Propinas UE (2024/2025)
1450.00 €Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Desenho e Acompanhamento de Processos de Avaliação de Políticas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos da Avaliação de Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Avaliação de Políticas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Planeamento de Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho de Projeto de Avaliação de Políticas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Experiências de Avaliação de Políticas Públicas
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Desenho e Acompanhamento de Processos de Avaliação de Políticas
1. Compreender uma estratégia de avaliação de políticas públicas e identificar os fatores críticos para a implementar;
2. Elaborar as especificações técnicas para a aquisição de serviços para realizar uma avaliação;
3. Definir um modelo de gestão e acompanhamento de avaliações
4. Identificar os requisitos de qualidade dos produtos de uma avaliação, estruturar e elaborar um parecer técnico desses produtos;
5. Desenhar uma estratégia de comunicação dos resultados das avaliações e de acompanhamento da implementação das suas recomendações.
1. A avaliação do contexto dos Fundos Europeus:
1.1. A elaboração de uma estratégia de avaliação de políticas públicas
1.2. A elaboração das Especificações Técnicas de uma avaliação
1.3. O modelo de gestão e de acompanhamento das avaliações
1.4. O propósito da avaliação na perspetiva das entidades públicas: uma reflexão crítica
2. A avaliação no contexto da Cooperação Internacional:
2.1. Normas, standards e código de ética
2.2. Planeamento, gestão e controlo de qualidade das avaliações
2.3. Reflexão sobre a função avaliativa no âmbito da Cooperação Internacional
1. Ensaio individual (90%);
2. Assiduidade e participação (10%).
Title: United Nations Evaluation Group (2016), Norms and Standards for Evaluation. New York: UNEG.
OECD/DAC (2019), Better Criteria for Better Evaluation. Revised Evaluation Criteria Definitions and Principles for Use, Paris, OECD DAC Network on Development Evaluation (EvalNet).
European Commission (2015), Guidance Document on Evaluation Plans ? Terms of Reference for Impact Evaluations ? Guidance on Quality Management of External Evaluations, fevereiro.
AD&C (2016), Orientações para o acompanhamento da implementação das recomendações das avaliações do Portugal 2020 (follow-up), Julho.
AD&C (2016), Orientações para o planeamento e preparação das avaliações do Portugal 2020, Dezembro.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: UNEG (2010), Quality Checklist for Evaluation Terms of Reference and Inception Reports.
UNEG (2019), Reference Document: Mapping & Review of Evaluation Ethics - Final Report.
European Commission (2012), Evaluation of Innovation Activities. Guidance on methods and practices, Directorate-General for Regional Policy.
European Commission (2015), Examples of EU added value. Accompanying the document Report from the Commission to the European Parliament and the Council on the evaluation of the Union's finances based on the results achieved, junho.
European Commission (2014), Monitoring and Evaluation of European Cohesion Policy. Guidance document on ex-ante evaluation ? European Regional Development Fund. European Social Fund. Cohesion Fund, janeiro.
European Commission (2014), Guidance Document on Indicators of Public Administration Capacity Building, Employment, Employment, Social Affairs and Inclusion DG, junho.
European Commission (2015), Guidance on Evaluation of the Youth Employment Initiative, Setembro 2015
European Commission (2013), Guidance for the Terms of Reference for Impact Evaluations, European Regional Development Fund and Cohesion Fund, outubro.
European Commission (2011), Outcome indicators and targets. Towards a new system of monitoring and evaluation in EU Cohesion Policy, Revised version.
European Commission (2018), Monitoring and Evaluation of European Cohesion Policy. Guidance Document, European Social Fund. Programming period 2014-2020, agosto.
European Commission (2014), Guidance Document on Monitoring and Evaluation, Concepts and Recommendations, Concepts and Recommendations, European Cohesion Fund, European Regional Development Fund, março.
European Commission (2013), EVALSED: The resource for the evaluation of Socio-Economic Development, setembro.
Comissão Europeia (2008) EVALSED: A Avaliação do Desenvolvimento Socioeconómico ? O GUIA, tradução: Observatório do QREN.
European Commission (2008), EVALSED: The Resource for the Evaluation of Socio-Economic Development, Julho.
European Commission (s.d.), Better Regulation Toolbox.
Agência para o Desenvolvimento e Coesão (AD&C) (2019), Plano Global de Avaliação do Portugal 2020, dezembro
Authors:
Reference: null
Year:
Fundamentos da Avaliação de Políticas Públicas
No final da UC, o aluno será capaz de:
OA1. Estar familiarizado com os conceitos e a linguagem da avaliação
OA2. Identificar os principais tipos de avaliações de políticas públicas
OA3. Escolher abordagens à avaliação adequadas a diferentes contextos e objetivos
OA4. Adotar a ]ética profissional na prática da avaliação
1. Avaliação: investigação social aplicada à análise das políticas públicas
2. Avaliação baseada na teoria e avaliação baseada no método
3. Avaliação realista e os seus elementos explicativos: contexto, mecanismo, regularidade
4. A avaliação de necessidades
5. A avaliação da teoria do programa
6. A análise da execução e a avaliação do processo
7. As questões de avaliação
8. Introdução à medição de resultados e à avaliação de impacto
9. Os usos da avaliação ? responsabilização e aprendizagem nas políticas públicas
10. Ética profissional na avaliação
Ensaio individual - 90%
Assiduidade e participação ? 10%
Title: Weiss, C. 1998. Evaluation. New Jersey. Prentice-Hall. 2a Edição
Rossi, P.; Lipsey, M.; Henry, G. 2019. Evaluation. A Systematic Approach. Thousand Oaks. Sage. 8a Edição
Patton, M. Q. .2008. Utilization-focused evaluation. Thousand Oaks. Sage. 4a Edição
Chen, H. T. 1990. Theory-driven evaluations. Newbury Park. Sage.
Chelimsky, E., & Shadish, W. R. (Eds.). 1997. Evaluation for the 21st century: A handbook. Thousand Oaks. Sage
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Weimer, D.; Vining, A. 2020. Policy Analysis. Concepts and practice. Nova Iorque. Routledge. 6a Edição
Watkins, R., & Kavale, J. 2014. «Needs: Defining what you are assessing». New Directions for Evaluation, 2014(144), 19-31.
Varone, F., & Jacob, S. (2004). «Institutionnalisation de l'évaluation et nouvelle gestion publique: un état des lieux comparative». Revue internationale de politique comparée, 11(2), 271-292.
Trevisan, A. P., & Van Bellen, H. M. 2008. «Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo em construção». Revista de Administração Pública, 42(3), 529-550.
Stufflebeam, D. L., Madaus, G. F., & Kellaghan, T. (Eds.). 2006. Evaluation models: Viewpoints on educational and human services evaluation. Nova Iorque, Kluwer, 2a Edição
Stockmann, R.; Meyer, W.; Taube, L. (eds.) 2020. The Institutionalisation of Evaluation in Europe, Cham, Springer Nature
Stevens, C. J.; Dial, M. (eds). 1994. Preventing the misuse of evaluation. San Francisco. Jossey-Bass
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Pedroso, P.; Seiceira, Filipa; Solla, L.; Matias, N. Alves, T. Avaliação Externa ao Projeto Escola+ Fase II em São Tomé e Príncipe, LSiboa. IMVF/Camões
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Ferrão, J., & Mourato, J. 2010. «A Avaliação de Políticas Públicas como Factor de Aprendizagem, Inovação Institucional e Cidadania. O Caso da Política de Ordenamento do Território em Portugal». Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), 12(1), 9-28.
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Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia - Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação)
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Capucha, Luís et. al (1998), Rendimento Mínimo Garantido: avaliação da fase experimental, Lisboa, Centro de Investigação e Estudos de Sociologia.
Capucha, Luís (2008), Planeamento e avaliação de projectos - guião prático, Lisboa, DGIDC/ME. Acessível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EPIPSE/planeamento_e_avaliacao_de_projectos_-_guiao_pratico_capucha_2008.pdf
Boyle, R., & Lemaire, D. (Eds.). 1999. Building effective evaluation capacity: Lessons from practice. New Brunswick .Transaction Publishers.
Beach, D., & Pedersen, R. B. .2013. Process-tracing methods: Foundations and guidelines. University of Michigan Press.
Bardach, E., & Patashnik, E. M. 2020. A practical guide for policy analysis: The eightfold path to more effective problem solving. Washongton D.C. CQ press. 6a Edição
Bamberger, J.; Witkin, B. 2000. From needs assessment to action: transforming needs into solutions strategies. Londres Sage.
American Evaluation Association. 2018. Evaluators? Ethical Guiding Principles. Acessível em https://www.eval.org/p/cm/ld/fid=51
Altschuld, J. W. 2004. «Emerging dimensions of needs assessment». Performance Improvement, 43(1), 10-15.
Alkin, M. C. (Ed.). 2013. Evaluation roots. Thousand Oaks. Sage.2a edição
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos de Avaliação de Políticas
No final da UC, o aluno será capaz de:
OA1. Identificar os principais métodos e técnicas de avaliação de políticas
OA2. Compreender as vantagens, as limitações e os desafios associados a cada um dos métodos e técnicas envolvidas na avaliação de políticas
OA3. Relacionar as várias abordagens e técnicas de avaliação de impactos com diferentes modelos teóricos de causalidade
OA4. Escolher abordagens à avaliação adequadas a diferentes contextos
P1. Introdução
P1.1. Diversidade de métodos de avaliação
P1.2. O contexto de avaliação e a escolha dos métodos
P1.3. Os desafios da avaliação de impacto
P2. Métodos qualitativos
P2.1. Avaliação de impactos baseada na teoria
P2.2. Abordagens qualitativas à inferência causal
P3. Métodos quantitativos
P3.1. Abordagens ingénuas
P3.2. Métodos experimentais
P3.3. Métodos não-experimentais
Aulas expositivas com discussão (TP)
|
Avaliação periódica:
- trabalho individual (50%)
- teste escrito (50%)
Exame final: teste escrito (100%)
Title: Gertler, Paul J.; Martinez, Sebastian; Premand, Patrick; Rawlings, Laura B.; Vermeersch, Christel M. J.. (2016). Impact Evaluation in Practice, Second Edition. Washington, DC: Inter-American Development Bank and World Bank.
EC (2013). EVALSED: The resource for the evaluation of Socio-Economic Development ? Sourcebook. Luxembourg: European Commission.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Stuart, E. A. (2010). ?Matching methods for causal inference: A review and a look forward?. Statistical science: a review journal of the Institute of Mathematical Statistics, 25(1), 1-21.
Stern, E., Stame, N., Mayne, J., Forss, K., Davies, R., & Befani, B. (2012). ?Broadening the range of designs and methods for impact evaluations?, DFID Working Paper 38, Department for International Development.
Shaw, I. (1999). Qualitative Evaluation. London: Sage Publications.
Ritchie, J., Lewis, J., Nicholls, C. M., & Ormston, R. (Eds.). (2013). Qualitative research practice: A guide for social science students and researchers. London: Sage Publications.
Rihoux, B., & Ragin, C. C. (2008). Configurational comparative methods: Qualitative comparative analysis (QCA) and related techniques. Sage Publications.
Purdon, S.; Lessof, C.; Woodfield, K.; Bryson, C. (2001). ?Research Methods For Policy Evaluation.? Department for Work and Pensions Research Working Paper No 2. National Centre for Social Research.
Mayne, J. (2011). ?Contribution analysis: Addressing cause and effect?. In Forss, K., Marra, M., & Schwartz, R. (Eds.). Evaluating the complex: Attribution, contribution, and beyond (Vol. 1). Transaction Publishers.Pp. 53-96.
Mamede et al. (2018). Avaliação do Impacto dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) no Desempenho das Empresas ? Relatório Final. Agência para o Desenvolvimento e Coesão.
Leeuw, F. L. (2003). ?Reconstructing program theories: Methods available and problems to be solved.? American Journal of Evaluation, 24(1), 5-20.
Garbarino, S.; Holland, J. (2009). ?Quantitative and Qualitative Methods in Impact Evaluation and Measuring Results?. GSDRC Emerging Issues Research Service.
GAO (1990). Prospective Evaluation Synthesis. Washington: United States General Account Office.
EC (2008). Guide to cost-benefit analysis of investment projects (Structural Fund-ERDF, Cohesion Fund and IPA). Evaluation Unit, DG Regional Policy, European Commission.
Befani, B., & Mayne, J. (2014). ?Process tracing and contribution analysis: A combined approach to generative causal inference for impact evaluation?. IDS bulletin, 45(6), 17-36.
Angrist, J. D.; Pischke, J.-S. (2009). Mostly Harmless Econometrics: An Empiricist´s Companion. Princeton University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Planeamento de Políticas Públicas
OA1 - Aquisição de conhecimentos teóricos sobre o enquadramento do desenho e programação de políticas públicas no contexto da área científica Estudos em Políticas Públicas;
OA2 - Identificação e apropriação dos marcos teóricos de referência utilizados no processo de desenho e programação de políticas públicas e das respetivas metodologias de intervenção.
OA3 - Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos, ferramentas e conteúdos das principais fases de uma metodologia de desenho e programação de políticas públicas.
CP1. O DESENHO E A PROGRAMAÇÃO NO SEIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
1. Conceitos fundamentais
2. Enquadramento epistemológico nos Estudos das Políticas Públicas
3. Operacionalização do conceito de políticas públicas
4. Ética no desenho e programação de políticas públicas
CP2. MARCOS CONCEPTUAIS DE REFERÊNCIA
1. Visão sistémica
2. Teorias do programa
2. Teoria da mudança
3. Modelos lógicos
CP3. MARCO OPERACIONAL
1. Diagnóstico e seleção de prioridades
- Diagnóstico de necessidades
- Identificação de problemas
- Mobilização de atores
- Seleção de prioridades
2. Definição da Estratégia
- Análise de alternativas de intervenção
- Quadro conceptual de intervenção
- Definição de objetivos e metas
3.3. Plano de ação
- Desenho do quadro operacional
- Conteúdo programático
- Mobilização de recursos e orçamento
- Modelo de gestão
- Estrutura de monitorização e sistemas de informação
- Divulgação e comunicação
- Programação longitudinal
- Avaliação ex ante e plano de avaliação
A avaliação da unidade curricular Planeamento de Políticas Públicas em modalidade de avaliação contínua é realizada através de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Trabalho de grupo: 70% da nota final;
- Relatório individual: 30% da nota final.
A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa à avaliação contínua poderão ser apresentados a título individual e em época de exame os dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua. Estes elementos de avaliação terão que ser inteiramente originais, não podendo ser sido, total ou em parcialmente, alvo de avaliação em momento prévio.
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A. (2019). Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design. Edward Elgar Publishing.
Chen, H. (2015). Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective. (2nd. Ed.). Sage.
Howlett, M. & Mukherjee, I. (eds.) (2018). Routledge handbook of policy design. Routledge.
Howlett, M. (2019). Designing public policies: Principles and instruments. (2nd. Ed.). Routledge.
Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2020). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (4th. Ed.). Oxford University Press.
McNabb, D. & Lee, C. (2020). Public sector strategy design: Theory and practice for government and nonprofit organization. Routledge.
Chow, J. (2020). Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft. Routledge.
Peters, B. & Fontaine, G. (eds.) (2022). Research handbook of policy design. Edward Elgar.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bamberger, M. & Mabry, L. (2020). RealWorld evaluation. Working under budget, time, data and political constrains. (3rd. Ed.). Sage.
Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6th. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press.
Birkland, T. (2020). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (5th. Ed.). Routledge.
Bovens, M. & Hart, P. (2017). Understanding policy fiascoes. Routledge.
Cairney, P. (2016). The politics of evidence-based policy making. Palgrave Macmillan.
Cairney, P. (2019). Understanding public policy: theories and issues. (2nd. Ed.). Palgrave Macmillan.
Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Sage.
Capano, G., & Howlett, M. (eds.). (2020). A modern guide to public policy. Edward Elgar Publishing.
Chrisinger, D. (2017). Public policy writing that matters. Baltimore: Johns Hopkins University Press.
Compton, M., & Hart, P. (eds.) (2019). Great policy successes. Oxford University Press.
Durose, C. & Richardson, L. (2016). Designing public policy for co-prodution: Theory, practice and change. Policy Press.
Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Pearson.
Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. University of California Press.
Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. Jossey-Bass.
Guerra, I. (2006). Participação e acção colectiva: interesses, conflitos e consensos. Princípia.
Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Princípia.
Howlett, M. & Tosun, J. (eds.) (2018). Policy styles and policy-making: exploring the linkages. Routledge.
Howlett, M. & Tosun, J. (eds.) (2021). The Routledge handbook of policy styles. Routledge.
Howlett, M. (2019). The policy design primer: Choosing the right tools for the job. Routledge.
Howlett, M., Fraser, S. & Mukherjee, I. (eds.) (2018). Handbook of policy formulation. Edward Elgar.
Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd Ed.). Routledge.
Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5th. Ed.). Sage.
Khan, M. (2015). Program governance. CRC Press.
Knoepfel, P. (2018). Public policy resources. Policy Press.
Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Sage.
Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.). CQ Press.
Laing, K. & Todd, L. (eds.) (2015). Theory based methodology: using theories of change for development, research and evaluation. Research Centre for Learning and Teaching, Newcastle University.
Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Instituto Andaluz de Administración Pública.
Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. Methods Lab.
Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012).Basic methods of policy analysis and planning. (3rd. Ed.). Routledge.
Pennock, A. (2018). The CQ press writing guide for public policy. CQ Press.
Peters, B., Capano, G., Howlett, M., Mukherjee, I., Chou, M., & Ravinet, P. (2018). Designing for policy effectiveness: defining and understanding a concept. Cambridge University Press.
Peters, G. (2018). Policy problems and policy design. Edward Elgar.
Schiefer, U. (et al) (2006). MAPA ? Manual de planeamento e avaliação de projetos. Princípia.
Vining, A. & Weimer, D. (2017). Policy analysis: concepts and practice. (6th. Ed.). Routledge.
Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2017). The public policy primer: managing the policy process. (2nd. Ed.). Routledge.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto de Avaliação de Políticas
No final da UC, o aluno será capaz de:
OA1. Estar familiarizado com o desenho e etapas de uma avaliação
OA2. Identificar os principais tipos de relatórios de avaliação e seus requisitos
OA3. Estar familiarizado com as abordagens e metodologias mais adequadas para cada tipo de avaliação e sua reflexão num relatório de avaliação
OA4. Estruturar e escrever um relatório de avaliação
1 Desenho de uma estratégia de avaliação
1.1 Finalidade, Escopo, Abordagem
1.2 Estruturação temática: política, pilares, programa, projectos, temas
1.3 Metodologias de avaliação
1.4 Metodologias de pesquisa
1.5 A formulação de questões de avaliação
1.6 Visitas de campo
1.7 Cases Studies
1.8 Inquéritos
1.9 Elaboração da Matrix de Avaliação
1.10 Ranking da evidência
1.11 Análise risco e medidas de mitigação
1.12 Lições aprendidas, conclusões e recomendações
1.13 Princípios de avaliação e código de conduta
1.14 Plano de Trabalho
1.15 Equipa de Avaliação
1.16 Requisitos de escrita e síntese
2 Tipos de relatórios de avaliação
2.1 Estrutura sequencial de relatórios de avaliação
2.2 Propostas de Avaliação (Expressão de Interesse)
2.3 Evaluability Report
2.4 Relatório Preliminar
2.5 Relatório de Coleta de Dados
2.6 Relatórios de Avaliação a Meio-termo
2.7 Relatório final
2.8 Relatório de resultados baseados nos ODS
2.9 Exemplos de diferentes tipos de relatórios
3 Trabalho de projecto
Trabalho de grupo - 90%
Assiduidade e participação - 10%
Title: Teddlie, C. and Tashakkori, A. (2009). Foundations of Mixed Methods Research, Integrating Quantitative and Qualitative Approaches in the Social and Behavioral Sciences. Sage.
Patrick Forsyth (2010). How to Write Reports and Proposals. Revised Second Edition. Sunday Times. Kogan Page.
Morra Imas, Linda and Rist, Ray (2009). The Road to Results: Designing and Conducting Effective Development Evaluations. World Bank.
Marczyk, G., DeMatteo, D. and Festinger, D. (2005). Essentials of Research Design and Methodology. Wiley.
Locharoenrat, K. (2017). Research Methodologies for Beginners. Taylor and Francis.
Edmonds, W. A. and Kennedy, T. (2017). An Applied Guide to Research Designs: Quantitative, Qualitative, and Mixed Methods. Sage.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Yin, R. (2018). ?Case Study Research and Applications: Design and Methods?, Sage.
World Bank (2012), ?World Bank Group Impact Evaluations, Relevance and Effectiveness?.
World Bank (2004). ?Monitoring & Evaluation: Some Tools, Methods & Approaches?, Washington.
Weiss, B. D. (2004). SOR T: Strength of Recommendation Taxonomy. Essays and Commentaries, 36(2).
UNODC (n.i.). ?Guidelines for Inception Reports?.
Spilsbury, M. J., Perch, C., Norgbey, S. G. et al. (2007). ?Lessons Learned from Evaluation, A Platform for Sharing Knowledge?. Special Study Paper Number 2. United Nations Environment Programme
Rasiel, E. M. (1999). The McKinsey Way: Using the Techniques of the World?s Top Strategic Consultants to Help You and Your Business. McGRAW-HILL.
OCDE (2010). ?Quality Standards for Development Evaluation?m DAC Guidelines and Reference Series.
Langbein, L. and. Felbinger, C. L. (2006). Public Program Evaluation, A Statistical Guide. M. E.Sharpe.
International Labour Organization (2014). ?Evaluation lessons Learned?. Guidance Note 3, Evaluation Unit.
Ebell, M. H., Siwek, J., Weiss, B. D. et al. (2004). ?Strength of Recommendation Taxonomy (SORT): A Patient-Centered Approach to Grading Evidence in the Medical Literature?. Special communication. Am Fam Physician, 69(3):548?556.
Authors:
Reference: null
Year:
Experiências de Avaliação de Políticas Públicas
No final da UC, o aluno será capaz de:
OA1. Conhecer os principais trabalhos de avaliação realizados recentemente em Portugal
OA2. Identificar diferentes abordagens práticas dos profissionais da avaliação
1. Avaliação, aprendizagem e responsabilização no desenvolvimento de políticas públicas
2. Mapeamento da avaliação de políticas públicas em Portugal
3. A experiência da avaliação de políticas no quadro dos fundos europeus
4. Avaliação da cooperação para o desenvolvimento
5. Abordagens da avaliação de políticas sectoriais ? desenvolvimento de recursos humanos e investimentos em infraestruturas
Ensaio individual - 30%
Assiduidade e participação - 70%
Title: Lopes, J. V. 2020. «O Sistema nacional de avaliação de políticas públicas», Forum das Políticas Públicas
Ferrão, J., & Mourato, J. 2010. «A Avaliação de Políticas Públicas como Factor de Aprendizagem, Inovação Institucional e Cidadania. O Caso da Política de Ordenamento do Território em Portugal». Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), 12(1), 9-28.
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