Acreditações
O Mestrado em História Moderna e Contemporânea tem a duração de dois anos, correspondentes à obtenção de um total de 120 créditos (ECTS), funcionando em regime pós-laboral. O plano de estudos do mestrado integra um conjunto de unidades curriculares obrigatórias, que correspondem às aprendizagens consideradas como fundamentais e que percorrem as duas áreas temáticas que estruturam o mestrado. Os estudantes devem ainda concluir uma unidade curricular optativa de carater metodológico na área da História, no 1.º semestre do 1.º ano, e uma unidade curricular optativa, no 1.º semestre do 2.º ano. Durante o 2.º ano, os estudantes acompanham um
seminário de dissertação/trabalho de projeto que tem como objetivo apoiar a realização do trabalho final para a conclusão do curso.
Os estudantes podem optar por aprofundar uma das áreas temáticas estruturantes do curso, com a escolha e realização de uma unidade curricular optativa e a concretização do trabalho final, uma dissertação ou um trabalho de projeto, nessa mesma área temática. Para tal, devem realizar uma das seguintes unidades curriculares:
Área temática Sociedade, Economia e Cidadania: (01984) Cultura Portuguesa Contemporânea ou (00774) Inventário e Interpretação Patrimonial
Área temática Relações Internacionais: (M8301) Nacionalismo e Etnicidade no Sistema Internacional ou (03508) Historia e Teoria das Relações Internacionais (lecionada em inglês).
Os estudantes podem, em contrapartida, optar por realizar um estágio curricular, no 1.º semestre do 2.º ano.
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Movimentos Sociais e Cidadania
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Política Externa Portuguesa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Novas Perspectivas em História Contemporânea
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História e Globalização I
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Novas Perspectivas em História Moderna
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Diplomacia e Política Externa no Antigo Regime
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História e Globalização II
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Pesquisa em História
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Culturas Urbanas/ Culturas Populares
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho de Projecto em História Moderna e Contemporânea
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Dissertação em História Moderna e Contemporânea
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas Livres | 6.0 |
Movimentos Sociais e Cidadania
Aquisição de conhecimentos sobre as principais problemáticas e teorias dos movimentos sociais e da cidadania. Exercitar a observação e análise de processos sociais na história e na atualidade (de âmbito nacional ou global) com recurso aos instrumentos teóricos e empíricos desta área científica. Compreensão da relevância de formas de participação política para além do voto e da militância partidária e aprofundamento do papel das novas tecnologias (também para a análise de processos históricos: 'digital humanities'). Aprendizagem e aplicação de diferentes metodologias de pesquisa, sobretudo qualitativas, para o estudo dos movimentos sociais e da ação coletiva.
- O que são os movimentos sociais? Definições, conceitos e ferramentas analíticas, emergência da disciplina;
- Relação entre movimentos e instituições, repertório de ação, recursos de mobilização e consequências dos movimentos sociais;
- Novos movimentos sociais, identidades coletivas e organizações de movimento;
- Evolução e multiplicação das abordagens: interacionismo, emoções e diferenciação de contextos;
- Os longos anos Sessenta: o ?Civil Right Movement?, a descolonização, os movimentos feministas e homossexuais, o movimento estudantil, o nascimento do moderno movimento ecologista;
- Movimentos sociais e democratização: a Europa do Sul e do Leste;
- Movimentos sociais na atualidade: novas tecnologias, mudanças nas formas de ação, ativismo digital, novos contextos;
- Metodologias de estudo dos movimentos sociais, exercícios e exemplos e casos de estudos.
Ensino teórico e teórico-prático com exposição oral e visual de materiais seguida de debate colectivo; e apoio tutorial ao trabalho autónomo dos alunos visando o contacto directo com a bibliografia, a pesquisa pessoal e a elaboração de uma apresentação e de um ensaio. Participação em eventos que possam ser de interesse para a disciplina (por exemplo, o seminário mensal Movimentos Sociais e Ação Política do CIES-IUL), exibição de videos, debates com convidados expertos em tópicos específicos.
|
AVALIAÇÃO CONTÍNUA
Assistência (=+ 70% das aulas)
Apresentação oral de grupo (40% da nota final)
Elaboração de trabalho escrito (60% da nota final)
Os tópicos das apresentações devem ser escolhidos entre os das aulas. O teste ou o texto escrito (à escolha do aluno) terá lugar durante a última aula. As perguntas ou o tópico para o texto serão fornecidas pela professora durante a aula
EXAME FINAL
Teste escrito
Mais informações em 'Avaliação' (no Repositório de Conteúdos do Fénix)
Title: Tarrow, Sidney. 1998. Power in movement : social movements and contentious politics. Cambridge: University Press
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Authors:
Reference: null
Year:
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Accornero, G. and Ramos Pinto P. (2015), ?Mild Mannered?? Protest and Mobilisation in Portugal in Times of Crisis?, West European Politics 38(3): 491-515
Authors:
Reference: null
Year:
História da Política Externa Portuguesa
OA1. Identificar as condicionantes geopolíticas da história das relações internacionais de Portugal
OA2. Compreender a centralidade da questão colonial no Portugal contemporâneo;
OA3. Compreender as coordenadas esssenciais das relações internacionais da I República;
OA4. Identificar as principais causas da entrada de Portugal na I Guerra Mundial;
OA5. Compreender a centralidade da questão espanhola nas relações internacionais de Portugal nos anos 1930;
OA6. Compreender os objectivos da política externa do Estado Novo durante a II Guerra Mundial;
OA7. Analisar a integração de Portugal na esfera de influência dos EUA durante a Guerra Fria;
OA8. Analisar a importância das relações internacionais no contexto das guerras coloniais dos anos 1960;
OA9. Avaliar a importância do contexto internacional no processo de transição e consolidação da democracia;
OA10. Analisar as coordenadas essenciais das relações internacionais no Portugal democrático.
CP1. Introdução teórica e metodológica.
CP2. As Relações Internacionais de Portugal na Época Contemporânea: condicionantes estruturais.
CP3. A Questão Colonial no final do século XIX.
CP4. As Relações Internacionais da I República.
CP5. As Relações Internacionais durante o Estado Novo.
CP5.1. A Guerra Civil de Espanha.
CP5.2. A Segunda Guerra Mundial.
CP5.3. Portugal e a Guerra Fria.
CP5.4. A emergência dos nacionalismos africanos e o período das Guerras Coloniais.
CP6. As Relações Internacionais no período do Marcelismo.
CP7. A transição para a democracia e o contexto internacional.
CP8. As Relações Internacionais do Portugal democrático.
A avaliação assentará num trabalho final de revisão de literatura sobre um determinado ponto do programa.
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Novas Perspectivas em História Contemporânea
Os objectivos da aprendizagem consistem na assimilação das possibilidades diversas e contrastadas abertas pela análise histórica, do ponto de vista teórico, temático e metodológico.
Pretende-se também abrir novas perspectivas aos alunos sobre correntes historiográficas e problemáticas recentes incidindo sobre a época contemporânea
Ciclo de Conferências acompanhado de debate
A avaliação baseia-se na elaboração de dois ensaios críticos sobre duas das conferências do ciclo a escolher pelos alunos.
Cada ensaio representará 45% da nota final e a intervenção nas aulas representará 10%.
Title: Não se aplica
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Year:
Title: Não se aplica
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Reference: null
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História e Globalização I
OA1- Familiarizar os estudantes com as principais mudanças que caracterizam o período em estudo.
OA2- Compreender trajetórias e lógicas evolutivas e as relações entre os vários campos da História.
OA3- Avaliar o impacto social, económico, político e cultural da mudança.
OA4- Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica.
OA5- Aprender a comunicar oralmente e por escrito perante especialistas e não especialistas.
CP1. Perspetivas teóricas sobre História e Globalização: do paradigma difusionista à História Global
CP2. O Mundo entre 1500 e 1800
CP3. As dinâmicas imperiais do Mundo Moderno
CP4. Integração global do espaço e das economias
CP5. Economia familiar e dinâmicas sociais
CP6. As grandes religiões e as transformações sociais, económicas e culturais
CP7. A crise global do século XVII: Estados e Revoluções
CP8. Os diferentes ritmos da industrialização e da inovação científica e tecnológica
CP9. Ciência e o domínio imperial no século XVIII
CP10. A lenta ascensão do Ocidente em 1800: teorias explicativas alternativas
A avaliação continua consiste em (1) um ensaio crítico sobre um dos livros assinalados com * na bibliografia (ponto 10 do programa) a entregar no dia 20 de dezembro (50%) [formato: 8 páginas, letra Times New Roman, espaço 1,5] - entrega por e-mail Luis.Miguel.Carolino@iscte-iul.pt - e (2) inquérito escrito (50%) a realizar no dia 13 de dezembro de 2022. Na avaliação por exame final, a prova será no período designado para a avaliação do primeiro semestre.
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Novas Perspectivas em História Moderna
No final desta UC o estudante terá tido oportunidade de:
OA1. Conhecer alguns dos temas actualmente mais desenvolvidos em História Moderna, os principais problemas em foco, as novas metodologias, as fontes utilizadas, as novas interpretações que estão a ser produzidas.
OA2. Contactar directamente com historiadores profissionais.
OA3. Debater e comunicar oralmente com especialistas e não especialistas.
OA4. Desenvolver técnicas de análise crítica de bibliografia da especialidade.
Os conteúdos programáticos específicos variam anualmente. No último ano foram os seguintes:
CP1. O mundo Atlântico de um açougueiro de Lisboa no século XVIII.
CP2. As fronteiras dos impérios: Portugal e Espanha nas Américas.
CP3. Baçaim: poder, sociedade e economia nos séculos XVI e XVII.
CP4. Nação e raça na Espanha moderna: metodologias e perspectivas.
CP5. Comércio e religião na presença portuguesa no Golfo da Guiné, século XVII.
Nesta UC adopta-se um sistema de avaliação Ao Longo do Semestre, sem exame final, que exige a presença em um mínimo de 80% do total das aulas e que assenta em duas componentes principais:
AV1. Participação activa nos debates e nas discussões em aula (ponderação de 40% da nota final).
AV2. Elaboração de uma recensão crítica (máximo de 1200 palavras) de um texto da bibliografia (ponderação de 60% da nota final).
Title: In each session, specific references will be suggested on the respective topic.
Em cada sessão será indicada a bibliografia específica relativa à temática abordada.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: In each session, specific references will be suggested on the respective topic.
Em cada sessão será indicada a bibliografia específica relativa à temática abordada.
Authors:
Reference: null
Year:
Diplomacia e Política Externa no Antigo Regime
No final desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA1. Compreender a especificidade do campo disciplinar da História das Relações Internacionais.
OA2. Identificar na história da Europa e do Mundo modernos os principais cenários e projectos geoestratégicos, nas suas tensões, conflitos, alianças e resultados.
OA3. Interpretar as relações internacionais na Época Moderna quanto à sua natureza, aos factores que as condicionam, às suas práticas e instrumentos, à sua fundamentação política e jurídica.
OA4. Descrever os principais objectivos, condicionantes e linhas de força da política externa portuguesa na Época Moderna.
OA5. Comunicar oralmente perante especialistas e não especialistas.
OA6. Pesquisar informação, formular problemas e sintetizar conhecimentos sobre uma questão relevante no âmbito da disciplina.
OA7. Dominar as metodologias básicas de construção de um projecto de investigação.
O Programa tem 4 conteúdos programáticos principais, largamente desenvolvidos em paralelo, procurando sublinhar as suas implicações recíprocas:
CP1. História das Relações Internacionais: definição dos principais conceitos e do campo disciplinar.
CP2. A história da Europa e do Mundo Modernos: principais cenários e projectos geoestratégicos, tensões, conflitos, alianças e resultados.
CP3. As relações internacionais na Época Moderna: natureza, factores condicionantes, práticas e instrumentos, fundamentação política e jurídica.
CP4. A política externa portuguesa na Época Moderna: objectivos, condicionantes e linhas de força.
Nesta UC adopta-se um sistema de Avaliação Ao Longo do Semestre que exige a presença em um mínimo de 80% do total das aulas e que assenta em duas componentes principais (cada uma com uma ponderação de 50% na nota final):
AV1. Leitura, comentário, apresentação e discussão de textos.
AV2. Elaboração de um Trabalho de Projecto sobre um tema.
Title: TESCHKE, Benno. Theorizing the Westphalian System of States: International Relations from Absolutism to Capitalism, European Journal of International Relations, Vol. 8.1 (2002): 5-48.
SHEEHAN, Michael. Balance of Power: history and theory, London / N. York, Routledge, 1996.
REYNOLDS, David. International history, the cultural turn and the diplomatic twitch, Cultural and Social History, 3.1 (2006): 75?91.
MOYAR, Mark. The current state of military history, The Historical Journal, 50.1 (2007): 225-40.
MACEDO, J. Borges de. História diplomática portuguesa: constantes e linhas de força, 2ª ed, Lisboa, Tribuna da História, 2006.
BLACK, Jeremy. Great Powers and the Quest for Hegemony: The World Order since 1500. New York/London: Routledge/Taylor & Francis, 2008.
BLACK, Jeremy. European international relations, 1648-1815, N. York, Palgrave, 2002.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Varia anualmente e é constituída por um conjunto de 15 a 20 artigos ou capítulos de livros.
Authors:
Reference: null
Year:
História e Globalização II
OA1- Familiarizar os estudantes com as principais mudanças que caracterizam o período em estudo.
OA2- Compreender trajetórias e lógicas evolutivas e as relações entre os vários campos da História.
OA3- Avaliar o impacto social, económico, político e cultural da mudança.
OA4- Desenvolver técnicas de leitura crítica de bibliografia e de pesquisa de informação histórica.
OA5- Aprender a comunicar oralmente e por escrito perante especialistas e não especialistas.
CP1- Perspetivas teóricas sobre História e Globalização. O conceito e os tempos da globalização
CP2- Globalização e dinâmicas sociais.
CP3- Globalização, produção e mercados.
CP4- Globalização e Politica: afirmação e declínio do Estado-Nação. Políticas nacionais e políticas transnacionais.
CP5- Globalização e instituições transnacionais
CP6- Globalização e dinâmicas da cultura.
O estudante pode optar por duas modalidades alternativas: avaliação contínua ou exame final.
A avaliação contínua compreende a:
1- Realização de um trabalho individual, com apresentação oral em sala de aula (30%) e entrega final por escrito (60%).
2- Acompanhamento regular dos trabalhos (10%).
O exame final consiste numa única prova escrita com base na bibliografia da unidade curricular (100%).
Title: Sklar, Kis (1991), The social survey in Historical perspective, Cambridge University Press, Cambridge
PALMOWSKI, Jan, Oxford Dictionary of Contemporary World History, Oxford University Press, 200
MOYN, Samuel, The Last Utopia: Human Rights in History, Harvard, Harvard University Press, 2010
Modelski, George, T. Devezas and William R. Thompson (ed) (2008), Globalization as evolutionary process. Modeling global change, New York, Routledhe
McKeown Adam (2007)«Periodizing Globalization» History Workshop Journal 63, pp.218?30.
Manning, Patrick (2003)Navigating World History:Historians Create a Global Past. New York:Palgrave Macmillan
LECHNER, Frank J. e John Boli (eds.),The Globalization Reader,Oxford, Blackwell Publishing, 2ª ed., 2004
Held, David et al., eds. (1999)Global transformations.Politics, economics and culture, Oxford: Blackwell
David, S. (2005)?Globalization and the great convergence: rethinking world history in the long term?, Journal of World History,16,3,pp. 249?68.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005
WOLF, Eric R., Europe and the People Without History, Berkeley, University of California Press, 1982.
Williamson, Jeffrey (2006), Globalization and the Poor Periphery before 1950 , Massachusetts, MIT Press.
Wesseling, Henri (2009), Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard
Wenzlhuemer, Roland, (2010) Globalization, communication and the concept of space in global history. Historical Social Research 35, 1, pp. 19-47-
VADNEY, T. E., The World since 1945, London, Penguin Books, 3ª ed., 1998.
STIGLITZ, JOSEPH E., (2004) Globalização - A Grande Desilusão,Lisboa, Terramar
Silva, Francisco Carlos Teixeira da (2004), Enciclopédia de Guerras e Revoluções do século XX, Rio de Janeiro, Elsevier.
SHAPIRO, Robert (2008), O Futuro. Uma Visão Global do Amanhã, Lisboa, Actual.
Roberts, J.M. (1999-2007), História do Século XX, vol. I e 2, Lisboa, Ed. Presença.
Steinmetz, G., Critical realism and historical sociology. Comparative Studies in Society and History, 40(1), 1998, 170?186.
RENN, Jürgen (ed.), Globalization of Knowledge in History, Max Planck Research Library for the History and Development of Knowledge, 2012.
Pamuk , Sevket and Jeffrey G. Williamson, editors (2000), The Mediterranean Response to Globalization before 1950. London and New York: Routledge.
O?Brien, Patrick (2006). Historiographical traditions and modern imperatives for the restoration of global history. Journal of Global History, 1, pp 3-39.O'Rourke, Kevin H. and Jeffrey G. Williamson, Globalization and History. The Evolution of a Nineteenth-Century Atlantic Economy
NOUSCHI, Marc (1999), Breve Atlas Histórico do Século XX, Lisboa, Instituto Piaget.
Milward, Alan S. The European rescue of the Nation State, Routledge and Keegan , Londres, (1992) 1995.
McKeown Adam (2007) 'Periodizing Globalization', History Workshop Journal 63, pp. 218?30.
Mazower, Mark (1998), Dark Continent. Europe's Twentieth Century, New York, Vintage Books.
Manning, Patrick (2003) Navigating World History: Historians Create a Global Past. New York: Palgrave Macmillan
LIGHTMAN, Bernard, MCOUAT, Gordon e STEWART, Larry, The Circulation of Knowledge Between Britain, India, and China: the Early-Modern World to the Twentieth Century, Leiden, Brill, 2013.
Landes, David S.(2005), A Riqueza e a Pobreza das Nações, Lisboa, Gradiva.
Joll, James (1995), A Europa desde 1870, Lisboa, Dom Quixote
Jacks, David S., Christopher M. Meissner, Dennis Northrup (2010) Trade costs in the first wave of globalization, Explorations in Economic History 47 , pp. 127?141.
HOBSBAWM, Eric, A Era dos Extremos. História Breve do Século XX (1914-1991), Lisboa, Presença, 1996.
Hawkins, Mike, Social Darwinism in European and American Thought, 1860-1945, Cambridge University Press, Cambridge, 1997.
Gilbert Allardyce,(1990) ?Towards world history. American historians and the coming of the world history course?, Journal of World History, 1, 1, pp. 26?40.
FILIPPI-CODACCIONI, A.M. et all.(1991),, Histoire du XX Siècle. Dictionnaire Politique, Économique, Culturel, Paris, Bordas.
Diamond, J. (1998), Guns, Germs and Steel: A short history of everybody for the last 13,000 years, English edition, London: Vintage.
Braudel, F. (1986), A Dinâmica do Capitalismo, Lisboa, Teorema.
BLACK, Jeremy, Great Powers and the Quest for Hegemony. The World Order since 1500, Londres, Routledge, 2007.
Boomgaard, Peter and Marjolein 't Hart (2010) Globalization, Environmental Change, and Social History, Cambridge: Cambridge University Press.
BENJAMIN, Thomas, The Atlantic World: Europeans, Africans, Indians and Their Shared History, 1400-1900, Cambridge, Cambridge University Press, 2009.
Baylis, John, (2014), The Globalization of World Politics: An Introduction to International Relations, editado por John Baylis,Steve Smith,Patricia Owens, Oxford Universitary Press.
Allen, R.C. (2011), Global Economic History: A Very Short Introduction, Oxford: Oxford University Press.
Allen, R.C. (2009), The British Industrial Revolution in Global Perspective, Cambridge: Cambridge University Press.
Albrow, Martin (1996) The global age, Cambridge: Polity Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Pesquisa em História
OA1-Os estudantes deverão adquirir conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam dominar as etapas da realização de uma investigação em história moderna e contemporânea, nomeadamente:
OA1.1-definição do objecto de estudo e dos objectivos da pesquisa,
OA1.2-a elaboração da problemática,
OA1.3-a planificação do trabalho,
OA1.4-a pesquisa e o acesso às fontes de informação documental e bibliográfica,
OA1.5-os percursos metodológicos,
OA1.6-as estratégias de análise da documentação; os procedimentos a que deve ser submetida a documentação utilizada na elaboração de estudos científicos,
OA1.7-a interpretação da informação recolhida, a sistematização e divulgação dos resultados;
OA1.8-interpretação das Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e de trabalhos de projecto no Departamento de História / Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE-IUL.
CP1-Planificação do trabalho científico
CP2- Temas, objectivos e problemáticas
CP3- A pesquisa da informação bibliográfica. O estado da arte
CP4- A pesquisa das fontes. O conceito de documento. A pesquisa heurística. A crítica do documento. Criticismo e hermenêutica
CP5- Metodologias e práticas historiográficas
CP6- História: narrativa, análise e interpretação
CP7- A apresentação dos resultados
CP8- Normas para a apresentação de dissertações de mestrado e de trabalhos de projecto no Departamento de História / Escola de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE ? IUL
Duas modalidades
1) Avaliação ao longo do semestre
Participação nas aulas (10%) e elaboração de um trabalho individual, temático e sintético, com apresentação oral (10 minutos) e debate na sala de aulas (30%) e entrega do trabalho por escrito no final das sessões de aulas (60%).
2) Avaliação final - exame
Realização de um trabalho escrito conde se concretize um projeto de investigação em história.
Title: Veyne, Paul (1987), Como se Escreve a História, Lisboa, Edições 70
STOREY, William Kelleher (2008), Writing History. A Guide for Students, Oxford e Nova York, Oxford UP
Revel, Jacques, (dir.) (1996), Jeux d?échelles. La micro-analyse à l?expérience, Paris, Seuil/Gallimard
Pereira, Miriam Halpern (2005), «A História e as Ciências Sociais», Ler História, n.º 49, pp. 5-29
Mattoso, José (1988),A Escrita da História, Lisboa,Estampa
Le Goff, J. (1984),«Documento/Monumento», in Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, INCM, pp. 95-104
Farge, Arlette (1997),Des lieux pour l?histoire, Paris, Seuil
Charle, Christophe, dir.(1993), Histoire Sociale/Histoire Globale?,Paris, Maison des Sciences de l?Homme
BERLIN, Isaiah (1998),«O conceito de história científica» e «A inevitabilidade histórica» in A Busca do Ideal, Lisboa, Bizâncio, pp. 63-104 e 169-240
Beaud, M.(1993),L'art de la thèse, Paris, La Découverte
Aróstegui, J. (1995). La investigación Histórica: Teoria y Método, Barcelona, Crítica
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Teixeira, Manuel C. (1993), «A História Urbana em Portugal: desenvolvimentos recentes», Análise Social, n.º 121, 1993, pp. 371-390
Serrão, Joel, coord. (1984-1985), Roteiro de Fontes da História Portuguesa Contemporânea, 3 Volumes, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica
Serra, João B. (1991), «Os estudos sobre o século XX na historiografia portuguesa do pós-guerra», Penélope, n.º 5
Ribeiro, Fernanda (2003), O acesso à informação nos arquivos, 2 volumes, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian / Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Pinheiro, Magda (2006), «A Biografia em Portugal», Ler História, n.º 50, pp. 67-80
Pereira, Miriam Halpern (1991), «A historiografia contemporânea sobre o século XIX», Ler História, 21, pp. 93-125
Pereira, Miriam Halpern (1991), «Breves reflexões acerca da historiografia portuguesa no século XX», Ler História, 21, pp. 5-15
Marques, A. H. de Oliveira (1981), Guia de História da I República Portuguesa, Lisboa, Estampa
Lepetit, Bernard, dir. (1995), Les formes de l'expérience: une autre histoire sociale, Paris, Albin Michel
Le Goff, Jacques (1984), «História», in Enciclopédia Einaudi, vol. I, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda, pp. 158-259
LAMBERT, Peter; SCHOFIELD, Phillip, eds. (2004), Making History. An introduction to the history and practices of a discipline, Londres e Nova York, Routledge
Hildesheimer, Françoise (1984), Les archives? Pourquoi ? Comment ?, Paris Éditions de l´Érudit
Hespanha, António (2004), An introduction to 19th century Portuguese Constitutional and State History», E-JPH (Electronic Journal of Portuguese History, vol. 2, n.º 2. Ver: http://www.brown.edu/Departments/Portuguese_Brazilian_Studies/ejph/html/issue4/pdf/ahespanha.pdf
Ginzburg, Carlo (1992), Miti. Emblemi. Spie, Turim, Einaudi
Eco, Umberto (1980), Como se faz uma tese em ciências humanas, Lisboa, Presença
DUBY, George, ed. (1986), História e Nova História, Lisboa, Teorema
CHARTIER, Roger (1989), «Le monde comme représentation», Annales ESC, n.º 6, pp. 1505-1520
Charle, Christophe (2002), «La storia sociale della Francia nel XIX secolo. Bilancio delle richerche recenti, Memoria e Ricerca, n.º 10, pp. 1122
Catroga, Fernando (2001), Memória, História e Historiografia, Coimbra, Quarteto
BURKE, Peter (2004), What is Cultural History?, Cambridge, Polity Press
Bloch, Marc (s.d.), Introdução à História, Lisboa, Europa América
Authors:
Reference: null
Year:
Culturas Urbanas/ Culturas Populares
Pretende-se criar instrumentos que permitam ao estudante uma abordagem autónoma do seu estudo através do:
1- contacto crítico com bibliografia;
2 - problematização dos conceitos;
3 - aquisição de métodos de pesquisa de pesquisa;
4 - capacidade de sintetizar a pesquisa.
0 - Questões conceptuais e metodológicas.
1 - Culturas populares e das elites do Antigo Regime à Sociedade Liberal;
1.1 - As festas;
1.2 - A ópera, os concertos, o teatro, os salões e os passeios;
1.3 - Cafés, confeitarias e casas de pasto; tabernas;
1.4 - Clubes, associações, sindicatos e partidos.
2 - O monumento, o museu e o urbanismo:
2.1 - As vanguardas;
2.2 - Exposições;
2.3 - Nascimento do urbanismo.
3 - A afirmação do lazer:
3.1 - Práticas femininas;
3.2 - A imprensa, o cinema e a radio;
3.3 - Fim-de-semana e férias pagas e turismo;
3.4 - O desporto.
4 - O pós-2ª guerra mundial e a cultura de massas
De acordo com o RGACC, a avaliação pode ser feita por duas formas: a avaliação ao longo do semestre e a avaliação por exame.
Na 1ª época, a avaliação ao longo do semestre consiste constará de uma ficha de leitura feita em aula (40%) e um teste (60%); em alternativa, poderá haver um exame.
Na 2ª época, haverá exame.
Title: Burke, Peter, O que é a história cultural?, Rio de janiero, Zahar, 2008
Chartier, Roger, História Cultural. Entre Práticas e Representações, Lisboa, Difel, 1988
Corbin, Alain, História dos Tempos Livres. O Advento do Lazer, Lisboa, Teorema, 2001
Lousada, Maria Alexandre, "A rua, a taberna e o salão: elemento para uma geografia histórica das sociabilidades lisboetas no final do Antigo Regime", in Maria da Graça Mateus Ventura (org.) Os espaços de sociabilidade na Ibero-América (sécs. XVI a XIX), Lisboa, 2004, pp. 95-120.
Thièsse, Anne-Marie, A Criação das Identidades Nacionais. Europa. Séculos XVIII-XX, Lisboa, Temas e Debates, 2000
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Burke, Peter A Cultura Popular na Idade Moderna. Europa, 1500-1800, S. Paulo, Companhia das Letras, 1989
Christophe Charle e Daniel Roche, Capitales Culturelles, Capitales Symboliques. Paris et les Expériences Européennes. XVIIIe-XXe siècles, Paris, Publications de la Sorbonne, 2002.
Hall, Peter, Cities in Civilization: Culture, Innovation and Urban, Londres, Weidenfeld and Nicholson, 1998
Haskell, Francis, The Ephemeral Museum. Old Master Paintings and the Rise of the Art Exhibition, New Haven & Londres, Yale University Press, 2000.
Ledesma, Manuel Perez, "La formación de la classe obrera. Una creación cultural?", in Cruz, Rafael e Ledesma, Manuel Perez, Cultura y Movilización en la España Contemporánea, Madrid, Alianza Editorial, 1997.
Moreira, Isabel Martins, Museus e Monumentos em Portugal 1772-1974, Lisboa, Universidade Aberta, 1989
Neves, José e Domingos, Nuno (organizadores), Uma História do Desporto em Portugal, 3 volumes, Matosinhos, Quidnovi, 2011
Nora, Pierre (organizador)., Les lieux de mémoire, 7 vol, Paris, Gallimard, 1986-1992.
Poulot, Dominique, Patrimoine et Musées: L'invention de la Culture, Paris, Hachette, 2001.
Thompson, E.P., Costumes em Comum, São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em História Moderna e Contemporânea
O objectivo do seminário é auxiliar os estudantes a preparar projectos de tese viáveis no tempo disponível para a sua realização.Dar-lhes a capacidade de escolher criteriosamente corpus documentais e temáticas.
Do programa constam aulas de seminário de apresentação do plano tipo do projecto pelo professor e de apresentação pelos estudantes do design dos seus próprios projectos de tese. Debate e exposição de problemas encontrados no trabalho.
Programa (Inglês) The program contains classes for th
O projecto de tese é apresentado no seminário e discutido com o professor e os colegas. É posteriormente apresentado por escrito e avaliado.
Title: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em História Moderna e Contemporânea
O objectivo do seminário é auxiliar os estudantes a concretizar os projectos antes desenvolvidos.
Debate e exposição de problemas encontrados no trabalho e na escrita.
Não há avaliação, apenas aconselhamento.
BibliografiaTitle: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A fornecer a cada estudante
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Área temática Sociedade, Economia e Cidadania: (01984) Cultura Portuguesa Contemporânea ou (00774) Inventário e Interpretação Patrimonial
Área temática Relações Internacionais: (M8301) Nacionalismo e Etnicidade no Sistema Internacional ou (03508) Historia e Teoria das Relações Internacionais (lecionada em inglês).
Os estudantes podem, em contrapartida, optar por realizar um estágio curricular, no 1.º semestre do 2.º ano.
Objetivos
Os objetivos do Mestrado são desenvolver a capacidade dos estudantes de identificação, análise crítica e conceptualização dentro das principais temáticas da História Moderna e Contemporânea. Procura ainda reforçar a autonomia de investigação e capacidade de problematização historiográfica, criando um perfil académico e científico adequado à eventual frequência de estudos em 3º ciclo. O curso está estruturado de modo a potenciar a construção e consolidação de competências no âmbito da investigação e análise crítica da informação, para o desenvolvimento de atividade profissional nas mais variadas áreas, desde o turismo, o património à cultura, as relações internacionais, entre outros.
Acreditações