Título
Bem-estar no trabalho e o exercício físico
Autor
Soares, Alexandre Silva
Resumo
pt
De acordo com a literatura científica a prática do exercício físico ajuda a elevar o nível de
bem-estar no trabalho, sendo que esta poderá ser um recurso e ferramenta utilizada pelas e nas
empresas. Tendo isto por base, esta dissertação teve como objetivo analisar o nível de bemestar no trabalho comparando as pessoas que praticam exercício físico e as que não praticam.
Neste estudo participaram 132 trabalhadores de uma empresa de serviços sediada na Ilha de
São Miguel, estes foram questionados sobre o seu bem-estar no trabalho e sobre as suas
práticas de exercício físico e razão que os leva a praticar e a não praticar. Os resultados mais
relevantes demonstraram a existência de diferenças estatisticamente significativas nos níveis
de bem-estar de quem pratica exercício e de quem não pratica, tendo em conta que quem
pratica exercício apresentou um nível de bem-estar no trabalho superior em relação a quem
não pratica, isto nas três dimensões do bem-estar no trabalho, afeto positivo, negativo e
realização. Outro resultado que também vai de encontro com este é em relação ao nível de
atividade, os inquiridos que reportam níveis de atividade superior, tendem a ter um bem-estar
no trabalho mais elevado, independentemente de praticarem exercício físico ou não.
en
According to the literature the practice of physical exercise helps to improve the level of wellbeing at work, this kind of activity can be used by companies to boost the well-being of the
collaborators.So in this study I had the goal to discover if the participants who practice
physical exercise have more well-being at work then the others that don’t do. This study
counted with the participation of 132 workers from a service company with the base in São
Miguel Island, those people were questioned about their exercise practice or not, their reasons
to do and don’t and still how they did it. The results showed us that the ones that do physical
exercise have a superior well-being level at work then the others that don’t. One other result
that I would like to mention, is that the level of activity impacts too on the well-being at
work, because the participants who reported high activity levels were the ones that had a
higher well-being level at work, despite if they did physical exercise or not.