Título
The opportunity window for a new Scottish referendum standing before the Brexit aftermath
Autor
Mauricio, Alexandre Albuquerque
Resumo
pt
No dia 18 de Outubro de 2014, os cidadãos escoceses foram dados a escolher entre a Independência
do país e permanecer dentro do Reino Unido. No único e histórico referendo, os resultados foram
aceites por voto popular como seria de esperar numa democracia moderna. Naquele tempo, 55%
dos Escoceses escolheram permanecer dentro do Reino Unido, contra 45% que votaram sim a
favor da independência. Era de esperar que um evento tal como este iria resolver o problema da
Independência Escocesa, contudo isso não seria inteiramente verdade. O lado perdedor veio em
frente com uma visão mais otimística em relação aos seus novos objetivos.
Alguns anos passaram ate que finalmente em Junho de 2016, os Nacionalistas Escoceses
tiveram uma oportunidade que apareceu na forma do Ato do Referendo de 2015 da União
Europeia. Este Ato iria dar forma ao Referendo do Brexit, deixando a escolha entre os cidadãos
Britânicos em permanecer dentro ou fora da União Europeia. Em 23 de Junho de 2016 o referendo
realizou-se e os resultados foram feitos públicos na manha seguinte. O Reino Unido iria sair da
União Europeia.
Dentro dos resultados deste referendo, estava um fator surpreendente que daria aos
Nacionalistas Escoceses uma nova oportunidade para propor outro referendo para a independência.
Os resultados expressavam que 62% dos Escoceses, escolheram em permanecer dentro da União
Europeia. Esta grande percentagem, mostrou a vontade do povo Escocês de permanecer dentro da
União Europeia. Consoante estes factos, um debate surgiu na questão de propor um segundo
referendo para a independência da Escócia. Nicola Sturgeon e Theresa May chocaram entre
opiniões num debate intenso no qual se discutiu a necessidade do povo Escocês
e a resolução das negociações do Brexit. Comparando as duas oportunidades Escocesas para a sua
Independência e vital para entender em que circunstâncias e o novo referendo viável e prestável
para a Nação Escocesa.
en
On 18th September 2014, the Scottish citizens were able to choose between their country’s
independence and remaining inside the United Kingdom. On their unique and historic referendum,
the results were agreed upon popular vote as it would be expected in a modern democracy. At that
time, 55% of Scottish Voters choose to remain inside the United Kingdom against the 45% that
choose Yes on independence. One would think that an event of such reach would settle the issue
upon Scotland’s Independence, however that would not be entirely true. The Losing side came
forth with a more optimistic view upon their new goals.
Some years passed and finally in June 2016, the Scottish Nationalists had an opportunity
showing up in the form of the European Union Referendum Act of 2015. This Act would enable
the referendum that gave shape to Brexit, leaving the choice among the British citizens of being in
or out of the European Union. On 23th June of 2016 the referendum took place and in the morning
after the results were made public. The United Kingdom was leaving the European Union.
Inside the referendum results, was a surprising fact that gave way for the Scottish
Nationalists a new opportunity to propose another independence referendum. The results,
expressed that 62% of Scottish voters, choose to remain Inside the European Union. This large
percentage, showed the will of the Scottish Nation to stay inside the European Union. Upon these
facts, a debate rose on the matter of a proposed Second Scottish Independence referendum. Nicola
Sturgeon and Theresa May clashed together into a fiery debate upon the need of the Scottish People
and the resolving of the Brexit negotiations. Comparing the two Scottish opportunities on
Independence is vital to understand under which circumstances is the New referendum viable and
helpful to the Scottish Nation.