Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Estatística Aplicada
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Finanças Empresariais
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão da Qualidade em Saúde
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Gestão de Unidades de Saúde
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Liderança de Equipas e Gestão de Conflitos
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Política e Economia da Saúde
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Controlo de Gestão
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Epidemiologia
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Gestão de Recursos Humanos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Ética, Deontologia e Direito em Saúde
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Governança Clinica
3.0 ECTS
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Especializações > Gestão de Organizações de Saúde | 3.0 |
Marketing em Saúde
3.0 ECTS
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Especializações > Gestão de Organizações de Saúde | 3.0 |
Sistema Logístico nas Organizações de Saúde
3.0 ECTS
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Especializações > Gestão de Organizações de Saúde | 3.0 |
Estratégia de Organizações de Saúde
3.0 ECTS
|
Especializações > Gestão de Organizações de Saúde | 3.0 |
E-Saúde
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Gestão da Mudança em Organizações de Saúde
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Gestão de Empresas Familiares
6.0 ECTS
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Optativas | 6.0 |
Saúde e Comunicação em Rede
3.0 ECTS
|
Optativas | 3.0 |
Turismo em Saúde
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Estatística Aplicada
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá conseguir:
- Aplicar métodos de recolha, análise e tratamento de informação quantitativa
- Produzir informação a partir de dados recolhidos através de questionários, utilizando o SPSS
- Condensar a informação através de tabelas, gráficos e medidas de síntese
- Seleccionar, realizar e interpretar testes de hipóteses
- Realizar e interpretar uma Análise de Componentes Principais
- Reduzir a informação através da construção de novas variáveis
- Ter uma perspectiva crítica face a resultados estatísticos
- Conseguir comunicar oralmente e por escrito os resultados da análise estatística de dados no âmbito da saúde.
1.Introdução aos métodos de recolha de informação e processos de amostragem
2. Inferência estatística
- Testes de hipóteses paramétricos: testes para uma média, para a igualdade de duas médias com variâncias iguais ou diferentes;
- Teste para a igualdade de variâncias;
- Análise de variância simples (Oneway ANOVA);
- Testes de comparação múltipla;
- Testes de hipóteses não paramétricos: teste de ajustamento de Kolmogorov-Smirnov; teste de independência do Qui-Quadrado; teste de Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis.
- Aplicações em SPSS
3. Redução de informação
- Indicadores construídos por soma; consistência interna: alfa de cronbach.
- Análise em componentes principais
o Objectivos e definição das componentes principais;
o Selecção das componentes principais: critérios de extracção;
o Rotação das componentes;
o Interpretação das componentes principais.
- Aplicações em SPSS.
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: Vicente, P., 2012. Estudos de Mercado e de Opinião, Lisboa: Edições Sílabo.
Maroco, J., 2014. Análise Estatística Com o SPSS Statistics, 6ª ed., Lisboa: Sílabo.
Folhas de apoio elaboradas pela docente e disponibilizadas no decurso da unidade curricular.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Vicente, P., E. Reis e F. Ferrão, 2001. Sondagens. A Amostragem como Factor Decisivo de Qualidade, 2ª ed., Lisboa: Sílabo.
Reis, E., 2001. Estatística Multivariada Aplicada, Lisboa: Sílabo.
Reis, E. et al., 2003. Estatística Aplicada (Vol. 2), 5ª ed., Lisboa: Sílabo
Reis, E., 2009. Estatística Descritiva, 7ª ed., Lisboa: Sílabo
Authors:
Reference: null
Year:
Finanças Empresariais
No final da unidade curricular, os alunos devem ser capazes de:
1. Explicar os conceitos fundamentais do valor financeiro do tempo e saber comparar fluxos financeiros com diferentes timings;
2. Descrever os conceito de rendibilidade, liquidez e solvabilidade e saber calcular e interpretar os principais rácios e indicadores económico/financeiros;
3. Descrever e calcular o conceito de working capital e tesouraria e analisar o seu efeito na situação financeira da empresa
4. Aplicar as técnicas fundamentais de avaliação de projetos de investimento;
1. O Valor Financeiro do Tempo
2. Análise Financeira e Criação de Valor
3. Análise Económica de Oportunidades de Investimento Reais
4. Tópicos avançados em Investimentos Reais
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: Finanças Empresariais - ESPERANCA, JOSE PAULO E FERNAN, José Paulo Esperança, Fernanda Matias
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 2. Damodaran - Corporate Finance, Wiley
1. Brealey, Myers e Allen - Princípios de Finanças Empresariais, McGraw Hill
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão da Qualidade em Saúde
Pretende-se que no final da unidade curricular os alunos sejam capazes:
1.Explicar a abordagem sistémica da qualidade em saúde.
2.Descrever a relação entre gestão da qualidade e processos de mudança e identificar os principais constrangimentos e obstáculos;
3.Identificar os mecanismos de avaliação e monitorização do desempenho dos sistemas e organizações de saúde;
4.Identificar as dimensões da Qualidade em saúde;
5.Descrever os principais sistemas de gestão da qualidade (SGQ);
6.Descrever as principais metodologias e ferramentas de melhoria da qualidade;
7.Identificar as organizações líder da qualidade ao nível internacional e nacional;
8.Explicar o conceito e papel da gestão do risco;
9.Descrever o Movimento da Segurança do Doente, seus objetivos e identificar soluções e casos de sucesso.
1. Evolução história e perspetivas do conceito da Qualidade em Saúde;
2. Programas de certificação e acreditação;
3. Mecanismos de avaliação e monitorização do desempenho dos sistemas e organizações de saúde;
4. Liderança e a Qualidade na Saúde;
5. Ferramentas e Metodologias de melhoria da Qualidade;
6. Indicadores na Qualidade em Saúde: estrutura, processo e resultado;
7. Enquadramento nacional e internacional da Segurança do Doente;
8. Gestão de risco: desafios e soluções;
9. A literacia e a Segurança do Doente
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: DAVID B. NASH, ELIZABETH R. RANSOM, MAULIK S. JOSHI, SCOTT B. RANSOM (2019) The Healthcare Quality Book: Vision, Strategy, and Tools, Fourth Edition. Chicago: Health Administration Press. 513p.
PATRICE SPATH (2013). Introduction to Healthcare Quality Management, Second Edition. Chicago: Health Administration Press. 289p.
https://www.gov.uk/government/publications/berwick-review-into-patient-safety
NATIONAL ADVISORY GROUP ON THE SAFETY OF PATIENTS IN ENGLAND (2013). Improving the Safety of patients in England (The Berwick Report), Agosto. 46, Disponível em:
FRAGATA, J.(2012).. Segurança dos Doentes - Uma Abordagem Prática, Lidel - Edições Técnicas, Ldª, Lisboa, 2012, 324 p.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: SESCAM Servicio de Salud de Castilla-La Mancha. Manual de Calidad Asistencial. 2009, 671. Disponivel em: http://sescam.jccm.es/web1/profesionales/Calidad/Manual_Calidad_Asistencial-SESCAM_SCLM.pdf
REASON, James e Alan Hobbs. Managing Maintenance Error. A Pratical Guide, Ashgate Publishing Company, 2003, 183.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidance on developing quality and safety strategies with a health system approach, Copenhaga, 2008, 48.
NICE. Principles for Best Practice in Clinical Audit, Radcliffe Medical Press, Oxon, Reino Unido, 2002.
MEARS, Peter. Quality Improvement Tools & Techniques, McGraw-Hill, Nova Iorque, 1995, 326
INSTITUTE OF MEDICINE. Crossing The Quality Chasm. A new Health System for the 21th Century. National Academy Press, Washington D.C., 2001 (5.ª Ed. de Junho 2004), 287.
INSTITUTE OF MEDICINE. To Err is Human. Building a Safer Health System. National Academy Press, Washington D.C., 2000, 287.
França, Margarida. "Gestão da qualidade e inovação em saúde". Financiamento Inovação e Sustentabilidade, apdh, Lisboa, Outubro 2008.
FRAGATA, José et al. Risco Clínico. Complexidade e performance, Livraria Almedina, Coimbra, Maio 2006, 346
BERWICK, Donald M., A. Blanton Godfrey e Jane Roessner. Curing Health Care - New Strategies for Quality Improvement, Jossey-Bass Publishers, São Francisco, 1990, 287.
ARANAZ, JM e al. Gestión Sanitaria. Calidad e seguridad de los pacientes. FUNDACÍON MAPFRE, Ediciones Diaz Santos, 2008, 395.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Unidades de Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA 1. Caracterizar as organizações de saúde
OA2. Diagnosticar uma organização de saúde.
AO 3. Desenhar um projeto de mudança organizacional
Conteúdos programáticos:
1. A dimensão institucional e de mercado das organizações de saúde
2. Estrutura organizacional: Burocracias mecânicas e profissionais
3. Cultura organizacional
4. Diagnóstico organizacional: Um modelo integrado. A Gestão das pessoas, dos processos, da inovação e dos resultados
5. As estratégias de desenvolvimento organizacional: participativa, transformadora, processos e resultados
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 40%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 60% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: - Porter, M., Teisberg, E. (2006) Redefining Health Care - Creating Value-Based Competition on Results. Harvard Business School Press.
- Johnson, J.; Rossow, C. (2017). Health Organizations: Theory, Behavior, and Development. Jones & Bartlett Learning, LLC.
-Cameron K., Quinn R. (2011). Diagnosing Changing Organizational Culture. John Wiley & Sons.
Henry Mintzberg (2017 ) Managing the myths of health care. Berrett-koehler Publishers
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Wheelen, T., Hunger, J. (2012) Strategic Management and Business Policy: Toward Global Sustainability. Pearson
- Liu, Y., Perrewé P. (2005). Another look at the role of emotion in the organizational change: A process model. Human Resources Management Review, 15, 263-280.
Authors:
Reference: null
Year:
Liderança de Equipas e Gestão de Conflitos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos para:
OA 1. Caracterizar a liderança nas organizações de saúde
OA 2. Relacionar a liderança com a cultura organizacional
OA 3. Identificar factores para fomentar o trabalho em equipa
OA 4. Definir estratégias de gestão de conflitos
Conteúdos programáticos:
1. Liderança e gestão nas organizações de saúde.
2. Perfis de liderança e cultura organizacional.
3. Team building.
4. Commitment e Motivação.
5. Gestão de conflitos e negociação
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 50%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 50% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: 2016 by Donna Weiss and Felice Tilin
The Interprofessional Health Care Team: Leadership and Development
2014 by Beaufort Longest Jr. Ph.D. FACHE and Kurt Darr J.D. FACH
Managing Health Services Organizations and Systems
2013 by Michael Maccoby and Clifford L. Norman
Transforming Health Care Leadership: A Systems Guide to Improve Patient Care, Decrease Costs, and Improve Population Health
Authors:
Reference: null
Year:
Title: It will be given in the classes
Authors:
Reference: null
Year:
Política e Economia da Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
OA1: Usar conceitos económicos como instrumento para compreender o funcionamento do sector da saúde.
OA2: Discutir metodologias de avaliação económica de programas de saúde
Parte A: Introdução
Parte B: Temas Chave em Economia da Saúde
Parte C: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (I): questões relativas à produção de cuidados de saúde
Parte D: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (II): Avaliação Económica de Programas de Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: Morris, S., N. Devlin, D. Parkin e A. Spencer (2012), Economic Analysis in Health Care, John Wiley&Sons.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Crespo, N. e N. Simoes (2021). ?Uma Viagem ao Mundo das Ideias Económicas - 100 questões para entender a economia?, Actual Editora (Lisboa, Portugal
Drumond, M., G. Torrance, B. O'Brien e G. Stoddart (2003), Methods for the Economic Evaluation of Health Care Programmes, Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Controlo de Gestão
Conceber e apresentar, por escrito e oralmente, um trabalho de diagnóstico de um modelo de controlo de gestão;
2. Saber seleccionar os instrumentos de controlo de gestão mais adequados às necessidades dos gestores;
3. Saber interpretar a informação financeira e não financeira existente nas organizações e organizá-la numa perspectiva de gestão;
4. Propor a aplicação dos instrumentos de controlo de gestão numa perspectiva de avaliação da performance das organizações.
I - Ideias-Chave dos Sistemas de Controlo de Gestão
O valor e a Performance de Gestão
Múltiplas perspetivas de performance
Princípios do controlo de gestão
II -Processo de controlo de gestão Instrumentos técnicos:
Processo previsional na definição dos objetivos:
Sistemas de acompanhamento e gestão da performance: Tableau de Bord e Balanced Scorecard
Instrumentos de orientação do comportamento
Estrutura organizacional em centros de responsabilidade: centros de custo de resultados e de investimento
Critérios de avaliação dos desempenhos dos centros de responsabilidade
III - Aplicação da metodologia do Balanced Scorecard a uma entidade da saúde.
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: - Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Analisar a Performance Financeira - uma perspectiva multidimensional, 2ª Ed. Coleção Global Áreas Editora 2012.
- Jordan, H., J.C.Neves, e J.A.Rodrigues. O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 10ª Ed. Lisboa, ÁREAS Ed., 2015.
Textos de apoio teórico/práticos a facultar pela equipa docente durante o semestre;
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Vancil, Richard F; What kind of management control do you need; Harvard Business Review, Mar-Abril de 1973.
Young, David; Economic Value Added: A Primer for European Managers; European Management Journal, Vol. 15, nº 4, pág. 335-343, 1997.
Kaplan, Robert S.; Kemps LLC: Introducing Time Driven ABC; Harvard Business Review, Agost de 2005.
Flamholtz, Eric; Effective organizational Control: A Framework, Applications, and Implications, European Management Journal Vol. 14, nº 6, pág. 596-611, 1996.
Epstein, Marc; Manzoni, Jean-François; Implementing Corporate Strategy: from Tableaux de Bord to Balanced Scorecard; European Management Journal; Vol. 16, nº 42 pág. 190-203, 1998.
Dearden, John; The case against ROI control; Harvard Business Review, Maio-Jun de 1969.
Dearden, John; Measuring profit center managers; Harvard Business Review, Set-Out de 1987.
- Artigos diversos, dos quais se destacam;
- Jornais da base de dados da Biblioteca do ISCTE "A..Z", ou "b-on", relacionados com as principais temáticas da UC;
Jornais diários e/ou semanários com temáticas de gestão;
- Olve, N.G., Roy, J., Wetter, M. ., Performance Drivers - a Practical Guide to using the Balanced Scorecard, 1ª Ed., Wiley.
- Kaplan, R., Norton, D., The Balanced Scorecard - HBS Press, Boston, 1996.
- Brimson, James A., Activity Accounting - An Activity-Based Costing Approach, John Wiley & Son, New York, 1991.
- Anthony, R.N., Management Control Systems,12ª Ed. Homewood, III.: McGraw-Hill, 2007.
- Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Descentralizar e responsabilizar por Resultados - a organização em centros de responsabilidade, Colecção Global, Áreas Editora 2009.
Authors:
Reference: null
Year:
Epidemiologia
1.Identificar os conceitos e métodos da Ciência Epidemiológica
2.Caracterizar os princípios da vigilância epidemiológica
3. Aplicar os princípios epidemiológicos ao planeamento da saúde e à prevenção e controlo de doenças.
4.Aplicar os princípios epidemiológicos à avaliação e impacto das politicas de saúde
1.Epidemiologia Geral: Introdução. Conceitos e aplicação da Epidemiologia
2.Vigilância Epidemiológica:
Princípios conceitos e métodos aplicados às doenças infeciosas e às doenças crónicas prevalentes em Portugal e na Vigilância dos Programas de Saúde.
3.Epidemiologia Descritiva e Epidemiologia Analítica
Tipologia dos principais estudos de Investigação com aplicação à tomada de decisão.
Meta-análise.
4. Epidemiologia e avaliação do impacto das politicas de saúde.
5.Epidemiologia em Administração de Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Uma prova individual, com a ponderação de 100% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Rothman, Kenneth J. (2012). Epidemiology: An Introduction. Oxford.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Gouda, Pawels (2014). The science of epidemiology and the methods needed for public health assessments: a review of epidemiology textbooks.
Petitti - Meta -Analysis, Decision Analysis and Cost Effectiveness Analysis, 2nd ed.
Spasoff (1999). Epidemiology Methods for Health Policy.
Young (1998). Population health.
Gray (2010). Evidence -Based Healthcare.
Brownson/Petitti - Applied Epidemiology (pdf.)
Fletcher Robert, Fletcher S. (2005). Clinical Epidemiology.The Essentials. Lippincolt William&Wilkins, 4 th ed.
Department of Epidemiology School of Public Health, University of North Carolina at Chapell Hill, USA, Victor Schoenbach, 2000. www.epidemiolog.net
Schoenbach Victor J, Wayne D, Rosamond. Understanding the Fundamentals of Epidemiology-an evolving text.
Rothman Kenneth J, Geenland Sander (2008). Modern Epidemiology.Timothy L Lash, 3rd ed.,Lippincolt William&Wilkins.
Gordis, L. (2008). Epidemiology. Barnes & Noble.
Beaglehole R, Bonita R, Kjellstrom T. (2010). Basic Epidemiology. World Health Organization,2nd ed.
Aschengrau, A. & Seage III G.R. (2008). Essentials of Epidemiology in Public Health. Jones and Barthett Publishers.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Recursos Humanos
1. Integrar a GRH no contexto do negócio da organização, bem como no contexto social, político e económico onde intervém a organização;
2 Identificar os principais factores críticos de mudança nas organizações;
3. Caracterizar as práticas da Gestão de Recursos Humanos;
4.Relacionar a importância da Gestão Estratégica de Recursos Humanos com a Performance Organizacional;
5. Analisar criticamente casos práticos de GRH
1. Os papéis da GERH: de administrador de pessoal a parceiro estratégico
2. Gerir pessoas em diferentes momentos estratégicos
3. A estratégia e as práticas de GERH: uma questão de escolha? A Gestão de Recursos Humanos nas fases iniciais da vida das organizações.
4. Gestão Estratégica de Recursos Humanos
5. Estudo de Caso: A Gestão Integrada de Recursos Humanos - a articulação entre a estratégia empresarial e as práticas de recursos humanos.
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 40%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 60% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: - Bamberger, P. & Meshoulam, I. (2014). Human Resources Strategy: Formulation, implementation and impact. Thousand Oaks, California: Sage Publications
- Ferreira, A., Martinez, L. Nunes, F. e Duarte, H. (2015). GRH para Gestores. Lisboa: Editora RH.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Tyson, S. e York, A. (2005). Essentials of HRM. Burlington: Elsevier
- Ivancevich, J. M. (2008). Gestão de Recursos Humanos. São Paulo: McGraw Hill
- Hofstede, G. (1991). Cultures and Organizations Software of the mind. Intercultural Corporation and its Importance for Survival, Mc Graw-Hill International (UK) Limited
- Hackman, J., Lawler III, Porter, L. (1993). Perspectives on behavior in organizations. New York: McGraw-Hill.
- Gomes, J, Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., Cabral-Cardoso, C. e Marques, C. (2010). Manual de Gestão de Pessoas e do Capital Humano. Lisboa: Edições Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Ética, Deontologia e Direito em Saúde
1. Definir o enquadramento legal e a estrutura do sistema de saúde
2. Definir os princípios médico-jurídicos, e deontológicos que regem a atividade dos profissionais da saúde
3. Caracterizar o regime laboral e disciplinar dos profissionais da saúde.
4. Aprofundar aspetos centrais do regime jurídico dos profissionais de saúde (consentimento informado, responsabilidade médica, informação em saúde and data protection)
I-Enquadramento Jurídico-Institucional
1. Direito Constitucional da Saúde
2. Fontes Internacionais, "principialismo" e Direitos Humanos
3. Concretização de Direitos Humanos com projecção no campo médico-jurídico:
4. Tutela da personalidade: direitos de personalidade e tipos penais relevantes
5. Concretizações e enunciado de (outras) questões relevantes no campo médico-jurídico: erro médico, segredo médico e informação a terceiros com quebra de confidencialidade (o caso do HIV/Sida), leges artis e fim de vida ( cuidados paliativos e eutanásia).
6. Estrutura/organização do sistema de saúde e visita a instrumentos normativos
II Estatuto dos Profissionais de Saúde
1. Estatuto laboral e disciplinar
2. Desempenho: aspectos particulares do seu regime jurídico:
-Responsabilidade médica; Outros tipos de responsabilidade médica (criminal, disciplinar e administrativa)
-O Consentimento informado
-Informação em saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Aferição de conhecimento por escrito, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Rueff, Maria do Céu (2013) (coord.) Direito da Medicina - Eventos Adversos, Responsabilidade, Risco, Lisboa, Universidade Lusíada Editora.
Rueff, Maria do Céu (2013) "Leges Artis e fim de vida, compaixão e direito penal", in: Emoções e Crime: Filosofia, Ciência, Arte e Direito Penal (coordenação de Maria Fernanda Palma, Augusto Silva Dias e Paulo Sousa Mendes), Coimbra, Almedina, 2013: 183-201.
Raposo, Vera Lúcia (2013), Do Ato Médico ao Problema Jurídico, Coimbra, Almedina.
Pereira, André Gonçalo Dias (2015) Direitos dos Pacientes e Responsabilidade Médica, Coimbra, Coimbra Editora / Centro de Direito Biomédico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Rueff, Maria do Céu (2010) "Dever de informar, conflitos de interesse e deontologia na relação tripartida cidadão-médico-seguradora (A propósito do Novo Regime Jurídico do Contrato de Seguro, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril), in: Lex Medicinae - Revista Portuguesa de Direito da Saúde, Ano 7, vol 13, 2010: pp. 43-56.
Rueff, Maria do Céu (2009) Segredo Médico como Garantia de Não-Discriminação: Estudo de Caso HIV-SIDA, Coimbra, Coimbra Editora / Centro de Direito Biomédico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Lopes, Licínio (2010) "Direito Administrativo da Saúde", in: Tratado de Direito Administrativo Especial - vol. III, coord. Paulo Otero e Pedro Gonçalves, Coimbra, Almedina, pp 225 - 366.
Cadilha, Carlos Alberto Fernandes Cadilha (2011), Regime da Responsabilidade Civil Extracontratual do Estado e demais Entidades Públicas, Coimbra, Coimbra Editora.
Authors:
Reference: null
Year:
Governança Clinica
1. Caracterizar as diferentes dimensões da governação clínica
2. Identificar as práticas adequadas à promoção da segurança nos cuidados de saúde
3. Identificar princípios éticos na saúde
1 Introdução à Governação Clínica
2 Elementos base da Governação Clínica
3. Promoção da Segurança nos Cuidados de Saúde
4. Gestão Clínica, Conhecimento e Inovação
5. Ética na Saúde
6. Os Médicos e a Sociedade - Profissionalismo
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: FRAGATA, José. Segurança dos Doentes - Uma Abordagem Prática, Lidel - Edições Técnicas, Ldª, Lisboa, 2012, 324.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: THE NATIONAL PATIENT SAFETY AGENCY, Seven steps to patient safety. An overview guide for NHS staff, Edição de Autor, Londres, Abril 2004, 25. Disponivel em: http://wwww.npsa.nhs.uk
OVRETVEIT, John e Paulo Sousa. Quality and Safety Improvement Research: Methods and Research Practice from the International Quality Improvement Research Network (QIRN), Edição dos Autores, Escola Nacional de Saúde Pública e MMC Karolinska Institutet, Lisboa, 2008, 294.
INSTITUTE OF MEDICINE. Crossing The Quality Chasm. A new Health System for the 21th Century. National Academy Press, Washington D.C., 2001 (5.ª Ed. de Junho 2004), 287.
INSTITUTE OF MEDICINE. To Err is Human. Building a Safer Health System. National Academy Press, Washington D.C., 2000, 287.
FRAGATA, José et al. Risco Clínico. Complexidade e performance, Livraria Almedina, Coimbra, Maio 2006, 346.
Authors:
Reference: null
Year:
Marketing em Saúde
- Entender a natureza e a complexidade da comunicação em organizações e programas de promoção da saúde;
- Saber identificar e gerir as diversas realidades da comunicação em saúde;
-Identificar a importância da marca como valor competitivo na saúde;
-Desenvolver a percepção da comunicação efetiva nas organizações de saúde;
-Adquirir competências para aplicar os princípios do processo de marketing e comunicação nas organizações de saúde;
- Entender as implicações éticas dos processos de marketing e comunicação em saúde;
- A importância do Marketing na área da saúde
- A estratégia de Marketing na saúde orientada pela marca
- A importância da Comunicação nos diversos níveis da Saúde
- Problemas de comunicação nas equipas e nas organizações de saúde
- A comunicação interpessoal nos profissionais de saúde
- A abordagem centrada no paciente como forma de minimizar as falhas na comunicação profissional de saúde-paciente
- Gestão estratégica e comunicação em organizações da área da saúde (palestra)
- A comunicação profissional e as intervenções em público (seminário)
- Implicações Éticas da Comunicação em Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: - Crawford, Brown. Fast healthcare: Brief communication, traps and opportunities. Patient Education and Counseling 82 (2011) 3-10
- Pina, JA. Apresentações que falam por si. Lidel - Ed.Técnicas, Lisboa, 2011.
- O'Toole, G. Communication: Core interpersonal skills for health professionals, 2nd Ed. Churchill Livingstone, Elsevier Australia, 2012.
- Mena, R. e Aguiar, P. Health Care Marketing - Como criar, gerir e melhorar uma estratégia de marketing de saúde centrada nas pessoas, Texto Editores Lda, Alfragide, 2016.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Silverman J, Kurtz S, Draper J. Skills for Communicating with Patients. 2a ed. [S.l]: Radcliffe Publishing; 2008.
- Gillespie, Chaboyer et al. The impact of organisational and individual factors on team communication in surgery: A qualitative study. International Journal of Nursing Studies 47 (2010) 732-741.
- Sinek, Simon. Start With Why. Penguin Books, 2009.
customer-driven health system, John Wiley & Sons, San Francisco, 2008.
- Kotler, P., Shalowitz, J, Stevens, R.J., Strategic marketing for health care organizations: building a
- Maxwell, Jonh C. Todos Falam, Poucos Comunicam. Smartbook, Lisboa, 2010.
Authors:
Reference: null
Year:
Sistema Logístico nas Organizações de Saúde
No final do curso os estudantes deverão:
A)Conhecer as dimensões base da logística e da SCM;
B)Compreender os diversos contextos da saúde onde se aplicam as dimensões logísticas e de SCM básicas;
C)Reconhecer a existência de diversos sistemas logísticos tangíveis e os intangíveis (workflow, utentes) em saúde;
D) Conhecer os fundamentos da: qualificação de fornecedores; sistemas de distribuição e sistemas de armazenagem em saúde;
E) Conhecer as principais dimensões de capacidade em unidades de saúde.
1. Logística e Supply Chain Management
2. Qualificação de Fornecedores e Sourcing
3. Sistemas de Distribuição e Armazenagem em Saúde; Princípios de Gestão de Stocks
4. Capacidade e Layout
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Participação em sala com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: - Carvalho, José Crespo de; Ramos, Tânia - Logística na Saúde (2019), 4ªEdição, Edições Sílabo;
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Grabam, Mark - Lean Hospitals (2009), CRC BOOKS;
- Christopher, Martin - Logistics and Supply Chain Management (2011), Pitman Publishing
Authors:
Reference: null
Year:
Estratégia de Organizações de Saúde
1. Caraterizar o enquadramento concetual dos sistemas de saúde, sistemas de financiamento e modelos de organização da prestação de cuidados.
2. Reconhecer as especificidades dos modelos de organização e de gestão das organizações de saúde.
3. Elaborar projetos de gestão estratégica e de gestão da mudança em organizações de saúde
1. Os sistemas de saúde.
2. As especificidades do setor da saúde.
3. A estrutura do SNS.
4. Gestão estratégica em organizações de saúde.
4.1.Transformação da rede hospitalar.
4.2. Reforma dos cuidados de saúde primários.
4.3. Rede nacional de cuidados continuados integrados.
5. Tendências evolutivas.
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: CAMPOS, A. & SIMÕES, J. (2011). O percurso da saúde: Portugal na Europa. Coimbra: Almedina.
OECD (2013), Health at a Glance 2013: OECD Indicators, OECD Publishing.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: WHO - The World Health Report-Health Systems Financing: the path to universal coverage. Geneva: World Health Organization, 2010.
SHORTELL, S.; KALUZNY, A. - Health care management, organization, design and behaviour. 4thed. Albany, NY: Delmar, 2000.
SWAGE, T. Clinical Governance in Health Care Practice. 2nd ed. Edinburgh: Butterworth Heinemann, 2004.
ROBALO SANTOS, A. J.- Gestão estratégica: conceitos, modelos e instrumentos. Coimbra: Escolar Editora, 2008.
PORTER, M E; TEISBERG, E O. - Redefining Health Care, creating value-based competition on results. Boston: Harvard Business Press, 2006.
MINTZBERG, H.et al - The Strategy process, Concepts, Contexts, Cases. Essex: Pearson Education 2003.
Hill, Charles W. L.and Jones, Gareth R., 2001, "Strategic Management Theory: An Integrated Approach", Houghton Mifflin Company, Boston.
HENDERSON, B.D., Henderson on Corporate Strategy (Cambridge, Massachussetts: Abt Books, 1979);
SIMÕES, J. (2009). Retrato Político da Saúde - dependência do percurso e inovação em saúde: Da ideologia ao desempenho. Coimbra: Almedina.
Authors:
Reference: null
Year:
E-Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos para:
- Caracterizar as diversas formas de ehealth, bem como a sua evolução histórica
- Identificar as diversas tecnologias de ehealth
- Conhecer as aplicações possíveis de ehealth, atuais e futuras
- Identificar as questões de privacidade, confidencialidade e segurança dos dados
- Identificar os aspectos éticos e legais
1. Formas de ehealth
2. Evolução histórica
3. Tecnologias de ehealth
4. Aplicações de ehealth
5. Privacidade, confidencialidade e segurança dos dados
6. Aspectos éticos e legais
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Bertalan Meskó et al., (2017), Digital health is a cultural transformation of traditional healthcare.
-
Digital Health Best Practices for Policy Makers , (2018), The Medical Futurist
-
-(2014)The History and Evolution of Healthcare Information Systems , Northern Virginia Community
-
Deloitte, (2017) The future awakens Life sciences and health care predictions 2022
-
www.apdsi.pt
-
Shortliffe , Edward and Cimino, James J. (2014, 4 th edition), Biomedical Informatics, Springer.
-
Gaddi, Antonio; Capello, Fabio and Manca , Marco (2013), eHealth, Care and Quality of Li fe, Springer.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão da Mudança em Organizações de Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos para:
- Definir o processo de mudança mais apropriado a cada situação nas organizações de saúde
- Definir as etapas na gestão da mudança nas organizações de saúde
- Identificar as formas de resistência à mudança nas organizações de saúde
- Definir as estratégias a seguir na gestão da mudança nas organizações de saúde
1. Processo de mudança em organizações de saúde
2. Etapas da gestão da mudança em organizações de saúde
3. Resistência à mudança em organizações de saúde
4. Estratégias de mudança em organizações de saúde
5. Casos de sucesso e insucesso de gestão de mudança em organizações de saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 35%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 65% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Leading Strategic Change In An Era Of Healthcare Transformation -2016
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Relatório um futuro para a Saúde - todos temos um papel a desempenhar - (2004) - Fundação Calouste Gulbenkian
Pexton, Carolyn (2009) - Overcoming the Barriers to change in Health care system
Kotter, John (1996) - Leading Change
Parkin, Paul (2009). Managing Change in Healthcare: Using Action Research. Sage Publications.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Empresas Familiares
OA1. Identificar as ferramentas teóricas essenciais à gestão de empresas familiares;
OA2. Compreender e aplicar as metodologias de avaliação estratégica das empresas familiares, visando a sustentabilidade do negócio;
OA3. Aplicar, de um modo concreto, rigoroso e detalhado, as metodologias de gestão de empresas familiares.
1. Empresas Familiares - Importância, Definições e Características
2. Sistema Família - Empresa e a Complexidade e o Risco Estrutural das Empresas Familiares
3. Governance da Família e Modelos de Governance das Empresas Familiares
4. Modelos e Processos de Planeamento e Gestão Estratégica de Empresas Familiares
5. Estratégias de Crescimento das Empresas Familiares
6. Gestão da Inovação e da Tecnologia nas Empresas Familiares
7. Preparação, Avaliação e Decisão sobre Investimentos nas Empresas Familiares
8. Gestão do Património da Família ? ?As Family Offices?
9. Comunicação, Relacionamento e Gestão de Conflitos nas Empresas Familiares
10. Processo de Sucessão e Continuidade nas Empresas Familiares
A avaliação periódica contempla:
60% Individual (exame final) + 40% em grupo (estudos de caso de aplicação das metodologias de gestão de empresas familiares)
Title: Todo Bom, L. (2020). Manual de Gestão de Empresas Familiares. Lisboa: Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Poza, E.J. (2007). Family Business. South Western: Macmillan Publishing Solutions
Carlock, R.S. & Ward, J. (2010). When Family Businesses are Best. London: Palgrave Macmillan.
Gimeno, A; Boulenar, G. & Coma-Cros, J. (2010). Family Business Models. London: Palgrave Macmillan.
Zellweger, T. (2017). Managing the Family Business: Theory and Practice. Massachusetts: Edward Elgar
Authors:
Reference: null
Year:
Saúde e Comunicação em Rede
- Apreender o significado da existência de diferentes conceções teóricas e sociais no contexto da Era da Informação e das Redes;
- Fomentar a pesquisa, nomeadamente sobre o impacto social da Internet e tecnologias relacionadas, no sector da saúde;
1. Comunicação em Saúde, Comunicação de saúde ou Comunicação e Saúde?
2. A importância da Comunicação e das TIC no âmbito da saúde pública
3. A saúde na era da Informação: cidadãos, conteúdos e redes sociais
4. As TIC na saúde: empowerment e autonomia dos cidadãos?
5. A saúde na era da Informação: os profissionais e instituições
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de70% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periódica.
Title: Eysenbach, G. (2001), What is e-health?, Journal of Medical Internet Research, vol. 3, nº2 (http://www.jmir.org/2001/2/e20).
Espanha, Rita (2013). Informação e saúde - Tecnologia e acompanhamento disponível em http://www.ffms.pt/estudo/462/informacao-e-saude
Espanha, Rita et al. (2012), Os Portugueses, a saúde e a Internet, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Espanha, Rita (2010), ?Tecnologias de Informação e Comunicação na Saúde?, in Jorge Simões (coord.), 30 anos do Serviço Nacional de Saúde ? Um percurso comentado, Coimbra: Almedina.
Espanha, Rita (2009), Saúde e comunicação numa sociedade em rede. O caso português, Lisboa: Monitor.
Abdelmaleck, A.A (1999), ?As representações sociais da Saúde e da doença?, in Ciências Humanas e Cuidados de Saúde: Manual para Profissionais de saúde, Lisboa: Instituto Piaget, pp. 205 ? 239.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Norris, Bill (1999), ?Keynote presentation - Media as a determinant of health? in Franklin Apfel, The Pen is as mighty as the surgeon's scalpel: improving health communication impact. London: Nuffield Trust (http://www.euro.who.int/document/e68240.pdf).
Netlleton, Sarah (2004), ?Health e-types? An analysis of everyday use of the Internet for health? in Information, Communication & Society, U.K., Routledge.
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Loader, Brian D. (1997) (ed.) The Governance of Cyberspace: Politics, Technology and Global Restructuring. London: Routledge.
Kwankam, S. Yunkap (2004), What e-Health can offer. Bulletin of the World Health Organization: Perspectives, Geneva, pp. 800-801, (http://www.who.int/bulletin/volumes/82/10/797.pdf).
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Katz, James E. e Ronald E. Rice (2002), Social Consequences of Internet Use: access, involvement, and interaction, Cambridge, MIT Press.
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Hyer, Randall N., Covello, Vincent T. (2005b), Effective media communication during public health emergencies: a WHO field guide, Geneva: World Health Organization (http://whqlibdoc.who.int/hq/2005/WHO_CDS_2005.31a_eng.pdf). involvement, and interaction, Cambridge, MIT Press.
Hyer, Randall N., Covello, Vincent T. (2005a), Effective media communication during public health emergencies: a WHO handbook, Geneva: World Health Organization (http://whqlibdoc.who.int/hq/2005/WHO_CDS_2005.31_eng.pdf).
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Carapinheiro, Graça (2005), Saberes e poderes no hospital, Porto, Afrontamento.
Castells, Manuel (2002) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura ? A Sociedade em Rede, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian
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Ammenwerth, Elske, Iller, Carola e Mahler, Cornélia (2006), ?IT-adoption and the interaction of task, technology and individuals: a fit framework and a case study?, in BMC Medical Informatics and Decision Making.
Authors:
Reference: null
Year:
Turismo em Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá conseguir:
1. Diagnosticar novos segmentos da procura de cuidados de saúde
2. Caracterizar novos modelos de negócio nos sectores do turismo e saúde
3. Desenhar um projecto diferenciador baseado nas tendências evolutivas do sector
1. Turismo e Medical Tourism
. Evolução e tendências/perspectivas e oportunidades
. Turismo de Saúde e Bem-Estar/factores críticos de sucesso
2. Medical Tourism na óptica da Gestão Hospitalar
3. Medical Tourism na perspectiva do médico
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Circular n.º 05/2015 - informação sobre a obtenção de cuidados de saúde transfronteiriços e condições para o reembolso de custos
Circular n.º 04/2015 - divulgação dos formulários de Requerimento para Pedido de Autorização Prévia e Pedido de Reembolso
Circular Conjunta ACSS / DGS n.º 2 - Beneficiários de cuidados de saúde transfronteiriços ao abrigo da Lei n.º 52/2014, de 25 de agosto
Circular n.º 27/2014 - linhas de orientação para a adoção de medidas de restrição ao acesso a cuidados de saúde
Despacho n.º 11779/2014, de 5 de setembro - SPMS responsável pela cooperação em matéria de saúde em linha
Despacho n.º 1172/2014, de 9 de setembro de 2014 - INFARMED autoridade nacional responsável pela avaliação das tecnologias da saúde
Despacho n.º 11713/2014, de 9 de setembro de 2014 - Designa a ACSS como Ponto de Contacto Nacional para o Continente
Despacho n.º 11778/2014, de 5 de setembro - Requisitos para reconhecimento em Portugal da receita médica para dispositivos médicos
Despacho n.º 13163-C/2014 - Designa os membro da Comissão Nacional para os Centros de Referência
Despacho n.º 235-A/2014, de 7 de janeiro - Define as áreas de intervenção prioritárias para os Centros de Referência
Portaria n.º 194/2014, de 30 de setembro - Processo referente aos Centro de Referência Nacionais
Portaria n.º 191/2014, de 25 de setembro - Cuidados sujeitos a autorização prévia
Lei n.º 52/2014 de 25 de agosto -Estabelece normas de acesso a cuidados de saúde transfronteiriços e promove a cooperação em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços, transpondo a Diretiva n.º 2011/24/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, e a Diretiva de Execução n.º 2012/52/UE da Comissão, de 20 de dezembro de 2012.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Todd, Maria K. (2011). Medical Tourism Facilitator's Handbook. CRC Press.
Folhas de apoio disponibilizadas no decurso da unidade curricular.
Authors:
Reference: null
Year: