Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e as Políticas Públicas Nacionais e Internacionais de Inclusão das Pessoas com Deficiência
Ob1 - Diagnosticar as problemáticas dos Direitos Humanos, da inclusão social, da Deficiência e das políticas de integração e inclusão das Pessoas com Deficiência;
Ob2 - Interpretar as dimensões promotoras de inclusão nas políticas públicas;
Ob3 - Elaborar programas/planos de inserção social para pessoas com deficiência;
Ob4 - Aplicar as orientações especificas das convenções referentes à deficiência nos planos de integração social das pessoas com deficiência;
Ob5 - Planear estratégias sustentáveis de integração social da pessoa com deficiência baseadas nos Direitos Humanos e na diversidade cultural.
I ? As convenções e Direitos Humanos sobre as Pessoas com deficiência:
a) Conceitos e linguagem técnica;
b) Proteção social, Cidadania e Vida Independente;
c) O acesso aos direitos: barreiras e oportunidades;
d) A dimensão cultural da deficiência no domínio ético-político.
II- Direitos Humanos e políticas públicas para pessoas com deficiência:
a) Bem-estar e qualidade de vida da pessoa com deficiência;
b) Potencialidades das políticas públicas para a promoção de programa de inserção de pessoas com deficiência;
c) Estratégias e modelos baseados no princípio da interprofissionalidade.
III ? Metodologias colaborativas de inclusão das pessoas com deficiência:
a) Abordagens integradas de inserção da pessoa com deficiência baseadas no princípio Eco-bio- psico-Social;
b) Inclusão, reabilitação psicossocial e integração social da pessoa com deficiência;
c) Deficiência e inovação Social.
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaTitle: -Rodrigues, Maria de Lurdes (Coord.) (2014). Exercícios de Análise de Políticas Públicas. INCM ISCTE ? Instituto Universitário de Lisboa.
- Sousa, Liliana, and Sofia Rodrigues. 2012. The collaborative professional: Towards empowering vulnerable families. Journal of Social Work Practice 26: 411?25..
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-Drisko, James. 2017. Active collaboration with clients: An underemphasized but vital part of evidence-based practice. Social Work 62: 114?21.
- Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência: https://www.inr.pt/convencao-sobre-os-direitos-das-pessoas-com-deficiencia.
Authors:
Reference: null
Year:
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- Bachler, Egon, Alexander Fruehmann, Herbert Bachler, Benjamin Ass, Marius Nickel, and Guenter K. Schiepek. 2017. Patterns of change in collaboration are associated with baseline characteristics and predict outcomes and dropout rates in treatment of multi-problem families. A validation study. Frontiers in Psychology 8:
Authors:
Reference: null
Year:
A Deficiência e A Sociedade: Visões, Modelos e Abordagens
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Conhecer, cronológica e conceptualmente a evolução dos principais modelos/paradigmas no âmbito dos estudos da deficiência;
OA2. Compreender a amplitude do conceito de inclusão por oposição aos conceitos de segregação e exclusão social (total ou parcial), relacionando-os com práticas instituídas na sociedade e ao nível das políticas públicas;
OA3. Conhecer, em geral, a evolução das políticas públicas internacionais, europeias e nacionais no âmbito da deficiência, relacionando-as com as abordagens conceptuais apreendidas no OA1;
OA4. Identificar e problematizar as principais questões que se colocam às pessoas com deficiência para a plena efetivação dos seus direitos humanos e de cidadania;
OA5. Mobilizar metodologicamente os principais indicadores, medidas e categorizações no âmbito da deficiência;
OA6. Conhecer as principais tendências no campo das políticas públicas no âmbito da deficiência.
CP1. Estudos da deficiência: modelos, abordagens,
perspetivas de análise e debates atuais.
CP2. História da discriminação, do preconceito e do estigma.
CP3. Inclusão, discriminação, e deficiência: teorias e conceitos
CP4. Políticas públicas internacionais, europeias e nacionais no âmbito da deficiência
CP5. Autodeterminação, autorepresentação, empoderamento e qualidade de vida
CP6. Direitos humanos e deficiência: o papel da Convenção da ONU nas políticas públicas.
CP7. Direitos humanos e serviços de apoio: desafios para o presente e futuro.
CP8. Cidadania e participação social.
CP9. Estudos e dados estatísticos na deficiência.
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaTitle: Sousa, J. et al (2007). Mais Qualidade de Vida para as Pessoas com Deficiências e Incapacidades, CRPG, Vila Nova de Gaia.
Oliver, M. (1996), Understanding Disability: From Theory to Practice, Basingstoke, Palgrave.
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Authors:
Reference: null
Year:
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Capucha, Luís (2005a), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta Editora.
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Authors:
Reference: null
Year:
Fundamentos das Políticas Sociais
Pretende-se que os alunos se familiarizarem com as teorias e problemas relacionadas com o objeto da UC, tomando conhecimento ou aprofundando o contacto com autores clássicos e contemporâneos, desenvolvendo assim conhecimentos teóricos mais gerais e competências analíticas de matérias mais específicas dos fundamentos das políticas sociais enquanto políticas públicas. Os alunos devem revelar, no final, níveis elevados de saber e capacidade de análise das problemáticas abordadas.
1. As políticas sociais em perspetiva histórica
O que é o Estado Providência
Raízes históricas
Características distintivas
2. Teorias explicativas do surgimento do Estado Providência
a. As abordagens funcionalistas
b. A mobilização política
c. Legitimação política do capitalismo
d. O institucionalismo
3. A pluralidade de regimes de Estado Providência
a. Diversidade política e institucional
i. A política contra os mercados: a desmercadorização e a desfamiliarização
ii. As variedades do capitalismo
iii. Limites das análises tipológicas
b. A integração europeia e as políticas sociais
i. O Modelo Social Europeu
ii. Europeização e método aberto de coordenação europeia
iii. A especificidade do caso português
4. A resiliência institucional e política do Estado Providência
a. Por que razão não mudam ou mudam pouco os Estados Providência?
b. Fatores de tensão, fontes de mudança e propostas de reforma
Avaliação ao longo do semestre
A avaliação visa (i) aferir em que medida o estudante atingiu os resultados de aprendizagem (conhecimentos e competências) previstos nos objectivos (ii) e constará de um ensaio individual com o máximo de 5 páginas.
Title: Wallace, Helen and William Wallace, Policy-Making in the European Union. Oxford: OUP.
Silva, Pedro Adão e (2011), ?The Europeanisation of social policies in Portugal? in The Portuguese Journal of Social Science; Vol 10, No 1. pp.3-22.
Hemerijck, Anton (2011), Hemerijck, Anton, Changing Welfare States. Oxford: OUP. chapter 7.
Hantrais, Linda (2000), Social Policy in the European Union. London: Macmillan Press.
Goodin, Robert E.; Bruce, Headey, Ruud Muffels and Henk-Jan Dirven (1999), The Real Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge: Cambridge University Press. Part I (3).
Esping-Andersen, Gøsta (1990), The Three Worlds of Welfare Capitalism, Cambridge: Polity Press.
Castles, Frank G., Stephan Leibfried, Jane Lewis, Herbert Obinger e Cristopher Pierson (eds.) (2010) The Oxford Handbook of the Welfare State. Oxford: OUP.
Capucha, Luís (2005), Desafios da Pobreza, Oeiras, Celta Editora.
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Silva, Pedro Adão e (2010), ?O futuro da política social europeia: entre eficácia e normatividade? in Sociedade e Trabalho, nº40. pp.65-78.
Silva, Pedro Adão e (2002), ?O modelo de welfare da Europa do Sul: reflexões sobre a utilidade do conceito? in Sociologia ? Problemas e Práticas, nº38. Oeiras: Celta Editora.
Pierson, Paul (2000), ?Three worlds of welfare research? in Comparative Political Studies, 6-7. pp.791-821.
Pierson, Paul (2001) (ed.), The New Politics of the Welfare State. Oxford: Oxford University Press.
Pierson, Christopher (1998), Beyond the Welfare State ? the new political economy of welfare. Polity Press (2nd edition).
Mozzicafreddo, Juan (1997), Estado Providência e Cidadania em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
Kleinnman, Mark (2002), A European Welfare State? ? European Union Social Policy in Context. Hampshire: Palgrave.
Hancké, Bob; Martin Rhodes and Mark Thatcher (eds), Beyond Varieties of Capitalism: Conflict, Contradictions, and Complementarities in the European Economy. Oxford: OUP.
Hall, Peter and Rosemary Taylor (1996), ?Political science and the three new institutionalisms? in Political Studies. XLIV, 936-957.
Hall, Peter A. and David Soskice (eds) (2001), Varieties of Capitalism: The Institutional Foundations of Comparative Advantage. Oxford: OUP.
Ferrera, Maurizio; Anton Hemerijck e Marin Rhodes (2000), O Futuro da Europa Social. Oeiras: Celta Editora.
Esping-Andersen, Gøsta (1999), Social Foundations of Postindustrial Economies. Oxford: Oxford University Press.
Baldwin, Peter (1990), The Politics of Social Solidarity: Class Bases of the European Welfare State. Cambridge, Cambridge University Press.
Authors:
Reference: null
Year:
Políticas Gerais e Políticas Setoriais para A Inclusão das Pessoas com Deficiência I: Políticas de Educação, Formação e Emprego
- Compreender a evolução das políticas de Educação, Formação e Emprego para as pessoas em situação de deficiência, com relevância para a transnacionalização dessas políticas;
-Desenvolver a capacidade de análise e crítica das políticas para a inclusão das pessoas com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego
-Consolidar os conhecimentos para a conceção e implementação das políticas para a inclusão da pessoa com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego nos domínios técnico e instrumental
1. Evolução histórica e tendências atuais das políticas para a inclusão da pessoa com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego
2. O quadro das políticas para a inclusão da pessoa com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego no contexto internacional
3. As políticas para a pessoa com deficiência nas áreas da Educação, Formação e Emprego: Inclusão e Emancipação?
4. Desafios na educação inclusiva, nas perspetivas da formação e na inserção no mercado de trabalho
5. A execução das políticas: Boas práticas na inclusão da pessoa com deficiência nas areas da Educação, Formação e Emprego
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
BibliografiaTitle: Pedroso, Paulo (coord), (2008), Modelos de Protecção Social na Incapacidade ? Um Desafio Estrutural na Integração das Pessoas com Deficiência e Incapacidade ? Relatório Final
Martins, B. S. & Fontes, F. (2016). Deficiência e emancipação social. Para uma crise da normalidade. Almedina.
French, Sally (2011), Working with Disabled People in policy and practice, Palgrave Macmillan
Fontes, F. (2016) Pessoas com deficiência em Portugal, Lisboa, Fundação Francisco Manuel dos Santos
Fontes, F. (2009). Pessoas com deficiência e políticas sociais em Portugal: Da caridade à cidadania social, Revista Crítica de Ciências Sociais, 86, 73-93.
European Comission (2018). Access to quality education for children with special educational needs. European Platform for Investing in Children (EPIC)
Broderick, A. (2019). International and European Disability Law and Policy: Text, Cases and Materials (Law in Context), Cambridge University Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: Warnock Report (1978) Special Educational Needs: Report of the Committee of Enquiry into the Education of Handicapped Children and Young People. Disponível em: http://www.educationengland.org.uk/documents/warnock/warnock1978.html#00a
UNESCO (2005). Orientações para a inclusão: Garantindo o Acesso à Educação para Todos. Disponível em: https://apcrsi.pt/dossiers_old/inclusao/orientacoes_para_a_inclusao_unesco.pdf
UNESCO (1994). Declaração de Salamanca. Disponível em: http://www.pnl2027.gov.pt/np4Admin/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1011&file Name=Declaracao_Salamanca.pdf
Portugal, Sílvia; Alves, Joana Pimentel; Ramos, Luís Moura; Martins, Bruno Sena; Hespanha, Pedro (2014), ?Os custos da deficiência: Uma avaliação para as políticas públicas e as famílias?, in Hernâni Veloso Neto e Sandra Lima Coelho (orgs.), Responsabilidade Social, Respeito e Ética na Vida em Sociedade. Porto: Civeri, 93-119.
Pinto, Paula Campos (2018). From Rights to Reality: Of Crisis, Coalitions, and the Challenge of Implementing Disability Rights in Portugal, Social Policy and Society, 17(1): 133-150. (online) Disponível em: https://www.cambridge.org/core/services/aop-cambridge-core/content/view/99851CAB57B130D348391C8E499EFF94/S1474746417000380a.pdf/from_rights_to_reality_of_crisis_coalitions_and_the_challenge_of_implementing_disability_rights_in_portugal.pdf
ODDH (2019). Pessoas com deficiência em Portugal- Indicadores de Direitos Humanos 2019. ISCSP.: http://oddh.iscsp.ulisboa.pt/index.php/pt/2013-04-24-18-50-23/publicacoes-dos-investigadores-oddh/item/442-relatorio-oddh-2019
Neto, A., Ávila, É., Sales, T., Amorim, S., Nunes, A., & Santos, V. (2018). Educação inclusiva: uma escola para todos. Rev. Educação Especial, 31 (60), 81-88. http://dx.doi.org/10.5902/1984686X
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Authors:
Reference: null
Year:
Desenho, Gestão e Avaliação de Políticas Públicas
- Aquisição de conhecimentos teóricos e metodológicos sobre a relação entre planeamento, avaliação e políticas públicas;
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os métodos e conteúdos das principais fases de uma metodologia de planeamento de políticas públicas;
- Aquisição de conhecimentos metodológicos e técnico-operativos sobre os principais procedimentos que devem acompanhar o desenho e execução de um exercício de avaliação.
1MÓDULO 1. CONCEPTUALIZAÇÃO E VISÃO SISTÉMICA
1.1. Operacionalização do conceito de políticas públicas
1.2. Abordagem sistémica
1.3. Teorias do programa
1.4. Teoria da mudança
1.5. Modelos lógicos
1.6. Ética
MÓDULO 2. MARCO OPERACIONAL DO PLANEAMENTO
2.1. Diagnóstico e seleção de prioridades
2.2. Definição da estratégia
2.3. Plano de ação
MÓDULO 3. MARCO OPERACIONAL DA AVALIAÇÃO
3.1. Conceitos, contextos e funções
3.2. Objeto, dimensões e questões de avaliação
3.3. Roteiros para o desenho de uma avaliação
A modalidade de avaliação contínua da UC consiste na realização de um trabalho em grupo e um relatório individual. A nota final será obtida com recurso à seguinte ponderação:
- Trabalho de grupo: 70% da nota final;
- Relatório individual: 30% da nota final.
A UC não contempla prova escrita de Exame. Como alternativa a avaliação pode ser realizada por via de apresentação dos dois elementos previstos na modalidade de avaliação contínua apresentados unicamente a título individual. Estes elementos de avaliação terão que ser totalmente originais, não podendo ser sido, totalmente ou em parte, alvo de avaliação em momento prévio.
Title: Capano, G., Howlett, M., Ramesh, M & Virani, A., (2019) “Making policies work: First- and second-order mechanisms in policy design”, Edward Elgar Publishing
Chow, J., (2020)“Strategic policy design: a practitioner's guide to statecraft”, Routledge
Dudley, J., (2020)“Social work evaluation: enhancing what we do”, Oxford University Press
Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y., (2019)“Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs”, Oxford University Press
Peters, B. & Fontaine, G. (eds.), (2022)“Research handbook of policy design”, Edward Elgar.
Rossi, P., Lipsey, M. & Henry, G. (2019). Evaluation: a systematic approach. (8th. Ed.). London: Sage.
Rubin, A., (2020)“Pragmatic program evaluation for social work: an introduction”, Cambridge University Press
Authors:
Reference: null
Year:
Title: "Avaliação de Políticas Públicas (programas sociais)
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Grinnell, R. & Unrau, Y. (2018). Social work research and evaluation. (7th. Ed.). Oxford: Oxford University Press.
Grinnell, R., Gabor, P. & Unrau, Y. (2019). Program evaluation for social workers: foundations of evidence-based programs. (8th. Ed.). Oxford: Oxford University Press.
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Avaliação de Políticas Públicas (em geral)
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Authors:
Reference: null
Year:
Desenho da Pesquisa
No final da UC os estudantes deverão estar aptos a:
1) reconhecer e utilizar diferentes tipos e estratégias metodológicas, dominando os seus requisitos teóricos, metodológicos e técnicos, para que possam vir a fazer escolhas adequadas;
2) identificar os principais problemas do desenho da pesquisa e/ou intervenção, desde a definição do problema, à conceptualização, operacionalização, observação e redacção do projeto;
3) elaborar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
1. A pesquisa como produtora de conhecimento para conhecer e/ou para intervir.
1.1. A pesquisa empírica como sendo teoricamente orientada.
1.2. A pesquisa como 'problem solving': diagnósticos, avaliações, intervenções.
1.3. A ética nos diferentes tipos de pesquisa.
2. Como desenhar um projeto de pesquisa e/ou intervenção.
2.1. Formulação do problema e definição de objetivos.
2.2. Conceptualização.
2.3. Operacionalização e observação.
2.4. Redação do projeto.
3. Estratégias metodológicas.
3.1. Adequação das estratégias metodológicas aos objetivos da pesquisa.
3.2. Pesquisa extensiva: grandes inquéritos, bases de dados estatísticos, etc.
3.3. Pesquisa intensiva: estudos de caso, pesquisa de terreno, observação participante, abordagem etnográfica, etc.
3.4. A investigação ação e a intervenção social.
3.5. Pesquisa comparativa: objetivos e problemas da comparação.
3.6. Os 'métodos combinados'.
O processo de ensino-aprendizagem articula sessões teórico-práticas de transmissão de conhecimentos, sessões seminariais de apresentação e discussão de projetos (às quais é dada prevalência), sessões tutoriais e trabalho autónomo dos estudantes.
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Avaliação ao longo do semestre, contemplando as seguintes componentes:
a) Participação nas aulas e apresentação do projeto de pesquisa e/ou de intervenção (35%)
b) Trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção (65%).
Avaliação final, constituída por um trabalho final escrito: projeto de pesquisa e/ou de intervenção, complementado com uma discussão oral, caso o/a docente considere necessário (100%).
A avaliação desta UC não contempla a realização de exame escrito final.
Organizações Não Governamentais e Organizações de Representantes de Pessoas com Deficiência: Qualidade das Respostas e Participação
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Conhecer a evolução do papel das organizações não governamentais e das organizações representantes das pessoas com deficiência na promoção dos direitos humanos desse grupo alvo;
OA2. Compreender a influência das organizações no desenho e evolução das políticas públicas no âmbito da deficiência;
OA3. Relacionar o desenho e implementação das principais respostas sociais promovidas pelas organizações, com as abordagens biomédica, social, e relacional da deficiência;
OA4. Problematizar de que forma os conceitos de autodeterminação, autorrepresentação e de empoderamento se encontram presentes nas práticas das organizações, identificando boas práticas e aspetos de melhoria;
OA5. Compreender os conceitos de "respostas sociais inclusivas", "respostas de base comunitária" e de "políticas centradas na pessoa";
OA6. Conhecer os principais desafios futuros que se colocam às organizações nesta área.
CP1. História e papel das organizações na promoção dos direitos das pessoas com deficiência;
CP2. O papel das organizações no desenho das políticas públicas;
CP3. Organizações representantes e organizações prestadoras de serviços a pessoas com deficiência;
CP4. Respostas sociais e qualidade de vida;
CP5. Autodeterminação, autorepresentação, empoderamento e serviços de apoio: perspetivas de análise e debates atuais.
CP6. Respostas sociais inclusivas, respostas de base comunitária e de políticas centradas na pessoa;
CP7. Direitos humanos e inovação nos serviços de apoio a pessoas com deficiência: boas práticas.
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
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Authors:
Reference: null
Year:
Políticas Gerais e Políticas Setoriais para A Inclusão das Pessoas com Deficiência III
No final da UC, o aluno será capaz de:
OA 1. Estar familiarizado com os conceitos e a linguagem das políticas públicas de proteção social e participação de pessoas com deficiências e incapacidades
OA 2. Avaliar alternativas de desenvolvimento de políticas públicas em diferentes contextos e objetivos
OA 3. Discutir a experiência portuguesa nos domínios de política pública estudados
0. Cidadania social, inclusão e deficiência
1. Políticas de proteção social
1.1 Prestações sociais
1.2 Ajudas técnicas
1.3 Serviços às pessoas
2. Políticas de participação
2.1 Políticas locais e territorialização das políticas
2.2 Erradicação de barreiras físicas e ambientais
2.3 Capacitação e habilitação funcional
2.4 Inclusão digital
2.5 Participação cívica e política
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
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Authors:
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Year:
Desigualdades Sociais Contemporâneas
Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de:
OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas;
OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades;
OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas;
OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos;
OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente;
OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades;
OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.
CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais
CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização
CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades
CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho)
CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais)
CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social
CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas
CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência?
CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações
CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas
A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais.
A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais:
1. Atividade em Grupo (50%)
a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%)
• Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente.
• Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula.
b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%)
• Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação.
• Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula.
2. Teste Escrito com Consulta (50%)
a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%)
• Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos.
• Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7.
Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre
• Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação.
Avaliação final (100%)
• Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.
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Authors:
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Authors:
Reference: null
Year:
Políticas Gerais e Políticas Setoriais para A Inclusão das Pessoas com Deficiência II: Políticas de Família, Saúde, Habitação e Vida Independente
1. Conhecer a evolução das políticas sociais na área da família, saúde e habitação
2. Desenvolver a capacidade de análise e crítica das políticas sociais e dos seus impactos na população com deficiência
3. Conhecer o modelo de Vida Independente e discutir a sua aplicação em Portugal
1. Evolução histórica e tendências atuais das políticas para a inclusão das pessoas com deficiência
1.1. Políticas de Família
1.2. Políticas de Saúde
1.3. Políticas de Habitação
2. O desenho das políticas e a sua execução
3. O acesso e a(s) acessibilidade(s)
4. A Vida Independente
4.1. Políticas sociais e Movimentos sociais
4.2. Modelos teóricos e aplicação
4.3. A experiência portuguesa
A unidade curricular aplica o regime de avaliação periódica, consistente na realização de um trabalho escrito individual sobre um tema do programa. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, a avaliação constará de um exame final escrito que incidirá sobre todas as matérias do programa.
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Authors:
Reference: null
Year:
Dissertação em Estudos da Deficiência e Direitos Humanos
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de: - Formular um problema de investigação ou de intervenção
- Elaborar uma revisão de literatura, e utilizar teorias e evidência empírica para formular hipóteses testáveis ou planos de ação adequados- Desenvolver métodos e materiais para o teste empírico das hipóteses
- Analisar resultados e rejeitar/confirmar hipóteses
Os estudantes escolhem um tópico de interesse relevante para o atual estado da arte e/ou pertinente no contexto social, bem como um orientador. Com o orientador, mas também com oportunidade de discussão e partilha nestes seminários, os alunos deverão:
- Formular a questão de partida
- Identificar literatura relevante, e elaborar uma revisão teórica e empírica
- Formular o problema de investigação e as hipóteses
- Desenhar um estudo que teste as hipóteses
- Criar um procedimento e os materiais
- Conduzir o estudo
- Analisar e interpretar resultados
- Elaborar o plano da dissertação- Escrever a dissertação
Durante este processo os alunos receberão orientações relevantes para o tema da dissertação e para a condução do processo de investigação em si mesmo, como por exemplo literatura relevante para o tópico e indicações acerca do desenho de pesquisa e/ou de projeto a utilizar.
A dissertação ou projeto será avaliada por um júri em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que está concluída e se encontra em condições de ser apresentada em provas públicas. A avaliação será baseada no mérito científico do estudo e na sua adequação teórica e metodológica.
BibliografiaTitle: --
Authors:
Reference: null
Year:
Trabalho de Projeto em Estudos da Deficiência e Direitos Humanos
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de: - Identificar um problema social e o contexto em que ocorre; as dinâmicas do problema e os mecanismos que poderão conduzir à sua resolução; mobilizar os agentes pertinentes para a consensualização de objetivos de intervenção; identificar os recursos que viabilizem um Plano de Ação capaz de acionar aqueles mecanismos; conceber um dispositivo de intervenção (equipa, parcerias, sistemas de comunicação, plano de avaliação) e um cronograma de implementação.
No início desta UC os estudantes escolhem um tópico sobre o qual gostariam de intervir e, em função desse tópico, serão acompanhados para:
1. Como identificar um problema social e definir a sua relevância;
2. Critério, procedimentos e métodos de elaboração de um diagnóstico;
3. A importância da participação;
4. teoria da mudança;
5. Hierarquia de objetivos e metodologia de construção de um Plano de Ação;
6. Metodologias de Avaliação;
7. Operacionalização do Projeto e Definição do Cronograma
O projeto será avaliado por um júri em provas públicas, após a confirmação por parte do orientador de que está concluído e se encontra em condições de ser apresentada em provas públicas. A avaliação será baseada no mérito científico do projeto, na sua pertinência prática e na sua adequação teórica e metodológica.
BibliografiaTitle: --
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Reference: null
Year:
Acreditações