Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Crime e Sociedade
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desigualdades Sociais Contemporâneas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Fundamentos do Serviço Social na Contemporaneidade
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Serviço Social Internacional
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Direitos Humanos e Serviço Social
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Ética e Serviço Social
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Desenho da Pesquisa
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Dissertação em Serviço Social
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Trabalho de Projecto em Serviço Social
48.0 ECTS
|
Trabalho Final | 48.0 |
Estágio de 2º Ciclo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Optativas > Livre > 2º Ano - 1º Semestre | 6.0 |
Crime e Sociedade
OA1 ? Demonstrar conhecimentos e competências relativas à abordagem do crime, as respostas sociais e as políticas públicas delineadas.
OA2- Compreender a complexidade da construção social do crime nas sociedades contemporâneas e dos processos de interação com contextos sociais definidos como relacionados com o crime e a insegurança.
OA3- Definir conceitos e enquadramentos teóricos relativos à análise dos contextos do crime e das respostas sociais ao crime.
OA4- Desenvolver competências para abordagens aplicadas, nomeadamente no âmbito da prevenção do crime e reinserção social do delinquente.
OA5- Analisar a multiplicidade de respostas ao problema do crime e seus atores, demonstrando capacidade de delinear planos de intervenção específicos na área do crime.
CP1. Conceções sobre o crime: perspetivas históricas.
CP2- Analisar o crime: conceitos e perspetivas teóricas e multidisciplinares. Correntes criminológicas.
CP3- A construção social do crime na sociedade contemporânea
Enquadramentos legais, legislação criminal e modelos de segurança
Perceções sociais e representações do crime: estatísticas do crime e mass media
CP4- Contextos, caracterização e dimensões sociais do crime.
Marginalidade, exclusão social e crime
Delinquentes, espaços, meios e vítimas.
Formas de criminalidade: da pequena criminalidade ao crime organizado internacional.
CP5- Controlo e prevenção do crime.
Políticas assistenciais e a prevenção e combate ao crime
Instituições de repressão do crime (policia, prisões).
CP6- Estratégias e modelos de intervenção em contextos sociais vulneráveis
Programas de prevenção e de intervenção.
Intervenção interdisciplinar em contexto prisional, de reinserção social e comunitário.
Duas modalidades:
1. Avaliação periódica: Teste escrito (50%) e trabalho individual (50%) com apresentação em grupo
OU
2. Exame final
O exame final, com prova escrita e, eventualmente oral, contempla toda a matéria do programa, com base na bibliografia indicada pelo docente
Title: HALE,Chris et alts(2009)(Eds.),Criminology,Oxford,Oxford University Press.
NUNES, De Laura M. e SANI, Ana Isabel (2014). Crime, Justiça e Sociedade Desafios emergentes e propostas multidisciplinares. Edições CRIAP
NUNES,Laura(2010)Crime e comportamentos criminosos,Porto,Edições Universidade Fernando Pessoa.
Adrian Silva, Baratta, Foucault e a Questão Criminal, Revista Brasileira de Ciências Criminais, São Paulo, v. 123, p. 157-186, 2016.
Beck, Ulrich. Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Trad. de Sebastião Nascimento. São Paulo: 34, 2010.
Graziano Sobrinho , Sergio Francisco Carlos. Globalização e sociedade decontrole: a cultura do medo e o mercado da violência. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.
Rômulo Fonseca Morais, O papel da crítica criminológica e da teoria do direito na (des)legitimição do direito penal e do exercício do poder punitivo, in Gabriel Antinolfi Diva; Florencio Macedo Maggi (Org.), Criminologias e Política Criminal ? II, 5ª ed., Florianópolis? CONPEDI
Authors:
Reference:
Year:
Title: ALMEIDA, Maria Rosa Crucho de (2000) Vitimação e insegurança em Lisboa, Lisboa, Gabinete de Estudo e Planeamento do Ministério da Justiça.
BODIN, Véronique et Jean François DORTIER (2011) (Ed) Violence(s) et société aujourd?hui, Auxerre, Sciences Humaines Éditions.
AGRA, Cândido (1998) Crime e droga, Lisboa, editorial Notícias.
FARRINGTON, David P (2005) (Ed) Integrated developmental and life-course theories, New Brunswick, Transaction Publishers.
FONSECA, António Castro (Ed.) (2002) Comportamento anti-social e crime: da infância à idade adulta, Coimbra, Almedina
FROIS, Catarina (2008) (org.) A sociedade vigilante. Ensaios sobre identificação, vigilância e privacidade, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.
GUIA, Maria João (2010) Imigração e criminalidade violenta. Mosaico da reclusão em Portugal, Lisboa, Serviços de Estrangeiros e Fronteiras.
KUHN, André e Cândido Agra (2010) Somos todos criminosos? Alfragide, Casa das Letras
JONES,Stephen(2001)Criminology,London,Butterworths
CUSSON. Maurice (2002), Criminologia, Só pelo conhecimento se pode evitar a criminalidade. Tradução Josefina Castro Ed. Casa das Letras Lisboa
NEGREIROS, Jorge (2001) Delinquências juvenis. Trajectórias, intervenções, prevenção, Lisboa, Editorial Notícias
NEWBURN,Tim(2007)Criminology,Cullompton,Willan Publishing.
PAIS, Elza M. H. Deus (2010) Homicídio conjugal em Portugal. Rupturas violentas da conjugalidade, 2ª edição, Lisboa, INCM.
ROBERT,Phillipe(2002)Cidadão,o crime e o Estado,Lisboa,Editorial Noticias.
ROBERT,Philippe(2010)Sociologia do crime,Petrópolis,Editorial Vozes.
SIEGEL, Larry J (2007) Criminology: Theories, patterns and typologies, Belmont, Thomson/Wadswort.
GARLAND,David (2005)La cultura del control. Crimen y orden social en la sociedad contemporánea,Barcelona,Gedisa.
WACQUANT, Loic (2007) Punir les pauvres, Marseille, Agone.
MAGUIRE,Mike et alts(2007)The Oxford handbook of criminology,Oxford,Clarendon Press.
YOUNG, Jock (2002) A sociedade excludente. Exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente, Rio de Janeiro, Instituto Carioca de Criminologia.
Authors:
Reference:
Year:
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
Avaliação contínua*:
a) Participação nas atividades de trabalho autónomo (40%)
- De acordo com o plano de aulas disponibilizado no início do ano letivo, os estudantes são convidados a realizar a leitura semanal de 2/3 textos incidentes nos conteúdos que irão ser aprofundados e debatidos;
- Está previsto que os estudantes organizados em pequenos grupos (de até 4/5 elementos) dinamizem uma aula teórico-prática sobre um dos temas previstos no programa. Os estudantes devem articular com o/a docente a tutoria de orientação.
b) Trabalho escrito final (60%)
- O ensaio individual teórico-empírico em torno de um dos temas propostos no programa. A sua realização deve integrar quer as referências teóricas de leitura obrigatória, e outras complementares, incidentes no tema escolhido, bem como a exploração de informação substantiva referentes a diferentes países, que permita o aprofundamento do tema numa perspetiva multidimensional e comparativa. O ensaio não deve exceder as 4 mil palavras de texto.
A avaliação contínua supõe a obtenção de pelo menos 8 valores em qualquer uma das componentes de avaliação.
Avaliação final:
- Os estudantes que optam pela modalidade de avaliação final (em época de exame) realizam um ensaio teórico-prático, subordinado a um tema definido em articulação como o docente, e uma recensão crítica de um texto inserido no programa da UC. Nesta modalidade de avaliação poderá ser solicitada uma discussão oral, para além da componente escrita.
*Na fileira em inglês desta UC: avaliação periódica sujeita a entrega de trabalho final individual.
Title: Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane
UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22
Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press
Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton
Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan.
Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard.
Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap
Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81
Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais
Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab.
Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina
Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais
Carmo, RM (2021), ?Social inequalities: theories, concepts and problematics?, SN Social Sciences, 1:116.
Authors:
Reference:
Year:
Title: WID ? World Inequality Database: https://wid.world/
UNDP ? United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/
Pordata: http://www.pordata.pt/
OECD ? Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org
Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com
International Labour Organization: http://www.ilo.org
Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt
Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/
Inequality Around the World: http://web.worldbank.org
Inequality.org: https://inequality.org
Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org
Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu
European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org
Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/
DataLABOR: https://datalabor.pt/
***
Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].
Wilkinson, Richard & Pickett, Kate (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone?s Well-being, London, Allen Lane.
Wagner, Anne-Catherine (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte.
Wacquant, Loïc (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity.
UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019
Torres, Anália (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS.
Therborn, Göran (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London.
Stiglitz, Joseph E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].
Stiglitz, Joseph E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].
Standing, Guy (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença].
Sen, Amartya (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina].
Silva, Pedro Adão; Carmo, Renato Miguel; Cantante, Frederico; Cruz, Catarina; Estêvão, Pedro; Manso, Luís; Pereira, Tiago Santos; Lamelas, Filipe (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf
Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican
Savage, Mike (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press.
Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS.
Rodrigues, Carlos Farinha (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS.
Reich, Robert B. (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf.
Pinto, José Madureira e Virgílio Borges Pereira (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento.
Piketty, Thomas (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]
Piketty, Thomas (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores]
Oesch, Daniel and Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531
OECD (2015), In It Togheter: Why Less Inequality Benefits All.
OECD (2018), The Framework for Policy Action on Inclusive Growth.
OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility.
OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class
OECD (2019), Health for Everyone? Social Inequalities in Health and Health Systems.
OECD (2021), Education at a Glance 2021.
OECD (2022), Society at a Glance: Asia/Pacific 2022.
OECD (2022), Employment Outlook 2022: Building Back more Inclusive Labour Markets.
Nunes, Nuno (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Norris, Pippa & Inglehart, Ronald (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press.
Neri, Marcelo (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva.
Milanovic, Branko (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand].
Milanovic, Branko (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual].
Milanovic, Branko (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap.
Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia; Costa, António Firmino (2016), ?The social structure of European inequality?, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93.
Mauritti, Rosário; Nunes, Nuno; Alves, João Emílio; Diogo, Fernando (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126.
Mauritti, Rosário; Craveiro, Daniela; Cabrita, Luís; Botelho, Maria do Carmo; Nunes, Nuno; Silva, Sara Franco (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS
Markovits, Daniel (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press.
Louçã, Francisco, João Teixeira Lopes e Jorge Costa (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand.
Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand.
Lopes, João Teixeira, Francisco Louçã e Lígia Ferro (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand.
Lamont, M. (2019), From ?having? to ?being?: self?worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707.
Islam, S. Nazrul and John Winkel, 2017. "Climate Change and Social Inequality?, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs.
ILO (2019), The Global Labour Income Share and Distribution
ILO (2018), Decent work in Portugal 2008?18: From crisis to recovery [Trabalho Digno em Portugal 2008-18: Da crise à recuperação]
International Labour Office ? Geneva: ILO, 2021, in: https://www.ilo.org/global/publications/books/WCMS_817572/lang--en/index.htm
ILO (2021), World Social Protection Report 2020-22, ? in pursuit of a better future
Hill, Collins P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press.
Hickel, Jason (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books.
Grusky, David B., and Szonja Szelényi (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press.
Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf
Goldthorpe, John H. Sociology as a population science. Cambridge University Press, 2016.
Galbraith, James K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press.
Fraser, Nancy (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press.
European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf
Eurofound (2017), The gender employment gap.
Eurofound (2017), Social mobility in Europe.
Estevão, Pedro, Calado, Alexandre, e Capucha, Luís (2017) Resilience: moving from a ?heroic? notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25.
Estanque, Elísio (2017), ?Onde pára a classe média??, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54.
Dubet, François (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées.
Dorling, Daniel (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press.
Dorling, Danny (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications.
Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press.
Diffenbaugh, Noah S. and Marshall Burke (2019), ?Global warming has increased global economic inequality?, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808?9813.
Deaton, Angus (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença].
Crompton, Rosemary (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity.
Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Fernando Luís Machado, e João Ferreira de Almeida (2000), ?Classes sociais na Europa?, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46.
Costa, António Firmino da, Fernando Luís Machado, e Patrícia Ávila (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta.
Costa, António Firmino da; Machado, Fernando Luís; Almeida, João Ferreira (2007), ?Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional?, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora.
Costa, António Firmino da (2012), ?Desigualdades globais?, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32.
Costa, António Firmino da (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais.
Costa, António Firmino da, João Teixeira Lopes, e Ana Caetano (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais.
Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana da Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2015), ?A constituição de um espaço europeu de desigualdades?, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015.
Costa, António Firmino da; Mauritti, Rosário; Martins, Susana Cruz; Nunes, Nuno; Romão, Ana Lúcia (2018), ?Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations?, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.
Costa, António Firmino da e Mauritti, Rosário (2018), ?Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa?, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129.
Costa, Alfredo Bruto (coord.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva.
Choonara, Joseph; Murgia, Annalisa; Carmo, Renato Miguel (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press.
Carmo, Renato Miguel; Rio, Cédric; Medgyesi, Márton (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union? Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan.
Carmo, Renato Miguel do, Sebastião, João, Martins, Susana da Cruz, Azevedo, Joana, Costa, António Firmino (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais.
Carmo, Renato Miguel e Ana Rita Matias (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China.
Carmo Renato Miguel do, Nunes, Nuno, Ferreira, Daniela (2019), Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196
Carmo, Renato Miguel do, d'Avelar, Maria Madalena (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China.
Carmo, Renato Miguel do, Inês Tavares, e Ana Filipa Cândido (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Po?s-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte.
Carmo, Renato Miguel do, Jorge Caleiras, Isabel Roque e Rodrigo Viera de Assis (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China.
Cantante, Frederico (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades.
Cantante, Frederico (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina
Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf
Bregman, Rutger (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury.
Boushey, Heather, J. Bradford DeLong and Marshall Steinbaum (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.
Bourguignon, François (2015), The Globalization orf Inequality, Princeton, Princeton University Press.
Bihr, Alain & Roland Pfefferkorn (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte.
Baptista, Isabel, Eric Marlier et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes
Ballas, Dimitris, Danny Dorling and Benjamin Hennig (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press.
Ávila, Patrícia (2007), ?Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento?, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44.
Atkinson, Anthony B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand].
Alvaredo, Facundo; Chancel, Lucas; Piketty, Thomas; Saez, Emmanuel; Zucman, Gabriel (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD.
Almeida, João Ferreira (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais.
Abrantes, Pedro (2022), ?Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI?. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27.
Authors:
Reference:
Year:
Fundamentos do Serviço Social na Contemporaneidade
-Identificar os fundamentos clássicos e contemporâneos do Serviço Social
-Analisar a prática do assistente social com base em fundamentos do Serviço Social
-Planear a intervenção do assistente social fundamentada nos quadros teórico-metodológicos
I- Fundamentos do Serviço Social:perspectivas clássicas e contemporâneas
1. Análise reflexiva do conhecimento em Serviço Social
2. Dinâmicas e mutações sociais e a sua relação com o serviço social
3.A identidade profissional no quadro das políticas públicas actuais
II-Perspectivas contemporâneas e novas questões sociais
1. O Bem-estar e o desenvolvimento humano
2. A importância da pessoa no Agir profissional do assistente social
3. O significado da cidadania na intervenção do assistente social
III-Serviço Social e conhecimento: uma prática fundamentada
1.Conhecimento ontológico e conhecimento científico
2.Conhecimento, poder e estrutura da prática
3.A dimensão instrumental dos fundamentos do Serviço Social
È adotado o sistema de avaliação por exame através da realização de um trabalho individual, escrito, de sistematização e análise crítica, a incidir sobre um dos pontos do programa, no máximo de 10 páginas, a entregar de acordo com o calendário letivo. O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol.
Title: Trevithick, Pamela (2011) Social Work skills and knowledge, Open University Press
Taylor, B. (2017) Decision Making, assessment and Risk in social Work, Learning Matters
SANTOS, CLARA (2008) RETRATOS DE UMA PROFISSÃO, A IDENTIDADE DO SERVIÇO SOCIAL. COIMBRA: ED.QUARTETO
Rogers, Michaela et al (2016) Developing skills por social work practice, Sage Publ.
Reamer, F. (1994) THE FOUNDATIONS OF SOCIAL WORK KNOWLEDGE. NEW YORK: COLUMBIA UNIVERSITY PRES
Knott, C et al (2016) Reflective Practice in Social Worl, Sage Publ.
Parton, N. (ED). (1996) SOCIAL WORK, SOCIAL CHANGE AND SOCIAL WORK. LONDON:ROUTLEDGe
Parker, J. et al (2014) Social Work Practice, Sage Publ.
Lishman, J. (2018) Social Work: an introduction, Sage Publ.
Authors:
Reference:
Year:
Title: SANTOS, MARIA ISABEL(2009) O DISCURSO HISTÓRICO SOBRE O SERVIÇO SOCIAL EM PORTUGAL. LISBOA: UNIVERSIDADE CATÓLICA
MOURO, Helena (2009) Modernização do Serviço Social. Coimbra: Ed. Almedina
Musson, Phil (2017) Making sense of theory, Cornwall, Critical Publishing
Gray, M et al (eds) (2013) The New Politics of Social Work, NY, Palgrave Macmillan
Deacon, L. et al (2017) Social Work Theory & Practice, Sage Publ.
Amaro, Inês (2015) Urgências e Emergências do Serviço Social, Lisboa, Ed. UCP
Authors:
Reference:
Year:
Métodos de Análise de Dados
OA1 | Sistematizar conceitos de estatística
OA2 | Justificar a adequabilidade de testes paramétricos e não-paramétricos
OA3 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre testes paramétricos e não-paramétricos
OA4 | Aplicar testes e calcular coeficientes de correlação
OA5 | Analisar e interpretar os resultados das diversas modelações
OA6 | Apresentar e discutir os resultados em contexto de tese/artigo científico
1. Introdução
1.1. Conceitos-base; classificação de variáveis
1.2. Variáveis compósitas
2.Modelação para comparação de grupos
2.1.Comparação entre dois grupos
2.2.Comparação entre k grupos
2.3.Operacionalização com software de estatística
2.4.Apresentação de resultados em tese/artigo
3.Validação da relação entre pares de variáveis
3.1.Variáveis categorizadas
3.2.Variáveis ordinais e quantitativas
3.3.Variáveis quantitativas
3.4.Operacionalização com software de estatística
3.5.Apresentação de resultados em tese/artigo
A avaliação periódica inclui:
1. Exercício individual - 65%
2. Trabalho de grupo(com utilização do software de estatística)- 35%;
Com:
- Nota mínima no exercício: 8,0 valores
- Nota mínima no trabalho de grupo: 10,0 valores
A avaliação por exame resulta da ponderação de duas componentes com as mesmas características das da avaliação periódica.
Title: Tabachnick, B. e Fidell, L. (2006). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 5ª ed.
Maroco, J. e Bispo, R. (2003). Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Lisboa, Climepsi Editores.
Maroco, J. (2014). Análise Estatística com o SPSS Statistics, Pero Pinheiro, ReportNumber., 6ed.
Bryman, A. e Cramer, D. (2003), Análise de dados em Ciências Sociais, Introdução às Técnicas Utilizando o SPSS para Windows, Oeiras, Celta Editora, 3ª ed.
Authors:
Reference:
Year:
Serviço Social Internacional
- Aquisição de conhecimentos sobre os Standards Globais do Serviço Social no âmbito das acções humanitárias e dos direitos humanos no espaço europeu e internacional;
- Aprofundamento de competências de organização e operacionalização de respostas sociais a questões/problemas sociais internacionais no contexto dos sistemas de bem - estar e das politicas sociais;
- Realização de análises reflexivas e críticas no domínio dos novos desafios da sociedade contemporânea para o Serviço Social numa perspectiva internacional e global.
I Serviço Social Internacional
1.Problematizar o conceito no quadro da FIAS
2.Standards internacionais da diversidade étnica e cultural
3.Serviço Social e contextos sociais e político
4.Impacto da globalização económica, social e cultural no Serviço Social
II Questões sociais internacionais
1.Sistema de proteção e segurança social europeu e internacional
2.Mobilidade social e livre circulação de pessoas
3.Imigração e Emigração, acolhimento, integração e intervenção social
4.Standards internacionais para a intervenção social com reclusos estrangeiros
5.Refugiados
6.Rapto, tráfico de seres humanos e turismo sexual de crianças
III Planos de Ajuda Humanitária
1.Plano contra a Fome. FAO
2.Plano de prevenção e tratamento do HIV-SIDA
3.Plano de prevenção e tratamento da Tuberculose
IV Desafios contemporâneos de Serviço Social Internacional
1.Pobreza, emprego e coesão social
2.Democracia, direitos e cidadania
3.Conflitos armados
4.Catástrofes naturais e ambientais
O estudo individual, tendo por base a bibliografia de trabalho, será orientado e apoiado pela realização de aulas teóricas. O desenvolvimento de competências profissionais e de operacionalização analítica será testado na realização de um trabalho escrito sobre temas da unidade curricular. Os materiais de apoio para além das referências bibliográficas em sentido estrito, outros textos, relatórios ou documentos que compilam informações teóricas ou empíricas sobre os temas abordados.
|
Avaliação Periódica
- Trabalho de grupo -oral = 40%
- Reflexão e análise critica de um tema do Serviço Social Internacional (individual) = 60% (entrega no final das aulas).
OU
Avaliação por exame = 100%
Title: Varela, Raquel (Coord) (2013). A Segurança Social é Sustentável. Trabalho, Estado e Segurança Social em Portugal. Lisboa, Bertrand Editora
Lyons, Karen; Hokenstad, Terry; Pawar, Manohar; Huegler, Nathalie;and Hall Nigel (2012). International Social Work. The Sage Handbook.Sage Publications, London
Ferreira, Jorge M.L.; Pena, Maria João (2020) Social Work Education. Co-creating na innovative model for international contexto. ISBN978-989-8536-77-8. Ed. Mundos Sociais ISCTE ? Lisboa/Portugal
Ferreira, J (Editor) (2020) Social Work Education: Reflections and debate in the European context. link amazon https://www.amazon.es/dp/B08V56F5P9. - link apple google play books.https://books.google.pt/books/about?id=7CwXEAAAQBAJ&redir_esc=y&hl=pt-PT - link Kobo. https://www.kobo.com/pt/en/ebook/social-work-education-1 link apple https://books.apple.com/us/book/social-work-education/id1550841979?l=pt&ls=1 link amazon https://www.amazon.es/dp/B08V56F5P9
Authors:
Reference:
Year:
Title: DESLAURIERS, Jean-Pierre et Hurtubise, Yves. (2005) Le Travail Social Internacional. Elements de Comparaison. Les Presses de LÚniversité Laval. Canada.
LORENZ, W. (2001). SOCIAL WORK IN EUROPE ? PORTRAIT OF A DIVERSE PROFESSIONAL GROUP. IN (ED.). HESSLE, S. INTERNATIONAL STANDRS SETTING HIGHER SOCIAL WORK EDUCATION. STOCKOLM UNIVERSITY; STOCKHOLM STUDIES OF SOCIAL WORK.
PAYNE, M. (2001). SOCIAL WORK EDUCATIONAL STANDARDS. IN (ED.) HESSLE, S. INTERNATIONAL STANDRS SETTING HIGHER SOCIAL WORK EDUCATION. STOCKOLM UNIVERSITY; STOCKHOLM STUDIES OF SOCIAL WORK.
CRITICAL Social Policy (February, 2007). A journal of theory and Practice in Social Welfare. issue 90. Vol. 27(1). Ed. Sages Publications.
SEGURANÇA Social. Um novo consenso. (2002), Departamento de cooperação, Ministério da Segurança Social e do Trabalho de Portugal, 1ª edição.
YOUTH JUSTICE. THE JOURNAL OF THE NATIONAL ASSOCIATION FOR YOUTH JUSTICE. SAGE PUBLICATIONS.
RAEPENBUSCH. Preface de Melchior Wathelet (2001) ? la Sécurité Sociale des travailleurs européens. Principes directeurs et grands arrêts de la cour de justice des communautés européens. The borak Université. Bruxelas.
WILLIAMS, L.O. AND SEWPAUL, V. (2004). MODERNISM, POSTMODERNISM AND GLOBAL STANDARDS SETTING. SOCIAL WORK EDUCATION.
SAGE PUBLICATIONS.
JOURNAL OF EUROPEAN SOCIAL POLICY . VOL. 17, NUMBER 2 MAY, 2007. ED.
INFORMATIONS SOCIALES . REVUE EDITEE PAR LA CAISSE NATIONALE DES ALLOCATIONS FAMILIALES 23, RUE DAVIEL.PARIS
DOMINELLI, L.D. (1996). DEPROFESSIONALIZING SOCIAL WORK: ANTI-OPRESSIVE PRACTICE COMPETENCIES AND POST-MODERNISM. BRITISH JOURNAL OF SOCIAL WORK. 26:153-175.
Authors:
Reference:
Year:
Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas;
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas;
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA
1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas
1.2. Abordagem sistémica
1.3. Teorias do programa
1.4. Teoria da mudança
1.5. Modelos lógicos
1.6. Ética
MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO
2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades
2.2. Definição da estratégia
2.3. Plano de ação
MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO
3.1. Conceitos, contextos e funções
3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação
3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Trabalho de grupo: 70% da nota final;
- Relatório individual: 30% da nota final.
A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing
Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge
Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press
Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press
Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar.
Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage.
Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press
Authors:
Reference:
Year:
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
Dudley, J. (2020). Social work evaluation: enhancing what we do. (3rd Ed.). New York: Oxford University Press.
Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press.
Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press.
Rubin, A. (2020). Pragmatic program evaluation for social work: an introduction. Cambridge: Cambridge University Press.
Unrau, Y. A., Gabor, P. A., & Grinnell, R. M. (2007). Evaluation in social work: The art and science of practice. (4th. Ed.). Oxford University Press.
Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
Alegre, M., Farré, M., Sabes-Figuera, R. & Todeschini, F. (2017). Guia pràctica d?avaluació de programes del tercer sector social. Barcelona: Ivàlua.
Altschuld, J. & Engle, M. (eds.) (2015). Accreditation, certification, and credentialing: relevant concerns for U.S. evaluators. Danvers: Wiley Periodicals.
Baiz, A. (et. al.) (2019). Vingt ans d?évaluationsd?impact en France et à l?étranger: Analyse comparéedes pratiques dans six pays. Document de travail n.º 16. France Stratégie.
Bakken, L. (2018). Evaluation practice for collaborative growth: a guide to program evaluation with stakeholders and communities. Oxford: Oxford University Press.
Barrett, N. (2016). Program evaluation: a step-by-step guide. Springfield: Sunnycrest Press.
Befani, B. (2016). Pathways to change: Evaluating development interventions with qualitative comparative analysis (QCA). Report for the Expert Group for Aid Studies, Report 05/16. Stockholm: EBA.
Bono, P. (et. al.) (2018). Vingt ans d?évaluations d?impacten France et à l?étranger. Document de travail n.º 6. France Stratégie.
Burch, P. & Heinrich, C. (2016). Mixed Methods for policy research and program evaluation. Thousand Oaks: Sage.
Byrne, D. (2016). Qualitative comparative analysis: a pragmatic method for evaluating intervention. Surrey: Centre for the Evaluation Complexity Across the Nexus.
Casillas, C., García, L. & Macía, M. (2020). Guía de evaluabilidad de intervenciones públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.
Casillas, C., García, L., Lago, E. & Macía, M. (2020). Guía de evaluación de implementación de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.
Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.
Chan, K., Nguyen, T. & Tran, T. (2018). Developing cross-cultural measurement in social work research and evaluation. (2nd. Ed.). Oxford: Oxford University Press.
Chiappini, H. (2017). Social impact funds: definition, assessment and performance. London: Palgrave Macmillan.
Chouinard, J. & Cram, F. (2019). Culturally responsive approaches to evaluation: empirical implications for theory and practice. Thousand Oaks: Sage.
Chyung, S. (2018). 10-Step Evaluation for Training and Performance Improvement. Thousand Oaks: Sage.
Cousins, J. (2019). Collaborative approaches to evaluation: principles in use. Thousand Oaks: Sage.
Debu, S. (2019). L?évaluation des politiques publiques au Royaume-Uni. Document de travail n.º 14. France Stratégie.
Desplatz, R. & Ferracci, M. (2016). Comment évaluer l?impactdes politiques publiques? Un guide à l?usagedes décideurs et praticiens. France Stratégie.
Desplatz, R. & Lacouette-Fougère, C. (2019). L?évaluation des politiques publiques en France. Document de travail n.º 13. France Stratégie.
Desplatz, R. (2019). L?évaluation des politiques publiques eaux États-Unis. Document de travail n.º 12. France Stratégie.
Donaldson, S., Christie, C. & Mark, M. (2015). Credible and actionable evidence: the foundation for rigorous and influential evaluations. (2nd. Ed.) Thousand Oaks: Sage.
Duffy, D. (2017). Evaluation and governing in the 21st century: disciplinary measures, transformative possibilities. London: Palgrave Macmillan UK.
European Commission (2018). Programming period 2014-2020: Monitoring and evaluation of European Cohesion Policy. August 2018. European Commission.
European Commission (2019). Advanced counterfactual evaluation methods: Guidance document. Luxembourg: Publications Office of the European Union.
European Commission (2020). How to use administrative data for European Social Funds counterfactual impact evaluations. A step-by-step guide for managing authorities. Luxembourg: Publications Office of the European Union.
Ferrão, J. & Paixão, J. (eds.) (2018). Metodologias de avaliação de políticas públicas. Lisboa: Imprensa da Universidade de Lisboa.
Fink, A. (2015). Evaluation fundamentals: insights into program effectiveness, quality and value. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
Fröhlich, M. &; Sperlich, S. (2019). Impact evaluation, treatment effects and causal analysis. Cambridge: Cambridge University Press.
Gertler, P., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. & Vermeersch, C. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. (2th. Ed.) Washington: World Bank Publications.
Hardy, A., Preiser, W. & Schramm, U. (2017). Building performance evaluation: from delivery process to life cycle phases. (2nd. Ed.). Cham: Springer International Publishing.
HM Treasury (2018). The green book central government guidance on appraisal and evaluation. London: Crown Copyright.
HM Treasury (2020). Magenta book: guidance for evaluation. London: Crown Copyright.
Josselin, J. & Maux, B. (2017). Statistical tools for program evaluation methods and applications to economic policy, public health, and education. Cham: Springer.
Kenneth J. & Posavac, E. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London: Routledge.
Markiewicz, A. & Patrick, I. (2015). Developing monitoring and evaluation frameworks. Thousand Oaks: Sage.
Mcdavid, J., Huse, I. & Hawyhorn, L (2019). Program evaluation and performance measurement. An introduction to practice. (3th. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
McKegg, K., Patton, M. & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars: principles in practice. New York: The Guilford Press.
Mertens, D. & Wilson, A. (2018). Program evaluation theory and practice: a comprehensive guide. (2nd. En.) New York: The Guilford Press.
Mertens, D. (2018). Mixed Methods design in evaluation. Thousand Oaks: Sage.
Monteros, J. (2017). Guía de evaluación ex ante de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública.
Nkwake, A. (2015). Credibility, validity, and assumptions in program evaluation methodology. Cham: Springer.
Nkwake, A. (2020). Working with assumptions in international development program evaluation. (2nd. Ed.). Cham: Springer Nature.
OECD/DAC (2019). Better criteria for better evaluation. Revised evaluation criteria definitions and principles for use. Paris: OECD DAC Network on Development Evaluation.
Padia, E. (2019). Bases para la evaluación de impacto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública.
Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab.
Patton, M. (2017). Principles-focused evaluation: the guide. New York: The Guilford Press.
Patton, M., McKegg, K & Wehipeihana, N. (2016). Developmental evaluation exemplars. New York: The Guilford Press.
Peck, L. (2019). Experimental evaluation design for program improvement (Vol. 5). Thousand Oaks: Sage.
Perret, B. (2016). L?evaluation des politiques publiques. Paris: La Découverte.
Posavac, E. & Linfield, K. (2018). Program evaluation: methods and case studies. (9th. Ed.). London. Routledge.
Preskill, H. & Russ-Eft, D. (2016). Building evaluation capacity. (2nd. Ed.) London: Sage.
Rico, J. (2020). Guía de evaluación de resultados de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.
Ruiz, A. (coord.) (2015). Guía práctica para el diseño y la realización de evaluaciones de políticas públicas. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios.
Ruiz, C. (2016). Guía para el diseño, gestión y utilización de evaluaciones de programas y políticas públicas. Documento de Trabajo nº 45. Madrid: Programa EUROsociAL.
Saunders, R. (2016). Implementation monitoring and process evaluation. Thousand Oaks: Sage.
Schmid, C., Stijnen, T. & White, I. (eds.) (2021). Handbook of meta-analysis. Boca Raton: CRC Press.
Scupola, A. (2019). Digital transformation of public administration services in Denmark: a process tracing case study. In Journal of NBICT, Vol. 1, 261-284.
Shah, A. (2020). Policy, program and project evaluation: a toolkit for economic analysis in a changing world. Cham: Palgrave Macmillan.
Stockmann, R. & Meyer, W. (eds.) (2016). The future of evaluation: global trends, new challenges, shared perspectives. London: Palgrave Macmillan.
Stufflebeam, D. & Shinfield, A. (2014). Evaluation theory, models and applications. (2nd. Ed.). London: Wiley and Sons.
Torralbo, R. & Roldán, S. (2019). A evaluación de políticas públicas con enfoque de género. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública.
Trevisan, M. & Walser, T. (2015). Evaluation assessment: improving evaluation quality and use. Thousand Oaks: Sage.
Wauters, B. (2018). Process tracing and congruence analysis to support theory-based impact evaluation. In Evaluation, 24(3), pp. 284-305.
Westhorp, G. (2014). Realist impact evaluation: an introduction. London: Overseas Development Institute.
White, H. & Raitzer, D. (2017). Impact evaluation of development interventions. Manila: Asian Development Bank.
Wholey, J., Harty, H. & Newcomer, K. (eds.) (2015). Handbook of practical program evaluation. (4th. Ed.). Washington: Jossey-Bass.
Planeamento de Políticas Públicas
Allison, M. & Kaye, J. (2015). Strategic planning for nonprofit organizations: a practical guide for dynamic times. (3th. Ed.). Hoboken: Wiley.
Altschuld, J. & Eastmond, J. (2010). Needs assessment: getting started (Phase I). Thousand Oaks: Sage.
Altschuld, J. & Kumar, D. (2010). Needs assessment: an overview. Thousand Oaks: Sage.
Altschuld, J. & White, J. (2010). Needs assessment: analysis and prioritization. Thousand Oaks: Sage.
Altschuld, J. (2010). Needs assessment: collecting data (Phase II). Thousand Oaks: Sage.
Andersen, L., Boesen, A. & Pedersen, L. (2016). Performance in public organizations: clarifying the conceptual space. Public Administration Review 76(6): 852?62.
Anderson, D. (2019). Organization design: creating strategic & agile organizations. Los Angeles: Sage.
Anderson, J. (2015). Public policymaking: an introduction. (8nd. Ed.). Stanford: Cengage Learning.
Andrews, R., Boyne, G., Law, J. & Walker, R. (2012). Strategic management and public service performance. London: Palgrave Macmillan.
Armijo, M. (2011). Planificación estratégica e indicadores de desempeño en el sector público. Santiago de Chile: CEPAL/Naciones Unidas.
Baehler, K., Besharov, D. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.
Bardach, E. & Patashnik, E. (2020). A practical guide for policy analysis: the eightfold path to more effective problem solving. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press.
Barrilleaux, C., Reenock, C. &Souva, M. (2017). Democratic policymaking: an analytic approach. Cambridge: Cambridge University Press.
Bason, C. (2017). Leading public design. Bristol: Policy Press.
Baumgartner, R., Breunig, C. & Grossmann, E. (2019). Comparative policy agendas: theory, tools, data. Oxford: Oxford University Press.
Berg-Schlosser, D., Badie, B & Morlino, F. (eds.) (2020). The SAGE handbook of political science. Thousand Oaks: Sage.
Besharov, D., Baehler, K. & Klerman, J. (2017). Improving public services: international experiences in using evaluation tools to measure program performance. Oxford: Oxford University Press.
Birkland, T. (2016). An introduction to the policy process: theories, concepts, and models of public policy making. (4nd. Ed.). New York: Routledge.
Boardman, A., Greenberg, D., Vining, A. & Weimer, D. (2018). Cost-benefit analysis: concepts and practice. (5th. Rd.). Cambridge: Cambridge University Press
Bojeun, M. (2013). Program management leadership: creating successful team dynamics. Boca Raton: CRC Press.
Brooks, M. (2002). Planning theory for practitioners. Chicago: American Planning Association.
Bryson, J. (2018). Strategic planning for public and nonprofit organization. (5nd. Ed.) San Francisco: Jossey-Bass.
Caramani, D. (2017). Comparative politics. (4th Ed.). Oxford: Oxford University Press.
Cardoso, j. & Cunha, A. (org.) (2015). Planejamento e avaliação de políticas públicas. Brasília: IPEA.
Casillas, C., Macía, M. & Rico, J. (2020). Guía de evaluación de diseño de políticas públicas. Madrid: Ministerio de Política Territorial y Función Pública.
Cerezo, L. & Prieto, A. (2010). Manual de planificación, monitoreo y evaluación. Buenos Aires: Programa REMEDIAR + Redes/Ministerio de Salud de la Nación.
Colebatch, H. & Hoppe, R. (eds.) (2018). Handbook on policy process and governing. Cheltenham: Edward Elga.
Coletti, P. (2013). Evidence for public policy design: how to learn from best practice. Basingstoke: Palgrave Macmillan.
Colino, C. & Pino, E. (2016). Guía metodológica para el desarrollo de procesos de planificación de políticas públicas en el ámbito sectorial. Madrid: Agencia Estatal de Evaluación de las Políticas Públicas y la Calidad de los Servicios.
Drumaux, A. & Joyce, p. (2018). Strategic management for public governance in Europe. London: Palgrave Macmillan.
Dunn, W. (2018). Public policy analysis: an integrated approach. (6nd. Ed.). London: Routledge.
Dye, T. (2017). Understanding Public Policy. (15th. Ed.). Boston: Pearson.
Eichhorn, P. & Towers, I. (2018). Principles of management: efficiency and effectiveness in the private and public sector. Cham: Springer International Publishing.
Farazmand, A. (eds.) (2018). Global encyclopedia of public administration, public policy, and governance. Boca Raton: Springer
Fontaine. G. (2015). El análisis de políticas públicas: conceptos teórias y métodos. México: Siglo XXI Editores.
Frenchtling, J. (2007). Logic modeling methods in program evaluation. San Francisco: Jossey-Bass.
Friedman, L. (2018). Does policy analysis matter? Exploring its effectiveness in theory and practice. Oakland: University of California Press.
Funnell, S. & Rogers, P. (2011). Purposeful program theory: effective use of theories of change and logic models. San Francisco: Jossey-Bass.
Gerston, L. (2010). Public policy making: process and principles. (3th. Ed.). London: Routledge.
Guerra, I. (2007). Fundamentos e processos de uma sociologia de acção: o planeamento em ciências sociais. (2nd. Ed.). Cascais: Princípia.
Harguindéguy, J. (2013). Análises de políticas públicas. Madrid: tecnos.
Henríquez, O. & Morales, M. (cord.) (2009). Guía metodológica para la formulación de políticas públicas regionales. Santiago de Chile: Departamento de Políticas y Descentralización, Subsecretaría de Desarrollo Regional y Administrativo del Gobierno de Chile.
Hill, m. & Hupe, P. (2014). Implementing public policy: an introduction to the study of operational governance. (3rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
Hill, M. (2012). The public policy process. (6th. Ed.).London: Pearson/Longman.
Hislope, R. & Mughan, A. (2012). Introduction to comparative politics: the state and its challenges. Cambridge: Cambridge University Press.
Howlett, M., Ramesh, M & Perl, A. (2009). Studying public policy: policy cycles and policy subsystems. (3th. Ed.) Oxford: OUP.
Immordino, K. (2014). Organizational assessment and improvement in the public sector workbook. Boca Raton: CRC Press.
Innes, J., & Booher, D. (2018). Planning with complexity: An introduction to collaborative rationality (2nd ed.). New York: Routledge.
Issel, L. & Wells, R. (2018). Health program planning and evaluation: a practical, systematic approach for community health. Burlington: Jones & Bartlett Learning
Joyce, P. & Drumaux, A. (Eds.) (2014), Strategic management in public organizations: European practices and perspectives. New York: Routledge.
Joyce, P. (2015). Strategic management in the public sector. Abingdon: Routledge.
Kettl, D. (2018). Politics of the administrative process. (7rd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
Khan, M. (2015). Program governance. Boca Raton: CRC Press.
Knowlton, L. & Phillips, C. (2012). The logic model guidebook. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
Kraft, M. & Furlong, S. (2020). Public policy: politics, analysis, and alternatives. (7th. Ed.) Los Angeles: CQ Press.
Kwak, Y., Liu, M. & Zwikael, O. (2014). Challenges and best practices of managing government projects and programs. Newtown Square: Project Management Institute.
Manski, C. (2013). Public policy in an uncertain World: analysis and decisions. Cambridge: Harvard University Press.
McCormick, J., Hague, R. & Harrop, M. (2019). Comparative government and politics: an introduction. (11th. Ed.). London: Red Globe Press.
McDavid, J., Huse, I., & Hawthorn, L. (2018). Program evaluation and performance measurement: An introduction to practice (3nd. ed.). Thousand Oaks: Sage.
Menchén, M., Caro, C. & Gil, A. (2020). Guía para el diseño de estudios piloto de políticas públicas. Sevilla: Instituto Andaluz de Administración Pública.
Monsen, K. (2017). Intervention effectiveness research: quality improvement and program evaluation. Cham: Springer International Publishing.
Murphy, P., Ferry, L., Glennon, R. &, Greenhalgh, K. (2019). Public service accountability: rekindling a debate. Cham: Palgrave/Macmillan.
Pallavicini, V., Chamizo, H. & Vargas, J. (2013). Manual de formulación de políticas públicas. San José: Fondo de Población de las Naciones Unidas.
Parkhurst, J. (2017). The politics of evidence: from evidence-based policy to the good governance of evidence. New York: Routledge.
Pasanen, T. & Shaxson, L. (2016). How to design a monitoring and evaluation framework for a policy research project. London: Methods Lab.
Patton, C., Sawicki, D. & Clark, J. (2012). Basic methods of policy analysis and planning. New York: Routledge.
Poister, T., Aristigueta, M. & Jeremy, L. (2015). Managing and measuring performance in public and nonprofit organizations: an integrated approach. San Francisco: Jossey-Bass.
Pollock III, P. (2019). The essentials of political analysis. (6nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage/ CQ Press.
Project Management Institute (2017). The standard for program management. (4nd. Ed.). Newtown Square: Project Management Institute.
Reeves, D. (2005). Planning for diversity. Policy and planning in a world of difference. Abingdon: Routledge.
Rodrigues, M. & Carreiras, H. (eds.) (2017). Exercícios de análise de políticas públicas. Lisboa: Editora Mundos Sociais.
Sabatier, P. (eds.) (2019). Theories of the policy process. London: Routledge.
Sandfort, J. & Moulton, S. (2014). Effective implementation in practice: integrating public policy and management. San Francisco: Wiley.
Shambaugh IV, G. & Weinstein, P. (2016). The art of policymaking; tools, techniques and processes in the modern executive branch. (2nd. Ed.). Thousand Oaks: CQ Press.
Shapiro, S. (2016). Analysis and public policy: successes, failures and directions for reform. Cheltenham: Edward Elgar Publishing.
Silva, E., Healey, P., Harris, H. & Broeck, P. (2014). The Routledge handbook of planning research methods. New York: Routledge.
Thissen, W. & Walker, W. (eds.) (2013). Public policy analysis: new developments. New York: Springer.
UNICEF (2017). Manual sobre la gestión basada en resultados: la labor conjunta en favor de la niñez. Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia.
United Nations Development Group. (2011). Results-based management handbook: harmonizing RBM concepts and approaches for improved development results at country level. United Nations Development Group.
United Nations Development Programme (2009). Handbook on planning, monitoring and evaluating for development results. New York: United Nations Development Programme.
Van Dooren, W., Bouckaert, G., & Halligan, J. (2015). Performance management in the public sector. (2nd ed.). New York: Routledge.
Vining, A. & Weimer, D. (2016). Policy analysis: concepts and practice. (5nd. Ed.). London: Routledge.
Vries, M., Nemec, J. & ?pa?ek, D. (2019). Performance-based budgeting in the public sector. Cham: Palgrave Macmillan.
Wu, X., Ramesh, M., Howlett, M. & Fritzen, S. (2014). Guia de políticas públicas: gerenciando processos. Brasília: ENAP.
Zittoun, Philippe (2014). The political process of policymaking: a pragmatic approach to public policy. New York: Palgrave Macmillan. "
Authors:
Reference:
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Direitos Humanos e Serviço Social
São objetivos de aprendizagem:
- Estimular a reflexividade em Serviço Social na análise e interpretação da realidade social;
- Formular propostas de intervenção em Serviço Social num quadro teórico e conceptual sustentado em D.H.;
- Elaborar matrizes de análise e construção de indicadores promotores de uma intervenção em direitos humanos informados em Serviço Social.
- Planear e monitorizar ações de efetivação de D.H.;
- Experienciar métodos e técnicas de pesquisa em Serviço Social numa relação de interdisciplinaridade com as Ciências Sociais e Humanas.
Direitos Humanos e instrumentos de Análise :
1. A complexidade conceptual Direitos Humanos(DH)
2. DH e Sociedade Contemporânea
3. Tratados de DH das Nações Unidas
3.1. Carta Internacional DH
3.2. Tratados temáticos
3.3Obrigações dos Estados, obrigações internacionais e papel dos atores
3.4Conselho de DH
Serviço Social(SS), D.H. e Cidadania
1DH, cidadania e SS
2Inclusão/Exclusão
3As questão da discriminação e da igualdade substantiva
4A esfera pública da cidadania
Questões éticas da Humanidade
1Globalização Vs Novos Direitos
2Dilemas e Desafios no Século XXI
3Diversidade Cultural e Tolerância
Desenvolvimento Social, DH e SS
1D.H. e Desenvolvimento
2Politicas Públicas nas áreas da Justiça e da Ação Social promotoras de D.H.e cidadania
3A Rede Social no contexto local
DH no processo de digitalização
1Direitos humanos online e proteção à identidade.
2A Carta Portuguesa dos Direitos do Homem na Era Digital
3As tecnologías e digitalização como ferramentas para a intervenção
- A avaliação da Unidade Curricular consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de direitos humanos e Serviço Social previamente discutido e acordado com o(s) professor(es) (num máximo de 8 páginas). O trabalho pode ser submetido em português, inglês ou espanhol.
BibliografiaTitle: Berthold, S.M., Human Rights-Based Approaches to Clinical Social Work., 2015, Springer, https://books.google.pt/books?hl=pt-BR&lr=&id=_z7VBQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR7&dq=+Berthold,+S.M.&ots=QKl8uOx5tI&sig=bDu8r5QV70wJbgHtbkIrnReoDT0&redir_esc=y#v=onepage&q=Berthold%2C%20S.M.&f=false
Brammer, A., Social Work Law, 2015, Pearson Education Limited,
Ferreira, J., Rocha, H., Ferreira, P. & Álvarez-Pérez, P., Derechos humanos y justicia social en la formación de trabajo social. In Raya Diez & Pastor Seller. Trabajo Social, Derechos Humanos e Innovación Social., 2016, Thomson Reuters Aranzadi, file:///C:/Users/Elsa%20Justino/Downloads/CapitulolivroDH2016.pdf
Gabel, S.G., A Rights-Based Approach to Social Policy Analysis., 2016, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-24412-9
Lane, S.R & Pritzker, S., Political Social Work. Using Power to Create Social Change, 2018, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-68588-5
Libal, K. R & Harding S., Human Rights-Based Community Practice in the United States., 2015, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-08210-3
Mapp, S. C., Human Rights and Social Justice in a Global Perspective. An Introduction to International Social Work., 2014, Oxford University Press, https://academic.oup.com/book/8302
Maschi, T., Applying a Human Rights Approach to Social Work Research and Evaluation. A Rights Research Manifesto., 2016, Springer, https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-319-26036-5
Okafor, O. C., The African Human Rights System, Activist Forces and International Institutions., 2013, Cambridge University Press, https://www.cambridge.org
Authors:
Reference:
Year:
Title: Amnistia Internacional, Os direitos económicos, sociais e culturais na lei portuguesa., s.d, s.d., https://www.amnistia.pt/os-direitos-economicos-sociais-e-culturais-na-lei-portuguesa/
Falk, R., Human Rights Horizons: The Pursuit of Justice in a Globalizing World., 2001, Routledge, https://www.taylorfrancis.com/books/mono/10.4324/9780203900901/human-rights-horizons-richard-falk
Ishay, M., The History of Human Rights: From Ancient Times to the Globalization Era., 2003, University of California Press, https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&lr=&id=17IwDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PR9&dq=The+History+of+Human+Rights:+From+Ancient+Times+to+the+Globalization+Era.&ots=SROzjFGaEQ&sig=b9ud9LXGg0RiGGUqbq4BnXRzERA&redir_esc=y#v=onepage&q=The%20History%20of%20Human%20Rights%3A%20From%20Ancient%20Times%20to%20the%20Globalization%20Era.&f=false
Lauren, P.G., The Evolution of International Human Rights: Visions Seen., 1998, University of Pennsylvania Press, https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&lr=&id=efV5wvpUjDgC&oi=fnd&pg=PR1&dq=The+Evolution+of+International+Human+Rights:+Visions+Seen.&ots=2yCeXgtKVi&sig=RXfwiJzX5qIMe1EdGYj_Yq_Z2d4&redir_esc=y#v=onepage&q=The%20Evolution%20of%20International%20Human%20Rights%3A%20Visions%20Seen.&f=false
Soromenho-Marques, V., Direitos Humanos e Revolução., 1991, Edições Colibri,
Steiner, H.& Alston, P., International Human Rights in Context., 2000, Oxford University Press, https://wcfia.harvard.edu/publications/international-human-rights-context-3rd-edition
Peters, J. S. & Wolper, A., Women's Rights, Human Rights: International Feminist Perspectives., 2004, Routledge, https://www.taylorfrancis.com/books/edit/10.4324/9781315656571/women-rights-human-rights-peters-andrea-wolper
s.a, Organização das Nações Unidas, s.d, s.d, www.un.org
s.a, Tribunal Internacional de Justiça, s.d, s.d, www.icj-cij.org
s.a, Tratados Internacionais, s.d, s.d, http://fletcher.tufts.edu/multilaterals.html
s.a, Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, s.d, s.d, www.unhchr.org
Legislação, Carta Portuguesa de Direitos Humanos na Era Digital (Lei n.o 27/2021 de 17 de maio), 2021, Assembleia da República, https://files.diariodarepublica.pt/1s/2021/05/09500/0000500010.pdf
Authors:
Reference:
Year:
Ética e Serviço Social
- Analisar conceitos da Ética, estabelecendo a sua relação com os princípios e valores do Serviço Social;
- Aprofundar a ética como referencial teórico-metodológica da intervenção social e do Serviço Social;
- Problematizar a Ética e o Serviço Social, nas dimensões individual e coletiva e no contexto político-institucional em que se desenvolve a profissão.
1. Conceitos gerais e principais abordagens:
- Ética, Moral e Deontologia
- Principais correntes do pensamento ético
2. Ética e Serviço Social
- Referenciais internacionais
- Princípios e valores
- Código deontológico
3. Tendências contemporâneas e os desafios éticos aos Serviço Social
- Grandes desafios
- O que é um dilema e a tomada de decisão
- Accountability, gestão da qualidade e gestão do risco
- Confidencialidade
- Multiculturalismo, diversidade e sensibilidade cultural
- Serviço Social: direitos humanos, justiça social e política
Avaliação periódica:
- Preparação, realização e apresentação de materiais de apoio de uma aula temática:
* preparação e apresentação de materiais de apoio (30%)
* realização da aula (70%)
ou
- Realização de ensaios escritos:
* ensaio sobre ética e Serviço Social (50%)
* análise de um caso à luz do referencial ético (50%)
OU
Avaliação por exame:
- Exercício escrito (100%)
Os instrumentos de avaliação poderão ser entregues em língua inglesa
Title: Teichman, Jenny (1996), Ética Social, Cátedra, Madrid
Reamer, Frederic (2013), Social Work Values and Ethic, Columbia University Press, Nova Iorque.
Portocarrero, Maria Luísa (2016), ?Racionalidade hermenêutica e éticas aplicadas no mundo copntemporâneo? in Maria do Céu Neves (coord.), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa, pp. 211-222.
Neves, Maria do Céu (coord.) (2016), Ética: dos fundamentos às práticas, Edições 70, Lisboa.
FIAS/IASSW (2018), Global Statement on Ethical Principles for Social Work
FIAS (2014), Global Definition of Social Work.
Clark, Chris L. (2000), Social Work Ethics: politics, principle and practice, MacMillan Press, Londres.
Banks, Sarah (2004), ?Ethical challenges in social work? in Intervenção Social, n.º 29, CESDET, Lisboa, pp.11-24.
APSS, (2019) Código Deontológico dos Assistentes Sociais.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Reamer, Frederic G.(1999), Social Work Values and Ethics, New York, Columbia University Press
Kant, Imannuel. (1985)Textos Seletos. 2ª ed. Tradução de Floriano de Souza Fernandes. Petrópolis. Vozes.
Gray, Mel; James Midgley e Stephen Webb, The Sage Handbook of Social Work, Sage, Londres
_____________ (2012). Código de Ética do/a Assistente Social Comentado. Sylvia Helena Terra; Conselho Federal de Serviço Social - CFESS (org.) - São Paulo. Cortez.
Paulo. Cortez.
____________ (2004) "A inscrição da ética e dos direitos humanos no projeto ético-politico do Serviço Social" in Revista Serviço Social e Sociedade 79 anos XXV, São
Barroco, Mª Lucia S. (2001) Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo, Cortez, 2001.
Banks, Sarah (2006). Ethics and values in social Work. 3rd edit. UK. Palgrave McMillan
Adams, Robert et al. (2002). Critical Practice in Social Work. London. Palgrave McMillan
Authors:
Reference:
Year:
Métodos de Análise de Dados
OA1 | Sistematizar conceitos de estatística
OA2 | Justificar a adequabilidade de testes paramétricos e não-paramétricos
OA3 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre testes paramétricos e não-paramétricos
OA4 | Aplicar testes e calcular coeficientes de correlação
OA5 | Analisar e interpretar os resultados das diversas modelações
OA6 | Apresentar e discutir os resultados em contexto de tese/artigo científico
1. Introdução
1.1. Conceitos-base; classificação de variáveis
1.2. Variáveis compósitas
2.Modelação para comparação de grupos
2.1.Comparação entre dois grupos
2.2.Comparação entre k grupos
2.3.Operacionalização com software de estatística
2.4.Apresentação de resultados em tese/artigo
3.Validação da relação entre pares de variáveis
3.1.Variáveis categorizadas
3.2.Variáveis ordinais e quantitativas
3.3.Variáveis quantitativas
3.4.Operacionalização com software de estatística
3.5.Apresentação de resultados em tese/artigo
A avaliação periódica inclui:
1. Exercício individual - 65%
2. Trabalho de grupo(com utilização do software de estatística)- 35%;
Com:
- Nota mínima no exercício: 8,0 valores
- Nota mínima no trabalho de grupo: 10,0 valores
A avaliação por exame resulta da ponderação de duas componentes com as mesmas características das da avaliação periódica.
Title: Maroco, J. e Bispo, R. (2003). Estatística aplicada às ciências sociais e humanas, Climepsi Editores.
Maroco, J. (2021). Análise Estatística com o SPSS Statistics (8ª Edição). ReportNumber.
Laureano, R. e Botelho, M.C. (2017). SPSS Statistics - O Meu Manual de Consulta Rápida (3ª Edição). Edições Sílabo.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Tabachnick, B. e Fidell, L. (2019). Using Multivariate Statistics (7th Edition). Person International Edition.
Field, A. (2018). Discovering Statistics Using IBM SPSS Statistics ( 5th Edition). Sage Publications.
Authors:
Reference:
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
|
Avaliação periódica, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Title: Silva, A S&Pinto, J M, org 1986 Metodologia das Ciências Sociais. Porto:Afrontamento.
Ragin, C 1994 Constructing social research. Thousand Oaks:Pine Forge.
Quivy, R&Champenhoud,L 2003 Manual de Investigação em Ciências Sociais.Lisboa:Gradiva.
Della Porta, D&M Keating, eds 2008 Approaches and Methodologies in the Social Sciences.Cambridge:CUP.
Creswell, JW 2003 Research design: qualitative, quantitative, and mixed methods approaches.Thousand Oaks:Sage.
Chen, H 2015 Practical program evaluation: theory-driven evaluation and the integrated evaluation perspective.Thousand Oaks:Sage.
Capucha, L 2008 Planeamento e avaliação de projectos: guião prático.Lisboa:DGIDC.
Campenhoudt, L van 2003 Introdução à análise dos fenómenos sociais.Lisboa:Gradiva.
Burgess, R 2001 A pesquisa de terreno.Oeiras:Celta.
Bryman, A 2012 Social Research Methods.Oxford:OUP.
Blaikie, N 2007 Approaches to social enquiry.Cambridge:PP.
Babbie, E 1989 The practice of social research.Belmont:CWP.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Whyte, William Foote (ed.) (1991) Participatory Action Research. London: Sage Publications.
Turner, Jonathan (2005) "A new approach for theoretically integrating micro and macro analysis", in Craig Calhoun, C. Rojek,B. Turner (Ed.) , The Sage Handbook of Sociology. London: Sage Publications.
Turner, F J. (2005). Social Work Diagnosis in Contemporary Practice. New York, Oxford: University Press.
Silverman, D (ed.) (2011) Qualitative Research. London: Sage.
Scott, J. (1990) A Matter of Record: Documentary Sources in Social Research. Cambridge: Polity Press.
Schiefer, U, et al. (2007) Método aplicado de planeamento e Avaliação. Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Estoril: Editora Principia.
Ragin, C C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. Berkeley/Los Angeles/London: University of California Press.
Oyen, Else (1990) Comparative methodology. Theory and practice in international social research. London: Sage.
Patton, M. (2018). Facilitating evaluation: principles in practice. Sage Thousand Oaks.
Kettner, P., Moroney, R. & Martin, L. (2016). Designing and managing programs: an effectiveness-based approach. (5nd. Ed.). Thousand Oaks: Sage.
Ghiglione, R & Matalon, B (1992) O Inquérito. Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.
Foddy, William (1996) Como perguntar. Teoria e Prática da construção de perguntas para entrevistas e questionários. Oeiras: Celta Editora.
European Institute of Public Administration (2004) Improving an organization through self-assessment? common assessment framework. Maastricht: European Institute of Public Administration.
Dogan, M & Pelassy, D (1990, 1984) How to Compare Nations. Strategies in Comparative Politics. New Jersey: Chatham House Publishers.
Carvalho, H (2004) Análise Multivariada de Dados Qualitativos. Lisboa: Sílabo.
Calley, N. (2011). Program development in the 21st Century: an evidence-based approach to design, implementation and evaluation. Thousand Oaks: Sage.
Brannen, J (2005) Mixed methods research: a discussion paper, Economic & Social Research Council, National Centre for Research Methods. URL: http://eprints.ncrm.ac.uk/89/1/MethodsReviewPaperNCRM-005.pdf
Brady, H E & Collier, D (2004) Rethinking Social Inquiry: Diverse Tools Shared Standards. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.
Booth, W C, Colomb, G G e Williams, J M (2003) The Craft of Research. Chicago: The University of Chicago Press.
Bertaux, D. (2020) As narrativas de vida. LIsboa: Mundos Sociais.
Beckett, C (2010) Assessment and intervention in social work. Sage Publications: London.
Outras referências bibliográficas complementares
Lenoir, R 1988 Objeto Sociológico e Problema Social. In: Champagen, P. et al. Iniciação A Prática Sociológica. Petropólis: Vozes, pp. 59-104.
Blaikie, N 2010 Designing Social Research. The logic of Anticipation. Cambridge: Polity Press.
Becker, H S 2017 Evidence. Chicago: The University of Chicago Press.
Mestrado em Sociologia
Shaw, I, Briar-Lawson, K, Orme, J & Ruckdeschel, R 2010 The Sage Handbook of Social Work Research. Londres: Sage.
Hardwick, L et al (eds) 2017 Innovations in Social Work Research. London: Jessica Kingsley Publishers.
Bell, L 2017 Research methods for Social Workers. Londres: Palgrave.
Mestrado em Serviço Social
Toshkov, D 2016 Research Design in Political Science. London: Palgrave.
Howard, C 2017 Thinking Like a Political Scientist: A Practical Guide to Research Methods. Chicago: University of Chicago Press.
Filho, Dalson Britto Figueiredo; Paranhos, Ranulfo; Rocha, Enivaldo Carvalho da; Silva Junior, José Alexandre da; Santos, Manoel Leonardo Wanderley Duarte 2012 Levando Gary King a Sério: Desenhos de Pesquisa em Ciência Política. In Revista Eletrônica de Ciência Política 3 (1-2), pp. 86-117.
Bukve, O 2019 Designing Social Science Research. Cham: Palgrave.
Mestrado em Políticas Públicas
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Silverman, D. (2017) Doing Qualitative Research. Londres: Sage. https://us.sagepub.com/en-us/nam/doing-qualitative-research/book251108
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Hine, C. (2017). Digital Ethnography. In The Wiley-Blackwell Encyclopedia of Social Theory, B.S. Turner (Ed.). https://doi.org/10.1002/9781118430873.est0628
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Gestão dos Novos Media
Klotz, A & Prakash, D (eds) 2008 Qualitative methods in International Relations: A pluralist guide. New York: Palgrave (v. plataforma moodle).
Sprinz, D F & Wolinsky, Y (eds.) 2004 Cases, numbers and models: International Relations research methods. Ann Arbor: Michigan University Press. (Em linha: https://pdfs.semanticscholar.org/89c3/34b5c514acb817b8862dcdf675bd7d4863de.pdf
https://uk.sagepub.com/sites/default/files/upm-binaries/71316_Lamont_Research_Methods_in_International_Relations_Chapter_1.pdf).
Lamont, C 2015 Research methods in International Relations. Thousand Oaks: Sage Publications (capitulo 1 on-line em:
Mestrado em Estudos Internacionais
Stein, T. S., Bathurst, J. R., & Lasher, R. 2022 Performing arts management: A handbook of professional practices. Simon and Schuster.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (Eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Osterwalder, A., & Pigneur, Y. 2010 Business model generation: a handbook for visionaries, game changers, and challengers (Vol. 1). John Wiley & Sons.
Mestrado em Estudos e Gestão da Cultura
Zeleza, T (ed) 2007 The study of Africa. The global and transnational engagements (Vol II). Dakar: CODESRIA.
Zeleza, T (ed) 2006 The Study of Africa. Disciplinary and interdisciplinary encounters (Vol I). Dakar: CODESRIA.
Ouédraogo, J-B & Cardoso, C (ed) 2011 Readings in methodology: African Perspectives. Dakar: CODESRIA. Em linha: https://www.codesria.org/spip.php?article1502&lang=en
Mestrado em Estudos Africanos
Bogdan, R & Biklen, S 1994 Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Mestrado em Educação e Sociedade
Treadwell, D, & Davis, A 2016 Introducing communication research: Paths of inquiry. Thousand Oaks: SAGE Publications, 3ª ed.
Quan-Haase, A., & Sloan, L. (eds.). 2022 The SAGE handbook of social media research methods. Sage.
Kubitschko, S., & Kaun, A. (eds). 2016 Innovative methods in media and communication research. Cham: Palgrave Macmillan.
Berger, A. A. 2018 Media and communication research methods: An introduction to qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks: SAGE Publications.
Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ciências do Trabalho e Relações Laborais
Pollock III, Philip H.& Edwards, B C 2019 The Essentials of political analysis. 6ªed., Washington D.C.: CQ Press.
Silverman, D (2018) Doing qualitative research. Los Angeles: Sage.
Johnson, J B & Reynolds, H T 2020 Political Science research methods, 9ª ed. Los Angeles: Sage.
Mestrado em Ciência Política
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Administração Escolar
Se necessário, solicitar referências adicionais ao/à(s) docente(s).
Mestrado em Ação Humanitária
Na medida em que o desenho de pesquisa pode ter algumas especificidades em função da área científica de pesquisa, listam-se abaixo algumas sugestões de suporte bibliográfico.
Authors:
Reference:
Year:
Dissertação em Serviço Social
- Elaborar um projeto de investigação em Serviço Social
- Organizar instrumentos de recolha de dados
- Planear o processo de pesquisa com base na dimensão temporal de realização
- Analisar dados da pesquisa em correlação com o quadro teórico e os dados empíricos
I.A investigação científica em Serviço Social:
1.Epistemologia em Serviço Social;
2.Serviço Social e Produção do Conhecimento;
3.Especificidades e interdisciplinaridades;
4.Problemas de realismo e teorismo na investigação social e no serviço social;
5.Linhas orientadoras para a elaboração do projecto de pesquisa.
II.Apresentação dos planos de dissertação e projecto:
1.Apresentação e debate em sala e orientações específicas.
- A avaliação do seminário consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de dissertação ou projecto (10 pág). O trabalho deverá ser basicamente a Apresentação síntese do: tema (em que consiste). Pergunta de partida; Objectivos de investigação; Objecto de estudo; O problema; Conceito do problema; Questões a investigar; Metodologia de pesquisa.
- O trabalho final escrito de avaliação deve ser entregue 30 dias após a finalização do semestre correspondente.
Title: VALLES, Miguel. (2003). Técnicas Cualitativas de Investigación Social. Madrid. Ed. Síntesis.
SCHIEFER, Ulrich e als). (2007). Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Portugal. Ed. PRINCIPIA.
RUBIN, ALLEN E BABBIE, EARL R. (2008). RESEARCH METHODS FOR SOCIAL WORK. SIXTH EDITION. INTERNATIONAL STUDENT EDITION.USA.
OLABUÉNAGA, José I.(1999). Metodologia de la investigación cualitativa. Bilbao. Ed. Universidad de Duesto (cap. 1 e 2).
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. (2005). Fundamentos de metodologia cientifica. 6ª edição. São Paulo. Editora ATLAS S.A.
MATINELLI, Maria Lúcia (Org.) (1999). Pesquisa Qualitativa. Um isntigante desafio. Núcleo de estudos e pesquisa sobre identidade ? NEPI. São Paulo. Editora Veras.
GAUTHIER, Benoît (ed). (2003). Investigação Social ? da problemática à colheita de dados. Loures.Ed. Lusodidáctica.
BLAIKIE, Norman. (2000). Designing Social Research. Cambridge. Ed. Polity Press (cap. 4).
Authors:
Reference:
Year:
Title: VILELAS, José. (2009). Investigação. O processo de construção do conhecimento. Lisboa. Ed. Sílabo.
HILL, Manuela Magalhães e HILL, Andrew. (2008). Investigação por questionário. Lisboa. Ed. Sílabo.
PESSANHA, Manuela. (2008). Vulnerabilidade e Resiliência no Desenvolvimento dos indivíduos: Influência da qualidade dos contextos de socialização no desenvolvimento das crianças.
GRAUE, M. Elizabeth and WALSH, Daniel J. (1998). Studing Children in Context. Theories, Methods, and Ethics. Sage Publications. London. Tradução CHAVES, Ana Maria. 2003. Investigação Etnográfica com Crianças: Teorias, Métodos e Ética. Lisboa. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian.
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho de Projecto em Serviço Social
- Treinar metodologia de planeamento, organização e avaliação de projetos sociais.
I. A intervenção em Serviço Social:
1. Epistemologia em Serviço Social;
2. Serviço Social e Produção do Conhecimento;
3. Especificidades e interdisciplinaridades;
4. O conhecimento para o planeamento de uma intervenção sustentada em Serviço Social;
5. Linhas orientadoras para a elaboração do projeto de intervenção.
II. Apresentação dos trabalhos de projeto:
1. Apresentação e debate em sala e orientações específicas.
- A avaliação do seminário consiste na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema de projecto (num máximo de 10 páginas).
Title: Schiefer, Ulrich e als). (2007). Manual de Planeamento e Avaliação de Projectos. Portugal. Ed. PRINCIPIA.
Rubin, Allen e Babbie, Earl R. (2008). Research Methods for Social Work. Sixth Edition. International Student Edition.USA.
Olabuénaga, José I.(1999). Metodologia de la investigación cualitativa. Bilbao. Ed. Universidad de Duesto (cap. 1 e 2).
Marconi, Marina de Andrade e Lakatos, Eva Maria. (2005). Fundamentos de metodologia cientifica. 6ª edição. São Paulo. Editora ATLAS S.A.
Matinelli, Maria Lúcia (Org.) (1999). Pesquisa Qualitativa. Um isntigante desafio. Núcleo de estudos e pesquisa sobre identidade - NEPI. São Paulo. Editora Veras.
Gauthier, Benoît (ed). (2003). Investigação Social - da problemática à colheita de dados. Loures.Ed. Lusodidáctica.
Blaikie, Norman. (2000). Designing Social Research. Cambridge. Ed. Polity Press (cap. 4).
Authors:
Reference:
Year:
Title: Hill, Manuela Magalhães e HILL, Andrew. (2008). Investigação por questionário. Lisboa. Ed. Sílabo.
Pessanha, Manuela. (2008). Vulnerabilidade e Resiliência no Desenvolvimento dos indivíduos: Influência da qualidade dos contextos de socialização no desenvolvimento das crianças.
Vilelas, José. (2009). Investigação. O processo de construção do conhecimento. Lisboa. Ed. Sílabo.
Valles, Miguel. (2003). Técnicas Cualitativas de Investigación Social. Madrid. Ed. Síntesis.
Authors:
Reference:
Year:
Estágio de 2º Ciclo
Os objetivos de aprendizagem do Estágio são adaptados a cada estágio e à instituição onde o mesmo é desenvolvido. Estes são:
OA1. Adquirir competências técnicas associadas a métodos e técnicas para a ação no âmbito de instituições de natureza diversa relacionadas com os objetivos gerais e de aprendizagem do mestrado;
OA2. Desenvolver competências de investigação e investigação-ação no âmbito de organizações relacionadas com o mestrado;
OA3. Elaborar um relatório de estágio que revele reflexão analítica do contexto profissional ou académico;
OA4. Construir indicadores de registo e avaliação da prática profissional.
1. Temática e problema de estágio
2. Plano de estágio
3. Quadro teórico e metodológico
4. Metodologia de investigação-ação colaborativa
5. Avaliação
6. Relatório
Relatório individual de estágio, que contém os seguintes elementos:
a) Caracterização do contexto institucional (história, organização, políticas e serviços, atividades, estrutura orgânica e funcionamento);
b) Enquadramento do local do estágio;
c) Descrição das atividades desenvolvidas (funções, responsabilidades, agentes, processos de trabalho, metodologias utilizadas)
d) Balanço crítico e teoricamente fundamentado
e) Bibliografia
A UC não contempla a modalidade de avaliação por exame.
Title: - Sweitzer, H. Frederick e King, Mary A. (2014), The Successful Internship: Personal, Professional, and Civic Development in Experiential Learning, Belmont, CA: Brooks/Cole, Cengage Learning.
- Reeher, Gant e Mariani, Mack (2002), The Insider's Guide To Political Internships: What To Do Once You're In The Door, Nova Iorque: Basic Books
- Neves, José, Garrido, Margarida, Simões Eduardo (2008), Manual de Competências Pessoais, Interpessoais e Instrumentais. Teoria e Prática, Lisboa: Editora SÍLABO
- Della Porta, Donatella e Keating Michael (eds.) (2008) Approaches and Methodologies in the Social Sciences. A Pluralist Perspective, Cambridge: Cambridge University Press
- Courtney, Roger (2013), Strategic Management in the Third Sector, Basingstoke: Palgrave Macmillan
- Capucha, Luís (2008), Planeamento e Avaliação de Projetos. Guião Prático, Lisboa: ME/DGIDC
Authors:
Reference:
Year:
Optativas recomendadas
As optativas recomendadas são unidades curriculares específicas. O plano de estudos permite selecionar qualquer outra optativa livre oferecida pelos cursos do Iscte.
Nota: O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Optativa livre recomendada (1º ano, 2º semestre)
Optativa livre recomendada (2º ano, 1º semestre)
Acreditações