Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Gestão Estratégica de Pessoas e Inovação
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Política e Economia da Saúde
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estatística Aplicada
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Financiamento de Projectos
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Gestão da Qualidade em Saúde
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Gestão de Unidades de Saúde
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Governança Clinica
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Inovação em Tecnologias de Saúde
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Sistema Logístico nas Organizações de Saúde
3.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 3.0 |
Controlo de Gestão
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Epidemiologia
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Ética, Deontologia e Direito em Saúde
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Gestão da Mudança em Organizações de Saúde
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Saúde e Comunicação em Rede
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Stress, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Turismo em Saúde
3.0 ECTS
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Optativas | 3.0 |
Gestão Estratégica de Pessoas e Inovação
OA1. Descrever as condições nas quais a competitividade organizacional está associada às práticas e sistemas de GRH
OA2. Identificar os diferentes modos de analisar as relações entre a GRH e o desempenho organizacional
OA3. Avaliar as diferenças nos modos de gestão de RH decorrentes dos diversos ambientes e desafios estratégicos com os quais as organizações se confrontam
CP1. GRH e organizações: das práticas de GRH à performance
CP2. O alinhamento entre as práticas de GR e a estratégia de negócio
CP3. Diferentes tipos de alinhamento: horizontal, vertical e temporal,
CP4. GRH e a performance organizacional: testar a relação e procurar diferentes explicações alternativas: inovação, serviço ao cliente, ambidextria estrutural e contextual, fiabilidade, resiliência, aprendizagem estratégica
CP5. O papel dos profissionais de GRH
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 40%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 60% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: Vogus, T. et al. (2010). Doing no harm: enabling, enacting, and elaborating a culture of safety in health care. Academy of Management Perspectives, 24, 60-77.
Tolk, et al. (2015). High reliability organization research: a literature review for health care. Engineering Management Journal, 27, 4, 218-237.
Pfeffer, J. (2005). Producing sustainable competitive advantage through the effective management of people. Academy of Management Executive, 19, 4, 95-106.
McAlearney, A. S. et al. (2011). High-performance work systems in health care management, part 2: Qualitative evidence from five case studies. Health Care Management Review, 36, 3, 214-226.
Gittell, J. H. (2011). New directions for relational coordination theory. In Cameron, K. S. and G. Spreitzer (Eds). Oxford Handbook of Positive Organizational Scholarship. Oxford University Press.
Garman, A. N. et al. (2011). High-performance work systems in health care management, part 1: Development of an evidence-informed model. Health Care Management Review, 36, 3, 201-213.
Akhnif, E. et al. (2017). Scoping literature review on the learning organization concept as applied to the health system. Health Research Policy and Systems, 15, 1, 16.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Human Resource Management
Human Resource Management Journal
The International Journal of Human Resource Management
Human Resource Management Review
Revistas/Journals
Weick, K. and Sutcliffe, K. (2015). Managing the unexpected: Sustained performance in a complex world. New Jersey: John Wiley & Sons.
Veillard, J. et al. (2005). A performance assessment framework for hospitals: the WHO regional office for Europe PATH project. International Journal for Quality in Health Care, 17, 6, 487-496.
Sutcliffe, K., Paine, L., & Pronovost, P. (2017). Re-examining high reliability: Actively organising for safety. BMJ Quality and Safety, 26, 3, 248-251.
Singer, S. et al. (2012). Development of a short-form learning organization survey: The LOS-27. Medical Care Research and Review, 69, 4, 432-459.
QUASER TEAM (2013). The hospital guide: A research-based tool to reflect on and develop your quality improvement strategies.
Huges et al. (2016). Saving lives: a meta-analysis of team training in healthcare. Journal of Applied Psychology, 101,9, 1266-1304.
Harrison, M. I., & Shortell, S., M. (2020). Multi-level analysis of the learning health system: Integrating contributions from research on organizations and implementation. Learning Health Systems, e10226.
Halligan, M. and Zecevic. (2011). Safety culture in health care: a review of concepts, dimensions, measures and progress. BMJ Quality and Safety, 20, 4, 228-343.
Gittell, J. H. et al. (2018). Impact of relational coordination on staff and patient outcomes in outpatient surgical clinics. Health Care Management Review, 45, 1, 12-20.
Gittell, J. H. (2016). Transforming relationships for high performance: The power of relational coordination. Stanford: Stanford University Press.
Gittell, J. H. & Hajjar, L. (2019). Strengthening patient-centered care in the VHA: A relational model of change. Journal of General Internal Medicine, 34, 7-10.
Garvin, D. Edmondson, A., & Gino, F. (2019). Is yours a learning organization? Harvard Business Review, Winter, 86-93.
Christianson, M. K., et al. (2011). Becoming a high reliability organization. Critical Care, 15, 314.
Al-Janabi, A. et al. (2018). Bellagio Declaration on high-quality health systems: from a quality moment to a quality movement. The Lancet, 6, 11.
Authors:
Reference:
Year:
Política e Economia da Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
OA1: Usar conceitos económicos como instrumento para compreender o funcionamento do sector da saúde.
OA2: Discutir metodologias de avaliação económica de programas de saúde
Parte A: Introdução
Parte B: Temas Chave em Economia da Saúde
Parte C: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (I): questões relativas à produção de cuidados de saúde
Parte D: Economia Aplicada à Decisão em Saúde (II): Avaliação Económica de Programas de Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: Morris, S., N. Devlin, D. Parkin e A. Spencer (2012), Economic Analysis in Health Care, John Wiley&Sons.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Crespo, N. e N. Simoes (2021). ?Uma Viagem ao Mundo das Ideias Económicas - 100 questões para entender a economia?, Actual Editora (Lisboa, Portugal
Drumond, M., G. Torrance, B. O'Brien e G. Stoddart (2003), Methods for the Economic Evaluation of Health Care Programmes, Oxford University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Estatística Aplicada
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá conseguir:
- Aplicar métodos de recolha, análise e tratamento de informação quantitativa
- Produzir informação a partir de dados recolhidos através de questionários, utilizando o SPSS
- Condensar a informação através de tabelas, gráficos e medidas de síntese
- Seleccionar, realizar e interpretar testes de hipóteses
- Realizar e interpretar uma Análise de Componentes Principais
- Reduzir a informação através da construção de novas variáveis
- Ter uma perspectiva crítica face a resultados estatísticos
- Conseguir comunicar oralmente e por escrito os resultados da análise estatística de dados no âmbito da saúde.
1.Introdução aos métodos de recolha de informação e processos de amostragem
2. Inferência estatística
- Testes de hipóteses paramétricos: testes para uma média, para a igualdade de duas médias com variâncias iguais ou diferentes;
- Teste para a igualdade de variâncias;
- Análise de variância simples (Oneway ANOVA);
- Testes de comparação múltipla;
- Testes de hipóteses não paramétricos: teste de ajustamento de Kolmogorov-Smirnov; teste de independência do Qui-Quadrado; teste de Mann-Whitney e teste de Kruskal-Wallis.
- Aplicações em SPSS
3. Redução de informação
- Indicadores construídos por soma; consistência interna: alfa de cronbach.
- Análise em componentes principais
o Objectivos e definição das componentes principais;
o Selecção das componentes principais: critérios de extracção;
o Rotação das componentes;
o Interpretação das componentes principais.
- Aplicações em SPSS.
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periodica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: Vicente, P., 2012. Estudos de Mercado e de Opinião, Lisboa: Edições Sílabo.
Maroco, J., 2014. Análise Estatística Com o SPSS Statistics, 6ª ed., Lisboa: Sílabo.
Folhas de apoio elaboradas pela docente e disponibilizadas no decurso da unidade curricular.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Vicente, P., E. Reis e F. Ferrão, 2001. Sondagens. A Amostragem como Factor Decisivo de Qualidade, 2ª ed., Lisboa: Sílabo.
Reis, E., 2001. Estatística Multivariada Aplicada, Lisboa: Sílabo.
Reis, E. et al., 2003. Estatística Aplicada (Vol. 2), 5ª ed., Lisboa: Sílabo
Reis, E., 2009. Estatística Descritiva, 7ª ed., Lisboa: Sílabo
Authors:
Reference:
Year:
Financiamento de Projectos
No final desta UC, o aluno deverá ter aprendido:
1. As metodologias de avaliação de projectos de investimento
2. Os diferentes tipos de projecto de investimento
3. O impacto da decisão de financiamento em projectos de investimento
1. Valor financeiro do tempo: Actualização e capitalização; Taxas de juro nominais e efetivas
2. Critérios de avaliação de projectos de investimento: Payback, VAL, TIR, IR e Breakeven
3. O FCFF: componentes, origens e significado
4. Os diferentes tipos de projecto de investimento
5. Avaliação de projectos: Métodos WACC e APV
6. Análise de Sensibilidade, Risco e Opções Reais
7. O impacto da decisão de financiamento em projectos de investimento
8. Fontes de Financiamento
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periódica.
Title: 2.Brealey, Myers e Allen - Princípios de Finanças Empresariais. McGraw Hill
1.Gomes Mota, A. e Custódio, C., "Finanças da Empresa"
Livros:
2. "A Decisão de Investimento"
1. "O Valor Financeiro do Tempo"
Textos de Apoio:
Authors:
Reference:
Year:
Title: Berk, J. and DeMarzo, P. - Corporate Finance
Damodaran - Corporate Finance. Wiley
Authors:
Reference:
Year:
Gestão da Qualidade em Saúde
Pretende-se que no final da unidade curricular os alunos sejam capazes:
1.Explicar a abordagem sistémica da qualidade em saúde.
2.Descrever a relação entre gestão da qualidade e processos de mudança e identificar os principais constrangimentos e obstáculos;
3.Identificar os mecanismos de avaliação e monitorização do desempenho dos sistemas e organizações de saúde;
4.Identificar as dimensões da Qualidade em saúde;
5.Descrever os principais sistemas de gestão da qualidade (SGQ);
6.Descrever as principais metodologias e ferramentas de melhoria da qualidade;
7.Identificar as organizações líder da qualidade ao nível internacional e nacional;
8.Explicar o conceito e papel da gestão do risco;
9.Descrever o Movimento da Segurança do Doente, seus objetivos e identificar soluções e casos de sucesso.
1. Evolução história e perspetivas do conceito da Qualidade em Saúde;
2. Programas de certificação e acreditação;
3. Mecanismos de avaliação e monitorização do desempenho dos sistemas e organizações de saúde;
4. Liderança e a Qualidade na Saúde;
5. Ferramentas e Metodologias de melhoria da Qualidade;
6. Indicadores na Qualidade em Saúde: estrutura, processo e resultado;
7. Enquadramento nacional e internacional da Segurança do Doente;
8. Gestão de risco: desafios e soluções;
9. A literacia e a Segurança do Doente
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: DAVID B. NASH, ELIZABETH R. RANSOM, MAULIK S. JOSHI, SCOTT B. RANSOM (2019) The Healthcare Quality Book: Vision, Strategy, and Tools, Fourth Edition. Chicago: Health Administration Press. 513p.
PATRICE SPATH (2013). Introduction to Healthcare Quality Management, Second Edition. Chicago: Health Administration Press. 289p.
https://www.gov.uk/government/publications/berwick-review-into-patient-safety
NATIONAL ADVISORY GROUP ON THE SAFETY OF PATIENTS IN ENGLAND (2013). Improving the Safety of patients in England (The Berwick Report), Agosto. 46, Disponível em:
FRAGATA, J.(2012).. Segurança dos Doentes - Uma Abordagem Prática, Lidel - Edições Técnicas, Ldª, Lisboa, 2012, 324 p.
Authors:
Reference:
Year:
Title: SESCAM Servicio de Salud de Castilla-La Mancha. Manual de Calidad Asistencial. 2009, 671. Disponivel em: http://sescam.jccm.es/web1/profesionales/Calidad/Manual_Calidad_Asistencial-SESCAM_SCLM.pdf
REASON, James e Alan Hobbs. Managing Maintenance Error. A Pratical Guide, Ashgate Publishing Company, 2003, 183.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidance on developing quality and safety strategies with a health system approach, Copenhaga, 2008, 48.
NICE. Principles for Best Practice in Clinical Audit, Radcliffe Medical Press, Oxon, Reino Unido, 2002.
MEARS, Peter. Quality Improvement Tools & Techniques, McGraw-Hill, Nova Iorque, 1995, 326
INSTITUTE OF MEDICINE. Crossing The Quality Chasm. A new Health System for the 21th Century. National Academy Press, Washington D.C., 2001 (5.ª Ed. de Junho 2004), 287.
INSTITUTE OF MEDICINE. To Err is Human. Building a Safer Health System. National Academy Press, Washington D.C., 2000, 287.
França, Margarida. "Gestão da qualidade e inovação em saúde". Financiamento Inovação e Sustentabilidade, apdh, Lisboa, Outubro 2008.
FRAGATA, José et al. Risco Clínico. Complexidade e performance, Livraria Almedina, Coimbra, Maio 2006, 346
BERWICK, Donald M., A. Blanton Godfrey e Jane Roessner. Curing Health Care - New Strategies for Quality Improvement, Jossey-Bass Publishers, São Francisco, 1990, 287.
ARANAZ, JM e al. Gestión Sanitaria. Calidad e seguridad de los pacientes. FUNDACÍON MAPFRE, Ediciones Diaz Santos, 2008, 395.
Authors:
Reference:
Year:
Gestão de Unidades de Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de:
OA 1. Caracterizar as organizações de saúde
OA2. Diagnosticar uma organização de saúde.
AO 3. Desenhar um projeto de mudança organizacional
Conteúdos programáticos:
1. A dimensão institucional e de mercado das organizações de saúde
2. Estrutura organizacional: Burocracias mecânicas e profissionais
3. Cultura organizacional
4. Diagnóstico organizacional: Um modelo integrado. A Gestão das pessoas, dos processos, da inovação e dos resultados
5. As estratégias de desenvolvimento organizacional: participativa, transformadora, processos e resultados
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 40%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 60% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periodica.
Title: - Porter, M., Teisberg, E. (2006) Redefining Health Care - Creating Value-Based Competition on Results. Harvard Business School Press.
- Johnson, J.; Rossow, C. (2017). Health Organizations: Theory, Behavior, and Development. Jones & Bartlett Learning, LLC.
-Cameron K., Quinn R. (2011). Diagnosing Changing Organizational Culture. John Wiley & Sons.
Henry Mintzberg (2017 ) Managing the myths of health care. Berrett-koehler Publishers
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Wheelen, T., Hunger, J. (2012) Strategic Management and Business Policy: Toward Global Sustainability. Pearson
- Liu, Y., Perrewé P. (2005). Another look at the role of emotion in the organizational change: A process model. Human Resources Management Review, 15, 263-280.
Authors:
Reference:
Year:
Governança Clinica
1. Caracterizar as diferentes dimensões da governação clínica
2. Identificar as práticas adequadas à promoção da segurança nos cuidados de saúde
3. Identificar princípios éticos na saúde
1 Introdução à Governação Clínica
2 Elementos base da Governação Clínica
3. Promoção da Segurança nos Cuidados de Saúde
4. Gestão Clínica, Conhecimento e Inovação
5. Ética na Saúde
6. Os Médicos e a Sociedade - Profissionalismo
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: FRAGATA, José. Segurança dos Doentes - Uma Abordagem Prática, Lidel - Edições Técnicas, Ldª, Lisboa, 2012, 324.
Authors:
Reference:
Year:
Title: THE NATIONAL PATIENT SAFETY AGENCY, Seven steps to patient safety. An overview guide for NHS staff, Edição de Autor, Londres, Abril 2004, 25. Disponivel em: http://wwww.npsa.nhs.uk
OVRETVEIT, John e Paulo Sousa. Quality and Safety Improvement Research: Methods and Research Practice from the International Quality Improvement Research Network (QIRN), Edição dos Autores, Escola Nacional de Saúde Pública e MMC Karolinska Institutet, Lisboa, 2008, 294.
INSTITUTE OF MEDICINE. Crossing The Quality Chasm. A new Health System for the 21th Century. National Academy Press, Washington D.C., 2001 (5.ª Ed. de Junho 2004), 287.
INSTITUTE OF MEDICINE. To Err is Human. Building a Safer Health System. National Academy Press, Washington D.C., 2000, 287.
FRAGATA, José et al. Risco Clínico. Complexidade e performance, Livraria Almedina, Coimbra, Maio 2006, 346.
Authors:
Reference:
Year:
Inovação em Tecnologias de Saúde
1. Identificar as principais tecnologias incluindo hardware e software utilizados nos cuidados de saúde e as relações com outros sistemas como cidades inteligentes.
2. Compreender e formular os requisitos específicos para o sistema de saúde inteligente de saúde, incluindo características como precisão, reprodutibilidade, fiabilidade, mas também elementos sobre interoperabilidade e a usabilidade.
3. Adquirir conhecimento sobre os principais padrões de comunicação de dados, armazenamento de dados em saúde
4. Adquirir conhecimentos sobre as principais tecnologias de software associadas os cuidados de saúde inteligente mas também utilizados para o desenvolvimento de ambientes virtuais ou de realidade aumentados utilizados nos cuidados de saúde e de representação de dados.
5. Coloque soluções inovadoras em ação e seja capaz de escrever uma patente a partir de soluções próprias no domínio de saúde.
-Sensores na roupa,computação ubíqua para monitorização do estado da saúde:novas tecnologias de sensores,flexível,biodegradáve, biocompatível
-Dispositivo inteligente para cuidados de saúde: sensores implantáveis, pílulas inteligentes, dispositivos para entrega de medicamentos
-Aplicação móvel para diagnóstico e tratamento
-Novos ambientes inteligentes e objetos para reabilitação física: sistemas de sensores remotos, realidade virtual, realidade aumentada, robôs e exo-esqueletos para fisioterapia
-Diagnósticos no domicílio com sistemas portáteis: Diagnóstico hospitalar em casa, tecnologia de assistência inteligente
-Registro eletrônico de saúde e aprendizagem de máquina: padrões para dados, informações, funcionalidades e interoperabilidade de EHR. Registo eletrônico de saúde HL7 (EHR). Software para registos de saúde, desenvolvimentos e análise de big data
-Estudo de caso: solução inovadora para cuidados de saúde e realização de um rascunho de patente
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periódica.
Title: - Tim Benson and Grahame Grieve, Principles of Health Interoperability: SNOMED CT, HL7 and FHIR (Health Information Technology Standards), Springer 2016
- Homero Rivas and Katarzyna Wac, Digital Health: Scaling Healthcare to the World (Health Informatics), Springer 2017;
- Octavian Postolache, Patent Elaboration Guide, ISCTE, 2017;
- Octavian Postolache, Innovation in Healthcare Technologies ISCTE 2017;
Authors:
Reference:
Year:
Sistema Logístico nas Organizações de Saúde
No final do curso os estudantes deverão:
A)Conhecer as dimensões base da logística e da SCM;
B)Compreender os diversos contextos da saúde onde se aplicam as dimensões logísticas e de SCM básicas;
C)Reconhecer a existência de diversos sistemas logísticos tangíveis e os intangíveis (workflow, utentes) em saúde;
D) Conhecer os fundamentos da: qualificação de fornecedores; sistemas de distribuição e sistemas de armazenagem em saúde;
E) Conhecer as principais dimensões de capacidade em unidades de saúde.
1. Logística e Supply Chain Management
2. Qualificação de Fornecedores e Sourcing
3. Sistemas de Distribuição e Armazenagem em Saúde; Princípios de Gestão de Stocks
4. Capacidade e Layout
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Participação em sala com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: - Carvalho, José Crespo de; Ramos, Tânia - Logística na Saúde (2019), 4ªEdição, Edições Sílabo;
Authors:
Reference:
Year:
Title: - Grabam, Mark - Lean Hospitals (2009), CRC BOOKS;
- Christopher, Martin - Logistics and Supply Chain Management (2011), Pitman Publishing
Authors:
Reference:
Year:
Controlo de Gestão
Conceber e apresentar, por escrito e oralmente, um trabalho de diagnóstico de um modelo de controlo de gestão;
2. Saber seleccionar os instrumentos de controlo de gestão mais adequados às necessidades dos gestores;
3. Saber interpretar a informação financeira e não financeira existente nas organizações e organizá-la numa perspectiva de gestão;
4. Propor a aplicação dos instrumentos de controlo de gestão numa perspectiva de avaliação da performance das organizações.
I - Ideias-Chave dos Sistemas de Controlo de Gestão
O valor e a Performance de Gestão
Múltiplas perspetivas de performance
Princípios do controlo de gestão
II -Processo de controlo de gestão Instrumentos técnicos:
Processo previsional na definição dos objetivos:
Sistemas de acompanhamento e gestão da performance: Tableau de Bord e Balanced Scorecard
Instrumentos de orientação do comportamento
Estrutura organizacional em centros de responsabilidade: centros de custo de resultados e de investimento
Critérios de avaliação dos desempenhos dos centros de responsabilidade
III - Aplicação da metodologia do Balanced Scorecard a uma entidade da saúde.
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: - Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Analisar a Performance Financeira - uma perspectiva multidimensional, 2ª Ed. Coleção Global Áreas Editora 2012.
- Jordan, H., J.C.Neves, e J.A.Rodrigues. O Controlo de Gestão - ao Serviço da Estratégia e dos Gestores, 10ª Ed. Lisboa, ÁREAS Ed., 2015.
Textos de apoio teórico/práticos a facultar pela equipa docente durante o semestre;
Authors:
Reference:
Year:
Title: Vancil, Richard F; What kind of management control do you need; Harvard Business Review, Mar-Abril de 1973.
Young, David; Economic Value Added: A Primer for European Managers; European Management Journal, Vol. 15, nº 4, pág. 335-343, 1997.
Kaplan, Robert S.; Kemps LLC: Introducing Time Driven ABC; Harvard Business Review, Agost de 2005.
Flamholtz, Eric; Effective organizational Control: A Framework, Applications, and Implications, European Management Journal Vol. 14, nº 6, pág. 596-611, 1996.
Epstein, Marc; Manzoni, Jean-François; Implementing Corporate Strategy: from Tableaux de Bord to Balanced Scorecard; European Management Journal; Vol. 16, nº 42 pág. 190-203, 1998.
Dearden, John; The case against ROI control; Harvard Business Review, Maio-Jun de 1969.
Dearden, John; Measuring profit center managers; Harvard Business Review, Set-Out de 1987.
- Artigos diversos, dos quais se destacam;
- Jornais da base de dados da Biblioteca do ISCTE "A..Z", ou "b-on", relacionados com as principais temáticas da UC;
Jornais diários e/ou semanários com temáticas de gestão;
- Olve, N.G., Roy, J., Wetter, M. ., Performance Drivers - a Practical Guide to using the Balanced Scorecard, 1ª Ed., Wiley.
- Kaplan, R., Norton, D., The Balanced Scorecard - HBS Press, Boston, 1996.
- Brimson, James A., Activity Accounting - An Activity-Based Costing Approach, John Wiley & Son, New York, 1991.
- Anthony, R.N., Management Control Systems,12ª Ed. Homewood, III.: McGraw-Hill, 2007.
- Rodrigues, J.A., e Ana Simões, Descentralizar e responsabilizar por Resultados - a organização em centros de responsabilidade, Colecção Global, Áreas Editora 2009.
Authors:
Reference:
Year:
Epidemiologia
1.Identificar os conceitos e métodos da Ciência Epidemiológica
2.Caracterizar os princípios da vigilância epidemiológica
3. Aplicar os princípios epidemiológicos ao planeamento da saúde e à prevenção e controlo de doenças.
4.Aplicar os princípios epidemiológicos à avaliação e impacto das politicas de saúde
1.Epidemiologia Geral: Introdução. Conceitos e aplicação da Epidemiologia
2.Vigilância Epidemiológica:
Princípios conceitos e métodos aplicados às doenças infeciosas e às doenças crónicas prevalentes em Portugal e na Vigilância dos Programas de Saúde.
3.Epidemiologia Descritiva e Epidemiologia Analítica
Tipologia dos principais estudos de Investigação com aplicação à tomada de decisão.
Meta-análise.
4. Epidemiologia e avaliação do impacto das politicas de saúde.
5.Epidemiologia em Administração de Saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Uma prova individual, com a ponderação de 100% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Rothman, Kenneth J. (2012). Epidemiology: An Introduction. Oxford.
Authors:
Reference:
Year:
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Authors:
Reference:
Year:
Ética, Deontologia e Direito em Saúde
1. Definir o enquadramento legal e a estrutura do sistema de saúde
2. Definir os princípios médico-jurídicos, e deontológicos que regem a atividade dos profissionais da saúde
3. Caracterizar o regime laboral e disciplinar dos profissionais da saúde.
4. Aprofundar aspetos centrais do regime jurídico dos profissionais de saúde (consentimento informado, responsabilidade médica, informação em saúde and data protection)
I-Enquadramento Jurídico-Institucional
1. Direito Constitucional da Saúde
2. Fontes Internacionais, "principialismo" e Direitos Humanos
3. Concretização de Direitos Humanos com projecção no campo médico-jurídico:
4. Tutela da personalidade: direitos de personalidade e tipos penais relevantes
5. Concretizações e enunciado de (outras) questões relevantes no campo médico-jurídico: erro médico, segredo médico e informação a terceiros com quebra de confidencialidade (o caso do HIV/Sida), leges artis e fim de vida ( cuidados paliativos e eutanásia).
6. Estrutura/organização do sistema de saúde e visita a instrumentos normativos
II Estatuto dos Profissionais de Saúde
1. Estatuto laboral e disciplinar
2. Desempenho: aspectos particulares do seu regime jurídico:
-Responsabilidade médica; Outros tipos de responsabilidade médica (criminal, disciplinar e administrativa)
-O Consentimento informado
-Informação em saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Aferição de conhecimento por escrito, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Rueff, Maria do Céu (2013) (coord.) Direito da Medicina - Eventos Adversos, Responsabilidade, Risco, Lisboa, Universidade Lusíada Editora.
Rueff, Maria do Céu (2013) "Leges Artis e fim de vida, compaixão e direito penal", in: Emoções e Crime: Filosofia, Ciência, Arte e Direito Penal (coordenação de Maria Fernanda Palma, Augusto Silva Dias e Paulo Sousa Mendes), Coimbra, Almedina, 2013: 183-201.
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Authors:
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Year:
Gestão da Mudança em Organizações de Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá ser capaz de compreender os conceitos para:
- Definir o processo de mudança mais apropriado a cada situação nas organizações de saúde
- Definir as etapas na gestão da mudança nas organizações de saúde
- Identificar as formas de resistência à mudança nas organizações de saúde
- Definir as estratégias a seguir na gestão da mudança nas organizações de saúde
1. Processo de mudança em organizações de saúde
2. Etapas da gestão da mudança em organizações de saúde
3. Resistência à mudança em organizações de saúde
4. Estratégias de mudança em organizações de saúde
5. Casos de sucesso e insucesso de gestão de mudança em organizações de saúde
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 35%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 65% e uma nota mínima de 10 valores.
Avaliação em 1ª e 2ª épocas - realização de um exame final que representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Leading Strategic Change In An Era Of Healthcare Transformation -2016
Authors:
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Title: Relatório um futuro para a Saúde - todos temos um papel a desempenhar - (2004) - Fundação Calouste Gulbenkian
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Parkin, Paul (2009). Managing Change in Healthcare: Using Action Research. Sage Publications.
Authors:
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Year:
Saúde e Comunicação em Rede
- Apreender o significado da existência de diferentes conceções teóricas e sociais no contexto da Era da Informação e das Redes;
- Fomentar a pesquisa, nomeadamente sobre o impacto social da Internet e tecnologias relacionadas, no sector da saúde;
1. Comunicação em Saúde, Comunicação de saúde ou Comunicação e Saúde?
2. A importância da Comunicação e das TIC no âmbito da saúde pública
3. A saúde na era da Informação: cidadãos, conteúdos e redes sociais
4. As TIC na saúde: empowerment e autonomia dos cidadãos?
5. A saúde na era da Informação: os profissionais e instituições
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de70% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação periódica.
Title: Eysenbach, G. (2001), What is e-health?, Journal of Medical Internet Research, vol. 3, nº2 (http://www.jmir.org/2001/2/e20).
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Stress, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho
Saber elaborar um plano de prevenção e gestão do stresse numa organização
1. Qualidade de vida e Saúde no trabalho
1.1 Definição de Qualidade de vida e Saúde no Trabalho
1.2 Saúde no trabalho em números
1.3 Os custos e benefícios de ter trabalhadores saudáveis
2. Stresse e Burnout no trabalho
2.1. Os conceitos de Riscos Psicossociais, Stress e Burnout no trabalho
2.2. Modelos teóricos sobre stress e burnout
3. Gestão do stresse no trabalho
3.1. Diagnóstico do stress no trabalho: a ideia de uma ?auditoria de stress?
3.2 Estratégias de prevenção e gestão do stresse no trabalho
3.2.2 Estratégias organizacionais
3.2.3 Estratégias individuais
4. Elaboração de um plano de gestão do stresse no trabalho
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação periódica exige a presença mínima em 60% das aulas e pode incluir a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 30%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 70% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente pode fazer a avaliação por exame, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Tetrick, L. E., & Winslow, C. J. (2015). Workplace stress management interventions and health promotion. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 583-603.
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Turismo em Saúde
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá conseguir:
1. Diagnosticar novos segmentos da procura de cuidados de saúde
2. Caracterizar novos modelos de negócio nos sectores do turismo e saúde
3. Desenhar um projecto diferenciador baseado nas tendências evolutivas do sector
1. Turismo e Medical Tourism
. Evolução e tendências/perspectivas e oportunidades
. Turismo de Saúde e Bem-Estar/factores críticos de sucesso
2. Medical Tourism na óptica da Gestão Hospitalar
3. Medical Tourism na perspectiva do médico
Sem prejuízo do estrito cumprimento do regulamento do programa, a avaliação contínua exige a presença mínima em 60% das aulas e inclui a realização de:
- Um trabalho, que poderá ser de grupo, com a ponderação de 20%;
- Uma prova individual, com a ponderação de 80% e uma nota mínima de 10 valores.
Alternativamente o exame final, à semelhança da 2ª época, representará 100% da nota final obtida, desconsiderando a componente de avaliação contínua.
Title: Circular n.º 05/2015 - informação sobre a obtenção de cuidados de saúde transfronteiriços e condições para o reembolso de custos
Circular n.º 04/2015 - divulgação dos formulários de Requerimento para Pedido de Autorização Prévia e Pedido de Reembolso
Circular Conjunta ACSS / DGS n.º 2 - Beneficiários de cuidados de saúde transfronteiriços ao abrigo da Lei n.º 52/2014, de 25 de agosto
Circular n.º 27/2014 - linhas de orientação para a adoção de medidas de restrição ao acesso a cuidados de saúde
Despacho n.º 11779/2014, de 5 de setembro - SPMS responsável pela cooperação em matéria de saúde em linha
Despacho n.º 1172/2014, de 9 de setembro de 2014 - INFARMED autoridade nacional responsável pela avaliação das tecnologias da saúde
Despacho n.º 11713/2014, de 9 de setembro de 2014 - Designa a ACSS como Ponto de Contacto Nacional para o Continente
Despacho n.º 11778/2014, de 5 de setembro - Requisitos para reconhecimento em Portugal da receita médica para dispositivos médicos
Despacho n.º 13163-C/2014 - Designa os membro da Comissão Nacional para os Centros de Referência
Despacho n.º 235-A/2014, de 7 de janeiro - Define as áreas de intervenção prioritárias para os Centros de Referência
Portaria n.º 194/2014, de 30 de setembro - Processo referente aos Centro de Referência Nacionais
Portaria n.º 191/2014, de 25 de setembro - Cuidados sujeitos a autorização prévia
Lei n.º 52/2014 de 25 de agosto -Estabelece normas de acesso a cuidados de saúde transfronteiriços e promove a cooperação em matéria de cuidados de saúde transfronteiriços, transpondo a Diretiva n.º 2011/24/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de março de 2011, e a Diretiva de Execução n.º 2012/52/UE da Comissão, de 20 de dezembro de 2012.
Authors:
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Year:
Title: Todd, Maria K. (2011). Medical Tourism Facilitator's Handbook. CRC Press.
Folhas de apoio disponibilizadas no decurso da unidade curricular.
Authors:
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Year: