Acreditações
O 1º ano contempla 8 unidades curriculares obrigatórias e 2 opcionais, de escolha livre. O curso oferece unidades curriculares que recomenda.
- Análise de Arquivos e de Outras Fontes Documentais
- Análise de Conteúdo com Programas Informáticos
- Análise de Indicadores Estatísticos
- Análise de Redes em Ciências Sociais
- História e Imagem
- História Oral
- Métodos Avançados de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Multimédia
- Pesquisa de Terreno
1º semestre (1º ano)
Desigualdades Sociais Contemporâneas – Docente: Renato Miguel do Carmo
Educação ao Longo da Vida – Docente: Patrícia Ávila
Sociologia do Desempenho Escolar – Docente: Teresa Seabra
Planeamento e Avaliação da Educação e Formação – Docente: Pedro Abrantes
2º semestre (1º ano)
Infância e Juventude: perspetivas transdisciplinares – Docentes: Filipe Reis; Otávio Raposo; Tiago Lapa
Sistemas Educativos Comparados – Docente: Susana da Cruz Martins
Sociedade Educativa – Docente: Sandra Mateus
Desenho da Pesquisa – Docente: Teresa Seabra
Unidades curriculares opcionais recomendadas
1º semestre
Intervenção em Contextos de Educação Não Formal: princípios e métodos - Filipe Martins
Políticas de educação – Susana da Cruz Martins
Estágio em Educação e Sociedade (2º ano)
2º semestre
Descendentes de imigrantes e educação - Sandra Mateus
Avaliação das Organizações Escolares - Eva Gonçalves
Famílias e Educação - Maria das Dores Guerreiro e Teresa Seabra
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Desigualdades Sociais Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Educação ao Longo da Vida
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Planeamento e Avaliação de Educação e Formação
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociologia do Desempenho Escolar
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Infância e Juventude: Perspetivas Transdisciplinares
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sistemas Educativos Comparados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Sociedade Educativa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livres Ou Supletivas > 1º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Teorias Sociológicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livres Ou Supletivas > 1º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Dissertação em Educação e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Educação e Sociedade
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livre > 2º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Avaliação contínua*:
a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)
- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;
- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação.
b) Trabalho escrito final (60%)
- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.
A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final:
- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane
UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22
Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press
Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton
Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan.
Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard.
Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap
Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81
Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais
Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.
Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina
Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais
Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116.
Authors:
Reference:
Year:
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/
Pordata: http://www.pordata.pt/
OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org
Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com
International Labour Organization: http://www.ilo.org
Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt
Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/
Inequality Around the World: http://web.worldbank.org
Inequality.org: https://inequality.org
Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org
Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu
European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org
Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/
DataLABOR: https://datalabor.pt/
***
Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].
Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane.
Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.
Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity.
UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019
Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS.
Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London.
Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].
Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].
Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença].
Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina].
Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf
Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican
Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.
Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS.
Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS.
Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf.
Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento.
Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]
Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]
Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531
OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All.
OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth.
OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility.
OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class
OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems.
OECD (2021), Education at a Glance 2021.
OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022.
OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets.
Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press.
Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.
Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].
Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual].
Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap.
Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93.
Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126.
Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS
Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press.
Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand.
Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand.
Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand.
Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707.
Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs.
ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution
ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação]
International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm
ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future
Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press.
Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books.
Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.
Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf
Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016.
Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press.
Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press.
European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf
Eurofound (2017), The gender employment gap.
Eurofound (2017), Social mobility in Europe.
Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25.
Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.
Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées.
Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press.
Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications.
Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press.
Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813.
Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença].
Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity.
Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46.
Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta.
Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.
Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32.
Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.
Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.
Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015.
Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.
Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.
Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva.
Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press.
Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.
Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China.
Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196
Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China.
Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte.
Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China.
Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades.
Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina
Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf
Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury.
Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.
Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press.
Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte.
Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes
Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press.
Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44.
Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand].
Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD.
Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais.
Abrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27.
Authors:
Reference:
Year:
Educação ao Longo da Vida
Nesta UC, pretende-se que os alunos atinjam os seguintes objectivos de aprendizagem (OA)
a) Compreender e reflectir criticamente sobre as principais características e dinâmicas das sociedades actuais e a relação destas com a centralidade crescente dos processos de aprendizagem ao longo da vida;
b) Distinguir os vários tipos de processos e contextos de aprendizagem na idade adulta;
c) Reflectir sobre as competências-chave, ou fundamentais, nas sociedades actuais;
d) Identificar as condições sociais que favorecem, ou antes dificultam, o desenvolvimento de aprendizagens e compreender as desigualdades sociais neste domínio;
e) Conhecer a evolução das modalidades de educação e formação existentes na sociedade portuguesa, a sua extensão e o perfil social dos adultos por elas abrangidos, e ainda o(s) seu (s) impacto(s).
1. Educação ao longo da vida: a unidade curricular e a relevância social e científica do tema
2. Sociedades marcadas pela educação e pela aprendizagem. Características, desafios e exigências das sociedades atuais
3. A educação e a aprendizagem ao longo da vida na agenda política
4. Aprendizagem e educação de adultos (AEA) em Portugal, na UE e no mundo
5. Desigualdades na AEA. As barreiras à participação
6. Competências, competências-chave e aprendizagem ao longo da vida
7. Literacia e avaliação de competências-chave em estudos comparativos internacionais
8. Educação de adultos em Portugal. Evolução das políticas e indicadores de participação
9. Metodologias e modalidades de educação e formação de adultos em Portugal
10. Impactos e resultados dos processos de educação e formação de adultos
1. Avaliação periódica
A avaliação decorre dos seguintes elementos: Apresentação e debate oral, em grupo, de um texto, ou Ficha de leitura (30%); Trabalho individual escrito (70%). O trabalho individual será subordinado a um tema relacionado com o programa e deverá apoiar-se em referências bibliográficas previamente validadas pela docente. A dimensão do trabalho não deverá ultrapassar 10 páginas. O trabalho poderá ter discussão, a qual será considerada na nota final a atribuir.
2. Avaliação por exame
A avaliação em época de exame pressupõe a entrega de um trabalho individual subordinado a um tema relacionado com o programa. O tema e bibliografia obrigatória são disponibilizados na plataforma moodle pelo menos 3 semanas antes da data de entrega. A dimensão do trabalho não deverá ultrapassar as 12 páginas. O trabalho poderá ter discussão, a qual será considerada na nota final a atribuir.
Title: AAVV(2020),Educação de Adultos: ninguém pode ficar para trás, CNE; Araújo,L.(2015), Educação de Adultos: Soluções Transitórias para um Problema Persistente", em Rodrigues (org.),40 Anos de Políticas de Educação em Portugal,VI, Almedina, p.353-392; Ávila,P.(2008),A Literacia dos Adultos. Competências-chave na Sociedade do Conhecimento,Celta; Ávila, P, Aníbal(2019),"Adultos e aprendizagem em Portugal. Uma década de avanços e retrocessos no combate às desigualdades sociais educativas da população adulta", em Rothes (org.),A Participação Educativa dos Adultos, Mais Leituras, p.15-39; Boeren, E.(2016),Lifelong Learning Participation in a Changing Policy Context, Palgrave Macmillan; Canário, R.(2000),Educação de Adultos: Um Campo e uma Problemática,EDUCA; European Commission (2021),Adult education and training in Europe.Eurydice Report; Field, J. (2006),Lifelong Learning and the New Educational Order; OECD (2016),Skills Matter; UNESCO(2022),5th Global Report on Adult Learning and Education
Authors:
Reference:
Year:
Title: World Bank (2019), World Development Report 2019: The Changing Nature of Work, Washington DC, World Bank.
Werquin, Patrick (2010), Recognising Non-Formal and Informal Learning, OECD.
UNESCO (2022), 5th Global Report on Adult Learning and Education. Citizenship Education: Empowering Adults for Change, Hamburg, UNESCO Institute for Lifelong Learning.
UNESCO (2019), 4th Global Report on Adult Learning and Education. Leave no One Behind. Participation, Equity and Inclusion, Hamburg, UNESCO Institute for Lifelong Learning.
UNESCO (2016), 3rd Global Report on Adult Learning and Education. The Impact of Adult Learning and Education on Health and Well-Being, Employment and the Labour Market, and Social, Civic and Community Life, Hamburg, UNESCO Institute for Lifelong Learning.
UNESCO (2015), Recommendation on Adult Learning and Education (RALE), UNESCO.
UNESCO (2014), Educação de Adultos em Retrospectiva. 60 anos de CONFINTEA, Brasília, UNESCO.
UNESCO (2010), Marco de Ação de Belém, Brasília, UNESCO.
Tuschling, Anna, e Christoph Engemann (2006), "From Education to Lifelong Learning: The emerging regime of learning in the European Union", Educational Philosophy and Theory, 38(4), pp. 451-469.
Silva, Augusto Santos (1990, 2001), Educação de Adultos. Educação para o Desenvolvimento, Lisboa, Edições ASA.
Schuller, Tom, John Preston, Cathie Hammond, Angela Brassete-Grundy e John Bynner (2004), The Benefits of Learning. The Impact of Learning on Health, Family Life and Social Capital, Londres, Routledge-Falmer.
Schuller, Tom, e Richard Desjardins (2007), Understanding the Social Outcomes of Learning, OECD.
Salgado, Lucília (org.) (2010), A Educação de Adultos: Uma Dupla Oportunidade na Família, Lisboa, ANQ.
Rychen, Dominique Simone, e Laura Hersh Salganik (orgs.) (2003), Key Competencies for a Successful Life and a Well-Functioning Society, Gottingen, Hogrefe & Huber Publishers.
Rubenson, Kjell, e Richard Desjardins (2009), "The Impact of Welfare State Regimes on Barriers to Participation in Adult Education. A Bounded Agency Model", Adult Education Quarterly, 59(3), pp. 187-207.
Rouet, Jean-François, Mary Anne Britt, Egil Gabrielsen, Johanna Kaakinen, Tobias Richter e Marylou Lennon (2021), "PIAAC Cycle 2 assessment framework: Literacy", em OECD (org.), The Assessment Frameworks for Cycle 2 of the Programme for the International Assessment of Adult Competencies, OECD Skills Studies, OECD Publishing, pp. 40-64.
Rothes, Luís Areal (2017), "Educação de adultos em Portugal. Realidades e desafios", em CNE (org.), Lei de Bases do Sistema Educativo. Balanço e Prospetiva. Vol. I, Lisboa, CNE, pp. 385-399.
Rothes, Luís Areal (2009), Recomposição Induzida do Campo da Educação Básica de Adultos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Perrenoud, Philippe (2003), Porquê Construir Competências a Partir da Escola? Desenvolvimento da Autonomia e Luta contra as Desigualdades, Porto, Edições Asa.
OECD (2019), Getting Skills Right: Future-Ready Adult Learning Systems, Paris, OECD Publishing.
OECD (2021), Education at a Glance 2021. OECD Indicators, Paris, OECD Publishing.
OECD (2020), Increasing Adult Learning Participation: Learning from Successful Reforms. Getting Skills Right, Paris, OECD Publishing.
OECD (2019), Skills Matter: Additional Results from the Survey of Adult Skills, Paris, OECD Publishing.
OECD (2019), OECD Future of Education and Skills 2030. OECD Learning Compass 2030. A Series of Concept Notes, Paris, OECD.
Murray, T. Scott, Richard Desjardins, Serge Coulombe e Jean-François Tremblay (2009), A Dimensão Económica da Literacia em Portugal: uma Análise, Lisboa, GEPE (Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação).
Milana, Marcella, Sue Webb, John Holford, Waller Richard e Peter Jarvis (orgs.) (2018), The Palgrave International Handbook on Adult and Lifelong Education and Learning, Palgrave Macmillan.
Martins, Guilherme de Oliveira (org.) (2017), Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Ministério da Educação/Direção Geral da Educação (DGE).
Malglaive, Gérard (1995), Ensinar Adultos, Porto, Porto Editora.
Lima, Francisco (2012), Os Processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências e o Desempenho no Mercado de Trabalho, Lisboa, Centro de Estudos de Gestão do IST.
Kirsch, Irwin, e Mary Louise Lennon (2017), "PIAAC: a new design for a new era", Large-scale Assessments in Education, 5(1).
Josso, Marie-Christine (2002), Experiências de Vida e Formação, Lisboa, EDUCA.
Jarvis, Peter (2007), The Lifelong Learning and the Learning Society Trilogy. Globalisation, Lifelong Learning and the Learning Society (Vol. 2), London, Routledge.
Jarvis, Peter (org.) (2000), The Age of Learning: Education and the Knowledge Society, Londres, Routledge
Istance, David, Hans G. Schuetze e Tom Schuller (orgs.) (2002), International Perspectives on Lifelong Learning. From Recurrent Education to the Knowledge Society, Buckingham, SRHE and Open University Press.
Ioannidou, Alexandra, e Andrea Parma (2022), "Risk of Job Automation and Participation in Adult Education and Training: Do Welfare Regimes Matter?", Adult Education Quarterly, 72(1), pp. 84-109.
INE (2017), Inquérito à Educação e Formação de Adultos. Retrato estatístico de uma década, Lisboa, INE (Instituto Nacional de Estatística).
INE (2013), Aprendizagem ao longo da vida. Inquérito à educação e formação de adultos 2011, Lisboa, INE (Instituto Nacional de Estatística).
INE (2009), Aprendizagem ao Longo da Vida - Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007, Lisboa, INE (Instituto Nacional de Estatística).
Guimarães, Paula (2012), "A educação e formação de adultos (1999-2010): a progressiva importância da educação e formação para a competitividade", Revista Lusófona de Educação, 22, pp. 69-84.
Gomes, Maria do Carmo (org.) (2006), Referencial de Competências-chave para a Educação e Formação de Adultos ? Nível Secundário, Direcção-Geral de Formação Vocacional (DGFV).
Gomes, Maria do Carmo (2012), Qualificar adultos em Portugal: políticas públicas e dinâmicas sociais (Tese de Doutoramento), Lisboa, ISCTE.
Freire, Paulo (1987, 1970), Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro, Paz e Terra.
Fernández, Florentino Sanz (2006), As raízes históricas dos modelos actuais de educação de pessoas adultas, Lisboa, Educa.
Eurostat (2016), Classification of Learning Activities Manual, Luxembourg, Publications Office of the European Union.
European Commission (2019), Achievements under the Renewed European Agenda for Adult Learning. Report of the ET 2020 Working Group on Adult Learning (2018-2020), Luxembourg, Publications Office of the European Union.
European Comission (2012), EU High Level Group of Experts on Literacy. Final Report, Bruxelas.
Enguita, Mariano Fernández (2001), Educar en Tiempos Inciertos, Madrid, Morata.
Dominicé, Pierre, Marie-Christine Josso, Ronald Muller, Monique Pfister, Françoise Ruedin-Equey e Laurence Turkal (1998), Les Origines Biographiques de la Compétence d'Apprendre, Genéve, Les Cahiers de la Section des Sciences de l'Education.
Desjardins, Richard, Kjell Rubenson e Marcella Milana (2006), Unequal chances to participate in adult learning: international perspectives, Paris, UNESCO, International Institute for Educational Planning.
Desjardins, Richard, e Alexandra Ioannidou (2020), "The political economy of adult learning systems - some institutional features that promote adult learning participation", Zeitschrift für Weiterbildungsforschung, 43(2), pp. 143-168.
Desjardins, Richard (2020), "PIAAC Thematic Report on Adult Learning", OECD Education Working Paper, nº. 223.
Delors, Jacques (1996), Educação, um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, Porto, Edições ASA.
Cross, K. Patricia, (1981), Adults as Learners. Increasing Participation and Facilitating Learning. San Francisco, Jossey-Bass Publishers.
Costa, João, e João Couvaneiro (2019), Conhecimentos Vs. Competências. Uma dicotomia disparatada na educação, Lisboa, Guerra e Paz.
Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.
Costa, António Firmino da (2003), "Competências para a sociedade educativa: questões teóricas e resultados de investigação", em AA.VV. (org.), Cruzamentos de Saberes. Aprendizagens Sustentáveis, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 179-194.
Conselho Nacional de Educação (CNE) (2021), Estado da Educação 2020, Lisboa, Conselho Nacional de Educação.
Commission European (2019), Key Competences for Lifelong Learning, Luxembourg, Publications Office of the European Union.
Comissão Europeia (2016), Uma nova agenda de competências para a Europa, Bruxelas, Comissão Europeia.
Comissão Europeia (2000), Memorando sobre a aprendizagem ao longo da vida, Bruxelas, Comissão Europeia.
Comissão Europeia (1995), Ensinar e Aprender: Rumo à Sociedade Cognitiva. Livro Branco sobre a Educação e a Formação, Bruxelas, Comissão Europeia.
Cavaco, Carmen (2020), "Política pública de educação de adultos em Portugal ? a importância do reconhecimento e validação de adquiridos experienciais", em AA.VV. (org.), Educação de Adultos. Ninguém pode Ficar para Trás, Lisboa, CNE, pp. 97-103.
Cavaco, Carmen (2009), Adultos Poucos Escolarizados. Políticas e Práticas de Formação, Lisboa, EDUCA.
Silva, Vanessa Carvalho da, e Patrícia Ávila (2022), "Nas margens das sociedades educativas. Perfis sociais, práticas e atitudes perante a aprendizagem ao longo da vida em Portugal dos adultos que não participam em atividades de educação e formação", Sociologia On Line, 28, pp. 35-68.
Carneiro, Roberto et al. (2010), Iniciativa Novas Oportunidades. Resultados da Avaliação Externa (2009-2010), Lisboa, ANQ - Agência Nacional para a Qualificação.
Carneiro, Roberto (2011), Accreditation of Prior Learning as Lever for Lifelong Learning: Lessons Learnt from the New Opportunities Initiative, Portugal, UNESCO e CEPCEP.
Capucha, Luís (2018), "Educação de adultos: a ideologia conta", Forum Sociológico (32), pp. 17-27.
Capucha, Luís (2013), "Em defesa da Iniciativa Novas Oportunidades: a Qualificação de Adultos é uma prioridade", Aprender, Revista da Escola Superior de Educação de Portalegre, 34, pp. 29-65.
Canário, Rui (2003), "A Aprendizagem ao longo da Vida: análise crítica de um conceito e de uma política", em Rui Canário (org.), Formação e Situações de Trabalho, Porto, Porto Editora, pp. 189-205.
Boyadjieva, Pepka, e Petya Ilieva-Trichkova (2017), "Between Inclusion and Fairness: Social Justice Perspective to Participation in Adult Education", Adult Education Quarterly, 67(2), pp. 97-117.
Boeren, Ellen, e Susan Whittaker (2018), "A typology of education and training provisions for low educated adults: categories and definitions", Studies in the Education of Adults, 50(1), pp. 4-18.
Benavente, Ana, Alexandre Rosa, António Firmino da Costa e Patrícia Ávila (1996), A Literacia em Portugal. Resultados de uma Pesquisa Extensiva e Monográfica, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian / Conselho Nacional de Educação.
Barros, Rosanna (2011), Genealogia dos Conceitos em Educação de Adultos: da Educação Permanente à Aprendizagem ao Longo da Vida ? Um estudo sobre os fundamentos político-pedagógicos da prática educacional, Lisboa, Chiado Editora.
Ávila, Patrícia (2007), "Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento", em António Firmino da Costa, Fernando Luís Machado e Patrícia Ávila (orgs.), Portugal no Contexto Europeu, vol.II. Sociedade e Conhecimento, Oeiras, Celta, pp. 21-44.
Aníbal, Alexandra (2014), Aprender com a vida: aquisição de competências de literacia em contextos informais (Tese de Doutoramento), Lisboa, ISCTE.
Alves, Mariana Gaio (2010), "Aprendizagem ao longo da vida: entre a novidade e a reprodução de velhas desigualdades", Revista Portuguesa de Educação, 23(1), pp. 7-28.
Alves, Maria João, e Sandra Lameira (orgs.) (2021), Referencial de Competências-chave de Educação e Formação de Adultos - Nível Básico, ANQEP.
Afonso, Almerindo (2005), "A Sociologia da Educação em Portugal: elementos para a configuração do estado da arte", em A. Teodoro, e C. Torres (orgs.), Educação Crítica & Utopia. Perspectivas para o Século XXI, Porto, Edições Afrontamento, pp. 129-158.
Authors:
Reference:
Year:
Planeamento e Avaliação de Educação e Formação
Pretende-se que os estudantes, no final do semestre:
- Compreendam os conceitos de planeamento e de avaliação, aplicados ao desenho e desenvolvimento de organizações e programas educativos, em vários níveis de escala;
- Distingam diferentes metodologias de planeamento e de avaliação, bem como os fundamentos, os instrumentos e as mais-valias principais que as caracterizam;
- Conheçam as principais agências de planeamento e avaliação, no domínio educativo e da formação, nos níveis internacional, nacional e local;
- Revelem capacidade de conceber e executar processos de planeamento e de avaliação, em contextos de educação e formação;
- Tenham consciência das mais-valias (e dos desafios) do planeamento e da avaliação para o desenvolvimento de programas educativos e de formação.
Introdução
- O que é planear e avaliar
- Planeamento e avaliação da UC
1. Teorias e conceitos
- Agentes, níveis de escala e objetos
- Elementos e dimensões
- Correntes do planeamento
- Modelos de avaliação
2. Métodos e técnicas
- Diagnóstico e Análise Prospetiva
- Objetivos, metas e atividades
- Envolvimento dos agentes: relações de poder
- Estratégias: potenciar oportunidades, superar desafios
- Previsão e gestão de recursos
- Execução e monitorização
- Avaliação: métodos e técnicas
3. Casos concretos
- Agendas internacionais
- Reformas e programas nacionais
- Gestão dos profissionais
- Rede, cartas educativas e planos municipais
- Oferta de formação profissional
- Construção e requalificação de escolas
- Projetos de intervenção socioeducativa
- Projetos e avaliação das escolas
- Currículos, autonomia e inovação
- Planear e avaliar em cenários críticos
- A avaliação dos alunos e formandos
Balanço das aprendizagens
Avaliação contínua (assiduidade mínima de 7 aulas)
a) Participação nas aulas, revelando compreender os conteúdos, realizar leituras solicitadas e desenvolver uma reflexão fundamentada (20%)
b) Competências demonstradas nos trabalhos autónomos semanais, ao longo do semestre, sob orientação do professor (40%)
c) Competências reveladas no ensaio final (por escrito, em vídeo e com discussão de grupo), realizado em grupo (40%)
Participação oral e trabalhos escritos podem ser realizada em Português, Inglês ou Espanhol. Pode fazer exame final.
Title: Alexander, W. & Serfass, R. (1999). Futuring Tools for Strategic Quality Planning in Education. Milwalkee: ASQ.
Capucha, L. (2008). Planeamento e Avaliação de Projetos. Lisboa: DGIDC-ME.
Chaplowe, S.G. & Cousins, J.B. (2017). Monitoring and Evaluation Training. Thousand Oaks: Sage.
Chelimsky, E. & Shadish, W. (1997). Evaluation for the 21st Century. Thousand Oaks: Sage.
Formosinho, J. & Pascal, C. (2016). Assessment and Evaluation for Transformation in Early Childhood. Londres: Routledge.
Guerra, I. C. (2000). Fundamentos e Processos de uma Sociologia de Acção. Cascais: Principia.
Machado, J., & Matias Alves, J. (2015). Professores, Escola e Município. Porto: Univ. Católica.
Perestrelo, M. (2002). Planeamento estratégico e avaliação: metodologias de análise prospectiva. Cidades, Comunidades e Territórios, 4, pp. 33-43.
Sánchez Martínez, E. (2009), Planeamiento Estratégico de la Educación. Córdoba: Brujas.
UNESCO (2010a). Strategic Planning: Concept and Note. Paris: UNESCO-IIPE.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Abrantes, P. (2010). Políticas de avaliação e avaliação de políticas: o caso português no contexto ibero-americano. Revista Iberoamericana de Educación, 53, pp. 25-44.
Abrantes, P.; Roldão, C.; & Mauritti, R. (coord.) (2011). Efeitos TEIP: Avaliação de impactos escolares e sociais em sete territórios educativos de intervenção prioritária. Lisboa: CIES-IUL.
Afonso, A. J. (1999). Estado, mercado, comunidade e avaliação: esboço para uma rearticulação crítica. Educação & Sociedade [online], 20 (69), pp. 139-164.
Arroteia, J. C. (1998). Demografia Escolar: Teoria e Métodos. Aveiro: Universidade de Aveiro. S.151 ARR*Dem (Bibl. ISCTE)
Azevedo, Joaquim (2007). Sistema Educativo Mundial. Gaia: Fundação Manuel Leão.
Banco Mundial (1978). Staff Appraisal Report: Education Report ? Republic of Portugal. Relatório Interno. Washington DC.
Barroso, J. & Viseu, S. (2007). A emergência de um mercado educativo no planeamento da rede escolar: de uma regulação pela oferta a uma regulação pela procura. Educação & Sociedade, 24 (84), pp. 897-921.
Beach, R. & Lindahl, R. (2015). A discussion of strategic planning as understood through the theory of planning and its relevance to education. Educational Planning, 22 (2), pp. 5-16.
Bradbury, A. (2011). Rethinking assessment and inequality: the production of disparities in attainment in early years education. Journal of Education Policy, 26 (5), pp. 655-676.
Calado, A., Ribeiro, M. e Félix, S. (coord.) (2021), Educação Pós-Pandemia: Um Guia para Desafiar as Escolas. EDThink.
Campanha Global pela Educação (2014). Questões de Planeamento Educativo. Joanesburgo. https://www.campaignforeducation.org/
Canário, R., Matos, F. & Trindade, R. (Orgs.) (2004). Escola da Ponte: Defender a Escola Pública. Porto: Profedições.
Capucha, L., Almeida, J.F.; Pedroso, P. & Silva, J. V. (1996). Metodologias de avaliação: o estado da arte em Portugal. Sociologia, Problemas e Práticas, 55, pp. 9-27.
Cardona, M. J. (2017). Planear e avaliar na educação pré-escolar: a realidade portuguesa das últimas décadas. Revista Linhas, 18 (38), pp. 143-159.
Cardoso, R. (2008). Quem sou eu, o planeador do território? Práticas insurgentes no planeamento, E-Cadernos CES, n.º 1.
Carneiro, R. (2017). Fundamentos da análise prospectiva e do planeamento estratégico?ensaio de aplicação à formulação da política educacional. Povos e Culturas, 20, 335-397.
Cohen, D. K., & Mehta, J. D. (2017). Why reform sometimes succeeds: Understanding the conditions that produce reforms that last. American Educational Research Journal, 54 (4), 644-690.
Coffey, D. et al. (2015). Innovative planning to meet the future challenges of elementary education. Educational Planning, 22 (1), pp. 5-14.
Connell, J. & Klem, A. (2000). You can get there from here: using a theory of change approach to plan urban education reform. Journal of Educational and Psychological Consultation, 11 (1), pp. 93-120.
Cordeiro, A. M.; Martins, H. A. & Ferreira, A. G. (2014). As cartas educativas municipais e o reordenamento da rede escolar no Centro de Portugal: das condições demográficas às decisões políticas. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 22 (84), pp. 581-608.
Costa, A. F. et al. (2011). Avaliação do Plano Nacional de Leitura: os Primeiros 5 Anos. Lisboa: CIES-IUL.
Costa, D., & Barbosa, D. (2002). A Carta Educativa como instrumento de planeamento e gestão. GeoINova, (5), 187-204.
Costa, J. A. (2004). Construção de projectos educativos nas escolas: Traços de um percurso debilmente articulado. Revista Portuguesa de Educação, 17 (2), pp. 85-114.
DAPP (2000). Instrumentos para o Reordenamento da Rede Educativa. Lisboa: Ministério da Educação. S.135 Ins V.1 & V.2 (Bibl. ISCTE)
Derr, V. (2015). Integrating community engagement and children's voices into design and planning education. CoDesign, 11 (2), pp. 119-133,
Dias, M. L.; Loureiro, M. J. & Loureiro, M. I. (2013). Projetos de Educação para a Saúde em meio escolar: Da avaliação às práticas de referência. Revista Portuguesa de Educação, 26 (1), pp. 287-306.
Ehren, M. C.; Altrichter, H.; McNamara G. & O?Hara, J. (2013). Impact of school inspections on improvement of schools: describing assumptions on causal mechanisms in six European countries. Educational Assessment, Evaluation & Accountability, 25, pp. 3?43.
Estêvão, C.V. et al.(1996). Práticas de construção da autonomia da escola: uma análise de projectos educativos, planos de actividades e regulamentos internos. Revista Portuguesa de Educação, 9 (1), pp. 23-57.
Fung, A. & Wright, E. O. (2015). Deepening Democracy: Innovations in Empowered Participatory Governance. Politics and Society, 29 (1), pp. 5-41.
GEP (1992). Análise do Custo-Benefício do Sistema Educativo Portugues. Lisboa: GEP-ME. E.144 GEP*Aná (Bibl. ISCTE)
Kessler, M.-C. (1998). Evaluation des Politiques Publiques. Paris: L'Harmattan. S.113 Eva,1 (Bibl. ISCTE)
Kirkpatrick, D. L. & Kirkpatrick, J. D. (2006). Evaluating Training Programs: The Four Levels. San Francisco: Berrett-Koehler. PS.141 KIR*Eva (Bibl. ISCTE)
Mangiante, E. M. (2011). Teachers matter: Measures of teacher effectiveness in low-income minority schools. Educational Assessment Evaluation & Accountability, 23, pp. 41?63.
McGinn, N., Warwick, D. P. (2006). La planeación educativa: ¿ciencia o política? Revista Latinoamericana de Estudios Educativos (México), 36 (1-2), 2006, pp. 153-182.
Miller, P. M., Scanlan, M. K., & Phillippo, K. (2017). Rural cross-sector collaboration: A social frontier analysis. American Educational Research Journal, 54 (1_suppl), pp. 193S-215S.
Navarro Reyes, Y., Pereira Burgos, M., Pereira de Homes, L. & Fonseca Cascioli, N (2010). Una mirada a la planificación estratégica curricular. Telos, 12 (2), pp. 202-216
OCDE (1965), The Mediterranean Regional Project: An Experiment in Planning by Six Countries. Paris: OECD. E.193 OCDE*Med (Bibl. ISCTE)
Oliveira, M. J., Pérez, A., Pereira, I., & Santos, A. (2017). Citizenship and human rights education: Evaluation of an intervention project through the arts. Educação, Sociedade e Culturas, 50, 135-156.
Perestrelo, M. (1999). ?Prospectiva: planeamento estratégico e avaliação?, Comunicação in 1º Congresso em Portugal sobre Planeamento e Avaliação de Impactos Sociais, Núcleo de Estudantes de Sociologia e Planeamento do ISCTE, Grândola.
Poisson, M. (2021). Developing Open School Data Policies: Basic Principles. Paris: IIPE-UNESCO.
Ramalho, H. (2014). Políticas de avaliação de docentes em Portugal: a avaliação do desempenho inserida no planeamento centralista da ação da docência. Educação, Sociedade e Culturas, 43, pp. 65-84.
Rodrigues, M. L. (org.) (2014). 40 Anos de Políticas Educativas em Portugal. Coimbra: Almedina. S.135 40 (Bibl. ISCTE)
Santos Guerra, M. Á. (2003). Tornar Visível o Quotidiano: Teoria e Prática de Avaliação Qualitativa das Escolas. Porto: Asa. S.135 SAN*Tor (Bibl. ISCTE)
Sarmento, M. J., Fernandes, N.& Tomás, C. (2007). Políticas públicas e participação infantil. Educação, Sociedade & Culturas, 25.
Scheerens, J. (2011). Indicators on informal learning for active citizenship at school. Educational Assessment, Evaluation & Accountability, 23, pp. 201?222.
Silva, V. R. da & Coutinho, V. B. (2005). Uma démarche participada de avaliação de Projectos Curriculares de Turma. Revista Portuguesa de Educação, 18 (2), pp. 125-152.
Santiago, P. et al. (2012). Portugal: OECD Reviews of Evaluation and Assessment in Education.Paris: OECD.
Teixeira, L.; Delgado, L. & Sebastião, J. (1996). Avaliar (n)a escola: quadros, modelos e práticas. Sociologia, Problemas e Práticas, 22, pp. 95-107.
UNESCO (2010b). Strategic Planning: Organizational Arrangements. Education Sector Planning. Working Paper 2. Paris: UNESCO-IIPE.
UNESCO (2010c). Strategic Planning: Techniques and Methods. Education Sector Planning. Working Paper 3. Paris: UNESCO-IIPE.
Valente, A. C. (2006). Planeamento da educação e da formação profissional: novas abordagens e metodologias de antecipação. Atas da Conferência Educação, Inovação e Desenvolvimento.
Veloso, L. (2014). Espaço e Aprendizagem: Política Educativa e Renovação de Edifícios Escolares. Coimbra: Almedina.S.135 Esp1 (Bibl. ISCTE)
Vitiello, D. (2006). Re-forming schools and cities: Placing education on the landscape of planning history. Journal of Planning History, 5 (3), 183-195.
Waslander, S., Hooge, E., Theisens, H. & Pater, C. (2020). ?Steering in complex education systems. Why similar aims can have dramatically different results?, Journal of Education Policy, 35 (2), 168-187.
William, D.; Lee, C.; Harrison, C.& Black, P. (2004). Teachers developing assessment for learning: impact on student achievement. Assessment in Education: Principles, Policy & Practice, 11 (1), pp. 49-65.
Williamson, B. (2016). Digital education governance: data visualization, predictive analytics, and ?real-time? policy instruments, Journal of Education Policy, 31 (2), 123-141.
Authors:
Reference:
Year:
Sociologia do Desempenho Escolar
OA1. Relacionar as mudanças no contexto educativo com as alterações societais mais globais;
OA2. Reconhecer a dimensão social do desempenho escolar;
OA3. Identificar as tendências da diferenciação do desempenho escolar, considerando o conjunto de dimensões sociais em estudo;
OA4. Acionar as diferentes teorias explicativas disponíveis no entendimento dos fenómenos sociais observados;
OA5. Relacionar os resultados escolares com variáveis do plano político e do plano organizacional;
OA6. Relacionar os resultados escolares com variáveis do plano da ação individual e relacional a diferentes níveis (estudantes, famílias e professores);
OA7. Refletir criticamente, e de modo informado, sobre os processos de produção da diferenciação de desempenho escolar, envolvendo a diversidade de planos analíticos e dos agentes mais diretamente envolvidos.
1. A escola enquanto projeto da modernidade. O mérito e a sociedade meritocrática.
2. Relação entre as condições estruturais (plano macro) e o desempenho escolar: diagnóstico da seletividade social (do ensino básico ao ensino superior).
3. Teorias explicativas da seletividade social do desempenho escolar.
4. O efeito-aluno/a: dinâmicas que se relacionam com os resultados escolares.
5. O efeito-família-comunidade: dinâmicas que favorecem o desempenho escolar.
6. O efeito-escola: condições e processos que afetam os resultados escolares.
7. Condições e processos na produção do desempenho escolar (síntese)
A avaliação da UC tem como suporte a prestação de provas em momentos diferenciados (avaliação periódica).
1. Ao longo do semestre, em sessões pré-definidas, os/as estudantes analisam, em grupo (três elementos), um retrato sociológico de um/a jovem, centrado na sua trajetória escolar. Cada um destes momentos corresponde a diferentes etapas de uma análise integradora dos conteúdos em estudo. Na última fase, são apresentados e discutidos os casos analisados por cada grupo. Posteriormente é entregue, por escrito, um relatório final sintético (cerca de 4 páginas). Ponderação na classificação final: 30%.
2. Resposta individual a questões enunciadas pela equipa docente, realizada pelos/as estudantes em tempo de trabalho autónomo (ao longo de duas semanas). Ponderação na classificação final: 70%. Este exercício final inclui a possibilidade de escolha de temáticas, a desenvolver de forma sintética, de modo a permitir o aprofundamento de conhecimentos que possam vir a ser mobilizados para o trabalho de dissertação a realizar no 2º ano do curso. Esta componente deve ser entregue, no portal Moodle, na data da 1ª época ou na 2ª época.
Os elementos da avaliação podem ser realizados noutras línguas: inglês, francês ou espanhol.
Title: Barrère, A. E N. Sembel (2006, 2002), Sociologia da Escola, S. Paulo, Ed. Loyola, pp. 15-37Bernstein, B. (1980), "Entrevista com Basil Bernstein" (dada a Elisabete Oliveira), O Professor, nº 25 (nova série), pp. 19-23
Bourdieu, P. e P. Champagne (1992), « Les exclus de l´interieur », Actes de la Recherche en Sciences Sociales, nº 91/92, pp. 71-75
Grácio, Sérgio (1997), Dinâmicas da Escolarização e das Oportunidades Individuais, Lisboa, Educa, pp. 49-66.
Gomes, Carlos A. (1987), "A interacção selectiva na escola de massas", Sociologia- Problemas e Práticas, nº 3, pp. 35-49
Seabra, T., H. Carvalho e P. Ávila (2019), ?The effect of school´s ethnic composition on Mathematics results of students with immigrant origin in primary school?, Portuguese Journal of Social Science, vol. 18 (1), pp. 9-26
Seabra, Teresa (2010), Adaptação e Adversidade: o desempenho escolar dos alunos de origem indiana e cabo-verdiana no ensino básico, Lisboa, ICS-UL
Authors:
Reference:
Year:
Title: Abrantes, P.; T. Seabra, T. Caeiro, S. Almeida & R. Costa (2016), ?A escola dos ciganos?: contributos para a compreensão do insucesso e da segregação escolar a partir de um estudo de caso. Configurações, 18, Ciganos e Educação, pp. 47-66. [ponto1]
Abrantes, Pedro (2003), Os Sentidos da Escola ? identidades juvenis e dinâmicas de escolaridade, Oeiras, Celta, pp. 69-85.
Almeida, Ana N. (coord.) (2013), Sucesso, Insucesso e Abandono na Universidade de Lisboa: cenários e Percursos, Lisboa, Educa.
Almeida, Ana N. e M. M. Vieira (2006), A Escola em Portugal, Lisboa, ICS-UL.
Alves, N. e R. Canário (2004), ?Escola e exclusão social: das promessas às incertezas?, Análise Social, vol. XXXVIII (169), pp. 981-1010.
Benavente, Ana; J. Campiche; T. Seabra e J. Sebastião (1994), Renunciar à escola - o abandono escolar no ensino básico, Lisboa, Fim de Século.
Benavente, Ana, A. F. Costa, F.L. Machado e M. C. Neves (1987), Do outro lado da escola, Lisboa, IED.
Bourdieu, P. (1979), « Les trois états du capital culturel », Actes de la Recherche en Sciences Sociales, nº 30, pp. 3-6.
Bourdieu, P. e J.C. Passeron (s/d; 1970), A reprodução - elementos para uma teoria do sistema de ensino, Lisboa, Vega.
Burns, R. e D. Mason (2002), ?Class composition and student achievement in elementary school?, American Educational Research Journal, 39 (1), pp. 207-233.
Cabral, M. V. (2002), ?Espaços e temporalidades sociais da educação em Portugal? em AA.VV., Espaços de educação, Tempos de formação, Lisboa, FCG, pp.47-67.
Canário, Rui, N. Alves e C. Rolo (2001), Escola e exclusão social, Lisboa, IIE/Educa.
Casimiro, E. (2008), Percursos escolares de imigrantes de origem cabo-verdiana em Lisboa e Roterdão, Lisboa, ACIDI.
Cousin, Olivier (1999), L´efficacité des collèges : Sociologie de l´effet établissement, Paris, Puf.
Costa, António F., J. T. Lopes e A. Caetano (org.) (2014), Percursos de estudantes no ensino superior : fatores e processos de sucesso e insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.
Cipriano, G. & Martins, S. C. (2021), ?Beliefs on assessment and grade repetition among teachers in Portugal?, Meta: Avaliação. 13 (39), 248-273
Diogo, Ana M. e F. Diogo (org.) (2013), Desigualdades no Sistema Educativo: Percursos, Transições e Contextos, Lisboa, Mundos Sociais.
Diogo, Ana Matias (1998), Famílias e escolaridade - Representações parentais da escolarização, classe social e dinâmica familiar, Lisboa, Ed. Colibri.
Domingos, Ana M.; Helena Barradas; Helena Rainha; Isabel P. Neves (1986), A teoria de Bernstein em Sociologia da Educação, Lisboa, FCG, pp. 243-277.
Duarte, José B. (org.) (2002), Igualdade e Diferença numa Escola para Todos ? Contextos, Controvérsias, Perspectivas, Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas.
Dubet, F. e Martuccelli, D. (1996), A l´école - sociologie de l´experience scolaire, Paris, Ed. Du Seuil.
Duru-Bellat, Marie (2002), Les inegalités sociales á l´école ? genèse et mites, Paris, PUF.
Duru-Bellat, Marie e A. Henriot-Van Zanten (1992), Sociologie de L´école, Paris, Armand Colin.
Education et Societé, nº 5, 2000/01 (Les inégalités d´éducation: un classique revisité).
Education et Societé, nº14, 2004/05 (Les classes moyennes, l´école et la ville: la reproduction renouvelée).
Enguita, M., L. Mena y J. Rivière (2010) : Fracaso y el abandono escolar en España, Fundación « La Caixa », colección Estudios Sociales, http://obrasocial.lacaixa.es/estudiossociales/coleccion_es.html
Grácio, Sérgio (1997), Dinâmicas da Escolarização e das Oportunidades Individuais, Lisboa, Educa.
Grácio, Sérgio, S. Miranda e Stephen Stoer (Org.) (1982), Sociologia da Educação I - Funções Da Escola E Reprodução Social, Lisboa, Liv.Horizonte.
Grácio, Sérgio e S. Stoer (Org.) (1982), Sociologia da Educação II - A construção social das práticas educativas, Lisboa, Liv.Horizonte.
Jarl, M. K. Andersson e U. Blossing (2021), ?Organizational characteristics of successful and failing schools: a theoretical framework for explaining variation in student achievement?, School Effectiveness And School Improvement, 32 (3), pp. 448?464 https://doi.org/10.1080/09243453.2021.1903941
Lahire, Bernard (2008), La raison scolaire ? École et pratiques d´écriture, entre savoir et pouvoir, Rennes, PUR.
Laurens, Jean-Paul (1992), 1 sur 500, la reussite scolaire en milieu populaire, Toulose, Press Universitaire du Mirail.
Lima, Jorge A. (2008), Em busca da boa escola: instituições eficazes e sucesso educativo, V. N. Gaia, Fundação Manuel Leão.
Mateus, Sandra (2002), ?Futuros Prováveis: um olhar sociológico sobre os projectos de futuro no 9º ano?, Sociologia, Problemas e Práticas, 39, 117-149.
Matos, M. e I. Duarte (2003), Identificação dos Riscos Educativos no Ensino Básico, Lisboa, CNE.
Mauritti, Rosário, e Susana da Cruz Martins (2007), "Estudantes do ensino superior: origens e contextos sociais", em António Firmino da Costa, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Oeiras, Celta Editora, pp. 85-101.
Martins, SC (2020), ?Alargamento social e condições de vida dos estudantes do ensino superior: Portugal e o contexto europeu?, em A.J. Barbosa de Oliveira, E. R. Pereira e R. Mauritti (Ed.), Práticas Inovadoras em Gestão Universitária: Interfaces entre Brasil e Portugal. Rio de Janeiro: UFRJ e Iscte (ISBN: 9786580879007).
Pinto, J. Madureira (1990), ?Escolarização, relação com o trabalho e práticas sociais? em S. Stoer (org.), Educação, Ciências Sociais e Sociedade Portuguesa, Porto, Afrontamento, pp. 15-32.
Ravon, B. (2000), L´?echec scolaire?: histoire d´un problème public, Paris, In Press Ed.
Sarmento, Manuel Jacinto (2000), Lógicas de acção nas escolas, Lisboa, Instituto de Inovação Educacional.
Seabra, T. (2012), ?Desigualdades de desempenho escolar: etnicidade, género e condição social em escolas básicas da AML?, Sociologia, pp. 185-210.
Seabra, Teresa (2010), Adaptação e Adversidade: o desempenho escolar dos alunos de origem indiana e cabo-verdiana no ensino básico, Lisboa, ICS-UL.
Seabra, Teresa (2008), Desempenho Escolar, Desigualdades Sociais e Etnicidade: Os descendentes de imigrantes indianos e cabo-verdianos no ensino básico em Portugal, Lisboa/ISCTE (Tese de doutoramento).
Seabra, Teresa (2007), "Relações das famílias com a escolaridade e resultados escolares: comparando alunos de origem cabo-verdiana, de origem indiana e autóctones", em P. Silva (org.), Escolas, Famílias e Lares: Um caleidoscópio de olhares, Lisboa, Profedições.
Seabra, Teresa (1999), Educação nas famílias: etnicidade e classes sociais, Lisboa, IIE.
Seabra, T., M.M. Vieira, L. Castro e I. Baptista (2014), A diferença que a escola pode fazer: estudos de caso em escolas do ensino básico da AML em Benedita P. Melo e outros, Entre crise e euforia: práticas e políticas educativas no Brasil e em Portugal, Porto, Universidade do Porto/Fac. de Letras, pp. 947-974.
Seabra, T., M.M. Vieira, P. Ávila, L. Castro, I. Baptista e S. Mateus (2014), Escolas que fazem melhor: o sucesso escolar dos alunos descendentes de imigrantes na escola básica, Relatório Final, CIES-IUL/FCT.
Seabra, Teresa, P. Ávila e L. Duarte (2013), « Imigração e condições sociais no desempenho escolar: resultados das provas de aferição em alunos da AML», L. Veloso e P. Abrantes (org.), Sucesso escolar : da compreensão do fenómeno às estratégias para o alcançar, Lisboa, Editora Mundos Sociais.
Seabra, Teresa, Ana Figueiredo, Leonor D. Castro e Mafalda Gomes (2012), Relatório de Avaliação : estudo sobre o impacto das Turmas com Percursos Curriculares Alternativos no ensino básico e dos Planos de Recuperação, Acompanhamento e Desenvolvimento no sucesso escolar, Lisboa, MEC/D.Geral Educação.
Seabra, Teresa e Sandra Mateus (2012), ?Trajectórias escolares, propriedades sociais e origens nacionais: descendentes de imigrantes no ensino básico português?, em Dayrell, Juarez, Maria Alice Nogueira, José Manuel Resende e Maria Manuel Vieira (org.), Família,Escola e Juventude: Olhares Cruzados Brasil-Portugal, Minas Gerais, EditoraUFMG, pp. 408-424.
Seabra, Teresa, Sandra Mateus, Elisabete Rodrigues e Magda Nico (2011),
Trajectos e Projectos de Jovens Descendentes de Imigrantes à Saída da
Escolaridade Básica, Lisboa, ACIDI, IP.
Seabra, Teresa e outros (2010), ?Alunos descendentes de imigrantes no final do ensino básico: orientações escolares e condicionalismos sociais?
Sandel, Michael J. (2022 [2020]), A Tirania do Mérito: O que Aconteceu ao Bem Comum?, Lisboa, editorial Presença
Renato Miguel do Carmo (org.), Desigualdades Sociais 2010: Estudos comparativos, Lisboa, Editora Mundos Sociais, p. 165-172.
Seabra, Teresa e Sandra Mateus (2008), ?Imigração e escolaridade: trajectórias, quotidiano e aspirações?, em Guerreiro, Maria das Dores, Anália Cardoso Torres e Luís Capucha (org.), Quotidiano e Qualidade de Vida, em Portugal e a Europa: Sociedade, Estado, Quotidiano, Volume III, Lisboa, CIES-ISCTE e Celta.
Sebastião, João (2009), Democratização do Ensino, Desigualdades Sociais e Trajectórias Escolares, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Silva, Cristina Gomes da (1999), Escolhas Escolares, Heranças Sociais, Oeiras, Celta.
Terrail, Jean-Pierre (2002), De l´inegalité scolaire, Paris, La Dispute.
Torres, Jurgo S. (1995), O curriculum oculto, Porto, Porto Editora.
Torres, Leonor L. e J. A. Palhares (org.) (2014), Entre Mais e Melhor Escola em Democracia: inclusão e Excelência no Sistema Educativo Português, Lisboa, Mundos Sociais.
Thrupp, Martin (1999), Schools making difference: let´s be realistic!- school mix, school effectiveness and social limits of reform, Buckingham, Open University Press.
Veloso, Luisa e P. Abrantes (2013) (org.), Sucesso escolar : da compreensão do fenómeno às estratégias para o alcançar, Lisboa, Editora Mundos Sociais.
Vincent, G., B. Lahire e D. Thin (1994), « Sur l´histoire et la théorie de la forme scolaire » em G. Vincent (dir.), L´éducation prisonnière de la forme scolaire? ? scolarisation et socialisation dans les sociétés industrielles, Lyon, PUL, pp.11-48.
Authors:
Reference:
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento.
Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge.
Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva.
Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP.
Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage.
Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage.
Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.
Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva.
Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta.
Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.
Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications.
Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press.
Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.
Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia.
Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press.
Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage.
Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks.
Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.
Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.
European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration.
Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers.
Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo.
Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage.
Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.
Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.
Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais.
Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.
Outras referências bibliográficas complementares
Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104.
Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press.
Mestrado em Sociologia
Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.
Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social
Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.
Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.
Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.
Mestrado em Políticas Públicas
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Gestão dos Novos Media
Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).
Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf
https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).
Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em:
Mestrado em Estudos Internacionais
Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.
Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura
Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.
Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en
Mestrado em Estudos Africanos
Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Educação e Sociedade
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Mestrado em Ciência Política
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ação Humanitária
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
Authors:
Reference:
Year:
Infância e Juventude: Perspetivas Transdisciplinares
1. Compreender como a idade é um dos princípios mais elementares e universais de organização social.
2. Enquadrar social e historicamente a emergência da Infância e da Juventude e reconhecer o seu carácter socialmente construído;
3. Compreender as implicações do paradigma teórico que olha para as crianças e jovens como agentes ativos e participantes da vida social.
4. Convocar o conhecimento produzido nos domínios socio-antropológico na análise, interpretação e compreensão dos modos de ser jovem ou criança em diferentes contextos e circunstâncias socioculturais.
5. Identificar temáticas específicas especificidades e transversalidades nos modos de ser criança e jovem nas sociedades contemporâneas.
6. Construir uma bibliografia seletiva sobre estudos de infância e juventude (em função dos interesses de cada estudante e em articulação com o seu tema de dissertação)
7. Comunicar de modo claro teorias, conceitos e resultados de investigação no domínio temático da unidade curricular.
1. Fundamentos
1.1. A idade como principio básico de organização social em diferentes contextos sociais e culturais
1.2. A infância e a juventude como construção social
1.3. Métodos e fontes na pesquisa sobre crianças e jovens
2. Temáticas
2.1. Crianças e jovens na família
2.2 Crianças e jovens na escola
2.3. Crianças e jovens: media e NTIC
2.4. Aprendizagens na relação com os pares
2.5. Ritos de passagem nas sociedades contemporâneas
2.6. Ser criança e jovem num mundo globalizado
2.7. Projetos de intervenção para crianças e jovens (sessão com convidados)
Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação:
Comentário crítico a um texto - 30%
Ensaio final - 70%
Exame final (100%) ? para estudantes que abandonem ou não obtenham aprovação na avaliação ao longo do semestre.
Title: Seabra, T, (2006) ?A escola do ponto de vista das crianças ? avaliação, sentimentos e representações em alunos da escolaridade obrigatória? Cidades, Comunidades, Territórios, nº 11-12,105-119
Reis, F. (1991) Educação, Ensino e Crescimento. O jogo Infantil e a aprendizagem do cálculo económico Lisboa:Escher
Pinto, M; Sarmento, M.J. (coord.)(1999) Saberes sobre as Crianças: para uma bibliografia da Infância e as crianças em Portugal (1974-1998) Braga: Uni. Minho.
Pais, J. M. (2003) Culturas Juvenis Lisboa: Imprensa Nacional da Casa da Moeda
Nunes, A. (1999), A Sociedade das Crianças A?Uvê-Xavante. Por uma Antropologia da Criança Lisboa: Instituto de Inovação Educacional
Dayrell, J. et alli (org.) (2012). Família, escola e juventude: olhares cruzados Brasil-Portugal Minas Gerais: Ed.UFMG
Corsaro, W. A. (1997), The Sociology of Childhood Thousand Oaks:Pine Forge Press
Amit-Talai, V.; Wulf, H. (Eds) 1995 Youth Culture. A Cross-Cultural Perspective London and New York: Routledge
Authors:
Reference:
Year:
Title: Núcleo de Estudos de Infância e Juventude (Cria/ISCTE-IUL)
Observatório Permanente da Juventude (ICS/UL)
Fontes de informação especializadas:
Vieira, Maria Manuel (org.) (2007). Escola, Jovens e Media, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Reis, Filipe (2005), ?A Literacia enquanto Envolvimento? Diálogos com a Literacia, CIVITAS/Lisboa Editora, p. 71-82.
Reis, Filipe (1996), ?Oralidade e Escrita na Escola Primária: Programas e Práticas? em Raul Iturra (org.) O Saber das Crianças, Cadernos ICE nº3, Instituto das Comunidades Educativas, p.67-108.
Reis, Filipe (1994), "A domesticação escolar do pensamento infantil. Perspectivas teóricas para a análise das práticas escolares", Educação, Sociedade & Culturas, nº3, I, 37 ? 56, disponível em http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC3/3-2-reis.pdf
Reis, Filipe (1994), ?Le jeu, ou coment passer de la subordination à l?entendement?, Denise Becker, Marie Elisabeth-Handman, Raul Iturra (org.) Échec Scolaire ou École en Échec? Têtes dures têtes vides. L?échec scolaire des Portugais dans leur pays et en France, ed. L?Harmattan, Paris.
Ponte, C. et alli (eds.) (2012) Crianças e internet em Portugal Coimbra: Minerva
Ponte, Cristina. 2012. Crianças & Media. Pesquisa internacional e contexto português do século XIX à actualidade. Portugal: Imprensa de Ciências Sociais.
Ponte, Cristina (ed.) 2009. Crianças e Jovens em Notícia. Lisboa: Livros Horizonte.
Pinto, Manuel e M. J. Sarmento (coord.)(1997). As crianças: contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho.
Pais, José Machado (coordenação), 2003, 2ª Ed. (1ª Edição: 1999). Traços e riscos de vida. Uma abordagem qualitativa a modos de vida juvenis, Porto: Ambar.
Pais, José Machado, René Bendit e Vitor Sérgio Ferreira (org.) (2011). Jovens e Rumos, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Pais, José Machado (2012). Sexualidades e Afectos Juvenis, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais
Marques, Margarida M., Joana L. Martins, José G.P. Bastos e Isabel Barreiros (2005), Jovens, Migrantes e a Sociedade da Informação e do Conhecimento. A Escola perante a Diversidade, Lisboa, ACIME.
Hardman, Ch. 2001 ?Can There Be An Anthropology of Children?? Childhood, 8(4): 501-517
Grassi, Marzia (2009). Capital Social e Jovens Originários dos PALOP em Portugal,Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, Vítor Sérgio (Coordenador), Ana Matos Fernandes, Jorge Vieira, Pedro Puga, Susana Barrisco (2006), A Condição Juvenil Portuguesa na Viragem do Milénio, Colecção Estudos Sobre Juventude, n.º 10. Lisboa: IPJ.
Ferreira, Vitor Sérgio (2008). Marcas que Demarcam. Tatuagem, Body Piercing e Culturas Juvenis, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, M. Manuela (2000). Salvar os Corpos, Forjar a Razão: contributo para uma análise crítica da criança e da infância como construção social em Portugal (1880-1940). Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Núcleo de Estudos de Infância e Juventude (Cria/ISCTE-IUL)
Observatório Permanente da Juventude (ICS/UL)
Fontes de informação especializadas:
Vieira, Maria Manuel (org.) (2007). Escola, Jovens e Media, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Reis, Filipe (2005). ?A Literacia enquanto Envolvimento?, Diálogos com a Literacia, CIVITAS/Lisboa Editora, p. 71-82.
Reis, Filipe (1996), ?Oralidade e Escrita na Escola Primária: Programas e Práticas? em Raul Iturra (org.), O Saber das Crianças, Cadernos ICE nº3, Instituto das Comunidades Educativas, p.67-108.
http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC3/3-2-reis.pdf
Disponível em:
Reis, Filipe (1994). "A domesticação escolar do pensamento infantil. Perspectivas teóricas para a análise das práticas escolares", Educação, Sociedade & Culturas, nº3, I, 37 ? 56.
Reis, Filipe (1994). ?Le jeu, ou coment passer de la subordination à l'entendement?, Denise Becker, Marie Elisabeth-Handman, Raul Iturra (org.), Échec Scolaire ou École en Échec? Têtes dures têtes vides. L'échec scolaire des Portugais dans leur pays et en France, ed. L'Harmattan, Paris.
Disponível em: http://www.revistas.uff.br/index.php/antropolitica/article/view/252/174
Raposo, Otávio (2014). ?'Nós representa a favela mano'?. B-boys da Maré superando estereótipos?, Antropolítica, n.37, 21-50.
Ponte, Cristina (2012). Crianças & Media. Pesquisa internacional e contexto português do século XIX à actualidade. Portugal: Imprensa de Ciências Sociais.
Ponte, Cristina (ed.) (2009). Crianças e Jovens em Notícia, Lisboa: Livros Horizonte.
Pinto, Manuel e M. J. Sarmento (coord.)(1997). As crianças: contextos e identidades, Braga: Universidade do Minho.
http://www.scielo.br/pdf/ln/n79/a07n79.pdf
Disponível em:
Pereira, Alexandre Barbosa (2010), ?As marcas da cidade: a dinâmica da pixação em São Paulo?, Lua Nova, n.79, 235-244.
Pais, José Machado (coordenação)(2003). Traços e riscos de vida. Uma abordagem qualitativa a modos de vida juvenis, Porto: Ambar.
Pais, José Machado, René Bendit e Vitor Sérgio Ferreira (org.) (2011). Jovens e Rumos, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Pais, José Machado (2012). Sexualidades e Afectos Juvenis, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Marques, Margarida M., Joana L. Martins, José G.P. Bastos e Isabel Barreiros (2005), Jovens, Migrantes e a Sociedade da Informação e do Conhecimento. A Escola perante a Diversidade, Lisboa, ACIME
Grassi, Marzia (2009). Capital Social e Jovens Originários dos PALOP em Portugal, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, Vítor Sérgio (Coordenador), Ana Matos Fernandes, Jorge Vieira, Pedro Puga, Susana Barrisco (2006), A Condição Juvenil Portuguesa na Viragem do Milénio, Colecção Estudos Sobre Juventude, n.º 10. Lisboa: IPJ.
Ferreira, Vitor Sérgio (2008). Marcas que Demarcam. Tatuagem, Body Piercing e Culturas Juvenis, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, M. Manuela (2000). Salvar os Corpos, Forjar a Razão: contributo para uma análise crítica da criança e da infância como construção social em Portugal (1880- 1940), Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Outra Bibliografia Complementar
Disponível em: http://perio.unlp.edu.ar/teorias/index_archivos/margulis_la_juventud.pdf
Urresti (1996). ?La luventude es más que una palabra?, Mario Margulis e Marcelo Urresti (org), La luventude es más que una palabra. Ensayos sobre cultura y juventud, Buenos Aires: Biblos.
Disponível em: http://www.buala.org/pt/cidade/convivio-ouviolencia-os-meets-e-a-afirmacao-do-direito-a-cidade
Raposo, Otávio (2014). "Convívio ou violência. Os meets e a afirmação do direito à cidade", Buala.
http://www.scielo.mec.pt/pdf/spp/n64/n64a07.pdf
Disponível em:
Raposo, Otávio (2010). ?Tu és rapper, representa arrentela, és red eyes gang?: Sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa. Sociologia, Problemas e Práticas, n. 64, 127-147.
Ponte, Cristina; Ana Jorge; José Alberto Simões e Daniel S. Cardoso (eds.) (2012). Crianças e internet em Portugal, Coimbra: Minerva.
http://nau.fflch.usp.br/sites/nau.fflch.usp.br/files/up load/paginas/Artigo-Alexandre-Barbosa-Pereira.pdf
Disponível em:
Pereira, Alexandre Barbosa (2007), ?Muitas palavras: a discussão recente sobre juventude nas Ciências Sociais?, Ponto Urbe. Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da USP, n.1, 1-15.
Magnani, José Guilherme (2005), ?Os circuitos dos jovens urbanos?, Sociologia. Revista do Departamento de Sociologia da FLUP, Porto, vol. 20, n.2, 13-38. Disponível em: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/8785.pdf Margulis, Mario; Marcelo
Lapa da Silva, T. J. F. (2015). "A infância em rede: media e quadros de existência infantis na sociedade em rede." Tese de Doutoramento. Lisboa: ISCTE-IUL
Lapa da Silva, T. J. F. (2015). "A infância em rede: media e quadros de existência infantis na sociedade em rede." Tese de Doutoramento. Lisboa: ISCTE-IUL
Hardman, Charlotte [1973] (2001). ?Can There Be An Anthropology of Children??, Childhood, Vol. 8(4): 501-517.
http://www.articaonline.com/wp-content/uploads/2011/07/jovenes_culturas_ urbanas_completo.pdf
Disponível em:
Canclini, Néstor Garcia; Francisco Cruces e Maritza Urtega Castro (org.) (2012). Jóvenes, Culturas Urbana e Redes Digitales, Madrid: Fundation Telefonica.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 71832016000100279&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Aderaldo, Guilhermo e Otávio Raposo (2016). ?Deslocando fronteiras: notas sobre intervenções estéticas, economia cultural e mobilidade juvenil em áreas periféricas de São Paulo e Lisboa?, Horizontes Antropológicos, vol. 22 n. 45, 279-305.
Authors:
Reference:
Year:
Sistemas Educativos Comparados
No decurso desta UC e de acordo com o desenvolvimento dos temas e trabalhos a realizar, os alunos deverão adquirir conhecimentos e competências sobre:
a) As principais perspectivas teóricas e metodológicas no quadro da educação comparada;
b) A análise comparativa em relação às origens e ao reconhecimento de características fundamentais da estrutura e do funcionamento dos sistemas educativos, em termos europeus e globais;
c) A pesquisa, recolha e processamento de informação empírica (primária e secundária), orientada para a análise, articulada e integrada, de questões educativas comparadas;
d) A reflexão crítica e interpretativa em relação às visões dominantes sobre os problemas e dimensões de análise dos sistemas educativos.
1. Educação e sistemas educativos: difusão do modelo escolar
1.1 Origens e difusão mundial do modelo escolar
1.2 Organização e perfis dominantes (diversidade institucional, formativa e curricular)
1.3 Modelos de governança: centralização/descentralização e autonomia; público/privado; estado/mercado
1.4 Transnacionalização das políticas e políticas europeias de educação
2. Massificação dos sistemas educativos e escolarização das populações
2.1 Sistemas educativos: acesso, participação e desempenhos escolares
2.2 Padrões de escolaridade na Europa: certificação e metas
2.3 Comparações internacionais e inter-regionais de qualificações das populações
3. Educação e a perspectiva comparada
3.1 Funções e usos da análise comparativa: balanço sobre as potencialidades e limites
3.2 Procedimentos de pesquisa comparada: planeamento, organização e desenvolvimento
3.3 Fontes e agências internacionais: pesquisa e acesso à informação; compatibilidade e comparabilidade da informação
A classificação final periódica será constituída pelos seguintes pontos:
70%: exercício individual de comparação de uma ou várias dimensões de análise entre sistemas educativos (com dimensão máxima de 15 páginas, fonte Times New Roman/Colibri (12/11)).
30%: apresentação oral, em grupo, de um texto (que pode ser um livro, documento institucional/relatório, artigo, etc.) selecionado pelos alunos num conjunto de possibilidades elencadas pelo docente. A participação na dinâmica das sessões será um elemento valorizado na classificação final.
Em alternativa, ou caso não reúnam as condições necessárias neste regime de avaliação, os estudantes poderão ser avaliados por exame.
Title: Archer, M. (1979), Social Origins of Educational Systems, London, Sage.
Azevedo, J. (2007), Sistema Educativo Mundial. Ensaio sobre a regulação transnacional da educação, Fundação Manuel Leão, VN de Gaia.
Dupriez, V., e X. Dumay (2006), "Inequalities in school systems: effect of school structure or of society structure?" Comparative Education, 42(2), pp. 243-260.
Gauthier, R.F. (2006), The Content of Secondary Education Around the World. Present Position and Strategic Choices, Paris, UNESCO.
Hofman, R. H., W. H. A. Hofman, J. M. Gray, e P. Daly (orgs.) (2004), Institutional Context of Education Systems in Europe: A Cross-Country Comparison on Quality and Equity,Dordrecht, Kluwer Academic Publishers.
Martins, S. C. (2012), Escolas e Estudantes da Europa: Estruturas, Recursos e Políticas de Educação, Lisboa, Editora Mundos Sociais.
Meyer, J., F. Ramirez, e Y. N. Soysal (1992), "World expansion of mass education, 1870-1970", Sociology of Education, 65, pp. 128-149.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Benavot, A. (2006), "The Diversification of Secondary Education: School Curricula in Comparative Perspective", em, IBE Working Papers on Curriculum Issues, UNESCO ed., Vol. 6, UNESCO, pp. 1-24.
Bourdieu, P., e J.-C. Passeron (1964), Les Héritiers: Les Étudiants et la Culture, Paris, Les Éditions de Minuit.
Bray, M., B. Adamson, e M. Mason (eds.) (2007), Comparative Education Research, Approaches and Methods, Hong Kong, Springer.
Christ, C., & M. Dobbins (2016) Increasing school autonomy in Western Europe: a comparative analysis of its causes and forms, European Societies, 18(4), pp. 359-388.
Dale, R. (2004), "Globalização e educação: demonstrando a existência de uma «cultura educacional mundial comum» ou localizando uma «agenda globalmente estruturada para a educação»?" Educação e Sociedade, 25(87), pp. 423-460.
Duru-Bellat, M., e B. Suchaut (2005), "Organisation and context, efficiency and equity of educational systems: what PISA tells us", European Educational Research Journal, 4(3), pp. 181-194.
Eurydice (2015), Assuring Quality in Education: Policies and Approaches to School Evaluation in Europe, Bruxelas, CE.
Ferreira, A. G. (2008), "O sentido da Educação Comparada: Uma compreensão sobre a construção de uma identidade", Educação, 31(2), pp. 124-138.
Gorard, Stephen, e Emma Smith (2004), "An international comparison of equity in education systems", Comparative Education, 40(1), pp. 15-28.
Green, Andy (1999), "Êxito educativo em sistemas centralizados e descentralizados", em Manuel Jacinto Sarmento (org.), Autonomia da Escola: Políticas e Práticas, Porto, Edições ASA, pp. 67-94.
Howie, S., e T. Plomp (2005), "International comparative studies of education and large-scale change", em N. Bascia, A. Cumming, A. Datnow, K. Leithwood, International Handbook of Educational Policy, Dordrecht, Springer, pp. 75-100.
Martins, S.C., L. Capucha e J. Sebastião (orgs.) (2019), School autonomy, organization and performance in Europe: A comparative analysis for the period from 2000 to 2015, Lisboa, CIES-IUL.
Nóvoa, A.; J. Schriewer (eds.) (2000), A Difusão Mundial da Escola, Lisboa, Educa.
OCDE (2008, 2013, 2021, 2022), Education at a Glance, Paris.
OECD (2019), PISA 2018 Results (Volume II): Where All Students Can Succeed, PISA, OECD Publishing, Paris,
https://doi.org/10.1787/b5fd1b8f-en.
OCDE (2013), PISA 2012 Results: What Makes Schools Successful? Resources, Policies and Practices (Volume IV), Paris.
OCDE (2015), Education Policy Outlook 2015: Making Reforms Happen, Paris (http://www.keepeek.com/Digital-Asset-Management/oecd/education/education-policy-outlook-2015_9789264225442-em page1).
Osborn, M., P. Broadfoot, E. McNess, C. Planel, B. Ravn, e P. Triggs (2003), A World of Difference? Comparing Learners Across Europe, Glasgow, Open University Press.
OCDE (2018), Education Policy Outlook 2018: Putting Student Learning at the Centre, OECD Publishing, Paris.
Rinne, R., T. Järvinen, J. Tikkanen & M. Aro (2016) Changes in education policies and the status of schools in Europe: the views of school principals from eight European countries, Compare: A Journal of Comparative and International Education, 46(5), pp. 764-788.
Rowley, KJ, CC Edmunds, MJ Dufur, JA Jarvis & F. Silveira (2020), Contextualising the achievement gap: assessing educational
achievement, inequality, and disadvantage in high-Income countries, Comparative Education, 56(4), 459-483, DOI: 10.1080/03050068.2020.1769928
Saha, Lawrence (2001), "The Sociology of comparative education", em Jack Demaine (ed.), Sociology of Education Today, Londres, Palgrave.
Authors:
Reference:
Year:
Sociedade Educativa
Proporcionar aos estudantes a aprendizagem de:
a) Conhecimentos sobre a presença transversal e multifacetada das dimensões educativas, em sentido amplo, na constituição e nas dinâmicas das sociedades actuais;
b) Conhecimentos sobre as vertentes em que a dimensão educativa se desdobra na sociedade actual, e dos modos como ela se interliga com diversos domínios institucionais e interacionais;
c) Competências de análise das componentes educativas das sociedades contemporâneas e dos actuais processos de modernização e desenvolvimento, em contexto de globalização;
d) Competências de colocação de questões relevantes de índole metodológica, cívica e ética, relativas à articulação entre reflexão teórica, investigação empírica e acção prática neste domínio.
As sessões serão organizadas segundo os seguintes temas:
1. Apresentação. Planeamento de actividades. Sociedade educativa: problematização inicial
2. Sociedades contemporâneas, mudança social e educação
3. Competências em contexto de globalização e inovação
4. Sociedade em rede, mundo digital e media
5. Cultura científica nas sociedades do conhecimento
6. Arte, cultura e formação de públicos
7. Globalização, migrações e diversidade cultural
8. Ambiente, risco e reflexividade
9.Género, cidadania e poder
10.Orientação dos trabalhos finais, balanço e avaliação
A concretização dos objectivos desta unidade curricular faz-se através de aulas teórico-práticas, orientação tutorial e trabalho pessoal dos alunos, individual e de grupo. O trabalho pessoal dos alunos consiste num conjunto de actividades que incluem: a participação nas aulas; o estudo da bibliografia; a pesquisa de informação complementar pertinente (teórica e empírica); a realização de um trabalho escrito final.
|
A avaliação na unidade curricular contempla duas modalidades: avaliação periódica ou avaliação por exame final.
Avaliação periódica
A avaliação periódica terá como base:
A. Exercício inicial de síntese de uma página de um texto científico (individual) (5% - 1 valor)
B. Apresentação em grupo (30% - até 6 valores)
C. Comentário crítico sobre uma apresentação realizada pelos colegas (15% - até 3 valores)
D. Trabalho escrito individual (50% - até 10 valores)
Ficam aprovados em avaliação periódica os/as estudantes que tenham uma nota igual ou superior a 10 valores no somatório dos elementos de avaliação.
Avaliação por exame
Em caso de opção, ou não cumprimento dos requisitos da avaliação periódica, os/as estudantes podem recorrer a exame final (1ª época e 2ª época), a que corresponderá a 100% da nota final.
Os/as estudantes que a tal tenham direito legal podem ainda recorrer à época especial de avaliação.
Dado o modo como a UC está organizada, os alunos são encorajados a frequentá-la em regime de avaliação periódica.
Title: Trilla, J. (1993), Otras educaciones: animación sociocultural, formación de adultos y ciudad educativa,Anthropos.
Rogers, A. (2014), The base of the iceberg: Informal learning and its impact on formal and non-formal learning,Barbara Budrich Publishers.
Giddens, A. (2000), Consequências da Modernidade, Oeiras, Celta Editora.
Enguita, M. F. (2007), Educação e Transformação Social, Mangualde, Edições Pedago.
Costa, A. F. da, F. L. Machado e P. Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento, CIES-ISCTE e Celta Editora.
Costa, A. F. da (2003), ?Competências para a sociedade educativa: questões teóricas e resultados de investigação?, em AAVV, Cruzamento de Saberes, Aprendizagens Sustentáveis, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Castells, M. (2002), A era da informação: economia, sociedade e cultura - A sociedade em rede (vol.1), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Ávila, P. (2008), A Literacia dos Adultos. Competências-Chave na Sociedade do Conhecimento, Lisboa, Celta Editora.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Vieira, C. C. (2006), É menino ou menina? Género e educação em contexto familiar, Coimbra, Almedina.
Torres, A., H. Sant?ana e D. Maciel (org.)(2015), Estudos de Género Numa Perspetiva Interdisciplinar, Lisboa, Mundos Sociais.
Saleiro, S., & Sales Oliveira, C. (2018). Desigualdades de (cis e trans) género. Portugal no contexto europeu. Desigualdades de (cis e trans) género. Portugal no contexto europeu, 131-147.
Pereira, M. do M. (2010) ?Discursos de Género: Mudança e Continuidade nas Narrativas sobre Diferenças, Semelhanças e (Des)Igualdade Entre Mulheres e Homens?, em K. Wall, S. Aboim, V. Cunha (eds), A Vida Familiar No Masculino, Lisboa, CITE, pp.225?261.
Pereira, M. do M. (2012), Fazendo género no recreio: a negociação do género em espaço escolar, Imprensa de Ciências Sociais.
Ferreira, V. e S. Saleiro (coord.), R. Monteiro, M. Lopes e C. Múrias (2016), Guia para a Integração a Nível Local da Perspetiva de Género na Educação, CES ? Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, disponível em [http://lge.ces.uc.pt/files/LGE_educacao_digital.pdf]
European Commission (2016), Strategic Engagement for Gender Equality, Luxembourg: Publications Office of the European Union.
Connell, R. (2009), Gender: In World Perspective, Cambridge, Polity.
Butler, J. (1999), Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity, London & New York, Routledge.
Bourdieu, P. (1999), A Dominação Masculina, Oeiras, Celta Editora.
Amâncio, L. e J. M. Oliveira (2014), "Ambivalências e desenvolvimentos dos estudos de género em Portugal", Faces de Eva, 32: 23 - 42.
Amâncio, L. (1994), Masculino e Feminino. A construção Social da Diferença, Porto, Afrontamento.
Almeida, M. V. de (2000), Senhores de Si: Uma Interpretação Antropológica da Masculinidade, Lisboa, Fim de Século.
Género, cidadania e poder
Valente, S., & Ferreira, J. G. (2014). Ambiente: das preocupações às práticas. Ambiente, alterações climáticas, alimentação e energia. A opinião dos portugueses, 31-74.
Schmidt, L., Nave, J. Gil, Guerra, J. (2010), A Educação Ambiental: Balanço e Perspectivas para uma Agenda mais Sustentável, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais
Schmidt, L., & Delicado, A. (2014). Ambiente, alterações climáticas, alimentação e energia: a opinião dos portugueses. ICS. Imprensa de Ciências Sociais.
Nave, J. G. e S. Fonseca (2000), As Organizações Não-Governamentais de Ambiente? Elementos de Fenomenologia, Lisboa, OBSERVA.
Freitas, M. (2006), ?Educação Ambiental e/ou Educação para o Desenvolvimento Sustentável? Uma análise centrada na realidade portuguesa?, Revista Iberoamericana de Educación, 41, 133-147.
Ferrão, J. & A. Horta (Eds.), Ambiente, Território e Sociedade. Novas Agendas de Investigação, Lisboa, ICS. Imprensa de Ciências Sociais.
Dunlap, R. E. & R. J. Brulle (Ed.) (2015), Climate change and society: sociological perspectives, New York, Oxford University Press.
Delicado, A. (Coord.), Truninger, M., Figueiredo, E., Silva, L., Junqueira, L., Horta, A., Fonseca, S., Soares, F. (2015), Terras de Sol e de vento: dinâmicas sociotécnicas e aceitação social das energias renováveis em Portugal, Lisboa: ICS. Imprensa de Ciências Sociais.
Almeida, J. F. de (org.) (2004), Os Portugueses e o Ambiente. II Inquérito Nacional às Representações e Práticas dos Portugueses sobre o Ambiente, Oeiras, Celta Editora.
Ambiente, risco e reflexividade
Wieviorka, M. (2002), A Diferença, Lisboa, Fenda.
Solano, G., & Huddleston, T. (2020). Migrant integration policy index. Migration Policy Group.
Ouellet, F. (1991), L?Éducation Interculturelle: Éssai sur le Contenu de la Formation des Maitres, Éditions Harmattan, Paris
Mateus, S. (2013), "'As classificações classificam os classificadores?' Notas sobre os processos de categorização na construção de conhecimento sobre os descendentes de imigrantes", CIES e-Working Paper, Nº 144/2013, Lisboa, CIES-IUL.
Hall, S. (1997), A Identidade Cultural na Pós-Modernidade, DP&A Editora, Rio de Janeiro
Eurostat e European Commission (2011), Demography report 2010: older, more numerous and diverse Europeans, Luxembourg.
Conselho da Europa (2008). Livro branco sobre o diálogo intercultural: Viver juntos em igual dignidade. Estrasburgo: Conselho da Europa.
Castells, M. (2002), O Poder da Identidade, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa
Bordes, V., Hugon, M. A., & Pezeu, G. (2010), Eduquer par la diversité en Europe: expérimentations croisées dans huit pays d'Europe, l'Harmattan.
Banks, J. (1994), An Introduction to Multicultural Education, Allyn and Bacon, Massachussets
Appadurai, A. (1996), Dimensões culturais da globalização. A modernidade sem peias, Lisboa: Ed. Teorema.
Agier, M. (2001), ?Distúrbios Identitários em Tempos de Globalização?, Mana 7 (2), pp. 7-33.
Globalização, migrações e diversidade cultural
Silva, A. S. (2007), Como abordar as políticas culturais autárquicas? Uma hipótese de roteiro. Sociologia, problemas e práticas, (54), 11-33.
Silva, A. S. (1997), ?Cultura: das obrigações do Estado à participação da sociedade civil?, Sociologia, Problemas e Práticas, 23, pp. 37-48.
Santos, H. (2003), ?A propósito dos públicos culturais: uma reflexão ilustrada para um caso português?, Revista Crítica de Ciências Sociais, 67, pp. 75-97.
Lopes, J. T. (2009), "Da democratização da Cultura a um conceito e prática alternativos de Democracia Cultural", Saber & Educar, 14, disponível em [http://revista.esepf.pt/index.php/sabereducar /article/view/121/90]
Gomes, R. T., V. Lourenço, T. D. Martinho, & N. F. Gomes (2006), Entidades culturais e artísticas em Portugal. Lisboa: Observatório das Actividades Culturais, disponível em [http://www.ics.ul.pt/rdonweb-docs/OAC_DOCS_8_EntidadesCulturais.pdf]
Garcia, J.L. (coord.) (2014), Mapear os Recursos, Levantamento da Legislação, Caraterização dos Atores, Comparação Internacional, Lisboa, Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliações Culturais, Secretaria de Estado da Cultura.
Costa, A. F. da (2004), ?Dos públicos da cultura aos modos de relação com a cultura: algumas questões teóricas e metodológicas para uma agenda de investigação?, em AAVV, Públicos da Cultura, Lisboa, Observatório das Actividades Culturais, pp. 121-140.
Costa, A. F. da (1997), ?Políticas culturais: conceitos e perspectivas?, Obs, 2, pp. 10-14.
AA.VV. (2004), Públicos da Cultura, Actas do encontro organizado pelo Observatório das Actividades Culturais no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, 24 e 25 de Novembro de 2003, Lisboa, Observatório das Actividades Culturais.
Arte, cultura e formação de públicos
Oliveira, L., & A. Carvalho (2013), Envolvimento e Participação dos Cidadãos na Ciência em Portugal e em Espanha: Evolução e Estado atual, CECS-Publicações/eBooks.
Granado, A. e J.V. Malheiros (2015), Cultura científica em Portugal: ferramentas para perceber o mundo e aprender a mudá-lo, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos, disponível em [https://www.ffms.pt/FileDownload/54fca75d-9ddf-448c-b153-7c9c46753e58/cultura-cientifica-em-portugal]
Delicado, A. (2006), ?Os museus e a promoção da cultura científica em Portugal?, Sociologia, Problemas e Práticas, (51), 53-72.
Coutinho, A. G.; S. J. Araújo & Bettencourt-Dias, M. (2004), 'Comunicar Ciência em Portugal: uma Avaliação das Perspectivas Para o Estabelecimento de Formas de Diálogo entre Cientistas e o Público', Comunicação e Sociedade, 6: 113-134.
Costa, A. F. da, P. Ávila e S. Mateus (2002), Públicos da Ciência em Portugal, Lisboa, Gradiva.
Costa, A. F. da, C. P. Conceição, e P. Ávila (2007), ?Cultura científica e modos de relação com a ciência?, em A. F. da Costa, F. L. Machado e P. Ávila (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.
Costa, A. F. da (1996), ?Ciência e reflexividade social?, em M. E. Gonçalves (coord.), Ciência e Democracia, Venda Nova, Bertrand Editora.
Conceição, C. P. (2011), Promoção de Cultura Científica. Análise Teórica e Estudo de Caso do Programa Ciência Viva, Departamento de Sociologia do ISCTE-IUL, Lisboa (tese de doutoramento).
Cultura científica nas sociedades do conhecimento
Viana, J., & Peralta, H. (2020). Aprender na era digital: Do currículo para todos ao currículo de cada um. Revista Portuguesa de Educação, 33(1), 137-157. Disponível em: https://doi.org/10.21814/rpe.18500.
United Nations - Economic and Social Council (2018). Building digital competencies to benefit from existing and emerging technologies, with a special focus on gender and youth dimensions. Report of the Secretary General. Geneva: Commission on Science and Technology for Development.
Prensky, M. (2001), ?Digital natives, digital immigrants?, On the Horizon, 9 (5), pp. 1-6.
Pinto, M. (2003), ?Correntes da educação para os media em Portugal: retrospectiva e horizontes em tempo de mudança?, Revista Iberoamericana de Educación, nº 32, pp. 119-143.
Lapa, T., Vieira, J., Azevedo, J., & Cardoso, G. (2018). As desigualdades digitais e a sociedade portuguesa: Divisão, continuidades e mudanças. Desigualdades sociais: Portugal e a Europa, 257-270.
Castells, M.l, G. Cardoso (org.) (2006), A Sociedade em Rede. Do Conhecimento à Acção Política, Lisboa, INCM. Disponível em: [http://eco.imooc.uab.pt/elgg/file/download/51670] (pp.9-61)
Castells, M. (2004), A Galáxia Internet, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Castells, M. (2002), A era da informação: economia, sociedade e cultura - A sociedade em rede (vol.1), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Cardoso, G., A. F. da Costa, C. P. Conceição, M. do C. Gomes (orgs.), (2005), A sociedade em Rede em Portugal, Porto, Campo das Letras.
Cardoso, G. (2006), Os Media na Sociedade em Rede, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Sociedade em rede, mundo digital e media
Young, M. (2010), "Alternative Educational Futures for a Knowledge Society", European Educational Research Journal, 9(1), pp. 1-12.
UNESCO (2005), Towards Knowledge Societies, disponível em [http://www.unesco.org/new/en/com munication-and-information/resources/publications-and-communication-materials/publications/full-list/towards-knowledge-societies-unesco-world-report/]
Medel-Añonuevo, C., T. Ohsako and W. Mauch (2013), Revisiting Lifelong Learning for the 21st Century, UNESCO Institute for Education.
IFTF (2011), Future Work Skills 2020 Report, Institute for the Future for the University of Phoenix Research Institute.
Costa, A. F. da, F. L. Machado e P. Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, CIES-ISCTE e Celta Editora.
Costa, A. F. da (2003), ?Competências para a sociedade educativa: questões teóricas e resultados de investigação?, em AAVV, Cruzamento de Saberes, Aprendizagens Sustentáveis, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Comissão Europeia (2007), Competências-chave para a Aprendizagem ao Longo da Vida: Quadro de Referência Europeu, Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.
Benavente, A., A. Rosa, A. F. da Costa e P. Ávila (1996), A Literacia em Portugal. Resultados de uma Pesquisa Extensiva e Monográfica, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Ávila, P. (2008), A Literacia dos Adultos. Competências-Chave na Sociedade do Conhecimento, Lisboa, Celta Editora.
Competências em contexto de globalização e inovação
Nygren, H., Nissinen, K., Hämäläinen, R., & De Wever, B. (2019). Lifelong learning: Formal, non?formal and informal learning in the context of the use of problem?solving skills in technology?rich environments. British Journal of Educational Technology, 50(4), 1759-1770.
Lahire, B. (2003), O Homem Plural. As Molas da Acção, Lisboa, Instituto Piaget.
Gohn, M. (2014). Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Investigar em Educação - II ª Série, Número 1, 35-50.
Giddens, A. (2000), As Consequências da Modernidade, Oeiras, Celta Editora.
Enguita, M. F. (2007), Educação e Transformação Social, Mangualde, Edições Pedago (ed. orig. 2001).
Castells, M. (2003b), A era da informação: economia, sociedade e cultura: O fim do milénio (vol.3), Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
Bruno, A. (2014), "Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos, dos hibridismos a outros contributos", Medi@ções, 2(2), 10-25.
Bourdieu, P. (1997), Razões Práticas. Sobre a Teoria da Acção, Oeiras, Celta Editora.
Beck, U., A. Giddens e S. Lash (2000), Modernização Reflexiva. Política, Tradição e Estética no Mundo Moderno, Oeiras, Celta Editora.
Beck, U. (1999), World Risk Society, Cambridge, Polity Press.
Beck, U. (1992), The Risk Society. Towards a New Modernity, London, Sage.
Sociedades contemporâneas, mudança social e educação
Authors:
Reference:
Year:
Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais
OA1- desenvolver perspectiva crítica sobre a produção de conhecimento científico; OA2 - introdução às regras e procedimentos de construção de um desenho de pesquisa; OA3 - de articulação entre a estratégia metodológica e objecto e objectivos de pesquisa; OA4 - reflexão sobre os resultados da pesquisa empírica à luz dos conceitos metodológicos de fiabilidade e validade.
CP1. Projecto de investigação sociológica
1. Objectivos, níveis de análise e estratégia de investigação
2. Ruptura e construção do objecto teórico
3. Problemática teórica e o modelo de análise
4. Delimitação do campo empírico, estratégia e plano de observação
5. Construção de amostras, selecção de casos, constituição de corpus de análise empírica
CP2. Inquérito por questionário
1. Objectivos, hipóteses de trabalho e construção do questionário
2. Limitações e enviesamentos, regras de redacção e estruturação do questionário e formas de aplicação
CP3. Análise de dados estatísticos e interpretação sociológica
CP4. Entrevistas e Histórias de Vida
1. Tipos de entrevistas - articulação com o objecto
2. Condução da entrevista
CP5. Observação e trabalho de campo
CP6. Análise de Conteúdo
1. Documentos produzidos pelo investigador (entrevistas e histórias de vida)
2. Documentos produzidos noutros contextos sociais (ex: imprensa e discurso político)
O processo de avaliação, periódica, implica i) apresentação oral do projecto de pesquisa a realizar-se em data a acordar com os alunos (20% da nota final); ii) um relatório sobre a investigação, cujo conteúdo e data de entrega serão comunicados pelos docentes, no início do semestre (80% da nota final). Na Avaliação Periódica (AP) os alunos têm que estar presentes em, pelo menos, 60 % das aulas.
Todos os estudantes podem recorrer ao exame final, a realizar nas 1ª e 2ª Época e Época Especial, incluindo aqueles que não tiverem obtido aprovação na avaliação periódica.
Title: GUERRA, I., Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo. Sentidos e formas de uso, São João do Estoril, Principia, 2006, 2006, São João do Estoril, Principia,
POIRIER,J., CHAPIER-VALADON, S., Histórias de Vida- Teoria e Prática, 1995, Oeiras, Celta,
SANTOS SILVA e MADUREIRA PINTO (orgs.), Metodologia das Ciências Sociais,, 1987, Porto, Afrontamento,
BARDIN, L., Análise de conteúdo, 2000, Lisboa, Edições 70,
BEAUD, S., Weber, F., Guia para a pesquisa de campo, 2007, Petropolis, Vozes Lda,
BERTAUX, D.,, As Narrativas de Vida, 2020, Lisboa, Mundos Sociais,
BRAVO, R.S., Técnicas de investigación social. Teoria y Ejercicios, 1995, Madrid, Paraninfo,
BRYMAN, A., CRAMER, D., Análise de dados em ciências sociais - introdução às técnicas utilizando o SPSS, 1992, Oeiras, Celta, pp. 79-96,
BURGESS, R.G., A pesquisa de terreno : uma introdução,, 1997, Oeiras, Celta,
FODDY, William, Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários, 1996, Oeiras, Celta Editora,
GHIGLIONE, R., MATALON, B., O inquérito. Teoria e Prática, 1996, Oeiras, Celta,
PERETZ, H., Métodos em Sociologia, 1998, Lisboa, Temas e Debates,
Authors:
Reference:
Year:
Title: FRANKFORT-NACHMIAS, C., NACHMIAS, D.,, Research Methods in The Social Sciences, Londres, 1992, St.Martin?s Press,
BERTAUX D., Delcroix, C., Case histories of Families and social processes. Enriching sociology? in PRUE CHAMBERLAYNE et al.(eds), The Turn to Biographical Methods in Social Science. Comparative issues and examples, 2000, London, Routledge,
BLAIKIE, N., Designing Social Research, 2000, Cambridge, Polity Press,
BLANCHET, A., GOTMAN,A.,, L'enquête et ses méthodes : l'entretien, 1992, Paris, Nathan,
BRYMAN, A., Social research methods,, 2012, Oxford, Oxford University Press,
DROESBEKE, J., THOVERON, G.,, Au royaume des sondages, 1990, Bruxelles, Editions de l'Université de Bruxelles, 1990, pp. 23-70,
DUPOIRIER,E., PARODI, J.-L.,, Les indicateurs socio-politiques aujourd?hui, 1997, Paris, L'Harmattan,
DUCHESNE, S., Haegel, F.,, L'entretien collectif, 2005, Paris, A.Colin,
FESTINGER, L., KATZ, D, Los métodos de investigacion en las ciências sociales, 1992, Barcelona, Paidós, 1992, pp. 171-234,
FLICK, U.,, An Introduction to Qualitative Research, 1998, Londres, Sage,
GILBERT, N (org.), Researching social life,, 2001, Londres, Sage,
GRAWITZ,M.,, Méthodes des sciences sociales (4a ed.),, 1979, Paris, Dalloz, 1979, Livre II - ch.2 - sections 1 e 2, Livre III - Titre II - ch.1 - section 3.,
KRIPPENDORf, K.,, Metodología de análisis de contenido. Teoría y práctica, 1997, Barcelona, Ediciones Paidós Ibérica,
MATALON, B.,, Décrire, expliquer, prévoir. Démarches expérimentales et terrain, 1988, Paris, A. Colin, 1988,
SUE, V. M.,, Conducting Online Survey, 2007, London, Sage,
OSUNA, J.R.,, Métodos de muestreo, 1991, Madrid, CIS,
OSUNA, J.R.,, Métodos de muestreo. Casos prácticos,, 1993, Madrid, CIS,
PONS, I., Programación de la investigación social, 1993, Madrid, CIS,
SCOTT, J., A matter of record - Documentary sources in social research, 1990, , Cambridge,Polity Press, 1990, [caps. 1,2,3],
SUE, V. M.,, Conducting Online Surveys, 2007, London, Sage,
Authors:
Reference:
Year:
Teorias Sociológicas
(a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre as principais correntes da teoria sociológica.
(b) Aquisição de conhecimentos básicos sobre os principais domínios da teoria sociológica.
(c) Desenvolvimento de competências básicas de utilização analítica dos principais conceitos e enunciados sociológicos.
01 Introdução: controvérsias e domínios
I História da teoria sociológica
02 Teoria sociológica clássica
03 Teoria sociológica moderna
04 Teoria sociológica contemporânea
II Domínios da teoria sociológica
05 A interação como troca
06 A interação simbólica
07 A estratificação
08 As instituições
09 Os grupos e as redes
10 As organizações
Ensaio individual sobre um tema a escolher por cada aluno de entre os tópicos definidos pelo docente. Limite: 20.000 caracteres (com espaços). Entrega: até 29 de Dezembro de 2023. Em alternativa, ou em caso de insucesso no ensaio, um exame final de duas horas.
Title: Pires, Rui Pena (2007), ?Árvores conceptuais: uma reconstrução multidimensional dos conceitos de ação e de estrutura?, Sociologia, Problemas e Práticas, 53, pp. 11-50.
Scott, John (2011), Conceptualising the Social World: Principles of Sociological Analysis, Cambridge, Cambridge University Press.
Turner, Jonathan H. (1994, 1999), Sociologia: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Makron Books.
Authors:
Reference:
Year:
Title: * Bibliografia de trabalho / referências das aulas
Baert, Patrick, e Filipe Carreira da Silva (2014), Teoria Social Contemporânea, Lisboa, Mundos Sociais:
cap. 3, ?O enigma da vida quotidiana: o interacionismo simbólico, a abordagem dramatúrgica e a etnometodologia?, pp. 81-112.
Fulcher, James, e John Scott (2011), Sociology, 4.ª ed., Oxford, Oxford University Press: cap. 2, ?Theories and theorizing?, pp. 20-68.
Pires, Rui Pena (2014), ?Modelo teórico de análise sociológica?, Sociologia, Problemas e Práticas, 74, pp. 31-50.
Ritzer, George, e Jeffrey Stepnisky (2018), Sociological Theory, 10.ª ed., Nova Iorque, McGraw-Hill:
[complementar] cap. 6, ?A historical sketch of sociological theory: The later years?, pp. 261-311;
cap. 13, ?Micro-macro and agency-structure integration?, pp. 592-647.
Turner, Jonathan H. (1991), The Structure of Sociological Theory, 5.ª ed., Belmont (Cal.), Wadsworth: cap. 1, ?Sociological theory: diversity and disagreement?, pp. 1-30.
Turner, Jonathan H. (1994, 1999), Sociologia: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Makron Books:
cap. 1, ?A natureza e as origens da sociologia?, pp. 1-16;
cap. 2, ?Propostas teóricas e metodológicas na sociologia?, pp. 17-32;
cap. 7, ?Grupos e organizações?, pp. 93-110;
cap. 8, ?Desigualdades: classe, etnia e género?, pp. 111-134;
cap. 9, ?Instituições?, pp. 137-166.
Turner, Jonathan H. (2010), Theoretical Principles of Sociology, vol. 1, Macrodynamics,
Nova Iorque, Springer:
[complementar] cap 4, ?The dynamics of institutional domains?, pp. 105-151.
[complementar] cap 5, ?The dynamics of stratification systems?, pp. 153-214.
Turner, Jonathan H. (2012), Theoretical Principles of Sociology, vol. 3, Mesodynamics,
Nova Iorque, Springer:
[complementar] cap. 5, ?The dynamics of groups?, pp. 171-212;
[complementar] cap. 6, ?The dynamics of organizations?, pp. 213-301.
Turner, Jonathan H. (2013), Theoretical Sociology: 1830 to Present, Londres, Sage:
[complementar] cap. 15, ?Exchange theorizing?, pp. 520-573.
Turner, Jonathan H. (2014), Theoretical Sociology: A Concise Introduction to Twelve Sociological Theories, Londres, Sage:
cap 5, ?Exchange theorizing?, pp. 73-95;
[complementar] cap. 6, ?Symbolic interactionist theorizing?, pp. 96-116;
[complementar] cap. 7, ?Dramaturgical theorizing?, pp. 117-135.
Authors:
Reference:
Year:
Dissertação em Educação e Sociedade
Realizar uma investigação empírica teoricamente orientada.
1. Análise crítica dos projectos elaborados em Desenho da Pesquisa (1º ano).
2. Construção do modelo de análise a adoptar na investigação, tendo como suporte a revisão de literatura realizada.
3. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação.
4. Análise da informação recolhida.
Não está prevista uma classificação final. O trabalho desenvolvido será considerado no momento da defesa da dissertação.
BibliografiaTitle: -Não se aplica
Authors:
Reference:
Year:
Title: -Not applicable.
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho de Projecto em Educação e Sociedade
Os alunos que completem esta UC deverão ser capazes de:
a) Equacionar um problema pertinente para um trabalho de projecto
b) Realizar a revisão de literatura respectiva
c) Utilizar teorias, conceitos e resultados de pesquisa para enquadrar teoricamente o problema a estudar
d) Mobilizar métodos e técnicas ajustados ao problema e ao enquadramento teórico produzido
e) Analisar os resultados do estudo e discuti-los criticamente
f) Apresentar oralmente o trabalho efectuado e redigir o relatório do trabalho de projecto.
1. Análise crítica dos projectos elaborados em Desenho da Pesquisa (1º ano).
2. Levantamento da informação necessária à conceção do projeto de intervenção.
3. Comunicação dos resultados e análise crítica dos mesmos.
Não está prevista uma classificação final. O trabalho desenvolvido será considerado no momento da defesa do trabalho de projeto.
BibliografiaTitle: Não se aplica.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Not applicable.
Authors:
Reference:
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference:
Year:
Objetivos
(i) Proporcionar uma formação teórico-prática que permita potenciar as capacidades de análise dos contextos educativos, formais ou não formais e de problematização das questões sociais que os atravessam;
(ii) Desenvolver competências para o planeamento, implementação e avaliação de atividades educativas e de políticas educativas nacionais, sectoriais, locais e organizacionais;
(iii) Aprofundar conhecimentos relativos aos procedimentos de pesquisa em educação.
Acreditações