Acreditações
Com uma duração do ciclo de estudos de 2 anos (4 semestres) o MCCTI funciona em regime diurno e pós-laboral* e corresponde à obtenção de um total de 120 créditos (European Credit Transfer System - ECTS).
Com um conjunto de unidades curriculares obrigatórias, o MCCTI oferece ainda optativas em áreas de temáticas diferenciadas.
As unidades curriculares obrigatórias são as seguintes:
No 1º ano:
1º semestre:
- Dinâmicas Sociais da Internet
- Práticas Discursivas
- Teorias em Média e Comunicação
- Redes Sociais Online
- Fãs e Cultura Participativa
2º semestre:
- Desenho da Pesquisa
- Media e Opinião Pública
- Literacia dos Media
- Media e Participação Política
No 2º ano:
1º semestre:
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação ou Trabalho de Projeto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação.
2º semestre:
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação ou Trabalho de Projeto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação.
No final do curso os alunos terão de apresentar e defender uma dissertação ou projeto de mestrado (48 ECTS) em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação com um tema escolhido pelo candidato(a).
Para além das UC já indicadas, os estudantes escolhem:
No 2º semestre do 1º ano:
Uma optativa (condicionada) em Ciências da Comunicação, entre as seguintes:
- Media e Jornalismo
- Geopolítica dos Media
- Comunicação Política
- Gestão Indústrias Criativas
- Gestão dos Meios de Comunicação Social
No 1º semestre do 2º ano:
Para além da unidade curricular de Dissertação e/ou Trabalho de Projeto, os estudantes têm ainda de frequentar 2 unidades curriculares optativas, sendo uma livre (a escolher entre a oferta existente no ISCTE), e uma optativa relativa a um Método de Pesquisa Social** com o intuito de apoiar a realização da dissertação ou projeto.
Esta possibilidade de construção pessoal do currículo é uma das mais valias diferenciadoras deste mestrado.
Entre a oferta na área das ciências da comunicação, recomendam-se as seguintes unidades curriculares, a frequentar como optativa livre:
- Marketing Político
- Recepção, Fruição e Públicos da Cultura
- Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
Ou
- Estágio em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um número mínimo de inscrições e podem funcionar em regime diurno ou pós-laboral, sendo possível ser frequentadas pelos estudantes inscritos em qualquer dos turnos.
No final do curso os alunos terão de apresentar e defender uma dissertação ou projeto de mestrado (48 ECTS) em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação com um tema escolhido pelo candidato(a).
As sessões presenciais distribuem-se predominantemente nos primeiros 3 dias da semana. Os estudantes podem selecionam optativas lecionadas em qualquer dos turnos (diurno ou pós-laboral).
* a escolha do turno que pretendem frequentar (diurno ou pós-laboral) é realizada no momento da inscrição e limitada às vagas disponíveis.
**Métodos de Pesquisa Social:
- Análise de Arquivos e de Outras Fontes Documentais
- Análise de Conteúdo com Programas Informáticos
- Análise de Indicadores Estatísticos
- Análise de Redes em Ciências Sociais
- História e Imagem
- História Oral
- Métodos Avançados de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Multimédia
- Métodos de Inquirição Online
- Pesquisa de Terreno
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Dinâmicas Sociais da Internet
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fãs e Cultura Participativa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Práticas Discursivas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Redes Sociais Online
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias em Média e Comunicação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Literacia dos Media
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Média e Opinião Pública
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Media e Participação Política
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Optativas > Livres Ou Supletivas | 6.0 |
Dinâmicas Sociais da Internet
O curso irá identificar os pontos fortes e fracos das diferentes abordagens das ciências sociais. Irá cobrir grandes debates teóricos e as evidências empíricas necessários para a sua avaliação. O curso é transversal a alguns temas-chave : incluindo o papel das tecnologias de informação e comunicação na vida quotidiana, a fractura digital entre sociedades desenvolvidas e em vias dedesenvolvimento, e a relação entre a Internet e outras tecnologias, como telefones móveis de forma a ilustrar a amplitude e a variedade da áreas de estudos da Internet. Os tópicos abordarão "A Internet na Vida Quotidiana: Domesticação e Globalização"; "Investigação da Experiência do Utilizador: Uma Perspectiva da Indústria"; "A Psicologia Social das Relações Mediadas por Computador"; "Telefones Móveis, Internet e Contactibilidade Permanente"; "Jovens e Novos Media";" Pesquisa e Acesso à Informação e Conhecimento"; "A política e a Internet"; e "Internet e Sociedade: Visões e Realidades".
O curso irá identificar os pontos fortes e fracos das diferentes abordagens das ciências sociais. Irá cobrir grandes debates teóricos e as evidências empíricas necessários para a sua avaliação. O curso é transversal a alguns temas-chave : incluindo o papel das tecnologias de informação e comunicação na vida quotidiana, a fractura digital entre sociedades desenvolvidas e em vias de desenvolvimento, e a relação entre a Internet e outras tecnologias, como telefones móveis de forma a ilustrar a amplitude e a variedade da áreas de estudos da Internet. Os tópicos abordarão "A Internet na Vida Quotidiana: Domesticação e Globalização"; "Investigação da Experiência do Utilizador: Uma Perspectiva da Indústria"; "A Psicologia Social das Relações Mediadas por Computador"; "Telefones Móveis, Internet e Contactibilidade Permanente"; "Jovens e Novos Media";" Pesquisa e Acesso à Informação e Conhecimento"; "A política e a Internet"; e "Internet e Sociedade: Visões e Realidades".
Participação activa em todas as sessões. Escrita de um primeiro draft de um artigo de investigação. O tempo total de trabalho necessário para a redacção deste trabalho é contabilizada em cerca de 20 horas de pesquisa em biblioteca, cálculos e/ou trabalho de campo. A versão final do artigo representará 70% da nota. A originalidade e a inovação no trabalho de investigação para a redacção do artigo contribuirá para a avaliação com 20%. E a participação/assiduidade no seminário será avaliada em 10%.
Title: Haddon, L. (2004) Information and Communication Technologies in Everyday Life: A Concise Introduction and Research Guide, Berg; Ling, R. (2004) The Mobile Connection: The Cell Phone's Impact on Society, Morgan Kaufmann; Wellman, B. & Haythornthwaite, C. (Eds) (2002) The Internet in Everyday Life, Oxford University Press; Bakardjieva, M. (2005) Internet Society, Sage; Berker, T, Hartmann, M., Punie, Y and Ward, K. (Eds) (2005) Domestication of Media and Technologies, Open University Press; Ito, M., Matsuda, M. & Okabe, D. (Eds) (2005) Personal, Portable, Pedestrian, Mobile Phones in Japanese Life, MIT Press; Buckingham D. and R. Willett, Digital Generations (Eds) (2006) Digital Generations, Erlbaum; Ito, M. (2010) Hanging Out, Messing Around and Geeking Out: Kids Living and Learning with New Media, MIT Press, Cambridge, MA; Van Dijk, J. (2005) The Deepening Divide: Inequality in the Information Society, Sage, London; Castells, M. (2001), Internet Galaxy, OUP, Oxford.
Authors:
Reference:
Year:
Title: ----------------------
Authors:
Reference:
Year:
Fãs e Cultura Participativa
OA1: enunciar várias propostas de definição da categoria "fã".
OA2: problematizar as definições patológicas de fãs, desconstruindo processos de construção social.
OA3: deter um olhar histórico sobre os estudos de fãs, descrevendo influências de várias escolas.
OA4: compreender o carácter socialmente construído das hierarquias de valor cultural. Perspetivar o consumo como instrumento de distinção através dos contributos clássicos de Bourdieu a par com visões contemporâneas: dos omnívoros e dissonantes culturais.
OA5: perceber o consumo como prática performativa e como parte dos fãs assumem papéis mais produtivos e criativos no âmbito de uma cultura participativa.
OA6: equilibrar as visões triunfalistas da cultura participativa e com as desigualdades sociais e as diversidades de (não) acesso(s), usos, literacias e resultados retirados do uso das TIC.
Esta UC aborda os estudos de fãs desdobrando o percurso pedagógico sobre várias dimensões constitutivas.
P1: Propostas de definição da categoria ""fã""
P2: Os fãs no senso comum e nos media e os processos de construção social
P3: As influências e génese dos estudos de fãs. Um estado da arte dos estudos de fãs
P4: O gosto e a distinção social
P5: Do consumo performativo à participação e produção dos fãs
P6: Limites epistemológicos às visões triunfalistas da cultura participativa. O perigo do determinismo tecnológico. As desigualdades sociais e digitais.
A avaliação periódica consiste em 2 momentos de apresentação em sala (30%) e 1 de trabalho escrito (70%):
1) apresentação oral do tema do trabalho final em aula no período letivo
2) apresentação oral e problematização do trabalho final em aula no período letivo
3) um trabalho individual escrito com peso de 70% de acordo com enunciado facultado pelo docente em aula e a entregar em 1ª época.
A possibilidade de avaliação periódica implica uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
A avaliação por exame (em 1ª época, 2ª época e época especial) será por via de trabalho individual escrito com peso de 100% com enunciado a facultar pelo docente e poderá ser complementado com uma discussão oral, caso o docente considere necessário.
A avaliação desta UC não contempla a possibilidade de avaliação única exclusivamente por prova oral.
Title: Bennett, Lucy & Booth, P. (2016) Seeing Fans: Representations of Fandom in Media and Popular Culture, Londres, Bloomsbury
Booth, P. (2018) A Companion to Media Fandom and Fan Studies, Oxford, Wiley Blackwell.
Click, Melissa A. & Scott, S. (Eds.) (2018) The Routledge Companion to Media Fandom, Londres, Routledge
Duffett, Mark (2013) Understanding Fandom. Londres: Bloomsbury Academic
Gray, Jonathan A; Cornel, S.& Harrington, C. L. (Eds.) (2007) Fandom: Identities and Communities in a Mediated World (2nd ed.), Nova Iorque: New York University Press
Hills, M. (2002) Fan Cultures. Nova Iorque: Routledge
Jenkins, H. (2012) Textual Poachers: television fans and participatory culture (2 ed). Nova Iorque: Routledge
Larsen, Katherine & Zubernis, L. (2013) Fan Culture. Theory/Practice. Cambridge: Cambridge
Lewis, Lisa A. (ed.) (1992) The Adoring audience: fan culture and popular media. Nova Iorque: Routledge
Sandvoss, C. (2005) Fans: the mirror of consumption. Cambridge: Polity Press
Authors:
Reference:
Year:
Title: "Abercrombie, N. & Longhurst, Brian (1998) Audiences: A sociological theory of performance and imagination. Londres: Sage.
Amesley, Cassandra (1989) ""How to Watch Star Trek."" Cultural Studies 3.3: 323-339.
Aranda, Daniel; Jordi Sánchez-Navarro & Antoni Roig Fanáticos (eds.) (2013) Fanáticos. La cultura fan. Barcelona, UOC Press
Bickerdike, Jennifer Otter (2015) The Secular Religion of Fandom. Pop Culture Pilgrim, Londres, Sage
Bourdieu, Pierre (2010) A Distinção. Uma Crítica Social da Faculdade do Juízo, Lisboa: Edições 70
Busse, Kristina & Gray, Jonathan ""Fan Cultures and Fan Communities"" in Nightingale, Virginia (ed.) (2011) The Handbook of Media Audiences, Malden, Wiley-Blackwell, pp. 425-443
Devereux, Eoin, Dillane, Aileen & Power, Martin J. (Eds.) (2011) Morrissey: Fandom, Representations and Identities, Bristol: Intellect Books
Dijck, J. (2009) Users Like You: Theorizing Agency in User-Generated Content, Media, Culture and Society, 31 (1), pp.41-58.
Gray, Jonathan A. & S Murray (2016) 'Hidden: Studying media dislike and its meaning', International Journal of Cultural Studies 19(4), 357-372.
Hargittai, e. & Walejko, G. (2008) The Participation Divide: Content creation and sharing in the digital age. Information, Communication & Society, 11 (2), pp.239 - 256.
Harris, Cheryl & Alexander, Alison (Editores) (1998) Theorizing Fandom: fans, subcultures and identity. Nova Jersey: Hampton Press
Hennion, Antoine (2007), ""Those things that hold us together: Taste and Sociology"", in Cultural Sociology, 1, pp. 97-114
Hutchins, Amber & Natalie T. J. Tindall (eds) (2016) Public relations and participatory culture: fandom, social media and community engagement, New York, Routledge
Jancovich, Mar (2002) ""Cult Fictions: Cult Movies, Subcultural Capital and the Production of Cultural Distinctions."" Cultural Studies 16.2 : 306-322.
Jenkins, Henry (2006) Fans, bloggers and gamers: exploring participatory culture. Nova Iorque: New York University Press.
Lincoln Geraghty (2014) Cult Collections: Nostalgia, Fandom and Collecting Popular Culture, New York: Routledge
Lincoln Geraghty (ed.) (2015) Popular Media Cultures: Fans, Audiences and Paratexts, Hampshire, Palgrave Macmillan
Linden, Henrik e Sara Linden (2017) Fans and fan cultures. Tourism, consumerism and social media, Londres, Palgrave Macmillan
Williams, Rebecca (2015) Post-Object Fandom: Television, Identity and Self-narrative, Londres, Bloomsbury"
Authors:
Reference:
Year:
Práticas Discursivas
I. Perceber os media como tendo um papel catalisador na força ilocutória dos argumentos que possam ser politicamente utilizados contra um qualquer grupo externo;
II. Assinalar semelhanças entre os discursos político e jornalístico populistas, que se regem pela visão aglutinadora de contrários contra um inimigo comum, e os perfis padronizados de identidade nas redes sociais, que procuram encobrir possíveis contradições e ambiguidades;
III. Entender a institucionalização dos 'problemas públicos' como resultado de enquadramentos mediáticos estratégicos que se traduzem em práticas de naturalização.
I - Enquadramentos e Análise do Discurso
II - Análise Crítica do Discurso (Histórico-Discursiva)
III - Análise Crítica do Discurso (Sociocognitiva)
IV - Análise do Discurso Foucauldiana
V - Abordagem Linguística de Corpus
VI - Abordagem Linguística Sistémico-Funcional
VII - Análise Discursivo-Mitológica
VIII - Semiótica Social Visual
IX - Abordagens Semióticas de Enquadramentos
Pede-se ao aluno que submeta, na plataforma Moodle, do ISCTE, um trabalho final individual que verse sobre dois métodos distintos de análise de discurso lecionados nas aulas, aplicando-os a excertos de um discurso (político, jornalístico ou publicitário) à sua escolha. O trabalho deve ilustrar as diferenças e as semelhanças nos resultados da análise efetuada com cada um desses métodos.
O trabalho contribui em 100% para a nota final.
Title: Wodak, R. (2009) ´The Irrationality of Politics', in The Discourse of Politics in Action: Politics as Usual. Hampshire: Palgrave Macmillan, pp. 28-56.
Van Dijk, T. A. (2017) Discurso, Notícia e Ideologia. Estudos na Análise Crítica do Discurso, trad. Z. Pinto-Coelho. Famalicão: Edições Húmus.
Rose, G. (2008) ?Discourse Analysis I?, in Visual Methodologies: An Introduction to the Interpretation of Visual Materials. London: Sage, pp. 141-171.
Entman, R. (1993) ?Framing: Toward Clarification of a Fractured Paradigm.' Journal of Communication 43(4): 51?58.
Caldas-Coulthard, C. R., & Moon, R. (2010). ?Curvy, hunky, kinky?: Using corpora as tools for critical analysis. Discourse & Society, 21(2), 99?133. doi:10.1177/0957926509353843
Banks, D. (2002) ?Systemic Functional Linguistics as a model for text analysis.? ASp [Online]: 35-36: 1-14.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Wodak, R. (2007) ?Pragmatics and Critical Discourse Analysis. A cross-disciplinary Analysis.? Pragmatics and Cognition, 15 (1): 203?225.
Van Dijk, T. A. (1993) ?Principles of Critical Discourse Analysis.? Discourse & Society 4(2), 249?283.
Tjondro, M. (2014) ?Culpability across borders: print media of the DSK affair from an SFL perspective.? Journal of World Languages 1(2): 99-134.
Moore, S. (1997) ??Whom does this discourse serve?? Some requirements for communication suggested by Foucault?s analysis of power.? New Jersey Journal of Communication 5(2), 150?166.
Moon, R. (2013). From gorgeous to grumpy: adjectives, age, and gender. Gender and Language, 8(1), 5?41. doi:10.1558/genl.v8i1.5
MacMillan, C. (2020) ?A profoundly discriminatory entity? A discourse mythological analysis of the AKP?s discourse on the EU.? Journal of Contemporary European Studies, 1?14.
Kress, G. & van Leeuwen, T. (1996) Reading Images: The Grammar of Visual Design. Victoria: Deakin University.
Kelsey, D. (2015) ?Defining the ?sick society?: Discourses of class and morality in British right-wing newspapers during the 2011 England riots.? Capital & Class 39(2): 243?264.
Graham, L. (2005) ?Discourse Analysis and the Critical use of Foucault?. Paper presented at Australian Association for Research in Education. 2005 Annual Conference, Sydney, 27th November ? 1st December.
Boomgaarden, H./De Vreese, C. (2003) ?Valenced news frames and public support for the EU?. In: Communications, Vol. 28, pp. 361?381.Goffman, E. (1986) Frame Analysis: An Essay on the Organisation of Experience. Boston, Massachusetts: Northeastern University Press.
Alvares, C. (2017) ?Mediatising the Radical: The Implied Audience in Islamic State Propaganda Videos?. In: Digitale Medien und politischweltanschaulicher Extremismus im Jugendalter: Erkenntnisse aus Wissenschaft und Praxis, ed. Sally Hohnstein & Maruta Herding. Halle: Deutsches Jugendinstitut e.V.: pp. 39-58.
Álvares, C. (2018) ?Book review: Darren Kelsey, Media, Myth and Terrorism: A Discourse-Mythological Analysis of the ?Blitz Spirit? in British Newspaper Responses to the July 7th Bombings?, Discourse & Society 29(2): 224-226.
Authors:
Reference:
Year:
Redes Sociais Online
Os alunos terão que investigar e compreender:
O1. a génese e evolução dos laços e das redes sociais para as comparar criticamente com o aquelas que ocorrem no contexto digital;
O2. a formação dos nós que nas redes online desempenham o papel de conectores e hub;
O3. comparar os vários tipos de participação e ativismo nas redes sociais online;
O4. relacionar as "affordances" das redes sociais online e os seus efeitos mais problemáticos nos comportamentos;
O5. caracterizar as principais plataformas de redes sociais e suas estratégias de "engagement"; saber aplicar criticamente as técnicas de disseminação de conteúdos;
O6. a economia política associada à utilização dos dados pelas plataformas das redes sociais;
O7. identificar as principais questões que se levantam sobre o papel dos algoritmos nas plataformas de redes sociais online.
P1. Compreender a estrutura e dinâmica das redes sociais: centralizadas, descentralizada, distribuída;
P2. Atores e dispositivos catalizadores nas redes sociais: entretenimento e lazer, expressão identitária, gestão de laços sociais, influencers;
P3. Estratégias pessoais e profissionais para ganhar destaque nas redes sociais online: ativismo social e político, branding, desinformação;
P4. As redes sociais online como desencadeadores de dependências psicológicas, radicalismos culturais; ciberagressões;
P5. Caracterização e análise das plataformas digitais como novas dimensões da esfera pública e da propagação de conteúdos virais;
P6. A datififação das práticas digitais e os desafios políticos das "echo chambers";
P7. Os algoritmos e o seu papel nas redes sociais.
Os alunos poderão optar pela avaliação periódica ou pelo exame final.
A avaliação dos conhecimentos adquiridos baseia-se na apreciação da participação e intervenção nas diferentes sessões (10%), na avaliação de um trabalho individual (50%), e na apresentação de grupo sobre um dos tópicos tratados nas aulas e do consequente trabalho a entregar no fim do semestre (40%).
O trabalho deverá consolidar uma revisão da literatura atual, um objetivo de investigação empírico, teoricamente informado sobre as redes sociais online e metodologia de rede orientada.
Na avaliação por exame final, a nota obtida no exame corresponderá a 100% da nota da UC.
Title: Williams, M. (2022) A ciência do ódio. Lisboa: Contrponto
Turner, F. (2006). From Counterculture to Cyberculture: Stewart Brand, the Whole Earth Network, and the Rise of Digital Utopianism. Chicago, Illinois: University Of Chicago Press.
Pena, P. (2019). A fábrica de mentiras. Lisboa: Objectiva
Frenkel, S. (2022) Manipulados. Lisboa: Ed. Objectiva
Ferreira, G. B. (2018) SOCIOLOGIA DOS NOVOS MEDIA. Covilhã: Ed. LabCom
Correia, V. (2022). O mundo problemático das redes sociais. Lisboa: Colibri
Boyd, D. (2016). É complicado. As vidas sociais dos adolescentes em rede. Lisboa: Relógio D'Água
Berger, J. (2014). Contágio. O que torna as coisas populares à escala mundial?. Lisboa: Clube do Autor
Barabasi, L. (2009). Linked. A nova ciência dos networks. Belo Horizonte: Leopardo
Authors:
Reference:
Year:
Title: Outros textos e artigos de revistas serão disponibilizados durante as aulas.
Authors:
Reference:
Year:
Teorias em Média e Comunicação
OA1 Aquisição de conhecimentos sobre a história e o papel dos media no contexto das sociedades contemporâneas.
OA2 Capacidade de exposição das principais linhas teóricas do séc. XX sobre os media e a comunicação mediada apontado para potencialidades e fragilidades de cada uma.
OA3 Desenvolvimento de capacidades de aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos na resolução de problemas específicos das ciências da comunicação.
1 - Introdução ao estudo da Comunicação e Media
- Definições e enquadramentos para uma abordagem científica da comunicação.
2 - Teorias clássicas de Media e Comunicação
- Teoria hipodérmica
- Teoria ligada à abordagem empírico-experimental: persuasão
- Teoria que deriva da pesquisa empírica de campo: efeitos limitados
- Teoria de base estrutural-funcionalista das comunicações de massa
- Teoria crítica dos mass media e indústrias culturais
- Cultural Studies
- Escola Canadiana
3 - Media e construção da realidade
- Newsmaking
- Agenda-setting
- Gatekeeping
- Framing
4 - Novos desenvolvimentos teóricos e novos media
- As teorias da Domesticação das TIC
Existem 3 fases possíveis para realização da avaliação: 1ª época, 2ª época e época especial.
A avaliação compreende dois modos:
a) 1a época
artigo / ensaio sobre um tema no âmbito da UC (90%); e
participação nos debates em aula (10%).
b) 2a época e época especial
artigo / ensaio sobre um tema no âmbito da UC (100%).
Title: Wolf, Mauro (2006) Teorias da Comunicação (8ª. ed.), Lisboa: Presença
McQuail, Denis & Mark Deuze (2020) McQuail?s Media and Mass Communication Theory (7ª. ed.), London; Sage
Balnaves, Mark; Stephanie Hemelryk Donald & Brian Shoesmith (2009) Media Theories and Approaches. A Global Perspective, Hampshire: Palgrave Macmillan
Authors:
Reference:
Year:
Title: Watson, James & Anne Hill (2012) Dictionary of Media and Communication Studies (8th ed.) London: Bloomsbury.
Silverstone, Roger (1999), Why Study The Media?, London: Sage
Serra, J Paulo (2007) Manual de teoria da Comunicação, Covilhã: Labcom.
Robert S. Fortner, P. Mark Fackler (Eds.) (2014) The Handbook of Media and Mass Communication Theory, West Sussex: Wiley
Mattelart, Armand & Mattelart, Michèle (1997) História das teorias da comunicação, Porto: Campo das Letras.
Littlejohn, Stephen & Karen A. Foss (Eds.) (2009) Encyclopedia of Communication Theory, London: Sage
Hesmondhalgh, David & Jason Toynbee (eds.) (2008) The Media and Social Theory, Oxon: Routledge
Hartley, John (2020) Communication, Cultural and Media Studies: The Key Concepts (5th ed), London: Routledge
Hall, Stuart (2005) Enconding/Decoding. In Hall, S., Hobson, D., Love, A., & Willis, P. (Eds.). Culture, Media, Language: Working Papers in Cultural Studies, 1972-79 (pp. 117-127) London: Routledge.
Griffin, E., Ledbetter, A. & Sparks, G. (2019). A First Look at Communication Theory (10ª edição). New York: McGraw Hill Education
Gradim, Anabela (2016) Framing: o enquadramento das notícias. Lisboa: Livros Horizonte
Esteves, João Pissara (2011) Sociologia da Comunicação, Lisboa: Calouste Gulbenkian.
Danesi, Marcel (2009) Dictionary of Media and Communications. New York: M. E. Sharpe.
Couldry, N. and Hepp, A. (2016) The Mediated Construction of Reality. Cambridge: Polity.
Castells, M. (2009) Communication Power, Oxford: Oxford University Press.
Carey, James W (2009) Communication as Culture: Essays on Media and Society, Revised Edition, New York: Routledge.
Breton, Philippe & Proulx, Serge (1997) A Explosão da Comunicação, Lisboa: Bizâncio
Authors:
Reference:
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento.
Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge.
Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva.
Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP.
Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage.
Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage.
Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.
Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva.
Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta.
Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.
Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications.
Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press.
Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.
Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia.
Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press.
Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage.
Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks.
Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.
Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.
European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration.
Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers.
Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo.
Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage.
Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.
Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.
Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais.
Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.
Outras referências bibliográficas complementares
Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104.
Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press.
Mestrado em Sociologia
Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.
Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social
Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.
Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.
Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.
Mestrado em Políticas Públicas
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Gestão dos Novos Media
Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).
Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf
https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).
Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em:
Mestrado em Estudos Internacionais
Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.
Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura
Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.
Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en
Mestrado em Estudos Africanos
Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Educação e Sociedade
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Mestrado em Ciência Política
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ação Humanitária
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
Authors:
Reference:
Year:
Literacia dos Media
Os estudantes vão desenvolver os seus conhecimentos e pensamento crítico sobre a realidade mediática tendo como referente os seguintes objectivos de aprendizagem (OA):
OA1. Identificar as dimensões do conceito de literacia mediática.
OA2. Compreender os desafios contemporâneos impostos pelas tecnologias mediáticas no desenvolvimento de competências e habilidades.
OA3. Socialização no debate sobre a importância e relevância das novas formas de literacia mediática.
OA4. Compreender a relação entre culturas mediáticas e instituições sociais como a escola ou os contextos de trabalho.
OA5. Identificar os impactos e processos de transformação associados ao uma cultura mediática ocularcêntrica e marcada por tecnologias audiovisuais.
OA6. Perceber os desafios das redes digitais na sua complexidade técnica e social.
OA7. Identificar os impactos dos meios tecnológicos nas divisões digitais e na participação social plena.
A unidade curricular está estruturada em dez sessões:
Parte 1 ? Literacia mediática e mudança social
CP1. A pluralidade e complexidade do conceito de literacia mediática.
CP2. Relação entre literacia dos novos média e a construção social da infância e das gerações
Parte 2 ? Literacia e tipos comunicacionais
CP3. Literacia visual.
CP4. Os aspetos semióticos da literacia e a relação entre linguagem e redes digitais.
CP5. Jogos digitais, gamification e literacia mediática.
Parte 3 ? Literacia, educação e cidadania
CP6. A educação com os média e os processos educativos na Sociedade em Rede.
CP7. Os desafios da educação para os média.
CP8. A relação entre literacia mediática e de cidadania. As plataformas digitais e a circulação de desinformação para essa relação.
Parte 4 ? Tendências futuras e investigação-ação
CP9. Tendências atuais e prováveis desafios futuros da literacia dos novos média.
CP10. Passar da investigação para a prática no campo da literacia dos novos média.
Os estudantes irão realizar um trabalho ou projeto, em consulta com o professor, que fará uma contribuição académica ou pedagógica para a compreensão da literacia mediática e a sua aplicação em diversos contextos. Leituras semanais promoverão a participação dos estudantes. Além disso, cada estudante, para cada aula, deve fazer uma contribuição comentando as leituras, abordagens e casos de estudo, e indicando alguns temas ou questões a explorar durante as discussões em aula.
|
Os estudantes irão realizar um trabalho ou projeto, em consulta com o docente. A perspetiva será igualmente interdisciplinar e multicultural. Leituras semanais promoverão a participação dos estudantes. Além disso, cada estudante, para cada aula, deve fazer uma contribuição comentando as leituras, abordagens e casos de estudo, e indicando alguns temas ou questões a explorar durante as discussões em aula.
Title: Spiezia, V., Koksal-Oudot, E. & Montagnier, P. (2016). New skills for the digital economy: measuring the demand and supply of ICT skills at work. Paris: OECD.
Mason, L. E., Krutka, D., & Stoddard, J. (2018). Media literacy, democracy, and the challenge of fake news. Journal of Media Literacy Education, 10(2), 1-10.
Kellner, D., & Share, J. (2019). The critical media literacy guide: Engaging media and transforming education. Leiden/Boston: Brill.
Kavanagh, K. & O?Rourke, K. C. (2016). Digital Literacy: Why It Matters. Dublin Institute of Technology.
Ito, M. et al. (2009), Hanging Out, Messing Around, And Geeking Out: Kids Living and Learning With New Media, Cambridge: MIT Press/MacArthur Foundation.
Espanha, R. & Lapa, T. (Org.) (2019). Literacia dos Novos Média, Mundos Sociais, Lisboa.
Carretero, S., Vuorikari, R., & Punie, Y. (2017). The digital competence framework for citizens. Publications Office of the European Union
Authors:
Reference:
Year:
Title: Tomé, V. Fazer o mundo inteiro*-atividades de STEAM e Literacia dos media do Pré-escolar ao 2º Ciclo. Art Education, 69(6), 44-49.
Lapa, Tiago, Vieira, Jorge, Guerreiro, Cristina, Crespo, Miguel, Branco, Sofia (2021). ?Implementation of the European Mediacoach Initiative In Portugal? in Celot, Paulo (Org.) MEDIA COACH - How to become a media literacy coach, Bruxelas, EAVI
Art, S. (2018). Media literacy and critical thinking. International Journal of Media and Information Literacy, 3(2).
Amaral, I. (2019). Transmedia storytelling e literacia: histórias multimédia participativas. In M. J. Brites, I. Amaral & M. T. Silva (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar (pp. 43-57). Braga: CECS.
Aula 10 - Literacia dos novos média: da pesquisa à ação
Livingstone, S. e Brake, D. (2012). ?Sobre o rápido crescimento das redes sociais: Resultados e implicações para políticas?, em Ponte, C., Jorge, A., Simões, J. A. e Cardoso, D. (Org.) Crianças e Internet em Portugal, Coimbra: Minerva.
Glenn, M. (2008). The future of higher education: How technology will shape learning (pp. 1-27). The New Media Consortium.
Cappello, G. (2017). Literacy, media literacy and social change. Where do we go from now?. Italian Journal of Sociology of Education, 9(1).
Bulger, M., & Davison, P. (2018). The promises, challenges, and futures of media literacy. Journal of Media Literacy Education, 10(1), 1-21.
Aula 9 - Tendências atuais e desafios futuros da literacia dos novos média
Pinto-Martinho, A., Paisana, M. & Cardoso, G. (2019). ?Literacia e notícias na era das fake news. O caso português?. In Espanha, R. e Lapa, T. (Ed.), Literacia dos Novos Media. (pp. 63-86). Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Lopes, P. (2015) "Literacia mediática e cidadania: Uma relação garantida?". Análise Social 216 L(3º), 546-580.
Lima Quintanilha, T., Torres da Silva, M., Lapa, T. (2019) Fake news and its impact on trust in the news. Using the portuguese case to establish lines of differentiation. Communication & Society, 32(3), 17-33
Loader, B. D. (Ed.). (2007). Young citizens in the digital age: Political engagement, young people and new media. Routledge.
Aula 8 - Literacia, exercício da cidadania e desinformação
Nash, V. (2014). ?The Politics of Children?s Internet Use, em Graham, M. e William H. Dutton, W. H. (Eds.). Society and the Internet: How information and social networks are changing our lives. Oxford: Oxford University Press.
Livingstone, S., Haddon, L., Görzig, A., et al. (2011). Risks and Safety on The Internet: The Perspective of European Children. London: EU Kids Online Network, The London School of Economics and Political Science.
Livingstone, S., e Bober, M. (2006). ?Regulating the internet at home: contrasting the perspectives of children and parents?, em Buckingham, D. e Willett, R. (Eds.). Digital generations: children, young people and new media. Mahwah, N.J.: Lawrence Erlbaum, 93?113.
Jacob, L., & Coelho, A. R. (2020). Atividades online nas universidades seniores em tempos de pandemia. Interacções, 16(54), 126-143.
Aula 7 - Educação para os media
Selwyn, N., Nemorin, S., Bulfin, S., & Johnson, N. F. (2017). Everyday schooling in the digital age: High school, high tech?. Routledge.
Papert, S. (1993) The Children's Machine: Rethinking School in the Age of the Computer, HarperCollins
Lankshear, C. e Knobel, M. (2006), New Literacies: Everyday Practices and Classroom Learning, Maidenshead: Open University Press.
Krumsvik, R. J., Berrum, E., & Jones, L. Ø. (2018). Everyday digital schooling?implementing tablets in Norwegian primary school. Nordic Journal of digital literacy, 13(03), 152-176.
Aula 6 - A sociedade em Rede e a educação com os media
Walz, S. P., & Deterding, S. (Eds.). (2014). The gameful world: Approaches, issues, applications. Mit Press.
Penenberg, A. L. (2015). Play at work: How games inspire breakthrough thinking. Portfolio.
Kirkpatrick, G. (2013). Computer Games and the Social Imaginary. Cambridge: Polity Press.
Gee, J. P. (2008). What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy?. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Aula 5 - Jogos digitais e literacia
Stavans, A., Eden, M. T., & Azar, L. (2021). 11 Multilingual Literacy: The Use of Emojis in Written Communication. In Multilingual Literacy (pp. 233-259). Multilingual Matters.
Lapa, Tiago (2015) ?A língua e a Internet no contexto global? in Cardoso, Gustavo (Org.) O Livro, o Leitor e a Leitura Digital, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Crystal, D. (2011). Internet linguistics: A student guide. Routledge.
Crystal, D. (2008). Txtng: The gr8 db8. OUP Oxford.
Aula 4 ? OMG! Língua, Internet e Literacia
Subtil, F. M. D. B. G. (2012). Literacia visual. Estudos sobre a inquietude das imagens. Media & Jornalismo, (20), 171-175.
Frey, N., & Fisher, D. (2008). Teaching visual literacy: Using comic books, graphic novels, anime, cartoons, and more to develop comprehension and thinking skills. Corwin Press.
Elkins, J. (Ed.). (2009). Visual literacy. Routledge.
Campos, R. (2010). Juventude e visualidade no mundo contemporâneo: uma reflexão em torno da imagem nas culturas juvenis. Sociologia, Problemas e Práticas, (63), 113-137.
Aula 3 - Literacia visual
Simões, J. A., Ponte, M. C. M. D., Simões, J. A., Ferreira, M. E., Doretto, J., & Azevedo, C. (2014). Crianças e meios digitais móveis em Portugal. CESNOVA
Ponte, C., Jorge, A., Simões, J. A., & Cardoso, D. S. (2012). Crianças e Internet em Portugal: acessos, usos, riscos, mediações: resultados do inquérito europeu, EU Kids Online. C. Ponte (Ed.). Coimbra: Minerva.
Livingstone, S. (2002). Young people and new media: childhood and the changing media environment. Londres: Sage.
Cardoso, G., Espanha, R. e Lapa, T. (2009), ?Do Quarto de Dormir para o Mundo: Jovens e Media em Portugal?, Lisboa, Âncora Editora
Almeida, A. N. de, Alves, N. de A., e Delicado, A. (2011). ?As crianças e a internet em Portugal: Perfis de uso?. Sociologia, Problemas e Práticas, 65, 9-30.
Aula 2 - Novas literacias, ?nova infância??
van Deursen, A. J. A. M., Helsper, E. J. (2018). Collateral benefits of Internet use: Explaining the diverse outcomes of engaging with the Internet. New Media and Society, 20(7), 2333-2351.
Livingstone, S. (2008). Engaging with media: a matter of literacy?. Communication, culture & critique, 1(1), 51-62.
Jenkins, H. et al. (2009). Confronting the challenges of participatory culture: Media education for the 21st century (p. 145). The MIT Press.
Cardoso, G., et al. (2013) A sociedade dos ecrãs. Lisboa, Tinta da China Edições.
Buckingham, David (2007). Media education: literacy, learning and contemporary culture (Reprinted. ed.). Cambridge, Polity
Aula 1 - Literacia: um conceito plural e complexo
Authors:
Reference:
Year:
Média e Opinião Pública
Os alunos vão debater, pesquisar e promover o seu conhecimento nas seguintes dimensões:
- relações dialéticas entre condições tecno-mediáticas, sensibilidades epistemológicas, políticas e cívicas;
- interseções entre governação, sistemas info-comunicacionais e cultura política;
- correlações entre linguagens mediáticas, processos participativos, estratégias de legitimação e polarização política;
- impacto dos modelos de negócios da comunicação social na qualidade dos processos de formação da opinião pública;
- os efeitos das plataformas digitais na vida democrática e as repercussões da inteligência artificial na perspectiva da "algocracia".
O programa desta disciplina combina exemplos empíricos e debates teóricos, pesquisas em curso no âmbito da comunicação e democracia no labirinto da rede, o aprofundamento de temáticas específicas. É previsto articular os seguintes tópicos:
1 - Comparação entre abordagens teóricas de referência sobre opinião pública, comunicação política e media.
2 - Apresentação e debate em aula de textos e estudos aplicados em áreas específicas de diferentes domínios relacionados com a UC, nomeadamente: comunicação política e campanhas eleitorais; justiça e crime; ambiente e clima; economia e crise; bem-estar e doença; ciência e tecnologia; migrações e etnicidades; segurança e ódio etc.
3 - Aprofundamento do tema da polarização política, do ciber-populismo, da construção viral da realidade nos media contemporâneo.
Os alunos poderão optar pela avaliação periódica ou pelo exame final.
A avaliação dos conhecimentos adquiridos baseia-se na apreciação da participação e intervenção nas diferentes sessões (10%), na avaliação de um trabalho individual (50%), e na apresentação de grupo sobre um dos tópicos tratados nas aulas e do consequente trabalho a entregar no fim do semestre (40%).
Na avaliação por exame final, a nota obtida no exame corresponderá a 100% da nota da UC.
Title: Williams, M. (2021). A ciência do ódio. Lisboa: Contraponto
Schudson, M. (2020). Journalism. Why it matters. Cambridge: Polity Press
Schudson, M. (2011). The Sociology of News. New York-London: Norton
Sandel, M. (2022). A tirania do mérito. O que aconteceu ao bem comum? Lisboa: Ed. Presença
Nichols, T. (2018). A morte da competência. Os perigos da campanha contra o conhecimento estabelecido. Lisboa: Quetzal;
Luhman, N. (2006). Complexidade social e Opinião Pública. In J. P. Esteves "Niklas Luhman. A impossibilidade da comunicação". Lisboa: Vega;
Esteves, J. P. (2005). O espaço público e os media. Sobre a comunicação entre normatividade e facticidade. Lisboa: Ed. Colibri;
Eco, U. (2013). A passo de caranguejo. Lisboa: Difel
Correia, V. (2021). O mundo problemático das redes sociais. Lisboa: Ed. Colibri
Bourdieu, P. (2003) A opinião pública não existe. In "Questões de sociologia". Lisboa: Fim de Século;
Authors:
Reference:
Year:
Title: Outros textos e artigos de revistas científicas serão disponibilizados durante as aulas.
Authors:
Reference:
Year:
Media e Participação Política
Nesta UC os alunos obtêm uma compreensão aprofundada da natureza mutável da era digital e da política de governança, assim como das questões teóricas, práticas e éticas em torno do papel da Internet e tecnologias relacionadas à vida social e política
1. Participação política (o que é, quais são as suas diferentes formas e como se estuda, o papel do digital);
2. Poder (teorias do estado, desafios ao poder, governance);
3. Formas digitais de poder e governance;
4. Movimentos Sociais 1 (o que são, como se formam e porque, de que forma atuam);
5.Movimentos Sociais 2 (o seu estudo);
6. Ativismo digital 1 (o que mudou com o digital);
7.Ativismo digital 2 (o seu estudo);
8. Policing protest na era digital (novas tecnologias no controle policial do conflito e da ordem pública);
9. Populismo digital (a relação entre novas tecnologias e a afirmação dos populismos: principais questões e debates);
10. Democracia direta e TIC (relação da democracia direta com o populismo e o papel das novas tecnologias: debates e desafios);
11. Cidadania digital e democracia digital (Esfera pública e esfera pública digital);
11. Etnografia digital.
A avaliação divide-se em dois momentos. Uma pesquisa de grupo (3-4 estudantes, dependendo do tamanho da turma) apresentada em aula sobre um dos tópicos do curso (40%) e um ensaio final (60%).
BibliografiaTitle: Teocharis, Y., J. de Moor, and J.W. van Deth. 2019. ?Digitally Networked Participation and Lifestyle Politics as New Modes of Political Participation?, Policy and Internet https://doi.org/10.1002/poi3.231
Hennen, L. et al. 2020. European E-Democracy in Practice, NYC: Springer.Savaget, P., T.
Dalton, R, and H.D. Klingemann. 2007. The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford: OUP, Chapter ?Citizens and Political Behavior, Civil Society and Democratization, and Political Communication.
Chiarini and S. Evans. 2019. Empowering political participation through artificial intelligence, Science and Public Policy 46(3): 369?380
Casteltrione, I. and M. Pieczka. Mediating the contributions of Facebook to political participation in Italy and the UK: the role of media and political landscapes, Palgrave Communications 4(1): 56-56.
Beissinger, M. Conventional and Virtual Civil Societies in Autocratic Regimes, Comparative Politics 49(3): 351-371.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Waisbord, S. and A. Amado. 2017. ?Populist communication by digital means: presidential Twitter in Latin America?, Information, Communication & Society 20(9): 1330-1346.
Vicari, S. 2013. ?Public reasoning around social contention: A case study of Twitter use in the Italian mobilization for global change?, Current Sociology 61(4) 474?490
Trmayne, M. 2014. ?Anatomy of Protest in the Digital Era: A Network Analysis of Twitter and Occupy Wall Street?, Social Movement Studies 13(1): 110-126.
Torcal, M. 2014. ?The Decline of Political Trust in Spain and Portugal: Economic Performance or Political Responsiveness?, American Behavioral Scientist 58(12): 1542-1567
Tarrow, S. 2011. Power in Movement. Social Movements and Contentious Politics. Cambridge: Cambridge University Press, pp.1-29; pp. 196-2014
Schroeder, R. 2018. ?Digital media and the rise of right-wing populism?, in Social Theory after the Internet. Media, Technology, and Globalization. London: UCL Press, pp. 60-81 (full book available here: https://discovery.ucl.ac.uk/id/eprint/10040801/1/Social-Theory-after-the-Internet.pdf)
Schäfer, M. 2015. ?Digital Public Sphere?, in Mazzoleni, Gianpietro et al. (2015, Eds.): The International Encyclopedia of Political Communication. London: Wiley Blackwell. Pp. 322-328.
Savaget, P., T. Chiarini and S. Evans. 2019. ?Empowering political participation through artificial intelligence?, Science and Public Policy 46(3): 369?380
Sassen, S. 1996. ?Losing Control? Sovereignty in an Age of Globalization?, Intro of Losing Control?: Sovereignty in an Age of Globalization, NYC: Columbia University Press.
Poell, T. 2019. ?Social media, temporality, and the legitimacy of protest?, Social Movement Studies, DOI: 10.1080/14742837.2019.1605287
Pink, S. et al. 2016. Digital Ethnography. Principles and Preactice. Thousand Oaks: SAGE.
Parvin, P. 2018. ?Democracy Without Participation: A New Politics for a Disengaged Era?, Res Publica 24: 31-52
Owen, S. 2017. ?Monitoring social media and protest movements: ensuring political order through surveillance and surveillance discourse?, Social Identities Journal for the Study of Race, Nation and Culture 23(6): 688-700.
McDonald, K. 2015. ?From Indymedia to Anonymous: rethinking action and identity in digital cultures?, Information, Communication & Society 18(8): 968-928.
Luhtakallio, E. and N. Eliasoph. 2014. ?Ethnography of Politics and Political Communication: Studies in Sociology and Political Science?, The Oxford Handbook of Political Communication, Edited by Kate Kenski and Kathleen Hall Jamieson, pp. 1-11.
Lindquist, E. and I. Huse, 2017. ?Accountability and monitoring government in the digital era: Promise, realism and research for digital-era governance?, Canadian Public Administration 60(4): 627-656.
Lane, J. 2016. ?The Digital Street: An Ethnographic Study of Networked Street Life in Harlem?, American Behavioral Scientist 60(1) 43?58
Kriesi, Hanspeter and Takkis Papas. 2015. Populism in the Shadow of the Great Recession, Colchester: ECPR Press (chap. 10-11)
Koopmans, R. 2007. ?Social Movements?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by R. J. Dalton and H.D. Klingemann. Oxford: OUP.
Klein, A. 2015. ?Vigilante Media: Unveiling Anonymous and the Hacktivist Persona in the Global Press?, Communication Monographs 82(3): 379-401.
Kaase, M. 2007. ?Perspectives on Political Participation?, in The Oxford Handbook of Political Behavior, edited by Russell J. Dalton and Hans?Dieter Klingemann. Oxford: Oxford University Press.
Joyce, M. ed. 2010. Digital Activism Decoded. The New Mechanics of Change. NYC: International Debate Education Association.
John Thompson and Michel Wieviorka. Cambridge: Polity Press, pp. 405-427
Jessop, B. ?The State and State Power?, in S. Clegg and M. Haugaard, eds, The SAGE Handbook of Power, London: SAGE, 367-382.
Jasper, James, and Jan Duyvendak. 2015b. Breaking Down the State. Protestors Engaged with Authorities. Amsterdam: Amsterdam University Press, chapters Introduction and 4.
Authors:
Reference:
Year:
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
O objectivo desta UC é habilitar os alunos para o desenvolvimento de investigação empírica que teste hipóteses científicas no âmbito das Ciências da Comunicação e da Comunicação assim como das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação. A elaboração da dissertação permitirá integrá-los, como participantes activos, na comunidade científica e reforçará a sua capacidade crítica relativamente à investigação teórica e empírica.
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
- Formular hipóteses de investigação
- Reunir a literatura adequada
- Desenvolver métodos e materiais para o teste empírico das hipóteses
- Analisar resultados e rejeitar/confirmar hipóteses
- Redigir um artigo científico e um poster
Em estreita ligação com o orientador da investigação, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação.
A dissertação será avaliada por um júri, em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que esta está concluída e se encontra em condições de ser apresentada e discutida publicamente.
A avaliação basear-se-á no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
Title: APPADURAI, Arjun (2004), Dimensões culturais da globalização, Lisboa: Teorema; CASTELLS, Manuel (2009), Communication Power, Oxford: Oxford University Press; CHOMSKY, Noam e HERMAN, Edward (2008, ed. orig. 1994), La fabrication du consentement: de la propagande médiatique en démocratie, Marselha: Agone; DAVIS, A. (2007), The mediation of power: a critical introduction, New York: Routledge; FLICK, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa: Monitor.
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho de Projecto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
No início desta unidade curricular, os alunos escolherão um tópico de interesse pessoal e passível de ser alvo de uma intervenção, bem como um orientador com a ajuda do qual deverão:
- Enquadrar cientificamente o problema escolhido
- Reunir literatura relevante e elaborar uma revisão teórica/empírica
- Formular hipóteses
- Desenhar uma intervenção
- Preparar materiais
- Conduzir o programa
- Analisar e interpretar resultados
- Avaliar a eficácia do programa
- Escrever um relatório
O relatório do projecto será avaliado por um júri em provas públicas, após a confirmação, por parte do orientador, de que este está concluído e se encontra em condições de ser apresentado e discutido publicamente. A avaliação basear-se-á no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica/metodológica à intervenção nos domínios da comunicação, da cultura ou das novas tecnologias de informação e comunicação.
Title: «Utilizadores e Distribuidores. Cinema Europeu em Rede», FCT (CIES/ISCTE-IUL, em parceria com OBERCOM), 2010-2012; «Investigar, Publicar e Divulgar Ciência na Sociedade em Rede», Gulbenkian (CIES/ISCTE-IUL em parceria com MRC), 2008-2010; «As Novas Gerações de Jornalistas em Portugal», FCT (CIES/ISCTE-IUL em parceria com ICS-UL), 2009-2012; MOROCO, J (2007), Análise Estatística com utilização de SPSS, Lisboa: Edições Sílabo; GUERRA, I. C. (2006), Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo, Estoril: Principia.
Authors:
Reference:
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference:
Year:
Acreditações