Acreditações
Para além das unidades curriculares de tronco comum e de frequência obrigatória, os estudantes têm a liberdade de criar o seu próprio percurso em áreas como África, Índia, China, Médio Oriente e Norte de África, América Latina, Europa e Estudos Transatlânticos, Gestão Internacional. Os alunos que escolham duas disciplinas numa área de especialização e que elaborem a dissertação sobre a mesma área regional ou temática terão essa escolha reconhecida em menção no suplemento ao diploma.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Antropologia, Cidadania e Direitos Humanos
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Europa Como Ator Global
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Globalização e Governação nas Relações Internacionais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
História e Teoria das Relações Internacionais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Organizações Internacionais, Ongs e Movimentos Sociais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Conflitos, Peace-Building e Regulação Internacional
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Globalização e Desafios de Desenvolvimento
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Nacionalismo e Etnicidade no Sistema Internacional
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Dissertação em Estudos Internacionais
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Estudos Internacionais
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Áreas Temáticas Ou Outras Uc | 6.0 |
Antropologia, Cidadania e Direitos Humanos
OA1. Percepção da alteridade social e cultural;
OA2. Crítica do euro e do etnocentrismo
OA3. Estímulo do humanismo e de preocupações humanitárias;
OA4. Desenvolvimento de capacidades analíticas e críticas.
1. Introdução ao curso. Apresentação do syllabus. Métodos de avaliação.
Entre pesquisa colaborativa e antropologia pública.
Dilemas éticos e impasses.
2. Linhas na areia: fronteiras, demarcações, limites.
3. Para uma antropologia da discriminação. Um estudo de caso.
4. Direitos das mulheres.
O local e o global.
5. Quem é o sujeito dos direitos humanos?
Universalismo e relativismo cultural.
Uma abordagem crítica
6. Actos de cidadania e Direitos Humanos (projecção de filme e debate).
7. Representação. A política do sofrimento
8. Encontros e contradições de ajuda humanitária e desenvolvimento.
9. Ambiente. Mudanças e desafios societais.
10. Mesa redonda final.
Preparação dos trabalhos finais.
A avaliação integra a assiduidade e a participação informada nas aulas (10%) e a apresentação e debate em grupo de textos quer da bibliografia fornecida quer resultantes de pesquisas individuais seguido de entrega de relatório de grupo (30%).
O trabalho final consiste na análise de um dos temas debatidos no seminário (60%). A ser submetido por e-mail.
Title: -Nixon, Rob, 2011, ?Introduction?, Slow Violence and the Environmentalism of the Poor, Cambridge, Harvard University Press
-Mezzadra, S & Neilson, B 2013. Border as method or the Multiplication of Labor. Duke University Press
- MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press
-Isin, Engin F., and Greg M. Nielsen (ed.). 2008. Acts of Citizenship, London/New York: Zed Books
-Boltanski, L 1999. Distant Suffering: Morality, Media and Politics, Cambridge: Cambridge University Press
-Benhabib, S. 2004 The rights of others: Aliens, Residents and Citizens, Cambridge, Cambridge University Press
-Bauman, Zygmunt, 2004, Wasted Lives. Modernity and its Outcasts, Cambridge, Polity Press
-Balibar, E 2002. Politics and the Other Scene, London/New York: Verso
-Agamben, G., 1998. Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life, Stanford, CA: Stanford University Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -Zizek, Slavoj 2005. Against Human Rights, New Left Review 34.
-de Waal, A 2002. "Anthropology and the Aid Encounter", in MacClancy, J. (ed.) Exotic No More: Anthropology in the Front Lines, Chicago/London: The University of Chicago Press, pp. 251-269;
-Secor, Anna, 2004, " 'There Is an Istanbul That Belongs to Me': Citizenship, Space, and Identity in the City", in Annals of the Association of American Geographers, vol. 94, no. 2, pp. 352-368;
British Journal of Educational Studies, Vol. 55, No. 3, pp. 286-303;
-Ross Source, Alistair, 2007, "Multiple Identities and Education for Active Citizenship", in
-Rancière, Jacques 2004. 'Who is the subject of human rights?', South Atlantic Quarterly 103 (2/3);
-Phadke, Shilpa, Shilpa Ranade, and Sameera Khan. 2009. "Why Loiter? Radical Possibilities for Gendered Dissent" In Dissent and Cultural Resistance in Asia's Cities, edited by Melissa Butcher and Selvaraj Velayutham, Oxon/New York: Routledge, pp. 185-203;
- Perez, Rosa Maria, 2013, The Tulsi and the Cross. Anthropology and the Colonial Encounter in Goa, Delhi, Orient Longman;
-Parasunaman, S., 1999, The Development Dilemma. Displacement in India, London, MacMillan Press, caps. 9, 10 and 11;
- Neto, P.F. (2017). The consolidation of the Angola-Zambia border: Violence, Forced Displacement, Smugglers and Savimbi, Journal of Borderlands Studies 32(3): 305-324
-Moreno, Melissa. 2008. "Lessons of Belonging and Citizenship Among Hijas/os de Inmigrantes Mexicanos." Social Justice 35 (1 (111): 50-75;
-Moore, Amelia, 2015, ?Anthropocene anthropology: reconceptualizing contemporary global change?, in Journal of the Royal Anthropological Institute, NS, 22, pp. 27-46;
", in Latin American Music Review / Revista de Música Latinoamericana, vol. 28, no. 2, pp. 181-219;
-Moehn, Frederick, 2007, "Music, Citizenship, and Violence in Postdictatorship in Brazil;
-Mentore, Laura, 2017, "The virtualism of "capacity building" workshops in indigenous Amazonia: Ethnography in the new middle grounds", in HAU: Journal of Ethnographic Theory , vol.7, no. 2, pp.297-307;
-McCLain, Linda and Joanna L. Grossman eds., 2009, Gender Equality. Dimensions of Women's Equal Citizenship, Cambridge, Cambridge University Press, chaps.2, 10,11;
-McGloin, C. & Georgeu, N 2016 'Looks good on your CV': The Sociology of voluntourism in higher education, Journal of Sociology 52(2): 403-417;
-Mathur, Nayanika, 2015, "'It's a conspiracy theory and climate change": Of beastly encounters and cervine disappearances in Himalayan India", in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.5, no.4, pp.87-11;
-Marais, Mike, 2014, Shame, Divine Cannibalism, and the Spectacle of Subaltern Suffering in Ken Barris's "What Kind of Child", in South African Literary History Project: Special issue: Community and Commonality, Vol. 41, No. 3, pp. 79-95;
, 2003, "Soul Citizenship: The Black Hebrews and the State of Israel", in American Anthropologist, New Series, vol. 105, no. 2, pp. 302-312;
-Markowitz, Fran, Sara Helman and Dafna Shir-Vertesh
-Malkki, L.H. 1995. "Refugees and Exile: From 'Refugee Studies' to the National Order of Things" Annual Review of Anthropology 24, pp. 495-523;
-Hughes, D. Mcdermott 2005. Third Nature. Making time and Space in the Great Limpopo Conservation Area, Cultural Anthropology 20(2):157-184;
-Hage, G., 2016. "État de siège: A dying domesticating colonialism?" American Ethnologist, 43(1): 38-49;
, in American Sociological Review, Vol. 76, No. 1, pp. 1-24;
-Glenn, Evelyn Nakano, 2011, "Constructing Citizenship: Exclusion, Subordination, and Resistance"
-Gaventa, John and Rajesh Tandon, eds., 2010, Globalizing Citizens. New Dynamics of Inclusion and Exclusion, London and NY, Zed Books, chaps. 9, 10 and 11;
-Friedman, Marilyn, ed.,2005, Women and Citizenship, Oxford, Oxford University Press, chaps. 5, 6, 10;
-Frase, P 2016. Four Futures: Life after capitalism, Verso Books;
-Fluehr-Lobban, Carolyn, 2008. "Collaborative Anthropology as Twenty-first-Century Ethical Anthropology", in Collaborative Anthropologies, volume 1, pp. 175-182;
- Ferguson, J 1990. The Anti-Politics Machine: "Development," Depoliticisation and Bureaucratic Power in Lesotho. Cambridge: Cambridge University Press;
-Fassin, D. 2008. Compassion and Repression: The Moral Economy of Immigration Policies in France, Cultural Anthropology 20(3):362-387;
-Cody, Francis, 2016, "The obligation to act: Gender and reciprocity in political mobilization, in HAU: Journal of Ethnographic Theory, vol.6, no. 3, pp. 179-199;
-Cloud, Christine, 2010, Cherri?e Moraga's "Loving in the War Years": lo que nunca paso? por sus labios: Auto-ethnography of the "New Mestiza", in Confluencia, Vol. 26, No. 1, pp. 84-97;
-Brondo, KV 2015. The spectacle of saving: conservation voluntourism and the new neoliberal economy on Utila, Honduras, Journal of Sustainable Tourism, 23:10, 1405-1425, DOI: 10.1080/09669582.2015.1047377;
-Bloemraad, Irene, Anna Korteweg and Gökçe Yurdakul, 2008, "Citizenship and Immigration: Multiculturalism, Assimilation, and Challenges to the Nation-State", in Annual Review of Sociology, Vol. 34 153-179;
-Balibar, E. 2004. Is a Philosophy of Human Civic Rights Possible? New Reflections on Equaliberty, South Atlantic Quarterly, 103 (2-3): 311-322;
- Bangstad, Sindre, ed., 2017, Anthropology of our Times. An Edited Anthology in Public Anthropology, NY, Palgrave Macmilan, foreword and chap.1;
Authors:
Reference: null
Year:
Europa Como Ator Global
Objectivos de Aprendizagem:
OA1: Avaliar o papel da UE como actor global no século XXI.
OA2: Compreender as políticas externas europeias e a abordagem ?compreensiva? da acção externa
OA3: identificar os aspectos externos das políticas internas da UE
OA4: Analisar o papel da UE na ordem mundial multipolar emergente
1.Europa como actor global no século XXI;1.1A história da integração europeia;1.2Teorias da integração europeia e as teorias das Relações Internacionais;1.3Conceitos-chave: actor internacional, polity, organização internacional;1.4O Tratado de Lisboa e as suas implicações para a UE como um actor global;1.5Quadro institucional e procedimentos de tomada de decisão;
2.Políticas externas europeias e a ?comprehensive approach?;2.1A Política Externa e de Segurança Comum e da Política Comum de Segurança e Defesa;2.2A Política Europeia de ?vizinhança? e alargamento;2.3Euromed e a União para o Mediterrâneo;2.4UE e mecanismos de resposta a crises;2.5Justiça Global e Governança Global;
3.Dimensões externas das políticas internas;3.1Política Económica e Monetária;3.2Política de Ambiente e Energia;3.3A política comercial comum;
4.A UE e a ordem mundial multipolar emergente;4.1A UE e outras organizações internacionais;4.2A parceria transatlântica;4.3A UE e as potências emergentes
A avaliação assentará na entrega de dois comentários escritos. Cada um valerá 50% da nota e não deverá exceder 2000 palavras.
Title: Smith, K.(2008), European Union Foreign Policy in a Changing World, 2nd ed., Cambridge:Polity Press
Marsh, S.& H. Mackenstein (2005), The International Relations of the European Union, London:Pearson Longman
Keukeleire, S.& J. MacNaughtan (2008), The Foreign Policy of the European Union, Houndmills:Palgrave Macmillan
Jørgensen, K.E.& K.V. Laatikainen (eds) (2013), Routledge Handbook on the European Union and International Institutions. Performance, Policy, Power, Abingdon:Routledge
Hill, C.& M. Smith (eds) (2011), International Relations and the European Union, 2nd ed., New York:Oxford University Press
Bretherton, C. & J. Vogler (2006), The European Union as a Global Actor,2nd ed., London, New York:Routledge
Bouchard, C., J. Peterson & N. Tocci (eds) (2013), Multilateralism in the 21 Century:Europe's Quest for Effectiveness, London:Routledge
Bindi, F. (ed), The Foreign Policy of the European Union, Assessing Europe's Role in the World, Brookings Institution Press, 2010.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Wright, Nick, "The European Union: What Kind of International Actor?", Political Perspectives, vol. 5, nº 2, 2011, pp. 8-32. Disponível em http://www.politicalperspectives.org.uk/wp-content/uploads/PPVolume5-Issue2-2011-Wright-1_final.pdf
Woolcock, Stephen (2010), "The Treaty of Lisbon and the European Union as an actor in international trade," ECIPE Working Paper, Nº 01/2010. Disponível em http://www.ecipe.org/media/publication_pdfs/the-treaty-of-lisbon-and-the-european-union-as-an-actor-in-international-trade.pdf
Wiener, Antje e Thomas Diez (eds), European Integration Theory, 2ª ed., Oxford University Press, 2009.
Vogler, John, "The European contribution to global environmental governance," International Affairs vol. 81, nº 4, 2005, pp. 835-850. Disponível em http://cesruc.org/uploads/soft/130311/1-130311152133.pdf
Thody, Philip, An Historical Introduction to the European Union. London and New York: Routledge, 1997.
Niemann, Arne e Bretherthon, Charlotte, "Introduction: EU external policy at the crossroads," International Relations, vol. 27, nº 3, 2013, pp. 261-275. Versão provisória disponível em http://internationale.politik.uni-mainz.de/files/2012/10/Niemann-and-Bretherton_Special-edition_introduction_final.pdf
Maurer, Heidi e Simão, Licínia, "From regional power to global power? The European Neighborhood Policy after the Lisbon Treaty," paper apresentado na 13ª conferência bianual EUSA, Baltimore, maio de 2013. Disponível em http://euce.org/eusa/2013/papers/12c_maurer.pdf
Ludlow, Piers, "European Integration and the Cold War", in Leffler, Melvyn & Westad, Odd Arne, The Cambridge History of the Cold War, Vol. 2, Cambridge University Press, 2010, pp. 179-197. [cota ISCTE: H.123(0) Cam v.1-3]
Jørgensen, Knud Erik (ed), The European Union and International Institutions, 2013, Routledge.
Elgström, Ole, "Outsiders' Perceptions of the European Union in International Trade Negotiations," Journal of Common Market Studies, vol. 45, nº 4, 2007, pp. 949-967.
Cameron, Fraser (2011), "The EU and the BRICs," DSEU Policy Paper, 3/2011. Disponível em http://dseu.lboro.ac.uk/Documents/Policy_Papers/DSEU_Policy_Paper03.pdf
Barry, Linda, "European Security in the 21st Century: The EU's Comprehensive Approach," The Institute of International and European Affairs, 2012. Disponível em http://www.iiea.com/publications/european-security-in-the-21st-century-the-eus-comprehensive-approach
Bäckstrand, Karin e Elgström, Ole, "The EU's role in climate change negotiations: from leader to 'leadiator'," Journal of European Public Policy, vol. 20, nº 10, 2013, pp. 1369-1386.
Authors:
Reference: null
Year:
Globalização e Governação nas Relações Internacionais
No final da unidade curricular a/o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Conhecer os principais temas debatidos em estudos sobre globalização e governação ao nível mundial.
OA2. Compreender e discutir criticamente os principais desafios relacionados com processos de globalização e governação global.
OA3. Analisar casos e eventos contemporâneos definidos por processos de globalização e governação global, com particular foco no Sul Global.
OA4. Analisar criticamente textos (incluindo artigos científicos, livros, relatórios e documentos oficiais) que discutem várias abordagens e tópicos sobre globalização e governação global.
CP1. Teorias críticas das Relações Internacionais, com foco nas teorias feministas.
CP2. O papel de atores não-estatais, principalmente movimentos sociais e ONGs, nos processos de globalização e governação global.
CP3. Fluxos migratórios transnacionais.
CP4. Impactos ambientais dos processos de globalização e governação global.
CP5. Cooperação Sul-Sul e o papel do Sul Global.
CP6. Saúde e política global.
- Para estudantes que frequentam o curso (avaliação ao longo do semestre):
Assiduidade e participação na discussão em aula: 10%
Trabalho de grupo (simulação sobre um tópico da unidade curricular) com apresentação oral: 30%
Ensaio final (revisão da literatura com base em 3 artigos científicos/capítulos de livros - 2500 palavras): 60%
- Para estudantes que não frequentam o curso:
Ensaio final (revisão da literatura com base em 7 artigos científicos/capítulos de livros - 5000 palavras): 100%
Title: - Baylis, John et al. (eds.) (2019) The Globalization of World Politics: An Introduction to International Relations (Oxford: Oxford University Press)
- Beck, Ulrich (2000) What is Globalization? (Cambridge: Polity Press)
- della Porta, Donatella and Sidney Tarrow (2005) Transnational Protest and Global Activism (Lanham: Rowman & Littlefield)
- Enloe, Cynthia (2014) 2nd edition. Bananas, Beaches and Bases (Berkeley: California University Press)
- Held, David and Anthony McGrew (eds) (2000) The Global Transformations Reader (Cambridge: Polity Press)
- Mohanty, Chandra Talpade (2003) Feminism without Borders: Decolonizing Theory, Practicing Solidarity (Durham: Duke University Press)
- Scholte, Jan Aart (2005) Globalization: A Critical Introduction (London: Red Globe Press)
- Steans, Jill (2013) Gender & International Relations (Cambridge: Polity Press)
Compulsory readings per each week will be uploaded on Moodle in the beginning of the semester.
Authors:
Reference: null
Year:
História e Teoria das Relações Internacionais
OA1: Identificar as principais teorias das RI e o modo como elas são aplicadas ao conhecimento da História das Relações Internacionais
OA2: Analisar a emergência do sistema westfaliano e o desenvolvimento do moderno sistema de relações internacionais;
OA3: Compreender as origens e consequências das duas guerras mundiais do século XX
OA4: Identificar as origens da Guerra Fria bem como as suas características essenciais;
OA5: Avaliar a importância do fim dos impérios coloniais europeus;
OA6: Analisar o processo de integração europeia nas suas principais dimensões;
OA7: Identificar as causas do final da Guerra Fria e as características essenciais do sistemna internacional após 1989;
OA8: Explicar o fenómeno da globalizaçãoe e o declínio da supremacia americana no sistema internacional no século XXI.
1: As Teorias das Relações Internacionais: modelos de interpretação do sistema internacional
2: Vestfália e o sistema moderno de relações internacionais
3: As Duas Guerras Mundiais do século XX
4: A Guerra Fria e o sistema internacional bipolar
5: O impacto da Guerra Fria no Sul Global
6: A integração europeia
7: O fim da Guerra Fria e o mundo após 1989
8: O mundo pós-americano? Mudanças no sistema internacional no século XXI
Avaliação ao longo do semestre (pressupõe a assistência a 2/3 das aulas)
1. Ensaio, assente numa revisão de literatura de 4 artigos académicos, sugeridos pelos alunos e aprovados pelos professores, que aborde uma ou mais questões de investigação derivadas da matéria lecionada em aula (entre 3000 e 3500 palavras) - 60%
2. Teste escrito realizado numa das aulas a indicar pelo professor, sem consulta e com perguntas relativas aos conteúdos lecionados em aula - 30%
3. Assiduidade e participação - 10%
OU
Avaliação final
Trabalho Final: Ensaio, assente numa revisão de literatura de 6 artigos académicos, sugeridos pelos alunos e aprovados pelos professores, que aborde uma ou mais questões de investigação derivadas da matéria lecionada em aula (máximo de 5000 palavras) – 100%
Title: Acharya, A. and Buzan, B. The Making of Global International Relations: Origins and Evolution of IR at its Centenary. Cambridge: Cambridge UP, 2019
Baylis, J. et al. (eds.). The globalization of world politics: an introduction to international relations (9th ed.). Oxford: Oxford UP, 2023.
Bukovansky, M., Keene, E., Reus-Smit, C. and Spanu, M. (eds.). Oxford Handbook of History and International Relations. Oxford: Oxford UP, 2023
Darwin, J. The Empire Project. The Rise and Fall of the British World-System, 1830-1970. Cambridge: Cambridge UP, 2009.
Judt, T. Postwar: A History of Europe since 1945. London, 2007.
Sorensen, G., Moller, J. and Jackson, R. Introduction to international relations: theories and approaches (8th ed.). Oxford: Oxford UP, 2021.
Tickner, A. B. and Smith, K. (eds.). International Relations from the Global South: Worlds of Difference. London and New York: Routledge, 2020.
Westad, O. A. The Global Cold War. Cambridge: Cambridge UP, 2007.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Buzan, B. and Little, R. International Systems in World History. Remaking the Study of International Relations. Oxford: Oxford UP, 2004.
Dockrill, S. The End of the Cold War Era. The Transformation of the Global Security Order. London: Bloosmbury Academic, 2005.
Gaddis, J. L.. The Cold War. Allen Lane, 2005.
Gaspar, C. (coord.). Teorias das Relações Internacionais: Textos Clássicos. Lisboa: Livros Horizonte, 2021.
Hill, C., Smith, M. and Vanhoonacker, S. International Relations and the European Union (4th ed). Oxford: Oxford UP, 2023.
Leffler, M. P. & Westad, O. (eds.). The Cambridge History of the Cold War, Vols. 3. Cambridge: Cambridge UP, 2010.
Mazower, M. No Enchanted Palace: The End of Empire and the Ideological Origins of the United Nations. Princeton: Princeton UP, 2009.
Reynolds, D. From World War to Cold War. Oxford: Oxford University Press, 2006.
Weber, C. International Relations Theory: A Critical Introduction. London and New York: Routledge, 2020.
Wedgwood, C. V. The Thirty Years War. New York: New York Review of Books, 1938.
Authors:
Reference: null
Year:
Organizações Internacionais, Ongs e Movimentos Sociais
Aptidões e Competências:
AC1: Aquisição de uma compreensão crítica da realidade social e desenvolvimento de uma cidadania informada e consciente;
AC2: Capacidade para organizar e analisar os resultados de pesquisa complexos de uma forma coerente;
AC3: Conhecimento e capacidade de usar ferramentas de recuperação de informação, tais como repertórios bibliográficos, relatórios, recursos eletrónicos;
Resultados de Aprendizagem:
OA1: Compreender os objetivos e constrangimentos das políticas de desenvolvimento internacional
OA2: Identificar os principais agentes no desenvolvimento internacional
OA3: Analisar o papel das organizações da sociedade civil
P1. Do conceito às políticas de desenvolvimento
P2. Organizações internacionais e desenho de programas de desenvolvimento
P3. O papel das organizações internacionais: estudos de caso
P3.1. Intervenções em saúde em Africa: principais actores
P3.2. De Alma Ata aos programas verticais
P3.3. As ONG como novos actores do desenvolvimento
P3.4. Programas de integração: o caso do SWAP Moçambique.
P4. Movimentos sociais e intervenção pública
Participação nos seminários: 25%
Apresentação em seminário, com apresentação de outline e ficha de leitura (2 páginas): 25%
Ensaio final (7/9 páginas): 50%
Avaliação por exame
Os alunos podem optar, em alternativa à avaliação periódica, pela avaliação por exame
Faltas
As faltas, até ao máximo de 3 sessões duplas, implicam a apresentação de uma ficha de leitura sobre os textos discutidos nessa aula.
Proposta de trabalho:
baseado na análise de um relatório
Title: Stiglitz J. 2002. Globalization and its Discontents. New York: W.W. Norton
Rincón Becerra, M. , Rodríguez Colmenares, I. 2010. "Barrio Adentro y Alma Ata", Revista de Ciencias Sociales (RCS) Vol. XVI, No. 3, Julio - Septiembre 2010, pp. 515 - 525
Pita, J. I. eds. 2006. Nuevos instrumentos de la cooperación española: la experiencia mozambiqueña. Madrid: Fundación Carolina CeALCI.
Pfeiffer J, Johnson W, Fort M, Shakow A, Hagopian A, et al. 2008. Strengthening health systems in poor countries: a code of conduct for nongovernmental organizations. Am. J. Pub. Health 98(12):2134-40
Herz, Monica & Andrea R. Hoffman, 2004, Organizações Internacionais. História e Práticas, Rio de Janeiro, Elsevier
Escobar, Arturo, 1995, Encountering Development: The Making and Unmaking of the Third World, Princeton: Princeton University Press.
Craig D, Porter D. 2003. Poverty Reduction Strategy Papers: a new convergence. World Dev. 31(1):53-69
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Turshen M. 2007. Women Health Movements. A Global Force for Change. New York: Pallgrave MacMillan.
Turshen M. 1999. Privatizing Health Services in Africa. New Brunswick, NJ: Rutgers
Porter, D. (1999). Health, civilization, and the state : a history of public health from ancient to modern times. London; New York, Routledge (parte 3)
Pfeiffer, J., 2003, "International NGOs and primary health care in Mozambique: The need for a new model of collaboration". Social Science & Medicine, 56(4), 725-738
Ferguson, James, 1999, Expectations of Modernity. Myths and Meanings of Urban Life in Zambian Cooperbelt, Berkeley, University of California Press
Farmer, Paul (1999) Infections and Inequalities. The Modern Plagues, Berkeley, University of California Press. (preface, chap. 1 and 10)
Fassin, Didier, 2007, When bodies remember : experiences and politics of aids in South Africa, Berkeley, University of California Press
Escobar, Arturo, 1991, "Anthropology and the Development Encounter: the Making and Marketing of Development Anthropology" in American Ethnologist, 18, 4, 658-682.
Beyer, J. A. d., A. S. Preker, et al. (2000). "The role of the World Bank in international health: renewed commitment and partnership." Social Science and Medicine 50(2): 169-76
Authors:
Reference: null
Year:
Conflitos, Peace-Building e Regulação Internacional
Ao completar com sucesso esta UC, o estudante será capaz de:
OA1. Definir teoricamente dimensões relevantes dos conflitos militares contemporâneos, dispositivos internos e externos da sua resolução, pacificação e capacitação, e mecanismos internacionais de regulação e estabilização.
OA2. Analisar teoricamente e ilustrar empiricamente a importância de uma abordagem interdisciplinar à temática da UC;
OA3. Explicar concepções relevantes de compreensão dos conflitos militares e sua resolução no mundo contemporâneo;
OA4. Caracterizar formas de conflito violento de natureza militar em distintos contextos regionais;
OA5. Caracterizar as dinâmicas globais e locais dos conflitos militares
OA6. Utilizar de maneira metodologicamente fundamentada e heuristicamente crítica os principais indicadores, medidas e categorizações dos conflitos militares, processos conducentes à sua pacificação, e mecanismos de regulação internacional;
Semana 1: Introdução ao estudo do conflito e ao módulo
Semana 2: Prevenção, gestão e resolução de conflitos
Semana 3: O estudo da guerra
Semana 4: Terrorismo, contraterrorismo e conflito
Semana 5: Desenvolvimentos nos estudos da paz
Semana 6: Manutenção e consolidação da paz
Semana 7: Estados dilacerados pela guerra e reconstrução pós-conflito
Semana 8: Construção da paz por meio de reconciliação: África do Sul, Ruanda e Guiné
Semana 9: Conflito, DDR e justiça transicional na Colombia
Semana 10: Uma abordagem crítica à construção da paz na Bósnia-Herzegovina
assiduidade (10%);
apresentação e debate nas aulas (10%);
trabalho escrito composto por compilação de 5 blog posts de natureza académica (máximo de 500 palavras, excluindo referências). Critérios de avaliação: 1) estrutura e escrita; 2) teorização; 3) uso de exemplos; 4) reflexividade crítica. Penalidades: 1) prazo de entrega é às 23h59 do dia da submissão. 0,5 pontos deduzidos por casa dia de atraso da; 2) trabalhos que excedam o limite em mais de 10% receberão redução de 0,5 pontos (80%).
Title: Stedman, S., Rothchild, D. and Cousens, E. (2003) Ending Civil Wars, the Implementation of Peace Agreements. Boulder: Lynne Rienner.
Paris, R. (2003) At War?s End. Cambridge: Cambridge University Press.
Jackson, R. (2016) Routledge Handbook of Critical Terrorism Studies. London: Routledge.
Collins, A. (2019) Contemporary Security Studies. Oxford: Oxford University Press.
Chesterman, S. (2004) You the People: The United Nations, Transitional Administration and State-Building. Oxford: Oxford University Press.
Brown, M. (1996) The International Dimensions of Internal Conflict. Cambridge, MA: MIT Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Turney-High, H. 1991 (1949). Primitive war. Its Practices and Concepts. South Carolina: University of South Carolina Press
Keegan, J., 1993. The History of Warfare. London: Random House.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
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Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Globalização e Desafios de Desenvolvimento
Na concretização daqueles objectivos, esta disciplina visa o desenvolvimento dos seguintes tipos de competências:
OA1. Conhecimento e compreensão da articulação entre processos de globalização e desafios de desenvolvimento global
OA2. Aplicação de conhecimentos , capacidade de articular a abordagem conceptual e a abordagem teórica com a reflexão sobre problemas específicos
OA3. Capacidade de avaliação da coerência e pertinência das intervenções na promoção do desenvolvimento.
OA4. Comunicação, capacidade de elaborar argumentos fundamentados e de os comunicar a outrem.
1. Globalização e desenvolvimento: aspectos conceptuais e históricos
2. Comércio internacional e investimento
3. Pobreza e desigualdade
4. Migrações
5. Ambiente
6. Inovação Social Transformadora
7. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
A avaliação da disciplina consistirá na elaboração de um trabalho de grupo com apresentação (25% da nota final) e na elaboração um ensaio individual (75% da nota final). Para os alunos que optarem por avaliação final, o ensaio individual valerá 100% da nota. Em época de recurso, os alunos serão avaliados por exame escrito (100% da nota final).
BibliografiaTitle: Allen, R. (2011). Global economic history: a very short introduction. Oxford: Oxford UP
Dauvergne, P (2021) The globalization of artificial intelligence: consequences for the politics of environmentalism, Globalizations, 18(2): 285-299
Milanovic, B. (2016). Global inequality: A new approach for the age of globalization. Cambridge MA: Harvard Belknap
Peet, R. & Hartwick, E. (2015), Theories of Development: Contentions, Arguments, Alternatives, Third Edition. New York: Guilford Press.
Ravenhill, J. (ed.) (2020). Global Political Economy, 6th edition. Oxford: Oxford UP
Rodrik, Dani (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford UP
Stiglitz, Joseph (2018). Globalization and Its Discontents Revisited. New York and London: W.W. Norton.
De Haas, H., Castles, S., & Miller, M. J. (2020). The age of migration: International population movements. London and New York: Guilford Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Betts, Alexander (2019). Nowhere to Go: How Governments in the Americas Are Bungling the Migration Crisis. Foreign Affairs, 98 (6): 122-133.
Birdsall, Nancy (2006). The World is not Flat: Inequality and Injustice in our Global Economy. WIDER Annual Lecture 9. Helsinki: UNU-WIDER.
Chang, Ha-Joon (2003). Globalisation, Economic Development and the Role of the State. London and New York: Zed Books
Chang, Ha-Joon (2007). Bad samaritans: rich nations, poor policies, and the threat to the developing world. Londres: RH Business Books.
Clark, David A. (ed.) (2006). The Elgar companion to development studies. Cheltenham: Edward Elgar.
Colgan, Jeff D. and Robert O. Kehoane (2017). The Liberal Order is Rigged: Fix It or Watch It Wither?.Foreign Affairs, 96(3): 36-44.
Craig, Alastair, David Hulme and Mark Turner (2007), Challenging Global Inequality: Development Theory and Practice in the 21st Century, Basingstoke, Palgrave Macmillan.
Currie-Alder, B., R. Kanbur and R. Medhora (eds.) (2014). International Development: Ideas, Experiences and Prospects. Oxford: Oxford University Press.
Dauvergne, P (2021) The globalization of artificial intelligence: consequences for the politics of environmentalism, Globalizations, 18:2, 285-299
Desai, V. and R. Potter (ed.) (2007). The Companion to Development Studies, 2nd edition. London: Routledge.
Eriksen, Thomas Hylland (2013). Globalization: The Key Concepts. London and New York: Bloomsbury.
Frieden, J (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. New York: Norton.
Fukuda-Parr, S. (2015). From the Millenium Development Goals to the Sustainable Development Goals: shifts in purpose, concept and politics of global goal setting for development. Gender and Development, 24(1), pp.43-52.
Gamble, Andrew (2014). Crisis Without End? The Unravelling of Western Prosperity. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Gong, H., Hassink, R., Foster, C., Hess, M., & Garretsen, H. (2022). Globalisation in reverse? Reconfiguring the geographies of value chains and production networks. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, 15(2), 165?181
Harris, Jerry (2020). China-US Tensions: Is Globalisation Dead?. International Critical Thought, 10 (2): 263-281.
Harvey, David (2005), A Brief History of Neoliberalism, New YorK: Oxford University Press.
Hu, Fred and Michael Spence (2017). Why Globalization Stalled, and How to Restart It?. Foreign Affairs, 96(6): 54-63.
Lee Hsien Loong (2020). The Endangered Asian Century: America, China, and the Perils of Confrontation. Foreign Affairs, 99 (4): 52-64.
Lighthizer, Robert E. (2020). How to Make Trade Work for Workers: Charting a Path Between Protectionism and Globalism. Foreign Affairs, 99 (4): 78-92.
Maddison, Angus (2006). The world economy. Paris: Development Centre Studies, OCDE.
Nayyar, Deepak (2009).Developing Countries in the World Economy: The Future in the Past?. WIDER Annual Lecture 12. Helsinki: UNU-WIDER.
Piketty, Thomas (2014). Capital in the Twenty-First Century. Cambridge: Belknap Press.
Piketty (2019). Capital et idéologie. Paris: Seuil.
Reinert, Erik (2007), How Rich Countries Got Rich ... and Why Poor Countries Stay Poor, London: Constable.
Ritzer, George (2010), Globalization: A Basic Text, Chichester: Wiley-Blackwell.
Rockstrom, J. et al. (2009) Planetary Boundaries: Exploring the Safe Operating Space for Humanity. Ecology and Society 14(2): 32.
Rodrik, Dani (2011). The Globalization Paradox: Why markets, states and democracy can't coexist. Oxford: Oxford University Press.
Shan, Weijian (2019). The Unwinnable Trade War: Everyone Loses in the US-Chinese Clash ? but Especially Americans. Foreign Affairs, 98 (6): 99-108.
Steger, Manfred B. (2013), Globalization: A Very Short Introduction, Oxford: Oxford University Press.
Stiglitz, Joseph (2006). Making Globalization Work. London: Allen Lane.
Stiglitz, Joseph (2020). Conquering the Great Divide. Finance & Development, September: 17-20
WCED - World Commission on Environment and Development (1987). Our Common Future. New York: United Nations.
Wolf, Martin (2004). Why globalization works. Yale University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Nacionalismo e Etnicidade no Sistema Internacional
No final da unidade curricular a/o estudante deverá ser capaz de:
OA1. Definir a especificidade dos estudos sobre nacionalismo e etnicidade.
OA2. Distinguir os principais elementos que caracterizam nacionalismo, etnicidade e raça.
OA3. Comparar e avaliar as principais teorias sobre nacionalismo e etnicidade.
OA4. Analisar casos contemporâneos de conflitos nacionais e étnicos.
OA5. Desenvolver uma abordagem crítica sobre os estudos étnicos e raciais.
OA6. Analisar os debates académicos atuais sobre nacionalismo, etnicidade e raça.
CP1. A política do nacionalismo.
CP2. A política da etnicidade.
CP3. A Critical Race Theory (CRT) e os seus principais desafios atuais.
CP4. Narrativas e conflitos etno-nacionais.
CP5. Movimentos populistas e nacionalistas contemporâneos.
CP6. Racismo e antirracismo.
- Para estudantes que frequentam o curso (avaliação ao longo do semestre):
Assiduidade e participação na discussão em aula: 10%
Trabalho de grupo (estudo de caso) com apresentação oral: 30%
Ensaio final (revisão da literatura com base em 3 artigos científicos/capítulos de livros - 2500 palavras): 60%
- Para estudantes que não frequentam o curso:
Ensaio final (revisão da literatura com base em 7 artigos científicos/capítulos de livros - 5000 palavras): 100%
Title: - Anderson, B. (1991) Imagined Communities (New York: Verso)
- Fanon, F. 81986), Black Skin, White Masks (London: Pluto press)
- Gellner, E. (1983) Nations and Nationalism (Ithaca, NY: Cornell University Press)
- Hutchinson, J. & Smith, A. (1996) Ethnicity (Oxford: Oxford University Press)
- Smith, A. (2010) Nationalism (Cambridge: Polity Press)
- Stefancic, J. & Delgado R. (2011) Critical Race Theory: An Introduction (New York: NYU Press)
Authors:
Reference: null
Year:
Title: BALAKRISHNAN, Gopal (ed.). Mapping the Nation, London, Verso, 1996
BANTON, Michael. Ethnic and Racial Consciousness, London, Longman, 1997
BARTH, Frederick. Introduction in Ethnic Groups and Boundaries: The Social Organization of Culture Difference, Oslo, Universitetsforlaget, 1969
BRASS, Paul. Ethnicity and Nationalisms: Theory and Comparison, New Delhi, Sage, 1991
CHATTERJEE, Partha. Nationalist Thought and the Colonial World: A Derivative Discourse, London, Zed Books, 1993 [1986]
DIECKHOFF, Alain (ed.). The Politics of Belonging. Nationalism, Liberalism, and Pluralism, Lanham, Lexington Books, 2004
DUNN, John (ed.). Contemporary Crisis of the Nation-State?, Oxford, Blackwell, 1995
HANNUM, Hurst. Autonomy, Sovereignty, and Self-Determination, Philadelphia, University of Pennsylvania Press, 1996
HOBSBAWM, Eric. A Questão do Nacionalismo. Nações e Nacionalismo desde 1780. Programa, mito e realidade, Lisboa, Terramar, 1998 [1990]
HOROWITZ, Donald. Ethnic Groups in Conflict, Berkeley, University of California Press, 1985
JAFFRELOT, Christophe. For a theory of nationalism, Questions de Recherche / Research in Question, 10, 2003
LEOUSSI, Athena (ed.). Encyclopedia of Nationalism, New Brunswich, Transaction Publishers, 2000
MAALOUF, Amin. As Identidades Assassinas, Lisboa, Difel, 2002 [1998]
MOYTL, Alexander (ed.). Encyclopedia of Nationalism, San Diego - London, Academic Press, 2 Vols., 2001
NEUBERGER, Benyamin. National Self-Determination in Postcolonial Africa, Boulder, Lynne Rienner Publishers, 1996
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Estudos Internacionais
OA1: Capacidade de identificar um tema/problema para constituir o tema central da diseertação de Mestrado.
OA2: Identificação, entre o corpo docente do Mestrado, do docente indicado para ser o orientador da dissertação.
OA3: Conhecimento das normas em vigor relativas à elaboração de dissertações de Mestrado.
OA4: Capacidade de elaborar um projecto de pesquisa, tendo em conta aspectos como objectivos, teoria, metodologia, base empírica, bibliografia.
OA5: Aptidão para elaborar o enquadramento teórico da dissertação de Mestrado, bem como para definir métodos e técnicas a utilizar.
OA6: Capacidade para elaborar o ?Estado da Arte? relativamente ao tema da dissertação e para recorrer a bases de dados bibliograficas.
OA7: Competências para recolher e utilizar fontes primárias.
OA8: Capacidade para apresentar regularmente relatórios de progresso da dissertação de Mestrado.
CP1: Apresentação da Unidade Curricular.
CP2: Auscultação de ideias para projectos de dissertação. Consulta de modelos.
CP3: Indicações sobre orientação das dissertações de Mestrado.
CP4: Explicitação das normas regulamentares em vigor para a elaboração de dissertações de mestrado
CP5: Elaboração de um projecto de pesquisa (objectivos, teoria, metodologia, base empírica, bibliografia).
CP6: Elaboração do enquadramento teórico e definição de métodos e técnicas.
CP7: Elaboração do ?Estado da Arte? e recurso a bases de dados bibliográficas.
CP8: A recolha e utilização de fontes primárias.
CP9: Apresentação de relatórios de progresso da dissertação de Mestrado pelos alunos.
As aulas desta UC são de tipo seminarial. Incluem componentes expositivas por parte do docente sobre regulamentação da dissertação e organização da pesquisa em EI, a apresentação oral pelos alunos de relatórios de progresso e de resultados parciais do desenvolvimento da pesquisa, e a discussão colectiva do trabalho subjacente à dissertação de cada aluno. A OT envolve o acompanhamento individualizado do trabalho de investigação.
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Em termos de avaliação, a dissertação de mestrado em Estudos Internacionais é apresentada e defendida em provas públicas e será avaliada por um júri.
A avaliação baseia-se no mérito científico da dissertação, nas suas componentes teórica, metodológica e empírica, e na qualidade da sua apresentação e defesa orais, de acordo com os regulamentos em vigor no ISCTE-IUL.
Title: Wallimann, N. (2001) Your research project: A step-by-step guide for the first-time researcher, Sage.
Scott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Robson, C. (1993) Real world research: A resource for social scientists and practitioner-researchers, Oxford University Press.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
O'Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: a Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, Londres, Sage Publications.
May, T. (1997) Social research: Issues, methods and processes, Open University Press.
ISCTE (2008), Normas Orientadoras para a Dissertação ou Trabalho de Projecto de Mestrado.
Booth, Wayne, Gregory Colomb e Joseph Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press, 2ª ed.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto em Estudos Internacionais
OA1: Identificar e formular um problema pertinente para a realização do trabalho de projecto.
OA2: Realizar correctamente uma pesquisa bibliográfica utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito.
OA3: Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado.
OA4: Utilizar teorias, conceitos e resultados de pesquisa para enquadrar teoricamente o problema a estudar.
OA5: Mobilizar métodos e técnicas ajustados ao problema e ao enquadramento teórico produzido.
OA6: Apresentar oralmente o trabalho efectuado e redigir o relatório do trabalho de projecto.
CP1: Apresentação da Unidade Curricular.
CP2: Identificação e formulação de temas para o trabalho de projecto.
CP3: Pesquisa bibliográfica e elaboração do “Estado da Arte”.
CP4: Utilização de bases de dados bibliográficas e de recursos disponíveis para o projecto.
CP5: Elaboração do enquadramento teórico e definição de métodos e técnicas.
CP6: Desenvolvimento e acompanhamento do trabalho de projecto.
CP7: Apresentação oral de relatórios de progresso e redacção do trabalho de projecto.
Em termos de avaliação, o trabalho de projecto em Estudos Internacionais é apresentado e defendido em provas públicas e será avaliado por um júri. A avaliação baseia-se no mérito científico do trabalho de projecto, nas suas componentes teórica, metodológica e empírica, e na qualidade da sua apresentação e defesa orais, de acordo com os regulamentos em vigor no ISCTE-IUL.
BibliografiaTitle: Walliman, N. (2005). Your research project (2nd Ed.). London. SAGE.
Scott, John (1990), A Matter of Record. Documentary Sources in Social Research, Cambridge, Polity Press.
Robson, C. (1993) Real world research: A resource for social scientists and practitioner-researchers, Oxford University Press.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
O'Dochartaigh, Nial (2002), The Internet Research Handbook: a Pratical Guide for Students and Researchers in the Social Sciences, Londres, Sage Publications.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
ISCTE (2008), Normas Orientadoras para a Dissertação ou Trabalho de Projecto de Mestrado.
Booth, Wayne, Gregory Colomb e Joseph Williams (2003), The Craft of Research, Chicago, The University of Chicago Press, 2ª ed.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º ano | 2.º semestre
00022 | Estado e Política em África
02081 | Dinâmicas Políticas da Região Mona
02491 | China Contemporânea
03310 | Organizações Internacionais
03394 | Governação Empresarial (Sege)
M8269 | Sociedade e Sistemas Políticos Europeus
M8533 | Negócios e Gestão Globais
2.º ano | 1.º semestre
00809 | Gestão Intercultural (Mim)
02859 | Desafios Globais
03219 | Gestão Internacional, Ética e Responsabilidade Social
Optativas recomendadas em Técnicas Especializadas de Pesquisa
00555 | Análise de Indicadores Estatísticos
M8106 | Análise de Arquivos e de Outras Fontes Documentais
M8109 | Pesquisa de Terreno
Acreditações