Acreditações
O 1º ano contempla 8 unidades curriculares obrigatórias e 2 opcionais, de escolha livre. O curso oferece unidades curriculares que recomenda.
- Análise de Arquivos e de Outras Fontes Documentais
- Análise de Conteúdo com Programas Informáticos
- Análise de Indicadores Estatísticos
- Análise de Redes em Ciências Sociais
- História e Imagem
- História Oral
- Métodos Avançados de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Multimédia
- Pesquisa de Terreno
1º semestre (1º ano)
Desigualdades Sociais Contemporâneas – Docente: Renato Miguel do Carmo
Educação ao Longo da Vida – Docente: Patrícia Ávila
Sociologia do Desempenho Escolar – Docente: Teresa Seabra
Planeamento e Avaliação da Educação e Formação – Docente: Pedro Abrantes
2º semestre (1º ano)
Infância e Juventude: perspetivas transdisciplinares – Docentes: Filipe Reis; Otávio Raposo; Tiago Lapa
Sistemas Educativos Comparados – Docente: Susana da Cruz Martins
Sociedade Educativa – Docente: Sandra Mateus
Desenho da Pesquisa – Docente: Teresa Seabra
Unidades curriculares opcionais recomendadas
1º semestre
Intervenção em Contextos de Educação Não Formal: princípios e métodos - Filipe Martins
Políticas de educação – Susana da Cruz Martins
Estágio em Educação e Sociedade (2º ano)
2º semestre
Descendentes de imigrantes e educação - Sandra Mateus
Avaliação das Organizações Escolares - Eva Gonçalves
Famílias e Educação - Maria das Dores Guerreiro e Teresa Seabra
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Desigualdades Sociais Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Educação ao Longo da Vida
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Planeamento e Avaliação de Educação e Formação
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociologia do Desempenho Escolar
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Infância e Juventude: Perspetivas Transdisciplinares
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas Educativos Comparados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociedade Educativa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livres Ou Supletivas > 1º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Teorias Sociológicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livres Ou Supletivas > 1º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Dissertação em Educação e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Educação e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livre > 2º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais.
A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais:
1. Atividade em Grupo (50%)
a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%)
• Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente.
• Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula.
b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%)
• Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação.
• Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula.
2. Teste Escrito com Consulta (50%)
a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%)
• Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos.
• Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7.
Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre
• Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%)
• Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane
UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22
Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press
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Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap
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Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.
Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina
Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais
Carmo, RM (2021), Social inequalities: theories, concepts and problematics, SN Social Sciences, 1:116.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Websites com indicadores de desigualdades:
DataLABOR: https://datalabor.pt/
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Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu
Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org
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Inequality Around the World: http://web.worldbank.org
Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/
Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt
International Labour Organization: http://www.ilo.org
Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com
OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org
https://oxfamilibrary.openrepository.com/
Pordata: http://www.pordata.pt/
UNDP – United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/
WID – World Inequality Database: https://wid.world/
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Bibliografia complementar
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Authors:
Reference: null
Year:
Educação ao Longo da Vida
Nesta UC, pretende-se que os alunos atinjam os seguintes objetivos de aprendizagem (OA)
a) Compreender e refletir criticamente sobre as principais características e dinâmicas das sociedades atuais e a relação destas com a centralidade crescente dos processos de aprendizagem ao longo da vida;
b) Distinguir os vários tipos de processos e contextos de aprendizagem na idade adulta;
c) Refletir sobre as competências-chave, ou fundamentais, nas sociedades atuais;
d) Identificar as condições sociais que favorecem, ou antes dificultam, o desenvolvimento de aprendizagens e compreender as desigualdades sociais neste domínio;
e) Conhecer a evolução das modalidades de educação e formação existentes na sociedade portuguesa, a sua extensão e o perfil social dos adultos por elas abrangidos, e ainda o(s) seu (s) impacto(s).
1. Educação ao longo da vida: a unidade curricular e a relevância social e científica do tema
2. Sociedades marcadas pela educação e pela aprendizagem. Características, desafios e exigências das sociedades atuais
3. A educação e a aprendizagem ao longo da vida na agenda política
4. Aprendizagem e educação de adultos (AEA) em Portugal, na UE e no mundo
5. Desigualdades na AEA. As barreiras à participação
6. Competências, competências-chave e aprendizagem ao longo da vida
7. Literacia e avaliação de competências-chave em estudos comparativos internacionais
8. Educação de adultos em Portugal. Evolução das políticas e indicadores de participação
9. Metodologias e modalidades de educação e formação de adultos em Portugal
10. Impactos e resultados dos processos de educação e formação de adultos
1. Avaliação ao longo do semestre
Nesta modalidade, a avaliação decorre dos seguintes elementos:
- Apresentação e debate oral, em grupo, de um texto, ou Ficha de leitura (30%);
- Trabalho individual escrito (70%). O trabalho individual será subordinado a um tema relacionado com o programa e deverá apoiar-se em referências bibliográficas previamente validadas pela docente. A dimensão do trabalho não deverá ultrapassar 10 páginas. O trabalho poderá ter discussão, a qual será considerada na nota final a atribuir.
2. Avaliação por exame
A avaliação em época de exame é feita através da entrega de um trabalho individual subordinado a um tema relacionado com o programa.
O tema e bibliografia obrigatória são disponibilizados na plataforma moodle pelo menos 3 semanas antes da data de entrega.
A dimensão do trabalho não deverá ultrapassar as 12 páginas. O trabalho poderá ter discussão, a qual será considerada na nota final a atribuir.
Title: AAVV (2020), Educação de Adultos: ninguém pode ficar para trás, CNE
Araújo, L. (2015), Educação de Adultos: Soluções Transitórias para um Problema Persistente", em Rodrigues (org.), 40 Anos de Políticas de Educação em PT, Almedina, p.353-392
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Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Planeamento e Avaliação de Educação e Formação
No final da UC, os/as estudantes deverão ser capazes de:
OA1 – Definir Planeamento e Avaliação em contextos de aplicação ao desenho e desenvolvimento de organizações e programas educativos e formativos, em vários níveis de escala, setores, segmentos e objetos.
OA2 – Distinguir os diferentes modelos e metodologias de planeamento e de avaliação e respetivos fundamentos, instrumentos, mais-valias e riscos.
OA3 – Apontar as principais agências de planeamento e de avaliação em contextos de educação e formação e possíveis relações de poder.
OA4 – Conceber/Executar processos de planeamento e de avaliação em contextos de educação e formação participados, considerando as mais-valias/desafios a potenciar/contornar.
CP1 – Planeamento e Avaliação em Educação e Formação (E&F):
1.1. Definição dos conceitos aplicados à E&F,
1.2. Níveis de escala, setores, segmentos e objetos.
CP2 – Modelos de Planeamento e Avaliação:
2.1. Evolução dos modelos de Planeamento e Avaliação,
2.2. Fundamentos, instrumentos, mais-valias, riscos dos modelos.
CP3 – Agências de Planeamento e Avaliação em E&F:
3.1. Agentes por níveis de escala (agências internacionais, programas nacionais, gestão local, gestão institucional, gestão pessoal, docente e discente) e relações de poder,
3.2. Contributos e responsabilidades dos agentes por níveis de escala.
CP4 – Processos de Planeamento e Avaliação em E&F:
4.1. As fases dos processos: Diagnóstico/Análises prospetivas, Decisão/Planeamento (previsão e gestão de recursos), Implementação/Monitorização, Avaliação,
4.2. Estratégias metodológicas por fase: como programar o planeamento e a avaliação, potenciando as oportunidades e superando os desafios,
4.3. A importância da participação.
O sistema de avaliação desta Unidade Curricular foi concebido para medir o progresso dos/das estudantes de forma abrangente ao longo dos semestres e prevê as duas modalidades no Regulamento Geral da Avaliação de Conhecimentos e Competências:
1. Avaliação ao Longo do Semestre, que inclui os instrumentos indicados de seguida com as respetivas ponderações para o cálculo da nota final (entre 0 e 20 valores):
- Assiduidade e Participação (10%): os/as estudantes são aconselhados a participar regularmente de forma presencial nas aulas para que tenham a possibilidade de adquirir as competências necessárias, não apenas para concluir a Unidade Curricular, mas também para aplicar nas suas profissões.
- Trabalhos individuais (40%): Cada estudante terá de entregar, através do moodle, um mínimo de três trabalhos individuais, ao longo do semestre, que serão propostos todas as semanas pelo docente e selecionados de acordo com os gostos e tempos dos/das estudantes. Estes trabalhos consistem em análises de casos práticos de processos de planeamento e avaliação internacionais, nacionais, locais e organizacionais, ou mini ensaios sobre os conteúdos programáticos da Unidade Curricular (com o máximo de 2 páginas para cada trabalho individual). O/A estudante que assim o entenda, pode realizar mais trabalhos além do número mínimo para a obtenção da nota instrumento de avaliação; o docente dará feedback individualizado a todos os trabalhos entregues através do moodle. A nota a este instrumento será calculada a partir da média aritmética dos três trabalhos entregues através do moodle que tiveram as notas mais elevadas.
- Trabalho de grupo (50%): Ensaio de reflexão crítica sobre um caso prático de processo de planeamento e avaliação, com apresentação e discussão em aula, antes da entrega final em data a determinar (máximo de 12 páginas).
O processo de avaliação ao longo do semestre, vulgo contínua, alinha-se com o processo de feedback, no sentido da promoção de uma aprendizagem progressiva e contínua, e que se prevê realizar informalmente, nas componentes participativas e ativas das aulas, e formalmente, aos trabalhos individuais e à apresentação e ao ensaio/trabalho de grupo.
A avaliação contínua exige uma nota mínima de 7 valores em cada instrumento de avaliação para aprovação.
2. Avaliação por Exame (100%): para estudantes que optarem por esta modalidade de avaliação ou que não atinjam os critérios mínimos na Avaliação ao Longo do Semestre, O Exame final terá uma duração de 2 horas e cobrirá todos os conteúdos programáticos lecionado ao longo dos dois semestres.
Title: - Capucha, L. (2008). Planeamento e Avaliação de Projetos. Lisboa: DGIDC-ME.
- Capucha, L. & Caramelo, S. (2024). Ciências Sociais Aplicadas – Planeamento e Avaliação de Políticas Públicas. Almedina (Economia e Finanças). ISBN: 9799894021353
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Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Sociologia do Desempenho Escolar
OA1. Relacionar as mudanças no contexto educativo com as alterações societais mais globais;
OA2. Reconhecer a dimensão social do desempenho escolar;
OA3. Identificar as tendências da diferenciação do desempenho escolar, considerando o conjunto de dimensões sociais em estudo;
OA4. Acionar as diferentes teorias explicativas disponíveis no entendimento dos fenómenos sociais observados;
OA5. Relacionar os resultados escolares com variáveis do plano político e do plano organizacional;
OA6. Relacionar os resultados escolares com variáveis do plano da ação individual e relacional a diferentes níveis (estudantes, famílias e professores);
OA7. Refletir criticamente, e de modo informado, sobre os processos de produção da diferenciação de desempenho escolar, envolvendo a diversidade de planos analíticos e dos agentes mais diretamente envolvidos.
1. A escola enquanto projeto da modernidade. O mérito e a sociedade meritocrática.
2. Relação entre as condições estruturais (plano macro) e o desempenho escolar: diagnóstico da seletividade social (do ensino básico ao ensino superior).
3. Teorias explicativas da seletividade social do desempenho escolar.
4. O efeito-aluno/a: dinâmicas que se relacionam com os resultados escolares.
5. O efeito-família-comunidade: dinâmicas que favorecem o desempenho escolar.
6. O efeito-escola: condições e processos que afetam os resultados escolares.
7. Condições e processos na produção do desempenho escolar (síntese)
A avaliação da UC tem como suporte a prestação de provas em momentos diferenciados ao longo do semestre.
1. Ao longo do semestre, em sessões pré-definidas, os/as estudantes analisam, em grupo (três elementos), um retrato sociológico de um/a jovem, centrado na sua trajetória escolar. Cada um destes momentos corresponde a diferentes etapas de uma análise integradora dos conteúdos em estudo. Na última fase, são apresentados e discutidos os casos analisados por cada grupo. Posteriormente é entregue, por escrito, um relatório final sintético (cerca de 4 páginas). Ponderação na classificação final: 30%.
2. Resposta individual a questões enunciadas pela equipa docente, realizada pelos/as estudantes em tempo de trabalho autónomo (ao longo de duas semanas). Ponderação na classificação final: 70%. Este exercício final inclui a possibilidade de escolha de temáticas, a desenvolver de forma sintética, de modo a permitir o aprofundamento de conhecimentos que possam vir a ser mobilizados para o trabalho de dissertação a realizar no 2º ano do curso. Esta componente deve ser entregue, no portal Moodle, na data da 1ª época ou na 2ª época.
Os elementos da avaliação podem ser realizados noutras línguas: inglês, francês ou espanhol.
A avaliação por exame:
Estão nesta situação os/as estudantes que não realizem os elementos de avaliação propostos na avaliação ao longo do semestre e não frequentem as aulas da UC, como definido no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC).
A avaliação por exame ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide, potencialmente, sobre a matéria lecionada na unidade curricular. Integra, obrigatoriamente, uma prova escrita. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Em situações pontuais, a docente poderá proceder a uma prova oral ou a uma sessão de discussão dos elementos de avaliação apresentados, para efeitos de clarificação das classificações atribuídas.
Title: Albuquerque, A, Seabra,T, & Martins, SC(2022). Seletividade social na escola básica portuguesa: dinâmicas, condições e políticas (2008-2018). Análise Social, 57(244), 520–543
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Authors:
Reference: null
Year:
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Authors:
Reference: null
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
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Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Infância e Juventude: Perspetivas Transdisciplinares
1. Compreender como a idade é um dos princípios mais elementares e universais de organização social.
2. Enquadrar social e historicamente a emergência da Infância e da Juventude e reconhecer o seu carácter socialmente construído;
3. Compreender as implicações do paradigma teórico que olha para as crianças e jovens como agentes ativos e participantes da vida social.
4. Convocar o conhecimento produzido nos domínios socio-antropológico na análise, interpretação e compreensão dos modos de ser jovem ou criança em diferentes contextos e circunstâncias socioculturais.
5. Identificar temáticas específicas especificidades e transversalidades nos modos de ser criança e jovem nas sociedades contemporâneas.
6. Construir uma bibliografia seletiva sobre estudos de infância e juventude (em função dos interesses de cada estudante e em articulação com o seu tema de dissertação)
7. Comunicar de modo claro teorias, conceitos e resultados de investigação no domínio temático da unidade curricular.
1. Fundamentos
1.1. A idade como principio básico de organização social em diferentes contextos sociais e culturais
1.2. A infância e a juventude como construção social
1.3. Métodos e fontes na pesquisa sobre crianças e jovens
2. Temáticas
2.1. Crianças e jovens na família
2.2 Crianças e jovens na escola
2.3. Crianças e jovens: media e NTIC
2.4. Aprendizagens na relação com os pares
2.5. Ritos de passagem nas sociedades contemporâneas
2.6. Ser criança e jovem num mundo globalizado
2.7. Projetos de intervenção para crianças e jovens (sessão com convidados)
Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação:
Comentário crítico a um texto - 30%
Ensaio final - 70%
Exame final (100%) ? para estudantes que abandonem ou não obtenham aprovação na avaliação ao longo do semestre.
Title: Seabra, T, (2006) ?A escola do ponto de vista das crianças ? avaliação, sentimentos e representações em alunos da escolaridade obrigatória? Cidades, Comunidades, Territórios, nº 11-12,105-119
Reis, F. (1991) Educação, Ensino e Crescimento. O jogo Infantil e a aprendizagem do cálculo económico Lisboa:Escher
Pinto, M; Sarmento, M.J. (coord.)(1999) Saberes sobre as Crianças: para uma bibliografia da Infância e as crianças em Portugal (1974-1998) Braga: Uni. Minho.
Pais, J. M. (2003) Culturas Juvenis Lisboa: Imprensa Nacional da Casa da Moeda
Nunes, A. (1999), A Sociedade das Crianças A?Uvê-Xavante. Por uma Antropologia da Criança Lisboa: Instituto de Inovação Educacional
Dayrell, J. et alli (org.) (2012). Família, escola e juventude: olhares cruzados Brasil-Portugal Minas Gerais: Ed.UFMG
Corsaro, W. A. (1997), The Sociology of Childhood Thousand Oaks:Pine Forge Press
Amit-Talai, V.; Wulf, H. (Eds) 1995 Youth Culture. A Cross-Cultural Perspective London and New York: Routledge
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Núcleo de Estudos de Infância e Juventude (Cria/ISCTE-IUL)
Observatório Permanente da Juventude (ICS/UL)
Fontes de informação especializadas:
Vieira, Maria Manuel (org.) (2007). Escola, Jovens e Media, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Reis, Filipe (2005), ?A Literacia enquanto Envolvimento? Diálogos com a Literacia, CIVITAS/Lisboa Editora, p. 71-82.
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Reis, Filipe (1994), ?Le jeu, ou coment passer de la subordination à l?entendement?, Denise Becker, Marie Elisabeth-Handman, Raul Iturra (org.) Échec Scolaire ou École en Échec? Têtes dures têtes vides. L?échec scolaire des Portugais dans leur pays et en France, ed. L?Harmattan, Paris.
Ponte, C. et alli (eds.) (2012) Crianças e internet em Portugal Coimbra: Minerva
Ponte, Cristina. 2012. Crianças & Media. Pesquisa internacional e contexto português do século XIX à actualidade. Portugal: Imprensa de Ciências Sociais.
Ponte, Cristina (ed.) 2009. Crianças e Jovens em Notícia. Lisboa: Livros Horizonte.
Pinto, Manuel e M. J. Sarmento (coord.)(1997). As crianças: contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho.
Pais, José Machado (coordenação), 2003, 2ª Ed. (1ª Edição: 1999). Traços e riscos de vida. Uma abordagem qualitativa a modos de vida juvenis, Porto: Ambar.
Pais, José Machado, René Bendit e Vitor Sérgio Ferreira (org.) (2011). Jovens e Rumos, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Pais, José Machado (2012). Sexualidades e Afectos Juvenis, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais
Marques, Margarida M., Joana L. Martins, José G.P. Bastos e Isabel Barreiros (2005), Jovens, Migrantes e a Sociedade da Informação e do Conhecimento. A Escola perante a Diversidade, Lisboa, ACIME.
Hardman, Ch. 2001 ?Can There Be An Anthropology of Children?? Childhood, 8(4): 501-517
Grassi, Marzia (2009). Capital Social e Jovens Originários dos PALOP em Portugal,Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, Vítor Sérgio (Coordenador), Ana Matos Fernandes, Jorge Vieira, Pedro Puga, Susana Barrisco (2006), A Condição Juvenil Portuguesa na Viragem do Milénio, Colecção Estudos Sobre Juventude, n.º 10. Lisboa: IPJ.
Ferreira, Vitor Sérgio (2008). Marcas que Demarcam. Tatuagem, Body Piercing e Culturas Juvenis, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, M. Manuela (2000). Salvar os Corpos, Forjar a Razão: contributo para uma análise crítica da criança e da infância como construção social em Portugal (1880-1940). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Núcleo de Estudos de Infância e Juventude (Cria/ISCTE-IUL)
Observatório Permanente da Juventude (ICS/UL)
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Disponível em: http://www.revistas.uff.br/index.php/antropolitica/article/view/252/174
Raposo, Otávio (2014). ?'Nós representa a favela mano'?. B-boys da Maré superando estereótipos?, Antropolítica, n.37, 21-50.
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Pinto, Manuel e M. J. Sarmento (coord.)(1997). As crianças: contextos e identidades, Braga: Universidade do Minho.
http://www.scielo.br/pdf/ln/n79/a07n79.pdf
Disponível em:
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Pais, José Machado (coordenação)(2003). Traços e riscos de vida. Uma abordagem qualitativa a modos de vida juvenis, Porto: Ambar.
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Grassi, Marzia (2009). Capital Social e Jovens Originários dos PALOP em Portugal, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, Vítor Sérgio (Coordenador), Ana Matos Fernandes, Jorge Vieira, Pedro Puga, Susana Barrisco (2006), A Condição Juvenil Portuguesa na Viragem do Milénio, Colecção Estudos Sobre Juventude, n.º 10. Lisboa: IPJ.
Ferreira, Vitor Sérgio (2008). Marcas que Demarcam. Tatuagem, Body Piercing e Culturas Juvenis, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, M. Manuela (2000). Salvar os Corpos, Forjar a Razão: contributo para uma análise crítica da criança e da infância como construção social em Portugal (1880- 1940), Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Outra Bibliografia Complementar
Disponível em: http://perio.unlp.edu.ar/teorias/index_archivos/margulis_la_juventud.pdf
Urresti (1996). ?La luventude es más que una palabra?, Mario Margulis e Marcelo Urresti (org), La luventude es más que una palabra. Ensayos sobre cultura y juventud, Buenos Aires: Biblos.
Disponível em: http://www.buala.org/pt/cidade/convivio-ouviolencia-os-meets-e-a-afirmacao-do-direito-a-cidade
Raposo, Otávio (2014). "Convívio ou violência. Os meets e a afirmação do direito à cidade", Buala.
http://www.scielo.mec.pt/pdf/spp/n64/n64a07.pdf
Disponível em:
Raposo, Otávio (2010). ?Tu és rapper, representa arrentela, és red eyes gang?: Sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 64, 127-147.
Ponte, Cristina; Ana Jorge; José Alberto Simões e Daniel S. Cardoso (eds.) (2012). Crianças e internet em Portugal, Coimbra: Minerva.
http://nau.fflch.usp.br/sites/nau.fflch.usp.br/files/up load/paginas/Artigo-Alexandre-Barbosa-Pereira.pdf
Disponível em:
Pereira, Alexandre Barbosa (2007), ?Muitas palavras: a discussão recente sobre juventude nas Ciências Sociais?, Ponto Urbe. Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da USP, n.1, 1-15.
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Lapa da Silva, T. J. F. (2015). "A infância em rede: media e quadros de existência infantis na sociedade em rede." Tese de Doutoramento. Lisboa: ISCTE-IUL
Lapa da Silva, T. J. F. (2015). "A infância em rede: media e quadros de existência infantis na sociedade em rede." Tese de Doutoramento. Lisboa: ISCTE-IUL
Hardman, Charlotte [1973] (2001). ?Can There Be An Anthropology of Children??, Childhood, Vol. 8(4): 501-517.
http://www.articaonline.com/wp-content/uploads/2011/07/jovenes_culturas_ urbanas_completo.pdf
Disponível em:
Canclini, Néstor Garcia; Francisco Cruces e Maritza Urtega Castro (org.) (2012). Jóvenes, Culturas Urbana e Redes Digitales, Madrid: Fundation Telefonica.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 71832016000100279&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Aderaldo, Guilhermo e Otávio Raposo (2016). ?Deslocando fronteiras: notas sobre intervenções estéticas, economia cultural e mobilidade juvenil em áreas periféricas de São Paulo e Lisboa?, Horizontes Antropológicos, vol. 22 n. 45, 279-305.
Authors:
Reference: null
Year:
Sistemas Educativos Comparados
No decurso desta UC e de acordo com o desenvolvimento dos temas e trabalhos a realizar, os alunos deverão adquirir conhecimentos e competências sobre:
a) As principais perspectivas teóricas e metodológicas no quadro da educação comparada;
b) A análise comparativa em relação às origens e ao reconhecimento de características fundamentais da estrutura e do funcionamento dos sistemas educativos, em termos europeus e globais;
c) A pesquisa, recolha e processamento de informação empírica (primária e secundária), orientada para a análise, articulada e integrada, de questões educativas comparadas;
d) A reflexão crítica e interpretativa em relação às visões dominantes sobre os problemas e dimensões de análise dos sistemas educativos.
1. Educação e sistemas educativos: difusão do modelo escolar
1.1 Origens e difusão mundial do modelo escolar
1.2 Organização e perfis dominantes (diversidade institucional, formativa e curricular)
1.3 Modelos de governança: centralização/descentralização e autonomia; público/privado; estado/mercado
1.4 Transnacionalização das políticas e políticas europeias de educação
2. Massificação dos sistemas educativos e escolarização das populações
2.1 Sistemas educativos: acesso, participação e desempenhos escolares
2.2 Padrões de escolaridade na Europa: certificação e metas
2.3 Comparações internacionais e inter-regionais de qualificações das populações
3. Educação e a perspectiva comparada
3.1 Funções e usos da análise comparativa: balanço sobre as potencialidades e limites
3.2 Procedimentos de pesquisa comparada: planeamento, organização e desenvolvimento
3.3 Fontes e agências internacionais: pesquisa e acesso à informação; compatibilidade e comparabilidade da informação
A avaliação ao longo do semestre será constituída pelos seguintes elementos:
70%: exercício individual de comparação de uma ou várias dimensões de análise entre sistemas educativos.
30%: apresentação oral, em grupo, de um texto (que pode ser um livro, documento institucional/relatório, artigo, etc.) selecionado pelos alunos num conjunto de possibilidades elencadas pelo docente. A participação na dinâmica das sessões será um elemento valorizado na classificação final.
A avaliação por exame:
Estão nesta situação os/as estudantes que não realizem os elementos de avaliação propostos na avaliação ao longo do semestre e não frequentem as aulas da UC, como definido no Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC).
A avaliação por exame ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide, potencialmente, sobre a matéria lecionada na unidade curricular. Integra, obrigatoriamente, uma prova escrita. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Contudo, embora esta seja uma modalidade disponível, os estudantes são encorajados a seguir a avaliação ao longo do semestre, pois esta envolve um processo de aprendizagem mais consistente e seguro dos conteúdos em referência.
Em situações pontuais, a docente poderá proceder a uma prova oral ou a uma sessão de discussão dos elementos de avaliação apresentados, para efeitos de clarificação das classificações atribuídas.
Title: Archer, M. (1979), Social Origins of Educational Systems, London, Sage.
Azevedo, J. (2007), Sistema Educativo Mundial. Ensaio sobre a regulação transnacional da educação, Fundação Manuel Leão, VN de Gaia.
Dupriez, V., e X. Dumay (2006), "Inequalities in school systems: effect of school structure or of society structure?" Comparative Education, 42(2), pp. 243-260.
Gauthier, R.F. (2006), The Content of Secondary Education Around the World. Present Position and Strategic Choices, Paris, UNESCO.
Hofman, R. H., W. H. A. Hofman, J. M. Gray, e P. Daly (orgs.) (2004), Institutional Context of Education Systems in Europe: A Cross-Country Comparison on Quality and Equity,Dordrecht, Kluwer Academic Publishers.
Martins, S. C. (2012), Escolas e Estudantes da Europa: Estruturas, Recursos e Políticas de Educação, Lisboa, Editora Mundos Sociais.
Meyer, J., F. Ramirez, e Y. N. Soysal (1992), "World expansion of mass education, 1870-1970", Sociology of Education, 65, pp. 128-149.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Benavot, A. (2006), "The Diversification of Secondary Education: School Curricula in Comparative Perspective", em, IBE Working Papers on Curriculum Issues, UNESCO ed., Vol. 6, UNESCO, pp. 1-24.
Bourdieu, P., e J.-C. Passeron (1964), Les Héritiers: Les Étudiants et la Culture, Paris, Les Éditions de Minuit.
Bray, M., B. Adamson, e M. Mason (eds.) (2007), Comparative Education Research, Approaches and Methods, Hong Kong, Springer.
Christ, C., & M. Dobbins (2016) Increasing school autonomy in Western Europe: a comparative analysis of its causes and forms, European Societies, 18(4), pp. 359-388.
Dale, R. (2004), "Globalização e educação: demonstrando a existência de uma «cultura educacional mundial comum» ou localizando uma «agenda globalmente estruturada para a educação»?" Educação e Sociedade, 25(87), pp. 423-460.
Duru-Bellat, M., e B. Suchaut (2005), "Organisation and context, efficiency and equity of educational systems: what PISA tells us", European Educational Research Journal, 4(3), pp. 181-194.
Eurydice (2015), Assuring Quality in Education: Policies and Approaches to School Evaluation in Europe, Bruxelas, CE.
Ferreira, A. G. (2008), "O sentido da Educação Comparada: Uma compreensão sobre a construção de uma identidade", Educação, 31(2), pp. 124-138.
Gorard, Stephen, e Emma Smith (2004), "An international comparison of equity in education systems", Comparative Education, 40(1), pp. 15-28.
Green, Andy (1999), "Êxito educativo em sistemas centralizados e descentralizados", em Manuel Jacinto Sarmento (org.), Autonomia da Escola: Políticas e Práticas, Porto, Edições ASA, pp. 67-94.
Howie, S., e T. Plomp (2005), "International comparative studies of education and large-scale change", em N. Bascia, A. Cumming, A. Datnow, K. Leithwood, International Handbook of Educational Policy, Dordrecht, Springer, pp. 75-100.
Martins, S.C., L. Capucha e J. Sebastião (orgs.) (2019), School autonomy, organization and performance in Europe: A comparative analysis for the period from 2000 to 2015, Lisboa, CIES-IUL.
Nóvoa, A.; J. Schriewer (eds.) (2000), A Difusão Mundial da Escola, Lisboa, Educa.
OCDE (2008, 2013, 2021, 2022), Education at a Glance, Paris.
OECD (2019), PISA 2018 Results (Volume II): Where All Students Can Succeed, PISA, OECD Publishing, Paris,
https://doi.org/10.1787/b5fd1b8f-en.
OCDE (2013), PISA 2012 Results: What Makes Schools Successful? Resources, Policies and Practices (Volume IV), Paris.
OCDE (2015), Education Policy Outlook 2015: Making Reforms Happen, Paris (http://www.keepeek.com/Digital-Asset-Management/oecd/education/education-policy-outlook-2015_9789264225442-em page1).
Osborn, M., P. Broadfoot, E. McNess, C. Planel, B. Ravn, e P. Triggs (2003), A World of Difference? Comparing Learners Across Europe, Glasgow, Open University Press.
OCDE (2018), Education Policy Outlook 2018: Putting Student Learning at the Centre, OECD Publishing, Paris.
Rinne, R., T. Järvinen, J. Tikkanen & M. Aro (2016) Changes in education policies and the status of schools in Europe: the views of school principals from eight European countries, Compare: A Journal of Comparative and International Education, 46(5), pp. 764-788.
Rowley, KJ, CC Edmunds, MJ Dufur, JA Jarvis & F. Silveira (2020), Contextualising the achievement gap: assessing educational
achievement, inequality, and disadvantage in high-Income countries, Comparative Education, 56(4), 459-483, DOI: 10.1080/03050068.2020.1769928
Saha, Lawrence (2001), "The Sociology of comparative education", em Jack Demaine (ed.), Sociology of Education Today, Londres, Palgrave.
Authors:
Reference: null
Year:
Sociedade Educativa
No final da unidade curricular, espera-se que os/as estudantes revelem ser capazes de:
1. Identificar a presença transversal e multifacetada das dimensões educativas, em sentido amplo, na constituição e nas dinâmicas das sociedades atuais.
2. Demonstrar as vertentes em que a dimensão educativa se desdobra na sociedade atual, e dos modos como ela se interliga com diversos domínios institucionais e de interação.
3. Analisar as componentes educativas das sociedades contemporâneas e dos atuais processos de modernização e desenvolvimento, em contexto de globalização.
4. Identificar e analisar criticamente iniciativas e projetos específicos de promoção de competências em contextos não formais e informais.
As aulas serão organizadas segundo os seguintes conteúdos programáticos:
1. Apresentação, planeamento de atividades e problematização inicial.
2. Sociedades contemporâneas e mudança social
3. Globalização, conhecimento e decolonialidade
4. Sociedade em rede, mundo digital e media.
5. Cultura científica nas sociedades do conhecimento.
6. Arte, cultura e formação de públicos.
7. Migrações e diversidade cultural.
8. Ambiente, risco e reflexividade.
9. Género, diversidades e mudança social.
10.Orientação dos trabalhos finais, balanço e avaliação da unidade curricular.
A avaliação na unidade curricular contempla duas modalidades: avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
Avaliação ao longo do semestre
Foi concebida para medir a progressão dos/as estudantes através de um conjunto de atividades que incluem: a participação nas aulas; o estudo da bibliografia; a pesquisa de informação (teórica e empírica); apresentação de um trabalho de grupo, realização de um comentário crítico individual e de um ensaio individual final. A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes instrumentos de avaliação:
A. Apresentação de grupo (30% - até 6 valores). Esta apresentação tem por base a análise de uma iniciativa ou projeto específico de promoção de competências em contexto não formal ou informal, escolhido pelos membros do grupo. A análise deverá ser sustentada pela bibliografia de base. Pretende promover competências de análise de processos de educação não formal e informal.
B. Comentário crítico sobre uma apresentação realizada pelos colegas (20% - até 4 valores). Os/as estudantes são incentivados/as a analisar uma apresentação dos colegas, de maneira detalhada e a avaliar os pontos fortes e fracos, desenvolvendo competências de avaliação crítica, refletindo sobre o conteúdo apresentado, comparando-o com o conhecimento prévio e outras fontes, e fornecendo feedback de forma construtiva.
C. Ensaio individual (50% - até 10 valores). Os/as estudantes deverão aplicar o conhecimento adquirido na análise de um projeto de educação não formal e informal.
Prevê-se a realização de prova oral, como instrumento de avaliação complementar, sempre que se justifique a confirmação de uma classificação.
Ficam aprovados os/as estudantes que tenham uma nota igual ou superior a 10 valores no somatório dos elementos de avaliação. Todos os elementos de avaliação devem ser apresentados: a não entrega de um elemento significa a exclusão do regime de avaliação ao longo do semestre.
Os mecanismos de feedback são formativos, no caso dos trabalhos de grupo, e sumativos no caso do comentário crítico e do ensaio final.
Avaliação por exame
Em caso de opção, ou não cumprimento da avaliação ao longo do semestre, os/as estudantes podem recorrer a exame (1ª época e 2ª época), a que corresponderá a 100% da nota final, e que compreende todos os conteúdos programáticos trabalhados ao longo do semestre. O exame consiste num teste escrito com a duração de 2 horas.
Os/as estudantes que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à época especial de avaliação.
Dado o teor e metodologia da UC, os/as estudantes são encorajados a frequentá-la em regime de avaliação ao longo do semestre.
Title: Trilla, J. (1993), Otras educaciones: animación sociocultural, formación de adultos y ciudad educativa,Anthropos.
Rogers, A. (2014), The base of the iceberg: Informal learning and its impact on formal and non-formal learning,Barbara Budrich Publishers.
Giddens, A. (2000), Consequências da Modernidade, Oeiras, Celta Editora.
Enguita, M. F. (2007), Educação e Transformação Social, Mangualde, Edições Pedago.
Costa, A. F. da, F. L. Machado e P. Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento, CIES-ISCTE e Celta Editora.
Costa, A. F. da (2003), ?Competências para a sociedade educativa: questões teóricas e resultados de investigação?, em AAVV, Cruzamento de Saberes, Aprendizagens Sustentáveis, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Castells, M. (2002), A era da informação: economia, sociedade e cultura - A sociedade em rede (vol.1), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Saleiro, S., & Sales Oliveira, C. (2018). Desigualdades de (cis e trans) género. Portugal no contexto europeu. Desigualdades de (cis e trans) género. Portugal no contexto europeu, 131-147.
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Pereira, M. do M. (2012), Fazendo género no recreio: a negociação do género em espaço escolar, Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, V. e S. Saleiro (coord.), R. Monteiro, M. Lopes e C. Múrias (2016), Guia para a Integração a Nível Local da Perspetiva de Género na Educação, CES ? Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, disponível em [http://lge.ces.uc.pt/files/LGE_educacao_digital.pdf]
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Almeida, M. V. de (2000), Senhores de Si: Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade, Lisboa, Fim de Século.
Género, cidadania e poder
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Nave, J. G. e S. Fonseca (2000), As Organizações Não-Governamentais de Ambiente? Elementos de Fenomenologia, Lisboa, OBSERVA.
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Sociedades contemporâneas, mudança social e educação
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
No final da UC, cada estudante deverá ter adquirido as competências necessárias para:
OA1. Definir as etapas de um processo de investigação em ciências sociais, identificando o papel dos métodos e das técnicas de pesquisa na produção do conhecimento científico;
OA2. Distinguir as estratégias metodológicas extensiva e intensiva, demonstrando as suas características, potencialidades e limitações;
OA3. Elaborar e validar instrumentos para a recolha da informação no contexto da investigação extensiva, com definição do processo de amostragem e construção de questionários;
OA4. Elaborar e validar instrumentos para aplicação em investigações intensivas, com elaboração de guiões de entrevista e definição do trabalho de campo;
OA5. Perceber a estrutura de uma base dados, classificando as variáveis e interpretando tabelas e gráficos;
OA6. Analisar e interpretar dados qualitativos, recorrendo à análise de conteúdo de entrevistas e outros documentos.
CP1 - O processo de investigação
1.1 Introdução ao processo de investigação em ciências sociais
1.2 As etapas do processo de investigação
1.3 Métodos e técnicas de investigação: principais noções e características
CP2 - Investigação extensiva
2.1 Investigação extensiva: características principais
2.2 Planeamento e condução de inquéritos por questionário
2.3 Principais técnicas de amostragem
2.4 Tipos de perguntas, construção e validação de questionários
2.5 O inquérito online
CP3 - Investigação intensiva
3.1 Investigação intensiva: características principais
3.2 Tipos de entrevistas e níveis de directividade
3.3 Planeamento e condução de entrevistas
3.4 Elaboração de guiões de entrevista
3.5 Observação e trabalho de campo
CP4 - Análise e interpretação de dados quantitativos e qualitativos
4.1 Exploração e análise de bases de dados com SPSS
4.2 Produção e interpretação de tabelas e gráficos
4.3 Análise de conteúdo de entrevistas e outros documentos
Os/as estudantes podem optar por uma das duas modalidades de avaliação estabelecidas para esta UC em consonância com o Regulamento Geral de Avaliação de Conhecimentos e Competências (RGACC) do Iscte: 1) Avaliação ao longo do semestre; 2) Avaliação por exame.
Avaliação ao longo do semestre: modalidade de avaliação composta por duas componentes: Percurso de Aplicações Metodológicas (60%) e Trabalho de Grupo (40%).
a) Percurso de Aplicações Metodológicas: esta componente traduz-se numa sequência de exercícios metodológicos que desafiam os/as alunos/as a colocarem em prática os conhecimentos adquiridos em cada bloco de conteúdos programáticos da UC. Os exercícios são realizados individualmente ao longo do semestre, de forma síncrona ou assíncrona, permitindo uma avaliação contínua dos/as estudantes e do seu progresso no domínio dos métodos de pesquisa em ciências sociais. Para se manterem em avaliação ao longo do semestre, os/as estudantes podem prescindir da entrega de apenas um dos exercícios metodológicos propostos. A nota obtida nesta componente corresponde a 60% da classificação final da UC.
b) Trabalho de Grupo: esta componente consiste na elaboração de uma análise de duas investigações empíricas, uma intensiva e outra extensiva, a partir do exame de duas dissertações de mestrado dedicadas a áreas temáticas relacionadas aos interesses dos/as estudantes. Deve-se privilegiar a análise de dissertações de mestrado desenvolvidas na área científica do curso em que os/as estudantes estão inscritos. Os trabalhos podem ser realizados em grupo (dois elementos) ou individualmente. O documento deverá ser escrito de acordo com a estrutura do trabalho proposta pela equipa docente. Para se manterem em avaliação ao longo do semestre, os/as estudantes devem obter nota mínima de 10 valores no trabalho de grupo. A nota obtida nesta componente corresponde a 40% da classificação final da UC.
Além dos requisitos mínimos em cada componente, a avaliação ao longo do semestre implica a presença dos/as estudantes em pelo menos 60% das aulas.
Avaliação por exame: ocorre, exclusivamente, durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular, com questões de natureza teórica e teórico-prática. Consiste numa prova escrita individual composta por questões que visam aferir tanto as competências práticas para a aplicação dos métodos de pesquisa social quanto o conhecimento teórico propiciado pela leitura da bibliografia principal. São admitidos/as a esta modalidade de avaliação os/as estudantes que por ela tenham optado e os/as estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
Title: Albarello, L. et al. (2011). Práticas e métodos de investigação em ciências sociais. Gradiva.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Vicente, P., Reis, E. & Ferrão, F. (2001). Sondagens. A amostragem como factor decisivo de qualidade. Sílabo.
Authors:
Reference: null
Year:
Teorias Sociológicas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais correntes da teoria sociológica.
(b) Aquisição de conhecimentos básicos sobre os principais domínios da teoria sociológica.
(c) Desenvolvimento de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados sociológicos.
01 Introdução: controvérsias e domínios
I História da teoria sociológica
02 Teoria sociológica clássica
03 Teoria sociológica moderna
04 Teoria sociológica contemporânea
II Domínios da teoria sociológica
05 A interação como troca
06 A interação simbólica
07 A estratificação
08 As instituições
09 Os grupos e as redes
10 As organizações
Ensaio individual sobre um tema a escolher por cada aluno de entre os tópicos definidos pelo docente. Limite: 20.000 caracteres (com espaços). Entrega: até 29 de Dezembro de 2023. Em alternativa, ou em caso de insucesso no ensaio, um exame final de duas horas.
Title: Pires, Rui Pena (2007), ?Árvores conceptuais: uma reconstrução multidimensional dos conceitos de ação e de estrutura?, Sociologia, Problemas e Práticas, 53, pp. 11-50.
Scott, John (2011), Conceptualising the Social World: Principles of Sociological Analysis, Cambridge, Cambridge University Press.
Turner, Jonathan H. (1994, 1999), Sociologia: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Makron Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: * Bibliografia de trabalho / referências das aulas
Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais:
cap. 3, ?O enigma da vida quotidiana: o interacionismo simbólico, a abordagem dramatúrgica e a etnometodologia?, pp. 81-112.
Fulcher, James, e John Scott (2011), Sociology, 4.ª ed., Oxford, Oxford University Press: cap. 2, ?Theories and theorizing?, pp. 20-68.
Pires, Rui Pena (2014), ?Modelo teórico de análise sociológica?, Sociologia, Problemas e Práticas, 74, pp. 31-50.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill:
[complementar] cap. 6, ?A historical sketch of sociological theory: The later years?, pp. 261-311;
cap. 13, ?Micro-macro and agency-structure integration?, pp. 592-647.
Turner, Jonathan H. (1991), The Structure of Sociological Theory, 5.ª ed., Belmont (Cal.), Wadsworth: cap. 1, ?Sociological theory: diversity and disagreement?, pp. 1-30.
Turner, Jonathan H. (1994, 1999), Sociologia: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Makron Books:
cap. 1, ?A natureza e as origens da sociologia?, pp. 1-16;
cap. 2, ?Propostas teóricas e metodológicas na sociologia?, pp. 17-32;
cap. 7, ?Grupos e organizações?, pp. 93-110;
cap. 8, ?Desigualdades: classe, etnia e género?, pp. 111-134;
cap. 9, ?Instituições?, pp. 137-166.
Turner, Jonathan H. (2010), Theoretical Principles of Sociology, vol. 1, Macrodynamics,
Nova Iorque, Springer:
[complementar] cap 4, ?The dynamics of institutional domains?, pp. 105-151.
[complementar] cap 5, ?The dynamics of stratification systems?, pp. 153-214.
Turner, Jonathan H. (2012), Theoretical Principles of Sociology, vol. 3, Mesodynamics,
Nova Iorque, Springer:
[complementar] cap. 5, ?The dynamics of groups?, pp. 171-212;
[complementar] cap. 6, ?The dynamics of organizations?, pp. 213-301.
Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to Present, Londres, Sage:
[complementar] cap. 15, ?Exchange theorizing?, pp. 520-573.
Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology: A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Londres, Sage:
cap 5, ?Exchange theorizing?, pp. 73-95;
[complementar] cap. 6, ?Symbolic interactionist theorizing?, pp. 96-116;
[complementar] cap. 7, ?Dramaturgical theorizing?, pp. 117-135.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Educação e Sociedade
Realizar uma investigação empírica teoricamente orientada.
1. Análise crítica dos projectos elaborados em Desenho da Pesquisa (1º ano).
2. Construção do modelo de análise a adoptar na investigação, tendo como suporte a revisão de literatura realizada.
3. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação.
4. Análise da informação recolhida.
Não está prevista uma classificação final. O trabalho desenvolvido será considerado no momento da defesa da dissertação.
BibliografiaTitle: -Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -Not applicable.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em Educação e Sociedade
Os alunos que completem esta UC deverão ser capazes de:
a) Equacionar um problema pertinente para um trabalho de projecto
b) Realizar a revisão de literatura respectiva
c) Utilizar teorias, conceitos e resultados de pesquisa para enquadrar teoricamente o problema a estudar
d) Mobilizar métodos e técnicas ajustados ao problema e ao enquadramento teórico produzido
e) Analisar os resultados do estudo e discuti-los criticamente
f) Apresentar oralmente o trabalho efectuado e redigir o relatório do trabalho de projecto.
1. Análise crítica dos projectos elaborados em Desenho da Pesquisa (1º ano).
2. Levantamento da informação necessária à conceção do projeto de intervenção.
3. Comunicação dos resultados e análise crítica dos mesmos.
Não está prevista uma classificação final. O trabalho desenvolvido será considerado no momento da defesa do trabalho de projeto.
BibliografiaTitle: Não se aplica.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Not applicable.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference: null
Year:
Objetivos
(i) Proporcionar uma formação teórico-prática que permita potenciar as capacidades de análise dos contextos educativos, formais ou não formais e de problematização das questões sociais que os atravessam;
(ii) Desenvolver competências para o planeamento, implementação e avaliação de atividades educativas e de políticas educativas nacionais, sectoriais, locais e organizacionais;
(iii) Aprofundar conhecimentos relativos aos procedimentos de pesquisa em educação.
Acreditações