Acreditações
O Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura tem a duração de dois anos, correspondentes à obtenção de 120 créditos (ects), funcionando em regime pós-laboral. O plano de estudos é composto por um conjunto de 6 unidades curriculares obrigatórias (36 ects), 4 unidades curriculares optativas na área dos estudos e gestão da cultura (24 ects), 1 unidade curricular optativa em técnicas especializadas de pesquisa (6 ects) e 1 optativa livre (6 ects). Os estudantes podem ainda optar pela concretização de um estágio curricular em estudos e gestão da cultura, a realizar como uc optativa no 1.º semestre do 2.º ano. No 2.º ano, os estudantes acompanham um Seminário que os apoia na realização do trabalho de final de curso, a dissertação ou o trabalho de projeto (48 ects).
Atualmente, o mestrado oferece três áreas temáticas de formação, que são concretizadas mediante a escolha pelos estudantes de três unidades curriculares optativas de entre as seguintes:
Área temática em Gestão Cultural
· Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
· Marketing Cultural
· Controlo de Gestão para Organizações Culturais
· Empreendedorismo em Cultura
Área temática em Património e Projetos Culturais
· Inventário e Interpretação Patrimonial
· Projetos Culturais de Património
· Cultura Portuguesa Contemporânea
· Marketing Cultural
Área temática em Entretenimento e Indústrias Criativas
· Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
· Organizações, Profissões e Criatividade
· Globalização, Arte e Cultura
· Marketing Cultural
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Gestão Cultural
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Recepção, Fruição e Públicos da Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Arte
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Políticas Públicas da Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Empreendedorismo em Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Inventário e Interpretação Patrimonial
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Organizações, Profissões e Criatividade
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Controlo de Gestão para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Globalização, Arte e Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Projectos Culturais de Património
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Cultura Portuguesa Contemporânea
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Marketing Cultural
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Cultura Portuguesa Contemporânea
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Empreendedorismo em Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Inventário e Interpretação Patrimonial
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Marketing Cultural
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Organizações, Profissões e Criatividade
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Dissertação em Estudos e Gestão da Cultura
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Estudos e Gestão da Cultura
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Gestão Cultural
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Identificar os modelos de gestão (ou teorias) e os seus contextos: modelos racionais, modelos burocráticos (processos internos), modelos de relações humanas e modelos de sistemas abertos.
2. Explicar e descrever o surgimento e a evolução das principais correntes teóricas.
3. Identificar e descrever as componentes do meio envolvente das organizações.
4. Analisar os principais conceitos e teorias no quadro das funções do processo de gestão: Planeamento e tomada de decisão, Organização, Motivação e liderança, Controle e Responsabilidade Social .
1. Gestão nas Organizações
2. Teorias da Gestão
3. Análise da Envolvente
4. Planeamento
5. Tomada de Decisão
6. Estrutura da Organização
7. Influência e Poder
8. Motivação
9. Medidas de Desempenho e Controlo
10. Responsabilidade Social
A avaliação pode ser contínua ou final.
A contínua constará de:
Participação e assiduidade - 20%;
Relatório - 20%;
Frequência final - 60% (a nota deste teste deve ser no mínimo de 7.50)
Os alunos podem optar por apresentar-se apenas a exame no final do semestre, sendo a sua classificação final a resultante desse exame. Existem duas chamadas.
Title: BODDY, David Management, an Introduction, 5th Edition ( Prentice Hall)
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Stein, T. e Bathurst, J. (2008). Performing Arts Management. New York: Allworth Press.
Byrnes, W. e Martin, D. (2003). Management and the arts (3ª Ed.), London: Focal Press
Casos e artigos a serem indicados
Bartol, Kathryn M., Martin, David C. (1994), 2nd edition, McGraw Hill Edition
Authors:
Reference: null
Year:
Recepção, Fruição e Públicos da Cultura
A partir da tríade autor, obra e recetor, despertar nos mestrandos competências para analisarem as diferentes estratégias e posturas autorais, assim como as reações que tais estratégias ou posturas provocam nos públicos, fraturando-os ou federando-os, tendo em conta os contextos institucionais em que ocorrem e os processos de mediação.
1. Da tirania do autor à «obra aberta».
2. Uma perspetiva de síntese, a tríade dialética da circulação de sentido: autor, obra e recetor .
3. O horizonte de expectativa: «arte culinária» e «desvio estético».
4. Os desencontros entre obras e públicos e o iconoclasmo contemporâneo.
5. Públicos e contrapúblicos.
6. Modos de relação com a cultura.
Duas modalidades
1 - Avaliação ao longo do semestre - realização e apresentação oral de trabalho prático de grupo, e como tal avaliado, em aula a partir de um conjunto de temas propostos pelo docente (30%) e de um trabalho final individual com tema escolhido pelos estudantes de entre os abordados em aula, depois de validado pelo docente (70%).
2 - Avaliação final (exame) - realização de trabalho com base na bibliografia da unidade curricular, depois de validado pelo docente (100%)
Title: Ateca-Amestoy, et al., (Eds.). (2017). Enhancing participation in the arts in the EU. Challenges and methods. Springer.
Eco, U. (2016). Obra aberta. Relógio d?Água.
Jauss, H. R. (1978). Pour une esthétique de la reception. Gallimard.
Mantecón, A. R. (2009). O que é o público? Poiésis, 14, 175-215.
Neves, J. S., & Camacho, C. F. (Eds.). (2020). Nos 50 Anos de L?Amour de L?Art: Dívidas, críticas e desafios. Mundos Sociais.
Pais, J. M., Magalhães, P., & Antunes, M. L. (Eds.). (2022). Práticas culturais dos portugueses. Imprensa de Ciências Sociais.
Santos, M. L. L. (2012). Sociologia da cultura. Perfil de uma carreira. Instituto de Ciências Sociais.
Santos, M. L. L., (Ed.) et al., (2004). Públicos da Cultura. Observatório das Actividades Culturais.
Warner, M. (2002). Publics and counterpublics. Public Culture, 14(1), 49-90.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bonet, L., & Négrier, E. (2018). The participative turn in cultural policy: Paradigms, models, contexts. Poetics, 66, 64-73.
Bourdieu, P. (2010). A distinção - Uma crítica social da faculdade do juízo. Edições 70.
Bourdieu, P., & Darbel, A. (1969). L'Amour de l'art: Les musées d'art européens et leur public. Les Éditions de Minuit.
Camacho, C. F., Fernandes, M. A., Maravalhas, F., & Neves, J. S. (2023). Compromisso de Impacto Social das Organizações Culturais. Fundamentos, Metodologia e Instrumentos de Apoio. Plano Nacional das Artes.
Cardoso, G. (Ed.). (2015). O livro, o leitor e a leitura digital. Fundação Calouste Gulbenkian.
Coulangeon, P. (2005). Sociologie des pratiques culturelles. La Découverte.
Esquenazi, J.-P. (2006). Sociologia dos públicos. Porto Editora.
Garcia, J. L., Lopes, J. T., Martinho, T. D., Neves, J. S., Gomes, R. T., & Borges, V. (2018). Mapping cultural policy in Portugal. From incentive to crisis. International Journal of Cultural Policy, 24(5), 577-593.
Gomes, R. T., & Lourenço, V. (2009). Democratização cultural e formação de públicos. Inquérito aos "serviços educativos" em Portugal. Observatório das Actividades Culturais.
Hanquinet, L., & Savage, M. (Eds.). (2016). Routledge international handbook of the sociology of art and culture. Routledge.
Glow, H., Kershaw, A., & Reason, M. (2020). Leading or avoiding change: the problem of audience diversification for arts organisations. International Journal of Cultural Policy, 1-19.
Jones, Y. V., Ostrouska, I., Karvonen, M., Källman, R., Niet, M. D., & Stepan, P. (2017). Promoting access to culture via digital means: Policies and strategies for audience development. União Europeia.
Lopes, J. T., & Dias, S. J. (2014). 'O público vai ao teatro' Uma etnografia dos públicos em ação. Sociologia, Problemas e Práticas, 74, 51-72.
Neves, J. S. (Ed.), Azevedo, J., Gomes, R. T., & Lima, M. J. (2017). Estudo posicionamentos das entidades artísticas no âmbito da revisão do modelo de apoio às artes. DGARTES e CIES-IUL.
Neves, J. S. (2020). O estudo dos públicos nos museus nacionais. Enquadramento e metodologia, Todas as Artes, 3(1), 23-32.
Peterson, R. A. (1992). Understanding audience segmentation: from elite and mass to omnivore and univore. Poetics, 21, 243-258.
Pitts, S. E., & Price, S. M. (2021). Understanding audience engagement in the contemporary arts. Routledge.
Reason, M., Conner, L., Johanson, K., & Walmsley, B. (Eds.). (2022). Routledge companion to audiences and the performing arts. Routledge.
Tröndle, M. (Ed.). (2022). Non-visitor research. Audience development for arts organisations. Palgrave MacMillan.
Van Hek, M., & Kraaykamp, G. (2013). Cultural consumption across countries: A multi-level analysis of social inequality in highbrow culture in Europe. Poetics, 41(4), 323-341.
Villarroya, A. A., & Llopis-Goig, R. (2021). Elites and culture: Social profiles in the cultivated population. Cultural Sociology, 15(4), 509?538.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
História da Arte
De acordo com os objectivos gerais da Unidade Curricular História da Arte pretende-se:
OA1. Que os estudantes caracterizem a evolução dos códigos de representação e os valores estéticos em conformidade com as circunstâncias históricas de cada época e território.
OA2. Que os estudantes distingam as identidades estéticas exemplificando-as com obras consideradas emblemáticas.
OA3. Que os estudantes avaliem e critiquem a lógica das diferentes culturas artísticas.
A unidade curricular História da Arte procurará abordar momentos da Cultura Visual do Romantismo à Contemporaneidade:
CP1- Romantismo e Modernismo. As Vanguardas, o Movimento Moderno e a Contemporaneidade.
CP2- A Arte do Salon e a Arte Participativa. Novos suportes, materiais e o conceito de efémero.
CP3- A Paisagem Pintoresca, a Land Art, e a Arte Pública.
CP4- O conceito de obra de arte e de objecto quotidiano.
CP5- A École de Paris e o multiculturalismo contemporâneo.
CP6- O artista como agente de ruptura, o Curador, e o Marchand.
CP7- As Exposições Universais e o poder persuasivo do mercado da arte.
CP8- A História e a Historiografia da Arte, a Teoria e Crítica da Arte, e a indústria dos Media.
A unidade curricular prevê uma assiduidade mínima de 70% das aulas
Modalidade de avaliação ao longo do semestre com 2 momentos de avaliação.
A nota final resulta da ponderação: 50% apresentação de um trabalho individual + 30% relatório individual + 20% intervenção em sala de aula.
Para aprovação na unidade curricular o estudante deve obter uma classificação final mínima de 10 valores
A unidade curricular contempla avaliação por exame
Title: WINDERLINDEN, Barbara; FILIPOVIC, ELENA - The Manifesta decade: debates on contemporary art exhibitions and biennials in post-wall Europe. Cambridge, Mass: The MIT Press, 2005.
WEINTRAUD, Linda - Making contemporary art : how today's artists think and work. London: Thames & Hudson, imp. 2007.
RONAN, Helen ed. lit. - A nova História da Arte de Janson : a tradição ocidental. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.
MEYER-BUSER, Susanne - Masterworks of the 20th and 21st centuries. Düsseldorf: Kunstsammlung Nordrhein-Westfalen, 2010.
HARRISON, charles; WOOD, Paul ? Art in theory 1900-2000. An Anthology of changing ideas. Malden, Osford: Blackwell Publishers, 2002.
BELL, Julian - Espelho do mundo: uma nova história da arte. Lisboa: Orfeu Negro, 2009.
ALTSHULER, Bruce ? Salon to Biennal 1863-1959. Exhibitions that made art history. London: Phaidon, 2008. vol.1.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: NOGUEIRA, Isabel ? Teoria da Arte no séc. XX: Modernismo, Vanguarda, Neovanguarda, Pós-modernismo. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012.
100 000 years of beauty. Paris: Galimmard, 2009.
FLAVIO Lucchini: from fashion to art: the Vogue Lesson. Milano: Skira, 2010.
Authors:
Reference: null
Year:
Políticas Públicas da Cultura
A partir da compreensão dos principais modelos, paradigmas e atribuições das políticas públicas culturais, no plano internacional, e sua evolução, dotar os mestrandos de competências para compreenderem as estratégias, objetivos e instrumentos das políticas culturais em Portugal, articulações entre os níveis nacional/regional e local e a relação entre os poderes públicos e os agentes privados, nos diversos domínios.
1. Conceitos, modelos e paradigmas, sua evolução
2. Políticas públicas culturais, crises e desafios contemporâneos
3. Políticas culturais nacionais, perspetiva comparada e enquadramentos institucionais internacionais
4. Níveis administrativos e território, complementaridade e especificidade
5. A área da cultura no conjunto das áreas governativas, articulações e atribuições
6. Sectores público, privado não lucrativo e lucrativo, a intervenção do Estado
7. Domínios, sectores e indústrias cultural e criativa
8. A tutela da cultura: organização e instrumentos
9. Objetivos, meios e resultados: infraestruturas de apoio ao desenho, implementação e avaliação de políticas culturais
Duas modalidades
1 - Avaliação ao longo do semestre - realização e apresentação oral de trabalho prático de grupo, e como tal avaliado, em aula a partir de um conjunto de temas propostos pelo docente (30%) e de um trabalho final individual com tema escolhido pelos estudantes de entre os abordados em aula, depois de validado pelo docente (70%).
2 - Avaliação final (exame) - realização de trabalho com base na bibliografia da unidade curricular, depois de validado pelo docente (100%)
Title: Silva, A. S., Babo, E. P., & Guerra, P. (2015). Políticas culturais locais: Contributos para um modelo de análise. Sociologia, Problemas e Práticas, 78, 105-124.
Santos, M. L. L. (coord.) (1998), As Políticas Culturais em Portugal, Lisboa, OAC.
Santos, M. L. L dos, e J. M. Pais (org.) (2010), Novos Trilhos Culturais. Práticas e Políticas, Lisboa, ICS.
Poirrier, P. (dir.) (2011), Pour Une Histoire des Politiques Culturelles dans le Monde 1945-2011, Paris, DF.
Mulcahy, K. V. (2006), "Cultural policy: definitions and theoretical approaches", JAMLS, 35(4), pp. 319-330.
Mangset, P. (2018), "The end of cultural policy?", IJCP, 26(3), pp. 398-411.
Garcia, J. L. et al., (2018), "Mapping cultural policy in Portugal. From incentive to crisis", IJCP, 24(5), pp. 577-593.
Durrer, V., T. Miller e D. O'Brien (eds.) (2018), The Routledge Handbook of Global Cultural Policy, Routledge.
Dubois, V. (2000), La Politique Culturelle. Belin.
Becker, H. S. (2010). Mundos da Arte. Livros Horizonte.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Unesco (2020), Culture in Crisis. Policy guide for a resilient creative sector. UNESCO.
Throsby, D. (2010). The economics of cultural policy. Cambridge University Press.
Silva, Augusto Santos (2017). Sociologia e política pública: sobre avanços recentes em Portugal. Análise Social, 225, LII (4.º), 782-803.
Silva, Augusto Santos, Elisa Pérez Babo e Paula Guerra (2015), Políticas culturais locais: Contributos para um modelo de análise, Sociologia, Problemas e Práticas, 78, pp. 105-124.
Silva, Augusto Santos (2014), "A democracia portuguesa face ao património cultural", Revista da Faculdade de Letras Ciências e Técnicas do Património, XIII, pp. 11-32.
Silva, Augusto Santos (2007), "Como abordar as políticas culturais autárquicas? Uma hipótese de roteiro", Sociologia, Problemas e Práticas, 54, pp. 11-33.
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Authors:
Reference: null
Year:
Teorias da Cultura
OA1- Discutir a noção de Cultura na sociedade contemporânea
OA2- Compreender diferentes visões espaciotemporais de Cultura
OA3- Relacionar as dinâmicas entre o conceito de Cultura e noções como Civilização, Natureza, Identidade, Cânone e Nação
OA4- Conhecer e confrontar diferentes autores e construções relativas ao papel da Cultura
OA5- Explorar e assimilar informações através da leitura de bibliografia selecionada e da interpretação e análise de diversas fontes
OA6- Formular respostas persuasivas aos vários temas abordados, oralmente e por escrito
CP1- Cultura: (in)definições de um conceito
CP2- Cultura e natureza: a “diplomacia das interdependências” e a gestão de ecossistemas
CP3- Cultura e sustentabilidade: complexidades, estratégias inovadoras e desenvolvimento de iniciativas “no terreno”
CP4- Cultura, ecletismo e omnivorismo: perspetivas europeias sobre as práticas culturais
CP5- Cultura e cânone: construção, transmissão, questionamento e revisão
CP6- Cultura e multiculturalismo: dinâmicas e circulações num mundo global
CP7- Cultura e identidade: afirmação e reconfigurações na sociedade contemporânea
A avaliação periódica é constituída por dois breves ensaios académicos (50% cada): um intermédio focado nos pontos CP1, CP2, CP3 e CP4, e um final abrangendo os pontos CP1, CP5, CP6 e CP7 do programa. A participação nas discussões em aula e no fórum do Moodle será valorizada na avaliação final.
Em alternativa, o estudante pode optar pela realização de um exame final que abrange toda os conteúdos da UC.
Title: CUCHE, Denys (1999), A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Lisboa: Fim de Século
ELIAS, Norbert (2006 [1939]), O Processo Civilizacional: investigações sociogenéticas e psicogenáticas. Tradução de Lídia Campos Rodrigues. Lisboa: Dom Quixote
HALL, Stuart (2006 [1992]), A Identidade Cultural na Pós-Modernidade [«Two questions of cultural identity»]. Trad. Tomás Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 11.ª ed.
PAIS, J. M., Magalhães, P. & ANTUNES, M. L. (2022). Práticas Culturais dos Portugueses. ICS, pp. 235-284.
REEVES, Aaron (2019). How class identities shape highbrow consumption: A cross-national analysis of 30 European countries and regions. Poetics, 76. https://doi.org/10.1016/j.poetic.2019.04.002
RITA, Annabela (2014), Luz & Sombras do Cânone Literário. Lisboa: Esfera do Caos
THROSBY, D. (1997). Sustainability and culture some theoretical issues. International Journal of Cultural Policy, 4(1), 7-19. https://doi.org/10.1080/10286639709358060
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ANDERSON, Benedict (2012 [2006]). Comunidades Imaginadas: reflexões sobre a origem e a expansão do nacionalismo [Imagined Communities: reflections on the origin and spread of nationalism]. Estudo introdutório de Diogo Ramada Curto, Nuno Domingos, Miguel Bandeira Jerónimo; trad. Catarina Mira. Lisboa: Edições 70
APPADURAI, Arjun (2004 [1996]), «Aqui e agora» in: Dimensões Culturais da Globalização: a modernidade sem peias [Modernity at Large: Cultural Dimensions of Globalization]. Trad. Telma Costa. Lisboa: Teorema, pp. 11-40
BLOOM, Harold (2011 [1994]), «Uma Elegia em Louvor do Cânone» in: O Cânone Ocidental. Os grandes livros e os escritores essenciais de todos os tempos [The Western Canon - The Books and Schools of the Ages]. Trad., intro. e notas Manuel Frias Martins. Lisboa: Temas e Debates, pp. 29-53
DUARTE, João Ferreira (2009) «Cânone» in: E-Dicionário de termos Literários: https://edtl.fcsh.unl.pt/encyclopedia/canone
DUBAR, Claude (2006), A Crise das Identidades. A interpretação de uma mutação. Porto: Afrontamento
ELIOT, T.S. (1996), Notas para uma Definição de Cultura. Lisboa: Século XXI
FEIJÓ, António M. (2020). «Cânone 1», in: António M. Feijó; João R. Figueiredo; Miguel Tamen (eds.), O Cânone. Lisboa: Fundação Cupertino de Miranda; Edições Tinta-da-China, pp. 11-15
GIDDENS, Anthony (1997), Modernidade e Identidade Pessoal. Oeiras: Celta Editora, 2.ª ed.
MEDEIROS, João Luiz (2004), «A identidade em questão: notas acerca de uma abordagem complexa» in: Maria Beatriz Balena Duarte; João Luiz Medeiros (org.), Mosaico de Identidades. Interpretações Contemporâneas das Ciências Humanas e a Temática da Identidade. Curitiba: Juruá Editora, pp. 103-126
MITCHELL, W. J. T. (2005), «Canon» in: Tony Bennett; Lawrence Grossberg; Meaghan Morris (eds.), New Keywords. A Revised Vocabulary of Culture and Society. Malden, MA: Blackwell Publishing, pp. 20-22
POLLOCK, Griselda (1999), Differencing the Canon: Feminist Desire and the Writing of Art's Histories. Londres e Nova Iorque: Routledge
RITA, Annabela (2015), «Lusofonia e Literatura: haverá cânone(s) lusófono(s)?» in: Moisés de Lemos Martins (coord.). Lusofonia e Interculturalidade – Promessa e Travessia. V. N. Famalicão: Edições Húmus / Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, pp. 129-151
STEINER, George (1992 [1971]), No Castelo Do Barba Azul. Algumas Notas para a Redefinição da Cultura. Lisboa: Relógio D’Água
ROBINS, Kevin (2005), «Identity» in: Tony Bennett et al. (eds.), New Keywords. A Revised Vocabulary of Culture and Society. Malden, MA: Blackwell Publishing, pp. 172-175
TAMEN, Miguel (2020), «Cânone 4», in: António M. Feijó; João R. Figueiredo; Miguel Tamen (eds.), O Cânone. Lisboa: Fundação Cupertino de Miranda / Tinta-da-China, pp. 523-526
Authors:
Reference: null
Year:
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
No final da unidade curricular, os alunos devem capazes de:
1. Explicar a dinâmica de negócio numa perspetiva de decisões económicas, financeiras e monetárias.
2. Distinguir os componentes estruturantes para análise da saúde financeira, geração de lucro e geração de dinheiro.
3. Explicar o impacto das decisões na saúde financeira nas organizações das indústrias criativas e culturais.
4. Explicar o impacto das decisões na geração de lucro nas organizações das indústrias criativas e culturais.
5. Explicar o impacto das decisões na geração de dinheiro (cash-flow) nas organizações das indústrias criativas e culturais e as diferenças entre geração de dinheiro, geração de lucro e saúde financeira.
1 - Negócio, Dinâmica e Decisões de Negócio
1.1. Literacia financeira: das finanças pessoais às finanças de um negócio
1.2. Negócio, atividades e decisões: o triunvirato FIO
1.3. O sistema de informação contabilístico-financeiro
1.4. O triunvirato FEM: posição financeira, económica e monetária
1.5. Relatórios financeiros
2 - Saúde Financeira e Decisões de Financiamento e Investimento
2.1. Conceitos fundamentais
2.2. Decisões de financiamento e investimento e impacto na posição financeira
2.3. Relatório e métricas da posição financeira
3 - Geração de Lucro e Decisões Operacionais
3.1. Conceitos fundamentais
3.2. Decisões operacionais e impacto na posição económica
3.3. Relatório e métricas da posição económica
4 - Fundamentos de Finanças: Pontos Focais
4.1. Conceitos fundamentais
4.2. Geração de dinheiro, decisões de negócio e impacto na posição monetária
4.3. Métricas de geração de dinheiro
4.4. Métricas de rendibilidade e risco
4.5. Métricas de equilíbrio financeiro e solvabilidade
Duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre:
- Casos individuais e/ou em grupo (temáticos): 10%
- Trabalho de grupo, com eventual discussão oral: 30%.
- Teste individual escrito: 60%
Requisitos:
- Execução dos casos e trabalhos de avaliação.
- Média mínima de 10 valores nas casos e trabalhos de avaliação.
- Nota mínima de 8 valores no teste individual escrito.
Assiduidade:
- Não existe assiduidade mínima.
2. Avaliação por exame:
- Exame individual escrito: 100%.
Defesa de nota: eventual defesa de nota, oral ou escrita, para classificação superior a 16 valores, em qualquer das modalidades.
Title: 1. Libby, R., Libby, P. and Hodge, F. (2023), Financial Accounting, 11ª Ed., McGraw Hill.
2. Lourenço, I., et al., (2020), Fundamentos de Contabilidade Financeira - Teoria e Casos (3ª Ed.), Lisboa: Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 1. Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L. (2023), Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos, 4ª Ed., Lisboa: Sílabo.
2. Jordan, H., Neves, J. C. e Rodrigues, J. A. (2020), O Controlo de Gestão, 11ª Ed., Lisboa: Áreas Editora.
2. Pordata (2017), Que número é este? Um guia de estatísticas para jornalistas, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
4. Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2018 - Legislação.
Authors:
Reference: null
Year:
Empreendedorismo em Cultura
OA1 - Desenvolver um projeto empresarial com/sem fins lucrativos
OA2 - Conhecer as características contextuais e pessoais que favorecem a inovação e o empreendedorismo.
OA3 – Aplicar a metodologia do Business Model Canvas e criar propostas de valor
OA4 - Saber elaborar o plano de negócios do seu projeto empresarial (inclusive analise de mercado, analise de concorrência, estratégia empresarial, plano de marketing, projeções financeiras)
OA5 - Saber apresentar o plano de negócios para obter financiamento/apoios
CP1 - O contexto e o empreendedor:
CP1.1: Contextualização do ambiente atual para o arranque de projetos empresariais no domínio das indústrias culturais/criativas
CP1.2: O perfil do empreendedor e empreendedorismo cultural
CP2: Modelos de negócios – Introdução, exemplos e casos de estudo
CP3: Business Model Canvas
CP4: Criar propostas de valor (apresentação e discussão das propostas de valor elaboradas em grupo)
CP5: Plano de negócios – estrutura (segmentos de mercado, analise de concorrência, plano de marketing, plano financeiro)
CP6: Apresentação e discussão dos projetos empresariais (pitch)
Existem dois métodos de avaliação:
(1) Avaliação ao longo do semestre (método de avaliação recomendado)
Ao longo do semestre, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação:
- Assiduidade e participação - (20%) – Assiduidade obrigatória em 66% das aulas
- Plano de negócios (elaborado em grupo): apresentação final - (30%) - Todos os membros do grupo têm de participar na apresentação
- Plano de negócios (elaborado em grupo): relatório escrito - (50%)
(2) Avaliação por exame escrito (100%)
Title: Osterwalder, A. & Pigneur, Y. (2010). Business Model Generation. New Jersey: J. Wiley & Sons. https://catalogo.biblioteca.iscte-iul.pt/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=88421
Osterwalder, A., Pigneur, Y., Bernarda, G., Smith, A. & Papadakos, P. (2014). Value Proposition Design. New Jersey: J. Wiley & Sons.
Gehman, J., & Soublière, J-F. (2017). Cultural entrepreneurship: from making culture to cultural making. Innovation 19 (1), 61-73. DOI:10.1080/14479338.2016.1268521
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Barringer, B.R. and Ireland, R.D. (2016). Entrepreneurship: Successfully Launching New Ventures, Pearson Prentice-Hall, Upper Saddle River, NJ.
Andrews, R. (2019). Arts Entrepreneurship: Creating a New Venture in the Arts. London: Routledge
Bock, A. J., & George, G. (2018). The Business Model Book. Harlow: Pearson Education Limited.
Naudin, A. (2019). Cultural Entrepreneurship: The Cultural Worker’s Experience of Entrepreneurship. London: Routledge
Authors:
Reference: null
Year:
Inventário e Interpretação Patrimonial
OA1 - Compreender as principais questões teóricas relativamente ao património cultural na atualidade;
OA2 - Conhecer e identificar a evolução e fases do conceito do património cultural, à escala mundial;
OA3 - Conhecer e identificar as categorias operativas do Património Cultural, em concreto no caso português;
OA4 - Conhecer e mobilizar correctamente os instrumentos administrativos, legislativos e os agentes na atuação da esfera patrimonial, em Portugal e no Mundo;
OA5 - Conhecer as políticas de salvaguarda e valorização do património cultural em Portugal, nomeadamente classificação, inventariação, musealização, conservação, restauro e educação;
OA6 - Conhecer as políticas de gestão e economia do património, entendido como factor de desenvolvimento sustentável.
CP1- Conceitos introdutórios:
1. 1 Evolução do conceito
1.2. As categorias operativas do património
1.3. Património em Portugal
1.4. Identidade e valor do património
CP2 - A Salvaguarda do Património Cultural
2.1. Legislação: o quadro normativo internacional e nacional
2.2. Classificação
2.3. Inventário
CP3 - A Valorização do Património Cultural
3.1. Conservação do Património
3.2. Processos de Musealização
3.3. Interpretar o Património
CP4 - Economia do Património
4.1. Património Cultural: factor de desenvolvimento sustentável
4.2. O turismo patrimonial
CP5 - Gestão do Património Cultural
5.1. As políticas culturais de intervenção em Património
5.2. Público e Privado em Património
5.3. A intervenção da sociedade civil
A modalidade de avaliação é a avaliação ao longo do semestre, com dois elementos de avaliação individual:
1. Dois comentários escritos individuais sobre matéria a disponibilizar pelo docente ao longo do semestre (25% da classificação final). Estes comentários terão uma dimensão máxima entre 800-900 palavras (duas páginas A4).
2. Trabalho final escrito individual (75% da classificação final), com a dimensão máxima de 6000-7000 palavras (15 páginas A4), excluíndo a bibliografia.
Os trabalhos apresentados devem obrigatoriamente incluir a bibliografia consultada para a sua execução. Devem ainda seguir as normas de formatação gráficas propostas pela ESPP.
Não há apresentação oral de trabalhos.
O trabalho final, analítico e reflexivo, deve incidir sobre apenas um dos seguintes temas, que o aluno pode escolher: a) reflexão crítica sobre as questões teóricas discutidas na aula; b) análise crítica a um texto da bibliografia indicada ou fornecido em aula; c) relatório crítico sobre a vista de estudo realizada.
Na avaliação não são considerados critérios referentes à assiduidade, mas a frequência das aulas permite a participação dos alunos nas discussões e debates e um melhor cumprimentos do objetivos definidos, e o esclarecimento de questões que contribuem para um melhor desempenho em termos de avaliação.
Title: Choay, F. (2008). A alegoria do Património. Edições 70.
Custódio, J. (Coord). (2010). 100 anos de Património. Memória e Identidade: Portugal 1910-2010. IGESPAR.
Guillaume, M. (2003). A política do património. Campo das Letras.
Lacroix, M. (1999). O princípio de Noé ou a ética da salvaguarda. Instituto Piaget.
Lowenthal, D. (1985). The Past is a Foreign Country. Cambridge University Press.
Ortigão, R. (2006). O Culto da Arte em Portugal. Esfera do Caos.
Riegl, A. (2016). O culto moderno dos monumentos e outros ensaios estéticos. Edições 70.
Silva, J. H. P. da (1980). Pretérito Presente: para uma teoria da preservação do património histórico-artístico. SEC/CNDP.
Smith, L. (2006). Uses of Heritage. Routledge.
Tilden, F. (1967). Interpreting Our Heritage. The University of North Carolina Press.
Waterton, E. & Watson, S. (Eds.) (2015). The Palgrave Handbook of Contemporary Heritage Research. Palgrave Macmillan.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Blockley, M. & Hems, A. (Eds.) (2006). Heritage Interpretation: Theory and Practice: Issues in Heritage Management. Routledge.
Choay, F. (2011). As questões do Património. Antologia para um combate. Edições 70.
De la Torre, M. (2013). Values and Heritage Conservation. Heritage & Society, 60 (2), 155?166.
Fairclough, G. (Ed.) (2008). The heritage reader. Routledge.
Folgado, D. (2005). O património e os dois ?ii? ? integrar ou ignorar: a propósito de A política do património de Marc Guillaume. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 45 (3-4), 51-66.
Hooper, G. (Ed.) (2018). Heritage at the Interface, Interpretation and Identity. University Press of Florida.
Jokiletho, J. (2004). A history of architectural conservation. Elsevier Butterworth-Heinemann.
Lopes, F. & Correia, M.B. (2004). Património Arquitectónico e Arqueológico: cartas recomendações e convenções internacionais. Livros Horizonte.
Lopes, F. (2012). Património Arquitectónico e Arqueológico. Noção e Normas de Proteção. Caleidoscópio.
Macedo, S. C. (2018). Associações de defesa do património em Portugal (1974-1997). Caleidoscópio.
Mohen, J.-P. (1999). Les sciences du patrimoine: identifier, conserver, restaurer. Odille Jacob.
Rizzo, I. & Mignosa, A. (Eds.) (2013). Handbook on the Economics of Cultural Heritage. Edward Elgar Publishing Limited.
Smith, L. & Akagawa, N. (Eds.) (2009). Intangible Heritage: Key Issues in Cultural Heritage. Routledge.
Authors:
Reference: null
Year:
Organizações, Profissões e Criatividade
Facultar instrumentos de análise que capacitem os/as estudantes para a avaliação das dimensões e dinâmicas das artes, da cultura e da criatividade, em cenários globais, nacionais e locais, nos domínios das artes do espetáculo, teatro, ópera, dança, cinema, música, artes plásticas, artesanato, arquitetura, indústrias culturais e recreativas.
Dar-se-á particular relevo à situação dos mercados de trabalho e às formas e modelos de organização e gestão de instituições, estruturas e grupos que atuam nos mercados das artes e da cultura, descrevendo os trabalhos e as atividades (lucrativas e não lucrativas, públicas e privadas, em parcerias e modelos híbridos).
1. Organizações
Equipas, tempos de trabalho e culturas organizacionais
Espaços de trabalho, programações e projetos artísticos
Estratégias, poder e liderança
Redes das artes e da cultura
2. Profissionais:
Perfis de trabalho, carreiras e culturas profissionais
Recrutamento, remuneração, formação e mobilidade
Valor, reputação e reconhecimento nas artes: modos, agentes e processos
Emprego e mercados de trabalho nas artes e na cultura
3. Recursos:
Políticas e financiamentos (públicos e privados)
Crowdfunding, patrocínio e mecenato
Mercados: assistidos, empresariais e híbridos.
A avaliação pode ser:
a) avaliação ao longo do semestre, sendo constituída por dois elementos de avaliação: um teste escrito (ponderação 40%) e um trabalho individual até 10 páginas a entregar no final do semestre sobre um dos temas do programa (ponderação 60%). Os temas e os trabalhos são debatidos com os/as estudantes;
b) avaliação por exame final (ponderação 100%).
Title: Borges, V., Estudo de Avaliação do Impacto das Bolsas e Apoios às Artes, nas áreas da Formação e da Criação, da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: FCG & CIES-ISCTE. ISBN 978-972-8048-80-8., 2022, Borges, V. (coord). (2020). Estudo de Avaliação do Impacto das Bolsas e Apoios às Artes, nas áreas da Formação e da Criação, da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: FCG & CIES-ISCTE. ISBN 978-972-8048-80-8.,
Borges, V. & Veloso, L. (2020). Emerging patterns of artistic organizations in Portugal: A three-case studies analysis, Sociologia del Lavoro, 157: 84-107. DOI 10.3280/SL2020-157005.
Menger, P.-M., Retrato do artista enquanto trabalhador. Metamorfoses do Capitalismo, 2005, Menger P.-M. (2005). Retrato do artista enquanto trabalhador. Metamorfoses do Capitalismo. Lisboa: Roma Editora.,
Comissão Europeia. (2023). O plano de trabalho da UE para a cultura 2023-2026. Official Journal of the European Union.
Morató, A. R. & Santana-Acuña, A. 2023. Sociology of the Arts in Action. New Perspectives on Creation, Production, and Reception. DOI https://doi.org/10.1007/978-3-031-11305-5.
Liz, M. & Owen, H. (2023). Realizadoras portuguesas. Cinema no Feminino na Era Contemporânea. Lisboa: ICS.
Pais, J. M., Magalhães, P. & Antunes, M. L. (2021). Práticas Culturais dos Portugueses. Inquérito 2020. Lisboa: ICS.
Becker, H., Faulkner, R. & Kirshenblatt-Gimblett, B. (Eds.) (2006). Art from start to finish: Jazz, painting, writing, and other improvisations. Chicago: University of Chicago Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Banks, M. (2015). Valuing Cultural Industries. In K. Oakley & J. O’Connor (Eds.), The Routledge Companion to the Cultural Industries. Abingdon: Routledge, 51–60.
Ferro, L., Nico, M., Abrantes, M., Veloso, L. & Caeiro, T., Ser artista imigrante em Portugal: uma análise de perfis socioprofissionais, 2016, (2016). Ser artista imigrante em Portugal: uma análise de perfis socioprofissionais, Análise Social, 221, li (4.º), 850-884., https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/12835/5/AS_221_art04.pdf.
Comunian, R. & England, L. (2020). Creative and Cultural work without filters: Covid-19 and exposed precarity in the creative economy, Cultural Trends, 29 (2): 112-128. DOI: 10.1080/09548963.2020.1770577.
Holden, J. (2015). The Ecology of Culture. Arts and Humanities Research Council’s Cultural Value Project.
Lundin, R. A., Arvidsson, N., Brady, T., Ekstedt, E., Midler, C. (2015). Managing and working in project society. Institutional Challenges of Temporary Organizations. Cambridge University Press.
Menger, P.-M., Talent and inequalities: what do we learn from the study of artistic occupations?, 2012, Menger, P. -M. (2012). Talent and inequalities: what do we learn from the study of artistic occupations?. In V. Borges & P. Costa (Eds.), Criatividade e Instituições. Os Novos Desafios aos Artistas e Profissionais da Cultura. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 49-75.,
Menger, P.-M. (2014). The Economics of Creativity. Art and Achievement under uncertainty. Harvard University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Controlo de Gestão para Organizações Culturais
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de:
1. Distinguir as principais taxonomias de custos e ser capaz de as aplicar para apoiar a tomada de decisão em organizações das indústrias criativas e culturais.
2. Formular a teoria custos-volume-resultados (CVR) e aplicá-la para estimar resultados em organizações das indústrias criativas e culturais.
3. Saber determinar o ponto crítico e a margem de segurança numa organização cultural.
4. Caraterizar o sistema activity-based costing (ABC) e diferenciá-lo do sistema tradicional de alocação de custos.
5. Explicar os instrumentos e a importância do controlo de gestão comportamental para a gestão das organizações das indústrias criativas e culturais.
1 - Custos e Tomada de Decisões
1.1. Funções de gestão e tipos de contabilidade
1.2. Custos diretos e indiretos
1.3. Repartição dos custos indiretos: método tradicional
1.4. Custos fixos e custos variáveis
1.5. Custos relevantes e irrelevantes
1.6. Custos e proveitos incrementais
1.7. Custos de oportunidade
1.8. Custos controláveis e não controláveis
2 - Análise Custos-Volume-Resultados (CVR)
2.1. Comportamento dos custos face a variações do nível de atividade: custos fixos e variáveis
2.2. Pressupostos e limites da análise CVR
2.3. Ponto crítico e margem de segurança
2.4. Estimativa de resultados
3 - Activity-Based Costing (ABC)
3.1. Origens e operacionalização do ABC
3.2. O ABC e o método tradicional de alocação de custos
4 - Controlo de Gestão Comportamental
4.1. Controlo de gestão, comportamentos e instrumentos de motivação
4.2. Centros de responsabilidade
4.3. Avaliação do desempenho de centros de responsabilidade
4.4. Preços de transferência interna
4.5. Instrumentos de diálogo
Duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre:
- Casos individuais e/ou em grupo (temáticos): 10%
- Trabalho de grupo, com eventual discussão oral: 30%.
- Teste individual escrito: 60%
Requisitos:
- Execução dos casos e trabalhos de avaliação.
- Média mínima de 10 valores nas casos e trabalhos de avaliação.
- Nota mínima de 8 valores no teste individual escrito.
Assiduidade:
- Não existe assiduidade mínima.
2. Avaliação por exame:
- Exame individual escrito: 100%.
Defesa de nota: eventual defesa de nota, oral ou escrita, para classificação superior a 16 valores, em qualquer das modalidades.
Title: 1. Drury, C. (2022), Management Accounting for Business, 8th Edition, Cengage Learning EMEA.
2. Merchant, K. A. and Van der Stede, W. A. (2023), Management Control Systems, 5th Edition, Financial Times/Prentice Hall.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 1. Franco, V. F. et al., (2010), Os Custos, os Resultados e a Informação par a Gestão, 4ª Ed., Lisboa: Livros Horizonte.
2. Jordan, H., Neves, J. C. e Rodrigues, J. A. (2021), O Controlo de Gestão - Ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 11ª Ed., Lisboa: Áreas Editora.
Authors:
Reference: null
Year:
Globalização, Arte e Cultura
a) Aprofundamento e actualização das discussões conceptuais sobre as dinâmicas da modernidade e da globalização, centrando a análise nas práticas culturais e artísticas.
b) Aquisição de capacidades de pensar criticamente, discutir e escrever sobre os tópicos do programa, mobilizando para tal informação sociologicamente fundamentada.
c) Capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos à investigação em sociologia e à intervenção profissional.
1. Modernidades e Globalização: dinâmicas culturais
1.1. Modernidade, complexificação e individualização
1.2. Os paradoxos da globalização cultural
1.3. Dos processos globais à singularização das estratégias culturais
2. O Espaço da Arte: a complexificação sistémica
2.1. Arte e artistas: autonomização, configurações e processos de regulação
2.2. Práticas artísticas e processos de mediação e recepção: multipolaridades, redes e interdependências
2.3. Novas centralidades e novas margens: hibridez, fragmentação, instabilidade e singularidade
A classificação final resulta da avaliação do ensaio escrito individual e da assiduidade e participação dos alunos. Em caso de insucesso ou de não cumprimento dos requisitos de trabalho pessoal referidos os alunos podem recorrer ao exame final.
BibliografiaTitle: MELO, Alexandre (2002), Globalização Cultural, Lisboa: Quimera.
MELO, Alexandre (2001), Arte, Lisboa: Quimera.
LIPOVETSKI, Gilles & Hervé JUVIN (2011), O Ocidente Mundializado: controvérsia sobre a cultura planetária, Lisboa: Edições 70.
BAUMAN, Zygmunt (2016), Stranges at Our Door, Cambridge/Malden Polity Press.
APPADURAI, Arjun (2004), Dimensões Culturais da Globalização: A modernidade sem peias, Lisboa: Teorema.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Waters, Malcolm (1999), Globalização, Oeiras, Celta Editora.
Wallerstein, Immanuel (1990-1994), O sistema mundial moderno, Porto, Edições Afrontamento.
Tomlinson, John (1999) ; "Globalization and Culture" ; Polity Press.
Smith, Terry ; Enwezor, Okwui ; Condee, Nancy ( 2008 ) ; "Antinomies of Art : Modernity, Postmodernity, Contemporaneity " ; Durham e Londres, Duke.
Robertson, Roland ( 1992 ) ; "Globalization : Social Theory and Global Culture"; Londres, Thousand Oaks e Nova Deli, Sage.
Pieterse, Jan Nederveen (2009) ; "Globalization and Culture", Rowman & Littlefield.
Meneguzzo, Marco (2012) ; "Breve Storia della Globalizzazione in arte (e delle sue conseguenze)" ; Johan & Levi.
Melo, Alexandre (2016); "Arte e Poder na Era Global" (2016) ; Lisboa, Documenta.
Melo, Alexandre (2012), "Sistema da Arte Contemporânea" ; Lisboa, Documenta.
Melo, Alexandre (2002), Globalização Cultural, Lisboa, Quimera Editores.
Lyotard, Jean-François (1989), A condição pós-moderna, Lisboa, Gradiva.
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Authors:
Reference: null
Year:
Projectos Culturais de Património
No final da UC o estudante deverá estar em situação de:
OA1- Identificar as componentes essenciais do projeto cultural;
OA2- Posicionar o projeto enquanto ferramenta de ação cultural, com destaque para o contexto português;
OA3- Identificar os métodos e as técnicas de desenho de projetos culturais, incluindo a avaliação.
OA4- Identificar as principais oportunidades para a construção de projetos culturais, em especifico no domínio do património
OA5- Aplicar os conhecimentos na construção de projetos culturais
OA6- Apresentar um projeto cultural
CP 1 - Conceitos introdutórios
1.1. Conceito de património cultural;
1.2. Definição e caraterísticas do projecto;
1.3. O trabalho por projecto no sector cultural
CP2 - O Desenho de um Projecto Cultural
2.1. O Diagnóstico
2.2. A Definição do projecto
2.3. A Produção do projecto
2.4. Fazer um pitch de um projeto cultural
CP3 - O sector da Cultura em Portugal
3.1. Delimitação e estrutura do sector cultural;
3.2. Políticas culturais públicas;
3.3. Agentes
3.4. O domínio do património cultural
3.5. Campos de ação para projetos culturais de património; o caso dos projetos turísticos
3.6. Caracterização económica do SCC: constrangimentos e oportunidades
Modalidade de avaliação ao longo do semestre.
O instrumento para avaliação consiste na elaboração de um projeto cultural e consiste em dois momentos:
1. Apresentação oral individual projeto cultural (com um valor de 30% na nota final), seguindo uma metodologia pechakucha (20 slides máximo, com 20 segundos por slide, caso exista apresentação multimedia).
2. Trabalho escrito do projeto cultural individual, apresentado previamente (70%). Os trabalhos escritos devem considerar uma dimensão entre os 6000-7000 palavras (15 páginas A4), excluindo bibliografia. É obrigatório incluir a bibligrafia no trabalho escrito, que deve seguir o modelo de formatação gráfica em vigor na ESPP.
Para a escolha do projeto a desenvolver, os alunos devem desenvolver as suas ideias em torno das seguintes áreas temáticas: a) Intersecção do Património com Turismo; b) Intersecção do Património com Artes; c) Património e Comunicação; d) Património e Interpretação; e) Património e transição digital; f) Intersecção do Património com
cidadania, governança e política.
A assiduidade às aulas não constitui critério de avaliação, mas a presença dos alunos estimula o debate, a melhor apreensão dos conhecimentos e o esclarecimento de dúvidas "a quente".
Title: BONET, Lluís, CASTAÑER, Xavier e FONT, Josep (eds.) (2006[2001]), Gestión de Proyectos Culturales: Análisis de Casos, Barcelona, Ariel.
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ROSELLÓ-CEREZUELA, David (2007[2004]), Diseño y Evaluación de Proyectos Culturales, Barcelona, Ariel.
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TINOCO, Alfredo (2012), "Alfredo Tinoco: Artigos e comunicações", Cadernos de Sociomuseologia, 42.
Authors:
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Year:
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GREFFE, Xavier (1999), La Gestion du Patrimoine Culturel, Paris, Anthropos.
MENGER, Pierre-Michel (2005[2002]), Retrato do Artista Enquanto Trabalhador. Metamorfoses do Capitalismo, Lisboa, Roma Editora.
SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos e PAIS, José Machado (orgs.) (2010), Novos Trilhos Culturais. Práticas e Políticas, Lisboa, ICS.
Authors:
Reference: null
Year:
Cultura Portuguesa Contemporânea
(a) aquisição de conhecimentos sobre a história da cultura portuguesa, entre a década de 30 do séc. XIX e a década de 40 do séc. XX;
(b) contacto com os autores e obras mais importantes da cultura contemporânea portuguesa;
(c) compreensão da evolução da cultura contemporânea portuguesa, das suas ruturas e continuidades mais marcantes, nos diferentes contextos sociais e políticos, nacionais e internacionais.
Introdução
Sociedade, cultura e política no Portugal contemporâneo
1. O romantismo: cultura e política
1.1. O proselitismo dos intelectuais liberais
1.2. História, cultura popular e património cultural
2. A cultura positivista: o poder dos sábios
2.1. O programa de "renovação mental e moral necessária às transformações políticas e sociais"
2.2. História, pedagogia, revolução democrática e culto dos grandes homens
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
3.1. A Geração de 70:o projecto da "geração nova"
3.2. 0 nacionalismo literário e cultural do fim de século
3.3. A Renascença Portuguesa
3.4. O Integralismo Lusitano
3.5. A Geração do Orpheu
3.6. António Sérgio e o grupo da Seara Nova
4. As décadas de 30 e 40: obstáculos e desafios
4.1. A "Presença", a arte como "finalidade sem fim"
4.2. Os neo-realistas, em defesa dos deserdados
4.3. Os surrealistas, "uma nova mentalidade estética"
4.4. Os intelectuais e o Estado Novo
A avaliação periódica é constituída por três elementos: (1) Assiduidade e participação nas aulas (10%); (2) Trabalho individual (50%); (3) Apresentação oral (40%).
Em alternativa, o aluno realiza um exame final correspondente a um nível de conhecimentos semelhante ao exigido na avaliação periódica.
Title: REAL, Miguel, O Pensamento Português Contemporâneo 1890-2010, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2011
RAMOS, Rui, "Os dissidentes", "A traição dos intelectuais", "Os inadaptados" in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. VI, Lisboa, Círculo de Leitores, 1994, pp. 55-62, 529-565, 615-665
PINA, Ana Maria, A Quimera do Ouro. Os Intelectuais Portugueses e o Liberalismo, Oeiras, Celta Editora, 2003
MATOS, Sérgio Campos, Consciência Histórica e Nacionalismo, Lisboa, Livros Horizonte, 2008
LOURENÇO, Eduardo, O Labirinto da Saudade, Lisboa, Gradiva, 2000 [1975]
HOMEM, Amadeu Carvalho, Do Romantismo ao Realismo. Temas de Cultura Portuguesa (séc. XIX), Porto, Fundação Engenheiro António de Almeida, 2005
CATROGA, Fernando e CARVALHO, Paulo Archer de, Sociedade e Cultura Portuguesas II, Lisboa, Universidade Aberta, 1996
BUESCU, Helena (coord.), Dicionário do Romantismo Literário Português, Lisboa, Caminho, 1997
Authors:
Reference: null
Year:
Title:
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FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Século XX (1911-1961), 3ª ed., Venda Nova, Bertrand, 1991
Surrealismo
Vértice, Lisboa, Caminho, 1996, nº75
Vértice, Lisboa, Caminho, 1989, nº21
VALE, António (pseudónimo atribuído a Álvaro Cunhal), ?Cinco notas sobre forma e conteúdo?, Nova Renascença, 1992, nº 45-47, pp.511-528
MADEIRA, João, Os Engenheiros de Almas: o Partido Comunista e os Intelectuais, Lisboa, Estampa, 1996 (Terceira Parte, cap. IV, pp.277-314)
LOURENÇO, Eduardo, Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Lisboa, Ulisseia, 1968
REIS, Carlos, O Discurso Ideológico do Neo-realismo Português, Coimbra, Almedina, 1983
REIS, Carlos (org.), Textos Teóricos do Neo-realismo Português, Lisboa, Comunicação, 1981
Neo-realismo
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SENA, Jorge de, Régio, Casais, a ?Presença? e outros afins, Porto, Brasília, 1977 (Cap. II, pp. 59-80)
LOURENÇO, Eduardo, Cultura e Política na Época Marcelista (entrevista de Mário Mesquita), Lisboa, Cosmos, 1996
LOURENÇO, Eduardo, ?Sobre Régio? [1973], in O Canto do Signo ? Existência e Literatura (1957-1993), Lisboa, Editorial Presença, 1993, pp.136-149
LISBOA, Eugénio, O Segundo Modernismo em Portugal, 2ª ed., Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1984 (Cap.II, pp.27-61 e Cap.III, pp.63-75)
GUIMARÃES, Fernando, Ob. Cit., (pp. 5-60, 99-115, 137-164)
Presença
4. A cultura em Portugal nas décadas de vinte, trinta e quarenta
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Seara Nova
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Movimento anarquista
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Geração do Orpheu
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Integralismo Lusitano
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Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao 75º aniversário da Renascença Portuguesa, Porto, 1987, nº27-28
FRANÇA, José Augusto, Os Anos Vinte em Portugal, Estudo de Factos Sócio-culturais, Lisboa, Presença, 1992 (III parte, cap. VII, pp.417-446)
Renascença Portuguesa
Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao simbolismo, Porto, 1989-1990, nº35-38
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Geração de 70
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
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CATROGA, Fernando, ?Os inícios do positivismo em Portugal? in Revista de História das Ideias, Vol. I, 1977, pp. 287-394
2. A cultura positivista
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FERREIRA, Fátima Sá e Melo, ?Povo-povos?, Ler História, 2008, nº 55, pp.141-154
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CATROGA, Fernando, ?Alexandre Herculano e o Historicismo romântico? in L.R. Torgal, J.A. Mendes e F. Catroga (org.), História da História em Portugal, Sécs. XIX e XX, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, pp. 39-86
1.O romantismo: cultura e política
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Year:
Marketing Cultural
O objetivo central da unidade curricular Marketing Cultural centra-se na compreensão do papel da comunicação cultural e artística em geral e do marketing cultural, em especial, no processo de preparação, implementação e avaliação de realizações culturais ou artísticos. A unidade curricular visa a aquisição de competências no domínio de: 1) ferramentas teóricas necessárias à compreensão dos mecanismos e técnicas de marketing e de comunicação; 2) instrumentos metodológicos com vista à aplicação de ambas as ferramentas a situações em que se concretiza a ação no âmbito de realizações culturais e artísticas.
1-Introdução
Criatividade e burocracia
A organização das artes–core business, o resto da organização, a missão, o papel do diretor administrativo; medidas de desempenho
2-O que é Marketing?
-um produto é um conjunto de benefícios de acordo com a perceção que dele tem o consumidor.
-componentes de um produto: o próprio produto artístico, spin-offs products, serviços relacionados, a experiência do consumidor do produto.
-Um prod. cultural é um produto complexo e multidimensional
-Um prod. cultural é um produto especializado.O que é que tal significa para os marketers de artes.
-Os produtos culturais suportam as características de um serviço?
3-Mercado
Mercado de consumidores; setor público; setor privado;partners
Comportamentos de consumo nas artes
-Uma das funções do marketing é compreender os consumidores de um determinado mercado.
-Quem são os consumidores?Por que é que vão ou deixam de ir a eventos artísticos?Como é que tomam a sua decisão?
4-As restantes variáveis do Marketing.
A avaliação tem em conta os seguintes parâmetros e respetivo peso na classificação final: 1) assiduidade e participação de qualidade nas aulas - envolvimento na disciplina, capacidade de trabalho, de crítica e de auto-crítica e o cumprimento atempado das tarefas (25%); 2) apresentação em aula de um trabalho de grupo a partir de um relatório empírico com dados sobre temas estudados na disciplina (35%); 3) elaboração de uma recensão crítica de obras selecionadas pelo aluno e previamente aprovadas pelo docente (40%).
pt_PT
Title: -Colbert, François, Marketing culture and the arts, Montréal, École des Hautes Études Commerciales, 2001.
-Colbert François, Carmelle e Rémi Marcoux, Marketing Planning for Culture and the Arts, Montreal, École des Hautes Études Commerciales, 2008.
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-Curvelo, Rita, Marketing das Artes em Direto , Lisboa, editora Quimera, 2009.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
No final da UC os alunos deverão ser capazes de:
OA1: compreender as principais tendências do panorama mediático contemporâneo, digital e em rede, percebendo a conjuntura social e tecnológica que potenciou (e potencia) este tipo específico de construção narratológica.
OA2: enunciar várias propostas de definição conceptual da categoria "transmedia" e similares como crossmedia, sendo capaz de identificar onde as diferentes visões se sobrepõem ou divergem.
OA3: deter um olhar histórico sobre este tipo de construção de narrativas em vários media.
OA4: elencar as principais características teóricas das narrativas transmedia, sabendo enquadrar e aplicar os principais contributos teóricos na prática.
OA5: elaborar um projeto transmedia nas suas várias fases, mobilizando proactivamente boas práticas de transmedia storytelling.
OA6: analisar criticamente uma narrativa transmedia.
Esta UC aborda o estudo de narrativas transmedia desdobrando o percurso pedagógico sobre várias dimensões temáticas articuladas entre si.
P1: Olhar panorâmico sobre o movimento contemporâneo favorável ao advento de narrativas transmedia e entretenimento multiplataforma.
P2: Propostas de definição da categoria "transmedia" e termos similares.
P3: Genealogia deste tipo de narrativas.
P4: Características chave de uma narrativa transmedia.
P5: Estratégias de construção de uma narrativa em várias plataformas de media.
P6: Métodos de análise de um projeto transmedia.
A avaliação ao longo do semestre consiste em 2 momentos de apresentação em sala (30%) e 1 de trabalho escrito (70%):
1) apresentação oral do tema do trabalho final (10%),
2) apresentação oral e problematização do trabalho final (20%) e
3) um trabalho individual escrito com peso de 70%, com uma componente teórica/conceptual, complementada com um caso de estudo prático ou projeto.
A possibilidade de avaliação ao longo do semestre implica uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
A avaliação por exame será por via de trabalho escrito com peso de 100%.
Não existe possibilidade de prova oral.
Title: Gambarato, Renira Rampazzo (2013). 'Transmedia Project Design: Theoretical and Analytical Considerations', Baltic Screen Media Review 1, 81-100.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Year:
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de:
1. Compreender o que é a literacia financeira e a importância dos números.
2. Compreender a dinâmica do negócio numa perspetiva de decisões económicas, financeiras e monetárias.
3. Compreender o impacto das decisões de negócio na equação fundamental da contabilidade.
4. Compreender a estrutura e o conteúdo dos relatórios de informação financeira.
5. Compreender alguns outcomes e análise dos impactos das decisões de negócio.
1 - Literacia Financeira: Das Finanças Pessoais às Finanças de um Negócio
1.1. Conceitos fundamentais
1.2. Independência financeira vs. liberdade
1.3. Riqueza e dinheiro
2 - Dinâmica do Negócio e Decisões de Negócio
2.1. Negócio, atividades e decisões
2.2. O sistema de informação contabilístico-financeiro
2.3. O triunvirato FEM: Posição financeira, económica e monetária
3 - Decisões de Financiamento e de Investimento
3.1. Conceitos fundamentais
3.2. Decisões e posição financeira
3.3. Impacto das decisões de financiamento e investimento na posição financeira
3.4. Relatório da posição financeira
4 - Decisões Operacionais
4.1. Conceitos fundamentais
4.2. Decisões e posição económica
4.3. Impacto das decisões operacionais na posição económica
4.4. Relatórios da posição económica
4.5. Decisões de negócio e relatórios financeiros: visão integrada
5 - Fundamentos de Finanças: Pontos Focais
5.1. Fluxos de caixa e decisões
5.2. Rendibilidade e risco
5.3. Equilíbrio financeiro e solvabilidade
1. Avaliação periódica:
- Casos e/ou trabalhos de grupo (com eventual discussão oral) (40%).
- Exame final (60%).
Requisitos:
- Execução dos casos/trabalhos de avaliação.
- Média mínima de 10 valores nos casos/trabalhos de avaliação.
- Nota mínima de 8 valores no exame.
- Não há assiduidade mínima às aulas.
2. Avaliação por exame: 100%
3. Defesa de nota: eventual, para classificação superior a 16 valores.
Title: 2. Lourenço, I., et al., (2018), Fundamentos de Contabilidade Financeira ? Teoria e Casos (2ª Ed.), Lisboa: Sílabo.
1. Philips, F., Clor-Proell, S, , Libby, R. and Libby, P. (2021), Loose Leaf for Fundamentals of Financial Accounting, McGraw Hill Education.
Authors:
Reference:
Year:
Title: 6. Outra a indicar ao longo da unidade curricular.
5. Textos e casos elaborados pelos docentes da UC (exercises and lecture notes).
4. Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2018 ? Legislação.
3. Rice, A. (2015). Accounts Demystified: The Astonishingly Simple Guide to Accounting, 7th Edition, Harlow: Pearson.
2. Pordata (2017), Que número é este? Um guia de estatísticas para jornalistas, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
1. Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L. (2020), Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos, 3ª edição, Lisboa: Edições Sílabo.
Authors:
Reference:
Year:
Cultura Portuguesa Contemporânea
(a) aquisição de conhecimentos sobre a história da cultura portuguesa, entre a década de 30 do séc. XIX e a década de 40 do séc. XX;
(b) contacto com os autores e obras mais importantes da cultura contemporânea portuguesa;
(c) compreensão da evolução da cultura contemporânea portuguesa, das suas ruturas e continuidades mais marcantes, nos diferentes contextos sociais e políticos, nacionais e internacionais.
Introdução
Sociedade, cultura e política no Portugal contemporâneo
1. O romantismo: cultura e política
1.1. O proselitismo dos intelectuais liberais
1.2. História, cultura popular e património cultural
2. A cultura positivista: o poder dos sábios
2.1. O programa de "renovação mental e moral necessária às transformações políticas e sociais"
2.2. História, pedagogia, revolução democrática e culto dos grandes homens
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
3.1. A Geração de 70:o projecto da "geração nova"
3.2. 0 nacionalismo literário e cultural do fim de século
3.3. A Renascença Portuguesa
3.4. O Integralismo Lusitano
3.5. A Geração do Orpheu
3.6. António Sérgio e o grupo da Seara Nova
4. As décadas de 30 e 40: obstáculos e desafios
4.1. A "Presença", a arte como "finalidade sem fim"
4.2. Os neo-realistas, em defesa dos deserdados
4.3. Os surrealistas, "uma nova mentalidade estética"
4.4. Os intelectuais e o Estado Novo
A avaliação periódica é constituída por três elementos: (1) Assiduidade e participação nas aulas (10%); (2) Trabalho individual (50%); (3) Apresentação oral (40%).
Em alternativa, o aluno realiza um exame final correspondente a um nível de conhecimentos semelhante ao exigido na avaliação periódica.
Title: REAL, Miguel, O Pensamento Português Contemporâneo 1890-2010, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2011
RAMOS, Rui, "Os dissidentes", "A traição dos intelectuais", "Os inadaptados" in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. VI, Lisboa, Círculo de Leitores, 1994, pp. 55-62, 529-565, 615-665
PINA, Ana Maria, A Quimera do Ouro. Os Intelectuais Portugueses e o Liberalismo, Oeiras, Celta Editora, 2003
MATOS, Sérgio Campos, Consciência Histórica e Nacionalismo, Lisboa, Livros Horizonte, 2008
LOURENÇO, Eduardo, O Labirinto da Saudade, Lisboa, Gradiva, 2000 [1975]
HOMEM, Amadeu Carvalho, Do Romantismo ao Realismo. Temas de Cultura Portuguesa (séc. XIX), Porto, Fundação Engenheiro António de Almeida, 2005
CATROGA, Fernando e CARVALHO, Paulo Archer de, Sociedade e Cultura Portuguesas II, Lisboa, Universidade Aberta, 1996
BUESCU, Helena (coord.), Dicionário do Romantismo Literário Português, Lisboa, Caminho, 1997
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Year:
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VASCONCELOS, Mário Cesariny de, A Intervenção Surrealista, Lisboa, Ulisseia, 1966
FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Século XX (1911-1961), 3ª ed., Venda Nova, Bertrand, 1991
Surrealismo
Vértice, Lisboa, Caminho, 1996, nº75
Vértice, Lisboa, Caminho, 1989, nº21
VALE, António (pseudónimo atribuído a Álvaro Cunhal), ?Cinco notas sobre forma e conteúdo?, Nova Renascença, 1992, nº 45-47, pp.511-528
MADEIRA, João, Os Engenheiros de Almas: o Partido Comunista e os Intelectuais, Lisboa, Estampa, 1996 (Terceira Parte, cap. IV, pp.277-314)
LOURENÇO, Eduardo, Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Lisboa, Ulisseia, 1968
REIS, Carlos, O Discurso Ideológico do Neo-realismo Português, Coimbra, Almedina, 1983
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SENA, Jorge de, Régio, Casais, a ?Presença? e outros afins, Porto, Brasília, 1977 (Cap. II, pp. 59-80)
LOURENÇO, Eduardo, Cultura e Política na Época Marcelista (entrevista de Mário Mesquita), Lisboa, Cosmos, 1996
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LISBOA, Eugénio, O Segundo Modernismo em Portugal, 2ª ed., Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1984 (Cap.II, pp.27-61 e Cap.III, pp.63-75)
GUIMARÃES, Fernando, Ob. Cit., (pp. 5-60, 99-115, 137-164)
Presença
4. A cultura em Portugal nas décadas de vinte, trinta e quarenta
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CARDIA, M. Sottomayor, ?Para a compreensão do ideário do primeiro grupo seareiro? in Seara Nova ? Antologia, Lisboa, 1971, Vol. I, pp.13-84
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Seara Nova
FREIRE, João, Anarquistas e Operários, Porto, Afrontamento, 1992
FONSECA, Carlos da, Para uma Análise do Movimento Libertário e da sua História, Lisboa, Antígona, 1988
Movimento anarquista
QUADROS, António, O Primeiro Modernismo Português. Vanguarda e Tradição, Lisboa, Europa-América, 1989
NEVES, João Alves das, O Movimento Futurista em Portugal, 2ª ed.,1987
JÚDICE, Nuno, ?O Futurismo em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.VII-XVII
GERSÃO, Teolinda, ?Para o estudo do futurismo literário em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.XXI-XXXIX
Geração do Orpheu
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Integralismo Lusitano
SAMUEL, Paulo, A Renascença Portuguesa ? Um Perfil Documental, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990 (contém manifestos, registos históricos, textos de polémicas e índices das revistas do movimento)
SANTOS, A. Ribeiro dos, A Renascença Portuguesa ? um Movimento Cultural Portuense, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990
PEREIRA, José Carlos Seabra, ?Tempo neo-romântico?, Análise Social, nº77-78-79, 1983, pp.845-873
Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao 75º aniversário da Renascença Portuguesa, Porto, 1987, nº27-28
FRANÇA, José Augusto, Os Anos Vinte em Portugal, Estudo de Factos Sócio-culturais, Lisboa, Presença, 1992 (III parte, cap. VII, pp.417-446)
Renascença Portuguesa
Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao simbolismo, Porto, 1989-1990, nº35-38
GUIMARÃES, Fernando, Poética do Simbolismo, Lisboa, Presença, 1988
GUIMARÃES, Fernando, ?Simbolismo: a procura da originalidade?; in Simbolismo, Modernismo e Vanguardas, 2ª ed., Porto, Lello e Irmão, 1992
DUARTE, Isabel Margarida, SILVA, Augusto Santos, ?A. Nobre, problemas de uma aproximação cultural?, Colóquio /Letras, 64, 1981, pp. 31-40
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Geração de 70
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
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HOMEM, Amadeu carvalho, ?O positivismo perante as propostas marxistas e demoliberal?, Análise Social, 2001, nª 158-159
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CATROGA, Fernando, ?Os inícios do positivismo em Portugal? in Revista de História das Ideias, Vol. I, 1977, pp. 287-394
2. A cultura positivista
PEREIRA, José Esteves, ?Almeida Garrett: Liberalismo e Romantismo? in Garrett às Portas do Milénio, Lisboa, Edições Colibri, 2001, pp.155-168
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CATROGA, Fernando, ?Romantismo, literatura e história? in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp.545-562
CATROGA, Fernando, ?Alexandre Herculano e o Historicismo romântico? in L.R. Torgal, J.A. Mendes e F. Catroga (org.), História da História em Portugal, Sécs. XIX e XX, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, pp. 39-86
1.O romantismo: cultura e política
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Empreendedorismo em Cultura
OA1-Desenvolver um projeto uma unidade empresarial privada, numa organização sem fins lucrativos ou mesmo em organismos públicos.
0A2-Conhecer as características ambientais e pessoais que favorecem a inovação e o empreendedorismo.
A03- Pesquisar os elementos relevantes e elaborar o plano de negócios do seu projeto empresarial, nomeadamente mercado, tecnologia, recursos humanos, organização e financiamento, identificando em simultâneo as fontes de valor.
A04- Construir os documentos inerentes ao plano financeiro ao longo do ciclo de vida do projecto, incluindo o curto e médio prazo, para além de avaliar o empreendimento, através dos métodos dos múltiplos, cash-flows actualizados, valor actual líquido ajustado e opções reais, na óptica do empreendedor e da sociedade de capital de risco.
OA5- Identificar e avaliar as fontes de financiamento do novo projeto.
OA6- Avaliar as estratégias de reestruturação, desinvestimento e colheita do seu projeto empresarial.
1 - O ambiente e o empreendedor:
a)O papel do mercado e intermediação financeira; condições legais e culturais; o perfil do empreendedor.
b)Contextualização do ambiente actual para o arranque de projectos empresariais em Portugal no domínio das indústrias culturais;
c) Fundamentos do processo empreendedor e estrutura de um plano de negócios;
d) Casos de projectos empresariais nas indústrias criativas e culturais
2 - Proposta de valor
Apresentação e discussão das propostas de valor elaboradas em grupo.
3 - Aspectos específicos do plano de negócios: o plano de marketing e fontes de financiamento
Definição de segmentos de mercado, estudo de mercado, estudo de concorrência e marketing-mix. A estrutura do plano de marketing.
4 - Fontes de financiamento e projeções económica financeiras.
5 - Apresentação e discussão dos projectos empresariais
Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação (classificação de 0 a 20 valores). Com um peso de 100% na classificação final da UC):
O sistema de avaliação é composto por:
- Assiduidade e participação - (20%)
- Apresentações do plano de negócios (25%) - Todos os membros do grupo têm participar na apresentação
- Plano de Negócios realizado em Grupo (25%)
- Teste final individual sobre o Plano de Negócios desenvolvido (30%)
Title: Artigos e documentação a entregar nas aulas.
Leach, J. e R. Melicher (2006) Entrepreneurial Finance, Thomson.
Osterwalter A, Pigneur Y, (2009), "Business Model Generation", Self Published.
Esperança, J. e F. Matias (2005) Finanças Empresariais, Ed. D. Quixote.
Duarte C e Esperança, J. (2012) Empreendedorismo e Planeamento Financeiro, Edições Sílabo
Sarkar, S. (2014) "Empreendedorismo e Inovação", Escolar Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Timmons, J., A. Zacharakis e S. Spinelli (2004) ?Business Plans that Work?, McGraw-Hill
Smith, J. e R. Smith (2004, 2ª Ed.) Entrepreneurial Finance, Wiley.
Luherman, T. (1998) ?Investment Opportunities as Real Options: Getting Started on the Numbers?, Harvard Business Review, July-August, pp. 51-67.
Esperança, J. (1995) Rendibilidade, Liquidez e o Financiamento das PMEs, Revista Portuguesa de Gestão.
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Davilaa, A., Fostera, G. e Guptab, M. (2003) ?Venture capital financing and the growth of startup firms?, Journal of Business Venturing 18 (2003) 689?708.
Balanko-Dickson, G. (2007) Tips and Traps for Writing an Effective Business Plan, McGraw Hill.
Andrew W. e Vijay Y., Entrepreneurial finance: Banks versus venture capital, Journal of Financial Economics (2008).
Authors:
Reference:
Year:
Inventário e Interpretação Patrimonial
OA1 - Dominar as questões teóricas sobre a definição de património cultural, no contexto mundial;
OA2 - Conhecer as categorias operativas do Património Cultural, e e concreto o caso português;
OA3 - Conhecer os instrumentos administrativos, legislativos e os agentes na atuação da esfera patrimonial, em Portugal e no Mundo;
OA4 - Conhecer as políticas de salvaguarda e valorização do património cultural em Portugal, nomeadamente classificação, inventariação, musealização, conservação, restauro e educação;
OA5 - Conhecer as políticas de gestão e economia do património, entendido como factor de desenvolvimento sustentável.
CP1- Conceitos introdutórios:
1. 1 Evolução do conceito
1.2. As categorias operativas do património
1.3. Património em Portugal
1.4. Identidade e valor do património
CP2 - A Salvaguarda do Património Cultural
2.1. Legislação: o quadro normativo internacional e nacional
2.2. Classificação
2.3. Inventário
CP3 - A Valorização do Património Cultural
3.1. Conservação do Património
3.2. Processos de Musealização
3.3. Interpretar o Património
CP4 - Economia do Património
4.1. Património Cultural: factor de desenvolvimento sustentável
4.2. O turismo patrimonial
CP5 - Gestão do Património Cultural
5.1. As políticas culturais de intervenção em Património
5.2. Público e Privado em Património
5.3. A intervenção da sociedade civil
Avaliação periódica com dois elementos de avaliação: 1. Dois comentários escritos individuais sobre matéria a disponibilizar pelo docente ao longo do semestre (25% da classificação final). 2. Trabalho final escrito individual (75% da classificação final).
Title: Waterton, E. & Watson, S. (Eds.) (2015). The Palgrave Handbook of Contemporary Heritage Research. Palgrave Macmillan.
Tilden, F. (1967). Interpreting Our Heritage. The University of North Carolina Press.
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Silva, J. H. P. da (1980). Pretérito Presente: para uma teoria da preservação do património histórico-artístico. SEC/CNDP.
Riegl, A. (2016). O culto moderno dos monumentos e outros ensaios estéticos. Edições 70.
Ortigão, R. (2006). O Culto da Arte em Portugal. Esfera do Caos.
Lowenthal, D. (1985). The Past is a Foreign Country. Cambridge University Press.
Lacroix, M. (1999). O princípio de Noé ou a ética da salvaguarda. Instituto Piaget.
Guillaume, M. (2003). A política do património. Campo das Letras.
Choay, F. (2008). A alegoria do Património. Edições 70.
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Lopes, F. & Correia, M.B. (2004). Património Arquitectónico e Arqueológico: cartas recomendações e convenções internacionais. Livros Horizonte.
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Blockley, M. & Hems, A. (Eds.) (2006). Heritage Interpretation: Theory and Practice: Issues in Heritage Management. Routledge.
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Reference:
Year:
Marketing Cultural
O objetivo central da unidade curricular Marketing Cultural centra-se na compreensão do papel da comunicação cultural e artística em geral e do marketing cultural, em especial, no processo de preparação, implementação e avaliação de realizações culturais ou artísticos. A unidade curricular visa a aquisição de competências no domínio de: 1) ferramentas teóricas necessárias à compreensão dos mecanismos e técnicas de marketing e de comunicação; 2) instrumentos metodológicos com vista à aplicação de ambas as ferramentas a situações em que se concretiza a ação no âmbito de realizações culturais e artísticas.
1-Introdução
Criatividade e burocracia
A organização das artes–core business, o resto da organização, a missão, o papel do diretor administrativo; medidas de desempenho
2-O que é Marketing?
-um produto é um conjunto de benefícios de acordo com a perceção que dele tem o consumidor.
-componentes de um produto: o próprio produto artístico, spin-offs products, serviços relacionados, a experiência do consumidor do produto.
-Um prod. cultural é um produto complexo e multidimensional
-Um prod. cultural é um produto especializado.O que é que tal significa para os marketers de artes.
-Os produtos culturais suportam as características de um serviço?
3-Mercado
Mercado de consumidores; setor público; setor privado;partners
Comportamentos de consumo nas artes
-Uma das funções do marketing é compreender os consumidores de um determinado mercado.
-Quem são os consumidores?Por que é que vão ou deixam de ir a eventos artísticos?Como é que tomam a sua decisão?
4-As restantes variáveis do Marketing.
A avaliação tem em conta os seguintes parâmetros e respetivo peso na classificação final: 1) assiduidade e participação de qualidade nas aulas - envolvimento na disciplina, capacidade de trabalho, de crítica e de auto-crítica e o cumprimento atempado das tarefas (25%); 2) apresentação em aula de um trabalho de grupo a partir de um relatório empírico com dados sobre temas estudados na disciplina (35%); 3) elaboração de uma recensão crítica de obras selecionadas pelo aluno e previamente aprovadas pelo docente (40%).
pt_PT
Title: -Colbert, François, Marketing culture and the arts, Montréal, École des Hautes Études Commerciales, 2001.
-Colbert François, Carmelle e Rémi Marcoux, Marketing Planning for Culture and the Arts, Montreal, École des Hautes Études Commerciales, 2008.
-Bernstein, Joanne Scheff, Arts Marketing Insights, Jossey-Bass Pub., 2006.
-Curvelo, Rita, Marketing das Artes em Direto , Lisboa, editora Quimera, 2009.
Authors:
Reference:
Year:
Title: -
Authors:
Reference:
Year:
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
No fim da UC os alunos serão capazes de:
OA1: compreender as principais tendências do panorama mediático contemporâneo, digital e em rede, percebendo a conjuntura social e tecnológica que potenciou (e potencia) este tipo específico de construção narratológica.
OA2: enunciar várias propostas de definição conceptual da categoria "transmedia" e similares como crossmedia, sendo capaz de identificar onde as diferentes visões se sobrepõem ou divergem.
OA3: deter um olhar histórico sobre este tipo de construção de narrativas em vários media.
OA4: elencar as principais características teóricas das narrativas transmedia, sabendo enquadrar e aplicar os principais contributos teóricos na prática.
OA5: elaborar um projeto transmedia nas suas várias fases, mobilizando proactivamente boas práticas de transmedia storytelling
OA6: analisar criticamente uma narrativa transmedia
Esta UC aborda o estudo de narrativas transmedia desdobrando o percurso pedagógico sobre várias dimensões temáticas articuladas entre si.
P1: Olhar panorâmico sobre o movimento contemporâneo favorável ao advento de narrativas transmedia e entretenimento multiplataforma
P2: Propostas de definição da categoria "transmedia" e termos similares
P3: Genealogia deste tipo de narrativas
P4: Características chave de uma narrativa transmedia
P5: Estratégias de construção de uma narrativa em várias plataformas de media
P6: Métodos de análise de um projeto transmedia
A avaliação periódica consiste em 2 momentos de apresentação em sala (30%) e 1 de trabalho escrito (70%):
1) apresentação oral do tema do trabalho final,
2) apresentação oral e problematização do trabalho final e
3) um trabalho individual escrito com peso de 70%, com uma componente teórica/conceptual, complementada com um caso de estudo prático ou projeto.
A possibilidade de avaliação periódica implica uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
A avaliação por exame será por via de trabalho escrito com peso de 100%.
Não existe possibilidade de prova oral.
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Year:
Organizações, Profissões e Criatividade
Facultar instrumentos de análise que capacitem os/as estudantes para a avaliação das dimensões e dinâmicas das artes, da cultura e da criatividade, em cenários globais, nacionais e locais, nos domínios das artes do espetáculo, teatro, ópera, dança, cinema, música, artes plásticas, artesanato, arquitetura, indústrias culturais e recreativas.
Dar-se-á particular relevo à situação dos mercados de trabalho e às formas e modelos de organização e gestão de instituições, estruturas e grupos que atuam nos mercados das artes e da cultura, descrevendo os trabalhos e as atividades (lucrativas e não lucrativas, públicas e privadas, em parcerias e modelos híbridos).
1. Organizações
Equipas, tempos de trabalho e culturas organizacionais
Espaços de trabalho, programações e projetos artísticos
Estratégias, poder e liderança
Redes das artes e da cultura
2. Profissionais:
Perfis de trabalho, carreiras e culturas profissionais
Recrutamento, remuneração, formação e mobilidade
Valor, reputação e reconhecimento nas artes: modos, agentes e processos
Emprego e mercados de trabalho nas artes e na cultura
3. Recursos:
Políticas e financiamentos (públicos e privados)
Crowdfunding, patrocínio e mecenato
Mercados: assistidos, empresariais e híbridos.
A avaliação é constituída por um trabalho individual até 10 páginas a entregar no final do semestre sobre um dos temas do programa. Os temas e os trabalhos são debatidos com os/as estudantes.
Title: David Hesmondhalgh (2002), The cultural industries, Londres, Sage
CONDE, Idalina (2008), «Criatividade: sentidos possíveis» , Workshops de Investigação CIES , Lisboa, ISCTE-IUL
CONDE, Idalina (2010) “Arte, Cultura e Criatividade: diferentes narrativas”, in Maria de Lourdes Lima dos Santos and José Machado Pais (org) Novos trilhos culturais: políticas e práticas, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais/ICS.
CONDE, Idalina (2008) “Contrasting narratives: art and culture in the public sphere” (http://www.cies.iscte.pt/destaques/documents/CIES-WP56_Conde_003.pdf)
AA.VV.(2006) Contribuição para a formulação de políticas públicas no Horizonte 2013 relativas ao tema Cultura, Identidades e Património, Relatório Final, Observatório das Atividades Culturais/Instituto de Ciências Sociais (documento PDF em www.oac.pt)
http://ec.europa.eu/culture/eac/sources_info/studies/economy_en.html
AA.VV. (2006) The economy of culture in Europe, relatório KEA European Affaires, Comissão Europeia. Disponível em:
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Dissertação em Estudos e Gestão da Cultura
O objetivo desta UC é habilitar os alunos para o desenvolvimento de investigação empírica que teste hipóteses científicas no âmbito dos Estudos da Cultura. A elaboração da dissertação permitirá integrá-los, como participantes ativos , na comunidade científica e reforçará a sua capacidade crítica relativamente à investigação teórica e empírica.
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
- Formular hipóteses de investigação
- Reunir a literatura adequada
- Desenvolver métodos e materiais para o teste empírico das hipóteses
- Analisar resultados e rejeitar/confirmar hipóteses
- Redigir um artigo científico e um poster
No início desta unidade curricular, os alunos poderão escolher um tópico de interesse pessoal e relevante para o atual estado da arte, bem como um orientador. Em estreita ligação com o orientador da investigação, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação
Durante este processo os alunos receberão orientações relevantes para o tema da dissertação e para a condução do processo de investigação em si mesmo, como por exemplo literatura relevante para o tópico e indicações acerca do desenho a utilizar.
A dissertação será avaliada por um júri, em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que esta está concluída e se encontra em condições de ser apresentada e discutida publicamente. A avaliação basear-se-á no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
BibliografiaTitle: -WARNIER, Jean-Pierre, La mondialisation de la culture., Paris, La Découverte, 2004.
-SANTOS, M. L. L. dos e PAIS, J. M. (org), Novos trilhos culturais ? Práticas e Políticas, Lisboa, ICS, 2010
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-MATEUS, A., coord., O setor cultural e criativo em Portugal, Lisboa, Augusto Mateus e Associados, 2010.
-LAMPEL J., SHAMSIE, J., LANT, T., The Business of Culture, Lawrence Erlbaum Associates, Publishers, 2006.
-HOWKINS, J., The Creative Economy. How people make money from ideas, London, Penguin, 2007.
-GOMES, R. T.; LOURENÇO, V.; MARTINHO, T.D., Entidades culturais e artísticas em Portugal, Lisboa, OAC, 2006.
-FLORIDA, R., The Rise of the Creative Class and how it?s transforming work, leisure, community and everyday life, Nova Iorque, Basic Books, 2004.
-CHOAY, F., L?Allégorie du Patrimoine, Paris, Seuil, 1996.
-BROSSAT, C., La culture européenne:définitions et enjeux, Bruxelas, Bruylant, 1999.
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º Ano – 1.º semestre
01977 | Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
00774 | Inventário e Interpretação Patrimonial
01976 | Marketing Cultural
01986 | Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
1.º Ano - 2.º semestre
02123 | Controlo de Gestão para Organizações Culturais
00846 | Projetos Culturais de Património
01724 | Globalização, Arte e Cultura
2.º ano – 1.º Semestre
01174 | Empreendedorismo em Cultura
01984 | Cultura Portuguesa Contemporânea
Objetivos
Este curso de mestrado visa proporcionar uma formação que habilite para o desempenho de funções diversificadas no âmbito da cultura e das artes, favorecendo a empregabilidade e o autoemprego, bem como a formação ao longo da vida, ou ainda para o prosseguimento de estudos num ciclo subsequente.
Acreditações