Title
Beyond the five-day paradigm: Assessing the four-day workweek revolution
Author
Freitas, Lourenço Rodrigues Loureiro e Boléo de
Summary
pt
Ainda há muito por descobrir sobre as atuais campanhas de substituição da semana de
trabalho de cinco dias por um horário de quatro dias, apesar de empregadores, partidos
políticos, governos e meios de comunicação social terem manifestado interesse nas mesmas.
Este estudo procura compreender a possibilidade de implementar a semana de trabalho de
quatro dias e os seus prós e contras. Com base numa amostra de 20 trabalhadores, mais de
metade dos quais ocup avam cargos ligados à gestão de uma equipa, este estudo utiliza
análises qualitativas alinhadas com o KH Coder, para perceber se a semana de trabalho de
quatro dias é uma opção viável. Os resultados refletem o que foi destacado na revisão da
literatura, em que a maioria acredita no sucesso da implementação. É de salientar que, de
acordo com os resultados, os entrevistados foram irredutíveis a uma redução salarial. No
entanto, esta pesquisa sugere que alguns benefícios, como a produtividade, não devem ser
pr iorizados em detrimento de outras questões importantes, como a saúde mental.
en
There is still a lot to discover about the current campaigns to replace the five-day workweek with a four-day timetable, even if employers, political parties, governments, and the media have all expressed interest in them. This study attempts to understand the possibility of implementing the four-day workweek and the pros and cons of it. Based on a sample of 20 workers, more than half of whom held positions connected to managing a team, this study uses qualitative analyses aligned with the KH Coder to figure out if the four-day workweek is a viable option. The results reflected what was highlighted in the literature review, where the majority believes in a successful implementation. It must be noted that according to the results, the interviewees were irreducible to a salary reduction. Nonetheless, this research suggests that some benefits, like productivity, should not be prioritized over other significant issues, such as mental health.