Acreditações
O programa consiste em 2 semestres de componente letiva e 2 semestres para a preparação e realização da dissertação ou trabalho de projeto.
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
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Teoria Antropológica: Explicação e Interpretação
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Pesquisa em Antropologia
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Cultura e Cognição
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Questões do Conhecimento Antropológico
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Elaboração de Projecto em Antropologia
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Humanos e Cultura
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria Antropológica: Categorizações e Classificações
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Migrações Contemporâneas
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio de Investigação em Antropologia
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas > Condicionada | 6.0 |
Dissertação em Antropologia
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Antropologia
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 1
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas > Condicionada | 6.0 |
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 2
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria Antropológica: Explicação e Interpretação
No final da UC, a estudante deverá ser capaz de:
OA1. Conhecer os principais debates teóricos-antropológicos e ter a capacidade de articular criticamente temas específicos no contexto mais geral do desenvolvimento histórico e teórico da antropologia e das ciências sociais;
OA2. Explicar de forma critica e analítica os problemas teóricos abordados, demonstrando boa capacidade de argumentação, síntese e comparação;
AO3. Formular um discurso articulado e informado sobre a relação entre antropologia e sociedade, desenvolvendo capacidade de reflexão crítica sobre a potencialidade e a relevância da teoria antropológica e social no espaço público.
CP1. Unidade e diferença.
Antropologia e teoria social. Tradições hegemónicas, genealogias plurais e “antropologias do mundo”. The elephant in the room: o conceito de cultura.
CP2. Antropologia como teoria da prática e prática da teoria
Experiência e cognição. Estrutura, agência e teorias da prática. Produção e reprodução. Comparação e “semelhanças de família”.
CP3. Epistemologias da diferença
Perspectivas feministas e crítica descolonial. Outras epistemologias e outras ontologias.
CP.4. Cultura, poder, agência
Meditações gramscianas. Hegemonia e subalternidade. Senso comum como categoria antropológica.
CP5. Ética, prática, epistemologia
Neutralidade científica e objetividade. Posicionalidade e “conhecimento situado”. Epistemologias colaborativas. Teoria antropológica e espaço público.
A avaliação decorrerá ao longo do semestre da seguinte forma:
A) Assiduidade e participação nas aulas e debates: 20%
B) Trabalho individual e colaborativo com apresentação de breves textos escritos ao longo da UC: 20%
C) Ensaio final: 60%
Opcionalmente, a avaliação pode ser feita através dum exame final: 100%.
Title: Barnard, Alan (2022), History and Theory in Anthropology. Cambridge: Cambridge University Press.
Candea, Matei (ed.) (2018), Schools and Styles of Anthropological Theory. London: Routledge.
Herzfeld, Michael (2001), Anthropology: Theoretical Practice in Culture and Society. Oxford: Blackwell Publishing.
Moore, Henrietta, & Todd Sanders (eds) (2014), Anthropology in Theory: Issues in Epistemology. London: Wiley Blackwell.
Lins Ribeiro, Gustavo, & Arturo Escobar (eds) (2006), World Anthropologies: Disciplinary Transformations within Systems of Power. Oxford-New York: Berg.
Lewin, Ellen (ed) (2006), Feminist Anthropology: A Reader. Malden, MA: Blackwell.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Allen, Jafari S., & Ryan Cecil Jobson (2016), The Decolonizing Generation: (Race and) Theory in Anthropology since the Eighties. Current Anthropology 57(2): 129-148.
Alves de Matos, Patrícia (2023), Distributed agency: Care, human needs, and distributive struggles in Portugal. Critique of Anthropology 44(1): 82-96.
Bastos, Cristiana, Miguel Vale de Almeida, Bela Feldman-Bianco, eds. 2002. Trânsitos coloniais: Diálogos críticos Luso-Brasileiros. Lisbon: Imprensa de Ciências Sociais.
Candia, Matei (2018), Comparison in Anthropology: The Impossible Method. Cambridge: Cambridge University Press.
Crehan, Kate (2004), Gramsci, cultura e antropologia. Lisboa: Campo da Comunicação (ed. orig. 2002).
Crehan, Kate (2011), Gramsci’s concept of common sense: A useful concept for anthropologists? Journal of Modern Italian Studies 16(2): 273–287.
Haraway, Donna (1988), Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privilege of Partial Perspective. Feminist Studies. 14 (3): 575–599.
Kirsch, Stuart (2006), Reverse Anthropology: Indigenous Analysis of Social and Environmental Relations in New Guinea. Stanford University Press 2006.
Lewin, Ellen, & Leni M. Silverstein (eds) (2016), Mapping Feminist Anthropology In The Twenty-First Century. New Brunswick: Rutgers University Press.
Narotzky, Susana (2007), The Project in the Model: Reciprocity, Social Capital, and the Politics of Ethnographic Realism. Current Anthropology 48(3): 403-424.
Trnka, Susanna, & Jesse Hession Grayman, L. L. Wynn (eds) (2023), Forum: Decolonizing Anthropology: Global Perspectives. American Ethnologist 50(3).
Wolf, Eric R. (2001), Pathways of Power: Building an Anthropology of the Modern World. Berkeley: University of California Press.
De la Cadena, Marisol, & Mario Blaser (eds) (2018), A World of Many Worlds. Durham & London: Dule University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos de Pesquisa em Antropologia
OA1 Desenvolver uma perspetiva teoricamente informada sobre a construção do cânone etnográfico e as suas transformações no decurso da história da disciplina.
OA2 Compreender a prática etnográfica como uma perspetiva sobre a pesquisa e identificar os seus principais instrumentos, estratégias e questões éticas subjacentes.
OA3 Desenvolver capacidades de leitura crítica e de síntese de textos de reflexão teórico-metodológica e de monografias.
OA4 Formular questões adequadas a uma pesquisa em antropologia e elaborar as escolhas metodológicas apropriadas tendo em vista o trabalho de dissertação de mestrado.
CP1 A construção do cânone etnográfico e as suas múltiplas declinações.
CP2 Políticas e poéticas da etnografia: as desconstruções e reconstruções do cânone.
CP3 A etnografia como perspetiva sobre a pesquisa: instrumentos, estratégias e ética no trabalho de terreno. Leitura de textos de reflexão teórico-metodológica
CP4 Os ?novos terrenos? e seus desafios metodológicos. Leituras críticas e analíticas de monografias
CP5 Os desafios da prática etnográfica: questões pertinentes, escalas e dimensões de análise, desenho e planificação de pesquisas em Antropologia.
.Na avaliação ao longo do semestre serão usados os seguintes instrumentos:
Comentário crítico (1000-1500 palavras) sobre texto de reflexão teórico-metodológica ? 40%
Ensaio (até 3000 palavras) sobre uma monografia ? 60%
Os estudantes que não obtenham nota superior a 10 valores na avaliação periódica deverão ir a exame.
Title: Tachi, J. et alli 2003 Ethnographic Action Research, UNESCO. New Delhi.
Sarró, Ramon & Lima Antónia 2003 Terrenos Metropolitanos. Ensaios sobre a produção etnográfica, Imprensa de Ciências Sociais
Robben, Antonius C.G.M. and Jeffrey A. Sluka (Ed.) 2027 Ethnographic fieldwork : an anthropological reader, Blackwell Publishing Ltd.
Pink, Sarah at alli, 2016 Digital Etnography. Principles and Practice, Sage Publications
Bryman, Alan (Ed.) 2001 Etnography, Sage Publications
Abu-Lughod, L. 2000 ?Locating Ethnography? Ethnography 1 (2): 261-67.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Watson, C. W. 1999 Being there: six anthropological accounts of fieldwork, Pluto Press
Vokes, Richard 2007 ?(Re)constructing the Field through Sound: Actor-networks, Ethnographic Representation Representation and 'Radio Elicitation' in South-western Uganda? in Tim Ingold e Elisabeth Hallan (Eds) Creativity and Cultural Imprositation, Oxford: Berg, p. 285-303.
Tachi, J. et all. 2003. Ethnographic Action Research. UNESCO. New Delhi.
Spiess, Maiko Rafael e Marcos Antônio Mattedi 2010 ?Da Associação à Dissolução da Rede Sociotécnica do Processador de Textos Fácil: Subsídios Para uma Etnografia da Tecnologia? Mana 16(2): 435-470.
Roger Sanjek (ed.) 1990 Fieldnotes. The Making of Anthropology, Ithaca, London: Cornell University Press
Poirier,J. & Clapier Valladon, S. & Raybaut (1983) 1995 Histórias de Vida - Teoria e Prática, Celta, Oeiras
Peters, John Durham 2001 ?Seeing Bifocality: Media, Place, Culture? in: Akhil e James Ferguson (Eds) 2001Culture, Power, Place. Explorations in Critical Anthropology, Duke University Press.
Postill, John 2006 Media and Nation Building. How the Iban became Malasians, Berghahn Books.
Peirano, Mariza 1995 A favor da etnografia, Rio de Janeiro : Relume-Dumará.
O?Neill, Brian J. & Pais de Brito, Joaquim 1991 Lugares de Aqui, Lisboa, D.Quixote
O' Neill, B. J. 1988 "Reflexões sobre o Estudo de Caso Antropológico" in O estudo da História: Boletim dos Sócios da Associação de Professores de História, nº 5-6 (II série), p. 5-23.
O'Neill, Brian 1984 Proprietários, Lavradores e Jornaleiras. Desigualdade Social numa Aldeia Transmontana, 1870-1978, Lisboa: Dom Quixote.
Miller, Daniel et alli, 2016. How the World Changed Social Media. London: UCL Press.
Miller, Daniel & Heather A. Horst. 2012. ?The Digital and the Human: A Prospectus for Digital Anthropology?. in Heather A. Horst & Daniel Miller. Digital Anthropology. London/New York: Berg Publishers. pp. 3-35.
Miller, Daniel 2011 Tales of Facebook, Cambridge: Polity Press
Lahire, B. (1996), ?La variation des contextes en sciences sociales: remarques épistémologiques?, Annales: Histoire, Sciences Sociales, 2, Março-Abril, pp. 381-407.
Jorba, Juan M. García 2000 Diarios de Campo, CIS: Madrid.
Hine, Christine 2000 Virtual Etnography, Sage Publications
Gupta, Akhil and James Ferguson 1997 Anthropological locations: boundaries and grounds of a field science, University of California Press.
Hume, Lynne and Jane Mulcock (Ed.) 2004 Anthropologists in the field: cases in participant observation, Columbia University Press.
Garsten, Christine 2011 ?Ethnography in the Interface?. 'Corporate Social Responsability' as an Anthropological Field of Inquiry? in Ethographic Practice in The Present, Marit Melhuus et all (Ed.) New York, Oxford: Berghanh Books, pp.56-68
Ginsburg, Faye D.; Lila Abu-Lughood & Brian Larkin, 2002 Media Worlds. Anthropology on New Terrain. Berkeley: University of California Press. pp. 1-36.
Fradique, Teresa 2003 Fixar o movimento representações da música rap em Portugal, Lisboa: Don Quixote.
Fabian, Johanes 1983 Time and the Other. How Anthrpology makes its object, Columbia University Press
Ethnologia (6-8), 1997, Nova Série, ?Trabalho de campo?, dossier org. por Maria Cardeira da Silva
Dawson, C. 2002 Practical Research Methods. A user-friendly guide to mastering research techniques and projects, Oxford: How To Do Books Ltd.
Cliford, James; George Marcus 1986 Writing Culture. The Politics and Poetics of Etnography, University of California Press
Caria, Telmo H. (org.) 2002 Experiência Etnográfica em Ciências Sociais, Porto: Ed. Afrontamento
Armbrust, Walter 2000 ?Introduction. Anxieties of Scale? in: Walter Armbrust (Ed.) 2000 Mass Mediations. New Approaches to Popular Culture in the Middle East and Beyond, University of California Press.
American Anthropological Association Statement on Ethics, available online at the following web site: http://www.aaanet.org/stmts/ethstmnt.htm;
Authors:
Reference: null
Year:
Cultura e Cognição
OA1. Conhecer as principais conexões entre linguagem, cultura e cognição humanas
OA2. Compreender algumas problematizações contemporâneas sobre cognição
OA3. Conhecer as principais vantagens e limitações dos modelos e métodos estudados
P1. Antropologia e ciência cognitiva.
P2. O problema do senso-comum em antropologia.
P3. Os problemas da cognição pré consciente.
P4. A cultura no modo implícito.
P5. O estudo do pensamento implícito: estudos de caso.
P6. A metáfora conceptual e a investigação em antropologia.
Avaliação ao longo do semestre: uma atividade de dinamização de seminário (30%), participação informada nas discussões em aula (10%), ensaio final (60%);.
OU
Exame final (100%).
Title: Bloch, Maurice. How We Think They Think: Anthropological Approaches To Cognition, Memory, and Literacy. Boulder, CO: Westview Press, 1998.
Lakoff, George. «The Contemporary Theory of Metaphor.» In Metaphor and Thought. Edited by Andrew Ortony. 2nd ed. Cambidge: Cambridge University Press, 1993.
Lee-Whorf, Benjamin. «Science and Linguistics.» Technological Review 42, no. 6 (1940): 229–31, 247. https://web.mit.edu/allanmc/www/whorf.scienceandlinguistics.pdf
Malinowski, Bronislaw. The Sexual Life of Savages in North-Western Melanesia. 3rd ed. London: Routledge, 1932. Cap. 7.
Mercier, Hugo and Dan Sperber. «Why do humans reason? Arguments for an argumentative theory.» Behavioral and Brain Science 34, no. 2 (2011): 57–111.
Ross, Norbert e Douglas L. Medin. «Culture and Cognition.» In A Companion to Cognitive Anthropology. Edited by David B. Kronenfeld, Giovanni Bennardo, Victor C. de Munck e Michael D. Fischer. 357–75. John Wiley & Sons, 2015.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Barkow, Jerome H., Leda Cosmides and John Tooby, eds. The Adapted Mind: Evolutionary Psychology and the Generation of Culture. First Edition. Reprint, Oxford University Press, 1992-08-06.
Gentner, Dedre and Susan Goldin-Meadow, eds. Language in Mind: Advances in the Study of Language and Thought. MIT Press, 2003-03-14.
Bloch, Maurice. Anthropology and the Cognitive Challenge. Cambridge University Press, 2012-06-28.
Goldin-Meadow, Susan. Thinking with Your Hands: The Surprising Science Behind How Gestures Shape Our Thoughts. Hachette UK, 2023-06-13. http://books.google.pt/books?id=HYWSEAAAQBAJ&hl=&source=gbs_api
Authors:
Reference: null
Year:
Questões do Conhecimento Antropológico
OA1 Capacidade para articular coerentemente os conteúdos programáticos propostos e, assim, formular problemas, definir percursos, cenários e focos de interesse para pesquisa.
OA2 Capacidade para relacionar de forma abrangente os conteúdos programáticos propostos com as outras UCs e temáticas dos seminários de especialidade do curso.
OA3 Capacidade para desenvolver, a partir da perspectiva disciplinar, uma reflexão informada e problematizante em torno do sentido e das circunstâncias da condição humana.
P1.1. A condição humana na era do Antropoceno
P1.2. A 'oikoumene'
P1.3. O primata improvável
P1.4. Antropologia, Biologia e complexidade
P1.5. Fenomenologia, perspectivismo e ontologias da natureza
P1.6. O 'parque humano'
a) 20% da nota final - assiduidade e qualidade geral das intervenções, participação nas aulas e comentários a tópicos propostos no Moodle;
b) 80% da nota final - ensaio/relatório (8 a 10 páginas, font 12, a 1 espaço e ½,) sobre temática a propor pelo docente no decurso das aulas e a ser entregue no mês de Janeiro, em data a determinar (coincidindo, como habitualmente, com o exame de 1ª época). Antes da emissão da nota o docente poderá convocar os estudantes para esclarecimentos relativos ao trabalho.
c) Estudantes com défice de tempo trabalho letivo (mais de 3 faltas) ou trabalhos escritos insuficientes, são avaliados em exame (100%).
Title: ABRAM David, A Magia do Sensível. Percepção e linguagem num mundo mais do que humano, 2007, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
BLAFFER HRDY Sarah, Mothers and Others. The Evolutionary Origins of Mutual Understanding, 2009, Cambridge and London: The Belknap Press of Harvard University Press,
BONNEUIL Christophe and FRESSOZ Jean-Baptiste, The Shock of the Anthropocene. Earth, History and Us, 2016, London and New York: Verso,
FINLAYSON Clive, The Improbable Primate: How Water Shaped Human Evolution, 2014, Oxford and New York: Oxford University Press,
FUCHS Thomas, Ecology of the Brain. The Phenomenology and Biology of the Embodied Mind, 2018, Oxford: Oxford University Press,
INGOLD Tim, Being Alive. Essays on Movement, Knowledge and Description, 2011, Routledge, UK and USA,
LEWONTIN Richard C., Biology As Ideology, 1991, Canadian Broadcasting Corporation, Massey Lectures Series.,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: BEDNARIK Robert, The Human Condition, 2011, New York: Springer.,
CASTRO Eduardo Viveiros de, 'Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio', 1996, Mana 2(2) 1996, pp. 115-144,
European Association of Social Anthropologists, EASA policy paper: 'Why Anthropology Matters', October 2015., EASA,
GODELIER Maurice, 'Is Social Anthropology Still Worth the Trouble? A Response to Some Echoes from América', 2000, Ethnos , vol. 65 :3 , 2000: 301?316.,
HORNBORG Alf, 'Animism, Fetishism, and Objectivism as Strategies for Knowing (or not Knowing) the World', 2006, Ethnos, vol. 71:1, 2006, pp. 21-32.,
INGOLD Tim, 'Who studies humanity? The scope of Anthropology', 1985, Anthropology Today, Vol. 1, nº6, Dec 1985, pp. 15-16,
INGOLD Tim, 'Beyond biology and culture. The meaning of evolution in a relational world', 2004, Social Anthropology 12, 2, pp. 209-221.,
INGOLD Tim, 'Prospect', 2013, in Pálsson, Gisli and Ingold, Tim, Biosocial Becomings: Integrating Social and Biological Anthropology, Cambridge University Press, pp. 1-21.,
INGOLD Tim, 'Sobre levar os outros a sério', 2019, in Antropologia, para que Serve. Petrópolis: Vozes,
KNORR-CETINA Karin, 'Post-humanist challenges to the human and social sciences', 2006, in Galiardi, Pasquale and Kzarniawska, Barbara (eds.), Management Education and Humanities, UK and USA: Edward Elgar Publishing, pp. 233-245,
MCMURTRY John, 'Behind Global System Collapse: The Life-Blind Structure of Economic Rationality', 2012, Journal of Business Ethics, 108:49-60.,
PÁLSSON Gisli et alt, 'Reconceptualizing the Anthropos in the Anthropocene; Integrating the social sciences and humanities in global environmental change research', 2013, Environmental Science & Policy, 28 (2013), pp.3-13.,
SCHEPER-HUGHES Nancy, 'The Last Commodity: Post-Human Ethics and the Global Traffic in Fresh Organs', 2005, In Ong, Aihwa and Colier, Stephen J. (eds.), 2005 Global Assemblages. Technology, Politics, and Ethics as Anthropological Problems, USA, UK and Australia: Blackwell Publishing, pp. 145-167,
TOREN Christina, 'Anthropology as the Whole Science of What it is to Be Human', 2002, in Richard Fox and Barbara King, Anthropology Beyond Culture, Berg, Oxford and New York, pp. 105-124.,
WINNER Langdon, 'Resistence is Futile: The Post-Human Condition and its Advocates', 2005, in Baillie, Harold W. and Casey, Timothy K. (eds.), Is Human Nature Obsolete? Genetics, Bioengineering and The Future of the Human Condition, The MIT Press, pp. 385-411,
CRARY, Jonathan, 24/7 Capitalismo Tardio e os Fins do Sono, 2014, São Paulo: Cosac Naify,
CRARY, Jonathan, Scorched Earth, Beyond the Digital Age to a Post-capitalist World, 2022, London, New York: Verso,
DUFOUR, Dany-Robert, The Art of Shrinking Heads. The New Servitude of the Liberated in the Era of Total Capitalism, 2008, Cambridge: Polity Press,
INGOLD, Tim, The Perception of the Environment. Essays on Livelihood, Dwelling and Skill, 2000, London and New York: Routledge,
Authors:
Reference: null
Year:
Elaboração de Projecto em Antropologia
OA1 Construção de um projeto individual de mestrado
CP1 Temas de pesquisa e apresentação de propostas.
CP2 Etapas da construção de um projecto de investigação.
CP3 Apresentação e discussão do projeto final.
Avaliação periódica 40%, avaliação do projeto final 60%.
BibliografiaTitle: Pole, Chris and Sam Hillyard, 2016, Doing Fieldwork, LA, London, New Delhi, Singapore, Washington CD, Sage Publications.
Eco, Umberto, 2003, Como se faz uma tese em ciências humanas. Lisboa: Presença.
Campbell, Elizabeth and Luke Eric Lassiter, 2015, Doing Ethnography Today. Theories, Methods, Exercises, Oxford, UK and Malden MA, USA, Wiley Blackwell.
Blommaert, Jan and Dong Jie, 2010, Ethnographic Fieldwork. A Beginner's Guide, Bristol, Buffalo and Toronto, Multilingual Matters.
Blaxter, Loraine, Christina Hughes and Malcolm Tight, 2006, How to Research, England and USA, Open University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: To be supplied according to each project.
Fornecida consoante o projeto.
Authors:
Reference: null
Year:
Direitos Humanos e Cultura
No final da UC o estudante deverá:
OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos
OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia
OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos.
CP2. Antropologia e Direitos Humanos
CP3. O debate universalismo/relativismo.
CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo
CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples
CP6. Perspetivas recentes na antropologia.
CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher.
CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta
CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo?
CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Regime de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Ao longo do semestre: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 7 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. Para o 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação por exame: exame escrito na 1ª época, 2ª época ou na época especial.
BibliografiaTitle: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles
Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
Eriksen, Th., 2001, Between universalism and relativism: a critique of the UNESCO concepts of culture, in J. Cowan, M.-B. Dembour e R. Wilson, orgs., Culture and Rights: Anthropological Perspectives, pp 127-48, CUP.
Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
Hatch, E., 1997, The good side of relativism, Jrnl Anthrop. Research, 53: 371-381
Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria Antropológica: Categorizações e Classificações
Cultivar o conhecimento longitudinal da história da disciplina através das suas propostas teóricas. OA1
Fornecer ferramentas teóricas e desenvolver o espirito critico. OA2
Fornecer capacidade analitica OA3
Fornecer bagagem teórica e critica para o exercício de uma cidadania informada. OA4
Sensibilizar os discentes para os debates teóricos contemporâneos . OA5
P1 - Os debates teóricos na antropologia (de 1960 até 2020).
P2 - Antropologia e pensamento francês (Foucault, Bourdieu)
P3 - A desconstrução feminista
P4 - Antropologia e arquivo
P5 - Antropologia, etnografia e teoria
P6 - A comparação em antropologia
P7 - Descentralização. Pensamento pós-colonial e decolonial
P8 - A antropologia hoje entre generalizações e particularismo
O processo de avaliação implica duas modalidades: a) Avaliação ao longo do semestre composta pelos seguintes elementos: 1) Participação nas discussões em sala de aula e leitura prévia dos textos (20%), e 2) Trabalho final (80%). Ou b) avaliação por exame . Não há exame oral. O exame final recai sobre a bibliografia básica e os tópicos principais tratados e discutidos nas aulas.
O trabalho final será constituído por um ensaio respondendo ao seguinte desafio: escolher um campo, proposta ou tradição teórica, e refletir sobre as suas consequências em termos de categorização e classificação do social. O ensaio não deverá exceder as 7 páginas (letra TNR ou equivalente, tamanho 12, 1,5 espaços entre linhas, bibliografia incluída) e deverá incluir pelo menos 4 referências da bibliografia obrigatória e/ou complementar. Outras referências bibliográficas são facultativas.
Title: Candea, Matei (ed.). 2018. Schools and Styles of Anthropological Theory. London: Routledge.
Moore Henrietta & Todd Sanders (eds). 2014. Anthropology in Theory. Issues in Epistemology. London: Wiley Blackwell.
Ortner, Sherry. 1984. “Theory in Anthropology since the Sixties”, Comparative Studies in Society and History 26(1): 126-166.
Ortner, Sherry. 2016. “Dark Anthropology and Its Others: Theory since the Eighties”, HAU: Journal of Ethnographic Theory 6(1): 47–73.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Boyer, Dominic, 2011. “Energopolitics and the Anthropology of energy”, Anthropology News 52(5): 5-7.
Bourdieu, Pierre. 2000 [1998]. “Social Space and Symbolic Space”. In Practical Reason: On the Theory of Action. Stanford, CA: Stanford University Press.
Candea, M., 2016 “On two modalities of comparison in social anthropology”, L’Homme 218(2).
Eriksen, Annelin, Ruy Llera Blanes, and Michelle MacCarthy. 2019. Going to Pentecost: An Experimental Approach to Studies in Pentecostalism. Oxford & New York: Berghahn Books.
Foucault, Michel. 1991. “Governmentality”. In Buchell, Gordon and Miller eds., The Foucault effect: Studies in Governmentality. Chicago, The University of Chicago Press, 1991, 87-104.
Ingold, Tim. 2008. “Anthropology is not ethnography”, Proceedings of the British Academy154: 69-92.
Mahmood, Saba. 2005. “The Subject of Freedom”. In Politics of Piety. The Islamic Revival and the Feminist Subject. Princeton, NJ: Princeton University Press.
Marcus, George. 1998. “The once and future ethnographic archive”, History of the Human Sciences 1998 11(4): 49-63.
Mbembe, Achille. 2003. “Necropolitics”, Public Culture 15(1): 11-40.
Moore, Henrietta. 1989. “Feminism and Anthropology: The Story of a Relationship”. In Feminism and Anthropology. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Ndlovu-Gatsheni, Sabelo J. 2020. “The Cognitive Empire, Politics of Knowledge and African Intellectual Productions: Reflections on Struggles for Epistemic Freedom and Resurgence of Decolonisation in the Twenty-First Century.” Third World Quarterly 0 (0): 1–20.
Ortner, Sherry B. 2005. Making Gender: The Politics and Erotics of Culture. Boston: Beacon Press.
Roque, R. and Wagner K. 2012. “Introduction” in Roque and Wagner eds., Engaging Colonial Knowledge. Reading European archives in World History. Palgrave Macmillan, 2012.
Sanjek, R. (1990). A vocabulary for fieldnotes. Fieldnotes: The makings of anthropology, 92-121.
Stoler, A.L., Along the archival grain, Princeton University Press, 2009. The Total Archive, Limn, February 2016 ( online)
Van Der Veer, Peter. 2016. The Value of Comparison. Durham and London: Duke University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Migrações Contemporâneas
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA1.compreender articuladamente a importância dos processo migratórios no âmbito das várias dimensões sociais (familiares, económica, política, religiosa, simbólica, biológica, cultural, relacional e experiencial);
OA2. garantir os conhecimentos sobre migrações desde uma perspectiva que assegure a compreensão das abordagens contemporâneas sobre estes processos complexos que abandonam as análises marcadamente economicistas.
OA3. saber relacionar as problemáticas específicas dos estudos das migrações com a Teoria Antropológica.
Esta UC visa:
P1 - Reflectir sobre as condições sociais, económicas e políticas dos países de origem e sobre os factores que geram mobilidade, apresentando casos etnográficos concretos.
P2 - Elaborar uma análise dos contextos de acolhimento e dos processos de integração dos imigrantes ao nível local e nacional, considerando quer os actores institucionais quer os não governamentais e os informais que participam deste processo.
P3 - Promover uma leitura das migrações como resultado de forças sociais, projectos familiares e motivações individuais, analisando percursos concretos de um ponto de vista interdisciplinar.
P4 - Abordar o debate sobre os principais objectos de estudo da antropologia: cultura, etnicidade, identidade, fronteiras, pertenças e diferencias, evidenciando os estereótipos culturais que marcam as políticas de acolhimento e as interacções entre serviços sociais e utentes imigrantes.
A avaliação na UC é feita ao longo do semestre, com assiduidade mínima de 80% e com base na participação oral nos seminários (30%) e num ensaio escrito sobre um tema acordado com o docente (70%)
Obterão aprovação na UC os alunos que obtiverem nota final maior ou igual a 10 valores.
As alunas e os alunos que não obtiverem aprovação na poderão ir a exame.
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115
Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press,
Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90.
Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144
Massey D.S. et al.,(1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. Oxford, Oxford University Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Baganha, Maria I., José Marques e Pedro Góis (2004), ?Novas Migrações, Novos Desafios: a Imigração do Leste Europeu.? Revista Crítica de Ciências Sociais, 69: 95-115
Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS.
Brettell, Caroline (2003) Anthropology and Migration: Essays on Transnationalism, Ethnicity and Identity. Walnut Creek: Altamira Press,
Inda, Jonathan Xavier (2011), ?Borderzones of Enforcement: Criminalization, Workplace Raids, and Immigrant Counter-Conducts.? In Vicki J. Squire (ed) The Contested Politics of Mobility: Borderzones and Irregularity. London: Routledge: 74-90.
Leal, João (2009) ?Traveling Rituals: Azorean Holy Ghost Festivals In Southeastern N E W England1? Holton, Kimberly DaCosta & Andrea Klimt (Ed) Community, Culture and the Makings of Identity:Portuguese-Americans along the Eastern Seaboard, North Dartmouth, University of Massachusetts Dartmouth: 127-144
Massey D.S. et al., (1998) Worlds in Motion: Understanding International Migration at the End of the Millennium. New York and Oxford, Oxford University Press.
Baganha, Maria I. (Ed), (1997) Immigration in Southern Europe. Oeiras, Celta.
Baganha, Maria I. e P. GÓIS (1998/1999), ?Migrações internacionais em Portugal: o que sabemos e para onde vamos?. Revista Crítica de Ciências Sociai. Pp:229-280
Bastos, C, Vale de Almeida e B. Feldman-Bianco (Org.) (2002) Trânsitos coloniais ? diálogos críticos luso-brasileiros. Lisboa, ICS.
Blom Hansen, Thomas and Stepputat Finn (eds), (2005), Sovereign Bodies: Citizens, Migrants, and States in the Postcolonial World, Princeton, NJ: Princeton University Press.
Challinor, Elizabeth P. (2012), ?(Ir)responsible mothers? Cape Verdeans and Portuguese social care.? International Journal Of Migration, Health And Social Care, VOL. 8, NO. 1: 12-22
Glick Schiller, Nina, Linda Basch, and Cristina Szanton Blanc, (1995)? From Immigrant to Transmigrant: Theorizing Transnational Migration?, Anthropological Quarterly. Vol. 68 (1): 48-63.
Grillo, R., e Gardner, K. (2002), ?Transnational households and ritual: an overview?. Global Networks. Vol. 2 (3): 179-191.
Inda, Jonathan Xavier and Renato Rosaldo (ed) (2002), The Anthropology of Globalization: A Reader. Blackwell Publishers.
Machado, Igor Rennó (2003) Cárcere Publico: processos de exotização entre imigrantes brasileiros no Porto, Portugal, tese de doutorado, UNICAMP, Campinas.
Vacchiano, Francesco ?Os confins no corpo: experiência, subjetividade e incorporação nos itinerários dos jovens migrantes marroquinos na Europa??
Weil, Patrick (2001), ?Access to citizenship: A comparison of twenty five nationality laws?, in Aleinikoff, T. Alexander and Douglas Klusmeyer (ed.), Citizenship Today: Global Perspectives and Practices, Carnegie Endowment for International Peace, Washington DC: 17-35.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de Investigação em Antropologia
No final da UC o estudante deverá:
OA1 - Capacidade de planear uma pesquisa antropológica original num contexto prático e aplicado
OA2 - Capacidade de levar a cabo a referida pesquisa
OA3 - Construção de conhecimento científico original e sustentado no conhecimento teórico, metodológico e comparativo da disciplina, contextualizado pelo Estágio.
A natureza específica desta UC dispensa Programa, tratando-se de trabalho individual do orientador com o aluno, em colaboração com a instituição onde o Estágio é realizado.
O Relatório de Estágio é avaliado pelo orientador.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Does not apply
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Antropologia
No final da UC o estudante deverá mostrar:
OA1 - Capacidade de planear uma pesquisa antropológica original
OA2 - Capacidade de levar a cabo a referida pesquisa
OA3 - Construção de conhecimento científico original e sustentado no conhecimento teórico, metodológico e comparativo da disciplina.
A natureza específica desta UC dispensa Programa, tratando-se de trabalho individual do orientador com o aluno
A Dissertação é defendida perante um júri constituído por um Presidente, o Orientador e um Arguente. Tem a duração de 1 hora e aplicam-se as classificações vigentes no ISCTE-IUL para o grau de Mestre.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Does not apply
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto em Antropologia
O/a aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1: Realizar e operacionalizar os resultados de uma pesquisa bibliográfica utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA2: Identificar e formular um problema pertinente para o trabalho de projeto;
OA3: Elaborar uma revisão de literatura relevante a adequada ao problema formulado;
OA4: Gerar argumentos empíricos dominando as metodologias e os instrumentos de investigação/intervenção apropriados ao problema em análise;
OA5: Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas, pois procura aplicar competências já adquiridas para realizar trabalho de projeto/estágio. Não obstante, algumas das matérias constantes da UC, adaptadas e variáveis de acordo com as especificidades de cada projeto, compreendem:
CP1: Formulação do problema e respetivo enquadramento teórico (Introdução e Diagnóstico de necessidades)
CP2: Definição do programa de intervenção
CP3: Método de implementação e avaliação do programa;
CP4: Normas de redação e apresentação (Preparação para a defesa)
O trabalho de projeto/estágio de mestrado deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnicas, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública, respeitando as normas estabelecidas pelo ISCTE-IUL. O Projeto deve ser apresentado de acordo com os requisitos formais e nos prazos estabelecidos pelo ISCTE-IUL.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 1
Assegurar o desenvolvimento metodológico da investigação para dissertação.
Aprofundar enquadramento conceptual e teórico da pesquisa
Desenvolver aptidões de trabalho em equipa e de debate científico.
Sensibilizar para questões éticas implícitas na pesquisa antropológica
Esta UC, sendo um espaço de apresentação e discussão das pesquisas em curso, privilegia a abordagem de aspectos gerais da pesquisa em Antropologia, a saber:
Definição e delimitação do objecto de estudo
Enquadramento teórico- conceptual
Método etnográfico e técnicas de recolha de dados
Análise documental
Pesquisa bibliográfica
Aspectos formais de organização da dissertação
Questões éticas
Os estudantes serão avaliados a partir dos seguintes elementos:
1 apresentação oral relativa ao estado da pesquisa : 30%
1 trabalho final escrito (12 páginas) correspondente à temática de Dissertação /Trabalho de projeto : 60%
Participação no seminário : 10%
Esta UC não contempla processo de avaliação em regime de exame.
Title: Not applicable because it is a follow-up seminar of dissertation. The seminar coordinator, in articulation with the thesis supervisor, may suggest relevant readings regarding students' research topics and methodologies.
Não se aplica por se tratar de um seminário de acompanhamento da realização da dissertação. O docente coordenador do Seminário poderá sugerir, em articulação com o orientador de tese, leituras pertinentes em função dos objectos e temáticas de pesquisa dos estudantes.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Não se aplicar
Authors:
Reference: null
Year:
Pesquisa / Elaboração de Projeto em Antropologia 2
Ao longo desta UC espera-se que os/as estudantes desenvolvam e aperfeiçoem competências no domínio da pesquisa em Antropologia, comunicação de resultados de pesquisa e redação de textos de científicos. No final desta UC os/as estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Apresentar oralmente, de forma consistente, resultados da sua pesquisa
OA2. Responder e argumentar, de forma fundamentada, a questões e comentários sobre o seu trabalho
OA3. Participar (com questões, observações, sugestões) na discussão dos projetos de investigação em curso.
OA4. Concluir a sua dissertação de mestrado (em articulação e com o parecer do respetivo orientador/a)
OA5. Preparar e submeter, de forma progressivamente autónoma, sob supervisão, propostas de comunicação a eventos científicos
OA6. Preparar e submeter, de forma progressivamente autónoma, sob supervisão, propostas de artigos a revistas científicas
OA7. Participar em tarefas de investigação no quadro de projetos
Sessão 1 - Apresentação dos objetivos do Seminário, processo de ensino-aprendizagem e sistema de avaliação. Organização e calendarização das apresentações.
Sessões 2 a 11 - Apresentação de resultados das investigações em curso.
Sessão 12 - Avaliação pelo docente
Os estudantes serão avaliados, em regime de avaliação ao longo do semestre, a partir dos seguintes elementos:
Índice da Dissertação + Relatório de Progresso ou capítulo da tese- 60%
Apresentação de resultados (1 intervenção) - 25%
Participação nas discussões - 15%
Esta UC não contempla avaliação por exame final
Title: Não se aplica por se tratar de um seminário de acompanhamento da realização da dissertação. O docente coordenador do Seminário poderá sugerir, em articulação com o orientador de tese, leituras pertinentes em função dos objectos e temáticas de pesquisa dos/as estudantes.
Does not apply. This is a seminar for monitoring and evaluating the dissertation. The coordinator of the seminar may suggest, in conjunction with the thesis supervisor, relevant readings depending on the the object and subject of the ongoing research.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
- 03146 | Género, Justiça e Discriminação
- 04131 | Cooperação para o Desenvolvimento Global
- 04659 | Sociedade Civil e Desenvolvimento Global
- 04658 | A (Re) Emergência da Ásia-Pacífico: Ideias, Instituições e Agentes (Inglês)
- 02077 | Relações Europa-África
- 04575 | África Contemporânea: História e Atores
- 00774 | Inventário e Interpretação Patrimonial
- 00846 | Projectos Culturais de Património
- 03194 | Diversidade Linguística nas Sociedades Contemporâneas
- 00424 | Migrações Internacionais Contemporâneas
- 01627 | Globalização, Justiça Social e Direitos Humanos
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O mestrado em Antropologia tem por objetivo geral o desenvolvimento e aprofundamento das competências requeridas para a realização de trabalhos de investigação ou de projetos de natureza aplicada nas áreas de investigação da Antropologia Social e Cultural. Para tal, faculta aos seus estudantes uma formação atualizada no domínio da tradição teórica e metodológica da Antropologia, bem como sobre a expressão contemporânea de fenómenos sociais e culturais sobre os quais a disciplina acumulou ao longo da sua história um importante capital de análise e intervenção.
Os alunos adquirem competências para:
- Produzir um trabalho de investigação empírica e/ou teórica no domínio da antropologia, sob a forma de uma dissertação de âmbito científico.
- Produzir trabalhos de projeto que preparam uma futura investigação de doutoramento, ou privilegiam uma finalidade prática e aplicada, podendo estes últimos ser desenvolvidos no contexto de estágios em organizações ou instituições – Centros de Investigação, ONGs, Museus, Autarquias, ou outros.
Dissertação / Trabalho de Projeto
O mestrado implica a realização de uma dissertação de âmbito predominantemente científico correspondente a 42 créditos.
A elaboração da dissertação é orientada por um doutorado ou por um especialista de reconhecido mérito e é objeto de apreciação e discussão pública, perante um júri nomeado para o efeito.
Acreditações