Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Análise e Avaliação Económica em Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Operações e Sistema Logístico
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Recursos Humanos
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Unidades de Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas e Políticas de Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade e Controlo de Gestão
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Finanças Empresariais
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão Estratégica e Governança
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Inovação em Tecnologias de Saúde
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Saúde e Comunicação em Rede
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Estágio em Gestão de Serviços de Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Qualidade e Segurança
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Seminário de Investigação em Gestão de Serviços de Saúde
3.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Dissertação em Gestão de Serviços de Saúde
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projecto em Gestão de Serviços de Saúde
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Análise e Avaliação Económica em Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
OA1: Usar conceitos económicos como instrumento para compreender o funcionamento do setor da saúde.
OA2: Discutir metodologias de avaliação económica em saúde.
Parte A: Introdução
1) Importância da Economia da Saúde
Parte B: Temas Chave em Economia da Saúde
2) Produção, Custos e Eficiência em Cuidados de Saúde
3) Oferta de Cuidados de Saúde e estruturas de mercado
4) Sistema Privado de Saúde vs. Sistema Público de Saúde
5) Incerteza e Seguros de Saúde
Parte C: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (I): questões relativas à produção de cuidados de saúde
6) Decisões multi-critério
7) Preços
8) Lucros e sustentabilidade económica
9) Dimensão ótima e economias de escala
10) Performance
11) Produtividade
Parte D: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (II): avaliação económica de programas de saúde
12) Avaliação Económica de Programas de Saúde: Princípios Base
13) Avaliação Económica de Programas de Saúde: Medição e Valorização dos Benefícios em Saúde
14) Avaliação Económica de Programas de Saúde: Estimação de Custos. Metodologias de Avaliação.
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 7,5 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Folland, S, A. Goodman e M. Stano (2017), The Economics of Health and Health Care, 8th ed., Routledge.
Morris, S., N. Devlin, D. Parkin e A. Spencer (2012), Economic Analysis in Health Care, John Wiley&Sons.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Drumond, M. e M. Sculpher (2015), Methods for the Economic Evaluation of Health Care Programmes, Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Operações e Sistema Logístico
No final do curso os estudantes deverão:
OA1: Perceber e aplicar as dimensões base da logística e das operações;
OA2: Controlar os materiais e recursos requeridos pelos serviços de saúde;
OA3: Gerir a capacidade em organizações de prestação de cuidados de saúde;
OA4: Usar as ferramentas base em organizações de prestação de cuidados de saúde para: qualificação de fornecedores; sistemas de armazenagem; gestão de filas de espera; definição de layout.
CP1: Introdução à logística e à gestão da cadeia de abastecimento
CP2: Seleção de fornecedores no setor da saúde
CP3: A gestão de stocks na prestação de cuidados de saúde
CP4: Gestão da capacidade em organizações de prestação de cuidados de saúde
CP5: A gestão de filas de espera em organizações de prestação de cuidados de saúde
CP6: Layout das infraestruturas de prestação de cuidados de saúde
OPÇÃO 1: AVALIAÇÃO AO LONGO DO SEMESTRE
1. Participação (Assiduidade >=80%): 15%
2. Projeto de grupo e discussão: 30%
3. Teste escrito individual: 55%
A média de aprovação é de 9.5 valores, com um mínimo de 7.5 valores (em 20) em cada componente.
OPÇÃO 2: EXAME FINAL
Exame Final Individual: 100%
Uma avaliação positiva significa uma nota igual ou superior a 9.5 valores (em 20).
Title: [1] Krajewski, L.J., Malhotra, M.K. (2022) Operations Management: processes and supply chains, 13th Edition, Pearson
[2] Heizer, J., Render, B., Munson, C. (2023) Operations Management: Sustainability and Supply Chain Management, 14th Edition, Pearson
[3] Carvalho, J.C. et al. (2022) Logística na Saúde, 5ª Edição, Edições Sílabo
Authors:
Reference: null
Year:
Title: [1] Jacobs. F.R. e R.B. Chase (2014) Operations and supply chain management, 14ª Edição, McGraw-Hill.
[2] Slack, N., Brandon-Jones, A. e R. Johnston (2013) Operations Management, 7ª Edição, Pearson
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Recursos Humanos
No final do período curricular desta UC, os estudantes deverão ser capaz de:
OA1. Descrever as condições nas quais o desempenho organizacional está associada às práticas e sistemas de GRH
OA2. Conceber estratégias de RH capazes de originar performance organizacional sustentável
OA3. Avaliar a adequação entre sistemas de GRH e eventos estratégicos específicos
1. Abordagens Teóricas à GRH
2. GRH e desempenho
3. Indicadores de desempenho centrados nos doentes
4. As práticas de GRH: recrutamento e seleção; desenvolvimento de colaboradores; gestão de desempenho; carreiras e remunerações
5. Desenvolvimento e aprendizagem organizacional para melhorar o desempenho dos serviços
6. Papel da GRH nas atitudes e cultura de segurança
A avaliação desta unidade curricular considera as duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC):
1. Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de grupo, com a ponderação de 30%. Os estudantes deverão identificar uma organização para a realização de um trabalho de campo, que implica o contacto e análise de uma situação real de um sistema de gestão de pessoas num serviço de saúde e a apresentação de uma proposta de intervenção adequada. O trabalho de grupo deverá ser apresentado por escrito.
- Trabalho individual, com a ponderação de 30%. Os estudantes deverão efetuar uma revisão de literatura sintética (4 a 5 páginas) sobre um dos blocos do conteúdo programático e recolha de aplicações práticas, cujo contributo individual será partilhado pelos restantes elementos do grupo de trabalho e integrado no trabalho de grupo, constituindo-se como uma estratégia de trabalho colaborativo.
- Prova individual, representa os restantes 40% da nota final. Este teste pretende avaliar a compreensão das relações entre a gestão de pessoas e o desempenho organizacional e identificar estratégias capazes de aumentar o desempenho organizacional em diferentes organizações de serviços de saúde. O teste terá a duração de 1 hora e 30 minutos e cobrirá as diferentes componentes do programa.
A avaliação ao longo do semestre exige uma assiduidade mínima de 2/3 da aulas e a nota mínima de 9,5/20 valores em cada componente para a avaliação. Prevê-se a realização de prova oral, como instrumento de avaliação complementar às provas, sempre se justifique a confirmação de uma classificação.
2. Avaliação por exame:
- Exame final - representa 100% da nota final para os estudantes que optarem por esta modalidade ou que não atingirem os critérios mínimos na avaliação ao longo do semestre. O exame final terá a duração de 2 horas e cobrirá todos os conteúdos programáticos da unidade curricular.
Dependendo dos instrumentos de avaliação em consideração e do momento do semestre, o feedback pode ser formal ou informal, formativo ou sumativo, de acordo com o previsto no modelo pedagógico do Iscte.
Title: Wright, P. M., & McMahan, G. C. (1992). Theoretical perspectives for strategic human resource management. Journal of Management, 18(2), 295-320.
Robbins, J. and McAlearney, A. S. (2018). Toward a high-performance management system in health care, part 5. Health Care Management Review, 45, 4, 1-12.
Peccei, R., & Van De Voorde, K. (2019). Human resource management?well?being?performance research revisited: Past, present, and future. Human Resource Management Journal, 29(4), 539-563.
McAlearney, A. S. et al. (2011). High-performance work systems in health care management, part 2: Qualitative evidence from five case studies. Health Care Management Review, 36, 3, 214-226.
McAlearney, A. S. (2006). Leadership development in healthcare: a qualitative study. Journal of Organizational Behavior, 27(7), 967-982.
Shantz, A., Alfes, K., & Arevshatian, L. (2016). HRM in healthcare: the role of work engagement. Personnel Review, 17(1), 21-41.
Authors:
Reference: null
Year:
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- Cashinn, C. (2014). Paying for performance in health care: Implications for health system performance and accountability. European Observatory on Health Systems and Policies
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- Ehrhart, M. & Schneider, B. (2017). Organizational Climate and culture. Oxford Research Encyclopedia of Psychology.
- Garman, A. N. et al. (2011). High-performance work systems in health care management, part 1: Development of an evidence-informed model. Health Care Management Review, 36, 3, 201-213.
- Kraiger, K. (2017). Training from an organizational Psychology Perspective. Oxford Research Encyclopedia of Psychology
- Mitosis, K.D., Lamnisos, D., Talias, M.A. (2021). Talent Management in Healthcare: A Systematic Qualitative Review. Sustainability 13, 4469.
- Morgeson, F. (2017). Job analysis methods. In S. Rogelberg (Ed). The SAGE Encyclopedia of Industrial and Organizational Psychology, 2nd edition. Thousand Oaks: SAGE.
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- Salgado, J. (2017). Personnel Selection. Oxford Research Encyclopedia of Psychology. DOI: 10.1093/acrefore/9780190236557.013.8
- Santana M-J, Ahmed S, Lorenzetti D, et. al. (2019). Measuring patient-centred system performance: a scoping review of patient-centred care quality indicators. BMJ Open;9, e023596. doi:10.1136/ bmjopen-2018-023596.
- Weick, K. and Sutcliffe, K. (2015). Managing the unexpected: Sustained performance in a complex world. New Jersey: John Wiley & Sons.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Unidades de Saúde
No final do período curricular desta UC, os estudantes deverão ser capaz de:
OA1. Caracterizar as organizações de saúde
OA2. Diagnosticar uma organização de saúde
OA3. Desenhar um projeto de mudança organizacional
1. A dimensão institucional e de mercado das organizações de saúde
2. Estrutura organizacional: Burocracias mecânicas e profissionais
3. Cultura organizacional
4. Diagnóstico organizacional: Um modelo integrado.
4.1. A Gestão das pessoas, dos processos, da inovação e dos resultados
4.2. As estratégias de desenvolvimento organizacional: participativa, transformadora, processos e resultados
5. Projeto de mudança organizacional: Elaboração e Informatização
A avaliação desta unidade curricular considera as duas modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC):
1. Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de grupo, com a ponderação de 40%. Os estudantes deverão identificar uma organização para a realização de um trabalho de campo, que implica o contacto e análise de uma situação real de um serviço de saúde, efetuando a sua caracterização e diagnóstico devidamente fundamentado e adequado. O trabalho de grupo deverá ser apresentado por escrito.
- Trabalho individual, com a ponderação de 60%. Os estudantes deverão efetuar uma revisão de literatura sintética (4 a 5 páginas) sobre um dos blocos do conteúdo programático e recolha de aplicações práticas, e apresentarem uma proposta de intervenção adequada ao diagnóstico efetuado no trabalho de grupo, cujo contributo individual será partilhado pelos restantes elementos do grupo de trabalho e integrado no trabalho de grupo, constituindo-se como uma estratégia de trabalho colaborativo.
A avaliação ao longo do semestre exige uma assiduidade mínima de 2/3 da aulas e a nota mínima de 9,5/20 valores em cada componente para a avaliação. Prevê-se a realização de prova oral, como instrumento de avaliação complementar às provas, sempre se justifique a confirmação de uma classificação.
2. Avaliação por exame:
- Exame final - representa 100% da nota final para os estudantes que optarem por esta modalidade ou que não atingirem os critérios mínimos na avaliação ao longo do semestre. O exame final terá a duração de 2 horas e cobrirá todos os conteúdos programáticos da unidade curricular.
Dependendo dos instrumentos de avaliação em consideração e do momento do semestre, o feedback pode ser formal ou informal, formativo ou sumativo, de acordo com o previsto no modelo pedagógico do Iscte.
Title: - Cameron K., Quinn R. (1999)-Diagnosing Changing Organizational Culture. Addison-Wesley
- Dal Mas, F., Massaro, M., Rippa, P., & Secundo, G. (2023). The challenges of digital transformation in healthcare: An interdisciplinary literature review, framework, and future research agenda. Technovation, 123, 102716.
- Johnson, J., Rossow, C. (2017). Health Organizations: Theory, Behavior, and Development. Jones & Bartlett Learning, LLC.
- Porter, M., Teisberg, E. (2006) Redefining Health Care: Creating ValueC-Based Competition on Results. Harvard Business School Press.
- Schein, E.(1999)-The Corporate Culture. Survival Guide. Warren Bennis Book.
- Sousa, M. J., Nunes, F. G, Nascimento, G. & Chakraborty, C. (2023) (Eds.). Future health scenarios: AI and digital technologies in global healthcare systems. London: CRC Press, Taylor & Francis
- Weick, K., Quinn R (1999)-Organizational Change and Development, Annual Review Psychology, 361-86.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Cunha M., Rego A. (2003)- Como Gerir a Mudança não Planeada. Gestão Pura 1, 84-90.
- Harrison M, Shirom A(1999)-Organizational Diagnosis and Assessment. Sage Publications.
- Liu Y, Perrewé P.(2005) Another look at the role of emotion in the organizational change: A process model. Human Resources Management Review 15 (2005) 263-280.
- Porras, J. (1987). Stream Analysis. Addison-Wesley Publishing Company.
- Mintzberg, H. (1982). Structure et Dynamique des Organisations. Les Editions d´Organisation.
- Nascimento, G. & Duarte, A. (2021). Healthcare People Management - Preparing today’s professionals for tomorrow. HealthManagement.org, The Journal, 21(3), 126–131.
- Teixeira, B., Cercas, F, Fernandes, A. F. & Nascimento, G. (2022). Inteligência Artificial na Saúde. Revista Portuguesa de Gestão & Saúde, 32, 40-48.
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas e Políticas de Saúde
OA1. Explicar a emergência de sistemas de saúde;
OA2. Demonstrar a relação entre os sistemas de saúde e as politicas de saúde e distinguir diferentes modelos;
OA3. Identificar aspetos metodológicos para o estudo comparativo das políticas de saúde
OA4. Compreender as características do sistema de saúde português no contexto europeu
OA5. Avaliar os diferentes modelos de governança na saúde, financiamento e prestação de cuidados;
OA6. Avaliar a relação público-privada na saúde;
OA7. Identificar os principais efeitos da crise financeira nos sistemas de saúde e da medicina na configuração das políticas de saúde;
OA8. Demonstrar a evolução da regulação em novos modelos de gestão dos cuidados de saúde, suas potencialidades e limites;
OA9. A importância da Sociedade Civil na regulação do funcionamento das organizações de saúde;
OA10. Avaliar os limites e potencialidades das tecnologias de informação e comunicação e sistemas de informação nas políticas de saúde;
CP1. Emergência dos sistemas de saúde
1.1. A construção da saúde enquanto direito social
1.2. A consolidação das políticas de saúde - enquadramento social demográfico e económico
CP2. Sistemas de saúde comparados
2.1. Sistemas de financiamento e prestação de cuidados
2.2. Modelos de governança na saúde
2.3. As relações público-privadas na saúde
2.4. Crise financeira e sistemas de saúde
2.5. O sistema de saúde Português: evolução e características
CP3. Estado, cidadãos, organizações e profissões
3.1. A Nova Gestão Pública e os sistemas de saúde
3.2. Pressão dos cidadãos/doentes nas politicas de saúde
3.3. Pressão dos profissionais de saúde (auto e hetero regulação);
3.4. Pressão das tecnologias de informação e comunicação e sistemas de informação;
CP4. Políticas de saúde, democracia e cidadania
4.1. Uma análise política das epidemias
4.2. Atores, mecanismos e dinâmicas de participação em saúde: a importância da Literacia em saúde
4.3.Efetividade e avaliação das políticas de saúde
a) Participação nos seminários supondo leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho(10%)
b) Exposição de grupo em aula(30%) de uma das referências a indicar, de acordo com calendário previamente definido
c) Elaboração de ensaio individual(60%) sobre um dos quatro pontos programáticos.
Os alunos que não realizem alguma destas componentes ou obtenham nota inferior a 10 na componente individual ou com taxa de presença nas aulas inferior a 80% deverão submeter-se a avaliação final por exame(100%)
Title: Tulchinsky TH, Varavikova EA. The New Public Health. Second Edition. San Diego-London: Elsevier Academic Press, 2009:658.
Simões, J (2010), 30 anos do Serviço Nacional de Saúde. Um percurso comentado, Coimbra, Almedina
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Campos, AC (2008), Reformas da Saúde. O Fio Condutor, Coimbra, Almedina.
Bourgeault,I.;Dingwall,R.& De Vries,R.(Eds.)(2010),The Sage handbook of qualitative methods on health research.Los Angeles:Sage
Arnaut, A (2009), SNS 30 anos de Resistência, Coimbra, Coimbra Editora.
Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Análise de Dados
No final desta UC os estudantes deverão ser capazes de seleccionar o método de análise de dados adequado ao problema, objectivo e tipo de dados (OA1), utilizar o software IBM SPSS Statistics para realizar análise de dados (OA2) e interpretar os resultados obtidos da análise de dados realizada (OA3).
CP1: Análise exploratória preliminar dos dados
CP2: Amostragem e reamostragem (Vd Obs. 1)
CP3: Testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos (Vd Obs. 2)
CP4: Análise em Componentes Principais
CP5: Análise de agrupamento: Método Hierárquico (de Ward) e não hierárquico (K-Médias)
CP6: Regressão Linear Múltipla (Vd Obs. 3)
Regime de avaliação: ao longo do semestre ou por exame
Ao longo do semestre: Trabalho em grupo (40%) + Teste individual (60%); nota mínima em cada componente da avaliação 9,0
Por exame: Parte I do exame (Teórica-interpretativa) (60%) + Parte II do exame (Prática em SPSS) (40%); nota mínima em cada parte 9,0
Title: Field, A., Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 4th ed., SAGE, 2018, ,,
Hair Jr, J. et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, PEARSON, 2014, ,,
Vicente, P., Cardoso, M., Apontamentos de apoio à UC de Análise de Dados do Mestrado de Gestão, 2023, ,,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Mazzocchi, M., Statistics for Marketing and Consumer Research, SAGE, 2008, ,,
Newbold, P. et al., Statistics for Business and Economics, 8th ed, PEARSON, 2013, ,,
Maroco, J., Análise Estatística com o SPSS Statistics, 6ª ed., ReportNumber, 2014, ,,
Laureano, R., Botelho, M.C., SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo,, 2010, ,,
Laureano, R.,, Testes de Hipóteses com o SPSS: O meu Manual de Consulta Rápida, Edições Sílabo, 2011, ,,
Reis, E.,, Estatística Multivariada Aplicada, 2ª ed., Edições Sílabo, 2001, ,,
eis, E., Melo, P., Andrade, R., Calapez, T., Estatística Aplicada, vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003, ,,
Authors:
Reference: null
Year:
Contabilidade e Controlo de Gestão
OA1 - Explicar os fatores explicativos que originaram o novo ambiente de negócios;
OA2 - Identificar e descrever as funções de um sistema de contabilidade de gestão e de custos;
OA3 - Compreender o que é um objeto de custeio e como se calcula o custo da produção;
OA4 - Distinguir entre custos relevantes e irrelevantes e fazer uso dos conceitos associadas à teoria custo-volume-resultados em decisões;
OA5 - Compreender a diferença entre alocações baseadas em relações de causa e efeito e alocações arbitrárias;
OA6 - Explicar porque diferentes custos são necessários para diferentes propósitos;
OA7 - Calcular custos por objeto de custeio recorrendo a um sistema baseado nas atividades;
OA8 - Distinguir as diferenças entre um sistema de contabilidade de gestão tradicional e um sistema de custeio baseado em atividades, e compreender os problemas dos sistemas tradicionais no atual contexto de negócios.
Parte I
1.1.Introdução
1.2.O novo ambiente competitivo de negócios
1.3.Funções da contabilidade de gestão
1.4.Termos e conceitos básicos na contabilidade de gestão
1.5. O apuramento dos custos de produção e a determinação dos resultados
Parte II
2.1. A teoria dos custos-volume-resultados
2.2. Custos variáveis e custos fixos e cálculo do ponto crítico
2.3. A margem de segurança e a alavanca operacional
2.4. Margem de contribuição e estimativa de resultados
2.5.Custos e proveitos relevantes para apoiar decisões
2.6.Decisões de fixação de preços
2.7.Decisões de outsourcing
2.8.Decisões de descontinuar produtos
2.9. Estratégias de product-mix
Parte III
3.1. Custos diretos versus custos indiretos
3.2. Métodos de alocação dos custos indiretos
3.3. Métodos de base única versus métodos de base múltipla
3.4.Comparação entre os sistemas tradicionais de custeio e os sistemas baseados nas atividades
3.5. Problemas dos sistemas tradicionais de custeio no atual ambiente de negócios das empresas
1. Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de grupo (35%);
- Teste (65%).
Requisitos:
- Assiduidade mínima às aulas de 2/3;
- Realização e entrega dos dois elementos de avaliação;
- Nota mínima de 7,5 valores no teste.
2. Avaliação por exame:
Realização de exame (1ª época, 2ª época, época especial): peso de 100% na nota final (nota mínima: 10 valores).
Title: Bhimani, A., Horngren, C.T., Datar, S.M. and Rajan, M. (2019) Management and Cost Accounting, 6th Edition, Pearson.
Drury, C. and Tayles, M. (2021) Management and Cost Accounting, 11th Edition, South-Western / Cengage Learning;
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Major, M.J. (2017) Positivism and Alternative Accounting Research, Accounting and Finance Review, Vol. 28(74), pp. 173-178.
Major, M., Suomala, P. and Laine, T. (2018) Guest Editorial: Introduction to the Special Issue on Accounting and Innovation, Qualitative Research on Accounting and Management, Vol. 15(2), pp. 154-160;
Hopper, T., Scapens, R.W. and Northcott, D. (2007) Issues in Management Accounting, 3rd edition, London: Prentice Hall;
Garrison, R., Noreen, E. and Brewer, P. (2021) Managerial Accounting, 17th Edition, McGraw-Hill;
Chapman, C.S., Hopwood, A.G. and Shields, M.D. (2009) Handbook of Management Accounting Research, Elsevier, Volumes 1, 2 & 3;
Authors:
Reference: null
Year:
Finanças Empresariais
OA1: Compreender a estrutura e o funcionamento dos principais mercados financeiros.
OA2: Compreender os principais conceitos subjacentes ao valor temporal do dinheiro.
OA3: Analisar as demonstrações financeiras de uma empresa e calcular os principais rácios financeiros.
OA4: Avaliar investimentos e empresas.
OA5: Compreender o impacto das diferentes fontes de financiamento, bem como das decisões sobre a estrutura de capital.
P1: Mercados financeiros
P2: O valor temporal do dinheiro
P3: Demonstrações financeiras e rácios financeiros
P4: Avaliação de investimentos e empresas
P5: Fontes de financiamento
P6: Estrutura de capital
Avaliação regular:
- Um teste individual intermédio (40%)
- Um teste individual final (60%)
Assiduidade mínima: 80%
Os alunos que reprovarem ou quiserem melhorar a avaliação regular possuem uma época de exame de recurso, tendo o exame de recurso uma ponderação de 100% da nota final.
Em qualquer um dos sistemas de avaliação (avaliação regular ou exame de recurso) considera-se que o aluno teve aprovação à disciplina se tiver nota superior ou igual a 9.5 valores.
Title: - Mota, A. G., Barroso, C. D., Nunes, J. P., Oliveira, L., Ferreira, M.A. e Inácio, P. L., Finanças Empresariais, Teoria e Prática, Sílabo, 5ª Edição, 2015.
- Textos de apoio teórico-práticos a facultar pelo docente durante o trimestre.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Ross, S., Westerfield, R. e Jaffe, J., Modern Financial Management, McGraw-Hill, 9th Edition, 2009.
- Damodaran, A., Applied Corporate Finance, John Wiley & Sons, 3rd Edition, 2010.
- Brealey, R., Myers, S. e Allen. F., Principles of Corporate Finance, McGraw-Hill, 10th Edition, 2010.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão Estratégica e Governança
OA1. Compreender os diferentes fatores envolvidos na análise estratégica, com enfâse especial nos recursos internos e nos efeitos do contexto institucional
OA2. Explicar e aplicar diferentes perspetivas teóricas inerentes à estratégia e à governação de organizações de serviços de saúde
OA3. Explicar o analisar o papel dos gestores de serviços de saúde na promoção da sustentabilidade destas organizações, observando o papel de diferentes partes interessadas e respeitando os princípios éticos inerentes à sua atuação.
1. Estratégia organizacional: do posicionamento ao movimento
2. A teoria baseada nos recursos e as capacidades dinâmicas
3. A envolvente externa e as pressões institucionais
4. Formulação e implementação da estratégia
5. Análise SWOTi
6. Teoria dos stakeholders e a governança organizacional
7. Controlo estratégico
8. Ética e responsabilidade social
1. Expositivo, teórico-prático;
2. Aprendendo por aplicação, de forma prática (ou teórico-prática) e com acompanhamento tutorial;
3. Expondo e debatendo oralmente os elementos trabalhados, com natureza teórico-prática.
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50% Individual (teste) + 50% em grupo (estudos de caso, fichas de leitura e relatórios de seminários)
Os alunos que não realizem alguma destas componentes da avaliação, que obtenham nota inferior a 10 na componente individual ou que tenha uma taxa de presença nas aulas inferior a 80% deverão submeter-se a avaliação final (exame que conta 100% da nota final).
Title: Ginter, P., Duncan, J. and Swayne, L. (2018). The strategic management of healthcare organizations, 8th Edition. New York: Willey.
António, N. (Coord) (2012). Estratégia organizacional: do mercado à ética, Escolar Editora.
António, N. (2015). Estratégia organizacional - do posicionamento ao movimento, 3ª Edição, Edições Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Travaglia J.F., Debono A.D., Spigelman A.D., Braithwaite J. (2011). Clinical governance: A review of key concepts in the literature. Clinical Governance: An International Journal, 16(1), 62?77.
Pearce, J. A., Robinson, R.B. (2013), Strategic Management, 13th edition, McGraw-hill Higher Education.
Örtenblad, A., Löfströn, C. and Sheaff, Rod. (2016). Management innovations for healthcare organizations: Adopt, abandon or adapt? London: Routledge.
Lasserre, P. (2012). Global Strategic Management, 3rd Edition, Palgrave Macmillan.
Hastings. S. et al. (2014). Exploring the relationship between governance mechanisms in healthcare and health workforce outcomes: a systematic review. BMC Health Services Research, 14: 479.
Bodolia, V., and Spraggon, M. (2014). Clinical governance infrastructures and relational mechanisms of control in healthcare organizations. Journal of Health Management, 16, 2, 183-198.
Barney, Jay B., Hesterley, William S. (2012). Strategic Management and Competitive Advantage: Concepts and cases. 4th edition. Pearson.
Authors:
Reference: null
Year:
Inovação em Tecnologias de Saúde
O objetivo é desenvolver as habilidades dos estudantes para:
1. Identificar as principais tecnologias incluindo hardware e software utilizados nos cuidados de saúde e as relações com outros sistemas como cidades inteligentes.
2. Compreender e formular os requisitos específicos para o sistema de saúde inteligente de saúde, incluindo características como precisão, reprodutibilidade, fiabilidade, mas também elementos sobre interoperabilidade e a usabilidade.
3. Adquirir conhecimento sobre os principais padrões de comunicação de dados, armazenamento de dados em saúde
4. Adquirir conhecimentos sobre as principais tecnologias de software associadas os cuidados de saúde inteligente mas também utilizados para o desenvolvimento de ambientes virtuais ou de realidade aumentados utilizados nos cuidados de saúde e de representação de dados.
5. Coloque soluções inovadoras em ação e seja capaz de escrever uma patente a partir de soluções próprias no domínio de saude.
Sensores vestíveis e computação ubíqua para monitorização do estado da saúde: novas tecnologias de sensores com eletrónica impressa, flexível, biodegradável, biocompatíveis
Dispositivo implantado e inteligente para cuidados de saúde: sensores e administração de medicamentos implantáveis, pílulas inteligentes
Aplicação móvel para diagnóstico e tratamento
Novos ambientes e objetos inteligentes para reabilitação física: sensores com deteção remota, realidade virtual e aumentada, robôs e exo-esqueleto para suporte de treino na fisioterapia
Diagnóstico em casa ou portátil: Diagnóstico do nível hospitalar em casa, tecnologia de assistência inteligente
Registo eletrónico de saúde e aprendizagem de máquina: padrões para dados, informações, funcionalidades e interoperabilidade de EHR. Ferramentas de software para registos de saúde, desenvolvimento de grandes conjuntos de dados e análise de big data
Estudo de caso: solução inovadora para cuidados de saúde e realização de um rascunho de patente
Avaliação durante o semestre
Projeto por grupo (3-4 alunos) (40%) + artigo de revisão sobre estado de arte em tecnologias de saúde realizada de forma individual (60%) - 1a epoca
Avaliação por exame (1a epoca, 2a epoca, epoca especial)
Exame 100(%) da nota final
Pontuação minima:
Projeto - 9,
Artigo sobre o estado de arte 9.
Title: - Tim Benson and Grahame Grieve, Principles of Health Interoperability: SNOMED CT, HL7 and FHIR (Health Information Technology Standards), Springer 2016
- Homero Rivas and Katarzyna Wac, Digital Health: Scaling Healthcare to the World (Health Informatics), Springer 2017;
- Octavian Postolache, Patent Elaboration Guide, ISCTE, 2017;
- Octavian Postolache, Innovation in Healthcare Technologies ISCTE 2017;
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -Tom Kelley, The Art Of Innovation: Lessons in Creativity from IDEO, America's Leading Design Firm, 2016
-John Hershey, The Eureka Method: How to Think Like an Inventor, 2011
-Natalia Silvis-Cividjian, Pervasive Computing: Engineering Smart Systems (Undergraduate Topics in Computer Science), Springer 2016.
Authors:
Reference: null
Year:
Saúde e Comunicação em Rede
- Apreender o significado da existência de diferentes conceções teóricas e sociais no contexto da Era da Informação e das Redes;
- Fomentar a pesquisa, nomeadamente sobre o impacto social da Internet e tecnologias relacionadas, no sector da saúde;
1. Comunicação em Saúde, Comunicação de saúde ou Comunicação e Saúde?
2. A importância da Comunicação e das TIC no âmbito da saúde pública
3. A saúde na era da Informação: cidadãos, conteúdos e redes sociais
4. As TIC na saúde: empowerment e autonomia dos cidadãos?
5. A saúde na era da Informação: os profissionais e instituições
A avaliação proposta é composta por um trabalho final (baseado na recensão crítica de um artigo de revista científica ou um livro ou capítulo de um autor de referência, ensaio crítico e argumentado de um ponto do programa).
Será realizado um exame final para os estudantes que não realizarem ou reprovarem na avaliação contínua.
Title: Kivits, Joëlle (2004), ?Researching the ?informed patient?: the case of Online Health Information Seekers?, in Information, Communication & Society, UK: Routledge.
Katz, James E. e Ronald E. Rice (2002), Social Consequences of Internet Use: access, involvement, and interaction, Cambridge, MIT Press.
Hardey, M. (1999), Doctor in the house: the Internet as a source of lay health knowledge and the challenge to expertise, in Sociology of Health & Illness, 21(6), 820-835.
Espanha, Rita (2013). Informação e saúde - Tecnologia e acompanhamento disponível em http://www.ffms.pt/estudo/462/informacao-e-saude
Espanha, Rita et al. (2012), Os Portugueses, a saúde e a Internet, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Espanha, Rita (2010), ?Tecnologias de Informação e Comunicação na Saúde?, in Jorge Simões (coord.), 30 anos do Serviço Nacional de Saúde ? Um percurso comentado, Coimbra: Almedina.
Espanha, Rita (2009), Saúde e comunicação numa sociedade em rede. O caso português, Lisboa: Monitor.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Norris, Bill (1999), ?Keynote presentation - Media as a determinant of health? in Franklin Apfel, The Pen is as mighty as the surgeon's scalpel: improving health communication impact. London: Nuffield Trust (http://www.euro.who.int/document/e68240.pdf).
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Authors:
Reference: null
Year:
Estágio em Gestão de Serviços de Saúde
No final desta UC realizada com sucesso, o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Ser proactivo e autónomo no contacto com instituições em que o estagiário possa vir a realizar o seu estágio.
OA2. Utilizar conhecimentos teóricos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos;
OA3. Agir, de forma autodirigida, com maturidade e competências interpessoais no decurso do estágio;
OA4. Respeitar as normas de conduta e ética da profissão;
OA5. Analisar e refletir criticamente sobre as atividades realizadas durante o estágio;
OA6. Elaborar um relatório no termo do estágio de acordo com as regras estabelecidas na IBS.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas. Mais importante do que a transmissão de novos conhecimentos é procurar aplicar as competências já adquiridas de modo a alcançar o objetivo final de conclusão do estágio. A UC assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC, terminando com o relatório final de estágio. Algumas das matérias constantes da disciplina são:
1- Procura de local de estágio.
2- Relacionamento com colegas e superiores hierárquicos no mundo do trabalho.
3- Atividades a desenvolver no local de estágio enquanto especialista em gestão de serviços de saúde.
4- Enquadramento teórico e análise crítica das atividades realizadas.
A avaliação desta unidade curricular considera apenas uma das modalidades previstas no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC), isto é, atendendo à especificidade da unidade curricular apenas existe uma época de avaliação:
Avaliação ao longo do semestre:
A avaliação desta unidade curricular é constituída por três componentes:
a)- Avaliação do desempenho do estudante no estágio pelo orientador externo: esta avaliação tem uma ponderação de 20% e baseia-se numa grelha fornecida pelo Docente, devendo esta ser entregue pelo estudante ao orientador da instituição de acolhimento.
b)- Avaliação do relatório pelo Docente da UC “Seminário de Estágio em Gestão de Serviços de Saúde”: esta avaliação tem uma ponderação de 60% e a estrutura sugerida para o relatório contempla os seguintes elementos:
- Capa
- Índice
- Objetivos do estágio
- Apresentação da instituição (história, atividade, contexto e estrutura);
- Descrição do Sector/Serviço/Departamento/Centro de Investigação onde o estágio se realizou
- Descrição das atividades desenvolvidas
- Análise crítica e fundamentada das atividades desenvolvidas
- Propostas de intervenção (idealmente incluir planeamento) – fundamentar com a literatura
- Conclusão
- Referências Bibliográficas
- Anexos
c)- Avaliação da participação pelo Docente da UC “Seminário de Estágio em Gestão de Serviços de Saúde”: Esta avaliação tem uma ponderação de 20% na participação ativa e efetiva nas aulas e a apresentação oral da componente do estágio em contexto de aula.
O acompanhamento dos estágios será feito em sessões periódicas onde serão também desenvolvidos temas entendidos como necessários ao bom prosseguimento do estágio, num total de 12 horas de contacto com o docente. No local em que efetua o estágio, o estudante deverá ser acompanhado por um orientador (externo).
A avaliação ao longo do semestre exige uma assiduidade mínima de 2/3 da aulas e a nota mínima de 10,0/20 valores em cada componente para a avaliação. Prevê-se a realização de prova oral, como instrumento de avaliação complementar às provas, sempre se justifique a confirmação de uma classificação.
Em caso de insucesso, o aluno não possui segunda época de avaliação. Os ECTS correspondentes apenas poderão ser conseguidos numa nova inscrição a ter lugar no ano seguinte, nesta UC.
Dependendo dos instrumentos de avaliação em consideração e do momento do semestre, o feedback pode ser formal ou informal, formativo ou sumativo, de acordo com o previsto no modelo pedagógico do Iscte.
Title: - Fakhruddin, F., Bunyamin, B., Desmawati, L., Pathumcharoenwattana, W., & Siswanto, Y. (2023). Internship Program to Enhance Youth Development: Learning from the Real World. Journal of Nonformal Education, 9(2), 251-258.
- Johnson, J., Rossow, C. (2017). Health Organizations: Theory, Behavior, and Development. Jones & Bartlett Learning, LLC.
- Neck, C., Manz, C. and Houhton, J. (2017). Self-leadership: The definitive guide to personal excellence. London: Sage.
- Schein, E.(1999)-The Corporate Culture. Survival Guide. Warren Bennis Book.
- Sousa, M. J., Nunes, F. G, Nascimento, G. & Chakraborty, C. (2023) (Eds.). Future health scenarios: AI and digital technologies in global healthcare systems. London: CRC Press, Taylor & Francis
- Sweitzer, H.F. & King, M.A. (2013). The Successful Internship: Personal, Professional, and civic development. Samford, CT: Cengage Learning.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -- Ferreira, A. & Martinez, L. (2008). Manual de diagnóstico e mudança organizacional. RH Editora, Lisboa.
- Hodges, S. (2010). The Counseling Practicum and Internship Manual: A Resource for Graduate Counseling Students. New York: Springer Publishing Company.
- Porter, M., Teisberg, E. (2006) Redefining Health Care: Creating ValueC-Based Competition on Results. Harvard Business School Press.- Scott, J., Boylan, J.C., & Jungers, C. M. (2008). Practicum and Internship: Textbook and Resource Guide for Counseling and Psychotherapy. New York, NY: Routledge.
- Sousa, M.J., Duarte, T., Sanches, P., Gomes, J. (2006). Gestão de Recursos Humanos - Métodos e Práticas. Lidel, Lisboa.
Authors:
Reference: null
Year:
Qualidade e Segurança
OA1: Compreender os fatores que afetam a qualidade dos serviços, em especial os que ameaçam a segurança dos doentes
OA2: Avaliar as políticas e práticas regulatórias da melhoria da qualidade em saúde e segurança do doente
OA3: Conceber estratégias de melhoria da qualidade e da segurança dos doentes
1. Qualidade e segurança
1.1. Definir qualidade e segurança do doente
1.2. O impacto da ausência de qualidade e segurança nos doentes e nos sistemas de saúde
2. Conceber projetos de melhoria da qualidade e da segurança eficazes
2.1 Adotar uma perspetiva sistémica
2.2. Adotar a perspetiva do doente
2.3. Integrar o papel das políticas e das práticas regulatórias
2.4. Integrar uma perspetiva baseada no risco
2.5. Distinguir os atributos de iniciativas de melhoria bem-sucedidas
Avaliação ao longo do semestre: realização de um trabalho individual (100%).
Os alunos que não realizem esta avaliação, deverão submeter-se a exame (100%).
Title: Barroso, F., Sales, L. & Ramos, S. (2021). Guia Prático para a segurança do doente. Lidel.
Direção Geral da Saúde (2021). Plano nacional para a segurança dos doentes 2021-2026: documento técnico para a implementação do plano nacional para a segurança dos doentes.
National Health System (2019). The NHS patient safety strategy-safer culture, safer systems, safer patients.
Vincent, C. & Amalberti, R. (2016). Safer health care: Strategies for the real world. Springer International Publishing.
World Health Organization (2021). Global patient safety action plan 2021-2030: Towards eliminating avoidable harm in health care.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Anderson, J., Robert, G., Nunes, F. G., Bal, R., Burnett, S., Aase, K., Wiig, S., Karltun, A., Shanne, J., and Fulop, N. (2019). Translating research on quality improvement in five European countries into a reflective guide for hospital leaders: the ‘QUASER Hospital Guide’. International Journal for Quality in Healthcare, 31(8), G87-G96.
Bates, D. W. & Singh, H. (2018). Two decades since To Err Is Human: An assessment of progress and emerging priorities in patient safety. Health Affairs (Project Hope), 37(11), 1736–1743.
Despacho n.º 9390/2021 de 24 de setembro. Diário da República n.º 187/2021, Série II de 2021-09-24, páginas 96 - 103.
Gandhi, T. K., Kaplan, G. S., Leape, L., Berwick, D. M., Edgman-Levitan, S., Edmondson, A., Meyer, G. S., Michaels, D., Morath, J. M., Vincent, C., & Wachter, R. (2018). Transforming concepts in patient safety: a progress report. BMJ Quality & Safety, 27(12), 1019–1026.
Haugen, A. S., Sevdalis, N., & Søfteland, E. (2019). Impact of the world health organization surgical safety checklist on patient safety. Anesthesiology, 131(2), 420–425.
Lark, M. E., Kirkpatrick, K., & Chung, K. C. (2018). Patient safety movement: History and future directions. The Journal of Hand Surgery, 43(2), 174–178.
Nunes, F. G., Robert, G., Weggelaar-Jansen, A. M., Wiig, S., Aase, K., Karltun, A., & Fulop, N. J. (2020). Enacting quality improvement in ten European hospitals: A dualities approach. BMC Health Services Research, 20(1), 658.
Singh, H., Graber, M. L., & Hofer, T. P. (2019). Measures to improve diagnostic safety in clinical practice. Journal of Patient Safety, 15(4), 311–316.
Stockwell, D. C., & Sharek, P. (2022). Diagnosing diagnostic errors: It's time to evolve the patient safety research paradigm. BMJ Quality & Safety, 31(10), 701–703.
Yaqoob, T., Abbas, H., & Shafqat, N. (2020). Integrated security, safety, and privacy risk assessment framework for medical devices. IEEE Journal of Biomedical and Health Informatics, 24(6), 1752–1761.
Authors:
Reference: null
Year:
Seminário de Investigação em Gestão de Serviços de Saúde
OA1. Definir um problema e objetivos de investigação e optar por diferentes métodos para a sua resolução
OA2. Formular hipóteses de investigação e escolher variáveis que possibilitem o teste das hipóteses
OA3. Efetuar pesquisas bibliográficas, em diferentes fontes, relevantes e fiáveis para o estudo
OA4. Utilizar técnicas de recolha de dados que respeitem os critérios aceites de validade e fiabilidade
OA5. Selecionar estratégias de análise de dados adequadas
OA6. Formular e redigir um projeto usando um estilo de escrita científico
CP1 Introdução - Diferenças entre o conhecimento científico e o senso comum
CP2. Processos fundamentais de investigação
• Fases de investigação
• Revisão de literatura
• Formulação do problema
• Definição de objetivos de investigação
• Conceptualização das variáveis e das suas relações
CP3. Recolha de Dados
• Técnicas de recolha de dados
• Tratamento de informação secundária
• Investigação em ambiente organizacional
CP4. Análise de Dados
• Escolha das técnicas de análise de dados
• A análise de conteúdo
CP5. Comunicação - organização e redação do relatório
Avaliação ao longo do semestre: realização de um trabalho individual que consiste no primeiro esboço da sua tese de mestrado (100%).
Atendendo às especificidades desta UC, não existe a possibilidade de avaliação por exame nem segunda época.
Title: Bell, E. Harley, B. & Bryman, A. (2022). Business research methods (6th edition). New York: Oxford University Press..
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Yin, R. (2018). Case study research and applications: design and methods (6th ed). London: Sage.
Øvretveit, J. (2008). Writing a scientific publication for a management journal. Journal of Health Organization and Management, 22(2): 189-206.
Gibbert, M. and Ruigrok, W. (2010). The "what" and "how" of case study rigor: Three strategies based on published work. Organizational Research Methods, 13(4): 710-737.
Edmondson, A. and McManus, S. (2007). Methodological fit in management field research. Academy of Management Review, 32(4): 1155-1179.
Buchanan, D. and Bryman, A. (2011). The SAGE handbook or organizational research methods. London: SAGE.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Gestão de Serviços de Saúde
1. Definir um problema científico e a sua pertinência
2. Definir objectivos de investigação e possíveis hipóteses de investigação
3. Conduzir uma revisão de literatura que suporte ao problema definido na dissertação;
4. Aplicar metodologias adequadas à recolha e análise de dados;
5. Refletir de forma crítica sustentada no enquadramento teórico e resultados empíricos.
1.Escrita de introdução e abstract
2. Definição de um problema de investigação
3. Definição de objectivos de pesquisa
4. Revisão de literatura
5. Definição de hipóteses
6. Técnicas de recolha de dados
7. Técnicas de análise de dados
8. Escrita de conclusões e definição de possibilidades de pesquisa futura
- Apresentação escrita da dissertação
- Apresentação oral da síntese da dissertação e posterior discussão pública perante um júri
Title: Rudestam, K. and Newton, R. (2015). Surviving your dissertation: A comprehensive guide to content and process. London: SAGE
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Yin, R. (2014). Case study research: design and methods (5th ed). London: Sage.
Turabian, K.L. (2013). A manual for writers of research papers, theses, and dissertations. Chicago: University of Chicago.
Øvretveit, J. (2008). Writing a scientific publication for a management journal. Journal of Health Organization and Management, 22(2): 189-206.
Gibbert, M. and Ruigrok, W. (2010). The "what" and "how" of case study rigor: Three strategies based on published work. Organizational Research Methods, 13(4): 710-737.
Edmondson, A. and McManus, S. (2007). Methodological fit in management field research. Academy of Management Review, 32(4): 1155-1179.
Bui, Y. N. (2014). How to write a master's thesis, 2th Ed. London: SAGE.Buchanan, D. and Bryman, A. (2011). The SAGE handbook or organizational research methods. London: SAGE.
Bryman, A. and Bell, E. (2015). Business research methods (4rd ed). New York: Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em Gestão de Serviços de Saúde
1. Diagnosticar envolvente organizacional interna e externa que enquadre uma intervenção de gestão;
2. Conduzir uma revisão de literatura que suporte a elaboração de um projecto aplicado;
3. Definir as fases de um projecto de intervenção;
4. Definir as forma de acompanhamento e avaliação de projectos após a sua implementação;
1. Diagnóstico sumário da organização
2. Diagnóstico específico da envolvente e de um problema organizacional
3. Revisão de literatura aplicada
4. Análise de custos/benefícios do projeto para as organizações
5. Definição de projecto de intervenção, ou síntese de caso e possíveis formas de resolução
6. Avaliação de impactos possíveis e formas de controlo de resultados
Apresentação escrita de um projecto
- Apresentação oral da síntese do projecto e posterior discussão pública perante um júri
Title: Kovner, A. and D'Aunno, T. (2017). Evidence-based management in healthcare: Principles, cases, and perspectives. 2th Ed. Chicago: Heath Administration Press.
Kerzner, H. (2013). Project Management: A systems approach to planning, scheduling, and controlling, 11th Ed. New Jersey: Wiley
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Rudestam, K. and Newton, R. (2015). Surviving your dissertation: A comprehensive guide to content and process. London: SAGE
Latham, G. (2011). Becoming the evidence-based manager: Making the science of management work for you. Boston: Davis-Black.
Gray, D.E. (2013). Doing research in the real world. London: SAGE.
Block, P. (2011). Flawless consulting: A guide to getting your expertise used, 3ª ed., San Francisco, Jossey -Bass.
Authors:
Reference: null
Year:
Objetivos
O Mestrado em Gestão de serviços de Saúde constitui-se como uma opção de prosseguimento de estudos para estudantes detentores de uma licenciatura nas áreas da saúde ou da gestão com reduzida ou nenhuma experiência profissional. O objetivo geral deste programa é contribuir para o desenvolvimento da sociedade através da preparação de gestores que, tendo por base conhecimentos fundamentais e avançados de gestão, desenvolvam as estratégias e as práticas mais adequadas à promoção da eficácia das organizações de serviços de saúde.
Mais especificamente, ao frequentar este programa, os estudantes deverão desenvolver os seguintes conhecimentos, aptidões e competências:
Demonstrar conhecimento dos sistemas de saúde e do contexto no qual os serviços são prestados
Aplicar, de forma integrada, conhecimento financeiro, económico, logístico e humano para optimizar o desempenho organizacional
Desenvolver uma visão e uma estratégia, proporcionar orientação e tomar a iniciativa de projetar as organizações de serviços de saúde no futuro
Investigar, analisar e avaliar problemas específicos de gestão, propondo soluções para os mesmos baseadas no conhecimento científico, no rigor metodológico e na adequação prática
Demonstrar profissionalismo e sensibilidade às características profissionais e ao contexto institucional dos serviços de saúde
Colocar o doente no centro da atividade organizacional, considerando a complexidade inerente à sua condição, nomeadamente a experiência, a segurança e a eficácia clínica
Adquirir e praticar os princípios do desenvolvimento pessoal contínuo, reflexivo e auto-dirigido
Acreditações