Acreditações
Com uma duração do ciclo de estudos de 2 anos (4 semestres) o MCCTI funciona em regime diurno e pós-laboral* e corresponde à obtenção de um total de 120 créditos (European Credit Transfer System - ECTS).
Com um conjunto de unidades curriculares obrigatórias, o MCCTI oferece ainda optativas em áreas de temáticas diferenciadas.
As unidades curriculares obrigatórias são as seguintes:
No 1º ano:
1º semestre:
- Dinâmicas Sociais da Internet
- Práticas Discursivas
- Teorias em Média e Comunicação
- Redes Sociais Online
- Fãs e Cultura Participativa
2º semestre:
- Desenho da Pesquisa
- Media e Opinião Pública
- Literacia dos Media
- Media e Participação Política
No 2º ano:
1º semestre:
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação ou Trabalho de Projeto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação.
2º semestre:
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação ou Trabalho de Projeto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação.
No final do curso os alunos terão de apresentar e defender uma dissertação ou projeto de mestrado (48 ECTS) em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação com um tema escolhido pelo candidato(a).
Para além das UC já indicadas, os estudantes escolhem:
No 2º semestre do 1º ano:
Uma optativa (condicionada) em Ciências da Comunicação, entre as seguintes:
- Media e Jornalismo
- Geopolítica dos Media
- Comunicação Política
- Gestão Indústrias Criativas
- Gestão dos Meios de Comunicação Social
No 1º semestre do 2º ano:
Para além da unidade curricular de Dissertação e/ou Trabalho de Projeto, os estudantes têm ainda de frequentar 2 unidades curriculares optativas, sendo uma livre (a escolher entre a oferta existente no ISCTE), e uma optativa relativa a um Método de Pesquisa Social** com o intuito de apoiar a realização da dissertação ou projeto.
Esta possibilidade de construção pessoal do currículo é uma das mais valias diferenciadoras deste mestrado.
Entre a oferta na área das ciências da comunicação, recomendam-se as seguintes unidades curriculares, a frequentar como optativa livre:
- Marketing Político
- Recepção, Fruição e Públicos da Cultura
- Narrativas Digitais e Entretenimento Transmedia
Ou
- Estágio em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um número mínimo de inscrições e podem funcionar em regime diurno ou pós-laboral, sendo possível ser frequentadas pelos estudantes inscritos em qualquer dos turnos.
No final do curso os alunos terão de apresentar e defender uma dissertação ou projeto de mestrado (48 ECTS) em Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação com um tema escolhido pelo candidato(a).
As sessões presenciais distribuem-se predominantemente nos primeiros 3 dias da semana. Os estudantes podem selecionam optativas lecionadas em qualquer dos turnos (diurno ou pós-laboral).
* a escolha do turno que pretendem frequentar (diurno ou pós-laboral) é realizada no momento da inscrição e limitada às vagas disponíveis.
**Métodos de Pesquisa Social:
- Análise de Arquivos e de Outras Fontes Documentais
- Análise de Conteúdo com Programas Informáticos
- Análise de Indicadores Estatísticos
- Análise de Redes em Ciências Sociais
- História e Imagem
- História Oral
- Métodos Avançados de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Dados
- Métodos de Análise de Multimédia
- Métodos de Inquirição Online
- Pesquisa de Terreno
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Média e Opinião Pública
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Redes Sociais Online
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fãs e Cultura Participativa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Literacia dos Media
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Práticas Discursivas
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Teorias em Média e Comunicação
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Media e Participação Política
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Dinâmicas Sociais da Internet
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trabalho de Projecto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Optativas > Livres Ou Supletivas | 6.0 |
Média e Opinião Pública
1. Capacitar os estudantes para uma compreensão crítica da evolução do conceito de opinião pública, desde as suas origens até ao impacto das sondagens e os desafios associados à sua precisão.
2. Analisar criticamente o impacto dos media no processo político e na formação de opinião pública.
3. Explorar a função do Agendamento Mediático e os Efeitos dos Media na Opinião Pública
4. Avaliar o impacto das redes sociais e da desinformação na opinião pública
A combinação de exposições teóricas, estudos de caso, debates e pesquisa autónoma garante a coerência entre os métodos de ensino e os objetivos de aprendizagem, permitindo que os estudantes desenvolvam uma compreensão crítica e aplicada das matérias.
I. Introdução à Opinião Pública: Quando as Sondagens Erram
II. História da Opinião Pública
II. Mediatização e Opinião Pública
III. A Institucionalização Política da Opinião Pública
IV. Fluxo de Comunicação a Dois Níveis
V. O Agendamento Mediático e a Opinião Pública: Os Efeitos dos Media
VI. ‘The Third Person Effect’ (Efeito da Terceira Pessoa) na Comunicação
VII. A Opinião Pública na Era Digital
Os alunos poderão optar pela avaliação ao longo do semestre ou pelo exame final. Apenas os alunos que tenham feito as apresentações em aula poderão entregar trabalhos em 1ª Época.
A avaliação ao longo do semestre comporta os seguintes elementos:
Apresentação Oral sobre Estudo de Caso (35%)
O aluno deverá desenvolver um tópico de atualidade noticiosa, nacional ou global, de acordo com os parâmetros lecionados num dos módulos da UC. A apresentação do estudo de caso (proveniente dos media noticiosos) será feita em grupo e não poderá exceder os 10 minutos, reservando-se 5 minutos para comentários.
Trabalho Individual Final (60%)
Pede-se ao aluno que submeta, na plataforma Moodle do ISCTE-IUL, um trabalho final individual (3000 palavras) em que desenvolve o tópico apresentado previamente em aula, com uma maior complexidade, permitindo interligação, na sua análise, de teorias e debates relevantes abordados no módulo na sua análise. Essa maior sofisticação esperada prende-se também com a incorporação dos comentários tecidos pelo docente na altura da apresentação.
Colaboração em Sala de Aula (5%)
A colaboração em sala de aula avalia a capacidade do aluno trabalhar de forma cooperativa em contexto de sala de aula, contribuindo de maneira positiva para a aprendizagem coletiva e demonstrando habilidades de comunicação e espírito de equipa.
Title: Álvares, C. (2024) “A História não é bem como a Contam”: Lutas pelo Controlo da Mente do Cidadão Comum e a sua Legitimação Científica nos Primórdios da Comunicação de Massas. In A Nova Comunicação (org. G. Cardoso). Lisboa: Almedina, pp. 61-78.
Conners, J. L. (2005). Understanding the Third-Person Effect. Communication Research Trends, 24(2), 2-21.
Katz, E. (1957). The Two-Step Flow of Communication: An Up-To-Date Report on an Hypothesis. Public Opinion Quarterly, 21(1), 61-78.
McCombs, M. E., & Shaw, D. L. (1995). The Agenda-Setting Function of Mass Media. In Oliver Boyd-Barrett & Chris Newbold (Eds.), Approaches to Media: A Reader (pp. 153-163). London: Arnold.
Splichal, S. (1997). Political Institutionalisation of Public Opinion through Polling. Javnost – The Public, 4(2), 17-38.
Strömbäck, J. (2008). Four Phases of Mediatization: An Analysis of the Mediatization of Politics. The Harvard International Journal of Press/Politics, 13(3), 228-246.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Brosius, H. B., & Weimann, G. (1996). Who Sets the Agenda?: Agenda-Setting as a Two-Step Flow. Communication Research, 23(5), 561–580.Davison, W. P. (1983). The Third-Person Effect in Communication. Public Opinion Quarterly, 47(1), 1-15.
Bruns, A. (2019). It’s Not the Technology, Stupid: How the ‘Echo Chamber’ and ‘Filter Bubble’ Metaphors Have Failed Us. Paper presented at the IAMCR 2019 Conference in Madrid, Spain, 7-11 July 2019. Submission nº 19771 (Mediated Communication, Public Opinion and Society Section).
Duguay, S. (2017). Social Media’s Breaking News: The Logic of Automation in Facebook Trending Topics and Twitter Moments. Media International Australia, 166(1), 20-33.
Flaxman, S. R., Goel, S., & Rao, J. M. (2016). Filter Bubbles, Echo Chambers, and Online News Consumption. Public Opinion Quarterly, 80(S1), 298-320.
Rieffel, R. (2003). Os Media, a Opinião Pública e o Espaço Público. In Joaquim Fidalgo & Manuel Pinto (Eds.), Sociologia dos Media. Porto: Porto Editora, Col. Comunicação, pp. 33-53.
Silva Junior, J. A. da, Procópio, P. P., & Santos Melo, M. dos. (2008). Entrevista a Maxwell McCombs: Um Panorama da Teoria do Agendamento, 35 anos depois de sua formulação. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, 31(2), 205-221.
Authors:
Reference: null
Year:
Redes Sociais Online
Os alunos terão que ser capazes de identificar, analisar e investigar:
O1. a génese e evolução dos laços e das redes sociais para as comparar criticamente com o aquelas que ocorrem no contexto digital;
O2. a formação dos nós que nas redes online desempenham o papel de conectores e hub;
O3. a comparação entre os vários tipos de participação e ativismo nas redes sociais online;
O4. a interligação as "affordances" das redes sociais online e os seus efeitos mais problemáticos nos comportamentos;
O5. a caracterização das principais plataformas de redes sociais e suas estratégias de "engagement"; saber aplicar criticamente as técnicas de disseminação de conteúdos;
O6. a economia política associada à utilização dos dados pelas plataformas das redes sociais;
O7. as principais questões éticas e juridícas que se levantam sobre o papel dos algoritmos nas plataformas de redes sociais online.
P1. Compreender a estrutura e dinâmica das redes sociais: centralizadas, descentralizada, distribuída;
P2. Atores e dispositivos sociocomunicacionais catalizadores de tráfego informacional nas redes sociais: entretenimento e lazer, expressão identitária, gestão de laços sociais, influencers;
P3. Estratégias pessoais e profissionais para ganhar destaque nas redes sociais online: ativismo social e político, branding, desinformação;
P4. As redes sociais online como desencadeadores de dependências psicológicas, radicalismos culturais; ciberagressões;
P5. Caracterização e análise das plataformas digitais como novas dimensões da esfera pública e da propagação de conteúdos virais;
P6. A datififação das práticas digitais e os desafios políticos das "echo chambers";
P7. Os algoritmos e o seu papel nas redes sociais.
Os alunos poderão optar pela avaliação ao longo do semestre ou pelo exame final.
A avaliação dos conhecimentos adquiridos baseia-se na apreciação da participação e intervenção nas diferentes sessões (10%), realização individual de teste em sala de aula (50%), e na apresentação de grupo sobre um dos tópicos tratados nas aulas e do consequente trabalho a entregar no fim do semestre (40%).
O trabalho deverá consolidar uma revisão da literatura atual, um objetivo de investigação empírico, teoricamente sustentado e com metodologia de análise orientada aos fenómenos em rede.
Na avaliação por exame final, a nota obtida no exame corresponderá a 100% da nota da UC.
Title: Williams, M. (2022) A ciência do ódio. Lisboa: Contrponto;
Turner, F. (2006). From Counterculture to Cyberculture: Stewart Brand, the Whole Earth Network, and the Rise of Digital Utopianism. Illinois: University Of Chicago Press.
Ferreira, G. B. (2018) SOCIOLOGIA DOS NOVOS MEDIA. Covilhã: Ed. LabCom;
Boyd, D. (2016). É complicado. As vidas sociais dos adolescentes em rede. Lisboa: Relógio D'Água;
Berger, J. (2014). Contágio. O que torna as coisas populares à escala mundial?. Lisboa: Clube do Autor;
Barabasi, L. (2009). Linked. A nova ciência dos networks. Belo Horizonte: Leopardo;
Baldi, V. (2024). Otimizados e Desencontrados. Ética e Crítica na era da Inconsciência Artificial. Braga: Húmus.
Cabanas, E. Illouz, E. (2022). A ditadura da felicidade. Lisboa: Temas e Debates;
Nichols, T. (2019). A morte da competência. Lisboa: Quetzal.
Zuboff S. (2019). The age of Surveillance Capitalism: The Fight for a Human Future at the New Frontier of Power. London: Profile Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Citton, Y. (2022). Descontentamentos democráticos e mediarquia. Electra nº19. Lisboa: EDP, pp. 51-66.
Cotter, K. (2019). “Playing the visibility game: How digital influencers and algorithms negotiate influence on Instagram”. New Media & Society, 21(4), 895–913. https://doi.org/10.1177/ 1461444818815684
Couldry, N., Mejias, U. A. (2019) The Costs of Connection: How Data Is Colonizing Human Life and Appropriating It for Capitalism. Standford University Press.
Crawford, K. (2021). Atlas of AI: Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence. Yale University Press. Kant, T. (2020). Making it personal: Algorithmic personalization, identity, and everyday life. Oxford University Press
Lavigne S (2021). Zoom Escaper. Disponível em: https://zoomescaper.com (visitado a 24 de março).
Magalhães, J., & Couldry, N. (2021). Giving by Taking Away: Big Tech, Data Colonialism, and the Reconfiguration of Social Good. International Journal Of Communication, 15, 20. Retrieved from https://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/15995/3322 Noble, SU (2018). Algorithms of Oppression: How Search Engines Reinforce Racism. New York: NYU Press.
Poell, T., Brooke, D. B., Duffy, E. (2021). Platforms and Cultural Production. London: Polity.
Royal Society, Explainable AI: the basics, Policy briefing, 2019.
Seaver N (2017) “Algorithms as culture: Some tactics for the ethnography of algorithmic systems”. Big Data and Society 4(2).
Thomas, SL. Nafus, D. and Sherman, J. (2018). “Algorithms as fetish: Faith and possibility in algorithmic work”. Big Data & Society 5(1). DOI: 10.1177/2053951717751552 Tufekci, Z. (2017). Twitter and tear gas: The power and fragility of networked protest. Yale University Press.
Vicente, P. N. (2023). Os Algoritmos e Nós. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Virno, P. (2001). A Grammar of the Multitude: For an Analysis of Contemporary Forms of Life. Los Angeles: Semiotext.
Yang, G. (2016). Narrative agency in hashtag activism: The case of #blacklivesmatter. Media and Communication, 4(4), 13. https://doi.org/10.17645/mac.v4i4.692
Authors:
Reference: null
Year:
Fãs e Cultura Participativa
OA1: enunciar várias propostas de definição da categoria "fã".
OA2: problematizar as definições patológicas de fãs, desconstruindo processos de construção social.
OA3: deter um olhar histórico sobre os estudos de fãs, descrevendo influências de várias escolas.
OA4: compreender o carácter socialmente construído das hierarquias de valor cultural. Perspetivar o consumo como instrumento de distinção através dos contributos clássicos de Bourdieu a par com visões contemporâneas: dos omnívoros e dissonantes culturais.
OA5: perceber o consumo como prática performativa e como parte dos fãs assumem papéis mais produtivos e criativos no âmbito de uma cultura participativa.
OA6: equilibrar as visões triunfalistas da cultura participativa e com as desigualdades sociais e as diversidades de (não) acesso(s), usos, literacias e resultados retirados do uso das TIC.
Esta UC aborda os estudos de fãs desdobrando o percurso pedagógico sobre várias dimensões constitutivas.
P1: Propostas de definição da categoria "fã"
P2: Os fãs no senso comum e nos media e os processos de construção social
P3: As influências e génese dos estudos de fãs. Um estado da arte dos estudos de fãs
P4: O gosto e a distinção social
P5: Do consumo performativo à participação e produção dos fãs
P6: Limites epistemológicos às visões triunfalistas da cultura participativa. O perigo do determinismo tecnológico. As desigualdades sociais e digitais.
A avaliação ao longo do semestre consiste em 2 momentos de apresentação em sala (30%) e 1 de trabalho escrito (70%):
1) apresentação individual oral do tema do trabalho final em aula no período letivo (10%)
2) apresentação individual oral e problematização do trabalho final em aula no período letivo (20%)
3) um trabalho individual escrito com peso de 70% de acordo com enunciado facultado pelo docente em aula e a entregar em 1ª época.
A possibilidade de avaliação ao longo semestre implica uma assiduidade mínima de 2/3 das aulas.
A avaliação por exame (em 1ª época, 2ª época e época especial) será por via de trabalho individual escrito com peso de 100% com enunciado a facultar pelo docente e poderá ser complementado com uma discussão oral, caso o docente considere necessário.
A avaliação desta UC não contempla a possibilidade de avaliação única exclusivamente por prova oral.
Title: Bennett, Lucy & Booth, P. (2016). Seeing Fans: Representations of Fandom in Media and Popular Culture. Bloomsbury
Booth, P. (2018). A Companion to Media Fandom and Fan Studies. Wiley Blackwell.
Click, Melissa A. & Scott, S. (Eds.) (2018). The Routledge Companion to Media Fandom. Routledge
Duffett, Mark (2013). Understanding Fandom. Bloomsbury Academic
Jenkins, H. (2012). Textual Poachers: television fans and participatory culture (2 ed). Routledge
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Abercrombie, N. & Longhurst, Brian (1998) Audiences: A sociological theory of performance and imagination. Londres: Sage.
Amesley, Cassandra (1989) ""How to Watch Star Trek."" Cultural Studies 3.3: 323-339.
Aranda, Daniel; Jordi Sánchez-Navarro & Antoni Roig Fanáticos (eds.) (2013) Fanáticos. La cultura fan. Barcelona, UOC Press
Bickerdike, Jennifer Otter (2015) The Secular Religion of Fandom. Pop Culture Pilgrim, Londres, Sage
Bourdieu, Pierre (2010) A Distinção. Uma Crítica Social da Faculdade do Juízo, Lisboa, Edições 70
Busse, Kristina & Gray, Jonathan ""Fan Cultures and Fan Communities"" in Nightingale, Virginia (ed.) (2011) The Handbook of Media Audiences, Malden, Wiley-Blackwell, pp. 425-443
Devereux, Eoin, Dillane, Aileen & Power, Martin J. (Eds.) (2011) Morrissey: Fandom, Representations and Identities, Bristol: Intellect Books
Dijck, J. (2009) Users Like You: Theorizing Agency in User-Generated Content, Media, Culture and Society, 31 (1), pp.41-58.
Gray, Jonathan A; Cornel, S.& Harrington, C. L. (Eds.) (2007) Fandom: Identities and Communities in a Mediated World (2nd ed.), New York University Press
Gray, Jonathan A. & S Murray (2016) 'Hidden: Studying media dislike and its meaning', International Journal of Cultural Studies 19(4), 357-372.
Hargittai, e. & Walejko, G. (2008) The Participation Divide: Content creation and sharing in the digital age. Information, Communication & Society, 11 (2), pp.239 - 256.
Harris, Cheryl & Alexander, Alison (Editores) (1998) Theorizing Fandom: fans, subcultures and identity. Nova Jersey: Hampton Press
Hennion, Antoine (2007), ""Those things that hold us together: Taste and Sociology"", in Cultural Sociology, 1, pp. 97-114
Hutchins, Amber & Natalie T. J. Tindall (eds) (2016) Public relations and participatory culture: fandom, social media and community engagement, New York, Routledge
Hills, M. (2002) Fan Cultures. Routledge
Jancovich, Mar (2002) ""Cult Fictions: Cult Movies, Subcultural Capital and the Production of Cultural Distinctions."" Cultural Studies 16.2 : 306-322.
Jenkins, Henry (2006) Fans, bloggers and gamers: exploring participatory culture. Nova Iorque: New York University Press.
Larsen, Katherine & Zubernis, L. (2013) Fan Culture. Theory/Practice. Cambridge
Lewis, Lisa A. (ed.) (1992) The Adoring audience: fan culture and popular media. Routledge
Lincoln Geraghty (2014) Cult Collections: Nostalgia, Fandom and Collecting Popular Culture, New York: Routledge
Lincoln Geraghty (ed.) (2015) Popular Media Cultures: Fans, Audiences and Paratexts, Hampshire, Palgrave Macmillan
Linden, Henrik e Sara Linden (2017) Fans and fan cultures. Tourism, consumerism and social media, Londres, Palgrave Macmillan
Sandvoss, C. (2005) Fans: the mirror of consumption. Cambridge: Polity Press
Williams, Rebecca (2015) Post-Object Fandom: Television, Identity and Self-narrative, Londres, Bloomsbury"
Authors:
Reference: null
Year:
Literacia dos Media
Os estudantes vão desenvolver os seus conhecimentos e pensamento crítico sobre a realidade mediática tendo como referente os seguintes objectivos de aprendizagem (OA):
OA1. Identificar as dimensões do conceito de literacia mediática.
OA2. Compreender os desafios contemporâneos impostos pelas tecnologias mediáticas no desenvolvimento de competências e habilidades.
OA3. Socialização no debate sobre a importância e relevância das novas formas de literacia mediática.
OA4. Compreender a relação entre culturas mediáticas e instituições sociais como a escola ou os contextos de trabalho.
OA5. Identificar os impactos e processos de transformação associados ao uma cultura mediática ocularcêntrica e marcada por tecnologias audiovisuais.
OA6. Perceber os desafios das redes digitais na sua complexidade técnica e social.
OA7. Identificar os impactos dos meios tecnológicos nas divisões digitais e na participação social plena.
A unidade curricular está estruturada em dez sessões:
Parte 1 - Literacia mediática e mudança social
CP1. A pluralidade e complexidade do conceito de literacia mediática.
CP2. Relação entre literacia dos média e a construção social da infância e das gerações
Parte 2 - Literacia e tipos comunicacionais
CP3. Literacia visual.
CP4. Os aspetos semióticos da literacia e a relação entre linguagem e redes digitais.
CP5. Jogos digitais, gamification e literacia mediática.
Parte 3 - Literacia, educação e cidadania
CP6. A educação com os média e os processos educativos na Sociedade em Rede.
CP7. Os desafios da educação para os média.
CP8. A relação entre literacia mediática e de cidadania. As plataformas digitais e a circulação de desinformação para essa relação.
Parte 4 - Tendências futuras e investigação-ação
CP9. Tendências atuais e prováveis desafios futuros da literacia dos média.
CP10. Passar da investigação para a prática no campo da literacia dos média.
Na avaliação ao longo do semestre, os estudantes irão realizar um trabalho individual ou proposta de projeto, em consulta com o professor, que fará uma contribuição académica ou pedagógica para a compreensão da literacia mediática e a sua aplicação em diversos contextos. Leituras semanais promoverão a participação dos estudantes. Além disso, cada estudante, para cada aula, deve fazer uma contribuição comentando as leituras, abordagens e casos de estudo, e indicando alguns temas ou questões a explorar durante as discussões em aula.
A nota final terá como base o seguinte cálculo: trabalho individual ou projeto (90%) e participação/assiduidade (10%). A avaliação ao longo do semestre implica uma assiduidade mínima, não devendo ser inferior a 2/3 das aulas efetivamente lecionadas.
Os estudantes que não optem pela avaliação ao longo do semestre ou que nela não tenham aproveitamento, podem recorrer à avaliação por exame, que implica igualmente a entrega de um trabalho de aprofundamento temático ou um projeto respeitante à aplicação da literacia mediática em contextos concretos.
Title: Cho, H., Cannon, J., Lopez, R., & Li, W. (2024). Social media literacy: A conceptual framework. New media & society, 26(2), 941-960.
Espanha, R. & Lapa, T. (Org.) (2019). Literacia dos Novos Média, Mundos Sociais, Lisboa.
Hobbs, R. (2021). Media literacy in action: Questioning the media. Rowman & Littlefield.
Kavanagh, K. & O’Rourke, K. C. (2016). Digital Literacy: Why It Matters. Dublin Institute of Technology.
Kellner, D., & Share, J. (2019). The critical media literacy guide: Engaging media and transforming education. Leiden/Boston: Brill.
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Pereira, S., Pinto, M., & Madureira, E. J. (2023). Referencial de educação para os media: educação pré-escolar, ensino básico, ensino secundário. Ministério da Educação
Potter, W. J. (2021). Media literacy. Sage publications, 10th Edition
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Aula 1 - Literacia: um conceito plural e complexo
Buckingham, David (2007). Media education: literacy, learning and contemporary culture (Reprinted. ed.). Cambridge, Polity
Cardoso, G., et al. (2013) A sociedade dos ecrãs. Lisboa, Tinta da China Edições.
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Spiezia, V., Koksal-Oudot, E. & Montagnier, P. (2016). New skills for the digital economy: measuring the demand and supply of ICT skills at work. Paris: OECD.
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Aula 2 –Literacia dos média e a construção social da infância e das gerações
Almeida, A. N. de, Alves, N. de A., e Delicado, A. (2011). As crianças e a internet em Portugal: Perfis de uso. Sociologia, Problemas e Práticas, 65, 9-30.
Cardoso, G., Espanha, R. e Lapa, T. (2009), Do Quarto de Dormir para o Mundo: Jovens e Media em Portugal, Lisboa, Âncora Editora
Coelho, A. R. (2017). Os seniores na sociedade em rede: dinâmicas de promoção da inclusão e da literacia digitais em Portugal.
Ito, M. et al. (2009), Hanging Out, Messing Around, And Geeking Out: Kids Living and Learning With New Media, Cambridge: MIT Press/MacArthur Foundation.
Lapa, T., & Reis, C. (2021). Seniores portugueses em confinamento: redes sociais online combatem o isolamento social e a solidão. Observatorio (OBS*).
Livingstone, S. (2002). Young people and new media: childhood and the changing media environment. Londres: Sage.
Ponte, C., Jorge, A., Simões, J. A., & Cardoso, D. S. (2012). Crianças e Internet em Portugal: acessos, usos, riscos, mediações: resultados do inquérito europeu, EU Kids Online. C. Ponte (Ed.). Coimbra: Minerva.
Simões, J. A., Ponte, M. C. M. D., Simões, J. A., Ferreira, M. E., Doretto, J., & Azevedo, C. (2014). Crianças e meios digitais móveis em Portugal. CESNOVA
Aula 3 - Literacia visual
Campos, R. (2010). Juventude e visualidade no mundo contemporâneo: uma reflexão em torno da imagem nas culturas juvenis. Sociologia, Problemas e Práticas, (63), 113-137.
Elkins, J. (Ed.). (2009). Visual literacy. Routledge.
Frey, N., & Fisher, D. (2008). Teaching visual literacy: Using comic books, graphic novels, anime, cartoons, and more to develop comprehension and thinking skills. Corwin Press.
Subtil, F. M. D. B. G. (2012). Literacia visual. Estudos sobre a inquietude das imagens. Media & Jornalismo, (20), 171-175.
Aula 4 - OMG! Língua, Internet e Literacia
Crystal, D. (2008). Txtng: The gr8 db8. OUP Oxford.
Crystal, D. (2011). Internet linguistics: A student guide. Routledge.
Lapa, Tiago (2015) ?A língua e a Internet no contexto global? in Cardoso, Gustavo (Org.) O Livro, o Leitor e a Leitura Digital, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Stavans, A., Eden, M. T., & Azar, L. (2021). 11 Multilingual Literacy: The Use of Emojis in Written Communication. In Multilingual Literacy (pp. 233-259). Multilingual Matters.
Aula 5 - Jogos digitais e literacia
Gee, J. P. (2008). What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy?. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Kirkpatrick, G. (2013). Computer Games and the Social Imaginary. Cambridge: Polity Press.
Penenberg, A. L. (2015). Play at work: How games inspire breakthrough thinking. Portfolio.
Walz, S. P., & Deterding, S. (Eds.). (2014). The gameful world: Approaches, issues, applications. Mit Press.
Aula 6 - A sociedade em Rede e a educação com os media
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Papert, S. (1993) The Children's Machine: Rethinking School in the Age of the Computer, HarperCollins
Selwyn, N., Nemorin, S., Bulfin, S., & Johnson, N. F. (2017). Everyday schooling in the digital age: High school, high tech?. Routledge.
Aula 7 - Educação para os media
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Livingstone, S., e Bober, M. (2006). Regulating the internet at home: contrasting the perspectives of children and parents, em Buckingham, D. e Willett, R. (Eds.). Digital generations: children, young people and new media. Mahwah, N.J.: Lawrence Erlbaum, 93?113.
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Nash, V. (2014). The Politics of Children’s Internet Use, em Graham, M. e William H. Dutton, W. H. (Eds.). Society and the Internet: How information and social networks are changing our lives. Oxford: Oxford University Press.
Aula 8 - Literacia, exercício da cidadania e desinformação
Carretero, S., Vuorikari, R., & Punie, Y. (2017). The digital competence framework for citizens. Publications Office of the European Union
Loader, B. D. (Ed.). (2007). Young citizens in the digital age: Political engagement, young people and new media. Routledge.
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Lopes, P. (2015) "Literacia mediática e cidadania: Uma relação garantida?". Análise Social 216 L(3º), 546-580.
Pinto-Martinho, A., Paisana, M. & Cardoso, G. (2019). Literacia e notícias na era das fake news. O caso português. In Espanha, R. e Lapa, T. (Ed.), Literacia dos Novos Media. (pp. 63-86). Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Aula 9 - Tendências atuais e desafios futuros da literacia dos novos média
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Cappello, G. (2017). Literacy, media literacy and social change. Where do we go from now?. Italian Journal of Sociology of Education, 9(1).
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Aula 10 - Literacia dos novos média: da pesquisa à ação
Amaral, I. (2019). Transmedia storytelling e literacia: histórias multimédia participativas. In M. J. Brites, I. Amaral & M. T. Silva (Eds.), Literacias cívicas e críticas: refletir e praticar (pp. 43-57). Braga: CECS.
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Lapa, Tiago, Vieira, Jorge, Guerreiro, Cristina, Crespo, Miguel, Branco, Sofia (2021). Implementation of the European Mediacoach Initiative In Portugal in Celot, Paulo (Org.) MEDIA COACH - How to become a media literacy coach, Bruxelas, EAVI
Tomé, V. Fazer o mundo inteiro*-atividades de STEAM e Literacia dos media do Pré-escolar ao 2º Ciclo. Art Education, 69(6), 44-49.
Authors:
Reference: null
Year:
Práticas Discursivas
I. Perceber os media como tendo um papel catalisador na força ilocutória dos argumentos que possam ser politicamente utilizados contra um qualquer grupo externo;
II. Assinalar semelhanças entre os discursos político e jornalístico populistas, que se regem pela visão aglutinadora de contrários contra um inimigo comum, e os perfis padronizados de identidade nas redes sociais, que procuram encobrir possíveis contradições e ambiguidades;
III. Entender a institucionalização dos 'problemas públicos' como resultado de enquadramentos mediáticos estratégicos que se traduzem em práticas de naturalização.
I - Enquadramentos e Análise do Discurso
II - Análise Crítica do Discurso (Histórico-Discursiva)
III - Análise Crítica do Discurso (Sociocognitiva)
IV - Análise do Discurso Foucauldiana
V - Abordagem Linguística de Corpus
VI - Abordagem Linguística Sistémico-Funcional
VII - Análise Discursivo-Mitológica
VIII - Semiótica Social Visual
IX - Abordagens Semióticas de Enquadramentos
Pede-se ao aluno que submeta, na plataforma Moodle, do ISCTE, um trabalho final individual que verse sobre dois métodos distintos de análise de discurso lecionados nas aulas, aplicando-os a excertos de um discurso (político, jornalístico ou publicitário) à sua escolha. O trabalho deve ilustrar as diferenças e as semelhanças nos resultados da análise efetuada com cada um desses métodos.
O trabalho contribui em 100% para a nota final.
Title: Wodak, R. (2009) ´The Irrationality of Politics', in The Discourse of Politics in Action: Politics as Usual. Hampshire: Palgrave Macmillan, pp. 28-56.
Van Dijk, T. A. (2017) Discurso, Notícia e Ideologia. Estudos na Análise Crítica do Discurso, trad. Z. Pinto-Coelho. Famalicão: Edições Húmus.
Rose, G. (2008) ?Discourse Analysis I?, in Visual Methodologies: An Introduction to the Interpretation of Visual Materials. London: Sage, pp. 141-171.
Entman, R. (1993) ?Framing: Toward Clarification of a Fractured Paradigm.' Journal of Communication 43(4): 51?58.
Caldas-Coulthard, C. R., & Moon, R. (2010). ?Curvy, hunky, kinky?: Using corpora as tools for critical analysis. Discourse & Society, 21(2), 99?133. doi:10.1177/0957926509353843
Banks, D. (2002) ?Systemic Functional Linguistics as a model for text analysis.? ASp [Online]: 35-36: 1-14.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Wodak, R. (2007) ?Pragmatics and Critical Discourse Analysis. A cross-disciplinary Analysis.? Pragmatics and Cognition, 15 (1): 203?225.
Van Dijk, T. A. (1993) ?Principles of Critical Discourse Analysis.? Discourse & Society 4(2), 249?283.
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Álvares, C. (2018) ?Book review: Darren Kelsey, Media, Myth and Terrorism: A Discourse-Mythological Analysis of the ?Blitz Spirit? in British Newspaper Responses to the July 7th Bombings?, Discourse & Society 29(2): 224-226.
Authors:
Reference: null
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Title: Ragin, C2019Constructing social research.Pine Forge.
Quivy, R&Champenhoud,L2003Manual de Investigação em Ciências Sociais.Gradiva.
Leedy, P. D., & Ormrod, J. E. 2023 Practical Research: Planning and Design. Pearson.
Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.CUP.
Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Sage.
Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Sage.
Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.DGIDC.
Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Gradiva.
Booth, Wayne C. et al 2016 The Craft of Research.The University of Chicago Press.
Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Celta.
Bryman, A 2016 Social Research Methods.UP.
Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Polity Press.
Alasuutari, P, Bickman, L., and Brannen, J. 2008 Sage Handbook on Social Research Methods. Sage.
Authors:
Reference:
Year:
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Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.
Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. Lisboa: Mundos Sociais.
Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
Becker, Howard S. (2017) Evidence, Chicago, The University of Chicago Press.
Mestrado em Sociologia
Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.
Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social
Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.
Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.
Capucha, L. e Caramelo, S. (2024). Ciências Sociais Aplicadas - Planeamento e Avaliação de Políticas Públicas. Coimbra: Almedina.
Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.
Mestrado em Políticas Públicas
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.).
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Gestão dos Novos Media
Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).
Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf
https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).
Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em:
Mestrado em Estudos Internacionais
Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.
Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura
Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.
Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en
Mestrado em Estudos Africanos
Amado, J. (Org.). (2013). Manual de investigação qualitativa em educação. Coimbra: Imprensa da UC.
Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.Cohen, L., Manion, L., & Morrison, K. (2007). Research methods in education (6th Ed.). London: Routledge.
Dal-Farra, R. A. & Lopes P. T. C. (2013). Métodos mistos de pesquisa em educação: pressupostos teóricos, Nuances: estudos sobre Educação, 24(3), 67-80.
Gay, L., Mills, G., & Airasian, P. (2012). Educational research. Competencies for analysis and applications. Columbus, OH: Pearson.
Tuckman, B. (2005). Manual de investigação em Educação. Lisboa: F.C.G.
Mestrado em Educação e Sociedade
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Mestrado em Ciência Política
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ação Humanitária
Authors:
Reference:
Year:
Teorias em Média e Comunicação
OA1 Aquisição de conhecimentos sobre a história e o papel dos media no contexto das sociedades contemporâneas.
OA2 Capacidade de exposição das principais linhas teóricas do séc. XX sobre os media e a comunicação mediada apontado para potencialidades e fragilidades de cada uma.
OA3 Desenvolvimento de capacidades de aplicação dos conhecimentos teóricos adquiridos na resolução de problemas específicos das ciências da comunicação.
1 - Introdução ao estudo da Comunicação e Media
- Definições e enquadramentos para uma abordagem científica da comunicação.
2 - Teorias clássicas de Media e Comunicação
- Teoria hipodérmica
- Teoria ligada à abordagem empírico-experimental: persuasão
- Teoria que deriva da pesquisa empírica de campo: efeitos limitados
- Teoria de base estrutural-funcionalista das comunicações de massa
- Teoria crítica dos mass media e indústrias culturais
- Cultural Studies
- Escola Canadiana
3 - Media e construção da realidade
- Newsmaking
- Agenda-setting
- Gatekeeping
- Framing
Existem 3 fases possíveis para realização da avaliação: 1ª época, 2ª época e época especial.
A avaliação compreende dois modos:
a)1a época – Avaliação ao longo do semestre
Apresentação de grupo em aula com obrigatoriedade de intervenção individual (10%)
Trabalho de grupo sobre um tema no âmbito da U.C. (90%);
b) 2a época e época especial – Avaliação por exame
artigo / ensaio individual sobre um tema no âmbito da U.C. (100%).
Possibilidade de realização de prova oral, em complemento da prova escrita.
Title: Wolf, Mauro (2006) Teorias da Comunicação (8ª. ed.). Presença
McQuail, Denis & Deuze, Mark (2020). McQuail’s Media and Mass Communication Theory (7ª. ed.). Sage
Balnaves, Mark; Stephanie Hemelryk Donald & Brian Shoesmith (2009). Media Theories and Approaches. A Global Perspective. Palgrave Macmillan
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Breton, Philippe & Proulx, Serge (1997) A Explosão da Comunicação. Bizâncio.
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Carey, James W (2009) Communication as Culture: Essays on Media and Society (Revised Edition). Routledge.
Couldry, N. and Hepp, A. (2016) The Mediated Construction of Reality. Polity.
Danesi, Marcel (2009) Dictionary of Media and Communications. M. E. Sharpe.
Esteves, João Pissara (2011) Sociologia da Comunicação. Calouste Gulbenkian.
Gradim, Anabela (2016) Framing: o enquadramento das notícias. Livros Horizonte
Griffin, E., Ledbetter, A. & Sparks, G. (2019). A First Look at Communication Theory (10ª edição). McGraw Hill Education.
Hall, Stuart (2005) Enconding/Decoding. In Hall, S., Hobson, D., Love, A., & Willis, P. (Eds.). Culture, Media, Language: Working Papers in Cultural Studies, 1972-79 (pp. 117-127). Routledge.
Hartley, John (2020) Communication, Cultural and Media Studies: The Key Concepts (5th ed). Routledge
Hesmondhalgh, David & Jason Toynbee (eds.) (2008) The Media and Social Theory. Routledge
Littlejohn, Stephen & Karen A. Foss (Eds.) (2009) Encyclopedia of Communication Theory. Sage
Mattelart, Armand & Mattelart, Michèle (1997) História das teorias da comunicação. Campo das Letras.
Robert S. Fortner, P. Mark Fackler (Eds.) (2014) The Handbook of Media and Mass Communication Theory. Wiley
Serra, J Paulo (2007) Manual de teoria da Comunicação. Labcom.
Silverstone, Roger (1999), Why Study The Media?. Sage
Watson, James & Anne Hill (2012) Dictionary of Media and Communication Studies (8th ed.). Bloomsbury.
Authors:
Reference: null
Year:
Media e Participação Política
OA1: Compreender conceitos essenciais na análise política na era digital
OA2: Assimilar um conhecimento básico dos processos e momentos chaves da digitalização da política
OA3: Identificar e analisar os principais desafios, oportunidades e riscos da digitalização da política e da esfera pública
OA4: Avaliar as implicações do desenvolvimento da IA na política
OA5: Analisar os processos de regulamentação e de governança do digital e da IA a nível nacional e supranacional
OA6: Explorar e aplicar diferentes metodologias de estudo da política na era digital.
OA7: Desenvolver um olhar crítico e rigoroso para com os processos digitais que envolvem a política na contemporaneidade.
1. 'Participação política', instituições e governança
2. e-participação, e-governança e e-democracia
3. 'Ativismo digital'
4. 'Policing protest na era digital' (novas tecnologias no controle policial do conflito e da ordem pública)
5. ‘Partidos digitais e populismo’
6. ‘O desenho digital da democracia e da participação’
7. 'Cidadania digital e democracia digital' (Esfera pública e esfera pública digital)
8. ‘O impato da IA na política e as políticas de regulamentação da IA’
9. ‘A fruição e produção de conteúdos políticos digitais e as potenciais desigualdades’
10. Estudar a participação política na era digital
AVALIAO AO LONGO DO SEMESTRE
- Cada semana um ou mais grupos de estudantes apresentam um trabalho que pode ser: um pequeno projeto de rede social de um movimento social ou outro ator político; uma chamada de manifestação online; criação/invenção de um grupo ativista online ou de um novo partido; uma breve etnografia digital, discussão crítica de um texto, análise de um evento, etc. (40% da nota final)
- Na última aula é realizado um trabalho escrito. Os alunos podem escolher entre duas modalidades: teste sobre a matéria tratada durante as aulas ou breve ensaio sobre um tópico específico. Neste último caso os estudantes devem referir pelos menos 3 textos que constam da bibliografia (o tópico do breve ensaio é sugerido pela professora). (60% da nota final)
AVALIAÇÃO POR EXAME (1ª época, 2ª época, época especial)
Ensaio sobre mínimo 6 leituras da bibliografia: 100% da nota final.
Para aprovação numa unidade curricular, o estudante deve obter uma classificação final mínima de 10 valores
Title: Beissinger, M. 2017 'Conventional and 'Virtual Civil Societies in Autocratic Regimes, Comparative Politics 49(3): 351-371
Casteltrione, I. and M. Pieczka. 2019. 'Mediating the contributions of Facebook to political participation in Italy and the UK', Palgrave Communications 4(1): 56-56
Chiarini and S. Evans. 2019. 'Empowering political participation through artificial intelligence', Science and Public Policy 46(3): 369-380
Dalton, R, and H. Klingemann. 2007. The Oxford Handbook of Political Behavior, Oxford: OUP
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Hennen, L. et al. 2020. European E-Democracy in Practice, NYC: Springer.
McIlwain, C. 2020. Black Software. The Internet & Racial Justice, from the AfroNet to Black Lives Matter. Oxford: Oxford University Press
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Dinâmicas Sociais da Internet
OA1. Identificar e entender os principais referenciais teóricos do estudo das dinâmicas sociais da internet.
OA2. Examinar de forma crítica o impacto da internet em diversos aspetos da sociedade, incluindo as sociabilidades, a cultura e os media, a política e a economia.
OA3. Utilizar referenciais teóricos e pensamento crítico para examinar questões e fenómenos contemporâneos, como as desigualdades digitais, a datificação, a plataformização e a governança da internet e tecnologias associadas.
OA4. Avaliar e discutir criticamente as implicações éticas e sociais das tecnologias da Internet.
Os OA estão em sintonia com os métodos de ensino adotados. As aulas proporcionam uma compreensão aprofundada dos referenciais teóricos, complementada por leituras, estudos de caso e discussões em aula. Os desafios éticos e sociais relacionados com a transformação digital das sociedades contemporâneas são abordados ao longo das aulas e na discussão de estudos de caso concretos.
CP1. Introdução: Internet e sociedade
CP2. Internet e mudança social: Transformação das estruturas sociais e das instituições
CP3. Plataformização, datificação, algoritmos e IA: Tendências, políticas e modelos de governança da internet
CP4. Divisões e desconexões digitais: Fatores de divisão digital; Desafetações e desconexões digitais
CP5. Internet e indústrias mediáticas e criativas: Transformação dos media. Modelos de negócio e economia da atenção
CP6. Internet, jornalismo, comunicação pública e desordens informativas: Desafios do jornalismo; Desinformação
CP7. Comunidades online e sociabilidades na internet: Comunidades e impactos psicossociais da Internet
CP8. Privacidade e vigilância: Privacidade, proteção de dados e vigilância
CP9. Internet, Educação, Mercado de Trabalho e Gamificação: Gamificação no consumo, na educação e no trabalho
CP10. Cultura Digital, Prosumption e Participação: A cultura participativa e os seus críticos; Movimentos sociais e ativismo digital
Os alunos poderão optar pela avaliação ao longo do semestre ou pelo exame final.
A avaliação ao longo do semestre inclui a participação ativa em todas as sessões. Os estudantes deverão escrever um ensaio de aprofundamento temático, estimando-se que este trabalho exija cerca de 20 horas de pesquisa. A versão final do ensaio representará 70% da nota final. A originalidade e a inovação demonstradas na pesquisa para a redação do ensaio contribuirão com 20% da avaliação. A participação e assiduidade nas aulas serão avaliadas em 10%.
Os estudantes que não optarem pela avaliação ao longo do semestre, ou que não obtenham aproveitamento nessa modalidade, podem recorrer à avaliação por exame. Esta também inclui a entrega de um trabalho de aprofundamento temático sobre as dinâmicas sociais da internet.
Title: Cardoso, G. (2023). A comunicação da comunicação. As pessoas são a mensagem. Lisboa: Mundos Sociais.
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
No início desta unidade curricular, os alunos escolherão um tópico de interesse pessoal e passível de ser alvo de uma intervenção, bem como um orientador com a ajuda do qual deverão:
- Enquadrar cientificamente o problema escolhido
- Reunir literatura relevante e elaborar uma revisão teórica/empírica
- Formular hipóteses
- Desenhar uma intervenção
- Preparar materiais
- Conduzir o programa
- Analisar e interpretar resultados
- Avaliar a eficácia do programa
- Escrever um relatório
O relatório do projecto será avaliado por um júri em provas públicas, após a confirmação, por parte do orientador, de que este está concluído e se encontra em condições de ser apresentado e discutido publicamente. A avaliação basear-se-á no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica/metodológica à intervenção nos domínios da comunicação, da cultura ou das novas tecnologias de informação e comunicação.
Title: «Utilizadores e Distribuidores. Cinema Europeu em Rede», FCT (CIES/ISCTE-IUL, em parceria com OBERCOM), 2010-2012; «Investigar, Publicar e Divulgar Ciência na Sociedade em Rede», Gulbenkian (CIES/ISCTE-IUL em parceria com MRC), 2008-2010; «As Novas Gerações de Jornalistas em Portugal», FCT (CIES/ISCTE-IUL em parceria com ICS-UL), 2009-2012; MOROCO, J (2007), Análise Estatística com utilização de SPSS, Lisboa: Edições Sílabo; GUERRA, I. C. (2006), Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo, Estoril: Principia.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
O objectivo desta UC é habilitar os alunos para o desenvolvimento de investigação empírica que teste hipóteses científicas no âmbito das Ciências da Comunicação e da Comunicação assim como das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação. A elaboração da dissertação permitirá integrá-los, como participantes activos, na comunidade científica e reforçará a sua capacidade crítica relativamente à investigação teórica e empírica.
O aluno que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
- Formular hipóteses de investigação
- Reunir a literatura adequada
- Desenvolver métodos e materiais para o teste empírico das hipóteses
- Analisar resultados e rejeitar/confirmar hipóteses
- Redigir um artigo científico e um poster
Em estreita ligação com o orientador da investigação, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação
- Escrever a dissertação.
A dissertação será avaliada por um júri, em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que esta está concluída e se encontra em condições de ser apresentada e discutida publicamente.
A avaliação basear-se-á no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
Title: APPADURAI, Arjun (2004), Dimensões culturais da globalização, Lisboa: Teorema; CASTELLS, Manuel (2009), Communication Power, Oxford: Oxford University Press; CHOMSKY, Noam e HERMAN, Edward (2008, ed. orig. 1994), La fabrication du consentement: de la propagande médiatique en démocratie, Marselha: Agone; DAVIS, A. (2007), The mediation of power: a critical introduction, New York: Routledge; FLICK, U. (2005), Métodos Qualitativos na Investigação Científica, Lisboa: Monitor.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference: null
Year:
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