Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2021/2022)
Propinas estudantes fora da UE (2021/2022)
O 1º ano contempla 8 unidades curriculares obrigatórias e 2 opcionais. Estas são livremente escolhidas entre as que são oferta própria do curso (indicadas abaixo), ou entre todas as que o Iscte oferece.
Plano de Estudos para 2021/2022
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Desigualdades Sociais Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Educação ao Longo da Vida
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Planeamento e Avaliação de Educação e Formação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociologia do Desempenho Escolar
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Infância e Juventude: Perspetivas Transdisciplinares
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas Educativos Comparados
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociedade Educativa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas > Livres Ou Supletivas > 1º Ano - 1º Semestre
|
||
Optativas > Livres Ou Supletivas > 1º Ano - 2º Semestre
|
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2º Ano | ||
Dissertação em Educação e Sociedade
48.0 ECTS
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Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Educação e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Optativas > Livre > 2º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Optativas > Livre > 2º Ano - 1º Semestre
|
||
Optativas > Técnicas Especializadas de Pesquisa
|
Aquisição de conhecimentos atualizados sobre desigualdades sociais contemporâneas, numa perspetiva multidimensional e global, e aquisição de competências teóricas e metodológicas para realizar e interpretar estudos sobre desigualdades sociais.
ProgramaCP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
A avaliação das aprendizagens (conhecimentos e competências) inclui: a) participação nas atividades de trabalho autónomo (individual e em grupo) (40%); b) trabalho escrito final, com componentes teórica e empírica: ensaio individual, com 12 mil a 16 mil carateres de texto (6 a 8 páginas), incluindo quadros, gráficos ou figuras principais (e eventuais anexos) (60%).
BibliografiaAlvaredo, F et al (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD
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***
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Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu
Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org
Inequality.org: https://inequality.org
Inequality Around the World: http://web.worldbank.org
Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/
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International Labour Organization: http://www.ilo.org
Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com
OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org
Pordata: http://www.pordata.pt/
UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/
WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
Esta unidade curricular tem como principal objectivo proporcionar um conjunto articulado de aprendizagens sobre a problemática da educação ao longo da vida nas sociedades contemporâneas, com particular ênfase na sociedade portuguesa. Para o efeito serão mobilizados recursos teóricos e evidências empíricas que permitam compreender a centralidade da aprendizagem ao longo da vida nas sociedades atuais, assim como a sua presença em orientações políticas, quer nacionais, quer europeias. Atendendo à especificidade da sociedade portuguesa, em particular no que concerne ao perfil de qualificações da população adulta, serão abordadas de forma aprofundada as modalidades de educação e formação de adultos dirigidas à população menos escolarizada, assim como os seus impactos em diferentes dimensões da vida.
Programa1. Conhecimento, educação e aprendizagem nas sociedades contemporâneas;1.1 ELV e mudança social;1.2 Modalidades e contextos de aprendizagem nas sociedades actuais;1.3 ELV e desigualdades sociais;1.4 Competências-chave:literacia e outras competências para a vida;1.5 A ALV na agenda política; representações e pressupostos
2. Conceitos, indicadores e comparações internacionais;2.1 Estudos internacionais de avaliação de competências;2.2 Conceitos e indicadores de práticas de aprendizagem ao longo da vida:o inquérito europeu à educação e formação de adultos
3. A intervenção formal e os actores; 3.1 Educação e formação de adultos em Portugal;3.2 Modalidades de educação e formação dirigidas aos adultos pouco escolarizados;3.2.1 Os referenciais de competências como instrumento formativo;3.2.2 Histórias de vida, balanço de competências e reconhecimento de competências;3.2.3 Modalidades, entidades promotoras e população abrangida;3.3 Impactos dos processos formais de aprendizagem
A avaliação decorre dos seguintes elementos: Apresentação oral, em grupo, de um texto, ou Ficha de leitura (30%); Trabalho individual escrito (70%). A participação nas aulas pressupõe a leitura prévia de textos, indicados com antecedência. O trabalho individual será subordinado a um tema relacionado com o programa e deverá apoiar-se em referências bibliográficas validadas pela docente. A dimensão do trabalho não deverá ultrapassar 10 páginas.
BibliografiaÁvila, P(2008), A Literacia dos Adultos, Lisboa, Celta. Araújo, L(2015),"Educação de Adultos: Soluções Transitórias para um Problema Persistente" in, Rodrigues, M. L(2015), 40 Anos de Políticas de Educação em Portugal, Coimbra, Almedina. Canário, R. (2000), Educação de Adultos: Um Campo e uma Problemática, Lisboa, EDUCA. Costa, A. F (2003), "Competências para a sociedade educativa: questões teóricas e resultados de investigação", em AA.VV., Cruzamentos de Saberes. Aprendizagens Sustentáveis, Lisboa, FCG. Eurydice(2011), Educação Formal de Adultos: Políticas e Práticas na Europa, GEPE. Field, J (2006), Lifelong Learning and the New Educational Order, Trentham Books. Jarvis, P(2007), Globalization, Lifelong Learning and the Learning Society: Sociological Perspectives: v. 2, Londres, Routledge. Gomes, M. C(2012), "Qualificar adultos em Portugal: políticas públicas e dinâmicas sociais", ISCTE-IUL. OECD (2016), Skills Matter: Further Results from the Survey of Adult Skills, OECD, Paris
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Esta unidade pretende constituir um espaço de desenvolvimento de capacidades reflexivas, conceptuais e operatórias acerca de uma multiplicidade de modelos e práticas de planeamento e de avaliação que se têm vindo a desenvolver, a nível internacional, nacional e local, e que são hoje muito relevantes para o exercício de profissões qualificadas no âmbito da Educação e Formação.
ProgramaIntrodução: planeamento e avaliação da própria UC
1. Teorias e conceitos
? Elementos e etapas do planeamento
? Correntes do planeamento: normativo, estratégico e participativo
? Modelos de avaliação
2. Técnicas e discussão de casos práticos
? Diagnóstico e Análise Prospetiva
? Estratégias e desenho de projetos
? Previsão e gestão de recursos (humanos, materiais, financeiros)
? Monitorização e avaliação
Conclusões: balanço e consolidação das aprendizagens
Avaliação contínua (assiduidade mínima de 7 aulas)
a) Participação nas aulas, demonstrando compreender os conteúdos, realizar leituras solicitadas e desenvolver uma reflexão pessoal e fundamentada (20%)
b) Competências demonstradas nos trabalhos realizados ao longo do semestre, sob orientação do professor (40%)
c) Competências reveladas no ensaio final, realizado em grupo (40%)
Participação oral e trabalhos escritos podem ser realizada em Português, Inglês ou Espanhol. Pode fazer exame final.
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Constitui objectivo central desta unidade curricular promover o conhecimento sociológico da diversidade de trajectórias escolares e potenciar a capacidade analítica e reflexiva deste fenómeno social, recorrendo ao património científico da sociologia da educação.
Programa1. A Escola enquanto projeto da modernidade. A dimensão social do desempenho escolar.
2. Desigualdades sociais e teorias explicativas da seletividade social do sucesso escolar
3. Desigualdades de género e étnico-nacionais nos trajetos escolares: dados e explicações
4. Relação entre as condições e os processos socioinstitucionais e o desempenho escolar
5. Relação entre a ação da comunidade, das famílias e dos/as alunos/as e o desempenho escolar
6. Condições e processos favoráveis ao sucesso escolar (síntese)
A avaliação da UC tem como suporte a prestação de provas em momentos diferenciados (avaliação periódica):
- Apresentação oral de materiais relacionados com as temáticas da UC (a acordar com a docente) a realizar em pequeno grupo (25%)
- Realização dos exercícios de consolidação (individual ou em grupo) (25%)
- Trabalho final (individual): análise crítica do retrato sociológico de um(a) aluno(a) (50%)
A avaliação pode ser aceite noutras línguas: inglês, francês, espanhol ou italiano.
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A unidade curricular Desenho da Pesquisa tem como objetivo principal fornecer aos estudantes de nível de mestrado os instrumentos conceptuais e operativos fundamentais para o desenho de um projeto de pesquisa e/ou intervenção em ciências sociais. Tratando-se de uma unidade curricular comum a vários mestrados, está desenhada para o cumprimento de um objetivo final: apetrechar os estudantes para a elaboração de um projeto próprio.
Programa1. A pesquisa como produtora de conhecimento: condições, procedimentos.
1.1. A pesquisa empírica teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa social como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética da investigação nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Estratégias metodológicas.
2.1. Estratégias metodológicas e objectivos da pesquisa.
2.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
2.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
2.4. A investigação acção e a intervenção social.
2.5. Pesquisa comparativa: objectivos e problemas da comparação.
2.6. Os 'métodos combinados'.
3. Como desenhar um projecto de pesquisa e/ou intervenção.
3.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
3.2. Conceptualização.
3.3. Operacionalização e observação.
3.4. Redação do projeto.
A avaliação implica por parte dos estudantes as seguintes modalidades de trabalho pessoal:
- Participação nas aulas e leitura cuidadosa da bibliografia de trabalho (15%);
- Apresentação sintética em aula do seu projeto (20%);
- Elaboração de um projeto de pesquisa e/ou intervenção - trabalho escrito final (individual) (65%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.
Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.
Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.
Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta.
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Capucha, L. 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.
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Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Ciência Política
Johnson, J B & Reynolds, H T (2020) Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Pollock III, Philip H.& Edwards, B C (2019) The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Berger, A. A. (2018). Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Educação e Sociedade
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Mestrado em Estudos Africanos
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Zeleza, T (ed) (2006) The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.
Zeleza, T (ed) (2007) The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Mestrado em Empreendedorismo e Estudos da Cultura
Se necessário, solicitar referências adicionais ao(s) docente(s).
Mestrado em Estudos Internacionais
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https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).
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Klotz, A & Prakash, D (eds), Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave, 2008. (v. plataforma e-learning)
Mestrado em Estudos Urbanos
Abrahamson, M (2017) Studying cities and city life: an introduction to methods of research. London: Routledge.
Mestrado em Gestão dos Novos Media
Treadwell, D, & Davis, A (2016) Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
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Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). (2016) Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Mestrado em Políticas Públicas
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3) Toshkov, D (2016): Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social
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Hardwick, L et al (eds) (2017) Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.
Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R (2010) The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Mestrado em Sociologia
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Os estudos sobre a infância e a juventude constituem presentemente um campo relativamente consolidado e de natureza transdisciplinar. Tanto a Antropologia como a Sociologia têm contribuído para mostrar que a idade constitui um princípio universal de organização social e, ao mesmo tempo, têm chamado a atenção para o facto de que ser criança e ser jovem não significa a mesma coisa em todo o lado. Embora as crianças e os jovens tenham começado a chamar a atenção de sociólogos/as e antropólogos/as desde cedo na história destas disciplinas, a sua conceptualização enquanto agentes sociais de pleno direito emergiu mais recentemente. Partindo da problematização das categorias de infância e juventude ? vistas como construções sociais intimamente ligadas à noção de pessoa ? a UC visa apresentar este campo de estudos transdisciplinar e estimular os estudantes a ler e a debater sobre as questões de natureza teórica e metodológica implicadas na pesquisa sobre infância e juventude.
Programa1. Fundamentos
1.1. A idade como principio básico de organização social em diferentes contextos sociais e culturais
1.2. A infância e a juventude como construção social
1.3. Métodos e fontes na pesquisa sobre crianças e jovens
2. Temáticas
2.1. Crianças e jovens na família
2.2 Crianças e jovens na escola
2.3. Crianças e jovens: media e NTIC
2.4. Aprendizagens na relação com os pares
2.5. Ritos de passagem nas sociedades contemporâneas
2.6. Ser criança e jovem num mundo globalizado
2.7. Projetos de intervenção para crianças e jovens (sessão com convidados)
A avaliação da UC assenta na prestação de trabalhos em dois momentos diferenciados, mas relacionados:
Comentário crítico a um texto (2-3 páginas) - corresponde 30% do total da classificação final;
Texto escrito sob a forma de ensaio, tendo por base o tema tratado na apresentação oral e que integre os contributos recebidos no momento da apresentação (realizado individualmente) (até 10 páginas- corresponde a 70% do total da classificação final.
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Corsaro, W. A. (1997), The Sociology of Childhood Thousand Oaks:Pine Forge Press
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Vieira, Maria Manuel (org.) (2007). Escola, Jovens e Media, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Fontes de informação especializadas:
Observatório Permanente da Juventude (ICS/UL)
Núcleo de Estudos de Infância e Juventude (Cria/ISCTE-IUL)
O objetivo principal desta unidade curricular (UC) prende-se com a promoção de capacidades conceptuais, operatórias e críticas respeitantes a exercícios de comparação internacional dos sistemas educativos. Os alunos deverão ainda ser capazes de identificar os principais usos, funções e objetivos da análise comparativa baseada em grandes operações de recolha de informação (ou estudos) na área da educação.
Programa1. Educação e sistemas educativos: difusão do modelo escolar
1.1 Origens e difusão mundial do modelo escolar
1.2 Organização e perfis dominantes (diversidade institucional, formativa e curricular)
1.3 Modelos de governança: centralização/descentralização e autonomia; público/privado; estado/mercado
1.4 Transnacionalização das políticas e políticas europeias de educação
2. Massificação dos sistemas educativos e escolarização das populações
2.1 Sistemas educativos: acesso, participação e desempenhos escolares
2.2 Padrões de escolaridade na Europa: certificação e metas
2.3 Comparações internacionais e inter-regionais de qualificações das populações
3. Educação e a perspectiva comparada
3.1 Funções e usos da análise comparativa: balanço sobre as potencialidades e limites
3.2 Procedimentos de pesquisa comparada: planeamento, organização e desenvolvimento
3.3 Fontes e agências internacionais: pesquisa e acesso à informação; compatibilidade e comparabilidade da informação
A classificação final será constituída pelos seguintes pontos-chave:
80%: exercício individual de comparação de uma ou várias dimensões de análise entre sistemas educativos (dimensão de 15 páginas, fonte Arial 11, 1,5 entre linhas).
10%: apresentação oral de um texto (que pode ser um livro, um documento institucional/relatório, um artigo, etc.) selecionado pelos alunos num conjunto de possibilidades elencadas pelo docente.
10%: presença e participação na dinâmica das sessões presenciais.
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Nóvoa, A.; J. Schriewer (eds.) (2000), A Difusão Mundial da Escola, Lisboa, Educa.
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- Problematizar e analisar a presença transversal e multifacetada das dimensões educativas, em sentido amplo, na constituição e nas dinâmicas das sociedades actuais.
- Debater os processos de transformação das sociedades contemporâneas e a crescente centralidade dos processos educativos.
- Aprofundar o conhecimento sobre as sociedades do conhecimento.
As sessões serão organizadas segundo os seguintes temas:
1. Apresentação. Planeamento de actividades. Sociedade educativa: problematização inicial
2. Sociedades contemporâneas, mudança social e educação
3. Competências em contexto de globalização e inovação
4. Sociedade em rede, mundo digital e media
5. Cultura científica nas sociedades do conhecimento
6. Arte, cultura e formação de públicos
7. Globalização, migrações e diversidade cultural
8. Ambiente, risco e reflexividade
9.Género, cidadania e poder
10.Orientação dos trabalhos finais, balanço e avaliação
A avaliação dos alunos terá como base:
.Apresentação oral (em grupo ou individual) (30%)
. Trabalho escrito individual (70%)
O trabalho escrito deverá ter por base as referências bibliográficas básicas (pelo menos 3) e complementares da UC (pelo menos 3). A dimensão do ensaio não deverá ultrapassar as 10 páginas (fonte Arial, 12, espaço e meio, margens de 3 cm).
Ávila, P. (2008), A Literacia dos Adultos. Competências-Chave na Sociedade do Conhecimento, Lisboa, Celta.
Beck, U. (1999), World Risk Society, Cambridge, Polity Press.
Bourdieu, P. (1997), Razões Práticas, Oeiras, Celta.
Castells, M. (2002), A era da informação: economia, sociedade e cultura - A sociedade em rede (vol.1), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Costa, A. F. da (2003), "Competências para a sociedade educativa: questões teóricas e resultados de investigação", em AAVV, Cruzamento de Saberes, Aprendizagens Sustentáveis, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Costa, A. F. da, F. L. Machado e P. Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, CIES-ISCTE e Celta Editora.
Costa, A. F. da, P. Ávila e S. Mateus (2002), Públicos da Ciência em Portugal, Lisboa, Gradiva.
Enguita, M. F. (2007), Educação e Transformação Social, Mangualde, Edições Pedago.
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Sociedades contemporâneas, mudança social e educação
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Bauman, Z. (2000), Liquid Modernity, Cambridge, Polity Press.
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Bourdieu, P. (1997), Razões Práticas. Sobre a Teoria da Acção, Oeiras, Celta Editora.
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Nave, J. G. e S. Fonseca (2000), As Organizações Não-Governamentais de Ambiente? Elementos de Fenomenologia, Lisboa, OBSERVA.
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Schmidt, L., J. G. Nave e J. Guerra (2005), Autarquias e Desenvolvimento Sustentável? Agenda 21 Local e Novas Estratégias Ambientais, Porto, Fronteira do Caos Editoras.
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Género, cidadania e poder
Texto de referência: Bourdieu, P. (1999), A Dominação Masculina, Oeiras, Celta Editora.
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Torres, A., H. Sant'ana e D. Maciel (org.)(2015), Estudos de Género Numa Perspetiva Interdisciplinar, Lisboa, Mundos Sociais.
Vieira, C. C. (2006), É menino ou menina? Género e educação em contexto familiar, Coimbra, Almedina.
- Proporcionar a troca de saberes e experiências relacionadas com a elaboração da dissertação de mestrado.
- Acompanhar as várias fases de elaboração de uma dissertação, prestando o apoio adequado.
1. Análise crítica dos projectos elaborados em Desenho da Pesquisa (1º ano).
2. Construção do modelo de análise a adoptar na investigação, tendo como suporte a revisão de literatura realizada.
3. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação.
4. Análise da informação recolhida.
Não está prevista uma classificação final. O trabalho desenvolvido será considerado no momento da defesa da dissertação.
Bibliografia-Não se aplica
Bibliografia Opcional-Not applicable.
-Proporcionar a troca de saberes e experiências relacionadas com a elaboração do trabalho de projeto.
- Acompanhar as várias fases de elaboração de um trabalho de projeto, prestando o apoio adequado.
1. Análise crítica dos projectos elaborados em Desenho da Pesquisa (1º ano).
2. Levantamento da informação necessária à conceção do projeto de intervenção.
3. Comunicação dos resultados e análise crítica dos mesmos.
Não está prevista uma classificação final. O trabalho desenvolvido será considerado no momento da defesa do trabalho de projeto.
BibliografiaNão se aplica.
Bibliografia OpcionalNot applicable.
O Estágio tem como objetivos:
1. Proporcionar uma experiência de atuação profissional e de aplicação prática de conhecimentos e competências adquiridas ao longo do mestrado;
2. Estabelecer uma relação positiva entre formação, investigação e profissão.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º semestre
02041 | Descendentes de Imigrantes e Educação (ESPP | Soc)
03194 | Diversidade Linguística nas Sociedades Contemporâneas (ESPP | Soc)
00601 | Famílias e Educação (ESPP | CS)
00511 | Políticas de Educação (ESPP | PP)
2.º semestre
03327 | Educação Não Formal: Fundamentos, Contextos e Métodos Pedagógicos (ECSH | Ant)
No 2º ano o estudante deve realizar 2 unidades curriculares opcionais (inclui a possibilidade de realizar Estágio em Educação e Sociedade) e uma Dissertação ou Trabalho de Projeto.
Objetivos
(i) Proporcionar uma formação teórico-prática que permita potenciar as capacidades de análise dos contextos educativos, formais ou não formais e de problematização das questões sociais que os atravessam;
(ii) Desenvolver competências para o planeamento, implementação e avaliação de atividades de índole educativa e de políticas educativas nacionais, sectoriais, locais e organizacionais;
(iii) Aprofundar conhecimentos relativos aos procedimentos de pesquisa em educação.
Acreditações