Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
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Atitudes e Comportamentos de Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Comunitária
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Processos de Grupo
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Relações Sociais
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção na Adaptação à Doença
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção na Promoção da Saúde
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Programas de Intervenção Social
6.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Psicologia Social da Saúde
18.0 ECTS
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Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Dissertação em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projecto em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
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Trabalho Final | 42.0 |
Atitudes e Comportamentos de Saúde
O/A estudante que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1 | Identificar e descrever os determinantes sociocognitivos de comportamentos de saúde e aplicá-los em contextos de promoção da saúde e adaptação à doença;
OA2 | Distinguir os modelos sociocognitivos deliberativos clássicos, por estádios e de auto-regulação;
OA3 | Distinguir processos automáticos de processos controlados no contexto de saúde;
OA4 | Identificar e explicar a ocorrência de processos automáticos em diferentes modalidades: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes;
OA5 | Elaborar um modelo etiológico centrado em determinantes psicossociais de um problema de saúde;
OA6 | Identificar, elaborar e implementar métodos e estratégias de intervenção de nível individual para promoção da saúde e adaptação à doença.
CP1 | Introdução à Psicologia Social da Saúde:
1. Do modelo biomédico a uma perspectiva biopsicossocial
2. Determinantes psicossociais dos comportamentos de saúde
CP2 | Modelos deliberativos sobre previsão de comportamentos de saúde:
1. Modelos clássicos: Crenças da saúde; Comportamento planeado; Teoria sócio-cognitiva; motivação para a protecção.
2. Modelos sobre a relação entre intenção e comportamento: Definição de objectivos; implementação de intenções.
3. Modelos por estádios de mudança: Transteórico; Adopção de Precauções: HAPA
4. Limites e novas perspectivas.
CP3 |Aspetos automáticos dos comportamentos em contexto de saúde:
1. Distinção entre processos automáticos e controlados
2. Hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes.
CP4 | Métodos e estratégias de intervenção de nível individual
Em regime de avaliação ao longo do semestre, o/as estudantes deverão realizar:
1. Elaboração escrita de relatório sobre modelo lógico de problema de saúde (em grupo, 3 a 5 estudantes) (25%);
2. Apresentação oral (em grupo) ilustrativa de métodos de intervenção em saúde (20%);
3. Teste (individual) no final do semestre (55%).
Ficam aprovados o/as estudantes que obtiverem em todas as avaliações notas igual ou superiores a 9.5 valores. O/as estudantes que não estiverem neste regime ou que reprovem, poderão ser avaliados por exame final (100%).
Title: Conner, M., & Norman P. M. (2015). Predicting health behaviour: Research and practice with social cognition models (3rd ed.). Open University Press
Brannon, L., Updegraff, J.A., & Feist, J. (2021). Health psychology: An introduction to behavior and health (10th ed.). Wadsworth
Hagger , M. S., Cameron, L. D., Hamilton, K., Hankonen, N., & Lintunen, T. (2020). The Handbook of Behavior Change. Cambridge University Press
Mason, P. (2019). Health behavior change: A guide for practitioners. Churchill Livinstone
Michie, S. F., West, R., Campbell, R., Brown, J., & Gainforth, H. (2014). ABC of behaviour change theories. Silverback Publishing
Ogden, J (2023). Health Psychology: A textbook (7th edition). McGraw-Hill
Prestwich, A., Kenworthy, J., & Conner, M. (2017). Health behavior change: Theories, methods and interventions. Taylor & Francis
Authors:
Reference:
Year:
Title: Browning, C. J., & Thomas, S. A. (2005; Eds.). Behavioural change: An evidence-based handbook for social and public health. Elsevier.
Cameron, L.D., & Leventhal, H. (2003, Eds.). The self-regulation of health and illness behaviour. Routledge.
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Gawronski, B., & Bodenhausen, G. V. (2006). Associative and propositional processes in evaluation: An integrative review of implicit and explicit attitude change. Psychological Bulletin, 132, 692-731.
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (Eds.) (2008). Health behaviour and health education: Theory, research and practice (4th ed.). Jossey Bass.
Hofmann, W., Friese, M., & Strack, F. (2009). Impulse and self-control from a dual-systems perspective. Perspectives on Psychological Science, 4(2), 162-176.
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Moors, A., & De Houwer, J. (2007). What is automaticity? An analysis of its component features and their interrelations. In J. A. Bargh (Ed.), Social psychology and the unconscious: The automaticity of higher mental processes (pp. 11-50). Psychology Press.
Jones, A., Hardman, C. A., Lawrence, N., & Field, M. (2017). Cognitive training as a potential treatment for overweight and obesity: A critical review of the evidence. Appetite, 124, 50-67.
Lally, P., & Gardner, B. (2013). Promoting habit formation. Health Psychology Review, 7(sup1), S137-S158.
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Wood, W., & Runger, D. (2016). Psychology of habit. Annual Review of Psychology, 67, 289-314. https://doi.org/10.1146/annurev-psych-122414-033417
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia Comunitária
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular (UC) será capaz de:
OA1. Identificar e utilizar adequadamente conceitos e abordagens teóricas e metodológicas para analisar problemas da comunidade ao nível social e comunitário.
OA2. Investigar e avaliar em contextos comunitários.
OA3. Definir estratégias e dominar técnicas e ferramentas de intervenção comunitária.
OA4. Analisar criticamente programas de intervenção comunitária.
CP1 – Psicologia Comunitária: Conceitos e abordagens teóricas
• Origem, justificação e estatuto atual da Psicologia Comunitária
• Definição, características, princípios e valores da Psicologia Comunitária
• Conceitos e formulações de Comunidade
• Ecologia, prevenção e promoção
CP2 –Investigação e avaliação comunitária
• Conceitos e processos de investigação e avaliação comunitária
• Investigação participativa e colaborativa
CP3 – Intervenção comunitária
• Conceitos, processos e estratégias de intervenção comunitária
• Sentimento de comunidade e suporte social
• Desenvolvimento e participação comunitária, bem-estar e empowerment
• Parcerias e coligações comunitárias
• Eficácia das intervenções
• Ética na intervenção comunitária
Os estudantes podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui os seguintes instrumentos de avaliação: apresentação oral de um trabalho de grupo (25%), um relatório escrito do trabalho de grupo (25%) e um teste escrito individual (50%). Todos os instrumentos de avaliação devem ter uma nota mínima de 9.5 valores.
A modalidade de avaliação por exame é composta por um exame escrito individual (100%) nos períodos de avaliação definidos (1ª e/ou 2ª época e/ou época especial).
Title: Bond, Serrano-García, Keys & Shinn (2017). APA handbook of community psychology: Theoretical foundations, core concepts, and emerging challenges. APA
Burns, Howard & Ospina (Eds) (2021). The SAGE handbook of participatory research and inquiry. Sage
Fisher, Sonn, & Bishop (Eds) (2002). Psychological sense of community. Kluwer Academic
Jason, Keys, Suarez-Balcazar, Taylor, & Davis (Eds) (2004). Participatory community research. APA
Kloos, Hill, Thomas, Wandersman, Elias, & Dalton (2013). Community Psychology: Linking individuals and communities (3rd ed). Cengage
Minkler & Wallerstein (Eds) (2008). Community-based participatory research for health: from process to outcomes (2nd ed). John Wiley
Nelson & Prilleltensky (2005). Community Psychology. Palgrave Macmillan.
Ornelas (2008). Psicologia Comunitária. Lisboa: Fim de Século
Rappaport & Seidman (2000). Handbook of community psychology. Plenum
Scott & Wolfe (2015). Community psychology: foundations for practice. Sage
Authors:
Reference:
Year:
Title: Butterfoss, F. (2006). Process evaluation for community participation. Annual Review Public Health, 27, 323–40.
Carvalhosa, S., Domingos, A., & Sequeira, C. (2010). Modelo lógico de um programa de intervenção comunitária – GerAcções. Análise Psicológica, 3 (XXVIII), 479-490.
Duffy, G. & Wong, Y. (2003). Community Psychology. Pearson Education, Inc.
Montero, M. (2003). Teoría y práctica de la psicología comunitaria:la tensión entre comunidad y sociedad. Paidós.
Montero, M. (2004). Introducción a la psicología comunitaria : desarrollo, conceptos y procesos. Paidós.
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons.
Ornelas, J. & Moniz, M.J. (2011). Parcerias comunitárias. Lisboa: edições ISPA
Wholey, J., Hatry, H. P. & Newcomer, K. E. (Eds.) (2004). Handbook of practical program evaluation. Wiley.
Authors:
Reference:
Year:
Saúde e Processos de Grupo
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 - Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto na saúde;
OA2 - Identificar a influência dos processos de estigmatização e das identidades estigmatizadas na saúde e doença;
OA3 - Identificar diferenças de sexo na saúde e doença e explicá-las à luz de teorias de género.
OA4 - Descrever a influência de cultura na saúde e doença dos indivíduos;
OA5 - Identificar os contributos do idadismo para as diferenças na saúde e doença em função da idade;
OA6 - Identificar fatores protetores e de risco para a saúde pela pertença a grupos minoritários relacionados com o género, cultura e idade
OA7 – Planear estratégias de combate às iniquidades na saúde
OA8 – Desenvolver competências para a diversidade individual e cultural
OA9 – Desenvolver ideias de investigação aplicada nos domínios dos estudos de género, cultura e idade, na sua relação com a saúde
CP1-Grupos e relações entre grupos e saúde:
1.Grupos sociais e desigualdades na saúde
2.A relação entre estereótipos, preconceito, estigma, discriminação e saúde
3.Identidades sociais e saúde
CP2- Sexo, género e saúde:
1.Os conceitos de sexo e género
2.Diferenças de sexo na saúde e doença
3.A influência do género na saúde e doença
4.Estratégias de combate às iniquidades de género na saúde
CP3-Migrantes, minorias étnicas e saúde:
1.Determinantes culturais e saúde
2.Representações sociais da saúde e da doença
3.O conceito de etnia
4.Fatores de risco na saúde de migrantes e minorias étnicas
CP4 - Envelhecimento, idadismo e saúde:
1.Conceito de idadismo
2.Diferenças etárias na saúde e doença
3.Os determinantes do idadismo
4.Idadismo e envelhecimento ativo
CP5-Métodos de intervenção a nível grupal
1.Métodos para redução do preconceito, estigma e discriminação
2.Métodos para a promoção de identidades sociais positivas
3.Treino de competências para a diversidade individual e cultural
1) Avaliação ao longo do semestre:
1.Apresentação escrita em grupo (30%);
2.Apresentação oral em grupo (20%);
3.Teste individual no final do semestre (50%).
Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação ao longo do semestre, poderão ir a avaliação por exame (100%).
Title: Ayalon, L., & Tesch-Römer, C. (2018). Contemporary perspectives on ageism. USA: Springer Nature.
Brannon, L., (2024). Gender: Psychological perspectives (8ª ed.). Routledge
Hassard, J., & Torres, L.D. (2020, Eds.). Aligning perspectives in gender mainstreaming: Gender, health, Safety and Wellbeing
Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G., & Haslam, S. A. (2018). The new psychology of health: Unlocking the social cure. Routledge.
Marques, S. (2011). Discriminação da terceira idade. Relógio d´Água Editores.
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Nico, M., & Pollock, G. (2022, Eds.). The Routledge Handbook of Contemporary Inequalities and the Life Course. Routledge International Handbooks
Oliffe, J.L. & Greaves, L. (2012, Eds). Designing and conducting gender and sex and health research. London. SAGE
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Authors:
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Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.
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Revenson T. & Gurung, R. A: (2019). Handbook of Health Psychology. New York: Routledge
Sánchez-Lopez, P., & Limiñana-Gras, R. (2016, Eds.). The psychology of gender and health: Conceptual and applied global concerns. Oxford: Academic press
Ussher; J.M., Chrisler, J.C., Perz, Janette (2020). Routledge International Handbook of Women’s Sexual and Reproductive Health. London: Routledge
Authors:
Reference:
Year:
Saúde e Relações Sociais
O aluno que complete esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 - Identificar os principais resultados da investigação sobre a associação entre a saúde e as relações pessoais
OA2 – Descrever as principais explicações psicossociais para os efeitos das relações sociais na saúde
OA3 – Identificar técnicas e programas de intervenção na saúde através da interação social
OA4 –Dominar as técnicas básicas de avaliação da dinâmica de grupos na área da saúde.
OA5 –Dominar as técnicas básicas de avaliação e intervenção ao nível do stress.
CP1. Os impactos das relações sociais na saúde
1.1. Saúde, integração e interacção social. Solidão e saúde.
CP2. Modelos teóricos psicossociais da ligação entre saúde e relações sociais
2.1. A via emocional
2.2. A via da validação social
2.3. A via da integração social
2.4. A via da vinculação
CP3. Stress, coping e suporte social
3.1. Stress e saúde: definições, processos e efeitos; respostas e gestão de stress; avaliação e intervenção
3.2. Coping e adaptação: processos, recursos e avaliação
3.3. Suporte Social e Saúde: funções do suporte social, suporte recebido vs percebido, medidas e intervenções
CP4. Dinâmica de grupos na saúde
4.1. Processos de grupo em saúde
4.2. Feedback e comunicação no grupo
4.3. Coesão e conflito no grupo
4.5. Modelos de intervenção em grupos
4.6. A condução de grupos em contextos de saúde
O/as estudantes podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação a longo do semestre inclui (i) um teste individual escrito (60%), (ii) um trabalho de grupo sobre uma intervenção grupal de combate à solidão ou ao burnout (20%), com discussão de poster, (iii) um ensaio individual com questão de investigação (20%). Ficam aprovados o/as estudantes que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 9.5 valores (e, logo, média final igual ou superior a 9.5 valores), e a presença em pelo menos 2/3 das aulas PL.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%).
Title: Friedman, H.S. (Ed.) (2014). The Oxford Handbook of Health Psychology. Oxford: Oxford University Press
Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi.
Lima, M.L. (2018). Nós e os outros: o poder dos laços sociais. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Lima, M.L., Marques, S., & Bernardes, S. (2014 e 2016). Psicologia Social da Saúde (volumes 1 e 2). Lisboa: Sílabo
Stroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget.
[PS.120 STR*Soc]
Authors:
Reference:
Year:
Title: Relações sociais e saúde
Haslam, C., Jetten, J., Creuwys, T, Dingle, G.A., & Haslam, S.A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the social cure. London: Routledge.
Jetten, J., Haslam, C., & Haslam, S.A. (2011). The Social Cure: Identity, Health and Well-Being. London: Taylor & Francis. [S.301 Soc,6]
Ryff, C. D., & Singer, B. (2001). Emotion, Social Relationships, and Health. New York: Oxford University Press. [PS.122 Emo,1]
Stress e Coping
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Folkman, S. (2013). Stress: appraisal and coping. In Encyclopedia of behavioral medicine (pp. 1913-1915). Springer New York.
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Zeidner, M., & Endler, N. S. (Eds.). (1996). Handbook of coping: Theory, research, applications (Vol. 195). John Wiley & Sons.[PS.122 Han,7]
Suporte Social
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Dinâmica de grupos
Forsyth, D.R. (1999). Group dynamics. Belmont: Wadsworth . [PS.132 FOR*Gro 6ªed.]
Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi.
Kurtz, L.F. (1997). Self-help and support groups. A hand-book for practicioners. London: Sage. [PS.132 KUR*Sel]
Authors:
Reference:
Year:
Avaliação e Intervenção na Adaptação à Doença
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1 - Explicar os pressupostos teóricos e metodológicos de uma abordagem psicossocial à adaptação à doença.
OA2- Aplicar e interpretar instrumentos de avaliação do ajustamento à doença e qualidade de vida.
OA3- Diferenciar as características clínicas, epidemiológicas e impactos das doenças crónicas.
OA4 – Diferenciar, analisar e aplicar métodos e programas de intervenção psicossocial para promoção do ajustamento às doenças crónicas.
OA5 - Aplicar os princípios básicos e skills para realizar uma entrevista motivacional em contextos de promoção de adaptação à doença.
CP1: Introdução à abordagem psicossocial da adaptação à doença
1.1. Doenças crónicas: Definição, epidemiologia e impactos.
1.2. Funcionalidade e Incapacidade: concetualização e avaliação.
1.3. Adaptação vs. ajustamento à doença: Conceitos básicos e modelos psicossociais.
1.4. Avaliação psicossocial do ajustamento à doença e qualidade de vida.
CP2: Avaliação e intervenção psicossocial na adaptação às doenças crónicas.
2.1. Características clínicas, epidemiológicas e impactos das dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
2.2. Metodologias de avaliação e intervenção psicossociais nas dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
CP3: A entrevista motivacional aplicada a contextos de adaptação à doença.
3.1. Princípios básicos: espírito, foco motivacional e estilo de comunicação.
3.2. Treino de skills: questionar, afirmar, parafrasear, dar informação.
Em avaliação ao longo do semestre, espera-se que o/as estudantes realizem:
1. Um teste sobre a todos os conteúdos abordados nas aulas (50%).
2. Uma apresentação oral de grupo (35%) de caso sobre dificuldades de ajustmento a doença crónica, com proposta de plano de avaliação e intervenção psicossocial (ver Diretrizes para Trabalho de Grupo).
3. Role-play (individual) de entrevista motivacional (15%)
O/as aluno/as que não estiverem inscrito/as ou que reprovem na avaliação ao longo do semestre poderão realizar a UC em avaliação final que incluirá: um exame (85%) e o role-play da entrevista motivacional (15%).
Ficam aprovados estudantes que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9,5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9,5 valores.
Title: Chan, F., Cardoso, E.S., & Chronister, J.A. (2009). Understanding Psychosocial Adjustment to Chronic Illness and Disability: A Handbook for Evidence-based Practitioners in Rehabilitation. NY: Springer.
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Authors:
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Year:
Avaliação e Intervenção na Promoção da Saúde
O/A estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Explicar os principais pressupostos teóricos, metodológicos e empíricos nas áreas da promoção da saúde, tendo subjacente uma perspetiva psicossocial.
OA2. Diferenciar e explicar as principais características da intervenção psicossocial na promoção da saúde em contextos específicos.
OA3. Analisar criticamente e comparar estratégias de intervenção psicossocial na promoção da saúde em domínios específicos.
OA4. Analisar de forma crítica a investigação empírica e os programas de intervenção nas áreas da promoção da saúde.
1. A especificidade da perspetiva psicossocial na promoção da saúde
1.1. Promoção da saúde: conceitos e definições
1.2. Pressupostos
1.3. Métodos de avaliação e de intervenção
1.4. Contextos de promoção da saúde
2. Fundamentos de avaliação e intervenção na promoção da saúde
2.1. Pressupostos teóricos
2.2. Tipos de intervenção
2.3. Tipos e desenhos de avaliação
2.4. Indicadores e instrumentos de avaliação
3. Áreas específicas de avaliação e intervenção
3.1. Promoção de estilos de vida saudáveis
3.2. Sexualidade, saúde reprodutiva e saúde materno-infantil
3.3. Consumos aditivos e dependências
3.4. Rastreios, vacinação, prevenção de acidentes e segurança rodoviária
3.5. Saúde mental e bem-estar
3.6. Envelhecimento ativo e saudável
O/as aluno/as podem concluir a UC através de avaliação ao longo do semestre ou avaliação por exame.
A avaliação ao longo do semestre inclui a realização de:
(1) dois testes individuais escritos (70%);
(2) um trabalho de grupo escrito que incidirá sobre a análise crítica de um programa de promoção da saúde (30%).
Ficam aprovados os alunos que tenham nota mínima em cada elemento de avaliação de pelo menos 7.5 valores, e média final igual ou superior a 9.5 valores.
A avaliação por exame realiza-se por exame individual escrito (100%). Ficam aprovados os estudantes obtenham uma classificação final de pelo menos 9.5 valores.
Title: Bennet, P., & Murphy, S. (1999). Psicologia e promoção da saúde. Lisboa : CLIMEPSI.
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Authors:
Reference:
Year:
Métodos Avançados de Análise de Dados
OA1 | Identificar e distinguir os diferentes efeitos associados à moderação e à mediação
OA2 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre regressão linear para testar moderação e mediação
OA3 | Aplicar a regressão linear múltipla para os diversos modelos
OA4 | Analisar e interpretar resultados estatísticos
OA5 | Reportar resultados em tese/artigo.
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (PROCESS em JASP e em SPSS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação ao longo do semestre inclui:
1. Avaliação individual - Teste escrito (65%) - com nota mínima de 8.5 valores
2. Avaliação em grupo - Trabalho (35%) -com nota mínima de 10 valores.
A avaliação por exame inclui duas provas:
1. Prova escrita (65%) com nota mínima de 8,5 valores
2. Prova prática que corresponde à realização de um trabalho (35%) entregue no dia do exame. Nota mínima de 10 valores.
Title: Eliyana A, Pradana II. (2020). The Effect of Work-Family Conflict on Job Satisfaction with Organizational Commitment as the Moderator Variable. Sys Rev Pharm , 11(10): 429-437. doi:10.31838/srp.2020.10.66
Hair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson, R. (2019) Multivariate Data Analysis, Pearson New International Edition (8th ed).
Hayes, A. F. (2022). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 3rd, Guilford Press.
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Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.
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Authors:
Reference:
Year:
Programas de Intervenção Social
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Descrever os principais conceitos e etapas na concepção de projectos;
OA2 Identificar oportunidades e definir problemas para o desenho de projectos;
OA3 Construir o modelo teórico de processo do projecto/programa;
OA4 Utilizar as principais ferramentas na concepção e planeamento de projectos;
OA5 Definir os objectivos, hipóteses, os recursos necessários e os canais, métodos e estratégias de intervenção no planeamento de um projecto;
OA6 Utilizar diferentes metodologias e processos na avaliação de projectos;
OA7 Conceber e avaliar diferentes tipos de projectos e programas.
CP1 Principais conceitos na concepção de Projectos
1.1 Definição de Projecto e Programa
1.2Ciclo de vida de um projecto
CP2Oportunidade do Projecto e problema
2.1A identificação do problema
2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades
CP3A teoria/investigação na concepção de projetos
3.1Conceptualização do problema e racional teórico
3.2Variável resultado
3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura
3.4Tabela da balança
CP4Ferramentas e técnicas
4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML)
4.2Abordagens de construção do ML
4.3Fases do ML
CP5Actividades associadas ao ML
5.1Objectivos e hipóteses
5.2Canais, métodos estratégias
CP6Avaliação projetos
6.1Tipos de avaliação
6.2Desenhos e instrumentos de avaliação
CP7Concepção e avaliação de projetos específicos
Em avaliação ao longo do semestre, existem 2 momentos de avaliação:
Um teste individual (30%) e um trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações.
Os alunos que reprovem na avaliação ao longo do semestre, poderão realizar a avaliação por exame individual.
Title: Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N.(2006).Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping.New York:John Wiley & Sons Inc.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
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Kliem, R., Ludin, I. & Robertson, K. (1997).Project management methodology: a practical guide for the next millennium.New York: Marcel Dekker.
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Spaulding, D. (2008). Program Evaluation in Practice: Core Concepts and Examples for Discussion and Analysis. New York: John Wiley & Sons Inc.
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Psicologia Social da Saúde
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Contactar com instituições que possam conceder estágios profissionalizantes.
OA2. Colaborar na definição dos objetivos e do programa de estágio.
OA3. Demonstrar interesses e capacidades de aprendizagem e de resposta perante as diversas situações suscitadas no estágio.
OA4. Utilizar instrumentos teóricos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos.
OA5. Demonstrar maturidade e competências interpessoais no decorrer da sua integração profissional no local de estágio.
OA6. Manter sempre, no local de estágio, uma postura pessoal e profissional digna da Instituição Universitária que representa.
OA7. Mostrar respeito pelas normas internas da entidade que concede o estágio.
OA8. Respeitar as normas de conduta ética da profissão
OA9. Analisar e refletir criticamente sobre as atividades realizadas durante o estágio.
OA10.Elaborar um relatório no termo do estágio.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas. Com efeito, mais importante do que a transmissão de novos conhecimentos, é procurar aplicar as competências já adquiridas de modo a alcançar o objectivo final de conclusão do estágio. Desta forma, a disciplina assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC, quer individualmente quer em grupo.
Não obstante a ausência de um programa no sentido tradicional do termo, deve referir-se que algumas das matérias constantes da disciplina compreendem, mas não esgotam, as seguintes:
CP1. Delineamento e concetualização do plano de estágio
CP2: Ética e deontologia na prática profissional
CP3: Comunicação e gestão de conflitos
CP4: Intervenção e tomada de decisão em contexto multidisciplinar.
CP5: Processos de avaliação/intervenção psicossociais baseados em evidência
CP6: Elaboração de relatório de estágio
Avaliação dos locais de estágio:
No final de cada ano letivo deverá ser efectuada uma avaliação do local de estágio, tendo em conta os objetivos pedagógicos definidos por cada orientador interno e a avaliação feita pelo/a estudante.
Title: Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
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Authors:
Reference:
Year:
Dissertação em Psicologia Social da Saúde
O/A estudante que conclua com sucesso esta UC será capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projeto de investigação.
OA2. Reconhecer e aplicar regras éticas em investigação.
OA3. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação.
OA4. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito.
OA5. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado.
OA6. Redigir um projeto de investigação adequado a uma dissertação de mestrado ou trabalho de projeto.
OA7. Apresentar oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
OA8. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição.
CP1:Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação: Estrutura, fases de desenvolvimento e orientações normativas para a elaboração de um projeto de investigação;
CP2:Elaboração da revisão de literatura: Características e objetivos da revisão de literatura; Revisão de literatura e desenvolvimento da argumentação; Planeamento e execução da revisão da literatura.
CP3:Delineamento da estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização. delineamento do plano de estudo; planeamento do processo de análise de dados; questões éticas na investigação
CP4:Análise, interpretação dos resultados, discussão e conclusões; e normas de redação de escrita científica; referências, anexos
CP5. Preparação para defesa oral da dissertação/trabalho de projeto
Os seminários coletivos visam preparar os/as estudantes para a escrita final e defesa pública das suas dissertações/trabalhos de projeto, mas a conclusão das aulas de seminário não inclui diretamente estas fases finais. Têm como objetivo garantir que os/as estudantes estão preparados/as e equipados/as com conhecimentos, aptidões, competências e confiança para apresentar e defender publicamente a sua dissertação ou trabalho de projeto. No entanto, sendo a presença nos seminários fundamental para o desenvolvimento do projeto, será facultada ao júri informação sobre o envolvimento do/a estudante, como elemento adicional de contextualização da avaliação final.
A dissertação/trabalho de projeto deve ser apresentada de acordo com as normas e nos prazos estabelecidos pelo Iscte-IUL e é defendida em provas públicas onde são avaliadas as componentes técnicas, o trabalho escrito, e a apresentação e defesa. A avaliação final é atribuída após a apreciação e discussão pública da dissertação/trabalho de projeto.
Title: APA. (2020). Publication Manual of the American Psychological Association (7th ed.). APA
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Walliman, N. (2005). Your research project. SAGE.
Authors:
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Year:
Trabalho de Projecto em Psicologia Social da Saúde
Esta UC tem por objectivo orientar e acompanhar o/as aluno/as no desenvolvimento de um trabalho de projecto em Psicologia Social da Saúde. Deste modo, procura transmitir e consolidar um conjunto de conhecimentos e competências relacionadas com a condução de projectos de investigação-acção e intervenção nas áreas científicas do mestrado.
O/a aluno/a que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Realizar correctamente uma pesquisa bibliográfica utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA2. Identificar e formular um problema pertinente para um trabalho de projecto;
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante a adequada ao problema formulado;
OA4. Gerar argumentos empíricos dominando as metodologias e os instrumentos de investigação apropriados ao problema em análise;
OA5. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA6. Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efectuado e a argumentação elaborada.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas, já que visa fomentar a aplicar das competências já adquiridas para alcançar o objectivo final de conclusão do trabalho de projecto. A UC assenta em trabalho autónomo e apresentado ao longo das sessões de supervisão e de seminário.
Não obstante, deve referir-se que algumas das matérias dizem respeito às diversas partes constituintes de um trabalho de projecto:
CP1.1. Definição do problema;
CP1.2. Enquadramento teórico: definição de conceitos, variáveis resultado, modelo teórico de processo, objectivos gerais e hipóteses;
CP1.3. Diagnóstico de necessidades;
CP1.4. Definição do projecto/programa de intervenção: objectivos de processo e resultado, recursos, actividades, outputs, população-alvo e riscos e ameaças ao projecto/programa a implementar;
CP1.5. Definição do método de avaliação do projecto/programa;
CP1.6. Referências e anexos.
E ainda,
CP2. Preparação para a defesa oral
O trabalho de projecto deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A nota desta UC corresponde à nota atribuida ao trabalho de projecto.
BibliografiaTitle: Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
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Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2009) http://mess.de.iscte.pt/Harmonizacao_Doc_unico_V6.pdf
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Authors:
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Year:
Optativas recomendadas
1.º semestre
04463 | Psicopatologia e Avaliação Clínica
2.º semestre
04462 | Intervenção Psicológica na Saúde e Bem-Estar
Outras opções:
00124 | Desenvolvimento Emocional na Família e na Escola
00624 | Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
00730 | Métodos Qualitativos em Psicologia
00136 | Emoções nas Relações Sociais e Culturais
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O curso insere-se numa abordagem inovadora da Psicologia da Saúde, ao encará-la não numa perspectiva individual mas numa linha Social e Comunitária.
Nesse sentido, trata-se de uma formação com características únicas no panorama nacional. Um dos objectivos gerais (OG) do curso é o de proporcionar formação especializada de natureza académica com recurso a actividade de investigação, inovação ou de aprofundamento de competências profissionais na área dos estudos sobre Psicologia Social da Saúde (OG1).
Por outras palavras, este curso destina-se a formar profissionais qualificados no domínio da aplicação da Psicologia Social e Comunitária à área da Saúde. Ao fazê-lo, visa permitir a aquisição e o desenvolvimento de conhecimentos e competências profissionais que, numa abordagem holística da saúde, permitam diagnosticar, conceber e/ou aplicar planos de intervenção, ao nível psicossocial, em diversos contextos grupais, comunitários, organizacionais e institucionais (OG2).
Ao terminar o Mestrado o/a aluno/a deverá:
- Conhecer, diferenciar e avaliar empiricamente os principais modelos de diagnóstico e intervenção em Psicologia Social da Saúde (PSS);
- Integrar e aplicar os conhecimentos, de forma adaptada ao contexto, ao levantamento das necessidades e ao desenvolvimento de planos de intervenção no domínio da PSS;
- Desenvolver, de forma original e autónoma, ideias de investigação na área da PSS;
- Apresentar, divulgar e defender em contextos específicos os resultados dos seus trabalhos de investigação e intervenção no domínio da PSS. Ainda, e apenas no que diz respeito aos alunos com 1º ciclo em Psicologia, no final do curso estes deverão:
- Integrar e aplicar o conhecimento em PSS de forma a diagnosticar situações complexas e a planear e concretizar intervenções em contextos reais de trabalho.
Os OA são operacionalizados pela sequência lógica dos conteúdos programáticos das UCs e medidos pelas suas metodologias de avaliação.
Acreditações