Propinas UE (2024/2025)
1300.00 €O corpo docente do Mestrado articula 4 departamentos, 4 unidades de investigação e 2 escolas do Iscte, proporcionando uma abordagem verdadeiramente interdisciplinar, inovadora no panorama nacional e que proporciona uma experiência de aprendizagem enriquecedora, que vai além dos limites tradicionais, permitindo uma compreensão abrangente e crítica.
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Direitos Humanos e Cultura
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estudos e Teorias sobre Género
6.0 ECTS
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Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estudos e Teorias sobre Sexualidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Famílias, Conjugalidades e Parentalidades
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Movimentos Sociais, Políticas e Poéticas de Género e Sexualidade
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Trans Géneros, Identidades e Corporalidades: Desafios Contemporâneos
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Humanos e Cultura
No final da UC o estudante deverá:
OA1. Ser capaz de identificar os principais desenvolvimentos históricos da agenda dos Direitos Humanos
OA2. Ser capaz de identificar as mudanças na receptividade da agenda dos Direitos Humanos na antropologia
OA3. Ser capaz de explicar, relacionar e criticar as diferentes posturas teóricas sobre a relação entre Direitos Humanos universais e características culturais relativas
CP1. Introdução à U.C. A Declaração Universal dos Direitos Humanos.
CP2. Antropologia e Direitos Humanos
CP3. O debate universalismo/relativismo.
CP4. O conceito de cultura na base do debate universalismo/relativismo
CP5. Dois exemplos críticos: African Charter on Human and Peoples? Rights e U.N. Declaration on the Rights of Indigenous Peoples
CP6. Perspetivas recentes na antropologia.
CP7. Promoção Internacional dos Direitos da Mulher.
CP8. Orientação sexual e identidade de género: os princípios de Yogjakarta
CP9. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: Direitos humanos e lógica do neoliberalismo?
CP10. Perspetivas do pensamento crítico sobre os direitos humanos: a questão do diálogo intercultural e da tradução cultural.
Regime de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame. Ao longo do semestre: com 2 instrumentos de avaliação - discussão dos textos nas aulas (40%) e ensaio final de 7 pp máx (60%). Pressupõe, para o 1º instrumento, assiduidade igual ou superior a 80%, intervenção em aula, bem como a sua qualidade. Para o 2º instrumento são relevantes a competência escritas, a qualidade da pesquisa bibliográfica, os conhecimentos adquiridos e a capacidade de análise e de síntese. Avaliação por exame: exame escrito na 1ª época, 2ª época ou na época especial.
BibliografiaTitle: United Nations, 2006, The Yogkakarta Principles
Sousa Santos, B., s.d., Por uma concepção multicultural dos direitos humanos, online no site www.dhnet.org.br
Zizek, S., 2005, Against Human Rights, New Left Review, 34: 115-131.
Cowan, J., 2006, Culture and rights after Culture and Rights, Am. Anth., 108(1): 9-24
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Turner, T., 1997, Human rights, human difference: Anthropology's contribution to an emancipatory cultural politics, Jrnl Anthro. Research, 53: 273-279.
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Zechenter, E., 1997, In the name of culture: cultural relativism and the abuse of the individual, Jrnl Anthro. Research, 53: 319-347
Messer, E., 1993, Anthropology and human rights, Annual Review of Anthropology, 22: 221-249
Authors:
Reference: null
Year:
Title: -
Authors:
Reference: null
Year:
Estudos e Teorias sobre Género
O/A estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1.Compreender as implicações teóricas e metodológicas do conceito de género
OA2. Distinguir entre sexo e género em termos de uso e de significados
OA3. Conhecer os processos de construção e de materialização do género e os seus fundamentos teóricos e políticos
OA4. Perceber o género como um elemento co-constitutivo e interseccional das matrizes de discriminação e opressão
OA5.Participar em e refletir sobre investigação e de intervenção destinados a combater as desigualdades baseadas no género, ou em intersecção com o género.
OA6. Conhecer as principais políticas públicas de diversidade e de igualdade de género
CP1 - Género como categoria de análise:
- Desnaturalizando as diferenças biológicas;
- Construção social do Género;
- Género como identidade, máscara e dramaturgia;
- Género como performatividade;
- Género como estrutura.
CP2 - Fundamentos teóricos e políticos:
- Histórias dos feminismos;
- Feminismos marxistas e socialistas;
- Feminismos negros;
- Feminismos radicais;
- Feminismos e Pós- estruturalismo.
CP3 - Perspectivas Interseccionais: marcadores sociais de diferença:
- Género e classes sociais;
- A colonialidade do género;
- Queer, Qu*A*re, Cuir. Perspectivas não binárias;
- Saberes, corpos e teoria trans;
- Corpos, capacitismo e repressão social.
CP4 - Género e desigualdades sociais
- Género e heteronormatividade: família, reprodução e Cuidado;
- Género e heteronormatividade: Trabalho e Masculinidades, masculinidade tóxica e homofobia;
- Vulnerabilidades e precariedade.
CP5 - Género e políticas para igualdade e diversidade
A avaliação dos conhecimentos será efectuada ao longo do semestre.
A avaliação basear-se-á na nota de: 1 trabalho individual (capacidades de exposição e argumentação 70%) e participação nos debates nas aulas (avaliação das capacidades de exposição e argumentação oral 30%).
Assiduidade mínima: 2/3 das aulas
É exigida nota mínima de 9,5 valores em todos os momentos de avaliação.
A avaliação por exame corresponderá à entrega de um trabalho individual (100%). O enunciado do trabalho será disponibilizado no moodle 1 semana antes da data de entrega. Para aprovação em exame final, a nota mínima é de 9,5 valores.
Os critérios de avaliação do trabalho e do exame serão: qualidade da apresentação dos argumentos e das propostas conceptuais e metodológicas, reflexividade crítica e qualidade da forma.
Title: "Butler, Judith (2017). Problemas de género: feminismo e subversão da identidade. Lisboa: Orfeu Negro (1990- edição original)
Connell, Raewyn. 2014. Gender in World Perspective. Cambridge: Polity PresDivers
Davis, Angela et al (2022), Abolition. Feminism. Now, New York, NY: Haymarket Books.
Healey, Joseph & Stepnick, Andi (2022). Diversity and society: race, ethnicity and gender. London: SAGE.
Hill Collins, Patricia, and Sirma Bilge (2016), Intersectionality, Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.
Messerschmidt, J. W. et al. (eds.) (2018), Gender Reckonings, New Social Theory and Research, New York: NYU Press.
Rees, Emma (2023). The Routledge companion to gender, sexuality and culture. London: Routledge.
Segal, Lynne (2023), Lean on me: A politics of radical care, London: Verso.
Vergès, Françoise (2023), Um Feminismo Decolonial. Lisboa: Orfeu Negro."
Authors:
Reference: null
Year:
Title: "Aboim, S. & Pedro Vasconcelos (2021), “Gender (trans)formations in Europe and beyond: Transgender lives and politics from a transnational perspective”, Portuguese Journal of Social Science, 20 (3): 131-151.
Aboim, S. & Pedro Vasconcelos (2022), “O lugar do corpo. Masculinidades Trans e a materialidade corporal do género”, Revista de Estudos Feministas, 30 (3): e81202.
Aboim, Sofia (2010), Plural Masculinities: the remaking of the self in private life, Farnham (UK) & Burlington (USA): Ashgate.
Ahmed, Leila. (1992). Women and Gender in Islam: Historical Roots of a Modern Debate. New Haven, CT: Yale University Press
Amâncio, Lígia (2003). O género no discurso das ciências sociais. Análise Social, 38, 687-714.
Anzaldua, Gloria (1988). Borderlands/La Frontera. The new mestiza. S. Francisco, CA: aunt Lute books
Beasley, Chris (2005), Gender & Sexuality: critical theories, critical thinkers, London: Sage.
BEASLEY, Chris, H. BROOK & M. HOLMES (2012), Heterosexuality in theory and practice, New York: Routledge.
Bhattacharya, Tithi (ed). (2017). Social Reproduction Theory. Pluto Press
Bourdieu, Pierre (1998), La domination masculine, Paris: Seuil.
Butler, Judith (1993), Bodies that matter: On the discursive limits of sex, London: Routledge.
Butler, Judith (2004), Undoing gender, London: Routledge.
Butler, Judith (2015). Notes toward a performative theory of assembly, Cambridge, MA: Harvard University Press. (cap. 1e 4)
Carby, Hazel. (1982). ‘White Woman Listen! Black feminism and the boundaries of sisterhood’, in The Empire Strikes Back: Race and Racism in Seventies Britain. Routledge
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Colling, Leandro (2016) (ed). Dissidências sexuais e de género. Salvador: EDUFBA
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Connell, Raewyn (1995), Masculinities, Cambridge: Polity.
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Haraway, Donna (2016), Staying with the trouble: Making Kin in the Chthulucene. Durham, NC: Duke University Press.
Hill Collins, Patricia (2019), Intersectionality as Critical Social Theory, Durham: Duke University Press.
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Kessler, Suzanne J. & Wendy McKenna (1978), Gender: An ethnomethodological approach, Chicago: University of Chicago Press.
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Lugones, Maria. 2007. ‘Heterosexualism and the colonial/modern gender system’. Hypatia 22(1)
Messerschmidt, J. W. et al. (eds.) (2018), Gender Reckonings, New Social Theory and Research, New York: NYU Press.
Moraga, Cherrie & Anzaldua, Gloria (2015) This Bridge Called My Back: Writings by Radical Women of Color. Albany, NY: State of New York University Press.
Oliveira, Joao M. (2017). Desobediências de gênero. Salvador: Devires
Oliveira, João M. (2016). Genealogias Excêntricas: Os mil nomes do queer. Periodicus, 6, 1-6.
Ortner, Sherry (1974) ""is female to nature what man is to culture? In Rosaldo, Michelle and Luise
Santos, Ana Cristina (2023) (ed) LGBTQ+ Intimacies in Southern Europe. Citizenship, Gender and Diversity. Palgrave Macmillan.
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Walby, Sylvia (1991), Theorizing patriarchy, Oxford: Blackwell.
West, Candace & Don H. Zimmerman (1987), “Doing gender”, Gender and Society, 1 (2), 121-51."
Authors:
Reference: null
Year:
Estudos e Teorias sobre Sexualidade
OA1. Identificar e descrever teorias e modelos de análise essenciais no campo da sexualidade;
OA2. Interpretar, avaliar criticamente e discutir investigação científica no campo da sexualidade;
OA3. Criar questões de investigação e desenvolver estudos científicos no campo da sexualidade;
OA4. Avaliar e analisar fenómenos inerentes à visão social sobre sexualidade;
OA5. Avaliar e analisar fatores pessoais inerentes à experiência de sexualidade.
CP1. Introdução aos conceitos fundamentais
CP2. Metodologias para estudar e analisar fenómenos no campo da sexualidade
CP3. Principais teorias de género e identidade sexual
CP4. Perspetivas históricas sobre sexualidade
CP5. Sexualidade, economia e globalização
CP6. Diferenças culturais e diferentes perspetivas sobre sexualidade
CP7. Sexualidade e novas tecnologias
CP8. Fatores psicossociais determinantes de respostas sexuais
CP9. Fatores psicológicos que regulam experiências sexuais
Avaliação ao longo do semestre:
-Trabalho de grupo sobre tema corrente oferecido pelos docentes 30%
- Ensaio final individual de até 3000 palavras 60%
- Participação 10%
Avaliação por exame: escrito e individual, 100%
Title: •Thomas Laqueur, Making Sex: Body and Gender from the Greeks to Freud. l990. Cambridge:Harvard University Press. (Cap. 5, "Discovery of the sexes")
•Foucault, Michel. 1994 (1976). História da Sexualidade, volume 1 - A Vontade de Saber. Lisboa: Relógio d'Água (Cap 1, Nós Vitorianos; Cap 2, A hipótese repressiva).
•Butler, Judith. 2017 (1990) Problemas de Género. Feminismos e subversão da identidade. Lisboa: Orfeu Negro. (Cap.1, "Mulheres" como sujeito do feminismo)
Dowsett, G., 2017, The Sociology of Sexuality. In K. Korgen (Ed.), The Cambridge Handbook of Sociology: Core Areas in Sociology and the Development of the Discipline (pp. 264-273). Cambridge: Cambridge University Press.
•Gordo López, Ángel J. and Cleminson, Richard M., 2004, Techno‐Sexual Landscapes: Changing Relations Between Technology and Sexuality. London: Free Association Books.
•Carroll, J. L. (2019). Sexuality now: Embracing diversity (6th ed.). Cengage.
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Authors:
Reference: null
Year:
Title: •Stoler, Ann Laura. 1995. Race and the education of desire: Foucault's history of sexuality and the colonial order of things. Durham, NC: Duke University Press. (Cap. 1 "Colonial Studies and the History of Sexuality")
•Rubin, G. 1984. Thinking sex: notes for a radical theory on the politics of sexuality. In Pleasure and danger: exploring female sexuality (ed.) C. Vance, 267-319. Routledge.
•Boellstorff, Tom. 2007. Queer studies in the house of anthropology. Annual Review of Anthropology 36:17–35.
•Irvine, J., 2014, Is sexuality research ‘Dirty Work’? Institutionalized stigma in the production of sexual knowledge. Sexualities, 17(5/6), 632–656.
•Bernstein, E. & Schaffner, L. (Eds.), 2005, Regulating sex: The politics of intimacy and identity. New York: Routledge (capp. 5-6-7)
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Famílias, Conjugalidades e Parentalidades
O/A estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1.Conhecer as principais perspectivas teóricas sobre família na antropologia, psicologia e sociologia.
OA2. Compreender a dimensão social das relações familiares distanciando-se de perspectivas naturalizantes da família e da reprodução.
OA3. Perceber a distinção entre família, sexualidade, conjugalidade e reprodução.
OA4 . Perceber a importância dos estudos sobre família para compreender os processos históricos e sociais de transformação das relações familiares, conjugais e parentais.
OA5. Perceber o impacto dos movimentos sociais e da produção científica nas políticas públicas sobre família, conjugalidades e parentalidades.
OA6. Participar de forma informada e crítica nos debates sobre os temas abordados e mobilizar os conhecimentos para a elaboração de investigação e intervenção.
CP1 - Estudos da família e do Parentesco
História e crítica
casamento e reprodução
CP2 - Implicações dos estudos de género e sexualidade nas teorias da família
CP3 - Transformação social e novas formas de organização familiar
conjugalidades
sexualidades
nascimento e tecnologias de reprodução
relações familiares e modelos de famílias: Diversidades
CP4 - Maternidade e paternidade: práticas, representações e identidades
CP5 - Políticas de família e direitos reprodutivos
CP6 - Qualidade da relação em relações íntimas entre pessoas do mesmo sexo
CP7 - Violência nas relações de intimidade entre pessoas do mesmo sexo
CP8 - Relações Familiares e Desenvolvimento Infantil nas Famílias Homoparentais
A avaliação dos conhecimentos será efectuada ao longo do semestre ou por exame.
A avaliação ao longo do semestre basear-se-á na nota cumulativa de: 1 trabalho individual escrito (avaliação das capacidades de exposição e argumentação - 70%) e participação nos debates nas aulas (avaliação das capacidades de exposição e argumentação oral - 30%).
Assiduidade mínima: 2/3 das aulas.
É exigida nota mínima de 9,5 valores em todos os momentos de avaliação.
Os alunos que não obtiverem a nota mínima de 9.5 não obtêm aprovação na UC e terão de ir a exame.
Os critérios de avaliação do trabalho e do exame serão: qualidade da apresentação dos argumentos e das propostas conceptuais e metodológicas, reflexividade crítica e qualidade da forma.
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Movimentos Sociais, Políticas e Poéticas de Género e Sexualidade
OA1. Conhecer e compreender os processos pelos quais os movimentos sociais e a política têm como alvo as normas e as práticas de género e sexualidade, bem como as múltiplas formas como a mobilização e a política são moldadas pelo género e pela sexualidade, bem como pela raça, etnia e status socioeconómico.
OA2. Conhecer e discutir criticamente alguns estudos de caso relacionados com os temas do curso.
OA3. Compreender as articulações interseccionais dos estudos de género com outras áreas do conhecimento.
OA4. Adquirir as competências necessárias para ler textos complexos que discutem género, sexualidade, movimentos sociais e política e para comunicar e argumentar com precisão por escrito e oralmente.
CP1.1 Localizar género e sexualidade nas práticas e políticas dos movimentos sociais.
CP1.2 Mulheres, feminismos e movimentos pela justiça de género.
CP2.1 Ativismos grassroots no contexto global: organizações de profissionais do sexo.
CP2.2 Tráfico, contra-tráfico e feminismos contemporâneos.
CP2.3 Abordagens feministas transnacionais: género e politica no Médio Oriente e Norte de África.
CP2.4 Género, sexualidade e violência na Palestina/Israel.
CP3.1 Corpos em aliança e interseccionalidade - levantes feministas e coletivos queer.
CP3.2 Contra-homonormatividades.
CP3.3 Femonacionalismo and homonacionalismo.
CP3.4 Repensar os movimentos pelo comum no capitaloceno.
A avaliação é ao longo do semestre e é ponderada da seguinte forma:
1) Apresentação oral de textos selecionados: 30%
Um grupo de estudantes apresentam oralmente um texto selecionado a partir da lista de referências.
2) Trabalho Final: 60%
Ensaio escrito individual sobre um dos temas do programa da disciplina com no máximo 20,000 caracteres incluindo espaços.
3) Participação ativa nas aulas: 10%
Participação ativa nos debates e nas discussões e presença nas aulas.
Os critérios de avaliação dos momentos de avaliação ao longo do semestre e do trabalho final serão: qualidade da apresentação dos argumentos e das propostas conceptuais e metodológicas, reflexividade crítica e qualidade da forma.
É exigida nota mínima de 9,5 valores em todos os momentos de avaliação. Estudantes devem estar presentes pelo menos em 70% das aulas, tendo em conta o regime de avaliação ao longo do semestre.
Em caso de insucesso ou do não cumprimento dos requisitos referidos, os discentes podem recorrer ao exame final. A avaliação por exame corresponderá à entrega de um trabalho individual (100%). O enunciado do trabalho será disponibilizado no Moodle uma semana antes da data de entrega. Para aprovação em exame final, a nota mínima é de 9,5 valores.
Title: - Abu-Lughod, L. (2013) Do Muslim Women Need Saving? Cambridge and London: Harvard University Press.
- Arruzza, C., Bhattacharya, T., Fraser, N. (2019) Feminism for the 99%: A Manifesto. London: Verso.
- Clemente, M. (2023) Feminism and Counter-Trafficking: Exploring the Transformative Potential of Contemporary Feminism in Portugal. Social & Legal Studies, 32(3), 420-440.
- Daniele, G. (2014) Women, Reconciliation and the Israeli-Palestinian Conflict: The Road Not Yet Taken. London and New York: Routledge.
- Lopes, A. (2006) Trabalhadores do sexo uni-vos! Organização laboral na indústria do sexo. Publicações Dom Quixote.
- Oliveira, J.M. (2023) Uprisings: A Meditation on Feminist Strategies for Enacting the Common. In: Santos, A.C. (eds) LGBTQ+ Intimacies in Southern Europe. Citizenship, Gender and Diversity. London: Palgrave Macmillan.
- Puar, J. (2013) Rethinking Homonationalism. International Journal of Middle East Studies, 45(2), 336–339.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: - Al-Ali, N. (2012) Gendering the Arab Spring, Middle East Journal of Culture and Communication, 5: 26-31.
- Butler, Judith (2015) Notes toward a performative theory of assembly. Cambridge, MA: Harvard University Press.
- Cockburn, C. (1998) The Space Between Us. London and New York: Zed Books. ch. 2, pp. 46-75.
- Della Porta, D. (2006) Social Movements, Political Violence and the State. Cambridge University Press.
- Doezema, J. (2010) Sex Slaves and Discourse Masters: The Construction of Trafficking. Zed Books.
- Farris, Sara (2017) In the name of women’s rights: The rise of femonationalism, Durham, NC: Duke University Press. – Introduction.
- Grant, Ruby & Nash, Meredith (2020) Homonormativity or queer disidentification? Rural Australian bisexual women's identity politics. Sexualities, 23 , 592-608.
- Haraway, Donna J. (2016) Tentacular thinking: Anthropocene, capitalocene, chthulucene. e-flux, 75: https://www.e-flux.com/journal/75/67125/tentacular-thinking-anthropocene-capitalocene-chthulucene/
- Lasio, Diego, Oliveira, João Manuel and Serri, Francesco (2020) Queering kinship, overcoming heteronorms. Human Affairs, vol. 30 (1), pp. 27-37.
- Quirk, J., Kenway, E. & Thibos, C. (Eds.) (2021) It’s time to get off the fence on sex workers’ rights. Beyond Trafficking and Slavery/openDemocracy.
- Sharoni, S. (2012) Gender and Conflict Transformation in Israel/Palestine. Journal of International Women’s Studies, 13(4): 113-128.
- Spivak, Gayatri Chakravorty (2010) “Can the Subaltern Speak?” revised edition, from the “History” chapter of Critique of Postcolonial Reason. In Rosalind C. Morris (ed.). Can The Subaltern Speak?: Reflections On The History Of An Idea. New York: Columbia University Press. (46-66).
- Weldon, L. S., Lusvardi, A., Kelly-Thompson K., Forester S. (2023) Feminist waves, global activism, and gender violence regimes: Genealogy and impact of a global wave. Women’s Studies International Forum, 99.
- Yuval-Davis, N. (1997) Gender & Nation (Los Angeles and London: Sage) ch. 1, pp. 1-25.
Authors:
Reference: null
Year:
Trans Géneros, Identidades e Corporalidades: Desafios Contemporâneos
No final desta unidade curricular, @s estudantes serão capazes de:
OA1. Compreender os conceitos fundamentais no domínio dos movimentos e estudos trans OA2. Identificar processos e contextos de reconhecimento e discriminação de pessoas trans, não binárias e de género diverso
OA3. Discutir factores de risco e protetores em saúde de pessoas trans, não binárias e de género diverso ao longo do ciclo de vida
OA4. Identificar práticas de saúde trans-afirmativas
OA5. Discutir e refletir criticamente sobre a corporalidade e a pessoa
CP1: Transgénero e diversidade de género na perspetiva das ciências sociais
1.1. Conceitos e teorias. Emergência do movimento e dos estudos trans
1.2. Discriminação das pessoas trans e não binárias numa perspetiva interseccional
1.3. Reconhecimento, direitos e políticas públicas
CP2: Saúde de pessoas Trans e de género diverso ao longo da vida
1 - Fatores de risco e vulnerabilidade em saúde Trans
2 - Fatores de proteção e resiliência em saúde Trans
3 - Cuidados de saúde trans-afirmativos e standards of care
CP3: Biopolítica, ciborgues, pós e trans-humanismos. Desafiando os conceitos de corporalidade e pessoa
1 - A reinvenção da natureza, do género e da sexualidade: a partir de Donna Haraway
2 - Questões de pós-humanismo e transhumanismo, e trabalho sobre o corpo. Em torno do Projeto Excel de Chiara Pussetti
3 – Desafios biopolíticos. Intervenções no corpo, género e sexualidade: a partir de P. Preciado
4 - O transhumanismo, o género e a sexualidade: a partir de Abou Farman
Nesta UC @s estudantes podem optar pela avaliação ao longo do semestre ou pela avaliação por exame.
Avaliação ao longo do semestre:
Em avaliação ao longo do semestre, espera-se que @s estudantes participem nas aulas, realizem, em grupo, um trabalho escrito e o apresentem em sala de aula (apresentação oral) e realizem um teste escrito após o final das aulas, em data a combinar na reunião de Conselho de Ano, coincidente com a data do exame final de 1ª época para quem se encontra nessa outra modalidade.
O trabalho de grupo, e respetiva apresentação oral, deve incidir privilegiadamente sobre temas abrangidos por um dos conteúdos programáticos elencados (CP1, CP2 ou CP3) e é apresentado oralmente na(s) última(s) semana(s) de aulas da UC.
Os vários elementos de avaliação têm a seguinte ponderação na classificação final:
Trabalho de grupo escrito e apresentação do trabalho de grupo em sala de aula (40%). A avaliação do trabalho escrito é de grupo (30%) e a apresentação oral é avaliada individualmente (10%)
Teste escrito (60%)
Avaliação por exame:
A avaliação por exame ocorre durante o período de avaliações e incide sobre toda a matéria lecionada na unidade curricular. Trata-se de um exame escrito e pondera a 100% para a nota final. São admitid@s a esta modalidade de avaliação @s estudantes que por ela tenham optado e @s estudantes que não tenham obtido aprovação na modalidade de avaliação ao longo do semestre.
O exame final escrito pondera a 100% para a nota final.
Os elementos da avaliação têm a nota mínima de 10 valores.
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Optativas recomendadas
As optativas têm um número variável e limitado de vagas.
Cada estudante deve realizar, no mínino, uma optativa metodológica.
1º semestre
Género, Justiça e Discriminação - PT / Pós-laboral
Métodos de Pesquisa em Antropologia - PT / Pós-laboral
Métodos de Análise de Dados - PT / Pós-laboral
Desigualdades Sociais Contemporâneas - PT / Pós-laboral
2º semestre
Métodos Qualitativos em Psicologia - PT ou EN / Diurno
Super-Diversidade na Sociedade Contemporânea - PT / Pós-laboral
Métodos de Análise de Dados - PT / Pós-laboral
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