Acreditações
As optativas podem ser selecionadas de entre a oferta de outros doutoramentos na NOVA FCSH ou ISCTE-IUL.
Em complemento às Unidades Curriculares elencadas em baixo, é obrigatória a inscrição em cada semestre numa Unidade Curricular Optativa de um outro curso.
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Construção de Projeto em Antropologia
12.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Debates em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teoria Antropológica
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Metodologia e Desenho de Projeto em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Temas em Antropologia
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho de Projeto
12.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 12.0 |
Tese em Antropologia
180.0 ECTS
|
Tese em Antropologia (180 Créditos) | 180.0 |
Construção de Projeto em Antropologia
OA1 - Definição de objeto de pesquisa
OA2 - Definição do problema de pesquisa
OA3 - Definição do enquadramento teórico da pesquisa
CP1 - Discussão dos projetos apresentados na candidatura ao programa de doutoramento
CP2 - Formulação de nova versão dos projetos após críticas do docente
CP3 - Exercícios de desconstrução, contrafactualidade e hipóteses alternativas
CP4 - Elaboração de nova versão dos projetos após os exercícios
CP5 - Exposição a doutorandos do 2º ano partilhando experiência entre projeto e prossecuçãoo da pesquisa
CP6 - Apresentações individuais do estado dos projetos e seu debate em coletivo
Avaliação ao longo do semestre:
- Progresso ao longo do semestre contribui para 40% da avaliação
- Apresentação final do estado do projeto contribui para 60% da avaliação
Title: Não se aplica, dada a natureza do seminário
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Debates em Antropologia
OA1 - Conhecimento de diferentes dossiês de pesquisa e seus investigadores
OA2 - Perceção da diversidade da produção antropológica segundo contextos, teorizações, metodologias e interdisciplinaridades
OA3 - Exercitar a capacidade de formular juízos críticos sobre resultados de pesquisa de outros investigadores
OA4 - Formular novas questões de pesquisa a partir de resultados de pesquisa de outros investigadores
OA5 - Capacidade de produzir sínteses e leituras críticas de materiais e/ou resultados de pesquisa.
OA6 - Capacidade de operacionalizar conceitos e quadros teóricos a partir de materias e/ou resultados de pesquisa
A UC está dividida em 2 módulos:
CP1 - Debates contemporâneos, antropologia crítica e usos do tempo – Temporalidades
a. Crítica indígena, contaminações, coetaneidade, presentismo, retrotopia
b. Regimes patrimoniais: fetichismo, mercadorização, iconoclastia e antipatrimónio
c. O futuro com facto cultural
d. Lutas pela memória e inscrição: antirracismo, de(s)colonialidades, anti-museu e pós-museu
e. Colonialismo, colonialidades, de(s)colonialidades, necropolítica.
CP2 - Debates e tensões epistemológicas: descolonizando produção de conhecimento antropológico.
a. Pesquisas colaborativas e métodos participativos
b. Ontologias e partilha de saberes
c. Diálogos transdisciplinares
d. Teorias feministas, queer, intersecionais
e. Ecologias decoloniais
Serão usados os seguintes instrumentos de avaliação:
Cada estudante submeterá um ensaio escrito sobre um dos temas abordados em articulação com o seu projeto de pesquisa - 70.0%
Assistência às aulas, participação informada e elaboração de uma questão a colocar a um dos convidados: 30.0%
Não existe exame
Title: Trouillot, Michel-Rolph, 2003, Global Transformations: Anthropology and the Modern World. Nova Iorque: Palgrave. cap. 5.
Mignolo, Walter D. 2000. Coloniality, Subaltern Knowledges, and Border Thinking. Princeton:Princeton University Press. cap. 4.
Crate, Susan A. 2011. ?Climate and Culture: Anthropology in the Era of Contemporary Climate Change?. Annual Review of Anthropology, 40. pp. 175?94
Castro, Laureano & Miguel A. Toro. 2004. ?The evolution of culture: From primate social learning to human culture?. Proceedings of the National Academy of Sciences. July. 101(27). pp. 10235-10240.
Borofsky, Rob. 2019. ?Shifting the Paradigms Towards a Public Anthropology? In Rob Borofsky, An Anthropology of Anthropology. It is time to shift paradigms? Kailua: Center for a Public Anthropology. pp. 123-172.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Shore, Chris. 2011. ?Introduction?, In Chris Shore, Susan Wright & Davide Però. 2011. Policy Worlds: Anthropology and the Analysis of Contemporary Power. London: Berghahn Books. pp. 1-25.
Rosa, Frederico Delgado. 2019. ?Exhuming the Ancestors: A Reassessment of Fabian?s Critique of Allochronism?. Critique of Anthropology. Vol. 9 (4). pp. 458-477.
Raposo, Paulo. 2015. ?Artivismo?: articulando dissidências, criando insurgências?. Cadernos de Arte e Antropologia. Vol. 4, nº 2. pp. 3-12.
Raposo, Otávio. 2018. ?Guias da Periferia: usos da arte urbana num bairro precarizado de Lisboa?. In Renata Gonçalves & Lígia Ferro (Org.). Cidades em mudança: processos participativos em Portugal e no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Mauad. pp. 127-144.
Raposo, Otávio 2010, ??Tu és rapper, representa arrentela, és red eyes gang?: Sociabilidades e estilos de vida de jovens do subúrbio de Lisboa?. Revista Sociologia, Problemas e Práticas. vol. 64. pp.127-147.
Miller, Daniel et alli. 2016. How the World Changed Social Media. London: UCL Press. pp. 1-24.
Miller, Daniel & Heather A. Horst. 2012. ?The Digital and the Human: A Prospectus for Digital Anthropology?. in Heather A. Horst & Daniel Miller. Digital Anthropology. London/New York: Berg Publishers. pp. 3-35.
Mcgranahan, Carole. 2006. ?Introduction: Public Anthropology? in: India Review, vol. 5, nos. 3?4, July/October, pp. 255?267.
Marcon, Frank, Livia Sedano & Otávio Raposo. 2018. ?Introdução ao Dossiê ?Juventudes e Músicas Digitais Periféricas??. Cadernos de Arte e Antropologia. 7(1). pp. 5-14.
Larsen, Peter Billie. 2017. ?The Good, the Ugly and the ?Dirty Harry?s of Conservation: Rethinking the Anthropology of Conservation NGOs?. In Peter Billie Larsen & Dan Brockington. 2017. The Anthropology of Conservation NGOs: Rethinking the Boundaries. Springer International Publishing. pp. 17-46.
Juris, Jeffrey S. & Alex Khasnabish. 2016. ?Introduction: Ethnography and Activism within Networked Spaces of Transnational Encounter?. In Martin Holbraad, & Morten Axel Pedersen, Times of security: Ethnographies of fear, protest and the future., Abingdon & New York: Routledge. pp.1-36.
Jordan, Ann T. & D. Douglas Caulkins. 2013. ?Expanding the Field of Organizational Anthropology for the Twenty-?rst Century?. In D. Douglas Caulkins & Ann T. Jordan (Eds.) A Companion to Organizational Anthropology. Malden(MA)/Oxford: Wiley-Blackwell. pp.1-24.
Janson Charles H., 2000, ?Primate socio-ecology: The end of a golden age?. Evolutionary Anthropology. 9. pp. 73-86.
Hockings, Kimberley J.; Matthew R. McLennan, Susana Carvalho, Marc Ancrenaz, Rene Bobe, Richard W. Byrne, Robin I. M. Dunbar, Tetsuro Matsuzawa, William C. Mcgrew, Elizabeth A. Williamson, Michael L.Wilson, Bernard Wood, Richard W. Wrangham & Catherine M. Hill. 2015. ?Apes in the Anthropocene: Flexibility and survival?. Trends in Ecology & Evolution. 30 (4). pp. 215?222.
Ginsburg, Faye D.; Lila Abu-Lughood & Brian Larkin. 2002. ?Introduction? In Media Worlds. Anthropology on New Terrain. Berkeley: University of California Press. pp. 1-36.
Gardner, Helen and Robert Kenny. 2016. ?Before the Field: Colonial Anthropology Reassessed?; Oceania. Special Issue: Before the Field: Colonial Ethnography 39;s Challenge to British Anthropology. 86. (3): 218-224.
Fiske, S.J., Crate, S.A., Crumley, C.L., Galvin, K., Lazrus, H., Lucero, L. OliverSmith, A., Orlove, B., Strauss, S., Wilk, R. 2014. Changing the Atmosphere. Anthropology and Climate Change. Final report of the AAA Global Climate Change Task Force. Arlington, VA: American Anthropological Association. pp.41-56
Feixa, Carlos, Jeffrey Juris & Inês Pereira, 2009 "Global citizenship and the 'new, new' social movements: Iberian connections". Young, Vol. 17. nº4. pp. 421-442.
Eriksen, Thomas Hylland. 2018. ?Cooling down the overheated Anthropocene. Lessons from anthropology and cultural history?. Gutorm Gjessing Lecture. Museum of Cultural History, University of Oslo Museum of Cultural History Working Paper 1
Edelman, Marc. 2001. ?Social Movements: Changing Paradigms and Forms of Politics?. Annual Review of Anthropology. 30. pp. 285?317.
Di Giovanni, Julia Ruiz. 2015. ?Artes de abrir espaço. Apontamentos para a análise de práticas em trânsito entre arte e ativismo?. Cadernos de Arte e Antropologia. Vol. 4. nº 2. pp. 13-27.
Desai, Manisha. 2013. ?The Possibilities and Perils for Scholar-Activists and Activist-Scholars Reflections on the Feminist Dialogues?. In Jeffrey Juris & Alex Khasnabish (Eds.). Insurgent Encounters: Transnational Activism, Ethnography, and the Political. Durham/London: Duke University Press Books
Chakrabarty, Dipesh. 1992. ?Postcoloniality and the artifices of History. Who speaks for the IndianPast??. Representations. nº.37. pp.1-26.
Bashkow, Ira. 2019. ?Fieldwork Predecessors and Indigenous Communities in Native North?. In R. Darnell and F. W. Gleach (eds.). Disruptive Voices and the Singularity of Histories (Histories of Anthropology Annual, Vol. 13). Lincoln: University of Nebraska Press. pp. 211- 229.
Authors:
Reference: null
Year:
Teoria Antropológica
OA1 - Formação avançada nos principais debates teóricos contemporâneos.
OA2 - Desenvolvimento de competências teóricas e analíticas.
OA3 - Capacitar para a elaboração de estados da arte.
OA4 - Desenvolver espirito critico.
1. A ANTROPOLOGIA HOJE. UM BALANÇO
2. COSMOLOGIAS, SUJEITOS, RELACIONAMENTOS.
Modos de produção do social, Agencialidades, Alteridade e Ontologias. Etnografias do futuro.
3. EXPERIÊNCIA, TEORIA, ETNOGRAFIA, MÉTODO .
Teoria, etnografia e metodologia. Abordagem teórica e abordagem analítica.
4. DOS TEMAS AOS PROBLEMAS
Exploração da relação entre objetos e campos de estudo, e construções teóricas. Futuro, antropoceno, afetos.
5. TEORIA, ETNOGRAFIA, MÉTODO
Método e teoria, ou a relação entre antropologia e etnografia.
6. ANÁLISE, COMPARAÇÃO, EVIDÊNCIA
Categorias, classificações e suas implicações nas pessoas. A noção de evidência.
O(a)s estudantes deverão ler os textos de referência indicados para as sessões. O (a)s estudantes deverão escolher um dos textos constantes na bibliografia a apresentar na aula respetiva e fazer uma apresentação oral e ensaio escrito em torno do texto, incluindo um resumo e problematização (pontos interessantes e pontos críticos). A apresentação individual no seminário (15 minutos) deverá ser acompanhada de um resumo do texto que não deverá exceder as três páginas (TNR, corpo 12, 1,5 linhas de intervalo, bibliografia incluída). A apresentação e resumo (30%) e a participação nas discussões (10%) constituem elementos avaliativos do seminário.
No final do semestre deverá ser apresentado um ensaio final individual (10 páginas TNR, corpo 12, 1,5 linhas de intervalo, bibliografia incluída) que deverá proceder à discussão e aprofundamento dos temas mais englobantes tratados em seminário e poderá ser realizado em função dos interesses de pesquisa particulares do(a) aluno(a). Deverá recorrer a pelo menos seis referências bibliográficas constantes da bibliografia do seminário (60% da nota final). O prazo de entrega do ensaio final é 10 de janeiro 2025.
Title: Bibliografia de referência e consulta/Reference and consultation references:
CANDEA, M. 2017. Schools and Styles of Anthropological Theory. London & New York: Routledge.
ERIKSEN, T.H. 2004. What is Anthropology?. London: Pluto Press.
MOORE, H. L., & T. SANDERS (eds). 2014. Anthropology in Theory: Issues in Epistemology. Oxford: John Wiley & Sons.
ZEITLYN, D., 2022. An Anthropological Toolkit: Sixty Useful Concepts. Oxford & New York: Berghahn Books
VV.AA. The Sage handbook of Social Anthropology.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bibliografia de leitura obrigatória para as aulas/Compulsory reading for the lectures:
ABU-LUGHOD, L., 1991, “Writing Against Culture” in Fox, R. (ed.), Recapturing Anthropology. Working in the Present, Santa Fe, School of American Research Press, pp. 137-162.
AHMED, Sara. 2004. “Affective Economies.” Social Text 22 (2): 117–39.
APPADURAI, A, 2013, The Future as Cultural Fact. Essays on the Global Condition, London, Verso, pp. 285-300.
BLOCH, M., 2008, “Truth and Sight: Generalizing without Universalizing”, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.): S22-S32.
BLOCH, M., 2017, “Anthropology is an odd subject”, HAU: Journal of Ethnographic Theory 7(1): 33-43.
BRYANT, R. and KNIGHT, D., 2019, The Anthropology of the Future, Cambridge, Cambridge University Press, pp.1-20.
COL, G da and GRAEBER D., 2011, “Foreword. The Return of Ethnographic Theory”, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 1(1): vi-xxxv.
CANDEA, M., 2016 “On two modalities of comparison in social anthropology”, L’Homme, 218(2)
CANDEA, M., 2018. Comparison in Anthropology: The Impossible Method. Cambridge, Cambridge University Press.
CROSSLAND, Z., 2009, “Of Clues and Signs: The Dead Body and its Evidential Traces”, American Anthropologist 111(1): 69-80.
DAVIS, J., A. A. MOULTON, L.VAN SANT, and B. WILLIAMS. 2019. “Anthropocene, Capitalocene, … Plantationocene?: A Manifesto for Ecological Justice in an Age of Global Crises.” Geography Compass 13 (5): e12438.
DESCOLA, P., 2004 (1996), “Constructing natures: symbolic ecology and social practice” in Descola, P. e Palsson, G. Eds. Nature and Society: Anthropological Perspectives, Londres, Routledge, pp. 82-102.
ENGELKE, M, 2008, “The Objects of Evidence”, The Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.): S1-S21.
FABIAN, J., 2012, “Cultural Anthropology and the question of knowledge”, The Journal of the Royal Anthropological Institute, 18(2): 439-453.
GOOD, A., 2008, “Cultural Evidence in the Courts of Law”, Journal of the Royal Anthropological Institute, (N.S.): S47-S60.
GRAEBER, D., 2015. “Radical alterity is just another way of saying “reality”
A reply to Eduardo Viveiros de Castro”, HAU: Journal of Ethnographic Theory 5(2): 1–41.
HARVEY, P., C. KROHN-HANSEN, and K. NUSTAD. 2019. “Introduction”. In Anthropos and the Material. Durham: Duke University Press.
HOLMES, S., 2013, Fresh Fruit, Broken Bodies: Migrant Farmworkers in the United States, Berkeley, California University Press, pp. 45-87.HOWELL, S., 2017, “Two or Three things I love about ethnography”, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 7(1): 15-20.
INDA, J. Ed. 2005. Anthropologies of Modernity: Foucault, Governmentality and Life Politics, London, Blackwell, pp. 1-11.
INGOLD, T., 2008, “Anthropology is not ethnography”, Proceedings of the British Academy,154: 69-92.
INGOLD, T., 2014, “That’s enough about ethnography”, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 4(1): 383-395.
KEANE, W., 2006. “Subjects and objects: introduction” in Tilley, et al. Eds. Handbook of Material Culture, Londres, Sage, pp. 197-202.
LATOUR, B., 2005, Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network Theory, Oxford, Oxford University Press, pp. 27-42.
LATOUR, B., 2005, Reassembling the Social. An Introduction to Actor-Network Theory, Oxford, Oxford University Press, pp. 63-86.
MARTIN, Emily. 2013. “The Potentiality of Ethnography and the Limits of Affect Theory.” Current Anthropology 54 (S7): S149–58.
MOORE, A. 2015. “Anthropocene anthropology: reconceptualizing contemporary global change.” Journal of the Royal Anthropological Institute 22 (1): 27–46.
NADER, L., 2011, “Ethnography as theory”, HAU: Journal of Ethnographic Theory, 1(1): 211-219.
NAVARO-YASHIN, Yael. 2006. “Affect in the Civil Service: A Study of a Modern State-System.” Postcolonial Studies 9 (3): 281–94.
NAVARO-YASHIN, Y., 2009. “Affective Spaces, Melancholic Objects: Ruination and the Production of Anthropological Knowledge”, The Journal of the Royal Anthropological Institute, 15(1): 1-18.
ORTNER, S. 1984. “Theory in Anthropology since the Sixties”, Comparative Studies in Society and History 26(1): 126-166.
ORTNER, S. 2016. “Dark Anthropology and Its Others: Theory since the Eighties”, HAU: Journal of Ethnographic Theory 6(1): 47–73.
ORTNER, S., 2006, “Power and Projects. Reflections on Agency”, Anthropology and Social Theory: Culture, Power and the Acting Subject, Durham, Duke University Press, pp. 129-153.
PIOT, C., 2010, Nostalgia for the Future: West Africa after the Cold War, pp. 77-95.
RITA RAMOS, A., 2012. “The politics of perspectivism”, Annual Review of Anthropology 41: 481-494.
ROSENGREN, D., S. PERMANTO, and A. BURMAN. 2023. “The Anthropocene Narrative and Amerindian Lifeworlds: Anthropos, Agency, and Personhood.” Journal of the Royal Anthropological Institute 29 (4): 840–58.
RUTHERFORD, Danilyn. 2016. “Affect Theory and the Empirical.” Annual Review of Anthropology 45 (Volume 45, 2016): 285–300.
SEGATO, R. L. 2015. “Introducción: Colonialidad del Poder y Antropología por Demanda”. In La Crítica de la Colonialidad en Ocho Ensayos. Buenos Aires: Prometeo, pp. 11-34.
TSING, A., et al. 2017. “Introduction: Haunted Landscapes of the Anthropocene”. In Arts of Living on a Damaged Planet: Ghosts and Monsters of the Anthropocene. Minneapolis: University of Minnesota Press.
TSING, A., 2005, Friction. An Ethnography of Global Connections, Princeton, Princeton University Press, pp. 1-18 e 27-50.
VAN DER VEER, P., 2016, The Value of Comparison. Durham & London, Duke University Press.
VAN DER VEER, P., 2014 “The Value of Comparison”, HAU: Journal of Ethnographic Theory 7(1), 2-13. Book symposium on The Value of Comparison, HAU 7 (1): 509-536.
VIVEIROS DE CASTRO, E. 2004. “Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena”, O Que Nos Faz Pensar 18: 225-254
VIVEIROS DE CASTRO, E. 2017. “Who is afraid of the ontological wolf ? some comments on an ongoing anthropological debate”, The Cambridge Journal of Anthropology 33(1): 2-17.
Authors:
Reference: null
Year:
Metodologia e Desenho de Projeto em Antropologia
OA1 - Aperfeiçoamento do Projeto
OA2 - Desenvolvimento dos conhecimentos metodológicos e sua aplicação ao projeto
OA3 - Conclusão do Projeto, para defesa pública
CP1 - Revisão do Projeto já com o contributo de orientador (escolhido/confirmado na transição do 1º para o 2º semestres)
CP2 - Atualização dos conhecimentos de metodologia
CP3 - Versão do Projeto com inclusão da abordagem metodológica
CP4 - Apresentação individual do projeto em seminário
- Aulas de palestra de atualização de conhecimentos metodológicos, com leitura e discussão de textos - 40% da avaliação
- Revisão dos projetos incluindo metodologia e preparação da defesa pública - 60%
Title: Robben, A. & J. Sluka (orgs.). 2007. Ethnographic Fieldwork: An Anthropological Reader. Oxford: Blackwell
Marcus, George. 1998 (1995). Ethnography Through Thick and Thin. Princeton: Princeton University Press
Dresch, P. & J. Parkin, (orgs.). 2000. Anthropologists in a Wider World. Oxford: Berghahn Books.
Denzin, N. & Y. Lincoln. (orgs.). 2011. The Sage Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage
Authors:
Reference: null
Year:
Temas em Antropologia
OA1 - Tal como em Debates em Antropologia, conhecimento de diferentes dossiês de pesquisa e seus investigadores, mas agora levando em conta as áreas principais em que se situam os projetos de tese dos estudantes, definidos no 1º semestre
OA2 - Perceção da diversidade da produção antropológica segundo contextos, teorizações, metodologias e interdisciplinaridades, mas agora levando em conta as áreas principais em que se situam os projetos de tese dos estudantes, definidos no 1º semestre.
CP1 - Primeiro módulo: Formas de diferenciação social
- Género como categoria de diferenciação social
- Classe como categoria de diferenciação social
- Interseccionalidades
- identidade e etnicidade: Transnacionalismo e diáspora
- (in)segurança
- Antropologia na educação
CP2 - Segundo móduo: Cidades e cultura
- Habitar, visitar, ser excluído: cidades e dinâmicas identitárias
- Cidades e mobilidades
- Cidades e práticas artísticas
- Cidades e natureza
A avaliação será feita ao longo do semestre
- Para cada aula haverá 1 texto de leitura obrigatória
- Participação nos debates nas aulas - 20% x 2 módulos = 40%.
- Ensaio elaborado sobre um dos módulos temáticos, de preferência o que mais estiver relacionado com o tema de tese do estudante - 60%.
Title: Segal, Daniel & Sylvia Yanagisako (eds.). 2005, Unrwapping the Sacred Bundle. Reflections on the Disciplining of Anthropology. Durham: Duke UP
Sassen , Saskia. 2014. Expulsions: Brutality and Complexity in the Global Economy. Cambridge (MA) & London: Belknap Press of Harvard UP
Ost David, 2015 "Class and social order: political consequences of the move from class to culture.? In Goddard, Victoria and Narotzky (ed) Industry and Work in Contemporary Capitalism. New York. Routledge: 64-78
Crenshaw, Kimberle (1991) Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review Vol. 43 (6): 1241-1299
Ingold, Tim. 2011. Being Alive, Essays on Movement, Knowledge and Description. London: Routledge.
Hannerz, Ulf. 2016. Writing Future Worlds: An Anthropologist Explores Global Scenarios. London: Palgrave
Eriksen, Thomas H. 2015. Small Places, Large Issues. London:Pluto Press
Appadurai, Arjun. 2013. The Future as Cultural Fact. London: Verso
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Zukin, S. (1995), The Cultures of Cities. Oxford, Blackwell.
Steven Vertovec (2001) Transnationalism and identity, Journal of Ethnic and Migration Studies, 27:4, 573-582
Simmel, G., 1997, A Metrópole e a Vida do espírito, in Fortuna, C., Cidade, cultura e globalização, Oeiras, Celta, pp. 31-43
Silvano, F., (2015). Musées et casinos dans une ville « Patrimoine Mondial » : authenticité et hyperréalité, deux formes culturelles de l?espace urbain de Macao. Fagnoni, E. and Gravari-Barbas (org.) Nouveaux musées, nouvelles ères urbaines, nouvelles pratiques touristiques, Presses de l´Université Laval.
Segal, Daniel & Sylvia Yanagisako (eds.). 2005, Unrwapping the Sacred Bundle. Reflections on the Disciplining of Anthropology. Durham: Duke UP
Schiller. N.G. and Ayse Çag?lar (2009), Towards a Comparative Theory of Locality in Migration Studies: Migrant Incorporation and City Scale, Journal of Ethnic and Migration Studies Vol. 35, No. 2, February 2009, pp. 177- 202?
Sassen , Saskia. 2014. Expulsions: Brutality and Complexity in the Global Economy. Cambridge (MA) & London: Belknap Press of Harvard UP
Piscitelli, Adriana 1998 Género em perspectiva cadernos pagu (11) 1998: pp.141-155
Ost David, 2015 "Class and social order: political consequences of the move from class to culture.? In Goddard, Victoria and Susana Narotzky (ed.s) Industry and Work in Contemporary Capitalism .Global models, local lives?New York. Routledge: 64-78
KARSTEDT, SUSANNE 2001 ?Comparing cultures, comparing crime: Challenges, prospects and problems for a global criminology? Crime, Law & Social Change 36: 285?308
Ingold, Tim. 2018. Anthrhopoogy and/as Education, New York: Routlege
Ingold, Tim. 2011. Being Alive, Essays on Movement, Knowledge and Description. London: Routledge.
Inês Lourenço & Rita Cachado (2018) The Role of Diu in the Hindu-Gujarati Diaspora in Portugal, South Asian Studies, 34:1, 47-56
Harper, Krista and Ana Isabel Afonso, 2016, Cultivating Civic Ecology - A Photovoice Study with Urban Gardeners in Lisbon, Portugal Anthropology in Action, 23, no. 1 (Spring): 6?13, Berghahn Books and the Association for Anthropology in Action.
Hannerz, Ulf. 2016. Writing Future Worlds: An Anthropologist Explores Global Scenarios. London: Palgrave
Frois, Catarina 2016 ?Close insecurity: shifting conceptions of security in prison confinement? in Social Anthropology/Anthropologie Sociale (2016) 0,01?15
Eriksen, Thomas H. 2015. Small Places, Large Issues: An Introduction to Social and Cultural Anthropology. London:Pluto Press
Crenshaw, Kimberle (1991) Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence against Women of Color. Stanford Law Review Vol. 43 (6): 1241-1299
CREHAN, K., 2011, Community Art. An Anthropological Perspective, London, New York, Berg, pp. 3-25; 181-196
BESERRA, Bernadete2015. Da antropologia da educação a uma didática antropológica. In REUNIÃO DE ANTROPÓLOGOS DO NORTE E NORDESTE, 14, Maceió. Anais... Maceió: Edufal
Appadurai, Arjun. 2013. The Future as Cultural Fact: Essays on the Global Condition. London: Verso
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto
OA1- O Trabalho de Projeto consiste na defesa pública, perante um júri, do projeto de tese que foi elaborado nas UC de Projeto dos 1º e 2º semestres, e ocorre no fim deste último. Ao longo do semestre cada aluno reúne 1 vez em tutoria com um/a dos/as diretores/as de curso.
CP1 - Projeto de investigação para Tese em Antropologia
Avaliação: por um júri constituído pelo/a Diretor/a do Programa, orientador/a e membro externo.
BibliografiaTitle: Não se aplica
Authors:
Reference: null
Year:
Tese em Antropologia
No final desta UC, o estudante deverá ser capaz de:
OA1 - Aprofundar o conhecimento e a compreensão crítica dos referenciais teóricos e das metodologias da Antropologia, aplicando-os num contexto de investigação determinado, incluindo, quando relevante, conexões interdisciplinares;
OA2 - Enquadrar o problema de investigação num estado da questão aprofundado do conhecimento antropológico e interdisciplinar
OA3 - Identificar métodos e técnicas da prática cientifica e nomeadamente os referentes ao método etnográfico.
OA4 - Fazer trabalho autónomo de investigação em Antropologia
OA5 - Produzir uma tese original
P1 - Implementação do projeto de pesquisa
P2 - Trabalho empírico
P3 - Estado da arte, discussão teórica
P4 - Articulação teoria/etnografia e produção de análise.
P5 - Inclui seminários bimensais, num total de 6 sessões por ano, com apresentação pelos estudantes do estado das suas pesquisas ou escrita, e principais problemas sentidos, de modo a assegurar: Critica dos resultados da pesquisa; Debate sobre os capítulos da tese; Participação em conferências e seminários
- Avaliação com base no seminário e um relatório de progresso a apresentar no final da cada ano.
- Avaliação final da tese por júri.
Title: Stocking, G.W. 2001. Delimiting Anthropology. Madison: The University of Wisconsin Press.
Sperber, D. 1992. O saber dos antropólogos. Lisboa: Edições 70.
Sankek, R. 1990. Fieldnotes. The Making of Anthropology. Ithaca & London: Cornell University Press.
Ingold, T. 2013. Making, London and New York: Routledge.
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Authors:
Reference: null
Year:
Tese em Antropologia
comunicação de problemas de pesquisa e sua resolução. Este acompanhamento por parte da direção do doutoramento não substitui o trabalho dos orientadores
Não se aplica
Não se aplica (incluido na defesa final da tese)
BibliografiaTitle: does not apply
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Title: does not apply
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Reference: null
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Objetivos
• Fornecer elementos teóricos, conceptuais e metodológicos aprofundados para o estudo da Antropologia;
• Proporcionar aos estudantes condições para o debate das temáticas fundamentais adequadas ao nível de formação avançada;
• Desenvolver capacidade de reflexão crítica;
• Dotar os estudantes das competências necessárias à investigação;
• Capacitar os estudantes para a realização de trabalho independente.
• Capacidade para investigar de forma independente;
• Competência para debater temas complexos desenvolvendo a capacidade de síntese;
• Apreender os conceitos, teorias e metodologias inerentes ao desenvolvimento do trabalho de investigação em Antropologia;
• Articular os contributos da Antropologia com outras disciplinas
• Capacidade para apresentar por escrito ou oralmente, de forma clara e coerente, problemas intelectuais complexos;
• Capacidade para desenvolver pesquisa documental, trabalho de campo e redigir documentos longos;
• Compreender e relacionar fenómenos complexos em contextos sociais e geográficos diferentes.
Acreditações