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O Mestrado em Finanças da ISCTE Business School entra nos melhores 25 a nível europeu (30 a nível mundial), com destaque para o progresso na carreira dos graduados. Portugal é o quinto país com mais escolas representadas neste ranking, onde constam 65 mestrados.
A ISCTE Business School (IBS) classificou-se pela segunda vez num ranking do Financial Times, um dos mais importantes rankings internacionais de escolas de gestão, ao alcançar a 27ª posição na lista dos melhores mestrados em finanças, subindo 13 posições na tabela face a 2017. Além da ISCTE Business School, mais duas escolas portuguesas, a Nova SBE e a Católica Lisbon SBE, integraram o top 30 deste mestrado.
De acordo com José Paulo Esperança, Dean da ISCTE Business School, “para a escola, a construção de mestrados de nível europeu, não é uma corrida de 100 metros, mas uma maratona que exige uma elevada preparação e perseverança. A posição do Mestrado em Finanças, entre os melhores da Europa, resulta tanto da qualidade da investigação e ensino como da cooperação com o setor financeiro e empresarial. Desde 1999 que a formação teórica e aplicada dos mestres em Finanças favorece os seus desempenhos profissionais nas organizações onde exercem funções.”
O Mestrado em Finanças da ISCTE Business School destaca-se principalmente no indicador de progressão na carreira, calculado com base nas alterações do nível de senioridade dos graduados e na dimensão das respetivas empresas em que trabalham, obtendo a 3ª posição. Por outro lado, o ranking revela um equilíbrio quase ótimo ao nível da igualdade de género do corpo docente, dos alunos e dos membros do conselho consultivo da escola. De realçar também a elevada representação de membros estrangeiros no conselho consultivo que faz com que seja a escola portuguesa mais internacional neste domínio e a sexta a nível mundial.
O ranking contempla 17 indicadores que avaliam a qualidade do mestrado e da escola em três principais dimensões, nomeadamente no progresso de carreira dos graduados, na diversidade da escola, e na experiência e investigação internacionais. Este ranking é liderado pela HEC Paris, com a ESCP Europe e a EDHEC Business School a fecharem as três primeiras posições. Outras escolas, também conhecidas internacionalmente, tais como HEC Lausanne, Lancaster, Cranfield, EMLyon ou Rotterdam, classificaram-se atrás da IBS.
Portugal é o quinto país com mais escolas de gestão comtempladas no ranking (3), apenas atrás do Reino Unido (18), dos Estados Unidos (14), da França (9) e da China (5). Com o mesmo número de escolas que Portugal encontram-se a Espanha e a Suíça.
Para ser elegível, uma escola tem de cumprir com diversos requisitos, sendo o mais importante a detenção de uma das duas principais acreditações internacionais de escolas de gestão (AACSB ou EQUIS). A IBS obteve a AACSB há dois anos, integrando um grupo restrito de 5% de escolas acreditadas a nível mundial.
O Financial Times Rankings é um comité de rankings internacional para escolas de gestão de topo mundiais que avalia programas e escolas e lista os melhores programas de gestão disponíveis. São publicados anualmente 7 rankings, relacionados com MBA, EMBA, Mestrados em Finanças, Mestrados em Gestão e MBA’s Online, e ainda programas executivos não conferentes de grau. Existe também um ranking, publicado no final de cada ano, com ma classificação das escolas de gestão europeias de topo. As tabelas interativas de rankings proporcionadas pelo Financial Times Rankings permitem a pesquisa por escola, ordenada por critérios de seleção e localização. Os programas são avaliados por uma multiplicidade de critérios, incluindo salário médio após a graduação, período de retorno do investimento e a última classificação.
Mais informação em http://rankings.ft.com.