Acreditações
Plano de Estudos para 2025/2026
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Avaliação e Intervenção na Adaptação à Doença
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Programas de Intervenção Social
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Processos de Grupo
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Comunitária
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Relações Sociais
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção na Promoção da Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Atitudes e Comportamentos de Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Psicologia Social da Saúde
18.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Trabalho de Projecto em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Dissertação em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Avaliação e Intervenção na Adaptação à Doença
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1 - Explicar os pressupostos teóricos e metodológicos de uma abordagem psicossocial à adaptação à doença.
OA2- Aplicar e interpretar instrumentos de avaliação do ajustamento à doença e qualidade de vida.
OA3- Diferenciar as características clínicas, epidemiológicas e impactos das doenças crónicas.
OA4 – Diferenciar, analisar e aplicar métodos e programas de intervenção psicossocial para promoção do ajustamento às doenças crónicas.
OA5 - Aplicar os princípios básicos e skills para realizar uma entrevista motivacional em contextos de promoção de adaptação à doença.
CP1: Introdução à abordagem psicossocial da adaptação à doença
1.1. Doenças crónicas: Definição, epidemiologia e impactos.
1.2. Funcionalidade e Incapacidade: concetualização e avaliação.
1.3. Adaptação vs. ajustamento à doença: Conceitos básicos e modelos psicossociais.
1.4. Avaliação psicossocial do ajustamento à doença e qualidade de vida.
CP2: Avaliação e intervenção psicossocial na adaptação às doenças crónicas.
2.1. Características clínicas, epidemiológicas e impactos das dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
2.2. Metodologias de avaliação e intervenção psicossociais nas dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
CP3: A entrevista motivacional aplicada a contextos de adaptação à doença.
3.1. Princípios básicos: espírito, foco motivacional e estilo de comunicação.
3.2. Treino de skills: questionar, afirmar, parafrasear, dar informação.
Em avaliação ao longo do semestre, espera-se que o/as estudantes realizem:
1. Um teste sobre a todos os conteúdos abordados nas aulas (50%).
2. Uma apresentação oral de grupo (35%) de caso sobre dificuldades de ajustmento a doença crónica, com proposta de plano de avaliação e intervenção psicossocial (ver Diretrizes para Trabalho de Grupo).
3. Role-play (individual) de entrevista motivacional (15%)
O/as aluno/as que não estiverem inscrito/as ou que reprovem na avaliação ao longo do semestre poderão realizar a UC em avaliação final que incluirá: um exame (85%) e o role-play da entrevista motivacional (15%).
Ficam aprovados estudantes que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9,5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9,5 valores.
Title: Chan, F., Cardoso, E.S., & Chronister, J.A. (2009). Understanding Psychosocial Adjustment to Chronic Illness and Disability: A Handbook for Evidence-based Practitioners in Rehabilitation. NY: Springer.
Dunn, D.S. (2015). The Social Psychology of Disability. Oxford: Oxford University Press.
Kralik, D., Peterson, B., & Coates, V. (2010). Translating Chronic Illness Research Into Practice. Oxford: Wiley.
Larsen, P.D. (2016, Ed.). Lubkin's Chronic Illness: Impact and Interventions (9th Ed.). Burligton: Jones and Bartlett Learning.
Marini, I., & Stebnicki, M. (2012). The Psychological and Social Impact of Illness and Disability (6th ed.). NY: Springer
Morewitz, S. (2006). Chronic Diseases and Health-care: New trends in Diabetes, Arthritis, Osteoporosis, Fibromyalgia, Low-back pain, Cardiovascular Disease and Cancer. New York: Springer.
Rollnick, S., Miller, W., Butler, C.C. (2008). Motivational interviewing in health care: Helping patients change behaviour. London:Guilford Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bradley, C. (2013, Ed.). Handbook of Psychology and Diabetes: A Guide to Psychological Measurement in Diabetes Research and Practice. New York: Psychology Press.
Cordella, M., & Poiani, A. (2014). Behavioural Oncology: Psychological, CoGatchel, R.J., & Turk, D.C. (1999, Ed.). Psychosocial factors mmunicative, and Social Dimensions. New York: Springer.
Gurung, R.A. (2005). Health Psychology: A cultural approach. Belmont, CA: Thomson/ Wadsworth.
Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G. A., & Haslam, A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the Social Cure. London: Routledge.
Holland, J. C., Breitbart, W. S., Jacobsen, P. B., Lederberg, M. S., Loscalzo, M. J., & McCorkle, R. S. (2010). Psycho-Oncology (2nd Ed.). New York: Oxford University Press.
LeFort, S., et al. (2015). Living a Healthy Life with Chronic Pain. Boulder: Bull Publising Company.
Lorig, K. et al. (2012). Living a Healthy Life with Chronic Conditions: Self-management of Heart disease, Arthritis, Diabetes, Depression, Asthma, Bronchitis, Emphysema, and other physical and mental health conditions. Boulder: Bull Publishing.
Major, B., Dovidio, J., & Link, B. (2018, Eds.). The Oxford Handbook of Stigma, Discrimination and Health. New York: Springer.
Martz, E., & Livneh, H. (2007). Coping with Chronic Illness and Disability: Theoretical, empirical and clinical aspects. New York: Springer.
Steinberg, M. P. & Miller, W.R. (2015). Motivational interviewing in diabetes care. New York: The Guilford Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Programas de Intervenção Social
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Descrever os principais conceitos e etapas na concepção de projectos;
OA2 Identificar oportunidades e definir problemas para o desenho de projectos;
OA3 Construir o modelo teórico de processo do projecto/programa;
OA4 Utilizar as principais ferramentas na concepção e planeamento de projectos;
OA5 Definir os objectivos, hipóteses, os recursos necessários e os canais, métodos e estratégias de intervenção no planeamento de um projecto;
OA6 Utilizar diferentes metodologias e processos na avaliação de projectos;
OA7 Conceber e avaliar diferentes tipos de projectos e programas.
CP1 Principais conceitos na concepção de Projectos
1.1 Definição de Projecto e Programa
1.2Ciclo de vida de um projecto
CP2Oportunidade do Projecto e problema
2.1A identificação do problema
2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades
CP3A teoria/investigação na concepção de projetos
3.1Conceptualização do problema e racional teórico
3.2Variável resultado
3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura
3.4Tabela da balança
CP4Ferramentas e técnicas
4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML)
4.2Abordagens de construção do ML
4.3Fases do ML
CP5Actividades associadas ao ML
5.1Objectivos e hipóteses
5.2Canais, métodos estratégias
CP6Avaliação projetos
6.1Tipos de avaliação
6.2Desenhos e instrumentos de avaliação
CP7Concepção e avaliação de projetos específicos
Em avaliação ao longo do semestre, existem 2 momentos de avaliação:
Um teste individual (30%) e um trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações.
Os alunos que reprovem na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar a avaliação por exame individual.
Title: Braverman, M. (2023). Evaluating program effectiveness : validity and decision-making in outcome evaluation . SAGE
Buunk, A. P. (2021). Applying social psychology: From problems to solutions. SAGE
Eldredge, L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A., Fernandez, M. E., Kok, G., & Parcel, G. S. (2016). Planning health promotion programs: an internvention mapping approach. John Wiley & Sons.
Kok, G., Gottlieb, N. H., Peters, G. J. Y., Mullen, P. D., Parcel, G. S., Ruiter, R. A. C., … Bartholomew, L. K. (2015). A taxonomy of behaviour change methods: an Intervention Mapping approach. Health Psychology Review, 10(3), 297–312. https://doi.org/10.1080/17437199.2015.1077155
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Fawcett, S.B., Francisco, V.T., Schultz, J.A., Berkowitz, B., Wolff, T.J., & Nagy, G. (2000). The Community Tool Box: A Web-based resource for building healthier communities. Public Health Reports, 115(2&3), 274-278
Giancola, S. P. (2021). Program evaluation: Embedding evaluation into program design and dvelopment. Sage Publications.
Harris, M. J. (2017). Evaluating public and community health programs. John Wiley & Sons.
Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.
Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30). Springer Publishing Company.
McKenzie, J. F., Neiger, B. L., & Thackeray, R. (2022). Planning, implementing and evaluating health promotion programs. Jones & Bartlett Learning.
Michie, S., Richardson, M., Johnston, M., Abraham, C., Francis, J., Hardeman, W., ... & Wood, C. E. (2013). The behavior change technique taxonomy (v1) of 93 hierarchically clustered techniques: building an international consensus for the reporting of behavior change interventions. Annals of behavioral medicine, 46(1), 81-95.
Ruiter, R. A., Massar, K., van Vugt, M., & Kok, G. (2012). Applying social psychology to understanding social problems. Social psychology of social problems: The intergroup context, 337-362.
Thomas, V. G., & Campbell, P. B. (2020). Evaluation in today’s world: Respecting diversity, improving quality, and promoting usability. Sage Publications.
Westland, J. (2006). The project management life cycle: a complete step-by-step methodology for initiating, planning, executing & closing a project successfully. Kogan Page Limited.
Authors:
Reference: null
Year:
Saúde e Processos de Grupo
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 - Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto na saúde;
OA2 - Identificar a influência dos processos de estigmatização e das identidades estigmatizadas na saúde e doença;
OA3 - Identificar diferenças de sexo na saúde e doença e explicá-las à luz de teorias de género.
OA4 - Descrever a influência de cultura na saúde e doença dos indivíduos;
OA5 - Identificar os contributos do idadismo para as diferenças na saúde e doença em função da idade;
OA6 - Identificar fatores protetores e de risco para a saúde pela pertença a grupos minoritários relacionados com o género, cultura e idade
OA7 – Planear estratégias de combate às iniquidades na saúde
OA8 – Desenvolver competências para a diversidade individual e cultural
OA9 – Desenvolver ideias de investigação aplicada nos domínios dos estudos de género, cultura e idade, na sua relação com a saúde
CP1-Grupos e relações entre grupos e saúde:
1.Grupos sociais e desigualdades na saúde
2.A relação entre estereótipos, preconceito, estigma, discriminação e saúde
3.Identidades sociais e saúde
CP2- Sexo, género e saúde:
1.Os conceitos de sexo e género
2.Diferenças de sexo na saúde e doença
3.A influência do género na saúde e doença
4.Estratégias de combate às iniquidades de género na saúde
CP3-Migrantes, minorias étnicas e saúde:
1.Determinantes culturais e saúde
2.Representações sociais da saúde e da doença
3.O conceito de etnia
4.Fatores de risco na saúde de migrantes e minorias étnicas
CP4 - Envelhecimento, idadismo e saúde:
1.Conceito de idadismo
2.Diferenças etárias na saúde e doença
3.Os determinantes do idadismo
4.Idadismo e envelhecimento ativo
CP5-Métodos de intervenção a nível grupal
1.Métodos para redução do preconceito, estigma e discriminação
2.Métodos para a promoção de identidades sociais positivas
3.Treino de competências para a diversidade individual e cultural
1) Avaliação ao longo do semestre:
1.Apresentação escrita em grupo (30%);
2.Apresentação oral em grupo (20%);
3.Teste individual no final do semestre (50%).
Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação ao longo do semestre, poderão ir a avaliação por exame (100%).
Title: Ayalon, L., & Tesch-Römer, C. (2018). Contemporary perspectives on ageism. USA: Springer Nature.
Brannon, L., (2024). Gender: Psychological perspectives (8ª ed.). Routledge
Hassard, J., & Torres, L.D. (2020, Eds.). Aligning perspectives in gender mainstreaming: Gender, health, Safety and Wellbeing
Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G., & Haslam, S. A. (2018). The new psychology of health: Unlocking the social cure. Routledge.
Marques, S. (2011). Discriminação da terceira idade. Relógio d´Água Editores.
Nelson, T. (ed.). (2017). Ageism: Stereotypes and Prejudice Against Older Persons (2nd Ed.). MIT Press.
Nico, M., & Pollock, G. (2022, Eds.). The Routledge Handbook of Contemporary Inequalities and the Life Course. Routledge International Handbooks
Oliffe, J.L. & Greaves, L. (2012, Eds). Designing and conducting gender and sex and health research. London. SAGE
World Health Organization. (2021). Global report on ageism. World Health Organization.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Berry, J. W. (2023). Living together in culturally diverse societies. Canadian Psychology / Psychologie Canadienne, 64(3), 167–177. https://doi.org/10.1037/cap0000362
Chang, E. S., Kannoth, S., Levy, S., Wang, S. Y., Lee, J. E., & Levy, B. R. (2020). Global reach of ageism on older persons? health: A systematic review. PloS one, 15(1), e0220857.
Chu, W., Wippold, G., & Becker, K. D. (2022). A systematic review of cultural competence trainings for mental health providers. Professional Psychology: Research and Practice, 53(4), 362–371. https://doi.org/10.1037/pro0000469
Helgeson, V. (2017). Psychology of Gender. London: Routledge
Gurung, R. (2006). Health psychology: a cultural approach. Belmont: Thomsom Huff, R. M., Kline, M. V. & Peterson, D. V. (Eds.) (2014). Health Promotion in Multicultural Populations (3rd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.
Marques, S., Mariano, J., Mendonça, J., De Tavernier, W., Hess, M., Naegele, L., ... & Martins, D. (2020). Determinants of ageism against older adults: a systematic review. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17(7), 2560.
Revenson T. & Gurung, R. A: (2019). Handbook of Health Psychology. New York: Routledge
Sánchez-Lopez, P., & Limiñana-Gras, R. (2016, Eds.). The psychology of gender and health: Conceptual and applied global concerns. Oxford: Academic press
Ussher; J.M., Chrisler, J.C., Perz, Janette (2020). Routledge International Handbook of Women’s Sexual and Reproductive Health. London: Routledge
Authors:
Reference: null
Year:
Psicologia Comunitária
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular (UC) será capaz de:
OA1. Identificar e utilizar adequadamente conceitos e abordagens teóricas e metodológicas para analisar problemas da comunidade ao nível social e comunitário.
OA2. Investigar e avaliar em contextos comunitários.
OA3. Definir estratégias e dominar técnicas e ferramentas de intervenção comunitária.
OA4. Analisar criticamente programas de intervenção comunitária.
CP1 – Psicologia Comunitária: Conceitos e abordagens teóricas
• Origem, justificação e estatuto atual da Psicologia Comunitária
• Definição, características, princípios e valores da Psicologia Comunitária
• Conceitos e formulações de Comunidade
• Ecologia, prevenção e promoção
CP2 –Investigação e avaliação comunitária
• Conceitos e processos de investigação e avaliação comunitária
• Investigação participativa e colaborativa
CP3 – Intervenção comunitária
• Conceitos, processos e estratégias de intervenção comunitária
• Sentimento de comunidade e suporte social
• Desenvolvimento e participação comunitária, bem-estar e empowerment
• Parcerias e coligações comunitárias
• Eficácia das intervenções
• Ética na intervenção comunitária
Os estudantes podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes instrumentos de avaliação: apresentação oral de um trabalho de grupo (25%), um relatório escrito do trabalho de grupo (25%) e um teste escrito individual (50%). Todos os instrumentos de avaliação devem ter uma nota mínima de 9.5 valores.
A modalidade de avaliação por exame é composta por um exame escrito individual (100%) nos períodos de avaliação definidos (1ª e/ou 2ª época e/ou época especial).
Title: Bond, Serrano-García, Keys & Shinn (2017). APA handbook of community psychology: Theoretical foundations, core concepts, and emerging challenges. APA
Burns, Howard & Ospina (Eds) (2021). The SAGE handbook of participatory research and inquiry. Sage
Fisher, Sonn, & Bishop (Eds) (2002). Psychological sense of community. Kluwer Academic
Jason, Keys, Suarez-Balcazar, Taylor, & Davis (Eds) (2004). Participatory community research. APA
Kloos, Hill, Thomas, Wandersman, Elias, & Dalton (2013). Community Psychology: Linking individuals and communities (3rd ed). Cengage
Minkler & Wallerstein (Eds) (2008). Community-based participatory research for health: from process to outcomes (2nd ed). John Wiley
Nelson & Prilleltensky (2005). Community Psychology. Palgrave Macmillan.
Ornelas (2008). Psicologia Comunitária. Lisboa: Fim de Século
Rappaport & Seidman (2000). Handbook of community psychology. Plenum
Scott & Wolfe (2015). Community psychology: foundations for practice. Sage
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Butterfoss, F. (2006). Process evaluation for community participation. Annual Review Public Health, 27, 323–40.
Carvalhosa, S., Domingos, A., & Sequeira, C. (2010). Modelo lógico de um programa de intervenção comunitária – GerAcções. Análise Psicológica, 3 (XXVIII), 479-490.
Duffy, G. & Wong, Y. (2003). Community Psychology. Pearson Education, Inc.
Montero, M. (2003). Teoría y práctica de la psicología comunitaria:la tensión entre comunidad y sociedad. Paidós.
Montero, M. (2004). Introducción a la psicología comunitaria : desarrollo, conceptos y procesos. Paidós.
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons.
Ornelas, J. & Moniz, M.J. (2011). Parcerias comunitárias. Lisboa: edições ISPA
Wholey, J., Hatry, H. P. & Newcomer, K. E. (Eds.) (2004). Handbook of practical program evaluation. Wiley.
Authors:
Reference: null
Year:
Saúde e Relações Sociais
O aluno que complete esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 - Identificar os principais resultados da investigação sobre a associação entre a saúde e as relações pessoais
OA2 – Descrever as principais explicações psicossociais para os efeitos das relações sociais na saúde
OA3 – Identificar técnicas e programas de intervenção na saúde através da interação social
OA4 –Dominar as técnicas básicas de avaliação da dinâmica de grupos na área da saúde.
OA5 –Dominar as técnicas básicas de avaliação e intervenção ao nível do stress.
CP1. Os impactos das relações sociais na saúde
1.1. Saúde, integração e interacção social. Solidão e saúde.
CP2. Modelos teóricos psicossociais da ligação entre saúde e relações sociais
2.1. A via emocional
2.2. A via da validação social
2.3. A via da integração social
2.4. A via da vinculação
CP3. Stress, coping e suporte social
3.1. Stress e saúde: definições, processos e efeitos; respostas e gestão de stress; avaliação e intervenção
3.2. Coping e adaptação: processos, recursos e avaliação
3.3. Suporte Social e Saúde: funções do suporte social, suporte recebido vs percebido, medidas e intervenções
CP4. Dinâmica de grupos na saúde
4.1. Processos de grupo em saúde
4.2. Feedback e comunicação no grupo
4.3. Coesão e conflito no grupo
4.5. Modelos de intervenção em grupos
4.6. A condução de grupos em contextos de saúde
O/as estudantes podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação a longo do semestre inclui (i) um teste individual escrito (60%), (ii) um trabalho de grupo sobre uma intervenção grupal de combate à solidão ou ao burnout (20%), com discussão de poster, (iii) um ensaio individual com questão de investigação (20%). Ficam aprovados o/as estudantes que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 9.5 valores (e, logo, média final igual ou superior a 9.5 valores), e a presença em pelo menos 2/3 das aulas PL.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Title: Friedman, H.S. (Ed.) (2014). The Oxford Handbook of Health Psychology. Oxford: Oxford University Press
Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi.
Lima, M.L. (2018). Nós e os outros: o poder dos laços sociais. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Lima, M.L., Marques, S., & Bernardes, S. (2014 e 2016). Psicologia Social da Saúde (volumes 1 e 2). Lisboa: Sílabo
Stroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget.
[PS.120 STR*Soc]
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Relações sociais e saúde
Haslam, C., Jetten, J., Creuwys, T, Dingle, G.A., & Haslam, S.A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the social cure. London: Routledge.
Jetten, J., Haslam, C., & Haslam, S.A. (2011). The Social Cure: Identity, Health and Well-Being. London: Taylor & Francis. [S.301 Soc,6]
Ryff, C. D., & Singer, B. (2001). Emotion, Social Relationships, and Health. New York: Oxford University Press. [PS.122 Emo,1]
Stress e Coping
Cooper, C. L., & Payne, R. E. (1991). Personality and stress: Individual differences in the stress process. John Wiley & Sons.[ PS.122 Per]
Fink, G. (Ed.). (2016). Stress: Concepts, Cognition, Emotion, and Behavior: Handbook of Stress Series (Vol. 1). Academic Press. [PS.123 FIN*Str]
Folkman, S. (2013). Stress: appraisal and coping. In Encyclopedia of behavioral medicine (pp. 1913-1915). Springer New York.
Lazarus, R., & Folkman, S. (2004). Stress, appraisal and coping. Springer: New York.[ PS.123 LAZ*Str]
Snyder, C. R. (Ed.). (1999). Coping: The psychology of what works. Clarendon Press.[ PS.123 Cop]
Suedfeld, P. (1997). Handbook of Stress, Medicine, and Health. Boca Raton : CRC Press. [PS.122 Han,2]
Zeidner, M., & Endler, N. S. (Eds.). (1996). Handbook of coping: Theory, research, applications (Vol. 195). John Wiley & Sons.[PS.122 Han,7]
Suporte Social
Cohen, S., Underwood, L.G., & Gottlieb, B.H. (2000). Social Support Measurement and Intervention: A Guide for Health and Social Scientists. New York: Oxford University Press. [S.205 Soc]
Uchino, B. N. (2004). Social support and physical health: Understanding the health consequences of relationships. Yale University Press [PS.131 UCH*Soc]
Dinâmica de grupos
Forsyth, D.R. (1999). Group dynamics. Belmont: Wadsworth . [PS.132 FOR*Gro 6ªed.]
Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi.
Kurtz, L.F. (1997). Self-help and support groups. A hand-book for practicioners. London: Sage. [PS.132 KUR*Sel]
Authors:
Reference: null
Year:
Avaliação e Intervenção na Promoção da Saúde
O/A estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Explicar os principais pressupostos teóricos, metodológicos e empíricos nas áreas da promoção da saúde, tendo subjacente uma perspetiva psicossocial.
OA2. Diferenciar e explicar as principais características da intervenção psicossocial na promoção da saúde em contextos específicos.
OA3. Analisar criticamente e comparar estratégias de intervenção psicossocial na promoção da saúde em domínios específicos.
OA4. Analisar de forma crítica a investigação empírica e os programas de intervenção nas áreas da promoção da saúde.
1. A especificidade da perspetiva psicossocial na promoção da saúde
1.1. Promoção da saúde: conceitos e definições
1.2. Pressupostos
1.3. Métodos de avaliação e de intervenção
1.4. Contextos de promoção da saúde
2. Fundamentos de avaliação e intervenção na promoção da saúde
2.1. Pressupostos teóricos
2.2. Tipos de intervenção
2.3. Tipos e desenhos de avaliação
2.4. Indicadores e instrumentos de avaliação
3. Áreas específicas de avaliação e intervenção
3.1. Promoção de estilos de vida saudáveis
3.2. Sexualidade, saúde reprodutiva e saúde materno-infantil
3.3. Consumos aditivos e dependências
3.4. Rastreios, vacinação, prevenção de acidentes e segurança rodoviária
3.5. Saúde mental e bem-estar
3.6. Envelhecimento ativo e saudável
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de:
(1) dois testes individuais escritos (70%);
(2) um trabalho de grupo escrito que incidirá sobre a análise crítica de um programa de promoção da saúde (30%).
Ficam aprovados os alunos que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 7.5 valores, e média final igual ou superior a 9.5 valores.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%). Ficam aprovados os estudantes obtenham uma classificação final de pelo menos 9.5 valores.
Title: Bennet, P., & Murphy, S. (1999). Psicologia e promoção da saúde. Climepsi.
Cragg, L., Davies, M., & Macdowall, W. (eds.). (2013). Health promotion theory (2nd ed). McGraw-Hill Education.
Fertman, C. I., & Grim, M. (eds.). (2022). Health promotion programs: From theory to practice (3rd ed). Society for Public Health Education.
Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. Jossey-Bass.
McKenzie, J. F., Neiger, B. L., & Thackeray, R. (2017). Planning, implementing, and evaluating health promotion programs: A primer (7th ed). Pearson.
Nutland, W., & Cragg, L. (eds.). (2015). Health Promotion Practice (2nd ed). Open University Press.
Snelling, A. M. (ed). (2014). Introduction to health promotion. Josey-Bass.
Stephens, C. (2008). Health Promotion: A Psychosocial Approach. Open University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bartholomew, L. K. (2011). Planning health promotion programs: An intervention mapping approach. San Francisco: Jossey-Bass.
Baum, A., Revenson, T.A., & Singer, J. (2012). Handbook of health psychology (2nd ed). Psychology Press.
Bennet, P. (2000). Introduction to clinical health psychology. Open University Press.
Conner, M., & Armitage, C.J. (2002). The social psychology of food. Open University Press.
DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging theories in health promotion practice and research (2nd ed). Jossey-Bass.
Fernández-Ballesteros, R. (2009). Envejecimiento activo: Contribuciones de la psicologia. Ediciones Pirâmide.
Friedman, H.S. (Ed) (2011). The Oxford handbook of health psychology. Oxford University Press.
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (2008). Health behavior and health education: Theory, research, and practice. Jossey-Bass.
Katz, M.H. (2010). Evaluating clinical and public health interventions: A practical guide to study design and statistics. Cambridge University Press.
OCDE/Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde (2021), Portugal: Perfil de Saúde do País 2021, Estado da Saúde na UE, OCDE, Paris/Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde, Bruxelas.
Ogden, J. (2023). Health psychology: A textbook (7th ed). McGraw Hill.
Ollhoff, J., & Ollhoff, L. (2004). Getting along: Teaching social skills to children and youth. Sparrow Media Group.
Wolfe, D. Et al (1996). The youth relationships manual: A group approach with adolescents for the prevention of woman abuse and the promotion of healthy relationships. Sage.
Miller, W.R., & Rollnick, S. (2012). Motivational interviewing: Helping people change (Applications of motivational interviewing) (3th ed). The Guilford Press.
Rosengren, D.B. (2009). Building motivational interviewing skills: A practitioner workbook. New York: Guilford Press.
Bibliografia adicional será indicada ao longo do semestre.
Authors:
Reference: null
Year:
Métodos Avançados de Análise de Dados
OA1 | Identificar e distinguir os diferentes efeitos associados à moderação e à mediação
OA2 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre regressão linear para testar moderação e mediação
OA3 | Aplicar a regressão linear múltipla para os diversos modelos
OA4 | Analisar e interpretar resultados estatísticos
OA5 | Reportar resultados em tese/artigo.
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação ao longo do semestre inclui:
1. Avaliação individual - Teste escrito (65%) - com nota mínima de 8.5 valores
2. Avaliação em grupo - Trabalho (35%) -com nota mínima de 10 valores.
A avaliação por exame inclui duas provas:
1. Prova escrita (65%) com nota mínima de 8,5 valores
2. Prova prática que corresponde à realização de um trabalho (35%) entregue no dia do exame. Nota mínima de 10 valores.
Title: Eliyana A, Pradana II. (2020). The Effect of Work-Family Conflict on Job Satisfaction with Organizational Commitment as the Moderator Variable. Sys Rev Pharm , 11(10): 429-437. doi:10.31838/srp.2020.10.66
Hair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson, R. (2019) Multivariate Data Analysis, Pearson New International Edition (8th ed).
Hayes, A. F. (2022). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 3rd, Guilford Press.
Jiang, L., J. and Matthew J. (2018). Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality. J Bus Psychol 33, 545?558. https://doi.org/10.1007/s10869-017-9509-6.
Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.
Tabachnick, B. and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 6ª ed.
https://jasp-stats.org/faq/what-does-jasp-stand-for/
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Baron, R e Kenny D. (1986). The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Preacher, K. J. e Hayes, A. F (2008). Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891,
Important links:
Kenny, D. A. (2011). Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm
Kenny, D. A. (2012). Mediation, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Baron, R e Kenny D., The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, 1986, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.,
Preacher, K. J. e Hayes, A. F., Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models,, 2008, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.,
Kenny, D. A., Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm, 2011, http://davidakenny.net/cm/moderation.htm,
Kenny, D. A., Mediation, 2012, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Authors:
Reference: null
Year:
Atitudes e Comportamentos de Saúde
O/A estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1 | Identificar e descrever os determinantes sociocognitivos de comportamentos de saúde e aplicá-los em contextos de promoção da saúde e adaptação à doença;
OA2 | Distinguir os modelos sociocognitivos deliberativos clássicos, por estádios e de auto-regulação;
OA3 | Distinguir processos automáticos de processos controlados no contexto de saúde;
OA4 | Identificar e explicar a ocorrência de processos automáticos em diferentes modalidades: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes;
OA5 | Elaborar um modelo etiológico centrado em determinantes psicossociais de um problema de saúde;
OA6 | Identificar, elaborar e implementar métodos e estratégias de intervenção de nível individual para promoção da saúde e adaptação à doença.
CP1 | Introdução à Psicologia Social da Saúde:
1. Do modelo biomédico a uma perspectiva biopsicossocial
2. Determinantes psicossociais dos comportamentos de saúde
CP2 | Modelos deliberativos sobre previsão de comportamentos de saúde:
1. Modelos clássicos: Crenças da saúde; Comportamento planeado; Teoria sócio-cognitiva; motivação para a protecção.
2. Modelos sobre a relação entre intenção e comportamento: Definição de objectivos; implementação de intenções.
3. Modelos por estádios de mudança: Transteórico; Adopção de Precauções: HAPA
4. Limites e novas perspectivas.
CP3 |Aspetos automáticos dos comportamentos em contexto de saúde:
1. Distinção entre processos automáticos e controlados
2. Hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes.
CP4 | Métodos e estratégias de intervenção de nível individual
Em regime de avaliação ao longo do semestre, o/as estudantes deverão realizar:
1. Elaboração escrita de relatório sobre modelo lógico de problema de saúde (em grupo, 3 a 5 estudantes) (25%);
2. Apresentação oral (em grupo) ilustrativa de métodos de intervenção em saúde (20%);
3. Teste (individual) no final do semestre (55%).
Ficam aprovados o/as estudantes que obtiverem em todas as avaliações notas igual ou superiores a 9.5 valores. O/as estudantes que não estiverem neste regime ou que reprovem, poderão ser avaliados por exame final (100%).
Title: Conner, M., & Norman P. M. (2015). Predicting health behaviour: Research and practice with social cognition models (3rd ed.). Open University Press
Brannon, L., Updegraff, J.A., & Feist, J. (2021). Health psychology: An introduction to behavior and health (10th ed.). Wadsworth
Hagger , M. S., Cameron, L. D., Hamilton, K., Hankonen, N., & Lintunen, T. (2020). The Handbook of Behavior Change. Cambridge University Press
Mason, P. (2019). Health behavior change: A guide for practitioners. Churchill Livinstone
Michie, S. F., West, R., Campbell, R., Brown, J., & Gainforth, H. (2014). ABC of behaviour change theories. Silverback Publishing
Ogden, J (2023). Health Psychology: A textbook (7th edition). McGraw-Hill
Prestwich, A., Kenworthy, J., & Conner, M. (2017). Health behavior change: Theories, methods and interventions. Taylor & Francis
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Browning, C. J., & Thomas, S. A. (2005; Eds.). Behavioural change: An evidence-based handbook for social and public health. Elsevier.
Cameron, L.D., & Leventhal, H. (2003, Eds.). The self-regulation of health and illness behaviour. Routledge.
Carver, C. S., & Scheier, M. F. (2000). On the structure of behavioral self-regulation. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich & M. Zeidner (Eds.), Handbook of self-regulation (pp. 41-84). Elsevier.
Eldredge , L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A. C., Fernández, M. E., Kok, G. & Parcel, G., (2016). Planning health promotion programs: An intervention mapping approach (4th ed.). Jossey-Bass.
Gawronski, B., & Bodenhausen, G. V. (2006). Associative and propositional processes in evaluation: An integrative review of implicit and explicit attitude change. Psychological Bulletin, 132, 692-731.
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (Eds.) (2008). Health behaviour and health education: Theory, research and practice (4th ed.). Jossey Bass.
Hofmann, W., Friese, M., & Strack, F. (2009). Impulse and self-control from a dual-systems perspective. Perspectives on Psychological Science, 4(2), 162-176.
Hofmann, W., Schmeichel, B. J., & Baddeley, A. D. (2012). Executive functions and self-regulation. Trends in Cognitive Sciences, 16, 174-180.
Moors, A., & De Houwer, J. (2007). What is automaticity? An analysis of its component features and their interrelations. In J. A. Bargh (Ed.), Social psychology and the unconscious: The automaticity of higher mental processes (pp. 11-50). Psychology Press.
Jones, A., Hardman, C. A., Lawrence, N., & Field, M. (2017). Cognitive training as a potential treatment for overweight and obesity: A critical review of the evidence. Appetite, 124, 50-67.
Lally, P., & Gardner, B. (2013). Promoting habit formation. Health Psychology Review, 7(sup1), S137-S158.
Papies, E. K. (2016). Health goal priming as a situated intervention tool: How to benefit from nonconscious motivational routes to health behaviour. Health Psychology Review, 10, 408-424.
Wiers, R.W., Houben, K., Roefs, A., de Jong, P., Hofmann, W., & Alan W. Stacy, A. W. (2010). Implicit cognition in health psychology: Why common sense goes out the window. In B. Gawronski & B. K. Payne (Eds.), Handbook of implicit social cognition: Measurement, theory, and applications (pp. 463-488). The Guilford Press.
Wood, W., & Runger, D. (2016). Psychology of habit. Annual Review of Psychology, 67, 289-314. https://doi.org/10.1146/annurev-psych-122414-033417
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio em Psicologia Social da Saúde
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Contactar com instituições que possam conceder estágios profissionalizantes.
OA2. Colaborar na definição dos objetivos e do programa de estágio.
OA3. Demonstrar interesses e capacidades de aprendizagem e de resposta perante as diversas situações suscitadas no estágio.
OA4. Utilizar instrumentos teóricos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos.
OA5. Demonstrar maturidade e competências interpessoais no decorrer da sua integração profissional no local de estágio.
OA6. Manter sempre, no local de estágio, uma postura pessoal e profissional digna da Instituição Universitária que representa.
OA7. Mostrar respeito pelas normas internas da entidade que concede o estágio.
OA8. Respeitar as normas de conduta ética da profissão
OA9. Analisar e refletir criticamente sobre as atividades realizadas durante o estágio.
OA10.Elaborar um relatório no termo do estágio.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas. Com efeito, mais importante do que a transmissão de novos conhecimentos, é procurar aplicar as competências já adquiridas de modo a alcançar o objectivo final de conclusão do estágio. Desta forma, a disciplina assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC, quer individualmente quer em grupo.
Não obstante a ausência de um programa no sentido tradicional do termo, deve referir-se que algumas das matérias constantes da disciplina compreendem, mas não esgotam, as seguintes:
CP1. Delineamento e concetualização do plano de estágio
CP2: Ética e deontologia na prática profissional
CP3: Comunicação e gestão de conflitos
CP4: Intervenção e tomada de decisão em contexto multidisciplinar.
CP5: Processos de avaliação/intervenção psicossociais baseados em evidência
CP6: Elaboração de relatório de estágio
Avaliação dos locais de estágio:
No final de cada ano letivo deverá ser efectuada uma avaliação do local de estágio, tendo em conta os objetivos pedagógicos definidos por cada orientador interno e a avaliação feita pelo/a estudante.
Title: Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Frederick, S.H., & king, M. (2019). The successful internship: personal, professional and civic development in experiential learning (5ª Ed.). Belmont: Brooks/Cole.
Bartholemew Eldredge et al. (2016). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (4ª Ed.). New York: John Wiley & Sons Inc.
A.P.A. (2017). Ethical principles of psychologists and code of conduct. Washington: American Psychological Association.
A.P.A. (2024). Publication Manual of the American Psychological Association (7ª Ed.).Washington: A.P.A.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: McKenzie, J.F., Neiger, B.L., Thackeray, R. (2012). Planning, Implementing, & Evaluating Health Promotion Programs: A Primer (6th edition). Benjamin Cummings
LeCroy, C., & Mann, J. (2008). Handbook of Prevention and Intervention Programs for Adolescent Girls. New York: John Wiley and Sons Ltd.
Joyce-Moniz, L., & Barros, L. (2005). Psicologia da doença para cuidados de saúde: desenvolvimento e intervenção. Porto: Asa.
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A practical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: SAGE.
Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. San Francisco: Jossey-Bass.
Fertman C. I., Allensworth D. D. (2010). Health Promotion Programs: From Theory to Practice. New York: Society for Public Health Education. San Francisco: Jossey-Bas
DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging Theories in Health Promotion Practice and Research. (2nd edn). San Francisco: Jossey-Bass.
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projecto em Psicologia Social da Saúde
Esta UC tem por objectivo orientar e acompanhar o/as aluno/as no desenvolvimento de um trabalho de projecto em Psicologia Social da Saúde. Deste modo, procura transmitir e consolidar um conjunto de conhecimentos e competências relacionadas com a condução de projectos de investigação-acção e intervenção nas áreas científicas do mestrado.
O/a aluno/a que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Realizar correctamente uma pesquisa bibliográfica utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA2. Identificar e formular um problema pertinente para um trabalho de projecto;
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante a adequada ao problema formulado;
OA4. Gerar argumentos empíricos dominando as metodologias e os instrumentos de investigação apropriados ao problema em análise;
OA5. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA6. Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efectuado e a argumentação elaborada.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas, já que visa fomentar a aplicar das competências já adquiridas para alcançar o objectivo final de conclusão do trabalho de projecto. A UC assenta em trabalho autónomo e apresentado ao longo das sessões de supervisão e de seminário.
Não obstante, deve referir-se que algumas das matérias dizem respeito às diversas partes constituintes de um trabalho de projecto:
CP1.1. Definição do problema;
CP1.2. Enquadramento teórico: definição de conceitos, variáveis resultado, modelo teórico de processo, objectivos gerais e hipóteses;
CP1.3. Diagnóstico de necessidades;
CP1.4. Definição do projecto/programa de intervenção: objectivos de processo e resultado, recursos, actividades, outputs, população-alvo e riscos e ameaças ao projecto/programa a implementar;
CP1.5. Definição do método de avaliação do projecto/programa;
CP1.6. Referências e anexos.
E ainda,
CP2. Preparação para a defesa oral
O trabalho de projecto deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A nota desta UC corresponde à nota atribuida ao trabalho de projecto.
BibliografiaTitle: Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Knowlton, L., & Phillips, C. (2008). The Logic Model guidebook: Better strategies for great results. London: Sage.
Ferguson, J. (1999). The grant seekers? guide to project evaluation. New York: Aspen.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
Bartholomew, L., Parcel, G. , Kok, G., & Gottlieb, N. (2006). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (3ª Ed.). SF: Jossey-Bass.
American Psychological Association (2009). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington: APA.
Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2009) http://mess.de.iscte.pt/Harmonizacao_Doc_unico_V6.pdf
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Santos, N. R. (2005). Projectos de investigação em Psicologia: Guia para a sua elaboração e execução. Évora: NEPUE.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Psicologia Social da Saúde
O/A estudante que conclua com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projeto de investigação.
OA2. Reconhecer e aplicar regras éticas em investigação.
OA3. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação.
OA4. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito.
OA5. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado.
OA6. Redigir um projeto de investigação adequado a uma dissertação de mestrado ou trabalho de projeto.
OA7. Apresentar oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
OA8. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição.
CP1:Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação: Estrutura, fases de desenvolvimento e orientações normativas para a elaboração de um projeto de investigação;
CP2:Elaboração da revisão de literatura: Características e objetivos da revisão de literatura; Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação; Planeamento e execução da revisão da literatura.
CP3:Delineamento da estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização. delineamento do plano de estudo; planeamento do processo de análise de dados; questões éticas na investigação
CP4:Análise, interpretação dos resultados, discussão e conclusões; e normas de redação de escrita científica; referências, anexos
CP5. Preparação para defesa oral da dissertação/trabalho de projeto
Os seminários coletivos visam preparar os/as estudantes para a escrita final e defesa pública das suas dissertações/trabalhos de projeto, mas a conclusão das aulas de seminário não inclui diretamente estas fases finais. Têm como objetivo garantir que os/as estudantes estão preparados/as e equipados/as com conhecimentos, aptidões, competências e confiança para apresentar e defender publicamente a sua dissertação ou trabalho de projeto. No entanto, sendo a presença nos seminários fundamental para o desenvolvimento do projeto, será facultada ao júri informação sobre o envolvimento do/a estudante, como elemento adicional de contextualização da avaliação final.
A dissertação/trabalho de projeto deve ser apresentada de acordo com as normas e nos prazos estabelecidos pelo Iscte-IUL e é defendida em provas públicas onde são avaliadas as componentes técnicas, o trabalho escrito, e a apresentação e defesa. A avaliação final é atribuída após a apreciação e discussão pública da dissertação/trabalho de projeto.
Title: APA. (2020). Publication Manual of the American Psychological Association (7th ed.). APA
Bishop, D.V. & Thompson, P.A. (2024). Evaluating What works: An Intuitive Guide to Intervention Research for Practitioners. CRC Press. Available online: https://bookdown.org/dorothy_bishop/Evaluating-What-Works/)
Bui, Yvonne N. (2014). How to write a master's thesis (2nd ed). Sage.
Harrison & Rentzelas (2021). Your psychology dissertation. Sage.
Heard, S. B. (2021). The scientist's guide to writing: How to write more easily and effectively throughout your scientific career (2nd ed.). Princeton University Press.
Pennington, C. (2023). A student’s guide to Open Science: Using the replication crisis to reform psychology. Open University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Swetnam, D. (2000). Writing your dissertation: How to plan, prepare and present successful work. How to books.
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students.
Sage. Reis, H.T., & Judd, C. (2000, eds.). Handbook of research methods in social and personality psychology. Cambridge University Press.
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals. SAGE.
Mohrman, S. A. & Lawler III, E. E. (2011). Useful research: advancing theory and practice. Berret-Koehler Publishers.
Garrido, M. V. & Prada, M. (Eds.) Manual de competências académicas (pp. 245-280). Sílabo.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. Sage.
Hailman, J. P., & Strier B. (2006). Planning, proposing, and presenting science effectively: a guide for graduate students and researchers in the behavioral sciences and biology. Cambridge University Press.
Friedland, A., J., & Folt, C. L. (2009). Writing successful science proposals (2ª ed.). Yale University Press
Fleming, R. S., & Kowalsky, M. (2021). Survival Skills for Thesis and Dissertation Candidates. Springer International Publishing.
Walliman, N. (2005). Your research project. SAGE.
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
1.º semestre
04463 | Psicopatologia e Avaliação Clínica
2.º semestre
04462 | Intervenção Psicológica na Saúde e Bem-Estar
Outras opções:
00124 | Desenvolvimento Emocional na Família e na Escola
00624 | Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
00730 | Métodos Qualitativos em Psicologia
00136 | Emoções nas Relações Sociais e Culturais
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O curso insere-se numa abordagem inovadora da Psicologia da Saúde, ao encará-la não numa perspectiva individual mas numa linha Social e Comunitária.
Nesse sentido, trata-se de uma formação com características únicas no panorama nacional. Um dos objectivos gerais (OG) do curso é o de proporcionar formação especializada de natureza académica com recurso a actividade de investigação, inovação ou de aprofundamento de competências profissionais na área dos estudos sobre Psicologia Social da Saúde (OG1).
Por outras palavras, este curso destina-se a formar profissionais qualificados no domínio da aplicação da Psicologia Social e Comunitária à área da Saúde. Ao fazê-lo, visa permitir a aquisição e o desenvolvimento de conhecimentos e competências profissionais que, numa abordagem holística da saúde, permitam diagnosticar, conceber e/ou aplicar planos de intervenção, ao nível psicossocial, em diversos contextos grupais, comunitários, organizacionais e institucionais (OG2).
Ao terminar o Mestrado o/a aluno/a deverá:
- Conhecer, diferenciar e avaliar empiricamente os principais modelos de diagnóstico e intervenção em Psicologia Social da Saúde (PSS);
- Integrar e aplicar os conhecimentos, de forma adaptada ao contexto, ao levantamento das necessidades e ao desenvolvimento de planos de intervenção no domínio da PSS;
- Desenvolver, de forma original e autónoma, ideias de investigação na área da PSS;
- Apresentar, divulgar e defender em contextos específicos os resultados dos seus trabalhos de investigação e intervenção no domínio da PSS. Ainda, e apenas no que diz respeito aos alunos com 1º ciclo em Psicologia, no final do curso estes deverão:
- Integrar e aplicar o conhecimento em PSS de forma a diagnosticar situações complexas e a planear e concretizar intervenções em contextos reais de trabalho.
Os OA são operacionalizados pela sequência lógica dos conteúdos programáticos das UCs e medidos pelas suas metodologias de avaliação.
Acreditações