Acreditações
Propinas UE (2024/2025)
A propina de cada ano pode ser paga de uma vez só ou em prestações.
A licenciatura em Ciência Política tem a duração de três anos, correspondentes à obtenção de 180 créditos ECTS. Cada Unidade Curricular vale 6 ECTS. Os dois primeiros anos da LCP, num total de 19 Unidades Curriculares são iguais para todos/as os/as estudantes*.
O 1º ano confere as bases para um estudo aprofundado da Ciência Política, quer do ponto de vista teórico, quer metodológico e de análise de dados – bases essas que são depois consolidadas ao longo do 2º ano. A interdisciplinaridade está patente desde o 2º semestre do 1º ano.
O 3º ano é de especialização, tendo os/as estudantes de optar entre o ramo de Ciência Política e o ramo de Políticas Públicas. Cada um dos ramos tem cinco Unidades Curriculares próprias, havendo ainda três que são comuns aos dois ramos – ver Plano de Estudo em baixo. É também neste ano que cada estudante escolhe livremente duas Unidades Curriculares optativas de qualquer área científica do Iscte, podendo uma dessas optativas ser Estágio em Ciência Política. A Unidade Curricular de Estágio pretende fazer a ponte entre a universidade e a vida real.
* Para além destas Unidades Curriculares do tronco comum, no 1º semestre, 1º ano, os/as estudantes realizam três Unidades Curriculares de Competências Transversais que valem 2 ECTS cada.
Oferta em inglês
Algumas Unidades Curriculares são lecionadas tanto em português como em inglês, cabendo ao/à estudante fazer a opção que prefere. Realizar uma Unidade Curricular em língua inglesa confere uma mais valia para o CV do/a estudante, para além de possibilitar um aprofundamento do conhecimento da língua.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Instituições Políticas
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Introdução à Ciência Política
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Teoria Política: Clássicos e Modernos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
História Política Contemporânea
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Introdução à Economia
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Teoria Política: Contemporâneos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Obrigatórias | 2.0 |
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionada | 2.0 |
Introdução ao Excel
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionada | 2.0 |
Métodos e Técnicas de Estudo
2.0 ECTS
|
Optativas > Competências Transversais > Condicionada | 2.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada I
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
História Política Contemporânea de Portugal
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Partidos Políticos e Grupos de Interesse
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Sistemas Políticos Comparados
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada II
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Direito Constitucional e Administrativo
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Instituições e Políticas Europeias
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Laboratório de Política Comparada
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Sistemas e Comportamentos Eleitorais
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Laboratório de Elaboração de Projectos em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Laboratório de Relatório de Projecto em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Tronco Comum | 6.0 |
Cidadania e Cultura Política
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Economia Política e Globalização
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Estado e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Esfera Política e Opinião Pública
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Movimentos Sociais e Protesto
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Política e Relações Internacionais
6.0 ECTS
|
Ciência Política | 6.0 |
Estágio em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Ciência Política > Optativa para o 3º Ano - 2º Semestre | 6.0 |
Estado e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas | 6.0 |
Estágio em Ciência Política
6.0 ECTS
|
Políticas Públicas > Optativa para o 3º Ano - 2º Semestre | 6.0 |
Análise de Dados em Ciências Sociais - Descritiva
Os alunos devem compreender os conceitos de análise de dados na sua aplicação às ciências sociais; devem compreender e saber realizar (com o recurso a software) um conjunto de indicadores estatísticos e representações gráficas para os vários tipos de variáveis, numa perspetiva univariada e bivariada; devem saber interpretar, de forma crítica, os resultados das análises efetuadas.
1. Conceitos Básicos de Estatística
2. Análise de Dados Quantitativos
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e correlação)
3. Análise de Variáveis Nominais
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação)
4. Análise de Variáveis Ordinais
a) Univariada (indicadores, tabelas e gráficos)
b) Bivariada (indicadores, tabelas, gráficos e medidas de associação e correlação)
5. Construção de uma base de dados (construção, importação de dados, seleção e recodificação)
Avaliação periódica: 2 testes individuais, primeiro teste 70% e segundo teste 30%.
Avaliação por exame: 1 exame (100%).
Title: - Material didático de ADCS: Descritiva, preparado pela equipa docente (disponível no Moodle)
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Laureano, Raul e Maria do Carmo Botelho (2017) - SPSS. O meu Manual de Consulta Rápida, (3ªed), Ed. Silabo
- Maroco, João (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics, (7ª ed), Ed. ReportNumber
- Diez, David; M Cetinkaya-Rundel; Christopher D Barr (2019) - OpenIntro Statistics? cap. 1 e cap.2 -, (4thEd), Ed. Openintrod.org
- Acão Local de Estatística Aplicada (ALEA) - https://www.alea.pt/
(em particular: Tópicos de Estatística / Noções de Estatística)
Sites:
- OpenIntro Statistics - https://www.openintro.org/book/os/
- Instituto Nacional de Estatística (INE) - http://www.ine.pt/
- Pordata - http://www.pordata.pt/
- Eurostat - http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
- European Social Survey - http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference:
Year:
Instituições Políticas
1. Reconhecer a importância das instituições políticas na Política e na Ciência Política.
2. Identificar e explicar as principais dinâmicas institucionais dos regimes democráticos e não-democráticos.
3. Definir e classificar instituições centrais do sistema político.
4. Utilizar conceitos e teorias politológicas para resolver problemas concretos relacionados com instituições políticas fundamentais.
5. Formular juízos críticos e sustentados sobre o desempenho das instituições políticas.
1. Definições básicas para o estudo das instituições políticas
2. O Estado: a institucionalização do poder político
3. A democracia e as instituições democráticas
4. Os regimes não-democráticos e híbridos
5. O funcionamento e a qualidade da democracia
6. As eleições, o parlamento e o governo
7. Os sistemas de governo: presidencialismo, parlamentarismo e semipresidencialismo
I - Avaliação contínua (requer assiduidade mínima de 2/3 das aulas)
a) 1ª Frequência: 40% - prova escrita realizada no final do semestre, incluindo a matéria toda.
b) Tarefas aulas práticas e participação: 60% - as tarefas realizadas em sala de aula assumem uma importância maior na avaliação do aluno porque contribuem para uma melhor aprendizagem e ocorrem em diversos momentos ao longo do semestre, por oposição à frequência que é um momento único de escrita. Neste âmbito, são designadas tarefas diversas ao longo do semestre, individualmente e em grupo, complementadas por trabalho autónomo fora da sala. Desta forma, garante-se o trabalho ao longo do semestre e torna-se as aulas mais interativas e estimulantes.
OU
II - Avaliação por exame final
a) Exame (100%) - mais exigente do que a frequência, caracteriza-se por perguntas menos objetivas e que implicam articulação da matéria.
Title: - Teixeira, Conceição Pequito (ed.) (2017). O sistema político português: uma perspetiva comparada. Cascais: Principia.
- Rhodes, Rod; Binder, Sarah e Rockman, Bert (Eds.). (2008). The Oxford handbook of political institutions. Oxford University Press.
- Pasquino, Gianfranco (2010). Curso de Ciência Política. 2ª ed. Cascais: Princípia.
- Linz, Juan (2015). Autoritarismo e Democracia. Lisboa: Livros Horizonte.
- Dahl, Robert (2000). Democracia. Lisboa: Temas e Debates.
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Strøm, Kaare e Müller, Wolfgang C.; Bergman, Torbjorn (eds.) (2003). Delegation and accountability in parliamentary democracies. Oxford: Oxford Univ. Press.
- Pinto, António Costa; Sousa, Luis de; e Magalha?es, Pedro (eds.) (2013). A qualidade da democracia em Portugal. Lisboa: Imprensa de Cie?ncias Sociais.
- Pasquino, Gianfranco (2005). Sistemas Políticos Comparados. Cascais: Principia.
- Meirinho, Manuel (2008). Representac?a?o poli?tica, eleic?o?es e sistemas eleitorais. Lisboa: Instituto Superior de Cie?ncias Sociais e Poli?ticas.
- Lobo, Marina Costa (2005). Governar em Democracia. Lisboa: ICS.
- Linz, Juan e Stepan, Alfred (1996). Problems of democratic transition and consolidation. Baltimore: Johns Hopkins Univ. Press.
- Freire, André (ed.) (2015). O Futuro da Representação Política Democrática. Lisboa: Nova Vega.
- Diamond, Larry e Morlino, Leonardo (eds) (2005). Assessing the quality of democracy. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
- Della Porta, Donatella (2003). Introdução à Ciência Política. Lisboa: Editorial Estampa.
- Dahl, Robert (1989). Democracy and its critics. New Haven: Yale University Press
- Cruz, Manuel Braga da (2017). O sistema político português, Lisboa: FFMS.
Authors:
Reference:
Year:
Introdução à Ciência Política
- Formação da capacidade de descoberta e de defesa de argumentos no domínio da política enquanto modalidade de aplicação dos conhecimentos/compreensão adquiridos.
- Capacidade de transmissão das informações e ideias adquiridas, incluindo problemas e soluções gerais de política.
- Aquisição de bases susceptíveis de favorecer o acesso ao conhecimento e compreensão de domínios mais aprofundados e complexos da ciência política, tal como ministrados nas disciplinas especializadas do curso.
1. Objetos da Ciência Política
2. Métodos da Ciência Política (comparativo, experimental, estudo de caso e estudo estatístico)
3. Behaviouralismo
4. Análise de sistemas
5. Novos institucionalismos
6. Escolha Racional
7. Estado Nação
8. Relação entre estado e cidadãos (autoridade e tipos legitimidade)
9. Representação política e igualdade
10. Sistemas Eleitorais
11. Partidos e Sistemas de partidos
12. Participação política: convencional e não convencional
13. Movimentos sociais
I - Opção avaliação contínua
a) participação nas aulas e exposição oral de grupo (20%)
c) ensaio de grupo sobre tema relacionado com a matéria (30%)
d) teste final data do exame de 1ª época (50%).
Nota: Estudantes em avaliação contínua têm que assistir a pelo menos 70% das aulas.
OU
II - Opção exame
O exame final (2ª época) é uma alternativa para os que tenham insucesso na avaliação contínua. Os estudantes que optam por avaliação não contínua podem fazer o exame na 1ª época.
Title: Shively, W. Phillips (2013 14ª ed.), Power and Choice: An Introduction to Political Science, New York, McGraw Hill.
Pasquino, Gianfranco (2010, 2ª ed.), Curso de Ciência Política, Cascais, Principia.
Lowndes, Vivien, e outros (2018), Theory and methods in political science, London, Palgrave.
Heywood, Andrew (2013, 4ª ed.), Politics, Hampshire/New York, Palgrave Macmillan.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Teixeira, Conceição Pequito (coord.) (2018), O Sistema Político Português. Uma Perspectiva Comparada, Cascais, Princípia.
Teixeira, Conceição Pequito (2018), A Qualidade da Democracia em Portugal, Lisboa, FFMS.
Tansey, Stephen (2005), Politics. The Basics, London, Routledge.
Lopes, Fernando Farelo, e André Freire (2002), Partidos políticos e sistemas eleitorais: uma introdução, Lisboa, Celta.
Lapierre, Jean-W. (sd), a Análise dos Sistemas Políticos, Lisboa, Rolim.
Jalali, Carlos (2017), Partidos e Sistemas Partidários, Lisboa, FFMS.
Hoffman, John, e Paul Graham (2006), Introduction to Political Concepts, Harlow, Pearson.
Heywood, Andrew (2000), Key Concepts in Politics, Houndmills, Palgrave.
Freire, André (2015), O Futuro da Representação Política Democrática, Lisboa, Nova Vega.
Fernandes, António José (2010, 3º ed.), Introdução à Ciência Política: teorias, métodos e temáticas, Porto, Porto Editora.
Della Porta, Donatella (2003), Introdução à Ciência Política, Lisboa, Estampa.
Authors:
Reference:
Year:
Teoria Política: Clássicos e Modernos
Os principais objetivos de aprendizagem são:
1)Conhecer os fundamentos do pensamento político da antiguidade clássica Grega que vieram a informar a Teoria Política moderna,
2)conhecer o pensamento dos primeiros autores liberais, sabendo distinguir as ideias que compartilham e as que os diferenciam,
3)Analisar a evolução do pensamento liberal que acompanha o desenvolvimento da sociedade industrial, particularmente no que concerne à relação entre os valores de igualdade e de liberdade.
4)Analisar os autores que fazem a crítica ao capitalismo e á sociedade liberal
Introdução: definição e distinção dos conceitos de filosofia, de ciência e de teoria. Relações entre a teoria e a realidade política e social.
1. Antecedentes clássicos da teoria política moderna: Platão e Aristóteles
2. Nicolo Maquiavel: realismo político e exercício do poder
3. Thomas Hobbes: a lógica do medo e o poder soberano
4. John Locke: o estado natural e os direitos do indivíduo
5. Montesquieu: moderação política e separação de poderes
6. Jean-Jacques Rousseau: cidadania e poder do povo
7. Benjamin Constant: liberdade dos antigos e liberdade dos modernos
8. Edmond Burke: conservadorismo liberal e tradição
9. Alexis de Tocqueville: igualdade e liberdade nas democracias modernas
10. Karl Marx e Friedricht Engels: dominação de classe e ordem política
11. John Stuart Mill: governo representativo e participação política
12. Max Weber: distribuição de poder e formas de dominação.
I - Avaliação contínua:
1) teste sobre os pontos 1 a 6 do programa (40% da nota final)
2) teste sobre os pontos 7 a 12 do programa (40% da nota final)
3) apresentação oral (trabalho de grupo) e participação - 20% da nota final.
Para obter aprovação é preciso: assistir a mais de 70% das aulas, fazer todos os momentos de avaliação, ter uma média ponderada igual ou superior a 9,5 valores.
II - Avaliação por exame final (100%)
Title: 8. Touchard, Jean (1991; o. de 1959), História das Ideias Políticas. vol IV, Mem Martins: Europa-américa.
7. Touchard, Jean (2003; o. 1959), História das Ideias Políticas. vol II, Mem Martins, Publicações Europa-américa.
6. Touchard, Jean (1991; original 1959), História das Ideias Políticas. , vol I, Mem Martins, Publicações Europa-américa.
5. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; original de 1997), História das Ideias Políticas, vol II, Lisboa, Editorial Presença.
4. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2000;original de 1997), História das Ideias Políticas, vol I, Lisboa, Editorial Presença.
3. Nay, Olivier (2007; original de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes.
2 Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins: Europa-América.
1 Amaral, Diogo Freitas do (2006), História das Ideias Políticas, vol II, Coimbra, Almedina.
Authors:
Reference:
Year:
Title: 6. Manent, Pierre (1997), Histoire Intelectuelle du Liberalisme, Paris, Hachette.
2. Abbagnano, Nicola (2000), História da Filosofia ? vol. 6, Lisboa, Editorial Presença.
1. Abbagnano, Nicola (2000), História da Filosofia ? vol. 5, Lisboa, Editorial Presença.
Manuais ou obras genéricas sobre os autores
2. Losco, Joseph and Leonard Willians (eds) (2003; first publication in 1992 by St. Martin?Press), Classic and Contemporary Readings - Vol II Machiqvelli to Rawls, Los Angeles, Roxbury Publishing Campany.
1. Cahan, Steven M. (ed)(1997), Classics of Modern Political Theory ? Machiavelli to Mills, Oxford, Oxford University Press.
Antologias de textos (comentadas)
50. Weber, Max (1989), ?Tipos de dominação?, ?Partidos?, ?Status e Classes?, ?Classes, Status e Partidos?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Caluste Gulbenkian, pp 663-752.
49. Beetham, David (1974), Max Weber and the Theory of Modern Politics, London, George Allen and Unwin Ld.
48. Weber, Max (1979), O politico e o Cientista, Lisboa, Presença.
De e sobre Max Weber
47. Baum, Bruce (2003), ?J. S. Mill on Freedom and Power? in Losco, Joseph and Leonard Willians (eds), Classic and Contemporary Readings - Vol II Machiqvelli to Rawls, Los Angeles, Roxbury Publishing Campany, 438-458.
46. Portis, Edward Bryan (1994), ?Mill and the Political of Character?, in Reconstructing the Classics, Chatham, New Jersey, Chatham House Publishers Inc, pp 153-168.
45. Mill, John Stuart (1980), Considerações sobre o Governo Representativo, Brasília, Editora Universitária de Brasília.
De e sobre John Stuart Mill
44. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 420-429.
43. Engels, Friedricht (1989; escrito em 1880, publicado pela 1ª vez em 1880), ?O socialismo científico?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Gulbenkian, pp 11-60.
42. Marx, Karl e Friedricht Engels (1989; escrito em 1847/48, publicado pela 1ª vez em Londres em 1848), ?Manifesto do Partido Comunista?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Gulbenkian, pp 11-60
41. Marx, Karl e Friedricht Engels (1989; escrito pelos autores em 1845/46 e publicado pela primeira vez em russo em 1924), ?A Ideologia Alemã?, in Manuel Braga da Cruz (org), Teorias Sociológicas. Os Fundadores e os Clássicos, Lisboa, Fundação Gulbenkian, pp 11-60
40. Aron, Raymond (2004; 7ª edição), As Etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa, D. Quixote, pp 139-216.
De e sobre Karl Marx e Friedricht Engels
39. Tocqueville, Alexis (2001; publicados os dois primeiros volumes, pela 1ª vez, em 1835), Da Democracia na América, Cascais, Princípia ? publicações universitárias e científicas.
38. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 313-318.
37. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), «Da Democracia na América de Alexis de Tocqueville, 1835-1840?, in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 219-245.
36. Aron, Raymond (2004; 7ª edição), As Etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa, D. Quixote, pp 217-266.
De e sobre Alexis de Tocqueville
35. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 323-327.
34. Burke, Edmond (2008; texto original de 1756), Defesa da Sociedade Natural, Lisboa, Círculo de Leitores.
33. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « Reflexões sobre a Revolição em França, segundo Edmund Burke, 1790? », in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 187-2004.
De e sobre Edmond Burke
32. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 310-313.
31. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; edição original em francês de 1997), História das Ideias Políticas, vol II, do Liberalismo á Actualidade, Lisboa, Editorial Presença, pp 92-96
De e sobre Benjamin Constant
Rousseau, Jean-Jacques (1976; 1ª publicação em 1750), Discurso sobre a Desigualdade entre os Homens, Mem Martins, Publicações Europa-América.
30. Rousseau, Jean-Jacques (1977; 1ª edição de 1762), Contrato Social, Lisboa, Presença.
29. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; edição original em francês de 1997), ?O cidadão de Genebra?, in História das Ideias Políticas, vol2, Do liberalismo á actualidade, Lisboa, Editorial Presença, pp 56-68..
28. Manent, Pierre (1997), ?Rousseau critique du liberalisme?, in Histoire Intellectuelle du Liberalisme, Paris, Hachette, pp 143-172.
27. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O Contrato Social de J. ?J. Rousseau, 1762 », in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 145-174.
De e sobre Jean-jacques Rousseau
26. Goyard-Fabre, Simone (2003), ?Montesquieu et la corruption des gouvernement: une leçon de sagesse politique?, in Zernik, Éric (ed), La pensée politique, Paris, Ellipses edition marketing, pp 151-168.
25. Aron, Raymond (2000), ?Charles-Louis de Secondat Barão de Montesquieu?, in Raymond Aron, As Etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa, Dom Quixote, pp 31-77.
24. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O Espírito das Leis de Montesquieu, 1748?, in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 107-144.
De e sobre Montesquieu
23. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2001; edição original em francês de 1997), ?O nascimento do liberalismo: Locke?, in História das Ideias Políticas, vol2, Do liberalismo á actualidade, Lisboa, Editorial Presença, pp 35-43.
22. Lawroff, Dmitri Georges (2006), ?John Lock?, in História das Ideias Políticas, Lisboa, Edições 70, pp 179-186.
21. Letwin, Shirley Robin (1988), ?John Locke: Liberalism and Natural Law?, in Knud Haakonssen (ed), Traditions of Liberalism, Australia, The Center for Independent Studies, pp 3-29.
20. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O ensaio sobre o Governo civil de Jonh Locke 1690?, in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 93-106.
De e sobre John Lock
19. Portis, Edward Bryan (1998), ?Hobbes and the Politics of Fear?, in Reconstructing the classics, New Jersey, Catham House Publishers, pp 101-116.
18. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América.
17. Chevalier; Jean-Jacques e Yves Guchet ((2004), « O Leviatã de Thomas Hobbes, 1651 », in As Grandes Obras Políticas. De Maquiavel à Actualidade, Mem Martins, Publicações Europa-América, pp 61-76.
De e sobre Thomas Hobbes
16. Prélot, Marcel e Georges Lescuyer (2000; edição original em francês de 1997), ?O Principe Maquiavel?, in História das Ideias Políticas, vol I, da Cidade Antiga ao Absolutismo de Estado, Lisboa, Editorial Presença, pp 185-198.
15.Portis, Edward Bryan (1998), ?Aristóteles and the Politics of Honor?, in Reconstructing the classics, New Jersey, Catham House Publishers, pp 31-48.
14. Nay, Olivier (2007; edição original em francês de 2004), História das Ideias Políticas, Petrópolis, Editorial Vozes, pp 145-151.
13. Maquiavel, Nicolo (1996; 1ª edição de 1513), O Príncipe, Lisboa, Guimarães Editores.
De e sobre Maquiavel
12. Windecker, Pierre (2003), ?Aristoteles: l?enjeu de la cité?, in Éric Zernik (org), La pensée politique, Paris, Ellipses Edition Marketing, pp 33-62.
11. Lawroff, Dmitri Georges (2006), ?Aristóteles?, in História das Ideis Políticas, Lisboa, Edições 70, pp 44-54.
10.Aristóteles (1998), A política, Lisboa, Veja.
9.Amaral, Diogo Freitas do (2006), História das Ideias Políticas, vol I, Coimbra, Almedina, pp 111-133.
De e sobre Aristóteles
8. Baudart, Anne (2003), ?Platon: la passion du juste?, in Éric Zernik (org), La pensée politique, Paris, Ellipses Edition Marketing, pp 11-32.
7. Hare, R. M. (1997), O Pensamento de Platão, Lisboa, Editorial Presença, pp 72-83
De e sobre Platão
6. Nisbet, Robert (1987), O Conservadorismo, Lisboa, Estampa.
5. Gray, John (1988), O liberalismo, Lisboa, Estampa.
4. Goodin, Robert and Hans-Dieter Klingemann ( ), A New Handbook of Political Science, Oxford, Oxford University Press.
3. Portis, Edward Bryan (1994), Reconstructing the Classics, Chatham, New Jersey, Chatham House Publishers Inc.
2. Lavroff, Dmitri Georges (2006; 1ª edição francesa de 2001, editora Dalloz), História das Ideias Políticas, Lisboa, Edições 70.
1. Dryzeck, John et al. (eds), The Oxford Handbook of Political Theory, Oxford, Oxford University Press.
Manuais ou obras genéricas sobre os autores
2. Losco, Joseph and Leonard Willians (eds) (2003; first publication in 1992 by St. Martin?Press), Classic and Contemporary Readings - Vol II Machiqvelli to Rawls, Los Angeles, Roxbury Publishing Campany.
1. Cahan, Steven M. (ed)(1997), Classics of Modern Political Theory ? Machiavelli to Mills, Oxford, Oxford University Press.
Antologias de textos (comentadas)
Obras complemantares de consulta geral
Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Inferencial
Os alunos devem: compreender os conceitos fundamentais de estatística inferencial (OA1), calcular a dimensão de uma amostra (OA2), estimar e interpretar um intervalo de confiança (OA3), escolher o teste a usar em cada situação (OA4), aplicar e interpretar testes estatísticos (OA5) , realizar o teste escolhido no SPSS (OA6) e saber reportar os resultados estatísticos num relatório (OA7); criar e analisar novas variáveis (OA8).
1. Conceitos básicos de estatística inferencial, probabilidades e distribuição normal (P1)
2. Estimação (P2)
2.1. Intervalos de confiança para a média e para a proporção (P2.2)
2.2. Determinação da dimensão da amostra (P2.3)
3. Testes de Hipóteses (P3)
3.1. Teste t para uma amostra (P3.1)
3.2. Teste t para duas amostras independentes (P3.2)
3.3. Teste de independência do qui-quadrado (P3.3)
4. Criação e análise de variáveis compostas (com o SPSS) (P4)
Avaliação periódica: teste escrito (70%), teste de spss (30%).
Avaliação por exame: componente escrito (70%), componente de spss (30%).
Title: - Material didático preparado pela equipa e disponível no Moodle.
- Laureano, Raul (2020) - Testes de Hipóteses e Regressão, Lisboa, Edições Sílabo.
- Marôco, J. (2018) - Análise Estatística com o SPSS Statistics (7ªed.), Pêro Pinheiro, Report Number.
Authors:
Reference:
Year:
Title: INE: http://www.ine.pt/
ALEA/INE: http://alea-estp.ine.pt/
Pordata: http://www.pordata.pt/
EUROSTAT: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/
European Social Survey: http://www.europeansocialsurvey.org/
Authors:
Reference:
Year:
História Política Contemporânea
OA1 - Conhecer e compreender os equilíbrios e vulnerabilidades da Europa desde 1870 até ao dealbar do século XX;
OA2 - Conhecer e compreender a Primeira Guerra Mundial;
OA3 - Conhecer e compreender a realidade europeia no período entre-guerras;
OA4 - Conhecer e compreender a Segunda Guerra Mundial.
OA5 – Conhecer e compreender a realidade europeia após 1945.
Introdução: A ordem europeia saída do Congresso de Viena
1. A Europa nas últimas décadas do século XIX
Novos países e velhos impérios
A afirmação colonial e imperial
2. A Europa do dealbar do século XX ao fim da I Guerra Mundial
Prosperidade, conflitos e nacionalismos: a eclosão da guerra
A grande matança.
A revolução bolchevique
3. Europa entre-guerras
Versailles: a paz dos vencedores. A Sociedade das Nações
Hitler e o projeto nazi
Estaline e o estalinismo.
4. A II Guerra Mundial
O desmoronar da ordem pré-guerra
Da Blitzkrieg à invasão da URSS
O suplício dos civis: deportações, execuções, massacres, genocídio
A mundialização do conflito e a derrota alemã.
A Europa exausta
5. O pós-guerra na Europa
Legados e recuperação da Europa
O início da Guerra Fria
A descolonização
6. O mundo da Guerra Fria
O bloco comunista após 1945
A Europa: da CEE à UE
O despertar da Ásia
O despertar do mundo árabe
A avaliação periódica é constituída por um trabalho de grupo e um teste final (frequência).
Para quem não obtiver aproveitamento na avaliação periódica é obrigatória a realização do exame final.
Title: Bernard Bruneteau, O Século dos Genocídios, Violências, Massacres e Processos Genocidiários, da Arménia ao Ruanda, Lisboa, Instituto Piaget, 2008
Jean Carpentier e François Lebrun, História da Europa, Lisboa, Estampa, 1993
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• Simon Sebag Montefiore, O Jovem Estaline, Lisboa, Alêtheia, 2008
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• Alain Sked, Declínio e Queda do Império Habsburgo, Lisboa, Edições 70, 2008
• Timothy Snyder,Terra Sangrenta. A Europa entre Hitler e Estaline, Lisboa, Bertrand Editora, 2011
• Zara Steiner, The Lights that Failed: European International History, 1919-1933, Oxford, Oxford University Press, 2005
• Michael Sturmer, O Império Alemão, Rio de Mouro, Círculo de Leitores, 2003
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• Paul Weindling, Epidemics and Genocide in Eastern Europe, 1890-1945, Oxford, Oxford university Press, 2000
• Henri Wesseling, Les Empires Coloniaux Européens, 1815-1919, Paris, Ed. Gallimard, 2009
• Outras leituras
• Alexandre Soljenitsine, Arquipélago de Gulag, 2 vols., Lisboa, Bertrand, 1977
• Jonathan Littell, As Benevolentes, Lisboa, Dom Quixote, 2007
• Eric Hobsbawm, Tempos Interessantes, Uma Vida no Século XX, Porto, Campo das Letras, 2005
• Tony Judt, O Século XX Esquecido. Lugares e Memórias, Lisboa, Edições 70, 2009
• Tony Judt, Um Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos, Liboa, Edições 70, 2010
• Tony Judt, O Chalet da Memória, Lisboa, Edições 70, 2011
• Daniel Mendelsohn, Os Desaparecidos. À Procura de Seis em Seis Milhões, Lisboa, D. Quixote, 2009
• W. G. Sebald, Austerlitz, Lisboa, Teorema, 2004
• W. G. Sebald, História Natural da Destruição, Lisboa, Teorema, 2006
• Elias Canetti, A Língua Posta a Salvo, Porto, Campo das Letras, 2008
• Primo Levi, Se Isto É Um Homem, Lisboa, Teorema, 2001
Authors:
Reference:
Year:
Introdução à Economia
A. Conhecimento e compreensão das principais teorias e métodos da Ciência Económica
- Introdução aos principais conceitos da teoria económica
- Conhecimento de saberes oriundos de outras ciências sociais susceptíveis de aplicação à análise económica
B. Aplicação de conhecimentos
- Capacidade de mobilizar conhecimentos teóricos na análise dos problemas económicos, de usar as fontes bibliográficas da especialidade e de articular diferentes abordagens na resolução de problemas concretos
C. Capacidade de análise e avaliação
- Capacidade de análise crítica e de construção de argumentação própria
D. Competências de Comunicação
- Capacidade de trabalhar em equipa, com vista à prossecução de projectos comuns
- Capacidade de comunicação oral e escrita
E. Competências de Aprendizagem
- Capacidade de estudo e de pesquisa pessoal ou em grupos
- Capacidade de desenvolvimento de níveis mais especializado de aprendizagem
- Motivação para aprender ao longo da vida
1. A Economia e o económico
1.1. A Economia enquanto objecto de estudo e enquanto ciência social
1.2. A Economia e as outras ciências sociais
2. Conceitos e categorias fundamentais da Economia
2.1. Produto, rendimento e despesa
2.2. Actividade, emprego, desemprego
2.3. Moeda, inflação e taxas de juro
2.4. Estado e políticas públicas
2.5. As relações externas e a Balança de Pagamentos
3. Teorias e políticas económicas em perspectiva histórica
3.1. As origens da Economia Política Clássica
3.2. A Economia Política Clássica
3.3. As críticas à Economia Política Clássica
3.4. O marginalismo e a corrente Neoclássica
3.5. Keynes e o Keynesianismo
3.6. Retorno do liberalismo
3,7. Panorama actual das ideias e políticas económicas
4. Economia em contexto de crise(s), instabilidade(s) e incerteza(s)
Avaliação periódica
-Teste intermédio (50%)
-Frequência (50%)
Nota: a avaliação contínua exige uma classificação mínima de 7 valores em cada um dos testes
Avaliação final
-Exame 1ª e 2ª épocas.
Title: - Sedas Nunes, Adérito (1977). Questões Preliminares sobre as Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença, 1977.
- Drouin, Jean-Claude (2014). Os Grandes Economistas: Uma Introdução à Economia, Lisboa, Edições Texto & Grafia.
- Castro Caldas, J.M. e M.ª Fátima Ferreiro (2009-2010), ?Notas pedagógicas ? Introdução à Ciência Económica? (mimeo), Lisboa: Iscte-Iul
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Authors:
Reference:
Year:
Métodos e Técnicas de Investigação: Extensivos
O/a estudante que termine com sucesso esta UC deverá:
OA1. Estar apto/a a conhecer o processo de uma pesquisa empírica
OA2. Estar apto/a a compreender a articulação entre métodos e objecto e entre método e técnicas de recolha de informação
OA3. Aplicar em aulas práticas os conhecimentos teóricos
OA4. Criar procedimentos de recolha de informação (inquérito)
OA5. Analisar dados estatísticos; ler tabelas de dados
CP1 Investigação, métodos e operacionalização das unidades conceptuais
1 A pesquisa sociológica: métodos extensivos
2 Operacionalização de conceitos
CP2 Delimitação do campo empírico: Universos e Construção de Amostras
1 Representatividade estatística
2 Principais técnicas de amostragem
CP3 Inquérito por questionário
1 Objetivos, hipóteses de trabalho e construção do questionário
2 Problemas relativos à construção de perguntas
3 Aplicação do questionário
4 Questionários online
5 Construção da matriz de resultados e planeamento do tratamento de dados
CP4 Análise de dados produzidos por questionário
A avaliação periódica consiste na realização de um trabalho de grupo (dois relatórios) e um teste individual. A nota final resulta de uma média ponderada dos três momentos de avaliação: relatório 1 (20%); relatório 2 (40%); e teste (40%), desde que igual ou superior a 7 valores. Os/as alunos/as que não obtiverem no teste a nota mínima de 7 valores reprovarão à UC e poderão ir ao exame de 1ª ou de 2ª época. A avaliação periódica implica a presença dos/as alunos/as em pelo menos 50% das aulas. Em alternativa, existe a possibilidade da avaliação ser feita por exame final (duas épocas e época especial segundo critérios definidos pela Escola).
BibliografiaTitle: BOUDON, R., Os métodos em Sociologia, Lisboa, Rolim, 1990
BRYMAN, A., CRAMER, D., Análise de dados em ciências sociais - introdução às técnicas utilizando o SPSS, Oeiras, Celta, 1992
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GHIGLIONE, R., MATALON, B., O Inquérito - Teoria e prática, Oeiras, Celta, 1992
GIDDENS, A., “Método de Investigação em Sociologia”, in Sociologia, Lisboa, FCG, 2009
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OSUNA, J.R., Métodos de muestreo. Casos prácticos, Madrid, CIS, 1993
PESTANA, M.H. e GAGEIRO, J.N., Análise de dados para ciências sociais, Lisboa, Sílabo, 1998
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VICENTE, P. et al, Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade, Lisboa, Sílabo, 1996
Authors:
Reference:
Year:
Teoria Política: Contemporâneos
Esta cadeira tem como primeiro objectivo leccionar e debater a literatura contemporânea sobre teoria política, destacando a sua especificidade conceptual e interrogações primordiais face à teoria política de outras épocas históricas. O segundo objectivo da cadeira é confrontar as abordagens existentes neste campo disciplinar com desenvolvimentos do mundo real. Terceiro, procurar-se-á distinguir e explicar os principais argumentos das diversas teorias políticas, comparando-as entre si. Uma ideia geral subjacente a esta cadeira é providenciar aos alunos bases sólidas da literatura contemporânea, assim como uma compreensão da natureza variável da teoria política contemporânea (sec. XX), também em comparação com a teoria política do passado.
1-Hegemonia e Revolução: António Gramsci
2-A rejeição do liberalismo e o conceito de ?Inimigo?: Carl Schmitt
3-A escola de Frankfurt I: Theodor Adorno e Max Horkheimer
4-A escola de Frankfurt II: Herbert Marcuse
5-Iluminismo e Liberalismo: Isaiah Berlin
6-Justiça e Igualdade I: John Rawls
7-Justiça e Igualdade II: Michael Walzer
8-O Conservadorismo: Michael Oakeshott
9-Religião e Democracia: Charles Taylor
Avaliação periódica: frequência escrita (100%). Exame final escrito: opcional, para obter aprovação à cadeira em caso de avaliação negativa (menos de 10) ou para melhoria de nota.
BibliografiaTitle: Charles Taylor, A Secular Age, Harvard University Press, 2007, capítulos 1, 4, 20.
Michael Oakeshott, ?Rationalism in Politics? , ?On being conservative?, em Rationalism in Politics and other Essays, Methuen, 1962.
Michael Walzer, Spheres of Justice, Basic Books, 1984, capítulos 1, 12-13.
John Rawls, A Theory of Justice, Harvard University Press, 1999, capítulos 1-3.
Isaiah Berlin, ?Historical Inevitability?, ?Two concepts of Liberty?, em Liberty, Oxford University Press, 2002.
Herbert Marcuse, One-dimensional Man, Routldge, 2006, capítulos 1-4, 9-10.
Theodor Adorno e Max Horkheimer, Dialectic of the enlightenment, Stanford University Press, 2002, capítulos 1, 4-5.
Carl Schmitt, The Concept of the Political, University of Chicago Press, 2007, pp. 19-80.
António Gramsci, ?Hegemony, Relations of Force, Historical Bloc?, ?The Art and Science of Politics?, ?Passive Revolution, Caesarism, Fascism?, The Gramsci Reader. Selected Writings 1916-1935, New York University Press, 2000.
Authors:
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Sharon Krause, Reconstructing Liberal Individualism, Chicago: Chicago University Press, 2015
Andreas Kalyvas, Democracy and the Politics of the Extraordinary: Max Weber, Carl Schmitt, Hannah Arendt, Cambridge University Press, 2008
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Seyla Benhabib, Exile, Statelessness, and Migration: Playing Chess with History from Hannah Arendt to Isaiah Berlin, Princeton: Princeton University Press, 2018
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Michael Sandel, Democracy?s Discontent: America in Search of a Public Philosophy, Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press, 1996.
Authors:
Reference:
Year:
Escrita de Textos Técnicos e Científicos
Objetivos de aprendizagem (OA)1: Conhecer os processos básicos da investigação científica;
OA2: Saber resumir um artigo científico e identificar os elementos essenciais;
OA3: Saber como organizar a escrita num trabalho de investigação ou num relatório técnico;
OA4: Familiarizar-se com as normas de escrita científica.
1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1. Expositivas: demonstração de casos reais.
2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos.
3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo.
4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
Title: Soares, M. A. (2001). Como Fazer um Resumo. Queluz de Baixo, Barcarena: Editorial Presença
Pereira, M. G. (2012). Artigos Científicos. Como Redigir, Publicar e Avaliar. Brasil: Guanabara Koogan
Nascimento, Z. & Pinto, J.M. (2001). A Dinâmica da Escrita: Como escrever com êxito. Lisboa: Plátano Editora
Madeira, A. C. & Abreu, M. M. (2004). Comunicar em Ciência? Como redigir e apresentar trabalhos científicos. Lisboa: Escolar Editora
Lindemann, K. (2018). Composing Research, Communicating Results: Writing the Communication Research Paper. USA: John Wiley & Sons, Inc
Gastel, B. & Day, R. A. (2016). How to Write and Publish a Scientific Paper (8th Edition). Santa Barbara, California: Greenwood
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Escrita de Textos Técnicos e Científicos
Objetivos de aprendizagem (OA)1: Conhecer os processos básicos da investigação científica;
OA2: Saber resumir um artigo científico e identificar os elementos essenciais;
OA3: Saber como organizar a escrita num trabalho de investigação ou num relatório técnico;
OA4: Familiarizar-se com as normas de escrita científica.
1. Informação; a redacção; a revisão; a redacção final;
2. Estrutura de um texto técnico e científico;
2.1 Elementos pré-textuais;
2.2 Elementos textuais;
2.3 Elementos pós-textuais;
3. Utilização de elementos ilustrativos da argumentação técnica e científica ou de demonstração empírica;
3.1 Inserção de gráficos, quadros e outros elementos ilustrativos e a normalização dos respectivos títulos, fontes de informação e formas gráficas;
4. Normas de referenciação bibliográfica, citação e anotação;
4.1 Normas nacionais e internacionais. As normas adoptadas para a realização de trabalhos, dissertações e teses no ISCTE-IUL;
4.2 Utilização de software específico para a organização e gestão de bibliografias e produção de textos técnicos e científicos (Biblioscape, biblioexpress e End Note).
1. Expositivas: demonstração de casos reais.
2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos.
3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo.
4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.
1) Avaliação contínua:
a) Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório) - a avaliação do curso pressupõe que o estudante atinja 50% ou mais nas respostas aos quizs que tem que fazer em cada módulo.
b Exercícios autónomos (inclui participação e feed-back de exercícios desenvolvido sob proposta da docente - 30%
c) Elaboração de um trabalho final - 70% da nota final
2) Avaliação por exame:
Realização de um trabalho de avaliação final - 100%
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Introdução ao Excel
Com esta unidade curricular o aluno deverá ficar apto a:
1. Conceitos básicos do Excel;
2. Processo de cálculo e as principais funções matemáticas e estatísticas;
3. Analisar e organizar dados
4. Análise gráfica
1. Conceitos básicos de folha de cálculo; Inserção e edição de dados.
2. Formatação de células e folhas; Gerir a folha de cálculo; Impressão
3. Processo de cálculo: dados; operações matemáticas; referências absolutas e relativas
4. As funções de SOMA simples e condicionada
5. As funções de MÉDIA simples, ponderada e condicionada
6. As funções de contagem, ordem e arredondamento
7. Analisar e organizar dados: noção de tabela; filtragem; ordenação e subtotal
8. Analise gráfica
1. Avaliação Contínua:
- Assiduidade mínima de 70% (*)
- Conclusão com sucesso do curso online [10%]
- Assiduidade e participação [20%]
- Exame 1ª Época (*) [70%]
2. Avaliação Periódica / Exame Final:
- Conclusão com sucesso do curso online (obrigatório)
- Exame Final (*) [100%]
NOTAS:
(*) Presencial ou online, conforme regime de avaliação em vigor
- Para concluir com sucesso a avaliação contínua, os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação
Title: Alexander, A., and Kusleika, R. (2022). Excel 365 Bible - The Comprehensive Tutorial Resource. Indiana: John Wiley & Sons, Inc.
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Métodos e Técnicas de Estudo
OA1. Conhecer e utilizar os principais métodos e técnicas de estudo.
OA2. Aprender a lidar com os momentos de avaliação.
OA3. Elaborar planos individuais de estudo.
1 - Identificação de barreiras ao estudo
2 - Estratégias e estilos de aprendizagem
3 - Estabelecer objetivos SMART
4 - Planeamentos: Gestão do tempo na Universidade
5 - Organização do estudo e do local de estudo
6 - Técnicas para promover a concentração
7 - Importância das fontes de informação
8 - Aprender lendo, ouvindo e escrevendo
9 - Elaboração de trabalhos individuais e em grupo
10 - Preparação para os momentos de avaliação
1 - Avaliação continua:
Realização com sucesso do curso online da UC (obrigatório)
20% - Participação nas aulas e 10% exercícios autónomos
70% - Trabalho final (individual)
Para concluir com sucesso a avaliação contínua, os estudante não podem ter menos de 7 valores em nenhuma das componentes de avaliação assinaladas.
2 - Avaliação final (1ª Época; 2ªÉpoca; Época Especial)
100% - Trabalho final (individual)
A avaliação final pode ser complementada com prova oral quando solicitado pelo docente.
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Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada I
Pretende-se que os estudantes atinjam os seguintes objetivos no decorrer do processo de aprendizagem:
OA1. Conhecer o objetivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2. Realizar e interpretar uma Análise em Componentes Principais.
OA3. Construir novas variáveis compósitas.
OA4. Analisar a fiabilidade de variáveis compósitas (Alfa de Cronbach).
OA5. Realizar e interpretar uma Análise de Variância a um fator e a dois fatores.
OA6. Realizar, no SPSS, a Análise em Componentes Principais e a Análise de Variância, assim como todos os procedimentos necessários à preparação e transformação das variáveis de input.
OA7. Sumariar, apresentar e interpretar, os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo.
1.Análise de Componentes Principais(ACP)
1.1.Introdução
1.2.Definição das componentes principais
1.3.Significado dos valores próprios e das comunalidades
1.4.Seleção das componentes principais:critérios de extração
1.5.Interpretação das componentes principais
1.6.Métodos de rotação das componentes:métodos ortogonais e não-ortogonais
1.7.Definição e interpretação dos scores fatoriais
1.8.Definição de índices (summated scales) e análise de consistência (via Alfa de Cronbach)
1.9. Aplicações com o SPSS
2.Análise de Variância a 1 fator fixo
2.1.Introdução
2.2.Pressupostos;Modelo e hipóteses;Teste F
2.3.Comparações a posteriori
2.4.Alternativas ao teste F
2.5.Interpretação e apresentação dos resultados
2.6.Aplicações com SPSS
3.Análise de Variância a 2 fatores fixos
3.1.Pressupostos;Modelo e hipóteses;Testes F
3.2.Comparações a posteriori:efeito de interação significativo e não significativo
3.3.Interpretação e apresentação dos resultados
3.4.Aplicações com o SPSS
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação periódica:
a) Trabalho de grupo com discussão (40%); nota mínima: 10 valores.
b) 5 Mini-fichas, das quais contam para avaliação os quatro melhores resultados (no total pesam 30%).
c) um exercício individual com aplicação de SPSS (30%); nota mínima: 7 valores.
2. Avaliação por exame: teste escrito (65%) e teste de SPSS com escrita de relatório (35%).
A melhoria de nota implica a realização do teste escrito (65%) e o exercício com aplicação de SPSS (35%).
Title: Field, A. (2017). Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics (5th ed.). Sage Publications.
Maroco, J. (2018). Análise Estatística com o SPSS (7ª ed.). Report Number.
Materiais disponibilizados pela equipa docente, via Moodle, no decorrer do semestre.
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História Política Contemporânea de Portugal
OA1. Descrever os principais debates teóricos e metodológicos no domínio da história contemporânea de Portugal.
OA2. Explicar o processo de instauração do liberalismo em Portugal.
OA3. Explicar a importância do Ultimatum de 1890 e o processo de crise do sistema liberal e da monarquia constitucional.
OA4. Caracterizar o regime político da I República.
OA5. Analisar o processo de ocaso do liberalismo e de instauração da Ditadura Militar.
OA6. Caracterizar, em termos político, o regime do Estado Novo, com especial destaque para a sua evolução política e institucional, a sua política externa e o impacto das guerras coloniais.
OA7. Explicar o que representou o ?marcelismo? em termos de evolução ou continuidade do sistema político.
OA8. Caracterizar o processo de transição para a democracia e a evolução política do Portugal democrático.
CP1. Introdução.
CP2. A difícil instauração do Liberalismo.
CP3. O Ultimatum e a queda da monarquia: a crise do sistema liberal.
CP4. A I República.
CP5. A Ditadura Militar e o ocaso do liberalismo.
CP6. O Estado Novo (1933-1968).
CP6.1. Evolução política e institucional
CP6.2. A Política Externa Portuguesa
CP6.3. Portugal e as Guerras Coloniais
CP7. Evolução na Continuidade? O Marcelismo (1968-1974).
CP8. Portugal Democrático.
CP8.1. Democratização e Descolonização
CP8.2. A adesão à CEE
CP8.3. A evolução política do Portugal Democrático.
1) Avaliação periódica:
a. trabalho de grupo (3-4 alunos) a apresentar em aula e entrega por escrito (12-15 pags): 40% da avaliação final.
b. frequência sobre matéria leccionada ao longo do semestre: 60% da classificação final.
2) Exame final com toda a matéria.
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Métodos e Técnicas de Investigação: Intensivos
OA1 - Conhecimentos sobre métodos de investigação intensivos, baseados na observação directa, na entrevista semi-directiva / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais
OA2 - Conhecimentos sobre construção de um desenho de pesquisa associado à identificação de objecto empírico (caso/os) e construção de problemática de análise, com recurso a informação qualitativa ;
OA3 - Competências de produção/selecção e análise de informação qualitativa, nomeadamente a que decorre de procedimentos de observação directa; de entrevistas; de documentação, principalmente textual, não produzida pelo investigador;
OA4 - Desenvolvimento de capacidades de reflexão crítica sobre a realidade observada
CP1 A investigação empírica em Ciências Sociais. As classificações dos métodos;
CP2 As fontes de informação: Documentação; Observação; Inquirição.
CP3 Objecto, objectivos e desenhos de pesquisa. Estudo de casos
a) Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de observação e produção da informação.
a1. A pesquisa em arquivos documentais; a2. A observação participante; a3. Entrevistas e histórias de vida.
b) A selecção dos casos, a questão das amostras: selecção de documentos; selecção de observáveis; selecção de entrevistados.
c) Produção da informação e validade da informação produzida;
CP4 As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
a)Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno
b)Análises de conteúdo de entrevistas e histórias de vida.
c)Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo investigador (media, documentos oficiais...).
A avaliação da UC é periódica. A avaliação periódica da UC contempla três componentes de avaliação:
1. Elaboração de um projeto de investigação (40%) em duas fases: 1º relatório (10%) e 2ª relatório (30%)
2. Prova escrita individual (60%)
Condições:
Os alunos deverão obter nota mínima de 7 valores em todas as componentes de avaliação, e deverão estar presentes, em pelo menos, 50% das aulas.
A nota final atribuída a cada aluno na componente de grupo pode variar em função do desempenho demonstrado durante os trabalhos.
Exame final. Os alunos que não se encontrem em regime de avaliação periódica, poderão optar por exame final, que corresponderá a 100% da nota final.
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Partidos Políticos e Grupos de Interesse
Conhecimento e compreensão das principais organizações de intermediação sociedade-Estado e (no caso dos partidos) de desempenho de funções de governo, numa perspectiva simultaneamente teórica e prática, recorrendo a obras avançadas e actualizadas deste domínio de conhecimento. A capacidade de aplicação dos conhecimentos e a de comunicação dos mesmos são outros objectivos visados.
1. Introdução ao estudo dos partidos políticos
1.1 Definição e funções dos partidos
2. Partidos e Ideologia
3. Tipologia de partidos
3.1 Partidos de quadros e partidos de massas (Duverger)
3.2 Partido catch-all (Kirchheimer) e partido profissional-eleitoral (Panebianco)
3.3 Partido cartel (Katz e Mair)
4. Características e evolução dos partidos políticos
5. Sistemas de partidos
5.1. As tipologias de sistemas partidários: Duverger, Sartori e Mair
5.2. A evolução dos sistemas de partidos
6. Grupos de interesse
6.1. Definições e funções dos grupos de interesse
6.2. Neocorporativismo e neopluralismo
As aulas teóricas-práticas são protagonizadas pela docente, mas com abertura aos comentários e perguntas d@s alun@s, e as aulas práticas consistem nas exposições orais pel@s alun@s, com natural envolvimento da docente e dos demais alun@s. @s alun@s contam quer com o apoio presencial da docente, dentro e fora das aulas, quer com textos-base da UC e os slides das aulas teóricas-práticas elaborados pela docente.
Avaliação contínua
a) exposição oral de texto e participação nas aulas (exercícios e debates) (vale 30% da nota final)
b) realização de um trabalho de grupo escrito (30%)
c) teste final (40%). Todos os momentos de avaliação são obrigatórios e a nota mínima admitida em cada é 8 valores.
Nota: Estudantes em avaliação contínua têm que assistir a pelo menos 70% das aulas.
OU
Exame
Title: Ware, Alan (1997), Political Parties and Party Systems, Oxford, Oxford University Press.
Scarrow, Susan (2015), Beyond Party Members: Changing Approaches to Partisan Mobilization, Oxford, Oxford University Press.
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Authors:
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Dalton, Russell J., e Martin P. Wattenberg (orgs.) (2000), Parties Without Partisans. Political Change in Advanced Industrial Democracies, Oxford, Oxford University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Sistemas Políticos Comparados
Esta cadeira tem como primeiro objectivo debater a literatura clássica e contemporânea sobre tipos de sistemas políticos. O segundo objectivo da cadeira é confrontar as abordagens existentes neste campo disciplinar com desenvolvimentos do mundo real. Terceiro, procurar-se-á explicar os componentes intrínsecos a qualquer sistema politico (nível de institucionalização, regras de acesso e nível de concentração do poder, modos de legitimação, nível de coerção.) dos traços específicos de sistemas políticos concretos (regimes totalitários de esquerda e de direita, tipos de sistemas democráticos, o papel das eleições em regimes não-democráticos). Finalmente, analisar-se-á a propensão de tipos particulares de sistemas não democráticos para se democratizarem. A ideia geral subjacente a esta cadeira é providenciar aos alunos bases sólidas da literatura clássica e contemporânea, assim como uma compreensão da natureza variável dos sistemas políticos, tanto do passado, como do presente.
1-Sistema e regime político. Origens e definições
2-Feudalismo, Absolutismo e Constitucionalismo
3-Regimes Liberais do sec. 19
4-Democracias liberais, corporativas e social-democratas
5-O Fascismo Europeu
6-Autoritarismo, Totalitarismo e Pós-Totalitarismo
7-Impérios e Regimes Pós-Coloniais
8-Autoritarismos na era da Democratização
9-Autoritarismos Subnacionais
10-Retrocesso Democrático
Avaliação periódica: frequência escrita (100%). Exame final escrito: opcional, para obter aprovação à cadeira em caso de avaliação negativa (menos de 10) ou para melhoria de nota.
BibliografiaTitle: A. Lührmann, et al. V-Dem Democracy Report 2020. Autocratization Surges ? Resistance Grows. V-Dem Institute
N. Bermeo, ?On Democratic Backsliding?, Journal of Democracy
J. Behrend, L. Whitehead, Illiberal Practices: Territorial Variance within Large Federal Democracies
S. Levitsky, L. . Way, Competitive Authoritarianism: Hybrid Regimes after the Cold War
J. Mahoney, Colonialism and Postcolonial Development: Spanish America in Comparative Perspective
T. Fernandes, ?Authoritarian Regimes and Pro-Democracy Semi-oppositions. The end of the Portuguese dictatorship (1968-1974) in comparative perspective?
J. Linz, Totalitarian and Authoritarian Regimes
M. Mann, Fascists
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S. Berman, The Social-Democratic Moment
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Authors:
Reference:
Year:
Title: Steven Levitsky, Lucan Ahmad Way, "The New Competitive Authoritarianism?, Journal of Democracy, 31, 1, January 2020
Robert Mickey, Paths out of Dixie: The Democratization of Authoritarian Enclaves in America?s Deep South, 1944 ? 1972, Princeton, Princeton University Press, 2015 (capítulos 1-3)
Jason Brownlee, Tarek Masoud, Andrew Reynolds, The Arab Spring: Pathways of Repression and Reform, Oxford, Oxford University Press, 2015 (capítulos 1, 4-5)
Maya Tudor, The Promise of Power: The origins of Democracy in India and Autocracy in Pakistan, New York, Cambridge University Press, 2017 (capítulos 1-5)
Juan Linz, Alfred Stepan, Problems of Democratic Transition and Consolidation: Southern Europe, South America, and Post-Communist Europe, Baltimore, Johns Hopkins University Press, 1996 (Part I: Theoretical Overview)
Daniel Ziblatt, Conservative Parties and the birth of democracy, New York, Cambridge University Press, 2017 (capítulos 1-2 e 8-9)
Torben Iversen, David Soskice, Democracy and Prosperity: Reinventing Capitalism through a Turbulent Century, Princeton: Princeton University Press, 2019 (capítulos 1-2 e 5)
Andrew Janos, East Central Europe in the Modern World, Stanford, Stanford University Press, 2002 (introdução e capítulos 2-4)
Reinhard Bendix, Kings or People. Power and the Mandate to Rule, Berkeley, University of California Press, 1980 (introdução e capítulos 7-8)
James C. Scott, Against the Grain: A Deep History of the Earliest States, New Haven, Yale University Press, 2017 (capítulos 1-3 e 7)
Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados em Ciências Sociais: Multivariada II
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1.Identificar o objetivo dos métodos aprendidos e selecionar o adequado a cada situação.
OA2.Realizar e interpretar uma Regressão Linear.
OA3.Realizar e interpretar uma Regressão Logística Binária.
OA4.Realizar, no SPSS, uma análise de Regressão Linear e uma análise de Regressão Logística.
OA5.Sumariar, apresentar e interpretar, os resultados obtidos tendo em vista a elaboração de um relatório de análise de dados ou de um artigo.
1.Modelo de Regressão Linear
1.1.Definição e hipóteses do modelo
1.2.Estimação dos parâmetros; Coeficientes de correlação e de determinação múltiplos; Inferência
1.3.Coeficientes de correlação parciais e semi-parciais
1.4.Interpretação e apresentação dos resultados
1.5.Aplicações com o SPSS
2.Regressão categorial: Logística Binária
2.1.Regressão Logística versus Regressão Linear: comparação de modelos
2.2.Transformação Logit
2.3. Qualidade e precisão do modelo
2.4. Teste ao Modelo: Teste do Qui-quadrado
2.5. Coeficientes do Modelo de Regressão Logística: odds e odds ratio
2.6. Teste aos parâmetros: Wald test
2.7. Outliers e casos influentes: Análise dos resíduos
2.8.Aplicações com o SPSS
Existem duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação periódica:
a) Trabalho de grupo com hipótese de discussão (40%); nota mínima: 10.
b) 5 Mini-fichas das quais contam para avaliação os quatro melhores resultados (no total pesam 30%).
c) Dois exercícios com aplicação de SPSS e escrita de relatório (15%+15%=30%); nota mínima: 7.
2. Avaliação por exame: teste escrito (70%) e teste de SPSS com escrita de relatório (30%).
A melhoria de nota implica a realização do teste escrito (70%) e o exercício com aplicação de SPSS (30%).
Title: Andy Field, Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, London, Sage Publications, 5th Edition., 2017, Field, A., 2017. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics. Sage Publications, 5th Edition.,
João Maroco, Análise Estatística com o SPSS, 2018, Maroco, J., 2018. Análise Estatística com o SPSS. 7ª edição. Report Number.,
Filho, D.F., Rocha, E., Paranhos, R., e Alexandre, J. (2015). Regressão logística em Ciência Política. Universidade Federal de Pernambuco.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., Multivariate Data Analysis,, null, Hair, J., Black, W.C., Babin, B.J., and Anderson, R.E., 2014. Multivariate Data Analysis. 7th Edition. Pearson Educational,
Hosmer Jr. D.W, Lemeshow, S., and Sturdivant, R.X., 2013. Applied Logistic Regression. 3rd Edition. John Wiley & Sons Inc.
Menard, S. 2002. Applied Logistic Regression Analysis (Quantitative Applications in the Social Sciences). 2nd Edition. A Sage University Paper. SAGE publications
Menard, S. 2010. Logistic Regression: From Introductory to Advanced Concepts and Applications. SAGE publications.
Pampel, F. C., 2000. Logistic Regression. A Primer (Quantitative Applications in the Social Sciences). A Sage University Paper. SAGE publications
Tabachnick, B., e Fidell, L., 2013. Using Multivariate Statistics. 6th Edition Pearson International Edition.
Authors:
Reference:
Year:
Direito Constitucional e Administrativo
Pretende-se analisar e discutir com os participantes:
-o conceito e evolução histórica do Estado de Direito;
-a noção de Constituição e as bases do constitucionalismo;
-os princípios fundamentais do sistema constitucional português;
-os princípios, estruturas e formas de exercício do poder administrativo;
-as características essenciais do procedimento administrativo;
-as principais modalidades das garantias dos particulares e os instrumentos que as concretizam.
Introdução
Conceito de direito. Fontes de direito. O sistema jurídico.
1.Direito e Estado
1.1.Noção de Estado
1.2.Elementos do Estado
1.3.Funções e fins do Estado
1.4.Formas de Estado
1.5.Estado de direito:génese e evolução
1.6.Governança europeia,direito e Estado
2.Constituição e constitucionalismo
2.1.Poder constituinte e constituição
2.2.O constitucionalismo português
2.3.Princípios fundamentais da Constituição de 1976
2.4.Direitos e deveres fundamentais
2.5.Estrutura e funções dos órgãos de soberania
2.6.Fontes de direito e procedimento legislativo
2.7.Garantia e controlo da constitucionalidade
2.8.Revisão constitucional
3.Fundamentos jurídicos da administração pública
3.1. Noção de administração pública
3.2. A administração pública portuguesa
3.3. Princípios jurídicos da organização e actividade administrativa
3.4. Pessoas colectivas públicas
3.5. Procedimento administrativo
3.6. Garantias dos administrados
A UC pode ser frequentada em regime de avaliação contínua ou de exame final. A avaliação contínua da disciplina comporta: (a) uma prova escrita (frequência), a realizar no final do semestre (50% na ponderação da nota); (b) um trabalho individual ou de grupo, a realizar ao longo do semestre, que se traduzirá (i) numa exposição oral na aula (10 minutos), seguida de debate (20% na ponderação) e (ii) na elaboração dum texto escrito (c. 3000 palavras) sintetizando a exposição (30% na ponderação).
BibliografiaTitle: Sousa, Marcelo Rebelo de, e Sofia Galvão (2000), Introdução ao Estudo do Direito, Lisboa, Publicações Europa-América
Caupers, João e Vera Eiró(2016), Introdução ao Direito Administrativo, Lisboa, Âncora Editora
Canotilho, J. J. Gomes (1999), Estado de direito, Lisboa, Gradiva
Canotilho, J. J. Gomes e Vital Moreira (2014), Constituição da República Portuguesa anotada, Coimbra, Coimbra Editora
Batalhão, José Carlos (2017), Novo Código do Procedimento Administrativo - Notas práticas e jurisprudência, Porto Editora
Amaral, Maria Lúcia (2005), A Forma da República - Uma Introdução ao Estudo do Direito Constitucional, Coimbra, Coimbra Editora
Authors:
Reference:
Year:
Title: A Constituição da República Portuguesa, o Código do Procedimento Administrativo e demais diplomas relativos quer à organização administrativa quer ao contencioso administrativo, bem como as decisões e declarações do Tribunal Constitucional e a colecção oficial de acórdãos do Supremo Tribunal Administrativo, podem ser consultados na edição electrónica do Diário da República, disponível em http://dre.pt/
Legislação e Jurisprudência
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Gomes, João Salis (2010), Interesse público, controle democrático do Estado e cidadania?, em Augusto de Athayde et al., Em Homenagem ao Professor Doutor Diogo Freitas do Amaral, Coimbra, Almedina
Canotilho, J. J. Gomes (2017), Direito Constitucional e Teoria da Constituição, Coimbra, Almedina
Batalhão, Carlos José (2017) Direito - Noções Fundamentais, Porto Editora
Amaral, Diogo Freitas do (2018), Curso de Direito Administrativo, Volumes I e II, Coimbra, Almedina
Authors:
Reference:
Year:
Instituições e Políticas Europeias
No final da disciplina os alunos devem ser capazes de:
1. Caracterizar o processo de desenvolvimento da UE,
2. Identificar e caracterizar as instituições políticas europeias,
2. Compreender o processo decisório na UE,
3. Avaliar criticamente o papel da UE enquanto actor político, desenvolvendo opiniões bem fundamentadas sobre os tópicos de análise.
1. História da União Europeia: da CECA ao Tratado de Lisboa
2. Instituições Europeias Supranacionais: A Comissão Europeia e o Parlamento Europeu
3. Instituições Europeias Intergovernamentais: O Conselho Europeu e o Conselho de Ministros
4. O Processo Decisório na União Europeia
5. Os órgãos consultivos, os grupos de interesse e o lobby
As aulas teóricas consistem essencialmente na exposição da matéria pelos docentes, e as práticas na apresentação e discussão dos trabalhos práticos pelos alunos, na realização de exercícios de avaliação ou partilha de experiências com especialistas convidados. Requere-se dos alunos a leitura prévia dos materiais, atenção e questionamento crítico, bem como participação activa nas discussões dos trabalhos práticos e na realização de outras das tarefas previamente acordadas com os docentes.
|
Avaliação periódica:
a) Recensão crítica de texto apresentado pelas docentes ? 20%
b) Trabalho de grupo ? 20%
c) Teste/Frequência a realizar na última aula do semestre ? 60%
Os estudantes podem ainda realizar a avaliação por exame, por opção, ou caso não obtenham aprovação na avaliação contínua.
Title: Richardson, Jeffery (2001), European Union: Power and Policy Making, Routledge Press.
Peterson, John e Shackleton, Michael (2006), The Institutions of the European Union, Oxford: Oxford University Press.
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Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Política Comparada
Três grandes objetivos de aprendizagem:
Primeiro, aquisição (e capacidade de discussão crítica) de conhecimentos básicos sobre o que é a política comparada e o método comparativo.
Segundo, exercitar as competências dos alunos na apresentação oral de textos e pesquisas. Terceiro, capacitar os discentes a desenvolverem uma investigação em política comparada.
I - O processo de investigação em política comparada
II - As teorias, os métodos e o desenho da pesquisa
III - Teorias, hipóteses, operacionalização e medição
IV - Fontes e dados em política comparada
V - A selecção dos casos e os possíveis enviesamentos
VI - Testes de hipóteses, inferências causais e os
problemas associados ao pequeno N
VII - Tempo e investigação comparativa
1. Assiduidade e participação nas aulas (20% da média final); presença em 2/3 das aulas obrigatória para avaliação contínua, caso contrário exame.
2. Duas exposições orais (25%: 12,5% cada) de textos (1 teórico e 1 exemplo de pesquisa).
3. Elaboração das tarefas relacionadas com a elaboração do trabalho: 2 relatórios de progresso (10%).
4. organizados em grupos (cerca de 4 alunos cada grupo, mas variável segundo dimensão da turma), os discentes terão de estruturar uma pesquisa empírica comparativa baseada em dados secundários (45%).
5. Exame para os que não cumprem requisitos da avaliação contínua.
Title: Dogan, Mattei, e Dominique Pelassy (1990, 1984), How to Compare Nations.
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Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University
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Authors:
Reference:
Year:
Title: 1. Leituras obrigatórias / Mandatory readings
Laboratório de Política Comparada ? Textos de Leitura obrigatória: Teórico- metodológicos (T) e Textos de Análise empírica (TD).
Textos teórico-metodológicos (T):
T-1 - Porta, Donatella della (2008), «Comparative analysis: case-oriented variable-oriented research», in Porta, Donatella della, e Keating (editors), Approaches and Methodologies in the
Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press, pp. 198-222.
T-2.1 - Lijphart, Arend (1975), "The comparable cases strategy in comparative research", Comparative Political Studies, 8 (2), pp. 158-177.
T2.2 - Skocpol, Theda (1985, 1979), ?Introdução? e ?Conclusão?, Estados e
Revoluções Sociais. Análise Comparativa da França, Rússia e China, Lisboa, Presença, pp. 15-27 e 45-55 e 297-306..
T- 3 - Schmitter, Philippe (2008), «The design of social and political research», in Porta, Donatella della, e Keating (editors), Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge University Press, pp. 263-295.
T- 4 - Geddes, Barbara (2007), "How the cases you choose affect the answers you get: selection bias and related issues", Paradigms and Sand Castles. Theory Building and Research Design in Comparative Politics, Ann Arbor, Michigan Univ. Press, pp. 89-130.
T- 5.1 - Perea, Eva Anduiza, e Crespo, Ismael, e Lago, Mónica Méndez (1999), "La contrastación de hipótesis", Metodolgía de la Ciencia Política, Madrid, CIS, CM 28, pp. 105-124.
T5.2 - Ragin, Charles C. (1989, 1987), «The Comparative Method. Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies, Berkley, University of California Press, pp. 1-40.
T5.3 - Rose McDermott (2002), «Experimental Methods in Political Science. Political Analysis», Volume 10, Nº4, pp. 325-342.
Textos exemplificativos de pesquisas empíricas (TD) / Examples of comparative research (TD):
TD-1.1 - Estudo de caso / Case study
Prata, Ana, André Freire & Sofia Serra-Silva (2020), «Gender and political representation before and after the Great Recession, 2008-2017», Marco Lisi, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal, Lexington Books, Rowman & Littlefield, pp. 129-150.
TD1.2 - - Estudo de caso / Case study
Freire, André & Augusta Correia (2020), «Ideological and policy representation in Portugal, before and after the Great Recession, 2008-2017», in Marco Lisi, André Freire & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political Representation and Citizenship in Portugal: from Crisis to Renewal, Lexington Books, Rowman & Littlefield, pp. 107-128.
TD - 2 - Estudo de caso comparados com enquadramento comparativo / Case Study with comparative framing
Freire, André, & Meirinho, Manuel (2012), «Institutional reform in Portugal: From the perspective of deputies and voters perspectives», Pôle Sud. Revue de Science Politique, Nº 36, 2012/1, pp. 107-125.
TD - 3 - Estudo comparativo descritivo - explicativo / Descriptive & explanatory comparative study
Freire, André (2017), «O potencial de coligação das esquerdas português», Para lá da «Geringonça»: O Governo de Esquerdas em Portugal e na Europa, Lisboa, Contraponto.
pp. 65-106.
TD - 4 - Estudo comparativo com dados agregados / comparative study with macro data
Matt Golder (2003), «Explaining variation of the success of extreme right parties in Western Europe», Comparative Political Studies, Vol. 36, Nº 4, pp. 432-466.
TD - 5 - Estudo comparativo longitudinal com dados individuais (II) / comparative longitudinal study with micro data (II)
Joost Van Spanje & Wouter Van Der Brug (2007), «The Party as Pariah: The Exclusion of Anti-Immigration Parties and its Effect on their Ideological Positions», West European Politics, Vol. 30, Nº 5, pp. 1022-1040.
TD- 6 - Estudo comparativo com análise multinível / Comparative Multi-level study
Freire, André (2015), «Left-Right Ideology as a Dimension of Identification and as a Dimension of Competition», Journal of Political Ideologies, January, Volume 20, Nº1, pp. 1?26, http://dx.doi.org/10.1080/13569317.2015.991493
TD- 7 - Estudo comparativo longitudinal com dados ao nível macro / comparative longitudinal study with macro data
Mikko Matilla e Tapio Raunio (2002), «Government formation in the Nordic countries: the Electoral connection», Scandinavian Political Studies, Vol. 25, Nº 3, pp. 259-280.
2. EXTRA OPCIONAL PARA ENSAIOS DE PESQUISA - Leituras complementares / Complementary readings
Alexander, Gerard (2001), ?Institutions, path dependance, and democratic
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Alonso, Sonia, Volkens, Andrea, Gómez, Braulio (2012), Análisis de conteniido de textos políticos. Un enfoque
quantitativo, Madrid, CIS, Cuadernos Metodolóigicos, nº 47.
Baum, Michael & Ana Espírito-Santo (2012), «Portugal's Quota-Parity
Law: An Analysis of its Adoption», West European Politics, Vol. 35, Nº 2, pp. 319-342.
Boix, Carles, e Stokes, Susan (editors) (2007), The Oxford Handbook of
Comparative Politics, Oxford, Oxford University Press.
Caïs, Jordi (1997), Metodología del análisis comparativo, Cuadernos
Metodológicos, 21, Madrid, CIS.
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Adapting categories in comparative analysis?, American Political Science Review, 1987, pp. 845-855.
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D?Ancona, M. (1996), Metodología quantitativa. Estrategias y técnicas de
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Evera, Stephen van (1997), Guide to Methods of Students of Political Science, Ithaca, Cornell University Press, pp. 7-40
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Greece, Portugal and Spain in the Western European Context?, Pôle Sud ? Revue de Science Politique de l?Europe Méridionale, nº 25, II 2006, pp. 153-173.
Freire, André, Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis
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André Freire, Eleições, Partidos e Representação Política, 2024, Freire, André (2024), Eleições, Partidos e Representação Política, Lisboa, Editora Gradiva.,
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Sistemas e Comportamentos Eleitorais
Pretende-se capacitar os alunos para que sejam capazes de estruturar e apresentar oralmente uma pesquisa (comparativa) sobre as temáticas em foco.
Além disso, pretende-se que os alunos não só apreendam as questões fundamentais relacionadas com a importância das eleições nos sistemas políticos modernos, nomeadamente nas democracias, e sobre os sistemas eleitorais e os comportamentos eleitorais, como sejam capazes de as discutir e apresentar publicamente de uma forma crítica.
1 - Eleições e Democracia
1.1 - As funções das eleições nos diferentes regimes
1.2 - Eleições e democratização à escala mundial
1.3 - Eleições e regimes políticos em Portugal
2 ? Sistemas eleitorais
2.1 - Principais elementos dos sistemas eleitorais
2.2 - Consequências políticas dos diferentes tipos de sistemas eleitorais
2.3 - O sistema eleitoral português numa perspectiva comparada
2.4 - Tendências actuais de reforma dos sistemas eleitorais: o caso português em perspectiva comparada
2.5 - Sistemas sociais, sistemas eleitorais, sistemas de partidos e modelos de democracia
3 - Comportamentos eleitorais
3.1 - Modelo sociológico
3.2 - Modelo sociopsicológico
3.3 - Modelo económico
3.4 - Modelos das novas clivagens: novas clivagens, nova esquerda e nova direita
3.5 - Efeitos contextuais no comportamento dos eleitores
3.6 - O modelo das eleições de segunda ordem (e afins)
3.7 - Tendências recentes dos comportamentos e atitudes dos eleitores nas democracias modernas
Primeiro, a assiduidade e a participação (10% da média final).
Segundo, uma exposição oral (30%) e um comentário (10%) de textos.
Terceiro, em articulação com LabPC, estruturar uma pequena pesquisa empírica comparativa versando sobre as temáticas lecionadas na cadeira, em grupo (50%).
A avaliação contínua exige uma assiduidade mínima não inferior a 70% das aulas.
Os alunos que não cumpram requisitos na avaliação contínua (aproveitamento ou presenças): exame escrito.
Title: Cruz, Manuel Braga da (org.), (1998). Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS.
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Texto 3:
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Texto 4:
Freire, André (2010), ?Eleições, Sistemas Eleitorais e Democratização: o caso português em perspectiva histórica e comparativa?, in Freire, André (organizador), Eleições e Sistemas Eleitorais no Século XX Português ? Um Perspectiva Histórica e Comparativa, Lisboa, Colibri, Capítulo 2, pp. 25-81. (Só o período democrático: pp. 57-81)
Texto 5:
André, José Gomes (2008), ?Sistema político e eleitoral norte-americano. Um roteiro?, in Soromenho-Marques, Viriato, O Regresso da América. Que Futuro depois do Império, Lisboa, Esfera do Caos, pp. 155-169 e 173-180 e 195-236.
Texto 6:
Durverger, Maurice (1998), ?A influência dos sistemas eleitorais na vida política?, in Cruz, M.B. (org.), Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS, pp. 115-154.
Texto 7:
Sartori, Giovanni (1998), ?A influência dos sistemas eleitorais: leis defeituosas ou defeitos metodológicos??, in Cruz, M.B. (org.), Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS, pp. 223-248.
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Lijphart, Arend (1998), ?A engenharia eleitoral: limites e possibilidades?, in Cruz, M.B. (org.), Sistemas Eleitorais: o Debate Científico, Lisboa, ICS, pp. 289-300.
Texto 8:
Freire, André (2010), ?Reformas eleitorais: objectivos, soluções, efeitos
prováveis e trade-offs necessários?, in número especial com o título «Sistema eleitoral e qualidade da democracia - Debate sobre o estudo: Para uma melhoria da representação política ? A reforma do sistema eleitoral», Eleições, 12, DGAI-MAI (ex-STAPE), pp. 25-60.
Texto 9:
Freire, André e Magalhães, Pedro (2002), ?Indicadores da abstenção eleitoral: vantagens e desvantagens relativas para a análise comparativa? e ?A evolução da abstenção nas eleições legislativas, presidenciais e europeias nas democracias industrializadas?, in A Abstenção eleitoral em Portugal, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 21-40 e 41-70.
Texto 10:
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Texto 12:
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Texto 13:
Gunther, Richard (2004), ?As eleições portuguesas em perspectiva comparada:
partidos e comportamento eleitoral na Europa do Sul?, Freire, André, M.C. Lobo, P.C. Magalhães (editors) (2004), Portugal a Votos. As Eleições Legislativas de 2002, Lisboa, ICS/Imprensa de Ciências Sociais, pp. 35-86.
Texto 14:
Freire, André, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (2020), «Political representation studies in Portugal, before and after the ?Great Recession? Legitimation and the ideological linkages between voters and their representatives», in Freire, André, Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. Before and After the Great Recession and the Commodity Crisis, London, Routledge, pp. 66-84.
Texto 15:
Dalton, Russel J. (2002), ?Political cleavages, issues and electoral change?, in LeDuc, Lawrence, e Niemi, Richard G., e Norris, Pippa (orgs.), Comparing Democracies 2. New Challenges in the Study of Elections and Voting, Londres, Sage, pp. 189-209.
Texto 16:
Freire, André, Xavier Coller, Ioannis Andreadis, Antonio M. Jaime, Sofia Serra da Silva, & Evangelia Kartsounidou (2020), «Methodological challenges in the study of political elites. Some reflections from Southern Europe», in Freire, André, Mélany Barragan, Xavier Coler, Marco Lisi & Emmanouil Tsatsanis (editors) (2020), Political representation in Southern Europe and Latin America. Before and After the Great Recession and the Commodity Crisis, London, Routledge, pp. 120-136.
Complementary readings / Leituras complementares:
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Portugueses: 1973-1993, Lisboa, Ed. do Autor
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André Freire, Da Geringonça à Maioria Absoluta. A Situação Política em Portugal e na Europa, 2023, Freire, André (2023), Da Geringonça à Maioria Absoluta. A Situação Política em Portugal e na Europa, Lisboa, Editora Gato Bravo.,
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Elaboração de Projectos em Ciência Política
As principais competências a desenvolver nesta unidade curricular são:
OA1. A formulação de questões de pesquisa cientificamente relevantes;
OA2. A aplicação dos principais conceitos, métodos e técnicas da ciência política a questões de pesquisa;
OA3. O desenvolvimento de competências de recolha de dados e de processamento de informação empírica;
OA4. A utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas em suportes papel e eletrónico;
OA5. A elaboração de um projeto de investigação cientificamente relevante e exequível.
OA6. Pretende-se ainda desenvolver aprendizagens de carácter mais geral como a capacidade de pesquisa, a criatividade; a comunicação da informação e reflexão sobre os processos de acumulação de conhecimentos e competências.
1ª. Semana
Apresentação da disciplina
2ª. Semana
O que é um bom tópico de investigação? Relevância científica e social.
3ª. Semana
Como conduzir a pesquisa bibliográfica?
4ª. Semana
Apresentação prática e discussão I
5ª. Semana
Redação dos objetivos e das hipóteses de trabalho.
6ª. Semana
Conceptualização e operacionalização dos conceitos.
7ª. Semana
Escolha da metodologia, das técnicas de investigação e do tipo de dados.
8ª. Semana
Apresentação prática e discussão II
9ª. Semana
Seleção das fontes de dados e recolha dos dados.
10ª. Semana
Seleção das fontes de dados e recolha dos dados.
11ª. Semana
Apresentação prática e discussão III
12ª. Semana
Redação do projeto de investigação.
Esta UC integra aulas laboratoriais, orientação tutorial e trabalho autónomo dos alunos. Estes elementos de avaliação têm a seguinte ponderação na avaliação final:
- Assiduidade e participação nas aulas: 20%;
- Apresentação do desenvolvimento do projeto e discussão em grupo (3 apresentações - 10% + 10% + 20%): 40%;
- Trabalho escrito (projeto de investigação, com cerca de 20 páginas, sujeito a discussão posterior obrigatória com o docente): 40%.
Os alunos que não obtenham aprovação mediante a avaliação contínua (isto é, se a nota ponderada dos itens de avaliação acima for inferior a 9.5 valores) podem realizar exame final nas épocas previstas.
Title: Shively, W. Phillips (2016). The Craft of Political Research, Londres, Routledge.
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Bardin, Laurence (1977), Análise de Conteúdo, Lisboa, Edições 70.
Authors:
Reference:
Year:
Laboratório de Relatório de Projecto em Ciência Política
Os objetivos específicos de conhecimento prendem-se com as competências a adquirir pelos estudantes nas diferentes fases de desenvolvimento de uma pesquisa:
a) seleção e utilização de conceitos, métodos e técnicas de recolha de dados numa pesquisa concreta;
b) lançamento de hipóteses empíricas e sua validação;
c) prática de recolha e processamento de informação empírica, primária e secundária;
d) utilização de fontes bibliográficas, documentais e estatísticas em suporte de papel ou electrónico;
e) análise de dados univariada, bivariada e multivariada, e utilização de aplicações informáticas adequadas;
f) apresentação dos resultados empíricos e das conclusões do trabalho de pesquisa.
g) pretende-se, ainda, o desenvolvimento de competências discursivas e de debate científico
- Consolidação dos projectos de pesquisa dos alunos, do ponto de vista da exequibilidade e dos seus conteúdos.
- Consolidação do quadro teórico e conceptual de análise: objectivos, teoria, quadro de análise e hipóteses.
- Plano de análise de dados e instrumentos de recolha da informação. Pesquisa de dados primários e secundários.
- Análise de dados (teste de hipóteses).
- Redacção do relatório de projecto.
Os estudantes vão desenvolvendo os seus projetos de pesquisa ao longo do semestre, que serão sujeitos a avaliação e a eventuais reajustamentos.
Pretende-se que a aprendizagem contemple: I)momentos de trabalho individual, quer em aula quer em casa; II) momentos de trabalho de grupo, na análise, apresentação e discussão dos projectos de pesquisa e seus resultados; III)interacção dos estudantes com a docente no trabalho laboratorial.
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1. Avaliação contínua
- Assiduidade, participação nas aulas e desenvolvimento da investigação ao longo do semestre (25%)
- Duas apresentações orais do trabalho de grupo final (10%+15%=25%)
- Trabalho de grupo final (50%)
Nota: Estudantes em avaliação contínua têm que assistir a pelo menos 70% das aulas.
OU
2. Avaliação por exame
Title: Lowndes, Vivien et al. (2018), Theory and methods in political science, London, Palgrave.
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Cidadania e Cultura Política
Os principais objetivos de aprendizagem são:
1.Compreender em que consiste a cidadania, como surgiu e que papel desempenha nas sociedades modernas,
2.Analisar a evolução da cidadania: cidadania cívica, cidadania política e, finalmente, a cidadania social
3. Analisar a cidadania e participação social e política numa perspetiva de cultura política: representações, valores e atitudes relativamente às diferentes dimensões da cidadania e sua implementação.
4. Analisar os principais desafios da cidadania e da cultura política na contemporaneidade.
5. Apresentar e discutir os problemas atuais de cidadania e algumas das propostas mais recentes neste campo (ex. cidadania digital, cidadania ambiental)
1 Origens e transformações da cidadania e da participação política
1.1 As concepções democráticas e liberais sobre cidadão, sociedade e estado
1.2 Origens e alargamento da cidadania e da participação política
1.3 Movimentos sociais e partidos políticos - transformações nas concepções e instituições de participação política
1.4 As democracias liberais no pós II Guerra Mundial: Estado-Providência e participação política
2 Cultura política, valores e participação
2.1 Sobre o conceito de cultura política
2.2 Cultura cívica e democracia: a proposta de Almond e Verba
2.3 A mudança de valores políticos nas sociedades democráticas desenvolvidas: as concepções de Inglehart.
2.4 Os problemas actuais da participação democrática.
3. Novas formas e espaços de cidadania
3.1 O alargamento das temáticas de cidadania
3.2 A teoria da cidadania pós-nacional, acesso à cidadania de cidadãos estrangeiros,
3.3 A cidadania digital
3.4 A cidadania ambiental
I - Opção por avaliação continua:
1. Assistência às aulas (assistência minima a 2/3 das aulas)
2. Apresentação de textos em aula, seguida de discussão na turma (40% da nota final).
3. Trabalho individual, max 2000 palavras, incl. biblio e índice (60% da nota final). Nota mínima no trabalho: 9 valores
II - Opção exame final
Title: Nay, O. (2007) História das Ideias Políticas. Petrópolis, Vozes pp.15-39
Isin, E. e Turner, B. (2003) Handbook of citizenship studies. Sage Publications, pp. 131-157
Inglehart, Ronald (1977), The Silent Revolution: Values and Political Styles Among Western Politics, Princeton: Princeton University Press.
Heather, D. (2004) A brief history of citizenship. Edinburgh: Edinburgh University Press,
Habermas, J. (1995) Três modelos normativos de democracia. Lua Nova
Esping-Andersen, G. (1991) "As três economias políticas do welfare state". Lua Nova, nº24, pp.90-116.
Della Porta, D. and M. Diani. Social Movements. An Introduction. Hoboken: Wiley, pp. 93-121, pp. 164-191, pp. 194-218.
Barbalet, J. M. (1989), A Cidadania, Lisboa, Estampa, (Cap II e Cap III), pp 30-71.
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Year:
Economia Política e Globalização
O1 - Conhecimento e compreensão da evolução dos processos de globalização e teorias/ideias a eles associadas, e da arquitectura institucional do sistema económico internacional;
O2 - Capacidade de avaliar os principais desafios da economia política global;
O3 - Capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
1. Economia Política e Globalização: aspectos conceptuais
2. Dinâmicas globais e debates de Economia Política no longo prazo
3. A Ordem do Pós-Segunda Guerra Mundial
4. Neoliberalismo
5. Estados Desenvolvimentistas
6. Repensando a globalização: dinâmicas e desafios contemporâneos
Avaliação Periódica:
Teste (30%)
Trabalhos de Grupo (20%)
Trabalho individual (50%)
Ou
Exame Final (100%)
Época de Recurso: Exame Final (100%)
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Authors:
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Year:
Estado e Políticas Públicas
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre:
OA1-Origens e evolução histórica do Estado
OA2-O conceito de poder
OA3-Debates teóricos sobre o Estado
OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência
OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado
OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas
OA7-Dimensão europeia das políticas públicas
OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
CP 1. O QUE É O ESTADO?
CP 1.1. Origens e evolução histórica
CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado
CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado
CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO
CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos
CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação
CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS
CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas
CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas
CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional)
CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
O aluno pode optar pela avaliação contínua, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas.
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 8 pp).
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Blogue: https://paulcairney.wordpress.com/
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Esfera Política e Opinião Pública
Tendo presentes estes objectivos, o programa visa, por um lado, que os alunos se familiarizem com os aspectos mais técnicos da aferição da opinião pública; e, por outro, que dominem as principais explicações teóricas dos processos de formação da opinião pública e respectivo impacto no sistema de representação. Para tal analisa-se a influência dos diversos actores, das circunstâncias sociais e políticas, assim como das características do público.
Pretende-se ainda que os alunos adquiram competências de análise crítica sobre as problemáticas acima referidas.
PARTE I. O QUE É E COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA?
Semana 1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Semana 2. CONCEITO E HISTÓRIA DA OPINIÃO PÚBLICA
Semana 3. COMO SE MEDE A OPINIÃO PÚBLICA? A SONDAGEM
Semana 4. SONDAGENS: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
PARTE II. COMO É QUE O PÚBLICO FORMA OPINIÕES?
Semana 5. CONDICIONAMENTO, INFLUÊNCIA SOCIAL, E CONFORMIDADE COM A MAIORIA
Semana 6. MEDIA, LÍDERES DE OPINIÃO E ESTEREÓTIPOS
Semana 7. O PROBLEMA DA FALTA DE INFORMAÇÃO E RESPECTIVAS CONSEQUÊNCIAS
Semana 8. A RACIONALIDADE DA OPINIÃO PÚBLICA
PARTE III. CONSEQUÊNCIAS POLÍTICAS DA OPINIÃO PÚBLICA
Semana 9. IMPACTO DA OPINIÃO PÚBLICA NA REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA
Semana 10. OPINIÃO PÚBLICA E REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA: O NÍVEL MACRO
Semana 11. A IMPORTÂNCIA POLÍTICA DA DELIBERAÇÃO PÚBLICA: EXPERIÊNCIAS RECENTES
Semana 12. MEDIA, DEMOCRACIA E OPINIÃO PÚBLICA. CONCLUSÃO DA DISCIPLINA.
Componentes:
1ª. A realização de uma frequência (50%).
2ª. A apresentação oral do trabalho prático (20%) nas aulas práticas.
3ª. Envolvimento nos debates, participação geral nas aulas, e realização de três exercícios escritos (10% * 3 = 30%).
Em alternativa, avaliação por exame: prova escrita (100%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas finais superiores ou iguais a 9,5 valores.
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Movimentos Sociais e Protesto
Aquisição de conhecimentos actualizados sobre as principais problemáticas e teorias da acção colectiva e movimentos sociais, designadamente as que revelam particular pertinência na ciência política contemporânea. Exercitar a observação e análise de fenómenos sociais e políticos concretos (de âmbito nacional ou global) com recurso aos instrumentos teóricos e operatórios desta área científica. Compreensão da relevância de formas de participação política para além do voto e da militância partidária e aprofundamento do papel das novas tecnologias. Aprendizagem e aplicação de diferentes metodologias de pesquisa, quer quantitativas quer qualitativas, para o estudo dos movimentos sociais e da ação coletiva.
Definições, conceitos e ferramentas analíticas
Relação entre movimentos e instituições, repertório de ação, recursos de mobilização e consequências dos movimentos
Novos movimentos sociais, identidades coletivas e organizações
Discurso, cultura e memória
Evolução das abordagens: interacionismo, emoções e novos contextos
Os 'Longos anos Sessenta': civil rights, feminismo, ecologismo, direitos homossexuais
Movimentos sociais e democratização
Da Primavera Árabe à Bielorrússia: um novo ciclo de protesto internacional?
Novas tecnologias, mudanças nas formas de ação, ativismo digital
Contramovimentos, populismo e movimentos xenófobos.
Análise dos ciclos de protesto; análise do discurso, dos quadros e das reivindicações, o uso dos questionários
A abordagem micro e o método histórico: o estudo das motivações, trajetórias, biografias e consequências do ativismo através de métodos qualitativos (entrevistas, etnografia)
Análise das redes sociais à etnografia digital
Ensino teórico e teórico-prático com exposição oral e visual de materiais seguida de debate colectivo; e apoio tutorial ao trabalho autónomo dos alunos visando o contacto directo com a bibliografia, a pesquisa pessoal e a elaboração de uma apresentação e de um ensaio. Participação em eventos que possam ser de interesse para a disciplina (por exemplo, o seminário mensal Movimentos Sociais e Ação Política do CIES-IUL), exibição de videos, debates com convidados expertos em tópicos específicos.
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OPÇÃO AVALIAÇÃO CONTÍNUA
Assistência (igual ou mais de que 70% das aulas)
Apresentação oral de grupo (40% da nota final)
Ensaio final (60% da nota final)
Os tópicos das apresentações e dos trabalhos devem ser escolhidos entre os das aulas. Tem que se escolher um tópico de um módulo diferente para a apresentação e para o trabalho.
OPÇÃO EXAME FINAL
Teste escrito
Mais informações no documento 'Avaliação' no Repositório de Conteúdos do Fénix
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Política e Relações Internacionais
OA1 Consolidar conhecimentos acerca das Teorias no epicentro de RI e avaliar potencialidades e limitações das teorias clássicas, críticas e abordagens alternativas e/ou pós-positivistas
OA2 Examinar criticamente os modos através dos quais o Teorizar acerca do Internacional e a prática das relações internacionais se encontram intricados
OA3 Aplicar teorias e conceitos para analisar questões centrais na agenda internacional.
OA4 Apresentar, debater e escrever de forma crítica sobre as Teorias de RI e seus conceitos centrais na sua relação com questões centrais na agenda internacional, com acontecimentos contemporâneos e com processos históricos.
CP. 1. 1: Introdução à disciplina de Relações Internacionais e Unidade Curricular. CP. 1 .2: Teorizar as relações internacionais.
CP. 1.3 A trajectória da disciplina de RI. CP.2.1 Teorias de Relações Internacionais: teorias clássicas
Idealismo, Realismo e neo-realismo, Neo-liberalismo. C.P. 2.2 Teorias de Relações Internacionais: Escola Inglesa e a Sociedade Internacional. CP. 2.3 Teorias de Relações Internacionais: Teorias marxistas & Teoria Crítica de Relações Internacionais & sub-área de Economia Política Internacional. CP.2. 4 Teorias de Relações Internacionais: Construtivismo, abordagens alternativas e pós-positivistas.CP.2.5 Teorias de Relações Internacionais e Sub-área de Estudos de Segurança Internacional. CP. 2.6 Teorias de Relações Internacionais e Sub-área de Estudos de Política Externa.CP 3 Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas: Intervenção Humanitária. CP. 4 CONCLUSÃO :Revisões e Esclarecimento de Dúvidas (temas de maior dificuldade)
Em cada semana lectiva, a primeira aula é teórica e a segunda é prática . As aulas teóricas consistem essencialmente na exposição da matéria pela docente, e as práticas na apresentação e discussão nos Grupos de Trabalho e na Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas pelos alunos.
A AVALIAÇÃO CONTÍNUA DA UC SERÁ EXCLUSIVAMENTE ONLINE COM AS SEGUINTES PONDERAÇÕES:
a) Assiduidade e Participação contínua nas sessões síncronas (20%)
b) apresentação intercalar oral e defesa/discussão de tema integrado num Grupo de trabalho (10%);
c) trabalho intercalar escrito de grupo (20%);
d) simulação de Reunião Extraordinária do CSNU (20%)
2) trabalho individual final (30%)
Title: Wilkinson, P. (2007). International Relations: A Very Short Introduction: Oxford University Press.
Jackson, R., and Sorensen, G. (2010). Introduction to international relations: theories and approaches (4th ed): Oxford University Press.
Dunne, T., et al. (2007). International Relations Theories: Discipline and Diversity: Oxford University Press.
Dougherty, J. E. et al. (2003). Relações internacionais: as teorias em confronto: um estudo detalhado. Lisboa: Gradiva.
Cravinho, J. G. (2008). Visões do Mundo: as Relações Internacionais e o Mundo Contemporâneo (3rd ed.). Lisboa: ICS.
Burchill, S. et al. (Ed.) (2009). Theories of International Relations. (4th ed.). New York: Palgrave.
Brown, C., and Ainley, K. (2009). Understanding international relations (4th ed.). London: Palgrave Macmillan.
Baylis, J., et al. (Eds.). (2011). The globalization of world politics: an introduction to international relations (5th ed.).: Oxford University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Savigny, H., and Marsden, L. (2011). Doing Political Science and International Relations: Theories in Action. Houndmills, Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan.
Uma lista de bibliografia detalhada (especificada em relação a cada aula) será entregue pelo docente na aula inicial
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Ciência Política
Os objetivos de aprendizagem da UC são:
- proporcionar a possibilidade de aplicar na prática os conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos em sala de aula;
- permitir aos estudantes entrar em contacto com o mercado de trabalho e, dessa forma, ajudá-los a identificar objetivos futuros de carreira;
- preparar os estudantes para futuras situações de emprego.
1. Organização do processo de colocação dos/as estudantes em estágio
2. Definição do local de estágio e do seu período de realização
3. Formalização do estágio: elaboração de protocolo, identificação do coordenador externo, elaboração do plano de trabalho em conjunto com a instituição, definição dos objetivos gerais do estágio
4. Preparação para integrar o local de estágio: sessões de orientação
5. Integração nas atividades regulares da organização/instituição
6. Relatório de estágio sobre o trabalho realizado e que inclua a caracterização da organização onde decorreu o estágio.
A avaliação será feita com base em dois elementos:
- Plano de estágio (1-2 páginas) + Relatório Final de estágio (10-15 páginas) realizado pelo/a estudante - ver mais detalhes nas Observações - vale 50% da nota final;
- Avaliação do estágio/estagiário pela entidade profissional (através do preenchimento de um questionário) vale 50% da nota final.
Title: Sweitzer, H. Frederick & Mary A. King (2014), The successful internship: personal, professional, and civic development in experiential learning. Belmont : Brooks/Cole.
Reeher, Grant & Mack Mariani (orgs., 2002), The Insider?s Guide to Political Internships. Cambridge, MA: Westview Press.
Goodin, R.E., e Klingemann, H.-D. (1996), A New Handbook of Political Science, Oxford, Oxford University Press
Authors:
Reference:
Year:
Title: -
Authors:
Reference:
Year:
Estado e Políticas Públicas
Permitir a aquisição de conhecimentos sobre:
OA1-Origens e evolução histórica do Estado
OA2-O conceito de poder
OA3-Debates teóricos sobre o Estado
OA4-Caraterísticas e efeitos dos modelos de estado-providência
OA5-Intervenção e regulação dos mercados pelo Estado
OA6-Fatores de condicionamento das políticas públicas
OA7-Dimensão europeia das políticas públicas
OA8-Principais fases de desenvolvimento das políticas públicas
CP 1. O QUE É O ESTADO?
CP 1.1. Origens e evolução histórica
CP 1.2. Os conceitos de poder e influência: os instrumentos do Estado
CP 1.3. Os debates teóricos sobre o Estado: instituições, globalização e a transformação do Estado
CP 2. ESTADO MODERNO, ESTADO PROVIDÊNCIA E ESTADO ECOLÓGICO: A EXPANSÃO DAS FUNÇÕES DO ESTADO
CP 2.1. Do Estado moderno ao Estado-providência e Estado ecológico: características e efeitos dos modelos
CP 2.2. Estado e economia: entre intervenção e regulação
CP 3. POLÍTICAS PÚBLICAS
CP 3.1. Características, conceção e estudo das políticas públicas
CP 3.2. As etapas do ciclo político como lentes analíticas sobre o processo de elaboração de políticas
CP 3.3. Teorias do processo político (nacional/europeu/internacional)
CP 3.4. Políticas públicas em Portugal
O aluno pode optar pela avaliação contínua, caso em que terá de realizar uma breve análise de uma política pública (trabalho escrito, máximo 5 páginas, 60%) e um trabalho de grupo apresentado e discutido em sala de aula sobre um domínio das políticas públicas (40%), devendo a assiduidade ser igual ou superior a 2/3 das aulas lecionadas.
A avaliação por exame consiste na elaboração de um trabalho final escrito individual (max. 8 pp).
Title: A disponibilizar brevemente
Authors:
Reference:
Year:
Title: A disponibilizar brevemente
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Year:
Estágio em Ciência Política
Os objetivos de aprendizagem da UC são:
- proporcionar a possibilidade de aplicar na prática os conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos em sala de aula;
- permitir aos estudantes entrar em contacto com o mercado de trabalho e, dessa forma, ajudá-los a identificar objetivos futuros de carreira;
- preparar os estudantes para futuras situações de emprego.
1. Organização do processo de colocação dos/as estudantes em estágio
2. Definição do local de estágio e do seu período de realização
3. Formalização do estágio: elaboração de protocolo, identificação do coordenador externo, elaboração do plano de trabalho em conjunto com a instituição, definição dos objetivos gerais do estágio
4. Preparação para integrar o local de estágio: sessões de orientação
5. Integração nas atividades regulares da organização/instituição
6. Relatório de estágio sobre o trabalho realizado e que inclua a caracterização da organização onde decorreu o estágio.
A avaliação será feita com base em dois elementos:
- Plano de estágio (1-2 páginas) + Relatório Final de estágio (10-15 páginas) realizado pelo/a estudante - ver mais detalhes nas Observações - vale 50% da nota final;
- Avaliação do estágio/estagiário pela entidade profissional (através do preenchimento de um questionário) vale 50% da nota final.
Title: Sweitzer, H. Frederick & Mary A. King (2014), The successful internship: personal, professional, and civic development in experiential learning. Belmont : Brooks/Cole.
Reeher, Grant & Mack Mariani (orgs., 2002), The Insider?s Guide to Political Internships. Cambridge, MA: Westview Press.
Goodin, R.E., e Klingemann, H.-D. (1996), A New Handbook of Political Science, Oxford, Oxford University Press
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Title: -
Authors:
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Objetivos
Formar diplomados que:
- possuam uma compreensão geral da Ciência Política (CP) e um conhecimento dos seus principais conceitos, teorias e métodos, bem como de alguns dos seus domínios especializados;
- sejam capazes de aplicar esses conhecimentos e essa compreensão, e tenham competências para sustentar argumentos e resolver problemas nesta área;
- tenham capacidade de recolher, selecionar e interpretar informação relevante, em particular na área da CP, que os habilite a fundamentarem (científica, social e eticamente) as soluções preconizadas e os juízos emitidos;
- consigam comunicar informação, ideias, problemas e soluções, tanto a especialistas como a outros públicos;
- tenham desenvolvido competências que lhes permitam continuar a aprendizagem ao longo da vida com elevado grau de autonomia;
- tenham adquirido conhecimentos e competências que constituam uma base sólida para o prosseguimento mais aprofundado e especializado de estudos universitários na fileira CP ou outras.
Acreditações