Acreditações
O exercício da profissão de Psicólogo requer uma formação aprofundada, estando condicionado à aprovação em dois ciclos de formação (1.º e 2.º ciclo) e à realização de um estágio profissional supervisionado. No sentido de responder a esta exigência, o Iscte, para além deste curso geral de licenciatura em Psicologia (1.º ciclo) oferece aos alunos uma opção diversificada de formação complementar de 2.º ciclo no domínio da Psicologia, onde são desenvolvidas competências profissionais aprofundadas, nomeadamente no domínio da Psicologia Social e das Organizações e noutros domínios da Psicologia Aplicada (como a Saúde, as Emoções, as Relações Inter-culturais, a Comunidade e a Proteção de Crianças e Jovens).
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Aprendizagem, Motivação e Emoção
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Competências Académicas I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos e Áreas de Aplicação da Psicologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Percepção, Atenção e Memória
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística e Análise de Dados I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação Qualitativos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicofisiologia e Genética
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Raciocínio e Linguagem
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística e Análise de Dados II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História da Psicologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação Quantitativos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia das Organizações e do Trabalho
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Epistemologia e Fundamentos do Pensamento Crítico
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Neuropsicologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Personalidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia do Desenvolvimento do Adulto
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística e Análise de Dados III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicometria
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicopatologia
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação Psicológica
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Competências Académicas II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Educação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia da Saúde e Clínica
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Atitudes e Mudança de Atitudes
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 2.º Ano | 6.0 |
Grupos e Relações Entre Grupos
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 2.º Ano | 6.0 |
Atitudes e Mudança de Atitudes
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 3.º Ano | 6.0 |
Grupos e Relações Entre Grupos
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Social > 3.º Ano | 6.0 |
Comportamento Organizacional - Processos Individuais
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Organizacional e do Trabalho > 3.º Ano | 6.0 |
Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações
6.0 ECTS
|
Optativas em Psicologia > Organizacional e do Trabalho > 3.º Ano | 6.0 |
Aprendizagem, Motivação e Emoção
Após terminar esta Unidade Curricular com sucesso, o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Identificar e explicar os principais princípios do condicionamento clássico, condicionamento operante e da aprendizagem social.
OA2. Identificar e demonstrar aplicações dos processos de condicionamento e da aprendizagem social em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia.
OA3. Descrever os principais conceitos e explicar as abordagens teóricas no estudo das emoções e motivações.
OA4. Identificar a variedade de emoções humanas, descrever e explicar as suas principais funções e formas de avaliação.
OA5. Descrever os principais sistemas motivacionais e emocionais e identificá-los em situações diárias.
OA6. Explicar as interacções entre aprendizagem, emoção, motivação e cognição.
Processos básicos de aprendizagem e aplicações.
CP1. Princípios básicos de Condicionamento Clássico e Operante.
CP2. Princípios básicos de aprendizagem social.
CP3. Aplicações dos princípios da aprendizagem em situações da vida diária e em distintas áreas da Psicologia.
Motivação e Emoção:
CP4. Definições, Semelhanças e Diferenças.
CP5. Sistemas motivacionais e diferenciação entre motivação intrínseca e extrínseca
CP6. Natureza das emoções: tipos de emoções e estrutura das emoções.
CP7. Modelos teóricos, funções das emoções e áreas de aplicação.
CP8. Avaliação da experiência emocional: interacção entre componentes biofisiológicos, cognitivos e comportamentais.
Nas condições vigentes no Regulamento geral de avaliação de conhecimentos e competências (RGACC), o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação: periódica ou exame.
Periódica (apenas possível em 1ª época):
1. Trabalho de grupo (10%) : apresentação oral de um trabalho de grupo subordinado ao tema das emoções
2. Frequência (90%).
Mínimo 9.5 valores em cada critério da avaliação (mínimo de média final: 9.5 valores)
Por exame (100%). Mínimo 9.5 valores para aprovação.
Title: Klein, S. B. (2012). Learning: Principles and applications (6th Ed.). London: Sage. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.124 KLE*Lea.
Coan, J.A., & Allen, J.J.B. (Eds.) (2007). Handbook of emotion elicitation and assessment. Oxford University Press: New York. Referência Biblioteca ISCTE-IUL: PS.123 Han,14.
Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2017). Self-determination theory: Basic psychological needs in motivation, development, and wellness. New York, NY: Guilford Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.120 RYA*Sel
Shiota, M. N., & Kalat, J. W. (2012). Emotion (2nd Ed). Belmont: Wadsworth.
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Barlett, C. P., & Anderson, C. A. (2013). Examining media effects: The General Aggression and General Learning Models. In E. Scharrer (Ed.), Media Effects/Media Psychology (pp. 1-20e). Blackwell-Wiley.
- Coles, N. A., March, D. S., Marmolejo-Ramos, F., Larsen, J. T., Arinze, N. C., Ndukaihe, I. L. G., ? Marozzi, M. (2022, in press). A Multi-Lab Test of the Facial Feedback Hypothesis by The Many Smiles Collaboration. Nature Human Behavior. https://doi.org/10.31234/osf.io/cvpuw
- Deci, E. L., Koestner, R., & Ryan, R. M. (1999). A meta-analytic review of experiments examining the effects of extrinsic rewards on intrinsic motivation. Psychological Bulletin, 125(6), 627-668.
- Ekman, P. (1992). An argument for basic emotions. Cognition & Emotion, 6(3?4), 169?200. https://doi.org/10.1080/02699939208411068
- Garcia, J., & Koelling, R. A. (1966). Relation of cue to consequence in avoidance learning. Psychonomic Science, 4, 123?124. Https://doi.org/10.3758/BF03342209
- Olsson, A., Nearing, K.I., Phelps, E.A. (2007). Learning fears by observing others. Social Cognitive and Affective Neuroscience, 2, 3-11. https://doi.org/10.1093/scan/nsm005
- van Kleef, G. A. (2016). The interpersonal dynamics of emotion: toward an integrative theory of emotions as social information. Cambridge: Cambridge University Press. Biblioteca ISCTE-IUL: PS.110 KLE*Int.
- Zickfeld, D. H., Schubert, T. W., Seibt, B., Blomster, J. K., Arriaga, P., et al. (2019). Kama Muta: Conceptualizing and measuring the experience of being moved across 19 nations and 15 languages. Emotion, 19 (3), 402-424.
Authors:
Reference:
Year:
Competências Académicas I
A unidade curricular (UC) Competências Académicas I visa desenvolver competências básicas de leitura e escrita científica no domínio da Psicologia.
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever as várias etapas do processo de investigação científica.
OA2. Identificar os vários tipos de fontes bibliográficas
OA3. Resumir um artigo, sistematizando a argumentação.
OA4. Formular diferentes tipos de questões de investigação e de hipóteses.
OA5. Identificar a estrutura de um artigo de investigação em Psicologia.
OA6. Planear e interpretar um estudo experimental, quase-experimental e um estudo correlacional.
OA7. Avaliar a qualidade da investigação em Psicologia.
OA8. Conhecer e utilizar os princípios éticos da investigação em Psicologia.
OA9. Redigir um texto de acordo com as normas de escrita da American Psychological Association.
OA10. Fazer uma apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
CP1. As etapas do processo de investigação científica: formulação do problema, revisão da literatura, construção de hipóteses, planeamento da investigação e operacionalização de conceitos, recolha e análise de dados, interpretação dos dados recolhidos, redacção e publicação da investigação
CP2. A revisão de literatura: fontes e estrutura.
CP3. Questões e hipóteses de investigação.
CP4. Variáveis, tipos de variáveis e sua operacionalização.
CP5. Amostras e amostragem
CP6 Tipos de desenhos de investigação: Estudos qualitativos, experimentais, quase-experimental e correlacionais.
CP7 Princípios éticos na investigação.
CP8. Erro de medição e qualidades métricas dos instrumentos de avaliação: Validade e Fidelidade.
CP9. Os critérios de qualidade na investigação: a validade interna e a validade externa
CP10. Normas de escrita da American Psychological Association.
CP11. Regras para apresentação de um artigo/trabalho de investigação.
Nas condições vigentes no RGACC, o processo de avaliação contempla duas modalidades de avaliação:
1. Avaliação periódica :
- 4 horas no sistema SPI ou trabalho equivalente (10%);
- apresentação oral em aula de um artigo de investigação (20%)
- uma ficha de trabalho individual sobre regras de escrita científica (10%);
- frequência no final do semestre (60%).
Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento.
2. Exame sobre todos os conteúdos programáticos (100%). Aprovação requer mínimo de 9.5 valores.
Title: American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th ed).
Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: FCG.
Garrido, M. S., & Prada, M. (Eds.) (2016). Manual de competências académicas. Lisboa: Ed. Sílabo. [PS.111 Man]
Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. Washington, D.C.: American Psychological Association. [ PS.112 MEL*Cri]
Prada, M., Camilo, C., Garrido, M. V., & Rodrigues, D. (2021). O diabo está nos pormenores: Introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association (7ª edição). Psicologia, 35(1), 95-146. https://doi.org/10.17575/psicologia.v35i1.1727
Authors:
Reference:
Year:
Title: A equipa docente sugere bibliografia complementar no decorrer das aulas.
Authors:
Reference:
Year:
Métodos e Áreas de Aplicação da Psicologia
O/A aluno/a que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Identificar o objecto da psicologia
OA2 Identificar as principais orientações teóricas da psicologia
OA3 Reconhecer e demonstrar diferentes métodos de pesquisa e seus objectivos específicos
OA4 Descrever as principais áreas da psicologia e as suas aplicações contemporâneas
OA5 Identificar e reflectir sobre os princípios da ética e da deontologia na investigação e prática psicológica
CP1 Apresentação das questões fundamentais
- O objecto de psicologia; principais orientações teóricas, relações com as outras ciências.
- As relações teoria/ pesquisa/ prática nas várias áreas da psicologia.
- A variedade metodológica na Psicologia. Métodos quantitativos e métodos qualitativos. Debates e exemplos.
CP2. Aprofundando algumas Áreas de aplicação
- Caracterização da prática profissional em áreas específicas (e.g., Psicologia do Consumo; Psicologia do Ambiente; Psicologia do Desporto; Psicologia Clínica e da Saúde; Neuropsicologia; Psicologia Comunitária; Psicologia da Justiça; Psicologia Educacional, Psicologia do Trabalho e das Organizações)
- Exemplos de investigação e metodologias utilizadas nas áreas citadas.
CP3. Aprofundando as questões éticas
- As associações de psicólogos.
- Introdução às questões éticas.
- Dilemas éticos na investigação e em vários domínios de aplicação.
Regime de avaliação:
Avaliação periodica: 1) Um trabalho de grupo: Caracterização de uma área de aplicação (30%); 2) uma frequência (70%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Avaliação por exame: Exame final (100%), sobre todos os conteúdos abordados na UC
Title: Bayne, R., & Horton, I. (2003). Applied psychology: Current issues and new directions. Sage.
Breakwell, G.M., Hammond, S., & Fife-Schaw, C. (Eds.) (2006). Research methods in Psychology (3rd ed.). Sage.
Bryman, A. (2018). Social research methods (4th ed.). Oxford University Press.
Cacioppo, J.T., & Freberg, L.A. (2013). Discovering psychology: The science of mind. Wadsworth.
Garrido, M.V., & Prada, M. (2016). Manual de competências académicas. Silabo
Hayes, N. (2010). Understanding applied psychology. Hodder Headline
Helms, J.L., & Rogers, D.T. (2015). Majoring in psychology - Achieving your educational and career goals. John Wiley & Sons
Pawlik, K. & Rosenzweig, M. R., Pawlik, K. & Rosenzweig, M. International handbook of psychology, 2000, Pawlik, K. & Rosenzweig, M. R. (Eds.), International handbook of psychology. Sage.,
Pina e Cunha, M., Bártolo-Ribeiro, R., Palma, P. & Lopes, M. (2011). Psicologia Aplicada. Editora RH.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Códigos de ética de organizações profissionais nacionais e internacionais incluindo: American Psychological Association; Federação Europeia de Associações de Psicólogos; Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Nota: os estudantes deverão ainda consultar referências específicas no âmbito da área de aplicação a desenvolver nos trabalhos.
Authors:
Reference:
Year:
Percepção, Atenção e Memória
A psicologia cognitiva diz respeito ao estudo do modo pelo qual conhecemos o mundo à nossa volta. Esta UC pretende introduzir os pressupostos e conceitos centrais da psicologia cognitiva e a metodologia de investigação adoptada no estudo da cognição humana. Pretende-se ainda fornecer um quadro teórico e empírico que permitam compreender e discutir as estruturas e os processos que têm lugar na mente humana, em particular, estruturas e processos da atenção, percepção e memória. Um terceiro objectivo é o de reflectir sobre como questões do mundo real podem ser compreendidas com base nas teorias e modelos da psicologia cognitiva e experimentalmente investigadas em condições laboratoriais controladas.
CP1. Pressupostos e Métodos da Psicologia Cognitiva
- Fundamentos da Psicologia Cognitiva
- A perspectiva do processamento de informação e a noção de representação
- Metodologia de investigação dos processos cognitivos
CP2. Atenção
- As diferentes formas de atenção
- Limitações de processamento e selecção de informação
- Teorias e modelos da atenção
- Automaticidade
PC3. Percepção
- Registos sensoriais e percepção
- Teorias gerais da percepção
- Percepção visual: Reconhecimento de padrões e de objectos
- Enviesamentos perceptivos
- Integração multisensorial
CP4. Memória
- Etapas fundamentais do armazenamento de informação
- Os diferentes sistemas de memória
- Codificação, armazenamento e recuperação da informação
- Esquecimento e enviesamentos de memória
Periódica: Frequência (50%): resposta em casa a pergunta aberta (25%) e resposta presencial a perguntas de escolha múltipla (25%). Trabalho de aplicação prática, em grupo (50%): Preparação em aula laboratorial (25%); apresentação e discussão em aula PL (25%). Aprovação requer nota mínima de 9.5 valores em cada elemento.
Avaliação final: Exame, nas condições vigentes no RGAC. Incidirá sobre todos os conteúdos programáticos, e sobre componente prática (aulas TP e PL). A nota pondera a 100%; resposta em casa a perguntas abertas (50%) e resposta presencial a perguntas de escolha múltipla (50%). Aprovação requer nota igual ou superior a 9.5 valores.
Title: Anderson,J.R. (2015). Cognitive psychology and its implications. New York: Worth Publishers.
Eysenck,M.W., & Keane,M. (2015). Cognitive psychology: A student's handbook. Hove: Psychology Press.
Gleitman,H., Fredlund,A.J., Reisberg,D. (2014). Psicologia. Lisboa: FCGulbenkian.
Whitman,D. (2011). Cognition. West Sussex: John Wiley & Sons.
Durso,F.T. (Ed., 2007). Handbook of applied cognition. West Sussex: Wiley.
Styles,E.A. (2006). The psychology of attention. Hove: Psychology Press
Roth,I. & Bruce,V. (1995). Perception and representation: Current issues. Buckingham: Open University Press.
Baddeley,A. (1998). Human memory: Theory and practice. Howe: Psychology Press.
Balota,D.A. & March,E.J. (Eds., 2004), Cognitive psychology: Key readings. New York: Psychology Press
Yantis,S. (Ed., 2001), Visual perception: Essential readings. Philadelphia: Psychology Press
Morris,P.E. & Conway,M.A. (Eds., 1993). The psychology of memory. New York: University Press Reference.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Barsalou, L.W. (1992). Cognitive psychology: An overview for cognitive scientists. Hillsdale: Lawrence Erlbaum Associates
Posner, M. I. (Ed., 1991). Foundations of cognitive science. Cambridge: MIT Press.
Pashler, H. (Ed., 1998). Attention. Hove: Psychology Press.
Bruce, V. & Green, P. R. (1992). Visual perception: Physiology, psychology and ecology. Hove: Lawrence Erlbaum
Baddeley, A. D., Kopelman, M. D. & Wilson, B. A. (Eds, 2002). The handbook of memory disorders. West Sussex: John Wiley & Sons
Schacter, D. L. (2006). The seven sins of memory: How the mind forgets and remember. New York: Houghton Mifflin.
Styles, E. A. (2005). Attention, perception, and memory: An integration introduction. New York: Psychology Press.
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia Social
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Caracterizar a Psicologia Social e distingui-la das disciplinas científicas afins
OA2 Reconhecer os vários níveis de análise da Psicologia Social e as principais temáticas abordadas em cada um, e situá-las do ponto de vista histórico
OA3 Identificar os principais processos e factores psicossociais envolvidos na interação entre indivíduos e na construção do auto-conceito
OA4 Identificar as características dos grupos e dos seus processos
OA5 Utilizar os conceitos e modelos teóricos da psicologia social para analisar problemas da atualidade e promover um funcionamento mais inclusivo e participado dos grupos, garantindo oportunidades para todos.
CP1. Introdução à Psicologia Social
CP2. Interacção social, self e identidade, formação de impressões
CP3. Grupos e processos de influência social
CP4. Aplicações da Psicologia Social
Avaliação periódica:
1) participação nas aulas TP e PL;
2) frequência (matéria abordada nas teóricas) (40%);
3) 1 relatório indiv de uma aula TP (20%);
4) 1 ensaio indiv sobre aulas TP (20%);
4) 1 trabalho grupo sobre uma dinâmica desenvolvida numa PL (20%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo nota superior a 7.5 no relatório da TP e superiores a 9.5 nos outros elementos, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Avaliação final: exame escrito (1ª e/ou 2ª épocas).
Title: Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social. (capítulos 2, 3, 6, 8). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Smith, E., & Mackie, D. (2007). Social Psychology (3rd edition). New York : Worth Pub.
Lima, M.L.P. (2018). Nós e os outros: o poder dos laços sociais. Lisboa: Fundaçãp Francisco Manuel dos Santos.
Leyens, J.-Ph., & Yzerbyt, V. (2011). Psicologia Social. Lisboa: Edições 70.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Em cada aula será ainda fornecida bibliografia específica.
Taylor, S. E., Peplau, A. L., & Sears, D. O. (2006). Social Psychology (12th ed.). Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall.
Hewstone, M., Stroebe, W., & Jonas, K. (Eds.) (2012). Introduction to Social Psychology: An European perspective (5rd ed). London: Blackwell Publishers.
Authors:
Reference:
Year:
Estatística e Análise de Dados I
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Ter adquirido conhecimentos e competências na análise de dados usando técnicas básicas de estatística descritiva (univariada e bivariada).
2. Saber utilizar o software SPSS-Statistics para a análise de dados: os estudantes deverão ser capazes de obter e interpretar os resultados do tratamento de informação a problemas concretos, nomeadamente no âmbito da Psicologia.
1. Dados e Tipos de medida: Dados primários, dados secundários; Dados qualitativos vs dados quantitativos; Escalas de medida
2. Estatística descritiva univariada
2.1. Tabelas de frequências para dados qualitativos; Frequência absoluta, percentagens totais, percentagens válidas, percentagem acumulada
2.2. Tabelas de frequências para dados quantitativos. Categorização de dados quantitativos.
2.3. Medidas de Localização, Dispersão e Forma
3. Estatística descritiva bivariada
3.1. Cruzamentos de variáveis qualitativas e medidas de associação
3.2. Relacionamento entre uma variável quantitativa e uma nominal
3.3. Relacionamento entre duas variáveis quantitativas: r de Pearson, Diagrama de dispersão.
3.4. Regressão linear simples; Regressão com uma variável quantitativa e uma dummy
4. Conceitos de amostragem
4.1. Amostras aleatórias e não aleatórias; Tipos de amostragem
4.2. Estimadores, estimativas e parâmetros.
4.3. Breve ideia da distribuição da média amostral e da distribuição Normal
Avaliação periódica:
- Trabalho de aplicação, em grupo, com apresentação final em poster (posters a ser apresentados em sessão conjunta, e avaliados por todos os docentes da UC) e entrega de relatório técnico, passível de discussão oral individual, com nota mínima de 8.5 valores (30%).
- Ficha prática em laboratório, em SPSS (20%), com nota mínima 8.5
- Frequência, com nota mínima de 8.5 valores (50%).
Avaliação por exame
Dois instrumentos: teste teórico-interpretativo (80%) e teste prático em laboratório de informática (20%). Alunos em exame que tenham feito a ficha SPSS (com nota superior ou igual a 8.5) podem ser dispensados do teste prático, sendo a nota deste substituída pela da ficha.
Em qualquer das formas de avaliação, a média final ponderada, arredondada às unidades, terá de ser pelo menos 10.
Title: Folhas de apoio às aulas elaboradas pelos docentes (lectures' notes)
LAUREANO, Raul M. S., BOTELHO, Maria do Carmo (2017), SPSS: o meu manual de consulta rápida, 3ª edição, Edições Sílabo
MAROCO, J. e BISPO, R. (2005), Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Humanas, 2ª edição, Lisboa, Climepsi Editores
Authors:
Reference:
Year:
Title: BARROSO, M., RAMOS, M., SAMPAIO, E. (2010), Exercícios de Estatística Descritiva para as Ciências Sociais, 2ª edição, Lisboa, Edições Sílabo.
BRYMAN, A. e CRAMER, D. (2003), Análise de Dados em Ciências Sociais, 3ª edição, Lisboa, Celta
MAROCO, J. (2018), Análise Estatística com o SPSS Statistics. 7ª edição, Lisboa, ReportNumber
REIS, Elizabeth, 2008, Estatística Descritiva, 7ª edição, Lisboa, Sílabo
Authors:
Reference:
Year:
Métodos de Investigação Qualitativos
O/a estudante que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Compreender e identificar os limites e as potencialidades da pesquisa qualitativa.
OA2. Identificar diferentes estratégias de recolha e diferentes métodos de análise de dados qualitativos.
OA3. Planear e executar uma entrevista individual.
OA4. Preparar e executar uma análise temática.
OA5. Compreender e aplicar princípios éticos na investigação qualitativa em psicologia.
OA6. Avaliar criticamente a qualidade de estudos qualitativos.
CP1. AS METODOLOGIAS QUALITATIVAS NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
O debate entre metodologias qualitativas e quantitativas. Especificidade e utilidade das metodologias qualitativas no domínio da Psicologia.
CP2. MÉTODOS DE RECOLHA DE DADOS QUALITATIVOS
2.1. A observação
2.2. A entrevista individual e de grupo
2.3. Outras estratégias de recolha de dados qualitativos
CP3. MÉTODOS DE ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS
3.1. A análise temática
3.2. Outras abordagens qualitativas
CP4. A QUALIDADE NOS ESTUDOS QUALITATIVOS
4.1. Ética e investigação qualitativa
4.2. Avaliação da qualidade dos estudos qualitativos.
4.3. Apresentação de resultados e publicação de estudos qualitativos.
Avaliação periódica ou avaliação final (exame). A avaliação periódica inclui 3 componentes obrigatórios: trabalho de grupo com relatório escrito (35%) e apresentação em aula (15%); teste individual (50%). Nota mínima de 8,5 valores em cada componente. Ficam aprovados os/as estudantes com média ponderada igual ou superior a 9,5. Os/as estudantes que não tenham aprovação ou o escolham farão exame (100%).
BibliografiaTitle: Bauer, M. W., & Gaskell, G. (Eds) (2003). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Editora Vozes.
Camic, P. M., Rhodes J. E., & Yardley, L. (2004). Qualitative research in Psychology: Expanding perspectives in methodology and design. APA.
Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (1994/2000). Handbook of qualitative research. Sage.
Flick, U. (2005). Métodos qualitativos na investigação científica. Monitor.
Miles, M. B., & Huberman, A. M. (1994). Qualitative data analysis: An expanded sourcebook (2nd Ed.). Sage.
Miles, M. B., Huberman, A. M., & Saldana, J. (2014). Qualitative data analysis. Sage.
Willig, C., & Rogers, W. S. (Eds.). (2017). The SAGE handbook of qualitative research in psychology. Thousand Oaks: Sage.
Braun, V & Clarke, V. (2022). Thematic Analysis: A practical guide. SAGE
Braun, V. & Clarke, V. (2014). Successful qualitative research. SAGE
Authors:
Reference:
Year:
Title: Lopes, D., & Pinto, I. R. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. V. Garrido & M. Prada (Coord.), Manual de competências académicas (pp. 281-341). Edições Sílabo.
Jorgensen, D. (1989). Participant observation: A methodology for human studies. Sage.
Krueger, R. A., & Casey, M. A. (2015). Focus groups: A practical guide for applied research. Sage Publications.
Kvale, S. (1996). Interviews: An introduction to qualitative research interviewing. Sage.
Morgan, D. L., Krueger, R. A. & King, J. A. (1997). Focus Group Kit. Sage Publications.
Robinson, O. C. (2014). Sampling in interview-based qualitative research: A theoretical and practical guide. Qualitative Research in Psychology, 11(1), 25-41.
Robson, C. (2016). Real world research: A resource guide for social scientists and practitioner-researchers. Blackwell.
Rubin, H. J., & Rubin, I. S. (2005/2011). Qualitative interviewing: The art of hearing data. Sage.
Yin, R. K. (1994/2009/2018). Case study research, design and methods. Sage.
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Edições 70.
Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101.
Brooks, J., McCluskey, S., Turley, E., & King, N. (2015). The utility of template analysis in qualitative psychology research. Qualitative Research in Psychology, 12(2), 202-222.
Fernandes, E. M. & Maia, A. (2001). Grounded theory. In E. M. Fernandes & L. S. Almeida (Eds.), Métodos e técnicas de avaliação: Contributos para a prática e investigação psicológica. Centro de Estudos em Educação e Psicologia da Universidade do Minho.
Henwood, K. & Pidgeon, N. (2004). Grounded theory in psychology research. In P. M. Camic, J. E., Rhodes, J. E. & Yardley, L. (Eds)., Qualitative research in psychology. Expanding perspectives in methodology and design. APA.
Joffe, H., & Yardley, L. (2004). Content and thematic analysis. Research Methods for Clinical and Health Psychology, 56, 68.
Krippendorff, K. (2004/2018). Content analysis: An introduction to its methodology. Sage. [Ou versão espanhola]
Strauss, A. & Corbin, J. (1990/2015). Basics of qualitative research: Techniques and procedures for developing grounded theory. Sage.
Vala, J. (1986). Análise de conteúdo. In Silva, A. A & Pinto, J. M. (Eds.). Metodologia das Ciências Sociais (pp. 101-128). Afrontamento.
Levitt, H. M., Motulsky, S. L., Wertz, F. J., Morrow, S. L., & Ponterotto, J. G. (2017). Recommendations for designing and reviewing qualitative research in psychology: Promoting methodological integrity. Qualitative Psychology, 4(1), 2-22. http://dx.doi.org/10.1037/qup0000082
Levitt, H. M., Bamberg, M., Creswell, J. W., Frost, D. M., Josselson, R., & Suárez-Orozco, C. (2018). Journal article reporting standards for qualitative primary, qualitative meta-analytic, and mixed methods research in psychology: The APA Publications and Communications Board task force report. American Psychologist, 73(1), 26-46. http://dx.doi.org/10.1037/amp0000151
Lincoln, Y. S. & Guba, E. G. (1985). Naturalistic Inquiry. Sage.
Meyrick, J. (2006). What is good qualitative research? A first step towards a comprehensive approach to judging rigour/quality. Journal of Health Psychology, 11(5), 799-808.
Williams, E. N., & Morrow, S. L. (2009). Achieving trustworthiness in qualitative research: A pan-paradigmatic perspective. Psychotherapy Research, 19(4-5), 576-582.
Castro, P. (2004). A comemoração dos 500 anos do Descobrimento do Brasil na Imprensa Portuguesa: Uma vontade de futuro. Psicologia, XVII, 363-380.
Costa, P. & Silva, S. (2010). Perspectivas dos Recursos Humanos e Medicina do Trabalho sobre Stress no Trabalho: um estudo exploratório. Livro de actas (electrónico) do Simpósio "Investigação e Intervenção em Recursos Humanos 2010: Dilemas de uma sociedade em transforação".
Duarte, A. P. & Lima, M. L. (2005). Análise dos conteúdos da identidade associada ao lugar. Psicologia, XIX (1/2), 193-226.
Freitas, A. C., & Silva, S. A. (2017). Exploring OHS trainers' role in the transfer of training. Safety science, 91, 310-319.
Gonçalves, M. & Moleiro, C. (2011). The triangle family-school-primary care and the access to mental health care among migrant and ethnic minorities. Journal of Immigrant and Minority Health. doi 10.1007/s10903-011-9527-9
Grogan, S., & Mechan, J. (2017). Body image after mastectomy: A thematic analysis of younger women's written accounts. Journal of Health Psychology, 22(11), 1480-1490.
Hennekam, S. (2016). Identity transition during pregnancy: The importance of role models. Human Relations, 69(9), 1765-1790.
Jankowski, G. S., Diedrichs, P. C., Williamson, H., Christopher, G., & Harcourt, D. (2016). Looking age-appropriate while growing old gracefully: A qualitative study of ageing and body image among older adults. Journal of Health Psychology, 21(4), 550-561.
Machado, H. V. (2005). Identidade organizacional: Um estudo de caso no contexto da cultura brasileira. RAE-eletrónica. (http://www.scielo.br/pdf/raeel/v4n1/v4n1a12.pdf)
Silva, S. & Lima, M.L. (2004). Culturas de segurança e aprendizagem com acidentes. In J. Vala, M. Garrido & P. Alcobia (Org.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional. Colibri.
Silva, S.A., Passos, A. M., Ramalho, N. & Caetano, António (2016). Teorias implícitas sobre o sucesso académico e a empregabilidade. In J. M. Mendes, A. Caetano, J. M. C. Ferreira (Ed.), Sucesso e abandono no ensino superior em Portugal (pp. 195-214). Almedina.
Silva, S. A., Costa, P. L., Costa, R., Tavares, S. M., Leite, E. S., & Passos, A. M. (2013). Meanings of quality of care: Perspectives of Portuguese health professionals and patients. British Journal of Health Psychology, 18(4), 858-873.
Authors:
Reference:
Year:
Psicofisiologia e Genética
O aluno que complete com sucesso a UC adquire um conhecimento geral dos fundamentos biológicos dos processos cognitivos, emoções e comportamento humano, e atinge os seguintes objectivos de aprendizagem:
OA1. Conhece o debate nature vs. nurture
OA2. Sabe como constituição genética e influências ambientais interagem; isto inclui:
2.1. Dominar noções básicas da Genética Clássica e mecanismos de transmissão genética; 2.2. Explicar como os ambientes evolutivamente estáveis influenciaram o comportamento e a cultura; 2.3. Distinguir influência genética de determinismo genético; 2.4. Recrutar exemplos de como as culturas moldaram genótipos
OA3. Reconhece a história das medidas psicofisiológicas.
OA4. Conhece as principais medidas do sistema nervoso periférico e os sistemas que avaliam.
OA5. Conhece as principais medidas do sistema nervoso central.
OA6. Explica e reflete criticamente sobre a utilização das medidas psicofisiológicas na investigação e intervenção em Psicologia
O programa compreende 11 tópicos em 2 grandes módulos; Genética/Evolução humana/cultura e Psicofisiologia/emoção/cognição:
T1 Continuidade genética entre organismos, relação entre evolução e genética.
T2 Principais marcos da evolução humana e progressos no estudo do genoma humano
T3 Mecanismos de transmissão genética.
T4 Relação genes-comportamento.
T5 A complexa rede de influências entre genes e ambiente
T6 Introdução histórica à Psicofisiologia e à utilização de medidas fisiológicas na investigação de processos psicológicos.
T7 Princípios da estrutura e funcionamento do sistema nervoso.
T8 Fundamentos metodológicos da psicofisiologia.
T9 Bases biológicas, registo, e significado psicológico das medidas periféricas mais usadas: atividade electrodérmica, cardíaca, electromiográfica e pupilar
T10 Princípios básicos dos métodos de estudo da estrutura e atividade cerebrais.
T11 Aplicações da psicofisiologia em diferentes áreas da Psicologia
Os alunos optam entre avaliação periódica ou exame final.
Avaliação periódica: Teste (60%) + Trabalho de grupo com apresentação oral e relatório escrito (20%) + Dinamização de debate (20%).
A aprovação requer >= 8.5 valores em todos os elementos, e >= 9.5 na média final ponderada.
Quem não tenha realizado avaliação periódica pode fazer exame (aprovação requer >= 9.5 valores).
Title: Cacciopo, J. T., Tassinary, L. G. & GG Berntson (2017). Handbook of Psychophysiology, 4th Edition. Cambridge: Cambridge University Press.
Dilala, L. (2004). Behavior Genetics Principles. Perspectives in Development, Personality, and Psychopathology.Wasington, DC: APA
Francis, R. C. (2012). Epigenetics: How Environment Shapes Our Genes. NY, USA: W. W. Norton & Company
Kolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology, 7th Edition. New York: Worth Publishers.
Levy, A., Carrapiço, F., Abreu, H. e Pina, M. (2015). Homem: origem e evolução. Lisboa: Glaciar
Nettle, D. (2010). Evolution and Genetics for Psychology. Oxford: Oxford University Press.
Stern, R. M. (2000). Psychophysiological Recording. USA: Oxford University Press
Toates, F. (2011). Biological Psychology (3rd Ed.). Harlow, NE: Prentice Hall
Vila, J. (2000). Una introducción a la psicofisiologia clínica. Madrid: Ediciones Pirámide.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Varia anualmente e poderá ser aconselhada outra bibliografia específica.
Artigos por temas (exemplos)/Papers by topic (exemples)
- Psychophysiology and Emotion-
Andreasson & Dimberg, U. (2008). Emotional Empathy and facial Feedback. Journal of Nonverbal Behavior 32:215-224
Dimberg, U. & Thunberg, M. (1998). Rapid facial reactions to emotional facial expressions. Scandinavian Journal of Psychology, 39:39-45
Esteves, F., Arriaga, P. & Gaspar, A. (2010). Moving Emotion Forward: From the Ubiquity of Emotion in Mental Processes to Rewinding its Origins. Psicologia XXIV(2): 11-16
Flykt , A., Esteves, F. & Öhman, A., (2007). Skin conductance responses to masked conditioned stimuli: Phylogenetic/ontogenetic factors versus direction of threat- Biological Psychology 74:328-336
Keating, CF, Randall, DW, Kendrick, T and Gutshall, KA (2003). Do Babyfaced Adults receive more help? The (cross-cultural) case of the lost resume. Journal of Nonverbal Behavior 27(2): 89-107
Öhman, A., Esteves, F., Flykt, A. & Soares, J.J.F. (1993). Emotion, Attention & Electrodermal Activity. In J.C. Roy, W. Boucseim, D.C. Fowles & J.H. Gruzelier (Eds). Progress in electrodermal research (pp. 137-157). NATO ASI series: Life Sciences, vol 249. New York: Plenum Press
Öhman, A., Flykt, A. & Esteves, F. (2001). Emotion Drives Attention: Detecting the Snake in the Grass. Journal of Experimental Psychology 130,3:466-478
Ramachandran, V. & Oberman, L.M. (2006) Broken Mirrors: A Theory of Autism. Scientific American, Nov. 2006:63-69
- Genetics and Human Evolution/Culture -
Aleman, A. Swart, M. & van Rijn, S. (2008). Brain imaging, genetics and emotion. Biological Psychology, 79:58-69
Carrol, SB (2003). Genetics and the Making of Homo sapiens. Nature 422: 849- 85
Hawks, J. (2014). Still Evolving (after all these years. Scientific American, 311:86-91
Pollard, K.S. (2009). What makes us Human? Scientific American May2009 :32-37
Shreeve, J. (2006). Reading Secrets of the blood. National Geographic March 2006:70-73
Zimmer, C. (2006). A fin is a limb is a wing. How evolution fashioned its masterworks. National Geographic 210, 5: 114-135
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente
O estudante que complete esta UC será capaz de:
OA1. Definir e compreender as especificidades da Psicologia do Desenvolvimento no âmbito da Psicologia, em termos de conteúdos e métodos.
OA2. Descrever e comparar grandes teorias do desenvolvimento humano, nos seus aspetos principais.
OA3. Descrever e explicar a mudança e estabilidade (coerência) que ocorre ao nível do desenvolvimento do indivíduo, nos primeiros anos de vida.
OA4. Aplicar os conhecimentos adquiridos na análise crítica de situações, desafios reais e atuais.
OA5. Desenvolver o pensamento crítico.
CP 1. Fundamentos da Psicologia do Desenvolvimento
Origens da Psicologia do Desenvolvimento.
Introdução aos principais conceitos, e grandes teorias do desenvolvimento humano.
Métodos de investigação em psicologia do desenvolvimento, algumas especificidades.
Contextos de desenvolvimento, a sua diversidade.
CP 2. Desenvolvimento sócio-emocional
Capacidades precoces do bebé.
Repertórios do bebé e da mãe.
Relações de vinculação.
Self.
Regulação emocional.
Estilos e práticas parentais.
CP 3. Desenvolvimento Cognitivo
Teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget.
Perspetivas socioculturais do desenvolvimento cognitivo.
CP 4. Desenvolvimento social no contexto de pares
Relações de pares e amizades.
Competência social.
Comportamentos agressivos e retraimento social.
CP 5. Desenvolvimento moral
Os alunos poderão optar por uma avaliação periódica ou final:
Periódica: composta por 2 testes individuais, com um peso de 50% cada na classificação final.
Existe nota mínima de 8.5 em cada teste. Ou seja, um aluno que tenha menos de 8.5 num dos elementos de avaliação ficará reprovado.
O aluno que inicie o processo de avaliação periódica (realização do 1º teste com classificação =/> 8.5) terá de se manter no mesmo até ao final da 1º época.
Os estudantes ficam aprovados se obtiverem uma classificação final igual ou superior a 9.5 valores (nota mínima em cada teste de 8.5).
Final: os estudantes terão acesso a um exame final, sendo a nota mínima de aprovação de 9.5 (100%).
Os conteúdos de todas as tipologias de aulas (T, TP, PL) são passíveis de serem avaliados tanto, em avaliação periódica, como final.
Não existem presenças obrigatórias nesta UC, contudo a presença (e participação) nas aulas é fortemente recomendada.
Title: Bukowski, W., Laursen, B., & Rubin, K. H., Handbook of peer interactions, relationships, and groups (2nd ed)., null, Bukowski, W., Laursen, B., & Rubin, K. H. (2018). Handbook of peer interactions, relationships, and groups (2nd ed). New York: Guilford Press.,
Dehart, G B., Sroufe, A., & Cooper, R.G. (2004). Child Development: Its Nature and Course (5th ed.). McGraw-Hill.Child Development: Its Nature and Course (5th ed.). McGraw-Hill.
Lightfoot, C., Cole, M, & Cole, S. (2018). The Development of Children (8th ed.). New York: Worth Publishers.
Lourenço, O. (2005). Psicologia do Desenvolvimento Cognitivo. Teorias, dados e Implicações (2ª ed.). Coimbra: Almedina.
Soares, I. (2007). Relações de vinculação ao longo do desenvolvimento. Braga: Psiquilíbrios.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Baumrind, D. (1967). Childcare practices anteceding three patterns of preschool behavior. Genetic Psychology Monographs, 75, 43-48.
Brofenbrenner, U., & Morris, P. (2006). The bioecological model of human development. In W. Damon & R. M. Lerner (Series Eds.) & R.M. Lerner (Vol. Ed.), Handbook of child psychology. Vol. 1: Theoretical models of human development (6th ed., pp. 793-828). New York: John Wiley.
Erickson, E. H. (1976). Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar.
Klien, M. & Coplan, R. (eds) (2011). Social Development in Childhood and Adolescence: A Contemporary Reader.
Lourenço, O. (2002). Psicologia do Desenvolvimento Moral: Teoria, dados e implicações. Coimbra: Almedina.
Piaget, J., & Inhelder, B. (1993). A Psicologia da Criança. Lisboa: ASA.
Rubin, K. H., Chen, X., & Hymel, S. (1993). The socio-emotional characteristics of extremely aggressive and extremely withdrawn children. Merrill-Palmer Quarterly, 39, 518-534.
Sroufe, L. A., Egeland, B., Carlson, E. A., & Collins, W. A., The development of the person: The Minnesota Study of Risk and Adaptation from birth to adulthood., 2005, roufe, L. A., Egeland, B., Carlson, E. A., & Collins, W. A. (2005). The development of the person: The Minnesota Study of Risk and Adaptation from birth to adulthood. New York: Guilford Press.,
Authors:
Reference:
Year:
Raciocínio e Linguagem
O objectivo fundamental desta UC consiste introduzir aos estudantes as bases conceptuais e teóricas necessárias para compreender os processos de pensamento humano (incluindo os processos de resolução de problemas, raciocínio e de tomada de decisão), bem como os processos de compreensão e produção da linguagem. Pretende-se ainda dotar os estudantes da capacidade de reflexão crítica acerca da relação entre pensamento e linguagem.
CP1. Relação entre linguagem e pensamento
- A natureza da linguagem e do pensamento
- Perspectivas teóricas acerca da relação entre linguagem e pensamento
CP2. Resolução de Problemas
- Tipos de problemas e diferentes abordagens teóricas
- Representação do problema e processos de resolução de problemas
- Factores que influenciam a resolução de problemas
CP3. Raciocínio
- Raciocínio Dedutivo e Indutivo
- Falácias e enviesamentos versus racionalidade no raciocínio
CP4. Julgamento e Tomada de Decisão
- Modelos normativos
- Modelos descritivos: Heurísticas e enviesamentos cognitivos
CP5. Linguagem
- A especificidade da psicolinguística cognitiva
- Representação cognitiva da linguagem
- Percepção e produção da palavra falada
- Percepção e produção da palavra escrita
- Efeitos de contexto na percepção da palavra
- Compreensão de texto
Regime de avaliação: Periódica ou final.
Periódica: Recensão crítica, em grupo (relatório 20%; discussão 20%; feedback a outro grupo 10%) sobre a relação entre pensamento e linguagem; Resposta individual, em casa, a questões (20%), Frequência (25%), Participação em investigação ou elaboração de relatório a ser proposto (5%). Requer >= 8,5 valores em cada elemento (>= 9,5 média final ponderada).
Final: os estudantes terão acesso a exame final (1ª e/ou 2ª época), nas condições vigentes no REACC.
Title: Eysenck, M. W., & Keane, M. T. (2015). Cognitive psychology: A student's handbook. London: Psychology Press.
Gleitman, H., Gross, J., & Reisberg, D. (2010). Psychology, Eight Edition. New York: W W Norton & Co Inc.
Manktelow, K. (2012). Thinking and reasoning: An introduction to the psychology of reason, judgment and decision making. New York: Psychology Press.
Sternberg, R., & Sternberg, K. (2011). Cognitive Psychology. Belmont: Wadsworth Publishing.
Harley, T. (2001). The psychology of language: From data to theory. East Sussex, UK: Psychology Press.
Spinelli, E., & Ferrand, L. (2005). Psychologie du langage: L'écrit et le parlé, du signal à la signification. Paris: Armand Colin.
Spivey, M., McRae, K., & Joanisse, M. (Eds., 2012). The Cambridge handbook of psycholinguistics (Caps. 1, 4, 5, 12). New York: Cambridge University Press.
Warren, P. (2012). Introducing psycholinguistics. New York: Cambridge University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Pensamento
Whitman, D. (2010). Cognition (Cap. 13). Wiley
Newell, A., Shaw, J. C., & Simon, H. A. (1958). Elements of a theory of human problem solving. Psychological Review, 65, 151-166
Hastie, R. & Dawes, R. M. (2001) Rational Choice in an Uncertain World: The Psychology of Judgment and Decision Making (Caps. 1-6, 8, 12-13). London: Sage Publications.
Hardman, D. (2009). Judgment and decision making: Psychological Perspectives (Caps. 3, 4, 7, 8). Wiley
Levitin, D. J. (Ed.) (2002). Foundations of cognitive psychology: Core readings (Caps. 22, 25, 26). Massachusetts, USA: MIT Press.
Gilovich, T., Vallone, R., & Tversky, A. (1985). The hot hand in basketball: On the misperception of random sequences. Cognitive Psychology, 17, 295-314.
Nickerson, R.S. (1998). Confirmation bias: A ubiquitous phenomena in many guises. Review of General Psychology, 2(2), 175-220.
Linguagem:
Carroll, D. (1999). The Psychology of Language (3rd ed.). Pacific Grove, Ca: Brooks-Cole.
Faust, M. (Ed., 2012) The handbook of neuropsychology of language (Cap. 37). Wiley-Blackwell
Denes, G. (2011). Talking heads: The neuroscience of language (Cap.6). East Sussex: Psychology Press
Levelt, W. J. M. (1999). Models of word production. Trends in Cognitive Sciences, 3, 223- 231.
Segui, J., & Ferrand, L. (2000). Leçons de parole (Caps. 8 e 9). Paris: Éditions Odile Jacob.
Chomsky, N. (2006) Language and mind. New York: Cambridge University Press.
Morais, J. (1997) A arte de ler: Psicologia cognitiva da linguagem. Lisboa: Edições Cosmos.
Authors:
Reference:
Year:
Estatística e Análise de Dados II
OA1: Identificar os principais conceitos de estatística relevantes na análise de dados
OA2: Seleccionar o método de análise de dados adequado ao problema, objectivo e tipo de dados
OA3: Interpretar os resultados obtidos da análise de dados
OA4: Utilizar o software PASW/SPSS para realizar análise de dados inferencial e multivariada
CP1: Estimação de parâmetros: estimação pontual e por intervalos.
CP2: Testes de hipóteses: formulação, erros.
CP3: Testes de hipóteses paramétricos: teste t para uma média; teste t para duas médias (amostras independentes); teste t para duas médias (amostras emparelhadas).
CP4: Testes de hipóteses não-paramétricos: testes de ajustamento (Kolmogorov-Smirnov/Shapiro Wilk, Qui-quadrado); teste de Mann-Whitney; teste de Wilcoxon; teste de Kruskal-Wallis; teste de independência do Qui-Quadrado
CP5: Análise em Componentes Principais
Regime de avaliação: periódica ou final
Periódica:
-Exercício de grupo com SPSS (20%); Nota mínima 8
-Teste escrito (80%); Nota mínima 8
Final:
-Exercício individual com SPSS (20%); Nota mínima 8
-Exame escrito (80%); Nota mínima 8
Os alunos abrangidos pelo "Regulamento Interno para Estudantes com Estatutos Especiais" deverão contactar o docente da UC na primeira semana de aulas de cada semestre.
Title: 1.Field, A. Discovering Statistics Using SPSS, 3th ed., 2009.
2.Hair Jr et al., Multivariate data analysis: a global perspective, 7th ed, 2010.
3.Raul Laureano, Testes de Hipóteses e Regressão. O meu manual de consulta rápida, Edições Sílabo, 2020.
Authors:
Reference:
Year:
Title: 1.Elizabeth Reis, Estatística Descritiva, 7ª ed., Edições Sílabo, 2009.
2.Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Estatística Aplicada, Vol. 2, 5ª ed., Edições Sílabo, 2003.
3.Elizabeth Reis, Paulo Melo, Rosa Andrade e Teresa Calapez, Exercícios de Estatística Aplicada - Vol. 2, Edições Sílabo, 2004.
4.João Maroco, Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Edições ReportNumber, 2010.
5.Raul Laureano e Maria do Carmo Botelho, SPSS Statistics - O Meu Manual de Consulta Rápida, 3ª ed., Edições Sílabo, 2017.
Authors:
Reference:
Year:
História da Psicologia
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Reconhecer e enquadrar historicamente o nascimento dos principais paradigmas e quadros teóricos iniciais da Psicologia e as suas premissas ontológicas e epistemológicas centrais.
OA2. Compreender e identificar as principais interrogações de investigação que subjazem ao desenvolvimento dos diferentes quadros teóricos fundadores das áreas iniciais da Psicologia e como estas interrogações se enquadram no contexto da época.
OA3. Descrever e contrastar as principais abordagens iniciais da Psicologia e reconhecer os pontos fortes e fracos de cada uma delas e as suas tensões e divergencias.
OA4. Reconhecer na psicologia actual algumas das consequências destas primeiras propostas históricas e os desenvolvimentos que elas possibilitaram.
CP1. Introdução.
1.1. Origem das questões psicológicas: Mundo Clássico, Idade Média e Renascimento. A Revolução Científica.
1.2. O surgimento e institucionalização das ciências sociais. A psicologia neste contexto.
CP2.O nascimento da psicologia
2.1. A Nova Psicologia no espaço alemão. W. Wundt - o Laboratório e a introspecção; o método comparativo. Os laboratórios de psicologia na América.
2.2. O Funcionalismo e os seus antecedentes. O legado W. James.
2.3. A tradição clínica francesa. Visita de Estudo.
2.4. A Psicanálise - principais vertentes do sistema teórico de Freud. Inovação terapêutica em Freud.
CP3. A afirmação da psicologia.
3.1. O Comportamentalismo. Antecedentes: Pavlov e Throndike; O programa de J.Watson para a psicologia. As propostas de B.F. Skinner.
3.2. A Psicologia da Forma. Princípios da organização perceptiva. O questionamento do comportamentalismo.
3.3. Abordagens de transição.
3.4. Surgimento e fundamentos da Abordagem Cognitiva.
Os alunos podem frequentar esta UC em avaliação periódica ou exame final. Para a primeira realizam:
- Um trabalho de grupo (35%)
- uma frequência (65%).
Ficam aprovados alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5 valores, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores.
Os alunos não inscritos ou reprovados na avaliação periódica realizarão exame final. Neste caso não serão consideradas as notas dos trabalhos de avaliação periódica.
Title: Fuller, R. (1995) (Ed). Seven Pioneers of Psychology: Behavior and Mind. London: Routledge.
Haggbloom, S. J., Warnick, R., Warnick, J. E., Jones, V. K., Yarbrough, G. L., Russell, M., . . . Monte, E. (2002). The 100 most eminent psychologists of the 20th century. Review of General Psychology, 6, 139-152. doi:10.1037//1089-2680.6.2.139
Hergenhahn, B. R. (2001). An introduction to the history of psychology (4th ed.). Stanford: Wadsworth.
Jesuíno, J.C. (1994). Psicologia. (colecção O que é?).Lisboa: Difusão Cultural.
Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734.
Moghaddam, F.M (2005). Great ideas in psychology. Oxford: Oneworld.
Benjamin, L. T. & Baker, D. B. (2012). The Internationalization of Psychology: A History. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029
Authors:
Reference:
Year:
Title: Modulo1
Baker, D. B. & Benjamin, L. T. (2012). Concluding Thoughts on Internationalizing the History of Psychology. In David B. Baker (ed.) The Oxford Handbook of the History of Psychology: Global Perspectives. DOI: 10.1093/oxfordhb/9780195366556.013.0029
Farr, R. M. (1996). The roots of modern social psychology. London: Blackwell.
Flis, I.& Jan van Eck, N. (2018). Framing Psychology as a Discipline (1950 ?1999):A Large-Scale Term Co-Occurrence Analysis of Scientific Literature in Psychology. History of Psychology, 21, 334-362
Danziger, K. (1990). Constructing the subject: Historical origins of psychological research. Cambridge: Cambridge University Press.
Krampen, G. & Trierweiler, L. (2016). Some Unobtrusive Indicators of Psychology's Shift from the Humanities and Social Sciences to the Natural Sciences. International Journal of Humanities and Social Sciences, 8, 44-66.
Merced, M., Stutman, Z. E., & Mann, S. T. (2018). Teaching the History of Psychology: A Content Analysis of Course Syllabi from Doctor of Psychology Programs. Psychology Learning & Teaching, 17(1), 45?60. https://doi.org/10.1177/1475725717729909
Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, Mushakoji, K., Prigogine, I., Taylor, P, Trouillot, M-R. (1996). Para abrir as ciências sociais - relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América.
Módulo 2.
Cattell, J. (1888). The psychological laboratory at Leipsic. Mind, 13, 37-51.
Titchener, E. B. (1898). A Psychology Laboratory. Mind, 7, 311-331.
Wundt, W. (1896). Análise psicológica e síntese criadora. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder
Vaalsiner, J. & Van der Veer, R. (2000). The social mind - construction of the idea. Cambridge: Çambridge University Press (cap. 5: Pragmatism and the social mind)
Freud, S. (1910). The origin and development of psychoanalysis. American Journal of Psychology, 21, 181-218
Lévy-Strauss, C. (1983). O Olhar distanciado (pp. 69-98). Lisboa: Edições 70.
Módulo 3.
Braat, M., Engelen, J., van Gemert, T., & Verhaegh, S. (2020). The rise and fall of behaviorism: The narrative and the numbers. History of Psychology, 23(3), 252?280. https://doi.org/10.1037/hop0000146
Pavlov, I.P. (1904). Os reflexos condicionados. In R.J. Herrnstein, & E.G. Boring (Eds.). Textos Básicos da História da Psicologia (1971). São Paulo: Editora Herder .
Watson, J. B. (1913). Psychology as the Behaviorist Views it. Psychological Review, 20, 158-177.
Skinner, B.F. (1948). "Superstition" in the pigeon. Journal of Experimental Psychology, 38, 168-172.
Skinner, B.F. (1987). Whatever happened to psychology as the science of behavior? American Psychologist, 42, 780-786.
Kohler, W. (1959). Gestalt psychology today. American Psychologist, 14, 727-734.
Bandura, A., Ross, D., & Ross, S. A. (1961). Transmission of agression through imitation of aggressive models. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 575-582.
Simon, H.A. (1990). Invariants of human behavior. Annual Review of Psychology, 41, 1-19.
Authors:
Reference:
Year:
Métodos de Investigação Quantitativos
OA1. Definir e distinguir os diversos planos de estudos quantitativos.
OA2. Diferenciar diversos tipos de instrumentos de medição de cognições, atitudes e comportamentos.
OA3. Seleccionar e avaliar a qualidade das variáveis manipuladas, controladas e medidas.
OA4. Identificar as diferentes fases da pesquisa correlacional: construção do instrumento de medida, definição da amostra e procedimentos de aplicação.
OA5. Identificar as diferentes fases da pesquisa experimental: desenhar planos experimentais, identificar diversos tipos de manipulação e controlo de variáveis.
OA6. Descrever e interpretar os resultados da pesquisa quantitativa.
OA7. Aplicar os princípios éticos da investigação à pesquisa quantitativa em Psicologia
OA8. Avaliar criticamente a qualidade da investigação quantitativa.
CP1. Planos correlacionais, experimentais e quasi-experimentais.
CP2. Planos experimentais (inter-sujeitos e intra-sujeitos).
CP3. Planos experimentais multifactoriais.
CP4. Problemas de medição e de manipulação de variáveis.
CP5. Procedimentos na construção e selecção de instrumentos de medida.
CP6. Inquéritos: Construção e recolha dos dados.
CP7. Princípios éticos na investigação.
CP8. Análise crítica da pesquisa quantitativa.
Para realizar a avaliação periódica, os alunos deverão:
-Perfazer os créditos necessários de participação em estudos no LAPSO (3 horas no sistema SPI) ou trabalho equivalente (5%);
-Realizar um trabalho de grupo (20%);
-Realizar apresentações de textos na aulas PL (15%);
-Realizar perguntas acerca dos textos das aulas PL (10%);
-Realizar uma frequência individual no final do semestre (50%)
Os alunos podem também fazer a UC por exame final (100%).
Title: Clark-Carter, D. (1997). Doing quantitative psychological research: From design to report. UK: Psychology Press.
Clark-Carter, D. (2009). Quantitative psychology research: The complete student's companion (3rd Ed.). UK: Psychology Press.
Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992). O inquérito: Teoria e prática. Oeiras: Celta Editora.
Mitchell, M., & Jolley, J. (2010). Research design explained (7th Ed.). Belmont, CA: Wadsworth, Cengage Learning.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Anderson, N. H. (2001). Empirical direction in design and analysis. Yahweh, NJ: Laurence Erlbaum Associates, Publishers.
Breakwell, G. M., Hammond, S., & Fife-Schaw, C. (Eds.) (2000). Research methods in Psychology (2nd ed). London: Sage.
Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais: Introdução às técnicas utilizando o SPSS para Windows. Oeiras: Celta Editora.
Field, A.P., & Hole, G. (2003). How to design and report experiments. London: Sage.
Furr, R. M. & Bacharach, V. R. (2014). Psychometrics: An introduction. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Heiman, G. W. (2001). Understanding research methods and statistics: An integrated introduction for psychology. Belmont, CA: Wadsworth.
Lima, M. L. & Bernardes, S. (2013). Métodos de investigação em psicologia social. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia social (9ª ed., pp. 1-41). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Lopes, D. & Pinto, I. (2016). Conhecer os métodos quantitativos e qualitativos e suas aplicações em ciências sociais e humanas. In M. Garrido & M. Prada (Eds.), Manual de competências académicas: Da adaptação à universidade à excelência académica (pp. 235-295). Lisboa: Edições Silabo.
Millsap, R. E. & Maydeu-Olivares, A. (2009). The Sage handbook of quantitative methods in psychology. London: Sage.
Reis, H. T. & Judd, C. M. (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. UK: Cambridge University Press.
Para além destes artigos, os alunos terão outros artigos atribuídos especificamente para os trabalhos.
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia das Organizações e do Trabalho
Os alunos que concluam com sucesso em unidade curricular serão capazes de:
OA1 - Descrever a natureza das organizações e do trabalho;
OA2 - Identificar e contrastar as principais abordagens teóricas sobre a orgânica e funcionamento organizacional;
OA3 - Identificar os elementos-chave de uma estrutura organizacional e os factores que os influenciam;
OA4 - Analisar os processos organizacionais e identificar as metodologias de análise do trabalho e de intervenção organizacional.
CP1. A psicologia organizacional
1.1. Os conceitos de organização, estrutura, trabalho e atividade
1.2. Abordagens teóricas (clássicas, relações humanas, sociotécnica, contingencial)
CP2. Elementos da estrutura e do funcionamento organizacional
2.1. Estruturar atividades e responsabilidades na organização: as configurações estruturais
2.2. Fatores de diferenciação da estrutura: Cultura, Poder, Tecnologia, Atividade, Produção
CP3. A psicologia do trabalho
3.1. A emergência da psicologia do trabalho
3.2. Princípios teóricos e conceitos básicos
CP4. Processos básicos nas organizações e abordagens metodológicas:
4.1. Análise de funções, análise de competências e análise da atividade
4.2. O processo de intervenção ergonómica
A avaliação periódica tem duas componentes: 1) trabalho de grupo (50%) e 2) teste individual (50%). A nota do trabalho de grupo resulta da média de uma apresentação oral (50%) e um relatório escrito (50%). A avaliação periódica implica uma presença não inferior a 2/3 do número de aulas. A aprovação implica um mínimo de 8 valores em ambos os instrumentos de avaliação e uma média final não inferior a 10.
A avaliação final é realizada por meio de um único instrumento: exame individual (100%). A aprovação na UC é concedida com pelo menos 10 valores neste instrumento.
Title: Mintzberg, H. (1995). Estrutura e dinâmica das organizações. Lisboa: Publicações D. Quixote.
Leplat, J. & Cuny, X. (1983). Introdução à psicologia do trabalho. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Guérin, F., Laville, A., Daniellou, F., Duraffourg, J. & Kerguelen, A. (2006). Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher.
Cunha, M.P., Rego, A., Cunha, R.C. & Cardoso, C.C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. Lisboa: Editora RH.
Caetano, A., Neves, J. & Ferreira, J.M.C. (2020). Psicossociologia das Organizações: fundamentos e aplicações Lisboa: Sílabo Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Shippmann, J.S., Ash, R.A., Battista, M., Carr, L., Eyde, L.D., et al. (2000). The practice of competency modeling. Personnel Psychology, 53, 703-740.
Robbins, S.P. & Judge, T.A. (2017). Organizational Behavior (17th ed). New Jersey: Pearson Education, Inc.
Peiró, J.M., & Prieto, F. (Eds.). (1996). Tratado de psicologia del trabajo (Vol.I e II). Madrid: Síntesis.
Neves, J. G. (2000). Clima organizacional, cultura organizacional e gestão de recursos humanos. Lisboa, RH Editora.
Neves, J. (2014). Psicologia organizacional: indivíduo, trabalho e organização. In, S.P. Gonçalves (Coord.), Psicossociologia do Trabalho e das Organizações: Princípios e Práticas. Lisboa: Pactor.
Landy, F.J. & Conte, J.M. (2017). Work in the 21st century : an introduction to industrial and organizational psychology (5th ed). Hoboken: John Wiley.
Castillo, J. & Villena, J. (Org.). (2005). Ergonomia - conceitos e métodos. Lisboa: Dinalivro.
Almeida, F. (2015). A Análise do Trabalho. In A.I. Ferreira, L.F. Martinez, F.G. Nunes, & H. Duarte (Eds), Gestão de recursos humanos para gestores. Lisboa: Editora RH.
Authors:
Reference:
Year:
Epistemologia e Fundamentos do Pensamento Crítico
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever e contrastar teorias sobre a natureza do conhecimento científico e a forma como este é construído, apontando as potencialidades e limites de cada uma, bem como situando-as no tempo.
OA2. Desenvolver uma visão crítica da actividade científica e dos problemas que emergem dos encontros entre o conhecimento científico e outras formas de conhecimento, bem como dos tipos de diálogos possíveis entre eles.
OA3. Utilizar os fundamentos do pensamento crítico e noções epistemológicas para reconhecer e analisar algumas das controvérsias entre abordagens diferentes da psicologia, identificando as suas premissas e tomando posição.
OA4. Considerar reflexivamente o uso do conhecimento científico na pesquisa em psicologia e na prática profissional dos psicólogos.
OA5. Reconhecer os diversos tipos de argumentos, e desenvolver um raciocínio argumentativo de forma estruturada e apropriada à natureza do tema.
CP1. Introdução. A diversidade de formas e tipos de conhecimento; conhecimento comum, artístico, científico, filosófico; noções de ontologia, epistemologia e metodologia. Limites do conhecimento científico e reflexividade.
CP2. O conhecimento científico: uma abordagem histórica. As propostas do séc. XVII. Principais debates sobre ciência no séc. XX. O Positivismo. Gaston Bachelard e o 'novo espírito científico'. Popper e a questão da demarcação. Kuhn e o ciclo de construção da ciência. Rorty e a hermenêutica.
CP3. Impactos dos debates do século XX na Psicologia. A diversidade dos pressupostos epistemológicos em psicologia: as diferentes abordagens da psicologia actual e as suas consequências. Tipos de diálogo entre abordagens diferentes e entre conhecimentos diferentes.
CP4. Pensamento crítico e argumentação. Argumentos verdadeiros e argumentos razoáveis. Persuasão, verdade e lógica; argumentação e justificação. Tipos de argumentos e a boa argumentação no quotidiano.
Os alunos podem fazer esta disciplina em avaliação periódica ou por exame final.
Para serem admitidos a avaliação periódica deverão realizar:
1. uma apresentação de grupo (20%)
2. um trabalho de grupo (20%)
3. uma frequência (60%).
Ficam aprovados na avaliação periódica os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 8.5, obtenham média final igual ou superior a 9.5 valores.
Os alunos que não obtenham aprovação na avaliação periódica podem realizar avaliação por exame.
Title: Bowell, T. E Kemp, G. (2005). Critical thinking – A concise guide. London: Routledge.
Eemeren, F. V., Grootendorst, R., & Henkemans, F. S. (2002). Argumentation: Analysis. Evaluation, Presentation. London: Lawrence Erlbaum Associates.
Kuhn, T.S. (1962/70). The structure of scientific revolutions (2nd ed.). Chicago: University of Chicago Press
Popper, K. (1962/78). Conjectures and refutations. London: Routledge & Kegan Paul.
Soares, M. L. C. (2004). O que é o conhecimento – Introdução à epistemologia. Lisboa: Campo das Letras
Rorty, R. (1979). Philosophy and the mirror of nature. Princeton: Princeton University press
Tweney, R.D., Doherty, M.E. & Mynatt C.R. (1980) (Eds). On Scientific Thinking. New York: Columbia University Press
Authors:
Reference:
Year:
Title: Álvaro, J.L., & Garrido, A. (2006). Psicologia social. Perspectivas psicológicas e sociológicas. São Paulo: McGraw Hill.
Bachelard, Gaston (2006). A epistemologia. Lisboa: Edições 70.
Bruner, J. (1991). The narrative construction of reality. Social Inquiry, 18, 1-21.
Bruner, J. (2000). Making stories: law, literature, life. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.
Castro, P. (1995). Contributos para uma comparação crítica de três tradições em Psicologia Social: atitudes, representações sociais e cognição social. Psicologia, X, 155-174.
Castro, P. (2003). O espaço conceptual da psicologia social. In Natureza, ciência e retórica na construção social da ideia de ambiente (pp. 15-21). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Fuller, S. (1997). Confessions of a recovering kuhnian. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 492-494.
Gergen, K.J. (1994). The limits of pure critique. In H.W. Simmons & M. Billig (Eds.) After Postmodernism: reconstructing ideology critique (pp. 58-78). London: Sage Publications.
Harré, R. (1997). The man who finished of authority. In Obituary – Thomas S. Kuhn. Social Studies of Science, 27, 484-486.
Holtz, P. (2016). How Popper’s ‘Three Worlds Theory’ Resembles Moscovici’s ‘Social Representations Theory’ But Why Moscovici’s Social Psychology of Science Still Differs From Popper’s Critical Approach. Papers on Social Representations, 25, 13.1-13.24.
Jovchelovitch, S. (2004). Psicologia social, saber, comunidade e cultura. Psicologia & Sociedade, 16, 20-31.
Jovchelovitch, S. (2006). Knowledge in context: representations, community and culture. London: Routledge.
Kuhn, T.S. (2003). On scientific paradigms. In M. Gergen & K. Gergen (Eds). Social construction: a reader. London: Sage publications.
Newton, I. (1687). The rules of hypothesising. In R.D. Tweney, M.E. Doherty, & C.R. Mynatt (Eds.). On Scientific Thinking (1980). New York: Columbia University Press.
Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research: psychology and related Fields. Washington, DC: American Psychological Association.
Marková, I. (2003). Dialogicality and social representations – the dynamics of mind. Cambridge : Cambridge University Press.
Patterson, M.E., & Williams, D.R. (2005). Maintaining research traditions on place: diversity of thought and scientific progress. Journal of Environmental Psychology, 25, 361-380.
Perelman, C. (1977/93). O império retórico: retórica e argumentação. Lisboa: Edições Asa.
Pinch, T.J. (1997). Kuhn – The conservative and radical interpretations: are some Mertonians ‘Kuhnians’ and some Kuhnians ‘Mertonians’? Social Studies of Science, 27, 465-482.
Rijsman, J., & Stroebe, W. (1989). The two social psychologies or whatever happened to the crisis?. European Journal of Social Psychology, 19, 339-344.
Rizzoli, V., Castro, P., Tuzzi, A., & Contarello, A. (2019). Probing the history of social psychology, exploring diversity and views of the social: Publication trends in the EJSP from 1971 to 2016. European Journal of Social Psychology, 49(4), 671-687.
Wallerstein, I., Juma, C., Keller, E.F., Kocka, J., Lecourt, D., Mudimbe, V, et al. (1996). Para abrir as ciências sociais – relatório da Comissão Gulbenkian sobre a reestruturação das ciências sociais. Lisboa: Publicações Europa-América.
Authors:
Reference:
Year:
Neuropsicologia
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1: Explicar a especificidade da Neuropsicologia no âmbito da Psicologia e de outras disciplinas na área das neurociências cognitivas;
OA2: Identificar e caracterizar os principais métodos e técnicas de estudo;
OA3: Descrever a neuroanatomia e processos neurobiológicos de funções cognitivas básicas tais como percepção visual, linguagem, memória, e atenção e funções executivas;
OA4: Identificar os principais problemas clínicos associados a processos cognitivos básicos e decorrentes de dano cerebral;
OA5: Compreender os pressupostos gerais da neurocognição social e afectiva;
OA6: Revelar domínio dos principais conceitos e nomenclatura da Neuropsicologia e competência para ler e interpretar autonomamente a literatura.
CP1. Introdução à Neuropsicologia
- Definição, âmbito e pressupostos básicos
- Abordagens da neuropsicologia
CP2. Cérebro normal
- Noções básicas de anatomia
- Anatomia funcional
CP3. Métodos e Técnicas
CP4. Processos cognitivos e Síndromes Neuropsicológicos
- Neuropsicologia da palavra falada e escrita. Afasias e Alexias.
- Neuropsicologia da atenção e funções executivas. Défices executivos.
- Neuropsicologia do reconhecimento visual de objectos e do espaço. Agnosias visuais e défices de representação e orientação no espaço.
- Neuropsicologia da memória. Síndromes amnésicos, défices semânticos categoriais específicos.
CP5. Neurociências sócio-cognitivas e afectivas.
Regime de avaliação: Periódica ou final.
Periódica: Trabalho de grupo, com apresentação oral (25%) e relatório escrito (25%), ou sobre estudo empírico de aplicação de técnicas neuropsicológicas ao estudo de processos cognitivos, ou sobre análise de caso neuropsicológico; Frequência (50%). Os estudantes ficam aprovados se tiverem nota igual ou superior a 9.5 valores em cada um dos elementos.
Final: os estudantes terão acesso a exame final (1.ª e/ou 2.ª época) nas condições vigentes no REACC.
Title: Ward, J. (2006).The student's guide to cognitive neuroscience.Psychology Press
Rapp, B. (2001, Ed).Handbook of cognitive neuropsychology: What deficits reveal about the human mind.Psychology Press.
Parkin, A. J. (1996).Explorations in cognitive neuropsychology.Blackwell
Kolb, B., & Whishaw I. Q. (2015). Fundamentals of Human Neuropsychology. New York: Worth Publishers.
Gurd, J. et al (2010).The oxford handbook of clinical neuropsychology.Oxford University Press
Gazzaniga, M. S. (1997, Ed.).Conversations in the cognitive neurosciences.MIT Press
Farah, M. J. (2000).The cognitive neuroscience of vision.Wiley-Blackwell
Denes, G. (2011).Talking heads: The neuroscience of language.Psychology Press
Coltheart, M. & Caramazza, A. (2006, Eds).Cognitive Neuropsychology: Twenty years on.Psychology Press
Cacciopo, J. T. et al (2017). Handbook of Psychophysiology. Cambridge: Cambridge University Press.
Baddeley, A. D. et al (2002, Eds).The handbook of memory disorders.John Wiley & Sons
Authors:
Reference:
Year:
Title: Decety, J. & Cacioppo, J. T. (Eds., 2011). The Oxford handbook of social neurosciences. Oxford University Press (CP1)
Neurocognição Social
Squire, L. R. & Butters, N. (1992, Eds.). Neuropsychology of memory. New York : The Guilford Press
Parkin, A. J. (1997, Ed.). Case studies in the neuropsychology of memory. Hove: Psychology Press. (Caps. 3, 4 e 7)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 5). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Caps. 48, 51, 53). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Cap. 10). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Memória
Humphreys, G. W. (1999, Ed.). Case studies in the neuropsychology of vision. East Sussex: Psychology press. (Caps. 3, 4 e 9)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 3). London: Psychology Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 2 e 3). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Percepção Visual
Underwood, G. & Batt, V. (1996). Reading and understanding: An introduction to the psychology of reading. Oxford: Blackwell. (Cap. 4)
Stemmer, B. & Harry A. Whitaker, H. A. (Eds., 2008). Handbook of the neuroscience of language (Caps. 1, 2, 4, 12-16, 20). Elsevier (CP4, CP5)
Groome, D. et al. (1999). An introduction to cognitive psychology: Processes and disorders (Cap. 9). London: Psychology Press.
Gazzaniga, M. S. (Ed., 1995). The cognitive neurosciences (Cap. 59). Cambridge: The MIT Press.
Ellis, A. W. & Young, A. W. (1997). Human cognitive neuropsychology: A textbook with readings (Caps. 5 e 8). East Sussex: Psychology Press.
Neuropsicologia da Linguagem
Shallice, T. (1988). From neuropsychology to mental structure. Cambridge: Cambridge University Press. (CP1, CP3, CP4)
Posner, M. I., & Raichle, M. E. (1994). Images of mind. New York: Scientific American Library. (CP3)
Kappenman, E. D. & Luck, S. J. (2012). The Oxford handbook of event-related potential components (Cap. 1). Oxford Handbooks (CP3)
Finger, S. (1994). Origins of neuroscience: A history of explorations into brain function. New York: Oxford University Press (Caps. 1-4). (CP1)
Ellis, A.W. & Young, A.W. (1988). Human cognitive neuropsychology. Brighton, UK: Psychology Press. (CP1, CP4)
Campbell, R. (1992, Ed.). Mental lives: Case studies in cognition. Oxford : Blackwell Publishers (CP2, CP4)
Poderá ser aconselhada outra bibliografia específica durante a unidade curricular
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia da Personalidade
Ao terminar com sucesso esta Unidade Curricular o/a estudante deverá ser capaz de:
OA1. Discutir o pluralismo conceptual no estudo na personalidade e descrever pressupostos comuns.
OA2. Diferenciar teorias científicas das teorias pseudocientíficas e implícitas da personalidade e explicar de que modo diferente métodos de investigação têm contribuído para o estudo da personalidade.
OA3. Descrever e contrastar as principais teorias científicas no estudo da personalidade em termos dos seus principais objectivos, conceitos, pressupostos, métodos e instrumentos de avaliação.
OA4. Comparar, diferenciar e relacionar personalidade com psicopatologia.
OA5. Descrever alguns dos factores que podem contribuir para o desenvolvimento e mudança na personalidade humana durante o curso de vida e explicar a complexa interação pessoa-ambiente social na predição do comportamento.
Introdução à área de estudo da Psicologia da Personalidade:
CP1. Definições de personalidade: Pluralidade conceptual e aspectos comuns.
CP2. Objectivos comuns nas teorias e abordagens da personalidade.
CP3. Diferenciação entre teorias científicas, pseudocientíficas e implícitas da personalidade.
CP4. Antecedentes genéticos/biológicos e sociais da personalidade.
CP5. Desenvolvimento da personalidade: estabilidade e mudança.
CP6. Personalidade e Psicopatologia
CP7. Métodos e instrumentos de avaliação da personalidade: abordagens ideográfica e nomotética.
Principais abordagens e teorias da personalidade:
CP8. Teorias que enfatizam a estrutura da personalidade: teorias dos traços.
CP9. Abordagens comportamentais.
CP10. Teorias sociocognitivas e construtivistas.
CP11. Teorias humanistas da personalidade.
CP12. Teorias psicanalíticas da personalidade.
CP13. Perspectivas actuais no estudo da Personalidade.
Dois regimes de avaliação: Periódica ou exame.
Periódica:
1. Trabalho de grupo sobre um tópico na área da Psicologia da Personalidade (40%)
2. Frequência (60%)
Aprovação: Mínimo 9.5 valores em cada momento de avaliação.
Exame escrito: 100%. Aprovação: mínimo 9.5 valores.
A presença nas aulas é facultativa.
Title: Corr, P., & Matthews, G. (Eds.). (2020). The Cambridge Handbook of Personality Psychology (2nd ed., Cambridge Handbooks in Psychology). Cambridge: Cambridge University Press. doi:10.1017/9781108264822
Mischel, W., Shoda, Y., & Ayduk, O. (2007). Introduction to Personality: Toward an Integrative Science of the Person (8th ed.). USA: Wiley.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Weiner, I. B., & Greene, R. L. (2008). Handbook of personality assessment. New Jersey: John Wiley & Sons.
Teofrasto (1999). Os caracteres. Lisboa: Relógio D'Água Editores.
Nettle, D. (2006). The evolution of personality variation in humans and other animals. American Psychologist, 61, 622-631.doi:10.1037/0003-066X.61.6.622
Mischel, W. (2004). Toward an integrative science of the person. Annual Review of Psychology, 55(1968), 1-22. doi:10.1146/annurev.psych.55.042902.130709
McAdams, D.P. & Olson, B. D. (2010). Personality development continuity and change over the life. Annual Review of Psychology, 61,517-542. doi:10.1146/annurev.psych.093008.100507
Krahé, B. (1992). Personality and Social Psychology: Towards a synthesis. London: Sage Publications.
Hansenne, M. (2004). Psicologia da personalidade. Lisboa: Climepsi.
Cervone, D. (2005). Personality architecture: Within-person structures and processes. Annual Review of Psychology,56, 423-452. doi:10.1146/annurev.psych.56.091103.070133
Caspi, A., Roberts, B. W., Shiner, R. L. (2005). Personality and development: Stability and change. Annual Review Psychology, 56, 453-84. doi: 10.1146/annurev.psych.55.090902.141913.
Buss, D. M., & Hawley, P. H. (2011). The evolution of personality and individual differences. Oxford: Oxford University Press.
American Psychiatric Association. (2012). Rationale for the proposed changes to the Personality Disorders classification in DSM-5, 1-29.
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia do Desenvolvimento do Adulto
O aluno que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Caracterizar a perspectiva life-span.
OA2. Descrever e analisar tarefas desenvolvimentais, e processos que ocorrem na Emergência da Adultícia e Jovem Adulto, na Meia-Idade e no Idoso. São considerados os diversos domínios do desenvolvimento - com particular enfoque no socio-emocional - e a interação entre os mesmos.
OA3. Realizar exercícios de aplicação dos conceitos/teorias e metodologias de análise a situações e problemáticas reais e atuais.
OA4. Desenvolver um raciocínio crítico sobre os fenómenos em estudo.
CP1. O desenvolvimento ao longo do ciclo vital - o adulto.
1.1. Life-Span Developmental Psychology.
1.2. Considerações metodológicas sobre a investigação na idade adulta.
CP2. Teorias sobre o desenvolvimento do adulto.
CP3. Emergência da Adultícia e Jovem Adulto
3.1 Emergência da adultícia
Características distintivas da E.A. na perspectiva de Arnett.
Relações com pais, amigos, e relações românticas. Educação e Trabalho.
3.2. Jovem Adulto
Temas de desenvolvimento social e emocional: relações românticas/casal, parentalidade, amizades.
Trabalho.
Integração de aspectos do desenvolvimento físico e cognitivo.
CP4. Adulto de Meia Idade
Temas de desenvolvimento social e emocional (e.g., o tornar-se avô).
Trabalho, o preparar da reforma.
Integração de aspectos do desenvolvimento físico e cognitivo.
CP5. Idoso
Temas de desenvolvimento social e emocional (e.g., a viuvez).
Mau trato ao idoso.
Integração de aspectos do desenvolvimento físico e cognitivo.
Envelhecimento "bem-sucedido"
Os alunos podem optar por uma avaliação periódica ou final.
1) Avaliação periódica: é constituída por um trabalho de grupo (30%), e um teste escrito individual (70%) = 100%.
Apenas os alunos com notas iguais ou superiores a 8.5 em cada componente de avaliação (teste e trabalho), e com uma média final igual ou superior a 9.5 ficarão aprovados.
Os alunos que iniciem o processo de avaliação periódica (entrega do trabalho e obtenção de nota = ou > 8.5), terão de se manter no mesmo até ao fim (1ª época).
2) Avaliação final: exame escrito individual (100%). Os alunos com nota igual ou superior a 9.5 ficarão aprovados.
As avaliações são sempre presenciais e nas datas definidas (1ª época, 2ª época, e época especial), incluindo para os alunos de Erasmus.
Title: Arnett, J. J. (Ed.) (2016). The Oxford handbook of emerging adulthood Oxford: Oxford University Press.
Baltes, P.B. (1987). Theoretical Propositions of Life-Span Developmental Psychology: On the Dynamics Between Growth and Decline. Developmental Psychology, 23(5), 611-626.
Bjorklund, B.R. (2015). The Journey of adulthood (8ª Ed.). Harlow: Pearson.
Cavanaugh, J. C. & Blanchard-Fields, F. (2018). Adult development and aging (8ºEd.). Cengage
Erikson, E. (1980). Identity and the life cycle. W.W. Norton Company.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Cassidy, J & Shaver, P. R. (2008). Handbook of attachment theory. Theory, Research and clinical applications. New York: The Guilford Press.
Demo H. D., Allen R. K., & Fine, A. M. (2000). Handbook of family diversity. Oxford University Press.
Furlong, A. (Ed.) (2009). Handbook of Youth and Young Adulthood. New Perspectives and Agendas. New York: Routledge.
Golombok, S. (2015). Modern families: parents and children in new family forms. Cambridge: Cambidge university Press.
Marchand, H. (2001). Temas de desenvolvimento psicológico do adulto e do idoso. Coimbra: Quarteto Editora.
McGoldrick, M., Preto, N. A. G.; Betty A., & Carter, A. B. (2016). The Expanding Family Life Cycle: Individual, Family, and Social Perspectives (5th Edition). London: Pearson.
Olson, D. H., DeFrain, H., & Skogrand, L. (2014). Marriages and Families: Intimacy, Diversity, and Strengths (8th ed.). New York: McGraw-Hill Education.
Relvas, A.P. (1996). O ciclo vital da família: perspetiva sistémica. Porto: Afrontamento.
Schoon, I. & Silbereisen, R.K. (Eds) (2015). Transitions from School to Work: Globalization, Individualization, and Patterns of Diversity. UK: Cambridge University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Estatística e Análise de Dados III
OA1: selecionar o método de análise de dados adequado ao problema, objetivo e tipo de dados
OA2: utilizar o software IBM SPSS Statistics para realizar a análise de dados
OA3: interpretar os resultados obtidos na análise de dados
CP1: Análise de Variância Simples (hipóteses, pressupostos, comparações à posteriori); Introdução ao General Linear Model; Aplicações com SPSS
CP2: Análise de Variância a Dois Fatores Fixos (hipóteses, pressupostos, comparações à posteriori; efeito de interação); Aplicações com SPSS
CP3: Modelo de Regressão Linear Simples (equação do modelo, estimação do modelo, bondade do ajustamento, inferência sobre o modelo, pressupostos); Aplicações com SPSS
CP4: Modelo de Regressão Linear Múltipla (equação do modelo, estimação do modelo, bondade do ajustamento, inferência sobre o modelo, pressupostos); Aplicações com SPSS
·
BibliografiaTitle: Laureano R., Slides e outros materiais disponibilizados, 2023, Iscte,
Laureano, R., Testes de Hipóteses e Regressão: o meu manual de consulta rápida, 2020, Edições Sílabo.,
Authors:
Reference:
Year:
Title: Field, A., Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics, 2017, 5th ed., Sage Publications.,
Hair, J., Black, W., Babin, B. & Anderson, R., Multivariate Data Analysis, 2018, 8th Edition, Cengage,
Laureano, R. & Botelho, M. C., IBM SPSS Statistics: o meu manual de consulta rápida, 2017, 3ª Edição, Lisboa: Edições Sílabo.,
Maroco, J., Análise Estatística com o SPSS Statistics 27, 2021, 8ª Edição, Lisboa: Report Number.,
Tabachnick, B. & Fidell, L., Using Multivariate Statistics, 2019, 7th Ed.,Person.,
Authors:
Reference:
Year:
Psicometria
O aluno que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Identificar as implicações, vantagens e limitações do uso de medidas em Psicologia;
OA2. Distinguir diferentes tipos de testes e seus domínios de aplicação;
OA3. Participar na construção e validação de testes em todas as suas fases;
OA4. Caracterizar as qualidades psicométricas dos testes;
OA5. Aplicar testes e proceder ao apuramento dos seus resultados
CP1. Definições e antecedentes históricos e áreas de aplicação da psicometria
CP2. Definição de teste e classificação dos testes segundo a natureza das medias e das técnicas de aplicação
CP3. A teoria da medida em psicometria
CP4. Estatística básica aplicada à psicometria e modelos de medida
CP5. Regras da construção de testes psicométricos: o processo de construção; a análise dos itens
CP6. A validação de testes psicométricos
CP7. A normalização dos resultados de um teste psicométrico
CP8. A aplicação de testes psicométricos
CP9. O apuramento de resultados de testes psicométricos
CP10. Interpretação básica dos resultados de testes psicométricos.
CP11. Impactos dos testes psicométricos no examinado e considerações ético-deontológicas
AVALIAÇÃO PERIÓDICA: Teste Teórico (50% nota final); Teste Prático (50% nota final). Exigida nota mínima de 9,5 valores em qualquer um destes testes. Se num destes testes obtiver nota inferior a 9,5 valores, o/a estudante passa a exame final.
EXAME FINAL (100% nota final), aprovação com nota superior a 9,5 valores.
(ver ainda o campo Observações)
Title: Furr, R. M. & Bacharach, V. R. (2014). Psychometrics: An introduction (2nd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage.
Gregory, R. J. (2014). Psychological testing: History, principles, and applications (7th ed.). Boston: Pearson.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Aiken, L. R. (1997). Psychological testing and assessment. Boston, MA: Allyn and Bacon.
Cronbach, L. J. (1990). Essentials of psychological testing (5th ed.). New York: HarperCollins.
Devellis, R. (1991). Scale development: Theory and applications. Newbury Park: Sage Publications.
Dickes, P., Tournois, J., Flieller, A., & Kop, J.-L. (1994). La psychométrie. Paris: PUF.
Kaplan, R. M., & Saccuzzo, D. P. (2001). Psychological testing: Principles, applications, and issues. California: Wadsworth
Kline, P. (1993). The handbook of psychological testing. London:Routledge
Kline, P. (1998). The new psychometrics: Science, psychology, and measurement. London: Routledge.
Murphy, K. R., & Davidshofer, C. O. (1994). Psychological testing: Principles and applications. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall.
Newmark, C. (Ed.) (1985). Major psychological assessment instruments. Massachusetts: Allyn and Bacon.
Nunnally, J. C. (1978). Psychometric theory. New York: McGraw-Hill.
Olea, J., Ponsoda, V., Prieto, G. (Ed.) (1999). Tests informatizados: Fundamentos y aplicaciones. Madrid: Pirâmide.
Rust, J., & Golombuk, S. (1992). Modern psychometrics: The science of psychological assessment. Lodon: Routledge.
Authors:
Reference:
Year:
Psicopatologia
A UC visa dar a conhecer as diferentes perspectivas teóricas ao nível da etiologia e sistemas de classificação em Psicopatologia Descritiva.
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Saber definir psicopatologia de várias perspectivas e enquadrar o conceito num contexto histórico e cultural.
OA2. Caracterizar e distinguir diferentes modelos etiológicos em psicopatologia.
OA3. Identificar os principais sistemas de classificação em psicopatologia e os princípios que enquadram um diagnóstico diferencial.
OA4. Descrever as principais perturbações psicopatológicas em adultos.
OA5. Descrever as principais perturbações psicopatológicas em crianças e adolescentes.
Módulo 1. Introdução à Psicopatologia
1.1 Conceito(s) de psicopatologia e sua evolução
1.2 Dimensão sociocultural na compreensão da Psicopatologia
1.3 Teorias e Modelos etiológicos: biomédico, psicodinâmico, fenomenológico, comportamental-cognitivo, e ecológico
1.4. Fatores de vulnerabilidade, fatores de stress; fatores protetores e resiliência
Módulo 2. Diagnóstico e sistemas de classificação em Psicopatologia
2.1 Desenvolvimento histórico
2.2 Objectivos, vantagens e limitações
2.3 Sistema de classificação da APA (DSM-5) e WHO (ICD-11)
Módulo 3. Psicopatologia do Adulto
3.1 Perturbações do Humor
3.2 Perturbações da Ansiedade, PTSD e OCD
3.3 Esquizofrenia e outras Perturbações Psicóticas
3.4 Perturbações da Personalidade
3.5 Outras Perturbações do adulto
Módulo 4. Psicopatologia da Criança e do Adolescente
4.1 Perturbações do comportamento
4.2 Perturbações emocionais e sociais
4.3 Perturbações da aprendizagem e do desenvolvimento
Em avaliação periódica, espera-se que os alunos participem nas aulas, realizem dois trabalhos práticos e uma frequência:
- Trabalho de grupo sobre uma perturbação específica à sua escolha (trabalho escrito 25% e apresentação 15%).
- Exercício individual de um caso prático baseado num vídeo (10%).
- Frequência (50%), com caso clínico com consulta antes do teste;
Os alunos que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação periódica poderão ir a um exame final (100%).
Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 9,5 valores.
Title: APA, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM-5-TR, 5th Edition, Text Revision., 2022, American Psychiatric Association (2022). Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM-5-TR, 5th Edition, Text Revision. American Psychiatric Association Publishing.,
American Psychiatric Association (2013). DSM-V Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washignton, DC: Author. (PS.122 APA*Dia)
Andrasik, F. (Ed.) (2005). Comprehensive handbook of personality and psychopathology, Adult psychopathology (Vol. 2). New York: Wiley. (PS.122 Com,2 v.2)
Correia, D. T. (2013). Manual de Psicopatologia (2ª ed.). Lidel.
Davey, G., Psychopathology: Research, Assessment and treatment in clinical psychology., 2021, Davey, G (2021). Psychopathology: Research, Assessment and treatment in clinical psychology. BPS Blackwell.,
Maddux, J.E. & Winstead, B. (2019). Psychopathology: Foundations for a contemporary understanding. NY: Routledge. (edição anterior PS.122 Psy,8)
Mash, E., & Barkley, R., (Ed.) (2014). Child psychopathology (3ª Edição). New York: Guildford Press. (PS.122 Chi,1 3ªed)
Authors:
Reference:
Year:
Title: Figueira, M.L., Sampaio, D., & Afonso, P. (Eds.) (2014). Manual de psiquiatria clínica. Liedel.
Soares, I. (2000). Psicopatologia do Desenvolvimento: Trajectórias (in)adaptativas ao longo da vida. Quarteto.
Dilys, D. & Bhugra, D. (2004). Models of Psychopathology. Open University Press.
Craighead, W. E., Miklowitz, D. J., Craighead, L. W. (2017). Psychopathology: History, diagnosis, and empirical foundations (3 rd ed.). John Wiley & Sons.
Adams, H., & Sutker, P. (Ed.) (2004). Comprehensive handbook of psychopathology (3rd ed). New York: Springer. (PS.122 Com,3)
Pires, C. M. L. (2003). Manual de Psicopatologia: uma abordagem biopsicossocial. Editorial Diferença.
Pio Abreu, J.L. (2015). Introdução à Psicopatologia Compreensiva. Fundação Calouste Gulbenkian.
Pio Abreu, J. L. (2006). Como tornar-se doente mental (19ª edição). Editora Quarteto.
Beutler, L. E., & Malik, M. (2002). Rethinking the DSM: A psychological perspective. APA.
Beidel, D.C. & Frueh, B.C. (2018). Adult Psychopathology and Diagnosis (8th Ed.). New York: John Wiley & Sons. (PS.122 BEI*Adu).
Kendall, P. C. & Cormer, J.S. (2010). Childhood Disorders (2nd Ed.). Psychology Press.
Authors:
Reference:
Year:
Avaliação Psicológica
O aluno que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1: Identificar e explicar os fundamentos teóricos e históricos da Avaliação Psicológica (AP);
OA2: Caracterizar e distinguir as diferentes fases do processo de AP, em função dos contextos onde esta é feita;
OA3: Caracterizar e distinguir os diferentes tipos e áreas de aplicação da AP;
OA4: Identificar e distinguir diferentes técnicas e instrumentos de AP, sabendo demonstrar a sua relevância a áreas de aplicação distintas;
OA5: Adquirir um conjunto de competências iniciais (por exemplo, condução de entrevistas de avaliação psicológica) que lhe permita treinar as primeiras competências em avaliação psicológica.
CP1: Introdução à avaliação psicológica: história, contextos, potencialidades e limites; considerações éticas e deontológicas.
CP2: A avaliação psicológica enquanto processo.
CP3: Metodologias básicas em Avaliação Psicológica: observação, entrevista e métodos complementares de avaliação.
CP4: Técnicas de avaliação da inteligência e de funções cognitivas e neuropsicológicas.
CP5: Técnicas (objetivas, projetivas e semi-projetivas) de avaliação da personalidade.
CP6: Outras técnicas e instrumentos de avaliação psicológica em função dos contextos de avaliação psicológica.
Regime de avaliação: periódica ou final (exame 1ª/2ª épocas)
Periódica: uma frequência individual (55%); um trabalho prático de grupo com entrega de relatório escrito (30%) e uma apresentação oral de grupo (15%). Nota mínima nos elementos da avaliação contínua: 8,5 valores. Aprovação: média final igual ou superior a 9,5 valores. Em avaliação periódica os alunos terão necessariamente de realizar os dois trabalhos descritos e a frequência individual.
Exame final: 100% da nota final.
Title: Almeida, L.S., Simões, M.R., & Gonçalves, M.M. (Eds) (2014). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (Vol. 3). Coimbra: Almedina.
Almeida, L.S., Simões, M.R., Machado, C., & Gonçalves, M.M. (Coords.) (2004).Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 2). Coimbra: Quarteto.
Gonçalves, M.M., Simões, M.R., Almeida, L.S., & Machado, C. (Coords.) (2003). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 1). Coimbra: Quarteto.
Groth-Marnat, G. (2003). Handbook of psychological assessment (4th Ed.). New York: Allyn & Bacon.
Machado, C., Gonçalves, M., Almeida, L., & Simões, M. (2011). Instrumentos e contextos de avaliação psicológica (vol. 1). Coimbra: Almedina.
Simões, M.R., Machado, C., Gonçalves, M.M., Almeida, L.S. (Coord.) (2007). Avaliação psicológica: Instrumentos validados para a população portuguesa (Vol. 3). Coimbra: Quarteto.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Almeida, L., Guisande, M., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina.
Ceitil, M. (2006). Gestão e desenvolvimento de competências. Lisboa: Edições Sílabo.
Duarte, M.E. (2011). Avaliação psicológica na intervenção vocacional: Princípios, técnicas e instrumentos. In M. Taveira & J. T. Silva (Coord).Psicologia vocacional: Perspectivas para a intervenção. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
Gonçalves, R.A., & Machado, C. (Coords.) (2005). Psicologia forense. Coimbra: Quarteto.
Férnandez-Ballesteros, R. (1992). Introducción a la evaluación psicológica I y II. Madrid: Pirâmide.
Leitão, L.M. (coord.) (2004). Avaliação psicológica em orientação escolar e profissional. Coimbra: Quarteto.
Simões, M. (1994). Notas em torno da arquitectura da avaliação psicológica. Psychologica, 11, 7-44.
Simões, M. (2000). Investigações no âmbito da aferição nacional do teste das matrizes progressivas coloridas de Raven (M.P.C.R.). Lisboa: Fundação Calouste de Gulbenkian.
Simões, M. (2002). Implicações éticas e deontológicas subjacentes ao trabalho de adaptação e aferição de instrumentos de avaliação psicológica: O caso da versão portuguesa da WISC-III. Psychologica, 30, 387-406.
Authors:
Reference:
Year:
Competências Académicas II
No final do semestre, os/as alunos/as deverão ter adquirido e desenvolvido conhecimentos, aptidões e competências de natureza conceptual, técnica, metodológica e deontológica relativa à concepção, realização e divulgação de investigação em Psicologia. O/a aluno/a que complete com sucesso esta unidade curricular será capaz de:
OA1. Conceptualizar e enquadrar teoricamente um problema de investigação.
OA2. Desenvolver planos de pesquisa adequados ao problema em estudo.
OA3. Seleccionar ou adaptar instrumentos e paradigmas de investigação adequados à pesquisa.
OA4. Seleccionar e gerir correctamente os participantes da pesquisa.
OA5. Analisar e interpretar dados empíricos face ao problema em estudo.
OA6. Conhecer e utilizar adequadamente os principais formatos de divulgação da pesquisa.
OA7. Conhecer os principais princípios éticos e deontológicos aplicáveis à investigação em psicologia.
CP1. Definição e conceptualização de um problema de investigação:
CP1.1. Identificação e definição de problema de pesquisa.
CP1.2. Pesquisa teórica sobre principais constructos.
CP1.3. Identificação e definição de hipóteses de trabalho.
CP2. Ética na investigação: tratamentos adequados em sujeitos humanos.
CP3. Definição de plano de estudo e operacionalização de variáveis:
CP3.1. Selecção de planos de estudo e avaliação da qualidade da investigação.
CP3.2. Questões de tradução, adaptação de instrumentos e concepção de novos materiais
CP4. Preparação logística da pesquisa:
CP4.1. Gestão de participantes.
CP4.2. Organização logística.
CP4.3. Acompanhamento e realização de recolha de dados.
CP5. Análise de dados quantitativos e/ou qualitativos.
CP6. Divulgação dos resultados da pesquisa:
CP6.1. Apresentação de poster.
CP6.2. Escrita de artigo científico.
Avaliação periódica ou exame final.
I. A avaliação periódica consiste na realização de um estudo de investigação.
Há dois regimes de avaliação periódica
Opção A): Trabalho de grupo
1. Elaboração dum artigo escrito sobre a investigação desenvolvida e apresentação nas PLs (50%)
2. Frequência: dois minitestes durante o semestre nas aulas TPs (40%)
3.Práticas laboratoriais - recolha de dados com participantes (5%)
4. Participação em SPI ou equivalente (5%)
Opção B): Trabalho individual
1.Análise duma base de dados (fornecida pelas docentes) e escrita de artigo científico de forma individual e autónoma (60%)
2. Frequência: dois minitestes durante o semestre nas aulas TPs (40%)
Aprovação: Mínimo 9.5 valores no ponto 1 (trabalho escrito) e no ponto 2 (frequência).
II. Avaliação por exame final
O exame final inclui questões de escolha múltipla e questões abertas sobre os temas lecionados na aula (100%).
Aprovação: Mínimo 9.5 valores.
Title: Prada, M., & Garrido, M. V. (2013). Conhecer as regras do jogo: Uma introdução às normas para escrita científica da American Psychological Association. Psicologia. 27(2), 107-143.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 Abril, 17931- 17936.
Nicol, A., & Pexman, P. (2003). Displaying your findings: a practical guide for creating figures, posters and presentations. APA.
Meltzoff, J. (1998). Critical thinking about research. American Psychological Association.
Hailman, J.P., & Strier, H.B. (1997). Planning, proposing and presenting science effectively. A guide for graduate students and researchers in the behavioral sciences and biology. Cambridge University Press.
Breakwell et al. (2000). Research methods in psychology (2ed.). Sage.
American Psychological Association (2019). Publication manual of the APA (7th Ed.). APA.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Searle, A. (1999). Introducing research and data in psychology: A guide to methods and analysis. Routledge.
Rudestam, K.E., & Newton, R.R. (2000). Surviving your dissertation: A comprehensive guide to content and process. Sage.
Reis, H. T, & Judd, C.M. (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. Cambridge University Press.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Regulamento disciplinar da Ordem dos Psicólogos Portuguesa. Diário da República, 2ª Série, 140, 22 de Julho de 2011, 30533- 30541.
Moreira, J.M. (2004). Questionários: Teoria e prática. Almedina.
Mertens, D. M. (2005). Research and evaluation in education and psychology: Integrating diversity with quantitative, qualitative, and mixed methods (2ª ed). Sage.
Léon, O.G., & Montero, I. (1997). Diseño de Investigaciones. McGraw-Hill.
Leedy, P.D., & Ormrod, J.E. (2005). Practical Research: Planning and design (8ªed.). Pearson Educational International.
Kimmel, A.J. (1988). Ethics and values in applied social research. Sage
Guidance for applicants: Informed consent. Retrieved from European Commission Cordis FP7 website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.html
Guidance note for researchers and evaluators of social sciences and humanities research. Retrieved from European Commission Cordis FP7. website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.html
Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992). O inquérito: Teoria e prática. Celta Editora.
Fink, A. (1998). Conducting research literature reviews. Sage.
Dochartaigh, N.O. (2002). The Internet research handbook: a practical guide for students and researchers in the social sciences. Sage.
Del Rio, M.P., & Beltran, F.S. (1999). La investigación experimental en Psicología. Ediciones Aljibe.
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2002). Statistics without maths for psychology: Using SPSS for windows. Pearson Education.
Bausell, R. B. (1994). Conducting meaningful experiments. Sage.
Behling, O., & Law, K. S. (2000). Translating questionnaires and other research instruments: Problems and solutions. Sage.
2011 people program: Guide for applicants. Retrieved from European Commission Cordis FP7 website: http://cordis.europa.eu/fp7/ethics_en.html
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia da Educação
OA 1 - Identificar e distinguir níveis de análise em psicologia educacional.
OA 2 - Identificar e distinguir dimensões de qualidade para a análise e avaliação de contextos educativos e dos processos de ensino e aprendizagem.
OA 3 - Descrever fatores sociopsicológicos que intervêm no processo educativo e sua relação com a aprendizagem e o desempenho académico.
OA 4 - Identificar, distinguir e explicar práticas adequadas em intervenção precoce na infância e em educação inclusiva.
OA 5 - Descrever e classificar as funções do/a psicólogo/a educacional.
OA 6 - Avaliar criticamente a prática profissional de um/a psicólogo/a em contexto educacional.
CP 1 - Psicologia da educação: definição e breve enquadramento histórico e teórico.
CP 2 - Modelos organizativos da escola e da sala de aula:
CP 2.1 - Relações escola-família-comunidade;
CP 2.2 - Modelos cooperativos de organização da aprendizagem;
CP 2.3 - Relação pedagógica, organização e gestão da sala de aula.
CP 3 - Fatores psicossociais e processos de ensino e aprendizagem.
CP 4 - Intervenção precoce na infância e educação inclusiva.
CP 5 - Papel do psicólogo educacional.
Avaliação periódica ou avaliação final.
Avaliação periódica: 50% trabalho de grupo (35% relatório escrito [max. 3500 palavras]; 15% apresentação), 50% teste individual.
Todos os componentes de avaliação são obrigatórios. Nota mínima de 9.5 valores em cada componente de avaliação.
Avaliação final: Exame (100%) na 1ª e/ou 2ª época.
Title: Alexander, P. A., & Winne, P. H. (2006). Handbook of educational psychology (2nd Ed.). Lawrence Erlbaum Associates.
Bronfenbrenner, U., & Morris, P. A. (2006). The Bioecological Model of Human Development. In R. M. Lerner & W. Damon (Eds.), Handbook of child psychology: Theoretical models of human development (pp. 793-828). John Wiley & Sons.
Reynolds, W. M., & Miller, G. E. (Eds.). (2003). Handbook of psychology: Volume 7: Educational psychology (I. B. Weiner, Series Ed). John Wiley & Sons. [PS.140 Han,8 v.7]
Sprinthall, N. A., & Sprinthall, R. C. (1993). Psicologia Educacional. McGraw-Hill. [PS.124 SPR*Psi]
Authors:
Reference:
Year:
Title: Barger, M. M., Kim, E. M., Kuncel, N. R., & Pomerantz, E. M. (2019). The relation between parents' involvement in children's schooling and children's adjustment: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 145(9), 855-890. doi:10.1037/bul0000201
Berliner, D. C. (2006). Educational Psychology: Searching for essence throughout a century of influence. In P. A. Alexander & P. H. Winne (Eds.), Handbook of educational psychology (p. 3?27). Lawrence Erlbaum.
Boavida, T., Aguiar, C., & McWilliam, R. A. (2018). A intervenção precoce e os contextos de educação de infância. In M. Fuertes, C. Nunes, D. Lino, & T. Almeida (Coord.), Teoria, práticas e investigação em intervenção precoce (pp. 5-26). Lisboa: CIED/Escola Superior de Educação de Lisboa. ISBN: 978-989-8912-02-2
Brophy, J. (1999). Toward a model of the value aspects of motivation in education: Developing appreciation for particular learning domains and activities. Educational Psychologist, 34(2), 75-85.
Carvalho, L., Almeida, I. C., Felgueiras, I., Leitão, S., Boavida, J., Santos, P. C.,? Franco, V. (2016). Práticas recomendadas em intervenção precoce na infância: Um guia para profissionais. ANIP.
Coimbra, L. L. (1991). O psicólogo face aos outros profissionais da educação: Reflexões sobre a consultoria psicológica. Cadernos de Consulta Psicológica, 7, 21-26.
Direção-Geral da Educação. (2018). Orientações para o trabalho em psicologia educativa nas escolas. Autor.
Epstein, J. L. (2018). School, family, and community partnerships: Preparing educators and improving schools. Routledge.
Fan, X., & Chen, M. (2001). Parental involvement and students' academic achievement: A meta-analysis. Educational Psychology Review, 13(1), 1-22.
Mendes, S. A., Abreu-Lima, I., & Almeida, L. S. (2015). Psicólogos escolares em Portugal: perfil e necessidades de formação. Estudos de Psicologia, 32(3), 405-416.
Mendes, S. A., Lasser, J., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2017). All different or all the same? Exploring the diversity of professional practices in Portuguese school psychology. European Journal of Psychology of Education, 32(2), 251-269.
Mendes, S. A., Nascimento, I. M., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2016). A study of the ethical dilemmas experienced by school psychologists in Portugal. Ethics & Behavior, 26(5), 395-414.
Mendes, S. A., Pinto, A. I., Abreu-Lima, I. M., & Almeida, L. S. (2018). Práticas colaborativas dos psicólogos escolares portugueses: Uma análise de tipologias e contextos. Análise Psicológica, 36(4), 485-500.
National Association of School Psychologists. (2020). Model for comprehensive and integrated school psychological services - NASP Practice Model. Author.
Neves, L., & Carvalho, R. (2002). O psicólogo em contexto escolar. Centro de Formação Gaia Nascente. [PS.124 PSI]
Osbourne, J. W., & Mollette, M. J. (2010). Grand challenges in educational psychology. Frontiers in Psychology, 1, 1-2.
Pfeifer, J. H., Spears Brown, C., Juvonen, J. (2007). Prejudice reduction in schools: Teaching tolerance in schools: Lessons learned since Brown v. Board of Education about the development and reduction of children?s prejudice. Social Policy Report: Giving Children and Youth Development Knowledge Away, XXI(2), 3-13.
Slavin, R. E. (1995). Cooperative learning: Theory, research, and practice. Allyn & Bacon. [PS.124 SLA*Coo]
Stipek, D. (2011). Classroom practices and children?s motivation to learn. In E. Zigler, S., W. S. Gilliam, & S. Barnett (Eds.), The pre-K debates: Current controversies & issues (pp. 98-103). Paul H. Brookes.
Swap, S. M. (1993). Developing home-school partnerships: From concepts to practice. Teachers' College Press.
Tan, C. Y.,Lyu, M., & Peng, B. (2020). Academic benefits from parental involvement are stratified by parental socioeconomic status: A meta-analysis. Parenting, 20(4), 241-287. doi:10.1080/15295192.2019.1694836
UNESCO. (1994). Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades educativas especiais. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/declaracao-salamanca.pdf
Vygotsky, L. S. (1997). Educational Psychology. CRC Press. (Obra original publicada em 1926) [PS.124 VYG*Edu]
Ministério da Educação. Decreto-Lei n.º 190/91 de 17 de Maio. Diário da República, I Série-A, 2665-2668.
Ministério da Educação. Decreto n.º 54/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º 129/2018, Série I de 2018-07-06, 2918 - 2928.
Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de Outubro. Diário da República, I Série, 7298-7301.
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia da Saúde e Clínica
O/a estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1: Diferenciar os conceitos e a prática da psicologia da saúde e clínica, identificando os seus contextos e áreas de aplicação.
OA2: Discutir a importância da relação clínica nos processos de ajuda em Psicologia.
OA3: Caracterizar os principais modelos teóricos de intervenção em psicologia clínica e psicoterapia.
OA4: Identificar e diferenciar os principais modelos teóricos utilizados na promoção da saúde e adaptação à doença.
OA5: Descrever fatores psicológicos e psicossociais associados ao surgimento de doenças.
OA6: Discutir a importância dos processos de comunicação na relação médico-paciente.
OA7: Identificar áreas e estratégias de intervenção em Psicologia da Saúde.
Módulo 1. Introdução à Psicologia da Saúde (PS)
1.1 A Psicologia no campo da Saúde: do modelo biomédico ao biopsicossocial
1.2. A Psicologia da Saúde: objetivos, aplicação e níveis de análise e intervenção
Módulo 2: Modelos teóricos e estratégias de intervenção em PS
2.1. Promoção e manutenção de comportamentos de saúde
2.2. Fatores psicossociais preditores de doença
2.3. Processos de adaptação à doença
2.4. A relação médico-paciente
2.5. Contextos, áreas e estratégias de intervenção
Módulo 3. Introdução à Psicologia Clínica (PC)
3.1 Psicologia Clínica: âmbito, objetivos, prática e contextos
3.2 Princípios éticos e deontológicos na prática clínica
Módulo 4. Modelos teóricos em PC
4.1 Abordagem dinâmica
4.2 Abordagem humanista
4.3 Abordagem cognitivo-comportamental
4.4 Outras ab.: sistémica e integrativa
4.5. Boas práticas: prática baseada na evidência
1.Avaliação periódica inclui:
-Trabalho de grupo sobre intervenção clínica numa psicopatologia (20%)
-Apresentação oral em grupo ilustrando área de intervenção em Psic. da Saúde (nas PL, 20%)
-Teste (60%).
-Entrega de exercício de auto-obervação na TP do dia 21 de Fevereiro.
Ficam aprovados os alunos que, tendo todas as avaliações superiores a 9,5 obtenham uma média final igual ou superior a 9,5.
2. Exame Final (100%)
Title: Corey, G. (2001). Theory and Practice of Counselling and Psychotherapy (6ª Ed.). Belmont, CA: Wadsworth Brooks/Cole.
Gurman, A., & Messer, S. (2005). Essential psychotherapies: Theory and practice. Portland, OR: Guilford Publications.
Hill, C. (2004). Helping Skills: Facilitating exploration, insight, and action (2ª Ed.). Washington, DC: American Psychological Association.
Leal, I., & Pais-Ribeiro, J. (2021, Coods.). Manual de Psicologia da Saúde. Lisboa: Pactor.
Morrison, V., & Bennett, P. (2022). An introduction to health psychology (5ª ed.). Harlow, United Kingdom: Pearson Education Limited.
Ogden, J. (2019). Health Psychology: A textbook (6ª ed.). Maidenhead, England: Open University Press.
Sarafino, E., & Smith, T. (2017). Health Psychology: Biopsychosocial interactions (9ª ed.). New York, NY: Wiley
Taylor, S., & Stanton, A. (2021). Health Psychology (11th Edition). San Francisco: McGraw Hill.
Authors:
Reference:
Year:
Atitudes e Mudança de Atitudes
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1- Identificar os vários tipos de medidas das atitudes.
OA2- Descrever a estrutura e funções das atitudes.
OA3- Explicar o impacto do comportamento nas atitudes e o impacto das atitudes no comportamento.
OA4- Descrever os modelos de mudança de atitudes.
CP1- O conceito de atitude e os conceitos com ele relacionados.
CP2- A medida das atitudes - Atitudes implícitas e explícitas.
CP3- A estrutura e funções das atitudes.
CP4- O impacto das atitudes no comportamento.
CP5- O impacto do comportamento nas atitudes.
CP6- Formação e mudança de atitudes.
CP7- A comunicação persuasiva.
CP8- Atitudes, afecto e processamento da informação.
Avaliação periódica: 1) teste individual (65% nota final); 2) trabalho de grupo oral - apresentação de artigo nas TP (10% nota final); 3) trabalho de grupo escrito (25% nota final). Em 1) e 3) é exigida a nota mínima de 9,5 valores (0 a 20 valores) para aproveitamento. Exame final: pondera a 100% para nota final. As notas das avaliações periódica não são tidas em conta em exame final.
BibliografiaTitle: Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley.
Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Sutton, R. & Douglas, K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Ajzen, I. (1988). Attitudes, personality, and behavior. Milton Keynes: Open University Press.
Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127
Ajzen, I., & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. New Jersey: Prentice-Hall.
Ajzen, I., & Madden, T. J. (1986). Prediction of goal directed behavior: Attitudes, intentions, and perceived behavioral control. Journal of Experimental Social Psychology, 22, 453-474.
Albarracin, D., Johnson, B. T., Fishbein, M., & Muellerleile, P.A. (2001). Theories of reasoned action and planned behavior as models of condom use: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 127, 142-161. doi:10.1037/0033-2909.127.1.142
Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. doi:10.1348/014466601164939
Chaiken, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In M. P. Zanna, J. M. Olson, & C. P. Herman (Eds.), Social influence: The Ontario symposium (Vol. 5, pp. 3-39). Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Eagly, A. H., & Chaiken, S. (1993). The psychology of attitudes. Harcourt Brace Jovanich College Publishers.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Hans, J. D., & Kimberly, C. (2014). Abortion attitudes in context: a multidimensional vignette approach. Social Science Research, 48, 145-156.
Kassem, N. O., & Lee, J. W. (2004). Understanding soft drink consumption among male adolescents using the theory of planned behavior. Journal of Behavioral Medicine, 27, 273-296.
Kwan, M. Y. W., Bray, S. R., & Ginis, K. A. M. (2009). Predicting physical activity of first-year university students: An application of the theory of planned behavior. Journal of American College Health, 58, 45-52.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). The elaboration likelihood model of persuasion. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Experimental Social Psychology (Vol. 19, pp. 123-205). San Diego, CA: Academic Press.
Petty, R. E., Fazio, R. H., & Brinol, P. (2009). Attitudes: Insights from the new implicit measures. New York: Psychology Press.
Poeschl, G. (2013). A persuasão. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 325-363). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Werner, S., Peretz, H., & Roth, D. (2015). Israeli children's attitudes toward children with and without disabilities. Early Childhood Research Quarterly, 33, 98-107.
Wood, W. (1982). Retrieval of attitude-relevant information from memory: Effects on susceptibility to persuasion and on intrinsic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 42, 798-810.
Students will have to consult other references for the work assignment and oral presentation.
Authors:
Reference:
Year:
Grupos e Relações Entre Grupos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto no desempenho dos grupos e no comportamento dos indivíduos
OA2. Distinguir e comparar diferentes paradigmas e perspectivas de conceptualização das relações entre grupos
OA3. Ler e analisar criticamente a investigação empírica desenvolvida nos domínios estudados
OA4. Identificar situações e fenómenos sociais grupais e intergrupais que ilustrem os conceitos e teorias relevantes
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
CP6. Comunicação e identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP7. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP8. A psicologia da dinâmica das massas
CP9. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Para serem admitidos em regime de avaliação periodica os estudantes deverão realizar:
- um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%)
- uma apresentação temática nas aulas TP em pequenos grupos sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva (35%)
- uma frequência (35%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Title: Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte.
Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall.
Smith, E. R., Mackie, D. M. & Claypool, H. M. (2015). Social psychology (4rth ed.), New York: Routlege (chapters 4, 5, 6, 9 and 11)
Monteiro, M.B. (2013).Relações intergrupais. In Vala, J. e M. B. Monteiro, Psicologia Social (9ª edição, Cap. X). Lisboa: Gulbenkian.
Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian.
Hogg, M. & Vaughan, G. (2022) Social Psychology (9th edition). London: Pearson, Chapters 4, 8, 10 and 11
Forsyth, D.R. (2018) Group Dynamics, 7th Edition. , Boston, MA: Cengage., Chapter 1, 3-6, 10
Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B.
Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4)
Authors:
Reference:
Year:
Title: Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.)
Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell
Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press
Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.):
Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783
Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.)
Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.)
Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407
Authors:
Reference:
Year:
Atitudes e Mudança de Atitudes
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1- Identificar os vários tipos de medidas das atitudes.
OA2- Descrever a estrutura e funções das atitudes.
OA3- Explicar o impacto do comportamento nas atitudes e o impacto das atitudes no comportamento.
OA4- Descrever os modelos de mudança de atitudes.
CP1- O conceito de atitude e os conceitos com ele relacionados.
CP2- A medida das atitudes - Atitudes implícitas e explícitas.
CP3- A estrutura e funções das atitudes.
CP4- O impacto das atitudes no comportamento.
CP5- O impacto do comportamento nas atitudes.
CP6- Formação e mudança de atitudes.
CP7- A comunicação persuasiva.
CP8- Atitudes, afecto e processamento da informação.
Avaliação periódica: 1) teste individual (65% nota final); 2) trabalho de grupo oral - apresentação de artigo nas TP (10% nota final); 3) trabalho de grupo escrito (25% nota final). Em 1) e 3) é exigida a nota mínima de 9,5 valores (0 a 20 valores) para aproveitamento. Exame final: pondera a 100% para nota final. As notas das avaliações periódica não são tidas em conta em exame final.
BibliografiaTitle: Smith, E. & Mackie, D. (2000). Social psychology. New York: Worth.
Poeschl, G. (2013). A persuasão. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 325-363). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Lima, M. L. & Correia, I. A. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e funções. In J. Vala & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª Ed., pp. 201-243). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wood, W. (1982). Retrieval of attitude-relevant information from memory: Effects on susceptibility to persuasion and on intrinsic motivation. Journal of Personality and Social Psychology, 42, 798-810.
Szybillo, G. J., & Heslin, R. (1973). Resistance to persuasion: Inoculation theory in a marketing context. Journal of Marketing Research, 10, 396-403.
Petty, E. & Krosnick, J. A. (1995). Attitude strength: Antecedents and consequences. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.
Petty, R. E., Fleming, M. A., White, P. H. (1999). Stigmatized sources and persuasion: Prejudice as a determinant of argument scrutiny. Journal of Personality and Social Psychology, 76, 19-34.
Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). The elaboration likelihood model of persuasion. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Eexperimental Ssocial Ppsyhcology (Vol. 19, pp. 123-205). San Diego, CA: Academic Press.
Manstead, A.S.R., Profitt, C., & Smart, J.L. (1983). Predicting and understanding mother's infant feeding behavior: Testing the theory of reasoned action. Journal of Personality and Social Psychology, 44, 647-651.
Leventhal, H., Singer, R., & Jones, S. (1965). Effects of fear and specificity of recommendation upon attitudes and behavior. Journal of Personality and Social Psychology, 2, 20-29
LaPierre, R.T. (1934). Attitudes vs. actions. Social Forces, 13, 230-237.
Greenwald, A. G., McGhee, D. E., & Schwartz, J. K. L. (1998). Measuring individual differences in implicit cognition: The Implicit Association Test. Journal of Personality and Social Psychology, 74, 1464-1480.
Chaiken, S. (1987). The heuristic model of persuasion. In M. P. Zanna, J. M. Olson, & C. P. Herman (Eds.), Social influence: The Ontario symposium (Vol. 5, pp. 3-39). Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Bergin, A. E. (1962). The effect of dissonant persuasive communications upon changes in a self-referring attitude. Journal of Personality, 30, 423-438.
Aronson, E., Turner, J., & Carlsmith, J. M. (1963). Communicator credibility and communication discrepancy as determinants of opinion change. Journal of Abnormal and Social Psychology, 67, 31-36.
Amodio, D. M., & Devine, P. G. (2006). Stereotyping and evaluation of implicit race bias: Evidence for independent constructs and unique effects on behavior. Journal of Personality and Social Psychology, 91, 652-661.
Ajzen, I., & Madden, T. J. (1986). Prediction of goal directed behavior: Attitudes, intentions, and perceived behavioral control. Journal of Experimental Social Psychology, 22, 453-474.
Ajzen, I. & Fishbein, M. (1980). Understanding attitudes and predicting social behavior. New Jersey: Prentice-Hall.
Ajzen, I. (1988). Attitudes, personality, and behavior. Milton Keynes: Open University Press.
Bibliografia complementar
Authors:
Reference:
Year:
Grupos e Relações Entre Grupos
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto no desempenho dos grupos e no comportamento dos indivíduos
OA2. Distinguir e comparar diferentes paradigmas e perspectivas de conceptualização das relações entre grupos
OA3. Ler e analisar criticamente a investigação empírica desenvolvida nos domínios estudados
OA4. Identificar situações e fenómenos sociais grupais e intergrupais que ilustrem os conceitos e teorias relevantes
A. Os problemas, conceitos básicos e a dinâmica do grupo e das relações entre grupos
CP1. O que e que são grupos?
CP2. Fenómenos e características do comportamento nos grupos
CP3. Preconceitos, estereótipos e discriminação social
B. Teorias, paradigmas e resultados da pesquisa nas relações entre grupos
CP4. Explicações clássicas e cognitivas de preconceitos e estereotipos
CP5. As relações entre grupos, o self e a identidade social
CP6. Comunicação e identidade social
C. Contextos e aplicações da perspectiva inter-grupal
CP7. Interdependência dos processos entre e dentro dos grupos
CP8. A psicologia da dinâmica das massas
CP9. Abordagens da mudança e redução do preconceito
Para serem admitidos em regime de avaliação periodica os estudantes deverão realizar:
- um trabalho individual (Max. 5 paginas) com uma recensão crítica dum artigo/capitulo do curso (30%)
- uma apresentação temática nas aulas TP em pequenos grupos sobre o tema da aula baseado numa leitura mais intensiva (35%)
- uma frequência (35%).
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Title: Tajfel (1982). Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Horizonte.
Tajfel, H. & Turner, J. C. (1986). The social identity theory of intergroup behavior. In Austin & Worchel (Eds.), Psychology of intergroup relations (pp. 7-24). Chicago: Nelson-Hall.
Smith & Mackie (2007). Social psychology (3rd ed.). Philadelphia: Psy Press. (chapt.5, 9, 12)
Moneiro, M.B. (no prelo).Relações intergrupais. In Vala, J. e Monteiro, M.B.: Psicologia Social (9ª edição). Lisboa: Gulbenkian.
Jesuíno (2004) Estruturas e processos de grupo. In Vala & Monteiro (Eds) Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Gulbenkian.
Hogg & Vaughan (2011) Social Psychology (6th Ed.). Harlow: Pearson, Chapt. 4, 8, 10, 11
Forsyth (2010). Group Dynamics, 5th Ed. Belmont: Wadsworth., Chapt. 1, 3-6, 9, 10
Brown (2010). Prejudice: Its social psychology (2nd Ed.). Chichester: Wiley-B.
Allport (1954) The Nature of Prejudice. Cambridge: Perseus (Chapt. 1-4)
Authors:
Reference:
Year:
Title: Tindale et all (2001) Shared Cognition in Small Groups. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.)
Tindale & Hogg (Eds.): Blackwell handbook of social psychology: Group processes. Oxford: Blackwell
Steele & Aronson (2000) Stereotype Threat and the Intellectual Test Performance of African Americans. In: Stangor, C. (ed.) Stereotypes and prejudice (pp. 369-389). Philadelphia: Psy Press
Reicher, S. (2001): The Psychology of Crowd Dynamics. In: Tindale, S. & Hogg, M. (Eds.):
Pettigrew & Tropp (2006) A Meta-Analytic Test of Intergroup Contact Theory. J. of Pers and Soc Psy, 90, 5, 751-783
Marques et al. (2001): Social Categorization, Social Identification & Rejection of Deviant Group Members. In: Tindale & Hogg (Eds.)
Hogg (2001): Social Categorization, Depersonalization, and Group Behavior. In Tindale & Hogg (Eds.)
Hamilton & Gifford (1976) Illusory Correlation in Interpersonal Perception: A Cognitive Basis of Stereotypic Judgments. J. of Exp. Soc Psy, 12, 392-407
Authors:
Reference:
Year:
Comportamento Organizacional - Processos Individuais
OA1. Usar conceitos/modelos teóricos na análise de fenómenos que ocorrem ao nível individual em contexto organizacional.
OA1.1.Descrever e contrastar teorias/abordagens que descrevem a motivação no trabalho
OA1.2. Caracterizar a natureza da relação indivíduo-organização em termos do seu ajustamento e vinculação a esta
OA1.3. Explicar os fenómenos de justiça organizacional, de percepção de suporte, da confiança e do contrato psicológico no contexto dos processos de troca social que ocorrem em contexto organizacional e os seus efeitos nas atitudes e comportamentos dos indivíduos
OA1.4.Identificar indicadores de bem-estar dos indivíduos na organizacional e explicar como estes poderão ser fortalecidos
I. CP1. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho
II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação
CP2. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização
CP3. Socialização organizacional
CP4. Identificação e compromisso organizacional
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de troca social em contexto organizacional.
CP5. Justiça organizacional
CP6. Percepção de suporte organizacional
CP7. Contrato psicológico
CP8. Confiança organizacional
CP9. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional, comportamentos contra-produtivos
IV. CP10. Bem-estar na organização
1. Aval. periódica: realização de 2 testes escritos com um peso de 50%, cada um. A não obtenção de nota de 9,5 num dos testes e de nota <10 na média das notas obtidas, requer a realização do exame final escrito.
A avaliação periódica exige uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas efetivamente lecionadas.
2. A aval. final corresponde à situação de exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que vão à avaliação final, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Title: 4. Landy, F. J., & Conte, J. M. (2017). Work in the 21st Century: An Introduction to Industrial and Organizational Psychology. John Wiley & Sons.
3. Neves, J. Caetano, A.,& Ferreira, J.M.C (2020). Psicossociologia das Organizações. Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Edições Silabo.
2. Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão.Lisboa: Editora RH.
1. Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior. UK: Sage Public.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Silva, S. A. & Tavares, S. M. (2012). Saúde e bem-estar no trabalho. In A. L. Neves, e R. F. Costa (Coords.), Gestão de Recursos Humanos de A a Z. Lisboa: Editora RH.
Caetano, A. e Silva, S. A. (2011). Bem-estar e saúde no trabalho. In Lopes, M. P. Ribeiro, R. B., Palma, P. J. e Cunha, M. P. (eds), Psicologia Aplicada, Lisboa: Recursos Humanos Editora.
IV. Bem-estar na organização
Spector, P. E., Fox, S., Penney, L. M., Bruursema, K., Goh, A., e Kessler, S. (2006). The dimensionality of counterproductivity: Are all counterproductive behaviors created equal? Journal of Vocational Behavior, 68, 446-460.
Reynolds, C., Shoss, M. K., & Jundt, D. K. (2015). In the eye of the beholder: A multi-stakeholder perspective of organizational citizenship and counterproductive work behaviors. Human Resource Management Review, 25, 80-93.
Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., and Blume, B.D.. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1),122-141.
Knoll, M., Wegge, J., Unterrainer, C., Silva, S., & Jønsson, T. (2016). Is our knowledge of voice and silence in organizations growing? Building bridges and (re) discovering opportunities. German Journal of Human Resource Management, 30(3-4), 161-194.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Comportamentos de cidadania organizacional: a síndrome dos bons soldados. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8). Lisboa: Editora RH.
5. Comportamentos extra-papel e atitudes e comportamentos contra-produtivos na organização
Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 - 221). Lisboa: Editora RH.
4. Confiança organizacional
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH
3. Contrato psicológico.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Trocas sociais positivas: Justiça, apoio e confiança. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 6). Lisboa: Editora RH
Colquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum.
2. Percepção de justiça organizacional
van Knippenberg, D., van Dick, R., e Tavares, S. (2007). Social identity and social exchange: Identification, organizational and supervisor support, and withdrawal from the job. Journal of Applied Social Psychology, 37 (3), 457-477.
Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and "currencies of exchange": Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46(1), 34-45.
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley.
1. Percepção de suporte organizacional
III. Processos de troca social em contexto organizacional:
Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Lisboa: ISCTE
Tavares, S.M. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In "O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 71-86). Lisboa: ISCTE.
Tavares, S., Caetano, A., e Silva, S. (2007). Não há bela sem senão. A identificação organizacional, os comportamentos de dedicação ao trabalho e o conflito trabalho-família. Revista Psicologia, 21(1), 133-149.
Tavares, S. e Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a identificação organizacional? O papel das características do trabalho, das práticas de GRH, da justiça distributiva e do suporte organizacional percebido. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Lisboa: Edições Colibri.
3. Processos de vinculação dos indivíduos à organização
Van Maanen, J., e Schein, E. H. (1979). Toward a theory of organizational socialization. Research in Organizational Behavior, 1, 209-264. Greenwich, CT: JAI Press
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH.
Mosquera, P. (2007). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (3ª ed, pp. 301-324). Lisboa: RH Editora
2. Processos de socialização organizacional e desempenho de papéis sociais, profissionais e organizacionais em contexto de trabalho.
Kristof, A. (1996) Person-organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1-49
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.
1. Processos de ajustamento e de atracção mútua.
II. Natureza da relação indivíduo-organização:
Wegge, J., Jeppesen, H. J., Weber, W. G., Pearce, C. L., Silva, S. A., Pundt, A., ... & Piecha, A. (2011). Promoting work motivation in organizations. Journal of Personnel Psychology, 9(4), 2010, 154-171
Neves, J. (2011). Aptidões individuais e teorias motivacionais. In J. M. C. Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Coords.), Manual de Psicossociologia das organizações (Cap. 9). Lisboa: Escolar Editora.
Kanfer, R., Frese, M., & Johnson, R. E. (2017). Motivation related to work: A century of progress. Journal of Applied Psychology, 102(3), 338.
I. Abordagens e teorias sobre a motivação no trabalho.
Authors:
Reference:
Year:
Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações
OA1 - Descrever a natureza da Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações;
OA2 - Identificar e contrastar as principais abordagens teóricas sobre Liderança e o seu impacto no contexto e dinâmica organizacional;
OA3 - Analisar os processos individuais e contextuais subjacentes à Liderança nas Equipas de Trabalho e nas Organizações e identificar as metodologias de análise e intervenção organizacional.
CP1 - Introdução ao estudo da liderança: definições de liderança e taxonomia clássica das teorias da liderança: (1) Abordagens dos Traços e das Competências, (2) Abordagens Situacionais e Contingenciais
CP2 ? Perspetivas de liderança: (3) Teoria da Troca Líder-Membro, (4) Liderança Transformacional e Carisma, (5) Liderança Ética, Autêntica e de Serviço; (6) Liderança Compassiva e liderança Sustentável; (7) Género e liderança
CP3 - Introdução ao estudo das Equipas de Trabalho: definições e modelos de eficácia; Desenvolvimento temporal
CP4 ? (1) Liderança de equipas ? perspetiva funcional e dinâmica; (2) Liderança de equipas virtuais
A avaliação tem 2 componentes: (1) Trabalho de grupo (40%) obrigatório para todos. O trabalho inclui apresentação oral (10%) e relatório escrito (30%); (2) Teste individual (60%) sobre todos os conteúdos programáticos. A aprovação é obtida com média ponderada das 2 componentes igual ou superior a 9,5 e igual ou superior a 8 valores em cada componente de avaliação. Nos exames de 2.ª época e de época especial existirá apenas um instrumento de avaliação (100%).
BibliografiaTitle: Morgeson, F. P., DeRue, S. D., & Karam, E. P. (2010). Leadership in teams: A functional approach to understanding leadership structures and processes. Journal of Management, 36, 5-39.
Northhouse, P. G. (2016). Leadership: Theory and Practice (7th Ed). Thousand Oaks: Sage.
Authors:
Reference:
Year:
Title: *Whenever needed, suplementar references and other support materials will be provided to the students and made available in the e-learning platform at https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php
* Referências adicionais e outros materiais de apoios serão sugeridos ao longo das aulas e sempre que possível, disponibilizados na plataforma e-learning em https://moodle22.iscte-iul.pt/login/index.php
Tepper, B. J. (2000). Consequences of Abusive Supervision. Academy of Management Journal, 43(2), 178-190. http://doi.org/10.5465/1556375
Zhang, Y., & Bednall, T. C. (2015). Antecedents of Abusive Supervision: a Meta-analytic Review. Journal of Business Ethics, 139(3), 455-471. http://doi.org/10.1007/s10551-015-2657-6
Hartog, Den, D. N. (2015). Ethical Leadership. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 409-434. http://doi.org/10.1146/annurev-orgpsych-032414-111237
Brown, M. E., Treviño, L. K., & Harrison, D. A. (2005). Ethical leadership: A social learning perspective for construct development and testing. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 97(2), 117-134. http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2005.03.002
Brett, J., & Thompson, L. (2016). Negotiation. Organizational Behavior and Human Decision Processes, 136, 68-79. http://doi.org/10.1016/j.obhdp.2016.06.003
Robbins, S. P. & Judge, T. A: (2017). Organizational behavior. Harlow: Pearson Education (Chapter 14)
Griffin, R. W. & Moorhead, G. (2014). Organizational behavior: Managing people and organizations. Mason: Cengage Learning (Chapter 8)
Santos, C.M., Passos, A.M., Uitdewilligen, S., & Nübold, A. (2016). Shared temporal cognitions as substitute for temporal leadership: An analysis of their effects on temporal conflict and team performance. The Leadership Quarterly, 27, 574-587.
Ceri-Booms, M., Curşeu, P.L., Oerlemans, L.A.G. (2017). Task and person-focused leadership behaviors and team performance: A meta-analysis. Human Resource Management Review, 27, 178-192.
Kozlowski , S.W.J., Mak, S., & Chao, G.T. (2016). Team-centric leadership: An integrative review. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 3, 21-54.
Zaccaro, S.J., Rittman, A.L., & Marks, M.A. (2001). Team Leadership. The Leadership Quarterly, 12, 451- 483.
Ilgen, D.R., Hollenbeck, J.R., Johnson, M. & Jundt, D. (2005). Teams in organizations: From input-process-output models to IMOI models. Annual Review of Psychology, 56, 517-543.
Salas, E., Goodwin, G.F., & Burke C.S. (2009). Team effectiveness in complex organizations: Cross-disciplinary perspective and approaches. New York: Routledge, Taylor & Francis Group.
Thompson, L. L. (2004). Making the team: A guide for managers (2nd edition). New Jersey: Prentice Hall.
Hackman, J.R. (1987). The design of work teams. In J.W. Lorsch (Ed.). Handbook of organizational behavior (pp. 315-342). New York: Prentice Hall.
Yammarino, F. (2013). Leadership: Past, present, and future. Journal of Leadership & Organizational Studies, 20, 149-155.
Banks, G.C., McCauley, K.D., Gardner, W.L., & Guler, C.E. (2016). A meta-analytic review of authentic and transformational leadership: A test for redundancy. The Leadership Quarterly, 27, 634-652.
Marks, M. A., Mathieu, J. E., & Zaccaro, S. J. (2001). A temporally based framework and taxonomy of team processes. Academy of Management Review, 26, 356-376.
Banks, G.C., Engemann, K.N., Williams, C.E., Gooty, J., McCauley, K.D., & Medaugh, M.R. (in press). A meta-analytic review and future research agenda of charismatic leadership. The Leadership Quarterly. Advanced online publication.
Lewin, K., Lipitt, R., & White, R. K. (1939). Patterns of aggressive behavior in experimentally created "social climates". Journal of Social Psychology, 10, 271-299.
Judge, T.A., Piccolo, R.F., & Kosalka, T. (2009). The bright and dark sides of leader traits: A review and theoretical extension of the leader trait paradigm. The Leadership Quarterly, 855-875.
Jago, A.G. (1982). Leadership: Perspectives in theory and research. Management Science, 28, 315-336.
Authors:
Reference:
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
A Licenciatura em Psicologia tem como objectivo geral proporcionar aos alunos conhecimentos, aptidões e competências, ao nível teórico e metodológico básicos, nas várias áreas da Psicologia.
O 1º ciclo de formação em Psicologia, que em Portugal conduz ao grau de Licenciado, encontra-se de acordo com o Diploma Europeu de Psicologia, segundo o qual o ensino da Psicologia na universidade passa a realizar-se em dois ciclos de formação.
O 1º ciclo que é composto por 6 semestres (3 anos letivos) para a obtenção de 180 ECTS, corresponde, assim, apenas a uma parte dessa formação e não dá acesso ao exercício da profissão.
A conclusão do 1º ciclo permite aos alunos:
- prosseguir os seus estudos em Psicologia em qualquer das suas especialidades (2º ciclo);
- total mobilidade para qualquer universidade no país ou no estrangeiro;
- ingressar no mercado de trabalho em funções que exijam apenas as competências gerais obtidas no 1º ciclo do ensino universitário.
Os Objetivos de Aprendizagem (OA) são:
- Descrever, diferenciar e integrar os principais conceitos, teorias, abordagens e contextos de aplicação no domínio da Psicologia;
- Aplicar os conhecimentos, aptidões e competências básicos a diferentes contextos, através da construção de uma argumentação baseada em modelos teóricos e empíricos;
- Identificar os principais instrumentos de recolha de informação em Psicologia e interpretar os seus resultados;
- Apresentar e divulgar informação precisa e resultados de estudos e intervenções psicológicas;
- Pesquisar e estruturar com elevado grau de autonomia, o conhecimento científico produzido na Psicologia sobre um tema.
É objetivo do 1º ciclo proporcionar uma base sólida para prosseguir os estudos para o 2º ciclo. Os OA são operacionalizados pela sequência lógica dos Conteúdos Programáticos (CP) das unidades curriculares, em cada ano/semestre e são medidos pelas metodologias de ensino/avaliação (MEA) de cada unidade curricular. O curso apresenta congruência entre os OA, os CP e as MEA.
Acreditações