Acreditações
Período de aulas
Propinas estudantes UE (2023/2024)
Propinas estudantes fora da UE (2023/2024)
Plano de Estudos para 2023/2024
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
1º Ano | ||
Atitudes e Comportamentos de Saúde
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Comunitária
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Processos de Grupo
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Relações Sociais
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção na Adaptação à Doença
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção na Promoção da Saúde
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Programas de Intervenção Social
6.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Optativas
|
||
Optativas
|
||
2º Ano | ||
Estágio em Psicologia Social da Saúde
18.0 ECTS
|
Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Dissertação em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projecto em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Com esta UC pretende-se fornecer os quadros teóricos da Psicologia Social e da Psicologia da Saúde que têm sido utilizados na compreensão, previsão e mudança de comportamentos de saúde. É dada relevância às principais abordagens na prevenção da saúde com enfoque a nível individual: modelos deliberativos e modelos automáticos de mudança comportamental ao nível da saúde. Esta UC visa ainda fornecer conhecimentos e competências para a aplicação de métodos de modificação dos determinantes individuais de comportamentos de saúde.
ProgramaCP1-Introdução à Psicologia Social da Saúde
1. Do modelo biomédico a uma perspectiva biopsicossocial
2. Determinantes psicossociais dos comportamentos de saúde
3. Para que servem as teorias?
CP2-Modelos deliberativos sobre previsão de comportamentos de saúde:
1. Modelos clássicos
2. Modelos de iniciação comportamental e de auto-regulação
3. Modelos por estádios
4. Limites dos modelos deliberativos e novas perspectivas.
CP3 - Aspetos não deliberados / automáticos dos comportamentos em contexto de saúde:
1. Distinção entre processos automáticos e controlados
2. Efeitos automáticos em contextos de saúde: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes.
CP4-Métodos e estratégias de intervenção de nível individual:
1. Métodos e estratégias de intervenção sobre determinantes sociocognitivos dos comportamentos de saúde
2. Métodos de intervenção sobre aspetos automáticos do comportamento individual: intervenções contextuais e cognitivas.
Em regime de avaliação contínua, o/as aluno/as deverão realizar:1. Elaboração escrita de relatório (em grupo) (25%);2. Apresentação oral (em grupo) (10%) e elaboração escrita das Fichas Técnicas sobre Métodos de Intervenção (20%);3. Frequência no final do semestre (45%).Ficam aprovados o/as aluno/as que tiverem em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem neste regime ou que reprovem, poderão ser avaliados por exame final.
BibliografiaConner, M., & Norman P. M. (2005). Predicting health behaviour: Research and practice with social cognition models (2nd Edition). Maidenhead: Open University Press.Lima, M.L., Bernardes, S. F, & Marques, S. (2014, Eds.). Psicologia Social da saúde: Investigação e Intervenção em Portugal (Vol.1). Lisboa: Sílabo.Ogden, J (2000) . Psicologia da Saúde (2ª edição). Lisboa: Climepsi.Wiers, R.W., Houben, K., Roefs, A., de Jong, P., Hofmann, W., & Alan W. Stacy, A. W.(2010) Implicit cognition in Health psychology: Why Common Sense Goes Out the Window. In B. Gawronski & B. K. Payne (Eds.), Handbook of Implicit Social Cognition: Measurement, Theory, and Applications (pp. 463-488). New York: The Guilford Press.Wood, W., & Runger, D. (2016). Psychology of Habit. Annual Review of Psychology, 67, 11.1-11.26.
Bibliografia OpcionalAlbery, I.P. & Munafò, M. (2008). Key concepts in health psychology. London: SAGE PublicationsBartholomew L, Parcel G, Kok G, & Gottlieb N (2011). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (3ª Ed.). SF: Jossey-Bass.Browning, C. J., & Thomas, S. A. (2005; Eds.). Behavioural change : an evidence-based handbook for social and public health. London: Elsevier. Cameron, L.D., & Leventhal, H. (2003, Eds.). The self-regulation of health and illness behaviour. London: Routledge. Carver, C. S., & Scheier, M. F. (2000). On the structure of behavioral self-regulation. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich and M. Zeidner, Handbook of self-regulation (pp. 41-84). New York: Elsevier Academic Press.Gawronski, B., & Bodenhausen, G. V. (2006). Associative and propositional processes in evaluation: An integrative review of implicit and explicit attitude change. Psychological Bulletin, 132, 692-731.Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (Eds.) (2008). Health behaviour and health education:Theory, research and practice (4th edition). San Francisco, CA: Jossey Bass. Godinho, C. A., Alvarez, M.-J., Lima, M. L., & Schwarzer, R. (2014). Will is not enough: Coping planning and action control as mediators in the prediction of fruit and vegetable intake. British Journal of Health Psychology, 19(4), 856-870..Hassin, R., Uleman, J., & Bargh, J. (Eds.). (2005). The new unconscious. New York: Oxford University PressHall, P. A., & Fong, G. T. (2007). Temporal self-regulation theory: A model for individual health behavior. Health Psychology Review, 1(1), 6-52.Hofmann, W., Friese, M., & Strack, F. (2009). Impulse and self-control from a dual-systems perspective. Perspectives on Psychological Science, 4(2), 162-176.Hofmann, W., Schmeichel, B. J., & Baddeley, A. D. (2012). Executive functions and self-regulation. Trends in Cognitive Sciences, 16, 174-180.Moors, A., & De Houwer, J. (2007). What is automaticity? An analysis of its component features and their interrelations. In J. A. Bargh (Ed.), Social psychology and the unconscious: The automaticity of higher mental processes (pp. 11-50). New York: Psychology Press.Jones, A., Hardman, C. A., Lawrence, N., & Field, M. (2017). Cognitive training as a potential treatment for overweight and obesity: A critical review of the evidence. Appetite, 124, 50-67. Lally, P., & Gardner, B. (2013). Promoting habit formation. Health Psychology Review, 7(sup1), S137-S158. Langer, E. (1990). Mindfulness. Cambridge, MA: Perseus Books.Michie, S. F., West, R., Campbell, R., Brown, J., & Gainforth, H. (2014). ABC of behaviour change theories. Silverback Publishing.Stroebe, W. (2011). Social psychology and health (3rd ed.). Maidenhead, UK: Open University Press.Papies, E. K. (2016). Health goal priming as a situated intervention tool: how to benefit from nonconscious motivational routes to health behaviour. Health Psychology Review, 10, 408-424.Papies, E. K. (2017). Situating interventions to bridge the intention-behaviour gap: A framework for recruiting nonconscious processes for behaviour change. Social and Personality Psychology Compass, 11, e12323.Papies, E. K., & Aarts, H. (2017). Automatic self-regulation: From habit to goal pursuit. In K. Vohs & R. Baumeister (Eds.), Handbook of self-regulation: Research, theory, and applications, 3rd ed. (pp. 203-222). New York: The Guilford Press. Papies, E. K., & Barsalou, L. W. (2015). Grounding desire and motivated behavior: A theoretical framework and review of empirical evidence. In W. Hofmann & L. F. Nordgren (Eds.), The psychology of desire (pp. 36-60) New York: The Guilford PressStroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget. Taylor, S. E. (2011). Health psychology (8th ed.). New York: McGraw Hill. Vinagre, M.G., & Lima, M.L. (1998). Os acidentes infantis: factores socio-cognitivos do comportamento de prevenção dos pais face ao risco de intoxicação da criança no espaço doméstico. Análise Psicológica, XVI, 41-48.van Beurden, S. B., Greaves, C. J., Smith, J. R., & Abraham, C. (2016). Techniques for modifying impulsive processes associated with unhealthy eating: A systematic review. Health Psychology, 35(8), 793.Vohs, K. D., & Baumeister, R. F. (Eds.). (2016). Handbook of self-regulation: Research, theory, and applications. Guilford Publications.Webb, T. L., & Sheeran, P. (2006). Does changing behavioral intentions engender behavior change? A meta-analysis of the experimental evidence. Psychological Bulletin, 132, 249-268.
Proporcionar aos estudantes o conhecimento sobre as abordagens teóricas e metodológicas da Psicologia Social Comunitária. Preparar os estudantes para a actividade profissional e cientifica no domínio da avaliação e intervenção social comunitária em diferentes contextos sócio-ecológicos e nas políticas de intervenção social.
ProgramaCP1. Introdução à Psicologia Social Comunitária: Conceitos e abordagens teóricas na Psicologia Comunitária.
1.Origem, justificação e estatuto actual da Psicologia Social Comunitária.
2.Conceitos e formulações de Comunidade.
3.Definição, características e princípios da Psicologia Comunitária.
4.Modelos teóricos da Psicologia Social Comunitária.
CP2. Estratégias de avaliação da Psicologia Comunitária.
1.Bases epistemológicas, teóricas e aplicadas da avaliação comunitária.
2.Âmbito, definição e processo de avaliação de problemas a nível da comunidade.
3.Métodos de observação e de avaliação em contexto social e comunitário
CP3. Estratégias de intervenção comunitária.
1.Conceitos e processos de intervenção comunitária, da participação ao empowerment e sentido de comunidade.
2.Métodos de intervenção: Prevenção e promoção, desenvolvimento comunitário, promoção de redes e suporte sociais, consultoria-formação, desenvolvimento da comunidade e acção social.
Avaliação periódica ou exame final. Na opção pela avaliação periódica os estudantes estão sujeitos aos seguintes instrumentos de avaliação: apresentação oral de um trabalho de grupo (25%), um relatório escrito do trabalho de grupo (25%) e uma frequência individual (50%). Todos os instrumentos de avaliação devem ter uma nota mínima de 9.5 valores. O regime de avaliação final é composto por um exame (100%) em 1ª e/ou 2ª época.
BibliografiaBond, M. A., Serrano-García, I. E., Keys, C. B., & Shinn, M. E. (2017). APA handbook of community psychology: Theoretical foundations, core concepts, and emerging challenges. Washington, DC, US: American Psychological Association.Kloos, B., Hill, J., Thomas, E., Wandersman, A. Elias, M. & Dalton, J. (2011). Community Psychology: Linking individuals and communities (3rd ed.). Belmont, USA: Wadsworth Publishing.Menezes, I. (2007). Intervenção Comunitária: Uma Perspectiva Psicológica. Porto: Livpsic. Nelson, G. & Prilleltensky, I. (2005). Community Psychology. In pursuit of liberation and well-being. New York: Palgrave Macmillan.Ornelas, J. (2008). Psicologia Comunitária. Lisboa: Fim de Século.Rappaport & Seidman, (2000). Handbook of community psychology. New York: Plenum
Bibliografia OpcionalDuffy, G. & Wong, Y. (2003). Community Psychology. Boston: Pearson Education, Inc. Fisher, A. T., Sonn, C. C. & Bishop, B. (2002). Psychological sense of community: research, applications, and implications. New York: Kluwer Plenum Publishers.Marques,S. Vauclair,M.L., Rodrigues,R., Mendonça,J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes.Lisboa:SCML&LeyaEditores.Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30).SpringerPublishingCompany.Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265.Montero, M. (2003). Teoría y práctica de la psicología comunitaria:la tensión entre comunidad y sociedad. Buenos Aires:Paidós.Montero, M. (2004). Introducción a la psicología comunitaria : desarrollo, conceptos y procesos. Buenos Aires:Paidós.Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons.Ornelas, J. & Moniz, M.J. (2011). Parcerias comunitárias. Lisboa: edições ISPAScott, V. C., & Wolfe, S. M. (Eds.). (2014). Community psychology: Foundations for practice. USA: SAGE Publications.
Com esta UC pretende-se, a partir de quadros teóricos da psicologia social, analisar os efeitos que a pertença a grupos sociais minoritários (ex., mulheres, pessoas idosas, imigrantes e minorias étnicas) possui tanto ao nível dos processos e experiências de saúde e doença dos seus membros, como da relação destes com o sistema de prestação de cuidados de saúde dominante.
ProgramaCP1-Grupos e relações entre grupos e saúde:
1. Grupos sociais e desigualdades na saúde e doença
2. A relação entre estereótipos, preconceito, estigmatização e discriminação social e saúde
3. A relação entre identidades sociais, estigmatizadas e saúde
CP2- Sexo, género e saúde:
1. Os conceitos de sexo e género
2. Diferenças de sexo na saúde e doença
3. A influência do género na saúde e doença
4. Estratégias de combate às iniquidades de género na saúde
CP3-Migrantes, minorias étnicas e saúde:
1. Determinantes culturais e saúde
2. Representações sociais da saúde e da doença
3. O conceito de etnia
4. Fatores de risco na saúde física e mental de migrantes e minorias étnicas
CP4 - Envelhecimento, idadismo e saúde:
1. Conceito de idadismo
2. Diferenças etárias na saúde e doença
3. Idadismo e envelhecimento ativo
CP5-Métodos de intervenção a nível grupal
1. Métodos para redução do preconceito, estigma e discriminação e métodos para a promoção de
identidades sociais positivas
1) Avaliação periódica:1.Apresentação escrita em grupo (30%);2.Apresentação oral em grupo (20%);3.Frequência no final do semestre (50%).Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação periódica, poderão ir a avaliação final por exame final (100%).
BibliografiaAbrams, D., & Hogg, M. A. (2006). Social identifications: A social psychology of intergroup relations and group processes. Routledge.Gurung, R. (2006). Health psychology: a cultural approach. Belmont: ThomsomHaslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G., & Haslam, S. A. (2018). The new psychology of health: Unlocking the social cure. Routledge.Jetten, J., Haslam, C., & Haslam, S. A. (2012). The social cure: Identity, health, and well-being. Hove: Psychology Press.Marques. S. (2011). Discriminação da terceira idade. Lisboa : Relógio d'Àgua Editores. Nelson, T. D. (Ed.). (2002). Stereotyping and prejudice against older persons. Cambridge. MA: Bradford Book.Pope-Davis, D., Coleman, H., Liu, W. & Toporek, R. (2003). Handbook of Multicultural Competencies in Counseling & Psychology (Eds.). California: Sage.Vala, J. & Monteiro, M.B. (2013). Psicologia Social (9ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Bibliografia OpcionalAneshensel, C., & Phelan, J. (Eds.) (1999). Handbook of the Sociology of Mental Health. New York: Kluwer Academic.Benoit, C., & Shumka, L. (2009). Gendering the health determinants framework: Why girls' and women's health matters. Canada: WHRN.Huff, R. M., Kline, M. V. & Peterson, D. V. (Eds.) (2014). Health Promotion in Multicultural Populations (3rd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications. Levy, B. (2003). Mind matters: cognitive and physical effects of aging self-stereotypes Journal of Gerontology: Psychological Sciences, 58B(4), 203-211.Lorber, J. (1997). Gender and the Social Construction of Illness. Londres: SageKato, P.M., & Mann, T. (1996). Handbook of diversity issues in health psychology. New York : Plenum Press.Kelly, J. A., St Lawrence, J. S., Diaz, Y. E., Stevenson, L. Y., Hauth, A. C., Brasfield, T. L., ... & Andrew, M. E. (1991). HIV risk behavior reduction following intervention with key opinion leaders of population: an experimental analysis. American Journal of Public Health, 81(2), 168-171.Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.Marques, S., Lima, M.L., Abrams, D. & Swift, H.J. (2014). Will-to-live in older people's medical decisions: immediate and delayed effects of aging stereotypes. Journal of Applied Social Psychology, 44, 399-408.Marques, S., Swift, H.J., Vauclair, C.M, Lima, M.L., Bratt, C. & Abrams, D. (2014). "Being old and ill" across different countries: Social status, age identification, and older people´s subjective health. Psychology & Health, 14, 1-16.Moleiro, C., Freire, J. & Tomsic, M. (2013). Immigrants' Perspectives on Clinician Cultural Diversity Competence: A qualitative study with immigrants in Portugal. International Journal of Migration, Health and Social Care, 9(2), 84-95Moleiro, C., Marques, S & Pacheco, P. (2011). Cultural Diversity Competencies in Child and Youth Care Services in Portugal: Development of two measures and a brief training program. Children and Youth Services Review, 33(5), 767-773.Sen, G., & Ostlin, P. (2010, Eds.). Gender Equity in Health: The Shifting Frontiers of Evidence and Action. NY: Taylor & FrancisSwift, H. J., Vauclair, C. M., Abrams, D., Bratt, C., Marques, S., & Lima, M. L. (2014). Revisiting the paradox of well-being: The importance of national context. The Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, gbu011.Vauclair, C. M., Marques, S., Lima, M. L., Bratt, C., Swift, H. J., & Abrams, D. (2014). Subjective Social Status of Older People Across Countries: The Role of Modernization and Employment. The Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, gbu074.Vauclair, C. M., Marques, S., Lima, M. L., Abrams, D., Swift, H., & Bratt, C. (2014). Perceived Age Discrimination as a Mediator of the Association Between Income Inequality and Older People's Self-Rated Health in the European Region. The Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, gbu066.Walker, A. (2002). A strategy for active aging. International Social Security Review, 55, 121-139.WHO (2002). Active ageing: A policy framework [electronic version]. Geneva: World Health Organization.
Pretende-se com esta UC, a partir de quadros teóricos da psicologia social, analisar as relações recíprocas entre a saúde e as relações sociais. É dada particular relevância ao impacto (positivo e negativo) das relações interpessoais sobre a saúde, à análise das formas de intervenção para promover a saúde através da interação social e a utilização de grupos de apoio no contexto de saúde.
ProgramaP1. Os impactos das relações sociais na saúde
P1.1. Saúde, integração e interacção social. Solidão e saúde.
P2. Modelos teóricos psicossociais da ligação entre saúde e relações sociais
P2.1. A via emocional
P2.2. A via da validação social
P2.3. A via da integração social
P2.4. A via da vinculação
P3. Stress, coping e suporte social
P3.1. Stress e saúde: definições, processos e efeitos; respostas e gestão de stress; avaliação e intervenção
P3.2. Coping e adaptação: processos, recursos e avaliação
P3.3. Suporte Social e Saúde: funções do suporte social, suporte recebido vs percebido, medidas e intervenções
P4. Dinâmica de grupos na saúde
P4.1. Processos de grupo em saúde
P4.2. Feedback e comunicação no grupo
P4.3. Coesão e conflito no grupo
P4.5. Modelos de intervenção em grupos
P4.4. A condução de grupos em contextos de saúde
Avaliação periódica -Presença nas aulas PL (obrigatório)-frequência com toda a matéria (60%). -trabalho de grupo sobre uma intervenção grupal de combate à solidão ou ao burnout (20%), com discussão de poster. - ensaio indiv com questão de investigação (20%) Aprovação: notas superiores a 9.5 valores em cada um dos elementos.Quem não estiver inscrito ou quem reprove na avaliação periódica, pode ir a exame final (100%), se tiver participado nas aulas PL.
BibliografiaFriedman, H.S. (Ed.) (2014). The Oxford Handbook of Health Psychology. Oxford: Oxford University PressGuerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi. Lima, M.L. (2018). Nós e os outros: o poder dos laços sociais. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.Lima, M.L., Marques, S., & Bernardes, S. (2014 e 2016). Psicologia Social da Saúde (volumes 1 e 2). Lisboa: SílaboStroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget. [PS.120 STR*Soc]
Bibliografia OpcionalRelações sociais e saúdeHaslam, C., Jetten, J., Creuwys, T, Dingle, G.A., & Haslam, S.A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the social cure. London: Routledge. Jetten, J., Haslam, C., & Haslam, S.A. (2011). The Social Cure: Identity, Health and Well-Being. London: Taylor & Francis. [S.301 Soc,6]Ryff, C. D., & Singer, B. (2001). Emotion, Social Relationships, and Health. New York: Oxford University Press. [PS.122 Emo,1]Stress e CopingCooper, C. L., & Payne, R. E. (1991). Personality and stress: Individual differences in the stress process. John Wiley & Sons.[ PS.122 Per]Fink, G. (Ed.). (2016). Stress: Concepts, Cognition, Emotion, and Behavior: Handbook of Stress Series (Vol. 1). Academic Press. [PS.123 FIN*Str]Folkman, S. (2013). Stress: appraisal and coping. In Encyclopedia of behavioral medicine (pp. 1913-1915). Springer New York.Lazarus, R., & Folkman, S. (2004). Stress, appraisal and coping. Springer: New York.[ PS.123 LAZ*Str]Snyder, C. R. (Ed.). (1999). Coping: The psychology of what works. Clarendon Press.[ PS.123 Cop]Suedfeld, P. (1997). Handbook of Stress, Medicine, and Health. Boca Raton : CRC Press. [PS.122 Han,2]Zeidner, M., & Endler, N. S. (Eds.). (1996). Handbook of coping: Theory, research, applications (Vol. 195). John Wiley & Sons.[PS.122 Han,7]Suporte SocialCohen, S., Underwood, L.G., & Gottlieb, B.H. (2000). Social Support Measurement and Intervention: A Guide for Health and Social Scientists. New York: Oxford University Press. [S.205 Soc]Uchino, B. N. (2004). Social support and physical health: Understanding the health consequences of relationships. Yale University Press [PS.131 UCH*Soc]Dinâmica de grupos Forsyth, D.R. (1999). Group dynamics. Belmont: Wadsworth . [PS.132 FOR*Gro 6ªed.]Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi. Kurtz, L.F. (1997). Self-help and support groups. A hand-book for practicioners. London: Sage. [PS.132 KUR*Sel]
Esta UC visa desenvolver conhecimentos de âmbito teórico, metodológico e empírico sobre a influência de diversos processos psicossociais e contextos sociais na adaptação à doença crónica. Pretende-se ainda o desenvolvimento de conhecimentos e competências práticas sobre métodos de avaliação e intervenção psicossocial em processos de adaptação à doença.
ProgramaCP1: Introdução à abordagem psicossocial da adaptação à doença
1.1. Doenças crónicas: Epidemiologia e impactos
1.2. Funcionalidade e Incapacidade: concetualização e avaliação
1.3. Adaptação vs. Ajustamento à doença: Conceitos básicos e modelos psicossociais
1.4. Avaliação do ajustamento à doença e qualidade de vida
CP2: Avaliação e intervenção psicossocial na adaptação às doenças crónicas
2.1. Características clínicas, epidemiológicas e impactos das dores crónicas, doenças cardiovasculares, oncológicas, metabólicas e infeciosas.
2.2. Metodologias de avaliação e intervenção psicossociais nas dores crónicas, doenças cardiovasculares, oncológicas, metabólicas e infeciosas.
CP3: A entrevista motivacional aplicada a contextos de adaptação à doença
3.1. Princípios básicos: espírito, foco motivacional e estilo de comunicação
3.2. Treino de skills: questionar, afirmar, parafrasear, dar informação
Em avaliação periódica:1.Teste (50%). 2.Um trabalho de pares (35%) - análise crítica de um programa de intervenção psicossocial.3.Role-play de entrevista motivacional (15%)Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. A avaliação final que incluirá: um exame (85%) e (um novo) role-play da entrevista motivacional (15%).
BibliografiaChan, F., Cardoso, E.S., & Chronister, J.A. (2009). Understanding Psychosocial Adjustment to Chronic Illness and Disability: A Handbook for Evidence-based Practitioners in Rehabilitation. NY: Springer.Dunn, D.S. (2015). The Social Psychology of Disability. Oxford: Oxford University Press.Kralik, D., Peterson, B., & Coates, V. (2010). Translating Chronic Illness Research Into Practice. Oxford: Wiley.Larsen, P.D. (2016, Ed.). Lubkin's Chronic Illness: Impact and Interventions (9th Ed.). Burligton: Jones and Bartlett Learning.Marini, I., & Stebnicki, M. (2012). The Psychological and Social Impact of Illness and Disability (6th ed.). NY: Springer Morewitz, S. (2006). Chronic Diseases and Health-care: New trends in Diabetes, Arthritis, Osteoporosis, Fibromyalgia, Low-back pain, Cardiovascular Disease and Cancer. New York: Springer.Rollnick, S., Miller, W., Butler, C.C. (2008). Motivational interviewing in health care: Helping patients change behaviour. London:Guilford Press.
Bibliografia OpcionalBradley, C. (2013, Ed.). Handbook of Psychology and Diabetes: A Guide to Psychological Measurement in Diabetes Research and Practice. New York: Psychology Press.Cohen S, Underwood L, & Gottlieb B (2000, eds.). Social Support Measurement and Intervention: A Guide for Health and Social Scientists. Oxford University Press.Cordella, M., & Poiani, A. (2014). Behavioural Oncology: Psychological, Communicative, and Social Dimensions. New York: Springer.Feuerstein, M., & Findley, P. (2006). The cancer survivor's guide: The essential handbook to life after cancer. NY: Marlowe & Co.Gatchel, R.J., & Turk, D.C. (1999, Ed.). Psychosocial factors in pain: critical perspectives. NY: The Guilford press.Gurung, R.A. (2005). Health Psychology: A cultural approach. Belmont, CA: Thomson/ Wadsworth.Hales, G. (1996). Beyond disability: Towards an enabling society. London: SAGE.Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G. A., & Haslam, A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the Social Cure. London: Routledge.Holland, J. C., Breitbart, W. S., Jacobsen, P. B., Lederberg, M. S., Loscalzo, M. J., & McCorkle, R. S. (2010). Psycho-Oncology (2nd Ed.). New York: Oxford University Press.Jackson, J. (2000). "Camp Pain": Talking with chronic pain patients. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.Jetten J, Haslam C, & Haslam A (2011, eds.). The social cure: Identity, Health and Well-being. NY: Psychology Press.LeFort, S., et al. (2015). Living a Healthy Life with Chronic Pain. Boulder: Bull Publising Company.Lorig, K. et al. (2012). Living a Healthy Life with Chronic Conditions: Self-management of Heart disease, Arthritis, Diabetes, Depression, Asthma, Bronchitis, Emphysema, and other physical and mental health conditions. Boulder: Bull Publishing.Major, B., Dovidio, J., & Link, B. (2018, Eds.). The Oxford Handbook of Stigma, Discrimination and Health. New York: Springer.Martz, E., & Livneh, H. (2007). Coping with Chronic Illness and Disability: Theoretical, empirical and clinical aspects. New York: Springer.Pierce G, Sarason B, & Sarason I (1996). Handbook of Social Support and the Family. NY: Plenum press.Pryor, JB, & Reeder, GD (Eds). (1993). The social psychology of HIV infection. New York: Erlbaum Rosengren, D. B. (2009). Building motivational interviewing skills: A practitioner workbook. NY: Guilford Press.Royer. A. (1998). Living with Chronic Illness: Social and Psychological Dimensions. Westport: Praeger.Steinberg, M. P. & Miller, W.R. (2015). Motivational interviewing in diabetes care. New York: The Guilford Press.Turk, D., & Melzack, R. (2001). Handbook of Pain Assessment. New York: The Guilford pressWHO (2005). Guia do principiante: para uma linguagem comum de funcionalidade, incapacidade e saúde: CIF: World Health Organization. Lisboa: Secretariado Nacional para a reabilitação e Integração das Pessoas com deficiência.
Esta UC visa desenvolver conhecimentos de âmbito teórico, metodológico e empírico nas áreas da intervenção da Promoção da Saúde, tendo subjacente uma perspetiva psicossocial. Especificamente, pretende-se abordar as componentes de avaliação e intervenção neste domínio a partir de temas específicos. Visa-se desenvolver conhecimentos e competências práticas, a par de uma reflexão de carácter especializado e de uma análise crítica
ProgramaCP1. A especificidade da perspetiva psicossocial na promoção da saúde
1.1. Promoção da saúde: conceitos e definições
1.2. Pressupostos
1.3. Métodos de avaliação e de intervenção
1.4. Domínios de intervenção
CP2. Fundamentos de avaliação e intervenção na promoção da saúde
2.1. Pressupostos teóricos
2.2. Tipos de intervenção
2.3. Tipos e desenhos de avaliação
2.4. Indicadores e instrumentos de avaliação
CP3. Áreas específicas de avaliação e intervenção
CP3.1. Promoção de estilos de vida saudáveis
CP3.2. Sexualidade, saúde reprodutiva e saúde materno-infantil
CP3.3. Consumos aditivos e dependências
CP3.4. Rastreios, vacinação, prevenção de acidentes e segurança rodoviária
CP3.5. Saúde mental, bem-estar e qualidade de vida
CP3.6. Envelhecimento ativo e saudável
CP4. Desenvolvimento de competências práticas
1.1. Utilização de grupos focalizados na avaliação
1.2. Competências de trabalho em equipa
Os alunos em avaliação contínua devem participar em 75% das aulas e em três momentos de avaliação: 1) trabalho de grupo - relatório escrito (30%) 2) apresentação em grupo (20%)3) frequência (50%).Quem tenha no mínimo 8.5 valores em cada um destes componentes e uma média final de pelo menos 9.5 está aprovado. Avaliação final: exame escrito (100%).
BibliografiaBennet, P., & Murphy, S. (1999). Psicologia e promoção da saúde. Lisboa : CLIMEPSI.Ogden, J. (2006). Psicologia da Saúde (2ª ed). Lisboa: CLIMEPSIStephens, C. (2008). Health Promotion: A Psychosocial Approach. Berkshire: Open University Press. [PS.122 STE*Hea]Friedman, H.S. (Ed) (2011). The Oxford handbook of health psychology Oxford : Oxford University Press. [PS.122 Oxf]Baum, A., Revenson, T.A., & Singer, J. (2012). Handbook of health psychology (2nd ed). New York : Psychology Press. [PS.122 Han,18 2ªed
Bibliografia OpcionalBartholomew, L. K. (2011). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. San Francisco: Jossey-Bass. [G.118 Pla]Conner, M., & Armitage, C.J. (2002). The social psychology of food. Buckingham : Open University Press. [PS.122 CON*Soc]DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging Theories in Health Promotion Practice and Research. (2nd edn). San Francisco: Jossey-Bass.Fernández-Ballesteros, R. (2009). Envejecimiento activo : contribuciones de la psicología. Madrid : Ediciones Pirâmide. [PS.110 FER*Env]Fertman C. I., Allensworth D. D. (2010). Health Promotion Programs: From Theory to Practice. New York: Society for Public Health Education. San Francisco: Jossey-Bas [S.301 Hea,6]Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (2008). Health Behavior and Health Education: Theory, Research, and Practice. San Francisco: Jossey-Bass [PS.122 Hea]Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. San Francisco: Jossey-Bass. [S.301 HAR*Eva]Katz, M.H. (2010). Evaluating Clinical and Public Health Interventions: A Practical Guide to Study Design and Statistics. Cambridge University Press. [S.301 KAT*Eva]McKenzie, J.F., Neiger, B.L., Thackeray, R. (2012). Planning, Implementing, & Evaluating Health Promotion Programs: A Primer (6th edition). Benjamin Cummings [G.118 McK*Pla]Ollhoff, J., & Ollhoff, L. (2004). Getting along : teaching social skills to children and youth. Minnesota : Sparrow Media Group. [PS.124 OLL*Get]Wolfe, D. Et al (1996). The youth relationships manual : a group approach with adolescents for the prevention of woman abuse and the promotion of healthy relationships. Thousand Oaks : Sage. [S.207 You,2]Miller, W.R., & Rollnick, S. (2012). Motivational Interviewing, Third Edition: Helping People Change (Applications of Motivational Interviewing) (3th edition). The Guilford Press.Rosengren, D.B. (2009). Building motivational interviewing skills : a practitioner workbook. New York : Guilford Press. [PS.122 ROS*Bui]Krueger, R.A., & Casey, M.A. (2000). Focus groups : a practical guide for applied research (3rd edition). Thousand Oaks : Sage, [S.112 KRU*Foc 3ªed]Stewart, D.W., Shamdasani, P.N., Rook, D.W. (2007). Focus groups : theory and practice (2nd ed).Thousand Oaks : Sage. [S.113 STE*Foc]
Esta unidade curricular tem por objetivo desenvolver conhecimentos e competências sobre moderação, mediação e mediação moderada. Caracterizam modelos com designs complexos frequentemente utilizados na investigação em Ciências Sociais e Humanas. São realizadas modelações através de regressão linear múltipla
A apresentação dos diferentes modelos contempla também uma vertente mais aplicacional, construindo situações de análise. Os modelos são testados através da macro PROCESS (Hayes, 2021).
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação periódica contempla:1. Exercício individual (65%)2. Trabalho de grupo (35%).Condições: 1. Nota mínima no exercício individual: 8,0 valores2. Nota mínima no trabalho: 10 valores.A avaliação por exame mantém as mesmas duas componentes da avaliação periódica e com as mesmas ponderações:1. Exercício individual (65%)2. Trabalho de grupo (ou individual) (35%).
BibliografiaHair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson R. (2014). Multivariate Data Analysis. Pearson New International Edition (7ª ed).Hayes, A. F. (2020). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 2nd, Guilford Press.Jiang, L., J. and Matthew J. (2018). Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality. J Bus Psychol 33, 545?558. https://doi.org/10.1007/s10869-017-9509-6.Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.Tabachnick, B. and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 6ª ed.
Bibliografia OpcionalBaron, R e Kenny D. (1986). The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.Preacher, K. J. e Hayes, A. F (2008). Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.Important links:Kenny, D. A. (2011). Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htmKenny, D. A. (2012). Mediation, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
O objectivo desta UC é permitir aos alunos desenvolverem competências na área de desenho, implementação e avaliação de projectos de intervenção social em diferentes contextos (ex. comunitário e organizacional).
ProgramaCP1 Principais conceitos na concepção de Projectos
1.1 Definição de Projecto e Programa
1.2Ciclo de vida de um projecto
CP2Oportunidade do Projecto e problema
2.1A identificação do problema
2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades
2.3Exercícios
CP3A teoria/investigação na concepção de projectos
3.1Conceptualização do problema e racional teórico
3.2Variável resultado
3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura
3.4Tabela da balança
3.5Exercícios
CP4Ferramentas e técnicas
4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML)
4.2Abordagens de construção do ML
4.3Fases do ML
4.4Exercícios
CP5Actividades associadas ao ML
5.1Objectivos e hipóteses
5.2Canais, métodos estratégias
5.3Exercícios
CP6Avaliação projectos
6.1Tipos de avaliação
6.2Desenhos e instrumentos de avaliação
6.3 Exercícios
CP7Concepção e avaliação de projectos específicos
Em avaliação periódica, existem 2 provas:Frequência (30%).Trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%). Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações.Os alunos que reprovem na avaliação periódica, poderão ir a exame final (1ª ou 2ª época).
BibliografiaBartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N.(2006).Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping.New York:John Wiley & Sons Inc.Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd. Holden, D., & Zimmerman, M. (2009).A pratical guide to program evaluation planning:Theory and case examples.London:Sage.Kliem, R., Ludin, I. & Robertson, K. (1997).Project management methodology: a practical guide for the next millennium.New York: Marcel Dekker.Knowlton, L., & Phillips, C.(2008).The Logic Model guidebook:Better strategies for great results.London:Sage.Posavac, E., & Carey, R. (2010).Program Evaluation:Methods and Case Studies.US:Pearson Education.Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & SonsYoung, T.L. (2007).The handbook of project management:A practical guide to effective policies and procedures. London:Kogan Page.
Bibliografia OpcionalBunston, W., & Heynatz, A. (2006). Addressing Family Violence Programs: Groupwork Interventions for Infants, Children and Their Parents. North Melbourne: Royal Children's Hospital Education Institute. Eldredge, L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A., Kok, G., & Parcel, G. S. (2016). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. John Wiley & SonsHolden, D., & Zimmerman, M. (2009). A pratical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: Sage. S.113 Pra,1Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30). Springer Publishing Company.Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265..Ramsay, N., & Morrison, C. (2010). Youth Violence and Juvenile Justice: Causes, Intervention and Treatment Programs. New York: Nova Science Publishers Inc. Royse, D., Thyer, B., & Padgett, D. (2010). Program evaluation: An introduction. Belmont: Wadsworth. G.110.1 ROY*ProSmith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press. Spaulding, D. (2008). Program Evaluation in Practice: Core Concepts and Examples for Discussion and Analysis. New York: John Wiley & Sons Inc.
Esta Unidade Curricular tem por objetivo preparar e acompanhar os estudantes no contacto direto com práticas profissionais e formas de intervenção ligadas às competências desenvolvidas ao longo do curso. Deste modo, nesta UC pretende-se transmitir e consolidar um conjunto de conhecimentos e competências relacionadas com a prática profissional ou a investigação nas áreas científicas do mestrado em Psicologia Social da Saúde.
ProgramaA natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas. Com efeito, mais importante do que a transmissão de novos conhecimentos, é procurar aplicar as competências já adquiridas de modo a alcançar o objectivo final de conclusão do estágio. Desta forma, a disciplina assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC, quer individualmente quer em grupo.
Não obstante a ausência de um programa no sentido tradicional do termo, deve referir-se que algumas das matérias constantes da disciplina compreendem, mas não esgotam, as seguintes:
CP1. Delineamento e concetualização do plano de estágio
CP2: Ética e deontologia na prática profissional
CP3: Comunicação e gestão de conflitos
CP4: Intervenção e tomada de decisão em contexto multidisciplinar.
CP5: Processos de avaliação/intervenção psicossociais baseados em evidência
CP6: Elaboração de relatório de estágio
1. Orientador externo (20%), baseia-se numa grelha fornecida pelo DPsic.2. Orientador interno (80%), baseia-se no Relatório de Estágio e supervisão ao longo do ano Avaliação dos locais de estágio:No final de cada ano letivo deverá ser efectuada uma avaliação do local de estágio, tendo em conta os objetivos pedagógicos definidos por cada orientador interno e a avaliação feita pelo/a estudante.
BibliografiaA.P.A. (2017). Ethical principles of psychologists and code of conduct. Washington: American Psychological Association.Bartholemew Eldredge et al. (2016). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (4ª Ed.). New York: John Wiley & Sons Inc. Frederick, S.H., & king, M. (2014). The successful internship: personal, professional and civic development in experiential learning (4ª Ed.). Belmont: Brooks/Cole.Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.Regulamento de estágio disponível na plataforma de E-learning.Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press.
Bibliografia OpcionalA.P.A. (2010). Publication Manual of the American Psychological Association (6ª Ed.).Washington: A.P.A. Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging Theories in Health Promotion Practice and Research. (2nd edn). San Francisco: Jossey-Bass.Fertman C. I., Allensworth D. D. (2010). Health Promotion Programs: From Theory to Practice. New York: Society for Public Health Education. San Francisco: Jossey-Bas Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. San Francisco: Jossey-Bass. Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A practical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: SAGE.Joyce-Moniz, L., & Barros, L. (2005). Psicologia da doença para cuidados de saúde: desenvolvimento e intervenção. Porto: Asa.LeCroy, C., & Mann, J. (2008). Handbook of Prevention and Intervention Programs for Adolescent Girls. New York: John Wiley and Sons Ltd.McKenzie, J.F., Neiger, B.L., Thackeray, R. (2012). Planning, Implementing, & Evaluating Health Promotion Programs: A Primer (6th edition). Benjamin Cummings
Esta UC tem como objetivo desenvolver competências necessárias à elaboração de projetos de investigação adequados a uma dissertação de mestrado em Psicologia Social da Saúde.
ProgramaCP1:Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação (PI):
-Estrutura e objetivos de um PI
-Fases de desenvolvimento de um PI
-Orientações normativas para a elaboração de um PI
CP2:Elaboração da revisão de literatura (RL):
-Características e objetivos da RL
-RL e desenvolvimento da argumentação
-Planeamento e execução da RL.
-Organização e redação da RL.
CP3:Delineamento da estratégia metodológica:
-Estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização.
-Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos
-Delineamento do plano de estudo
-Planeamento do processo de análise de dados
-Questões éticas na investigação
CP4:Seminários de Dissertação
-Bloco1:O problema de investigação e o seu enquadramento teórico
-Bloco2: A metodologia de investigação
-Bloco 3:Apresentação e discussão dos resultados
É requisito para a UC, o registo do tema e apresentação nos seminários.A dissertação deverá ser defendida em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, formal e de apresentação escrita, a apresentação e defesa pública e o processo de orientação (que inclui avaliação da assiduidade do estudante). Esta UC não tem exame final nem é possivel a melhoria de nota.
BibliografiaFisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Essex: Prentice Hall. [ G.110.1 COL*Res 2ª ed]Sternberg, R.J., & Sternberg, K. (2010). The Psychologist's Companion: a Guide to Writing Scientific Papers for Students and Researchers. NY: Cambridge University Press. [PS.112 STE*Psy]Swetnam, D., & Swetnam, R. (2010). Writing your Dissertation: How to Plan, Prepare and Present Successful Work (3rd ed.). Oxford: How to books. [S.113 SWE*Wri]
Bibliografia OpcionalNormas gerais de escrita: American Psychological Association (2019). Publication Manual of the American Psychological Association (7th ed.). Washington: APA.Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.ECSH-ISCTE-IUL (2013). Normas para a formatação gráfica da dissertação ou Trabalho de projeto dos Mestrados da Escola de Ciências Sociais e Humanas do ISCTE-IUL. Lisboa: ISCTE. Rosnow, R., L., & Rosnow, M. (2006). Writing Papers in Psychology: a Student Guide to Research Reports, Literature Reviews, Proposals, Posters and Handouts (7ª ed.). Belmont: Thompson.Revisão de literatura: Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177. Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.Howard, K., & Sharp, J. (1989). The Management of a Student Research Project. Aldershot: Gower Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.Escrita de projetos: Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science (4th ed.). Berkshire: Open University press. [S.113 BEL*Doi]Friedland, A., J., & Folt, C. L. (2009). Writing Successful Science Proposals (2ª ed.). Yale: Yale University Press [PS.112 FRI*Wri ]Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE. [PS.112 PUN*Dev 2ªed]Walliman, N. (2005). Your research project: a step-by-step guide for the first time researcher (2nd Ed.). London. SAGE. [S.112 WAL*You 2ª ed]Métodos de investigação: Breakwell, G., Hammond, S. & Fife-Schaw, C. (2000). Research Methods in Psychology. London: SAGE. [PS.112 Res 2ª ed]Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College PublishersReis, H.T., & Judd, C. (2000, eds.). Handbook of Research Methods in Social and Personality Psychology. Cambridge: Cambridge University press.
Esta UC tem por objectivo orientar e acompanhar o/as aluno/as no desenvolvimento de um trabalho de projecto em Psicologia Social da Saúde. Deste modo, procura transmitir e consolidar um conjunto de conhecimentos e competências relacionadas com a condução de projectos de investigação-acção e intervenção nas áreas científicas do mestrado.
ProgramaA natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas, já que visa fomentar a aplicar das competências já adquiridas para alcançar o objectivo final de conclusão do trabalho de projecto. A UC assenta em trabalho autónomo e apresentado ao longo das sessões de supervisão e de seminário.
Não obstante, deve referir-se que algumas das matérias dizem respeito às diversas partes constituintes de um trabalho de projecto:
CP1.1. Definição do problema;
CP1.2. Enquadramento teórico: definição de conceitos, variáveis resultado, modelo teórico de processo, objectivos gerais e hipóteses;
CP1.3. Diagnóstico de necessidades;
CP1.4. Definição do projecto/programa de intervenção: objectivos de processo e resultado, recursos, actividades, outputs, população-alvo e riscos e ameaças ao projecto/programa a implementar;
CP1.5. Definição do método de avaliação do projecto/programa;
CP1.6. Referências e anexos.
E ainda,
CP2. Preparação para a defesa oral
O trabalho de projecto deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A nota desta UC corresponde à nota atribuida ao trabalho de projecto.
BibliografiaNormas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2009) http://mess.de.iscte.pt/Harmonizacao_Doc_unico_V6.pdfAmerican Psychological Association (2009). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington: APA.Bartholomew, L., Parcel, G. , Kok, G., & Gottlieb, N. (2006). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (3ª Ed.). SF: Jossey-Bass. Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.Ferguson, J. (1999). The grant seekers? guide to project evaluation. New York: Aspen. Knowlton, L., & Phillips, C. (2008). The Logic Model guidebook: Better strategies for great results. London: Sage.Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Bibliografia OpcionalBem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177. Santos, N. R. (2005). Projectos de investigação em Psicologia: Guia para a sua elaboração e execução. Évora: NEPUE.
Optativas recomendadas
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
1.º semestre
04463 | Psicopatologia e Avaliação Clínica
00124 | Desenvolvimento Emocional na Família e na Escola
2.º semestre
04462 | Intervenção Psicológica na Saúde e Bem-Estar
00624 | Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
Objetivos
O curso insere-se numa abordagem inovadora da Psicologia da Saúde, ao encará-la não numa perspectiva individual mas numa linha Social e Comunitária.
Nesse sentido, trata-se de uma formação com características únicas no panorama nacional. Um dos objectivos gerais (OG) do curso é o de proporcionar formação especializada de natureza académica com recurso a actividade de investigação, inovação ou de aprofundamento de competências profissionais na área dos estudos sobre Psicologia Social da Saúde (OG1).
Por outras palavras, este curso destina-se a formar profissionais qualificados no domínio da aplicação da Psicologia Social e Comunitária à área da Saúde. Ao fazê-lo, visa permitir a aquisição e o desenvolvimento de conhecimentos e competências profissionais que, numa abordagem holística da saúde, permitam diagnosticar, conceber e/ou aplicar planos de intervenção, ao nível psicossocial, em diversos contextos grupais, comunitários, organizacionais e institucionais (OG2).
Ao terminar o Mestrado o/a aluno/a deverá:
Os OA são operacionalizados pela sequência lógica dos conteúdos programáticos das UCs e medidos pelas suas metodologias de avaliação.
Acreditações