Acreditações
O Mestrado Integrado em Arquitetura (MIA) está alicerçado numa convergência das várias áreas científicas em torno da atividade de projeto onde se promove uma reflexão prática e teórica no sentido de dotar o aluno de um pensamento informado, crítico e autónomo perante as várias dimensões do espaço.
O primeiro ciclo do MIA está sedimentado na experimentação de várias escalas de projeto, na aquisição de progressiva autonomia do estudante e na resposta a problemas de crescente complexidade.
Juntamente com o segundo ciclo, e particularmente com a síntese operada nos dois últimos semestres, consolida-se a coerência de um programa formativo de acordo com uma prática consolidada e a exigência de requisitos profissionais excecionais.
Pretende-se ver a arquitetura de forma holística e, simultaneamente, conseguir abordar de forma analítica os seus constituintes na procura da técnica e da ciência que os fundamentam, de modo a responder aos desafios da sociedade contemporânea.
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Cultura Arquitetónica
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Teoria e História da Arquitetura I
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Desenho I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos de Física das Construções
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Geografia I
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Desenho II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquitectura I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Arquitectura II
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Geografia II
3.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Arquitectura IV
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Arquitectura III
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Desenho III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Comunicação Visual I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Urbanismo I
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura IV
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas de Construção IV
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria e História da Arquitetura V
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Comunicação Visual II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Arquitectura V
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Arquitectura VI
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Sistemas de Construção III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Urbanismo III
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto de Arquitectura II
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Urbanismo II
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Ambiente e Sustentabilidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Conservação e Sustentabilidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto de Arquitectura I
12.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Gestão Urbana
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Gestão de Projeto e de Obra
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Projecto Final de Arquitectura
42.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 42.0 |
Cultura Arquitetónica
A Unidade Curricular tem por objectivos de aprendizagem principais:
a.) Relacionar a actividade edificatória e actividade projectual, circunscrevendo e identificando a actuação do Arquitecto.
b.) Contextualizar a Arquitectura no espaço, no tempo, e na sua relação com as actividades humanas convergentes, nomeadamente nas Tecnologias e nas Artes.
c.) Identificar um conjunto de obras de referência de Arquitectura e respectivos autores, em diversos períodos da História.
d.) Exercitar as capacidades de investigação, síntese e escrita do aluno, no âmbito da produção dos trabalhos dos enunciados
Em "Cultura Arquitectónica", os alunos serão familiarizados com campos temáticos diversos, dentro do mundo da Arquitectura, mas também dentro do quadro mais alargado das Artes e das Ciências Sociais.
Esta revisão crítica a realizar nas aulas, ou grupos de aulas, irá inscrever-se, entre outros, nos campos seguintes:
I.A construção (ou «arquitectura») popular, a construção tradicional e o projecto erudito.
II.A «inovação» na Arquitectura e nas Artes:
- Paradigmas da Arquitectura ao longo dos tempos.
- Personalidades centrais na produção arquitetónica ocidental: projectistas portugueses e estrangeiros.
III.Arquitectura e Tecnologia:
-O idealismo moderno.
-As tipologias arquitectónicas da era moderna
O processo de Avaliação segue o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE-IUL (regulamento n.º 198/2024). Trata-se de uma Unidade Curricular com Avaliação ao longo do semestre (cf. alínea a) do ponto 1 do art.º 7 desse regulamento), na qual se prevê uma assiduidade mínima de 70% (cf. ponto 2 do art.º 7-A do RGACC), a qual é essencial para a aprendizagem.
Os momentos de avaliação correspondem a 1ª época (cf.ponto 2 do art.º 12 do RGACC), com realização de dois testes a agendar em Conselho de Ano, que combinadamente constituirão 85% da nota na UC, a que se somarão 15% correspondentes a participação/assiduidade.
A 2ª época (cf.ponto 2 do art.º 13 do RGACC) consiste na realização de exame, cuja classificação corresponderá a 100% da nota do examinado, destinando-se a aprovação, ou melhoria de nota. A aprovação na uc é alcançada com nota igual ou superior a 10 valores, em qualquer das épocas.
Title: Arquitectura Popular em Portugal. Lisboa: OAP. 1988.
ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura. São Paulo: Martins Fontes, 1996
RUDOFSKY, Bernard. Architecture without architects, an introduction to nonpedigreed architecture. NY, MoMA, 1964
ROTH, Leland. Entender la arquitectura sus elementos, historia y significado, 1999, Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU 111 ROT*Ent,
ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitectura, 1996, Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU.111 ZEV*Sab.
ZUMPTHOR, Peter. Thinking architecture, Basel : Birkhauser2000. Cota Biblioteca ISCTE-IUL: AU.111 ZUM*Thi
Authors:
Reference: null
Year:
Title: BECKER, Annette; TOSTÕES, Ana; WANG, WILFRIED, ed. lit. A Arquitectura do Século XX. Portugal. Prestel, Deutscher Architektur Museum, 1997
TOSTÕES, Ana ed lit. Arquitectura Moderna Portuguesa 1920-1970. Lisboa: IPPAR, 2004
PORTAS, Nuno. A Evolução da Arquitectura Moderna, in, ZEVI, Bruno ? Historia da Arquitectura Moderna. Lisboa: Editora Arcádia, 1973-78, p. 687-746.
ALMEIDA, Pedro Vieira de; FERNANDES, José Manuel. A Arquitectura Moderna. Lisboa: Alfa, 1986, vol. 14
SCRUTON, Roger. A Estética da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1979.
ANDRÉ, Paula; SAMBRICO, C. Arquitectura Popular. Tradição e Vanguarda. Lisboa: Dinâmia-CET'IUL, 2016.
BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BENEVOLO, Leonardo. The History of the City. London, Scolar Press,1980.
INIGUEZ, Miguel (2001) La columna y el muro. Fragmentos de un dialogo. Barcelona: Fundacion Caja Arquitectos
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria e História da Arquitetura I
Transmitem-se conhecimentos e competências sobre a arquitectura e o urbanismo produzidos no âmbito da cultura ocidental, estimulando-se a sedimentação de um quadro de referências, a partir de casos de estudo paradigmáticos das formas e modelos de fazer arquitectura e cidade. Procura-se, nomeadamente, agilizar o manuseamento dos distintos conceitos históricos, quadros cronológicos e domínios estilísticos dos períodos em estudo e a sua importância para a génese da arquitectura contemporãnea, promovendo o sentido crítico autónomo do estudante perante a matéria.
As origens do fenómeno urbano no Crescente Fértil: da Mesopotâmia ao Egipto / Civilização e política no Mundo Grego, entre o período micénico e o Império helenístico de Alexandre Magno / As civilizações: fenícia, cartaginesa e etrusca / Hegemonia da República Romana na Península Itálica / O Império Romano e o aproveitamento, infraestruturação e globalização dos seus territórios / Origens do Império Romano do Oriente / A civilização islâmica: da hégira de Maomé à ocupação da Península Ibérica em 711 d.C / a importância do período entre a origem dos fenómenos urbanos no Crescente Fértil e a ocupação islâmica da Península Ibérica para a construção da arquitectura contemporânea.
A avaliação da unidade curricular é realizada de acordo com a modalidade de avaliação ao longo do semestre, e tem como base três momentos de avaliação: (1) a participação no debate promovido nas aulas (10%), (2) o primeiro trabalho (45%) e o segundo trabalho (45%). A classificação é individual e expressa através de uma escala numérica de 0 (zero) a 20 (vinte) valores inteiros. Qualquer acto de plágio, mesmo que parcial, implica a automática reprovação do aluno. Os alunos deverão estar presentes em pelo menos 70% das horas lectivas previstas, para poderem estar sujeitos a provação na unidade curricular. Os alunos reprovados na avaliação ao longo do semestre podem realizar um exame que equivalerá a 100% da classificação.
BibliografiaTitle: BACON, Edmund, Design of cities. London, Thames and Hudson, 1975 [ISCTE (AU.174 BAC*Des)]
KOSTOF, Spiro (2000). Historia de la arquitectura. Madrid: Alianza Editorial [ISCTE-IUL (AU.113 KOS*His.)]
KOSTOF, Spiro, The city assembled: the elements of urban form through history. London: Thames and Hudson, 1992 [ISCTE (AU.174 KOS*Cit)
Authors:
Reference: null
Year:
Title: KOSTOF, Spiro (1995). History of Architecture: Settings and Rituals. Oxford: Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho I
No final da unidade curricular o/a estudante deverá ser capaz de:
OA1.1 Manipular adequadamente os materiais e meios gráficos.
OA1.2 Explorar as potencialidades expressivas de técnicas e processos gráficos diversificados.
OA2.1 Observar e analisar graficamente formas e espaços.
OA2.2 Estruturar graficamente formas e espaços.
OA2.3 Aplicar corretamente valores lineares e de superfície.
OA3.1 Compreender a relação dialética entre a representação e os edifícios.
OA3.2 Compreender e descodificar os diferentes meios de representação, suas potencialidades e complementaridades.
OA3.3 Usar ferramentas tipo CAD para representar edifícios em 2D e 3D.
0A3.4 Adequar a expressão gráfica do desenho técnico às qualidades arquitetónicas, espaciais e materiais, do edifício representado.
Ao longo da unidade curricular o/a estudante vai ter contacto com os seguintes módulos:
Sistemas de Desenho e Representação Espacial
CP1. Processos primários de desenho
- Suportes e instrumentos na sua interoperacionalidade e interrelação.
CP2. Processos de desenho
- Introdução ao desenho de observação, com incidência em objetos à escala da mão.
- Forma, estrutura, configuração, proporção, superfície, volume, espaço.
- Síntese: enfatismo e exclusão.
CP3. Processos de geometria
- Introdução à representação em arquitetura. Noções básicas de Semiótica.
- Normas de representação em desenho técnico.
- História e contexto cultural do desenho técnico.
- Desenho Técnico Comparado.
- Introdução ao CAD 2D e 3D.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre. Isto implica uma presença mínima, em cada componente da UC, de 10 de um total de 12 aulas, discussões periódicas dos exercícios com o/a docente e entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas.
A avaliação final resulta da soma das 2 componentes da UC na proporção da sua carga horária, isto é, de 2/3 e 1/3 respetivamente. Cada componente é avaliada numa ponderação de 70% exercícios + 30% presença e participação em aula.
A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Cunha, L. V. (1997). Desenho Técnico. 10ª edição. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian.
Goldstein, N. [1973] (1999). The Art of Responsive Drawing. New Jersey: Prentice Hall.
Massironi, M. (1989). Ver pelo Desenho – Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos. Lisboa: Edições 70.
Philipp, K. (2020). Architecture-Drawn. From the Middle Ages to the Present. 1ª edição. Basel: Birkhauser.
Rattenbury, K. (2002). This is Not architecture. 1ª edição. London: Routledge.
Sausmarez, M. (1979). Desenho Básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa: Editorial Presença.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho. Lisboa: Ministério da Cultura/Instituto de Arte Contemporânea.
AA.VV. (1995). O Desejo do Desenho. Casa da Cerca. Almada: Câmara Municipal de Almada.
Ackerman, J. S. (2002). Origins, imitation, conventions: representation in the visual arts. Cambridge and London: Mit Press.
Arnheim, R. (1986). Arte e Percepção Visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
Betti, C.; Sale, T. [1980] (1997). Drawing: A Contemporary Approach. Orlando: Harcourt Bace College Publishers.
Collier, G. (1985). Form, Space and Vision. New Jersey: Prentice-Hall.
Cullen, G. Paisagem Urbana. [1961] (1983). Lisboa: Edições 70. Edwards, B. [1986] (1987). Drawing on the Artist Within. New York: Simon & Schuster.
Fraser I.; Henmi R. (1994). Envisioning Architecture an Analysis of Drawing. New York: Van Nostrand Reinhold.
Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawings. New York: Van Nostrand Reinhold.
Holl, S. (2002). Written in water. Baden: Lars Müller.
Johnson, E. J. ; Lewis, M. J.; Lieberman, R. (1996). Drawn from the source : The Travel Sketches of Louis I. Kahn. Cambridge, Massachusetts, London: MIT Press.
Le Corbusier. (1990). Textes et dessins pour Ronchamp. Genève : Association Oeuvre de Notre Dame du Haut.
Le Corbusier. [1994] (2002). Les voyages d’Allemagne. Milano: Phaidon Press.
Le Corbusier. [1987] (2002). Voyage d’Orient. Milano: Phaidon Press.
Quetglas, J. (2009). Les heures claires : proyecto y arquitectura en la Villa Savoye de le Corbusier y Pierre Jeanneret. Barcelona: Massilia.
Molina, J. J. G. (coord.) (1995). Las Lecciones del Dibujo. Madrid: Ed. Cátedra.
Nicolaïdes, K. [1941] (1969). The natural way to draw. Boston: Houghton Mifflin.
Pallasmaa, J. (2012). Los ojos de la piel: la arquitectura y los sentidos. Barcelona: Gustavo Gili.
Pallasmaa, J. (2009). The Thinking Hand . West Sussex: Wiley.
Pérez-Gómez, A. ; Pelletier, L. (1997). Architectural Representation and the Perspective Hinge. Cambridge, Massachusetts: MIT Press.
Porter, T. [1997] (2013). The architect’s eye : visualization and depiction of space in architecture. New York : Routledge.
Rawson, P. [1969] (1987). Drawing. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
Robbins, E. (1994). Why Architects Draw (Architects Interviews). Massachusetts: MIT Press.
Rodrigues, A. L. M. (2000). O Desenho, Ordem do Pensamento Arquitectónico. Lisboa: Editorial Estampa.
Rodrigues, A. L. M. (2003). Desenho. Lisboa: Quimera.
Sainz, J. [1990] (2005). El dibujo de arquitectura. Barcelona: Editorial Reverté.
Siza, A. (1988). Esquissos de Viagem. Porto: Documentos de Arquitectura
Siza, A. (1998). Imaginar a evidência. Lisboa: Edições 70.
Shitao (2001). A Pincelada Única. Guimarães: Pedra Formosa.
Tainha, M. (2006). Manuel Tainha. Textos de Arquitectura. Casal da Cambra: Caleidoscópio.
Zumphor, P. (2005). Pensar a arquitectura. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.
Authors:
Reference: null
Year:
Fundamentos de Física das Construções
OA1. Descrever a constituição de um edifício como um sistema de sistemas e com as formas de representação.
OA2. Relacionar classificação e microestrutura dos materiais de construção, as propriedades físicas, mecânicas e higrotérmicas e impactos ambientais, com as suas funções, compreendendo os motivos porque são escolhidos.
OA3. Efectuar cálculos estruturais bidimensionais simples usando os princípios da Estática e Resistência de Materiais .
OA4. Explicar os fundamentos do conforto higrotérmico e relacioná-las com as propriedades dos materiais e as exigências funcionais.
CP1. Caracterização e representação de um edifício: Estruturas; Envolvente; Circulações e Infraestruturas.
CP2. Materiais de construção: Materiais e arquitetura; Classes de materiais; Estrutura interna; Propriedades físicas, mecânicas, óticas, acústicas, térmicas e ambientais.
CP3. Fundamentos de segurança estrutural: Equilíbrio de partículas e de corpos no plano e no espaço; Esforço Normal (tirantes e colunas simples); Treliças.
CP4. Fundamentos de segurança estrutural: Esforço normal e transverso e momento flector; Flexão composta; Encurvadura.
CP5. Conforto higrotérmico: A envolvente higrotérmica; Transmissão de calor em edifícios (condução, convecção e radiação); Ar húmido e condensação (noções gerais e taxa de humidade em ambientes interiores).
Os alunos podem escolher entre Avaliação ao longo do semestre e Avaliação por Exame.
Na Avaliação ao longo do semestre a classificação é composta por um trabalho de grupo de apresentação de um material (25%) e um teste final com nota mínima de 8,5 valores, na data do primeiro exame (75%).
É exigida assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
- Avaliação por Exame: Prova individual com peso de 100%.
Podem ser feitas provas orais sempre que o coordenador da UC o entenda.
A presença em visitas a obras e apresentações por convidados é obrigatória.
Title: Beer, Ferdinand P., Johnston, E. Russel Jr. Mecânica Vectorial para Engenheiros: Estática. 6ª Edição, McGraw-Hill, 1998.
Beer, Ferdinand P., Johnston, Mecânica dos Materiais. 5ª Edição, McGraw-Hill, 1992.
Ching, F. D. K., Onouye, Barry S., Zuberbuhler, D. Building Structures Illustrated, 2013
FERNANDEZ, J. - Material Architecture. Emergent materials for innovative buildings and ecological construction. Oxford: Architectural Press, 2006.
HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006.
RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009.
Seward, D. Understanding Structures - Analysis, materials and design. Palgrave, 1998.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Arya, Chanakya, Design of Structural Elements, 3ª Ed., Taylor and Francis 2009.
Zalewski, W., Allen, E. Shaping Structures: Statics. Willey 1998.
Authors:
Reference: null
Year:
Geografia I
No final da UC o estudante deverá ser capaz de:
1. Identificar a relação entre arquitetura e a paisagem, entre o homem e a natureza, entre forma e contexto.
2. Analisar a morfologia e fisiografia da paisagem.
3. Representar graficamente e segundo métodos apropriados o ambiente natural e a paisagem.
4. Identificar o papel das estruturas naturais enquanto molde para a organização das estruturas construídas.
5. Identificar os processos que aplicados à arquitetura contribuem para uma maior sustentabilidade ambiental e ecológica.
1. Geografia a primeira arquitetura
O Homem e o meio ambiente. Regiões climáticas e arquitetura. Arquitetura e urbanismo bioclimático. Arquitectura autóctone.
2. Arquitetura e Topografia
Forma natural e forma construída. Tipologia territorial e edificativa. A geometria do território. Linhas e pontos notáveis do território. Formas de representação do relevo. Análises fisiográficas do sítio arquitetónico.
3. Arquitetura e Sol
A geometria solar. Carta solar. Arquitetura e urbanismo solar. Envelope solar. Sistemas passivos.
4. Arquitetura e Movimento do Ar
Princípios do movimento do ar: Ventos e brisas. O vento na cidade. Ventilação urbana e arquitetónica.
5. Arquitetura e Água
A água na cidade e na arquitetura. A água como elemento arquitetónico. Bacias hidrográficas e unidades de planeamento urbano e territorial. Espaços verdes e sistema hídrico. Sistemas húmido e seco.
Avaliação é realizada ao longo do semestre, baseada na realização de 4 exercícios práticos de carácter individual e de um teste escrito, com as seguintes ponderações:
Atividade 1: Representações do relevo_20%
Atividade 2: Bacias hidrográficas, secção fisiográfica e análises de visibilidade_10%
Atividade 3: Exposição das encostas e carta solar_10%
Atividade 4: Ventos e brisas_10%
Teste escrito_ 50%
A avaliação ao longo do semestre implica uma assiduidade mínima às aulas de 70%.
Os alunos que não obtiverem aprovação na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar exame final com um peso de 100% na nota final.
Title: Abreu, A. C. (1977). Análise Biofísica. Tópicos e Bibliografia. Universidade Évora.
Abreu, M.& Magalhães, M. R. (2007). Estrutura Ecológica da Paisagem. Conceitos e Delimitação. ISA Press.
Alcoforado, M. J. (1993). O Clima da Região de Lisboa. Contrastes e Ritmos Térmicos. Centro Estudos Geográficos. UL.
Brown, G. Z.& DeKeay, M. (2001). Sun, Wind & Light. Architectural Design Strategies. 2nd Ed. John Wiley & Sons.
Guerreiro, M. R. (2002). O território e a edificação: O papel do suporte físico natural na génese e formação da cidade em Portugal. Iscte-IUL.
Higuchi, T. (1988). The Visual and Spatial Structure of Landscape. MIT Press.
LaGro Jr, J.A.(2008). Site Analysis. A contextual approach to sustainable land planning and site design. Jonh Wiley & Sons, Inc.
MOPT (1992). Guía de la elaboración de estudios del medio físico. Monografias de la Secretaria del Estado para las Políticas del Agua y del Medio Ambiente.
McHarg, I. L. (1992). Design with Nature, John Wiley & Sons.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Olgyay, V. (2002). Arquitectura e Clima. Ed. Gustavo Gili.
Ribeiro, O. (1987). Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico. Liv. Sá da Costa.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho II
No final da unidade curricular o/a estudante deverá ser capaz de:
OA1.1 Interpretar graficamente objetos e espaços.
OA1.2 Manipular adequadamente as principais convenções gráficas.
OA1.3 Utilizar o desenho como instrumento de comunicação.
OA2.1 Compreender o uso de CGI para representação arquitetónica e como parte de uma problemática mais abrangente de relação das imagens com a representação do real.
OA2.2 Utilizar de forma básica ferramentas específicas de modelação 3D.
OA2.3 Utilizar de forma básica motores de renderização.
Ao longo da unidade curricular o/a estudante vai ter contacto com os seguintes módulos:
Sistemas de Desenho e Representação Espacial
CP1. Processos intermédios de desenho.
- Consolidação do desenho de observação, com incidência em objetos à escala do corpo.
- Forma, estrutura, configuração, proporção, superfície, volume, espaço.
- Síntese: enfatismo e exclusão.
CP2. Processos de geometria
- Introdução à fotografia em arquitetura.
- CGI - contexto histórico e cultural.
- História das imagens.
- Introdução a "softwares" de modelação.
- Introdução aos motores de renderização.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre. Isto implica uma presença mínima, em cada componente da UC, de 10 de um total de 12 aulas, discussões periódicas dos exercícios com o/a docente e entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas.
A avaliação final resulta da soma das 2 componentes da UC na proporção da sua carga horária, isto é, de 2/3 e 1/3 respetivamente. Cada componente é avaliada numa ponderação de 70% exercícios + 30% presença e participação em aula.
A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Berger, J. [1987] (2002). Modos de Ver. 1ª edição. Lisboa: Antígona.
Betti, C.; Sale, T. [1980] (1997). Drawing: A Contemporary Approach. Orlando: Harcourt Bace College Publishers.
Collier, G. (1985). Form, Space and Vision. New Jersey: Prentice-Hall
Gombrich, E. (2002). A História da Arte. Lisboa: Público.
Hockney, D.; Gayford M. (2020). A History of Pictures. 1ª edição. Londres: Thames & Hudson.
Robbins, E. (1994). Why Architects Draw (Architects Interviews). Massachusetts: MIT Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho. Lisboa: Ministério da Cultura/Instituto de Arte Contemporânea.
AA.VV. (1995). O Desejo do Desenho. Casa da Cerca. Almada: Câmara Municipal de Almada.
Ackerman, J. S. (2002). Origins, imitation, conventions: representation in the visual arts. Cambridge and London: Mit Press.
Arnheim, R. (1986). Arte e Percepção Visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
Cullen, G. Paisagem Urbana. [1961] (1983). Lisboa: Edições 70.
Edwards, B. [1986] (1987). Drawing on the Artist Within. New York: Simon & Schuster.
Fraser I.; Henmi R. (1994). Envisioning Architecture an Analysis of Drawing. New York: Van Nostrand Reinhold.
Goldstein, N. [1973] (1999). The Art of Responsive Drawing. New Jersey: Prentice Hall.
Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawings. New York: Van Nostrand Reinhold.
Holl, S. (2002). Written in water. Baden: Lars Müller.
Johnson, E. J. ; Lewis, M. J.; Lieberman, R. (1996). Drawn from the source : The Travel Sketches of Louis I. Kahn. Cambridge, Massachusetts, London: MIT Press.
Le Corbusier. (1990). Textes et dessins pour Ronchamp. Genève : Association Oeuvre de Notre Dame du Haut.
Le Corbusier. [1994] (2002). Les voyages d’Allemagne. Milano: Phaidon Press.
Le Corbusier. [1987] (2002). Voyage d’Orient. Milano: Phaidon Press.
Quetglas, J. (2009). Les heures claires : proyecto y arquitectura en la Villa Savoye de le Corbusier y Pierre Jeanneret. Barcelona: Massilia.
Massironi, M. (1989). Ver pelo Desenho – Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos. Lisboa: Edições 70.
Molina, J. J. G. (coord.) (1995). Las Lecciones del Dibujo. Madrid: Ed. Cátedra.
Nicolaïdes, K. [1941] (1969). The natural way to draw. Boston: Houghton Mifflin.
Pallasmaa, J. (2012). Los ojos de la piel: la arquitectura y los sentidos. Barcelona: Gustavo Gili.
Pallasmaa, J. (2009). The Thinking Hand . West Sussex: Wiley.
Pérez-Gómez, A. ; Pelletier, L. (1997). Architectural Representation and the Perspective Hinge. Cambridge, Massachusetts: MIT Press.
Porter, T. [1997] (2013). The architect’s eye : visualization and depiction of space in architecture. New York : Routledge.
Rawson, P. [1969] (1987). Drawing. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
Rodrigues, A. L. M. (2000). O Desenho, Ordem do Pensamento Arquitectónico. Lisboa: Editorial Estampa.
Rodrigues, A. L. M. (2003). Desenho. Lisboa: Quimera.
Sainz, J. [1990] (2005). El dibujo de arquitectura. Barcelona: Editorial Reverté.
Sausmarez, M. (1979). Desenho Básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa: Editorial Presença.
Siza, A. (1988). Esquissos de Viagem. Porto: Documentos de Arquitectura.
Siza, A. (1998). Imaginar a evidência. Lisboa: Edições 70.
Shitao (2001). A Pincelada Única. Guimarães: Pedra Formosa.
Tainha, M. (2006). Manuel Tainha. Textos de Arquitectura. Casal da Cambra: Caleidoscópio.
Zumphor, P. (2005). Pensar a arquitectura. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.
Authors:
Reference: null
Year:
Arquitectura I
No final do semestre o aluno deverá demonstrar capacidade de:
OA1 - Identificação dos elementos primários do espaço em arquitectura;
OA2 - Exploração dos princípios básicos de organização e composição espacial;
OA3 - Manipulação dos conceitos de proporção e escala;
OA4 - Interpretação criativa de um programa enquanto definição e diferenciação espacial;
OA5 - Relação entre lógica construtiva e lógica constitutiva de um projecto;
OA6 - Desenvolvimento de ferramentas gráficas bidimensionais e tridimensionais próprias da disciplina enquanto elementos fundamentais do raciocínio arquitectónico e sua comunicação;
OA7 - Domínio dos princípios básicos do desenho técnico enquanto sistema de representação codificada (plantas, cortes e alçados) e da expressividade do desenho rigoroso.
O programa divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:
CP1 Enquadramento e abordagem à problemática da arquitetura
1.1.Enquadramento e definição da disciplina.
CP2 Espaço arquitetónico: imaginado, percecionado, concebido
2.1.Os elementos primários do espaço;
2.2.Princípios básicos de organização e composição espacial;
2.3.Proporção e Escala.
CP3 Programa espacial
3.1.Configurações formais e seus potenciais de ocupação;
3.2.Sequências espaciais, fronteiras e circulação; a perspetiva em arquitetura.
CP4 Materialidade e estrutura
4.1.Qualidades do espaço: materialidade; textura; luz/sombra; cor;
4.2.Relação entre estrutura interna e superfície externa;
4.3.Relação entre estrutura física e conceptual.
CP5 Representação
5.1.Ferramentas generativas do projeto arquitetónico: registos bidimensionais e tridimensionais;
5.2.Princípios básicos do Desenho Técnico;
5.3.Apresentação, representação e comunicação de um projeto - princípios básicos.
A UC é de prática laboratorial, a avaliação é exclusivamente feita ao longo do semestre, implicando uma presença mínima de 70% nas aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas definidas, e a apresentação a um painel júri final (composto pelos docentes da UC e um convidado externo). Ao longo do semestre são realizados três exercícios, e a nota final resulta da seguinte ponderação: 70%exercícios+10%participação na aula+20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à avaliação final é de 10 valores. Nos trabalhos desenvolvidos os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
Pallasmaa, J., The eyes of the skin. Architecture and the senses. Chichester: John Wiley & Sons. 2005
Zumthor, P., Atmosferas Barcelona: Ed. Gustavo Gili. 2006
Távora, F., Da organização do Espaço Porto: Ed. FAUP. 1996
Tanizaki, J., Elogio da Sombra Relógio d'Agua Ed. Lisboa. 1999
Solà-Morales, I., Intróduccion a la Arquitectura. Conceptos fundamentals Barcelona: Ed. UPC. 2000
Niemeyer, Ó., Conversa de arquitecto Porto: Campo das Letras. 1997
Munari, B., Fantasia. Invenção, Criatividade e Imaginação na Comunicação Visual Lisboa: Ed. Presença. 2007
Hertzberguer. H., Lessons for Students in Architecture Rotterdam: 010 Publishers. 2005
Focillon, H., A Vida das Formas Lisboa Ed. 70. 2000
Le Corbusier. Por uma arquitectura São Paulo: Ed. Perspectiva. 2006
Baeza, A. C., A Ideia Construída Casal de Cambra: Ed. Caledscópio. 2004
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Zevi, Bruno, Saber ver a Arquitectura, Lisboa: Arcádia. 1996
Rodrigues, Maria João Madeira, Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura, Lisboa: Editorial Quimera. 2002
Rodrigues, Maria João Madeira, O que é Arquitectura?, Lisboa:Editora Quimera. 2001
Rodrigues, Ana L. Madeira, O desenho: ordem do pensamento arquitectónico, Lisboa:Estampa. 2000
Quaroni, Ludovico, Proyectar un Edifício: ocho lecciones de arquitectura, Madrid: Xarait Ediciones. 1980
Meiss, Pierre Von, De la Forme au Lieu: une introdution a l'étude de l'Architecture, Lausanne: Presses Polytecniques et Universitaires Romandes. 1993
Hearn, il, Ideas que han configurado edificios, Barcelona: Editorial Gustavo Gili. 2006
Giedion, Sigfried, Espaço, Tempo e Arquitectura, São Paulo: Martins Fontes. 2004
Frampton, Kenneth, Rappel à l'ordre, the case for the Tectonic, in Architectural Design 60. 1990
Fusco, Renato de, A ideia de Arquitectura , Edições 70, Lisboa. 1984
Cunha, Luis Veiga da Desenho Técnico, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1994
Authors:
Reference: null
Year:
Arquitectura II
OA1-Constatar o papel da materialidade na caracterização espacial e respetiva perceção;OA2-Relacionar lógica construtiva e lógica constitutiva;OA3-Distinguir os conceitos de programa e função;OA4 - Demonstrar um conhecimento básico dos processos de produção e da relação entre o homem e o espaço;OA5-Identificar a relação entre território de estudo e território de intervenção e compreender a implicação das suas leituras multidimensionais no desenvolvimento de um processo de trabalho;OA6-Compreender a arquitetura enquanto processo de transformação da paisagem;OA7-Reconhecer a importância das ferramentas gráficas de representação para o raciocínio arquitetónico;OA8-Dominar os instrumentos de comunicação e apresentação, nomeadamente o desenho técnico enquanto sistema de representação codificada;OA9-Montar um discurso arquitetónico sustentado nas relações entre forma, espaço, programa, materialidade e estrutura. Compreender a relação entre conceito, processo e materialização de uma ideia.
Divide-se em 4 blocos temáticos que informam o desenvolvimento dos exercícios:CP1-Materialidade e estrutura;CP2-Espaço arquitetónico: imaginado,percecionado,concebido;CP3-Programa espacial;CP4-O lugar arquitetónico;CP5-Representação.Incidindo em programas arquitetónicos de pequena escala, o aluno responderá a questões de tipo programático, apurando o seu discurso arquitetónico na gestão das relações entre forma, espaço, função e materialidade. A escala reduzida dos temas a desenvolver permitirá uma abordagem de natureza antropológica e arquetípica na formação dos exercícios, colocando a tónica na utilização do espaço e do objeto arquitetónico criado, onde estarão presentes as preocupações intemporais da Arquitetura. Por fim, o aluno será confrontado com a contextualização do seu projeto, sendo-lhe apresentado um território físico com o qual deverá estabelecer um discurso dialogante.
A UC é de prática laboratorial, a avaliação é exclusivamente feita ao longo do semestre, implicando uma presença mínima de 70% nas aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todos os exercícios nas datas definidas, e a apresentação a um painel júri final (composto pelos docentes da UC e um convidado externo). Ao longo do semestre são realizados três exercícios, e a nota final resulta da seguinte ponderação: 70%exercícios+10%participação na aula+20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à avaliação final é de 10 valores. Nos trabalhos desenvolvidos os alunos deverão demonstrar constância, criatividade e coerência na investigação dos temas e desenvolvimento das propostas; capacidade de comunicação gráfica, escrita e oral; rigor na apresentação do processo de trabalho. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: ZUMTHOR, Peter."Atmosferas", GG, Barcelona, 2006.
ZUMTHOR, Peter. "Thinking Architecture", Birkhauser, Basileia, 1999.
REISER, Jesse and UMEMOTO, Nanako, "Atlas of Novel Tectonics", Princeton Architectural Press, New Jersey 2006.
PALLASMAA, Juhani. "Encounters. Architectural Essays", Rakennustieto, Helsínquia, 2005.
PALLASMAA, Juhani. "Los ojos de la piel. La arquitectura y los sentidos", Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 2005.
MOUSSAVI, Farshid and Kubo, MICHAEL. "The Function of Ornament", Harvard University Graduate School of Design and Actar, Barcelona, 2006.
FRAMPTON, Kenneth. "Studies in Tectonic Culture: The Poetics of Construction in Nineteenth and Twentieth Century Architecture", The MIT Press, Cambridge Mass.1995.
DODDS, George e TAVERNOR, Robert. "Body and Building", MIT Press, 2002.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ZABALBEASCOA, Anatxu (1998) As Casas do Século, Lisboa: Editorial Blau
XAVIER Monteys / Pere Fuertes. "Casa Collage - Un ensayo sobre la arquitectura de la casa", Gustavo Gilli, Barcelona, 2001.
MONTANER, Josep Maria (1993) Después del Movimento Moderno: Arquitectura de la segunda mitad del siglo XX, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili
MOREIRA, Inês (2007) Petit Cabanon. Porto: Dafne
DUNSTER, David (1994) 100 casas Unifamiliares de la Arquitectura del Siglo XX, México: Editorial Gustavo Gili
DAL CO, Francesco (ed.). "Tadao Ando. As obras, os textos, a crítica.", Dinalivro, Lisboa, 2001.
CURTIS, William J. R. "Abstractions in space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra", The Pulitzer Foundation for the Arts, 2001.
ÁBALOS, Iñaki (2003) Visita guiada às casas da modernidade, Barcelona: Ediciones Gustavo Gili
Authors:
Reference: null
Year:
Geografia II
No final da UC o estudante deverá ser capaz de:
OA1 - Desenvolver as técnicas e as metodologias de aquisição, análise e representação de informação geográfica digital;
OA2 - Dominar os processos e ferramentas geoespaciais utilizados para a análise e visualização da informação espacial;
OA3 - Desenvolver estratégias para exploração da informação espacial e extração do conhecimento sobre os sítios e os lugares de intervenção urbanística e arquitetónica através das tecnologias geoespaciais.
CP1 - Introdução às Tecnologias Geoespaciais
CP2 - Ferramentas geoespaciais livres e recursos online
CP3 - Análise Espacial
CP4 - Mapeamento, edição e criação de dados espaciais
CP5 - Desenho de cartografia e visualização de dados
CP6 - Operações básicas com informação georreferenciada
CP7- Modelação 3D
Avaliação é realizada ao longo do semestre, baseada na realização de 4 exercícios práticos de carácter individual e de um teste prático, com as seguintes ponderações:
Exercício 1: Mapa de localização (criação e edição de dados) _15%
Exercício 2: Mapa temático (visualização de dados)_15%
Exercício 3: Análises de terreno (análise espacial e modelos digitais de terreno) _15%
Exercício 4: Georreferenciação de imagens e visualização 3D_15%
Teste prático_ 40%
A avaliação ao longo do semestre implica uma assiduidade mínima às aulas de 70%.
Os alunos que não obtiverem aprovação na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar exame final com um peso de 100% na nota final.
Title: Ash, J.; Kitchin, R. & Leszczynski, A. (2019). Digital Geographies. Sage.
Bodenhamer, D. J.; Corrigan, J.; Harris, T. M. (2010). The Spatial Humanities. GIS and the future of humanities scholarship. Indiana University Press.
Brewer, C. A. (2005). Designing Better Maps: A Guide for GIS Users. Esri Press.
Bruy, A. & Svidzinska, D. (2015). QGIS By Example: Leverage the power of QGIS in real-world applications to become a powerfull user in cartography and GIS analysis. Packt Publishing.
Dent, B. et al. (2008). Cartography. Thematic Map Design. Mcgraw-Hill.
LaGro Jr, J.A.(2008). Site Analysis. A contextual approach to sustainable land planning and site design. Jonh Wiley & Sons, Inc.
Menke, K. (2019). Discover QGIS 3.x. A workbook for classroom or independent study. Locate Press.
Matos, J. (2008). Fundamentos de Informação Geográfica. 5ª Ed. LIDEL
Steven, D. G. (1983). Landscape ecology and geographic information systems. Taylor & Francis.
Authors:
Reference: null
Year:
Arquitectura IV
Os objectivos visados incidirão fundamentalmente:
OA1 - Na aproximação à prática projectual, procurando que o aluno reconheça nas diferentes relações e interacções entre as categorias do programa, território, contexto, técnica, espaço e forma, a definição de arquitecturas qualificadas.
OA2 - Na abordagem ao conhecimento dos materiais, sistemas construtivos e tecnologias de construção e a sua respectiva articulação com a metodologia projectual.
O percurso pedagógico proposto, de suporte metodologicamente analítico e crítico, interpretará o sentido do lugar e da sua História - tanto local como global -, num primeiro momento com uma intervenção de tipo territorial, e em seguida materializando-se num exercício de projecto para um equipamento público, a localizar num terreno de propriedade pública.
Os percursos a concretizar, num primeiro momento, serão integrados com o local a abordar para cumprimento do segundo exercício, ambos enquadrados em enunciado próprio, a desenvolver em etapas sucessivas e complementares, designadamente:
1. Definição de uma ideia-estratégia;
2. Relação com o tecido urbano envolvente.
3. Intervenção territorial e paisagística: proposta de acessos e percursos ao ar-livre.
4. Disposição do programa arquitectónico.
4.1. Sistema e hierarquia;
4.2. Sistema e diversidade;
4.3. Processo de composição;
4.4. Definição volumétrica;
4.5. Expressão plástica.
A Unidade Curricular tem caráter eminentemente prático (cf. alínea k do art.º 2 desse regulamento), sendo a sua avaliação realizada ao longo do semestre (alínea a) do ponto 1 do art.º 7 do RGACC), não contemplando Exame (alínea a) do ponto 3 do mesmo art.º7).
Implica uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e apresentação obrigatória a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos), contando com 10% da classificação atribuída à participação em aula e 10% à apresentação final, perante o painel de apreciação. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores.
A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com repetição completa de todo o processo de ensino/aprendizagem.
Title: PORTAS, Nuno - A Cidade como Arquitectura, ed. Livros Horizonte, Lisboa, 1969.
TÁVORA, Fernando - Da Organização do Espaço. Porto, FAUP Publicações, 1996.
VENTURI, Robert - Complexidade e contradição em Arquitectura. São Paulo, Edição Martins Fontes, 1995.
ZUMTHOR, Peter - Thinking architecture. Birkhauser-Publishers for Architecture, 2000.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: MONEO, Rafael - Inquietud Teórica y Estrategia Proyectual, Barcelona, Actar, 2006.
NESBITT, Kate (ed.) - Uma Nova Agenda para a Arquitetura. Antologia Teórica 1965-1995. Nova Iorque, Cosacnaify QUARONI, Ludovico - Proyectar un edificio, ocho lecciones de arquitectura, Barcelona, Xarait ediciones, 1987.
Authors:
Reference: null
Year:
Arquitectura III
Os objetivos visados incidirão fundamentalmente:
OA1 - Na aproximação à prática projetual, procurando que o aluno reconheça nas diferentes relações e interações entre as categorias do programa, território, contexto, técnica, espaço e forma, a definição de arquiteturas qualificadas;
OA2 - Na abordagem ao conhecimento dos materiais, sistemas construtivos e tecnologias de construção e a sua respetiva articulação com a metodologia projetual;
OA3 - No desenvolvimento do domínio conceptual e operativo das técnicas e processos de representação e comunicação, bem como no entendimento da relevância do seu papel na prática projetual.
O percurso pedagógico proposto, analítico e critico, estrutura-se em três objetivos programáticos:
CP1 - Conceção de edifícios de utilização coletiva, ou de habitação unifamiliar, de pequena escala;
CP2 - Articulação entre as exigências do programa apresentado e a especificidade do lugar atendendo às características morfológicas, topológicas e topográficas da área de intervenção;
CP3 - desenvolvimento do projeto entendido como um conjunto coordenado de peças escritas, desenhadas, maquetas e outros elementos que viabilizem a definição e o dimensionamento do conjunto proposto.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos). Ao longo do semestre serão realizados entre 2 e 4 exercícios sendo o seu fator de ponderação final fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a re-inscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: . On Architecture: https://www.onarchitecture.com
. A Serie of Rooms: https://aserieofrooms.com
. Socks Studio: https://socks-studio.com
. Atlas of Places: https://www.atlasofplaces.com
. Drawing Matter: https://drawingmater.org
. The Architectural Review: https://www.architectural-review.com
. Zumthor, P. (2006). Atmosferas. Barcelona: Editorial G.G.
. Távora, F. (1996). Da Organização do Espaço. Porto: FAUP Publicações.
. Rem Koolhaas, R. (1996). Conversation with students. Nova Iorque: Princeton Architectural Press.
. Kahn, L. (1998). Conversation with students. Nova Iorque: Princeton Architectural Press.
. Hertzberger, H. (2000). Space and the Architect: Lessons in Architecture 2, Roterdão: 010 Publishers.
. Hertzberger, H. (2005). Lessons for Students in Architecture, Roterdão: 010 Publishers.
. Correia, L. (2021). Livro Verde: Contra-Arquitectura, Re-construir a Realidade, Lisboa: efabula.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: . Peters, N. (2007), Jean Prouvé 1901-1984 A Dinâmica da Criação. Germany: Tachen.
. Of Houses: https://ofhouses.com
. Sulzer, P. (2005). Jean Prouvé, Oeuvre complète/ Complete Works Volume 4: 1954 ? 1984. Basel: Birkhauser.
. Santamaría Mena, Sarah, (s.d), Maison Jours Meilleurs. htpp://amisdiocesesahras.free.fr
. What is a House for: https://www.whatisahousefor.com
. Moreira, I. (2007) Petit Cabanon, Opúsculo 7, DAFNE editora, Porto, edição André Tavares. www.dafne.com.pt
. Le Corbusier [1923], Une Petit Maison. Basel: Birkhäuser¬ Publishers for Architecture.
. Gray, E. e Badovici, J., et alt. (2021). E1027: Maison em bord de mer, (fac-similé de L´Architecture Vivante 1929), Marselha: Éditions Imbernon.
. Galerie Patrick Seguin (s.d), Jean Prouve - Maison Des Jours Meilleurs Pour L'abbe Pierre. Acesso: http://www.claudinecolin.com/fr/746-galerie-patrick-seguin-jean-prouve-maison-des-jours-meilleurs-pour-l-abbe-pierre
. Ando, T. (2001). Le Corbusier: Houses, Tóquio: Toto.
. Adolf Loos. (..). Adolf Loos 1870-1933. Obras Y Proyectos de Adolf Loos Ejercicios de la Tecnniche Universitat Munchen. Edicion de la Demarcacion de Sevilla del C.O.A.A.O.
. Ábalos, Iñaki, (2001). The Good Life: a guided visit to the houses of modernity, Barcelona: Editorial GG.
EXERCÍCIO 2. Casas
. Tostões, A. (ed.), 2006b. Sede e Museu Gulbenkian: a Arquitectura dos Anos 60, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
. Tostões, A.; Carapinha; A. Côrte-Real, P. (2006). Gulbenkian: Arquitectura e Paisagem. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
. Nunes da Ponte, T.; Carapinha, A. (coord.) (2015). Fundação Calouste Gulbenkian: Edifícios e Jardim, Renovação 1998-2014. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
. Leonardi, Cesare; Stagi, Franca, (2019). L´Architecture des Arbres. Paris: Fondation Cartier.
. FCG. (2020). Novo Jardim Gulbenkian: 12 Projetos de Arquitetura, [Galeria de Projetos]. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Acesso:https://gulbenkian.pt/agenda/novo-jardim-gulbenkian-12-projetos-de-arquitetura/
. FCG. (s.d.). Arquivo Digital. Acesso: https://gulbenkian.pt/arquivo-digital-jardim/
. FCG.; Tostões, A. (coord.), (2006). Fundação Calouste Gulbenkian: Os Edifícios, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
. FCG.; Carapinha, A. (coord.), (2006). Fundação Calouste Gulbenkian: O Jardim. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Acesso:https://cidadania.lisboa.pt/fileadmin/atualidade/publicacoes_periodicas/ambiente/Guia_das_25_arvores_de_Lisboa.pdf
. CML (2019). 25 árvores de Lisboa. Guia ilustrado. Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa E-Nova.
. Caldeira Cabral, F. e Ribeiro Telles, G. (1999). A Árvore em Portugal. Lisboa: Assírio e Alvim.
EXERCÍCIO 1. Pequena escala - F. Calouste Gulbenkian
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho III
No final da unidade curricular o/a estudante deverá ser capaz de:
OA1.1 Estruturar graficamente objetos e espaços.
OA1.2 Articular registos de observação direta e de memória na representação de espaços.
OA1.3 Usar o desenho como instrumento de comunicação.
OA2.1 Estruturar graficamente objetos e espaços imaginados.
OA2.2 Articular registos de memória e de observação direta na representação de espaços.
OA2.3 Usar o desenho como instrumento de comunicação do imaginado.
Ao longo da unidade curricular o/a estudante vai ter contacto com os seguintes módulos:
Sistemas de Desenho e Representação Espacial
CP1. Processos avançados de desenho
- Consolidação do desenho de observação do real, com incidência no espaço arquitectónico.
- Forma, estrutura, configuração, proporção, superfície, volume, espaço.
- Síntese: enfatismo e exclusão.
CP2. Processos de desenho do imaginado.
- Consolidação do desenho de comunicação, com incidência no espaço arquitectónico.
- Forma, estrutura, configuração, superfície, volume, espaço.
- Síntese: enfatismo e exclusão.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre. Isto implica uma presença mínima, em cada componente da UC, de 10 de um total de 12 aulas, discussões periódicas dos exercícios com o/a docente e entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas.
A avaliação final resulta da soma das 2 componentes da UC na proporção da sua carga horária, isto é, de 2/3 e 1/3 respetivamente. Cada componente é avaliada numa ponderação de 70% exercícios + 30% presença e participação em aula.
A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Ackerman, J. S. (2002). Origins, imitation, conventions: representation in the visual arts. Cambridge and London: Mit Press.
Cullen, G. Paisagem Urbana. [1961] (1983). Lisboa: Edições 70.
Evans, R. (1997). Translations from Drawing to Building and Other Essays (pp.153-194). In Evans, R. Translations from Drawing to Building and Other Essays. Cambridge, Massachusetts: MIT Press.
Herbert, D. M. (1993). Architectural Study Drawings. New York: Van Nostrand Reinhold.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho. Lisboa: Ministério da Cultura/Instituto de Arte Contemporânea.
AA.VV. (1995). O Desejo do Desenho. Casa da Cerca. Almada: Câmara Municipal de Almada.
Arnheim, R. (1986). Arte e Percepção Visual. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
Betti, C.; Sale, T. [1980] (1997). Drawing: A Contemporary Approach. Orlando: Harcourt Bace College Publishers.
Carneiro, A. (1995). Campo, Sujeito e Representação no Ensino e na Prática do desenho/Projecto. Colecção “Seis Lições”: 5. Porto: FAUP Publicações.
Collier, G. (1985). Form, Space and Vision. New Jersey: Prentice-Hall.
Edwards, B. [1986] (1987). Drawing on the Artist Within. New York: Simon & Schuster.
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Holl, S. (2002). Written in water. Baden: Lars Müller.
Johnson, E. J. ; Lewis, M. J.; Lieberman, R. (1996). Drawn from the source : The Travel Sketches of Louis I. Kahn. Cambridge, Massachusetts, London: MIT Press.
Le Corbusier. (1990). Textes et dessins pour Ronchamp. Genève : Association Oeuvre de Notre Dame du Haut.
Le Corbusier. [1994] (2002). Les voyages d’Allemagne. Milano: Phaidon Press.
Le Corbusier. [1987] (2002). Voyage d’Orient. Milano: Phaidon Press.
Quetglas, J. (2009). Les heures claires : proyecto y arquitectura en la Villa Savoye de le Corbusier y Pierre Jeanneret. Barcelona: Massilia.
Molina, J. J. G. (coord.) (1995). Las Lecciones del Dibujo. Madrid: Ed. Cátedra.
Nicolaïdes, K. [1941] (1969). The natural way to draw. Boston: Houghton Mifflin.
Pallasmaa, J. (2012). Los ojos de la piel: la arquitectura y los sentidos. Barcelona: Gustavo Gili.
Pallasmaa, J. (2009). The Thinking Hand . West Sussex: Wiley.
Pérez-Gómez, A. ; Pelletier, L. (1997). Architectural Representation and the Perspective Hinge. Cambridge, Massachusetts: MIT Press.
Porter, T. [1997] (2013). The architect’s eye : visualization and depiction of space in architecture. New York : Routledge.
Rawson, P. [1969] (1987). Drawing. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
Robbins, E. (1994). Why Architects Draw (Architects Interviews). Massachusetts: MIT Press.
Rodrigues, A. L. M. (2000). O Desenho, Ordem do Pensamento Arquitectónico. Lisboa: Editorial Estampa.
Rodrigues, A. L. M. (2003). Desenho. Lisboa: Quimera.
Sainz, J. [1990] (2005). El dibujo de arquitectura. Barcelona: Editorial Reverté.
Sausmarez, M. (1979). Desenho Básico: as dinâmicas da forma visual. Lisboa: Editorial Presença.
Siza, A. (1988). Esquissos de Viagem. Porto: Documentos de Arquitectura.
Siza, A. (1998). Imaginar a evidência. Lisboa: Edições 70.
Shitao (2001). A Pincelada Única. Guimarães: Pedra Formosa.
Tainha, M. (2006). Manuel Tainha. Textos de Arquitectura. Casal da Cambra: Caleidoscópio.
Vieira, J. (1995). O Desenho e o Projecto São o Mesmo?. Colecção “Seis Lições”: 6. Porto: FAUP Publicações.
Zumphor, P. (2005). Pensar a arquitectura. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas de Construção II
OA1: Aquisição de conhecimentos fundamentais sobre os aspetos e características do sector da construção civil e das práticas convencionais e correntes.
OA2: Identificação e representação de processos construtivos, sistemas estruturais e envolvente construtiva opaca e envidraçada.
OA3: Estruturação e descrição dos diferentes elementos constituintes de um edifício.
OA4: Introduzir melhoramentos ao conforto térmico e acústico.
OA5: Concepção de peças desenhadas numa metodologia convencional de desenho CAD através das diferentes escalas necessárias que representam e comunicam o sistema construtivo e identificam os elementos que o compõem.
CP1: Introdução à edificação: princípios gerais da construção civil corrente e tradicional em betão armado.
CP2: Trabalhos preparatórios: Estaleiros, terraplanagens, demolições e contenções periféricas.
CP3: Elementos primários: Fundações, estruturas, coberturas e paramentos.
CP4: Elementos secundários: Pavimentos, tectos, revestimentos, vãos exteriores e interiores.
CP5: Instalações técnicas: Noções gerais e seu papel na construção civil.
CP6: Desenhos gerais de execução e pormenorização construtiva.
O processo de Avaliação segue o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE-IUL (regulamento n.º 198/2024). Trata-se de uma Unidades Curriculares com caráter eminentemente prático (cf. alínea k do art.º 2 desse regulamento), sendo a sua avaliação realizada ao longo do semestre (alínea a) do ponto 1 do art.º 7 do RGACC): avaliação ao longo do semestre, não contemplando Exame (alínea a) do ponto 3 do mesmo art.º7).
A presença mínima em 70% das aulas (cf. ponto 2 do art.º 7-A do RGACC) é obrigatória, assim como a discussões periódica dos exercícios com os docentes, entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas.
A avaliação consiste:
- Em entregas calendarizadas de um trabalho de grupo, com peso classificativo de 60%; num trabalho individual, com 30%; assiduidade e participação, com 10%. A mesma culminará com uma apresentação oral final (cf. ponto 2 do art.º 7-A do RGACC), realizada no último dia do período lectivo.
- Na entrega de melhoramento dos elementos previamente avaliados durante o período lectivo (quer realizados em grupo, quer individualmente) e/ou entrega de elementos adicionais, para efeitos de aprovação na unidade curricular, ou melhoria classificativa.
Title: 1. DEPLAZES Andrea; Constructing architecture.
2. ENGEL Heino, Sistemas estruturais.
3. CHING Francis, Building Structures Illustrated.
4. CHING Francis, Building Construction Illustrated.
5. MASCARENHAS Jorge, Sistemas de construção, Vols. 2, 3, 6 e 7.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 1. WATTS Andrew, Modern Construction Handbook.
2. VITTONE René, Batir – Manuel de la construction.
3. ALLEN Joseoh, Fundamentals of building construction.
4. ALLEN Edward, Architectural Detailing.
5. AUCH-SCHWELK, Construction Materials Manual.
6. RAMCKE Pfeifer, Masonry Construction Manual.
7. HERZOG Thomas, Wood Construction Manual.
8. PECK Martin, Modern Concrete Construction.
9. PECK Martin, Concrete.
10. HABERMANN Schulitz, Steel Construction Manual.
11. HABERMANN Schulitz, Building with Steel.
12. SCHITTICH Christian, Glass construction Manual.
13. HERZOG, Facade Construction Manual.
14. SCHUNCK, Roof Construction Manual.
15. SCHUNCK, Flat Roof Construction Manual.
16. TICHELMANN Karsten, Dry Construction.
17. HUGUES Theodor, Bloques cerâmicos.
18. HUGUES Theodor, Piedra natural.
19. KALENBACH Frank, Materiales traslúcidos.
20. REICHEL Alexander, Enlucidos, revocos, pinturas y recubrimientos.
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria e História da Arquitetura III
Evidenciar, através do trabalho disciplinar da arquitectura, tanto desenhado como construído, as interações da arquitectura com a transformação histórica entre a Enciclopédia Francesa e a Torre Eiffel. Clarificar as crises e continuidades que informaram o proclamado corte com a história da modernidade.
Progresso
Iluminismo
Experimentação
Revolução
Nacionalismo
Historicismo
Tecnologia
A avaliação da unidade curricular é realizada de acordo com a modalidade de avaliação ao longo do semestre, e tem como base três momentos de avaliação: (1) a participação no debate promovido nas aulas (10%), (2) a apresentação preliminar do trabalho (20%), e a apresentação final do trabalho (70%). A classificação é individual e expressa através de uma escala numérica de 0 (zero) a 20 (vinte) valores inteiros. Qualquer acto de plágio, mesmo que parcial, implica a automática reprovação do aluno. Os alunos deverão estar presentes em pelo menos 70% das horas lectivas previstas, para poderem estar sujeitos a provação na unidade curricular. Os alunos reprovados na avaliação ao longo do semestre podem realizar um exame que equivalerá a 100% da classificação.
BibliografiaTitle: Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional (B.A. 24288 V. ? versão em espanhol)
BERDGOLL, Barry, European Architecture 1750-1890. Oxford: Oxford University Press, 2000 [ISCTE (AU.113 Ber*Eur)]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: VIDLER, Anthony, The Writing of the Walls: Architectural Theory in the Late Enlightenment. Butterworth Architecture, 1989 [Biblioteca Nacional (B.A. 24288 V.)]
Authors:
Reference: null
Year:
Comunicação Visual I
No final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:
OA1.1 Ler e interpretar textos de arquitectura, transpondo essa informação para outros sistemas de representação.
OA1.2 Escrever textos de arquitectura, transpondo informação a partir de outros sistemas de representação.
OA1.3 Comunicar oralmente ideias e princípios de atuação em arquitetura.
OA2.1 Compreender a importância da expressão matérica em arquitetura.
OA2.2 Representar a partir da manipulação de materiais, ideias e conceitos abstratos.
OA3.1. Compreender a importância e a lógica da criação de Atlas, como processo conceptual de apoio ao projeto. Executar Atlas simples.
OA3.2 Ter conhecimento das ferramentas digitais, nomeadamente A.I., à disposição para a criação de Atlas. Executar Atlas gerados.
Ao longo da unidade curricular o estudante vai ter contacto com os seguintes módulos:
Sistemas de Desenho e Representação Espacial
CP1. Processos Ficcionais
- Verbo Escrito
- Verbo Oral
CP2. Processos Materiais
- Materiais e a sua expressão física
CP3. Processos Ficcionais
- Atlas coleção
- Atlas gerado (A.I.)
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre. Isto implica uma presença mínima em 10 de um total de 12 aulas, discussões periódicas dos exercícios com o/a docente e entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas.
A avaliação final resulta da ponderação: 70% exercícios + 30% presença e participação em aula.
A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Arnheim, R. (1989). Arte e Percepção Visual. Uma Psicologia Da Visão Criadora. Livraria Pioneira Editora. São Paulo.
Bandeira, P. (2011). Atlas de Parede. Imagens de Método. Dafne editora. Porto.
Campbell, J. (1956). The Hero with a Thousand Faces. Princeton University Press. New Jersey.
Dondis, D. A. (1974). A Primer of Visual Literacy. Journal of Aesthetics and Art Criticism. Volume 32, 3, p. 445.
Fletcher, M. (2020). Visual Communication for Architects and Designers. Routledge. London.
Hoffman, D. D. (1998). Visual Intelligence: How We Create What We See. Nova York: W. W. Norton.
Lee, P. M. (1999). Object to Be Destroyed - The Work of Gordon Matta-Clark. MIT Press. Cambridge, MA.
Pallasmaa, J. (2012). Los ojos de la piel: la arquitectura y los sentidos. Barcelona: Gustavo Gili, Barcelona.
Warburg, A. (2020). Bilderatlas Mnemosyne – The Original. OHRT, R; HEIL, A. 176 págs. Berlim: Ed. Hatje Cantz.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: AA.VV. (2002). Desenho Projecto de Desenho. Lisboa: Ministério da Cultura /Instituto de Arte Contemporânea
Ambrose, G.; Harris, P. (2009). Basics Design: Design Thinking. Ava Academia.
Berger, J. [1987] (2002). Modos de Ver. 1ª edição. Lisboa: Antígona.
Elkins, J. (2003). Visual studies: a skeptical introduction. London: Routledge.
Lima, M. (2017). The book of circles: visualizing spheres of knowledge. New York: Princeton Architectural Press.
Stafford, B. M. (2007). Echo Objects: The Cognitive Work of Images. Chicago: University of Chicago Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas de Construção I
No final desta UC o aluno deverá ser capaz de:
OA1 – Reconhecer e analisar a arquitetura vernacular e diferentes sistemas de construção tradicionais;
OA2 - Explicar os sistemas construtivos, enquanto instrumentos projetuais, potenciadores de diferentes conceções espaciais;
OA3 - Aplicar corretamente o vocabulário técnico dos diferentes elementos da construção;
OA4 - Interpretar e representar um sistema ou conjunto articulado de sistemas construtivos, interpretando o edifício como um todo, desde as fundações à cobertura.
OA5 – Relacionar os sistemas construtivos tradicionais e modernos.
O conteúdo programático articula-se em blocos teórico-práticos.
O bloco teórico consiste na aprendizagem dos sistemas de construção e abrange os conteúdos CP1 e CP2.
O bloco prático consiste na aplicação dos conhecimentos adquiridos e abrange os conteúdos programáticos CP3 a CP5.
CP1 - Identificação dos elementos construtivos e fases de construção;
CP2 - Evolução dos sistemas construtivos e formas arquitetónicas:
- Construção em pedra;
- Construção em terra;
- Construção em madeira;
- Construção em tijolo maciço;
- Sistema construtivo pombalino;
- Sistema gaioleiro;
- Construção mista de alvenaria e betão;
- Rebocos e estuques tradicionais;
- Vãos de portas e janelas.
CP3 - Representação com recurso a projecções ortogonais (plantas, cortes e alçados) e a perspectiva;
CP4 - Caracterização e representação construtiva da totalidade do edifício, desde as fundações à cobertura;
CP5 – Caracterização dos sistemas de construção modernas.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação oral final. Ao longo do semestre serão realizados trabalhos de grupo e individual. O trabalho de grupo é contínuo e desenvolve-se de forma faseada ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 60% trabalho de grupo + 10% participação em aula + 30% trabalho individual. A apresentação oral dos trabalhos de grupo é obrigatória e ocorre na 12ª aula. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: [1] AAVV. Arquitectura Popular Portuguesa. Lisboa, AAP, 1998
[2] Casella, Gabriella. Gramáticas de Pedra. Levantamento de tipologias de Construção Murária. Porto: CRAT, 2003.
[3] Hugues, Theodor; Steiger, Ludwig; Weber, Johann. Construcción con madera. Detalles, productos, ejemplos. Barcelona: Gustavo Gilli, Detail praxis, 2007
[4] Naterer, Julius; et. al.. Timber Construction Manual. Birkauser Verlag Basel, Detail, 2003
[5] Pfeifer, Gunter, et. al.. Masonry Construction Manual. Birkauser Verlag Basel, Detail, 2001
[6] Teixeira, Gabriela Barbosa, Belém, Margarida da Cunha. Diálogos de edificação. Técnicas tradicionais de construção. Porto: CRAT, 1998.
[7] Vittone, René. Bâtir: Manuel de la Construction. Presses Polytechniques et Universitaires Romandes, Lausanne.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: [8] Allen, Edgard. Como funciona un edificio, principios elementales. Barcelona: GG, 1993.
[9] Appleton, João G.; Domingos, Isabel. Biografia de um Pombalino. Um caso de reabilitação na Baixa de Lisboa. Lisboa: Edições Orion, 2009. (35euros)
[10] Branco, J. P. Manual do pedreiro. Lisboa: LNEC.
[11] Correia, Mariana. Taipa no Alentejo. Lisboa: Argumentum, 2007.
[12] Conservação de madeiras em edifícios. Lisboa: LNEC, 1974.
[13] Dethier, Jean. Arquitecturas da terra. Fundação Calouste Gulbenkian.
[14] Fernandes, José Manuel. Arquitectura Vernácula e Estruturas nos Arquipélagos da Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias) – Similitudes e Contrastes Séculos XV-XVIII. 1990.
[15] Frampton, Kenneth. Introdução ao Estudo da Cultura Tectónica. Cadernos de Arquitectura, AAP- Contemporânea, 1995
[16] Fonseca, Inês. Arquitectura de Terra em Avis. Lisboa: Argumentum, 2007.
[17] Machado, José Luís Pinto. Habitação Rural, sugestões para a renovação ou construção. Lisboa: Edição do IFPM, 1984.
[18] Mateus, João Mascarenhas. Técnicas tradicionais de construção de alvenarias. Lisboa: Livros Horizonte, 2002
[19] Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção V – O Edifício de Rendimento da Baixa Pombalina de Lisboa. Materiais Básicos (3.ª Parte): O Vidro. Lisboa, Livros Horizonte, 2004.
[20] Mascarenhas, Jorge. Sistemas de Construção VIII – Estruturas de aço laminado e conformado a frio. Materiais básicos (5ª parte): o gesso, a cal aérea, o cimento e o aglomerado negro de cortiça. Lisboa, Livros Horizonte, 2006.
[21] Oliveira, Ernesto Veiga de, Galhano, Fernando. Arquitectura Tradicional Portuguesa. Lisboa: Publicações Dom Quixote, colecção Portugal de Perto, 1992
[22] Pinho, Fernando F. S.. Paredes de edifícios antigos em Portugal. Lisboa: LNEC, 2000.
[23] Pereira, Benjamim. Construções Primitivas em Portugal. Lisboa: IAC, 1969.
[24] Ribeiro, Vitor (coord.). Materiais, sistemas e técnicas de construção tradicional. Contributo para o estudo da arquitectura vernácula da região oriental da serra do Caldeirão. Santa Maria da Feira: Edições Afrontamento, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, 2008
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria e História da Arquitetura II
OA1. No final da UC os estudantes deverão ser capazes de analisar e identificar os vários objectos canónicos do período em questão, assim como identificar as características essenciais destes momentos, e assim terão conhecimento elementar de obras de arquitectura e aglomerados urbanos referidos durante a UC, nas aulas e leituras.
OA2. Os estudantes saberão identificar relações de continuidade e ruptura entre a história da arquitectura, a história urbana, e outros domínios de conhecimento e prática na era em questão.
OA3. Os estudantes terão a capacidade de descrever, analisar e comparar obras de arquitectura nos seus contextos urbanos em termos formais, materiais, assim como teóricos e contextuais.
OA4. Os estudantes irão aumentar a sua proficiência na comunicação dentro do discurso arquitectónico e expandir o seu vocabulário de termos de arquitectura.
OA5. Os estudantes terão um conhecimento sólido da bibliografia base, assim como de alguns dos títulos das leituras complementares.
Os diferentes momentos históricos estão definidos genericamente como concepções espaciais que contêm diferentes tipologias, paradigmas, materialidades, e concepções urbanas: CP1 Espaço Paleocristão; CP2 Espaço Bizantino; CP3 Espaço Românico; CP4 Espaço Medieval; CP5 Espaço Gótico; CP6 Espaço Renascentista; CP7 Espaço Barroco.
Cada uma destas categorias espaciais será enquadrada conceptualmente, e demonstrada através de uma série de exemplos paradigmáticos das tipologias em questão.
As diferentes características essenciais de cada um destas categorias espaciais serão reconhecidas em lugares geográficos e momentos históricos diversos.
O processo de avaliação ao longo do semestre envolve a utilização de instrumentos de avaliação individuais (apresentação aula) e em grupo (trabalho prático). O regime de avaliação ao longo so semestre tem a seguinte valoração: apresentação individual 20%, apresentação intercalar grupo 20%, e apresentação e entrega do trabalho final grupo 60%. Esta avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 70% das aulas. Exame escrito (100%) para alunos não aprovados em avaliação ao longo do semestre.
BibliografiaTitle: Benevolo, Leonardo (2009). História da cidade. São Paulo: Perspectiva.
Correia, J.E.H. (2002). Arquitectura Portuguesa: Renascimento, Maneirismo, Estilo Chão. Lisboa: Editorial Presença.
Ching, F. D. K., Jarzombek, M., & Prakash, V. (2017). A global history of architecture. New Jersey: Wiley.
Kostof, S., & Tobias, R. (1991). The city shaped: Urban patterns and meanings through history. London: Thames and Hudson.
Kostof, S., & Castillo, G. (1992). The city assembled: The elements of urban form through history. London: Thames and Hudson.
Kubler, G. (1972). Portuguese Plain Architecture: Between Spices and Diamonds, 1521-1706. Middletwon: Wesleyan University Press.
Morris, A. E. J. (1997). History of urban form: Before the industrial revolutions. Harlow: Longman.
Pereira, P. (2011). História da Arte Portuguesa. Lisboa: Temas e Debates.
Patetta, Luciano. (1997). Historia de la arquitectura: Antología y crítica. Madrid: Celeste Ediciones.
Zevi, B. (1977). Saber ver a arquitectura. Lisboa
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Payne, A. (1999). The architectural treatise in the italian renaissance: architectural invention, ornament, and literary culture. Cambridge: Cambridege University Press.
Panofsky, E. (1967) Architecture gothique et pensée scolastique. Paris: Minuit.
Panofsky, E. (1960). Renaissance and renascences in western art. Oxford: Westview Press.
Pevsner, N. (1982). Panorama da Arquitectura Ocidental. São Paulo: Martins Fontes.
Rossi, A. (1984) The Architecture of the City. Cambridge Mass.: MIT Press.
Tafuri, M. (1989). Venice and the Renaissance. Cambridge: MIT Press.
Tavares, D. (2004) Leon Battista Alberti: teoria da arquitectura. [S.I.]: Dafne Editora.
Tavares, D. (2003) Filippo Brunnelleschi: o arquitecto. [S.I.]: Dafne Editora.
Tavares, D. (2007) António Rodrigues: renascimento em Portugal. [S.I.]: Dafne Editora.
Tavares, D. (2004) Francesco Borromini: dinâmicas da arquitectura. [S.I.]: Dafne Editora.
Varela-Gomes, P. (2001) Arquitectura, religião e política em Portugal no século XVII: A planta centralizada. Porto: FAUP Edições.
Varela-Gomes, P. (1987) O essencial sobre a arquitectura Barroca em Portugal. Lisboa: INCM.
Wittkower, R. (1988). Architectural Principles in the Age of Humanism. London: Academy editions.
Wölfflin, H. (1966). Renaissance and Baroque. Ithaca: Cornell University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Urbanismo I
OA1 - Compreender os contextos urbanos bem como desenvolver análises urbanas de uma forma sistemática tendo em conta as diversas dimensões de análise urbana: espacial, infra-estruturas, geográfica, temporal, histórica, ecológica, socioeconómica e política.
OA2 - Identificar diferentes paradigmas urbanos e associar as suas implicações no funcionamento do espaço urbano nas suas mais variadas dimensões.
OA3 - Entender o vocabulário próprio de cada dimensão da análise urbana e estabelecer as correspondentes representações gráficas desses léxicos para apoio aos processos de decisão de desenho urbano.
OA4 - Saber sistematizar graficamente e visualmente uma análise critica dos espaços urbanos.
CP1 - Conceitos de forma urbana e paradigmas urbanos.
CP2 - Análise urbana e abordagem dimensional: espacial, infra-estruturas, geográfica, temporal, histórica, ecológica, socioeconómica e política.
CP 3 - Mapeamento e visualização de dados urbanos.
CP 4 - Construção de mapas temáticos.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 75% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com docente, e a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas. Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 80% exercícios + 20% participação em aula. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: ALEXANDER, C. et al. (1977) A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction. Oxford University Press, New York.
BENTLEY, I. et al. (1985) Responsive environments. A manual for designers. Architectural Press, UK.
CULLEN, Gordon (1983) Paisagem Urbana. Edições 70, Lisboa.
HILLIER, B.; HANSON, J. (1984) The Social Logic of Space, Cambridge University Press.
KOSTOF, S. (1999) The city shaped: Urban Patterns and Meanings Through History, Thames and Hudson, London.
LYNCH, K. (1999) A imagem da Cidade. Edições 70, Lisboa.
MARAT-MENDES, T. et al (2021) Concepts and definitions for a sustainable planning transition: Lessons from moments of change, European Planning Studies, DOI: 10.1080/09654313.2021.1894095
OLIVEIRA, V. (2016) Urban Morphology. An Introduction to the Study of the Physical Form of Cities. Springer, Cham.
ROSSI, A. (1982) La Arquitectura de la Ciudad. Gustavo Gili S.A., Barcelona.
SOLÀ-MORALES, M. (1997) Las formas de crescimento urbano. Edicions UPC, Barcelona.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: CANIGGIA, G. (1963) Lettura di una città. Como. Centro studi di storia urbanistica, Roma.
CONZEN, MRG (1960) Alnwick, Northumberland: a study in town-plan analysis. Publication nº27, Institute of British Geographers, London.
COSTA, S. A. P. et all. (2015) Fundamentos de Morfologia Urbana. Com Arte, Belo Horizonte.
GEHL, J. (1987) Life Between Buildings. Using Public Space, 6th Ed., The Danish Architectural Press, Copenhagen.
MARAT-MENDES, T. (2015) Adaptabilidade, continuidade, flexibilidade e resiliência. Algumas considerações sobre as propriedades das formas urbanas, Revista de Morfologia Urbana 3 (2), 133-134.
MARTIN, L. MARCH. L. (1972) Urban Space and Structures. Cambridge University Press, Cambridge.
MOUDON, A. V. (1986) Built for Change. Neighbourhood Architecture in San Francisco. The MIT Press, Cambridge.
MOUGHTIN, C. et all (1999) Urban Design. Method and Techniques. Architectural Press, Oxford.
MUMFORD, L. (1961) The city in history. Harcourt, Brace&World. New York.
SAMPAYO, M. et all (2014) - The persistence of public space: downtown Lisbon; Roberto Cavallo, Susanne Komossa, Nicola Marzot, Meta Berghauser Pont, Joran Kuijper (eds); New Urban Configurations. Amsterdam: IOS PRESS, pp. 480-488. ISBN 978-1-61499-365-0 (print) | 978-1-61499-366-7 (online); DOI: 10.3233/978-1-61499-365-0-488
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria e História da Arquitetura IV
OA1. Que os discentes descrevam o quadro histórico da evolução da arquitectura e do urbanismo no séc. XX.
OA2. Que os discentes identifiquem, caracterizem e distingam a arquitectura e a cidade, destacando obras, produção teórica, autores e que analisem casos de estudo paradigmáticos.
OA3. Que os discentes analisem e interpretem as teorias dominantes da cultura arquitectónica e urbanística e comuniquem uma reflexão critica.
OA4. Que os discentes adquiram as competências necessárias para uma abordagem reflexiva da produção arquitectónica e urbanística contemporânea.
OA5. Que os discentes dominem e apliquem os métodos de investigação em Teoria da Arquitectura e do Urbanismo Contemporâneos.
Em Teoria e História da Arquitectura IV são analisadas as obras de alguns dos principais intervenientes do período entre o início do século XX até à contemporaneidade. No entanto, os temas de cada sessão (as obras de Adolf Loos, Le Corbusier, Mies van der Rohe, Louis Kahn, Aldo Rossi e Álvaro Siza) não serão mais que o mote que nos permitirá aproximarmo-nos à Teoria e História da Arquitectura do período em causa afinal a partir de distintos – e por vezes divergentes – pontos de vista.
A avaliação da unidade curricular é realizada de acordo com a modalidade de avaliação ao longo do semestre, e tem como base três momentos de avaliação: (1) a participação no debate promovido nas aulas (10%), (2) a apresentação preliminar do trabalho (20%), e a apresentação final do trabalho (70%). A classificação é individual e expressa através de uma escala numérica de 0 (zero) a 20 (vinte) valores inteiros. Qualquer acto de plágio, mesmo que parcial, implica a automática reprovação do aluno. Os alunos deverão estar presentes em pelo menos 70% das horas lectivas previstas, para poderem estar sujeitos a provação na unidade curricular. Os alunos reprovados na avaliação ao longo do semestre podem realizar um exame que equivalerá a 100% da classificação.
BibliografiaTitle: COHEN, Jean-Louis, The future of architecture since 1889. London, New York: Phaidon, 2012 [ISCTE-IUL (AU.113.6 COH*Fut)]
CURTIS, William J.R., Modern Architecture since 1900. Oxford, Phaidon: Londres, 1982 [ISCTE-IUL (AU.113.6 CUR*Mod ex.2)]
FRAMPTON, Kenneth, História Crítica de la Arquitectura Moderna. Barcelona: Gustavo Gili, 1993 (edição original: Londres, 1981) [ISCTE-IUL (registo AU.113.6 FRA*Mod trd.spa)]
GIEDION, Siegfried, Space, Time, Architecture, the growth of a new tradition. Massachusetts: Harvard University Press, 1982 (edição original: Massachusetts, 1941) [ISCTE-IUL (registo AU.113.6 GIE*Spa)]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: BENEVOLO, Leonardo, Historia de la Arquitectura Moderna. Barcelona, Gustavo Gili, 1996 (edição original: Roma, 1960) [Fundação Calouste Gulbenian (registo AAT 3625)]
TAFURI Manfredo e DAL CO, Francesco. Modern Architecture. London: Faber and Faber, 1980 (edição original: Milão, 1976). 4926 [Fundação Calouste Gulbenkian (AAT 1856a)]
ZEVI, Bruno, História da Arquitectura Moderna. Lisboa: Arcádia, 1970 (edição original: Roma, 1950) [Fundação Calouste Gulbenkian (AAT 502)]
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas de Construção IV
OA1. Explicar a conceção estrutural integrada de edifícios altos, incluindo a segurança anti-sísmica, incêncio, acessibilidade;
OA2. Distinguir e descrever os sistemas de construção secundários;
OA3. Identificar e debater os sistemas de construção baseados em modelação e fabricação digitais;
OA4. Conceber e modelar, em fase de estudo prévio, os sistemas para conforto higrotérmico e qualidade do ar interior;
OA5. Conceber e modelar, em fase de estudo prévio, as redes prediais;
OA6. Avaliar as condições de conforto acústico em espaços interiores;
OA7. Adquirir as competências para a resolução integrada, em modelos digitais, de desafios estruturais, construtivos, ambientais e funcionais incorporando o abrangente conjunto dos conhecimentos, aptidões e competências adquiridos.
CP1. Segurança estrutural: Conceção de estruturas de edifícios altos; Conceção de estruturas de edifícios anti-sísmicas.
CP2. Sistemas de construção secundários: Tetos falsos; Pavimentos elevados; Vãos exteriores e interiores; Escadas; Sistemas de elevação mecânicos.
CP3. Fabricação digital e modelação digital.
CP4. Conforto higrotérmico e qualidade do ar interior: Ventilação natural; Ventilação mista; Sistemas de AVAC; Sistemas de extração de fumos e gases.
CP5. Redes prediais: Abastecimento de águas; Drenagem de águas residuais; Instalações elétricas; Distribuição de gás; Telecomunicações e domótica; Segurança contra incêndio.
CP6. Conforto acústico em espaços interiores: Absorção sonora e reverberação; Controlo sonoro em espaços interiores.
CP7. Modelação BIM de sistemas de construção secundários e de especialidades de engenharia.
CP8. Integração e coordenação de arquitetura, exigências funcionais e especialidades de engenharia.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação acontece ao longo do semestre e consiste em:
- teste individual (25%, com nota mínima de 8,0 valores)
- projecto de grupo, que é avaliado nas seguintes sub-componentes:
- elementos entregues (50%, com nota mínima de 8,0 valores)
- discussão presencial (25%, com nota mínima de 8,0 valores)
Para obter aprovação na UC a média ponderada dos elementos de avaliação tem de ser superior a 9,5 valores.
Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas e nas nas visitas a obras. A melhoria de nota poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Ching. European Building Construction Illustrated, 2014
Allen, E., 2005. How Buildings Work - The Natural Order of Architecture. 3rd Ed. Oxford University Press.
Chadderton, D., 2004. Building Services Engineering. London: Spon Press.
Kaufmann, H., Krötsch, S., Winter, S. Manual of multy storey timber construction, DETAIL (2022). ISBN: 9783955535810.
Pedroso, V., 2014. Manual dos Sistemas Prediais de Distribuição e Drenagem de Águas. 5ªEd. LNEC.
RODRIGUES, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009.
SANTOS, C.P., MATIAS, L.M.C. - Coeficientes de transmissão térmica de elementos da envolvente dos edifícios. ITE 50. Lisboa: LNEC, 2006
SILVA, P. M. - Projecto de condicionamento acústico de edifícios. Lisboa: LNEC, 2006. ISBN-13: 978-972-49-2080-1; ISBN-10: 972-49-2080-1
Sacks, R., Eastman, C., Lee, G., & Teicholz, P. (n.d.). BIM Handbook: A guide to Building Information Modeling for owners, managers, designers, engineers and contractors (3rd ed.). Wiley.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ALMEIDA, G. - Análise de Soluções Construtivas para a Verificação de Requisitos Térmicos e Acústicos em Edifícios de Habitação. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia UNL, 2009
Herzog (DETAIL), Facade Construction Manual, 2017
Fleming, E. Construction Technology An Illustrated Introduction. Blackwell, 2005
HEGGER; [et. al.] - Construction Materials Manual. Birkhauser, Edition Detail, 2006.
PATRÍCIO, J. - Acústica nos edifícios. Lisboa, 2003 (edição do autor). ISBN: 972-9025-21-5
PATRÍCIO, J. - Isolamento sonoro a sons aéreos e de percussão. Metodologias de caracterização. ITE 45, 4ª edição. Lisboa: LNEC, 2005. ISBN: 972-49-1823-8
SILVA, P. M. - A componente acústica na reabilitação de edifícios de habitação. 3ª edição. Lisboa: LNEC, 2001. ISBN: 972-49-1743-6
BIM Uses. (n.d.). Retrieved September 10, 2020, from https://www.bim.psu.edu/bim_uses/
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria e História da Arquitetura V
No final da unidade curricular cada estudante deverá ter adquirido as competências necessárias para:
OA1. Definir o espaço de comunicação e da representação da arquitectura.
OA2. Explicar a vinculação entre a arquitectura e os meios gráficos, enquanto produtores de arquitectura. A identificação das dinâmicas publicitarias e de consumo, e das plataformas geradoras de arquitectura, como comunicação visual e semiótica, asssociadas às tecnologias da informação.
OA3. Sintetizar a construção de um desenvolvimento teórico-crítico dos temas da Arquitetura e do Urbanismo conducentes à investigação e à escrita de um ensaio.
CP1 Teoria, História, Critica, Prática, Projecto
CP2. Historiografia e Fontes ? do tempo longo à análise contemporânea
CP3. Conceitos em tensão e conflito nos conceitos
CP4. Representação da Arquitectura e da Cidade e os novos media; suporte e divulgação ? desenhos, maquetes, fotografias, exposições, imprensa, cinema, video ?
CP5. Debate e escrita, da investigação à produção de um ensaio
A unidade curricular prevê uma assiduidade mínima de 70% das aulas
Modalidade de avaliação ao longo do semestre com 2 a 3 momentos de avaliação.
A nota final resulta da ponderação: 50% trabalho de grupo + 30% relatório individual + 20% intervenção em sala de aula.
Para aprovação na unidade curricular o estudante deve obter uma classificação final mínima de 10 valores
A unidade curricular contempla avaliação por exame.
Title: COLOMINA, B., Privacy and Publicity? Modern Architecture as Mass Media. Cambridge,
Massachusetts: MIT Press, 2000.
NESBITT, K., Uma nova agenda para a arquitectura: antologia teórica (1965-1995). São Paulo: Cosac Naify, 2006.
MELGAREJO BELENGER, M., La arquitectura desde el interior, 1925-1937: Lilly Reich y Charlotte Perriand. Barcelona: Fundacion Caja Arquitectos, 2011.
PINON, H., Teoria del proyecto. Barcelona: UPC, 2006.
RATTENBURY, K.,This is not architecture: media constructions. London: Routledge, 2002.
RODRIGUES, J. M., Teoria e Crítica de Arquitectura Século XX. Lisboa: Caleidoscópio, 2010.
TOURNIKIOTIS, P., The historiography of modern architecture. London: The MIT Press, 1999.
ZEIN, R. V., O vazio significativo do canon, in, VIRUS, São Carlos, n. 20, 2020.
ZEVI, B., La historia como instrumento de sintesis de la enseñanza de la arquitectura (1951). Madrid: AhAU, 2019.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: GROAT, L.; WANG, D., Architectural Research Methods. Wiley, 2013.
MIRZOEFF, N., An Introduction to Visual Culture. London: Routledge, 1999.
Authors:
Reference: null
Year:
Comunicação Visual II
No final da unidade curricular o estudante deverá ser capaz de:
OA1.1 Utilizar colagens como método de representação de conceitos complexos.
OA1.2 Utilizar infografia e diagramas como método de representação.
OA1.3 Compor painéis e outros elementos gráficos de apresentação de projetos.
OA1.4 Utilizar ferramentas de I.A. para gerar variações críticas de projetos.
Ao longo da unidade curricular o estudante vai ter contacto com os seguintes módulos:
CP1 - "Collage": contexto histórico e potencialidades expressivas.
CP2 - Noções Básicas de Design Gráfico e de utilização de tipos de letra.
CP3 - Noções Básicas sobre o Sistema de Grelhas.
CP4 - Ilustração: contexto histórico e potencialidades expressivas.
CP5 - Infografia e diagramas: contexto histórico e potencialidades expressivas.
CP1 - A.I.: ética, autoria e potencialidades operativas.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre. Isto implica uma presença mínima em 10 de um total de 12 aulas, discussões periódicas dos exercícios com o/a docente e entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas.
A avaliação final resulta da ponderação: 70% exercícios + 30% presença e participação em aula.
A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
Title: Ambrose, G. (2012). Layout. Design Básico 2. Bookman.
Höch, H. (2022). Hannah Höch, Works on Paper. London: Prestel.
Hochuli, J. (2017). Detail in Typographie. Montreuil: Editions B42.
Muller-Brockman, J. [1968] (2012). Sistema de grelhas. Um manual para designers gráficos. Barcelona: Editorial Gustavo Gili.
Rendgen, S. (2014). Understanding the World. Cologne: Taschen.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Berger, J. (2021). A Aparência das Coisas. Lisboa: Antígona.
Berger, J. [1972] (2018). Modos de Ver. Lisboa: Antígona.
Marcuse, H., [1977] (2020). A Dimensão Estética. Lisboa: Edições 70.
Munari, B. [1968] (2006). Design e Comunicação Visual. Lisboa: Edições 70.
Sontag, S., [1966] (2022). Contra a Interpretação. Lisboa: Quetzal.
Sontag, S., [1977] (2022). Ensaios sobre Fotografia. Lisboa: Quetzal.
Authors:
Reference: null
Year:
Arquitectura V
Para atingir os objetivos de aprendizagem e completar esta UC com sucesso, os estudantes deverão:
OA1 - Identificar as variáveis a partir das quais se constrói o projecto;
OA2 - Construir, a partir da capacidade de teorizar, um pensamento crítico perante a arquitetura e os modos de habitar contemporâneos;
OA3 - Desenvolver um projecto que articule as condicionantes e premissas do exercício, materializando uma ideia de habitar que complete e qualifique a estrutura urbana que o recebe;
OA4 - Consolidar a capacidade de comunicar e expressar as opções de projecto atendendo às especificidades de cada uma das suas fases de desenvolvimento.
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular propostas que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objetivos programáticos:
OP1 - Conceção de edifício(s), num contexto urbano consolidado.
OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico;
OP3 - Desenvolvimento do projecto, considerando o enunciado do exercício, até às escalas do desenho especificadas, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos). Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 80% exercícios + 10% participação em aula + 10% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação
BibliografiaTitle: GAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea.
Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR.
MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos.
JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge.
MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV.
FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York:
Routledge.
MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos,
Barcelona: GG.
A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G.
FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona, GG.
HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking (http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf)
LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the permanent, Rotterdam: 010 Publishers.
PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.
SCHNEIDER, Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
(Bibliografia específica será fornecida ao longo do desenvolvimento do exercício)
Authors:
Reference: null
Year:
Arquitectura VI
Para atingir os objectivos de aprendizagem e completar esta UC com sucesso, os estudantes deverão:
OA1 - Identificar as variáveis a partir das quais se constrói o projecto;
OA2 - Construir, a partir da capacidade de teorizar, um pensamento crítico perante a arquitetura e os modos de habitar contemporâneos;
OA3 - Desenvolver um projecto que articule as condicionantes e premissas do exercício, materializando uma ideia de habitar que complete e qualifique a estrutura urbana que o recebe;
OA4 - Consolidar a capacidade de comunicar e expressar as opções de projecto atendendo às especificidades de cada uma das suas fases de desenvolvimento.
O exercício proposto deverá ser entendido como campo de investigação onde é possível simular propostas que construam lugares humanizados, articulados com o quotidiano da vida dos seus habitantes. O programa estrutura-se em torno de três objetivos programáticos:
OP1 - Conceção de edifício(s), num contexto urbano consolidado.
OP2 - Articulação da proposta com a especificidade do lugar, atendendo à inserção física e programática do edifício, num contexto urbano especifico;
OP3 - Desenvolvimento do projecto, considerando o enunciado do exercício, até às escalas do desenho especificadas, questionando, corrigindo e consolidando as decisões tomadas anteriormente.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos). Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 80% exercícios + 10% participação em aula + 10% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação
BibliografiaTitle: GAUSA, Manual, 2010. OPEN, Espacio Tempo información. Arquitetura, Vivenda y Ciudade Contemporánea. Teoría e Historia de un Cambio, Barcelona: ACTAR.
MADRAZO, Leandro et al, 2012. Oikodomos. Innovation housing learning, Antwerpen: Oikodomos.
JENKINS, Paul e FORSYTH, Leslie, (ed) 2010. Architecture, Participation and Society, New York: Routledge.
MELGAREJO, Maria (ed), 1996. Nuevos Modos de Habitar, Barcelona: COACV.
FRANKLIN, Bridget, 2006. Housing Transformations. Shaping the Space of 21th century living, New York: Routledge.
MONTANER, Josep Maria e MUXÍ, Zaida, 2013. Arquitectura y Política. Ensaios para mundos alternativos, Barcelona: GG.
A+T, Independent Magazine of Architectue +Technology. Reclaim Domestic Actions. Spring 2013. Issue 41.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 1998 (1995). Diferencias. Topografia de la Arquitectura Contemporánea, Barcelona: Editorial G.G.
SOLÀ-MORALES, Ignasi, 2002. Territórios, Barcelona: Editorial GG.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ABALOS, Iñaki, 2000. La Buena Vida, Visitas Guiadas a las Casas de la Modernidade. Barcelona: G.G.
DOMINGUES, Álvaro (2006). Cidade e democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal. Lisboa, Argumentum.
FRENCH, Hilary, 2009. Vivienda colectiva paradigmática del siglo XX. Plantas, secciones y alzados. Barcelona, GG.
HEIDEGGER, Martin, (1951). Building Dwelling Thinking (http://web.mac.com/davidrifkind/fiu/library_files/heidegger.building-dwelling-thinking.lib-iss.pdf)
LEUPEN, Bernard, 2006. Frame and Generic Space. A study into the changeable dwelling proceedings from the permanent, Rotterdam: 010 Publishers.
PORTAS, Nuno, 1999. Funções e Exigências de Áreas de Habitação. Lisboa: MOP/LNEC, 1999.
SCHNEIDER, Friederic, 2006. Atlas de plantas. Viviendas, Barcelona, GG.
(Bibliografia específica será fornecida ao longo do desenvolvimento do exercício)
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas de Construção III
OA1: Aquisição de conhecimento cultural, técnico e científico habilitante da conceção de projectos, de acordo com as características de distintos sistemas construtivos.
OA2: Domínio do projecto de execução, identificando as peças de que se compõe, relacionando peças escritas e peças desenhadas.
OA3: Identificação de sistemas de construção pesada e construção leve, com execução in-situ ou pré-fabricação.
OA4: Concepção de um projecto de execução simples em metodologia BIM, através de modelo paramétrico correlacionando o modelo digital com as peças desenhadas e peças escritas produzidas.
O programa compõe-se de duas vertentes - uma teórica e outra prática, estruturadas de acordo com os temas que seguem. O CP5 será exclusivamente desenvolvido nas aulas teórico-práticas, em que as turmas estarão separadas:
CP1: Do projeto à obra: Intervenientes, planeamento, organização e metodologia.
CP2: Projecto de execução – peças desenhadas: Desenhos gerais, Desenhos parciais e de pormenor, Mapa de acabamentos e Mapa de vãos.
CP3: Projecto de execução – peças escritas: Memória descritiva, Caderno de encargos – Condições técnicas, Fichas Técnicas de materiais, Mapas de medições e Mapa de trabalhos.
CP4: Sistemas construtivos pesados versus sistemas construtivos ligeiros.
CP5: Metodologia BIM – Conceito, benefícios e metodologia de projecto, modelo paramétrico de informação, interoperabilidade entre especialidades, planeamento e organização de modelos digitais com base no LOD (Level of development), LOI (Level of information) e LED (Level of detail).
O processo de Avaliação segue o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do ISCTE-IUL (regulamento n.º 198/2024). Trata-se de uma Unidades Curriculares com caráter eminentemente prático (cf. alínea k do art.º 2 desse regulamento), sendo a sua avaliação realizada ao longo do semestre (alínea a) do ponto 1 do art.º 7 do RGACC): avaliação ao longo do semestre, não contemplando Exame (alínea a) do ponto 3 do mesmo art.º7).
A presença mínima em 70% das aulas (cf. ponto 2 do art.º 7-A do RGACC) é obrigatória, assim como a discussões periódica dos exercícios com os docentes, entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas.
A avaliação consiste:
- Em entregas calendarizadas de um trabalho de grupo, com peso classificativo de 60%; num trabalho individual, com 30%; assiduidade e participação, com 10%. A mesma culminará com uma apresentação oral final (cf. ponto 2 do art.º 7-A do RGACC), realizada no último dia do período lectivo.
- Na entrega de melhoramento dos elementos previamente avaliados durante o período lectivo (quer realizados em grupo, quer individualmente) e/ou entrega de elementos adicionais, para efeitos de aprovação na unidade curricular, ou melhoria classificativa. Neste caso, a classificação final corresponderá em 100% à nota atribuída neste momento.
Title: 1. CROTTY Ray, The Impact of Building Information Modelling.
2. JERNIGAN Finith, BIG BIM Little BIM.
3. HOLZER Dominik, The BIM Manager’s Handbook.
4. DEPLAZES Andrea; Constructing architecture.
5. ENGEL Heino, Sistemas estruturais.
6. CHING Francis, Building Structures Illustrated.
7. CHING Francis, Building Construction Illustrated.
8. MASCARENHAS Jorge, Sistemas de construção. Vols. 3 e 16.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: 1. ALLEN Joseoh, Fundamentals of building construction.
2. ALLEN Edward, Architectural Detailing.
3. ANDERSSON Lennart, Virtual Design & Construction using BIM.
4. AUCH-SCHWELK, Construction Materials Manual.
5. DEUTSCH Randy, BIM and Integrated Design.
6. HABERMANN Schulitz, Building with Steel.
7. HABERMANN Schulitz, Steel Construction Manual.
8. HARDIN, BIM and construction management.
9. HERZOG Thomas, Wood Construction Manual.
10. HERZOG Thomas, Facade Construction Manual.
11. KALENBACH Frank, Materiales traslúcidos.
12. KENSEK Karen, Building Information Modeling.
13. KLASCHKA Robert, BIM in small practices.
14. PECK Martin, Modern Concrete Construction.
15. PITTARD Steve, BIM and quantity surveying.
16. RAMCKE Pfeifer, Masonery Construction Manual.
17. SAKCS Rafael, BIM Handbook.
18. SAXON Richard, BIM in construction clients.
19. SCHITTICH Christian, Glass construction Manual.
20. SCHUNCK, Flat Roof Construction Manual.
21. SCHUNCK, Roof Construction Manual.
22. TICHELMANN Karsten, Dry Construction.
23. VITTONE René, Batir – Manuel de la construction.
24. WATTS Andrew, Modern Construction Handbook.
Authors:
Reference: null
Year:
Urbanismo III
OA1.Compreender a relação entre Forma Urbana, o sistema urbano e os demais sistemas que nele operam.
OA2. Conhecer o sistema de planeamento urbano e os seus principais instrumentos.
OA3. Ampliar conhecimentos de morfologia urbana.
OA4. Adquirir conhecimentos de avaliação metabólica.
OA5. Utilizar o Desenho Urbano como ferramenta de projeto.
OA6. Elaborar uma avaliação metabólica de um determinado espaço urbano e propor uma estratégia de Desenho Urbano que vise a melhoria do seu comportamento metabólico, considerando soluções de forma urbana, mas também na sua interação com os demais sistemas sociotécnicos que concorrem para o sistema urbano (sistema alimentar, etc.).
CP1. Desenho Urbano e Sustentabilidade. Conceitos e abordagens metodológicas necessários à análise e avaliação do comportamento físico da Forma Urbana e do Sistema Urbano. Conceito de Sustentabilidade e Desenvolvimento sustentável.
CP2. Análise e avaliação metabólica da Forma Urbana. Conceitos e abordagens metodológicas necessários à análise e avaliação do comportamento metabólico da Forma Urbana.
CP3. Metabolismo Urbano: Ferramentas de quantificação e de visualização do comportamento metabólico de um determinado espaço urbano.
CP4. Desenho Urbano e Metabolismo Urbano: Elaboração de uma proposta de desenho urbano fundamentada, que vise contribuir para a melhoria do desempenho metabólico de um determinado espaço urbano.
A avaliação será feita ao longo do semestre. Dado o caracter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste na avaliação dos trabalhos orais e relatórios escritos, resultantes da análise critica dos textos analisados em aula (30%), na proposta de Projeto de Desenho Urbano e sua fundamentação escrita para a melhoria do comportamento metabólico de um determinado espaço urbano (50%), bem como na participação do estudante (20%). A avaliação pressupõe uma assiduidade igual ou superior a 75%. Não há lugar a avaliação por exame conforme aprovado pela Comissão Pedagógica da ISTA. Melhorias de nota só serão possíveis mediante nova inscrição no ano letivo seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: MARAT-MENDES, T., Lopes, S., Borges, J., d?Almeida, P. (2022) Atlas of the Food System. Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region. Springer.
MOSTAFAVI, M., DOHERTY, G. (2010) Ecological Urbanism. Lars Muller-Harvard University, New York.
MOORCROFT, C. (ED.) (1972) Designing for survival. Architectural Design 42 (July 1972).
KOSTOF, S. (1999) The city shaped: Urban Patterns and Meanings Through History, Thames & Hudson, London.
KENNEDY, C; Pincetl, S.; Punje, P. (2011) The study of urban metabolism and its applications to urban planning and design. Environmental Pollution, 159, pp.1965-1973
BENTLEY, I. et al, (1985) Responsive environments. A manual for designers. Architectural Press, UK.
BANHAM, R., Barker, P, Hall, P., Price, C. (1969) Non-Plan: an experiment in Freedom. New Society, 338. 435-443.
BACCINI, P., Oswald F. (2008) Designing the urban: Linking Physiology and Morphology. In Hdorn, G. et all (ed) Handbook of Transdisciplinary Research. Springer, Zurich.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: THOMSON, G., Newman, P. (2017) Urban fabrics and urban metabolism? from sustainable to regenerative cities. Resources, Conservation and Recycling. Volume 132, May 2018, 218-229.
TELLES, G. R., O Plano Verde de Lisboa. Edições Colibri, Lisboa, 1997.
STEEL, C. (2013) Hungry City: How Food Shapes our Lives. Vintage Books, London.
SOLÀ-MORALES, M., (1997) Las formas de crescimento urbano. Edicions UPC, Barcelona
SCOFFHAM, E., MARAT-MENDES, T. 'The Ground Rules of Sustainable Urban Form', in Katie Williams, Elizabeth Burton and Mike Jenks (ed.) Achieving Sustainable Urban Form. Oxford; FN Spon, pp. 97-106, 2000
PEARMAN, H. (Ed.) (2020) A better world: rethink 2025 results. RIBA Journal.
OLIVEIRA, V., MARAT-MENDES, T., Pinho, P., O Estudo da Forma Urbana em Portugal. UP Edições, Porto, 2015. ROSSI, A., La Arquitectura de la Ciudad. Editorial Gustavo Gili S.A., Barcelona, 1982. SALVADOR, M., Arquitectura e Comensalidade. Caleidoscópio, Lisboa, 2016.
OLIVEIRA, V., (2016) Urban Morphology. An Introduction to the Study of the Physical Form of Cities. Springer, Cham.
NIZA, S., FERREIRA, D., MOURÃO, J., BENTO D'ALMEIDA, P., MARAT-MENDES, T., Lisbon's womb: an approach to the city metabolism in the turn to the 20th century, Regional Environmental 16 (6), 1725-1737, 2016.
MARAT-MENDES, T., Adaptabilidade, continuidade, flexibilidade e resiliência. Algumas considerações sobre as propriedades das formas urbanas, Revista de Morfologia Urbana 3 (2), 133-134, 2015.
MARAT-MENDES, T., BENTO D'ALMEIDA, P., MOURÃO, J., Access to water in the Lisbon Region in 1900, Water History 8(2), 159-189, 2016.
MARAT-MENDES, T., Borges, J.C., Lopes, S. S., Pereira, M. M. (2020) Where the fields have no name, CIDADES: Comunidades e Território, 41 (Online since 30 December 2020), pp. 105-132.
Authors:
Reference: null
Year:
Projecto de Arquitectura II
No final desta UC o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Investigar e desenvolver os programas que melhor cumprem os objectivos de requalificação e regeneração do território proposto. Analisar e equacionar os locais a intervencionar com exactidão e rigor, integrando os valores patrimoniais existentes na estratégia de intervenção.
OA2. Propor uma estratégia geral de intervenção em que o espaço público, edificado e não edificado, cumpram a sua função eminentemente estruturante.
OA3. Desenvolver o seu trabalho com base no entendimento do lugar e do contexto, dos seus problemas/potencialidades, nas diferentes estruturas naturais, construídas e humanas, com especial atenção à sua evolução ao longo das diferentes épocas históricas.
OA4. Desenvolver simultaneamente os trabalhos a várias escalas de concepção e projecto explorando as múltiplas articulações possíveis desde as escalas do território às dos projectos dos edifícios e vice-versa.
CP1. Demonstração da viabilidade programática da edificação existente a manter ou reabilitar e da construção nova.
CP2. As tipologias edificadas: massa construída/espaço vazio, público e privado, organização interna (distribuição vertical e horizontal, espaços servidores e servidos), forma arquitectónica.
CP3. Relevância da conjugação/sobreposição da estrutura da propriedade, modos de produção e opções políticas na construção da forma arquitectónica da cidade.
CP4. Morfologias urbanas, espaços públicos e privados, edifícios excepcionais e ?correntes?, as sobreposições de ocupação do território ao longo do tempo.
CP5. Re-leitura crítica do território: espaços sem construção, vazios urbanos, estrutura paisagística, redes de mobilidade, infra-estruturas e massa construída.
CP6. Demonstração da exequibilidade construtiva, espacial e formal das propostas.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos). Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: SOLÀ-MORALES, Ignasi de (2002) - Territorios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili
QUARONI, Ludovico. (1987 [1977]) - Proyectar un edificio: ocho lecciones de arquitectura. Madrid Xarait.
MONEO, José Rafael (2010) - Rafael Moneo: remarks on 21 works. London: Thames & Hudson.
GREGOTTI, Vittorio (1972) - Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva.
BACON, Edmund (1967) - Design of cities. London: Thames & Hudson.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ROSSI, Aldo (1984 [1981]) - Autobiografia científica. Barcelona: Gustavo Gili.
NORBERG-SCHULZ, Christian (1979) - Intenciones en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili
KOSTOF, Spiro (1999) - The city assembled. London: Thames & Hudson.
KOSTOF, Spiro (1991) - The city shaped urban paterns and meanings through history. London: Thames & Hudson.
DOMINGUES, Álvaro (2006) - Cidade e democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal. Lisboa: Argumentum.
CABRAL, Francisco Caldeira; TELLES, Gonçalo Ribeiro (1999) - A árvore em Portugal. Lisboa: Assírio & Alvim.
AYMONINO, Carlo (1984) - O significado das cidades. Vila da Feira: Presença.
Authors:
Reference: null
Year:
Urbanismo II
A. Compreensão e aquisição de conhecimentos
- Conhecimento e compreensão dos principais desafios e dos debates centrais que marcam as territórios, cidades e sociedades contemporâneas
- Conhecimento e compreensão dos factores sociais de contextualização da produção e fruição da arquitectura e do urbanismo
B. Aplicação de conhecimentos
- Mobilizar conhecimentos teóricos e empíricos diversos na análise dos fenómenos reais
- Usar na prática fontes bibliográficas e empíricas diversas na análise de problemas concretos (em particular em contexto de projecto arquitectónico e urbano)
C. Capacidade de análise e avaliação
- Análise crítica e construção de argumentação própria fundamentada teórica, lógica e factualmente
D. Competências de comunicação
- Elaborar argumentos fundamentados, teórica, lógica e factualmente e comunicá-los a outrem de forma clara, sintética e assertiva
E. Competências de aprendizagem
- Aprender a trabalhar em equipa
- Estudar com autonomia
1. Planeamento, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Sustentável.
2. Transformações urbanas e transições socio-ecológicas
3. Modos de habitar e modelos habitacionais
4. Habitação e Habitat
5. Modelos de análise morfológica
6. Modelos de análise socio-ecológica
7.Análise de casos de estudo
8. Mapeamento e sistematização gráfica
A avaliação é realizada ao longo do semestre, baseada no desenvolvimento de um exercício faseado em grupo com apresentação oral e acompanhado de reflexões individuais.
Dado o caracter eminentemente prático desta UC a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios, a entrega de todas as fases e a apresentação final. A nota final resulta da seguinte ponderação: Fase 1- 40% + Fase 2 - 40% = 80%. A participação tem um peso na avaliação final de 20%.
A UC não tem avaliação por exame, conforme aprovado pela Comissão Pedagógica da ISTA. Melhoria de nota só será possível mediante reinscrição no ano letivo seguinte e repetindo todo o processo de avaliação.
Title: ., Domingues, Álvaro & Travasso, Nuno (2015). Território: Casa Comum. Porto: FAUP., 2015, ., .
., Marat-Mendes, Teresa; Lopes, Sara Silva; Borges, João Cunha & d’Almeida, Patrícia Bento (2022). Atlas of the Food System: Challenges for a Sustainable Transition of the Lisbon Region. Zurich: Springer., 2022, ., .
., Oswald, F, Baccini, P (2003) Netzstadt--designing the urban: placing non-place. Basel: Birkhauser., 2003, ., .
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: ., Antunes, G (2017) Políticas sociais de habitação (1820-2015): espaço e tempo no Concelho de Lisboa. Tese de Doutoramento. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa., 2017, ., .
., Câmara Municipal de Loures (2021). Estratégia Local de Habitação de Loures. Relatório Final: Município de Loures. EY-Parthenon | Ernst & Young, S.A, 2012, ., .
., AAVV. (1976). Livro Branco do SAAL 1974-1976 / VI Conselho Nacional do SAAL., 1976, .,
., AAVV. (1994). Recomendações técnicas de habitação social. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda., 1994, ., .
., Berke E, Moudon, AV (2014) A Built environment change: a framework to support health-enhancing behaviour through environmental policy and health research. J Epidemiol Community Health 68, 586-590., 2014, ., .
Authors:
Reference: null
Year:
Ambiente e Sustentabilidade
OA1. Identificar e descrever a relação entre a arquitetura, os limites planetários e os desafios societais contemporâneos de sustentabilidade.
OA2. Identificar e utilizar os parâmetros ecológicos e climáticos no projeto de arquitetura, urbanismo e no planeamento urbano e ordenamento do território.
OA3. Calcular, avaliar e projetar estratégias que promovam o uso eficiente de recursos energéticos e materiais que assegurem conforto passivo nos edifícios
OA4. Analisar criticamente, estabelecer uma metodologia e propor estratégias de otimização de recursos naturais e eficiência energética em arquitetura e urbanismo.
CP1. Sistemas complexos sustentáveis, Condições essenciais de sustentabilidade.
CP2. Metabolismo Social e Urbano: Serviços e ciclos ambientais; Ecologia Urbana; Metabolismo Urbano de Baixo Carbono
CP3. Território e urbanização: Princípios de Urbanização Sustentável; Economia Donuts; Criando retratos de lugares
CP4. Clima, urbanização e edificação: Mitigação e Adaptação Climática; Zonas climáticas; Estratégias bioclimáticas; Eco Bairros
CP5. Clima, edificação e construção: Princípios de Edificação Sustentável; Geometria solar; Arquitetura solar passiva
CP6. Conforto ambiental em edifícios: Fatores de conforto; Exigências em edifícios iluminação natural, conforto higrotérmico
CP7. Energia em edifícios: Energia Operacional; Eficiência energética; Energia renovável; NZEB; LCA; Energia Incorporada; Carbono Incorporado.
CP8. Desafios da ecologia do ambiente construído: Avaliação e Certificação de desempenho ambiental, Reabilitação ecológica de edifícios, Circularidade e conservação material
Dado o caráter teórico-prático desta UC a sua avaliação é ao longo do semestre, consiste em 3 exercícios: 1 trabalho individual de diagnóstico (30%), um trabalho de grupo (de 2 alunos) de proposta (30%) 1 trabalho de grupo (de 4 alunos) de síntese (40%). O trabalho individual consiste na elaboração de um breve relatório de análise de um lugar e edifício na sua relação com o meio ambiente e com o clima. Os alunos deverão desenvolver a sua capacidade crítica de analisar edifícios e espaços existentes, focando conteúdos relacionados com ecologia e desenvolvimento sustentável e regenerativo. O segundo trabalho consiste na identificação de propostas de intervenção para esse local e deve ser desenvolvido em grupos de dois. O trabalho de grupo consiste na definição de uma metodologia de regeneração ecológica e climática do habitat aplicável na UC de Projeto (20%), incluindo a identificação de estratégias com vista à otimização do uso de recursos naturais nesse ambiente construído (20%). Não há lugar a oral nem a exame.
BibliografiaTitle: ATTENBOROUGH, D.Uma vida no nosso planeta. WWF, 2020
BRUNDTLAND G - WCSD, O Nosso Futuro Comum, Meribérica, 1987
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WOLMAN, A ? The Metabolism of Cities. In Scientific American 213 (3): 179-190, 1965
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Sustentabilidade, Metabolismo e Ecossistemas
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Arquitetura Bioclimática
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Energia e Térmica
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Rodrigues, A. M. et al - Térmica de edifícios. Amadora: Edições Orion, 2009. ISBN: 978-972-8620-13-4
Ruck, N., Aschehoug, Ø., Aydinli, S., Christoffersen, J., Courret, G., Edmonds, I., . . . Selkowitz, S. (2000). Daylight in Buildings. A source book on daylighting systems and components. Ø. Aschehoug, J.
Construção Ecológica
Amado, M., Pinto, A. R., Alcafache, A. M., & Ramalhete, I. (2016) Construção Sustentável - Conceito e Prática. Lisboa: Caleidoscópio.
Jappe. A. (2022) Betão. Antígona
Kibert, C. (2008) Sustainable construction. Green building design and delivery (2nd ed.). New Jersey: John Wiley & Sons.
McDonough, W., & Braungart, M. (2002) Cradle to Cradle. New York: North Point Press.
Pinheiro, M. D. (2006) Ambiente e Construção Sustentável. Amadora: Instituto do Ambiente
Authors:
Reference: null
Year:
Conservação e Sustentabilidade
No final desta UC o aluno deverá ser capaz de:
OA1 - Refletir e aplicar os princípios teóricos, as normas, as cartas e recomendações internacionais de intervenção no Património Arquitectónico;
OA2 - Identificar anomalias da Construção e descrever possíveis causas e métodos de diagnóstico das anomalias. Em simultâneo, avaliar a responsabilidade do Arquitecto na prevenção de anomalias.
OA3 - Explicar diferentes técnicas de reparação de anomalias e medidas de manutenção e de Conservação preventiva.
CP1. Princípios de Intervenção no Património
Arquitectónico:
- Cartas, recomendações e convenções internacionais;
- Legislação nacional;
- Graus de intervenção e Metodologia do Projecto;
CP2. Patologia da construção:
- Reconhecimento de anomalias estruturais e não estruturais;
- Análise das causas das anomalias, naturais e humanas;
- Formas de manifestação de humidade;
- Aquisição de dados, métodos de levantamento e de registo;
- Métodos de diagnóstico in situ e em laboratório, destrutivos e não destrutivos;
CP3. Métodos de intervenção:
- Eliminação das causas de anomalias;
- Conservação dos materiais: madeira, pedra, cerâmica, argamassas, metais;
- Reparação estrutural e não estrutural: fundações, paredes, pavimentos, coberturas, revestimentos, caixilharias, acabamentos;
- Conservação sustentável;
- Manutenção e monitorização;
- Estratégias de Reabilitação sustentável.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação oral final. Ao longo do semestre serão realizados trabalhos de grupo e individual. O trabalho de grupo é contínuo e desenvolve-se de forma faseada ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 60% trabalho de grupo + 10% participação em aula + 30% trabalho individual. A apresentação oral dos trabalhos de grupo é obrigatória e ocorre na 8ª e 12ª aula. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: [1].AVV, Curso de patología, conservación y restauración de edifícios (4 vol.), Colegio Oficial de Arquitectos de Madrid, 1991
[2].AAVV, Tratado de rehabilitación (5 vol.), Madrid, Munilla-Leria 1999
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[4].FEILDEN, B., Conservation of Historic Buildings, London, Butterworth, 1982
[5].HENRIQUES, F.M.A., Humidade em paredes, 2ª Edição, Colecção Edifícios 1, Lisboa, LNEC, 1995
Authors:
Reference: null
Year:
Title: [1].AAVV, Guia técnico de reabilitação habitacional (2 vols), Lisboa, LNEC, 2006.
[2].ASHURST, John, Practical building conservation (5 vol.) Hants, Gower Technical Press, 1995
[3].BRANDI, C., Teoria do Restauro, Ed. Orion, 2006. ISBN: 972-8620-08-X
[4].CARBONARA, G., Restauro architettonico, UTET, 1996
[5].CABRITA, A. R., AGUIAR, J.; APPELTON, J., Manual de apoio à reabilitação de edifícios do Bairro Alto, Lisboa, CML-LNEC, 1990
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[10].INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES, Ilustrated glossary on stone deterioration patterns, France, V. Vergès-Belmin, 2008
Authors:
Reference: null
Year:
Projecto de Arquitectura I
No final desta UC o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Desenvolver simultaneamente os trabalhos a várias escalas de concepção e projecto explorando as múltiplas articulações possíveis desde as escalas do território às dos projectos dos edifícios e vice-versa.
OA2. Desenvolver o seu trabalho com base no entendimento do lugar e do contexto, dos seus problemas/potencialidades, nas diferentes estruturas naturais, construídas e humanas, com especial atenção à sua evolução ao longo das diferentes épocas históricas.
OA3. Propor uma estratégia geral de intervenção em que a articulação entre o espaço público, edificado e não edificado, cumpra a sua função eminentemente estruturante.
OA4. Investigar e desenvolver as soluções arquitectónicas que melhor cumprem os objectivos de requalificação e regeneração do território proposto. Analisar e equacionar os locais a intervencionar com exactidão e rigor, integrando os valores patrimoniais existentes na estratégia de intervenção.
CP1. Leitura crítica do território: espaços sem construção, vazios urbanos, estrutura paisagística, redes de mobilidade, infra-estruturas e massa construída.
CP2. Morfologias urbanas, espaços públicos e privados, edifícios excepcionais e "correntes", as sobreposições de ocupação do território ao longo do tempo.
CP3. Relevância da conjugação/sobreposição da estrutura da propriedade, modos de produção e opções políticas na construção da forma arquitectónica da cidade.
CP4. As tipologias edificadas: massa construída/espaço vazio, público e privado, organização interna (distribuição vertical e horizontal, espaços servidores e servidos), forma arquitectónica.
CP5. Demonstração da viabilidade ética e estética das soluções propostas.
CP6. Demonstração da exequibilidade construtiva, espacial, formal, energética e de sustentabilidade das propostas.
CP7. Viagens de estudo a edifícios e espaços públicos que se enquadram nos temas do Exercício.
Dado o carácter eminentemente prático desta UC, a sua avaliação consiste exclusivamente num regime de avaliação ao longo do semestre, implicando uma presença mínima em 70% das aulas, discussões periódicas dos exercícios com o docente, a entrega de todas as fases dos exercícios propostos nas datas definidas, e a apresentação a um painel final (constituído pelos docentes da UC e por convidados externos). Ao longo do semestre serão realizados entre 2 a 4 exercícios sendo o seu valor fixado no decorrer do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. A nota final resulta da ponderação: 70% exercícios + 10% participação em aula + 20% apresentação final. A apresentação final é obrigatória. A nota mínima para aceder à apresentação final de avaliação é 10 valores. A UC não tem avaliação por exame. A melhoria de nota só poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa de todo o processo de avaliação.
BibliografiaTitle: SOLÀ-MORALES, Ignasi de (2002) - Territorios. Barcelona: Editorial Gustavo Gili
MONEO, Rafael (2004) - Theoretical anxiety and design strategies in the work of eight contemporary architects. Cambridge: MIT Press
PANERAI, Philippe [et al.] (1980) - Elements d'analyse urbaine. Bruxelles: Archives d' Architecture Moderne.
GREGOTTI, Vittorio (1972) - Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva.
BACON, Edmund (1967) - Design of cities. London: Thames & Hudson.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: ROSSI, Aldo (1977) - A arquitectura da cidade. Lisboa: Cosmos
NORBERG-SCHULZ, Christian (1979) - Intenciones en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili
MAGALHÃES, Manuela Raposo (2001) - A arquitectura paisagista morfologia e complexidade. Lisboa: Estampa.
KOSTOF, Spiro (1999) - The city assembled. London: Thames & Hudson.
KOSTOF, Spiro (1991) - The city shaped urban paterns and meanings through history. London: Thames & Hudson.
DOMINGUES, Álvaro (2006) - Cidade e democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal. Lisboa: Argumentum.
CABRAL, Francisco Caldeira; TELLES, Gonçalo Ribeiro (1999) - A árvore em Portugal. Lisboa: Assírio & Alvim.
AYMONINO, Carlo (1984) - O significado das cidades. Vila da Feira: Presença.
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão Urbana
OA1 - Identificar quais os principais instrumentos de planeamento municipal de ordenamento do território que regem o licenciamento urbanístico
OA2 - Compreender os principais conceitos de SIG e identificar os diferentes componentes de um SIG
OA3 - Recolher e integrar dados espaciais em trabalho de levantamento de campo no contexto do SIG incluindo uso de tecnologias móveis.
OA4 - Utilizar software SIG (software SIG livre QGIS) para análise de dados espaciais.
OA5- Desenvolver e implementar projetos práticos de SIG ao nível do grupo de trabalho.
OA6 - Utilizar SIG para suporte à decisão
CP1 - Introdução ao Planeamento Urbano Português e Instrumentos de Planeamento Municipal
CP2 - Procedimentos de Planeamento Urbano e Processo de Licenciamento de Urbanístico e Reabilitação Urbana
CP3 - Introdução aos Sistema de Informação Geográfica (SIG) e Conceitos
CP4 - Tipos e Fontes de Dados Espaciais
CP5 - Aquisição e Gestão de Dados
CP6 - Introdução ao Software SIG
CP7 - Fundamentos de SIG Vetorial e Análise Espacial
CP8 - SIG para Planeamento Urbano e Gestão do Uso do Solo Incluindo Análise de Aptidão do Local
CP9 - Geoprocessamento e Análise Espacial Avançada
CP10 - Sistema de Suporte à Decisão Espacial em Planeamento Urbano e Papel dos SIG em Iniciativas de Smart Cities
CP11 – Implementação de projetos práticos e Outputs
A modalidade de avaliação será efetuada ao longo do semestre com os seguintes elementos:
- Trabalho de grupo com apresentação oral (TG) : (60%).
- Teste individual (TI) (40%);
AF = TI + TG.
A avaliação ao longo do semestre implica uma assiduidade mínima às aulas de 70%.
Os alunos que não obtiverem aprovação na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar exame final com um peso de 100% na nota final.
Title: Brewer, C. A. (2008). Designed Maps: A Sourcebook for GIS Users. ESRI Press.
Decreto-Lei n.o 80/2015, de 14 de maio. 6.a alteração pelo Decreto-Lei n.o 16/2024, de 19 de janeiro, 80/2015, Diário da República, 1.a série (2015).
Decreto-Lei n.o 307/2009, de 23 de Outubro. 7.a alteração pelo Decreto-Lei n.o 10/2024, de 8 de janeiro, 307/2009, 206/2009 Diário da República, 1.a série 7956 (2009).
Decreto-Lei n.o 555/99, de 16 de Dezembro. 24.a alteração pelo Decreto-Lei n.o 43/2024, de 02 de julho, 555/99, Diário da República, 1.a série (1999).
Longley, P. A., Goodchild, M. F., Maguire, D. J., & Rhind, D. W. (2005). Geographic information systems and science (2nd ed.). John Wiley & Sons.
Matos, J. (2008). Fundamentos de Informação Geográfica. Lidel.
O’Sullivan, D., & Unwin, D. (2003). Geographic information analysis. John Wiley & Sons.
Scholten, H. J., & Stillwell, J. (2013). Geographical Information Systems for Urban and Regional Planning. Springer Netherlands.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Brail, R. K., & Klosterman, R. E. (2001). Planning Support Systems: Integrating Geographic Information Systems, Models, and Visualization Tools. ESRI Press. https://books.google.pt/books?id=S1DpDwSqCfsC
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Slocum, T. A., McMaster, R. M., Kessler, F. C., Howard, H. H., & Mc Master, R. B. (2008). Thematic Cartography and Geographic Visualization (3rd ed.). Prentice Hall.
Viana, C. M., Abrantes, P., & Rocha, J. (2019). Introductory chapter: Geographic information systems and science. Em Geographic Information Systems and Science. IntechOpen. https://www.intechopen.com/chapters/66971
Authors:
Reference: null
Year:
Gestão de Projeto e de Obra
OA1 - O sector AECO. Compreender os fundamentos da economia da construção, as fases do ciclo de vida de um projeto, da concepção à construção, os papéis das partes interessadas e as responsabilidades do arquiteto.
OA2 - A gestão e liderança de equipas como actividade humana e técnica. Conhecer os princípios e práticas da gestão de projeto: âmbito, recursos, tempo e qualidade. Definir objetivos, alocação de recursos, constituição de equipas para preparar o aluno para a auto-gestão e gestão de projetos.
OA3 - Metodologia BIM. Preparar o arquiteto para coordenar e participar em projetos multidisciplinares orientados segundo a metodologia BIM.
CP1 - Os intervenientes de um projeto de construção: cliente, promotor, financiador, mediador, projetista, fiscalização, empreiteiro, autoridades públicas. As fases do projeto de construção.
CP2 - Gestão de Projeto e gestão de projetos de construção.
CP3 - Gestão e coordenação de projetos segundo a metodologia BIM.
CP4 - Compatibilização de projetos com ferramentas BIM.
CP5 - Quantificação e Orçamentação suportada por ferramentas BIM.
CP6 - Planeamento de obra suportada por ferramentas BIM.
Dado o caráter eminentemente prático desta UC a sua avaliação é feita durante o semestre e consiste num projecto prático com entregas faseadas e discussão final. O projeto é avaliado através de
- elementos entregues - 70%, com nota mínima de 8,0 valores
- discussão presencial - 30%, com nota mínima de 8,0 valores
Para obter aprovação na UC a média ponderada dos elementos de avaliação tem de ser superior a 9,5 valores.
Não há lugar a exame nem a prova oral. É exigida uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas leccionadas. A melhoria de nota poderá ser realizada mediante a reinscrição na edição seguinte da UC, com a repetição completa do processo de avaliação.
Title: Antonio Nieto-Rodriguez, Harvard Business Review Project Management Handbook: How to Launch, Lead, and Sponsor Successful Projects, 2021, 9781647821272,
Alison Dykstra, Construction Project Management: A Complete Introduction, 2023, 0982703430,
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Authors:
Reference: null
Year:
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Danny Myers (2016). Construction Economics: A New Approach, 4th edition, Routledge; ISBN 978-1138183728
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Ruegg, Rosalie and Marshall, Harold (1990). Building Economics: Theory and practice, Springer, ISBN 978-0442264178
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Holzer, D., & Dominik Holzer. (2016). The BIM manager's handbook: guidance for professionals in architecture, engineering, and construction. Wiley.
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Deutsch, R., & Randy Deutsch. (2011). BIM and integrated design: strategies for architectural practice. Wiley.
Authors:
Reference: null
Year:
Projecto Final de Arquitectura
OA1:Aproximação critica à complexidade do real e às potencialidades da Arq. e do Projeto como ferramentas de transformação critica e poética do espaço edificado
OA2:Reflexão e consolidação do que são as práticas arquitetónicas
OA3:Interligar valores e objetivos da investigação, com as práticas do projeto alargando as possibilidades criticas e instrumentais do projeto
OA4:Adquirir autonomia de pensamento crítico, que identifique, contextualize e operacionalize os recursos da Arq. na discussão dos problemas da organização e qualificação do território e da sociedade
OA5:Capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolvendo propostas no domínio disciplinar que produzam uma reflexão sobre as implicações e responsabilidades éticas e sociais que resultem das propostas e das suas condicionantes.
OA6:Ser capazes de comunicar as suas conclusões, os conhecimentos e raciocínios a elas subjacentes, quer a especialistas em Arq., quer a não especialistas.
1.Trabalho de anual de Investigação, enquadrado num grupo de trabalho, articulando componente de projeto e componente teórica:
CP1:Exercícios e temas de trabalho de cada grupo, de acordo com os enunciados do início do ano.
CP2:Trabalho organizado em redor de uma problemática lançada por grupo, articulando componentes práticas e teóricas.
CP3:Trabalho implicará o conhecimento e a interpretação critica de uma dada problemática, a proposição de uma metodologia de investigação, o seu enquadramento filosófico, teórico e metodológico, a elaboração de uma estratégia de ação e a sua produção.
2.Workshop de Projeto
Reunindo todos os grupos-turmas de trabalho, resultando num seminário intenso de projeto, com a duração de uma semana.
CP4:Desenvolvimento de um projeto de arquitetura, respondendo a uma problemática claramente circunscrita, colocada por um convidado externo.
3.Júri Final
CP5: Os trabalhos obedecerão a um formato de comunicação e apresentação, enquadrado por normativo específico.
Avaliação será uma Prova Final (PF) com Júri.
O acesso à PF resulta de 3 tipos de apreciação realizados ao longo do semestre, e com as seguintes percentagens:
1) 20%: presença em aulas igual ou superior a 70%;
2) 60%: desenvolvimento do trabalho e a entregas em etapas definidas pela equipa docente.
3) 20%: frequência e aproveitamento do Workshop.
As datas de avaliação associados à PF são reguladas por normativo próprio do MIA.
As datas de entregas intermédias serão definidas pelas diversas equipas docentes.
Title: Norberg-Schulz, C. (1979). Intenciones en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili
Kostof, Spiro (1999). The city assembled. London: Thames & Hudson.
Gregotti, Vittorio (1972). Território da arquitetura. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva
Bacon, Edmund (1967). Design of cities, London: Thames & Hudson.
Aymonino, Carlo (1984). O significado das cidades. Vila da Feira: Presença
ArisS, Carlos Martí, (2005). La cimbra y el arco, Espanha: Fund. Caja Arquitectos
Schon, Donald A (1984) The reflective practioner. How Professionals Think in Practice. Basic Books Inc
Lawson, Bryan (2006) How Designers Think. The design process demystified. (fourth edition) Architectural Press.
Groat, Linda N; Wang, David (2013) Architectural Research Methods. Wiley
Fraser, Murray (ed) (2013) Design Research in Architecture. An Overview. Ashgate
Argyris, Chris; Schon, Donald A (1974) Theory in Practice Increasing Professional Effectiveness, São Francisco, Jossey-Bass inc. Publishers
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A indicar por cada professor
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Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
4.º ano | 1.º semestre
03555 | Urbanismo Humanitário e os Processos Colaborativos
4.º ano | 2.º semestre
03141 | Arquitetura Religiosa Contemporânea (ISTA | TA)
5.º ano | 1.º Semestre
01827 – Urbanismo Ecológico (ISTA | URB)
Objetivos
Tendo em atenção os objetivos gerais enunciados e o enquadramento dos atos da profissão, conforme regulados na Diretiva Europeia 2005/36/CE e nos Estatutos da Ordem dos Arquitetos, pretende-se que os alunos, nos planos dos conhecimentos, aptidões e competências, sejam capazes de:
Conhecimentos
- Ter uma sólida e abrangente cultura arquitetónica e urbanística;
- Conhecer as metodologias do projeto;
- Conhecer os materiais e os sistemas construtivos, bem como os fenómenos físicos relativos ao seu desempenho e à sua degradação;
- Conhecer os aspetos relativos à infraestruturação do território, da cidade e das construções;
- Conhecer as estruturas normativas da construção e do urbanismo.
Aptidões
- Ter um domínio da representação e da comunicação de ideias, espaços e formas;
- Ter capacidade de análise e síntese, assim como de coordenação e de organização;
- Reconhecer as dimensões éticas e estéticas subjacentes à edificação e ao território humanizado;
- Reconhecer a morfologia e o ambiente físico natural, integrando-os nas leituras e nas propostas de criação e transformação do território, das cidades e das construções;
- Determinar propriedades funcionais e arquitetónicas de desempenho de soluções construtivas;
- Recorrer a ferramentas digitais de produção, gestão e representação da arquitetura e da cidade, integrando-as quer no desenvolvimento do projeto, quer na recolha e sistematização de dados sobre o próprio projeto e a realidade edificada.
Competências
- Desenvolver uma progressiva autonomia metodológica e concetual;
- Desenvolver capacidade de integrar e liderar ambientes de trabalho multidisciplinares;
- Conceber projetos de arquitetura, nas suas diversas escalas de intervenção, que equacionem criticamente as dimensões éticas, estéticas, funcionais e tecnológicas da contemporaneidade.
Os objetivos são progressivamente operacionalizados ao longo do plano curricular, em cada UC, através dos respetivos processos de ensino-aprendizagem no cumprimento do programa. O cumprimento dos objetivos é verificado nos diversos processos de avaliação. A sua mensurabilidade depende da UC e do conteúdo específico a ser avaliado, havendo sempre lugar a uma classificação final numérica.
Procura-se que os alunos:
- Experimentem, representem e comuniquem ideias, espaços e formas, enquadrados na metodologia do projeto e na cultura arquitetónica e urbanística, bem como contextualizados nos fenómenos urbanos e da organização do território, reais e atuais;
- Conheçam os materiais e os sistemas construtivos e funcionais, assim como as exigências ecológicas da contemporaneidade, integrando-os no pensar arquitetónico;
- Utilizem metodologias e ferramentas de produção e conceção tradicionais e inovadoras, explorando instrumentos digitais emergentes, privilegiando o rigor e o conhecimento para um posicionamento critico face às condições da profissão.
Acreditações