Acreditações
O programa do Mestrado tem duração prevista de dois anos. O primeiro ano é dedicado à realização de 10 unidades curriculares: seis obrigatórias e quatro optativas, 1 no 1º semestre e 3 no 2º semestre (ver lista abaixo). Aos estudantes que obtenham aproveitamento em todas as unidades curriculares do primeiro ano é atribuído o Diploma de Estudos Pós-Graduados em Economia e Políticas Públicas.
Caso optem por prosseguir o segundo ano do Mestrado, os alunos deverão elaborar uma dissertação (mais orientada para a investigação académica) ou um trabalho de projeto (mais orientado para a solução de problemas aplicados), bem como realizar uma unidade curricular de cariz metodológico, orientada para as necessidades específicas do trabalho de fim de curso de cada mestrando.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Economia, Desenvolvimento e Território
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Economia e Políticas Europeias
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estado, Economia e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Política Industrial e Competitividade
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Debates em Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Pesquisa em Economia e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livre - 1º Ano | 6.0 |
Seminário de Investigação em Economia e Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Dissertação em Economia e Políticas Públicas
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projeto em Economia e Políticas Públicas
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Economia, Desenvolvimento e Território
Especificamente, EDT tem por objetivo contribuir para a formação das seguintes competências:
a. Adquirir uma visão panorâmica, mas integrada, das principais teorias da organização espacial que moldam a história científica da disciplina;
b. Habilitar os alunos a interpretar as dinâmicas territoriais atuais;
c. Adquirir capacidade de problematização político-conceptual das questões suscitadas pelos desafios da competitividade em contexto Global.
1. Economia e Território: síntese de uma relação teórica fértil
2.Teoria da localização e organização espacial da economia.
3. Teorias do crescimento regional desequilibrado.
4. Globalização e dinâmicas territoriais atuais.
5. A problemática da competitividade regional no contexto atual: da vantagem comparativa baseada no custo à vantagem absoluta alicerçada na inovação.
A UC tem duas modalidades de avaliação.
i. A avaliação ao longo do semestre: materializa-se num trabalho de grupo (30%) a entregar em Dezembro (10 pág), e em 3 testes de resposta múltipla (70%) (realizados nas aulas com recurso ao SmartPhone com base na bibliografia indicada e nas aulas). A participação nas aulas poderá ser usada como fator de majoração da nota final.
ii. A avaliação final concretiza-se num exame de 1ª ou 2ª época.
Notas superiores a 17 ficam sujeitas a confirmação através de avaliação específica.
Title: Armstrong, Harley & Taylor, Jim (2010) Regional Economics and Policy, 3th edition, Blackwell
Capello, Roberta (2015) Regional Economics, 2nd, Routledge.
Lopes, A. Simões (1980): Desenvolvimento Regional. Lisboa: FCG
Pike, Andy; & all.(2016) Local and Regional Development, 2nd, Routledge
Vazquez-Barquero, A. (2010) The new forces of Development. World Scientific Publishing
Lopes, Raul (2001), Competitividade, Inovação e Território. Celta (disponível in: http://hdl.handle.net/10071/4269)
McCann, Philip; Sheppard, S. (2003) The Rise, Fall and Rise Again of Industrial Location Theory, Regional Studies, Vol. 37.6&7, pp. 649?66
R. Cantillon (1775) Essay on the Nature of Commerce in General
Roberta Capello (2016) What makes Southern Italy still lagging behind? DOI: 10.1080/09654313.2015.1128402
Robyn Eversole (2017) ECONOMIES WITH PEOPLE IN THEM Australian Journal of Regional Studies, Vol. 23, No. 3.
Vázquez-Barquero, A. (2000) Desarrollo endógeno y globalización, EURE vol.26 n.79
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Baptista, A.J.Mendes (1999) Políticas para o Desenvolvimento do Interior. CCDR-Centro, Coimbra.
Baptista, António Mendes (2001), "Cidades, urbanização e economia em contexto de globalização", in Reis, José e Mª Ioannis Baganha (orgs.) A economia em curso: contextos e mobilidades, Edições Afrontamento, Porto, pp. 223-247
Barca, Fabrizio (2012) ?The case for Regional Development intervention Place-Based versus Place-Neutral approaches.? Journal of Regional Science, vol. 52, N.1, pp. 134-152.
Benko, Georges e Alain Lipietz (orgs.) (1992) As regiões ganhadoras - Distritos e redes: os novos paradigmas da geografia económica, Celta, Oeiras, 1994
Budd, Leslie and Hirmis, Amer (2004): "Conceptual Framework for Regional Competitiveness", Regional Studies, Vol. 38-9: 1015-1028.
Camagni, Roberto and Roberta Capello (2010) ?Macroeconomic and territorial policies for regional competitiveness: an EU perspective.? Regional Science Policy & Practice, Vol. 2. Nº1.
Capello, Roberta (2009) ?Spatial Spillovers and Regional Growth: a cognitive approach?. European Planning Studies, vol. 17, Nº 5, pp.639-658.
Ferrão, João (2011) O Ordenamento do Território como Política Pública, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
Ferrão, João e Raul Lopes (2004), "Understanding Peripheral Rural Areas as Contexts for Economic Development", in Lois Labrianidis (ed) The future of Europe's Rural Peripheries, pp.31-61, Ashgate
Healey, Patsy (2009) ?City Regions and Place Development?. Regional Studies, vol. 43, Nº6, pp. 831-843.
Mancha-Navarro, T. & Ruben Garrido-Yserte (2008) ?Regional Policy in the European Union: the cohesion-competitiveness dilemma?. Regional Science Policy & Practice, Vol. 1 Nº1.0
Mateus, Augusto, ed. (2015) 25 anos de Portugal Europeu. Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa.
Reis, José (2015), ?Território e Políticas do Território, a Interpretação e a Acção?, Finisterra, L, 100, pp. 107-122.
Rutten, Roel & Boekema, Frans (2007) ?Regional Social Capital: Embeddedness, innovation networks and regional economic development.? Technological Forecasting & Social Change, 74, pp. 1834-1846.
TuroK, Ivan (2004) ?Cities, Regions and Competitiveness?. Regional Studies, vol. 38, Nº9, pp. 1069-1083.
Vázquez-Barquero, Antonio (2006) ?Urban Development in Peripheral Regions of the New Europe: The Case of Vigo in Galicia.? European Planning Studies Vol. 14, No. 6, pp.753-772.
Vázquez Barquero, Antonio (2007) Desarrollo endógeno. Teorías y políticas de desarrollo territorial, Investigaciones Regionales, 11 ? Páginas 183 a 210
Authors:
Reference: null
Year:
Economia e Políticas Europeias
Objetivos de aprendizagem (OA):
Conhecimento:
1. Evolução da Agenda europeia (OA1)
2. Teoria e formas de integração (OA2)
3. Governação europeia (OA3)
4. Problemas de competitividade, de coesão social e regional (OA4)
5. Agenda nos domínios económico, social, científico e tecnológico (OA5).
6. Principais aspetos e causas da atual crise económica e monetária europeia (OA6)
Aplicação:
7. Principais fontes de informação europeia (OA7).
Avaliação:
8. O impacte da Agenda e das políticas específicas europeias sobre Portugal (OA8).
Bloco 1 - UE: integração, instituições e políticas
1. União Europeia: da fundação à atualidade
2. Política económica e mercado único
3. Orçamento europeu e políticas de integração
Bloco 2 - UME e políticas financeiras
4. Integração monetária: história das ideias
5. Economia política da UME
6. BCE e política monetária europeia
7. Política financeira e bancária na UE
Bloco 3 - União Europeia e Portugal
8. Integração portuguesa na UE e UME
9. As periferias e o problema da integração assimétrica
Bloco 4 - Desafios da UE
10. Alterações climáticas
11. Migrações
12. Alterações políticas
1. Avaliação periódica, inclui os seguintes elementos:
Um trabalho escrito individual - formato de artigo com apresentação oral (70%) e discussão de um tema em aula (30%). Nota mínima de 8 em cada elemento.
O tema do trabalho será definido tendo em atenção o programa da UC e os interesses de investigação dos participantes.
Assiduidade mínima: 80% das aulas.
2. Avaliação por exame: teste escrito individual (100%)
Title: Artis, M. e Nixson, F. (orgs.) (2007), The Economics of the European Union - Policy and Analysis, 4ª edição, Oxford, Oxford University Press.
Baldwin, R. e Wyplosz, C. (2019), The Economics of European Integration, 6ª edição, Berkshire, UK, McGraw-Hill.
Marques, A. (2006), A Economia da União Europeia, Coimbra, Almedina.
Porto, M.C.L. (2017), Teoria da Integração e Políticas da União Europeia - Face aos desafios da globalização, 5ª edição, Coimbra, Almedina.
Wallace, H., Pollack, M.A., Young, A.R. (orgs.) (2014), Policy Making in the European Union, 7ª edição, Oxford, Oxford University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: El-Agraa, A.M. (org.) (2011), The European Union - Economics and Policies, Cambridge, Cambridge University Press, 9ª edição.
Morel, N., Palier, B. e Palme, J. (orgs.) (2012), Towards a Social Investment Welfare State?, Bristol, The Policy Press.
Nello, S.S. (2011), The European Union - Economics, Policies & History, Berkshire, UK, McGraw-Hill, 3ª edição.
Rodrigues, M. J. (org.) (2002), The New Knowledge Economy in Europe - A Strategy for International Competitiveness and Social Cohesion, com a colaboração de R. Boyer, M. Castells, G. Esping-Andersen, R. Lindley, B.Å. Lundvall, L. Soete, M. Telò e M. Tomlinson, Cheltenham, Edward Elgar (edição portuguesa: Para uma Europa da Inovação e do Conhecimento, Celta Editora, 2000).
Rocha, I. (2013), Tratados da União Europeia - Versão consolidada, 2ª edição, Porto, Porto Editora.
Rodrigues, M.J. (2012), Mapping Future Scenarios for the Eurozone, Lisboa, Fundação Friedrich Ebert.
Telò, M. (2009), The European Union and Global Governance, Londres, Routledge.
Wiener, A. e Diez, T. (eds.) (2009), European Integration Theory, 2ª edição, Oxford University Press, Oxford.
DOCUMENTOS OFICIAIS DA UE
LINK: European Commission: http://ec.europa.eu/
Authors:
Reference: null
Year:
Estado, Economia e Políticas Públicas
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá:
1. Conhecer os principais debates teóricos, transversais nas Ciências Sociais, sobre a concepção e as funções do Estado.
2. Conhecer e saber analisar os principais fundamentos microeconómicos e macroeconómicos para a intervenção do Estado na economia.
3. Ser capaz de mobilizar conhecimentos adquiridos, teóricos e de informação empírica relevante, para deduzir implicações sobre a natureza das diferentes formas de intervenção do Estado na economia.
4. Conhecer e saber analisar a lógica subjacente aos incentivos monetários, enquanto instrumento de política pública, e as condicionantes da sua eficácia.
1. Concepções de Estado na teoria económica e social
1.1. O Estado na perspectiva da economia política clássica (Smith, Mill)
1.2. Debates recentes: neoliberalismo vs institucionalismo
2. Fundamentos para a intervenção do Estado numa "economia mista"
2.1. Fundamentos microeconómicos: A Economia do Bem Estar
2.2. Fundamentos macroeconómicos: o keynesianismo
2.3. Das "falhas de mercado" às "falhas de governo"
3. Motivações, incentivos e políticas públicas
3.1. A teoria da escolha racional e o papel dos incentivos
3.2. Comportamento e políticas públicas
O aluno pode optar por uma das duas seguintes formas de avaliação:
1. Avaliação ao longo do semestre:
- Ensaio escrito individual (50%)
- Teste (50%).
2. Exame Final (1ª época):
- Exame final escrito (100%)
Ao exame final de 2ª Época podem aceder os alunos que não obtiveram aprovação na avaliação ao longo do semestre ou na 1ª época.
Title: Backhouse, Roger (2002). The Penguin History of Economics, Penguin Books: London, Caps. 6 e 7.
Bromley, Daniel W. (2006). Sufficient Reason. Volitional Pragmatism and the Meaning of Economic Institutions, Princeton University Press: Princeton e Oxford, Caps. 3, 4 e 5.
Chang, Ha Joon (2002), Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo liberal theory of the market and the state, Cambridge Journal of Economics, 26: 539-559.
Frohlich, Norman e Oppenheimer, Joe (2003), Optimal Policies and Socially Oriented Behavior: Some Problematic Effects of an Incentive Compatible Device, Public Choice, vol. 117, nº. 3-4: 273-293.
Gneezy e Rustichini (2000), Pay Enough or Don?t Pay at All, The Quarterly Journal of Economics, August: 791-810.
Hardin, Garret (1968), The Tragedy of the Commons, Science, 162:1243-1248.
Wolff, Jonathan (1996). Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa, Cap. 4.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Akerlof, George A. (1970), The market for lemons: quality uncertainty and the market mechanism, Quarterly Journal of Economics 84: 488-500.
Arrow, Kenneth J. (1963), Uncertainty and the welfare economics of medical care, The American Economic Review vol. 53, nº. 5: 941-973.
Arrow, Kenneth J. (1963). Social Choice and Individual Values, Wiley: New York.
Arrow, Kenneth J. (1974). The Limits of Organization, Norton: New York.
Bromley, Daniel W. (2006). Sufficient Reason. Volitional Pragmatism and the Meaning of Economic Institutions, Princeton University Press: Princeton e Oxford.
Dewey, John 1991 (1927). The Public and its Problems, Ohio University Press.
Frey, B. S. (1997). Not Just for the Money. An Economic Theory of Personal Motivation, Edward Elgar: Cheltenham.
Hayek, F. A. (1960), The Constitution of Liberty, Routledge: London, Caps. 1-6 e 9.
Hirschman, Albert O. (1970). Exit, Voice and Loyalty. Responses to Decline in Firms, Organizations and States, Harvard University Press: Cambridge e London.
Keynes, J. Maynard (1967). The General Theory of Employment, Interest and Money, MacMillan: London.
Mill, John Stuart 1991 (1871). On liberty and Other Essays, Oxford University Press: Oxford.
Nussbaum, Martha (2000), The Cost of Tragedy: Some Moral Limits of Cost Benefit Analysis, Journal of Legal Studies 29: 1005-1036.
Nussbaum, Martha C. (1997), Flawed Foundations: The Philosophical Critique of (A Particular Type of) Economics, The University of Chicago Law Review vol. 64, nº. 4: 1197-1214.
O'Neill, John (1998). The Market: Ethics, Knowledge and Politics, Routledge: London.
Sunstein, Cass R. (1997). Free Markets and Social Justice, Oxford University Press: New York.
Wolff, Jonathan (1996). Introdução à Filosofia Política, Gradiva: Lisboa.
Authors:
Reference: null
Year:
Política Industrial e Competitividade
No final da UC o aluno deverá atingir os seguintes objetivos de aprendizagem (OA):
OA1. Conhecer os conceitos e indicadores fundamentais para a análise da política industrial e da competitividade
OA2. Conhecer as principais correntes e debates teóricos neste domínio
OA3. Conhecer os principais instrumentos e objetivos das políticas de qualificação do tecido produtivo e de promoção da competitividade das economias
OA4. Conhecer políticas industriais específicas
OA5. Compreender os desafios que se colocam à análise de políticas nestes domínios
1. Os conceitos de política industrial e de competitividade
2. A evolução da política industrial na história do capitalismo
3. Justificações teóricas para a política industrial
4. Objectivos e instrumentos de política industrial
5. Debates e políticas de competitividade na actualidade
Avaliação periódica:
Ensaio individual: 60%
Trabalho de grupo: 40%
Exame final: 100%
Title: ? Weiss, J. (2020) ?Neoclassical Economic Perspectives on Industrial Policy?, in: A. Oqubay, C. Cramer, H.-J. Chang and R. Kozul-Wright (eds), The Oxford Handbook of Industrial Policy. Oxford: Oxford University Press. Cap.5.
? Rodrik, D. (2007). One Economics, Many Recipes: Globalization, Institutions, and Economic Growth. Princeton: Princeton University Press. Cap.4.
? Mazzucato, M. (2013). The Entrepreneurial State. Debunking Public Vs. Private Sector Myths. Londres: Anthem Press. Cap.2.
? Mamede, R.P. (2017). ?O Papel do Estado no Desenvolvimento das Capacidades Produtivas?. In VVAA, Economia com Todos. Lisboa: Relógio d'Água.
? Chang, H. J. & Andreoni, A. (2020). ?Industrial policy in the 21st century?. Development and Change, 51(2), 324-351.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Wade, R. (1990). Governing the market: Economic theory and the role of government in East Asian industrialization. Princeton University Press.
Schlaile, M., Urmetzer, S., Blok, V., Andersen, A., Timmermans, J., Mueller, M., Fagerberg, J. & Pyka, A. (2017). ?Innovation systems for transformations towards sustainability? Taking the normative dimension seriously?. Sustainability, 9(12), 2253.
Sachs, J. (2005). The end of poverty: How we can make it happen in our lifetime. Penguin UK.
Ramos, P. (2013). Torturem os Números que Eles Confessam - Sobre o mau uso e abuso das Estatísticas em Portugal, e não só. Lisboa: Leya. (Cap.3)
Prestowitz, C.W. et al. (1994). ?The fight over competitiveness. A zero-sum debate?, Foreign Affairs, 73(4), pp.186-206.
Peneder, M. (2017). ?Competitiveness and industrial policy: from rationalities of failure towards the ability to evolve?. Cambridge Journal of Economics, 41(3), 829-858.
OCDE (1995) ?Competitiveness policy: A new agenda?, DSTI/IND (95) 14, Paris.
Mamede, R.P.; Godinho, M.M.; Simões, V.C. (2014). ?Assessment and challenges of industrial policies in Portugal: is there a way out of the stuck in the middle trap??. In A. Teixeira, E. Silva e R. Mamede (Orgs.), Structural Change, Competitiveness and Industrial Policy: Painful Lessons from the European Periphery. London: Routledge.
Mamede, R.P. (Coord.) (2018). ?Avaliação do Impacto dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) no Desempenho das Empresas?, Relatório Final, Agência para o Desenvolvimento e Coesão.
Mamede, R.P. (2015). O Que Fazer Com Este País. Lisboa: Marcador.
Mamede, R.P. e Feio, P.A. (2012). "Condições de eficácia e legitimidade da intervenção do Estado - o caso da política industrial em Portugal". In R. Carmo e L. Veloso (orgs.), A Constituição Social da Economia.
Mamede, R.P. (2009). "Os desafios do desenvolvimento económico e as políticas públicas". In R.M. Carmo e J. Rodrigues (coord.), Onde Pára o Estado? Políticas Públicas em Tempos de Crise. Lisboa: Nelson de Matos. Pp. 173-198.
Maddison, Angus (2006). The World Economy. Paris: Development Centre Studies, OCDE.
Lundvall, B. Å. (2007). National innovation systems: analytical concept and development tool. Industry and Innovation, 14(1), 95-119.
Lin, J., & Chang, H. J. (2009). Should Industrial Policy in developing countries conform to comparative advantage or defy it? A debate between Justin Lin and Ha-Joon Chang. Development policy review, 27(5), 483-502.
Landes, D. S. (2015). Wealth and poverty of nations. Hachette UK.
Krugman, P. (1996). ?Making sense of the competitiveness debate?, Oxford Review of Economic Policy, 12(3), pp.17-25.
Krugman, P. (1994). ?Competitiveness: a dangerous obsession?, Foreign Affairs, 73(2), pp.28-44.
Kline, S. J., & Rosenberg, N. (1986). An overview of innovation. The positive sum strategy: Harnessing technology for economic growth. The National Academy of Science, USA.
Jacobs, M. et al. (2019). ?Beyond Growth: Towards A New Economic Approach?. OECD?s Report of the Secretary General?s Advisory Group on a New Growth Narrative, SG/NAEC(2019)3, Paris.
Imbs, J., & Wacziarg, R. (2003). Stages of diversification. American Economic Review, 93(1), 63-86.
Hay, C. (2012). The ?dangerous obsession?with cost competitiveness? and the not so dangerous obsession with competitiveness. Cambridge Journal of Economics, 36(2), 463-479.
Hausmann, R.; Klinger, B.; Wagner, R. (2008). "Doing Growth Diagnostics in Practice: A 'Mindbook'". CID Working Paper No. 17. Harvard University.
Grabas, C., & Nützenadel, A. (Eds.). (2014). Industrial policy in Europe after 1945: wealth, power and economic development in the cold war. Springer.
Gerschenkron, A. (1962). Economic backwardness in historical perspective: a book of essays (No. 330.947 G381). Cambridge, MA: Belknap Press of Harvard University Press.
Falck, O., Gollier, C., & Woessmann, L. (Eds.). (2011). Industrial policy for national champions. MIT Press.
Edler, J., & Fagerberg, J. (2017). ?Innovation policy: What, why, and how?. Oxford Review of Economic Policy, 33(1), 2-23.
EC/OECD (2017), STIP Compass Taxonomies describing STI Policy data, edition 2017, https://stip.oecd.org.
Diamond, J. M. (1998). Guns, germs and steel: a short history of everybody for the last 13,000 years. Random House.
Cohen, W. M., & Levinthal, D. A. (1990). Absorptive capacity: A new perspective on learning and innovation. Administrative science quarterly, 35(1), 128-152.
Cimoli, M., Dosi, G., Nelson, R. R., & Stiglitz, J. (2006). Institutions and policies shaping industrial development: an introductory note (No. 2006/02). Lem Working paper series.
Chang, H. J. (2008). Bad Samaritans: The guilty secrets of rich nations and the threat to global prosperity. Random House.
Chandra, V. (2010). Technology, adaptation, and exports. How some developing countries got it right. Washington: The World Bank.
Bondonio, D.; Fernandes, T.F.; Mamede, R. (2016). "Does EU Public Support to Firm Investments Boost High Quality Jobs? Evidence from Linked Employer-Employee Microdata and Natural-Experiment Conditions", Working Paper do Dinâmia'CET 2016/01.
Bianchi, P. (2008). International handbook on industrial policy. Edward Elgar Publishing.
Fine, B. (2013). Beyond the Developmental State: An Introduction?, in B. Fine, J. Saraswati,D. Tavasci (Orgs.), Beyond the developmental state: Industrial policy into the twenty-first century. Pluto, Londres, 2013.
Arrow, K. (1962). J., 1962, Economic Welfare and The Allocation of Resources for Invention. The Rate and Direction of Inventive Activity, Princeton University Press and NBER.
Aiginger, K., & Vogel, J. (2015). Competitiveness: from a misleading concept to a strategy supporting Beyond GDP goals. Competitiveness Review, 25(5), 497-523.
Acemoglu, D., & Robinson, J. A. (2012). Why nations fail: The origins of power, prosperity, and poverty. Crown Books.
Authors:
Reference: null
Year:
Debates em Políticas Públicas
1. Identificar e compreender os objectivos da política pública e equacionar criticamente a sua articulação com os problemas a que pretende responder;
2. Identificar os sucessos e as insuficiências das políticas públicas recentes, em particular no que concerne aos problemas sem resposta adequada que configurem bons pontos de partida para uma Dissertação/Projecto final de Mestrado.
As aulas da UC consistem num conjunto de sessões de debate com decisores políticos. Depois da apresentação inicial, é realizado um debate com os alunos, que conta também com a contribuição do docente da UC e de um especialista convidado. Os conteúdos específicos das sessões de debate poderão variar em função dos convidados e dos temas em debate em cada ano.
As áreas de política a cobrir nas sessões podem incluir, nomeadamente:
- Políticas do ambiente, clima e energia
- Políticas de educação
- Políticas de ciência e tecnologia
- Políticas de saúde
- Políticas sociais
- Políticas culturais
- Políticas territoriais
- Políticas demográficas e migrações
- Políticas de apoio às empresas
- Políticas orçamentais
- Políticas de defesa e segurança
- Regulação da digitalização
- Regulação das atividades económicas
- Regulação financeira
Avaliação ao longo do semestre:
Cada aluno deve redigir um relatório (100% da avaliação final da UC). O relatório deverá identificar as temáticas abordadas pelos conferencistas e especialistas convidados; proceder a uma síntese crítica da política pública analisada; enunciar uma questão de investigação e relacioná-la com a bibliografia académica.
Devido à natureza seminarial da UC, não está prevista a avaliação por exame final.
Title: - Cairney, P. (2012). Understanding public policy: theories and issues. Macmillan International Higher Education.
- Goodin, R. E., Moran, M., & Rein, M. (2006). The Oxford handbook of public policy. Oxford Handbooks of Political.
- Heinelt, H., & Münch, S. (eds.) (2018), Handbook of European Policies: Interpretive approaches to the EU, Cheltenham and Northampton: Edward Elgar.
- Howlett, M., & Mukherjee, I. (Eds.). (2018). Routledge handbook of policy design. Routledge.
Blogue de Paul Carney: https://paulcairney.wordpress.com/
Authors:
Reference: null
Year:
Title: A bibliografia complementar será indicada aos alunos à medida que forem sendo abordados os respectivos tópicos em sala de aula.
Authors:
Reference: null
Year:
Pesquisa em Economia e Políticas Públicas
1. Identificar temas económicos da actualidade e potenciais problemáticas de investigação no domínio da economia e políticas públicas
2. Compreender as especificidades da investigação em economia e políticas públicas
3. Selecionar referências bibliográficas relevantes e principais revistas científicas da especialidade
4. Analisar criticamente um artigo científico
5. Compreender a natureza específica de um artigo científico
6. Distinguir as fontes de informação estatística em função da temática em estudo
7. Compreender as principais diferenças entre as abordagens quantitativas e as abordagens qualitativas
8. Formular um projecto de investigação
1. Composição de um artigo científico
2. Pesquisa e exploração de artigos científicos no domínio da economia e políticas públicas
3. Pesquisa e exploração de outras fontes bibliográficas relacionadas com a economia e políticas públicas
4. Exploração de bases de dados nacionais e europeias
5. Metodologias de investigação científica: abordagens quantitativas e abordagens qualitativas
6. Desenho de pesquisa e construção de um projecto de investigação
Avaliação Periódica:
Teste (50%)
Trabalho (grupo ou individual) e Apresentação: 50%
Nota mínima de 8 valores no Teste e no Trabalho
Aprovação pressupõe uma média igual ou superior a 9,5 valores
Avaliação por Exame:
Exame (1ª época) ou Exame (2ª época): 100%
Aprovação pressupõe uma nota igual ou superior a 9,5 valores
Title: - Day, R. A. and Gastel, B. (2006) "How to Write and Publish a Scientific Paper", Cambridge, Cambridge University Press, 6th Edition.
- Mukhopadhyay, S. and Gupta, R. K. (2014) "Survey of Qualitative Research Methodology in Strategy Research and Implication for Indian Researchers", Vision 18 (2): 109-123.
- Onwuegbuzie, A. J. and Leech, N. L.(2005) "On Becoming a Pragmatic Researcher: The Importance of Combining Quantitative and Qualitative Research Methodologies", International Journal of Social Research Methodology, 8 (5): 375-387.
- Punch, K. F. (2006) "Developing Effective Research Proposals", London, Sage, 2nd Edition.
- Quivy, R. and Campenhoudt, L. V. (2005) "Manual de Investigação nas Ciências Sociais", Lisboa, Gradiva.
- White, L. (2005) "Writes of Passage: Writing an Empirical Journal Article", Journal of Marriage and Family, 67 (4): 791-798.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bases de Dados de Fontes Bibliográficas: Scopus, Web of Science, Google Scholar, Science Direct, Scielo, B-on e RCAAP.
Outras Bases de Dados: Pordata, Bpstat, INE, LABREF, ILO, Banco Central Europeu, Eurostat, AMECO, OCDE, FMI, Banco Mundial, Fred St. Louis, BIS, Penn World Table, UNCTAD, The Global Economy, Observatório do Emprego Jovem, Observatório das Migrações., Observatório das Desigualdades, Observatório sobre Crises e Alternativas, DGERT, GEE e GEP.
Authors:
Reference: null
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Seminário de Investigação em Economia e Políticas Públicas
No final da UC o aluno deverá:
1. Conhecer as etapas do processo de investigação;
2. Compreender as metodologias de trabalho;
3. Ser capaz de desenvolver autonomamente temas de investigação própria;
4. Comunicar adequadamente os resultados, de forma oral e escrita.
1. As etapas do processo de investigação
2. Tipos de teses
3. Identificação das questões de investigação
4. O plágio no trabalho científico e as regras de citação e referenciação bibliográfica
5. Planeamento das fases do trabalho
6. Elaboração da revisão de literatura e fontes de bibliografia
7. Tipos e fases do trabalho empírico em economia
8. Temas de investigação em Economia
9. A apresentação oral de uma tese
A avaliação ao longo do semestre é realizada através dos seguintes elementos, obrigatórios:
- 2 Relatórios individuais (10%+20%);
- 1 relatório "Projeto de tese" (70%);
A participação nas aulas poderá ser tida em conta como instrumento de majoração da nota final.
Dada a sua natureza, esta UC não tem exame.
Title: Fisher, C., Researching and Writing a Dissertation: An Essential Guide for Business Students, 3ª edição., 2010, Prentice Hall.,
Hancké, B., Intelligent Research Design - A guide for beginning researchers in the social sciences, 2009, Oxford University Press.,
Thomson, W., A Guide for the Young Economist, 2ª edição., 2011, MIT Press.,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Bryman, A. e Bell, E., Business Research Methods, 3ª edição., 2011, Oxford University Press,
Chalmers, Alan F., What is this thing called science? 3th edition., 1999, Buckingham, Open University Press,,
Hollis, M., The philosophy of science - An introduction, Revised and Updated Edition., 2002, Cambridge University Press,,
Saunders, M., Lewis, P. e Thornhill (2009). Research Methods for Business Students, 5ª edição. Pearson Education.
Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Economia e Políticas Públicas
Adquirir capacidade de realizar investigação de forma autónoma.
O ponto de partida desta UC é um tópico suscitado pelo interesse do aluno, tópico que será abordado de acordo com um programa personalizado de trabalho a definir com o Orientador. Tal deverá materializar-se numa dissertação que contenha:
1. A formulação de uma questão, ou de um problema, teoricamente pertinente susceptível de ter uma resposta mediante a mobilização dos recursos metodológicos da investigação científica.
2. Um balanço teórico da problemática subjacente à questão anterior, obtido através da pesquisa, análise e interpretação crítica da mais recente bibliografia científica internacionalmente consagrada.
3. De forma articulada com o balanço teórico anterior, a Dissertação deve conter um exercício (teórico e/ou empírico) que complemente de forma inovadora a abordagem do tópico em investigação.
4. Finalmente, a Dissertação deve conter uma síntese conclusiva estruturada pela questão de partida norteadora da investigação, assim como sugestões de investigação futura.
A avaliação da UC processar-se-á através da discussão pública da Dissertação apresentada pelo aluno, realizada por um Júri nomeado nos termos legais aplicáveis.
O Júri atribuirá a classificação final da UC, numa escala de 0 a 20, , tendo em conta a qualidade académica do trabalho escrito apresentado (especialmente a relevância, originalidade e consistência teórico-metodológica evidenciada), bem como o desempenho do aluno durante a apresentação e discussão do texto em escrutínio.
Title: A bibliografia adoptada na UC decorre da pesquisa realizada pelos próprios alunos, tendo em conta a Pergunta de Partida que norteia o trabalho de cada aluno.
Especial atenção deve ser dada às indicações bibliográficas fornecidas pelo Orientador.
Em termos de enquadramento metodológico, recomendam-se:
The bibliography adopted results from the survey conducted by the students themselves, taking into account the "Question of Departure" that guides the work of each student.
Special attention should be given to bibliographical information provided by the Advisor.
In terms of methodological guidelines the next references are recommended:
Hancké, B., Intelligent Research Design: a guide for beginning researchers in social sciences, 2009, Oxford University Press.,
Thomson, W., A Guide for the Young Economist, 2011, MIT Press.,
Bell, Judith, Como realizar um projecto de investigação, 2004, Gradiva,
Quivy, R. & L. Campenhoudt, Manual de Investigação em Ciências Sociais, 1992, Gradiva,
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto em Economia e Políticas Públicas
Adquirir capacidade de realizar investigação de forma autónoma.
O Projecto deve materializar-se num Relatório original de aplicação de conhecimentos que emanam do conteúdo programático do MEPP a um problema concreto, ou um estudo de caso, tendo em vista sugerir soluções para a sua resolução.
O Relatório de Projecto deve conter:
1. A explicitação e contextualização do problema e dos objectivos a atingir, de forma a permitir aferir-se da sua pertinência e relevância teórica.
2. Uma síntese crítica da bibliografia internacional e documental que sirva de enquadramento teórico e metodológico ao trabalho.
3. Uma exposição detalhada do diagnóstico do problema e das opções técnico-metodológicas propostas para a sua resolução. Neste ponto serão valorizados os conhecimentos técnicos revelados, na área temática do MEPP, assim como a capacidade para conceber projectos de intervenção estratégica devidamente programados.
4. Uma síntese conclusiva que sistematize e avalie criticamente as soluções/recomendações propostas.
A avaliação da UC processar-se-á através da discussão pública do Relatório apresentado pelo aluno, realizada por um Júri nomeado nos termos legais aplicáveis.
A classificação final da UC será atribuída, tendo em conta a qualidade académica do trabalho escrito apresentado (especialmente a relevância, originalidade e consistência teórico-metodológica evidenciada), bem como o desempenho do aluno durante a apresentação e discussão do texto em escrutínio.
Title: - Reis, Felipa Lopes dos (2010) Como elaborar uma Dissertação de Mestrado segundo Bolonha, Pactor, Lisboa
- Quivy, R. & L. Campenhoudt (1992) Manual de Investigação em Ciências Sociais, Gradiva, Lisboa.
- Bell, Judith (2004) Como realizar um projecto de investigação, Gradiva, Lisboa.
In terms of methodological guidelines the next references are recommended:
Special attention should be given to bibliographical information provided by the Advisor.
The bibliography adopted results from the survey conducted by the students themselves, taking into account the "Question of Departure" that guides the work of each student.
Em termos de enquadramento metodológico, recomendam-se:
Especial atenção deve ser dada às indicações bibliográficas fornecidas pelo Orientador.
A bibliografia adoptada na UC decorre da pesquisa realizada pelos próprios alunos, tendo em conta a Pergunta de Partida que norteia o trabalho de cada aluno.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Optativas recomendadas
1.º semestre
- 01710 | Planeamento de Políticas Públicas
- 03641 | Economia Política Comparada (2º Ciclo) | Diurno - Lecionado em EN
- 03646 - Métodos de Estudo de Caso em Economia Política
- 04660 | Transição Ecológica, Trabalho e Emprego
- M6801 | Políticas Macroeconómicas
- 00555 | Análise de Indicadores Estatísticos
2.ºsemestre
- M6810 - Política Regional e das Cidades
- 04072 - Métodos de Avaliação de Políticas
- 00201 - Economia do Conhecimento e Política de Inovação
- 00567 - Técnicas Quantitativas de Análise de Dados
Nota: As unidades curriculares optativas têm um número limitado de vagas e o seu funcionamento está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O curriculum do Mestrado em Economia e Políticas Públicas foi desenhado com os seguintes objetivos gerais:
• habilitar os alunos a compreender e questionar o papel dos Estados na resposta aos principais desafios das economias contemporâneas;
• proporcionar o desenvolvimento de competências de conceção, gestão e avaliação de políticas públicas.
Com o MEPP pretende-se fornecer aos alunos:
- bases teóricas para compreender, conceptualizar e questionar as Políticas Públicas;
- uma visão crítica sobre as políticas “em ação”;
- conhecimento sobre as boas práticas de instrumentação das políticas;
Tais propósitos gerais operacionalizam-se da seguinte forma. Ao nível dos conhecimentos, pretende-se que os alunos sejam capazes de:
- compreender as principais controvérsias acerca da natureza e do papel do Estado na regulação da economia;
- identificar os principais mecanismos de governação europeia;
- distinguir os diferentes âmbitos das políticas públicas, em particular da política monetária, orçamental e de coesão, tendo em conta a participação de Portugal na União Europeia;
Ao nível das aptidões, pretende-se que os alunos sejam capazes de dominar instrumentos de análise, no que se refere designadamente:
- à conceção, gestão e avaliação de políticas públicas;
- ao impacte da Agenda e das políticas específicas europeias sobre Portugal nos domínios prioritários da competitividade económica, do conhecimento e da inovação, bem como da coesão social e do desenvolvimento territorial.
Ao nível das competências, pretende-se que os alunos sejam capazes:
- de julgar acerca dos fatores condicionadores da eficiência das políticas públicas;
- de desenvolver de forma autónoma ideias de investigação no domínio da economia e das políticas públicas;
- de apresentar e divulgar em contextos específicos os resultados dos seus trabalhos de investigação e/ou de projetos profissionais;
Estes objetivos desdobram-se operacionalmente em objetivos específicos das várias UC, sendo neste âmbito objeto de avaliação através de um ou mais instrumentos de avaliação adequados aos diferentes tipos de objetivo.
Dissertação / Trabalho de Projeto
O mestrado implica a realização de uma dissertação de âmbito predominantemente científico, ou a realização de um trabalho de projeto de aplicação, inovador, correspondentes a 54 créditos.
A possibilidade de escolha, pelos mestrandos, entre a realização de uma dissertação de caráter científico ou um trabalho de projeto, originais, justifica-se pela natureza diversificada dos públicos-alvo: por um lado, estudantes e técnicos que pretendem prosseguir os seus estudos de segundo ciclo; por outro, profissionais com intervenção direta nas áreas em análise no âmbito do curso.
Acreditações