Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Estereótipos, Preconceito e Discriminação: Temas Avançados
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Cultural
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia do Contacto Intercultural e da Comunicação
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Investigação em Psicologia II
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Negociação e Mediação de Conflitos
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Análise de Dados Qualitativos em Psicologia
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas > Blocos > Bloco A | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas > Blocos > Bloco A | 6.0 |
Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Optativas > Blocos > Bloco A | 6.0 |
Estágio em Psicologia das Relações Interculturais
18.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Dissertação em Psicologia das Relações Interculturais
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projeto em Psicologia das Relações Interculturais
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Estereótipos, Preconceito e Discriminação: Temas Avançados
O/A aluno/a que conclua com aproveitamento esta UC, será capaz de:
OA1. Compreender as dinâmicas e as representações mentais que caracterizam a formação de estereótipos, preconceitos e comportamentos discriminatórios;
OA2. Analisar a relação entre estereótipo, preconceito e discriminação;
OA3. Descrever e relacionar teorias atuais sobre formas contemporâneas de racismo
OA4. Descrever e analisar criticamente a evidência científica em torno das consequências sociais de estereótipos e preconceitos em esferas importantes da vida social (ex., contexto de cuidados de saúde).
OA5. Descrever e relacionar ideologias sobre as relações intergrupais em contextos interculturais.
A UC está dividida em cinco partes ou tópicos principais:
S1. Introdução e perspetiva histórica sobre a pesquisa sobre o preconceito
S2. Teorias contemporâneas sobre o racismo
S3. Ativação, aplicação e transmissão de estereótipos
S4. O papel do preconceito e estereótipos nas desigualdades nos cuidados de saúde
S5. Teorias contemporâneas sobre ideologias intergrupais
Duas modalidades de avaliação:
1.Avaliação periódica:
A avaliação é feita com base em dois trabalhos de grupo (20%, 30%) e num teste a realizar no final do semestre (50%) que envolverá os conceitos básicos, teorias e tópicos discutidos ao longo do curso.
Aprovação na UC requer a classificação mínima de 9,5 valores em cada elemento de avaliação
OU
2.Avaliação final:
Os/as alunos/as realizam um exame final (100%) que exige a aplicação dos principais conceitos e quadros teóricos aprendidos na UC.
Aprovação na UC requer a classificação mínima de 9,5 valores.
Title: Nelson, T. D. (2006) (Ed.). The psychology of prejudice. Boston: Pearson.
Dovidio, J. F. , Hewstone, M., Glick, P., & Esses, V. M., (2010) (Eds.), The Sage Handbook of prejudice, stereotyping, and discrimination. London: Sage
Fiske, S. T., Gilbert, D. T., & Lindzey, G. (Eds) (2010). Handbook of social psychology (5th ed.). New York, NY: Wiley.
Sidanius, J., & Pratto, F. (2001). Social dominance: An intergroup theory of social hierarchy and oppression. Cambridge University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Sibley, C. G., & Osborne, D. (2016). Ideology and post‐colonial society. Political Psychology, 37, 115-161.
Sidanius, J., Levin, S., Federico, C. M., & Pratto, F. (2001). 13 Legitimizing Ideologies The Social Dominance Approach. The psychology of legitimacy: Emerging perspectives on ideology, justice, and intergroup relations, 307.
Blair, I. V. (2002). The malleability of automatic stereotypes and prejudice. Personality And Social Psychology Review, 6, 242-261.
Madeira, F., Costa-Lopes, R., Do Bú, E. A., & Tato Marinho, R. (2022). The role of stereotypical information on medical judgements for black and white patients. Plos one, 17(6), e0268888.
Correll, J., Park, B., Judd, C. M., & Wittenbrink, B. (2007). The influence of stereotypes on decisions to shoot. European Journal Of Social Psychology, 37, 1102-1117.
Devine, P. G. (1989). Stereotypes and prejudice: Their automatic and controlled components. Journal of Personality and Social Psychology, 56, 5-18.
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Hamilton, D; Gifford, R (1976). Illusory correlation in interpersonal perception: A cognitive basis of stereotypic judgments. Journal of Experimental Social Psychology, 12, 392-407.
Madeira, F., Do Bú, E. A., Freitas, G., & Pereira, C. R. (2023). Distributive justice criteria and social categorization processes predict healthcare allocation bias. British Journal of Health Psychology, 28(2), 552-566.
IDovidio, J. F., & Fiske, S. T. (2012). Under the radar: how unexamined biases in decision-making processes in clinical interactions can contribute to health care disparities. American journal of public health, 102(5), 945-952.
null
null
null
Vala, J., Pereira, C. R., Lima, M. E. O., & Leyens, J. P. (2012). Intergroup time bias and racialized social relations. Personality and Social Psychology Bulletin, 38(4), 491-504.
null
null
Tausch, N., & Hewstone, M. (2010). Intergroup contact. In J. Dovidio, M. Hewstone, P. Glick, & V. Esses (Eds.), The SAGE handbook of prejudice, stereotyping and discrimination. (pp. 544-561). London: Sage
Wheeler, S. C., & Petty, R. E. (2001). The effects of stereotype activation on behavior: a review of possible mechanisms. Psychological bulletin, 127, 797-826.
null
Wigboldus, D. H. J., Semin, G. R., & Spears, R. (2000). How do we communicate stereotypes? Linguistic bases and inferential consequences. Journal of Personality and Social Psychology, 78, 5-18.
Dovidio, J. F., & Gaertner, S. L. (2004). Aversive racism. In M. P. Zanna (Ed.), Advances in experimental social psychology (Vol. 36, pp. 1–51). San Diego , CA : Academic Press.
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia Cultural
Esta UC permitirá aos/às alunos/as atingir os seguintes objetivos de aprendizagem:
OA1. Descrever o que é cultura e explique as principais teorias sobre diferenças culturais
OA2. Diferenciar entre as diferentes perspectivas epistemológicas
OA3. Capacidade para avaliar criticamente teorias e investigação empírica em psicologia cultural
OA4. Compreender métodos de investigação e identificar lacunas de conhecimento
OA5. Capacidade para aplicar príncipios da psicologia cultural na análise de fenómenos e experiências interculturais do quotidiano
OA6. Capacidade para comunicar claramente e de forma apropriada, oralmente e em formato escrito, sobre questões culturais
OA7. Maior sensibilidade cultural
Contéudos programáticos (CP):
1. Introdução
2. Cultura e a mente humana
3. Cultura & Identidade
4. Cultural e moralidade
5. Teorias e Dimensões Transculturais
6. Evolução Cultural e méotdos
7. Simpósio sobre moralidade e cultura
8. Competência cultural
9. Reflexões críticas
Avaliação periódica OU avaliação final
Avaliação periódica:
1) Entrada de blog (50% da nota): trabalho de grupo; os estudantes aplicam as teorias discutidas nas aulas à eventos reais e escrevem as suas interpretações em formato dum blog; alunos também apresentam a analíse na aula com possibilidade de obter feedback antes de submeter a versão final do blog entry
2) Teste estandardizado (50% da nota): no final do semestre, será requerido que os alunos façam um teste de escolha múltipla, com perguntas abertas para avaliar o seu conhecimento e capacidade para transferir os conceitos aprendidos para novos domínios.
Ficam aprovados os alunos que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
Final evaluation:
Exame final (100%), sobre todos os conteúdos abordados na UC.
Title: Heine, S. J. (2016) (Ed.). Cultural Psychology (3rd ed.). New York: W.W. Norton & Co.
Smith, P. B., Fischer, R., Vignoles, V. L., & Bond, M. H. (2013). Understanding social psychology across cultures: Engaging with others in a changing world.
Authors:
Reference:
Year:
Title: 1. Fowler, S. M., & Yamaguchi, M. (2020). An analysis of methods for intercultural training. In D. Landis & D. P. S. Bhawuk (Eds.), The Cambridge Handbook of Intercultural Training (pp. 192?257). Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/9781108854184.008
2. Gelfand, M. J., et al. (2011). Differences Between Tight and Loose Cultures: A 33-Nation Study. Science, 332, 1100?1104. https://doi.org/10.1126/science.1197754
3. Haidt, J., Koller, S. H., & Dias, M. G. (1993). Affect, culture, and morality, or is it wrong to eat your dog? Journal of Personality and Social Psychology, 65(4), 613?628.
4. Hamamura, T. (2012). Are cultures becoming individualistic? A cross-temporal comparison of individualism-collectivism in the United States and Japan. Personality and Social Psychology Review, 16(1), 3?24. https://doi.org/10.1177/1088868311411587
5. Hofhuis, J., Schilderman, M. F., & Verdooren, A. (2020). Multicultural personality and effectiveness in an intercultural training simulation: The role of stress and pro?active communication. International Journal of Psychology, 55, 812-821.
6. Hofstede, G. (2011). Dimensionalizing cultures: The Hofstede model in context. Online Readings in Psychology and Culture, 2, 2307-0919. http://dx.doi.org/10.9707/2307-0919.1014
7. Oishi, S., & Graham, J. (2010). Social ecology: Lost and found in Psychological Science. Perspectives on Psychological Science, 5, 356?377. https://doi.org/10.1177/1745691610374588
8. Oyserman, D., Coon, H. M., & Kemmelmeier, M. (2002). Rethinking individualism and collectivism: Evaluation of theoretical assumptions and meta-analyses. Psychological Bulletin , 128(1), 3?72.
9. Vauclair, C.-M., & Fischer, R. (2011). Do cultural values predict individuals? moral attitudes? A cross-cultural multilevel approach. European Journal of Social Psychology, 41(4), 468?481. https://doi.org/10.1002/ejsp.794
10. Vignoles, V., Owe, E., Becker, M., et al. (2016). Beyond the east-west-dichotomy: Global variation in cultural models of selfhood. Journal of Experimental Psychology: General, 145, 966?1000. https://doi.org/10.1037/xge0000175
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia do Contacto Intercultural e da Comunicação
LG1. Explicar o que é contacto intercultural/intergrupal, benefícios e limitações
LG2. Explicar o que é a aculturação e de que forma afecta as relações interculturais
LG3. Explicar as diferentes estratégias de aculturação, a sua natureza dinâmica e os factores intergrupais que as afectam
LG4. Explicar o que é o multiculturalismo e de que forma afecta as relações interculturais.
LG5. Explicar o processo de comunicação humana e da comunicação intercultural
LG6. Explicar como o contexto cultural afeta a comunicação intercultural
LG7. Identificar e comparar códigos verbais e não verbais e estilos de comunicação culturais
LG8. Melhorar a sua competência como comunicador intercultural
LG9. Refletir sobre a linguagem e as relações de poder, e hierarquias percebidas em contextos caracterizados por
línguas em contacto; diversidade e multilinguismo
LG10. Discutir a questão da escolha da linguagem (linguagem oficial vs meio de instrução) em sociedades multilingues
S1) Contacto Intercultural:
- Hipótese do Contacto: quando e como funciona o contacto
- Diferentes formas de contacto
- Novas perspectivas na investigação do contacto intercultural
S2) Relações interculturais e as dinâmicas da aculturação:
- Mutualidade na aculturação: teorias da aculturação e relações intergrupais
- Dinâmicas intergrupais que afectam a aculturação
S3) A psicologia social do multiculturalismo:
- O que é o multiculturalismo
- Multiculturalismo e relações intergrupais
S4) Multilinguismo e políticas linguísticas
S5) Comunicação humana e o contexto cultural
S6) Diferenças culturais na comunicação verbal e não verbal
S7) Comunicação intergrupal: microaggressões
Avaliação:
1) Avaliação periódica:
A avaliação é feita com base num trabalho de grupo (40%) e num teste a realizar no final do semestre (60%) que envolverá os conceitos básicos, teorias e tópicos discutidos ao longo do curso. Nota mínima de 9.5 no teste e no trabalho de grupo.
OU
2) Avaliação em Exame Final:
Teste de verificação dos conhecimentos fundamentais (100%). O teste terá lugar na 1.ª e na 2.ª Épocas de Avaliações.
Title: - Kenworthy, J. B., Turner, R., Hewstone, M., & Voci, A. (2005). Intergroup Contact:When Does it Work, and Why?. In J. F. Dovidio, P. Glick, & L. A. Rudman (Eds), On the Nature of Prejudice: Fifty Years After Allport. Wiley-Blackwell.
- Neuliep, J.W. (2021). Intercultural Communication: A Contextual Approach (7th Ed.). Thousand Oaks, CA: Sage.
- Ting-Toomey, S. & Chung, L. C. (2012). Understanding Intercultural Communication. Oxford: Oxford University Press.
- Deaux, K., & Verkuyten, M. (2014). The social psychology of multiculturalism: Identity and intergroup relations. In V. Benet-Martínez & Y-y Hong (Eds), Oxford handbook of multicultural identity, Oxford University Press.
- Schwartz, S. J., Vignoles, V. L., Brown, R., & Zagefka, H. (2014). The identity dynamics of acculturation and multiculturalism: Situating acculturation in context. In V. Benet-Martínez & Y-y Hong (Eds), Oxford handbook of multicultural identity, Oxford University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Manusov, V. & M. L. Patterson. M. L. (Eds) (2006). The Sage book of nonverbal communication. Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
- Berry, J., & Sam, D (2014). Multicultural societies. In V. Benet-Martínez & Y-y Hong (Eds), Oxford handbook of multicultural identity, Oxford University Press.
- Wilson, J., Ward, C., & Fischer, R. (2013). Beyond Culture Learning Theory: What Can Personality Tell Us About Cultural Competence? Journal of Cross-Cultural Psychology, 44, 900-927.
Bierwiaczonek, K., & Kunst, J. R. (2021). Revisiting the integration hypothesis: Correlational and longitudinal meta-analyses demonstrate the limited role of acculturation for cross-cultural adaptation. Psychological Science, 32(9), 1476-1493.
- Ward, C., & Geeraert, N. (2016). Advancing acculturation theory and research: the acculturation process in its ecological context. Current Opinion in Psychology, 8, 98-104.
- Shachaf, P. (2008). Cultural diversity and information and communication technology impacts on global virtual teams: An exploratory study. Information & Management, 45(2), 131-142.
- Ward, C., & Szabo, A. (forthcoming). Affect, Behavior, Cognition and Development: Adding to the Alphabet of Acculturation. In D. Matsumoto & S. Hwang (Eds.), Handbook oc Culture and Psychology (2nd ed.)
- Berry, J., & Ward, C. (2016). Multiculturalism. In D. Sam & J. W. Berry (Eds), The Cambridge Handbook of Acculturation Psychology (pp. 441-463). Cambridge University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Métodos de Investigação em Psicologia II
O/a aluno/a que realize com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Conhecer as diferentes etapas da elaboração de um projecto de investigação;
OA2. Delimitar e enquadrar conceptualmente um problema de investigação;
OA3. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado;
OA4. Redigir um projecto de investigação adequado a uma tese de mestrado em Psicologia;
OA5. Reconhecer e aplicar regras éticas de investigação em Psicologia.
CP1: Etapas e processos na elaboração de um projecto de investigação:
- Estrutura e objectivos de um projecto de investigação;
- Fases de desenvolvimento de um projecto de investigação;
- Orientações normativas para a elaboração de um projecto de investigação.
CP2: Elaboração da revisão de literatura:
- Características e objectivos da revisão de literatura;
- Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação;
- Planeamento e execução da revisão da literatura;
- Organização e redacção da revisão da literatura.
CP3: Delineamento da estratégia metodológica:
- Em que consiste uma estratégia metodológica: a articulação entre conceptualização e operacionalização;
- Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos;
- Delineamento do plano de estudo;
- Planeamento do processo de análise de dados.
- Questões éticas na investigação em Psicologia.
A avaliação é exclusivamente periódica e consiste na realização de um projecto de investigação de tese de mestrado:
- Forma e escrita: regras da APA
- Dimensão: máx 10 páginas (com referências)
- Estrutura: de acordo com as orientações dadas em aula
O método de avaliação é semelhante em qualquer das épocas de avaliação.
A aprovação requer uma classificação igual ou superior a 9.5 valores.
Não existindo Exame Final, não está prevista a possibilidade de melhoria de nota (REACC ESCH).
Title: Walliman, N. (2005). Your research project: a step-by-step guide for the first time researcher (2nd Ed.). London. SAGE.
Sternberg, R.J., & Sternberg, K. (2010). The Psychologist's Companion: a Guide to Writing Scientific Papers for Students and Researchers. NY: Cambridge University Press
McBride, D. M. (2016). The Process of Research in Psychology (4th Edition.) Sage Publishing.
Ridley, D. (2008). The Literature Review: A step-by-step Guide for Students. London: Sage.
Friedland, A., J., & Folt, C. L. (2009). Writing Successful Science Proposals (2ª ed.). Yale: Yale University Press
Breakwell, G., Hammond, S. & Fife-Schaw, C. (2000). Research Methods in Psychology. London: SAGE.
Bell, J. (2008). Doing Your Research Project: A Guide for First-time Researchers in Education, Health and Social Science (4ª ed.). Berkshire: Open University press.
American Psychological Association. (2019). Publication manual of the American Psychological Association (7th Edition.).Washington, DC.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Weisner, T. S. (2005, ed.). Discovering Successful Pathways in Children's Development: Mixed Methods in the Study of Childhood and Family Life. Chicago: The University of Chicago Press
Swetnam, D. (2000). Writing your Dissertation: How to Plan, Prepare and Present Successful Work. Oxford: How to books.
Ruane, J. M. (2005). Essentials of Research Methods: a Guide to Social Science Research. Maiden: Blackwell Publishing.
Rosnow, R., L., & Rosnow, M. (2006). Writing Papers in Psychology: a Student Guide to Research Reports, Literature Reviews, Proposals, Posters and Handouts (7ª ed.). Belmont: Thompson.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research Methods in Social Relations (6ª Ed.). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
Howard, K., & Sharp, J. (1989). The Management of a Student Research Project. Aldershot: Gower
Hall, C. (1998). Doing a Literature Review: Releasing the Social Science Research. London: Sage.
Fisher, C. (2007). Researching and Writing a Dissertation: A Guidebook for Business Students (2ª ed.). Essex: Prentice Hall.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for psychological bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
Authors:
Reference:
Year:
Negociação e Mediação de Conflitos
Após frequentar este curso, os alunos deverão ser capazes de:
OA.1 Descrever as teorias clássicas e modernas da psicologia social sobre as origens, o desenvolvimento e as consequências dos processos de conflito nos níveis interindividual, grupal e intergrupal
OA.2 Identificar e definir conflitos interpessoais, intragrupo e intergrupo em diferentes contextos sociais
OA.3 Considerar interesses instrumentais e simbólicos na negociação e mediação de conflitos
OA.4 Utilizar tácticas adequadas e evitar viés cognitivos em contextos de negociação intergrupal / intercultural
OA.5 Utilizar diferenças / semelhanças interculturais como estratégias simbólicas / instrumentais em contextos de negociação e mediação
CP.1 A psicologia social do conflito intergrupos (uma revisão)
CP.2 Introdução aos conceitos e processos da negociação: Estratégias básicas: negociação distributiva versus negociação integrativa
CP.3 Competências de negociação: persuasão de poder e ética
CP.4 Negociação entre grupos:
- Estereótipos e gestão da identidade de grupo
- Viés intergrupo e polarização de atitudes
- Estratégias para evitar o fracasso das negociações
CP.5 Preconceitos, estilos e competências na negociação e o papel moderador da cultura.
- Cultural e viés na negociação
- Cultural e Estilos de Negociação
- O papel da competência cultural na negociação
CP.6 Processos de negociação e cultura
- Frequências, sequências e etapas
Avaliação Periódica:
1. Presença em aula (mínimo 20h de 24h)
2. Leituras obrigatórias (aprox. 1 por semana; 15%)
3. Trabalho em grupo (5 alunos) (45%) - relatório escrito com análise do role-play de uma negociação realizada em aula
4. Trabalho individual: teste em junho (40%)
* É necessária a classificação mínima de 9,5 valores em cada elemento de avaliação.
Avaliação final:
1. Exame escrito (100%) nota mínima de 9,5 valores.
Title: Thompson, L. L. (1998). The mind and heart of the negotiator. Upper Saddle River: Prentice Hall. PS.142 THO*Min
Monteiro, M. B. (2006, 6ª ed.). Conflito e negociação entre grupos. In J. Vala & M. B. Monteiro, Psicologia social (pp. 411-450). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PS.110 Psi 2ª ed
Gelfand, M. J., & Brett, J. M. (2004). The Handbook of Negotiation and Culture. Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han & elearning)
Fisher, R. & Ury, W. (2007). Getting to yes: Negotiating an agreement without giving in. London: Random House. PS.142 FIS*Get,1
De Dreu, C. K., & Gelfand, M. J. (2008) (Eds.). The psychology of conflict and conflict management in organizations. New York: Lawrence Erlbaum Associates. (PS.141 Psy,3)
Authors:
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Year:
Title: Weingart, L. R., Olekalns, M., & Smith, P. L. (2004). Quantitative coding of negotiation behavior. International Negotiation, 9(3), 441-456.
Weingart, L. R., & Olekalns, M. (2004). Communication processes in negotiation: Frequencies, sequences, and phases. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 143-157). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han & elearning)
Thomson, L. L. Peterson, E. & Brodt, S. E. (1996). Team negotiation: An examination of integrative and distributive bargaining. Journal of Personality and Social Psychology, 60, 66-78. (e-learning)
Singelis, T. M. (1994). The measurement of independent and interdependent self-construals. Personality and Social Psychology Bulletin, 20(5), 580-591.
Salacuse, J. W. (1998). Ten ways that culture affects negotiating style: Some survey results. Negotiation Journal, 14(3), 221-240.
Olekalns, M., & Adair, W.L. (2013) (Eds.). Handbook of research on negotiation. Cheltenham, UK: Edward Elgar.
Morris, M. W., & Gelfand, M. J. (2004). Cultural differences and cognitive dynamics: Expanding the cognitive perspective on negotiation. In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 45-72). Stanford, USA: Stanford University Press. (PS.142 Han)
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Brett, J. & Kopelman, S. (2004). Cross-Cultural Perspectives on Cooperation in Social Dilemmas In M. J. Gelfand & J. M. Brett (Eds.), The Handbook of Negotiation and Culture (pp. 395-414). Stanford, USA: stanford University Press. (PS.142 Han)
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Ang, S., Van Dyne, L., Koh, C., Ng, K. Y., Templer, K. J., Tay, C., & Chandrasekar, N. A. (2007). Cultural intelligence: Its measurement and effects on cultural judgment and decision making, cultural adaptation and task performance. Management and organization review, 3(3), 335-371.
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Allison, S. T. & Messick, D. M. (1990). Social decision heuristics in the use of shared resources. Journal of Behavioral Decision Making, 3, 195-204.
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Authors:
Reference:
Year:
Análise de Dados Qualitativos em Psicologia
O estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Reconhecer a especificidade e os contextos de aplicação da pesquisa qualitativa
OA2. Descrever as principais etapas, potencialidades e limitações da análise de conteúdo e da análise temática.
OA3. Analisar dados qualitativos, recorrendo às técnicas de análise de conteúdo e temática.
OA4. Identificar as principais funções de um software de análise de dados qualitativos.
OA5. Organizar, gerir e codificar dados qualitativos, recorrendo a aplicações informáticas.
OA6. Identificar critérios de qualidade da pesquisa qualitativa e aplicar esses critérios na avaliação crítica de publicações científicas.
OA7. Produzir documentos científicos que descrevam a análise de dados qualitativos.
PROGRAMA
CP1. Introdução à pesquisa qualitativa
1.1. Âmbito e perspetivas em pesquisa qualitativa
1.2. Critérios de qualidade na pesquisa qualitativa.
CP2. Técnicas de análise de dados qualitativos
2.1. Análise de conteúdo e análise temática: definições e etapas
2.2. Potencialidades e limitações de cada técnica
2.3. Exercícios práticos
CP3. Software de apoio à codificação e análise de dados
3.1. Introdução, potencialidades e aplicações
3.2. Exercícios com recurso ao software NVivo
CP4. Escrita e apresentação de resultados nas pesquisas qualitativas.
Avaliação periódica: os alunos devem participar nas aulas (são aceites 3 faltas) e realizar (1) um trabalho individual (60%) correspondente às secções do método e resultados de um artigo; e (2) um trabalho de grupo (40%) relativo a exercícios práticos com o NVivo. São aprovados os alunos com nota igual ou superior a 9,5 valores. Nota mínima de 9,5 valores em cada componente da avaliação contínua.
Avaliação final: Exame (100%).
Title: Lyons, E., & Coyle, A. (2007). Analysing qualitative data in psychology. London: Sage.
Krippendorff, K. (2004/2018). Content analysis: An introduction to its methodology. London: Sage.
Joffe, H. (2012). Thematic analysis. In D. Harper & A. Thompson, Qualitative Research Methods in Mental Health and Psychotherapy (pp. 209-223). Chichester: Wiley-Blackwell.
Flick, U. (2014). An Introduction to Qualitative Research (5th ed). London: Sage.
Bryman, A. (2008). Social research methods (3r ed.). Oxford: Oxford University Press.
Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101.
Berg, B. L., & Lune, H. (2012). Qualitative research methods for the social sciences (8th ed.). Boston: Pearson.
Bazeley, P., & Jackson, K. (2013). Qualitative Data Analysis with NVIVO. (2nd ed.). SAGE.
Bauer, M. & Gaskell, G. (2000). Qualitative Researching with Text, Image and Sound. London: Thousand Oaks.
Authors:
Reference:
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Title: Complimentary references will be given at each class.
Serão fornecidas outras referências (específicas) em cada uma das aulas.
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Métodos Avançados de Análise de Dados
OA1 | Identificar e distinguir os diferentes efeitos associados à moderação e à mediação
OA2 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre regressão linear para testar moderação e mediação
OA3 | Aplicar a regressão linear múltipla para os diversos modelos
OA4 | Analisar e interpretar resultados estatísticos
OA5 | Reportar resultados em tese/artigo.
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação periódica contempla:
1. Avaliação individual - Teste (65%)
2. Avaliação em grupo - Trabalho (35%).
Nota mínima no teste = 8,5 valores | Nota mínima no trabalho de grupo = 10 valores.
A avaliação por exame mantém as mesmas duas componentes da avaliação periódica e com as mesmas ponderações:
1. Avaliação individual - Teste (65%)
2. Avaliação individual - Trabalho (35%).
Nota mínima no teste = 8,5 valores | Nota mínima no trabalho individual = 10 valores.
Title: Hair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson R. (2014). Multivariate Data Analysis. Pearson New International Edition (7ª ed).
Hayes, A. F. (2020). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 2nd, Guilford Press.
Jiang, L., J. and Matthew J. (2018). Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality. J Bus Psychol 33, 545?558. https://doi.org/10.1007/s10869-017-9509-6.
Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.
Tabachnick, B. and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 6ª ed.
Hair, J., Anderson R., Tatham, R. e Black, W., Multivariate Data Analysis: A Global Perspective, 2019, Saddle River, Pearson International Edition (8ª ed),,
Hayes, A. F., Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach, 2020, 2nd, Guilford Press.,
Jiang, L., J. and Matthew J., Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality., 2018, J Bus Psychol 33, 545?558.,
Maroco, J., Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS),, 2020, Pero Pinheiro,
Tabachnick, B. and Fidell, L., Using Multivariate Statistics, 2013, USA, Person International Edition, 6ª ed.,
Authors:
Reference:
Year:
Title: Baron, R e Kenny D. (1986). The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Preacher, K. J. e Hayes, A. F (2008). Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.
Important links:
Kenny, D. A. (2011). Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm
Kenny, D. A. (2012). Mediation, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Baron, R e Kenny D., The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, 1986, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.,
Preacher, K. J. e Hayes, A. F., Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models,, 2008, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.,
Kenny, D. A., Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm, 2011, http://davidakenny.net/cm/moderation.htm,
Kenny, D. A., Mediation, 2012, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
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Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1: Executar correctamente uma síntese de pesquisa.
OA2:Distinguir e utilizar diferentes tipos de estudos, bem como conhecer as suas potencialidades e limitações.
OA3: Explicar e distinguir diferentes estratégias de análise de dados e demonstrar a capacidade de apresentar resultados de uma investigação
OA4: Resolver um problema cientifica com uma pequena pesquisa científica
OA5: Identificar as tarefas necessárias para a preparação de um projecto de investigação.
OA6: Identificar as etapas do processo de publicação e escrever um artigo científico.
CP1. Desenvolvimento de ideias de pesquisa e fundamentos do processo de investigação.
CP2. Vantagens e problemas metodológicos associados à adopção de diferentes tipos de estudos.
CP3. Estratégias de análise de dados e apresentação de resultados de uma investigação.
CP4. Como preparar um projecto de investigação / criação de um pedido de financiamento para uma investigação.
CP5. O processo de publicação: preparação, submissão e revisão de um artigo. A estrutura de diferentes tipos de artigos científicos.
Avaliação periodica: trabalho de grupo sobre uma pesquisa realizada durante o semestre apresentado em formato de poster (50%); trabalho individual sobre a pesquisa realizada durante o semestre, apresentado em formato de pequeno artigo científico (45%); participação em estudos no LAPSO (1hora e 30 minutos no sistema SPI) (5%). Avaliação por exame final: formato idêntico ao da avaliação periodica, mas sendo ambas as formas de avaliação individuais.
BibliografiaTitle: Sternberg, R. J. (Ed.) (2019). Guide to publishing in psychology journals (2nd Ed.), Cambridge: Cambridge University Press.
Reis, H., & Judd, C. (2014). Handbook of research methods in social and personality psychology. (2nd Ed.) Cambridge: Cambridge University Press.
Gilbert, D. T., Fiske, S. T. & Lindzey, G. (Eds.) (2010). The handbook of social psychology (5th ed., Vol. I, pp. 51-142). Oxford: Oxford University Press.
Bryman, A. & Cramer, D. (2003). Análise de dados em ciências sociais. Introdução às técnicas utilizando o SPSS para windows (3ª Ed.). Oeiras: Celta.
APA (2020) Publication manual of the American Psychological Association (7th Ed.). Washington, DC: APA
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Year:
Title: Bibliografia específica depende do tema da investigação realizada e será recomendada nas aulas teórico-práticas a decorrer durante o semestre.
Authors:
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Estágio em Psicologia das Relações Interculturais
OA1 | Utilizar instrumentos teóricos e metodológicos da psicologia social e intercultural adequados à abordagem de problemas concretos no contexto de estágio;
OA2 | Participar ativamente na definição dos objetivos e do programa de estágio;
OA3 | Demonstrar maturidade e competências interpessoais adequadas à integração profissional;
OA4 | Respeitar as normas de conduta ética da profissão, guardando sigilo de todas as matérias que venham ao seu conhecimento e relativas a assuntos da entidade de estágio;
OA5 | Demonstrar sensibilidade e capacidade de aprendizagem e de resposta face às diversas situações suscitadas no estágio;
OA6| Analisar e refletir criticamente sobre as atividades realizadas durante o estágio, assim como relativamente aos conhecimentos e competências desenvolvidos.
OA7|Contactar com instituições que concedam estágios profissionalizantes, colocando em prática competências de empregabilidade.
O seminário de estágio implica a participação ativa dos/as alunos/as, concretamente a apresentação e discussão do trabalho desenvolvido em contexto de estágio. Estão previstas 4 apresentações individuais (1.ª - instituição e plano de estágio; 2.ª e 3.ª tarefas realizadas e conhecimentos e competências mobilizados; 4.ª balanço crítico do estágio com recurso à análise SWOT).
A metodologia de seminário da UC não permite definir um programa no sentido clássico, com matérias concretas. Não obstante, e no contexto das apresentações realizadas pelos/as alunos/as, serão introduzidos e discutidos conteúdos nos seguintes domínios:
CP1 | Áreas de aplicação da Psicologia Social e Intercultural;
CP2 | Comunicação e relações interpessoais em contexto organizacional/institucional;
CP3 | Trabalho em equipa;
CP4 | Gestão de conflitos e negociação em ambiente de trabalho;
CP5 | Comportamento ético e ética profissional;
CP6 | Participação em projetos e elaboração de relatórios.
A verificação do cumprimento dos objetivos de aprendizagem é realizada, exclusivamente, na modalidade de avaliação periódica, segundo os seguintes critérios:
1. Avaliação pelo orientador externo (20%; baseia-se na grelha fornecida pelo DEPSO)
2. Avaliação pelo orientador interno (75%; com base no relatório final de estágio).
3. Apresentação individual no seminário de estágio (5%).
Datas de entrega de relatório ao orientador interno:
1ª Época - até 31/5/2022
2ª Época - até 15/6/2022.
Title: Sweitzer, H., & King, M. (2013). The successful internship. Belmont: Cengage Learning.
Robson C. (1993). Real world research: A resource for social scientists and practitioners-researchers. Oxford: Blackwell.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Fiske, S. T., Gilbert, D. T., & Lindzey, G. (2010). Handbook of social psychology (Vol. 2). John Wiley & Sons.
Berry, J. W. (2002). Cross-cultural psychology: Research and applications. Cambridge University Press.
A.P.A. (2017). Ethical principles of psychologists and code of conduct. Washington: American Psychological Association.
American Psychological Association (2003). Guidelines of multicultural education, training, research, practice, and organizational change for psychologists. American Psychologist, 58(5), 377-402.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Regulamento de estágio disponível na plataforma de E-learning.
Frederick, S.H., & king, M. (2014). The successful internship: personal, professional and civic development in experiential learning (4ª Ed.). Belmont: Brooks/Cole.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
APA (2010). Publication manual of the American Psychological Association, 6th ed. Washington, DC: American Psychology Association.
Authors:
Reference:
Year:
Dissertação em Psicologia das Relações Interculturais
O/A aluno/a que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Identificar, independentemente, mas sob supervisão, uma questão de investigação cientificamente relevante da literatura existente
OA2. Realizar uma revisão literária, e utilizar teorias e evidências para formular hipóteses testáveis
OA3. Conceber métodos e materiais de forma sensível à cultura para testar hipóteses empiricamente
OA4. Realizar uma estudo empírico e analisar os dados adequadamente
OA5. Interpretar os resultados no contexto teórico
OA6. Descrever os resultados cientificamente e apresentar os resultados oralmente de forma coerente
No início desta unidade curricular, os alunos poderão escolher um tópico de interesse pessoal e relevante para o atual estado da arte, bem como um orientador. Com o orientador, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante, e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação
Em pontos chave neste processo, os/as alunos/as receberão feedback relevante para a área de conteúdo da sua dissertação e do próprio processo de investigação. Em particular, os/as alunos/as receberão feedback sobre o desenho de um estudo empírico e sobre o processo de escrita. Em ambos os casos serão disponibilizadas orientações gerais e literatura relevante.
A dissertação será defendida em provas públicas onde se avalia as componentes técnica, o trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A Dissertação deve ser apresentada de acordo com as normas e nos prazos estabelecidos pelo ISCTE-IUL. A presença nos seminários é fundamental para o desenvolvimento do projeto. Será facultada ao júri a informação sobre o envolvimento do/a aluno/a, como elemento adicional na avaliação. Esta UC não tem exame final nem é possivel a melhoria de nota.
BibliografiaTitle: Sternberg, R. J. (2000). Guide to publishing in psychology journals. Cambridge: Cambridge University Press.
Reis, H. T., & Judd, C. M. (Eds.) (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. New York: Cambridge University Press.
ISCTE (2020). Normas para a formatação e apresentação gráfica da Dissertação ou Trabalho de Projeto dos Mestrados da Escola de Ciências Sociais e Humanas.
American Psychological Association (2019). Publication manual of the American Psychological Association, 7th ed. Washington, DC: American Psychology Association.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
McBride, D. M. (2016). The process of research in psychology (3rd ed.). London: Sage Publications, Inc.
Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
Hart, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Field, A. P., & Field, A. P. (2018). Discovering statistics using IBM SPSS statistics. London: Sage Publications.
Breakwell, G., In Smith, J. A., & In Wright, D. B. (2012). Research Methods in Psychology (4th ed.). London: Sage Publications.
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho de Projeto em Psicologia das Relações Interculturais
O/A aluno/a que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1: Formular um problema de investigação
OA2: Elaborar uma revisão de literatura, e utilizar teorias e evidência empírica para formular hipóteses testáveis
OA3: Desenvolver métodos e materiais para o teste empírico das hipóteses
OA4: Analisar resultados e rejeitar/confirmar hipóteses
OA5: Redigir um artigo científico e um poster descrevendo estes passos
No início desta unidade curricular, os alunos poderão escolher um tópico de interesse pessoal e relevante para o atual estado da arte, bem como um orientador. Com o orientador, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante, e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação
Em pontos chave neste processo, os/as alunos/as receberão feedback relevante para a área de conteúdo da sua dissertação e do próprio processo de investigação. Em particular, os/as alunos/as receberão feedback sobre o desenho de um estudo empírico e sobre o processo de escrita. Em ambos os casos serão disponibilizadas orientações gerais e literatura relevante.
A dissertação de mestrado deverá ser defendida em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A nota desta UC corresponde à nota atribuída à Dissertação de Mestrado.
Critérios de avaliação:
a. componente técnica (30%)
b. componente formal e apresentação escrita (20%)
c. apresentação e defesa pública (20%)
d. processo (orientador) (30%)
Title: Sternberg, R. J. (2000). Guide to publishing in psychology journals. Cambridge: Cambridge University Press.
Cambridge University Press.
Reis, H. T., & Judd, C. M. (Eds.) (2000). Handbook of research methods in social and personality psychology. New York:
ISCTE (2013). Normas para a formatação e apresentação gráfica da Dissertação ou Trabalho de Projeto dos Mestrados da Escola de Ciências Sociais e Humanas.
ISCTE (2009). Normas Orientadoras para a Dissertação ou Trabalho de Projecto de 2.º Ciclo ? Bolonha.
Washington, DC: American Psychology Association.
American Psychological Association (2010). Publication manual of the American Psychological Association, 6th ed.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Santos, N. R. (2005). Projectos de investigação em Psicologia: Guia para a sua elaboração e execução. Évora: NEPUE.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
Authors:
Reference:
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
M8205 - Métodos Avançados de Análise de Dados
01696 - Diversidade e Relações Interculturais em Contexto Escolar
01694 - Diversidade no Trabalho
00730 - Métodos Qualitativos em Psicologia
00624 - Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
Objetivos
A globalização aumenta o contacto intercultural. Isto é especialmente verdadeiro para Portugal devido às suas ligações, históricas e atuais, com outras nações da Europa e de outros continentes. Esta evolução histórica desempenha um papel nas interações sociais: há um aumento do contato intercultural nas organizações, nos grupos, nas amizades e parcerias. Nestes contextos, o comportamento é regulado pelo funcionamento psicossocial que, por sua vez, é influenciado por processos cognitivos e motivacionais gerais, bem como pelo meio sociocultural. Isto proporciona desafios para os profissionais de várias disciplinas que queiram gerir relações sociais num contexto de diversidade cultural. Em linha com a estratégia geral do Iscte, o objetivo deste curso de Mestrado é possibilitar aos estudantes, compreender, comunicar e agir nas relações interpessoais e intergrupais num contexto de diversidade cultural, enfatizando tanto os riscos como as oportunidades.
Após concluírem este curso, os alunos serão capazes de:
- analisar novas situações sociais de acordo com processos psicológicos sociais das relações intergrupais e contextos interculturais
- identificar exemplos e causas de incompreensão, conflito, preconceito e discriminação em situações concretas com base na análise de relações intergrupais e origens culturais
- investigar empiricamente situações e avaliar intervenções através da escolha ou desenvolvimento de instrumentos de pesquisa para entrevistas, questionários e observações
- comunicar e intervir em contextos multiculturais com o objetivo de promover a cooperação e o alcançar de objetivos em conjunto, como a prevenção da discriminação, a diminuição de conflitos e a melhoria na saúde e no bem-estar
- refletir de forma crítica sobre a literatura da investigação em psicologia, com o objetivo de atingir os objetivos acima descritos, de forma a progredirem para o terceiro ciclo de estudos.
Acreditações