Acreditações
O Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura tem a duração de dois anos, correspondentes à obtenção de 120 créditos (ects), funcionando em regime pós-laboral. O plano de estudos é composto por um conjunto de 6 unidades curriculares obrigatórias (36 ects), 4 unidades curriculares optativas na área dos estudos e gestão da cultura (24 ects), 1 unidade curricular optativa em técnicas especializadas de pesquisa (6 ects) e 1 optativa livre (6 ects). Os estudantes podem ainda optar pela concretização de um estágio curricular em estudos e gestão da cultura, a realizar como uc optativa no 1.º semestre do 2.º ano. No 2.º ano, os estudantes acompanham um Seminário que os apoia na realização do trabalho de final de curso, a dissertação ou o trabalho de projeto (48 ects).
Atualmente, o mestrado oferece três áreas temáticas de formação, que são concretizadas mediante a escolha pelos estudantes de três unidades curriculares optativas de entre as seguintes:
Área temática em Gestão Cultural
· Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
· Marketing Cultural
· Controlo de Gestão para Organizações Culturais
· Empreendedorismo em Cultura
Área temática em Património e Projetos Culturais
· Inventário e Interpretação Patrimonial
· Projetos Culturais de Património
· Cultura Portuguesa Contemporânea
· Marketing Cultural
Área temática em Entretenimento e Indústrias Criativas
· Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
· Organizações, Profissões e Criatividade
· Globalização, Arte e Cultura
· Marketing Cultural
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Gestão Cultural
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Recepção, Fruição e Públicos da Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Arte
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Políticas Públicas da Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias da Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Empreendedorismo em Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Inventário e Interpretação Patrimonial
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Organizações, Profissões e Criatividade
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Controlo de Gestão para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Globalização, Arte e Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Projectos Culturais de Património
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Cultura Portuguesa Contemporânea
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Marketing Cultural
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano | 6.0 |
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Cultura Portuguesa Contemporânea
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Empreendedorismo em Cultura
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Inventário e Interpretação Patrimonial
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Marketing Cultural
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Organizações, Profissões e Criatividade
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano | 6.0 |
Dissertação em Estudos e Gestão da Cultura
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Estudos e Gestão da Cultura
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Gestão Cultural
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Identificar os modelos de gestão (ou teorias) e os seus contextos: modelos racionais, modelos burocráticos (processos internos), modelos de relações humanas e modelos de sistemas abertos.
2. Explicar e descrever o surgimento e a evolução das principais correntes teóricas.
3. Identificar e descrever as componentes do meio envolvente das organizações.
4. Analisar os principais conceitos e teorias no quadro das funções do processo de gestão: Planeamento e tomada de decisão, Organização, Motivação e liderança, Controle e Responsabilidade Social .
1. Gestão nas Organizações
2. Teorias da Gestão
3. Análise da Envolvente
4. Planeamento
5. Tomada de Decisão
6. Estrutura da Organização
7. Influência e Poder
8. Motivação
9. Medidas de Desempenho e Controlo
10. Responsabilidade Social
A avaliação pode ser contínua ou final.
A contínua constará de:
Participação e assiduidade - 20%;
Relatório - 20%;
Frequência final - 60% (a nota deste teste deve ser no mínimo de 7.50)
Os alunos podem optar por apresentar-se apenas a exame no final do semestre, sendo a sua classificação final a resultante desse exame. Existem duas chamadas.
Title: BODDY, David Management, an Introduction, 5th Edition ( Prentice Hall)
Authors:
Reference:
Year:
Title: Stein, T. e Bathurst, J. (2008). Performing Arts Management. New York: Allworth Press.
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Casos e artigos a serem indicados
Bartol, Kathryn M., Martin, David C. (1994), 2nd edition, McGraw Hill Edition
Authors:
Reference:
Year:
Recepção, Fruição e Públicos da Cultura
A partir da tríade autor, obra e recetor, despertar nos mestrandos competências para analisarem as diferentes estratégias e posturas autorais, assim como as reações que tais estratégias ou posturas provocam nos públicos, fraturando-os ou federando-os, tendo em conta os processos de mediação.
1. Da tirania do autor à «obra aberta».
2. Uma perspetiva de síntese, a tríade dialética da circulação de sentido: autor, obra e recetor .
3. O horizonte de expectativa: «arte culinária» e «desvio estético».
4. Os desencontros entre obras e públicos e o iconoclasmo contemporâneo.
5. Públicos e contrapúblicos.
6. Modos de relação com a cultura.
A avaliação periódica consta de uma apresentação oral de trabalho prático em aula a partir de um conjunto de temas propostos pelo docente (30%) e de um trabalho final individual (70%).
Title: Ateca-Amestoy, et al., (Eds.). (2017). Enhancing participation in the arts in the EU. Challenges and methods. Springer.
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Santos, M. L. L. (Ed.), Antunes, L., Conde, I., Costa, A. F. D., Freitas, E. D., Gomes, R. T., Gonçalves, C., Gonçalves, H. S., Lopes, J. T., Lourenço, V., Martinho, A., Martinho, T. D., Neves, J. S., Nunes, J. S., Pegado, E., Pires, I., & Silva, F. (1998). As Políticas culturais em Portugal. Observatório das Actividades Culturais.
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Authors:
Reference:
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
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Mestrado em Gestão dos Novos Media
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Mestrado em Estudos Internacionais
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Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura
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Mestrado em Estudos Africanos
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Mestrado em Educação e Sociedade
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Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Mestrado em Ciência Política
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ação Humanitária
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
Authors:
Reference:
Year:
História da Arte
De acordo com os objectivos gerais da Unidade Curricular História da Arte pretende-se:
OA1. Que os discentes caracterizem a evolução dos códigos de representação e os valores estéticos em conformidade com as circunstâncias históricas de cada época e território.
OA2. Que os discentes distingam as identidades estéticas exemplificando-as com obras consideradas emblemáticas.
OA3. Que os discentes avaliem e critiquem a lógica das diferentes culturas artísticas.
A unidade curricular História da Arte procurará abordar momentos da Cultura Visual do Romantismo à Contemporaneidade:
CP1- Romantismo e Modernismo. As Vanguardas, o Movimento Moderno e a Contemporaneidade.
CP2- A Arte do Salon e a Arte Participativa. Novos suportes, materiais e o conceito de efémero.
CP3- A Paisagem Pintoresca, a Land Art, e a Arte Pública.
CP4- O conceito de obra de arte e de objecto quotidiano.
CP5- A École de Paris e o multiculturalismo contemporâneo.
CP6- O artista como agente de ruptura, o Curador, e o Marchand.
CP7- As Exposições Universais e o poder persuasivo do mercado da arte.
CP8- A História e a Historiografia da Arte, a Teoria e Crítica da Arte, e a indústria dos Media.
Avaliação Periódica com momentos de avaliação.
A nota final resulta da média dos momentos de avaliação.
A aprovação na uc prevê uma nota igual ou superior a 10 valores.
A uc prevê a possibilidade da realização de exame.
Title: WINDERLINDEN, Barbara; FILIPOVIC, ELENA - The Manifesta decade: debates on contemporary art exhibitions and biennials in post-wall Europe. Cambridge, Mass: The MIT Press, 2005.
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Políticas Públicas da Cultura
A partir da compreensão dos principais modelos, paradigmas e atribuições das políticas públicas culturais, no plano internacional, e sua evolução, dotar os mestrandos de competências para compreenderem as estratégias, objetivos e instrumentos das políticas culturais em Portugal, articulações entre os níveis nacional/regional e local e a relação entre os poderes públicos e os agentes privados, nos diversos domínios.
1. Conceitos, modelos e paradigmas, sua evolução
2. Políticas públicas culturais, crises e desafios contemporâneos
3. Políticas culturais nacionais, perspetiva comparada e enquadramentos institucionais internacionais
4. Níveis administrativos e território, complementaridade e especificidade
5. A área da cultura no conjunto das áreas governativas, articulações e atribuições
6. Sectores público, privado não lucrativo e lucrativo, a intervenção do Estado
7. Domínios, sectores e indústrias cultural e criativa
8. A tutela da cultura: organização e instrumentos
9. Objetivos, meios e resultados: infraestruturas de apoio ao desenho, implementação e avaliação de políticas culturais
A avaliação consta de uma apresentação oral em aula (30%) e de um trabalho final individual escrito (70%).
Title: Silva, A. S., Babo, E. P., & Guerra, P. (2015). Políticas culturais locais: Contributos para um modelo de análise. Sociologia, Problemas e Práticas, 78, 105-124.
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Authors:
Reference:
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Teorias da Cultura
OA1- Discutir a noção de Cultura na sociedade contemporânea
OA2- Compreender diferentes visões espaciotemporais de Cultura
OA3- Relacionar as dinâmicas entre o conceito de Cultura e noções como Civilização, Natureza, Identidade, Cânone e Nação
OA4- Conhecer e confrontar diferentes autores e construções relativas ao papel da Cultura
OA5- Explorar e assimilar informações através da leitura de bibliografia selecionada e da interpretação e análise de diversas fontes
OA6- Formular respostas persuasivas aos vários temas abordados, oralmente e por escrito
CP1- Cultura: (in)definições de um conceito
CP2- Cultura e natureza: a “diplomacia das interdependências” e a gestão de ecossistemas
CP3- Cultura e sustentabilidade: complexidades, estratégias inovadoras e desenvolvimento de iniciativas “no terreno”
CP4- Cultura, ecletismo e omnivorismo: perspetivas europeias sobre as práticas culturais
CP5- Cultura e cânone: construção, transmissão, questionamento e revisão
CP6- Cultura e multiculturalismo: dinâmicas e circulações num mundo global
CP7- Cultura e identidade: afirmação e reconfigurações na sociedade contemporânea
A avaliação periódica é constituída por dois breves ensaios académicos (50% cada): um intermédio focado nos pontos CP1, CP2, CP3 e CP4, e um final abrangendo os pontos CP1, CP5, CP6 e CP7 do programa. A participação nas discussões em aula e no fórum do Moodle será valorizada na avaliação final.
Em alternativa, o estudante pode optar pela realização de um exame final que abrange toda os conteúdos da UC.
Title: CUCHE, Denys (1999), A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Lisboa: Fim de Século
ELIAS, Norbert (2006 [1939]), O Processo Civilizacional: investigações sociogenéticas e psicogenáticas. Tradução de Lídia Campos Rodrigues. Lisboa: Dom Quixote
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RITA, Annabela (2014), Luz & Sombras do Cânone Literário. Lisboa: Esfera do Caos
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TAMEN, Miguel (2020), «Cânone 4», in: António M. Feijó; João R. Figueiredo; Miguel Tamen (eds.), O Cânone. Lisboa: Fundação Cupertino de Miranda / Tinta-da-China, pp. 523-526
Authors:
Reference:
Year:
Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de:
1. Compreender o que é a literacia financeira e a importância dos números.
2. Compreender a dinâmica do negócio numa perspetiva de decisões económicas, financeiras e monetárias.
3. Compreender o impacto das decisões de negócio na equação fundamental da contabilidade.
4. Compreender a estrutura e o conteúdo dos relatórios de informação financeira.
5. Compreender alguns outcomes e análise dos impactos das decisões de negócio.
1 - Literacia Financeira: Das Finanças Pessoais às Finanças de um Negócio
1.1. Conceitos fundamentais
1.2. Independência financeira vs. liberdade
1.3. Riqueza e dinheiro
2 - Dinâmica do Negócio e Decisões de Negócio
2.1. Negócio, atividades e decisões
2.2. O sistema de informação contabilístico-financeiro
2.3. O triunvirato FEM: Posição financeira, económica e monetária
3 - Decisões de Financiamento e de Investimento
3.1. Conceitos fundamentais
3.2. Decisões e posição financeira
3.3. Impacto das decisões de financiamento e investimento na posição financeira
3.4. Relatório da posição financeira
4 - Decisões Operacionais
4.1. Conceitos fundamentais
4.2. Decisões e posição económica
4.3. Impacto das decisões operacionais na posição económica
4.4. Relatórios da posição económica
4.5. Decisões de negócio e relatórios financeiros: visão integrada
5 - Fundamentos de Finanças: Pontos Focais
5.1. Fluxos de caixa e decisões
5.2. Rendibilidade e risco
5.3. Equilíbrio financeiro e solvabilidade
1. Avaliação periódica:
- Casos e/ou trabalhos de grupo (com eventual discussão oral) (40%).
- Exame final (60%).
Requisitos:
- Execução dos casos/trabalhos de avaliação.
- Média mínima de 10 valores nos casos/trabalhos de avaliação.
- Nota mínima de 8 valores no exame.
- Não há assiduidade mínima às aulas.
2. Avaliação por exame: 100%
3. Defesa de nota: eventual, para classificação superior a 16 valores.
Title: Philips, F., Clor-Proell, S, , Libby, R. and Libby, P., 1. Philips, F., Clor-Proell, S, , Libby, R. and Libby, P. (2021), Loose Leaf for Fundamentals of Financial Accounting, McGraw Hill Education., 2021, null,
Lourenço, I., et al.,, 2. Lourenço, I., et al., (2020), Fundamentos de Contabilidade Financeira ? Teoria e Casos (2ª Ed.), Lisboa: Sílabo., 2020, null,
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Title: Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L., 1. Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L. (2020), Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos, 3ª edição, Lisboa: Edições Sílabo., 2020, null,
Pordata, 2. Pordata (2017), Que número é este? Um guia de estatísticas para jornalistas, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos., 2017, null,
Rice, A., 3. Rice, A. (2015). Accounts Demystified: The Astonishingly Simple Guide to Accounting, 7th Edition, Harlow: Pearson., 2015, null,
Legislação, 4. Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2018 ? Legislação., 2018, null,
5. Textos e casos elaborados pelos docentes da UC (exercises and lecture notes).
6. Outra a indicar ao longo da unidade curricular.
Authors:
Reference:
Year:
Empreendedorismo em Cultura
OA1-Desenvolver um projeto uma unidade empresarial privada, numa organização sem fins lucrativos ou mesmo em organismos públicos.
0A2-Conhecer as características ambientais e pessoais que favorecem a inovação e o empreendedorismo.
A03- Pesquisar os elementos relevantes e elaborar o plano de negócios do seu projeto empresarial, nomeadamente mercado, tecnologia, recursos humanos, organização e financiamento, identificando em simultâneo as fontes de valor.
A04- Construir os documentos inerentes ao plano financeiro ao longo do ciclo de vida do projecto, incluindo o curto e médio prazo, para além de avaliar o empreendimento, através dos métodos dos múltiplos, cash-flows actualizados, valor actual líquido ajustado e opções reais, na óptica do empreendedor e da sociedade de capital de risco.
OA5- Identificar e avaliar as fontes de financiamento do novo projeto.
OA6- Avaliar as estratégias de reestruturação, desinvestimento e colheita do seu projeto empresarial.
1 - O ambiente e o empreendedor:
a)O papel do mercado e intermediação financeira; condições legais e culturais; o perfil do empreendedor.
b)Contextualização do ambiente actual para o arranque de projectos empresariais em Portugal no domínio das indústrias culturais;
c) Fundamentos do processo empreendedor e estrutura de um plano de negócios;
d) Casos de projectos empresariais nas indústrias criativas e culturais
2 - Proposta de valor
Apresentação e discussão das propostas de valor elaboradas em grupo.
3 - Aspectos específicos do plano de negócios: o plano de marketing e fontes de financiamento
Definição de segmentos de mercado, estudo de mercado, estudo de concorrência e marketing-mix. A estrutura do plano de marketing.
4 - Fontes de financiamento e projeções económica financeiras.
5 - Apresentação e discussão dos projectos empresariais
Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação (classificação de 0 a 20 valores). Com um peso de 100% na classificação final da UC):
O sistema de avaliação é composto por:
- Assiduidade e participação - (20%)
- Apresentações do plano de negócios (25%) - Todos os membros do grupo têm participar na apresentação
- Plano de Negócios realizado em Grupo (25%)
- Teste final individual sobre o Plano de Negócios desenvolvido (30%)
Title: Artigos e documentação a entregar nas aulas.
Leach, J. e R. Melicher (2006) Entrepreneurial Finance, Thomson.
Osterwalter A, Pigneur Y, (2009), "Business Model Generation", Self Published.
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Inventário e Interpretação Patrimonial
OA1 - Dominar as questões teóricas sobre a definição de património cultural, no contexto mundial;
OA2 - Conhecer as categorias operativas do Património Cultural, e e concreto o caso português;
OA3 - Conhecer os instrumentos administrativos, legislativos e os agentes na atuação da esfera patrimonial, em Portugal e no Mundo;
OA4 - Conhecer as políticas de salvaguarda e valorização do património cultural em Portugal, nomeadamente classificação, inventariação, musealização, conservação, restauro e educação;
OA5 - Conhecer as políticas de gestão e economia do património, entendido como factor de desenvolvimento sustentável.
CP1- Conceitos introdutórios:
1. 1 Evolução do conceito
1.2. As categorias operativas do património
1.3. Património em Portugal
1.4. Identidade e valor do património
CP2 - A Salvaguarda do Património Cultural
2.1. Legislação: o quadro normativo internacional e nacional
2.2. Classificação
2.3. Inventário
CP3 - A Valorização do Património Cultural
3.1. Conservação do Património
3.2. Processos de Musealização
3.3. Interpretar o Património
CP4 - Economia do Património
4.1. Património Cultural: factor de desenvolvimento sustentável
4.2. O turismo patrimonial
CP5 - Gestão do Património Cultural
5.1. As políticas culturais de intervenção em Património
5.2. Público e Privado em Património
5.3. A intervenção da sociedade civil
Avaliação periódica com dois elementos de avaliação: 1. Dois comentários escritos individuais sobre matéria a disponibilizar pelo docente ao longo do semestre (25% da classificação final). 2. Trabalho final escrito individual (75% da classificação final).
Title: Choay, F. (2008). A alegoria do Património. Edições 70.
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Organizações, Profissões e Criatividade
Facultar instrumentos de análise que capacitem os/as estudantes para a avaliação das dimensões e dinâmicas das artes, da cultura e da criatividade, em cenários globais, nacionais e locais, nos domínios das artes do espetáculo, teatro, ópera, dança, cinema, música, artes plásticas, artesanato, arquitetura, indústrias culturais e recreativas.
Dar-se-á particular relevo à situação dos mercados de trabalho e às formas e modelos de organização e gestão de instituições, estruturas e grupos que atuam nos mercados das artes e da cultura, descrevendo os trabalhos e as atividades (lucrativas e não lucrativas, públicas e privadas, em parcerias e modelos híbridos).
1. Organizações
Equipas, tempos de trabalho e culturas organizacionais
Espaços de trabalho, programações e projetos artísticos
Estratégias, poder e liderança
Redes das artes e da cultura
2. Profissionais:
Perfis de trabalho, carreiras e culturas profissionais
Recrutamento, remuneração, formação e mobilidade
Valor, reputação e reconhecimento nas artes: modos, agentes e processos
Emprego e mercados de trabalho nas artes e na cultura
3. Recursos:
Políticas e financiamentos (públicos e privados)
Crowdfunding, patrocínio e mecenato
Mercados: assistidos, empresariais e híbridos.
A avaliação é constituída por um trabalho individual até 10 páginas a entregar no final do semestre sobre um dos temas do programa. Os temas e os trabalhos são debatidos com os/as estudantes.
Title: Borges, V., Estudo de Avaliação do Impacto das Bolsas e Apoios às Artes, nas áreas da Formação e da Criação, da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: FCG & CIES-ISCTE. ISBN 978-972-8048-80-8., 2022, Borges, V. (coord). (2020). Estudo de Avaliação do Impacto das Bolsas e Apoios às Artes, nas áreas da Formação e da Criação, da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: FCG & CIES-ISCTE. ISBN 978-972-8048-80-8.,
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Controlo de Gestão para Organizações Culturais
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de:
- Compreender várias taxonomias de custos e ser capaz de as aplicar para apoiar a tomada de decisão em organizações das indústrias criativas e culturais.
- Descrever a teoria custos-volume-resultados (CVR) e aplicá-la para estimar resultados em organizações das indústrias criativas e culturais.
- Saber determinar o ponto crítico e a sua margem de segurança numa organização cultural.
- Caraterizar o sistema activity-based costing (ABC) e diferenciá-lo do sistema tradicional de alocação de custos.
- Compreender como o balanced scorecard pode ser adotado nas indústrias criativas e culturais, com foco na dimensão financeira.
1. Custos e tomada de decisões
1.1. Funções de gestão e tipos de contabilidade
1.2. Custos diretos e indiretos
1.3. Repartição dos custos indiretos: método tradicional
1.4. Custos fixos e custos variáveis
1.5. Custos relevantes e irrelevantes
1.6. Custos e proveitos incrementais
1.7. Custos de oportunidade
1.8. Custos controláveis e não controláveis
2. Análise custos-volume-resultados
2.1. Comportamento dos custos face a variações do nível de atividade: custos fixos e variáveis
2.2. Pressupostos e limites da análise
2.3. Ponto crítico e margem de segurança
2.4. Estimativa de resultados
3. Activity-based costing (ABC)
3.1. Origens e operacionalização do ABC
3.2. O ABC e o método tradicional de alocação de custos
4. O Balanced Scorecard
4.1. Caraterização
4.2. Aplicação a organizações das indústrias criativas e culturais, com foco na dimensão financeira
Duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação periódica
- Casos individuais e/ou trabalho(s) em grupo, com eventual discussão oral (40%)
- Exame (60%)
Requisitos:
- Execução dos casos/trabalhos de avaliação
- Média mínima de 10 valores nos casos/trabalhos de avaliação
- Nota mínima de 8 valores no exame
Assiduidade:
- Não existe assiduidade mínima.
2. Avaliação por exame
- Exame final (100%)
Defesa de nota: eventual, oral ou escrita, para classificação superior a 16 valores
Title: 1. Drury, C. (2022), Management Accounting for Business, 8th Edition, Cengage Learning EMEA.
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Year:
Globalização, Arte e Cultura
a) Aprofundamento e actualização das discussões conceptuais sobre as dinâmicas da modernidade e da globalização, centrando a análise nas práticas culturais e artísticas.
b) Aquisição de capacidades de pensar criticamente, discutir e escrever sobre os tópicos do programa, mobilizando para tal informação sociologicamente fundamentada.
c) Capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos à investigação em sociologia e à intervenção profissional.
1. Modernidades e Globalização: dinâmicas culturais
1.1. Modernidade, complexificação e individualização
1.2. Os paradoxos da globalização cultural
1.3. Dos processos globais à singularização das estratégias culturais
2. O Espaço da Arte: a complexificação sistémica
2.1. Arte e artistas: autonomização, configurações e processos de regulação
2.2. Práticas artísticas e processos de mediação e recepção: multipolaridades, redes e interdependências
2.3. Novas centralidades e novas margens: hibridez, fragmentação, instabilidade e singularidade
A classificação final resulta da avaliação do ensaio escrito individual e da assiduidade e participação dos alunos. Em caso de insucesso ou de não cumprimento dos requisitos de trabalho pessoal referidos os alunos podem recorrer ao exame final.
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Projectos Culturais de Património
No final da UC o estudante deverá estar em situação de:
OA1 - Dominar os métodos e as técnicas de desenho de projetos culturais
OA2 - Aplicar os conhecimentos em matéria de construção de projetos culturais ao contexto português
CP 1 - Conceitos introdutórios
1.1. Conceito de património cultural;
1.2. Definição e caraterísticas do projecto;
1.3. O trabalho por projecto no sector cultural
CP2 - O Desenho de um Projecto Cultural
2.1. O Diagnóstico
2.2. A Definição do projecto
2.3. A Produção do projecto
CP3 - O sector da Cultura em Portugal
3.1. Delimitação e estrutura do sector cultural;
3.2. Políticas culturais públicas;
3.3. Agentes
3.4. O domínio do património cultural
3.5. Campos de ação para projetos culturais de património; o caso dos projetos turísticos
3.6. Caracterização económica do SCC: constrangimentos e oportunidades
Avaliação periódica centrada na elaboração de um projeto cultural e concretiza-se em dois momentos:
1. Apresentação oral individual na sala de aula do trabalho/projeto cultural (30%);
2. Entrega do trabalho/projeto cultural individual por escrito no final das aulas (70%).
Em alternativa, realização de exame final (1ª e 2ª época).
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Cultura Portuguesa Contemporânea
(a) aquisição de conhecimentos sobre a história da cultura portuguesa, entre a década de 30 do séc. XIX e a década de 40 do séc. XX;
(b) contacto com os autores e obras mais importantes da cultura contemporânea portuguesa;
(c) compreensão da evolução da cultura contemporânea portuguesa, das suas ruturas e continuidades mais marcantes, nos diferentes contextos sociais e políticos, nacionais e internacionais.
Introdução
Sociedade, cultura e política no Portugal contemporâneo
1. O romantismo: cultura e política
1.1. O proselitismo dos intelectuais liberais
1.2. História, cultura popular e património cultural
2. A cultura positivista: o poder dos sábios
2.1. O programa de "renovação mental e moral necessária às transformações políticas e sociais"
2.2. História, pedagogia, revolução democrática e culto dos grandes homens
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
3.1. A Geração de 70:o projecto da "geração nova"
3.2. 0 nacionalismo literário e cultural do fim de século
3.3. A Renascença Portuguesa
3.4. O Integralismo Lusitano
3.5. A Geração do Orpheu
3.6. António Sérgio e o grupo da Seara Nova
4. As décadas de 30 e 40: obstáculos e desafios
4.1. A "Presença", a arte como "finalidade sem fim"
4.2. Os neo-realistas, em defesa dos deserdados
4.3. Os surrealistas, "uma nova mentalidade estética"
4.4. Os intelectuais e o Estado Novo
A avaliação periódica é constituída por três elementos: (1) Assiduidade e participação nas aulas (10%); (2) Trabalho individual (50%); (3) Apresentação oral (40%).
Em alternativa, o aluno realiza um exame final correspondente a um nível de conhecimentos semelhante ao exigido na avaliação periódica.
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VAQUINHAS, Irene Maria, ?O conceito de ?decadência fisiológica da raça? e o desenvolvimento do desporto em Portugal (finais do século XIX/ princípios do século XX)?, Revista de História das Ideias, Vol. 14, 1992, pp. 365-387
PINA, Ana Maria, ?Criminosos, crianças e selvagens. A maldade humana na cultura portuguesa, no ocaso do século XIX?, Ler História, 2007, 53, pp.113-134
PEREIRA, Ana Leonor, Darwin em Portugal. Filosofia, História, Engenharia Social (1865-1914), Coimbra, Almedina, 2001
MATOS, Sérgio Campos, Historiografia e Memória Nacional no Portugal do Séc. XIX (1846-1898), Lisboa, Ed. Colibri, 1998 (Parte IV)
HOMEM, Amadeu carvalho, ?O positivismo perante as propostas marxistas e demoliberal?, Análise Social, 2001, nª 158-159
CATROGA, Fernando, ?Cientismo, política e anticlericalismo? in J. Mattoso (dir.) História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp. 583-593
CATROGA, Fernando, ?Os inícios do positivismo em Portugal? in Revista de História das Ideias, Vol. I, 1977, pp. 287-394
2. A cultura positivista
PEREIRA, José Esteves, ?Almeida Garrett: Liberalismo e Romantismo? in Garrett às Portas do Milénio, Lisboa, Edições Colibri, 2001, pp.155-168
FERREIRA, Fátima Sá e Melo, ?Povo-povos?, Ler História, 2008, nº 55, pp.141-154
CATROGA, Fernando, ?Romantismo, literatura e história? in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. V, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993, pp.545-562
CATROGA, Fernando, ?Alexandre Herculano e o Historicismo romântico? in L.R. Torgal, J.A. Mendes e F. Catroga (org.), História da História em Portugal, Sécs. XIX e XX, Lisboa, Círculo de Leitores, 1996, pp. 39-86
1.O romantismo: cultura e política
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Marketing Cultural
O objetivo central da unidade curricular Marketing Cultural centra-se na compreensão do papel da comunicação cultural e artística em geral e do marketing cultural, em especial, no processo de preparação, implementação e avaliação de realizações culturais ou artísticos. A unidade curricular visa a aquisição de competências no domínio de: 1) ferramentas teóricas necessárias à compreensão dos mecanismos e técnicas de marketing e de comunicação; 2) instrumentos metodológicos com vista à aplicação de ambas as ferramentas a situações em que se concretiza a ação no âmbito de realizações culturais e artísticas.
1-Introdução
Criatividade e burocracia
A organização das artes–core business, o resto da organização, a missão, o papel do diretor administrativo; medidas de desempenho
2-O que é Marketing?
-um produto é um conjunto de benefícios de acordo com a perceção que dele tem o consumidor.
-componentes de um produto: o próprio produto artístico, spin-offs products, serviços relacionados, a experiência do consumidor do produto.
-Um prod. cultural é um produto complexo e multidimensional
-Um prod. cultural é um produto especializado.O que é que tal significa para os marketers de artes.
-Os produtos culturais suportam as características de um serviço?
3-Mercado
Mercado de consumidores; setor público; setor privado;partners
Comportamentos de consumo nas artes
-Uma das funções do marketing é compreender os consumidores de um determinado mercado.
-Quem são os consumidores?Por que é que vão ou deixam de ir a eventos artísticos?Como é que tomam a sua decisão?
4-As restantes variáveis do Marketing.
A avaliação tem em conta os seguintes parâmetros e respetivo peso na classificação final: 1) assiduidade e participação de qualidade nas aulas - envolvimento na disciplina, capacidade de trabalho, de crítica e de auto-crítica e o cumprimento atempado das tarefas (25%); 2) apresentação em aula de um trabalho de grupo a partir de um relatório empírico com dados sobre temas estudados na disciplina (35%); 3) elaboração de uma recensão crítica de obras selecionadas pelo aluno e previamente aprovadas pelo docente (40%).
pt_PT
Title: -Colbert, François, Marketing culture and the arts, Montréal, École des Hautes Études Commerciales, 2001.
-Colbert François, Carmelle e Rémi Marcoux, Marketing Planning for Culture and the Arts, Montreal, École des Hautes Études Commerciales, 2008.
-Bernstein, Joanne Scheff, Arts Marketing Insights, Jossey-Bass Pub., 2006.
-Curvelo, Rita, Marketing das Artes em Direto , Lisboa, editora Quimera, 2009.
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Title: -
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Year:
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
No fim da UC os alunos serão capazes de:
OA1: compreender as principais tendências do panorama mediático contemporâneo, digital e em rede, percebendo a conjuntura social e tecnológica que potenciou (e potencia) este tipo específico de construção narratológica.
OA2: enunciar várias propostas de definição conceptual da categoria "transmedia" e similares como crossmedia, sendo capaz de identificar onde as diferentes visões se sobrepõem ou divergem.
OA3: deter um olhar histórico sobre este tipo de construção de narrativas em vários media.
OA4: elencar as principais características teóricas das narrativas transmedia, sabendo enquadrar e aplicar os principais contributos teóricos na prática.
OA5: elaborar um projeto transmedia nas suas várias fases, mobilizando proactivamente boas práticas de transmedia storytelling
OA6: analisar criticamente uma narrativa transmedia
Esta UC aborda o estudo de narrativas transmedia desdobrando o percurso pedagógico sobre várias dimensões temáticas articuladas entre si.
P1: Olhar panorâmico sobre o movimento contemporâneo favorável ao advento de narrativas transmedia e entretenimento multiplataforma
P2: Propostas de definição da categoria "transmedia" e termos similares
P3: Genealogia deste tipo de narrativas
P4: Características chave de uma narrativa transmedia
P5: Estratégias de construção de uma narrativa em várias plataformas de media
P6: Métodos de análise de um projeto transmedia
A avaliação periódica consiste em 2 momentos de apresentação em sala (30%) e 1 de trabalho escrito (70%):
1) apresentação oral do tema do trabalho final,
2) apresentação oral e problematização do trabalho final e
3) um trabalho individual escrito com peso de 70%, com uma componente teórica/conceptual, complementada com um caso de estudo prático ou projeto.
A possibilidade de avaliação periódica implica uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
A avaliação por exame será por via de trabalho escrito com peso de 100%.
Não existe possibilidade de prova oral.
Title: Evans, Elizabeth (2011) 'Transmedia Television: Audiences, New Media, and Daily Life', London, Sage
Gambarato, Renira Rampazzo (2013) 'Transmedia Project Design: Theoretical and Analytical Considerations', Baltic Screen Media Review 1, 81-100.
Gambarato, Renira Rampazzo & Geane C. Alzamora (eds.) (2018) Exploring Transmedia Journalism in the Digital Age, Hershey, IGI Global
Freeman, Matthew & Renira Rampazzo Gambarato (eds.) (2019), The Routledge Companion to Transmedia Studies, Londres, Routledge
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Jenkins, Henry (2009b), "Revenge of the Origami Unicorn: The Remaining Four Principles of Transmedia Storytelling", Confessions of an Aca-Fan. The Official Weblog of Henry Jenkins, (Online). Available at: http://henryjenkins.org/2009/12/ revenge_of_the_origami_unicorn.html.
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Ugartemendía, José Ig Galán (2012) 'La transmedialidad, una nueva gramática para el sujeto complejo', Portal Comunicación, http://portalcomunicacion.com/lecciones_det.asp?id=71
Various Authors (2014) International Journal of Communication, Special Issue "Transmedia Critical: Empirical Investigations into Multiplatform and Collaborative Storytelling"
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Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de:
1. Compreender o que é a literacia financeira e a importância dos números.
2. Compreender a dinâmica do negócio numa perspetiva de decisões económicas, financeiras e monetárias.
3. Compreender o impacto das decisões de negócio na equação fundamental da contabilidade.
4. Compreender a estrutura e o conteúdo dos relatórios de informação financeira.
5. Compreender alguns outcomes e análise dos impactos das decisões de negócio.
1 - Literacia Financeira: Das Finanças Pessoais às Finanças de um Negócio
1.1. Conceitos fundamentais
1.2. Independência financeira vs. liberdade
1.3. Riqueza e dinheiro
2 - Dinâmica do Negócio e Decisões de Negócio
2.1. Negócio, atividades e decisões
2.2. O sistema de informação contabilístico-financeiro
2.3. O triunvirato FEM: Posição financeira, económica e monetária
3 - Decisões de Financiamento e de Investimento
3.1. Conceitos fundamentais
3.2. Decisões e posição financeira
3.3. Impacto das decisões de financiamento e investimento na posição financeira
3.4. Relatório da posição financeira
4 - Decisões Operacionais
4.1. Conceitos fundamentais
4.2. Decisões e posição económica
4.3. Impacto das decisões operacionais na posição económica
4.4. Relatórios da posição económica
4.5. Decisões de negócio e relatórios financeiros: visão integrada
5 - Fundamentos de Finanças: Pontos Focais
5.1. Fluxos de caixa e decisões
5.2. Rendibilidade e risco
5.3. Equilíbrio financeiro e solvabilidade
1. Avaliação periódica:
- Casos e/ou trabalhos de grupo (com eventual discussão oral) (40%).
- Exame final (60%).
Requisitos:
- Execução dos casos/trabalhos de avaliação.
- Média mínima de 10 valores nos casos/trabalhos de avaliação.
- Nota mínima de 8 valores no exame.
- Não há assiduidade mínima às aulas.
2. Avaliação por exame: 100%
3. Defesa de nota: eventual, para classificação superior a 16 valores.
Title: 2. Lourenço, I., et al., (2018), Fundamentos de Contabilidade Financeira ? Teoria e Casos (2ª Ed.), Lisboa: Sílabo.
1. Philips, F., Clor-Proell, S, , Libby, R. and Libby, P. (2021), Loose Leaf for Fundamentals of Financial Accounting, McGraw Hill Education.
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Year:
Title: 6. Outra a indicar ao longo da unidade curricular.
5. Textos e casos elaborados pelos docentes da UC (exercises and lecture notes).
4. Sistema de Normalização Contabilística (SNC), 2018 ? Legislação.
3. Rice, A. (2015). Accounts Demystified: The Astonishingly Simple Guide to Accounting, 7th Edition, Harlow: Pearson.
2. Pordata (2017), Que número é este? Um guia de estatísticas para jornalistas, Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
1. Mota, A. G., Barroso, C., Soares, H. e Laureano, L. (2020), Introdução às Finanças - Fundamentos de Finanças com Casos Práticos Resolvidos e Propostos, 3ª edição, Lisboa: Edições Sílabo.
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Cultura Portuguesa Contemporânea
(a) aquisição de conhecimentos sobre a história da cultura portuguesa, entre a década de 30 do séc. XIX e a década de 40 do séc. XX;
(b) contacto com os autores e obras mais importantes da cultura contemporânea portuguesa;
(c) compreensão da evolução da cultura contemporânea portuguesa, das suas ruturas e continuidades mais marcantes, nos diferentes contextos sociais e políticos, nacionais e internacionais.
Introdução
Sociedade, cultura e política no Portugal contemporâneo
1. O romantismo: cultura e política
1.1. O proselitismo dos intelectuais liberais
1.2. História, cultura popular e património cultural
2. A cultura positivista: o poder dos sábios
2.1. O programa de "renovação mental e moral necessária às transformações políticas e sociais"
2.2. História, pedagogia, revolução democrática e culto dos grandes homens
3. Novas correntes culturais e políticas (c.1870-c.1920)
3.1. A Geração de 70:o projecto da "geração nova"
3.2. 0 nacionalismo literário e cultural do fim de século
3.3. A Renascença Portuguesa
3.4. O Integralismo Lusitano
3.5. A Geração do Orpheu
3.6. António Sérgio e o grupo da Seara Nova
4. As décadas de 30 e 40: obstáculos e desafios
4.1. A "Presença", a arte como "finalidade sem fim"
4.2. Os neo-realistas, em defesa dos deserdados
4.3. Os surrealistas, "uma nova mentalidade estética"
4.4. Os intelectuais e o Estado Novo
A avaliação periódica é constituída por três elementos: (1) Assiduidade e participação nas aulas (10%); (2) Trabalho individual (50%); (3) Apresentação oral (40%).
Em alternativa, o aluno realiza um exame final correspondente a um nível de conhecimentos semelhante ao exigido na avaliação periódica.
Title: REAL, Miguel, O Pensamento Português Contemporâneo 1890-2010, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2011
RAMOS, Rui, "Os dissidentes", "A traição dos intelectuais", "Os inadaptados" in J. Mattoso (dir.), História de Portugal, Vol. VI, Lisboa, Círculo de Leitores, 1994, pp. 55-62, 529-565, 615-665
PINA, Ana Maria, A Quimera do Ouro. Os Intelectuais Portugueses e o Liberalismo, Oeiras, Celta Editora, 2003
MATOS, Sérgio Campos, Consciência Histórica e Nacionalismo, Lisboa, Livros Horizonte, 2008
LOURENÇO, Eduardo, O Labirinto da Saudade, Lisboa, Gradiva, 2000 [1975]
HOMEM, Amadeu Carvalho, Do Romantismo ao Realismo. Temas de Cultura Portuguesa (séc. XIX), Porto, Fundação Engenheiro António de Almeida, 2005
CATROGA, Fernando e CARVALHO, Paulo Archer de, Sociedade e Cultura Portuguesas II, Lisboa, Universidade Aberta, 1996
BUESCU, Helena (coord.), Dicionário do Romantismo Literário Português, Lisboa, Caminho, 1997
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FRANÇA, José Augusto, A Arte em Portugal no Século XX (1911-1961), 3ª ed., Venda Nova, Bertrand, 1991
Surrealismo
Vértice, Lisboa, Caminho, 1996, nº75
Vértice, Lisboa, Caminho, 1989, nº21
VALE, António (pseudónimo atribuído a Álvaro Cunhal), ?Cinco notas sobre forma e conteúdo?, Nova Renascença, 1992, nº 45-47, pp.511-528
MADEIRA, João, Os Engenheiros de Almas: o Partido Comunista e os Intelectuais, Lisboa, Estampa, 1996 (Terceira Parte, cap. IV, pp.277-314)
LOURENÇO, Eduardo, Sentido e Forma da Poesia Neo-realista, Lisboa, Ulisseia, 1968
REIS, Carlos, O Discurso Ideológico do Neo-realismo Português, Coimbra, Almedina, 1983
REIS, Carlos (org.), Textos Teóricos do Neo-realismo Português, Lisboa, Comunicação, 1981
Neo-realismo
SIMÕES, João Gaspar, ?Como nasceu e morreu a ?Presença? in José Régio e a História do Movimento da ?Presença?, Porto Brasília Editora, 1977, pp.141-205
SENA, Jorge de, Régio, Casais, a ?Presença? e outros afins, Porto, Brasília, 1977 (Cap. II, pp. 59-80)
LOURENÇO, Eduardo, Cultura e Política na Época Marcelista (entrevista de Mário Mesquita), Lisboa, Cosmos, 1996
LOURENÇO, Eduardo, ?Sobre Régio? [1973], in O Canto do Signo ? Existência e Literatura (1957-1993), Lisboa, Editorial Presença, 1993, pp.136-149
LISBOA, Eugénio, O Segundo Modernismo em Portugal, 2ª ed., Lisboa, Instituto de Cultura Portuguesa, 1984 (Cap.II, pp.27-61 e Cap.III, pp.63-75)
GUIMARÃES, Fernando, Ob. Cit., (pp. 5-60, 99-115, 137-164)
Presença
4. A cultura em Portugal nas décadas de vinte, trinta e quarenta
LOPES, Fernando Farelo, ?O liberalismo decadente da Seara Nova (algumas hipóteses) in O Fascismo em Portugal, Lisboa, A Regra do Jogo, 1982, pp.141-165
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CABRAL, Manuel Villaverde, ?The Seara Nova group and the ambiguities of portuguese liberal elitism?, Portuguese Studies (London), IV,1988, pp.181-195
Seara Nova
FREIRE, João, Anarquistas e Operários, Porto, Afrontamento, 1992
FONSECA, Carlos da, Para uma Análise do Movimento Libertário e da sua História, Lisboa, Antígona, 1988
Movimento anarquista
QUADROS, António, O Primeiro Modernismo Português. Vanguarda e Tradição, Lisboa, Europa-América, 1989
NEVES, João Alves das, O Movimento Futurista em Portugal, 2ª ed.,1987
JÚDICE, Nuno, ?O Futurismo em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.VII-XVII
GERSÃO, Teolinda, ?Para o estudo do futurismo literário em Portugal? in Portugal Futurista, 2ª edição facsimilada, Lisboa, Contexto Editora, 1982, pp.XXI-XXXIX
Geração do Orpheu
CARVALHO, P. Archer de, ?Memória mítica da nação ? o caso do Integralismo Lusitano?, Vértice, nº 61, 1994, pp. 51-66
Integralismo Lusitano
SAMUEL, Paulo, A Renascença Portuguesa ? Um Perfil Documental, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990 (contém manifestos, registos históricos, textos de polémicas e índices das revistas do movimento)
SANTOS, A. Ribeiro dos, A Renascença Portuguesa ? um Movimento Cultural Portuense, Porto, Fundação Eng.º António de Almeida, 1990
PEREIRA, José Carlos Seabra, ?Tempo neo-romântico?, Análise Social, nº77-78-79, 1983, pp.845-873
Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao 75º aniversário da Renascença Portuguesa, Porto, 1987, nº27-28
FRANÇA, José Augusto, Os Anos Vinte em Portugal, Estudo de Factos Sócio-culturais, Lisboa, Presença, 1992 (III parte, cap. VII, pp.417-446)
Renascença Portuguesa
Nova Renascença, nº especial da revista, dedicado ao simbolismo, Porto, 1989-1990, nº35-38
GUIMARÃES, Fernando, Poética do Simbolismo, Lisboa, Presença, 1988
GUIMARÃES, Fernando, ?Simbolismo: a procura da originalidade?; in Simbolismo, Modernismo e Vanguardas, 2ª ed., Porto, Lello e Irmão, 1992
DUARTE, Isabel Margarida, SILVA, Augusto Santos, ?A. Nobre, problemas de uma aproximação cultural?, Colóquio /Letras, 64, 1981, pp. 31-40
DIAS, Augusto da Costa, A Crise da Consciência Pequeno-Burguesa ? o Nacionalismo Literário da Geração de 90, Lisboa, Editorial Estampa, 1977, 3ª ed.
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1.O romantismo: cultura e política
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Year:
Empreendedorismo em Cultura
OA1-Desenvolver um projeto uma unidade empresarial privada, numa organização sem fins lucrativos ou mesmo em organismos públicos.
0A2-Conhecer as características ambientais e pessoais que favorecem a inovação e o empreendedorismo.
A03- Pesquisar os elementos relevantes e elaborar o plano de negócios do seu projeto empresarial, nomeadamente mercado, tecnologia, recursos humanos, organização e financiamento, identificando em simultâneo as fontes de valor.
A04- Construir os documentos inerentes ao plano financeiro ao longo do ciclo de vida do projecto, incluindo o curto e médio prazo, para além de avaliar o empreendimento, através dos métodos dos múltiplos, cash-flows actualizados, valor actual líquido ajustado e opções reais, na óptica do empreendedor e da sociedade de capital de risco.
OA5- Identificar e avaliar as fontes de financiamento do novo projeto.
OA6- Avaliar as estratégias de reestruturação, desinvestimento e colheita do seu projeto empresarial.
1 - O ambiente e o empreendedor:
a)O papel do mercado e intermediação financeira; condições legais e culturais; o perfil do empreendedor.
b)Contextualização do ambiente actual para o arranque de projectos empresariais em Portugal no domínio das indústrias culturais;
c) Fundamentos do processo empreendedor e estrutura de um plano de negócios;
d) Casos de projectos empresariais nas indústrias criativas e culturais
2 - Proposta de valor
Apresentação e discussão das propostas de valor elaboradas em grupo.
3 - Aspectos específicos do plano de negócios: o plano de marketing e fontes de financiamento
Definição de segmentos de mercado, estudo de mercado, estudo de concorrência e marketing-mix. A estrutura do plano de marketing.
4 - Fontes de financiamento e projeções económica financeiras.
5 - Apresentação e discussão dos projectos empresariais
Ao longo do período letivo, serão utilizados os seguintes instrumentos de avaliação (classificação de 0 a 20 valores). Com um peso de 100% na classificação final da UC):
O sistema de avaliação é composto por:
- Assiduidade e participação - (20%)
- Apresentações do plano de negócios (25%) - Todos os membros do grupo têm participar na apresentação
- Plano de Negócios realizado em Grupo (25%)
- Teste final individual sobre o Plano de Negócios desenvolvido (30%)
Title: Artigos e documentação a entregar nas aulas.
Leach, J. e R. Melicher (2006) Entrepreneurial Finance, Thomson.
Osterwalter A, Pigneur Y, (2009), "Business Model Generation", Self Published.
Esperança, J. e F. Matias (2005) Finanças Empresariais, Ed. D. Quixote.
Duarte C e Esperança, J. (2012) Empreendedorismo e Planeamento Financeiro, Edições Sílabo
Sarkar, S. (2014) "Empreendedorismo e Inovação", Escolar Editora.
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Esperança, J. (1995) Rendibilidade, Liquidez e o Financiamento das PMEs, Revista Portuguesa de Gestão.
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Balanko-Dickson, G. (2007) Tips and Traps for Writing an Effective Business Plan, McGraw Hill.
Andrew W. e Vijay Y., Entrepreneurial finance: Banks versus venture capital, Journal of Financial Economics (2008).
Authors:
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Year:
Inventário e Interpretação Patrimonial
OA1 - Dominar as questões teóricas sobre a definição de património cultural, no contexto mundial;
OA2 - Conhecer as categorias operativas do Património Cultural, e e concreto o caso português;
OA3 - Conhecer os instrumentos administrativos, legislativos e os agentes na atuação da esfera patrimonial, em Portugal e no Mundo;
OA4 - Conhecer as políticas de salvaguarda e valorização do património cultural em Portugal, nomeadamente classificação, inventariação, musealização, conservação, restauro e educação;
OA5 - Conhecer as políticas de gestão e economia do património, entendido como factor de desenvolvimento sustentável.
CP1- Conceitos introdutórios:
1. 1 Evolução do conceito
1.2. As categorias operativas do património
1.3. Património em Portugal
1.4. Identidade e valor do património
CP2 - A Salvaguarda do Património Cultural
2.1. Legislação: o quadro normativo internacional e nacional
2.2. Classificação
2.3. Inventário
CP3 - A Valorização do Património Cultural
3.1. Conservação do Património
3.2. Processos de Musealização
3.3. Interpretar o Património
CP4 - Economia do Património
4.1. Património Cultural: factor de desenvolvimento sustentável
4.2. O turismo patrimonial
CP5 - Gestão do Património Cultural
5.1. As políticas culturais de intervenção em Património
5.2. Público e Privado em Património
5.3. A intervenção da sociedade civil
Avaliação periódica com dois elementos de avaliação: 1. Dois comentários escritos individuais sobre matéria a disponibilizar pelo docente ao longo do semestre (25% da classificação final). 2. Trabalho final escrito individual (75% da classificação final).
Title: Waterton, E. & Watson, S. (Eds.) (2015). The Palgrave Handbook of Contemporary Heritage Research. Palgrave Macmillan.
Tilden, F. (1967). Interpreting Our Heritage. The University of North Carolina Press.
Smith, L. (2006). Uses of Heritage. Routledge.
Silva, J. H. P. da (1980). Pretérito Presente: para uma teoria da preservação do património histórico-artístico. SEC/CNDP.
Riegl, A. (2016). O culto moderno dos monumentos e outros ensaios estéticos. Edições 70.
Ortigão, R. (2006). O Culto da Arte em Portugal. Esfera do Caos.
Lowenthal, D. (1985). The Past is a Foreign Country. Cambridge University Press.
Lacroix, M. (1999). O princípio de Noé ou a ética da salvaguarda. Instituto Piaget.
Guillaume, M. (2003). A política do património. Campo das Letras.
Choay, F. (2008). A alegoria do Património. Edições 70.
Custódio, J. (Coord). (2010). 100 anos de Património. Memória e Identidade: Portugal 1910-2010. IGESPAR.
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Mohen, J.-P. (1999). Les sciences du patrimoine: identifier, conserver, restaurer. Odille Jacob.
Macedo, S. C. (2018). Associações de defesa do património em Portugal (1974-1997). Caleidoscópio.
Lopes, F. & Correia, M.B. (2004). Património Arquitectónico e Arqueológico: cartas recomendações e convenções internacionais. Livros Horizonte.
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Jokiletho, J. (2004). A history of architectural conservation. Elsevier Butterworth-Heinemann.
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De la Torre, M. (2013). Values and Heritage Conservation. Heritage & Society, 60 (2), 155?166.
Choay, F. (2011). As questões do Património. Antologia para um combate. Edições 70.
Blockley, M. & Hems, A. (Eds.) (2006). Heritage Interpretation: Theory and Practice: Issues in Heritage Management. Routledge.
Authors:
Reference:
Year:
Marketing Cultural
O objetivo central da unidade curricular Marketing Cultural centra-se na compreensão do papel da comunicação cultural e artística em geral e do marketing cultural, em especial, no processo de preparação, implementação e avaliação de realizações culturais ou artísticos. A unidade curricular visa a aquisição de competências no domínio de: 1) ferramentas teóricas necessárias à compreensão dos mecanismos e técnicas de marketing e de comunicação; 2) instrumentos metodológicos com vista à aplicação de ambas as ferramentas a situações em que se concretiza a ação no âmbito de realizações culturais e artísticas.
1-Introdução
Criatividade e burocracia
A organização das artes–core business, o resto da organização, a missão, o papel do diretor administrativo; medidas de desempenho
2-O que é Marketing?
-um produto é um conjunto de benefícios de acordo com a perceção que dele tem o consumidor.
-componentes de um produto: o próprio produto artístico, spin-offs products, serviços relacionados, a experiência do consumidor do produto.
-Um prod. cultural é um produto complexo e multidimensional
-Um prod. cultural é um produto especializado.O que é que tal significa para os marketers de artes.
-Os produtos culturais suportam as características de um serviço?
3-Mercado
Mercado de consumidores; setor público; setor privado;partners
Comportamentos de consumo nas artes
-Uma das funções do marketing é compreender os consumidores de um determinado mercado.
-Quem são os consumidores?Por que é que vão ou deixam de ir a eventos artísticos?Como é que tomam a sua decisão?
4-As restantes variáveis do Marketing.
A avaliação tem em conta os seguintes parâmetros e respetivo peso na classificação final: 1) assiduidade e participação de qualidade nas aulas - envolvimento na disciplina, capacidade de trabalho, de crítica e de auto-crítica e o cumprimento atempado das tarefas (25%); 2) apresentação em aula de um trabalho de grupo a partir de um relatório empírico com dados sobre temas estudados na disciplina (35%); 3) elaboração de uma recensão crítica de obras selecionadas pelo aluno e previamente aprovadas pelo docente (40%).
pt_PT
Title: -Colbert, François, Marketing culture and the arts, Montréal, École des Hautes Études Commerciales, 2001.
-Colbert François, Carmelle e Rémi Marcoux, Marketing Planning for Culture and the Arts, Montreal, École des Hautes Études Commerciales, 2008.
-Bernstein, Joanne Scheff, Arts Marketing Insights, Jossey-Bass Pub., 2006.
-Curvelo, Rita, Marketing das Artes em Direto , Lisboa, editora Quimera, 2009.
Authors:
Reference:
Year:
Title: -
Authors:
Reference:
Year:
Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
No fim da UC os alunos serão capazes de:
OA1: compreender as principais tendências do panorama mediático contemporâneo, digital e em rede, percebendo a conjuntura social e tecnológica que potenciou (e potencia) este tipo específico de construção narratológica.
OA2: enunciar várias propostas de definição conceptual da categoria "transmedia" e similares como crossmedia, sendo capaz de identificar onde as diferentes visões se sobrepõem ou divergem.
OA3: deter um olhar histórico sobre este tipo de construção de narrativas em vários media.
OA4: elencar as principais características teóricas das narrativas transmedia, sabendo enquadrar e aplicar os principais contributos teóricos na prática.
OA5: elaborar um projeto transmedia nas suas várias fases, mobilizando proactivamente boas práticas de transmedia storytelling
OA6: analisar criticamente uma narrativa transmedia
Esta UC aborda o estudo de narrativas transmedia desdobrando o percurso pedagógico sobre várias dimensões temáticas articuladas entre si.
P1: Olhar panorâmico sobre o movimento contemporâneo favorável ao advento de narrativas transmedia e entretenimento multiplataforma
P2: Propostas de definição da categoria "transmedia" e termos similares
P3: Genealogia deste tipo de narrativas
P4: Características chave de uma narrativa transmedia
P5: Estratégias de construção de uma narrativa em várias plataformas de media
P6: Métodos de análise de um projeto transmedia
A avaliação periódica consiste em 2 momentos de apresentação em sala (30%) e 1 de trabalho escrito (70%):
1) apresentação oral do tema do trabalho final,
2) apresentação oral e problematização do trabalho final e
3) um trabalho individual escrito com peso de 70%, com uma componente teórica/conceptual, complementada com um caso de estudo prático ou projeto.
A possibilidade de avaliação periódica implica uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
A avaliação por exame será por via de trabalho escrito com peso de 100%.
Não existe possibilidade de prova oral.
Title: Scolari, Carlos (2013) Narrativas Transmedia: Cuando Todos Los Medios Cuentan, Bilbao, Deusto
Pratten, Robert (2011), Getting Started in Transmedia Storytelling. A Practical Guide for Beginners, Marston Gate, self-published.
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Freeman, Matthew & Renira Rampazzo Gambarato (eds.) (2019), The Routledge Companion to Transmedia Studies, Londres, Routledge
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Year:
Organizações, Profissões e Criatividade
Facultar instrumentos de análise que capacitem os/as estudantes para a avaliação das dimensões e dinâmicas das artes, da cultura e da criatividade, em cenários globais, nacionais e locais, nos domínios das artes do espetáculo, teatro, ópera, dança, cinema, música, artes plásticas, artesanato, arquitetura, indústrias culturais e recreativas.
Dar-se-á particular relevo à situação dos mercados de trabalho e às formas e modelos de organização e gestão de instituições, estruturas e grupos que atuam nos mercados das artes e da cultura, descrevendo os trabalhos e as atividades (lucrativas e não lucrativas, públicas e privadas, em parcerias e modelos híbridos).
1. Organizações
Equipas, tempos de trabalho e culturas organizacionais
Espaços de trabalho, programações e projetos artísticos
Estratégias, poder e liderança
Redes das artes e da cultura
2. Profissionais:
Perfis de trabalho, carreiras e culturas profissionais
Recrutamento, remuneração, formação e mobilidade
Valor, reputação e reconhecimento nas artes: modos, agentes e processos
Emprego e mercados de trabalho nas artes e na cultura
3. Recursos:
Políticas e financiamentos (públicos e privados)
Crowdfunding, patrocínio e mecenato
Mercados: assistidos, empresariais e híbridos.
A avaliação é constituída por um trabalho individual até 10 páginas a entregar no final do semestre sobre um dos temas do programa. Os temas e os trabalhos são debatidos com os/as estudantes.
Title: David Hesmondhalgh (2002), The cultural industries, Londres, Sage
CONDE, Idalina (2008), «Criatividade: sentidos possíveis» , Workshops de Investigação CIES , Lisboa, ISCTE-IUL
CONDE, Idalina (2010) “Arte, Cultura e Criatividade: diferentes narrativas”, in Maria de Lourdes Lima dos Santos and José Machado Pais (org) Novos trilhos culturais: políticas e práticas, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais/ICS.
CONDE, Idalina (2008) “Contrasting narratives: art and culture in the public sphere” (http://www.cies.iscte.pt/destaques/documents/CIES-WP56_Conde_003.pdf)
AA.VV.(2006) Contribuição para a formulação de políticas públicas no Horizonte 2013 relativas ao tema Cultura, Identidades e Património, Relatório Final, Observatório das Atividades Culturais/Instituto de Ciências Sociais (documento PDF em www.oac.pt)
http://ec.europa.eu/culture/eac/sources_info/studies/economy_en.html
AA.VV. (2006) The economy of culture in Europe, relatório KEA European Affaires, Comissão Europeia. Disponível em:
Authors:
Reference:
Year:
Dissertação em Estudos e Gestão da Cultura
O objetivo desta UC é habilitar os alunos para o desenvolvimento de investigação empírica que teste hipóteses científicas no âmbito dos Estudos da Cultura. A elaboração da dissertação permitirá integrá-los, como participantes ativos , na comunidade científica e reforçará a sua capacidade crítica relativamente à investigação teórica e empírica.
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
- Formular hipóteses de investigação
- Reunir a literatura adequada
- Desenvolver métodos e materiais para o teste empírico das hipóteses
- Analisar resultados e rejeitar/confirmar hipóteses
- Redigir um artigo científico e um poster
No início desta unidade curricular, os alunos poderão escolher um tópico de interesse pessoal e relevante para o atual estado da arte, bem como um orientador. Em estreita ligação com o orientador da investigação, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação
Durante este processo os alunos receberão orientações relevantes para o tema da dissertação e para a condução do processo de investigação em si mesmo, como por exemplo literatura relevante para o tópico e indicações acerca do desenho a utilizar.
A dissertação será avaliada por um júri, em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que esta está concluída e se encontra em condições de ser apresentada e discutida publicamente. A avaliação basear-se-á no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
BibliografiaTitle: -WARNIER, Jean-Pierre, La mondialisation de la culture., Paris, La Découverte, 2004.
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-BROSSAT, C., La culture européenne:définitions et enjeux, Bruxelas, Bruylant, 1999.
Authors:
Reference:
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º Ano – 1.º semestre
01977 | Contabilidade e Finanças para Organizações Culturais
00774 | Inventário e Interpretação Patrimonial
01976 | Marketing Cultural
01986 | Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
1.º Ano - 2.º semestre
02123 | Controlo de Gestão para Organizações Culturais
00846 | Projetos Culturais de Património
01724 | Globalização, Arte e Cultura
2.º ano – 1.º Semestre
01174 | Empreendedorismo em Cultura
01984 | Cultura Portuguesa Contemporânea
Objetivos
Este curso de mestrado visa proporcionar uma formação que habilite para o desempenho de funções diversificadas no âmbito da cultura e das artes, favorecendo a empregabilidade e o autoemprego, bem como a formação ao longo da vida, ou ainda para o prosseguimento de estudos num ciclo subsequente.
Acreditações