Acreditações
As optativas podem ser selecionadas de entre a oferta de outros doutoramentos na NOVA FCSH ou ISCTE-IUL.
Em complemento às Unidades Curriculares elencadas em baixo, é obrigatória a inscrição em cada semestre numa Unidade Curricular Optativa de um outro curso.
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Construção de Projeto em Antropologia
12.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Debates em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria Antropológica
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologia e Desenho de Projeto em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Temas em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho de Projeto
12.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Tese em Antropologia
180.0 ECTS
|
Tese em Antropologia (180 Créditos) | 180.0 |
Construção de Projeto em Antropologia
OA1 - Definição de objeto de pesquisa
OA2 - Definição do problema de pesquisa
OA3 - Definição do enquadramento teórico da pesquisa
CP1 - Discussão dos projetos apresentados na candidatura ao programa de doutoramento
CP2 - Formulação de nova versão dos projetos após críticas do docente
CP3 - Exercícios de desconstrução, contrafactualidade e hipóteses alternativas
CP4 - Elaboração de nova versão dos projetos após os exercícios
CP5 - Exposição a doutorandos do 2º ano partilhando experiência entre projeto e prossecuçãoo da pesquisa
CP6 - Apresentações individuais do estado dos projetos e seu debate em coletivo
- Progresso ao longo do semestre contribui para 40% da avaliação
- Apresentação final do estado do projeto contribui para 60% da avaliação
Title: Monografia: BOURGOIS, Philippe, 1995, In Search of Respect : Selling Crack in El Barrio. Cambridge: Cambridge University Press.
Howard S. Becker, 2007, Writing for Social Scientists: How to Start and Finish Your Thesis, Book, or Article, Second Edition. University of Chicago Press.
James D. Faubion and George E. Marcus, eds. 2009, Fieldwork Is Not What It Used to Be: Learning Anthropology?s Method in a Time of Transition. Ithaca and London: Cornell University Press.
Allaine Cerwonka and Liisa H. Malkki, 2007, Improvising Theory: Process and Temporality in Ethnographic Fieldwork. Chicago and London: University of Chicago Press.
Rivoal, Isabelle and Salazar, Noel B. 2013, ?Contemporary ethnographic practice and the value of serendipity?. Social Anthropology 21(2):178-185
Strathern, Marilyn (ed.), 2000. Audit Cultures: Anthropological Studies in Accountability, Ethics, and the Academy. London, Routledge.
Authors:
Reference:
Year:
Debates em Antropologia
OA1 - Conhecimento de diferentes dossiês de pesquisa e seus investigadores
OA2 - Perceção da diversidade da produção antropológica segundo contextos, teorizações, metodologias e interdisciplinaridades
OA3 - Exercitar a capacidade de formular juízos críticos sobre resultados de pesquisa de outros investigadores
OA4 - Formular novas questões de pesquisa a partir de resultados de pesquisa de outros investigadores
OA5 - Capacidade de produzir sínteses e leituras críticas de materiais e/ou resultados de pesquisa.
OA6 - Capacidade de operacionalizar conceitos e quadros teóricos a partir de materias e/ou resultados de pesquisa
CP1 - O primeiro módulo introduzirá o debate em torno das organizações e a antropologia pública. Filipe Reis e Margarida Fernandes.
CP2 - O segundo módulo analisa as alterações climáticas e as suas implicações e a importância da primatologia para a compreensão da evolução e adaptação humana. Paulo Mendes e Tânia Minhós.
CP3 - O terceiro módulo versará as problemáticas da subalternidade e das periferias. Rosa Maria Perez e Otávio Raposo.
CP4 - O quarto módulo analisará formas e expressões de protesto e resistência - Paulo Raposo e Margarida Fernandes.
CP5 - O quinto módulo apresenta uma perspectiva crítica das fontes, registos e interacções: arquivos, media e antropologia digital. Filipe Reis e Frederico Delgado Rosa
Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação:
O estudante escolherá um dos módulos e submeterá um ensaio escrito, com o máximo de 3000 palavras, sobre o tema - 60.0%
Um relatório crítico com o máximo de 200 palavras - 30.0%
Assistência às aulas e participação informada: 10.0%
Title: Trouillot, Michel-Rolph, 2003, Global Transformations: Anthropology and the Modern World. Nova Iorque: Palgrave. cap. 5.
Mignolo, Walter D. 2000. Coloniality, Subaltern Knowledges, and Border Thinking. Princeton:Princeton University Press. cap. 4.
Crate, Susan A. 2011. ?Climate and Culture: Anthropology in the Era of Contemporary Climate Change?. Annual Review of Anthropology, 40. pp. 175?94
Castro, Laureano & Miguel A. Toro. 2004. ?The evolution of culture: From primate social learning to human culture?. Proceedings of the National Academy of Sciences. July. 101(27). pp. 10235-10240.
Borofsky, Rob. 2019. ?Shifting the Paradigms Towards a Public Anthropology? In Rob Borofsky, An Anthropology of Anthropology. It is time to shift paradigms? Kailua: Center for a Public Anthropology. pp. 123-172.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Shore, Chris. 2011. ?Introduction?, In Chris Shore, Susan Wright & Davide Però. 2011. Policy Worlds: Anthropology and the Analysis of Contemporary Power. London: Berghahn Books. pp. 1-25.
Rosa, Frederico Delgado. 2019. ?Exhuming the Ancestors: A Reassessment of Fabian?s Critique of Allochronism?. Critique of Anthropology. Vol. 9 (4). pp. 458-477.
Raposo, Paulo. 2015. ?Artivismo?: articulando dissidências, criando insurgências?. Cadernos de Arte e Antropologia. Vol. 4, nº 2. pp. 3-12.
Raposo, Otávio. 2018. ?Guias da Periferia: usos da arte urbana num bairro precarizado de Lisboa?. In Renata Gonçalves & Lígia Ferro (Org.). Cidades em mudança: processos participativos em Portugal e no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Mauad. pp. 127-144.
Raposo, Otávio 2010, ??Tu és rapper, representa arrentela, és red eyes gang?: Sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa?. Revista Sociologia, Problemas e Práticas. vol. 64. pp.127-147.
Miller, Daniel et alli. 2016. How the World Changed Social Media. London: UCL Press. pp. 1-24.
Miller, Daniel & Heather A. Horst. 2012. ?The Digital and the Human: A Prospectus for Digital Anthropology?. in Heather A. Horst & Daniel Miller. Digital Anthropology. London/New York: Berg Publishers. pp. 3-35.
Mcgranahan, Carole. 2006. ?Introduction: Public Anthropology? in: India Review, vol. 5, nos. 3?4, July/October, pp. 255?267.
Marcon, Frank, Livia Sedano & Otávio Raposo. 2018. ?Introdução ao Dossiê ?Juventudes e Músicas Digitais Periféricas??. Cadernos de Arte e Antropologia. 7(1). pp. 5-14.
Larsen, Peter Billie. 2017. ?The Good, the Ugly and the ?Dirty Harry?s of Conservation: Rethinking the Anthropology of Conservation NGOs?. In Peter Billie Larsen & Dan Brockington. 2017. The Anthropology of Conservation NGOs: Rethinking the Boundaries. Springer International Publishing. pp. 17-46.
Juris, Jeffrey S. & Alex Khasnabish. 2016. ?Introduction: Ethnography and Activism within Networked Spaces of Transnational Encounter?. In Martin Holbraad, & Morten Axel Pedersen, Times of security: Ethnographies of fear, protest and the future., Abingdon & New York: Routledge. pp.1-36.
Jordan, Ann T. & D. Douglas Caulkins. 2013. ?Expanding the Field of Organizational Anthropology for the Twenty-?rst Century?. In D. Douglas Caulkins & Ann T. Jordan (Eds.) A Companion to Organizational Anthropology. Malden(MA)/Oxford: Wiley-Blackwell. pp.1-24.
Janson Charles H., 2000, ?Primate socio-ecology: The end of a golden age?. Evolutionary Anthropology. 9. pp. 73-86.
Hockings, Kimberley J.; Matthew R. McLennan, Susana Carvalho, Marc Ancrenaz, Rene Bobe, Richard W. Byrne, Robin I. M. Dunbar, Tetsuro Matsuzawa, William C. Mcgrew, Elizabeth A. Williamson, Michael L.Wilson, Bernard Wood, Richard W. Wrangham & Catherine M. Hill. 2015. ?Apes in the Anthropocene: Flexibility and survival?. Trends in Ecology & Evolution. 30 (4). pp. 215?222.
Ginsburg, Faye D.; Lila Abu-Lughood & Brian Larkin. 2002. ?Introduction? In Media Worlds. Anthropology on New Terrain. Berkeley: University of California Press. pp. 1-36.
Gardner, Helen and Robert Kenny. 2016. ?Before the Field: Colonial Anthropology Reassessed?; Oceania. Special Issue: Before the Field: Colonial Ethnography 39;s Challenge to British Anthropology. 86. (3): 218-224.
Fiske, S.J., Crate, S.A., Crumley, C.L., Galvin, K., Lazrus, H., Lucero, L. OliverSmith, A., Orlove, B., Strauss, S., Wilk, R. 2014. Changing the Atmosphere. Anthropology and Climate Change. Final report of the AAA Global Climate Change Task Force. Arlington, VA: American Anthropological Association. pp.41-56
Feixa, Carlos, Jeffrey Juris & Inês Pereira, 2009 "Global citizenship and the 'new, new' social movements: Iberian connections". Young, Vol. 17. nº4. pp. 421-442.
Eriksen, Thomas Hylland. 2018. ?Cooling down the overheated Anthropocene. Lessons from anthropology and cultural history?. Gutorm Gjessing Lecture. Museum of Cultural History, University of Oslo Museum of Cultural History Working Paper 1
Edelman, Marc. 2001. ?Social Movements: Changing Paradigms and Forms of Politics?. Annual Review of Anthropology. 30. pp. 285?317.
Di Giovanni, Julia Ruiz. 2015. ?Artes de abrir espaço. Apontamentos para a análise de práticas em trânsito entre arte e ativismo?. Cadernos de Arte e Antropologia. Vol. 4. nº 2. pp. 13-27.
Desai, Manisha. 2013. ?The Possibilities and Perils for Scholar-Activists and Activist-Scholars Reflections on the Feminist Dialogues?. In Jeffrey Juris & Alex Khasnabish (Eds.). Insurgent Encounters: Transnational Activism, Ethnography, and the Political. Durham/London: Duke University Press Books
Chakrabarty, Dipesh. 1992. ?Postcoloniality and the artifices of History. Who speaks for the IndianPast??. Representations. nº.37. pp.1-26.
Bashkow, Ira. 2019. ?Fieldwork Predecessors and Indigenous Communities in Native North?. In R. Darnell and F. W. Gleach (eds.). Disruptive Voices and the Singularity of Histories (Histories of Anthropology Annual, Vol. 13). Lincoln: University of Nebraska Press. pp. 211- 229.
Authors:
Reference:
Year:
Teoria Antropológica
OA1 - Formação avançada nos principais debates teóricos contemporâneos
OA2 - Desenvolvimento de competências teóricas e analíticas
OA3 - Capacitar para a elaboração de estados da arte
OA4 - Desenvolver espirito critico
1. A ANTROPOLOGIA HOJE. UM BALANÇO
2. COSMOLOGIAS, SUJEITOS, RELACIONAMENTOS.
Modos de produção do social, Agencialidades, Alteridade e Ontologias. Etnografias do futuro.
3. RELAÇÕES ENTRE ANTROPOLOGIA E ETNOGRAFIA E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO.
Teoria, etnografia e metodologia. Abordagem teórica e abordagem analítica.
4. USOS DA COMPARAÇÃO E PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO
Categorias, classificacão e suas implicações nas pessoas. A noção de evidência.
O(a)s estudantes deverao ler os textos de referencia indicados para as sessões 1, 2, 6, 7 e 11. O (a)s estudantes deverão apresentar dois textos constantes da bibliografia e assinalados com um asterisco. A apresentação individual no seminário far-se-á sob a forma de um ensaio que não poderá exceder três páginas (TNR, corpo 12, 1,5 linhas de intervalo). Os dois ensaios (20% cada um), a assiduidade e a participação nas discussões (10%) constituem elementos avaliativos do seminário. No final do semestre deverá ser apresentado um ensaio final individual (16 páginas TNR, corpo 12, 1,5 linhas de intervalo) que deverá proceder à discussaão e aprofundamento dos temas mais englobantes tratados em seminário e deverá recorrer a pelo menos seis referências bibliográficas constantes da bibliografia do seminário (50% da nota final). O prazo de entrega do ensaio final é 10 de janeiro 2023.
Há exame final mas a UC não contempla a prova oral.
Title: ORTNER, S. 1984. ?Theory in Anthropology since the Sixties?, Comparative Studies in Society and History 26(1): 126-166.
Latour, Bruno. 2005. Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network Theory. New York: Oxford University Press.
Ingold, T., 2008, ?Anthropology is not ethnography?, Proceedings of the British Academy,154, 69-92.
Hacking, I., 1996.The Looping Effect of Human Kinds, in Causal Cognition. A Multidisciplinary Approach, Oxford: Clarendon Press, 351-383.
Engelke, M., 2008, ?The Objects of Evidence?, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.), S1-S21.
Descola, Philippe, 2013. Beyond Nature and Culture, Chicago: The University of Chicago Press.
Appadurai, Arjun, 2013, The Future as Cultural Fact. Essays on the Global Condition, London, Verso, 285-300.
Abu-Lughod, L., 1991, ?Writing Against Culture?, Fox, R. (ed.), Recapturing Anthropology. Working in the Present, Santa Fe, School of American Research Press, 137-162.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Tsing, A. L, 2005, Friction. An Ethnography of Global Connections, Princeton: Princeton University Press, 27-50.
Van Der Veer, P., 2016. The Value of Comparison, Durham: Duke University Press.
Van Der Veer, P. 2014.The Value of Comparison, HAU, 2-13
Sheriff, R., 2001, Dreaming Equality. Colour, Race, and Racism in Urban Brazil, New Brunswick NJ, Rutgers University Press,59-83.
PIOT, C., 2010, Nostalgia for the Future: West Africa after the Cold War, pp. 77-95.
Overholtzer, L. & J. R. Argueta, 2017, ?Letting Skeletons out of the Closet: the Ethics of Displaying Ancient Mexican Human Remains?, International Journal of Heritage Studies, 24 (5), 508-530.
ORTNER, S., 2006, ?Power and Projects. Reflections on Agency?, Anthropology and Social Theory: Culture, Power and the Acting Subject, Durham, Duke University Press, pp. 129-153.
NAVARO-YASHIN, Y., 2009. ?Affective Spaces, Melancholic Objects: Ruination and the Production of Anthropological Knowledge?, The Journal of the Royal Anthropological Institute, 15(1): 1-18.
Nader L., 2011, ?Ethnography as theory?, HAU: Journal of Ethnographic Theory,1(1), 211-219.
KEANE, W., 2006. ?Subjects and objects: introduction? in Tilley, et al. Eds. Handbook of Material Culture, Londres, Sage, pp. 197-202.
Ingold, T., 2017, ?Anthropology contra ethnography?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7(1), 21-26.
Kohler, F., 2016, ??Bon À Manger?: Réflexion sur la Cruauté Non Rituelle envers les Reptiles dans l?Uaçá, Bassin de l?Oyapock, Brésil, Ingold, T., 2014, ?That?s enough about ethnography?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 4(1), 383-395.
INDA, J.. Ed. 2005. Anthropologies of Modernity: Foucault, Governmentality and Life Politics, London, Blackwell, pp. 1-11.
HOLMES, S., 2013, Fresh Fruit, Broken Bodies: Migrant Farmworkers in the United States, Berkeley, California University Press, pp. 45-87.
Howell, S, 2017, ?Two or Three things I love about ethnography?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7(1), 15-20.
Hartog, F., 2020, ?Sob a Condição Histórica de um Presente Perpétuo?, Electra 9, 57-70.
Harries, J., 2018, ?Human Remains: Rights and Treatment of'?, Callan, H. (ed.) International Encyclopedia of Anthropology, New York, Wiley Blackwell, 2988-2991.
Hacking, I., 2007, ?Kinds of People:Moving Targets?, Proceedings of the British Academy, 151, 285-318.
A reply to Eduardo Viveiros de Castro?, HAU: Journal of Ethnographic Theory 5(2): 1?41.
GRAEBER, D., 2015. ?Radical alterity is just another way of saying ?reality?
Good, A., 2008, ?Cultural Evidence in the Courts of Law?, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.), S47-S60.
Gell, A., 2010 (1997), Art and Agency. An Anthropological Theory, Oxford: Clarendon Press.
?Forum. What is Analysis? Between Theory, Ethnography and Method?, Social Analysis, 2018, 62(1): 1-30.
FABIAN, J., 2012, ?Cultural Anthropology and the question of knowledge?, Journal of the Royal Anthropological Institute, 18(2): 439-453.
Crossland, Z., 2009, ?Of Clues and Signs: The Dead Body and its Evidential Traces?, American Anthropologist 111 (1), 69-80.
Col, G. da and D. Graeber, 2011, ?Foreword. The Return of Ethnographic Theory?, HAU: Journal of Ethnographic Theory,1(1), vi-xxxv.
Casquete, J., 2006, ?The Power of Demonstrations?, Social Movement Studies 5 (1), 45?60.
Candea, M., 2018. Comparison in Anthropology: The Impossible Method, Cambridge, Cambridge University Press.
BRYANT, R. and KNIGHT, D., 2019, The Anthropology of the Future, Cambridge, Cambridge University Press, pp.1-20.
Book Symposium on The Value of Comparison, HAU, 2017, vol.7, nº1, 509-536.
Bloch, M., 2008, ?Truth and Sight: Generalizing without Universalizing?, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.), S22-S32.
Bloch, M., 2017, ?Anthropology is an odd subject?, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7(1), 33-43.
APPADURAI, A, 2013, The Future as Cultural Fact. Essays on the Global Condition, London, Verso, pp. 285-300.
Authors:
Reference:
Year:
Metodologia e Desenho de Projeto em Antropologia
OA1 - Aperfeiçoamento do Projeto
OA2 - Desenvolvimento dos conhecimentos metodológicos e sua aplicação ao projeto
OA3 - Conclusão do Projeto, para defesa pública
CP1 - Revisão do Projeto já com o contributo de orientador (escolhido/confirmado na transição do 1º para o 2º semestres)
CP2 - Atualização dos conhecimentos de metodologia
CP3 - Versão do Projeto com inclusão da abordagem metodológica
CP4 - Apresentação individual do projeto em seminário
- Aulas de palestra de atualização de conhecimentos metodológicos, com leitura e discussão de textos - 40% da avaliação
- Revisão dos projetos incluindo metodologia e preparação da defesa pública - 60%
Title: Robben, A. & J. Sluka (orgs.). 2007. Ethnographic Fieldwork: An Anthropological Reader. Oxford: Blackwell
Marcus, George. 1998 (1995). Ethnography Through Thick and Thin. Princeton: Princeton University Press
Dresch, P. & J. Parkin, (orgs.). 2000. Anthropologists in a Wider World. Oxford: Berghahn Books.
Denzin, N. & Y. Lincoln. (orgs.). 2011. The Sage Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage
Authors:
Reference:
Year:
Temas em Antropologia
OA1 - Tal como em Debates em Antropologia, conhecimento de diferentes dossiês de pesquisa e seus investigadores, mas agora levando em conta as áreas principais em que se situam os projetos de tese dos estudantes, definidos no 1º semestre
OA2 - Perceção da diversidade da produção antropológica segundo contextos, teorizações, metodologias e interdisciplinaridades, mas agora levando em conta as áreas principais em que se situam os projetos de tese dos estudantes, definidos no 1º semestre.
CP1 - Primeiro módulo: Formas de diferenciação social
- Género como categoria de diferenciação social
- Classe como categoria de diferenciação social
- Interseccionalidades
- identidade e etnicidade: Transnacionalismo e diáspora
- (in)segurança
- Antropologia na educação
CP2 - Segundo móduo: Cidades e cultura
- Habitar, visitar, ser excluído: cidades e dinâmicas identitárias
- Cidades e mobilidades
- Cidades e práticas artísticas
- Cidades e natureza
- Para cada aula haverá 1 texto de leitura obrigatória
- Participação nos debates nas aulas - 20% x 2 módulos = 40%.
- Ensaio elaborado sobre um dos módulos temáticos, de preferência o que mais estiver relacionado com o tema de tese do estudante - 60%.
Title: Segal, Daniel & Sylvia Yanagisako (eds.). 2005, Unrwapping the Sacred Bundle. Reflections on the Disciplining of Anthropology. Durham: Duke UP
Sassen , Saskia. 2014. Expulsions: Brutality and Complexity in the Global Economy. Cambridge (MA) & London: Belknap Press of Harvard UP
Ost David, 2015 "Class and social order: political consequences of the move from class to culture.? In Goddard, Victoria and Narotzky (ed) Industry and Work in Contemporary Capitalism. New York. Routledge: 64-78
Crenshaw, Kimberle (1991) Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review Vol. 43 (6): 1241-1299
Ingold, Tim. 2011. Being Alive, Essays on Movement, Knowledge and Description. London: Routledge.
Hannerz, Ulf. 2016. Writing Future Worlds: An Anthropologist Explores Global Scenarios. London: Palgrave
Eriksen, Thomas H. 2015. Small Places, Large Issues. London:Pluto Press
Appadurai, Arjun. 2013. The Future as Cultural Fact. London: Verso
Authors:
Reference:
Year:
Title: Zukin, S. (1995), The Cultures of Cities. Oxford, Blackwell.
Steven Vertovec (2001) Transnationalism and identity, Journal of Ethnic and Migration Studies, 27:4, 573-582
Simmel, G., 1997, A Metrópole e a Vida do espírito, in Fortuna, C., Cidade, cultura e globalização, Oeiras, Celta, pp. 31-43
Silvano, F., (2015). Musées et casinos dans une ville « Patrimoine Mondial » : authenticité et hyperréalité, deux formes culturelles de l?espace urbain de Macao. Fagnoni, E. and Gravari-Barbas (org.) Nouveaux musées, nouvelles ères urbaines, nouvelles pratiques touristiques, Presses de l´Université Laval.
Segal, Daniel & Sylvia Yanagisako (eds.). 2005, Unrwapping the Sacred Bundle. Reflections on the Disciplining of Anthropology. Durham: Duke UP
Schiller. N.G. and Ayse Çag?lar (2009), Towards a Comparative Theory of Locality in Migration Studies: Migrant Incorporation and City Scale, Journal of Ethnic and Migration Studies Vol. 35, No. 2, February 2009, pp. 177- 202?
Sassen , Saskia. 2014. Expulsions: Brutality and Complexity in the Global Economy. Cambridge (MA) & London: Belknap Press of Harvard UP
Piscitelli, Adriana 1998 Género em perspectiva cadernos pagu (11) 1998: pp.141-155
Ost David, 2015 "Class and social order: political consequences of the move from class to culture.? In Goddard, Victoria and Susana Narotzky (ed.s) Industry and Work in Contemporary Capitalism .Global models, local lives?New York. Routledge: 64-78
KARSTEDT, SUSANNE 2001 ?Comparing cultures, comparing crime: Challenges, prospects and problems for a global criminology? Crime, Law & Social Change 36: 285?308
Ingold, Tim. 2018. Anthrhopoogy and/as Education, New York: Routlege
Ingold, Tim. 2011. Being Alive, Essays on Movement, Knowledge and Description. London: Routledge.
Inês Lourenço & Rita Cachado (2018) The Role of Diu in the Hindu-Gujarati Diaspora in Portugal, South Asian Studies, 34:1, 47-56
Harper, Krista and Ana Isabel Afonso, 2016, Cultivating Civic Ecology - A Photovoice Study with Urban Gardeners in Lisbon, Portugal Anthropology in Action, 23, no. 1 (Spring): 6?13, Berghahn Books and the Association for Anthropology in Action.
Hannerz, Ulf. 2016. Writing Future Worlds: An Anthropologist Explores Global Scenarios. London: Palgrave
Frois, Catarina 2016 ?Close insecurity: shifting conceptions of security in prison confinement? in Social Anthropology/Anthropologie Sociale (2016) 0,01?15
Eriksen, Thomas H. 2015. Small Places, Large Issues: An Introduction to Social and Cultural Anthropology. London:Pluto Press
Crenshaw, Kimberle (1991) Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review Vol. 43 (6): 1241-1299
CREHAN, K., 2011, Community Art. An Anthropological Perspective, London, New York, Berg, pp. 3-25; 181-196
BESERRA, Bernadete2015. Da antropologia da educação a uma didática antropológica. In REUNIÃO DE ANTROPÓLOGOS DO NORTE E NORDESTE, 14, Maceió. Anais... Maceió: Edufal
Appadurai, Arjun. 2013. The Future as Cultural Fact: Essays on the Global Condition. London: Verso
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho de Projeto
OA1- O Trabalho de Projeto consiste na defesa pública, perante um júri, do projeto de tese que foi elaborado nas UC de Projeto dos 1º e 2º semestres, e ocorre no fim deste último. Ao longo do semestre cada aluno reúne 1 vez em tutoria com um/a dos/as diretores/as de curso.
CP1 - Projeto de investigação para Tese em Antropologia
Avaliação: por um júri constituído pelo/a Diretor/a do Programa, orientador/a e membro externo.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
Reference:
Year:
Tese em Antropologia
No final desta UC, o estudante deverá ser capaz de:
OA1 - Aprofundar o conhecimento e a compreensão crítica dos referenciais teóricos e das metodologias da Antropologia, aplicando-os num contexto de investigação determinado, incluindo, quando relevante, conexões interdisciplinares;
OA2 - Enquadrar o problema de investigação num estado da questão aprofundado do conhecimento antropológico e interdisciplinar
OA3 - Identificar métodos e técnicas da prática cientifica e nomeadamente os referentes ao método etnográfico.
OA4 - Fazer trabalho autónomo de investigação em Antropologia
OA5 - Produzir uma tese original
P1 - Implementação do projeto de pesquisa
P2 - Trabalho empírico
P3 - Estado da arte, discussão teórica
P4 - Articulação teoria/etnografia e produção de análise.
P5 - Inclui seminários bimensais, num total de 6 sessões por ano, com apresentação pelos estudantes do estado das suas pesquisas ou escrita, e principais problemas sentidos, de modo a assegurar: Critica dos resultados da pesquisa; Debate sobre os capítulos da tese; Participação em conferências e seminários
- Avaliação com base no seminário e um relatório de progresso a apresentar no final da cada ano.
- Avaliação final da tese por júri.
Title: Stocking, G.W. 2001. Delimiting Anthropology. Madison: The University of Wisconsin Press.
Sperber, D. 1992. O saber dos antropólogos. Lisboa: Edições 70.
Sankek, R. 1990. Fieldnotes. The Making of Anthropology. Ithaca & London: Cornell University Press.
Ingold, T. 2013. Making, London and New York: Routledge.
Bourdieu, P. 2002 (1972). Esquisse d'une théorie de la pratique. Paris : Seuil.
Bloch. M. 2005. Essays on Cultural Transmission. Oxford : Berg
Authors:
Reference:
Year:
Tese em Antropologia
comunicação de problemas de pesquisa e sua resolução
Não se aplica
Não se aplica (incluido na defesa final da tese)
BibliografiaTitle: does not apply
Authors:
Reference:
Year:
Title: does not apply
Authors:
Reference:
Year:
Objetivos
• Fornecer elementos teóricos, conceptuais e metodológicos aprofundados para o estudo da Antropologia;
• Proporcionar aos estudantes condições para o debate das temáticas fundamentais adequadas ao nível de formação avançada;
• Desenvolver capacidade de reflexão crítica;
• Dotar os estudantes das competências necessárias à investigação;
• Capacitar os estudantes para a realização de trabalho independente.
• Capacidade para investigar de forma independente;
• Competência para debater temas complexos desenvolvendo a capacidade de síntese;
• Apreender os conceitos, teorias e metodologias inerentes ao desenvolvimento do trabalho de investigação em Antropologia;
• Articular os contributos da Antropologia com outras disciplinas
• Capacidade para apresentar por escrito ou oralmente, de forma clara e coerente, problemas intelectuais complexos;
• Capacidade para desenvolver pesquisa documental, trabalho de campo e redigir documentos longos;
• Compreender e relacionar fenómenos complexos em contextos sociais e geográficos diferentes.
Acreditações