Acreditações
O exercício da profissão de Psicólogo requer uma formação aprofundada, estando condicionado à aprovação em dois ciclos de formação (1.º e 2.º ciclo) e à realização de um estágio profissional supervisionado. No sentido de responder a esta exigência, o Iscte, para além deste curso geral de licenciatura em Psicologia (1.º ciclo) oferece aos alunos uma opção diversificada de formação complementar de 2.º ciclo no domínio da Psicologia, onde são desenvolvidas competências profissionais aprofundadas, nomeadamente no domínio da Psicologia Social e das Organizações e noutros domínios da Psicologia Aplicada (como a Saúde, as Emoções, as Relações Inter-culturais, a Comunidade e a Proteção de Crianças e Jovens).
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Aprendizagem, Motivação e Emoção
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Competências Académicas I
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos e Áreas de Aplicação da Psicologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Percepção, Atenção e Memória
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística e Análise de Dados I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação Qualitativos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicofisiologia e Genética
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Raciocínio e Linguagem
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística e Análise de Dados II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Psicologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação Quantitativos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia das Organizações e do Trabalho
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Epistemologia e Fundamentos do Pensamento Crítico
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Neuropsicologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Personalidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia do Desenvolvimento do Adulto
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística e Análise de Dados III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicometria
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicopatologia
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação Psicológica
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Competências Académicas II
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Educação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Saúde e Clínica
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Atitudes e Mudança de Atitudes
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 2.º Ano | 6.0 |
Grupos e Relações Entre Grupos
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 2.º Ano | 6.0 |
Atitudes e Mudança de Atitudes
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 3.º Ano | 6.0 |
Grupos e Relações Entre Grupos
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 3.º Ano | 6.0 |
Comportamento Organizacional - Processos Individuais
6.0 ECTS
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Optativas em Psicologia > Organizacional e do Trabalho > 3.º Ano | 6.0 |
Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Organizacional e do Trabalho > 3.º Ano | 6.0 |
Aprendizagem, Motivação e Emoção
Após terminar esta Unidade Curricular com sucesso, o estudante será capaz de:
OA1. Descrever os principais conceitos e abordagens teóricas no estudo das emoções, aprendizagem e motivações, enquadrando-as a nível histórico.
OA2. Explicar e descrever como se caracterizam e avaliam as emoções, explicar as suas principais funções e identificá-las em situações diárias.
OA3. Explicar os principais princípios do condicionamento clássico, condicionamento operante e de aprendizagem cognitivo-social.
OA4. Demonstrar como os processos de condicionamento e a aprendizagem cognitivo-social são aplicados em diversas áreas da Psicologia e no quotidiano.
OA5. Explicar a relevância de fatores motivacionais na aprendizagem, emoções e comportamento humano em diversas situações.
Introdução ao estudo das emoções:
CP1. Definição de emoção e avaliação das suas componentes.
CP2. Enquadramento histórico do estudo das emoções.
CP3. Funções das emoções e importância do contexto.
CP4. Estudo das emoções na Psicologia e relevância para situações da vida diária.
Fundamentos de processos básicos de aprendizagem.
CP5. Definição de aprendizagem e enquadramento histórico da escola de pensamento comportamentalista
CP6. Princípios gerais de Condicionamento Clássico.
CP7. Princípios gerais de Condicionamento Operante.
CP8. Abordagens cognitivas e sociais na aprendizagem.
CP9. Aplicação dos princípios da aprendizagem em Psicologia e situações quotidianas.
Motivação
CP10. Definição de motivação e sua relação com necessidades humanas.
CP11. Diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca.
CP12. Autodeterminação: teorias de necessidades psicológicas básicas e avaliação cognitiva.
CP13. Estudo da motivação na Psicologia e em situações quotidianas.
O/As estudantes podem realizar a presente UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação final:
A. A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes elementos obrigatórios:
(1) Elaboração de um trabalho em grupo com apresentação oral em aula (15%); (2) realização de exercícios individuais ao longo do semestre propostos pelo/a docente (10%); e (3) teste individual escrito (75%). Os estudantes serão aprovados se obtiverem uma nota mínima de 9 valores em cada um destes elementos de avaliação e a nota mínima de 9.5 valores na média final.
B. A avaliação final realiza-se por exame individual escrito (100%) e incide sobre a totalidade da matéria. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre. O/as estudantes serão aprovados se obtiverem uma nota mínima de 9.5 valores.
Não estão previstos critérios mínimos de assiduidade para a realização da presente UC.
Title: Scarantino, A. (2024). Emotion Theory: The Routledge Comprehensive Guide
Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2012). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth.
Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). Sage.
Ryan & Deci (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. Guilford Press.
A complementar estes livros e handbooks, são partilhados online (no moodle) artigos clássicos e referências atuais (incluindo publicações da docente) de teorias e investigação no domínio dos conteúdos da UC.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Barlett, C. P., & Anderson, C. A. (2013). Examining media effects: The General Aggression and General Learning Models. In E. Scharrer (Ed.), Media Effects/Media Psychology (pp. 1-20e). Blackwell-Wiley.
- Coles, N. A., et al. (2023). A Multi-Lab Test of the Facial Feedback Hypothesis by The Many Smiles Collaboration. Nature Human Behavior. https://doi.org/10.31234/osf.io/cvpuw
- Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668.
- Ekman, P. (1992). An argument for basic emotions. Cognition & Emotion, 6(3/4), 169-200.
- Olsson, A., Nearing, K.I., Phelps, E.A. (2007). Learning fears by observing others. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 2, 3-11. https://doi.org/10.1093/scan/nsm005
- Zickfeld, D. H., (...) Arriaga, P., et al. (2019). Kama Muta: Conceptualizing and measuring the experience of being moved across 19 nations and 15 languages. Emotion, 19 (3), 402-424.
Authors:
Reference: null
Year:
Competências Académicas I
A unidade curricular (UC) Competências Académicas I visa desenvolver competências básicas de leitura e escrita científica no domínio da Psicologia.
O estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Descrever as várias etapas do processo de investigação científica.
OA2. Identificar os vários tipos de fontes bibliográficas
OA3. Resumir um artigo, sistematizando a argumentação.
OA4. Formular diferentes tipos de questões de investigação e de hipóteses.
OA5. Identificar a estrutura de um artigo de investigação em Psicologia.
OA6. Planear e interpretar um estudo experimental, quase-experimental e um estudo correlacional.
OA7. Avaliar a qualidade da investigação em Psicologia.
OA8. Conhecer e utilizar os princípios éticos da investigação em Psicologia.
OA9. Redigir um texto de acordo com as normas de escrita da American Psychological Association.
OA10. Fazer uma apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
CP1. As etapas do processo de investigação científica: formulação do problema, revisão da literatura, construção de hipóteses, planeamento da investigação e operacionalização de conceitos, recolha e análise de dados, interpretação dos dados recolhidos, redacção e publicação da investigação
CP2. A revisão de literatura: fontes e estrutura.
CP3. Questões e hipóteses de investigação.
CP4. Variáveis, tipos de variáveis e sua operacionalização.
CP5. Amostras e amostragem
CP6 Tipos de desenhos de investigação: Estudos qualitativos, experimentais, quase-experimental e correlacionais.
CP7 Princípios éticos na investigação.
CP8. Erro de medição e qualidades métricas dos instrumentos de avaliação: Validade e Fidelidade.
CP9. Os critérios de qualidade na investigação: a validade interna e a validade externa
CP10. Normas de escrita da American Psychological Association.
CP11. Regras para apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre :
- 4 horas no sistema SPI ou trabalho equivalente (10%);
- apresentação oral em grupo, na aula, de um artigo de investigação (20%)
- uma ficha de trabalho individual sobre regras de escrita científica (10%);
- teste no final do semestre (60%).
Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento.
2. Avaliação por exame. Exame sobre todos os conteúdos programáticos (100%). Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
Title: American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed).
Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. Em J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Fundação Calouste Gulbenkian.
Garrido, M. V., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Sílabo. [Capítulos: 8, 10, 11, 12 & 13]
Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V., & Rodrigues, D. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia, 35(1), 95-146. https://doi.org/10.17575/psicologia.v35i1.1727
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Ordem dos Psicólogos Portugueses (13 de julho 2021). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses - Regulamento n.º 637/2021. Diário da República, 2ª série, nº 134. Disponível em https://www.ordemdospsicologos.pt/ficheiros/documentos/regulamento_nao_637_2021.pdf
American Psychological Association (2017). Ethical Principles of Psychologists and Code of Conduct. Disponível em https://www.apa.org/ethics/code
Matos, M., Mouro, C., Magalhães, E., & Horchak, O. (2024). Considerações éticas sobre condução de investigação em psicologia. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 7-19). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa.
Bobrowicz-Campos, E. (2024). Como encontrar uma agulha num palheiro: Segredos de estratégia de pesquisa eficaz. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 27-36). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa.
Prada, M., & Guedes, D. (2024). Dentro ou fora da norma: Estudos normativos no contexto da validação de estímulos. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 47-56). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa.
Lopes, D., & Aguiar, T. R. (2024). Validade e fidelidade de instrumentos de medida em psicologia: Tudo o que sempre quis saber e nunca teve coragem para perguntar. Em M. Prada (Ed.), Caderno de Laboratório (Vol. I, pp. 57-69). LAPSO-Laboratório de Psicologia, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos e Áreas de Aplicação da Psicologia
O/A aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Identificar o objecto da psicologia
OA2 Reconhecer e caracterizar as principais abordagens teóricas da psicologia
OA3 Reconhecer e caracterizar os principais métodos de pesquisa e seus objectivos
OA4 Descrever as principais áreas da psicologia e as suas aplicações
OA5 Identificar e reflectir sobre os princípios da ética e da deontologia na investigação e prática psicológica
CP1 Apresentação das questões fundamentais
- O objecto de psicologia
- Psicologia enquanto ciência
- Relações com as outras ciências.
- Principais orientações teóricas
CP2 Principais métodos de investigação
- A variedade metodológica na Psicologia.
- As relações teoria/ pesquisa/ prática nas várias áreas da psicologia.
CP3. A ética em psicologia
- Introdução às questões éticas.
- Dilemas éticos na investigação e em vários domínios de aplicação.
CP4. Aprofundando algumas Áreas de Aplicação
- A psicologia enquanto profissão
- Caracterização da prática profissional em áreas específicas (e.g., Consumo; Ambiente; Desporto; Clínica; Saúde; Neuropsicologia; Comunitária; Justiça; Educacional, Trabalho e das Organizações; Ensino e Investigação; Mudança Comportamental)
- Exemplos de contextos de intervenção, métodos e técnicas, formação, especialização, e investigação nas respetivas áreas.
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
Avaliação ao longo do semestre: inclui a realização de 1) um trabalho de grupo (Caracterização de uma área de aplicação) (30%); 2) um teste individual escrito (70%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Avaliação por exame: Exame final (100%), sobre todos os conteúdos abordados na UC
Title: Bekerian, D. A., & Levey, A. B. (2012). Applied psychology: Putting theory into practice. Oxford University Press,
Cacioppo, J.T., Freberg, L.A., & Cacioppo, S. (2021). Discovering psychology: The science of mind. Cengage Learning.
Garrido, M.V., & Prada, M. (2016). Manual de competências académicas. Silabo
Gleitman, H., Fridlund, & A. J. Reisberg, D. (2014). Psicologia. Fundação Calouste Gulbenkian.
Hayes, N. (2010). Understand applied psychology. Hodder Headline
Helms, J. L., & Rogers, D. T. (2022). Majoring in psychology - Achieving your educational and career goals. Wiley
McBride, D. M. (2020). The process of research in psychology. Sage.
Pina e Cunha, M., Bártolo-Ribeiro, R., Palma, P., & Lopes, M. (2011). Psicologia Aplicada. Editora RH.
Ray, W. J. (2022). Research methods for psychological science. Sage.
Weiten, W., Dunn, D. S., & Hammer, E. Y. (2015). Psychology applied to modern life: Adjustment in the 21st century. Cengage Learning.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: American Psychological Association (2017). Ethical Principles of Psychologists and Code of Conduct. American Psychological Association.
American Psychological Association. Careers in Psychology. https://www.apa.org/education-career/guide/careers
Ordem dos Psicólogo Portugueses (2022). Ser Psicólogo: O início da carreira em Psicologia
Ordem dos Psicólogo Portugueses (2024). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogo Portugueses (2024). Diário da República 2ª série, Nº 157 (14-08-2024)
Ordem dos Psicólogo Portugueses. Perfil dos Psicólogos. https://www.ordemdospsicologos.pt/pt/p/perfil-psicologos
Os/As estudantes deverão ainda consultar referências específicas no âmbito da área de aplicação a desenvolver nos trabalhos.
Authors:
Reference: null
Year:
Percepção, Atenção e Memória
A psicologia cognitiva diz respeito ao estudo do modo pelo qual conhecemos o mundo à nossa volta. Esta UC pretende introduzir os pressupostos e conceitos centrais da psicologia cognitiva e a metodologia de investigação adoptada no estudo da cognição humana. Pretende-se ainda fornecer um quadro teórico e empírico que permitam compreender e discutir as estruturas e os processos que têm lugar na mente humana, em particular, estruturas e processos da atenção, percepção e memória. Um terceiro objectivo é o de reflectir sobre como questões do mundo real podem ser compreendidas com base nas teorias e modelos da psicologia cognitiva e experimentalmente investigadas em condições laboratoriais controladas.
CP1. Pressupostos e Métodos da Psicologia Cognitiva
- Fundamentos da Psicologia Cognitiva
- A perspectiva do processamento de informação e a noção de representação
- Metodologia de investigação dos processos cognitivos
CP2. Atenção
- As diferentes formas de atenção
- Limitações de processamento e selecção de informação
- Teorias e modelos da atenção
- Automaticidade
PC3. Percepção
- Registos sensoriais e percepção
- Teorias gerais da percepção
- Percepção visual: Reconhecimento de padrões e de objectos
- Enviesamentos perceptivos
- Integração multisensorial
CP4. Memória
- Etapas fundamentais do armazenamento de informação
- Os diferentes sistemas de memória
- Codificação, armazenamento e recuperação da informação
- Esquecimento e enviesamentos de memória
Avaliação ao longo do semestre: Trabalho de aplicação prática, em grupo (50%): Preparação em aula PL (25%); apresentação e discussão em aula PL (25%). Resposta a pergunta aberta (25%): Resposta individual, em casa, a uma pergunta aberta, uma semana antes da data do teste. Teste (25%): resposta individual, presencial, a perguntas de escolha múltipla. Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento.
Avaliação final por Exame, nas condições vigentes no RGAC. Incidirá sobre todos os conteúdos programáticos, e sobre componente prática (aulas TP e PL). A nota pondera a 100%: resposta em casa a duas perguntas abertas (50%) e resposta presencial a perguntas de escolha múltipla (50%). Aprovação requer nota igual ou superior a 9.5 valores.
Title: Eysenck, M. W., & Keane, M. T. (2020). Cognitive psychology: A student's handbook. Psychology press.
Whitman,D. (2011). Cognition. West Sussex: John Wiley & Sons.
Durso,F.T. (Ed., 2007). Handbook of applied cognition. West Sussex: Wiley.
Styles,E.A. (2006). The psychology of attention. Hove: Psychology Press
Roth,I. & Bruce,V. (1995). Perception and representation: Current issues. Buckingham: Open University Press.
Baddeley,A. (1998). Human memory: Theory and practice. Howe: Psychology Press.
Balota,D.A. & March,E.J. (Eds., 2004), Cognitive psychology: Key readings. New York: Psychology Press
Yantis,S. (Ed., 2001), Visual perception: Essential readings. Philadelphia: Psychology Press
Morris,P.E. & Conway,M.A. (Eds., 1993). The psychology of memory. New York: University Press Reference.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Barsalou, L.W. (1992). Cognitive psychology: An overview for cognitive scientists. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates
Posner, M. I. (Ed., 1991). Foundations of cognitive science. Cambridge: MIT Press.
Pashler, H. (Ed., 1998). Attention. Hove: Psychology Press.
Bruce, V. & Green, P. R. (1992). Visual perception: Physiology, psychology and ecology. Hove: Lawrence Erlbaum
Baddeley, A. D., Kopelman, M. D. & Wilson, B. A. (Eds, 2002). The handbook of memory disorders. West Sussex: John Wiley & Sons
Schacter, D. L. (2006). The seven sins of memory: How the mind forgets and remember. New York: Houghton Mifflin.
Styles, E. A. (2005). Attention, perception, and memory: An integration introduction. New York: Psychology Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia Social
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Caracterizar a Psicologia Social e distingui-la das disciplinas científicas afins;
OA2. Reconhecer os vários níveis de análise da Psicologia Social e as principais temáticas abordadas em cada um;
OA3. Identificar os principais processos e fatores psicossociais envolvidos na interação entre indivíduos e na construção do self e da identidade;
OA4. Identificar as características dos grupos e dos seus processos;
OA5. Utilizar os conceitos e modelos teóricos da Psicologia Social para analisar problemas da atualidade e promover um funcionamento dos grupos de forma mais inclusiva e participativa, garantindo oportunidades para todas as pessoas.
CP1. Introdução à Psicologia Social
CP2. Interação social, self e identidade
CP3. Grupos e processos de influência social
CP4. Aplicações da Psicologia Social
Os estudantes podem concluir a UC através de 1) avaliação ao longo do semestre ou 2) avaliação por exame.
1. Avaliação ao longo do semestre.
Para serem admitidos em regime de avaliação periódica deverão: 1) participar nas aulas teórico-práticas (80% das aulas); 2) participar nas práticas laboratoriais (80% das aulas);
Em avaliação ao longo do semestre, os estudantes estão sujeitos a 3 provas:
1.1) uma frequência (de escolha múltipla) que corresponde à matéria abordada nas aulas teóricas (40%);
1.2) um relatório individual de uma aula prática, entregue na plataforma moodle até 1 semana depois da realização do exercício seguindo um relatório fornecido (20%)
1.3) um ensaio individual baseado nas aulas teóricas, entregue no moodle até 30 de novembro (20%) – projeto de ensaio até 31 de Outubro;
1.4) um trabalho de grupo de reflexão sobre uma dinâmica de grupo desenvolvida durante as práticas laboratoriais, entregue no moodle até 1 semana depois da realização do exercício seguindo um relatório fornecido (20%).
Ficam aprovados os estudantes que, tendo nota superior a 7,5 no relatório da TP e superior a 9,5 em todos os restantes elementos de avaliação, obtenham uma média final igual ou superior a 9,5 valores.
2. Avaliação por exame
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%). Os estudantes que reprovem na avaliação ao longo do semestre poderão ir a um exame final (2.ª época). Os estudantes que não estejam inscritos em avaliação ao longo do semestre irão a exame final (1.ª ou 2.ª épocas).
Title: Leyens, J.-Ph., & Yzerbyt, V. (2015). Psicologia Social. Lisboa: Edições 70. (PS.110 LEY*Psi ed. rev.)
Lima, M.L. (2018). Nós e os outros: O poder dos laços sociais. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Smith, E. R., Mackie, D. M., & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4th ed.). Routledge. [PS.110 SMI*Soc 4ªed]
Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social. (capítulos 2, 3, 6, 8). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. [PS.110 Psi 9.ª ed].
Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2024). Psicologia Social. (capítulos 2, 3, 6, 8). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. [10.ª ed https://cdn.gulbenkian.pt/wp-content/uploads/2024/04/psicologia_social-1.pdf]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Em cada aula será ainda fornecida bibliografia específica.
Hewstone, M., Stroebe, W., & Jonas, K. (Eds.) (2012). Introduction to Social Psychology: An European perspective (5th ed). London: Blackwell Publishers.
Taylor, S. E., Peplau, A. L., & Sears, D. O. (2006). Social Psychology (12th ed.). Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Authors:
Reference: null
Year:
Estatística e Análise de Dados I
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Ter adquirido conhecimentos e competências na análise de dados usando técnicas básicas de estatística descritiva (univariada e bivariada).
2. Saber utilizar o software SPSS-Statistics para a análise de dados: os estudantes deverão ser capazes de obter e interpretar os resultados do tratamento de informação a problemas concretos, nomeadamente no âmbito da Psicologia.
3. Saber descrever de forma simples diversos tipos de amostragem e compreender a diferença entre parâmetro, estimador e estimativa.
1. Dados e Tipos de medida: Dados primários, dados secundários; Dados qualitativos vs dados quantitativos; Escalas de medida
2. Estatística descritiva univariada
2.1. Tabelas de frequências para dados qualitativos; Frequência absoluta, percentagens totais, percentagens válidas, percentagem acumulada
2.2. Tabelas de frequências para dados quantitativos. Categorização de dados quantitativos.
2.3. Medidas de Localização, Dispersão e Forma
3. Estatística descritiva bivariada
3.1. Cruzamentos de variáveis qualitativas e medidas de associação
3.2. Relacionamento entre uma variável quantitativa e uma nominal
3.3. Relacionamento entre duas variáveis quantitativas: r de Pearson, Diagrama de dispersão.
3.4. Regressão linear simples; Regressão com uma variável quantitativa e uma dummy
4. Conceitos de amostragem
4.1. Amostras aleatórias e não aleatórias; Tipos de amostragem
4.2. Estimadores, estimativas e parâmetros.
4.3. Breve ideia da distribuição da média amostral e da distribuição Normal
Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de aplicação, em grupo, com apresentação final em poster e entrega de relatório técnico, passível de discussão oral individual, com nota mínima de 8.5 valores (30%).
- Ficha prática em laboratório, em SPSS (20%), com nota mínima 8.5
- Frequência, com nota mínima de 8.5 valores (50%).
Avaliação por exame
Dois instrumentos: teste teórico-interpretativo (80%) e teste prático em laboratório de informática (20%). Alunos em exame que tenham feito a ficha SPSS (com nota superior ou igual a 8.5) podem ser dispensados do teste prático, sendo a nota deste substituída pela da ficha.
Em qualquer das formas de avaliação, a média final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser pelo menos 10.
Title: Folhas de apoio às aulas elaboradas pelos docentes (lectures' notes)
LAUREANO, Raul M. S., BOTELHO, Maria do Carmo (2017), SPSS: o meu manual de consulta rápida, 3ª edição, Edições Sílabo
MAROCO, J. e BISPO, R. (2005), Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Humanas, 2ª edição, Lisboa, Climepsi Editores
Authors:
Reference: null
Year:
Title: BARROSO, M., RAMOS, M., SAMPAIO, E. (2010), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, 2ª edição, Lisboa, Edições Sílabo.
BRYMAN, A. e CRAMER, D. (2003), Análise de Dados em Ciências Sociais, 3ª edição, Lisboa, Celta
MAROCO, J. (2018), Análise Estatística com o SPSS Statistics. 7ª edição, Lisboa, ReportNumber
REIS, Elizabeth, 2008, Estatística Descritiva, 7ª edição, Lisboa, Sílabo
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos de Investigação Qualitativos
O/a estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Identificar e explicar os limites e as potencialidades da pesquisa qualitativa.
OA2. Distinguir e comparar diferentes estratégias de recolha e diferentes métodos de análise de dados qualitativos.
OA3. Planear e executar uma entrevista individual.
OA4. Desenvolver uma análise temática.
OA5. Identificar e aplicar princípios éticos na investigação qualitativa em psicologia.
OA6. Avaliar criticamente a qualidade de estudos qualitativos.
CP1. AS METODOLOGIAS QUALITATIVAS NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
O debate entre metodologias qualitativas e quantitativas.
A especificidade e utilidade das metodologias qualitativas no domínio da Psicologia.
CP2. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS QUALITATIVOS
2.1. A observação participante
2.2. A entrevista individual e de grupo
2.3. Outras estratégias de recolha de dados qualitativos
CP3. MÉTODOS DE ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS
3.1. A análise de conteúdo
3.2. A análise temática
3.3. Outras abordagens qualitativas
CP4. A QUALIDADE NOS ESTUDOS QUALITATIVOS
4.1. Ética e investigação qualitativa
4.2. Avaliação da qualidade dos estudos qualitativos.
4.3. Apresentação de resultados e publicação de estudos qualitativos.
Esta unidade curricular prevê duas modalidades de avaliação: (1) avaliação ao longo do semestre ou (2) avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre inclui 3 componentes obrigatórios: trabalho de grupo com relatório escrito (35%) e apresentação em aula (15%); teste individual (50%). É necessária uma nota mínima de 8,5 valores em cada componente de avaliação. Ficam aprovados/as os/as estudantes que obtenham uma média ponderada igual ou superior a 9,5. Os/as estudantes que não tenham aprovação no âmbito da avaliação ao longo do semestre ou o escolham fazem exame (100%).
BibliografiaTitle: Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds) (2003). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Editora Vozes.
Camic, P. M., Rhodes J. E., & Yardley, L. (2004). Qualitative research in Psychology: Expanding perspectives in methodology and design. APA.
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Miles, M. B., Huberman, A. M., & Saldana, J. (2014). Qualitative data analysis. Sage.
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Braun, V & Clarke, V. (2022). Thematic Analysis: A practical guide. SAGE
Braun, V. & Clarke, V. (2014). Successful qualitative research. SAGE
Authors:
Reference: null
Year:
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Hennekam, S. (2016). Identity transition during pregnancy: The importance of role models. Human Relations, 69(9), 1765-1790.
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Silva, S. & Lima, M.L. (2004). Culturas de segurança e aprendizagem com acidentes. In J. Vala, M. Garrido & P. Alcobia (Org.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional. Colibri.
Silva, S.A., Passos, A. M., Ramalho, N. & Caetano, António (2016). Teorias implícitas sobre o sucesso académico e a empregabilidade. In J. M. Mendes, A. Caetano, J. M. C. Ferreira (Ed.), Sucesso e abandono no ensino superior em Portugal (pp. 195-214). Almedina.
Silva, S. A., Costa, P. L., Costa, R., Tavares, S. M., Leite, E. S., & Passos, A. M. (2013). Meanings of quality of care: Perspectives of Portuguese health professionals and patients. British Journal of Health Psychology, 18(4), 858-873.
Authors:
Reference: null
Year:
Psicofisiologia e Genética
O aluno que complete com sucesso a UC adquire um conhecimento geral dos fundamentos biológicos dos processos cognitivos, emoções e comportamento humano, e atinge os seguintes objectivos de aprendizagem:
OA1. Conhece o debate nature vs. nurture
OA2. Sabe como constituição genética e influências ambientais interagem; isto inclui:
2.1. Dominar noções básicas da genética clássica e mecanismos de transmissão genética; 2.2. Explicar como os ambientes evolutivamente estáveis influenciaram o comportamento e a cultura; 2.3. Distinguir influência genética de determinismo genético; 2.4. Recrutar exemplos de como as culturas moldaram genótipos
OA3. Reconhece a história das medidas psicofisiológicas.
OA4. Conhece as principais medidas do sistema nervoso periférico e os sistemas que avaliam.
OA5. Conhece as principais medidas do sistema nervoso central.
OA6. Explica e reflete criticamente sobre a utilização das medidas psicofisiológicas na investigação e intervenção em Psicologia
O programa compreende 11 tópicos em 2 grandes módulos - genética/evolução humana/cultura e psicofisiologia/emoção/cognição:
1. Continuidade genética entre organismos, relação entre evolução e genética
2. Principais marcos da evolução humana e progressos no estudo do genoma humano
3. Mecanismos de transmissão genética
4. Relação genes-comportamento
5. A complexa rede de influências entre genes e ambiente
6. Introdução histórica à psicofisiologia e à utilização de medidas fisiológicas na investigação de processos psicológicos
7. Princípios da estrutura e funcionamento do sistema nervoso
8. Fundamentos metodológicos da psicofisiologia
9. Bases biológicas, registo, e significado psicológico das medidas periféricas mais usadas: atividade electrodérmica, cardíaca, electromiográfica e pupilar
10. Princípios básicos dos métodos de estudo da estrutura e atividade cerebrais
11. Aplicações da psicofisiologia em diferentes áreas da psicologia
Os alunos optam entre avaliação ao longo do semestre ou exame.
Avaliação ao longo do semestre: teste (60%) + Trabalho de grupo com apresentação oral e relatório escrito (20%) + Dinamização de debate (20%).
A aprovação requer >= 8.5 valores em todos os elementos, e >= 9.5 na média final ponderada.
Quem não tenha realizado ou quem tenha reprovado em avaliação ao longo do semestre pode fazer exame (aprovação requer >= 9.5 valores).
Title: Cacciopo, J. T., Tassinary, L. G. & GG Berntson (2017). Handbook of Psychophysiology, 4th Edition. Cambridge: Cambridge University Press.
Dilala, L. (2004). Behavior Genetics Principles. Perspectives in Development, Personality, and Psychopathology.Wasington, DC: APA
Francis, R. C. (2012). Epigenetics: How Environment Shapes Our Genes. NY, USA: W. W. Norton & Company
Kolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology, 7th Edition. New York: Worth Publishers.
Levy, A., Carrapiço, F., Abreu, H. e Pina, M. (2015). Homem: origem e evolução. Lisboa: Glaciar
Nettle, D. (2010). Evolution and Genetics for Psychology. Oxford: Oxford University Press.
Stern, R. M. (2000). Psychophysiological Recording. USA: Oxford University Press
Toates, F. (2011). Biological Psychology (3rd Ed.). Harlow, NE: Prentice Hall
Vila, J. (2000). Una introducción a la psicofisiologia clínica. Madrid: Ediciones Pirámide.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Varia anualmente e poderá ser aconselhada outra bibliografia específica.
Artigos por temas (exemplos)/Papers by topic (exemples)
- Psychophysiology and Emotion-
Andreasson & Dimberg, U. (2008). Emotional Empathy and facial Feedback. Journal of Nonverbal Behavior 32:215-224
Dimberg, U. & Thunberg, M. (1998). Rapid facial reactions to emotional facial expressions. Scandinavian Journal of Psychology, 39:39-45
Esteves, F., Arriaga, P. & Gaspar, A. (2010). Moving Emotion Forward: From the Ubiquity of Emotion in Mental Processes to Rewinding its Origins. Psicologia XXIV(2): 11-16
Flykt , A., Esteves, F. & Öhman, A., (2007). Skin conductance responses to masked conditioned stimuli: Phylogenetic/ontogenetic factors versus direction of threat- Biological Psychology 74:328-336
Keating, CF, Randall, DW, Kendrick, T and Gutshall, KA (2003). Do Babyfaced Adults receive more help? The (cross-cultural) case of the lost resume. Journal of Nonverbal Behavior 27(2): 89-107
Öhman, A., Esteves, F., Flykt, A. & Soares, J.J.F. (1993). Emotion, Attention & Electrodermal Activity. In J.C. Roy, W. Boucseim, D.C. Fowles & J.H. Gruzelier (Eds). Progress in electrodermal research (pp. 137-157). NATO ASI series: Life Sciences, vol 249. New York: Plenum Press
Öhman, A., Flykt, A. & Esteves, F. (2001). Emotion Drives Attention: Detecting the Snake in the Grass. Journal of Experimental Psychology 130,3:466-478
Ramachandran, V. & Oberman, L.M. (2006) Broken Mirrors: A Theory of Autism. Scientific American, Nov. 2006:63-69
- Genetics and Human Evolution/Culture -
Aleman, A. Swart, M. & van Rijn, S. (2008). Brain imaging, genetics and emotion. Biological Psychology, 79:58-69
Carrol, SB (2003). Genetics and the Making of Homo sapiens. Nature 422: 849- 85
Hawks, J. (2014). Still Evolving (after all these years. Scientific American, 311:86-91
Pollard, K.S. (2009). What makes us Human? Scientific American May2009 :32-37
Shreeve, J. (2006). Reading Secrets of the blood. National Geographic March 2006:70-73
Zimmer, C. (2006). A fin is a limb is a wing. How evolution fashioned its masterworks. National Geographic 210, 5: 114-135
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
No final desta UC, o estudante deve ser capaz de:
OA1. Caracterizar a especificidade da psicologia do desenvolvimento, no âmbito da psicologia, em termos de objetivos e métodos de investigação.
OA2. Descrever e explicar questões e conceitos centrais do desenvolvimento, e as grandes teorias do desenvolvimento da criança/adolescente.
OA3. Identificar e explicar tarefas e marcos importantes do desenvolvimento socio-emocional ao cognitivo, da infância à adolescência, compreendendo as suas interligações.
OA4. Aplicar o conhecimento construído à análise e discussão de temas e problemáticas atuais da vida de crianças e adolescentes.
CP 1. Fundamentos da psicologia do desenvolvimento.
Origens da psicologia do desenvolvimento.
Introdução aos principais conceitos e grandes teorias do desenvolvimento.
Métodos de investigação no desenvolvimento, especificidades e desafios.
Contextos de desenvolvimento, a sua diversidade.
CP 2. Desenvolvimento socio-emocional
Capacidades precoces do bebé.
Repertórios do bebé e da mãe.
Relações de vinculação.
Self
Regulação emocional.
Estilos e práticas parentais.
CP 3. Desenvolvimento Cognitivo
Teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget.
Perspetivas socioculturais do desenvolvimento cognitivo.
CP 4. Desenvolvimento socio-emocional no contexto de pares
Relações de pares e amizades.
Competência social.
Comportamentos agressivos e retraimento social.
Aspetos da moralidade.
Os estudantes podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre é composta por um teste individual escrito (70%) e um trabalho de grupo (30%). Existe nota mínima de 8.5 em cada componente de avaliação. Os estudantes ficam aprovados se obtiverem uma classificação final igual ou superior a 9.5 valores (nota mínima em cada componente de avaliação de 8.5). O estudante que inicie o processo de avaliação ao longo do semestre (entrega do trabalho de grupo, com classificação igual ou superior a 8.5) terá de se manter no mesmo até ao final.
A avaliação por exame é constituída por um exame individual escrito (100%), sendo a nota mínima de aprovação de 9.5 valores.
Não existem presenças obrigatórias mínimas para a realização desta UC, contudo a presença nas aulas é recomendada.
Title: Bukowski, W., Laursen, B., & Rubin, K. H., Handbook of peer interactions, relationships, and groups (2nd ed)., null, Bukowski, W., Laursen, B., & Rubin, K. H. (2018). Handbook of peer interactions, relationships, and groups (2nd ed). New York: Guilford Press.,
Dehart, G B., Sroufe, A., & Cooper, R.G. (2004). Child Development: Its Nature and Course (5th ed.). McGraw-Hill.Child Development: Its Nature and Course (5th ed.). McGraw-Hill.
Lightfoot, C., Cole, M, & Cole, S. (2018). The Development of Children (8th ed.). New York: Worth Publishers.
Lourenço, O. (2005). Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo. Teorias, dados e Implicações (2ª ed.). Coimbra: Almedina.
Soares, I. (2007). Relações de vinculação ao longo do desenvolvimento. Braga: Psiquilíbrios.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Baumrind, D. (1967). Childcare practices anteceding three patterns of preschool behavior. Genetic Psychology Monographs, 75, 43-48.
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Erickson, E. H. (1976). Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar.
Klien, M. & Coplan, R. (eds) (2011). Social Development in Childhood and Adolescence: A Contemporary Reader.
Lourenço, O. (2002). Psicologia do Desenvolvimento Moral: Teoria, dados e implicações. Coimbra: Almedina.
Piaget, J., & Inhelder, B. (1993). A Psicologia da Criança. Lisboa: ASA.
Rubin, K. H., Chen, X., & Hymel, S. (1993). The socio-emotional characteristics of extremely aggressive and extremely withdrawn children. Merrill-Palmer Quarterly, 39, 518-534.
Sroufe, L. A., Egeland, B., Carlson, E. A., & Collins, W. A., The development of the person: The Minnesota Study of Risk and Adaptation from birth to adulthood., 2005, roufe, L. A., Egeland, B., Carlson, E. A., & Collins, W. A. (2005). The development of the person: The Minnesota Study of Risk and Adaptation from birth to adulthood. New York: Guilford Press.,
Authors:
Reference: null
Year:
Raciocínio e Linguagem
O objectivo fundamental desta UC consiste introduzir aos estudantes as bases conceptuais e teóricas necessárias para compreender os processos de pensamento humano (incluindo os processos de resolução de problemas, raciocínio e de tomada de decisão), bem como os processos de compreensão e produção da linguagem. Pretende-se ainda dotar os estudantes da capacidade de reflexão crítica acerca da relação entre pensamento e linguagem.
CP1. Relação entre linguagem e pensamento
- A natureza da linguagem e do pensamento
- Perspectivas teóricas acerca da relação entre linguagem e pensamento
CP2. Resolução de Problemas
- Tipos de problemas e diferentes abordagens teóricas
- Representação do problema e processos de resolução de problemas
- Factores que influenciam a resolução de problemas
CP3. Raciocínio
- Raciocínio Dedutivo e Indutivo
- Falácias e enviesamentos versus racionalidade no raciocínio
CP4. Julgamento e Tomada de Decisão
- Modelos normativos
- Modelos descritivos: Heurísticas e enviesamentos cognitivos
CP5. Linguagem
- A especificidade da psicolinguística cognitiva
- Representação cognitiva da linguagem
- Percepção e produção da palavra falada
- Efeitos de contexto na percepção da palavra
- Compreensão de texto
Avaliação ao longo do semestre: Recensão crítica, em grupo sobre a relação entre pensamento e linguagem: relatório (20%); apresentação oral (20%). Feedback a outro grupo (10%). Resposta individual, em casa, a duas questões, no final do CP4 e do CP5 (20%). Teste: Resposta individual, presencial, a perguntas de escolha múltipla (25%). Participação em investigação ou elaboração de relatório a ser proposto (5%). Requer >= 8,5 valores em cada elemento (>= 9,5 média final ponderada).
Exame: os estudantes terão acesso a exame final (1ª e/ou 2ª época), nas condições vigentes no REACC.
Title: Eysenck, M. W., & Keane, M. T. (2015). Cognitive psychology: A student's handbook. London: Psychology Press.
Gleitman, H., Gross, J., & Reisberg, D. (2010). Psychology, Eight Edition. New York: W W Norton & Co Inc.
Manktelow, K. (2012). Thinking and reasoning: An introduction to the psychology of reason, judgment and decision making. New York: Psychology Press.
Sternberg, R., & Sternberg, K. (2011). Cognitive Psychology. Belmont: Wadsworth Publishing.
Harley, T. (2001). The psychology of language: From data to theory. East Sussex, UK: Psychology Press.
Spinelli, E., & Ferrand, L. (2005). Psychologie du langage: L'écrit et le parlé, du signal à la signification. Paris: Armand Colin.
Spivey, M., McRae, K., & Joanisse, M. (Eds., 2012). The Cambridge handbook of psycholinguistics (Caps. 1, 4, 5, 12). New York: Cambridge University Press.
Warren, P. (2012). Introducing psycholinguistics. New York: Cambridge University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Pensamento
Whitman, D. (2010). Cognition (Cap. 13). Wiley
Newell, A., Shaw, J. C., & Simon, H. A. (1958). Elements of a theory of human problem solving. Psychological Review, 65, 151-166
Hastie, R. & Dawes, R. M. (2001) Rational Choice in an Uncertain World: The Psychology of Judgment and Decision Making (Caps. 1-6, 8, 12-13). London: Sage Publications.
Hardman, D. (2009). Judgment and decision making: Psychological Perspectives (Caps. 3, 4, 7, 8). Wiley
Levitin, D. J. (Ed.) (2002). Foundations of cognitive psychology: Core readings (Caps. 22, 25, 26). Massachusetts, USA: MIT Press.
Gilovich, T., Vallone, R., & Tversky, A. (1985). The hot hand in basketball: On the misperception of random sequences. Cognitive Psychology, 17, 295-314.
Nickerson, R.S. (1998). Confirmation bias: A ubiquitous phenomena in many guises. Review of General Psychology, 2(2), 175-220.
Linguagem:
Carroll, D. (1999). The Psychology of Language (3rd ed.). Pacific Grove, Ca: Brooks-Cole.
Faust, M. (Ed., 2012) The handbook of neuropsychology of language (Cap. 37). Wiley-Blackwell
Denes, G. (2011). Talking heads: The neuroscience of language (Cap.6). East Sussex: Psychology Press
Levelt, W. J. M. (1999). Models of word production. Trends in Cognitive Sciences, 3, 223- 231.
Segui, J., & Ferrand, L. (2000). Leçons de parole (Caps. 8 e 9). Paris: Éditions Odile Jacob.
Chomsky, N. (2006) Language and mind. New York: Cambridge University Press.
Morais, J. (1997) A arte de ler: Psicologia cognitiva da linguagem. Lisboa: Edições Cosmos.
Authors:
Reference: null
Year:
Estatística e Análise de Dados II
Objetivos de aprendizagem (OA) a desenvolver em articulação com os objetivos gerais:
OA1: Identificar os principais conceitos de estatística relevantes na análise de dados.
OA2: Estimar e testar parâmetros e distribuições de dados.
OA3: Selecionar o método de análise inferencial adequado ao problema, objectivo e tipo de dados.
OA4: Aplicar e interpretar a Análise em Componentes Principais.
OA5: Interpretar os resultados obtidos da análise de dados.
OA6: Utilizar o software IBM SPSS Statistics para realizar análise de dados inferencial e multivariada.
Conteúdos programáticos (CP) articulados com os objetivos de aprendizagem:
CP1: Estimação de parâmetros: estimação pontual e por intervalos.
CP2: Testes de hipóteses: formulação, erros.
CP3: Testes de hipóteses paramétricos: teste t para uma média; teste t para duas médias (amostras independentes); teste t para duas médias (amostras emparelhadas).
CP4: Testes de hipóteses não-paramétricos: testes de ajustamento (Kolmogorov-Smirnov/Shapiro Wilk, Qui-quadrado); teste de Mann-Whitney; teste de Wilcoxon; teste de Kruskal-Wallis; teste de independência do Qui-Quadrado
CP5: Análise em Componentes Principais
Avaliação ao longo do semestre:
- Trabalho de grupo com SPSS (20%), Nota mínima 8,0;
-Teste escrito individual (80%), Nota mínima 8,0.
É necessária uma frequência mínima de 70% de horas de aulas para a realização da avaliação ao longo do semestre.
Avaliação por exame:
-Exame individual com SPSS (20%), Nota mínima 8.0;
-Exame individual escrito (80%), Nota mínima 8.0.
Todos os momentos de avaliação serão realizados sem consulta de folhas de apoio, livros ou outros materiais, não sendo permitida a utilização de calculadoras gráficas nem de telemóveis; os formulários e tabelas serão fornecidos pela docente no momento da avaliação.
Title: 1.Field, A. Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 5th ed., 2024.
2.Hair Jr et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, 2010.
3.Raul Laureano, Testes de Hipóteses e Regressão. O meu manual de consulta rápida, Edições Sílabo, 2020.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 1. Elizabeth Reis, Estatística Descritiva, 7ª ed., Edições Sílabo, 2009.
2. Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Estatística Aplicada, Vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003.
3. Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 2, Edições Sílabo, 2004.
4. João Maroco, Análise Estatística com o SPSS Statistics, 8ª Ed., Edições ReportNumber, 2021.
5. Raul Laureano e Maria do Carmo Botelho, SPSS Statistics – O Meu Manual de Consulta Rápida, 3ª ed. Edições Sílabo, 2017.
Authors:
Reference: null
Year:
História da Psicologia
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Reconhecer e enquadrar historicamente o nascimento dos principais paradigmas e quadros teóricos iniciais da Psicologia e as suas premissas ontológicas e epistemológicas centrais.
OA2. Compreender e identificar as principais interrogações de investigação que subjazem ao desenvolvimento dos diferentes quadros teóricos fundadores das áreas iniciais da Psicologia e como estas interrogações se enquadram no contexto da época.
OA3. Descrever e contrastar as principais abordagens iniciais da Psicologia e reconhecer os pontos fortes e fracos de cada uma delas e as suas tensões e divergencias.
OA4. Reconhecer na psicologia actual algumas das consequências destas primeiras propostas históricas e os desenvolvimentos que elas possibilitaram.
CP1. Introdução.
1.1. Origem das questões psicológicas: Mundo Clássico, Idade Média e Renascimento. A Revolução Científica.
1.2. O surgimento e institucionalização das ciências sociais. A psicologia neste contexto.
CP2.O nascimento da psicologia
2.1. A Nova Psicologia no espaço alemão. W. Wundt - o Laboratório e a introspecção; o método comparativo. Os laboratórios de psicologia na América.
2.2. O Funcionalismo e os seus antecedentes. O legado W. James.
2.3. A tradição clínica francesa. Visita de Estudo.
2.4. A Psicanálise - principais vertentes do sistema teórico de Freud. Inovação terapêutica em Freud.
CP3. A afirmação da psicologia.
3.1. O Comportamentalismo. Antecedentes: Pavlov e Throndike; O programa de J.Watson para a psicologia. As propostas de B.F. Skinner.
3.2. A Psicologia da Forma. Princípios da organização perceptiva. O questionamento do comportamentalismo.
3.3. Abordagens de transição.
3.4. Surgimento e fundamentos da Abordagem Cognitiva.
Os alunos podem frequentar esta UC com avaliação ao longo do ano ou avaliação por exame. Para a primeira realizam:
- Um trabalho de grupo (35%)
- um teste (65%).
Ficam aprovados alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5 valores, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores.
Os alunos não inscritos ou reprovados na avaliação ao longo do semestre realizarão avaliação por exame. Neste caso não serão consideradas as notas dos trabalhos de avaliação ao longo do semestre.
Title: Fuller, R. (1995) (Ed). Seven Pioneers of Psychology: Behavior and Mind. London: Routledge.
Haggbloom, S. J., Warnick, R., Warnick, J. E., Jones, V. K., Yarbrough, G. L., Russell, M., . . . Monte, E. (2002). The 100 most eminent psychologists of the 20th century. Review of General Psychology, 6, 139-152. doi:10.1037//1089-2680.6.2.139
Hergenhahn, B. R. (2001). An introduction to the history of psychology (4th ed.). Stanford: Wadsworth.
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: Modulo1
Baker, D. B. & Benjamin, L. T. (2012). Concluding Thoughts on Internationalizing the History of Psychology. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029
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Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, Mushakoji, K., Prigogine, I., Taylor, P, Trouillot, M-R. (1996). Para abrir as ciências sociais - relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América.
Módulo 2.
Cattell, J. (1888). The psychological laboratory at Leipsic. Mind, 13, 37-51.
Titchener, E. B. (1898). A Psychology Laboratory. Mind, 7, 311-331.
Wundt, W. (1896). Análise psicológica e síntese criadora. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder
Vaalsiner, J. & Van der Veer, R. (2000). The social mind - construction of the idea. Cambridge: Çambridge University Press (cap. 5: Pragmatism and the social mind)
Freud, S. (1910). The origin and development of psychoanalysis. American Journal of Psychology, 21, 181-218
Lévy-Strauss, C. (1983). O Olhar distanciado (pp. 69-98). Lisboa: Edições 70.
Módulo 3.
Braat, M., Engelen, J., van Gemert, T., & Verhaegh, S. (2020). The rise and fall of behaviorism: The narrative and the numbers. History of Psychology, 23(3), 252?280. https://doi.org/10.1037/hop0000146
Pavlov, I.P. (1904). Os reflexos condicionados. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder .
Watson, J. B. (1913). Psychology as the Behaviorist Views it. Psychological Review, 20, 158-177.
Skinner, B.F. (1948). "Superstition" in the pigeon. Journal of Experimental Psychology, 38, 168-172.
Skinner, B.F. (1987). Whatever happened to psychology as the science of behavior? American Psychologist, 42, 780-786.
Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734.
Bandura, A., Ross, D., & Ross, S. A. (1961). Transmission of agression through imitation of aggressive models. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 575-582.
Simon, H.A. (1990). Invariants of human behavior. Annual Review of Psychology, 41, 1-19.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos de Investigação Quantitativos
O/A estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de
OA1. Definir e distinguir os diversos planos de estudos quantitativos.
OA2. Diferenciar diversos tipos de instrumentos de medição de cognições, atitudes e comportamentos.
OA3. Seleccionar e avaliar a qualidade das variáveis manipuladas, controladas e medidas.
OA4. Identificar as diferentes fases da pesquisa correlacional: construção do instrumento de medida, definição da amostra e procedimentos de aplicação.
OA5. Identificar as diferentes fases da pesquisa experimental: desenhar planos experimentais, identificar diversos tipos de manipulação e controlo de variáveis.
OA6. Descrever e interpretar os resultados da pesquisa quantitativa.
OA7. Aplicar os princípios éticos da investigação à pesquisa quantitativa em Psicologia
OA8. Avaliar criticamente a qualidade da investigação quantitativa.
OA = Objectivo de aprendizagem
CP1. Planos correlacionais, experimentais e quasi-experimentais.
CP2. Planos experimentais (inter-sujeitos e intra-sujeitos).
CP3. Planos experimentais multifactoriais.
CP4. Problemas de medição e de manipulação de variáveis.
CP5. Procedimentos na construção e selecção de instrumentos de medida.
CP6. Inquéritos: Construção e recolha dos dados.
CP7. Princípios éticos na investigação.
CP8. Análise crítica da pesquisa quantitativa.
CP = Conteúdos Programáticos
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre.
Para realizar este tipo de avaliação o/a estudante deverá:
-Perfazer os créditos necessários de participação em estudos no LAPSO (3 horas no sistema SPI) ou trabalho equivalente (5%);
-Realizar um trabalho de grupo (35%);
-Realizar perguntas acerca dos textos das aulas PL (em grupo, 10%);
-Realizar um teste individual no final do semestre (50%).
Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento.
OU
2. Avaliação por exame (100%). Este exame incluí todos os conteúdos abordados e será disponibilizado a todos/as os/as estudantes que não pretendam realizar a avaliação ao longo do semestre ou que não tenham
Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
Title: Aidley, D. (2018). Introducing quantitative methods - A practical guide. Bloomsbury Publishing
Breakwell, G. M., Wright, D. B., & Barnett, J. (2020). Research methods in psychology. SAGE
Cooper, H. C. (2020). Reporting quantitative research in psychology: How to meet APA style journal article reporting standards. American Psychological Association
Haslam, S. A., McGarty, C., Cruwys, T., & Steffens, N. K. (2024). Research methods and statistics in psychology. SAGE
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Fundação Calouste Gulbenkian.
Lopes, D. & Pinto, I. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas: Da adaptação à universidade à excelência académica (pp. 235-295). Edições Silabo.
Para além destas obras, serão atribuídos artigos científicos especificamente para os trabalhos.
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia das Organizações e do Trabalho
No final da UC, cada estudante deverá ser capaz de:
OA1 - Descrever a natureza das organizações e do trabalho;
OA2 - Identificar e contrastar as principais abordagens teóricas sobre a orgânica e funcionamento organizacional;
OA3 - Identificar os elementos-chave de uma estrutura organizacional e os factores que os influenciam;
OA4 - Analisar os processos organizacionais e identificar as metodologias de análise do trabalho e de intervenção organizacional.
CP1. A psicologia organizacional
1.1. Os conceitos de organização, estrutura, trabalho e atividade
1.2. Abordagens teóricas (economicista, humanista, sistémica, política e cultural)
CP2. Elementos da estrutura e do funcionamento organizacional
2.1. Estruturar atividades e responsabilidades na organização: as configurações estruturais
2.2. Fatores de diferenciação da estrutura: Cultura, Poder, Tecnologia, Atividade, Produção
CP3. A psicologia do trabalho
3.1. A emergência da psicologia do trabalho
3.2. Princípios teóricos e conceitos básicos
CP4. Processos básicos nas organizações e abordagens metodológicas:
4.1. Análise de funções, análise de competências e análise da atividade
4.2. O processo de intervenção ergonómica
A avaliação ao longo do semestre tem duas componentes: 1) trabalho de grupo (50%) e 2) teste escrito individual (50%). A nota do trabalho de grupo resulta da média de uma apresentação oral (50%) e um relatório escrito (50%). A avaliação ao longo do semestre implica uma presença não inferior a 2/3 do número de aulas. A aprovação implica um mínimo de 8 valores em ambos os instrumentos de avaliação e uma média final não inferior a 10.
A avaliação final é realizada por meio de um único instrumento: exame escrito individual (100%). A aprovação na UC é concedida com pelo menos 10 valores neste instrumento.
Title: Caetano, A., Neves, J. & Ferreira, J.M.C. (2020). Psicossociologia das Organizações: fundamentos e aplicações Lisboa: Sílabo Editora.
Mintzberg, H. (2023). Understanding organizations... Finally!: Structuring in sevens. Berret- Koehler Pubs.
Salvendy, G. & Karwowski, W. (2021). Handbook of Human Factors and Ergonomics, Wiley.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: É identificada bibliografia complementar para cada conteúdo programático no plano de aulas disponibilizado no início das aulas. / A specific set of complementary references will be identified in the class plan made available at the beginning of the classes.
Authors:
Reference: null
Year:
Epistemologia e Fundamentos do Pensamento Crítico
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever e contrastar teorias sobre a natureza do conhecimento científico e a forma como este é construído, apontando as potencialidades e limites de cada uma, bem como situando-as no tempo.
OA2. Desenvolver uma visão crítica da actividade científica e dos problemas que emergem dos encontros entre o conhecimento científico e outras formas de conhecimento, bem como dos tipos de diálogos possíveis entre eles.
OA3. Utilizar os fundamentos do pensamento crítico e noções epistemológicas para reconhecer e analisar algumas das controvérsias entre abordagens diferentes da psicologia, identificando as suas premissas e tomando posição.
OA4. Considerar reflexivamente o uso do conhecimento científico na pesquisa em psicologia e na prática profissional dos psicólogos.
OA5. Reconhecer os diversos tipos de argumentos, e desenvolver um raciocínio argumentativo de forma estruturada e apropriada à natureza do tema.
CP1. Introdução. A diversidade de formas e tipos de conhecimento; conhecimento comum, artístico, científico, filosófico; noções de ontologia, epistemologia e metodologia. Limites do conhecimento científico e reflexividade.
CP2. O conhecimento científico: uma abordagem histórica. As propostas do séc. XVII. Principais debates sobre ciência no séc. XX. O Positivismo. Gaston Bachelard e o 'novo espírito científico'. Popper e a questão da demarcação. Kuhn e o ciclo de construção da ciência. Rorty e a hermenêutica.
CP3. Impactos dos debates do século XX na Psicologia. A diversidade dos pressupostos epistemológicos em psicologia: as diferentes abordagens da psicologia actual e as suas consequências. Tipos de diálogo entre abordagens diferentes e entre conhecimentos diferentes.
CP4. Pensamento crítico e argumentação. Argumentos verdadeiros e argumentos razoáveis. Persuasão, verdade e lógica; argumentação e justificação. Tipos de argumentos e a boa argumentação no quotidiano.
Os alunos podem fazer esta disciplina em avaliação ao longo do ano ou em avaliação por exame .
Para serem admitidos a avaliação ao longo do ano deverão realizar:
1. uma apresentação de grupo (20%)
2. um trabalho de grupo (20%)
3. um teste (60%).
Ficam aprovados na avaliação ao longo do ano os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores.
Os alunos que não obtenham aprovação na avaliação ao longo do ano podem realizar avaliação por exame, mas as notas da primeira não serão consideradas.
Title: Bowell, T. E Kemp, G. (2005). Critical thinking – A concise guide. London: Routledge.
Eemeren, F. V., Grootendorst, R., & Henkemans, F. S. (2002). Argumentation: Analysis. Evaluation, Presentation. London: Lawrence Erlbaum Associates.
Kuhn, T.S. (1962/70). The structure of scientific revolutions (2nd ed.). Chicago: University of Chicago Press
Popper, K. (1962/78). Conjectures and refutations. London: Routledge & Kegan Paul.
Soares, M. L. C. (2004). O que é o conhecimento – Introdução à epistemologia. Lisboa: Campo das Letras
Rorty, R. (1979). Philosophy and the mirror of nature. Princeton: Princeton University press
Tweney, R.D., Doherty, M.E. & Mynatt C.R. (1980) (Eds). On Scientific Thinking. New York: Columbia University Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Álvaro, J.L., & Garrido, A. (2006). Psicologia social. Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw Hill.
Bachelard, Gaston (2006). A epistemologia. Lisboa: Edições 70.
Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Social Inquiry, 18, 1-21.
Bruner, J. (2000). Making stories: law, literature, life. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
Castro, P. (1995). Contributos para uma comparação crítica de três tradições em Psicologia Social: atitudes, representações sociais e cognição social. Psicologia, X, 155-174.
Castro, P. (2003). O espaço conceptual da psicologia social. In Natureza, ciência e retórica na construção social da ideia de ambiente (pp. 15-21). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Fuller, S. (1997). Confessions of a recovering kuhnian. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 492-494.
Gergen, K.J. (1994). The limits of pure critique. In H.W. Simmons & M. Billig (Eds.) After Postmodernism: reconstructing ideology critique (pp. 58-78). London: Sage Publications.
Harré, R. (1997). The man who finished of authority. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 484-486.
Holtz, P. (2016). How Popper’s ‘Three Worlds Theory’ Resembles Moscovici’s ‘Social Representations Theory’ But Why Moscovici’s Social Psychology of Science Still Differs From Popper’s Critical Approach. Papers on Social Representations, 25, 13.1-13.24.
Jovchelovitch, S. (2004). Psicologia social, saber, comunidade e cultura. Psicologia & Sociedade, 16, 20-31.
Jovchelovitch, S. (2006). Knowledge in context: representations, community and culture. London: Routledge.
Kuhn, T.S. (2003). On scientific paradigms. In M. Gergen & K. Gergen (Eds). Social construction: a reader. London: Sage publications.
Newton, I. (1687). The rules of hypothesising. In R.D. Tweney, M.E. Doherty, & C.R. Mynatt (Eds.). On Scientific Thinking (1980). New York: Columbia University Press.
Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research: psychology and related Fields. Washington, DC: American Psychological Association.
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Perelman, C. (1977/93). O império retórico: retórica e argumentação. Lisboa: Edições Asa.
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Rizzoli, V., Castro, P., Tuzzi, A., & Contarello, A. (2019). Probing the history of social psychology, exploring diversity and views of the social: Publication trends in the EJSP from 1971 to 2016. European Journal of Social Psychology, 49(4), 671-687.
Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, et al. (1996). Para abrir as ciências sociais – relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América.
Authors:
Reference: null
Year:
Neuropsicologia
1. Descrever a neuropsicologia quanto ao seu âmbito, abordagens, e relação com outras disciplinas
2. Descrever e avaliar métodos e técnicas em neuropsicologia
3. Descrever a organização do sistema nervoso, as principais estruturas cerebrais e correlatos funcionais
4. Identificar os constituintes do sistema nervoso e a terminologia de localizações cerebrais
5. Descrever as bases neurobiológicas da atenção e funções executivas, processamento visual, espaço e movimento, linguagem, e memória
6. Descrever o impacto de lesões cerebrais em processos cognitivos e comportamentais, e quadros neuropsicológicos associados a cada função cognitiva
7. Descrever a neurociência social e afetiva quanto ao seu âmbito
8. Descrever as bases neurobiológicas do processamento sócio-emocional
9. Analisar e avaliar literatura neurocientífica
10. Aplicar o conhecimento adquirido a situações novas, nomeadamente à análise de casos clínicos e à reflexão sobre a investigação neurocientífica "
1.Introdução à neuropsicologia: âmbito, história e abordagens
2. Métodos e técnicas em neuropsicologia
3. Primer sobre o cérebro
3.1. Organização macroscópica da estrutura do sistema nervoso central e periférico
3.2. Neuroanatomia funcional
4. Atenção e funções executivas: bases neurobiológicas e perturbações associadas
5. Perceção visual, espaço e movimento: bases neurobiológicas e perturbações associadas
6. Perceção auditiva e linguagem: bases neurobiológicas e perturbações associadas
7. Memória: bases neurobiológicas e perturbações associadas
8. Cognição social e emoções
8.1. Emergência e afirmação da neurociência social e afetiva
8.2. Bases neurobiológicas e perturbações do processamento social e emocional
Os estudantes podem optar entre avaliação ao longo do semestre ou exame. A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes elementos: teste (50%) + trabalho de grupo, incluindo apresentação/discussão oral de artigo científico (25%) + trabalho escrito (25%). A aprovação requer pelo menos 9.5 valores em cada um dos elementos. Quem não tenha realizado ou quem tenha reprovado em avaliação ao longo do semestre pode fazer avaliação por exame (a aprovação requer pelo menos 9.5 valores)
BibliografiaTitle: Ward, J. (2006).The student's guide to cognitive neuroscience.Psychology Press
Rapp, B. (2001, Ed).Handbook of cognitive neuropsychology: What deficits reveal about the human mind.Psychology Press.
Parkin, A. J. (1996).Explorations in cognitive neuropsychology.Blackwell
Kolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology. New York: Worth Publishers.
Gurd, J. et al (2010).The oxford handbook of clinical neuropsychology.Oxford University Press
Gazzaniga, M. S. (1997, Ed.).Conversations in the cognitive neurosciences.MIT Press
Farah, M. J. (2000).The cognitive neuroscience of vision.Wiley-Blackwell
Denes, G. (2011).Talking heads: The neuroscience of language.Psychology Press
Coltheart, M. & Caramazza, A. (2006, Eds).Cognitive Neuropsychology: Twenty years on.Psychology Press
Cacciopo, J. T. et al (2017). Handbook of Psychophysiology. Cambridge: Cambridge University Press.
Baddeley, A. D. et al (2002, Eds).The handbook of memory disorders.John Wiley & Sons
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Decety, J. & Cacioppo, J. T. (Eds., 2011). The Oxford handbook of social neurosciences. Oxford University Press (CP1)
Neurocognição Social
Squire, L. R. & Butters, N. (1992, Eds.). Neuropsychology of memory. New York : The Guilford Press
Parkin, A. J. (1997, Ed.). Case studies in the neuropsychology of memory. Hove: Psychology Press. (Caps. 3, 4 e 7)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 5). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Caps. 48, 51, 53). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Cap. 10). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Memória
Humphreys, G. W. (1999, Ed.). Case studies in the neuropsychology of vision. East Sussex: Psychology press. (Caps. 3, 4 e 9)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 3). London: Psychology Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 2 e 3). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Percepção Visual
Underwood, G. & Batt, V. (1996). Reading and understanding: An introduction to the psychology of reading. Oxford: Blackwell. (Cap. 4)
Stemmer, B. & Harry A. Whitaker, H. A. (Eds., 2008). Handbook of the neuroscience of language (Caps. 1, 2, 4, 12-16, 20). Elsevier (CP4, CP5)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 9). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Cap. 59). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 5 e 8). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Linguagem
Shallice, T. (1988). From neuropsychology to mental structure. Cambridge: Cambridge University Press. (CP1, CP3, CP4)
Posner, M. I., & Raichle, M. E. (1994). Images of mind. New York: Scientific American Library. (CP3)
Kappenman, E. D. & Luck, S. J. (2012). The Oxford handbook of event-related potential components (Cap. 1). Oxford Handbooks (CP3)
Finger, S. (1994). Origins of neuroscience: A history of explorations into brain function. New York: Oxford University Press (Caps. 1-4). (CP1)
Ellis, A.W. & Young, A.W. (1988). Human cognitive neuropsychology. Brighton, UK: Psychology Press. (CP1, CP4)
Campbell, R. (1992, Ed.). Mental lives: Case studies in cognition. Oxford : Blackwell Publishers (CP2, CP4)
Poderá ser aconselhada outra bibliografia específica durante a unidade curricular
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia da Personalidade
Ao terminar com sucesso esta Unidade Curricular o/a estudante deverá ser capaz de: OA1. Discutir o pluralismo conceptual no estudo na personalidade e descrever pressupostos comuns.
OA2. Diferenciar teorias científicas das teorias pseudocientíficas e implícitas da personalidade e explicar de que modo diferente métodos de investigação têm contribuído para o estudo da personalidade.
OA3. Descrever e contrastar as principais teorias científicas no estudo da personalidade em termos dos seus principais objetivos, conceitos, pressupostos, métodos e instrumentos de avaliação.
OA4. Comparar, diferenciar e relacionar personalidade com psicopatologia.
OA5. Descrever alguns dos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento e mudança na personalidade humana durante o curso de vida e explicar a complexa interação pessoa-ambiente social na predição do comportamento.
1. Definições de personalidade: Pluralidade conceptual e aspetos comuns
2. Objetivos comuns nas teorias e abordagens da personalidade
3. Diferenciação entre teorias científicas, pseudocientíficas e implícitas da personalidade
4. Antecedentes genéticos/biológicos e sociais da personalidade
5. Desenvolvimento da personalidade: estabilidade e mudança
6. Personalidade e Psicopatologia
7. Métodos e instrumentos de avaliação da personalidade
8. Principais abordagens e teorias da personalidade
8.1. Teorias que enfatizam a estrutura da personalidade: teorias dos traços.
8.2. Abordagens comportamentais
8.3. Teorias sociocognitivas e construtivistas
8.4. Teorias existenciais e humanista da personalidade
8.5. Teorias psicanalíticas da personalidade
9. Perspetivas atuais no estudo da personalidade
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de dois testes individuais escritos (50%).
Ficam aprovados os alunos que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 7.5 valores, e média final igual ou superior a 9.5 valores.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%). Ficam aprovados os estudantes que obtenham uma classificação final de pelo menos 9.5 valores.
A presença nas aulas é facultativa.
Title: Corr, P., & Matthews, G. (Eds.). (2020). The Cambridge Handbook of Personality Psychology (2nd ed., Cambridge Handbooks in Psychology). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781108264822
Mischel, W., Shoda, Y., & Ayduk, O. (2007). Introduction to Personality: Toward an Integrative Science of the Person (8th ed.). USA: Wiley.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Weiner, I. B., & Greene, R. L. (2008). Handbook of personality assessment. New Jersey: John Wiley & Sons.
Teofrasto (1999). Os caracteres. Lisboa: Relógio D'Água Editores.
Nettle, D. (2006). The evolution of personality variation in humans and other animals. American Psychologist, 61, 622-631.doi:10.1037/0003-066X.61.6.622
Mischel, W. (2004). Toward an integrative science of the person. Annual Review of Psychology, 55(1968), 1-22. doi:10.1146/annurev.psych.55.042902.130709
McAdams, D.P. & Olson, B. D. (2010). Personality development continuity and change over the life. Annual Review of Psychology, 61,517-542. doi:10.1146/annurev.psych.093008.100507
Krahé, B. (1992). Personality and Social Psychology: Towards a synthesis. London: Sage Publications.
Hansenne, M. (2004). Psicologia da personalidade. Lisboa: Climepsi.
Cervone, D. (2005). Personality architecture: Within-person structures and processes. Annual Review of Psychology,56, 423-452. doi:10.1146/annurev.psych.56.091103.070133
Caspi, A., Roberts, B. W., Shiner, R. L. (2005). Personality and development: Stability and change. Annual Review Psychology, 56, 453-84. doi: 10.1146/annurev.psych.55.090902.141913.
Buss, D. M., & Hawley, P. H. (2011). The evolution of personality and individual differences. Oxford: Oxford University Press.
American Psychiatric Association. (2012). Rationale for the proposed changes to the Personality Disorders classification in DSM-5, 1-29.
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia do Desenvolvimento do Adulto
O/A estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Caracterizar a perspetiva de desenvolvimento life-span.
OA2. Descrever e analisar tarefas desenvolvimentais, e processos que ocorrem na emergência da adultícia, no jovem adulto, na meia-Idade e idade tardia. São considerados diversos domínios do desenvolvimento, com particular enfoque no socio-emocional, e a interação entre os mesmos.
OA3. Aplicar conceitos/teorias e metodologias de análise a situações e problemáticas atuais da vida dos adultos.
OA4. Ter um pensamento crítico sobre os fenómenos em estudo.
CP1. Desenvolvimento ao longo do ciclo vital - o adulto
1.1. Life-span developmental psychology
1.2. Considerações metodológicas sobre a investigação na idade adulta
CP2. Teorias relativas ao desenvolvimento do adulto
CP3. Emergência da Adultícia e o Jovem Adulto
3.1 Emergência da Adultícia
Características distintivas
Relações com a família, amigos e relações românticas
Educação e Trabalho
3.2. Jovem Adulto
Desenvolvimento socio-emocional: relações românticas e de casal, parentalidade, amizades
Trabalho e relações trabalho-família
Integração de aspetos do desenvolvimento cognitivo e físico
CP4. Adulto de Meia-Idade
Mudanças e desafios nos diversos domínios: socio-emocional
Trabalho
Integração de aspetos do desenvolvimento cognitivo e físico
CP5. Idoso
Mudanças e desafios nos diversos domínios: socio-emocional
Trabalho/reforma
Integração de aspetos do desenvolvimento cognitivo e físico
Envelhecimento saudável
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou de avaliação por exame.
Na avaliação ao longo do semestre os alunos realizam um teste individual escrito (70%) e um trabalho de grupo escrito (30%). Apenas os alunos com notas iguais ou superiores a 8.5 em cada componente de avaliação (teste e trabalho), e com uma média final igual ou superior a 9.5 ficam aprovados. Os alunos que iniciem o processo de avaliação ao longo do semestre (entrega do trabalho e obtenção de nota = ou > 8.5), mantêm-se no mesmo até ao final da avaliação.
Na avaliação por exame, o exame individual escrito corresponde a 100% da nota final (nota mínima de aprovação 9.5).
Não existem presenças mínimas obrigatórias nas aulas para a realização desta UC.
Title: Arnett, J. J. (Ed.) (2016). The Oxford handbook of emerging adulthood Oxford: Oxford University Press.
Baltes, P.B. (1987). Theoretical Propositions of Life-Span Developmental Psychology: On the Dynamics Between Growth and Decline. Developmental Psychology, 23(5), 611-626.
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Cavanaugh, J. C. & Blanchard-Fields, F. (2018). Adult development and aging (8ºEd.). Cengage
Erikson, E. (1980). Identity and the life cycle. W.W. Norton Company.
Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Estatística e Análise de Dados III
OA1: selecionar o método de análise de dados adequado ao problema, objetivo e tipo de dados
OA2: utilizar o software IBM SPSS Statistics para realizar a análise de dados
OA3: interpretar os resultados obtidos na análise de dados
P1: Análise de Variância Simples (hipóteses, pressupostos, comparações à posteriori); Introdução ao General Linear Model; Aplicações com SPSS
P2: Análise de Variância a Dois Fatores Fixos (hipóteses, pressupostos, comparações à posteriori; efeito de interação); Aplicações com SPSS
P3: Modelo de Regressão Linear (equação do modelo, estimação do modelo, bondade do ajustamento, inferência sobre o modelo, pressupostos); Aplicações com SPSS
Avaliação ao longo do semestre:
a) Teste (60%) - OA 1, 3
b) Dois exercícios de SPSS Statistics, individual ou em grupo de dois elementos, realizados em aulas laboratoriais (20% + 20%) - OA 1, 2, 3
A aprovação na avaliação ao longo do semestre exige: a) a presença em três aulas de laboratório, b) nota mínima em todas as provas de 7,5 valores, e classificação final mínima de 10 valores.
Os alunos que não cumpram os requisitos de aprovação são remetidos para exame final.
Avaliação por exame (todas as épocas)
a) Exame escrito individual-70% e exame de SPSS Statistics individual-30%). As notas mínimas são iguais às da avaliação ao longo do semestre.
Escala: 0 -20 valores.
Psicometria
OA1. Identificar as implicações, vantagens e limitações do uso de medidas em Psicologia;
OA2. Distinguir diferentes tipos de medidas e seus domínios de aplicação;
OA3. Conhecer e diferenciar as diferentes fases de construção e validação de medidas em Psicologia;
OA4. Aplicar medidas em Psicologia e proceder ao apuramento dos seus resultados;
OA5. Caracterizar as qualidades psicométricas das medidas em Psicologia.
CP1. Definições e antecedentes históricos e áreas de aplicação da psicometria;
CP2. Definição de teste e classificação dos testes segundo a natureza das medidas e das técnicas de aplicação;
CP3. A teoria da medida em psicometria;
CP4. Regras da construção de medidas em Psicologia: o processo de construção e a análise dos itens;
CP5. A aplicação de medidas em Psicologia;
CP6. A normalização dos resultados de medidas em Psicologia;
CP7. O apuramento de resultados de medidas em Psicologia;
CP8. Interpretação básica dos resultados de medidas em Psicologia;
CP9. Estatística básica aplicada à psicometria e modelos de medida;
CP10. A validação de medidas em Psicologia;
CP11. Impactos das medidas em Psicologia no examinado e considerações ético-deontológicas.
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de i) um teste individual teórico que incide sobre a componente teórica lecionada na UC (50%); e ii) um teste individual prático que incide sobre a componente prática lecionada na UC (50%). Ficam aprovados o/as aluno/as que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 9.5 valores (e, logo, média final igual ou superior a 9.5 valores).
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Title: Furr, R. M. (2021). Psychometrics: An introduction (4th ed.). Thousand Oaks, CA: Sage.
Gregory, R. J. (2017). Psychological testing: History, principles, and applications (7th ed.). India: Pearson.
Authors:
Reference: null
Year:
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Olea, J., Ponsoda, V., Prieto, G. (Ed.) (1999). Tests informatizados: Fundamentos y aplicaciones. Madrid: Pirâmide.
Rust, J., & Golombuk, S. (2009). Modern psychometrics: The science of psychological assessment (3rd ed.). Lodon: Routledge.
Authors:
Reference: null
Year:
Psicopatologia
A UC visa dar a conhecer as diferentes perspectivas teóricas ao nível da etiologia e sistemas de classificação em Psicopatologia Descritiva.
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Definir psicopatologia de várias perspectivas e enquadrar o conceito num contexto histórico e cultural.
OA2. Caracterizar e diferenciar diferentes modelos etiológicos em psicopatologia.
OA3. Identificar os principais sistemas de classificação em psicopatologia e os princípios que enquadram um diagnóstico diferencial.
OA4. Descrever as principais perturbações psicopatológicas em adultos.
OA5. Descrever as principais perturbações psicopatológicas em crianças e adolescentes.
Módulo 1. Introdução à Psicopatologia
1.1 Conceito(s) de psicopatologia e sua evolução
1.2 Dimensão sociocultural na compreensão da Psicopatologia
1.3 Teorias e Modelos etiológicos: biomédico, psicodinâmico, fenomenológico, comportamental-cognitivo, e ecológico
1.4. Fatores de vulnerabilidade, fatores de stress; fatores protetores e resiliência
Módulo 2. Diagnóstico e sistemas de classificação em Psicopatologia
2.1 Desenvolvimento histórico
2.2 Objectivos, vantagens e limitações
2.3 Sistema de classificação da APA (DSM-5) e WHO (ICD-11)
Módulo 3. Psicopatologia do Adulto
3.1 Perturbações do Humor
3.2 Perturbações da Ansiedade, PTSD e OCD
3.3 Esquizofrenia e outras Perturbações Psicóticas
3.4 Perturbações da Personalidade
3.5 Outras Perturbações do adulto
Módulo 4. Psicopatologia da Criança e do Adolescente
4.1 Perturbações do comportamento
4.2 Perturbações emocionais e sociais
4.3 Perturbações da aprendizagem e do desenvolvimento
Em avaliação ao longo do semestre, espera-se que os/as alunos/as participem nas aulas, realizem dois trabalhos práticos e uma frequência:
- Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha (trabalho escrito 20% e apresentação 20%).
- Exercício individual de um caso prático baseado num vídeo (10%).
- Frequência (50%), com caso clínico com consulta antes do teste;
Os/as alunos/as que não efetuarem ou que reprovem na avaliação ao longo do semestre poderão ir a um exame final (100%).
Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9,5 valores.
Title: APA, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM-5-TR, 5th Edition, Text Revision., 2022, American Psychiatric Association (2022). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM-5-TR, 5th Edition, Text Revision. American Psychiatric Association Publishing.,
American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia)
Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. (PS.122 Com,2 v.2)
Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia (2ª ed.). Lidel.
Davey, G., Psychopathology: Research, Assessment and treatment in clinical psychology., 2021, Davey, G (2021). Psychopathology: Research, Assessment and treatment in clinical psychology. BPS Blackwell.,
Maddux, J.E. & Winstead, B. (2019). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding. NY: Routledge. (edição anterior PS.122 Psy,8)
Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Figueira, M.L., Sampaio, D., & Afonso, P. (Eds.) (2014). Manual de psiquiatria clínica. Liedel.
Soares, I. (2000). Psicopatologia do Desenvolvimento: Trajectórias (in)adaptativas ao longo da vida. Quarteto.
Dilys, D. & Bhugra, D. (2004). Models of Psychopathology. Open University Press.
Craighead, W. E., Miklowitz, D. J., Craighead, L. W. (2017). Psychopathology: History, diagnosis, and empirical foundations (3 rd ed.). John Wiley & Sons.
Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2004). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3)
Pires, C. M. L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Editorial Diferença.
Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Fundação Calouste Gulbenkian.
Pio Abreu, J. L. (2006). Como tornar-se doente mental (19ª edição). Editora Quarteto.
Beutler, L. E., & Malik, M. (2002). Rethinking the DSM: A psychological perspective. APA.
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Kendall, P. C. & Cormer, J.S. (2010). Childhood Disorders (2nd Ed.). Psychology Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Avaliação Psicológica
O estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1: Identificar e explicar os fundamentos teóricos e históricos da Avaliação Psicológica (AP);
OA2: Caracterizar e distinguir as diferentes fases do processo de AP, em função dos contextos onde esta é feita;
OA3: Caracterizar e distinguir os diferentes tipos e áreas de aplicação da AP;
OA4: Identificar e distinguir diferentes técnicas e instrumentos de AP, sabendo demonstrar a sua relevância a áreas de aplicação distintas;
OA5: Adquirir um conjunto de competências iniciais (por exemplo, condução de entrevistas de avaliação psicológica, ou por competência) que lhe permita treinar as primeiras habilidades em avaliação psicológica.
CP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas.
CP2: A avaliação psicológica enquanto processo.
CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação.
CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas.
CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade.
CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Regime de avaliação: Avaliação ao longo do semestre, ou Avaliação por exame (exame 1ª/2ª épocas, ou Época especial para estudantes que preencham os respetivos critérios para tal).
Avaliação ao longo do semestre: uma frequência individual (55%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (30%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Na modalidade Avaliação ao longo do semestre os estudantes terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual.
Avaliação por exame: 100% da nota final.
Title: Almeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina.
Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto.
Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto.
Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon.
Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina.
Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Almeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina.
Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo.
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Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto.
Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide.
Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto.
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Authors:
Reference: null
Year:
Competências Académicas II
No final do semestre, os/as alunos/as deverão ter adquirido e desenvolvido conhecimentos, aptidões e competências de natureza conceptual, técnica, metodológica e deontológica relativa à concepção, realização e divulgação de investigação em Psicologia. O/a aluno/a que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Conceptualizar e enquadrar teoricamente um problema de investigação.
OA2. Desenvolver planos de pesquisa adequados ao problema em estudo.
OA3. Seleccionar ou adaptar instrumentos e paradigmas de investigação adequados à pesquisa.
OA4. Seleccionar e gerir correctamente os participantes da pesquisa.
OA5. Analisar e interpretar dados empíricos face ao problema em estudo.
OA6. Conhecer e utilizar adequadamente os principais formatos de divulgação da pesquisa.
OA7. Conhecer os principais princípios éticos e deontológicos aplicáveis à investigação em psicologia.
CP1. Definição e conceptualização de um problema de investigação:
CP1.1. Identificação e definição de problema de pesquisa.
CP1.2. Pesquisa teórica sobre principais constructos.
CP1.3. Identificação e definição de hipóteses de trabalho.
CP2. Ética na investigação: tratamentos adequados em sujeitos humanos.
CP3. Definição de plano de estudo e operacionalização de variáveis:
CP3.1. Seleção de planos de estudo e avaliação da qualidade da investigação.
CP3.2. Questões de tradução, adaptação de instrumentos e concepção de novos materiais
CP4. Preparação logística da pesquisa:
CP4.1. Gestão de participantes.
CP4.2. Organização logística.
CP4.3. Acompanhamento e realização de recolha de dados.
CP5. Análise de dados quantitativos e/ou qualitativos.
CP6. Divulgação dos resultados da pesquisa:
CP6.1. Apresentação de resultados.
CP6.2. Escrita de artigo científico.
Avaliação ao longo do semestre ou exame final.
I. A avaliação ao longo do semestre consiste na realização de um estudo de investigação.
Há dois regimes de avaliação ao longo do semestre
Opção A): Trabalho de grupo
1. Elaboração dum artigo escrito, em grupo, sobre a investigação desenvolvida e apresentação nas PLs (50%)
2. Frequência: dois minitestes individuais durante o semestre nas aulas TPs (40%)
3.Práticas laboratoriais - recolha de dados individual com participantes (5%)
4. Participação individual em SPI ou equivalente (5%)
Opção B): Trabalho individual
1.Análise duma base de dados (fornecida pelas docentes) e escrita de artigo científico de forma individual e autónoma (60%)
2. Frequência: dois minitestes individuais durante o semestre nas aulas TPs (40%)
Aprovação: Mínimo 9.5 valores no ponto 1 (trabalho escrito) e no ponto 2 (frequência).
II. Avaliação por exame final (individual)
O exame final inclui questões de escolha múltipla e questões abertas sobre os temas lecionados na aula (100%).
Aprovação: Mínimo 9.5 valores.
Title: Prada, M., & Garrido, M. V. (2013). Conhecer as regras do jogo: Uma introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association. Psicologia. 27(2), 107-143.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 Abril, 17931- 17936.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Regulamento disciplinar da Ordem dos Psicólogos Portuguesa. Diário da República, 2ª Série, 140, 22 de Julho de 2011, 30533- 30541.
Moreira, J.M. (2004). Questionários: Teoria e prática. Almedina.
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Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia da Educação
O/a estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA 1 - Identificar e distinguir níveis de análise em psicologia educacional.
OA 2 - Identificar e distinguir dimensões de qualidade para a análise e avaliação de contextos educativos e dos processos de ensino e aprendizagem.
OA 3 - Descrever fatores sociopsicológicos que intervêm no processo educativo e sua relação com a aprendizagem e o desempenho académico.
OA 4 - Identificar e explicar práticas adequadas em intervenção precoce na infância e em educação inclusiva.
OA 5 - Descrever e classificar as funções do/a psicólogo/a educacional.
OA 6 - Avaliar criticamente a prática profissional de um/a psicólogo/a em contexto educacional.
CP 1 - Psicologia da educação: definição e breve enquadramento histórico e teórico.
CP 2 - Modelos organizativos da escola e da sala de aula:
CP 2.1 - Relações escola-família-comunidade;
CP 2.2 - Modelos cooperativos de organização da aprendizagem;
CP 2.3 - Relação pedagógica, organização e gestão da sala de aula.
CP 3 - Fatores psicossociais e processos de ensino e aprendizagem.
CP 4 - Intervenção precoce na infância e educação inclusiva.
CP 5 - Papel do psicólogo educacional.
Esta unidade curricular prevê duas modalidades de avaliação: (1) avaliação ao longo do semestre ou (2) avaliação por exame. A avaliação ao longo do semestre inclui 3 componentes obrigatórios: trabalho de grupo com relatório escrito (35%) e apresentação em aula (15%); teste individual (50%). É necessária uma nota mínima de 9,5 valores em cada componente de avaliação. Ficam aprovados/as os/as estudantes que obtenham uma média ponderada igual ou superior a 9,5. Os/as estudantes que não tenham aprovação no âmbito da avaliação ao longo do semestre ou o escolham fazem exame (100%).
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Authors:
Reference: null
Year:
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Mendes, S. A., Nascimento, I. M., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2016). A study of the ethical dilemmas experienced by school psychologists in Portugal. Ethics & Behavior, 26(5), 395-414.
Mendes, S. A., Pinto, A. I., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2018). Práticas colaborativas dos psicólogos escolares portugueses: Uma análise de tipologias e contextos. Análise Psicológica, 36(4), 485-500.
National Association of School Psychologists. (2020). Model for comprehensive and integrated school psychological services - NASP Practice Model. Author.
Neves, L., & Carvalho, R. (2002). O psicólogo em contexto escolar. Centro de Formação Gaia Nascente. [PS.124 PSI]
Osbourne, J. W., & Mollette, M. J. (2010). Grand challenges in educational psychology. Frontiers in Psychology, 1, 1-2.
Pfeifer, J. H., Spears Brown, C., Juvonen, J. (2007). Prejudice reduction in schools: Teaching tolerance in schools: Lessons learned since Brown v. Board of Education about the development and reduction of children?s prejudice. Social Policy Report: Giving Children and Youth Development Knowledge Away, XXI(2), 3-13.
Slavin, R. E. (1995). Cooperative learning: Theory, research, and practice. Allyn & Bacon. [PS.124 SLA*Coo]
Stipek, D. (2011). Classroom practices and children?s motivation to learn. In E. Zigler, S., W. S. Gilliam, & S. Barnett (Eds.), The pre-K debates: Current controversies & issues (pp. 98-103). Paul H. Brookes.
Swap, S. M. (1993). Developing home-school partnerships: From concepts to practice. Teachers' College Press.
Tan, C. Y.,Lyu, M., & Peng, B. (2020). Academic benefits from parental involvement are stratified by parental socioeconomic status: A meta-analysis. Parenting, 20(4), 241-287. doi:10.1080/15295192.2019.1694836
UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades educativas especiais. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/declaracao-salamanca.pdf
Vygotsky, L. S. (1997). Educational Psychology. CRC Press. (Obra original publicada em 1926) [PS.124 VYG*Edu]
Ministério da Educação. Decreto-Lei n.º 190/91 de 17 de Maio. Diário da República, I Série-A, 2665-2668.
Ministério da Educação. Decreto n.º 54/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06, 2918 - 2928.
Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de Outubro. Diário da República, I Série, 7298-7301.
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia da Saúde e Clínica
O/a estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1: Diferenciar os conceitos e a prática da psicologia da saúde e clínica, identificando os seus contextos e áreas de aplicação.
OA2: Discutir a importância da relação clínica nos processos de ajuda em Psicologia.
OA3: Caracterizar os principais modelos teóricos de intervenção em psicologia clínica e psicoterapia.
OA4: Identificar e diferenciar os principais modelos teóricos utilizados na promoção da saúde e adaptação à doença.
OA5: Descrever fatores psicológicos e psicossociais associados ao surgimento de doenças.
OA6: Discutir a importância dos processos de comunicação na relação médico-paciente.
OA7: Identificar áreas e estratégias de intervenção em Psicologia da Saúde.
Módulo 1- Introdução à Psicologia Clínica (PC)
1.1 Psicologia Clínica: âmbito, objetivos, prática e contextos
1.2 Princípios éticos e deontológicos na prática clínica
Módulo 2 - Modelos teóricos em PC
2.1 Abordagem dinâmica
2.2 Abordagem humanista
2.3 Abordagem cognitivo-comportamental
2.4 Outras ab.: sistémica e integrativa
2.5. Boas práticas: prática baseada na evidência
Módulo 3 - Introdução à Psicologia da Saúde (PS)
3.1 A Psicologia no campo da Saúde: do modelo biomédico ao biopsicossocial
3.2. A Psicologia da Saúde: objetivos, aplicação e níveis de análise e intervenção
Módulo 4 - Modelos teóricos e estratégias de intervenção em PS
4.1. Promoção e manutenção de comportamentos de saúde
4.2. Fatores psicossociais preditores de doença
4.3. Processos de adaptação à doença
4.4. A relação médico-paciente
4.5. Contextos, áreas e estratégias de intervenção
1.Avaliação ao longo do semestre inclui:
-Trabalho de grupo sobre intervenção clínica numa psicopatologia (20%)
-Apresentação oral em grupo ilustrando área de intervenção em Psic. da Saúde (nas PL, 20%)
-Teste (60%).
-Entrega de exercício de auto-obervação nnuma TP (em data a definir).
2. Exame Final (100%)
Ficam aprovados os alunos que, tendo todas as avaliações superiores a 9,5 obtenham uma média final igual ou superior a 9,5.
Title: Corey, G. (2001). Theory and Practice of Counselling and Psychotherapy (6ª Ed.). Belmont, CA: Wadsworth Brooks/Cole.
Gurman, A., & Messer, S. (2005). Essential psychotherapies: Theory and practice. Portland, OR: Guilford Publications.
Hill, C. (2004). Helping Skills: Facilitating exploration, insight, and action (2ª Ed.). Washington, DC: American Psychological Association.
Leal, I., & Pais-Ribeiro, J. (2021, Coods.). Manual de Psicologia da Saúde. Lisboa: Pactor.
Morrison, V., & Bennett, P. (2022). An introduction to health psychology (5ª ed.). Harlow, United Kingdom: Pearson Education Limited.
Ogden, J. (2019). Health Psychology: A textbook (6ª ed.). Maidenhead, England: Open University Press.
Sarafino, E., & Smith, T. (2017). Health Psychology: Biopsychosocial interactions (9ª ed.). New York, NY: Wiley
Taylor, S., & Stanton, A. (2021). Health Psychology (11th Edition). San Francisco: McGraw Hill.
Authors:
Reference: null
Year:
Atitudes e Mudança de Atitudes
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1- Identificar os vários tipos de medidas das atitudes.
OA2- Descrever a estrutura e funções das atitudes.
OA3- Explicar o impacto do comportamento nas atitudes e o impacto das atitudes no comportamento.
OA4- Descrever os modelos de mudança de atitudes e aplicá-los a situações concretas.
CP1- O conceito de atitude e os conceitos com ele relacionados.
CP2- A medida das atitudes - Atitudes implícitas e explícitas.
CP3- A estrutura e funções das atitudes.
CP4- O impacto das atitudes no comportamento.
CP5- O impacto do comportamento nas atitudes.
CP6- Formação e mudança de atitudes.
CP7- A comunicação persuasiva.
CP8- Atitudes, afeto e processamento da informação.
A UC pode ser concluída através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
Avaliação ao longo do semestre: 1) prova escrita individual (65% nota final); 2) trabalho de grupo oral - apresentação de artigo nas TP (10% nota final); 3) trabalho de grupo escrito (25% nota final). Em 1) e 3) é exigida a nota mínima de 9,5 valores (0 a 20 valores) para aproveitamento.
Exame final: pondera a 100% para nota final. As notas das avaliações ao longo do semestre não são tidas em conta em exame final.
Title: Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.
Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Sutton, R. & Douglas, K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Ajzen, I. (1988). Attitudes, personality, and behavior. Milton Keynes: Open University Press.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. New Jersey: Prentice-Hall.
Ajzen, I., & Madden, T. J. (1986). Prediction of goal directed behavior: Attitudes, intentions, and perceived behavioral control. Journal of Experimental Social Psychology, 22, 453-474.
Albarracin, D., Johnson, B. T., Fishbein, M., & Muellerleile, P.A. (2001). Theories of reasoned action and planned behavior as models of condom use: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 127, 142-161. doi:10.1037/0033-2909.127.1.142
Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. doi:10.1348/014466601164939
Chaiken, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In M. P. Zanna, J. M. Olson, & C. P. Herman (Eds.), Social influence: The Ontario symposium (Vol. 5, pp. 3-39). Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Eagly, A. H., & Chaiken, S. (1993). The psychology of attitudes. Harcourt Brace Jovanich College Publishers.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Hans, J. D., & Kimberly, C. (2014). Abortion attitudes in context: a multidimensional vignette approach. Social Science Research, 48, 145-156.
Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.
Kwan, M. Y. W., Bray, S. R., & Ginis, K. A. M. (2009). Predicting physical activity of first-year university students: An application of the theory of planned behavior. Journal of American College Health, 58, 45-52.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). The elaboration likelihood model of persuasion. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Experimental Social Psychology (Vol. 19, pp. 123-205). San Diego, CA: Academic Press.
Petty, R. E., Fazio, R. H., & Brinol, P. (2009). Attitudes: Insights from the new implicit measures. New York: Psychology Press.
Poeschl, G. (2013). A persuasão. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 325-363). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Werner, S., Peretz, H., & Roth, D. (2015). Israeli children's attitudes toward children with and without disabilities. Early Childhood Research Quarterly, 33, 98-107.
Wood, W. (1982). Retrieval of attitude-relevant information from memory: Effects on susceptibility to persuasion and on intrinsic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 42, 798-810.
Students will have to consult other references for the work assignment and oral presentation.
Authors:
Reference: null
Year:
Grupos e Relações Entre Grupos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto no desempenho dos grupos e no comportamento dos indivíduos
OA2. Distinguir e comparar diferentes paradigmas e perspetivas de conceptualização das relações entre grupos
OA3. Ler e analisar criticamente a investigação empírica desenvolvida nos domínios estudados
OA4. Identificar situações e fenómenos sociais grupais e intergrupais que ilustrem os conceitos e teorias relevantes
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP6. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP7. A psicologia da dinâmica das massas
CP8. Abordagens da mudança e redução do preconceito
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
Para serem admitidos em regime de avaliação ao longo do semestre os estudantes deverão realizar:
- um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%)
- um trabalho do grupo nas aulas TP: uma apresentação temática sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva + a discussão crítica da apresentação dum outro grupo de estudantes (35%)
- um teste (35%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Em alternativa, existe também a possibilidade de avaliação por exame final o que tem uma componente escrita (50%) é um exame oral (50%). Ficam aprovados os alunos com nota superior a 9.5 valores em ambas as avaliações (escrita e oral).
Title: Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte.
Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall.
Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11)
Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian.
Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian.
Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11
Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10
Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B.
Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4)
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.)
Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell
Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press
Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.):
Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783
Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.)
Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.)
Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407
Authors:
Reference: null
Year:
Atitudes e Mudança de Atitudes
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1- Identificar os vários tipos de medidas das atitudes.
OA2- Descrever a estrutura e funções das atitudes.
OA3- Explicar o impacto do comportamento nas atitudes e o impacto das atitudes no comportamento.
OA4- Descrever os modelos de mudança de atitudes e aplicá-los a situações concretas.
CP1- O conceito de atitude e os conceitos com ele relacionados.
CP2- A medida das atitudes - Atitudes implícitas e explícitas.
CP3- A estrutura e funções das atitudes.
CP4- O impacto das atitudes no comportamento.
CP5- O impacto do comportamento nas atitudes.
CP6- Formação e mudança de atitudes.
CP7- A comunicação persuasiva.
CP8- Atitudes, afeto e processamento da informação.
A UC pode ser concluída através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
Avaliação ao longo do semestre: 1) prova escrita individual (65% nota final); 2) trabalho de grupo oral - apresentação de artigo nas TP (10% nota final); 3) trabalho de grupo escrito (25% nota final). Em 1) e 3) é exigida a nota mínima de 9,5 valores (0 a 20 valores) para aproveitamento.
Exame final: pondera a 100% para nota final. As notas das avaliações ao longo do semestre não são tidas em conta em exame final.
Title: Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.
Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Sutton, R. & Douglas, K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Ajzen, I. (1988). Attitudes, personality, and behavior. Milton Keynes: Open University Press.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. New Jersey: Prentice-Hall.
Ajzen, I., & Madden, T. J. (1986). Prediction of goal directed behavior: Attitudes, intentions, and perceived behavioral control. Journal of Experimental Social Psychology, 22, 453-474.
Albarracin, D., Johnson, B. T., Fishbein, M., & Muellerleile, P.A. (2001). Theories of reasoned action and planned behavior as models of condom use: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 127, 142-161. doi:10.1037/0033-2909.127.1.142
Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. doi:10.1348/014466601164939
Chaiken, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In M. P. Zanna, J. M. Olson, & C. P. Herman (Eds.), Social influence: The Ontario symposium (Vol. 5, pp. 3-39). Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Eagly, A. H., & Chaiken, S. (1993). The psychology of attitudes. Harcourt Brace Jovanich College Publishers.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Hans, J. D., & Kimberly, C. (2014). Abortion attitudes in context: a multidimensional vignette approach. Social Science Research, 48, 145-156.
Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.
Kwan, M. Y. W., Bray, S. R., & Ginis, K. A. M. (2009). Predicting physical activity of first-year university students: An application of the theory of planned behavior. Journal of American College Health, 58, 45-52.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). The elaboration likelihood model of persuasion. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Experimental Social Psychology (Vol. 19, pp. 123-205). San Diego, CA: Academic Press.
Petty, R. E., Fazio, R. H., & Brinol, P. (2009). Attitudes: Insights from the new implicit measures. New York: Psychology Press.
Poeschl, G. (2013). A persuasão. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 325-363). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Werner, S., Peretz, H., & Roth, D. (2015). Israeli children's attitudes toward children with and without disabilities. Early Childhood Research Quarterly, 33, 98-107.
Wood, W. (1982). Retrieval of attitude-relevant information from memory: Effects on susceptibility to persuasion and on intrinsic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 42, 798-810.
Students will have to consult other references for the work assignment and oral presentation.
Authors:
Reference:
Year:
Grupos e Relações Entre Grupos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto no desempenho dos grupos e no comportamento dos indivíduos
OA2. Distinguir e comparar diferentes paradigmas e perspetivas de conceptualização das relações entre grupos
OA3. Ler e analisar criticamente a investigação empírica desenvolvida nos domínios estudados
OA4. Identificar situações e fenómenos sociais grupais e intergrupais que ilustrem os conceitos e teorias relevantes
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP6. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP7. A psicologia da dinâmica das massas
CP8. Abordagens da mudança e redução do preconceito
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
Para serem admitidos em regime de avaliação ao longo do semestre os estudantes deverão realizar:
- um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%)
- um trabalho do grupo nas aulas TP: uma apresentação temática sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva + a discussão crítica da apresentação dum outro grupo de estudantes (35%)
- um teste (35%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Em alternativa, existe também a possibilidade de avaliação por exame final o que tem uma componente escrita (50%) é um exame oral (50%). Ficam aprovados os alunos com nota superior a 9.5 valores em ambas as avaliações (escrita e oral).
Title: Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte.
Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall.
Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11)
Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian.
Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian.
Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11
Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10
Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B.
Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4)
Authors:
Reference:
Year:
Title: Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.)
Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell
Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press
Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.):
Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783
Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.)
Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.)
Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407
Authors:
Reference:
Year:
Comportamento Organizacional - Processos Individuais
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de usar conceitos/modelos teóricos na análise de fenómenos que ocorrem ao nível individual em contexto organizacional. Nomeadamente, deverá ser capaz de:
OA1. Descrever e contrastar teorias/abordagens que descrevem a motivação no trabalho.
OA2. Caracterizar a natureza da relação indivíduo-organização em termos do seu ajustamento e vinculação a esta.
OA3. Explicar os fenómenos de justiça organizacional, de percepção de suporte, da confiança organizacional e do contrato psicológico no contexto dos processos de troca social que ocorrem em contexto organizacional e os seus efeitos nas atitudes e comportamentos dos indivíduos.
OA4. Identificar indicadores de bem-estar dos indivíduos na organizacional e explicar como estes poderão ser fortalecidos.
I. CP1. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação
CP2. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização
CP3. Socialização organizacional
CP4. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de troca social em contexto organizacional.
CP5. Justiça organizacional
CP6. Percepção de suporte organizacional
CP7. Contrato psicológico
CP8. Confiança organizacional
CP9. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional, comportamentos contra-produtivos
IV. CP10. Bem-estar na organização
A avaliação pode ser feita ao longo do semestre ou por exame.
1. Avaliação ao longo do semestre: realização de 2 testes escritos com um peso de 50%, cada um. A não obtenção de nota >8 num dos testes e de nota <10 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito.
2. A avaliação por exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que fazem a avaliação por exame, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Title: 1. Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior (Vol. 1: Micro Approaches; Caps. 1, 2, 4, 5, 6, 8, 13, 17, 26, 35). UK: Sage Public.
2. Caetano, A., Neves, J.G., & Ferreira, J.M.C. (2020). Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações (Caps. 6, 21). Lisboa: Edições Sílabo.
3. Coyle-Shapiro, Jacqueline A-M.; Shore, L.; Taylor, M. S.; Tetrick, L. (2005). The employment relationship: Examining psychological and contextual perspectives (Caps. 1, 10, 12). Oxford: Oxford University Press.
4. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão (Caps. 5, 8). Lisboa: Editora RH.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: I. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho.
Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338–355.
II. Natureza da relação indivíduo-organização:
1. Processos de ajustamento e de atracção mútua.
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp. 238-249). Lisboa: Editora RH.
Kristof-Brown, A., Schneider, B., & Su, R. (2023). Person-organization fit theory and research: Conundrums, conclusions, and calls to action. Personnel Psychology, 76 (2), 375-412.
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.
van Vianen, A.E.M. (2018). Person–environment fit: a review of its basic tenets. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 5, 75-101
2. Processos de socialização organizacional e desempenho de papéis sociais, profissionais e organizacionais em contexto de trabalho.
Duarte, A. (2015). A integração nas organizações: do acolhimento à socialização organizacional. In Ferreira, A., Nunes, F., Duarte, H., & Martinez, L. (Orgs.). GRH para gestores. Editora RH.
3. Processos de vinculação dos indivíduos à organização
Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In " O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE
Tavares, S. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação (pp.71-86). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE.
Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J.M. Carvalho Ferreira, J. Neves, & A. Caetano (Orgs.), Manual de psicossociologia das organizações (Cap.11, pp. 347-377). Lisboa: Escolar Editora.
IV. Processos de troca social em contexto organizacional:
1. Percepção de suporte organizacional
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley.
Shore, L. M., Coyle-Shapiro, J. A-M., Chen, X., & Tetrick, L. E. (2009). Social exchange in work settings: content, process, and mixed models. Management and Organization Review, 5, 289–302.
Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and “currencies of exchange”: Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46(1), 34-45.
2. Percepção de justiça organizacional
Colquitt, J. A., Greenberg, J., & Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum.
Colquitt, J. A., & Zipay, K.P. (2015). Justice, fairness, and employee reactions. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 2, 75–99.
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3. Contrato psicológico.
Castanheira, L., & Caetano, A. (1999). Dimensões do contrato psicológico. Psicologia. 13, 99 – 125.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH.
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4. Confiança organizacional
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Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
5. Comportamentos extra-papel e atitudes e comportamentos contra-produtivos na organização
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IV. Bem-estar na organização
Junça-Silva, A. (2020). Emoções e bem-estar no trabalho. In A. Caetano, J. Neves, & J. M. C. Ferreira (Eds.), Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações (pp.179-197). Lisboa: Edições Sílabo.
Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH.
Authors:
Reference: null
Year:
Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações
OA1 - Descrever a natureza da Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações;
OA2 - Identificar e contrastar as principais abordagens teóricas sobre Liderança e o seu impacto no contexto e dinâmica organizacional;
OA3 - Analisar os processos individuais e contextuais subjacentes à Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações e identificar as metodologias de análise e intervenção organizacional.
CP1 - Introdução ao estudo da liderança: definições de liderança e taxonomia clássica das teorias da liderança: (1) Abordagens dos Traços e das Competências, (2) Abordagens Situacionais e Contingenciais
CP2 - Perspetivas de liderança: (3) Teoria da Troca Líder-Membro, (4) Liderança Transformacional e Carisma, (5) Liderança Ética, e de Serviço; (6) Liderança Sustentáve e baseada no propósitol; (7) Liderança paradoxal; (8) Género e liderança; (9) Auto-liderança;
CP3 - Introdução ao estudo das Equipas de Trabalho: definições e modelos de eficácia; Desenvolvimento temporal
CP4 - (1) Liderança de equipas. Perspetiva funcional e dinâmica; (2) Liderança emergente; (3) Liderança de equipas virtuais; (4) Desenvolvimento da liderança
A avaliação ao longo do semestre tem 2 componentes: (1) Trabalho de grupo (40%) obrigatório para todos. O trabalho inclui apresentação oral (10%) e relatório escrito (30%); (2) Teste individual (60%) sobre todos os conteúdos programáticos. A aprovação é obtida com média ponderada das 2 componentes igual ou superior a 9,5 e igual ou superior a 8 valores em cada componente de avaliação.
A avaliação por exame inclui apenas um instrumento de avaliação, exame (100%).
Title: Morgeson, F. P., DeRue, S. D., & Karam, E. P. (2010). Leadership in teams: A functional approach to understanding leadership structures and processes. Journal of Management, 36, 5-39.
Northhouse, P. G. (2016). Leadership: Theory and Practice (7th Ed). Thousand Oaks: Sage.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: *Whenever needed, suplementar references and other support materials will be provided to the students and made available in the e-learning platform at https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php
* Referências adicionais e outros materiais de apoios serão sugeridos ao longo das aulas e sempre que possível, disponibilizados na plataforma e-learning em https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php
Tepper, B. J. (2000). Consequences of Abusive Supervision. Academy of Management Journal, 43(2), 178-190. http://doi.org/10.5465/1556375
Zhang, Y., & Bednall, T. C. (2015). Antecedents of Abusive Supervision: a Meta-analytic Review. Journal of Business Ethics, 139(3), 455-471. http://doi.org/10.1007/s10551-015-2657-6
Hartog, Den, D. N. (2015). Ethical Leadership. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 409-434. http://doi.org/10.1146/annurev-orgpsych-032414-111237
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Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
A Licenciatura em Psicologia tem como objectivo geral proporcionar aos alunos conhecimentos, aptidões e competências, ao nível teórico e metodológico básicos, nas várias áreas da Psicologia.
O 1º ciclo de formação em Psicologia, que em Portugal conduz ao grau de Licenciado, encontra-se de acordo com o Diploma Europeu de Psicologia, segundo o qual o ensino da Psicologia na universidade passa a realizar-se em dois ciclos de formação.
O 1º ciclo que é composto por 6 semestres (3 anos letivos) para a obtenção de 180 ECTS, corresponde, assim, apenas a uma parte dessa formação e não dá acesso ao exercício da profissão.
A conclusão do 1º ciclo permite aos alunos:
- prosseguir os seus estudos em Psicologia em qualquer das suas especialidades (2º ciclo);
- total mobilidade para qualquer universidade no país ou no estrangeiro;
- ingressar no mercado de trabalho em funções que exijam apenas as competências gerais obtidas no 1º ciclo do ensino universitário.
Os Objetivos de Aprendizagem (OA) são:
- Descrever, diferenciar e integrar os principais conceitos, teorias, abordagens e contextos de aplicação no domínio da Psicologia;
- Aplicar os conhecimentos, aptidões e competências básicos a diferentes contextos, através da construção de uma argumentação baseada em modelos teóricos e empíricos;
- Identificar os principais instrumentos de recolha de informação em Psicologia e interpretar os seus resultados;
- Apresentar e divulgar informação precisa e resultados de estudos e intervenções psicológicas;
- Pesquisar e estruturar com elevado grau de autonomia, o conhecimento científico produzido na Psicologia sobre um tema.
É objetivo do 1º ciclo proporcionar uma base sólida para prosseguir os estudos para o 2º ciclo. Os OA são operacionalizados pela sequência lógica dos Conteúdos Programáticos (CP) das unidades curriculares, em cada ano/semestre e são medidos pelas metodologias de ensino/avaliação (MEA) de cada unidade curricular. O curso apresenta congruência entre os OA, os CP e as MEA.
Acreditações