Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Álgebra Linear e Geometria
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Circuitos Elétricos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Eletricidade e Mecânica
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho, Organizações e Tecnologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Cálculo
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Electrónica de Potência
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Introdução à Estatística
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Planeamento e Gestão de Projetos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Apresentações em Público com Técnicas Teatrais
2.0 ECTS
|
Competências Transversais | 2.0 |
Introdução ao Design Thinking
2.0 ECTS
|
Competências Transversais | 2.0 |
Trabalho Académico com Inteligência Artificial
2.0 ECTS
|
Competências Transversais | 2.0 |
Empreendedorismo e Inovação I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos de Automação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos de Programação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sensores, Atuadores e Processamento de Sinal
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Empreendedorismo e Inovação II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão e Sistemas de Informação Industrial
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Micro-controladores
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Robótica e Automação Avançada
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Instrumentação e Controlo Industrial
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Controlo de Qualidade e Visão Artificial
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Aprendizagem Automática Não Supervisionada
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Interação Pessoa-Máquina e Simulação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projeto Aplicado de Automação I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projeto Aplicado de Automação II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Redes Industriais e Supervisão
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Tecnologia, Economia e Sociedade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Álgebra Linear e Geometria
OA1 Apreender o conceito de espaço vetorial, aplicar propriedades e determinar uma base.
OA2 Classificar conjuntos de vetores quanto à linearidade.
OA3 Representar pontos e vetores e calcular distâncias.
OA4 Operar com vetores e identificar a posição relativa de planos e retas.
OA5 Determinar equações da reta e do plano.
OA6 Calcular e interpretar os produtos interno e externo
OA7 Parametrizar curvas e calcular os vetores normal e tangente.
OA8 Operar com matrizes, resolver sistemas de equações lineares pelo cálculo matricial e interpretar geometricamente.
OA9 Calcular matriz inversa e determinante.
OA10 Compreender as transformação linear entre espaçosos vetoriais de dimensão finita.
OA11 Entender a necessidade dos números complexos e as formas algébrica e polar.
OA12 Operar com números complexos e aplicar as fórmulas de Moivre e a identidade de Euler.
OA13 Adquirir capacidades e raciocínio adequados à resolução de problemas em temas da Robótica e dos Sistemas Inteligentes
CP1 Conceito de espaço vetorial (EV) e de subespaço. Dependência linear de vetores e base de um EV.
CP2 Pontos e vetores no plano e no espaço. Distância entre dois pontos e de um ponto a uma reta. Secções planas e superfície esférica. Medidas.
CP3 Vetores e operações. Produto interno. Paralelismo e perpendicularidade de vetores. Posição relativa de retas e planos.
CP4 Vetor director e equação da reta.
CP5 Produto externo ou vetorial. Vetor normal a um plano e equações do plano.
CP6 Parametrização de curvas no plano e no espaço. Vetores normal e tangente a uma curva. Intersecção de curvas. Coordenadas polares.
CP7 Matrizes e operações. Matriz inversa de uma matriz regular. Determinante de uma matriz quadrada.
CP8 Sistemas de equações lineares. Forma e resolução matriciais. Transformações lineares.
CP9 Equações quadráticas. Números complexos nas formas algébrica e polar. Fórmula de Euler.
CP10 O conjunto dos complexos como EV real. Fórmulas de Moivre. Raizes de um complexo.
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores (escala 1-20) numa das modalidades seguintes:
- Avaliação periódica: 1 teste intercalar (14%) + 11 mini-testes semanais (11x2%) + atividades de trabalho autónomo (TA) semanal (12%) + elaboração de um glossário em trabalho de grupo (12%) + teste final (40%); é exigida nota mínima de 7 valores (escala 1-20) em cada um dos testes intercalar e final
- Avaliação por exame (100%), em qualquer das épocas, com prova escrita individual.
Title: [1] Cabral, I., Perdigão C. e Saiago, C. (2018). Álgebra Linear: Teoria, Exercícios Resolvidos e Exercícios Propostos com Soluções, Escolar Editora.
[2] Strang, G., (2007). Computational Science and Engineering, Wellesley-Cambridge Press.
[3] Goldstein, L. (2011). Matemática Aplicada ? Economia. Administração e Contabilidade, (12ª edição) Editora Bookman.
[4] Hanselman, D., Littlefield, B. and MathWorks Inc. (1997). The Student Edition of MATLAB, 5th Version, Prentice-Hall
[5] Materiais científico-pedagógicos (slides, notas de desenvolvimento, código e pseudo código, fichas de exercícios e problemas) disponibilizados pela equipa docente
Scientific-pedagogical materials (slides, lectures, code and pseudo code, exercise sheets, problems) provided by the teaching team.
Authors:
Reference:
Year:
Title: David C. Lay, Linear Algebra and its Applications, Addison Wesley, Pearson
Authors:
Reference:
Year:
Análise de Circuitos Elétricos
Após frequência bem sucedida na unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1: Componentes e leis
OA2: Análise de circuitos elétricos
OA3: Circuitos com Pontes DC e AmpOps
CP1: Noções básicas de componentes e circuitos elétricos
CP1.1: Unidades e escalas
CP1.2: Fontes de tensão e corrente
CP1.3: Lei de Ohm
CP1.4: Leis de Kirchhoff
CP2: Análise de circuitos elétricos
CP2.1: Linearidade e sobreposição
CP2.2: Teoremas de Thévenin e Norton
CP2.3. Teorema de transferência máxima de potência (MPTT)
CP3: Condensadores e bobines
CP3.1: Condensadores
CP3.2: Bobines
CP3.3: Circuitos RLC
CP4: Pontes DC e Amplificadores operacionais
CP4.1: Noções básicas de AmpOps
CP4.2: Funcionamento linear
CP4.3: Circuitos e Pontes DC
CP4.4: Circuitos, Pontes DC e Amplificadores operacionais
Avaliação periódica:
Laboratório e Relatórios (40%) + Teste escrito (60%) (1a época de exames)
Nota mínima no laboratório e relatório: 8
Nota mínima no teste: 8
para uma media final maior ou igual a 9,5 valores
Avaliação por exame (prova escrita 100%) na 1a, 2a e na época especial de exames.
A prova escrita vai incluir por alem dos conteúdos teóricas, teórico praticas alguns conteudos relacionados com os trabalhos de laboratório realizados.
A possibilidade de realizar a avaliação periódica é condicionada de:
- Presença nas aulas de laboratório (100%) *,
- Presença nas aulas teóricas pelo menos (50%),
- Presença nas aulas teóricas- práticas pelo menos (50%).
*Caso que por razões objetivas são registrados faltas no laboratório será combinado com o professor uma maneira de recuperar o laboratório em falta.
Title: Manuel de Medeiros Silva, Introdução aos Circuitos Eléctricos e Electrónicos, 2ª Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 2001
Hayt, Kemmerly, Durbin, "Engineering Circuit Analysis", 9th Edition, McGraw Hill, 2008;J. A. Brandão Faria 3ª Edição Revista e Aumentada Lançado em setembro de 2016 Edição em Português
Authors:
Reference:
Year:
Title: J. David Irwin, Basic Engineering Circuit Analysis, 11ª Ed., Wiley, 2015
Richard C. Dorf, James Svoboda, Introduction to Electric Circuits, 9ª Ed., Wiley, 2013
James W. Nilsson, Susan A. Riedel, Introductory Circuits for Electrical and Computer Engineering, Prentice-Hall, 2002
Vítor Meireles, Circuitos Eléctricos, Lidel, 2001
John O'Malley, Análise de Circuitos, Colecção Schaum, McGraw-Hill, 1993
Authors:
Reference:
Year:
Eletricidade e Mecânica
Os alunos vão adquirir os seguintes conhecimentos:
OA1-Desenvolver uma compreensão sólida dos conceitos essenciais dos movimentos unidimensionais e bidimensionais, capacitando os alunos a analisar causas, aplicando esses princípios em contextos práticos, preparando-os para estudos futuros.
OA2-Compreender e aplicar as leis de Newton para prever e explicar os movimentos de um corpo, aplicando este conhecimento no estudo de forças gravitacionais.
OA3-Compreender os conceitos de electricidade e magnetismo, analisar problemas práticos e compreender como a energia é conservada e transferida num sistema eléctrico.
CP 1. Modelos, unidades e cálculo
CP 2. Movimento unidimensional
CP 3. Movimento bi-dimensional
CP 4. Leis de Newton
CP 5. Gravitação
CP 6. Grandezas eléctricas e Conservação de energia
CP 7. Lei de Faraday e Indução magnética
Avaliação Periódica:
Realização de dois testes escritos com um peso de 60% na nota final.
Trabalho autónomo do aluno com peso de 10% na nota final e realização de relatórios com um peso de 30% na nota final. Nota mínima de 9.5 valores no somatório de todas as componentes de avaliação (60%+30%+10%).
Avaliação por exame (100%):
Nota mínima de 9.5 valores.
Title: J. D. Deus, M. Pimenta, A. Noronha, T. Peña & P. Brogueira, Introdução à Física, 2ª Edição, 2014, -,
R. A. Serway & J. W. Jewett, Princípios de Física, Volume 1, Mecânica Clássica, Edição Thomson, 2004, -,
R. A. Serway & J. W. Jewett, Physics for Scientists and Engineers, 9th Edition, 2013, -,
R. A. Serway & J. W. Jewett, Princípios de Física, Volume 3, Eletromagnetismo, Edição Thomson, 2004, -,
Authors:
Reference:
Year:
Title: R. P. Feynman, Feynman Lectures on Physics, Edição Addison Wesley, 2011, -,
Authors:
Reference:
Year:
Fundamentos de Análise de Dados
Após frequência bem sucedida na unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Conhecer os diferentes formatos de dados.
OA2. Conhecer o ciclo completo dos dados.
OA3. Saber fazer uma analise exploratória de dados usando o R.
OA4. Saber modelar um conjunto de dados.
OA5. Implementar uma solução de analise de dados para um determinado problema.
CP1. Introdução à análise de dados
CP2. Introdução ao R e RStudio
CP3. Conhecimento dos problemas em análise de dados com exemplos
CP4. O ciclo completo da análise de dados
CP5. Dados e formato dos dados
CP6. Preparação dos dados
CP7. Probabilidades; Estatística Descritiva e Análise Exploratória
CP8. Visualização dos dados
CP9. Modelação e diferentes tipos de problemas de aprendizagem automática
CP10. Métodos de avaliação de modelos
CP11. Reporte e publicação dos resultados
A avaliação PERIÓDICA resulta de: exercícios em modalidade online, sem nota mínima, após cada aula (20%); dois testes individuais - um teste intercalar um outro no final do semestre (30%); e um trabalho em grupo (máximo de 3 alunos) em R com elaboração de um relatório e apresentação oral (50%).
São aprovados os alunos que obtenham uma classificação final superior 9.5 valores.
Title: Torgo Luís; Data mining with R. ISBN: 978-1-4398-1018-7
C. O'Neil, R. Schutt. 'Doing Data Science: Straight Talk from the Frontline'. O'Reilly. 2013
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wickham, Hadley, and Garrett Grolemund. 2017. R for Data Science. O?Reilly Media.
Wilke, Claus O. 2019. Fundamentals of Data Visualization. O?Reilly Media.
P. Mathur, Machine Learning Applications Using Python: Cases Studies from Healthcare, Retail, and Finance. Apress. 2018.
I. Foster, R. Ghani, R. S. Jarmin, F. Kreuter, J. Lane, Big Data and Social Science: A Practical Guide to Methods and Tools, 1st Edition. CRC Press, Chapman & Hall. 2016
T. W. Miller, Marketing Data Science: Modeling Techniques in Predictive Analytics with R and Python?. O'Reilly. 2015
M. N. Jones, Big Data in Cognitive Science (Frontiers of Cognitive Psychology), Taylor & Francis, 2016
F. Provost. Data Science for Business: What You Need to Know about Data Mining and Data-Analytic Thinking. O'Reilly. 2013
L. M. Chen, Z. Su, B. Jiang. Mathematical Problems in Data Science: Theoretical and Practical Method
Aggarwal, C. C. 2015. Data mining: the textbook (Vol. 1). New York: Springer.
Han, J., Pei, J., & Tong, H. 2022. Data mining: concepts and techniques. Morgan Kaufmann.
P. Tattar, T. Ojeda, S. P. Murphy B. Bengfort, A. Dasgupta, Practical Data Science Cookbook, Second Edition. Packt Publishing. 2017.
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho, Organizações e Tecnologia
"OA1: Conhecer as principais teorias, conceitos e problemáticas relacionados com o Trabalho, as Organizações e a Tecnologia;
OA2: Compreender os principais processos da transição digital diretamente relacionados com o mundo do trabalho e as suas organizações;
OA3: Analisar as múltiplas implicações sociais, económicas e políticas trazidas pela transição digital;
OA4: Explorar casos, estratégias e métodos de aplicação que permitam compreender os reais impactos da transição digital nas profissões, empresas e organizações."
CP1. O trabalho é hoje diferente do que foi no passado? CP2. Como é que a teoria tem olhado para a tecnologia?
CP3. Que tecnologias para o futuro?
CP4. Que futuro para o trabalho?
CP5. A inteligência artificial é assim tão inteligente?
CP6. Onde começa a precariedade?
CP7. Os trabalhadores das plataformas precisam de contratos de trabalho?
CP8. De quem é a culpa quando a máquina erra?
CP9. As tecnologias digitais alteram a relação entre sindicatos e empresas?
CP10. O teletrabalho torna as pessoas mais felizes?
CP11. Portugal e a transformação digital?
Avaliação periódica:
Realização de uma Aula Invertida. Cada Aula Invertida representa 20% da nota final, com nota mínima de 8 valores. Pergunta e resposta semanal que representa 10% da nota final, com nota mínima de 8 valores. Realização de um trabalho individual, distribuído por 3 momentos de avaliação, com nota mínima de 8 valores em cada um, representando 35% da nota final. Realização de um trabalho de grupo, representando no total 35% (10% a apresentação de grupo e 25% a entrega do trabalho escrito), com nota mínima de 8 valores. A média das avaliações terá de ser igual ou superior a 9,5 valores.
Avaliação por exame (1ª Época em caso de escolha do estudante, 2ª Época e Época Especial): Exame presencial (100% da nota final) "
Title: Autor, David H., "Why Are There Still So Many Jobs? The History and Future of Workplace Automation.", 2015, Journal of Economic Perspectives, 29 (3): 3-30.
Benanav, A, Automation and the Future of Work, 2020, London: Verso
Boreham, P; Thompson, P; Parker, R; Hall, R, New Technology at Work, 2008, Londres: Routledge.
Crawford, C, The Atlas of AI. Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence, 2021, Yale University Press.
Edgell, S., Gottfried, H., & Granter, E. (Eds.). (2015). The Sage Handbook of the sociology of work and employment.
Grunwald, A. (2018). Technology Assessment in Practice and Theory. London: Routledge.
Huws, U. (2019) Labour in Contemporary Capitalism, London, Palgrave.
OIT (2020), As plataformas digitais e o futuro do trabalho
Agrawal A, Gans J, Goldfarb A (2018), Prediction Machines, Boston, Massachusetts, Harvard Business Review Press.
Autor D (2022), The labour market impacts of technological change, Working Paper 30074, NBER Working Paper Series.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Berg J, Furrer M, Harmon E, Rani U, Silberman M (2020), As plataformas digitais e o futuro do trabalho, Geneva, International Labour Office.
Braun J, Archer M, Reichberg G, Sorondo M (2021), Robotics, AI and Humanity, Cham, Springer.
Degryse, Cristophe (2016), Digitalisation of the Economy and its Impact on Labour Markets, WP 2016.2, ETUI
ILO (2018), The economics of artificial intelligence: Implications for the future of work, Geneva, International Labour Office.
ILO (2019) Work for a Brighter Future – Global Commission on the Future of Work. Report. Geneva, International Labour Office.
Lane M, Saint-Martin A (2021), The impact of Artificial Intelligence on the labour market: What do we know so far?, OECD.
OECD (2019b), How’s Life in the Digital Age?, OECD Publishing, Paris.
Valenduc, Gérard & Vendramin, Patricia (2019), The mirage of the end of work, FB 6/2019, ETUI
WEF (2023), Future of Jobs Report 2023, Geneva, World Economic Forum.
Zuboff S (2019), The Age of Surveillance Capitalism, PublicAffairs.
Authors:
Reference:
Year:
Cálculo
OA1 Compreender o conceito de função e as propriedades associadas.
OA2 Calcular limites, resolver indeterminações e interpretar graficamente.
OA3 Calcular derivadas e interpretar resultados em contexto de problemas.
OA4 Determinar aproximações de Taylor lineares e de ordem superior e aplicar métodos numéricos.
OA5 Aplicar a derivação em funções compostas e inversas.
OA6 Conhecer o gráfico de funções elementares e aplicar transformações ao gráfico.
OA7 Compreender os conceitos de sucessão e de série numérica para abordagem das somas de Riemann.
OA8 Calcular limites de sucessões e, relativamente a séries, averiguar a existência de soma.
OA9 Compreender a definição de integral como limite de somas de Riemann.
OA10 Calcular primitivas e aplicar em integrais.
OA11 Aplicar integrais no cálculo de áreas, comprimentos e valores médios.
OA12 Articular diferentes abordagens dos conteúdos: gráfica, numérica e algébrica.
CP1 Generalidades em funções de variável real. Funções polinomiais, racionais, trigonométricas e exponencial.
CP2 Limites e indeterminações. Reta assíntota. Continuidade num ponto.
CP3 Taxas de variação média e instântanea. Derivada num ponto e reta tangente. Diferencial. Regras de derivação.
CP4 Intervalos de monotonia e concavidade do gráfico.
CP5 Função composta e regra da cadeia. Função inversa e derivada.
CP6 Funções logarítmo e trigonométricas inversas.
CP7 Aproximações de Taylor, linear e de ordem superior. Resto de Lagrange.
CP8 Sucessões. Monotonia e convergência. Minorantes e majorantes.
CP9 Séries numéricas, somas parciais e soma. Majorante do erro e critérios de convergência.
CP10 Integral definido à Riemann. Teorema fundamental do cálculo e primitivas.
CP11 Integração por partes e mudança de variável. Decomposição em frações simples.
CP12 Aplicações do integral (área, comprimento).
CP13 Integrais impróprios e convergência.
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades seguintes:
- Avaliação Periódica: 2 minitestes (MT) realizados em aula (15% cada) + Teste final realizado na data do primeiro exame (40%) + trabalhos semanais (10%) + projeto realizado em grupos de 2-3 alunos (20%),
A média dos minitestes ( (MT1+MT2)/2 ) tem nota mínima de 7.0 valores.
O teste final tem nota mínima de 7.0 valores.
Há a possibilidade de realização de orais.
ou
- Avaliação por Exame (100%).
Title: Campos Ferreira, J., Campos Ferreira, J. (2018) Introdução à Análise Matemática, Fundação Calouste Gulbenkian, 2018, null
Stewart, J., Stewart, J. (2013) Cálculo, Vol I, Cengage Learning, (7ª Ed.), 2013, null
Strang, G., Strang, G. (2007) Computational Science and Engineering, Wellesley-Cambridge Press, 2007, null
Authors:
Reference:
Year:
Title: Solomon, Justin, Solomon, Justin (2015) Numerical Algorithms, CRC Press., 2015, null
Goldstein, L., Goldstein, L. (2011) Matemática Aplicada à Economia. Administração e Contabilidade, (12a edição) Editora Bookman., 2011, null
Authors:
Reference:
Year:
Electrónica de Potência
Após frequência bem sucedida na unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1 - Conhecer os componentes básicos de electrónica.
OA2 - Projectar e interpertar circuitos básicos de electrónica.
OA3 - Saber analisar o correcto funcionamento de um circuito electrónico.
OA4 - Saber as principais diferenças entre comutadores de comutação natural e forçada.
OA5 - Analisar o funcionamento de conversores.
OA5.1- Analisar o funcionamento de conversores AC-DC.
OA5.2- Analisar o funcionamento de conversores DC-AC.
OA5.3- Analisar o funcionamento de conversores DC-DC.
OA5.4- Analisar o funcionamento de conversores AC-AC.
CP1. Introdução à Electrónica: Semicondutores, Díodos e transístores. Electrónica analógica e digital.
CP2. Introdução à Eletrónica de Potência: Aplicações da Eletrónica de Potência; Classificação dos conversores de Eletrónica de Potência;
CP3. Retificadores monofásicos e trifásicos não controlados, de comutação natural e comutação forçada: Aplicações e seleção do tipo de semicondutores; Conversor de meia ponte e ponte completa
CP4. Conversores DC-DC
CP5. Introdução aos conversores ressonantes e fontes comutadas: Vantagens deste tipo de conversores; Fontes comutadas isoladas e de múltiplas saídas.
CP6. Inversores monofásicos e trifásicos
CP7. Conversores AC-AC sem barramento DC intermédio: Configurações monofásica e trifásica
Laboratório (40%) + Exame escrito (60%)
Nota mínima no laboratório: 8
Nota mínima no exame: 8
A possibilidade de realizar o exame escrito na época normal ou especial é condicionada de:
- Presença nas aulas de laboratório (100%) *,
- Presença nas aulas teóricas pelo menos (50%),
- Presença nas aulas teóricas- práticas pelo menos (50%).
*Caso que por razões objetivas são registrados faltas no laboratório será combinado com o professor uma maneira de recuperar o laboratório em falta.
Title: "Introduction to modern power electronics", Andrzej M. Trzynadlowski, JohnWiley & Sons, Third edition, 2016.
"Electronics Fundamentals: Circuits, Devices & Applications", Thomas Floyd, David Buchla, 8th Edition, 2014
Authors:
Reference:
Year:
Title: Robert W. Erickson , Dragan Maksimovi?, Fundamentals of Power Electronics 3rd ed. Edition, Springer, 2020
Authors:
Reference:
Year:
Introdução à Estatística
OA1. Compreender e utilizar uma ferramenta (Python ou R) para análises estatísticas
OA2. Compreender a informação recolhida com a utilização da estatística
OA3: Utilizar as distribuições teóricas mais importantes no cálculo de probabilidades em problemas da vida real
OA4: Identificar e aplicar métodos de estimação e decisão no âmbito de problemas aplicados à vida real
CP1: Estatística descritiva univariada
CP2: Estatística descritiva bivariada
CP3: Principais distribuições teóricas de variáveis aleatórias discretas
CP4. Principais distribuições teóricas de variáveis aleatórias contínuas
CP5: Estimação de parâmetros
CP6. Tomada de Decisões
Aprovação com classificação não inferior a 10 valores numa das modalidades seguintes:
- Avaliação Periódica: 2 minitestes (MT) realizados em aula (15% cada) + Teste final realizado na data do primeiro exame (40%) + trabalho autónomo (10%) + projeto realizado em grupo (20%),
A média dos minitestes ( (MT1+MT2)/2 ) tem nota mínima de 7.0 valores.
O teste final tem nota mínima de 7.0 valores.
ou
- Avaliação por Exame (100%).
Title: Afonso, A. & Nunes, C. (2019). Probabilidades e Estatística. Aplicações e Soluções em SPSS. Versão revista e aumentada. Universidade de Évora. ISBN: 978-972-778-123-2
Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2015) Estatística Aplicada (Vol. 1), 6ª ed.Lisboa: Sílabo.
Reis, E., P. Melo, R. Andrade & T. Calapez (2016) Estatística Aplicada (Vol. 2), 5ª ed., Lisboa: Sílabo.-
Laureano, R. (2020) - Testes de Hipóteses e Regressão, Lisboa, Edições Sílabo.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Curto, J. D. (2021). Estatística com R: Aprenda Fazendo. ISBN: 979-8531511492
Farias, A. L. (2010). Probabilidade e Estatística. (V. único). Fundação CECIERJ. ISBN: 978-85-7648-500-1
Ferreira, P. M. (2012). Estatística e Probabilidade (Licenciatura em Matemática). Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE III, Universidade Aberta do Brasil – UAB.IV. ISBN: 978-
85-63953-99-5
Haslwanter, T. (2016). An Introduction to Statistics with Python: With Applications in the Life Sciences. Springer. ISBN: 978-3-319-28316-6
Authors:
Reference:
Year:
Planeamento e Gestão de Projetos
O objetivo da UC é desenvolver um projeto tecnológico com alinhamento no âmbito do Curso. Ao longo desta UC será estabelecido o contato com planeamento do projeto com as fases principais de análise de requisitos , desenvolvimento, testes parciais e testes finais e alterações. O contato com equipamento laboratorial e ferramentas é um dos objetivos para a concepção do projeto de software, hardware ou ambos.
I. Introdução à inovação tecnológica de acordo com os eixos da Europa
II. Planeamento de um projeto tecnológico e as suas fases
III. Aspetos essenciais para o desenvolvimento de um projeto
IV. Definição de recursos materiais
V. Orçamento de um projeto
VI. Plano de Testes parciais e de conjunto
VII. Apresentação de um projeto tecnológico
VIII. Demonstração de projeto tecnológico
IX. Elaboração de Relatório Técnico
Avaliação periódica:
- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação e demonstração: 40%; relatório final: 30%; As apresentações, demonstração e defesa são em grupo.
Title: Lester A. / 7th edition, Elsevier Science & Technology., Project Management Planning and Control, 2017, ·, ·
Tugrul U. Daim, Melinda Pizarro, e outros / Spinger, Planning and Roadmapping Technological Innovations: Cases and Tools (Innovation, Technology, and Knowledge Management), 2014, ·, ·
Authors:
Reference:
Year:
Apresentações em Público com Técnicas Teatrais
Objetivos de Aprendizagem:
OA1. Desenvolver competências de comunicação oral
OA2. Melhorar a expressão corporal
OA3. Dominar a arte da utilização do aprelho vocal
OA4. Aprender técnicas de performance
Compatibilidade com o Método de Ensino:
O curso combina teoria e prática, proporcionando aos estudantes uma experiência imersiva no mundo das apresentações em público com técnicas teatrais. O método de ensino é interativo e participativo, incentivando os alunos a colocarem em prática os conceitos aprendidos através de exercícios individuais e em grupo.
Os conhecimentos adquiridos envolvem quer a teoria teatral, quer as técnicas específicas de comunicação oral. Os estudantes aprenderão sobre os fundamentos da expressão vocal, interpretação de personagens e improvisação, adaptando esses conhecimentos ao contexto das apresentações em público.
CP1 - Preparação para a apresentação (3 horas)
CP2 - Comunicação não verbal (3 horas)
CP3 - Introdução à utilização do aparelho vocal (3 horas)
CP4 - Introdução ao termo Performance (3 horas)
Modalidade de avaliação contínua:
Apresentações Práticas (50%): Os estudantes serão avaliados com base nas suas apresentações em público durante o curso. Serão considerados critérios como: clareza de comunicação, expressão vocal e corporal, uso de técnicas teatrais e performance. As apresentações poderão ser individuais ou em grupo, dependendo das atividades propostas.
Exercícios e Tarefas Escritas (50%): Além das apresentações práticas, os estudantes irão ser solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados. Estes podem incluir: reflexões sobre técnicas aprendidas, análise de casos de estudo, respostas a perguntas teóricas ou, até mesmo, a criação de roteiros de apresentação. Estas atividades ajudarão a avaliar a compreensão concetual dos conteúdos lecionados.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas.
Embora não seja recomendado, os alunos poderão optar pela avaliação final através de um trabalho escrito e de uma apresentação presencial (100%).
Title: -
Authors:
Reference:
Year:
Title: -
-
Authors:
Reference:
Year:
Introdução ao Design Thinking
OA1. Adquirir conhecimentos sobre os fundamentos e etapas do processo de Design Thinking
OA2. Desenvolver competências como pensamento crítico, colaboração, empatia e criatividade.
OA3. Aplicar o Design Thinking na resolução de problemas em diversas áreas, promovendo a inovação e a melhoria contínua.
CP1. Introdução ao Design Thinking e Etapa 1: Empatia (3h)
CP2. Etapas 2 e 3: Definição do problema e Ideação (3h)
CP3. Etapa 4: Prototipagem (3h)
CP4. Etapa 5: Teste e aplicação do Design Thinking em diferentes áreas (3h)
Modalidade de avaliação contínua
Participação em aula (20%): avalia a presença, envolvimento e contribuição dos estudantes nas discussões e atividades em sala de aula.
Trabalho individual (40%): os estudantes irão desenvolver um projeto individual aplicando o Design Thinking para resolver um problema específico. Serão avaliados quanto à aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções propostas e criatividade.
Trabalho em grupo (40%): os estudantes formarão grupos para desenvolver um projeto conjunto, aplicando o Design Thinking na resolução de um desafio real. A avaliação será baseada na aplicação das etapas do Design Thinking, qualidade das soluções e colaboração entre os membros do grupo.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas.
Ainda que não seja recomendado, os/as estudantes podem optar pela avaliação final através de um trabalho escrito individual e discussão oral (100%).
Title: -
-
-
-
Authors:
Reference:
Year:
Title: -
-
-
-
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho Académico com Inteligência Artificial
"OA1. Conhecimento sobre a estrutura, linguagem e procedimentos éticos e normativos para elaboração de textos académicos.
OA2.Competências de utilização de algoritmos generativos para assistência à elaboração de trabalhos académicos.
OA3. Competências de análise e escrutínio da independência, pertinência e fiabilidade dos dados gerados por IA.
OA4. Competências gerais de reconhecimento das implicações éticas e cívicas subjacentes ao acesso, partilha e utilização de ferramentas de IA em contexto académico."
"CP1. Introdução: escrita académica e algoritmos generativos (3h)
CP2. Procedimentos de planeamento e construção de textos argumentativos com auxílio de IA (3h)
CP3. Análise crítica de textos produzidos: identificação e referenciação de fontes de dados e análise da sua relevância face aos objetivos dos trabalho académico (3h)
CP4. Oportunidades e riscos de utilização de IA: guia de boas práticas para acesso, partilha e utilização de ferramentas de IA em contexto académico (3h)"
"Modalidade de avaliação contínua:
Participação em aula: avalia a presença, envolvimento e contributo individual dos estudantes nas discussões e atividades em sala de aula (20%).
Trabalho em grupo: os estudantes terão que formar grupos para rever e editar os textos académicos entre os mesmos, utilizando os algoritmos generativos. A avaliação será baseada na qualidade das revisões, edições e feedbacks fornecidos (40%)
Relatório individual: com uma reflexão aprofundada sobre as questões cívicas e éticas colocadas na utilização de ferramentas de IA como auxílio de escrita académica (40%).
Existe nota mínima de 7 valores para todas as componentes de avaliação.
Para poder concluir a unidade curricular na modalidade de avaliação contínua o estudante tem de estar presente em 75% das aulas.
Ainda que não seja recomendado, os/as estudantes podem optar pela avaliação final através de um trabalho escrito e discussão oral (100%). "
Além das apresentações práticas, os estudantes irão ser solicitados a realizar exercícios e tarefas escritas relacionadas com os conteúdos abordados. Estes podem incluir: reflexões sobre técnicas aprendidas, análise de casos de estudo, respostas a perguntas teóricas ou, até mesmo, a criação de roteiros de apresentação. Estas atividades ajudarão a avaliar a compreensão concetual dos conteúdos lecionados.
Title: -
-
-
-
Authors:
Reference:
Year:
Title: -
Authors:
Reference:
Year:
Empreendedorismo e Inovação I
No final da UC, o aluno deverá estar apto a: OA.1. Perceber o que é o empreendedorismo; OA.2. Conceber ideias inovadoras, usando técnicas de ideação e de ?design thinking?;OA.3. Elaborar propostas de valor, modelos de negócio e planos de negócio;OA.4. Promover a empresa, produtos e serviços; OA.5. Desenvolver, testar e demonstar a funcionalidade de produtos, processos e serviços de base tecnológica; OA.6. Analisar a escalabilidade do negócio; OA.7. Preparar planos de internacionalização e de comercialização; OA.8. Procurar e analisar as fontes de financiamento
I. Introdução ao Empreendedorismo;
II. Técnicas de geração e discussão de ideias;
III. Criação de Propostas de Valor;
IV. Comunicação de ideias de negócio;
V. Desenho de Modelos de Negócio;
VI. Elaboração de Planos de Negócio;
VII. Teste e avaliação de protótipos de produtos, processos e serviços;
VIII. Análise de escalabilidade;
IX. Internacionalização e comercialização;
X. Fontes de financiamento
Avaliação periódica:- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; relatório final: 40%; As apresentações, demonstrações e defesa são em grupo.
Title: A. Osterwalder, Y. Pigneur / John Wiley & Sons, Value Proposition Design: How to Create Products and Services Customers Want, 2014, ·, ·
A. Osterwalder, Y. Pigneur / John Wiley & Sons, Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers., 2010, ·, ·
P. Burns / Palgrave Macmillan, Entrepreneurship and Small Business, 2016, ·, ·
S. Mariotti, C. Glackin / Global Edition. Pearson; Dorf. R., Byers, T. Nelson, A. (2014). Technology Ventures: From Idea to Enterprise. McGraw-Hill Education, Entrepreneurship: Starting and Operating A Small Business, 2015, ·, ·
Authors:
Reference:
Year:
Fundamentos de Automação
OA1 - arquitectuta de um automato e métodos de programação
OA2 - Estrutura do sistema de automação com recurso a controladores lógicos programáveis
OA3 - resolver tarefas de controlo sequencial num sistema de automação através da escrita dos programas correspondentes de controladores lógicos programáveis
OA4 - comandar sistemas de accionamento automático
CP1: Introdução e arquitectura
CP2: Lógica combinacional
CP3: Lógica sequencial
CP4: Linguagens de programação
CP5: Algoritmos
CP6: Autómatos finitos
CP7: Autómatos industriais programáveis
Presença obrigatória do aluno em 90% de todas as atividades da UC. Realização e apresentação em laboratorio de projeto de grupo. Pesos da avaliação:
- 5% - Assiduidade e participação nas aulas.
- 70% - trabalhos de projeto realizado em grupo
- 25% - Mini-teste com resposta múltipla.
O aluno dispensa o exame com 10 valores. Em caso de reprovação na época normal o aluno acede ao exame da época de recurso.
Title: J. N. Pires, ?Automação Industrial?, 3a Edição. Lidel, 2007.
J. R. C. Pinto, ?Técnicas de Automação?, Lidel, Lisboa, 2004.
A. Francisco, ?Autómatos Programáveis (Programação, GRAFCET, Aplicações)?, 4a Edição, Lidel, 2007
Authors:
Reference:
Year:
Title: Mandado Pérez et al, Autómatas Programables, entorno y aplicaciones, Thomson, ed. Siemens, 2005;
W. Bolton , Programmable Logic Controllers - 6th Edition, Elsevier
Authors:
Reference:
Year:
Fundamentos de Programação
No final da UC, o aluno deverá estar apto a:
OA1: Aplicar os conceitos fundamentais de programação
OA2: Criar procedimentos e funções com parâmetros
OA3: Compreender a sintaxe da linguagem de programação Python
OA4: Desenvolver soluções com programação para problemas de complexidades simples
OA5: Explicar, executar e depurar fragmentos de código desenvolvido em Python
OA6: Interpretar os resultados obtidos com a execução de código desenvolvido em Python
OA7: Desenvolver projetos de programação
CP1. Introdução à programação: Sequência lógica e instruções, Entrada e saída de dados, Constantes, variáveis e tipos de dados, Operações lógicas, aritméticas e relacionais, Estruturas de controlo
CP2. Procedimentos e funções
CP3. Referências e parâmetros
CP4. Ambientes integrados de desenvolvimento
CP5. Sintaxe da linguagem de programação
CP6. Objetos e classes de objetos
CP7. Listas e matrizes
CP8. Manipulação de ficheiros
A UC segue o modelo de avaliação por projeto pelo seu carácter eminentemente prático, não contemplando exame final.
O aluno é avaliado através dos seguintes parâmetros:
A1: Tarefas de programação validadas pelos docentes (10%), com nota mínima de 9,5 valores na média das tarefas
A2: Projeto Individual com discussão teórico-prática (40%), com nota mínima de 8,5 valores
A3: Projeto em Grupo com discussão teórico-prática (50%), com nota mínima de 8,5 valores
Title: Wanda Dann, Stephen Cooper, & Randy Pausch, Learning to Program with Alice!, 2011, ISBN: 978-0132122474
João P. Martins, Programação em Python: Introdução à programação com múltiplos paradigmas, IST Press, 2015, ISBN: 9789898481474
Kenneth Reitz, Tanya Schlusser, The Hitchhiker's Guide to Python: Best Practices for Development, 1st Edition, 2016, ISBN-13: 978-1491933176, https://docs.python-guide.org/
Eric Matthes, Python Crash Course, 2Nd Edition: A Hands-On, Project-Based Introduction To Programming, No Starch Press,US, 2019, ISBN-13 : 978-1593279288
John Zelle, Python Programming: An Introduction to Computer Science, Franklin, Beedle & Associates Inc, 2016, ISBN-13 : 978-1590282755
Ernesto Costa, Programação em Python: Fundamentos e Resolução de Problemas, 2015, ISBN 978-972-722-816-4,
Authors:
Reference:
Year:
Title: David Beazley, Brian Jones, Python Cookbook: Recipes for Mastering Python 3, O'Reilly Media, 2013, ISBN-13 ? : ? 978-1449340377
Authors:
Reference:
Year:
Sensores, Atuadores e Processamento de Sinal
Após frequência bem sucedida na unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Identificar as principais funcionalidades e componentes dos sensores e atuadores e selecionar para as aplicações
OA2. Realizar o projeto e a implementação de circuitos de condicionamento específicos para sensores e atuadores.
OA3. Projetar sistemas baseados em sensores e atuadores para aplicações especificas: industriais, agricultura de procissão, monitorização ambiental.
OA4. Compreender, projetar e implementar algoritmos de processamento digital de sinais.
OA5 Projetar e implementar sistemas digitais em tempo real caracterizados por sensores, atuadores e algoritmos específicos de processamento digital de sinais.
CP1 Sensores classificação; sensores analógicos e digitais, funcionamento, aplicações.
CP2: Atuadores: classificação, funcionamento e aplicações
CP3: Condicionamento de sinal: amplificação, processamento analógico de sinal -filtragem analógica, circuitos específicos de controlo para atuadores:
CP4 Elementos sobre a conversão analógico e digital analógica..
CP5 Processamento digital de sinal: analise de sinal no domínio tempo e no domínio frequência; algoritmos de filtragem digital.
CP6 Implementação de algoritmos de processamento digital em plataformas de computação de tempo real
CP7 Projeto de sistemas com sensores e atuadores e módulos de processamento de sinal e aplicações::industrial cidades e casas inteligentes, transportes, agricultura de precisão.
Laboratório (40%) + Exame escrito (60%)
Nota mínima no laboratório: 8
Nota mínima no exame: 8
A possibilidade de realizar o exame escrito na época normal ou especial é condicionada de:
- Presença nas aulas de laboratório (100%) *,
- Presença nas aulas teóricas pelo menos (50%),
- Presença nas aulas teóricas- práticas pelo menos (50%).
*Caso que por razões objetivas são registrados faltas no laboratório será combinado com o professor uma maneira de recuperar o laboratório em falta.
Title: Clarence W. de Silva, Sensors and Actuators, Engineering System Instrumentation, Second Edition, CRC press 2015.
Octavian Postolache,Eletronica Programada e Processamento digital de SinaisI: Guia de laboratórios, ISCTE-IUL, 2021;
Allen B. Downey,Think DSP: Digital Signal Processing in Python, O'Reilly Media; 1st edition, 2016
Clarence W. de Silva,Sensors and Actuators: Engineering System Instrumentation, Second Edition, CRC Press 2015
Authors:
Reference:
Year:
Title: William Bolton, Instrumentation and Control Systems, Newnes; 3rd edition, 2021
NJATC NJATC Fundamentals of Instrumentation 2nd Edition
John G. Webster, Halit Eren Measurement, Instrumentation, and Sensors Handbook, CRC press 2014
Authors:
Reference:
Year:
Empreendedorismo e Inovação II
No final desta UC, o aluno deverá estar apto a:
OA.1. Apresentar a imagem do produto/serviço num sítio web
OA.2. Apresentar a imagem do produto/serviço em redes sociais
OA.3. Descrever as funcionalidades do produto/serviço
OA.4. Descrever as fases do plano de desenvolvimento
OA.5. Desenvolver a totalidade do protótipo
OA.6. Testar o protótipo em laboratório
OA.7. Realizar os ajustes para o funcionamento do produto, processo ou serviço
OA.8. Otimizar a produção do produto, processo ou serviço tendo em consideração aspetos económicos, impacto social e ambiental
OA.9. Rever o plano de negócio após desenvolvimento e testes, incluindo os vários aspetos de comercialização e imagem
OA.10. Definir o plano de manutenção e gestão de produto/serviço
I. Desenvolvimento da imagem do produto/serviço
II. Funcionalidades do produto/serviço
III. Plano de desenvolvimento
IV. Desenvolvimento do produto/serviço (web/mobile ou outro)
V. Revisão do plano de negócio
VI. Manutenção e gestão de produto/serviço
VII. Planos de certificação
VIII. Propriedade intelectual, patentes e documentação de suporte
IX. Principais aspetos para a criação de startup - jurídicos, contabilidade, registo, contratos, capital social, obrigações, impostos
Avaliação periódica:
- Realização de projeto em grupo: primeira apresentação: 30%; segunda apresentação: 30%; relatório final: 40%; As apresentações, Demonstrações e Defesa são em grupo.
Title: ·
A. Osterwalder, Y. Pigneur / John Wiley & Sons, Value Proposition Design: How to Create Products and Services Customers Want, 2014, ·, ·
A. Osterwalder, Y. Pigneur / John Wiley & Sons, Business Model Generation: A Handbook for Visionaries, Game Changers, and Challengers, 2010, ·, ·
P. Burns / Palgrave Macmillan, Entrepreneurship and Small Business, 2016, ·, ·
R. Dorf, T. Byers, A. Nelson / McGraw-Hill Education, Technology Ventures: From Idea to Enterprise., 2014, ·, ·
S. Mariotti, C. Glackin / Global Edition. Pearson, Entrepreneurship: Starting and Operating A Small Business, 2015, ·, ·
Authors:
Reference:
Year:
Gestão e Sistemas de Informação Industrial
No final da presente unidade curricular, os alunos deverão ser capazes de:
OA1. Compreender as tecnologia digitais e o seu impacto na estratégia das empresas industriais ao produzirem bens tangíveis ou prestarem serviços;
OA2.: Caracterizar as organizações, modelar os processos e compreeder o papel dos sistemas tecnológicos nas empresas;
OA3: Compreender as características dos sistemas ERP e a sua utilização na gestão dos processos organizacionais das empresas. Saber utilizar um sistema ERP, WMS ou TMS.
OA4.: Utilizar uma abordagem de planeamento estratégico de gestão para compreender a articulação entre a estratégia da organização e os sistemas tecnológicos de suporte;
OA5.: Consolidar os conceitos estudados através da criação de plano para o desenvolvimento de um negócio inovador (start-up), articulando aspetos organizativos e os sistemas tecnológicos adequados aos objetivos estratégicos da empresa.
CP1. Características da empresa industrial
a. Transformação Digital e a Indústria 4.0
b. Funcionamento e estrutura organizativa da empresa industrial
CP2. Gestão de operações e de processos de negócio
a. Gestão de operações e logística.
b. Arquitetura organizacional e processos industriais
c. Gestão de Processos de Negócio (BPM)
d. Modelação visual de processos (com BPMN)
CP3. Sistemas de informação industrial
a. Gestão e sistemas de informação
b. Requisitos de SI
c. Automatização de processos de produção e logística (ERP, WMS, TMS)
CP4. Projeto aplicado
Avaliação contínua
Trabalho de grupo (relatório + apresentação + discussão do trabalho) 40%
Relatório individual (temático ou visita de estudo) 20%
Teste final individual 40%
Para obtenção de aprovação final em avaliação contínua, os alunos têm de obter, no mínimo, 8 valores em qualquer das componentes de avaliação com ponderação superior a 30%.
Avaliação no final do semestre
Exame final 100%
Title: Object Management Group, Business Process Model and Notation, http://www.bpmn.org/."
Dumas, M.; La Rosa, M.; Mendling, J.; Reijers, H.A. (2018), Fundamentals of Business Process Management, 2nd edition, Springer (www. http://fundamentals-of-bpm.org/)
Laudon, K., Laudon, J., 2016, Management Information Systems - Managing the Digital Firm, 14th Edition, Global Edition.
Documentação de apoio ao software utilizado (ERP Primavera ou outro, Bizagi, etc.)
Slack, N. e Brandon-Jones, A. (2019) Operations Management, 9ª Edição, Pearson
"Slides, handouts
Authors:
Reference:
Year:
Title: --
Authors:
Reference:
Year:
Micro-controladores
OA1 estudo da arquitetura do microcontrolador;
OA2 desenvolvimento e programação de sistemas com microcontrolador com aplicação na automação;
OA3 desenvolver automações baseado no microcontrolador.
CP1:Arquitetura típica e unidades internas de um microcontrolador,
CP2:Tipos e Organização de memória.
CP3:Interface de Sinais Analógicos e Digitais
CP4:Temporização/contagem, Interrupções
CP5Comunicações serie (UART,SPI, I2C).
CP6Desenvolvimento de programas utilizando C e bibliotecas dedicadas
CP7Planejamento e realização de um projeto baseado em microcontrolador.
Teste escrito (40%)
Trabalhos laboratoriais (30%)
Miniprojecto final (30%)
Nota mínima 8
Title: ·, Simon Monk, Programming Arduino, 2016, ·, ·
·, Microcontroladores - Guia de Laboratório, 2023, ·, ·
·
Authors:
Reference:
Year:
Title: Tero Karvinen, Kimmo Karvinen, V. Valtokari / MalerMedia, Sebastopol, Make Sensors, 2015, ·, ·
Authors:
Reference:
Year:
Robótica e Automação Avançada
Após a conclusão da UC, os alunos devem
(OA1) Conhecer as diferentes plataformas robóticas industriais bem como das principais arquiteturas de controlo de sistemas robóticos.
(OA2) Saber identificar os requisitos dos sistemas e/ou dos modelos a implementar;
(OA3) Escolher as abordagens tecnológicas mais adequadas aos requisitos dos problemas.
(OA4) Compreender e saber usar as abordagens apresentadas na UC para o desenvolvimento de sistemas robóticos.
CP1: Fundamentos da Robótica
CP2: Tecnologia robótica
CP3 Aplicações de robôs na indústria
CP4: Cinemática
CP5: Linguagens e programação de robôs
CP6: Sistemas de controle para robot
CP7: Programação por blocos
CP8: Redundância
A avaliação é efectuado por um projecto (50%) e uma frequência (50%).
O projecto tem dois momentos de avaliação uma entrega intercalar e uma oral na última semana de aulas.
Nota final é calculada pela média ponderada entre as notas do projeto e da frequência.
Title: Saeed B. Niku, "Introdução a Robótica: Análise, Controle, Aplicações , 2ªedição LTC Editora
J. Norberto Pires, "Robótica Insdustrial Industria 4.0" ,Lidel, Lisboa, 2018.
Norberto J. Pires , "Automação e Controlo Industrial",Lidel, Lisboa, 2019
P. Oliveira, ?Curso de Automação Industrial?, ETEP, LIDEL, 2008
Authors:
Reference:
Year:
Title: --
Authors:
Reference:
Year:
Instrumentação e Controlo Industrial
Após frequência bem sucedida na unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Identificar os principais elementos de uma malha de controlo, características grandezas físicas e elementos de metrologia associados aos instrumentos e controladores industriais.
OA2. Conhecer os principais instrumentos associados ao controlo de processos industriais.
OA3 Caracterizar, ensaiar e calibrar módulos de instrumentação industrial
OA4. Compreender e Implementar controladores de processos considerando os principais modos de controlo
OA5. Projetar e implementar sistemas de instrumentação industrial baseados na utilização dos PLC e plataformas de processamento em tempo real.
OA6 Compreender e utilizar protocolos de comunicação industriais.
CP1: Conceitos Gerais sobre medição e instrumentos de medida e sobre o controlo de processos industriais,
CP2:Instrumentação industrial para medição dos grandezas de processo: pressão, força, nível, caudal, temperatura, calor, humidade, densidade, viscosidade e pH.
CP3:Condicionamento de sinal para instrumentos industriais: amplificadores, pontes de medida.
CP4:Válvulas e atuadores e controlo de motores -aplicações
CP5:Modos de controlo e controladores digitais.
CP6:Circuitos lógicos programáveis e aplicações
CP7:Protocolos de comunicação com aplicação em sistemas de instrumentação e controlo industrial.
Laboratório (40%) + Exame escrito (60%), Avaliação continua
Nota mínima no lab: 8
Nota mínima no exame: 8
A possibilidade de realizar o exame escrito na época normal ou especial é condicionada de:
- Presença nas aulas de laboratório (100%) *,
- Presença nas aulas teóricas pelo menos (50%),
- Presença nas aulas teóricas- práticas pelo menos (50%).
*Caso que por razões objetivas são registrados faltas no laboratório será combinado com o professor uma maneira de recuperar o laboratório em falta.
Title: William Dunn, Fundamentals of Industrial Instrumentation and Process Control, Second Edition, Mc Graw Hill Education 2018.
Octavian Postolache, Instrumentação e Controlo Industrial : Guia de laboratórios, ISCTE-IUL, 2021;
William Bolton, Instrumentation and Control Systems, Newnes; 3rd edition, 2021
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wiliam Bolton Instrumentation and Control 2nd edition, Elsevier, 2015
NJATC NJATC Fundamentals of Instrumentation 2nd Edition
John G. Webster, Halit Eren Measurement, Instrumentation, and Sensors Handbook, CRC press 2014
Authors:
Reference:
Year:
Controlo de Qualidade e Visão Artificial
Após a conclusão desta unidade curricular o aluno deverá ficar a:
OA1: Conhecer os fundamentos do controlo de qualidade;
OA2: Conhecer os fundamentos da aplicação de visão artificial ao controlo de qualidade;
OA3: Conhecer os fundamentos da aplicação de inteligência artificial ao controlo de qualidade;
OA4: Conhecer os fundamentos do desenho de interfaces pessoa-máquina para controlo de qualidade.
P1. Controlo de Qualidade (CQ), métricas de qualidade e de inspeção não destrutiva.
P2. Integração de CQ em sistemas de automação e interligação ao processo.
P3. Fundamentos da visão artificial e da inteligência artificial essenciais ao CQ.
P4. Seleção e calibração de sensores, lentes, filtros e iluminação para CQ baseado em visão artificial.
P5. Recolha passiva e ativa de dados sensoriais, sua filtragem, processamento e análise para CQ.
P6. Aprendizagem automática de modelos e seu uso na deteção e previsão de falhas/desvios.
P7. Interfaces pessoa-máquina no contexto do CQ.
Avaliação Periódica: Projeto em grupo (60%) + Teste escrito individual (40%).
Avaliação por Exame: Exame escrito individual (100%).
Title: Szeliski, R. (2021). Computer Vision: Algorithms and Applications (2nd ed). Springer.
Dawson-Howe, K. (2014). A Practical Introduction to Computer Vision with OpenCV (1st. ed.). Wiley.
Anand, S., & Priya, L. (2019). A Guide for Machine Vision in Quality Control (1st ed.). CRC Press.
Authors:
Reference:
Year:
Aprendizagem Automática Não Supervisionada
OA1. Compreender os principais métodos de aprendizagem não supervisionada
OA2: Avaliar, validar e interpretar os resultados de modelos não supervisionados
OA3: Desenvolver projetos de descoberta de conhecimento a partir de dados utilizando modelos de aprendizagem não supervisionada
OA4: Conhecer, através da abordagem de vários contextos de problemas (por exemplo, segmentação de clientes) nos quais a aprendizagem não supervisionada pode efetivamente proporcionar soluções relevantes para esses problemas
OA5. Compreender os fundamentos teóricos e práticos da aprendizagem por reforço
OA6. Implementar e testar algoritmos de aprendizagem por reforço em ambientes simulados para entender a dinâmica entre as ações e consequentes recompensas
OA7. Avaliar e otimizar o desempenho de modelos de aprendizagem por reforço, utilizando métricas apropriadas
OA8. Aprender e aplicar os algoritmos não supervisionados e por reforço em casos de estudo práticos
CP1: Introdução à aprendizagem não supervisionada: conceitos fundamentais, tipos de algoritmos e aplicações práticas.
CP2: Redução de dimensionalidade e visualização de dados: Análise de Componentes Principais (PCA), t-SNE e UMAP para redução de dimensionalidade e interpretação visual.
CP3: Clustering e técnicas de segmentação: exploração de algoritmos como K-Means, DBSCAN, Expectation-Maximization (EM), clustering hierárquico.
CP4: Análise e deteção de outliers através de técnicas não supervisionadas: KNN, LOF, iForest
CP5: Mapas Self-Organizing (SOMs): aplicação de mapas auto-organizáveis para visualização e análise de padrões complexos em grandes volumes de dados.
CP6: Regras de associação e algoritmo de Apriori.
CP7: Técnicas de aprendizagem por reforço: Q-Learning, SARSA. Introdução aos conceitos e implementação prática.
CP8: Exploration vs. exploitation na aprendizagem por reforço: estratégias para equilibrar a tomada de decisão.
Esta UC, por ter uma natureza bastante prática e de aplicação, segue o modelo de avaliação a 100% por projeto, pelo que esta UC não contempla exame final. A avaliação é realizada ao longo do semestre e é constituída por 3 blocos de avaliação (BA), e cada BA é constituído por um ou vários momentos de avaliação. Essa mesma constituição respeita a seguinte distribuição:
- BA1: 1ª tutoria + 1º mini-teste [20% para a 1ª tutoria + 10% para o 1º mini-teste = 30%]
- BA2: 2ª tutoria + 2º mini-teste [20% para a 2ª tutoria + 10% para o 2º mini-teste = 30%]
- BA3: 1 projeto final [40%]
As tutorias consistem em discussões orais individuais que permite avaliar o desempenho dos alunos nos projetos propostos para a realização da tutoria.
Os mini-testes permitem avaliar o conhecimento teórico aplicado a cada um dos projetos avaliados também em tutoria.
O projeto final consiste no desenvolvimento de um trabalho prático que agrega os conhecimentos e competências adquiridos ao longo do semestre, onde poderá haver participação de organizações externas / empresas no desafio proposto.
A 1ª Época e 2ª Época poderão ser utilizadas para realização de momentos de avaliação.
A presença nas aulas não é obrigatória.
Title: Berry, M. W., Mohamed, A., & Yap, B. W. (Eds.). (2019). Supervised and unsupervised learning for data science. Springer Nature.
Vidal, R., Ma, Y., & Sastry, S. S. (2016). Generalized principal component analysis (Vol. 5). New York: Springer.
Reddy, C. K. (2018). Data Clustering: Algorithms and Applications. Chapman and Hall/CRC.
Szepesvari, C. (2010). Algorithms for reinforcement learning (R. Brachman & T. Dietterich, Eds.; 1.a ed.). Morgan & Claypool.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Kassambara, A. (2017). Practical guide to cluster analysis in R: Unsupervised machine learning (Vol. 1). Sthda.
Verdhan, V. (2020). Models and Algorithms for Unlabelled Data. Springer.
Contreras, P., & Murtagh, F. (2015). Hierarchical clustering. In Handbook of cluster analysis (pp. 124-145). Chapman and Hall/CRC.
Sutton, R. S., & Barto, A. G. (2018). Reinforcement Learning, second edition: An Introduction (2.a ed.). MIT Press.
Authors:
Reference:
Year:
Interação Pessoa-Máquina e Simulação
Após a conclusão desta unidade curricular o aluno deverá ficar a:
OA1: Conhecer os fundamentos do desenho centrado no utilizador de sistemas interativos;
OA2: Conhecer os fundamentos do desenho e implementação de interfaces pessoa-robô;
OA3: Conhecer os fundamentos da simulação de sistemas robóticos;
OA4: Conhecer os fundamentos de teste e validação de sistemas humano-robô.
P1. Fatores humanos, modelos de utilizador, experiência de utilizador e usabilidade.
P2. Desenho centrado no utilizador, prototipagem e avaliação de sistemas interativos.
P3. Fundamentos da visualização e da interação.
P4. Fundamentos das interação humano-robô e da robótica social.
P5. Interfaces gráficas, naturais e multimodais na robótica.
P6. Interfaces baseadas em realidade virtual e realidade mista na robótica.
P7. Simulação de sistemas humano-robô.
P8. Teste e validação de sistemas humano-robô.
- Avaliação Periódica: Projeto em grupo (60%) + Teste escrito individual (40%).
- Avaliação por Exame: Exame escrito individual (100%).
Title: ? Bartneck, C., Belpaeme, T., Eyssel, F., Kanda, T., Keijsers, M., & ?abanovi?, S. (2020). Human-robot interaction: An introduction. Cambridge University Press.
? Alan Dix, Janet E. Finlay, Gregory D. Abowd, and Russell Beale. 2003. Human-Computer Interaction (3rd Edition). Prentice-Hall, Inc., USA.
Authors:
Reference:
Year:
Title: --
Authors:
Reference:
Year:
Projeto Aplicado de Automação I
No final da UC, o aluno deverá estar apto a:
OA1: Aplicar metodologias de cocriação no desenvolvimento de projetos inovadores triplamente sustentáveis (com valor económico, social e ambiental) em organizações.
OA2: Criar empatia com o utilizador e a sua organização (definir necessidades, obstáculos, objetivos, oportunidades, tarefas atuais e desejadas), definir o problema e as questões endereçadas pelo projeto.
OA3: Realizar uma revisão sistemática da literatura e uma análise do panorama competitivo (se aplicável), relacionados com o problema identificado e as questões levantadas.
OA4: Identificar os recursos digitais (incluindo a recolha de dados), computacionais e outros, necessários para abordar o problema.
OA5: Aplicar conhecimentos já consolidados de planeamento de projeto, gestão ágil e desenvolvimento do projeto, no âmbito do trabalho de grupo.
OA6: Participar em dinâmicas colaborativas e de cocriação e realizar apresentações escritas e orais, no contexto do trabalho de grupo.
C1 Metodologias de cocriação baseadas em Design Thinking e Design Sprint
C2 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas e criação de propostas de valor
C3 Apresentação de casos de estudo e temas de projeto de tecnologias digitais (produto, serviço ou processo)
C4 Seleção do tema de projeto e enquadramento na organização
C5 Espaço do problema: criação de empatia com o utilizador e com a sua organização, definição do problema e das suas questões relacionadas, considerando os requisitos de negócio, as necessidades dos clientes e utilizadores e os desafios tecnológicos
C6 Aplicação de uma metodologia de revisão sistemática da literatura e sua análise crítica. Análise da competição (se aplicável)
C7 Identificação dos recursos digitais (incluindo a recolha de dados), computacionais e outros necessários para o desenvolvimento do projeto
C8 Aplicação de metodologias de gestão de projetos adequadas ao trabalho em grupo a desenvolver pelos alunos. Comunicação dos resultados
UC em avaliação periódica, não contemplando exame final, dada a adoção ao método de ensino por projeto aplicado a situações reais. As apresentações, demonstrações e discussão serão realizadas em grupo.
Pesos da avaliação:
R1 Relatório: Definição do Tema de Projeto: 5%
R2 Relatório: Empatia com o Utilizador e a Organização e Definição do Problema. Sua apresentação e discussão em grupo: 40%
R3 Relatório: Revisão da Literatura e Planeamento do Desenvolvimento do Projeto. Sua apresentação e discussão em grupo: 55%
Title: ·
Brown, T. / HarperCollins, 2009, ISBN-13: 978-0062856623, Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation, 2009, ·, ·
Osterwalder, A., Pigneur, Y., Papadakos, P., Bernarda, G., Papadakos, T., & Smith, A., Value proposition design / John Wiley & Sons., 2014, ·, ·
Knapp, J., Zeratsky, J., & Kowitz, B. / Bantam Press, Sprint: How to Solve Big Problems and Test New Ideas in Just Five Days, 2016, ·, ·
Lewrick, M, Link, P., Leifer, L. / Wiley, ISBN 9781119629191, The Design Thinking Toolbox, 2020, ·, ·
Authors:
Reference:
Year:
Title: ·
Ries, E. / capítulos 3 e 4, Penguin Group, Ries, E. (2017), The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses, 2017, ·, ·
·, Scrum Institute (2020), The Kanban Framework 3rd Edition, 2020, ·, www.scrum-institute.org/contents/The_Kanban_Framework_by_International_Scrum_Institute.pdf acedido em 02/2023
Darrell Rigby, Sarah Elk, Steve Berez / The Scrum Framework 3rd Edition, Doing Agile Right: Transformation Without Chaos HardcoverScrum Institute, 2020, ·, www.scrum-institute.org/contents/The_Scrum_Framework_by_International_Scrum_Institute.pdf acedido em 02/2023
Jeff Sutherland, J.J. Sutherland, Scrum: The Art of Doing Twice the Work in Half the Time, 2014, ·, ·
Project Management Institute / 6th ed. Newton Square, PA: Project Management Institute, A guide to the project management body of knowledge (PMBOK guide), 2017, ·, ·
Gwaldis M., How to conduct a successful pilot: Fail fast, safe, and smart, 2019, ·, https://blog.shi.com/melissa-gwaldis/ acedido em 02/2023
Authors:
Reference:
Year:
Projeto Aplicado de Automação II
OA1: Corrigir o problema do utilizador e/ou da organização identificado na UC de Projeto Aplicado I do 1º Semestre, desenvolvendo, de forma iterativa, um projeto integrado com todas as suas componentes, incluindo levantamento de requisitos, prototipagem da solução (lo-fi, hi-fi, MVP), e avaliação e implantação no terreno da solução inovadora, relativa a produto, processo ou serviço (PPS).
OA2: Produção de documentação de desenho da solução de inovação PPS, incluindo, quando aplicável, arquitetura, configuração hardware e software, manuais de instalação, operação e utilização.
OA3: Produzir soluções com potencial para serem triplamente sustentáveis no terreno, tendo em conta o enquadramento legal aplicável.
OA4: Produzir conteúdos audiovisuais sobre os resultados alcançados, para serem explorados em diversos canais de comunicação: redes sociais, landing page web, apresentação para atores relevantes, workshop de demonstração.
C1 Espaço da solução: ideação da melhor solução tecnológica relativa ao projeto, desenvolvimento de requisitos de utilizador, storyboarding, jornada do utilizador, ciclos iterativos de prototipagem (baixa fidelidade – lo-fi, alta fidelidade – hi-fi, produto mínimo viável - MVP), avaliação heurística da solução com peritos e avaliação com utilizadores finais.
C2 Produção de documentação de desenho da solução, incluindo, quando aplicável, arquitetura, especificações técnicas, configuração hardware e software, manuais de instalação, operação e utilização.
C3. Implantação experimental da solução com potencial para ser triplamente sustentável (com criação de valor económico, social e ambiental), salvaguardando o enquadramento legal aplicável.
C4. Comunicação audiovisual na Web e nas redes sociais. Comunicação em público e sua estrutura. Apresentação para atores relevantes.
C5. Demonstração em workshop com atores relevantes.
UC em avaliação periódica, não contemplando exame final, dada a adoção ao método de ensino por projeto aplicado a situações reais. As apresentações, demonstrações e discussão são realizadas em grupo.
Pesos da avaliação:
R1 Relatório de Ideação da Solução, com Storyboard, Jornada de Utilizador, Requisitos do Utilizador, Especificações Técnicas e sua apresentação audiovisual: 20%
R2 Prototipagem da Solução: Protótipos Lo-fi e Hi-fi e Protótipo Mínimo Viável – MVP (no GitHub), sua Demonstração e Relatório de Avaliação: 40%
R3 Relatório de Desenho da Solução com os seguintes elementos (se aplicável): Arquitetura (UML Package Diagram, UML Component Diagram), Configuração Hardware e Software, Manual de Instalação (UML Deployment Diagram, Tutorial de Configuração), Manual de Operação, Manual de Utilizador: 20%
R4 Apresentação audiovisual da solução e sua demonstração em Workshop: 20%
Title: ·
HarperCollins, 2009, ISBN-13: 978-0062856623, Change by Design: How Design Thinking Transforms Organizations and Inspires Innovation, 2009, ·, ·
Lewrick, M, Link, P., Leifer, L. / Wiley, ISBN 9781119629191, The Design Thinking Toolbox, 2020, ·, ·
Knapp, J., Zeratsky, J., & Kowitz, B. / Bantam Press, Sprint: How to Solve Big Problems and Test New Ideas in Just Five Days., 2016, ·, ·
Authors:
Reference:
Year:
Title: ·
Ries, E. / capítulos 3 e 4, Penguin Group, The Lean Startup: How Today's Entrepreneurs Use Continuous Innovation to Create Radically Successful Businesses, 2017, ·, ·
·, Scrum Institute, The Kanban Framework 3rd Edition, 2020, ·, www.scrum-institute.org/contents/The_Kanban_Framework_by_International_Scrum_Institute.pdf acedido em 02/2023
Darrell Rigby, Sarah Elk, Steve Berez / Scrum Institute (2020), The Scrum Framework 3rd Edition, Doing Agile Right: Transformation Without Chaos Hardcover Scrum Institute (2020), The Scrum Framework 3rd Edition, 2020, ·, www.scrum-institute.org/contents/The_Scrum_Framework_by_International_Scrum_Institute.pdf
Jeff Sutherland, J.J. Sutherland, Scrum: The Art of Doing Twice the Work in Half the Time, 2014, ·, ·
Project Management Institute / 6th ed. Newton Square, PA: Project Management Institute, A guide to the project management body of knowledge (PMBOK guide), 2017, ·, ·
Gwaldis M., How to conduct a successful pilot: Fail fast, safe, and smart, 2019, ·, https://blog.shi.com/melissa-gwaldis/ acedido em 02/2023
Authors:
Reference:
Year:
Redes Industriais e Supervisão
Após frequência bem sucedida na unidade curricular, os estudantes deverão ser capazes de:
OA1. Compreender o fluxo de informação nas redes de escritório com ligação à internet;
OA2. Compreender o fluxo de informação num processo de automação industrial, desde o sensor até à internet;
OA3. Compreender o funcionamento, montar, configurar e manter redes de computadores para escritório;
OA4. Compreender o funcionamento, montar, configurar e manter as principais redes de comunicação para automação industrial;
OA5. Utilizar a plataforma OPC (Open Platform Communications) para partilhar dados ao nível da supervisão e superiores;
OA6. Construir software de supervisão que faça a interface entre o humano e o processo, incluindo sinóticos, gestão de alarmes e arquivo histórico de dados.
CP1. Introdução às redes de comunicação tomando como referência o modelo OSI (Open Systems Interconnection). Arquitetura das redes de escritório e de automação industrial.
CP2. Redes de computadores (Ethernet, IP, UDP, TCP, sockets).
CP3. Redes de comunicação industriais (Modbus, Profibus).
CP4. Ethernet industrial (Modbus TCP, Profinet).
CP5. Partilha e registo de dados utilizando a plataforma OPC (Open Platform Communications).
CP6. Sistemas de supervisão (SCADA).
Avaliação por exame escrito 60% e avaliação dos trabalhos/Projetos de laboratorio 40%.
BibliografiaTitle: 4) "Automation, production systems, and computer integrated manufacturing, 5th ed.", Mikell Groover, Pearson, 2019
3) "Fieldbus and Networking in Process Automation", Sunit Kumar Sen, CRC Press, 2014, ISBN 978-1-4665-8677-2
2) "TCP/IP Teoria e Prática", Fernando Boavida e MArio Bernardes, FCA Editora de Informática
1) "Computer Networks", Andrew Tanenbaum, Prentice Hall
Authors:
Reference:
Year:
Title: --
Authors:
Reference:
Year:
Tecnologia, Economia e Sociedade
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Identificar os principais temas e debates contemporâneos;
OA2. Analisar os temas e debates da atualidade de forma fundamentada;
OA3. Identificar as implicações da mudança tecnológica e da digitalização em termos económicos, sociais, culturais e ambientais;
OA4. Compreender o papel e a importância da tecnologia nos desafios das sociedades contemporâneas;
OA5. Explorar as fronteiras entre o conhecimento tecnológico e o conhecimento das ciências sociais;
OA6. Desenvolver formas de aprendizagem interdisciplinar e de pensamento crítico.
CP1. Debates XXI: mudança tecnológica e desafios societais contemporâneos.
CP2. Transição digital: significado e implicações.
CP3. Tecnologia, transformação social e desigualdades.
CP4. Ambiente e transições para a sustentabilidade.
CP5. Globalização, financeirização e desenvolvimento.
CP6. Capitalismo e democracia.
CP7. Migrações e multiculturalidade.
O processo de avaliação periódica compreende os seguintes elementos:
1. Preparação ao longo do semestre e apresentação em sala de um trabalho de grupo sobre mudança tecnológica e sociedade (40%).
2. Teste (60%).
A avaliação final compreende os exames de 1ª e 2ª época (100% da classificação).
Title: Pires, R. P.; Pereira, C.; Azevedo, J.; Vidigal, I., & Veiga, C. M. (2020). A emigração portuguesa no século XXI.?Sociologia, Problemas e Práticas, (94), 9-38
Marques, P., & Salavisa, I. (2017). Young people and dualization in Europe: a fuzzy set analysis.?Socio-Economic Review,?15(1), 135-160
Figay, N.; Silva, C.; Ghodous, P; Jardim-Gonçalves, R. (2015). Resolving interoperability in concurrent engineering, in Concurrent Engineering in the 21st Century: Foundations, Developments and Challenges, Springer International Publishing
Bento, N., Wilson, C., Anadon, L.D. (2018), ?Time to get ready: Conceptualizing the temporal and spatial dynamics of formative phases for energy technologies,? Energy Policy 119: 282-293
Barradas, R., & Lagoa, S. (2017). Financialization and Portuguese real investment: A supportive or disruptive relationship?.?Journal of Post Keynesian Economics,?40(3), 413-439
Authors:
Reference:
Year:
Title: Yearley, S. (2014).?Science, Technology, and Social Change (Routledge Revivals). Routledge
Wilson, C., Grubler, A., Bento, N., Healey, S., De Stercke, S., & Zimm, C. (2020). Granular technologies to accelerate decarbonization.?Science,?368(6486), 36-39
Silva, P. A., & Cadeiras, P. (2019). From Paris to Lisbon: The Ever-Changing European Social Policy Landscape. In?The Future of Pension Plans in the EU Internal Market?(pp. 255-281). Springer, Cham
Silva, J., Ferreira, J. C., & Gonçalves, F. (2019, September). The ??aftermath??of Industry 4.0 in Small and Medium Enterprises. In?IFIP Conference on Human-Computer Interaction?(pp. 26-33). Springer, Cham
Rodrigues, M. D. L., & Silva, P. A. (2016). A constituição e as políticas públicas em Portugal.?Sociologia, Problemas e Práticas, (ESP1), 13-22
Rego, R., Alves, P. M., Naumann, R., & Silva, J. (2014). A typology of trade union websites with evidence from Portugal and Britain.?European Journal of Industrial Relations,?20(2), 185-195
Ratto, M. (2011). Critical making: Conceptual and material studies in technology and social life.?The information society,?27(4), 252-260
Pires, R. P., Machado, F. L., Peixoto, J., & Vaz, M. J. (2010). Portugal: Atlas das migrações internacionais.?Lisboa: Tinta da China
Pedro, M. D. L. R. E., & Silva, A. E. (2012).?Políticas públicas em Portugal. Leya
Nascimento, S., Pólvora, A., Paio, A., Oliveira, S., Rato, V., Oliveira, M. J., ... & Sousa, J. P. (2016). Sustainable technologies and transdisciplinary futures: from collaborative design to digital fabrication.?Science as Culture,?25(4), 520-537
Monteiro, V., Afonso, J. A., Ferreira, J. C., & Afonso, J. L. (2019). Vehicle electrification: New challenges and opportunities for smart grids.?Energies,?12(1), 118.
Matthewman, S. (2011).?Technology and social theory. Macmillan International Higher Education
Matos, F. (2020).?Knowledge, People, and Digital Transformation: Approaches for a Sustainable Future. Springer Nature
Luís, S., Pinho, L., Lima, M. L., Roseta-Palma, C., Martins, F. C., & Betâmio de Almeida, A. (2016). Is it all about awareness? The normalization of coastal risk.?Journal of Risk Research,?19(6), 810-826
Leach, M., Scoones, I., & Stirling, A. (2010).?Dynamic sustainabilities: technology, environment, social justice. Routledge
Lagoa, S., Leao, E., Mamede, R. P., & Barradas, R. (2014).?Financialisation and the financial and economic crises: The case of Portugal?(No. fstudy24). Financialisation, Economy, Society & Sustainable Development (FESSUD) Project
Grubler, A., Wilson, C., Bento, N., Boza-Kiss, B., Krey, V., McCollum, D. L., ... & Valin, H. (2018). A low energy demand scenario for meeting the 1.5 C target and sustainable development goals without negative emission technologies.?Nature energy,?3(6), 515-527
Jörgens, H., & Solorio, I. (2019). Contested Energy Transition? Europeanization and Authority Turns in EU Renewable Energy Policy
Jörgens, H. (2018). Políticas para um desenvolvimento sustentável: sucessos passados e desafios para o futuro
Jörgens, H., Goritz, A., & Kolleck, N. (2018). Vantagens e desafios da análise de dados do Twitter: O caso das negociações multilaterais sobre as mudanças climáticas
Horta, P., Lagoa, S., & Martins, L. (2016). Unveiling investor-induced channels of financial contagion in the 2008 financial crisis using copulas.?Quantitative Finance,?16(4), 625-637
Frois, C. (2013).?Peripheral vision: Politics, technology, and surveillance?(Vol. 22). Berghahn Books
Facer, K. (2011).?Learning futures: Education, technology and social change. Taylor & Francis
Berbel, J., Borrego-Marin, M., Exposito, A., Giannoccaro, G., Montilla-Lopez, N. M., & Roseta-Palma, C. (2019). Analysis of irrigation water tariffs and taxes in Europe.?Water Policy,?21(4), 806-825
Bento, N. (2010). Dynamic competition between plug-in hybrid and hydrogen fuel cell vehicles for personal transportation.?International journal of hydrogen energy,?35(20), 11271-11283
Bento, N., & Fontes, M. (2015). Spatial diffusion and the formation of a technological innovation system in the receiving country: The case of wind energy in Portugal.?Environmental Innovation and Societal Transitions,?15, 158-179
Bento, N. (2016). Calling for change? Innovation, diffusion, and the energy impacts of global mobile telephony.?Energy Research & Social Science,?21, 84-100.
Bento, N., & Fontes, M. (2019). Emergence of floating offshore wind energy: Technology and industry.?Renewable and Sustainable Energy Reviews,?99, 66-82
Bento, N., Gianfrate, G., & Thoni, M. H. (2019). Crowdfunding for sustainability ventures.?Journal of Cleaner Production,?237, 117751
Barak, M. (2017). Science teacher education in the twenty-first century: A pedagogical framework for technology-integrated social constructivism.?Research in Science Education,?47(2), 283-303.
Authors:
Reference:
Year:
Objetivos
Pretende-se que os estudantes que concluam este ciclo de estudos fiquem habilitados a planear, instalar e gerir sistemas de produção inteligentes, mais produtivos e eficientes, mobilizando a tecnologia robótica, os sistemas automáticos de medida e controlo, a visão artificial e as redes de comunicação industrial.
Nesse sentido, os objetivos gerais são:
- Projetar a automatização de processos produtivos industriais;
- Planear e coordenar o processo de instalação de sistemas de produção inteligentes;
- Programar autómatos industriais e sistemas robóticos;
- Configurar redes de comunicação e sensorização;
- Integrar e programar sistemas de visão artificial;
- Planear e controlar processos produtivos;
- Gerir e coordenar equipas de trabalho;
- Definir e implementar regras de segurança aplicáveis a sistemas de produção inteligentes;
- Articular o planeamento global da atividade com os outros departamentos da empresa e resolver problemas;
- Participar da gestão de operações industriais.
No final da licenciatura, o estudante deverá ter:
- Conhecimentos sobre o funcionamento de sensores, atuadores e autómatos industriais;
- Conhecimentos fundamentais de linguagens de programação dos sistemas de controlo industrial;
- Conhecimentos especializados de automação, interface homem máquina e visão artificial;
- Conhecimentos fundamentais de robótica, de linguagens de programação de autómatos e robôs.
As aptidões do licenciado serão:
- Interpretar e elaborar documentação técnica relacionada com a operação de sistemas de produção industrial autónomos;
- Elaborar relatórios e apresentações relacionadas com a sua atividade profissional;
- Projetar, supervisionar e assegurar o funcionamento de sistemas de produção automatizados;
- Integrar o acesso a bases de dados em sistemas produtivos industriais;
- Configurar o funcionamento de sistemas produtivos automatizados;
- Demonstrar autonomia para gerir e supervisionar o funcionamento de sistemas inteligentes industriais e equipas de trabalho.
Acreditações