Resumo
A apresentação centrar-se-á na relação entre as noções de (i)mobilidade, (in)visibilidade e a construção de "diáspora" migratória, por meio do Batuku enquanto prática cultural e popular, no contexto pós-colonial de Lisboa. Por fim, irá frisar a necessidade de aplicar uma abordagem interseccional durante a discussão dos conceitos em uso.
Hanna Stepanik (CIES-IUL)
Hanna Stepanik, assistente científica no Instituto dos Estudos Africanos e doutoranda no Instituto de Desenvolvimento Internacional na Universidade de Viena, Áustria, doutoranda visitante no CIES-IUL.
Comentador: Jorge Malheiros (CEG, IGOT-ULisboa)
Geógrafo do CEG, IGOT-ULisboa, foi animador da Rede Temática 2 (EQUAL, UE para a Igualdade, 2003-2004, 2005-2007), membro do comité editorial do IMISCOE-Springer (Migration), correspondente português do SOPEMI (OCDE), ex-Presidente da Associação Portuguesa de Geógrafos (2002, 2004), sendo atualmente representante no Observatório da Emigração, vice-presidente da Associação Portuguesa de Demografia (2013-presente), membro do Comité Consultivo da Revue Belge de Géographie, da Revue Europeénne des Migration Internationales, da Revista Migrações (Lisboa), dos Cadernos Metrópole e Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais (UFPernambuco-Brasil).