu periodo de realização.
CP 3- Formalização do estágio: elaboração de protocolo, identificação do coordenador externo, elaboração do plano de trabalho em conjunto com a instituição de acolhimento; definição dos objetivos do estágio.
CP 4 - Preparação para integrar o local de estágio: sessões de orientação.
CP 5 - Integração nas atividades regulares da organização de acolhimento.
CP 6 - Relatório de estágio sobre o trabalho realizado que inclua a carcaterização da organização onde decorreu o estágio.
CP 7 - Exposição seminarial sobre as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio e balanço crítico.
A avaliação será feita com base em dois elementos:
1 - Plano de estágio (1-2 páginas) + Relatório Final de estágio (10 - 15 páginas) realizado pelo / a estudante - peso na avaliação final: 50%.
2 – Avaliação da atividade desenvolvida pelo estudante realizada pela entidade de acolhimento do estágio, através do preenchimento de um questionário – peso na avaliação final: 50%.
Title: --
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A Europa e o Mundo Após 1945
OA1. Descrever os principais processos e identificar as principais mudanças no mundo dos últimos 75 anos.
OA2. Identificar e avaliar as principais perspectivas sobre a globalização.
OA3. Identificar as principais ideologias e sistemas políticos que têm moldado o mundo no pós-guerra.
OA4. Sintetizar e discutir criticamente textos historiográficos.
OA5. Interpretar fontes históricas.
OA6 Reconhecer e avaliar os principais debates historiográficos relacionados com a história europeia e global desde 1945.
OA7. Pesquisar, analisar e sintetizar informação sobre um processo histórico concreto, através do recurso a bases bibliográficas, inventários arquivísticos e recursos electrónicos.
CP1 A reconstrução europeia e o Plano Marshall
CP2 Uma Cortina de Ferro: A Europa de Leste e a Guerra Fria
CP3 Impérios Reformáveis? Federalismo, Cidadania Imperial e Desenvolvimento
CP4 Modelos de Descolonização? Entre a “concessão” e a oposição obstinada à descolonização.
CP5 Os “Trinta anos de ouro”: Modelo Social Europeu e as sociedades de consumo
CP6 A “invenção” da juventude: cultura juvenil e cultura de massas
CP7 O espectro da revolução no final da década de 1960
CP8 A Crise Petrolífera de 1973
CP9: União Europa: Cooperação Económica, Segurança e Identidade
CP10 Adeus Lenine: a Queda do Muro, a Unificação Alemã e o Fim da Guerra Fria
CP11 Neoliberalismo e o crescimento das desigualdades
CP12 Globalização, Migrações e a “Fortaleza Europa”
Duas modalidades:
1. Avaliação ao longo do semestre. Preparação e participação individual nas aulas práticas (10%); Trabalho Individual (Interpretação crítica de fonte primária / historiografia) (30%). Trabalho em grupo (3 estudantes, composto de trabalho escrito e apresentação em aula) (30%). Teste escrito individual (30%).
2. Exame final. O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente.
Title: Ronald Findlay Kevin H. O’Rourke, POWER AND PLENTY T R A D E , WA R , A N D T H E WO R L D E C O N O M Y I N T H E S E C O N D M I L L E N N I U M, 2007, Princeton university press, Princeton, https://press.princeton.edu/books/paperback/9780691143279/power-and-plenty
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Authors:
Reference: null
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AMNESTY INTERNATIONAL: Sítio desta conhecida ONG dedicada à defesa dos direitos humanos. Acesso aos Amnesty International Report, publicados anualmente desde 1993, sobre a violação dos direitos humanos no mundo, por região (e por país desde 1998). Tratados assinados por cada país no domínio dos direitos humanos.
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REPORTERS WITHOUT BORDERS: Estado da liberdade de imprensa no mundo. Organiza o Press Freedom Index desde 2002. Pesquisa por país ou região.
http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi
TRANSPARENCY INTERNATIONAL: Esta ONG é responsável pela edição anual, desde 1995, do Corruption Perceptions Index que avalia as percepções de corrupção entre os funcionários do Estado, judiciais e os políticos, em grande parte dos países do mundo.
http://first.sipri.org/
FIRST. STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE: A pesquisa FIRST (Facts on International Relations and Security Trends) permite cruzar as bases de dados de cerca de 20 institutos e organizações internacionais. Tópicos relevantes: relações internacionais e segurança, conflitos violentos e não-violentos, operações de manutenção da paz, comércio e produção de armamento e despesa militar. Pesquisa por país ou por grupos de países.
http://www.cidcm.umd.edu/mar/
MINORITIES AT RISK: Base de dados, do Center for International Development and Conflict Management da Universidade de Maryland, que engloba 283 comunidades, em todo o mundo, politicamente activos nos últimos 60 anos. Para cada comunidade é possível aceder à sua situação relativamente ao Estado onde vive, ao seu percurso histórico e à avaliação do risco de rebelião / protesto / repressão.
http://www.systemicpeace.org/polity/polity4.htm
POLITY IV PROJECT: O projecto «Political Regime Characteristics and Transitions, 1800-2010» encontra-se sedeado no Center for International Development and Conflict Management, da Universidade de Maryland. Disponibiliza informação, desde 1800 (ou desde a data da independência), sobre a evolução do tipo de regime e da competição política em Estados atuais ou históricos, com uma população superior a meio milhão de habitantes. Gráficos de Tendências por País e por Região (1946-2010). Relatórios por País (desde 2003).
http://www.ethnologue.com/web.asp
ETHNOLOGUE: Inventário organizado pelo SIL International dedicado às línguas faladas em todo o mundo. Distribuição linguística por país. Distribuição regional e número de falantes de cada uma das atuais 6.900 línguas. Famílias linguísticas.
http://www.ipu.org/english/home.htm
INTER-PARLIAMENTARY UNION: Sítio da União Inter-Parlamentar, fundada em 1889, onde estão associados quase todos os parlamentos do mundo. Disponibiliza três bases de dados. A Parline Database exibe informações, por país, relativas à estrutura parlamentar, sistema eleitoral, estatuto dos parlamentares e composição atual de cada uma das câmaras. A Parlit Database oferece cerca de 40.000 referências bibliográficas respeitantes à legislação e à prática parlamentares, por país. A Women in Politics Database infroma sobre a participação das mulheres na política.
http://www.worldstatesmen.org/
WORLDSTATESMEN: Cronologia dos governantes de todos os Estados actualmente existentes no mundo e suas dependências bem como das secessões e rebeliões registadas. Mapas históricos. Colónias e possessões históricas. Pesquisa por país.
http://data.worldbank.org/
WORLD BANK: DATA AND STATISTICS: Indicadores macro-económicos e sociais relativos a mais de 200 Estados e territórios. Classificação anual do Banco Mundial das economias nacionais por grupo de rendimento e por grau de endividamento. Pesquisa por país ou por indicadores (comparações à escala mundial).
http://www.un.org/esa/population/
UNITED NATIONS. DEPARTMENT OF ECONOMIC AND SOCIAL AFFAIRS: POPULATION DIVISION: Acesso às publicações mais recentes da Divisão de População do Departamento de Assuntos Económicos e Sociais relativas a migrações, políticas nacionais da população, legislações nacionais sobre o aborto e taxas de urbanização. Nos Country Profiles pode aceder-se às estatítiticas e projeções para o período 1950-2100.
http://hdr.undp.org/en/
HUMAN DEVELOPMENT REPORTS: Acesso aos Relatórios do Desenvolvimento Humano publicados anualmente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Nesta página é possível explorar: StatPlanet World Map > Evolução do IDH para todos os países entre 1980 e 2011. Human Development Index Trends (1980-2011).
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TELO, António, Multipolar ou Apolar. Um desconcertante mundo novo. In Relações Internacionais, Setembro, Lisboa, 2011, p. 5-23.
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Authors:
Reference: null
Year:
Portugal Após 1974
A UC visa preparar alunos que sejam capazes de:
1) Caracterizar o processo de transição para a democracia em Portugal;
2) Distinguir as linhas gerais das transformações e permanências nas décadas recentes;
3) Caracterizar a evolução económica e política bem como as principais transformações sociais e culturais de Portugal nas últimas décadas;
4) Ter a percepção da função social da História.
1 - História recente, História do tempo presente e História imediata.
2 - A conjuntura revolucionária portuguesa (1974-1976):
2.1 - As fases do processo
2.2 - As grandes questões
- A democratização
- A descolonização
- As transformações económicas
- Os movimentos sociais.
3 - Da normalização constitucional à actualidade:
3.1 - Da adesão à CEE à integração europeia
3.2 - As últimas décadas: entre as permanências e as mudanças.
De acordo com o RGACC, a avaliação pode ser feita por duas formas: a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame.
Na primeira época, a avaliação ao longo do semestre consiste em2 elementos:
. Um elemento consta da apresentação oral de uma fonte histórica. Vale 40%.
. Outro elemento é um teste escrito, sem consulta mas com cronologia. Vale 60%.
Em alternativa há um exame final, pressupondo o mesmo nível de conhecimentos e de competências.
Na segunda época, há um exame final.
Title: Telo, António José (2007 e 2008), História Contemporânea de Portugal. Do 25 de Abril à Actualidade, volumes I e II, Lisboa, Editorial Presença.
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Reference: null
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Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Acreditações