Acreditações
Plano de Estudos para 2024/2025
Unidades curriculares | Créditos | |
---|---|---|
Atitudes e Comportamentos de Saúde
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Psicologia Comunitária
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Processos de Grupo
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Saúde e Relações Sociais
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção na Adaptação à Doença
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Avaliação e Intervenção na Promoção da Saúde
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Métodos Avançados de Análise de Dados
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Programas de Intervenção Social
6.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 6.0 |
Estágio em Psicologia Social da Saúde
18.0 ECTS
|
Parte Escolar > Unidades Curriculares Obrigatórias | 18.0 |
Dissertação em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Trabalho de Projecto em Psicologia Social da Saúde
42.0 ECTS
|
Trabalho Final | 42.0 |
Atitudes e Comportamentos de Saúde
O/a aluno/a que complete com sucesso esta UC será capaz de:
OA1 -Identificar e descrever os determinantes sociocognitivos de comportamentos de saúde e aplicá-los em contextos de educação e promoção da saúde;
OA2 - Distinguir os modelos deliberativos clássicos, por estádios e de auto-regulação
OA3 - Distinguir processos automáticos de processos controlados no contexto de saúde
OA4 - Identificar e explicar a ocorrência de processos automáticos em diferentes modalidades: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes
OA5 - Elaborar um modelo etiológico centrado em determinantes psicossociais de um problema de saúde;
OA6 - Identificar, elaborar e implementar métodos e estratégias de intervenção de nível individual para promoção da saúde
CP1-Introdução à Psicologia Social da Saúde
1. Do modelo biomédico a uma perspectiva biopsicossocial
2. Determinantes psicossociais dos comportamentos de saúde
3. Para que servem as teorias?
CP2-Modelos deliberativos sobre previsão de comportamentos de saúde:
1. Modelos clássicos
2. Modelos de iniciação comportamental e de auto-regulação
3. Modelos por estádios
4. Limites dos modelos deliberativos e novas perspectivas.
CP3 - Aspetos não deliberados / automáticos dos comportamentos em contexto de saúde:
1. Distinção entre processos automáticos e controlados
2. Efeitos automáticos em contextos de saúde: hábitos, enviesamentos cognitivos e seus determinantes.
CP4-Métodos e estratégias de intervenção de nível individual:
1. Métodos e estratégias de intervenção sobre determinantes sociocognitivos dos comportamentos de saúde
2. Métodos de intervenção sobre aspetos automáticos do comportamento individual: intervenções contextuais e cognitivas.
Em regime de avaliação contínua, o/as aluno/as deverão realizar:
1. Elaboração escrita de relatório (em grupo) (25%);
2. Apresentação oral (em grupo) (10%) e elaboração escrita das Fichas Técnicas sobre Métodos de Intervenção (20%);
3. Frequência no final do semestre (45%).
Ficam aprovados o/as aluno/as que tiverem em todas as avaliações notas superiores a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem neste regime ou que reprovem, poderão ser avaliados por exame final.
Title: Wood, W., & Runger, D. (2016). Psychology of Habit. Annual Review of Psychology, 67, 11.1-11.26.
Wiers, R.W., Houben, K., Roefs, A., de Jong, P., Hofmann, W., & Alan W. Stacy, A. W.(2010) Implicit cognition in Health psychology: Why Common Sense Goes Out the Window. In B. Gawronski & B. K. Payne (Eds.), Handbook of Implicit Social Cognition: Measurement, Theory, and Applications (pp. 463-488). New York: The Guilford Press.
Ogden, J (2000) . Psicologia da Saúde (2ª edição). Lisboa: Climepsi.
Lima, M.L., Bernardes, S. F, & Marques, S. (2014, Eds.). Psicologia Social da saúde: Investigação e Intervenção em Portugal (Vol.1). Lisboa: Sílabo.
Conner, M., & Norman P. M. (2005). Predicting health behaviour: Research and practice with social cognition models (2nd Edition). Maidenhead: Open University Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Webb, T. L., & Sheeran, P. (2006). Does changing behavioral intentions engender behavior change? A meta-analysis of the experimental evidence. Psychological Bulletin, 132, 249-268.
Vohs, K. D., & Baumeister, R. F. (Eds.). (2016). Handbook of self-regulation: Research, theory, and applications. Guilford Publications.
van Beurden, S. B., Greaves, C. J., Smith, J. R., & Abraham, C. (2016). Techniques for modifying impulsive processes associated with unhealthy eating: A systematic review. Health Psychology, 35(8), 793.
Vinagre, M.G., & Lima, M.L. (1998). Os acidentes infantis: factores socio-cognitivos do comportamento de prevenção dos pais face ao risco de intoxicação da criança no espaço doméstico. Análise Psicológica, XVI, 41-48.
Taylor, S. E. (2011). Health psychology (8th ed.). New York: McGraw Hill.
Stroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget.
Papies, E. K., & Barsalou, L. W. (2015). Grounding desire and motivated behavior: A theoretical framework and review of empirical evidence. In W. Hofmann & L. F. Nordgren (Eds.), The psychology of desire (pp. 36-60) New York: The Guilford Press
Papies, E. K., & Aarts, H. (2017). Automatic self-regulation: From habit to goal pursuit. In K. Vohs & R. Baumeister (Eds.), Handbook of self-regulation: Research, theory, and applications, 3rd ed. (pp. 203-222). New York: The Guilford Press.
Papies, E. K. (2017). Situating interventions to bridge the intention-behaviour gap: A framework for recruiting nonconscious processes for behaviour change. Social and Personality Psychology Compass, 11, e12323.
Papies, E. K. (2016). Health goal priming as a situated intervention tool: how to benefit from nonconscious motivational routes to health behaviour. Health Psychology Review, 10, 408-424.
Stroebe, W. (2011). Social psychology and health (3rd ed.). Maidenhead, UK: Open University Press.
Michie, S. F., West, R., Campbell, R., Brown, J., & Gainforth, H. (2014). ABC of behaviour change theories. Silverback Publishing.
Langer, E. (1990). Mindfulness. Cambridge, MA: Perseus Books.
Lally, P., & Gardner, B. (2013). Promoting habit formation. Health Psychology Review, 7(sup1), S137-S158.
Jones, A., Hardman, C. A., Lawrence, N., & Field, M. (2017). Cognitive training as a potential treatment for overweight and obesity: A critical review of the evidence. Appetite, 124, 50-67.
Moors, A., & De Houwer, J. (2007). What is automaticity? An analysis of its component features and their interrelations. In J. A. Bargh (Ed.), Social psychology and the unconscious: The automaticity of higher mental processes (pp. 11-50). New York: Psychology Press.
Hofmann, W., Schmeichel, B. J., & Baddeley, A. D. (2012). Executive functions and self-regulation. Trends in Cognitive Sciences, 16, 174-180.
Hofmann, W., Friese, M., & Strack, F. (2009). Impulse and self-control from a dual-systems perspective. Perspectives on Psychological Science, 4(2), 162-176.
Hall, P. A., & Fong, G. T. (2007). Temporal self-regulation theory: A model for individual health behavior. Health Psychology Review, 1(1), 6-52.
Hassin, R., Uleman, J., & Bargh, J. (Eds.). (2005). The new unconscious. New York: Oxford University Press
Godinho, C. A., Alvarez, M.-J., Lima, M. L., & Schwarzer, R. (2014). Will is not enough: Coping planning and action control as mediators in the prediction of fruit and vegetable intake. British Journal of Health Psychology, 19(4), 856-870..
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (Eds.) (2008). Health behaviour and health education:Theory, research and practice (4th edition). San Francisco, CA: Jossey Bass.
Gawronski, B., & Bodenhausen, G. V. (2006). Associative and propositional processes in evaluation: An integrative review of implicit and explicit attitude change. Psychological Bulletin, 132, 692-731.
Carver, C. S., & Scheier, M. F. (2000). On the structure of behavioral self-regulation. In M. Boekaerts, P. R. Pintrich and M. Zeidner, Handbook of self-regulation (pp. 41-84). New York: Elsevier Academic Press.
Cameron, L.D., & Leventhal, H. (2003, Eds.). The self-regulation of health and illness behaviour. London: Routledge.
Browning, C. J., & Thomas, S. A. (2005; Eds.). Behavioural change : an evidence-based handbook for social and public health. London: Elsevier.
Bartholomew L, Parcel G, Kok G, & Gottlieb N (2011). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (3ª Ed.). SF: Jossey-Bass.
Albery, I.P. & Munafò, M. (2008). Key concepts in health psychology. London: SAGE Publications
Authors:
Reference:
Year:
Psicologia Comunitária
O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1. Identificar e utilizar adequadamente conceitos e modelos teóricos para analisar problemas da comunidade ao nível social e comunitário.
OA2. Definir e avaliar problemas psicossociais em diferentes contextos sócio ecológicos.
OA3. Definir estratégias e dominar técnicas e ferramentas de intervenção comunitária em contexto social, comunitário e organizacional.
CP1. Introdução à Psicologia Social Comunitária: Conceitos e abordagens teóricas na Psicologia Comunitária.
1.Origem, justificação e estatuto actual da Psicologia Social Comunitária.
2.Conceitos e formulações de Comunidade.
3.Definição, características e princípios da Psicologia Comunitária.
4.Modelos teóricos da Psicologia Social Comunitária.
CP2. Estratégias de avaliação da Psicologia Comunitária.
1.Bases epistemológicas, teóricas e aplicadas da avaliação comunitária.
2.Âmbito, definição e processo de avaliação de problemas a nível da comunidade.
3.Métodos de observação e de avaliação em contexto social e comunitário
CP3. Estratégias de intervenção comunitária.
1.Conceitos e processos de intervenção comunitária, da participação ao empowerment e sentido de comunidade.
2.Métodos de intervenção: Prevenção e promoção, desenvolvimento comunitário, promoção de redes e suporte sociais, consultoria-formação, desenvolvimento da comunidade e acção social.
Avaliação periódica ou exame final. Na opção pela avaliação periódica os estudantes estão sujeitos aos seguintes instrumentos de avaliação: apresentação oral de um trabalho de grupo (25%), um relatório escrito do trabalho de grupo (25%) e uma frequência individual (50%). Todos os instrumentos de avaliação devem ter uma nota mínima de 9.5 valores.
O regime de avaliação final é composto por um exame (100%) em 1ª e/ou 2ª época.
Title: Bond, M. A., Serrano-García, I. E., Keys, C. B., & Shinn, M. E. (2017). APA handbook of community psychology: Theoretical foundations, core concepts, and emerging challenges. Washington, DC, US: American Psychological Association.
Kloos, B., Hill, J., Thomas, E., Wandersman, A. Elias, M. & Dalton, J. (2011). Community Psychology: Linking individuals and communities (3rd ed.). Belmont, USA: Wadsworth Publishing.
Menezes, I. (2007). Intervenção Comunitária: Uma Perspectiva Psicológica. Porto: Livpsic.
Nelson, G. & Prilleltensky, I. (2005). Community Psychology. In pursuit of liberation and well-being. New York: Palgrave Macmillan.
Ornelas, J. (2008). Psicologia Comunitária. Lisboa: Fim de Século.
Rappaport & Seidman, (2000). Handbook of community psychology. New York: Plenum
Authors:
Reference:
Year:
Title: Duffy, G. & Wong, Y. (2003). Community Psychology. Boston: Pearson Education, Inc.
Fisher, A. T., Sonn, C. C. & Bishop, B. (2002). Psychological sense of community: research, applications, and implications. New York: Kluwer Plenum Publishers.
Marques,S. Vauclair,M.L., Rodrigues,R., Mendonça,J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes.Lisboa:SCML&LeyaEditores.
Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30).SpringerPublishingCompany.
Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265.
Montero, M. (2003). Teoría y práctica de la psicología comunitaria:la tensión entre comunidad y sociedad. Buenos Aires:Paidós.
Montero, M. (2004). Introducción a la psicología comunitaria : desarrollo, conceptos y procesos. Buenos Aires:Paidós.
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons.
Ornelas, J. & Moniz, M.J. (2011). Parcerias comunitárias. Lisboa: edições ISPA
Scott, V. C., & Wolfe, S. M. (Eds.). (2014). Community psychology: Foundations for practice. USA: SAGE Publications.
Authors:
Reference:
Year:
Saúde e Processos de Grupo
O/a aluno/a que complete esta UC será capaz de:
OA1 - Descrever os processos psicológicos envolvidos nas pertenças grupais e nas relações intergrupais e o seu impacto em dimensões de saúde;
OA2 - Compreender a influência dos processos de estigmatização e das identidades estigmatizadas na saúde e doença dos indivíduos;
OA3 - Compreender os contributos do idadismo para as diferenças na saúde e doença entre pessoas de diferentes idades;
OA4 - Identificar factores protetores e de risco para a saúde de pessoas migrantes e minorias étnicas
OA5 - Compreender a influência do género na saúde e na doença
OA6 - Identificar modelos de competências para a diversidade individual e cultural
CP1-Grupos e relações entre grupos e saúde:
1. Grupos sociais e desigualdades na saúde e doença
2. A relação entre estereótipos, preconceito, estigmatização e discriminação social e saúde
3. A relação entre identidades sociais, estigmatizadas e saúde
CP2- Sexo, género e saúde:
1. Os conceitos de sexo e género
2. Diferenças de sexo na saúde e doença
3. A influência do género na saúde e doença
4. Estratégias de combate às iniquidades de género na saúde
CP3-Migrantes, minorias étnicas e saúde:
1. Determinantes culturais e saúde
2. Representações sociais da saúde e da doença
3. O conceito de etnia
4. Fatores de risco na saúde física e mental de migrantes e minorias étnicas
CP4 - Envelhecimento, idadismo e saúde:
1. Conceito de idadismo
2. Diferenças etárias na saúde e doença
3. Idadismo e envelhecimento ativo
CP5-Métodos de intervenção a nível grupal
1. Métodos para redução do preconceito, estigma e discriminação e métodos para a promoção de
identidades sociais positivas
1) Avaliação periódica:
1.Apresentação escrita em grupo (30%);
2.Apresentação oral em grupo (20%);
3.Frequência no final do semestre (50%).
Ficam aprovados o/as aluno/as que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 7.5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores. O/as aluno/as que não estiverem inscritos ou que reprovem na avaliação periódica, poderão ir a avaliação final por exame final (100%).
Title: Vala, J. & Monteiro, M.B. (2013). Psicologia Social (9ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Pope-Davis, D., Coleman, H., Liu, W. & Toporek, R. (2003). Handbook of Multicultural Competencies in Counseling & Psychology (Eds.). California: Sage.
Nelson, T. D. (Ed.). (2002). Stereotyping and prejudice against older persons. Cambridge. MA: Bradford Book.
Marques. S. (2011). Discriminação da terceira idade. Lisboa : Relógio d'Àgua Editores.
Jetten, J., Haslam, C., & Haslam, S. A. (2012). The social cure: Identity, health, and well-being. Hove: Psychology Press.
Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G., & Haslam, S. A. (2018). The new psychology of health: Unlocking the social cure. Routledge.
Gurung, R. (2006). Health psychology: a cultural approach. Belmont: Thomsom
Abrams, D., & Hogg, M. A. (2006). Social identifications: A social psychology of intergroup relations and group processes. Routledge.
Authors:
Reference:
Year:
Title: WHO (2002). Active ageing: A policy framework [electronic version]. Geneva: World Health Organization.
Walker, A. (2002). A strategy for active aging. International Social Security Review, 55, 121-139.
Vauclair, C. M., Marques, S., Lima, M. L., Abrams, D., Swift, H., & Bratt, C. (2014). Perceived Age Discrimination as a Mediator of the Association Between Income Inequality and Older People's Self-Rated Health in the European Region. The Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, gbu066.
Vauclair, C. M., Marques, S., Lima, M. L., Bratt, C., Swift, H. J., & Abrams, D. (2014). Subjective Social Status of Older People Across Countries: The Role of Modernization and Employment. The Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, gbu074.
Swift, H. J., Vauclair, C. M., Abrams, D., Bratt, C., Marques, S., & Lima, M. L. (2014). Revisiting the paradox of well-being: The importance of national context. The Journals of Gerontology Series B: Psychological Sciences and Social Sciences, gbu011.
Sen, G., & Ostlin, P. (2010, Eds.). Gender Equity in Health: The Shifting Frontiers of Evidence and Action. NY: Taylor & Francis
Moleiro, C., Marques, S & Pacheco, P. (2011). Cultural Diversity Competencies in Child and Youth Care Services in Portugal: Development of two measures and a brief training program. Children and Youth Services Review, 33(5), 767-773.
Moleiro, C., Freire, J. & Tomsic, M. (2013). Immigrants' Perspectives on Clinician Cultural Diversity Competence: A qualitative study with immigrants in Portugal. International Journal of Migration, Health and Social Care, 9(2), 84-95
Marques, S., Swift, H.J., Vauclair, C.M, Lima, M.L., Bratt, C. & Abrams, D. (2014). "Being old and ill" across different countries: Social status, age identification, and older people´s subjective health. Psychology & Health, 14, 1-16.
Marques, S., Lima, M.L., Abrams, D. & Swift, H.J. (2014). Will-to-live in older people's medical decisions: immediate and delayed effects of aging stereotypes. Journal of Applied Social Psychology, 44, 399-408.
Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.
Kelly, J. A., St Lawrence, J. S., Diaz, Y. E., Stevenson, L. Y., Hauth, A. C., Brasfield, T. L., ... & Andrew, M. E. (1991). HIV risk behavior reduction following intervention with key opinion leaders of population: an experimental analysis. American Journal of Public Health, 81(2), 168-171.
Kato, P.M., & Mann, T. (1996). Handbook of diversity issues in health psychology. New York : Plenum Press.
Lorber, J. (1997). Gender and the Social Construction of Illness. Londres: Sage
Levy, B. (2003). Mind matters: cognitive and physical effects of aging self-stereotypes Journal of Gerontology: Psychological Sciences, 58B(4), 203-211.
Huff, R. M., Kline, M. V. & Peterson, D. V. (Eds.) (2014). Health Promotion in Multicultural Populations (3rd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage Publications.
Benoit, C., & Shumka, L. (2009). Gendering the health determinants framework: Why girls' and women's health matters. Canada: WHRN.
Aneshensel, C., & Phelan, J. (Eds.) (1999). Handbook of the Sociology of Mental Health. New York: Kluwer Academic.
Authors:
Reference:
Year:
Saúde e Relações Sociais
O aluno que complete esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 - Identificar os principais resultados da investigação sobre a associação entre a saúde e as relações pessoais
OA2 – Descrever as principais explicações psicossociais para os efeitos das relações sociais na saúde
OA3 – Identificar técnicas e programas de intervenção na saúde através da interação social
OA4 –Dominar as técnicas básicas de avaliação da dinâmica de grupos na área da saúde.
OA5 –Dominar as técnicas básicas de avaliação e intervenção ao nível do stress
P1. Os impactos das relações sociais na saúde
P1.1. Saúde, integração e interacção social. Solidão e saúde.
P2. Modelos teóricos psicossociais da ligação entre saúde e relações sociais
P2.1. A via emocional
P2.2. A via da validação social
P2.3. A via da integração social
P2.4. A via da vinculação
P3. Stress, coping e suporte social
P3.1. Stress e saúde: definições, processos e efeitos; respostas e gestão de stress; avaliação e intervenção
P3.2. Coping e adaptação: processos, recursos e avaliação
P3.3. Suporte Social e Saúde: funções do suporte social, suporte recebido vs percebido, medidas e intervenções
P4. Dinâmica de grupos na saúde
P4.1. Processos de grupo em saúde
P4.2. Feedback e comunicação no grupo
P4.3. Coesão e conflito no grupo
P4.5. Modelos de intervenção em grupos
P4.4. A condução de grupos em contextos de saúde
Avaliação periódica
-Presença nas aulas PL (obrigatório)
-frequência com toda a matéria (60%).
-trabalho de grupo sobre uma intervenção grupal de combate à solidão ou ao burnout (20%), com discussão de poster.
- ensaio indiv com questão de investigação (20%)
Aprovação: notas superiores a 9.5 valores em cada um dos elementos.
Quem não estiver inscrito ou quem reprove na avaliação periódica, pode ir a exame final (100%), se tiver participado nas aulas PL.
Title: Friedman, H.S. (Ed.) (2014). The Oxford Handbook of Health Psychology. Oxford: Oxford University Press
Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi.
Lima, M.L. (2018). Nós e os outros: o poder dos laços sociais. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Lima, M.L., Marques, S., & Bernardes, S. (2014 e 2016). Psicologia Social da Saúde (volumes 1 e 2). Lisboa: Sílabo
Stroebe, W., & Stroebe, M.S. (1995). Psicologia Social e Saúde. Lisboa: Instituto Piaget.
[PS.120 STR*Soc]
Authors:
Reference:
Year:
Title: Relações sociais e saúde
Haslam, C., Jetten, J., Creuwys, T, Dingle, G.A., & Haslam, S.A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the social cure. London: Routledge.
Jetten, J., Haslam, C., & Haslam, S.A. (2011). The Social Cure: Identity, Health and Well-Being. London: Taylor & Francis. [S.301 Soc,6]
Ryff, C. D., & Singer, B. (2001). Emotion, Social Relationships, and Health. New York: Oxford University Press. [PS.122 Emo,1]
Stress e Coping
Cooper, C. L., & Payne, R. E. (1991). Personality and stress: Individual differences in the stress process. John Wiley & Sons.[ PS.122 Per]
Fink, G. (Ed.). (2016). Stress: Concepts, Cognition, Emotion, and Behavior: Handbook of Stress Series (Vol. 1). Academic Press. [PS.123 FIN*Str]
Folkman, S. (2013). Stress: appraisal and coping. In Encyclopedia of behavioral medicine (pp. 1913-1915). Springer New York.
Lazarus, R., & Folkman, S. (2004). Stress, appraisal and coping. Springer: New York.[ PS.123 LAZ*Str]
Snyder, C. R. (Ed.). (1999). Coping: The psychology of what works. Clarendon Press.[ PS.123 Cop]
Suedfeld, P. (1997). Handbook of Stress, Medicine, and Health. Boca Raton : CRC Press. [PS.122 Han,2]
Zeidner, M., & Endler, N. S. (Eds.). (1996). Handbook of coping: Theory, research, applications (Vol. 195). John Wiley & Sons.[PS.122 Han,7]
Suporte Social
Cohen, S., Underwood, L.G., & Gottlieb, B.H. (2000). Social Support Measurement and Intervention: A Guide for Health and Social Scientists. New York: Oxford University Press. [S.205 Soc]
Uchino, B. N. (2004). Social support and physical health: Understanding the health consequences of relationships. Yale University Press [PS.131 UCH*Soc]
Dinâmica de grupos
Forsyth, D.R. (1999). Group dynamics. Belmont: Wadsworth . [PS.132 FOR*Gro 6ªed.]
Guerra, M.P., Lima, L., & Torres, S. (2013). Intervir em Grupos na Saúde. Lisboa: Climepsi.
Kurtz, L.F. (1997). Self-help and support groups. A hand-book for practicioners. London: Sage. [PS.132 KUR*Sel]
Authors:
Reference:
Year:
Avaliação e Intervenção na Adaptação à Doença
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1 - Explicar os pressupostos teóricos e metodológicos de uma abordagem psicossocial à adaptação à doença.
OA2- Aplicar e interpretar instrumentos de avaliação do ajustamento à doença e qualidade de vida.
OA3- Diferenciar as características clínicas, epidemiológicas e impactos das doenças crónicas.
OA4 – Diferenciar, analisar e aplicar métodos e programas de intervenção psicossocial para promoção do ajustamento às doenças crónicas.
OA5 - Aplicar os princípios básicos e skills para realizar uma entrevista motivacional em contextos de promoção de adaptação à doença.
CP1: Introdução à abordagem psicossocial da adaptação à doença
1.1. Doenças crónicas: Definição, epidemiologia e impactos.
1.2. Funcionalidade e Incapacidade: concetualização e avaliação.
1.3. Adaptação vs. ajustamento à doença: Conceitos básicos e modelos psicossociais.
1.4. Avaliação psicossocial do ajustamento à doença e qualidade de vida.
CP2: Avaliação e intervenção psicossocial na adaptação às doenças crónicas.
2.1. Características clínicas, epidemiológicas e impactos das dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
2.2. Metodologias de avaliação e intervenção psicossociais nas dores crónicas, doenças oncológicas, cardiovasculares, metabólicas e infeciosas.
CP3: A entrevista motivacional aplicada a contextos de adaptação à doença.
3.1. Princípios básicos: espírito, foco motivacional e estilo de comunicação.
3.2. Treino de skills: questionar, afirmar, parafrasear, dar informação.
Em avaliação ao longo do semestre, espera-se que o/as estudantes realizem:
1. Um teste sobre a todos os conteúdos abordados nas aulas (50%).
2. Uma apresentação oral de grupo (35%) de caso sobre dificuldades de ajustmento a doença crónica, com proposta de plano de avaliação e intervenção psicossocial (ver Diretrizes para Trabalho de Grupo).
3. Role-play (individual) de entrevista motivacional (15%)
O/as aluno/as que não estiverem inscrito/as ou que reprovem na avaliação ao longo do semestre poderão realizar a UC em avaliação final que incluirá: um exame (85%) e o role-play da entrevista motivacional (15%).
Ficam aprovados estudantes que, tendo em todas as avaliações notas superiores a 9,5 valores, obtenham uma média final igual ou superior a 9,5 valores.
Title: Chan, F., Cardoso, E.S., & Chronister, J.A. (2009). Understanding Psychosocial Adjustment to Chronic Illness and Disability: A Handbook for Evidence-based Practitioners in Rehabilitation. NY: Springer.
Dunn, D.S. (2015). The Social Psychology of Disability. Oxford: Oxford University Press.
Kralik, D., Peterson, B., & Coates, V. (2010). Translating Chronic Illness Research Into Practice. Oxford: Wiley.
Larsen, P.D. (2016, Ed.). Lubkin's Chronic Illness: Impact and Interventions (9th Ed.). Burligton: Jones and Bartlett Learning.
Marini, I., & Stebnicki, M. (2012). The Psychological and Social Impact of Illness and Disability (6th ed.). NY: Springer
Morewitz, S. (2006). Chronic Diseases and Health-care: New trends in Diabetes, Arthritis, Osteoporosis, Fibromyalgia, Low-back pain, Cardiovascular Disease and Cancer. New York: Springer.
Rollnick, S., Miller, W., Butler, C.C. (2008). Motivational interviewing in health care: Helping patients change behaviour. London:Guilford Press.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Bradley, C. (2013, Ed.). Handbook of Psychology and Diabetes: A Guide to Psychological Measurement in Diabetes Research and Practice. New York: Psychology Press.
Cohen S, Underwood L, & Gottlieb B (2000, eds.). Social Support Measurement and Intervention: A Guide for Health and Social Scientists. Oxford University Press.
Cordella, M., & Poiani, A. (2014). Behavioural Oncology: Psychological, Communicative, and Social Dimensions. New York: Springer.
Feuerstein, M., & Findley, P. (2006). The cancer survivor's guide: The essential handbook to life after cancer. NY: Marlowe & Co.
Gatchel, R.J., & Turk, D.C. (1999, Ed.). Psychosocial factors in pain: critical perspectives. NY: The Guilford press.
Gurung, R.A. (2005). Health Psychology: A cultural approach. Belmont, CA: Thomson/ Wadsworth.
Hales, G. (1996). Beyond disability: Towards an enabling society. London: SAGE.
Haslam, C., Jetten, J., Cruwys, T., Dingle, G. A., & Haslam, A. (2018). The New Psychology of Health: Unlocking the Social Cure. London: Routledge.
Holland, J. C., Breitbart, W. S., Jacobsen, P. B., Lederberg, M. S., Loscalzo, M. J., & McCorkle, R. S. (2010). Psycho-Oncology (2nd Ed.). New York: Oxford University Press.
Jackson, J. (2000). "Camp Pain": Talking with chronic pain patients. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
Jetten J, Haslam C, & Haslam A (2011, eds.). The social cure: Identity, Health and Well-being. NY: Psychology Press.
LeFort, S., et al. (2015). Living a Healthy Life with Chronic Pain. Boulder: Bull Publising Company.
Lorig, K. et al. (2012). Living a Healthy Life with Chronic Conditions: Self-management of Heart disease, Arthritis, Diabetes, Depression, Asthma, Bronchitis, Emphysema, and other physical and mental health conditions. Boulder: Bull Publishing.
Major, B., Dovidio, J., & Link, B. (2018, Eds.). The Oxford Handbook of Stigma, Discrimination and Health. New York: Springer.
Martz, E., & Livneh, H. (2007). Coping with Chronic Illness and Disability: Theoretical, empirical and clinical aspects. New York: Springer.
Pierce G, Sarason B, & Sarason I (1996). Handbook of Social Support and the Family. NY: Plenum press.
Pryor, JB, & Reeder, GD (Eds). (1993). The social psychology of HIV infection. New York: Erlbaum
Rosengren, D. B. (2009). Building motivational interviewing skills: A practitioner workbook. NY: Guilford Press.
Royer. A. (1998). Living with Chronic Illness: Social and Psychological Dimensions. Westport: Praeger.
Steinberg, M. P. & Miller, W.R. (2015). Motivational interviewing in diabetes care. New York: The Guilford Press.
Turk, D., & Melzack, R. (2001). Handbook of Pain Assessment. New York: The Guilford press
WHO (2005). Guia do principiante: para uma linguagem comum de funcionalidade, incapacidade e saúde: CIF: World Health Organization. Lisboa: Secretariado Nacional para a reabilitação e Integração das Pessoas com deficiência.
Authors:
Reference:
Year:
Avaliação e Intervenção na Promoção da Saúde
O estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Descrever os principais pressupostos teóricos, metodológicos e empíricos nas áreas da promoção da saúde, tendo subjacente uma perspetiva psicossocial.
OA2. Descrever e explicar as principais características da intervenção psicossocial na promoção da saúde em contextos específicos.
OA3. Avaliar e desenhar estratégias de intervenção psicossocial na promoção da saúde em domínios específicos.
OA4. Analisar de forma crítica a investigação empírica e os programas de intervenção nas áreas da promoção da saúde.
CP1. A especificidade da perspetiva psicossocial na promoção da saúde
1.1. Promoção da saúde: conceitos e definições
1.2. Pressupostos
1.3. Métodos de avaliação e de intervenção
1.4. Contextos de promoção da saúde
CP2. Fundamentos de avaliação e intervenção na promoção da saúde
2.1. Pressupostos teóricos
2.2. Tipos de intervenção
2.3. Tipos e desenhos de avaliação
2.4. Indicadores e instrumentos de avaliação
3. Áreas específicas de avaliação e intervenção
3.1. Promoção de estilos de vida saudáveis
3.2. Sexualidade, saúde reprodutiva e saúde materno-infantil
3.3. Consumos aditivos e dependências
3.4. Rastreios, vacinação, prevenção de acidentes e segurança rodoviária
3.5. Saúde mental, bem-estar e qualidade de vida
3.6. Envelhecimento ativo e saudável
1. A avaliação periódica inclui:
- um trabalho de grupo consistindo na apresentação sumária, reflexão e avaliação crítica acerca de um programa de promoção da saúde pré-existente (30%) e a respetiva apresentação oral (20%)
- teste/frequência individual (50%)
Ficam aprovados os/as estudantes que, tendo todas as avaliações superiores a 7.5, obtenham uma média final igual ou superior a 9.5 valores.
2. Exame Final (100%).
Title: Bennet, P., & Murphy, S. (1999). Psicologia e promoção da saúde. Lisboa : CLIMEPSI.
Ogden, J. (2006). Psicologia da Saúde (2ª ed). Lisboa: CLIMEPSI
Stephens, C. (2008). Health Promotion: A Psychosocial Approach. Berkshire: Open University Press. [PS.122 STE*Hea]
Friedman, H.S. (Ed) (2011). The Oxford handbook of health psychology Oxford : Oxford University Press. [PS.122 Oxf]
Baum, A., Revenson, T.A., & Singer, J. (2012). Handbook of health psychology (2nd ed). New York : Psychology Press. [PS.122 Han,18 2ªed
Authors:
Reference:
Year:
Title: Bartholomew, L. K. (2011). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. San Francisco: Jossey-Bass. [G.118 Pla]
Conner, M., & Armitage, C.J. (2002). The social psychology of food. Buckingham : Open University Press. [PS.122 CON*Soc]
DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging Theories in Health Promotion Practice and Research. (2nd edn). San Francisco: Jossey-Bass.
Fernández-Ballesteros, R. (2009). Envejecimiento activo : contribuciones de la psicología. Madrid : Ediciones Pirâmide. [PS.110 FER*Env]
Fertman C. I., Allensworth D. D. (2010). Health Promotion Programs: From Theory to Practice. New York: Society for Public Health Education. San Francisco: Jossey-Bas [S.301 Hea,6]
Glanz, K., Rimer, B.K., & Viswanath, K. (2008). Health Behavior and Health Education: Theory, Research, and Practice. San Francisco: Jossey-Bass [PS.122 Hea]
Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. San Francisco: Jossey-Bass. [S.301 HAR*Eva]
Katz, M.H. (2010). Evaluating Clinical and Public Health Interventions: A Practical Guide to Study Design and Statistics. Cambridge University Press. [S.301 KAT*Eva]
McKenzie, J.F., Neiger, B.L., Thackeray, R. (2012). Planning, Implementing, & Evaluating Health Promotion Programs: A Primer (6th edition). Benjamin Cummings [G.118 McK*Pla]
Ollhoff, J., & Ollhoff, L. (2004). Getting along : teaching social skills to children and youth. Minnesota : Sparrow Media Group. [PS.124 OLL*Get]
Wolfe, D. Et al (1996). The youth relationships manual : a group approach with adolescents for the prevention of woman abuse and the promotion of healthy relationships. Thousand Oaks : Sage. [S.207 You,2]
Miller, W.R., & Rollnick, S. (2012). Motivational Interviewing, Third Edition: Helping People Change (Applications of Motivational Interviewing) (3th edition). The Guilford Press.
Rosengren, D.B. (2009). Building motivational interviewing skills : a practitioner workbook. New York : Guilford Press. [PS.122 ROS*Bui]
Krueger, R.A., & Casey, M.A. (2000). Focus groups : a practical guide for applied research (3rd edition). Thousand Oaks : Sage, [S.112 KRU*Foc 3ªed]
Stewart, D.W., Shamdasani, P.N., Rook, D.W. (2007). Focus groups : theory and practice (2nd ed).Thousand Oaks : Sage. [S.113 STE*Foc]
Authors:
Reference:
Year:
Métodos Avançados de Análise de Dados
OA1 | Identificar e distinguir os diferentes efeitos associados à moderação e à mediação
OA2 | Atualizar e aprofundar conhecimentos sobre regressão linear para testar moderação e mediação
OA3 | Aplicar a regressão linear múltipla para os diversos modelos
OA4 | Analisar e interpretar resultados estatísticos
OA5 | Reportar resultados em tese/artigo.
1. Moderação, mediação e mediação moderada
1.1 Moderação: efeito de interação
1.2 Mediação: cadeia de efeitos
1.3 Mediação moderada: efeito indireto condicionado
1.3 Discussão de artigos com moderação, mediação e moderação mediada
2. Moderação via regressão linear múltipla
2.1 Efeito principal e efeito de interação
2.2 Moderadora quantitativa
2.3 Moderadora dummy
2.4 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
2.5 Reportar resultados em tese/artigo
3. Mediação via regressão linear múltipla
3.1 Mediadora quantitativa
3.2 Estimar e testar efeito indireto via bootstrapping
3.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
3.4 Reportar resultados em tese/artigo
4. Mediação moderada via regressão linear múltipla
4.1 Condições de aplicabilidade
4.2 Efeito indirecto condicionado
4.3 Aplicação com software de estatística (SPSS e PROCESS)
4.4 Reportar resultados em tese/artigo
A avaliação periódica contempla:
1. Avaliação individual - Teste (65%)
2. Avaliação em grupo - Trabalho (35%).
Nota mínima no teste = 8,5 valores | Nota mínima no trabalho de grupo = 10 valores.
A avaliação por exame mantém as mesmas duas componentes da avaliação periódica e com as mesmas ponderações:
1. Avaliação individual - Teste (65%)
2. Avaliação individual - Trabalho (35%).
Nota mínima no teste = 8,5 valores | Nota mínima no trabalho individual = 10 valores.
Title: Hair, J., Black, W., Babin, B. and Anderson R. (2014). Multivariate Data Analysis. Pearson New International Edition (7ª ed).
Hayes, A. F. (2020). Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach. 2nd, Guilford Press.
Jiang, L., J. and Matthew J. (2018). Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality. J Bus Psychol 33, 545?558. https://doi.org/10.1007/s10869-017-9509-6.
Maroco, J. (2010). Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS), Pero Pinheiro.
Tabachnick, B. and Fidell, L. (2013). Using Multivariate Statistics, USA, Person International Edition, 6ª ed.
Hair, J., Anderson R., Tatham, R. e Black, W., Multivariate Data Analysis: A Global Perspective, 2019, Saddle River, Pearson International Edition (8ª ed),,
Hayes, A. F., Introduction to Mediation, Moderation, and Conditional Process Analysis: A Regression-Based Approach, 2020, 2nd, Guilford Press.,
Jiang, L., J. and Matthew J., Work and Affective Commitment: A Moderated Mediation Model of Positive Work Reflection and Work Centrality., 2018, J Bus Psychol 33, 545?558.,
Maroco, J., Análise Estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS),, 2020, Pero Pinheiro,
Tabachnick, B. and Fidell, L., Using Multivariate Statistics, 2013, USA, Person International Edition, 6ª ed.,
Authors:
Reference:
Year:
Title: Baron, R e Kenny D. (1986). The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.
Preacher, K. J. e Hayes, A. F (2008). Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.
Important links:
Kenny, D. A. (2011). Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm
Kenny, D. A. (2012). Mediation, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Baron, R e Kenny D., The Moderator-Mediator Variable Distinction in Social Psychological research: Conceptual, Strategic and Statistical Considerations, 1986, Journal of Personality and Social Psychology, 51, 1173-1182.,
Preacher, K. J. e Hayes, A. F., Asymptotic and resampling strategies for assessing and comparing indirect effects in multiple mediator models,, 2008, Behavior Research Methods, 40 (3), 879-891, http://quantpsy.org/pubs/preacher_hayes_2008b.pdf.,
Kenny, D. A., Moderation http://davidakenny.net/cm/moderation.htm, 2011, http://davidakenny.net/cm/moderation.htm,
Kenny, D. A., Mediation, 2012, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm, http://davidakenny.net/cm/mediate.htm
Authors:
Reference:
Year:
Programas de Intervenção Social
O aluno que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de:
OA1 Descrever os principais conceitos e etapas na concepção de projectos;
OA2 Identificar oportunidades e definir problemas para o desenho de projectos;
OA3 Construir o modelo teórico de processo do projecto/programa;
OA4 Utilizar as principais ferramentas na concepção e planeamento de projectos;
OA5 Definir os objectivos, hipóteses, os recursos necessários e os canais, métodos e estratégias de intervenção no planeamento de um projecto;
OA6 Utilizar diferentes metodologias e processos na avaliação de projectos;
OA7 Conceber e avaliar diferentes tipos de projectos e programas.
CP1 Principais conceitos na concepção de Projectos
1.1 Definição de Projecto e Programa
1.2Ciclo de vida de um projecto
CP2Oportunidade do Projecto e problema
2.1A identificação do problema
2.2Estratégias de definição de problemas: definição pelo cliente; análise de indicadores sociais; avaliação de necessidades
2.3Exercícios
CP3A teoria/investigação na concepção de projectos
3.1Conceptualização do problema e racional teórico
3.2Variável resultado
3.3Desenvolvimento de modelos de processo: revisão de literatura
3.4Tabela da balança
3.5Exercícios
CP4Ferramentas e técnicas
4.1Definição e componentes do Modelo Lógico(ML)
4.2Abordagens de construção do ML
4.3Fases do ML
4.4Exercícios
CP5Actividades associadas ao ML
5.1Objectivos e hipóteses
5.2Canais, métodos estratégias
5.3Exercícios
CP6Avaliação projectos
6.1Tipos de avaliação
6.2Desenhos e instrumentos de avaliação
6.3 Exercícios
CP7Concepção e avaliação de projectos específicos
Em avaliação periódica, existem 2 provas:
Frequência (30%).
Trabalho de grupo (desenho e avaliação de programa/escolha livre do tema), que inclui um relatório (70%).
Ficam aprovados os alunos que tenham notas superiores a 9.5 valores nas duas avaliações.
Os alunos que reprovem na avaliação periódica, poderão ir a exame final (1ª ou 2ª época).
Title: Bartholemew, L., Parcel, G., Kok, G., & Gottlieb. N.(2006).Planning Health Promotion Programs: Intervention Mapping.New York:John Wiley & Sons Inc.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009).A pratical guide to program evaluation planning:Theory and case examples.London:Sage.
Kliem, R., Ludin, I. & Robertson, K. (1997).Project management methodology: a practical guide for the next millennium.New York: Marcel Dekker.
Knowlton, L., & Phillips, C.(2008).The Logic Model guidebook:Better strategies for great results.London:Sage.
Posavac, E., & Carey, R. (2010).Program Evaluation:Methods and Case Studies.US:Pearson Education.
Newcomer, K. E., Hatry, H. P., & Wholey, J. S. (2015). Handbook of practical program evaluation. John Wiley & Sons
Young, T.L. (2007).The handbook of project management:A practical guide to effective policies and procedures. London:Kogan Page.
Authors:
Reference:
Year:
Title: Bunston, W., & Heynatz, A. (2006). Addressing Family Violence Programs: Groupwork Interventions for Infants, Children and Their Parents. North Melbourne: Royal Children's Hospital Education Institute.
Eldredge, L. K. B., Markham, C. M., Ruiter, R. A., Kok, G., & Parcel, G. S. (2016). Planning health promotion programs: an intervention mapping approach. John Wiley & Sons
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A pratical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: Sage. S.113 Pra,1
Marques, S. Vauclair, M.L., Rodrigues, R., Mendonça, J., Gerardo, F., Cunha, F. (2015). imAGES: Programa de intervenção de promoção de imagens positivas de envelhecimento em crianças e adolescentes. Lisboa: SCML & Leya Editores.
Marques, S., Vauclair, Rodrigues, R., C.M., Mendonça, J., Gerardo, F. & Cunha, F. (2017). imAGES: intervention program to prevent ageism in children and adolescents. In Baker, H.E., Krueger, T.M. & Karasik, R.J. (Eds). A Hands-on approach to teaching about ageing (pp. 24-30). Springer Publishing Company.
Mendonça, J., Mariano, J., & Marques, S. (2016). Lisbon street campaign against ageism: A promising multi-stakeholder initiative. Journal of Intergenerational Relationships, 14(3), 258-265..
Ramsay, N., & Morrison, C. (2010). Youth Violence and Juvenile Justice: Causes, Intervention and Treatment Programs. New York: Nova Science Publishers Inc.
Royse, D., Thyer, B., & Padgett, D. (2010). Program evaluation: An introduction. Belmont: Wadsworth. G.110.1 ROY*Pro
Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press.
Spaulding, D. (2008). Program Evaluation in Practice: Core Concepts and Examples for Discussion and Analysis. New York: John Wiley & Sons Inc.
Authors:
Reference:
Year:
Estágio em Psicologia Social da Saúde
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Contactar com instituições que possam conceder estágios profissionalizantes.
OA2. Colaborar na definição dos objetivos e do programa de estágio.
OA3. Demonstrar interesses e capacidades de aprendizagem e de resposta perante as diversas situações suscitadas no estágio.
OA4. Utilizar instrumentos teóricos e metodológicos adequados à abordagem de problemas concretos.
OA5. Demonstrar maturidade e competências interpessoais no decorrer da sua integração profissional no local de estágio.
OA6. Manter sempre, no local de estágio, uma postura pessoal e profissional digna da Instituição Universitária que representa.
OA7. Mostrar respeito pelas normas internas da entidade que concede o estágio.
OA8. Respeitar as normas de conduta ética da profissão
OA9. Analisar e refletir criticamente sobre as atividades realizadas durante o estágio.
OA10.Elaborar um relatório no termo do estágio.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas. Com efeito, mais importante do que a transmissão de novos conhecimentos, é procurar aplicar as competências já adquiridas de modo a alcançar o objectivo final de conclusão do estágio. Desta forma, a disciplina assenta no trabalho desenvolvido a nível individual e apresentado ao longo das sessões de orientação previstas nesta UC, quer individualmente quer em grupo.
Não obstante a ausência de um programa no sentido tradicional do termo, deve referir-se que algumas das matérias constantes da disciplina compreendem, mas não esgotam, as seguintes:
CP1. Delineamento e concetualização do plano de estágio
CP2: Ética e deontologia na prática profissional
CP3: Comunicação e gestão de conflitos
CP4: Intervenção e tomada de decisão em contexto multidisciplinar.
CP5: Processos de avaliação/intervenção psicossociais baseados em evidência
CP6: Elaboração de relatório de estágio
Avaliação dos locais de estágio:
No final de cada ano letivo deverá ser efectuada uma avaliação do local de estágio, tendo em conta os objetivos pedagógicos definidos por cada orientador interno e a avaliação feita pelo/a estudante.
Title: Smith, M. (2010). Handbook of Program Evaluation for Social Work and Health Professionals. New York: Oxford University Press.
Regulamento de estágio disponível na plataforma de E-learning.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
Frederick, S.H., & king, M. (2014). The successful internship: personal, professional and civic development in experiential learning (4ª Ed.). Belmont: Brooks/Cole.
Bartholemew Eldredge et al. (2016). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (4ª Ed.). New York: John Wiley & Sons Inc.
A.P.A. (2017). Ethical principles of psychologists and code of conduct. Washington: American Psychological Association.
Authors:
Reference:
Year:
Title: McKenzie, J.F., Neiger, B.L., Thackeray, R. (2012). Planning, Implementing, & Evaluating Health Promotion Programs: A Primer (6th edition). Benjamin Cummings
LeCroy, C., & Mann, J. (2008). Handbook of Prevention and Intervention Programs for Adolescent Girls. New York: John Wiley and Sons Ltd.
Joyce-Moniz, L., & Barros, L. (2005). Psicologia da doença para cuidados de saúde: desenvolvimento e intervenção. Porto: Asa.
Holden, D., & Zimmerman, M. (2009). A practical guide to program evaluation planning: Theory and case examples. London: SAGE.
Harris, M.J. (2010). Evaluating Public and Community Health Programs. San Francisco: Jossey-Bass.
Fertman C. I., Allensworth D. D. (2010). Health Promotion Programs: From Theory to Practice. New York: Society for Public Health Education. San Francisco: Jossey-Bas
DiClemente R. J., Crosby R. A., Kegler M. (2009). Emerging Theories in Health Promotion Practice and Research. (2nd edn). San Francisco: Jossey-Bass.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
A.P.A. (2010). Publication Manual of the American Psychological Association (6ª Ed.).Washington: A.P.A.
Authors:
Reference:
Year:
Dissertação em Psicologia Social da Saúde
O/a estudante que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Conhecer as etapas da elaboração de um projeto de investigação;
OA2. Identificar, delimitar e enquadrar conceptualmente um problema pertinente de investigação;
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante e adequada ao problema formulado utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA4. Delinear eficazmente a estratégia metodológica para dar resposta adequada ao problema de pesquisa formulado;
OA5. Redigir um projeto de investigação adequado a uma dissertação de mestrado ou trabalho de projeto;
OA6. Apresentar oralmente o trabalho efetuado e a argumentação elaborada.
OA7. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA8. Reconhecer e aplicar regras éticas em investigação.
CP1:Etapas e processos na elaboração de um projeto de investigação (PI):
-Estrutura e objetivos de um PI
-Fases de desenvolvimento de um PI
-Orientações normativas para a elaboração de um PI
CP2:Elaboração da revisão de literatura (RL):
-Características e objetivos da RL
-RL e desenvolvimento da argumentação
-Planeamento e execução da RL.
-Organização e redação da RL.
CP3:Delineamento da estratégia metodológica:
-Estratégia metodológica: articulação entre conceptualização e operacionalização.
-Principais opções metodológicas: métodos quantitativos e qualitativos
-Delineamento do plano de estudo
-Planeamento do processo de análise de dados
-Questões éticas na investigação
CP4:Seminários de Dissertação
-Bloco1:O problema de investigação e o seu enquadramento teórico
-Bloco2: A metodologia de investigação
-Bloco 3:Apresentação e discussão dos resultados
É requisito para a UC, o registo do tema e apresentação nos seminários.
A dissertação deverá ser defendida em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, formal e de apresentação escrita, a apresentação e defesa pública e o processo de orientação (que inclui avaliação da assiduidade do estudante).
Esta UC não tem exame final nem é possivel a melhoria de nota.
Title: Swetnam, D., & Swetnam, R. (2010). Writing your Dissertation: How to Plan, Prepare and Present Successful Work (3rd ed.). Oxford: How to books. [S.113 SWE*Wri]
Sternberg, R.J., & Sternberg, K. (2010). The Psychologist's Companion: a Guide to Writing Scientific Papers for Students and Researchers. NY: Cambridge University Press. [PS.112 STE*Psy]
Fisher, C. (2007). Researching and writing a dissertation: A guidebook for business students (2ª ed., cap. 1). Essex: Prentice Hall. [ G.110.1 COL*Res 2ª ed]
Authors:
Reference:
Year:
Title: Reis, H.T., & Judd, C. (2000, eds.). Handbook of Research Methods in Social and Personality Psychology. Cambridge: Cambridge University press.
Judd, C., Smith, E., & Kidder, L.H (1991). Research methods in social relations (6th Ed). Fort Worth: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers
Breakwell, G., Hammond, S. & Fife-Schaw, C. (2000). Research Methods in Psychology. London: SAGE. [PS.112 Res 2ª ed]
Métodos de investigação:
Walliman, N. (2005). Your research project: a step-by-step guide for the first time researcher (2nd Ed.). London. SAGE. [S.112 WAL*You 2ª ed]
Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE. [PS.112 PUN*Dev 2ªed]
Friedland, A., J., & Folt, C. L. (2009). Writing Successful Science Proposals (2ª ed.). Yale: Yale University Press [PS.112 FRI*Wri ]
Bell, J. (2008). Doing your research project: A guide for first-time researchers in education, health and social science (4th ed.). Berkshire: Open University press. [S.113 BEL*Doi]
Escrita de projetos:
Ridley, D. (2008). The literature review: a step-by-step guide for students. London: Sage.
Howard, K., & Sharp, J. (1989). The Management of a Student Research Project. Aldershot: Gower
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
Revisão de literatura:
Rosnow, R., L., & Rosnow, M. (2006). Writing Papers in Psychology: a Student Guide to Research Reports, Literature Reviews, Proposals, Posters and Handouts (7ª ed.). Belmont: Thompson.
ECSH-ISCTE-IUL (2013). Normas para a formatação gráfica da dissertação ou Trabalho de projeto dos Mestrados da Escola de Ciências Sociais e Humanas do ISCTE-IUL. Lisboa: ISCTE.
Ordem dos Psicólogos Portugueses (2011). Código Deontológico da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Diário da República, 2.ª série, 78, 20 de Abril de 2011, 17931- 17936.
American Psychological Association (2019). Publication Manual of the American Psychological Association (7th ed.). Washington: APA.
Normas gerais de escrita:
Authors:
Reference:
Year:
Trabalho de Projecto em Psicologia Social da Saúde
Esta UC tem por objectivo orientar e acompanhar o/as aluno/as no desenvolvimento de um trabalho de projecto em Psicologia Social da Saúde. Deste modo, procura transmitir e consolidar um conjunto de conhecimentos e competências relacionadas com a condução de projectos de investigação-acção e intervenção nas áreas científicas do mestrado.
O/a aluno/a que complete com sucesso esta UC deverá ser capaz de:
OA1. Realizar correctamente uma pesquisa bibliográfica utilizando todos os recursos disponíveis para o efeito;
OA2. Identificar e formular um problema pertinente para um trabalho de projecto;
OA3. Elaborar uma revisão de literatura relevante a adequada ao problema formulado;
OA4. Gerar argumentos empíricos dominando as metodologias e os instrumentos de investigação apropriados ao problema em análise;
OA5. Argumentar e discutir criticamente a favor e contra a sua posição;
OA6. Comunicar por escrito e oralmente o trabalho efectuado e a argumentação elaborada.
A natureza da UC não permite definir um programa com matérias concretas, já que visa fomentar a aplicar das competências já adquiridas para alcançar o objectivo final de conclusão do trabalho de projecto. A UC assenta em trabalho autónomo e apresentado ao longo das sessões de supervisão e de seminário.
Não obstante, deve referir-se que algumas das matérias dizem respeito às diversas partes constituintes de um trabalho de projecto:
CP1.1. Definição do problema;
CP1.2. Enquadramento teórico: definição de conceitos, variáveis resultado, modelo teórico de processo, objectivos gerais e hipóteses;
CP1.3. Diagnóstico de necessidades;
CP1.4. Definição do projecto/programa de intervenção: objectivos de processo e resultado, recursos, actividades, outputs, população-alvo e riscos e ameaças ao projecto/programa a implementar;
CP1.5. Definição do método de avaliação do projecto/programa;
CP1.6. Referências e anexos.
E ainda,
CP2. Preparação para a defesa oral
O trabalho de projecto deverá ser defendido em provas públicas onde serão avaliadas as componentes técnica, a forma do trabalho escrito e a apresentação e defesa pública. A nota desta UC corresponde à nota atribuida ao trabalho de projecto.
BibliografiaTitle: Punch, K.F. (2006). Developing effective research proposals (2nd Ed.) Londres: SAGE.
Knowlton, L., & Phillips, C. (2008). The Logic Model guidebook: Better strategies for great results. London: Sage.
Ferguson, J. (1999). The grant seekers? guide to project evaluation. New York: Aspen.
Hall, C. (1998). Doing a literature review: releasing the social science research. London: Sage.
Buunk, A., & Van Vugt, M. (2007). Applying Social Psychology: From Problems to Solutions. London: SAGE Publications Ltd.
Bartholomew, L., Parcel, G. , Kok, G., & Gottlieb, N. (2006). Planning Health Promotion Programs: An Intervention Mapping Approach (3ª Ed.). SF: Jossey-Bass.
American Psychological Association (2009). Publication Manual of the American Psychological Association. Washington: APA.
Normas orientadoras para a dissertação ou trabalho de projecto de mestrado (ISCTE, 2009) http://mess.de.iscte.pt/Harmonizacao_Doc_unico_V6.pdf
Authors:
Reference:
Year:
Title: Santos, N. R. (2005). Projectos de investigação em Psicologia: Guia para a sua elaboração e execução. Évora: NEPUE.
Bem, D.J. (1995). Writing a review article for Psychological Bulletin. Psychological Bulletin, 118, 172-177.
Authors:
Reference:
Year:
Optativas recomendadas
1.º semestre
04463 | Psicopatologia e Avaliação Clínica
2.º semestre
04462 | Intervenção Psicológica na Saúde e Bem-Estar
Outras opções:
00124 | Desenvolvimento Emocional na Família e na Escola
00624 | Métodos Avançados de Investigação em Psicologia
00730 | Métodos Qualitativos em Psicologia
00136 - Emoções nas Relações Sociais e Culturais
O funcionamento das unidades curriculares optativas está sujeito a um n.º mínimo de inscrições.
Objetivos
O curso insere-se numa abordagem inovadora da Psicologia da Saúde, ao encará-la não numa perspectiva individual mas numa linha Social e Comunitária.
Nesse sentido, trata-se de uma formação com características únicas no panorama nacional. Um dos objectivos gerais (OG) do curso é o de proporcionar formação especializada de natureza académica com recurso a actividade de investigação, inovação ou de aprofundamento de competências profissionais na área dos estudos sobre Psicologia Social da Saúde (OG1).
Por outras palavras, este curso destina-se a formar profissionais qualificados no domínio da aplicação da Psicologia Social e Comunitária à área da Saúde. Ao fazê-lo, visa permitir a aquisição e o desenvolvimento de conhecimentos e competências profissionais que, numa abordagem holística da saúde, permitam diagnosticar, conceber e/ou aplicar planos de intervenção, ao nível psicossocial, em diversos contextos grupais, comunitários, organizacionais e institucionais (OG2).
Ao terminar o Mestrado o/a aluno/a deverá:
- Conhecer, diferenciar e avaliar empiricamente os principais modelos de diagnóstico e intervenção em Psicologia Social da Saúde (PSS);
- Integrar e aplicar os conhecimentos, de forma adaptada ao contexto, ao levantamento das necessidades e ao desenvolvimento de planos de intervenção no domínio da PSS;
- Desenvolver, de forma original e autónoma, ideias de investigação na área da PSS;
- Apresentar, divulgar e defender em contextos específicos os resultados dos seus trabalhos de investigação e intervenção no domínio da PSS. Ainda, e apenas no que diz respeito aos alunos com 1º ciclo em Psicologia, no final do curso estes deverão:
- Integrar e aplicar o conhecimento em PSS de forma a diagnosticar situações complexas e a planear e concretizar intervenções em contextos reais de trabalho.
Os OA são operacionalizados pela sequência lógica dos conteúdos programáticos das UCs e medidos pelas suas metodologias de avaliação.
Acreditações